Processo de Fabricação Por Metalurgia

8/18/2019 Processo de Fabricação Por Metalurgia

1/74

PROCESSOS DE FABRICAÇAO

Unidade 1- Processo deFabricação Por Metal r!ia

Pro"# Me Do !las P$%oas de Oli%eirae-mail: [email protected]

CUIAB&-M'()*+(1,


2/74

() ( ,

2

PROCESSOS deFABRICAÇÃO


3/74

3

PROCESSOS de FABRICAÇ O

Fundição

Laminação

Forjamento Estampagem

Soldagem

Usinagem


4/74

4

FUNDIÇÃOIntrodução

Fundição é um processo de

fabricação onde um metal ou li amet!lica" no estado l#$uido" é %a&adoem um molde com formato e

medidas correspondentes aos dapeça a ser produ&ida'

Si. lação


5/74

(

/anta!ens das 0eças " ndidas

1. podem apresentar formas externas e internas desdea mais simples at a mais complexa.

!. "odem apresentar dimens#es limitadas somentepelas restriç#es das instalaç#es onde serãoprodu$idas

%. "odem ser produ$idas dentro de padr#es &ariadosde aca'amento( .ais liso o .ais s0ero ) etoler*ncia dimensional(entre 2-(3+ .. e 2- (3, .. )

+. "ossi'ilita grande economia de peso, por ue permitea o'tenção de paredes com espessuras uaseilimitadas.

FU /0 23


6/74

)

Princi0ais 0ro0riedades do0rocesso de " ndição

1. 4emperatura de fusão

!. Fluide$

FU /0 23


7/74

*

Peças produzidas porfundição

FU /0 23


8/74

+

FU /0 23: "rocessos

F ndição 0or !ra%idade

F ndição sob 0ressão

F ndição 0or centri" !ação

F ndição de 0recisão

F ndição 0or o tros .4todos


9/74

,

A .at4ria-0ri.a met5lica para a produção de peças fundidas constitu6da pelas li!as .et licas "errosas (ligas de ferro ecar'ono) e não-"errosas (ligas de co're, alum6nio, $inco emagn sio).

3 processo de fa'ricação dessas peças por meio de fundição

pode ser resumido nas seguintes operaç#es:1. Con"ecção do .odelo - Essa etapa consiste em construir um

modelo com o formato aproximado da peça a ser fundida. Essemodelo &ai ser&ir para a construção do molde e suas dimens#esde&em pre&er a contração do metal uando ele se solidificar'em como um e&entual so'remetal para posterior usinagem dapeça. Ele 4 "eito de .adeira3 al .5nio3 aço3 resina 0l stica e

at4 iso0or#

FU /0 23: passo a passo


10/74


11/74

--

+#Con"ecção do .olde -3 molde o dispositi&ono ual o metal fundido

colocado para ue seo'ten7a a peça

desejada. Ele feito dematerial refrat5riocomposto de areia eaglomerante. Esse

material moldadoso're o modelo ue,ap8s retirado, deixa umaca&idade com o formatoda peça a ser fundida.


http://../V%C3%ADdeos%20fundi%C3%A7%C3%A3o/Fabrica%C3%A7%C3%A3o%20do%20molde.flvhttp://../V%C3%ADdeos%20fundi%C3%A7%C3%A3o/Fabrica%C3%A7%C3%A3o%20do%20molde.flv


12/74

-2

)# Con"ecção dos.ac6os - 9ac7o umdispositi&o, feito tam' mde areia, ue tem a

finalidade de formar os&a$ios, furos ereentr*ncias da peça.Eles são colocados nosmoldes antes ue elessejam fec7ados pararece'er o metal l6 uido.



13/74

-3

7# F são - Etapa em ue acontece a fusão do metal.8# /a9a.ento - 3 &a$amento o enc7imento do molde

com metal l6 uido.


http://../V%C3%ADdeos%20fundi%C3%A7%C3%A3o/VAZAMENTO%20DE%20FERRO%20FUNDIDO.flvhttp://../V%C3%ADdeos%20fundi%C3%A7%C3%A3o/VAZAMENTO%20DE%20FERRO%20FUNDIDO.flv


14/74

-4

,# Des.olda!e. - p8sdeterminado per6odo de tempoem ue a peça se solidificadentro do molde, e uedepende do tipo de peça, dotipo de molde e do metal (ouliga met5lica), ela retirada domolde (desmoldagem)manualmente ou por processosmec*nicos.

