Procedimento de Poda de Arvores

7/26/2019 Procedimento de Poda de Arvores

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PODA DE ÁRVORES E UTILIZAÇÃO DE MOTO-SERRA

1. OBJETIVO

Estabelecer um metodologia para a execução dos serviços de poda de árvores, com a corretautiliação de moto!serras.

". #E$I%I&'O

#e(i)i!se como poda de árvores, o ato de cortar árvores e ramos em p*.

+. -OE#I/E%TO0 E -EO/E%#&2E0

ara a execução de 3ual3uer tare(a com e(ici4)cia e segura)ça, )o corte de árvores, abate, corte

de tro)cos em toras, corte de gal5os, com a utiliação de moto!serras e outros e3uipame)tos para corte epoda, deve!se seguir rigorosame)te as recome)daç6es t*c)icas e de segura)ça.

+.1. I)struç6es de 0egura)ça.

! 0ome)te pessoas autoriadas e devidame)te trei)adas * 3ue deve executar os serviços de cortes e

poda. %ão operar o e3uipame)to sem co)5ecime)to para tal.

! 0i)aliar co)ve)ie)teme)te o local de serviço media)te o uso de barreiras, cord6es de isolame)to e

co)es de si)aliação.

! O empregado 3ue irá e(etuar a poda de árvores, deverá estar utilia)do os e3uipame)tos de proteção

i)dividual ade3uado, os 3uais se co)stituem de7 luvas, capacete, 8culos de segura)ça ou capacete comprotetor (acial acoplado, ci)turão de segura)ça ou ET-, protetor auricular e roupas ade3uadas.

! )tes do i)9cio dos serviços, deverá ser co)statado a exist4)cia ou )ão de casas de marimbo)dos ou

abel5as )a árvore a ser podada. aso da exist4)cia, al*m dos e3uipame)tos de proteção o empregado

deverá utiliar roupas protetoras co)tra tais i)setos, exti)gui)do os mesmos atrav*s de (umaça ou

i)seticidas. ara utiliação de i)seticidas o empregado ai)da deverá utiliar máscara protetoras.

! ada (errame)ta a ser utiliada )o serviço, deverá ser içada por meio de corda em baldes de lo)a ou

bolsa.

! dist:)cia m9)ima de segura)ça para as redes de alta te)são * de ",;; metros e 1,;; para a baixa

te)são.

<. $E--/E%T0 - O#

1



s (errame)tas utiliadas para a poda de árvores devem estar sempre limpas, a(iadas e

desi)(etadas a)tes do uso. %o mome)to do corte deverá ser escol5ida a (errame)ta ade3uada para cada

caso.

! 0erra ma)ual

! 0erra circular 5idráulica

! licate 5idráulico para poda

! /oto!serra

! 0errote corta gal5o

! $acão

! /ac5ado de ".=;;g

! /ac5adi)5a de >; g.

! $oice

Obs7 s (errame)tas dos ?ltimos tr4s ite)s, some)te deverão ser utiliadas )a remoção de árvores ou )o

corte de gal5os ao )9vel do solo.

=. TIO0 #E @%T0

s pla)tas de (ol5as pere)es serão podadas )o per9odo 3ue vai do t*rmico da (ruti(icação A

emissão de )ovos brotos.

s pla)tas caduci(8lias 3ue perdem as (ol5as em certas *pocas do a)oC serão podadas )a sua

(ase de repouso, 3ue poderá coi)cidir ou )ão com o i)ver)o.

D-VO-E #E @I/ TE/E-#O

O repouso vegetativo ocorre 3ua)do as ess4)cias perdem as (ol5as, o 3ue tamb*m pode ocorrer

com o i)ver)o.

D-VO-E0 #E @I/ T-OI@

Estas árvores perdem as (ol5as dura)te o i)ver)o ou 3ual3uer outra *poca do a)o. p8s este

repouso, surgem os bot6es (lorais, depois )ovas (ol5as e (rutos. Trata!se pois de um repouso ape)as

apare)te, uma ve 3ue a árvore estava prepara)do!se para o re(lorescime)to. ma poda )essa (ase de

repouso seria desastroso para a resist4)cia da árvore.

