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DIRECTIVA OPERACIONAL NACIONAL Nº 04/2007 EXERCÍCIO NACIONAL Nº 2/2007 “PROCIV II 2007” 18,19 e 20 de Maio de 2007 PORTUGAL SEM FOGOS DEPENDE DE TODOS

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DIRECTIVA OPERACIONAL NACIONAL

Nº 04/2007

EXERCÍCIO NACIONAL Nº 2/2007

“PROCIV II 2007”

18,19 e 20 de Maio de 2007

PORTUGAL SEM FOGOS DEPENDE DE TODOS

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Exemplar N.° de Ex.

CNOS/ANPC

Lisboa

07MAI2007

JL

DIRECTIVA OPERACIONAL NACIONAL Nº 04/2007

Exercício Nacional Nº 02/2007 “PROCIV II 2007“

Refª.: a) Lei de Bases da Protecção Civil (LBPC);

b) Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PNDFCI);

c) Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS);

d) Directiva Operacional Nº 02/2007, de 01MAR2007;

e) Directiva Operacional Nacional N.º 03/2007, de 05MAR07;

1. SITUAÇÃO a. Vai decorrer nos dias 18, 19 e 20 de Maio de 2007, o exercício “PROCIV II

2007”.

b. O exercício “PROCIV II 2007” tem como finalidade o treino da estrutura

Operacional da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e a sua

articulação, em ambiente operacional, com os Agentes de Protecção Civil

(APC) e Entidades que cooperam nesta matéria, bem como dos sistemas de

apoio à decisão, no quadro de intervenções em caso de diversas ocorrências

no âmbito da Protecção Civil.

c. Os objectivos principais definidos para o exercício “PROCIV II 2007”, além dos

de treino operacional, são os seguintes:

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(1) Exercitar o planeamento e a condução de um exercício de âmbito nacional

operacionalizado ao nível distrital;

(2) Exercitar a aquisição, processamento e difusão oportuna de informações

precisas, relevantes e seguras, que apoiem o planeamento e conduta das

acções a tomar em caso de diversas ocorrências no âmbito da Protecção

Civil;

(3) Exercitar o planeamento e a execução de uma resposta operacional

integrada, ao nível da Estrutura Operacional da ANPC, dos diversos

Agentes de Protecção Civil e das Entidades que cooperam nesta matéria,

às diversas ocorrências no âmbito da Protecção Civil;

(4) Exercitar a activação dos meios e acções decorrentes das diversas

ocorrências no âmbito da Protecção Civil ao nível do CNOS e CDOS;

(5) Promover, junto da população, uma grande acção de sensibilização para as

questões do risco de incêndio florestal, previstas no DL Nº 124/2006, de 28

de Junho, através de um levantamento, por concelhos, das áreas críticas,

informação que trabalhada poderá constituir uma mais valia para os

decisores em situações meteorológicas adversas.

(6) Exercitar formas de empenhamento;

(7) Exercitar as medidas a implementar para os vários estados de alerta;

(8) Testar a estrutura de comando, controlo e comunicações e a arquitectura

dos Sistemas de apoio à decisão.

2. MISSÃO

A ANPC, nos termos da lei, planeia e conduz o exercício “PROCIV II 2007”, a

realizar nos dias 18, 19 e 20 de Maio de 2007, de forma a testar e exercitar a

resposta integrada da estrutura Operacional da ANPC, dos Agentes de Protecção

Civil e das Entidades que cooperam nesta matéria.

3. EXECUÇÃO

a. Intenção do Comandante

A finalidade desta Directiva é estabelecer um conjunto de procedimentos e de

tarefas que permitam planear e conduzir um exercício nacional no qual sejam

exercitadas as capacidades da estrutura operacional da Autoridade Nacional

de Protecção Civil (ANPC), dos bombeiros, dos Agentes de Protecção Civil e

das Entidades que cooperam nesta matéria.

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Para o efeito, a ANPC planeia e conduz um exercício em que o cenário

permita a execução das acções a tomar em caso de variadas ocorrências no

âmbito da Protecção Civil.

b. Conceito (1) Planear o exercício “PROCIV II 2007” nas modalidades de CPX e de

LIVEX, de acordo com o seguinte faseamento:

(a) Fase I: Fase Escolar (07MAI a 11MAI07)

Nesta fase, deverá toda a estrutura operacional da ANPC, APC e

Entidades que cooperam nesta matéria conduzir as acções de formação

e treino consideradas como necessárias, para preparar os Comandantes

das forças participantes na condução das acções a tomar em caso de

diversas ocorrências no âmbito da Protecção Civil.

(b) Fase II: Fase do Processo de Planeamento Operacional (14 a

17MAI07)

Conduzir o processo de planeamento operacional nos níveis operacional

e táctico através, respectivamente, da ANPC e dos CDOS, dos diversos

Agentes de Protecção Civil e das Entidades que cooperam nesta matéria.

(c) Fase III: Fase de Execução (18 a 20MAI07) Conduzir esta fase do seguinte modo:

- Pré – CPX (181500MAI07). Com a finalidade de treinar os operadores das Salas de Operações

(SALOP), da estrutura operacional da ANPC, dos diversos Agentes de

Protecção Civil e Entidades que cooperam nesta matéria, efectuando

um exercício no qual participam os operadores e o pessoal do Controlo

do Exercício. Neste período, será activada a Direcção do Exercício

(DIRDEX); o CNOS, os CDOS e os Centros de Comunicações dos

Agentes de Protecção Civil e Entidades que cooperam nesta matéria,

que serão reforçados com os elementos considerados necessários por

estas estruturas;

- CPX e LIVEX (190930MAI07 a 201400MAI07)

Conduzir nas modalidades de CPX e de LIVEX uma Operação de

condução das acções a tomar em caso de diversas ocorrências no

âmbito da Protecção Civil e consequentes evoluções.

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(d) Fase IV: Fase da Avaliação (241000MAI07)

Tendo como objectivo prioritário a recolha de ensinamentos, conduzir

esta fase utilizando a seguinte metodologia:

- Imediatamente após o “Fim do Exercício” (ENDEX), todos os

participantes no exercício procedem à avaliação das informações

reunidas durante a fase anterior e elaboram o Relatório Preliminar do

Exercício (RPE) do exercício “PROCIV II 2007”;

- Posteriormente, organizar a “Reunião Final do Exercício” (RNFEX) com todos os participantes e outras entidades e organismos

considerados de interesse, e elaborar o “Relatório da Reunião Final do

Exercício” (RRFEX).

(2) Conduzir todas as acções da preparação e montagem dos cenários de

forma a permitir a condução das acções a tomar em caso de diversas

ocorrências no âmbito da Protecção Civil. (3) Anexo A – Instruções de Planeamento do Exercício (INSPLEX).

c. Tarefas

(1) Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC)

(a) Define e estabelece as orientações gerais para o desenvolvimento do

exercício “PROCIV II 2007”, assegurando, a nível operacional as

actividades de comando e controlo, coordenação de acções de protecção

civil e socorro, mobilização de meios e recursos de reforço e de apoio,

promovendo a sua articulação e garantindo o desencadeamento e a

adopção das medidas mais adequadas em situações de emergência;

(b) Assegura, ainda, o comando operacional integrado de todos os Agentes

de Protecção Civil e Entidades que cooperam nesta matéria.

(c) Gabinete do Presidente (GP)

1 Monitoriza e analisa permanentemente as notícias e tendências

noticiosas relatadas nos média no que diz respeito ao exercício;

2 Acompanha permanentemente a situação;

3 Quando se entenda por conveniente, promove briefings com os

Órgãos de Comunicação Social.

(d) Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS)

1 Planeia e conduz o exercício PROCIV II 2007 e a montagem de

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cenários que permitam exercitar e testar, nos dias 18, 19 e 20 de Maio

de 2007, a resposta Operacional do Sistema Integrado de Operações

de Protecção e Socorro;

2 Acompanha permanentemente a situação e o empenhamento de

meios e recursos, a nível nacional, difundindo os comunicados que se

julguem necessários;

3 Estabelece as regras de segurança que os participantes no exercício

“PROCIV II 2007” devem observar, em absoluta concordância e

justaposição com os procedimentos estabelecidos a nível nacional para

as actividades de treino operacional;

4 Dirige e controla todas as actividades referentes à condução e apoio

real do exercício, assegurando que os objectivos definidos para o

exercício são alcançados;

5 Prepara e consolida a lista de ocorrências a utilizar durante a fase de

execução do exercício e elabora um plano de controlo que lhe permita

acompanhar todas as acções ligadas a cada um destes

acontecimentos;

6 Em coordenação com os CDOS, a Escola Nacional de Bombeiros (ENB),

os Agentes de Protecção Civil e as Entidades que cooperam nesta

matéria supervisa todos os trabalhos relativos à avaliação e análise do

exercício “PROCIV II 2007” e elabora o Relatório Final do Exercício (RFE),

submetendo-o a despacho do Oficial Supervisor do Exercício (OSE) até 31

de Maio de 2007;

7 Promove briefings com os Órgãos de Comunicação Social, através

do Responsável de Informação Pública para o Exercício (RIPE),

quando se entenda por conveniente.

(e) Unidade de Recursos Tecnológicos (URT)

1 Integra a Direcção do Exercício;

2 Através do Núcleo de Telecomunicações (NT) e do Núcleo de

Informática (NI) acompanha permanentemente a situação.

(f) Unidade de Previsão de Riscos e Alerta (UPRA)

1 Integra a Direcção do Exercício;

2 Através do núcleo de Riscos e Alerta (NRA) e do Núcleo de Informação

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e Sensibilização (NIS) acompanha permanentemente a situação.

3 Informa a população em geral, sobre o exercício “PROCIV II 2007”

nomeadamente o seu âmbito, finalidade, objectivos e meios

envolvidos;

4 Desenvolve acções de Relações Públicas que estimulem a Opinião

Pública Nacional e obtenham a sua adesão;

5 Promove a divulgação do Exercício, e demais informações de

relevante importância, no site da ANPC;

6 Acompanha permanentemente a situação.

(g) Unidade de Planeamento (UP)

1 Integra a Direcção do Exercício;

2 Através do Núcleo de Planeamento e Emergência (NPE) companha

permanentemente a situação.

(h) Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS)

1 Comanda Operacionalmente os CB;

2 Planeia e conduz o exercício “PROCIV II 2007” e a montagem de

cenários que permitam exercitar e testar, nos dias 18, 19 e 20 de Maio

de 2007, a resposta Operacional do Sistema Integrado de Operações

de Protecção e Socorro, no âmbito dos bombeiros, dos Agentes de

Protecção Civil e das Entidades que cooperam nesta matéria no

respectivo Distrito;

3 Acompanha permanentemente a situação e o empenhamento de

meios e recursos, a nível nacional, difundindo os comunicados que se

julguem necessários;

4 Dirige e controla todas as actividades referentes à condução e apoio

real do exercício, assegurando que os objectivos definidos para o seu

Distrito são alcançados;

5 Promove briefings com os Órgãos de Comunicação Social, através

do RIPE Distrital, quando se entenda por conveniente.

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(2) Agentes de Protecção Civil (APC)

(a) Corpos de Bombeiros (CB)

Os CB desenvolvem todas as acções que conduzam a uma resposta

imediata de intervenção às solicitações no âmbito do Exercício “PROCIV II

2007”, mantendo uma reserva para situações reais que possam ocorrer.

(b) Guarda Nacional Republicana (GNR)

1 Colabora com a ANPC no planeamento e condução do Exercício

“PROCIV II 2007”;

2 Integra a Direcção do Exercício e a equipa de avaliadores nos

incidentes em que estiverem envolvidos elementos daquela força;

3 A GNR desenvolve todas as acções que conduzam a uma resposta

imediata de intervenção às solicitações no âmbito do Exercício

“PROCIV II 2007”, mantendo uma reserva para situações reais que

possam ocorrer.

(c) Polícia de Segurança Pública (PSP)

1 Colabora com a ANPC no planeamento e condução do Exercício

“PROCIV II 2007”;

2 Integra a Direcção do Exercício e a equipa de avaliadores nos

incidentes em que estiverem envolvidos elementos daquela força;

3 A PSP desenvolve todas as acções que conduzam a uma resposta

imediata de intervenção às solicitações no âmbito do Exercício

“PROCIV II 2007”, mantendo uma reserva para situações reais que

possam ocorrer.

(d) Forças Armadas (FA)

1 Colaboram com a ANPC no planeamento e condução do Exercício

“PROCIV II 2007”;

2 As FA participam no Exercício “PROCIV II 2007”, em ambiente de CPX,

através dos Oficiais de Ligação nos Centros de Coordenação

Operacional Nacional e Distritais.

(e) Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM)

1 Colabora com a ANPC no planeamento e condução do Exercício

“PROCIV II 2007”;

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2 Integra a Direcção do Exercício e a equipa de avaliadores nos

incidentes em que estiverem envolvidos elementos daquela

organização;

3 O INEM desenvolve todas as acções que conduzam a uma resposta

imediata de intervenção às solicitações no âmbito do Exercício

“PROCIV II 2007”, mantendo uma reserva para situações reais que

possam ocorrer.