:# Rebarbação - re'ar'ação aretirada dos canais dealimentação, massalote ere'ar'as ue se formamdurante a fundição. Ela reali$ada uando a peça atingetemperaturas pr8ximas ;s doam'iente.



15/74

-(

;#


16/74

-)

Caracter5sticas = e estão estreita.ente

li!adas ao 0rocesso de " ndição#= peça produ$ida por fundição pode ter as

formas e dimens#es definiti&as ou não.

= Furos pe uenos e detal7es complexos não sãofeitos na peça, em'ora apareçam no desen7o.

= rredondamento de cantos e engrossamento das

paredes.= s propriedades mec*nicas de peças fundidas

geralmente são inferiores ;s propriedades de

peças conformadas mecanicamente.

FUNDIÇÃO


17/74

-*

De"eitos = e ocorre. d rante o0rocesso de " ndição>

= 0nclusão da areia do molde nas paredes internas ouexternas da peça.

= /efeitos de composição da liga met5lica uecausam o aparecimento de part6culas durasindesej5&eis no material.

= >ec7upe= "orosidade, ou seja, exist?ncia de 'ura uin7osA

dentro da peça.

FUNDIÇÃO


18/74

-+

Cristalização

= Bonsiste no aparecimento das primeiras c lulascristalinas unit5rias, ue ser&em comonúcleos , parao posterior desen&ol&imento oucrescimento doscristais, dando, finalmente, origem aos grãosdefiniti&os e ;estrutura granular t6pica dos metais.

= Esse crescimento dos cristais não se d5, narealidade, de maneira uniforme, ou seja, a&elocidade de crescimento não a mesma em todasas direç#es, &ariando de acordo com os diferenteseixos cristalogr5ficosC no interior de um molde, o

crescimento limitado pelas paredes deste.

FU /0 23


19/74

-,

Bomo resultado, os nDcleos met5licos e osgrãos cristalinos resultantes ad uirem osaspectos representados na figura a seguir.

(a) (') (c)

/entrita originada na solidificação (a)C aspecto t6pico da seção de umlingote (')C efeito dos cantos na cristali$ação (c).

FU /0 23


20/74

2.

= s dentritas formam-se em uantidades cada &e$ maiores

at se encontraremC o seu crescimento , então, impedido

pelo encontro das dentritas &i$in7as, originando-se os

grãos e os contornos de grãos, ue delimitam cada grão

cristalino, formando a massa s8lida.= 3s efeitos indesej5&eis resultam do fato dessas diagonais

constitu6rem planos de maior fragilidade de modo ue,durante a operação de conformação mec*nica a ueessas peças são su'metidas posteriormente - comolaminação -, podem surgir fissuras ue inutili$am omaterial.

= Esse incon&eniente e&itado arredondando-se os cantos.

FU /0 23


21/74

2-

Contração de volumecontração líquida

contração de solidificação

contração sólida

FU /0 23

0lustração es uem5tica do fen meno de contração durantea solidificação, com o &a$io ou c6 0a!e. A resultante.


22/74

22

FU /0 23Contração de %ol .e> a0areci.ento de trincasa = ente e a .aneira de corri!i-las#


23/74

23

= contração expressa em porcentagem de &olume.=

o caso dos aços fundidos, por exemplo, a contraçãolinear, de&ida ; &ariação de &olume no estado s8lido,&aria de !,1 a !,+GH, o &alor menor correspondendo aoaço de mais alto car'ono (I,JIH) .

= o caso dos ferros fundidos - uma das mais importantesligas para fundição de peças - a contração s8lida linear&aria de 1 a 1,KH, o &alor de 1 H correspondendo a

ferro fundido cin$ento comum e o &alor 1,KH (maisprecisamente de 1,% a 1,KH) ao ferro nodular.= "ara os outros metais e ligas, a contração linear muito

&ariada, podendo atingir &alores de a JH para n6 uel eligas co're-n6 uel.