Fave)do d?vidas as árvores devem ser podadas some)te ap8s as (loradas. Os exemplos mais t9picos

dessas ess4)cias são7

! Ip4 marelo ! Tabebuia Feptap5Glla

! Ip4 Bra)co ! Tabebuia roseo!clara

! Ip4 -oxo ! Tabebuia lo)gi(lora

! $igueiras brasileiras em geral

! Baui)ia Bra)ca ou u)5a de vaca bra)ca ! Bau5i)ia Bo)gardi

! Baui)ia -oxa ou u)5a de vaca roxa ! Bau5i)ia Variegada

! Baui)ia (rica)a ! Bau5i)ia Bla5ea)a

2



H. O/O E$ET- O0 O-TE0

a. O corte deve ser sempre acima de uma gema vegetativa, pois se (icar um tro)co acima da gema, esta

apodrecerá, pode)do comprometer toda a pla)ta.

b. O corte sempre deve ser (eito i)cli)ado para (acilitar o escoame)to da água, em bisel de <=, para (ora

da gema.

or motivos eco)micos, s8 se pi)cela as áreas dos cortes com produtos especiais elastom4ros,

alvaiade, calda bordalea, (itil5o, masti3ue etc.C, em caso de ramos grossos de árvores de alto valor.

Essa operação tem 3ue ser (eita com muito crit*rio pois embora proteKa o local co)tra i)(ecç6es, atrasa

muito o tempo de cicatriação, o 3ue As vees aume)ta o risco do aparecime)to de i)(ecç6es. poda de árvores em locais o)de existir co)dutores el*tricos devem ser realiadas de ma)eira a )ão

deixar gal5os acima dos co)dutores primários TC ou em posição 3ue o ve)to possa (aer tocá!los )o

co)dutor.

>. O# E/E-LE%I@

M a poda executada em ramos de árvores visa)do livrar a (iação el*trica em situação cr9tica

temporais, curto!circuito etc.C.

O# -I@ E/ VVisa elimi)ar os ramos 3ue estão preKudica)do a (iação el*trica primária eNou secu)dária. (igura

mostra a poda em V com a(astame)to para a rede primária.

3



O# -I@ E/ $-O

Visa elimi)ar os ramos 3ue estão preKudica)do a (iação el*trica secu)dária baixa te)sãoC.

%OT

%ormalme)te a poda * executada em V. osteriorme)te a árvore se recomp6e (ec5a)do a copa de

modo a tomar a (orma de um (uro. 0ome)te em copas muito de)sas * poss9vel executar de i)icio a poda

em (uro.

O# -I@ #E $0T/E%TO 0E%#D-IO

Visa elimi)ar os ramos 3ue estão pr8ximo da (iação da rede el*trica secu)dária

baixa te)sãoC.

%OT

s podas em V em $-O e de a(astame)to, são podas emerge)ciais e )ão 5abituais.

poda compleme)tar de co)(ormação ou co)te)ção sempre são executadas pelas re(eituras

/u)icipais.

dist:)cia dos co)dutores aos gal5os deve ser de )o m9)imo "m para a @T TE%0'O e 1m para a

BIP TE%0'O.

4



Q. O-TE O/ TE0O-

O ato de cortar com tesoura, a l:mi)a (i)a deve (icar sempre do lado da gema

%a suspe)são de ramos, a l:mi)a da tesoura deve ser i)serida )o :)gulo (ec5ado do ramo, para 3ue o

corte seKa ade3uado.

%a poda procurar elimi)ar os ramos7

1. -amos ladr6es

". Verticais 3ue obstruem a copa

+. -amos cruados 3ue se roçam

<. e)de)tes i)ade3uados

5



%a poda de um ramos de maior di:metro, a se3R4)cia operacio)al correta * a 3ue se segue7

S. EPE&'O # O#

rocedime)tos a serem seguidos7

a. Veri(icar a dist:)cia dos gal5os at* as redes de baixa e alta te)são.

b. Veri(icar a dist:)cia de trabal5o em relação a rede.

c. Veri(icar se os gal5os a serem cortados tem possibilidade de ati)gir os co)dutores ou se dist:)cia de

trabal5o * i)(erior a H; cm em -edes de 1+.Q;; volts. %estes casos a rede de alta deverá ser desligada,

ou realiar a poda por pro(issio)ais especialiados em serviços com li)5as e)ergiadas @i)5a VivaC.

d. poiar (irmeme)te a escada sobre a árvore ou gal5os 3ue o(ereçam a )ecessária resist4)cia e amarrá!

la. 0olicitar a um auxiliar para segurar (irmeme)te a escada a)tes da amarração.

e. 0ubir )a escada leva)do a corda de pre(er4)cia com carretil5a, presos ao ci)turão de segura)ça.

(. re)der o ci)turão em volta de um gal5o resiste)te, 3ue possa suportar o peso do empregado 3ue irá

executar a poda.

g. I)stalar uma li)ga estropoC em um gal5o grosso ou tro)co da árvore.