(f) Cruz Vermelha Portuguesa (CVP)

1 Colabora com a ANPC no planeamento e condução do Exercício

“PROCIV II 2007”;

2 Integra a Direcção do Exercício e a equipa de avaliadores nos

incidentes em que estiverem envolvidos elementos daquela

organização;

3 A CVP desenvolve todas as acções que conduzam a uma resposta

imediata de intervenção às solicitações no âmbito do Exercício

“PROCIV II 2007”, mantendo uma reserva para situações reais que

possam ocorrer.

(3) Cooperação de outras entidades

(a) Escola Nacional de Bombeiros (ENB)

1 Colabora com a ANPC no planeamento e condução do Exercício

“PROCIV II 2007”;

2 Integra a Equipa de avaliadores e a Direcção de Exercício.

(b) Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários (AHBV)

1 Disponibilizam meios, recursos e pessoal para a efectiva montagem do

exercício;

2 Apoiam Logisticamente a sustentação do exercício, na área de

actuação própria do seu CB, com o apoio do respectivo Serviço

Municipal de Protecção Civil (SMPC).

(c) Direcção-Geral de Recursos Florestais (DGRF)

1 Colabora com a ANPC no planeamento e condução do Exercício

“PROCIV II 2007”;

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2 Integra a Direcção do Exercício e a equipa de avaliadores nos

incidentes em que estiverem envolvidos elementos daquela

organização;

3 A DGRF desenvolve todas as acções que conduzam a uma resposta

imediata de intervenção às solicitações no âmbito do Exercício

“PROCIV II 2007”, mantendo uma reserva para situações reais que

possam ocorrer.

(d) Instituto de Conservação da Natureza (ICN)

1 Colabora com a ANPC no planeamento e condução do Exercício

“PROCIV II 2007”;

2 Integra a Direcção do Exercício e a equipa de avaliadores nos

incidentes em que estiverem envolvidos elementos daquela

organização;

3 O ICN desenvolve todas as acções que conduzam a uma resposta

imediata de intervenção às solicitações no âmbito do Exercício

“PROCIV II 2007”, mantendo uma reserva para situações reais que

possam ocorrer.

(e) Instituto de Meteorologia (IM)

Colabora com a ANPC na condução do Exercício “PROCIV II 2007”;

(f) Agrupamento Complementar de Empresas – Aliança Florestal, Celbi &

Caima (AFOCELCA)

1 Colabora com a ANPC no planeamento e condução do Exercício

“PROCIV II 2007”;

2 Integra a Direcção do Exercício e a equipa de avaliadores nos

incidentes em que estiverem envolvidos elementos daquela

organização;

3 A AFOCELCA desenvolve todas as acções que conduzam a uma

resposta imediata de intervenção às solicitações no âmbito do Exercício

“PROCIV II 2007”, mantendo uma reserva para situações reais que

possam ocorrer.

(g) Câmaras Municipais (CM)

Colaboram e apoiam, em articulação com os CODIS, no planeamento e

condução do Exercício “PROCIV II 2007”.

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(h) Juntas de Freguesia (JF)

Colaboram e apoiam, em articulação com os CODIS, no planeamento e

condução do Exercício “PROCIV II 2007”.

(i) Corpo Nacional de Escutas (CNE)

1 Colabora com a ANPC no planeamento e condução do Exercício

“PROCIV II 2007”;

2 Integra a Direcção do Exercício e a equipa de avaliadores nos

incidentes em que estiverem envolvidos elementos daquela

organização;

3 O CNE desenvolve todas as acções que conduzam a uma resposta

imediata de intervenção às solicitações no âmbito do Exercício

“PROCIV II 2007.

(j) Associações de Radioamadores Portugueses (ARP)

1 Colaboram com a ANPC no planeamento e condução do Exercício

“PROCIV II 2007”;

2 Integram a Direcção do Exercício e a equipa de avaliadores nos

incidentes em que estiverem envolvidos elementos daquela

organização;

3 As ARP desenvolvem todas as acções que conduzam a uma resposta

imediata de intervenção às solicitações no âmbito do Exercício

“PROCIV II 2007”.

4. ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA a. Os custos resultantes da participação nas actividades referentes ao exercício

serão assumidos por cada um dos Agentes de Protecção Civil e Entidades que

cooperam nesta matéria.

b. A ANPC, suportará eventuais custos resultantes do empenhamento dos CB.

5. COMANDO E COMUNICAÇÕES a. Comando

(1) OSE (Oficial Supervisor do Exercício) – Presidente da ANPC;

(2) ODE (Oficial Director do Exercício) - Comandante Operacional Nacional

(CONAC);

(3) DIREX (Director do Exercício) – 2º Comandante Operacional Nacional (2º

CONAC);

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(4) CPR (Comandante Primariamente Responsável) / CHEFE ECP (Equipa

Central de Planeamento) – Adjunto de Operações Nacional;

(5) OCE (Oficial Coordenador do Exercício) – Comandante Operacional Distrital

(CODIS) de cada Distrito.

b. Comunicações De acordo com a NEP Nº 0042, de 15 de Fevereiro de 2007, da ANPC.

O Presidente da ANPC

(Arnaldo Cruz)

Autenticação

O Comandante Operacional Nacional

_______________

(Paulo Gil Martins)

Anexos:

A - Instruções de Planeamento do Exercício (INSPLEX)

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Lista de Distribuição: - Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC)

- Governos Civis

- Associação Nacional Municípios Portugueses (ANMP)

- Guarda Nacional Republicana (GNR)

- Polícia de Segurança Pública (PSP)

- Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA)

- Direcção-Geral da Autoridade Marítima (DGAM)

- Instituto Nacional Emergência Médica (INEM)

- Cruz Vermelha Portuguesa (CVP)

- Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF)

- Instituto de Conservação da Natureza (ICN)

- Instituto de Meteorologia (IM)

- Polícia Judiciária (PJ)

- Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE)

- AFOCELCA - Agrupamento Complementar de Empresas – Aliança Florestal, Celbi & Caima

- Corpo Nacional de Escutas (CNE)

- Associações de Radioamadores Portugueses (ARP)

- Arquivo (Dois Exemplares)

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INSTRUÇÕES DE PLANEAMENTO DO EXERCÍCIO (INSPLEX)

EXERCÍCIO NACIONAL Nº 2/2007

PROCIV II 2007

18, 19 e 20 de Maio de 2007

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Índice

Parte I - Especificações do Exercício (ESPEX) Parte II - Instruções Administrativas para o Exercício e Desenvolvimento

do Cenário (IAEDC) Parte III - Controlo do Exercício (CONTEX) Parte IV - Lista de Ocorrências (LDOC) Parte V - Avaliação, Análise e Relatórios (AVAR)

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Parte I

Especificações do Exercício (ESPEX)

EXERCÍCIO NACIONAL Nº 2/2007

“PROCIV II 2007”

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EXERCÍCIO NACIONAL Nº 2/2007 “PROCIV II 2007” Parte I – Especificações do Exercício (ESPEX)

Refª.: a) Lei de Bases da Protecção Civil (LBPC);

b) Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PNDFCI);

c) Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS);

d) Directiva Operacional Nº 02/2007, de 01MAR2007;

e) Exercício Nacional Nº 1/2007 “PROCIV 2007”, de 06MAR07

f) Directiva Operacional Nacional N.º 04/2007, de 07MAI07;

g) Legislação aplicável;

h) Normas Operacionais Permanentes do Comando Nacional de Operações de

Socorro.

1. Generalidades - Nome de Código – PROCIV II 2007;

- Forma/Tipo – LIVEX e CPX;

- Âmbito – Estrutura Operacional Autoridade Nacional de Protecção Civil e dos

Agentes de Protecção Civil e Entidades que cooperam nesta matéria;

- Datas – 18,19 e 20 de Maio de 2007;

- Área – Território Nacional.

2. Requisitos gerais

a. Âmbito

O exercício “PROCIV II 2007” é um exercício de nível operacional e táctico. Trata-

se de um exercício nacional planeado e conduzido com a finalidade de testar a

resposta Operacional do Sistema Integrado de Operações de Protecção e

Socorro, no sector dos bombeiros, dos Agentes de Protecção Civil e Entidades

que cooperam nesta matéria.

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Neste âmbito, o Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) e os

Comandos Distritais de Operações de Socorro (CDOS), em articulação com os

Agentes de Protecção Civil e com as Entidades que cooperam nesta matéria,

actuarão nesta condução, como se de situações reais se tratassem, procedendo

às acções necessárias para a resolução das mesmas.

b. Relação com outros exercícios

(1) Exercício Nacional Nº 01/2007 “PROCIV 2007”;

(2) Exercícios Distritais, da Estrutura Operacional da Autoridade Nacional de

Protecção Civil (ANPC);

(3) Organização Inicial do Teatro de Operações, de Combate a Incêndios

Florestais, da Escola Nacional de Bombeiros.

3. Finalidade e objectivos

a. Finalidade O exercício “PROCIV II 2007” tem como finalidade o treino da estrutura

Operacional da ANPC, e a sua articulação com os Agentes de Protecção Civil e

das Entidades que cooperam nesta matéria, bem como dos sistemas de apoio à

decisão, no quadro de intervenções em caso de diversas ocorrências no âmbito

da Protecção Civil.

b. Objectivos (1) Exercitar o planeamento e a condução de um exercício de âmbito nacional

operacionalizado ao nível distrital;

(2) Exercitar a aquisição, processamento e difusão oportuna de informações

precisas, relevantes e seguras, que apoiem o planeamento e conduta das

acções a tomar em caso de diversas ocorrências no âmbito da Protecção Civil;

(3) Exercitar o planeamento e a execução de uma resposta operacional integrada,

ao nível da Estrutura Operacional da ANPC, dos diversos Agentes de

Protecção Civil e das Entidades que cooperam nesta matéria, às diversas

ocorrências no âmbito da Protecção Civil;

(4) Exercitar a activação dos meios e acções decorrentes das diversas ocorrências

no âmbito da Protecção Civil ao nível do CNOS e CDOS;

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(5) Promover, junto da população, uma grande acção de sensibilização para as

questões do risco de incêndio florestal, previstas no DL Nº 124/2006, de 28 de

Junho, através de um levantamento, por concelhos, das áreas críticas,

informação que trabalhada poderá constituir uma mais valia para os decisores

em situações meteorológicas adversas;

(6) Exercitar formas de empenhamento;

(7) Exercitar as medidas a implementar para os vários estados de alerta;

(8) Testar a estrutura de comando, controlo e comunicações e a arquitectura dos

Sistemas de apoio à decisão.

4. Conceito

a. Planear o exercício “PROCIV II 2007” nas modalidades de CPX e de LIVEX, de

acordo com o seguinte faseamento:

(1) Fase I (07MAI a 11MAI07): Fase Escolar.

Implementar acções de formação e treino consideradas como necessárias,

para preparar os Comandantes das forças participantes na condução das

acções a tomar em caso de diversas ocorrências no âmbito da Protecção Civil.

(2) Fase II (14 a 17MAI07): Fase do Processo de Planeamento Operacional.

Conduzir o processo de planeamento operacional nos níveis operacional e

táctico através, respectivamente, da ANPC, dos CDOS e dos Agentes de

Protecção Civil e Entidades que cooperam nesta matéria.

(3) Fase III (18 a 20MAI07): Fase de Execução. Conduzir esta fase do seguinte modo:

- Pré - CPX (181500MAI07).

Com a finalidade de treinar os operadores das Salas de Operações (SALOP),

da estrutura operacional da ANPC, dos Agentes de Protecção Civil e

Entidades que cooperam nesta matéria, efectuar um exercício no qual

participam os operadores e o pessoal do Controlo do Exercício. Neste

período, será activada a Direcção do Exercício (DIRDEX); o CNOS, os CDOS

e os Centros de Comunicações dos Agentes de Protecção Civil e Entidades

que cooperam nesta matéria, que serão reforçados com os elementos

considerados necessários por estas estruturas;

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- CPX e LIVEX (190930MAI07 a 201400MAI07)

Conduzir nas modalidades de CPX e de LIVEX uma Operação de condução

das acções a tomar em caso de diversas ocorrências no âmbito da Protecção

Civil e consequentes evoluções.

(4) Fase IV (241000MAI07): Fase da Avaliação.

Tendo como objectivo prioritário a recolha de ensinamentos, conduzir esta fase

utilizando a seguinte metodologia:

- Imediatamente após o “Fim do Exercício” (ENDEX), todos os participantes no

exercício procedem à avaliação das informações reunidas durante a fase

anterior e elaboram o Relatório Preliminar do Exercício (RPE) do exercício

“PROCIV II 2007”;

- Posteriormente, organizar a “Reunião Final do Exercício” (RNFEX) com todos

os participantes e outras entidades e organismos considerados de interesse,

e elaborar o “Relatório da Reunião Final do Exercício” (RRFEX).

b. Cenário

O cenário será fictício e deverá permitir a condução das acções a tomar em caso

de diversas ocorrências no âmbito da Protecção Civil, de acordo com as

capacidades e possibilidades das entidades a treinar.

c. Anexo A - Legislação aplicável.

d. Anexo B - Normas Operacionais Permanentes do Comando Nacional de

Operações de Socorro.