FU /0 23


24/74

24

Metal Variação de volume

Alumínio -6,0

Zinco -5,1

Ouro -4,2Cobre -4,15

Magnésio -4,1

Cádmio -4,0

Ferro -3,0

Estanho -2,3

Antim nio +0,95

!álio +3,2

"ismuto +3,35

!erm#nio +5,0

'abela 1# ariação de &olume durante a solidificação. maioria dos materiais met5licos apresenta redução de&olume (-), mas alguns apresentam expansão (M).

FU /0 23


25/74

2(

Contração de %ol .e>

co.o resol%er esse 0roble.a#

FU /0 23

Simulação


26/74

2)

Contração de %ol .e> co.o resol%er esse0roble.a#

FU /0 23


27/74

2*

Con entração de impurezas !

se"re"ação= 0sto pode ocorrer de&ido ; segregação, durante o processo desolidificação. Em ligas, os elementos com mais 'aixo ponto defusão se concentram no l6 uido, sendo assim, a Dltima região asolidificar mais rica nesses elementos.

= 3 caso mais geral o das ligas ferro-car'ono, ue cont?m,como impure$as normais, o f8sforo, o enxofre, o mangan?s, osil6cio e o pr8prio car'ono.

= o solidificar, entretanto, algumas das impure$as são menossolD&eis no estado s8lido: " e S, por exemplo, nas ligasmencionadas. ssim sendo, ; medida ue a liga solidifica,esses elementos &ão acompan7ando o metal l6 uidoremanescente, indo acumular-se, pois, na Dltima parte s8lidaformada.

FU /0 23


28/74

2+

Se!re!ação e. 0eças la.inadas e "or?adas#

= 3 incon&eniente dessa segregação ue o material aca'aapresentando composição u6mica não uniforme, conforme a secçãoconsiderada, e conse Nentes propriedades mec*nicas diferentes.

= Bomo as $onas segregadas se locali$am no interior das peças, onde astens#es são mais 'aixas, as suas conse N?ncias não são muitoperniciosas, de&endo-se de ual uer modo, e&itar uma grandeconcentração de impure$as, uer pelo controle mais rigoroso dacomposição u6mica das ligas, uer pelo controle da pr8pria &elocidade

de resfriamento.

FU /0 23


29/74

2,

#esprendimento de "ases= Esse fen meno ocorre principalmente nas ligas ferro-car'ono. 3

oxig?nio dissol&ido no ferro, por exemplo, tende a com'inar-secom o car'ono dessas ligas, formando os gases B3 e B3! ueescapam facilmente ; atmosfera, en uanto a liga esti&er noestado l6 uido.

= medida, entretanto, ue a &iscosidade da massa li uidadiminui, de&ido ; ueda de temperatura, fica mais dif6cil ; fugadesses gases, os uais aca'am ficando retidos nasproximidades da superf6cie das peças ou lingotes, na forma debolhas.

= Em aços de 'aixo car'ono, na forma de lingotes a seremforjadas ou laminadas, as 'ol7as não são prejudiciais, pois elas,;s temperaturas de conformação mec*nica, principalmente paraa fa'ricação de c7apas, t?m suas paredes soldadas. rigor,

essas 'ol7as podem ser at mesmo desej5&eis.

FU /0 23


30/74

3.

O molde$ uma peça fundamental fase moldagem permite distinguir os &5riosprocessos de fundição, os uais são classificados daseguinte maneira:.olda!e. e. .olde de areia o te.0or rio3 0or

!ra%idade>= areia &erde= areia seca= areia-cimento

.olda!e. e. .olde .et lico o 0er.anente>= por gra&idade= so' pressão

FU /0 23


31/74

3-

.olda!e. 0elo 0rocesso CO+@

" ndição 0or centri" !ação@" ndição de 0recisão>e. casca o s6ell .oldin!