5. $ixar a carretil5a )a li)ga.

i. Içar as (errame)tas )ecessárias.

K. ortar os gal5os me)ores com a tesoura para poda.

. marrar os gal5os gra)des com as cordas e cortá!los.

l. Ta)to o podador 3ua)to o aKuda)te 3ue se e)co)tra )o solo, devem estar ate)tos para )ão serem

ati)gidos pelos pedaços de árvore 3ue (orem seccio)adas.

m. $i)aliada a poda, retirar a escada e amo)toar os gal5os Ku)to ao meio (io ou local de trabal5o, para

serem posteriorme)te recol5idos e removidos para local previame)te estabelecidos.

1;. I##O0 % O# #E D-VO-E0 O/ -E#E0 0E%#D-I ENO -I/D-I E%E-LIU#0

a. tiliar e3uipame)tos 5idráulicos com la)ça e cestas isoladas caso )ão possuam solicitar a

O%E00IO%D-I de e)ergia el*tricaC.

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b. Estacio)ar o ve9culo de tal modo 3ue os gal5os cortados )ão caiam sobre a cabi)e do ve9culo ap8s o

corte.

c. roteger os co)dutores el*tricos secu)dários com coberturas (lex9veis )o se)tido de baixo para cima, e

(i)alme)te o do meio.

d. I)stalar as coberturas )os co)dutores (ora do alca)ce dos gal5os e depois deslia!las sobre esses

co)dutores, usa)do!se ta)tas 3ua)tas (orem )ecessárias para isolar o trec5o sob alca)ce dos gal5os.

e. om o bastão podador ou alicate 5idráulico , o empregado deverá proceder o corte dos gal5os.

(. $i)aliada a poda, retirar as coberturas dos co)dutores )o se)tido i)verso a i)stalação.

g. mo)toar os gal5os Ku)to ao meio (io ou local previame)te determi)ado.

0e )ecessário proceda a amarração dos gal5os.

7



11. O-TE #E D-VO-E0Executar o 1 corte barriga ou tomboC da árvore )a direção em 3ue deseKa 3ue a mesma caia.

O segu)do corte deverá ser (eito aproximadame)te 1; cm acima do lado oposto do primeiro corte, at* a

árvore cair.

p8s a 3ueda da árvore a mesma deve ser retirada do local para )ão obstruir o tr:)sito.

1". 0O0 E0EII0 #E O# #E D-VO-E0Existem casos de árvores 3ue apare)teme)te )ão i)ter(erem )as redes el*tricas ou outras situaç6es,

pode)do i)clusive localiarem!se relativame)te lo)ge, mas sob a ação de uma (orça exterior ve)tos,

tempestadesC, ati)gem os co)dutores e similares.

Tais árvores devem ser observadas e podadas )ormalme)te. aso seKam ba)a)eiras, co3ueiros, bambus

ou outras 3ue )ão aprese)tem tro)cos em sua co)stituição, devem ser retiradas ap8s autoriação de8rgãos compete)tes.

Obs. ide)ti(icação de árvores 3ue esteKam i)ter(eri)do )as redes ou similares, * (eita em geral pela

observação, ou pelo per(il da árvore do lado ati)gido, aprese)ta)do ree)tr:)cias.

8



1+. O%EITO0 TM%IO0 # EPE&'O # O#ri)cipais E)(o3ues7

a. ue árvores a podar7

! regra básica, * 3ue some)te devem ser podadas as árvores 3ue )a (orma adulta aprese)tam copa

globosa ou umbeli(orme (orma de guarda c5uvaC.

! Embora algumas esp*cies admitam do po)to de vista da sobreviv4)ciaC, )u)ca devem ser podadas

árvores com (ormato colu)ar, piramidal (usi(orme ou c)ica. Isso por3ue tais esp*cies, se podadas,

destruiram!se, gera)do verdadeiros desastres da est*tica.! %ão deve ser co)(u)dido o termo O#, obKeto deste curso com o termo toalete poda de limpeaC, ou

de co)(ormação para mel5orar a est*tica do vegetal, * 8bvio 3ue pode ser realiada em 3ual3uer

ess4)cia.

1<. E/ E MO O#-

poda poderá ser (eita em 3ual3uer *poca do a)o, se (or uma O# #E O--E&'O ex7 para mi)orar

os e(eitos de um acide)teC, ou se o ramo tiver pe3ue)as dime)s6es at* " cm de di:metroC.