5. Requisitos de participação

a. Participantes no planeamento e conduta do exercício

(1) Elementos da estrutura operacional da ANPC (CNOS e CDOS), dos Agentes

de Protecção Civil, das Entidades que cooperam nesta matéria e das

estruturas orgânicas da ANPC;

(2) Durante a fase de execução a Escola Nacional de Bombeiros (ENB), os

Agentes de Protecção Civil e as Entidades que cooperam nesta matéria vão,

em articulação com o CNOS e os CDOS, participar na conduta do exercício.

b. Controlo do exercício (CONTEX)

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(1) Com a finalidade de dirigir e controlar o exercício de modo a que este se

mantenha dentro dos limites pretendidos, tendo em vista os objectivos fixados,

será estabelecida uma Direcção do Exercício (DIRDEX);

(2) A DIRDEX e o Director do Exercício (DIREX) ficarão localizados no CNOS e

não terão qualquer interferência nos processos de Avaliação na condução das

acções a tomar em caso das diversas ocorrências no âmbito da Protecção

Civil.

6. Apoio de simulação

a. Na fase de execução, os cenários relativos às diversas ocorrências no âmbito da

Protecção Civil serão fornecidos pelo Comandante Primariamente Responsável

(CPR) / Chefe da Equipa Central de Planeamento (ECP) que possuirá uma Lista

de Ocorrências (LDOC);

b. Os Comandantes Operacionais Distritais (CODIS), em coordenação com os

Oficiais/Elementos de Ligação dos Agentes de Protecção Civil (APC) e das

Entidades que cooperam nesta matéria colaboram na montagem dos cenários e

nomeiam Comandantes de CB e representantes das Forças presentes nos

exercícios para apoio de simulação;

c. Os operadores das SALOP serão nomeados pelos respectivos Comandantes

Operacionais, e treinados durante a sub-fase de Pré-CPX.

7. Apoio Externo Nada a referir.

8. Visitas e Observadores Em coordenação com o CNOS, o Gabinete do Presidente (GP) planeia e conduz

todas as actividades de protocolo referentes a este Exercício e dá a conhecer aos

Órgãos de Comunicação Social (OCS).

9. Requisitos Administrativo/Logísticos

a. O Corpo de Bombeiros da área onde decorre o exercício providenciará, até á fase

em que operarem apenas meios terrestres dos bombeiros do município ou de

municípios adjacentes, o apoio logístico indispensável à sustentação das

operações em curso;

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b. A alimentação do pessoal e o reabastecimento dos meios em água e combustível

no âmbito da Estrutura Operacional dos Bombeiros deverão ser assumidas como

acções imprescindíveis do CB local.

c. Os Agentes de Protecção Civil e das Entidades que cooperam nesta matéria

providenciam aos seus elementos o apoio logístico indispensável à sustentação

das operações em curso;

10. Requisitos para Relatórios

a. Imediatamente após o ENDEX, todos os participantes no exercício procedem à

avaliação das informações reunidas e procedem à elaboração de um Relatório

Preliminar do Exercício (RPE) sobre o Exercício. Este relatório será enviado ao

CNOS até ao final do dia 21MAI07, tendo em vista a elaboração do Relatório

Final do Exercício (RFE);

b. A elaboração do RFE será coordenada pelo CNOS. Até 31MAI07, este relatório

deverá ser submetido a despacho do Oficial Supervisor do Exercício (OSE).

11. Comando e Comunicações

a. Comando

(1) OSE (Oficial Supervisor do Exercício) – Presidente da ANPC;

(2) ODE (Oficial Director do Exercício) - Comandante Operacional Nacional

(CONAC);

(3) DIREX (Director do Exercício) – 2º Comandante Operacional Nacional (2º

CONAC);

(4) CPR (Comandante Primariamente Responsável) / CHEFE ECP (Equipa

Central de Planeamento) – Adjunto de Operações Nacional;

(5) OCE (Oficial Coordenador do Exercício) – Comandante Operacional Distrital

(CODIS) de cada Distrito.

b. Comunicações

(1) Os critérios e normas técnicas para utilização pelos CB e das redes de

radiocomunicações de emergência na Banda Alta de VHF são os constantes

da NEP Nº 0042, de 15 de Fevereiro de 2007, da ANPC.

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(2) Os critérios e as normas técnicas para utilização das redes rádio pelos APC e

Entidades que cooperam nesta matéria são as constantes na regulamentação

interna das suas Organizações.

(3) Na montagem da rede de comunicações, deve-se privilegiar:

(a) Centralização da organização e gestão de todas as comunicações nos

CDOS, garantindo-se a ligação destes com todos os CB, Postos de

Comando Operacional (PCO) instalados no terreno, veículos integrados e

não integrados no Teatro de Operações (TO) e com os Agentes de

Protecção Civil e das entidades que cooperam nesta matéria;

(b) Organização e gestão das comunicações nos TO através dos PCO,

aplicando-se as normas sobre comunicações, cumprindo-se os

procedimentos rádio e modelos de rede dirigida;

(c) Hierarquização das comunicações no TO, adequando-as aos níveis de

Comando e Chefia, accionados por decisão do Comandante das Operações

de Socorro (COS);

(d) Constituição dos Teatro de Operações como núcleos isolados, sendo

qualquer contacto rádio com e do TO, feito em exclusivo para e pelo PCO,

em articulação permanente com o respectivo CDOS.

12. Classificação Este exercício tem a classificação de RESERVADO.

13. Política de informação pública a. Realizar uma política activa de Informação e Relações Públicas, como forma de

evidenciar a capacidade de actuação da ANPC, dos Agentes de Protecção Civil

e das Entidades que cooperam nesta matéria em Operações deste tipo;

b. Informar a população em geral, sobre o exercício “PROCIV II 2007”

nomeadamente o seu âmbito, finalidade, objectivos e meios envolvidos;

c. Desenvolver acções de Relações Públicas que estimulem a Opinião Pública

Nacional e obtenham a sua adesão;

d. Manter a população informada do desenrolar do exercício e das acções que,

directa ou indirectamente, possam interferir na sua vida normal;

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e. O Núcleo de Informação e Sensibilização (NIS) é o responsável pela condução

de todas as actividades de Informação Pública referentes ao exercício;

f. O Gabinete do Presidente (GP), através da Assessoria de Imprensa da ANPC,

elabora e difunde um “press release” inicial que promova a divulgação do

exercício e um “press release” final;

g. Todas as ocorrências reais, no âmbito do exercício, que porventura se venham

a verificar devem, após aprovação do OSE, ser objecto de um “press release”;

h. Não está prevista a realização de qualquer conferência de imprensa. Eventuais

entrevistas poderão ser concedidas aos OCS, que devem formular os

respectivos pedidos através da estrutura da Assessoria de Imprensa da ANPC;

i. Os CODIS intervêm com os OCS, sempre de forma articulada com o CNOS e

com a ANPC, de acordo com instruções a difundir sobre o assunto.

14. Anexo C – Glossário

ANPC, 11 de Maio de 2007

O Presidente da ANPC

(Arnaldo Cruz)

Autenticação

O Comandante Operacional Nacional

_______________

(Paulo Gil Martins)

Anexo A – Legislação aplicável

B – Normas Operacionais Permanentes do Comando Nacional de Operações

de Socorro

C – Glossário

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Anexo A (Legislação aplicável) à Parte I das INSPLEX

1. Lei 10/81, de 18 de Dezembro – Prevenção e Detecção dos Incêndios Florestais;

2. Decreto-lei 252/92, de 19 de Novembro – Estatuto e Competências dos

Governadores Civis, com as alterações introduzidas pelos: Decreto-lei 316/95, de

28 de Novembro; Decreto-lei 213/2001, de 2 de Agosto e Decreto-lei 264/2002,

de 25 de Novembro;

3. Lei 33/96 de 17 de Agosto – Lei de Bases da Política Florestal;

4. Lei 169/99, de 18 de Setembro – Quadro de competências e regime jurídico dos

órgãos municipais e freguesias, com as alterações introduzidas pela Lei 5-

A/2002, de 5 de Janeiro;

5. Decreto-lei 295/2000, de 17 de Novembro, com alterações introduzidas pelo

Decreto-lei n.º 209/2001, de 28 de Julho – Regulamento Geral dos Corpos de

Bombeiros;

6. Portaria 449/2001, de 25 de Março – Cria o Sistema de Socorro e Luta contra

Incêndios (SSLI);

7. Decreto-Lei n.º 43/2002, de 2 de Março - Define a organização e atribuições do

sistema da autoridade marítima e cria a autoridade marítima nacional;

8. Resolução da Assembleia da República 25/2003 – Melhora as Políticas de

Combate e Prevenção aos Fogos Florestais;

9. Decreto-Lei n.º 19/93 de 23 de Janeiro que estabelece normas relativas à Rede

Nacional de Áreas Protegidas;

10. Decreto-lei 49/2003, de 30 de Março – Lei Orgânica do Serviço Nacional de

Bombeiros e Protecção Civil;

11. Decreto-Lei n.º 193/93 de 24 de Maio que estabelece a orgânica do Instituto da

Conservação da Natureza;

12. Decreto-lei 80/2004, de 10 de Abril – Criação e atribuições da Direcção Geral

de Recursos Florestais;

13. Lei 14/2004, de 8 de Maio – Cria as Comissões Municipais de Defesa da

Floresta contra incêndios;

14. Decreto-Lei n.º 173/2004, de 21 de Junho – Cria o Sistema Nacional de Gestão

de Crises;

15. Decreto-lei 156/2004, de 30 de Junho – Sistema Nacional de Prevenção e

Protecção das Florestas Contra Incêndios;

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16. Decreto-Lei n.º 49/2005 de 24 de Fevereiro com a Primeira alteração ao

Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de Abril, que procedeu à transposição para a

ordem jurídica interna da Directiva n.º 79/409/CEE, do Conselho, de 2 de Abril,

relativa à conservação das aves selvagens (directiva aves) e da Directiva n.º

92/43/CEE, do Conselho, de 21 de Maio, relativa à preservação dos habitats

naturais e da fauna e da flora selvagens (directiva habitats);

17. Decreto-Lei n.º 127/2005, de 5 de Agosto – Estabelece o regime de criação de

zonas de intervenção florestal (ZIF), bem como os princípios reguladores da sua

constituição, funcionamento e extinção;

18. Decreto-lei 21/2006, de 2 de Fevereiro – Altera o Decreto-lei 49/2003, de 30 de

Março – Quadro de competências do CNOS, CDOS, Comandante Operacional

Nacional e Comandantes Operacionais Distritais, com as alterações introduzidas

pelo Decreto-lei nº 97/2005 de 16 de Junho;

19. Decreto-lei 22/2006, de 2 de Fevereiro – Consagra no âmbito da Guarda

Nacional Republicana o SEPNA, cria o GIPS e extingue na DGRF o Corpo

Nacional da Guarda – Florestal, transitando o pessoal da carreira de Guardas

Florestais para o quadro de pessoal civil da GNR;

20. Decreto-lei 38/2006, de 20 de Fevereiro – Sistematiza a criação e

reconhecimento das Equipas de Sapadores Florestais e regulamenta os apoios à

sua actividade;

21. Decreto-Lei n.º 68/2006, de 23 de Março – Altera a orgânica do Ministério da

Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, aprovada pelo Decreto-Lei

n.º 74/96, de 18 de Junho, na sequência da integração da Agência para a

Prevenção de Incêndios Florestais na Direcção-Geral dos Recursos Florestais;

22. Decreto-Lei n.º 69/2006, de 23 de Março – Extingue a Agência para a

Prevenção de Incêndios Florestais e opera a transição das respectivas

atribuições para a Direcção-Geral dos Recursos Florestais, alterando o Decreto-

Lei n.º 80/2004, de 10 de Abril, e revogando o Decreto Regulamentar n.º 5/2004,

de 21 de Abril;

23. Lei n.º 12/2006, de 4 de Abril – Autoriza o Governo a legislar sobre o regime

das infracções das normas estabelecidas no âmbito do Sistema Nacional de

Defesa da Floresta contra Incêndios;

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24. Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/2006, 26 de Maio – Aprova o Plano

Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios;

25. Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de Junho – No uso da autorização legislativa

concedida pela Lei n.º 12/2006, de 4 de Abril, estabelece as medidas e acções a

desenvolver no âmbito do Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra

Incêndios;

26. Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho – Aprova a Lei de Bases da Protecção Civil;

27. Portaria n.º 681/2006, de 4 de Julho – Define o período crítico no âmbito do

Sistema Nacional de Defesa contra Incêndios;

28. Decreto-Lei n.º 134/2006, de 25 de Julho – Cria o Sistema Integrado de

Operações de Protecção e Socorro (SIOPS);

29. Portaria n.º 798/2006, de 11 de Agosto – Regulamenta o Decreto-Lei n.º

22/2006, de 2 de Fevereiro, definindo os termos em que se processa a

coordenação da actividade dos serviços dependentes dos Ministérios da

Administração Interna, do Ambiente, do Ordenamento do Território e do

Desenvolvimento Regional e da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das

Pescas no âmbito da defesa da floresta contra incêndios;

30. Resolução do Conselho de Ministros n.º 114/2006, de 15 de Setembro – Aprova

a Estratégia Nacional para as Florestas;

31. Portaria n.º 1139/2006, de 25 de Outubro – Define a estrutura tipo do conteúdo

dos planos municipais de defesa da floresta contra incêndios;

32. Decreto-Lei n.º 207/2006, de 27 de Outubro – Aprova a orgânica do Ministério

do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional.