de cera 0erdida de in%esti.ento

FU /0 23

Outros pro essos


32/74

32

%olda"em em areiaInicial.ente3 o .olde de%e 0reenc6er .a s4rie de re= isitos3 se.os = ais a " ndição não se reali9a nas .el6ores condiç es#a resist?ncia suficiente para suportar a 0ressão do metal l6 uido.b resist?ncia ; ação erosi&a do metal ue escoa rapidamente durante o&a$amento.c m6nima geração de g5s durante o processo de &a$amento esolidificação, a fim de impedir a contaminação do metal e o rompimentodo molde.d permea'ilidade suficiente para ue os gases gerados possam saird rante o %a9a.ento do metal.e refratariedade ue permita suportar as altas temperaturas de fusãodos metais e ue facilite a desmoldagem da peça." possi'ilidade de contração da peça, ue acontece durante a

solidificação.

FU /0 23


33/74

33


34/74

34

%olda"em em areia verde

= P o processo mais simples e mais generali$ado emfundiç#es.= Bonsiste em compactar, manualmente ou empregando

m5 uinas de moldar, uma .ist ra re"rat ria 0l stica -c7amada areia de fundição -, co.0osta

essencial.ente de areia silicosa3 ar!ila e ! a , so're

o modelo colocado ou montado na caixa de moldar.= Bonfeccionada a ca&idade do molde, o metal

imediatamente &a$ado no seu interior.

FU /0 23


35/74

3( S e =

G H n c

i a d e o 0 e r a ç

E e s n a

" n

d i ç ã o

e .

a r e

i a % e r

d e #

FU /0 23


36/74

3) S e =

G H n c

i a d e o 0 e r a ç

E e s n a

" n

d i ç ã o

e .

a r e

i a % e r

d e #

FU /0 23


37/74

3*

Cara ter&sti as da areia de fundição

"lasticidade e consist?nciaCmolda'ilidadeCdure$aC

resist?nciaCrefratariedade etc.

"ara determinação dessas caracter6sticas, procede-se aensaios de la'orat8rio.

FU /0 23

FU /0 23


38/74

3+

Os omponentes de uma areia de

fundição$areia ue o constituinte '5sico, no ual de&em serconsiderados os caracter6sticos de pure$a, granulometria(taman7o de grãos, distri'uição granulom trica, dure$a,forma dos grãos, integridade dos grãos, refratariedade,permea'ilidade e expansi'ilidadeC

argila , ue constitui o aglomerante usual nas areias de

fundição sint ticas (especialmente preparadas)C

carvão moído , e&entualmente, para mel7orar oaca'amento das peças fundidasC

FU /0 23

FU /0 23


39/74

3,

dextrina , aglomerante org*nico, para conferir maiorresist?ncia mec*nica ; areia uando secada (estufada)C

farinha de milho gelatinizada (9ogul), ue mel7ora a

ualidade de tra'al7a'ilidade da areiaC

breu em pó , tam' m como aglomerante, ue confere,principalmente em areia seca, grande resist?nciamec*nicaC

serragem , e&entualmente, para atenuar os efeitos da

expansão.

FU /0 23Os omponentes de uma areia defundição$

FU /0 23


40/74

4.

"ara a confecção dos mac7os, as areias de&emapresentar alta resist?ncia depois de estufadas (secas),

alta dure$a, alta permea'ilidade e inaltera'ilidade.

3s seus componentes, al m da areia natural e 5gua,incluem &5rios tipos de aglomerantes, entre os uais

podem ser citados o silicato de s$dio , ci.ento 0ortland ,

resinas , 0ic6e , .elaços , "arin6a Mo! l , $leos etc . 3s mac7os são normalmente secados em estufa

(estufados) entre 1KIQ e !KIQ B.

FU /0 23Confe ção dos ma 'os

FU /0 23


41/74

4-

E e.0lo de .ac6os si.0les locali9ados na cai a de

.oldar#

FU /0 23

FU /0 23


42/74

42

E e.0lo de " ndição de 0laca co. .ac6o#FU /0 23

FU /0 23


43/74

43

moldagem mec*nica empregada nas fundiç#esmodernas, para produção seriada e produção de moldese, conse Nentemente, de peças fundidas, de ualidadesuperior.