#e uma (orma geral embora )ão absolutaC, os procedime)tos devem ser os segui)tes7

a. 0empre 3ue poss9vel, as pla)tas devem ser )a *poca do seu repouso vegetativo, 3ue )a maioria das

vees coi)cide com o i)ver)o local.b. Os empregados devem (icar a uma dist:)cia segura para evitar 3ue seKam ati)gidos )o mome)to da

3ueda pela árvore.

% O# #E D-VO-E0 O0 E/-EL#O0 #EVE/ $I- / #I0TW%I 0EL-.

9



1<. I/O-TW%I # -BO-IU&'O

lgu)s be)e(9cios7

a. 0ombreame)to

b. roteção co)tra os ve)tos

c. ção sobre o bem estar (9sico e ps93uico do 5omem

d. uri(icação do ar

1H. I##O0 BD0IO0 % TI@IU&'O #E /OTO!0E--0a. @eia com ate)ção esta apostila a)tes de i)iciar suas atividades, )o ma)useio de moto!serras.

b. sar as roupas protetoras i)clui)do7

! apacetes de segura)ça com viseira ou 8culos

! alçados de segura)ça

! @uvas

- rotetor auricular tipo co)c5a

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1>. I##O0 #-%TE O T-B@FO

a. %ão (umar 3ua)do estiver opera)do ou abastece)do a moto!serra

b. %ão operar a moto!serra 3ua)do estiver soi)5o.

c. /a)ter o corpo e vestime)ta lo)ge da moto!serra para dar partida e operá!la. )tes de dar partida,

assegurar!se 3ue a moto!serra )ão esteKa e)costa)do em )ada.

TE%&'O O/ O0 -EBOTE0ua)do a moto!serra estiver ligada, segurar (irmeme)te com ambas as mãos e prestar ate)ção )o 3ue

estiver corta)do.

Os rebotes 3ua)do a moto!serra pula para cima e para trás podem ser causados 3ua)doC7

a. po)ta da corre)te bate acide)talme)te em gal5os ou outros obKetos

b. corre)te e)co)tra metal, cime)to ou outro material duro 3ue esteKa perto ou de)tro da madeira

c. velocidade do motor * i)su(icie)te )o i)icio ou dura)te o corte.

d. corre)te estiver cega eNou solta

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sar cu)5as para co)trolar a direção da 3ueda da árvore e evitar 3ue a barra ou corre)te se pre)da

dura)te o corte. /a)ter os dois p*s (irmes )o c5ão dura)te o corte e pla)eKar bem a sua sa9da dura)te a

3ueda da árvore e gal5os.

g. %ão colocar a moto!serra 3ue)te em locais o)de 5aKam produtos i)(lamáveis.5. -ecome)da!se )ão operar a moto!serra em cima de árvores, escadas ou 3ual3uer outra super(9cie

i)stável. 0e (or )ecessário operar a moto!serra )essas co)diç6es, deve!se lembrar 3ue são

extremame)te perigosas.

i. %ão usar a moto!serra 3ua)do estiver em posição i)correta dese3uilibradoC braços esticados,

segura)do com uma mão, etc.

K. o cortar um gal5o te)cio)ado vergadoC cuida)do para )ão ser ati)gido por este, 3ua)do termi)ar o

corte.

lC /uito cuidado ao cortar materiais (i)os, podem ricoc5etear )a direção do operador ou (a4!lo perder o

e3uil9brio.

! Vibração, evitar a operação prolo)gada da moto!serra se suas mãos começarem a adormecer, i)c5ar ou

(icarem te)sas. Essas co)diç6es podem dimi)uir sua capacidade de co)trolar a moto!serra.

! $/& #O E0/E%TO ! %ão operar a moto!serra em locais (ec5ados ou de pouca ve)tilação.

! Observar os regulame)tos locais re(ere)te a preve)ção co)tra i)c4)dios.

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! -ecome)da!se em locais 3ue te)5am grama seca, (ol5as ou outros materiais i)(lamáveis, ter sempre a

mão um exti)tor de i)c4)dio e uma pá.

! %u)ca operar a moto!serra sem o sile)cioso.

! %ão tra)sportar a moto!serra pela alava)ca de acio)ame)to do (reio da corre)te. 0ome)te pelo pegador

ma)ual.

! #esligar a moto!serra 3ua)do tra)sportá!la de um corte para outro. Tra)sportar sempre a moto!serra

com o motor desligado, a barra voltada para trás e o sile)cioso lo)ge do seu corpo.

! %ão tocar com as mãos )a corre)te em movime)to.