33. Decreto-Lei n.º 75/2007, de 29 de Março – Cria a Autoridade Nacional de

Protecção Civil.

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Anexo B (Normas Operacionais Permanentes do Comando Nacional de Operações de Socorro) à Parte I das INSPLEX

1. NOP Nº 1201, de 15JUL02 - Comandantes de Permanência às Operações (CPO);

2. NOP Nº 1202, de 20MAI05 - Comandantes de Permanência ao CNOS;

3. NOP Nº 1401, de 20MAI05 - Sistema de Comando Operacional;

4. NOP Nº 1501, de 20MAI05 - Interligação com outras Entidades;

5. NOP Nº 1601, de 12JUL06 - Procedimentos Operacionais em Ocorrências;

6. NOP Nº 1801, de 10JUL06 - Utilização de Rações de Combate;

7. NOP Nº 2101, de 11MAI06 - Equipas de Intervenção para IF (EI);

8. NOP Nº 2202, de 20MAI05 - Grupos de Reforço para IF;

9. NOP Nº 3201, de 29SET03 - Sistema de Notificações Operacionais (SINOP);

10. NOP Nº 3202, de 29JUN06 – Informação operacional a prestar às Autoridades

Políticas Municipais e Distritais e aos Oficiais de Ligação;

11. NOP Nº 4103, de 23MAI05 - Terminologia Rádio dos Veículos de Socorro;

12. NOP Nº 4201, de 23MAI05 - Sistemas de Alertas para os Centros de Operações de

Socorro;

13. NOP Nº 4202, de 23MAI05 - Alertas para as Bases Permanentes de Helicópteros

(BPH);

14. NOP Nº 5101, de 23MAI05 - Veículos do Sistema de Socorro e Luta Contra

Incêndios;

15. NOP Nº 5103, de 24AGO06 - Esclarecimento sobre procedimentos operacionais;

16. NOP Nº 5104, de 29JUN06 - Utilização de máquinas de rasto no combate e rescaldo

a Incêndios Florestais;

17. NOP Nº 5201, de 30MAI05 - Meios Aéreos – Tipos e Classificações;

18. NOP Nº 5202, de 29JUN06 - Funcionamento dos Centros de Meios Aéreos;

19. NOP Nº 5203, de 29JUN06 - Comunicação e Segurança de Meios Aéreos;

20. NOP Nº 5204, de 29JUN06 - Estratégia, Táctica e Intervenção dos Meios Aéreos;

21. NOP Nº 5205, de 12JUL06 - Utilização de meios aéreos no âmbito do combate aos

incêndios florestais orientações gerais;

22. NOP Nº 5206, de 12JUL06 - Articulação com as autoridades Marítimas ou locais

sobre a operação dos Aerotanques Pesados Anfíbios;

23. NOP Nº 5207, de 06JUN05 - Meios Aéreos – Instruções de Coordenação;

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24. NOP Nº 5208, de 06JUN05 - Meios Aéreos Pesados – Instruções de Coordenação;

25. NOP Nº 5209, de 06JUN05 - Instruções de accionamento dos Meios Aéreos

Permanentes do SNBPC;

26. NOP Nº 5210, de 06JUN05 - Inoperatividade das aeronaves – penalizações;

27. NOP Nº 5211, de 06JUN05 - Vigilância Aérea;

28. NOP Nº 5213, de 06JUN05 - Operação dos Aerotanques Ligeiros e Médios;

29. NOP Nº 5214, de 12JUL06 - Procedimentos de accionamento do aerotanque Pesado

Anfíbio BERIEV BE 200;

30. NOP Nº 7001, de 23MAI05 - Accionamento de Meios de Reforço Exteriores;

31. NOP Nº 7003, de 06JUN05 - Condições básicas de utilizações de helicópteros da

AFOCELCA;

32. NOP Nº 9006, de 19MAI06 - Equipamento de Protecção e Segurança Individual;

33. NOP Nº 9007, de 13JUL06 - Condução de Veículos Prioritários;

34. NOP Nº 9009, de 11AGO06 - Registo de ocorrências – campos essenciais;

35. NOP Nº 9010, de 25SET06 - Estornos e Acréscimos Procedimentos;

36. NOP Nº 9011, de 22JAN07 – Relatório Semanal de Indicadores de Gestão;

37. NOP Nº 9008, de 02FEV07 - Relatório Diário de Controlo Diário de Missão;

38. NOP Nº 2102, de 19FEV07- Equipas de Reconhecimento e Avaliação de Situação

(ERAS);

39. NOP Nº 2103, de 19FEV07- Equipas de Analistas de Incêndios (ANI) e Equipas de

Fogos Tácticos de Supressão (EFTS).

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1 / 4

Anexo C (GLOSSÁRIO) à Parte I das INSPLEX

ABSC Ambulância de Socorro

AFOCELCA Agrupamento Complementar de Empresas – Aliança Florestal, Celbi & Caima

ANACOM Autoridade Nacional de Comunicações

ANPC Autoridade Nacional de Protecção Civil

APC Agentes de Protecção Civil

ARM Associações de Radioamadores

ATGC Autotanque de Grande Capacidade

AVAR Avaliação, Análise e Relatórios

BAL Base de Apoio Logístico

BPH Base Permanente de Helicópteros

CB Corpo de Bombeiros

CDOS Comando Distrital de Operações de Socorro

ChBrig Chefe de Brigada

ChEq Chefe de Equipa

CMA Centro de Meios Aéreos

CNAR Coluna Nacional de Reforço

CNE Corpo Nacional de Escutas

CNOS Comando Nacional de Operações de Socorro

CODIS Comandante Operacional Distrital

CODU Centro de Orientação de Doentes Urgentes

CONAC Comandante Operacional Nacional

CONTEX Controlo do Exercício

COS Comandante das Operações de Socorro

CPO Comandante de Permanência às Operações

CPR Comandante Primariamente Responsável

CPX Exercício de Postos de Comando

CVP Cruz Vermelha Portuguesa

DGRF Direcção-Geral de Recursos Florestais

DIRDEX Direcção do Exercício

DIREX Director do Exercício

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PC

2 / 4

ECIN Equipa de Combate a Incêndios

ECP Equipa Central de Planeamento

EIEEI Equipa de Inactivação de Engenhos Explosivos Improvisados

EIEXSS Equipa de Inactivação de Explosivos e Segurança em Sub Solo

ELAC Equipa Logística de Apoio ao Combate

EMEIF Equipa de Manutenção e Exploração de Informação Florestal

EPEIF Equipa de Produção e Exploração de Informação Florestal

ENB Escola Nacional de Bombeiros

ENDEX Fim do Exercício

ESF Equipa de Sapadores Florestais

ESPEX Especificações do Exercício

FA Forças Armadas

GNR Guarda Nacional Republicana

HEBM Helicóptero Bombardeiro Médio

IAEDC Instruções Administrativas para o Exercício e Desenvolvimento do Cenário

ICN Instituto da Conservação da Natureza

IM Instituto Meteorologia

INEM Instituto Nacional de Emergência Médica

INSPLEX Instruções de Planeamento do Exercício

LBPC Lei de Bases da Protecção Civil

LDOC Lista de Ocorrências

LIVEX Exercício com Forças no Terreno

NEP Norma de Execução Permanente

NI Núcleo de Informática

NIS Núcleo de Informação e Sensibilização

NRA Núcleo de Riscos e Alerta

NRFE Núcleo de Recenseamento, Formação e Estatuto

NOP Norma Operacional Permanente

NPE Núcleo de Planeamento e Emergência

NT Núcleo de Telecomunicações

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3 / 4

OCE Oficial Coordenador do Exercício

OCS Órgãos de Comunicação Social

ODE Oficial Director do Exercício

OE Outras Entidades

OSE Oficial Supervisor do Exercício

PCO Posto de Comando Operacional

PJ Polícia Judiciária

PLANOP Plano de Operações

PNDFCI Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios

POSIT Ponto de Situação

PSP Polícia de Segurança Pública

REPC Rede Estratégica de Protecção Civil

RIPE Responsável de Informações Públicas para o Exercício

RPE Relatório Preliminar do Exercício

RNFEX Reunião Final do Exercício

ROB Rede Operacional dos Bombeiros

RRFEX Relatório da Reunião Final do Exercício

SALOP Sala de Operações

SIOPS Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro

SMPC Serviço Municipal de Protecção Civil

STARTEX Início do Exercício

TMP Transporte de Matérias Perigosas

TO Teatro de Operações

URT Unidade de Recursos Tecnológicos

UPRA Unidade de Previsão de Riscos e Alerta

UP Unidade de Planeamento

UAV Unidade de Apoio ao Voluntariado

VECI Veículo Especial de Combate a Incêndios

VCOC Veículo de Comando e Comunicações

VGEO Veículo de Gestão Estratégica Operacional

VMER Viatura Médica de Emergência Rápida

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VPCC Veículo de Planeamento Comando e Comunicações

VRCI Veículo Rural de Combate a Incêndios

ZA Zona de Apoio

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Parte II Instruções Administrativas para o Exercício

e Desenvolvimento do Cenário (IAEDC)

EXERCÍCIO NACIONAL Nº 2/2007

“PROCIV II 2007”

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EXERCÍCIO NACIONAL Nº 2/2007 “PROCIV II 2007” Parte II – Instruções Administrativas para o Exercício e

Desenvolvimento do Cenário (IAEDC)

Refª.: a) Directiva Operacional Nacional N.º 04/2007, de 07MAI07;

b) ESPEX “PROCIV II 2007”, de 11 de Maio de 2007.

1. Situação A Parte II das INSPLEX estabelece um conjunto de instruções Administrativas para

o exercício e o desenvolvimento dos cenários fictícios do exercício “PROCIV II

2007”.

2. Missão O CNOS planeia e conduz, em articulação com os Agentes de Protecção Civil e

Entidades que cooperam nesta matéria, o exercício PROCIV II 2007 e a montagem

de cenários que permitam exercitar e testar, nos dias 18, 19 e 20 de Maio de 2007,

a resposta Operacional do Sistema Integrado de Operações de Protecção e

Socorro, no âmbito da estrutura Operacional da ANPC, dos Agentes de Protecção

Civil e das Entidades que cooperam nesta matéria.

3. Execução

a. Conceito (1) Planear e conduzir um exercício em que os cenários a montar permitam a

execução das várias tarefas a desenvolver ao longo de diversas ocorrências de

Protecção Civil;

(2) Estabelecer as regras de segurança que os participantes no exercício “PROCIV

II 2007” devem observar, em absoluta concordância e justaposição com os

procedimentos estabelecidos a nível nacional para as actividades de treino

operacional:

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(3) Contribuir para a protecção do meio ambiente através da implementação das

normas e procedimentos ambientais em vigor;

(4) Criar mecanismos de intervenção rápida tendo em vista o controlo e avaliação

pronta e correcta dos danos causados em terrenos e infra-estruturas que são

propriedade do Estado ou de terceiros;

(5) Permitir que ao fim do exercício fique demonstrada a capacidade de resposta

da estrutura operacional em exercício.

b. Área do Exercício O exercício “PROCIV II 2007” decorre nos 18 distritos de Portugal Continental.

c. Cenários

(1) Os cenários a montar serão fictícios e deverão permitir a condução das acções

a tomar de acordo com as capacidades e possibilidades das entidades a

treinar;

(2) Devem retratar o mais possível situações reais, de forma a dar consistência e

realismo ao exercício;

(3) Devem ser criados perímetros de segurança para os cenários, de forma a

garantir a integridade dos elementos e meios em exercício.

d. Segurança (1) Os objectivos do exercício “PROCIV II 2007” deverão ser sacrificados quando

estiver em causa a segurança do pessoal ou a salvaguarda de pessoas e bens

públicos ou privados, nomeadamente em áreas de propriedade privada ou

pública de utilização geral.

(2) Os comandantes dos Corpos de Bombeiros, dos Agentes de Protecção Civil e

das Entidades que cooperam nesta matéria são responsáveis pela manutenção

da segurança do seu pessoal e material, devendo estabelecer ao seu nível as

normas que acharem convenientes para tal salvaguarda;

(3) A direcção do exercício e os elementos do sistema de controlo/arbitragem

podem suspender as actividades do exercício caso ocorram, ou estimem que

venham a ocorrer circunstâncias que ameacem a segurança do pessoal e

material presentes na área;

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(4) Em caso de acidente real, as mensagens/ fax’s/ mail’s que relatem o acidente

ou solicitem os apoios necessários, iniciam-se por “NO PLAY”. A estas

mensagens/ fax’s/ mail’s será dada a mais alta prioridade e deverão ser

comunicadas à DIRDEX pelos meios mais rápidos.

e. Protecção Ambiental (1) Com a finalidade de preservar o meio ambiente e sem comprometer os

objectivos do exercício, os participantes no exercício “PROCIV II 2007”

contribuem para a protecção do meio ambiente através da implementação das

normas e procedimentos ambientais em vigor;

(2) O CNOS, avalia o impacto ambiental das actividades desenvolvidas e a

desenvolver pelas forças participantes no exercício e acompanha as acções

correctivas adoptadas e pronuncia-se sobre a sua eficácia;

(3) Os CDOS em coordenação com os Agentes de Protecção Civil e as Entidades

que cooperam nesta matéria asseguram o cumprimento das normas em vigor e

estabelecem as regras de conduta e os constrangimentos ambientais à

utilização das áreas do LIVEX;

(4) Durante o decorrer do exercício “PROCIV II 2007”, qualquer situação que

ponha em causa as normas ambientais em vigor e que possa resultar em

efeitos de curto ou longo prazo sobre o ambiente natural e/ou a saúde dos

elementos participantes, deve ser comunicado pelo meio mais rápido à

DIRDEX do exercício.

f. Avaliação e Controlo Danos (1) Estabelecer contacto prévio com os proprietários dos terrenos e infra-estruturas

onde se desenrola o exercício, logo que tenha conhecimento das respectivas

Directivas/ Planos/ Instruções;

(2) Informar, através deste contacto, os proprietários dos terrenos e infra-

estruturas abrangidos da realização do(s) exercício(s), esclarecê-los das

razões que obrigam à ocupação desses terrenos e explicitar-lhes e acordar

com eles os procedimentos a utilizar em caso de eventuais danos;

(3) Proceder a averiguações sumárias junto dos proprietários sobre o que teria

provocado os danos, à inventariação destes e ao montante da indemnização a

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pagar, sempre que se não detectem oportunamente os prejuízos causados e

surjam, posteriormente, queixas dos proprietários.