'rHs .4todos de co.0actação da areia n .a cai a de .odelar> a Utili9açãode . dis0ositi%o %ibrador# b Enc6er e. e cesso e ni%elar c Co.0ri.ir edei ar co. .enos areia#

FU /0 23

FU /0 23


44/74

44

(anta"ens e desvanta"ens da fundição

utilizando areia verde$

FU /0 23

FU /0 23


45/74

4(

%olda"em em areia se a ou em moldeestufado ou S'ell %oldin")

esse caso, a areia de&e conter aditi&os org*nicos paraseus caracter6sticosC a secagem tem lugar em estufas

apropriadas, a temperaturas ue &ariam de 1KI a %IIRB.

s &antagens dos moldes estufados são, em lin7as gerais,maior resist?ncia ; pressão do metal l6 uido, maior

esta'ilidade dimensional, maior dure$a, maior permea'ilidade

e mel7or aca'amento das peças fundidas. Esse tipo de moldagem empregado em peças de ual uer

dimensão ou peso, sempre ue se exige um mel7or

aca'amento.

FU /0 23

FU /0 23


46/74

4)

1# Elaboração de . .odelo0er.anente+# Fi ação do .odelo a .a 0laca

.et lica = e 4 a= ecida 18( C a)(( C e re%estida co.des.oldante Silicone)# Fi ação de .a cai a co. areia0r4-re%estida co. resina J 0laca-.odelo7# Rotação da cai a e da 0laca

.odelo e = eda 0or !ra%idade daareia sobre o .odelo8# For.ação da .eia .oldação,# Ko%a rotação da cai a e da0laca-.odelo e re.oção da areianão 0oli.eri9ada:# Re0etição 0ara a o tra .eia

.oldação;# União das .eias .oldaç es e%a9a.ento do .aterialL# E tração das 0eças#1(# Acaba.ento "inal das 0eças

FU /0 23: processo s7ell molding

FU /0 23


47/74

4*

/anta!ensMaior 0recisão3 toler ncias di.ensionais .ais

a0ertadas3 .aior ri!or de "or.a Menor r !osidade s 0er"icial Ra0ide9 de "abrico Red ção do %ol .e de areias de .oldação Ca0acidade de ar.a9ena.ento das cara0aças Moldaç es le%es Processo .ais econN.ico = e os de areia 0ara

0rod ção de s4ries de 0eçasDes%anta!ens

C sto .ais ele%ado das areias 0r4-re%estidas C sto .ais ele%ado das 0lacas .odelo


48/74


49/74

4,

/anta!ens Fle ibilidade de "or.a 'oler ncias di.ensionais a0ertadas rande 0rod ti%idade Ele%ado ri!or di.ensional Bo. acaba.ento s 0er"icial Bai o c sto co.0arati%a.ente co. a .a= ina!e.

con%encional rande %ariedade de .ateriais tili9ados Peças se. lin6as de 0artição Es0ess ras .5ni.as in"eriores Js obtidas 0or S6ell Moldin!

Des%anta!ens Peças de 0e= enas e .4dias di.ens es Processo .oroso e e i!ente de obtenção dos .odelos

FU /0 23 de precisão: processo Bera "erdida

FU /0 23 de precisão: processo Bera "erdida


50/74

(.

FU /0 23 de precisão: processo Bera erdida peças para motores de a&ião, de aço inoxid5&el, ligas

resistentes ao calor etc.C

sistemas de com'ustão de a&i#es, de aço inoxid5&el,ligas de alum6nio e ligas resistentes ao calorC instrumentos de controle de a&i#es, de alum6nio e suas

ligas, ligas co're-'er6lio, ligas de magn sio, de 'ron$e-sil6cio etc.C

em tur'inas a g5s, de aço inoxid5&el, ligas de n6 uel,ligas resistentes ao calor e ao desgaste etc.C

em armamentos de pe ueno porte, de aços-liga, co're-'er6lio etc.C

em m5 uinas operatri$es e acess8rios, em e uipamentom dico e odontol8gicoC em e uipamento 8ptico, eme uipamento para indDstria t?xtil, em m5 uinas de escre&ere e uipamento de escrit8rio, 'em como em uma infinidade

de outras aplicaç#es.