! %ão permitir a prese)ça de outras pessoas ou a)imais perto da moto!serra em movime)to ou 3ua)doestiver corta)do árvores.

%ão tocar )em ma)ter suas mãos perto do sile)cioso 3ue)te.

0ome)te operar a moto!serra se, redui)do a rotação do motor a marc5a le)ta, a corre)te parar.

1Q. I%0T-&2E0 - O O-TE

)tes de usar a moto!serra revisar todas as precauç6es de segura)ça desta O0TI@. Estas

precauç6es de segura)ça tem por obKetivo orie)tá!lo sobre a (orma correta de executar sua tare(a.

ortar com o motor em alta velocidade acelerador ao máximoC. %ão reduir a velocidade do motor )o

começo ou dura)te o corte. Ter uma saida segura 3ua)do a árvore ou gal5o cair. ortar some)te madeira

com a moto!serra.

1S. O-TE #E D-VO-E0

direção da 3ueda da árvore * co)trolada pelo e)tal5e direcio)al.

O tipo * (ácil de ser (eito e comume)te usado.

O tipo B, deixa o corte do tro)co )o es3uadro

O tipo , * uma variação do

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O e)tal5e direcio)al deve ter 1N+ do di:metro da árvore. O corte 5orio)tal )ão deve ati)gir o e)tal5e

direcio)al. parte )ão cortada da árvore, paralela da árvore do e)tal5e serve com dobradiça dura)te a

3ueda. operação deve obedecer a se3u4)cia 1," e + da ilustração abaixo.

ua)do o di:metro do tro)co a ser cortado (or maior do 3ue o cumprime)to da barra, (aer dois cortes.

O-TE #E T-O%O0 E/ TO-0

! ua)do cortar o tro)co em e)costas, (icar sempre )a parte mais alta.

! 0e o tro)co derrubado estiver totalme)te )o solo, começar a cortar )a parte superior te)do cuidado para

ati)gir o solo.

! 0e o tro)co estiver apoiado por uma extremidade7

! ortar primeiro a parte i)(erior at* ati)gir 1N+ do di:metro do tro)co para evitar lascas. #epois começar

a cortar pela parte superior para evitar travame)to da barra.

! 0e o tro)co estiver apoiado pelas duas extremidades, cortar i)icialme)te pela parte superior at* ati)gir

1N+ do di:metro para evitar lascas. #epois de começar a cortar pela parte i)(erior para evitar travame)to

da barra.

O-TE #E L@FO0

/a)ter o tro)co acima do c5ão. 0ão cortar os gal5os de suporte 3ue o tro)co (or cortado em toras.

/%TE%&'O

Toda e 3ual3uer ma)ute)ção, com exceção da limpea super(icial, deverá ser realiada por o(ici)a

especialiada autoriadaC.

#epois de cortar aproximadame)te 1; a 1= 5oras com sua moto!serra recome)da!se uma completa

revisãoC.

TBE@ #E VE-I$I&'O # /%TE%&'O -EVE%TIV

ITE/ /%TE%&'O $-EX%I

ara(usos e porcas Veri(icarNapertar #iariame)te

o)troles Veri(icar #iariame)te

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$iltro de ar @imparN0ubstituir #iariame)te 3ua)do )ecessário.

orre)te Veri(icarN(iar #iariame)te

Barra @impar e Virar 0ema)alme)te se )ecessário.

mortecedor de vibraç6es Veri(icarNsubstituir 0ema)alme)te se )ecessário.

i)5ão, tambor, embreagem Veri(icarN0ubstituir 0ema)alme)te se )ecessário.

$iltro de ta)3ue 0ubstituir ua)do )ecessário.

Visor de 8leo @impar /e)salme)te

0ile)cioso @impar /e)salme)te

Vela de ig)ição @imparNaKustarNsubstituir/e)salme)te se )ecessário.

letas do cili)dro @impar 0ema)alme)te

abo de partida Veri(icarN0ubstituir 0ema)alme)te se )ecessário.

arburador @impar /e)salme)te

Ori(9cio de descarga @impar /e)salme)te

ombust9vel, 8leo,ma)gueira Veri(icar /e)salme)te

E0#0 #E /#EI-0

#e(i)iç6es7

Escada si)gela7

M co)stitu9da de uma ?)ica seção.

E0# EPTE%0YVE@

#e(i)ição7

#e comprime)to aKustável e co)stitu9da de duas seç6es capaes de desliarem uma sobre a outra por

meio de guias apropriadas.

15

Procedimento de Poda de Arvores

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