(4) Elaborar o "Relatório de Avaliação de Danos" efectuado por dois peritos

indicados pelo CODIS, onde é descrita a extensão dos danos causados,

devidamente discriminados e quantificados em euros, e através do qual se

procura estabelecer um acordo com os proprietários lesados. Quando tal

acordo se verifique impossível, requisitar uma avaliação superior;

(5) Anexo A - Relatório de Avaliação de Danos.

4. Administração e Logística

a. A nomeação dos elementos necessários para guarnecer as várias Equipas de

acompanhamento e avaliação deve recair, prioritariamente, em elementos

pertencentes à estrutura operacional da ANPC.

b. Os custos resultantes da participação nas actividades referentes ao exercício

serão financiados pelas verbas disponibilizadas para este exercício, de acordo

com as orientações a difundir.

ANPC, 11 de Maio de 2007

O Presidente da ANPC

(Arnaldo Cruz)

Autenticação

O Comandante Operacional Nacional

_______________

(Paulo Gil Martins)

ANEXOS:

Anexo A - Relatório de Avaliação de Danos.

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Anexo A (MODELO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DANOS) à Parte II das INSPLEX

RESERVADO

Assunto: RELATÓRIO DE DANOS CAUSADOS NA PROPRIEDADE DENOMINADA

_________, EM _ _, NO DECORRER DA ACTIVIDADE __________.

Data:

1. DESIGNAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA PROPRIEDADE.

a. Nome da propriedade.

b. Área da propriedade.

c. Proprietário e residência.

d. Características da propriedade.

(1) Área urbana.

(2) Área florestada (espécies).

(3) Área semeada (espécies).

(4) Área de pastos

2. ESPECIFICAÇÃO DOS DANOS.

a. Dia e hora do acidente que provocou os danos.

b. Área danificada e sua referenciação cartográfica.

c. Descrição sucinta do acidente.

d. Quantidade de espécies florestais atingidas.

e. Cálculo provisório do valor dos danos.

f. O proprietário concordou ou não com o cálculo do valor dos danos.

3. OUTRAS CONSIDERAÇÕES JULGADAS PERTINENTES.

O RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO

(assinatura)

RESERVADO

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Parte III

Controlo do Exercício (CONTEX)

EXERCÍCIO NACIONAL Nº 2/2007

“PROCIV II 2007”

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EXERCÍCIO NACIONAL Nº 1/2007 “PROCIV II 2007” Parte III – Controlo do Exercício (CONTEX)

Refª.: a) Directiva Operacional Nacional N.º 04/2007, de 07MAI07;

b) ESPEX “PROCIV II 2007”, de 11 de Maio de 2007.

1. Situação A Parte III das INSPLEX fornece orientações referentes à direcção e controlo do

exercício “PROCIV II 2007”.

2. Missão No período de execução do exercício “PROCIV II 2007”, através da difusão de

ocorrências e do acompanhamento das acções ligadas a cada um destes

acontecimentos, a DIRDEX dirige e controla todas as actividades referentes à

condução e apoio real do exercício, assegurando que os objectivos definidos para o

exercício são alcançados.

3. Execução

a. Organização da DIRDEX (1) O controlo do exercício, como processo de regular, dirigir e guiar o exercício de

modo a que este se mantenha dentro dos limites estabelecidos, tendo em vista

os objectivos fixados, é da responsabilidade primária da DIRDEX;

(2) O Chefe da DIRDEX, designado por Director do Exercício (DIREX), é o

responsável perante o OSE e o ODE pela direcção e controlo do exercício; (3) Anexo A - Organização do DIRDEX do exercício “PROCIV 2007”.

b. Tarefas e Responsabilidades da DIRDEX

(1) São tarefas e responsabilidades da DIRDEX:

(a) Dirigir e coordenar o exercício de forma a assegurar que as suas finalidades

e objectivos são alcançados. Para o efeito, manter actualizada a situação de

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todos os participantes no exercício e supervisar a forma como estão a ser

conduzidas as operações;

(b) Simular as forças não executantes;

(c) Simular autoridades e organizações que não se encontrem a tomar parte no

exercício, mas cujas reacções sejam importantes para imprimir realismo;

(d) Introduzir ocorrências;

(e) Operar os meios de comunicações atribuídos à DIRDEX;

(f) Accionar todos os pedidos de apoio real respeitantes ao exercício, que não

sejam da estreita responsabilidade dos CODIS ou dos diversos Agentes de

Protecção Civil e Entidades que cooperam nesta matéria presentes no

Exercício;

(g) Com base na informação recolhida durante o exercício, proceder à

elaboração das lições aprendidas durante o exercício “PROCIV II 2007”.

(2) Durante o exercício não se pretende que a DIRDEX julgue o resultado das

situações tácticas individuais, cabendo essa responsabilidade aos árbitros (ver

Parte IV das INSPLEX);

c. Condições de Trabalho da DIRDEX A DIRDEX auxilia o ODE no planeamento, preparação e conduta do exercício.

Dado que a DIRDEX está incumbida do controlo do exercício, estará numa

posição totalmente independente, separada dos intervenientes e terá completa

liberdade de acção em relação a estes, além de possuir livre acesso a todo o tipo

de informação.

d. Lista de Ocorrências (LDOC) O objectivo das ocorrências consiste em promover o processo de tomada de

decisão e a execução das acções daí decorrentes por parte dos participantes no

exercício.

Para o exercício “PROCIV II 2007” todas as ocorrências terão origem na LDOC

(Parte IV das INSPLEX) elaborada para o exercício, a qual será do conhecimento

exclusivo dos elementos que constituem a DIRDEX.

e. Relatórios Os relatórios resultantes das actividades de arbitragem serão definidos pelo Chefe

da Equipa Central de Planeamento do Exercício/DIRDEX (Parte V das INSPLEX).

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f. Instruções de Coordenação Ver Parte II (IAEDC) das INSPLEX e Parte IV (LDOC).

4. Administração e logística

a. Para efeitos de apoio administrativo - logístico a DIRDEX apoia-se na ANPC. A

organização do apoio real destina-se a apoiar a DIRDEX e os elementos do

controlo e arbitragem não apoiados administrativamente pelos CODIS.

b. De acordo com as solicitações que venham a ser realizadas, compete ao CNOS

garantir o apoio ao exercício que não é fornecido pelos CODIS a participantes;

c. Compete ao Gabinete do Presidente (GP) o apoio a visitantes, observadores e

representantes de órgãos de comunicação social (OCS).

5. Comando e Comunicações a. A DIRDEX ficará localizada no CNOS, em Carnaxide;

b. A DIRDEX terá meios de comunicações próprios, a estabelecer pelo CNOS;

c. Os participantes no exercício deverão incluir a DIRDEX como destinatária de

informação de todos os reportes.

ANPC, 11 de Maio de 2007

O Presidente da ANPC

(Arnaldo Cruz)

Autenticação

O Comandante Operacional Nacional

_______________

(Paulo Gil Martins)

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ANEXOS:

Anexo A – Organização da DIRDEX.

Anexo B – Lista de verificação para Pré-CPX (de acordo com a Parte IV-

LDOC).

Anexo C - Lista de verificação para as ocorrências do dia 19MAI07 (de acordo

com a Parte IV- LDOC);

Anexo D - Lista de verificação para as ocorrências do dia 20MAI07 (de acordo

com a Parte IV- LDOC);

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Anexo A (ORGANIZAÇÃO DA DIRDEX) à Parte III das INSPLEX

1. Organização da DIRDEX

2. Estrutura de Pessoal

a. Director do Exercício (DIREX) 2º Comandante Operacional Nacional

b. Gabinete do Presidente (GP) A indicar pelo GP.

c. Comandante Operacional Distrital (CODIS) No impedimento do CODIS, desde que autorizado superiormente, poderá assumir

esta função o 2º CODIS.

d. Unidade de Recursos Tecnológicos (URT) A indicar pela URT.

e. Unidade de Previsão de Riscos e Alerta (UPRA) A indicar pela UPRA.

Director do Exercício (DIREX)

UPRAURT UPCODIS

Equipa Central de Planeamento

RIPE (Responsável de Informações Públicas para o Exercício)

Of Lig FA Of Lig GNR Of Lig PSP

Of Lig DGRF

Of Lig ICN INEM

AFOCELCA CVP

CNE

ARAS

GP

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f. Unidade de Planeamento (UP) A indicar pela UP.

g. Oficial de Ligação das Forças Armadas (Of Lig FA) A indicar pelas FA.

h. Oficial de Ligação da Guarda Nacional Republicana (Of Lig GNR) A indicar pela GNR.

i. Oficial de Ligação da Polícia de Segurança Pública (Of Lig PSP) A indicar pela PSP.

j. Oficial de Ligação da Direcção-Geral de Recursos Florestais (Of Lig DGRF) A indicar pela DGRF.

k. Oficial de Ligação do Instituto da Conservação da Natureza (Of Lig ICN) A indicar pelo ICN.

l. Elemento de Ligação do Agrupamento Complementar de Empresas – Aliança Florestal, Celbi & Caima (AFOCELCA) A indicar pela AFOCELCA.

m. Elemento de Ligação do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) A indicar pelo INEM.

n. Elemento de Ligação da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) A indicar pela CVP.

o. Elemento de Ligação do Corpo Nacional de Escutas (CNE) A indicar pelo CNE.

p. Elemento de Ligação das Associações de Radioamadores (ARAS) A indicar pelas ARAS.

q. Equipa Central de Planeamento

Chefe da Equipa – Adjunto de Operações Nacional;

Restantes Elementos da Equipa, a indicar pelo CNOS e ENB.

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Anexo B (Lista de verificação para Pré-CPX (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

1 - Pré-CPX - CNOS, CDOS, Agentes de Protecção Civil e Entidades que cooperam nesta matéria.

- Corte no fornecimento de energia eléctrica em todo o Distrito;

- Falha total de comunicações filares e celulares. A Rede Rádio é o único meio com que se consegue comunicar;

- Face às ultimas Informações do IM, confirmar a possibilidade de haver cidadãos encarcerados.

- Face às ultimas Informações do IM, confirmar a possibilidade de haver habitações danificadas.

Injecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOSAcção expectável dos agentes

FA/ GNR/ PSP/ PJ/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC/ Radioamadores

Executante Data/horaExecutado

com Dificuldade

EDP informou CDOS que no espaço temporalde 10 minutos haveria corte no fornecimentode energia eléctrica em todo o Distrito. Amesma entidade não garantiu o fornecimentode energia eléctrica durante as próximashoras.

DIRDEX T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CDOS informa via sms : ComandantesDistritais – Governador Civil. CDOS T+

CDOS informa os Agentes de Protecção Civile entidades que cooperam nesta matéria(FA, GNR, PSP, CB, SMPC, INEM,HOSPITAIS, e outras entidades de relevanteimportância distrital).

CDOS T+

CNOS informa via sms – CNOS T+ CNOS acompanha a situação Nacional. CNOS T+

GNR toma acções de prevenção comdeslocamento de meios humanos e materiaispara locais sensíveis de forma a garantir o normalfuncionamento das funções vitais dacomunidade,.

GNR T+

- Accionamento da rede de emergência rádio distrital alternativa à REPC e à ROB,

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Anexo B (Lista de verificação para Pré-CPX (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Injecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOSAcção expectável dos agentes

FA/ GNR/ PSP/ PJ/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC/ Radioamadores

Executante Data/horaExecutado

com Dificuldade

PSP toma acções de prevenção comdeslocamento de meios humanos e materiaispara locais sensíveis de forma a garantir o normalfuncionamento das funções vitais dacomunidade,.

PSP T+

SMPC toma diligências no sentido de minorarefeitos SMPC T+

ANACOM informou o CNOS que face aosproblemas resultantes da quebra de energiaeléctrica, as centrais telefónicas teriamdificuldades em manter as redes filares ecelulares em funcionamento.