FU /0 23


51/74

(-

Um dos exemplos mais con7ecidos de utili$ação doprocesso corresponde ; fa'ricação de tu'os de ferrofundido para lin7as de suprimento de 5gua.

FU /0 23: F ndição 0or centri" !ação

FU /0 23


52/74

(2

FU /0 23: F ndição 0or centri" !açãoA0licaç es

FU /0 23: d

http://../V%C3%ADdeos%20fundi%C3%A7%C3%A3o/TKCSA.flv


53/74

(3

FU /0 23: F ndição cont5n a

FU /0 23: d ã

http://../V%C3%ADdeos%20fundi%C3%A7%C3%A3o/TKCSA.flvhttp://../V%C3%ADdeos%20fundi%C3%A7%C3%A3o/TKCSA.flv


54/74

(4


FU /0 23: F di ã 5


55/74

((


FU /0 23: E 5 i


56/74

()

1. uais as &antagens da moldagem em areia secaso're a moldagem em areia &erde.

!. Explicar por ue necess5rio pre&er so're metal nosprojetos das peças a serem fundidas.

%. /iscutir a necessidade de alimentadores nos moldes

de fundição.+. "or ue se usam mac7os na fundição de peçasT

K. Em ue casos a fundição por centrifugação usadaT

. ual a diferença entre molde de areia e moldepermanenteT

G. uais são os efeitos ue o fen meno da contração,durante a solidificação, pode causar em peçasfundidasT

FU /0 23: E erc5cios

FU /0 23


57/74

(*

Pro esso CO *P de aplicação relati&amente recente. Utili$a-se para moldes e

mac7os relati&os a peças de uais uer dimens#es.

o processo, os moldes são do tipo con&encional, de areiaaglomerada com silicato de s8dio (!,K a ,IH em peso).

/epois de compactados, são eles su'metidos a um tratamentocom B3 ! , ue consiste na passagem de uma corrente desse g5satra& s de sua secção. 3corre uma reação entre o B3 ! e o silicato

de s8dioC forma-se s6lica-gel, car'onato de s8dio e 5gua, resultandoum endurecimento do molde, em tempo relati&amente curto.

ão 75 necessidade de estufagem, alcançando-se ele&adaspropriedades de dure$a e resist?ncia.

FU /0 23

FU /0 23


58/74

(+

Pro esso de molda"em plena esse processo são utili$ados como modelos es0 .a de

0oliestireno . espuma de poliestireno pode ser facilmente cortada epodem ser o'tidos com facilidade modelos 'astante complexos.

moldagem condu$ida do mesmo modo ue no processo defundição em areia, mas o modelo não retirado, pois durante o&a$amento o poliestireno &apori$a, sendo su'stitu6do pelo metal.

%anta!ens> *ngulos de sa6da e cantos arredondados não sãonecess5riosC pouca ou nen7uma uantidade de aglomerante

misturada na areiaC redução dr5stica da uantidade de mac7osC mão-de-o'ra menos ualificada.

des%anta!ens : geração de g5s ue pode ocasionar algunspro'lemas com o aca'amento da superf6cie tornando-a, geralmente,

mais grosseira do ue o o'tido na moldagem normal.

FU /0 23

FU /0 23


59/74

(,

0lustração es uem5tica do processo de moldagem plena.

FU /0 23

FU /0 23


60/74

).

Molda!e. e. .olde .et lico

Fundição em molde permanenteC

Fundição so' pressãoC

FU /0 23

FU /0 23


61/74

)-

3s moldes, nesse caso, são c7amados O lin!oteiras O.3s tipos &erticais são empregados geralmente para a fundição delin!otes de aço . 3s tipos 7ori$ontais são mais utili$ados para .etais e li!as não-"errosos .

utili$ação dos moldes met5licos est5 restrita aos metais comtemperatura de fusão mais 'aixa do ue o ferro e o aço. Esses metaissão representados pelas ligas com c7um'o, $inco, alum6nio, magn sio,certos 'ron$es e, excepcionalmente, o ferro fundido.