DIRDEX T+

CNOS informa CDOS CDOS T+ CDOS informa via sms : ComandantesDistritais – Governador Civil. CDOS T+

CDOS informa os Agentes de Protecção Civile entidades que cooperam nesta matéria(FA, GNR, PSP, CB, SMPC, INEM,HOSPITAIS, RADIOAMADORES e outrasentidades de relevante importância distrital)que devem activar as suas redes rádio.

CDOS T+

CNOS informa via sms – CNOS T+ CNOS acompanha a situação Nacional. CNOS T+

Falha total eléctrica em Portugal. CDOS ficamsem fornecimento de energia. DIRDEX T+

CDOS informa CNOS que SALOP seencontra operacional com energia alternativa,e qual a proveniência.

CDOS T+

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Anexo B (Lista de verificação para Pré-CPX (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Injecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOSAcção expectável dos agentes

FA/ GNR/ PSP/ PJ/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC/ Radioamadores

Executante Data/horaExecutado

com Dificuldade

Falha total de comunicações filares e celulares. A Rede Rádio é o único meio com que seconsegue comunicar, devendo ser solicitada às entidades a activação das suas redes rádio.Dificuldades de comunicação via satélite.

DIRDEX T+

CDOS informa CNOS via rádio. CDOS T+ CDOS informa: Comandantes Distritais –Governador Civil. CDOS T+

CDOS informa os Agentes de Protecção Civile entidades que cooperam nesta matéria(FA, GNR, PSP, CB, SMPC, INEM,HOSPITAIS, RADIOAMADORES e outrasentidades de relevante importância distrital)que devem activar as suas redes rádio.

CDOS T+

CNOS informa via – CNOS T+ CNOS acompanha a situação Nacional. CNOS T+

Deslocamento de equipas de Radioamadorespara CNOS e CDOS.

Radioamadores

Face à situação meteorológica adversa e ànecessidade de garantir o reporte dasinformações da população aos DiversosServiços de Emergência, necessidade deestabelecer uma rede alternativa à REPC e àROB, recorrendo aos Radioamadores, aos CB,à GNR, à PSP, aos SMPC, ao INEM e às FA.

DIRDEX T+

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Anexo B (Lista de verificação para Pré-CPX (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Injecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOSAcção expectável dos agentes

FA/ GNR/ PSP/ PJ/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC/ Radioamadores

Executante Data/horaExecutado

com Dificuldade

CDOS solicita às Associações deRadioamadores, aos CB, aos SMPC, aoINEM, à GNR, à PSP e FA o estabelecimentode uma rede alternativa à REPC e à ROB,para garantir o reporte das informações dapopulação aos Diversos Serviços deEmergência, canalizados através do CDOS.

CDOS T+

GNR estabelece rede alternativa à REPC e àROB, para garantir o reporte das informações dapopulação aos Diversos Serviços de Emergência,canalizados através do CDOS.

GNR T+

PSP estabelece rede alternativa à REPC e àROB, para garantir o reporte das informações dapopulação aos Diversos Serviços de Emergência,canalizados através do CDOS.

PSP T+

CB estabelecem rede alternativa à REPC e àROB, para garantir o reporte das informações dapopulação aos Diversos Serviços de Emergência,canalizados através do CDOS.

CB T+

Associações de Radioamadores estabelecemrede alternativa à REPC e à ROB, para garantir oreporte das informações da população aosDiversos Serviços de Emergência, canalizadosatravés do CDOS.

ARM T+

INEM estabelecem rede alternativa à REPC e àROB, para garantir o reporte das informações dapopulação aos Diversos Serviços de Emergência,canalizados através do CDOS.

INEM T+

SMPC estabelecem rede alternativa à REPC e àROB, para garantir o reporte das informações dapopulação aos Diversos Serviços de Emergência,canalizados através do CDOS.

SMPC T+

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Anexo B (Lista de verificação para Pré-CPX (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Injecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOSAcção expectável dos agentes

FA/ GNR/ PSP/ PJ/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC/ Radioamadores

Executante Data/horaExecutado

com Dificuldade

CDOS info CNOS que comunicaçõesalternativas no distrito estão asseguradasentre agentes de protecção civil e entidadesque cooperam nesta matéria.

CDOS T+

Situação meteorológica adversa aconselha umacompanhamento muito próximo da situaçãolocal de cada um dos Municípios do Distrito.Face à falha de comunicações filares ecelulares nacionais e ao accionamento da redede emergência rádio distrital, as entidades queoperam essa rede reportam ao CDOS de 30em 30 minutos o referido POSIT.

DIRDEX T+

CDOS Informa que face à situaçãometeorológica adversa e face à falha decomunicações filares e celulares nacionais eao accionamento da rede de emergênciarádio distrital, as entidades que operam essarede reportam ao CDOS de 30 em 30minutos o referido POSIT.

CDOS T+

GNR informa o CDOS de 30 em 30 minutos oPOSIT. GNR T+

PSP informa o CDOS de 30 em 30 minutos oPOSIT. PSP T+

CB informam o CDOS de 30 em 30 minutos oPOSIT. CB T+

FA informam o CDOS de 30 em 30 minutos oPOSIT. FA T+

SMPC informam o CDOS de 30 em 30 minutos oPOSIT. SMPC T+

Radioamadores informam o CDOS de 30 em 30minutos o POSIT. ARM T+

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Anexo B (Lista de verificação para Pré-CPX (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Injecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOSAcção expectável dos agentes

FA/ GNR/ PSP/ PJ/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC/ Radioamadores

Executante Data/horaExecutado

com Dificuldade

INEM Informa o CDOS de 30 em 30 minutos oPOSIT. INEM T+

De acordo com Informação do IM, sentiram-senas ultimas horas ventos com rajadas acimados 120 km/h, capaz de derrubar estruturasnão solidárias (cartazes, andaimes, entreoutros). Poderá haver cidadãos encarcerados.Importa verificar esta última informação.

DIRDEX T+

CNOS info CDOS que de acordo comInformação do IM, sentiram-se nas ultimashoras ventos com rajadas acima dos 120km/h, capaz de derrubar estruturas nãosolidárias (cartazes, andaimes, entre outros).Poderá haver cidadãos encarcerados.Importa verificar esta última informação.

CNOS T+

CDOS info Rede de emergência rádioDistrital (Radioamadores, CB, GNR, PSP,SMPC, INEM e FA) que de acordo comInformação do IM, sentiram-se nas ultimashoras ventos com rajadas acima dos 120km/h, capaz de derrubar estruturas nãosolidárias (cartazes, andaimes, entre outros).Poderá haver cidadãos encarcerados.Importa verificar esta informação em cadaum dos concelhos.

CDOS T+

GNR informa CDOS da existência de cidadãosencarcerados em cada um dos concelhos doDistrito.

GNR T+

PSP informa CDOS da existência de cidadãosencarcerados em cada um dos concelhos doDistrito.

PSP T+

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Anexo B (Lista de verificação para Pré-CPX (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Injecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOSAcção expectável dos agentes

FA/ GNR/ PSP/ PJ/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC/ Radioamadores

Executante Data/horaExecutado

com Dificuldade

CB informam CDOS da existência de cidadãosencarcerados em cada um dos concelhos doDistrito.

CB T+

FA informam CDOS da existência de cidadãosencarcerados em cada um dos concelhos doDistrito.

FA T+

SMPC informam CDOS da existência de cidadãosencarcerados em cada um dos concelhos doDistrito.

SMPC T+

Radioamadores informam CDOS da existência decidadãos encarcerados em cada um dosconcelhos do Distrito.

ARM T+

INEM informa CDOS da existência de cidadãosencarcerados em cada um dos concelhos doDistrito.

INEM T+

De acordo com Informação do IM, ascondições meteorológicas sentidas são deextrema severidade. Estas condições poderãoprovocar danos em habitações mais antigas.Importa verificar esta última informação.

DIRDEX T+

CNOS info CDOS que de acordo comInformação do IM, as condiçõesmeteorológicas sentidas são de extremaseveridade. Estas condições poderãoprovocar danos em habitações mais antigas.Importa verificar esta última informação.

CNOS T+

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Anexo B (Lista de verificação para Pré-CPX (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Injecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOSAcção expectável dos agentes

FA/ GNR/ PSP/ PJ/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC/ Radioamadores

Executante Data/horaExecutado

com Dificuldade

CDOS info Rede de emergência rádioDistrital (Radioamadores, CB, GNR, PSP,SMPC, INEM e FA) que de acordo comInformação do IM, as condiçõesmeteorológicas sentidas são de extremaseveridade. Estas condições poderãoprovocar danos em habitações mais antigas.Importa verificar esta informação em cadaum dos concelhos.

CDOS T+

GNR informa CDOS da existência de habitaçõesdanificadas em cada um dos concelhos doDistrito.

GNR T+

PSP informa CDOS da existência de habitaçõesdanificadas em cada um dos concelhos doDistrito.

PSP T+

CB informam CDOS da existência de habitaçõesdanificadas em cada um dos concelhos doDistrito.

CB T+

FA informam CDOS da existência de habitaçõesdanificadas em cada um dos concelhos doDistrito.

FA T+

SMPC informam CDOS da existência dehabitações danificadas em cada um dosconcelhos do Distrito. .

SMPC T+

Radioamadores informam CDOS da existência dehabitações danificadas em cada um dosconcelhos do Distrito.

ARM T+

INEM informa CDOS da existência de habitaçõesdanificadas em cada um dos concelhos doDistrito.

INEM T+

O fornecimento de energia foi reposto noDistrito. DIRDEX T+

CDOS informa CNOS CDOS T+

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Anexo B (Lista de verificação para Pré-CPX (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Injecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOSAcção expectável dos agentes

FA/ GNR/ PSP/ PJ/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC/ Radioamadores

Executante Data/horaExecutado

com Dificuldade

CDOS informa via sms : ComandantesDistritais – Governador Civil. CDOS T+

CDOS informa os Agentes de Protecção Civile entidades que cooperam nesta matéria(FA, GNR, PSP, CB, SMPC, INEM,HOSPITAIS, e outras entidades de relevanteimportância distrital).

CDOS T+

CNOS informa via sms – CNOS T+ Fim da ocorrência. DIRDEX T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

2 – Fazer levantamento das áreas de risco por concelhos (Aplicação dos nºs 1, 2, 8 e 11, do artº 15, do DL 124/2006).

Acção expectável do Acção expectável dos agentes Acção expectável dos

CNOS e CDOS CB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC/ CNE/ Radioamadores

Bombeiros/Elementos da GNR/PSP/FA/Sapadores/Radioamadores/

EscuteirosLevantamentos, por concelhos, dosterrenos confinantes a edificações semfaixa de gestão de combustível de 50 menvolvendo aquelas edificações.

DIRDEX T+ 0

CDOS acciona meios para os locais. CDOS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2º CODIS – Governador Civil - SMPC.

CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Planear Patrulhamentos; APC + OE T+ Executar Patrulhamentos; APC + OE T+ Tirar Fotografias; APC + OE T+ Fazer levantamentos; APC + OE T+ Comunicar através da sua estrutura. APC + OE T+

Receber a informação dos elementos que estão nos TO. APC + OE T+

Fazer relatórios. APC + OE T+

. Aglomerados populacionais inseridos ou confinantes com espaços florestais sem faixa exterior de protecção de largura mínima de 100 m.

. Parques Campismo, infra-estruturas e equipamentos florestais de recreio sem faixa exterior de protecção de largura mínima de 100 m.

Data/horaExecutante

. Faixa de largura inferior a 7 m a partir da projecção vertical dos cabos condutores exteriores - LINHA MEDIA/BAIXA TENSÃO.

Executado com

DificuldadeInjecção da Ocorrência

- Executar patrulhas, fazer levantamentos e fotografias de:

. Rede viária e ferroviária sem faixa lateral de gestão de combustível de largura mínima de 10 m.

. Faixa de largura inferior a 10 m a partir da projecção vertical dos cabos condutores exteriores - LINHA ALTA TENSÃO.

. Terrenos confinantes a edificações sem faixa de gestão de combustível de 50 m envolvendo aquelas edificações.

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável do Acção expectável dos agentes Acção expectável dos

CNOS e CDOS CB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC/ CNE/ Radioamadores

Bombeiros/Elementos da GNR/PSP/FA/Sapadores/Radioamadores/

Escuteiros

Data/horaExecutanteExecutado

com Dificuldade

Injecção da Ocorrência

Consolidar relatórios. CDOS T+ Levantamentos, por concelhos, dosaglomerados populacionais inseridos ouconfinantes com espaços florestais semfaixa exterior de protecção de larguramínima de 100 m.

DIRDEX T+

CDOS acciona meios para os locais. CDOS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2º CODIS – Governador Civil - SMPC.

CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Planear Patrulhamentos; APC + OE T+ Executar Patrulhamentos; APC + OE T+ Tirar Fotografias; APC + OE T+ Fazer levantamentos; APC + OE T+ Comunicar através da sua estrutura. APC + OE T+

Receber a informação dos elementos que estão nos TO. APC + OE T+

Fazer relatórios. APC + OE T+ Consolidar relatórios. CDOS T+

Levantamentos, por concelhos, dosParques de Campismo, infra-estruturas eequipamentos florestais de recreio semfaixa exterior de protecção de larguramínima de 100 m..

DIRDEX T+

CDOS acciona meios para os locais. CDOS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2º CODIS – Governador Civil - SMPC.

CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Planear Patrulhamentos; APC + OE T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável do Acção expectável dos agentes Acção expectável dos

CNOS e CDOS CB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC/ CNE/ Radioamadores

Bombeiros/Elementos da GNR/PSP/FA/Sapadores/Radioamadores/

Escuteiros

Data/horaExecutanteExecutado

com Dificuldade

Injecção da Ocorrência

Executar Patrulhamentos; APC + OE T+ Tirar Fotografias; APC + OE T+ Fazer levantamentos; APC + OE T+ Comunicar através da sua estrutura. APC + OE T+

Receber a informação dos elementos que estão nos TO. APC + OE T+

Fazer relatórios. APC + OE T+ Consolidar relatórios. CDOS T+

Levantamentos, por concelhos, da redeviária e ferroviária sem faixa lateral degestão de combustível de largura mínimade 10 m.

DIRDEX T+

CDOS acciona meios para os locais. CDOS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2º CODIS – Governador Civil - SMPC.

CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Planear Patrulhamentos; APC + OE T+ Executar Patrulhamentos; APC + OE T+ Tirar Fotografias; APC + OE T+ Fazer levantamentos; APC + OE T+ Comunicar através da sua estrutura. APC + OE T+

Receber a informação dos elementos que estão nos TO. APC + OE T+

Fazer relatórios. APC + OE T+ Consolidar relatórios. CDOS T+

Levantamentos, por concelhos, daslinhas de transporte e distribuição deenergia eléctrica com faixas de largurainferior a 10 m a partir da projecçãovertical dos cabos condutores exteriores -LINHA ALTA TENSÃO

DIRDEX T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável do Acção expectável dos agentes Acção expectável dos

CNOS e CDOS CB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC/ CNE/ Radioamadores

Bombeiros/Elementos da GNR/PSP/FA/Sapadores/Radioamadores/

Escuteiros

Data/horaExecutanteExecutado

com Dificuldade

Injecção da Ocorrência

CDOS acciona meios para os locais. CDOS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2º CODIS – Governador Civil - SMPC.

CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Planear Patrulhamentos; APC + OE T+ Executar Patrulhamentos; APC + OE T+ Tirar Fotografias; APC + OE T+ Fazer levantamentos; APC + OE T+ Comunicar através da sua estrutura. APC + OE T+

Receber a informação dos elementos que estão nos TO. APC + OE T+

Fazer relatórios. APC + OE T+ Consolidar relatórios. CDOS T+ CDOS acciona meios para os locais. CDOS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2º CODIS – Governador Civil - SMPC.

CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Levantamentos, por concelhos, daslinhas de transporte e distribuição deenergia eléctrica com faixas de largurainferior a 7 m a partir da projecçãovertical dos cabos condutores exteriores -LINHA MEDIA/BAIXA TENSÃO

DIRDEX T+

CDOS acciona meios para os locais. CDOS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2º CODIS – Governador Civil - SMPC.

CDOS T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável do Acção expectável dos agentes Acção expectável dos

CNOS e CDOS CB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC/ CNE/ Radioamadores

Bombeiros/Elementos da GNR/PSP/FA/Sapadores/Radioamadores/

Escuteiros

Data/horaExecutanteExecutado

com Dificuldade

Injecção da Ocorrência

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Planear Patrulhamentos; APC + OE T+ Executar Patrulhamentos; APC + OE T+ Tirar Fotografias; APC + OE T+ Fazer levantamentos; APC + OE T+ Comunicar através da sua estrutura. APC + OE T+

Receber a informação dos elementos que estão nos TO. APC + OE T+

Fazer relatórios. APC + OE T+ Consolidar relatórios. CDOS T+ CDOS acciona meios para os locais. CDOS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2º CODIS – Governador Civil - SMPC.

CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Fim da Ocorrência. DIRDEX T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

3 – Suspeita de fuga de gás em Escola / Lar/ (…), ameaça de bomba e posterior Incêndio no refeitório.

- Telefonema a avisar suspeita de fuga de gás na Escola / Lar/ (…)_______________________________.

- Ameaça de Bomba;

- Activação do Plano de Evacuação da Escola/ Lar/ (…);

- Intervenção das Forças de Segurança;

- Incêndio no Refeitório da Escola/ Lar/ (…);

- Combate do Incêndio.

Acção expectável do Acção expectável dos agentes Acção expectável do

CNOS e CDOS FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC CB, ChEq e COS (Bombeiros/GNR/PSP)

Telefonema a informar daexistência de uma fuga de gás naEscola/ Lar/ (…) ___________.

DIRDEX T+ 0

CDOS acciona meios dos Corposde Bombeiros mais próximos parao local.

CDOS T+

CDOS informa via sms : CODIS –2º CODIS – Governador Civil -SMPC.

CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Accionamento de meios com informaçãode saída ao CDOS, com informação detempo previsto de chegada ao local.

CB T+

Chegada à Escola / Lar/ (…) ChEq T+ Reconhecimento ChEq T+ Reacções Imediatas ChEq T+ Definição da estratégia ChEq T+ Estabelecimento de meios de acção ChEq T+

Executado com

DificuldadeInjecção da Ocorrência Data/horaExecutante

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável do Acção expectável dos agentes Acção expectável do

CNOS e CDOS FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC CB, ChEq e COS (Bombeiros/GNR/PSP)

Executado com

DificuldadeInjecção da Ocorrência Data/horaExecutante

Assume COS ChEq T+ COS informa POSIT. Vai-se proceder àevacuação da Escola / Lar/ (…). COS T+

CDOS informa via sms : CODIS –2º CODIS – Governador Civil -SMPC.

CDOS T+

CDOS acciona meios doINEM/CVP para o local. CDOS T+

CDOS acciona meios daPSP/GNR para o local. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Chegada da GNR/PSP ao local. GNR/PSP T+ Apresentação da GNR/PSP ao COS, parareceber a missão. GNR/PSP T+

Montagem do cordão de segurança. GNR/PSP T+Activação do Plano de Evacuação da Escola /Lar/ (…)

Escola / Lar/(…) T+

Chegada do INEM/CVP ao local. INEM/CVP T+Apresentação do INEM/CVP ao COS, parareceber a missão. INEM/CVP T+

Preparação da área de triagem e assistênciapré-hospitalar. INEM/CVP T+

Na evacuação 04 feridos ligeirosevacuados para o centro de saúde___________. 02 feridos gravesdos quais 1 evacuado comfracturas dos membros inferiores esuperiores para a UnidadeHospitalar ______________.

DIRDEX T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável do Acção expectável dos agentes Acção expectável do

CNOS e CDOS FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC CB, ChEq e COS (Bombeiros/GNR/PSP)

Executado com

DificuldadeInjecção da Ocorrência Data/horaExecutante

POSIT – Na evacuação 04 feridosligeiros evacuados para o centro desaúde ___________. 02 feridos gravesdos quais 1 evacuado com fracturas dosmembros inferiores e superiores para aUnidade Hospitalar ______________.

COS T+

Triagem, estabilização e coordenaçãoda evacuação dos feridos. INEM/CVP T+

Após evacuação, entidadesexecutam busca secundária àsinstalações.

DIRDEX

Após a evacuação, Bombeiros efuncionários da Escola / Lar/ (…), fazemuma busca exaustiva às instalaçõespara verificar que não ficou ninguém nointerior das instalações.

BOMBEIROS/ ESCOLA /LAR/ (…)

T+

POSIT ao CDOS COS T+CDOS informa via sms : CODIS –2º CODIS – Governador Civil -SMPC.

CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Detecta-se que o odor não éresultante de fuga de gás. DIRDEX T+

COS informa que o odor não éresultante de fuga de gás. COS T+

CDOS informa via sms : CODIS –2º CODIS – Governador Civil -SMPC.

CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável do Acção expectável dos agentes Acção expectável do

CNOS e CDOS FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC CB, ChEq e COS (Bombeiros/GNR/PSP)

Executado com

DificuldadeInjecção da Ocorrência Data/horaExecutante

Telefonema a informar daexistência de uma bomba naEscola / Lar/ (…)___________,com indicação dalocalização do engenho explosivoem________.

DIRDEX T+

CDOS informa via sms : CODIS –2º CODIS – Governador Civil -SMPC.

CDOS T+

CDOS informa COS da provávelexistência de uma bomba no TO. CDOS T+

CDOS informa CNOS da provávelexistência de uma bomba no TO. CDOS T+

CNOS informa via sms – CNOS T+ GNR/PSP local informa escalão superior paraaccionamento EIEE/EIEXSS via canaishierárquicos.

GNR/PSP T+

Cmdt força da PSP/GNR no local assume afunção de COS GNR/PSP T+

COS cessante informa o que assumequal o plano de comunicações existenteno teatro de operações.

COS Bomb. T+

COS que assume atribui missão ao quecessa.

COS GNR/PSP T+

Estabelecimento de PCO COS GNR/PSP T+

Informação à hierarquia acima COS GNR/PSP T+

Informação à hierarquia abaixo COS GNR/PSP T+

Definição da estratégia COS GNR/PSP T+

Pedido de meios de reforço ao escalãosuperior.

COS GNR/PSP T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável do Acção expectável dos agentes Acção expectável do

CNOS e CDOS FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC CB, ChEq e COS (Bombeiros/GNR/PSP)

Executado com

DificuldadeInjecção da Ocorrência Data/horaExecutante

Pedido de meios de reforço dosBombeiros ao seu responsável no TO.

COS GNR/PSP T+

Responsável dos Bombeiros no TOsolicita ao CDOS meios de reforço. BOMBEIROS

CDOS acciona meios dos Corposde Bombeiros mais próximos parao local.

CDOS T+

CDOS informa via sms : CODIS –2º CODIS – Governador Civil -SMPC.

CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Accionamento de meios com informaçãode saída ao CDOS, com informação detempo previsto de chegada ao local.

CB T+

Chegada à Escola / Lar/ (…) ChEq T+ Recebe missão do COS ChEq T+

Chegada da Equipa de Inactivação deEngenhos Explosivos ao TO. GNR/PSP T+

Chegada das Forças de Segurança deReforço ao TO. GNR/PSP T+

Info chegada da Equipa de Inactivaçãode Explosivos

COS GNR/PSP T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável do Acção expectável dos agentes Acção expectável do

CNOS e CDOS FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC CB, ChEq e COS (Bombeiros/GNR/PSP)

Executado com

DificuldadeInjecção da Ocorrência Data/horaExecutante

EIEEI/EIEXSS reporta ao COS daGNR/PSP para saber pormenores dasituação e nomeadamente a localizaçãoexacta, aspecto e dimensões do objectosuspeito. Avalia o cordão de segurançae as condições de segurança do localpara onde foram evacuadas as crianças.Solicita ao COS o reposicionamento depessoas e meios caso verifique essanecessidade. Estabelece um canal decomunicações rádio com o COS.

Chefe daEquipa daEIEEI/EIEXSS (GNR/PSP)

T+

Estabelece ponto de controlo paraequipa dentro do cordão de segurança einicia os procedimentos técnicos paraavaliar e, se necessário inactivar oobjecto.

Chefe daEquipa daEIEEI/EIEXSS (GNR/PSP)

T+

O acesso por terceiros ao interior docordão só é feito com a autorização doChefe da EIEEI/EIEXSS

COS GNR/PSP T+

EIEEI/EIEXSS informa ter encontradoum objecto suspeito e que vai procederà sua inactivação.

Chefe daEquipa daEIEEI/EIEXSS (GNR/PSP)

T+

POSIT ao CDOS COS GNR/PSP T+

CDOS informa via sms : CODIS –2º CODIS – Governador Civil -SMPC.

CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável do Acção expectável dos agentes Acção expectável do

CNOS e CDOS FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC CB, ChEq e COS (Bombeiros/GNR/PSP)

Executado com

DificuldadeInjecção da Ocorrência Data/horaExecutante

Equipa de Desactivação deExplosivos não encontrouqualquer engenho explosivo naEscola / Lar/ (…)

DIRDEX T+

Chefe da EIEEI/EIEXSS informa queobjecto suspeito inactivado, não era umengenho explosivo.

Chefe daEquipa daEIEEI/EIEXSS (GNR/PSP)

T+

POSIT ao CDOS - Equipa deDesactivação de Explosivos informa nãoter encontrado qualquer engenhoexplosivo na Escola / Lar/ (…)

COS GNR/PSP T+

COS informa o escalão superior doponto de situação

COS GNR/PSP T+

CDOS informa via sms : CODIS –2º CODIS – Governador Civil -SMPC.

CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Detectado Incêndio no refeitórioda Escola/ Lar/ (…) DIRDEX T+

Chefe da EIEEI/EIEXSS informa que vaiproceder à retirada.

Chefe daEquipa daEIEEI/EIEXSS (GNR/PSP)

T+

Chefe da EIEEI/EIEXSS informa que naretirada detectou um incêndio norefeitório.

Chefe daEquipa daEIEEI/EIEXSS (GNR/PSP)

T+

COS elabora POSIT - DetectadoIncêndio no refeitório da Escola / Lar/(…).

COS GNR/PSP T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável do Acção expectável dos agentes Acção expectável do

CNOS e CDOS FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC CB, ChEq e COS (Bombeiros/GNR/PSP)

Executado com

DificuldadeInjecção da Ocorrência Data/horaExecutante

COS informa o escalão superior que vaiproceder à transferência do Comandodo TO

COS GNR/PSP T+

COS informa o CDOS que vai procederà transferência do Comando do TO

COS GNR/PSP T+

COS Bombeiros assume o Comando daOperação.