3s moldes permanentes são feitos de aço ou ferro fundido ligado,resistente ao calor e ;s repetidas mudanças de temperatura. 9oldesfeitos de 'ron$e podem ser usados para fundir estan7o, c7um'o e$inco.

Moldes 0er.anentesFU /0 23

FU /0 23


62/74

)2

FU /0 23

FU /0 23


63/74

)3

Prod tos t50icos da " ndição e. .oldes0er.anentes são :

= 'ases de m5 uinasC

= 'locos de cilindros de compressoresC= ca'eçotesC= 'ielasC

= pist#esC=ca'eçotes de cilindros de motores de autom8&eisC= coletores de admissão.

FU /0 23

FU /0 23


64/74

)4

9olde met5lico permanente para &a$amento de metal

l6 uido.

FU /0 23

FU /0 23


65/74

)(

Fundição so+ pressão

3s moldes met5licos são c7amados de matri$es.

matri$, feita de aço "erra.enta tratado ter.ica.ente , geralmente constru6da em duas partes ue são fec7adas

7ermeticamente no momento do &a$amento do metal l6 uido.

9uitas matri$es são refrigeradas a 5gua. 0sso importante para e&itarsupera uecimento da matri$, aumentando sua &ida Dtil e e&itandodefeitos nas peças.

P automati$ada e reali$ada em m5 uina de c .ara = ente em5 uina de c .ara "ria .

FU /0 23

FU /0 23


66/74

))

>epresentação es uem5tica do processo de fundição

so' pressão em c*mara uente.

FU /0 23

FU /0 23


67/74

)*

V5 a m5 uina de fundição so' pressão de c .ara "ria utili$ada, uando o metal fundido ataca o sistema de'om'eamento (cilindro e pistão).Este processo empregado principalmente para fundirligas de alum6nio, magn sio e ligas de co're.

FU /0 23

FU /0 23


68/74

)+

/anta!ens do 0rocesso de " ndição sob 0ressão>

1. peças de ligas como as de alum6nio, fundidas so' pressão,

apresentam maiores resist?ncias do ue as fundidas em

areiaC%. possi'ilidade de produção de peças com formas mais

complexasC

+. possi'ilidade de produção de peças com paredes mais finas e

toler*ncias dimensionais mais estreitasC

K. alta capacidade de produçãoC alta dura'ilidade das matri$es.

FU /0 23

FU /0 23


69/74

),

#esvanta"ens do pro esso de fundição so+pressão$

1. limitaç#es no emprego do processo: ele usado paraligas não-ferrosas, com poucas exceç#esC

!. limitação no peso das peças (raramente superiores a K

Wg.)C

%. retenção de ar no interior das matri$es, originandopeças incompletas e porosidade na peça fundidaC

+. alto custo do e uipamento e dos acess8rios, o uelimita seu emprego a grandes &olumes de produção.

FU /0 23

FU /0 23


70/74

*.

Controle de ,ualidade de peçasfundidas) inspeção de 0eças " ndidas como de peçasprodu$idas por ual uer outro 0rocesso .etal r!ico

tem dois ob?eti%os:

rejeitar as peças defeituosasC

preser&ar a ualidade das mat rias-primas utili$adas

na fundição e a sua mão-de-o'ra.

FU /0 23

FU /0 23


71/74

*-

O ontrole de ,ualidade ompreende asse"uintes etapas$ 1.0nspeção &isual para detectar defeitos &is6&eis, resultantes das

operaç#es de moldagem, confecção e colocação dos mac7os, de&a$amento e limpe$aC

!. 0nspeção dimensional a ual reali$ada geralmente em pe uenoslotes produ$idos antes ue toda a s rie de peças seja fundidaC

%. 0nspeção metalDrgica ue inclui an5lise u6micaC exam

metalogr5fico, para o'ser&ação da microestrutura do materialCensaios mec*nicos, para determinação de suas propriedadesmec*nicas, ensaios não-destruti&os, para &erificar se os fundidossão totalmente sãos.

FU /0 23


72/74

FU /0 23


73/74

*3

FU /0 23

FU /0 23


74/74

FU /0 23

F09

Processo de Fabricação Por Metalurgia

Documents

Transcript of Processo de Fabricação Por Metalurgia