COS Bombeiros T+

Definição da estratégia COS Bombeiros T+

Estabelecimento de meios de acção COS Bombeiros T+

Meios insuficientes no local.Necessidade de VPCC / VCOC. DIRDEX T+

Informação à hierarquia acima COS Bombeiros T+

Informação à hierarquia abaixo COS Bombeiros T+

Meios insuficientes no local.Necessidade de VPCC / VCOC.

COS Bombeiros T+

Pedido de meios de reforço ao escalãosuperior.

COS Bombeiros T+

CDOS acciona VPCC /VCOC parainstalar Posto de Comando em____________.

CDOS T+

CDOS Acciona Grupo deCombate. CDOS T+

CDOS informa via sms : CODIS –2º CODIS – Governador Civil -SMPC.

CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Accionamento de meios com informaçãode saída ao CDOS, com informação dotempo previsto de chegada ao local.

CB T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável do Acção expectável dos agentes Acção expectável do

CNOS e CDOS FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC CB, ChEq e COS (Bombeiros/GNR/PSP)

Executado com

DificuldadeInjecção da Ocorrência Data/horaExecutante

Saída da VPCC / VCOC e doGrupo de Combate com destinoao TO.

DIRDEX T+

CDOS Informa COS da saída daVPCC / VCOC, do Grupo deCombate e tempo estimado para achegada.

CDOS T+

CDOS info CNOS da saída daVPCC / VCOC, do Grupo deCombate e tempo estimado para achegada.

CDOS T+

Apresentação do Grupo de Combate eVPCC/VCOC ao COS ChGC/ ChEq T+

Passagem do comando (se o Cmdt doGrupo for de hierarquia superior). COS T+

COS cessante informa o que assume doseu plano estratégico de acção. COS T+

COS cessante informa o que assumequal o dispositivo no terreno, tipo, local emissão.

COS T+

COS cessante informa o que assumequal o plano de comunicações existenteno teatro de operações.

COS T+

COS que assume atribui missão ao quecessa. COS T+

Informação à hierarquia acima COS T+ Informação à hierarquia abaixo COS T+ Definição dos Sectores e atribuição demissões COS T+

POSIT - Chegada do Grupo de Combatee da VPCC/VCOC COS T+

CDOS informa via sms : CODIS –2º CODIS – Governador Civil -SMPC.

CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms CNOS T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável do Acção expectável dos agentes Acção expectável do

CNOS e CDOS FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC CB, ChEq e COS (Bombeiros/GNR/PSP)

Executado com

DificuldadeInjecção da Ocorrência Data/horaExecutante

Um bombeiro evacuado paraunidade hospitalar ____ com corteprofundo na mão devido a quedano TO. Incêndio circunscrito.

DIRDEX T+

POSIT – Um bombeiro evacuado paraunidade hospitalar ____ com corteprofundo na mão devido a queda no TO.Incêndio circunscrito.

COS T+

CDOS informa via sms : CODIS –2º CODIS – Governador Civil -SMPC.

CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

CODIS no Posto de ComandoOperacional (PCO). Incêndiodominado.

DIRDEX T+

POSIT - CODIS no PCO. Incêndiodominado. COS T+

CDOS info CNOS. CDOS T+ CNOS informa via sms. CNOS T+

Incêndio extinto. Início deoperações de rescaldo. DIRDEX T+

POSIT – Incêndio extinto. Início deoperações de rescaldo. COS T+

CDOS info CNOS. CDOS T+ CNOS informa via sms. CNOS T+

Incêndio em Vigilância apósrescaldo. DIRDEX T+

POSIT - Incêndio encontra-se emVigilância após rescaldo. COS T+

CDOS informa via sms : CODIS –2º CODIS – Governador Civil -SMPC.

CDOS T+

CDOS informa CNOS. CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável do Acção expectável dos agentes Acção expectável do

CNOS e CDOS FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC CB, ChEq e COS (Bombeiros/GNR/PSP)

Executado com

DificuldadeInjecção da Ocorrência Data/horaExecutante

Meios dos Bombeiros vãodesmobilizar, fica no local aAutoridade a tomar conta daocorrência.

DIRDEX T+

Retirada dos meios policiaisexcedentários DIRDEX T+

Retirada dos meios policiais excedentários. GNR/PSP T+

POSIT – meios dos Bombeiros vãodesmobilizar, fica no local a Autoridadea tomar conta da ocorrência.

COS T+

CDOS informa via sms : CODIS –2º CODIS – Governador Civil -SMPC.

CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Força territorial mantém-se no local, nodesempenho das suas funções de segurançae regularização do trânsito até ao fim daacção dos bombeiros.

GNR/PSP T+

Fim da Ocorrência. DIRDEX T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

4 – Derrocada de prédio com suspeita de soterrados

Acção expectável dos agentes

FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPC

Chamada telefónica recebida via112, popular avisa derrocada decasa em ____________.

DIRDEX T+ 0

CDOS acciona meios dos Corpos deBombeiros mais próximos para o local. CDOS T+

CDOS acciona autoridade para olocal. CDOS T+

GNR/PSP desloca uma força para o local. GNR/PSP T+ Accionamento de meios cominformação de saída ao CDOS CB T+

Chegada ao local do sinistro ChEq T+ Reconhecimento ChEq T+ Reacções Imediatas ChEq T+ Definição da estratégia ChEq T+ Estabelecimento de meios de acção ChEq T+ Assume COS COS T+

GNR/PSP chega ao local. Estabelece e mantémum perímetro de segurança, regulariza / condicionao trânsito e faz a coordenação com os bombeiros.

GNR/PSP T+

POSIT – Rua cortada nos dois sentidos. COS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+CNOS informa via sms CNOS T+

- Derrocada de casa; - Accionamento dos Bombeiros e Forças de Segurança; - Accionamento das Equipas Cinotécnicas; - Resgate e Socorro de vitimas.

Data/horaExecutado

com Dificuldade

Injecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOS Acção expectável do CB, ChEq e COS Executante

1 /6

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentes

FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPCData/hora

Executado com

DificuldadeInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOS Acção expectável do CB, ChEq e COS Executante

Na casa teve origem um incêndio.Necessário reforço de meios para olocal para o combate ao incêndio àhabitação e evacuação da mesma.

DIRDEX T+

POSIT - Solicitado reforço de meiospara o local para o combate ao incêndiona habitação. Equipa de bombeiros,encontra-se a combater o incêndio.

COS T+

CDOS efectua o despacho de meios CDOS T+ CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS info SMPC CDOS T+CDOS info CNOS CDOS T+CNOS info via sms CNOS T+

Accionamento de meios cominformação de saída ao CDOS, comtempo previsto de chegada.

CB

Chegada ao local do sinistro das ECIN ChEq T+

Apresentação ao COS ChEq T+Passagem do comando (se o Cmdt deEquipa for de hierarquia superior). COS T+

COS cessante informa o que assumedo seu plano estratégico de acção. COS T+

COS cessante informa o que assumequal o dispositivo no terreno, tipo, locale missão.

COS T+

COS cessante informa o que assumequal o plano de comunicações existenteno teatro de operações.

COS T+

COS que assume atribui missão ao quecessa. COS T+

Estabelecimento de PCO COS T+ Informação à hierarquia acima PCO T+ Informação à hierarquia abaixo PCO T+ Redefinição da estratégia COS T+Estabelecimento de meios de acção COS T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentes

FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPCData/hora

Executado com

DificuldadeInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOS Acção expectável do CB, ChEq e COS Executante

Definição dos Sectores PCO T+ POSIT ao CDOS COS T+

Incêndio na habitação circunscrito,estando as outras habitações forade perigo.

DIRDEX T+

POSIT ao CDOS: Incêndio na habitaçãocircunscrito, estando as outrashabitações fora de perigo.

COS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+CNOS informa via sms CNOS T+

Incêndio na habitação dominado.Necessário evacuar a dona dahabitação atingida, suspeitando-sede familiares soterrados.

DIRDEX T+

POSIT - Incêndio na habitaçãodominado. Necessário evacuar a donada habitação atingida suspeitando-se defamiliares soterrados. Solicita Equipacinotécnica da GNR/PSP e SMPC.Solicita mais 2 ABSC, para evacuaçãoda dona da habitação atingida e outrapara prevenção no local. Solicita apoioda VMER INEM/Meios da CVP. Solicitaretro escavadora para remoção deescombros.

COS T+

Oficial de ligação GNR, a pedido do CODIS, solicitao accionamento dos binómios cinotécnicos

OfLig DistrGNR/PSP

O CDOS informa CNOS danecessidade de meios Cinotécnicos CDOS

O Oficial de Ligação Nacional acciona os binómioscinotécnicos

OfLig NacGNR/PSP

CDOS efectua o despacho de meios CDOS T+

3 /6

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentes

FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPCData/hora

Executado com

DificuldadeInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOS Acção expectável do CB, ChEq e COS Executante

CDOS solicita SMPC para o local eapoio de retro escavadora. CDOS T+

CDOS solicita VMER INEM/Meios daCVP para o local. CDOS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS info CNOS CDOSCNOS info via sms CNOS T+

Accionamento de meios cominformação de saída ao CDOS comtempo previsto de chegada.

CB T+

SMPC a caminho do local. Accionada retroescavadora da Câmara Municipal. SMPC T+

VMER INEM/Meios da CVP a caminho do local. INEM T+

Binómios cinotécnicos da GNR a caminho do local. GNR T+

CNOS info CDOS - Equipa cinotécnicada GNR a caminho. CNOS T+

CDOS info COS. CDOS T+POSIT - SMPC no local e VMERINEM/Meios da CVP no local. COS T+POSIT - Vítima a ser assistida pelomédico da VMER/ CVP no local.Incêndio na habitação extinto e em fasede rescaldo

COS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS info CNOS CDOSCNOS info via sms CNOS T+

POSIT – Evacuada a dona da casa paraa Unidade Hospitalar_________________.

COS T+

Chegada dos Binómios Cinotécnicos daGNR/PSP. GNR/PSP T+

COS elabora relatório verbal GNR COS T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentes

FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPCData/hora

Executado com

DificuldadeInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOS Acção expectável do CB, ChEq e COS Executante

Os elementos ao chegarem ao local contactamCOS efectuam questionário tipo, com o intuito deestabelecerem no terreno as condições para oinício da busca.

GNR/PSP

O 1.º Binómio actua com o lançamento do canídeona Busca. Após a marcação positiva é efectuado olançamento do segundo canídeo para confirmar amarcação.

GNR/PSP

POSIT – Buscas a serem efectuadaspela Equipa cinotécnica da GNR. COS

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS info CNOS CDOS T+CNOS info via sms CNOS T+

Encontrado um cidadão nas buscas,estando a ser avaliada a suasituação.

DIRDEX T+

Encontrado um cidadão nas buscas GNR/PSP T+POSIT- Encontrado um cidadão nasbuscas. Após assistência do médico daVMER do INEM /Meios da CVP, éevacuado para Unidade Hospitalar

COS T+

Chegada de retro escavadora. Iniciodos trabalhos de remoção deescombros.

DIRDEX T+

POSIT - Chegada de retro escavadora.Início dos trabalhos de remoção deescombros.

COS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS info CNOS CDOS T+CNOS info via sms CNOS T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentes

FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CVP/ SMPCData/hora

Executado com

DificuldadeInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOS Acção expectável do CB, ChEq e COS Executante

Operações terminais e limpeza dasvias encontram-se terminada,estando todos os meios de regressoàs respectivas unidades. Toda acirculação rodoviária foirestabelecida. A habitação ficouinabitável. O SMPC acompanhapossível necessidade derealojamento.

DIRDEX T+

POSIT - Operações terminais e limpezadas vias encontram-se terminadas,estando todos os meios de regresso àsrespectivas unidades. Toda a circulaçãorodoviária foi restabelecida. A habitaçãoficou inabitável. O SMPC acompanhapossível necessidade de realojamento.

COS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS info CNOS CDOS T+CNOS info via sms CNOS T+

GNR/PSP mantém-se no local, no desempenhodas suas funções de segurança e controle dotrânsito até ao fim da acção dos bombeiros.

GNR/PSP

Fim da Ocorrência. DIRDEX T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

5 – Acidente rodoviário com suspeita de transporte de material desconhecido

Acção expectável dos agentesFA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Despiste de veículo pesado demercadorias (caixa fechada), nolocal _________________.

DIRDEX T+ 0

O condutor, que aparentava serportuguês, foi visto a caminhar emdirecção à povoação.

DIRDEX T+

A matrícula do veículo éestrangeira e desconhece-se oconteúdo transportado, sendosentido um cheiro estranho no ar.

DIRDEX T+

CDOS acciona meios dos Corpos deBombeiros mais próximos para o local.Informa e solicita intervenção daGNR/PSP.

CDOS T+

GNR/PSP deslocam-se para o local e estabeleceum perímetro de segurança e regulariza /condiciona o trânsito.

GNR/PSP T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Accionamento de meios cominformação de saída ao CDOS comtempo previsto de chegada ao local.

CB T+

Chegada ao local do sinistro ChEq T+

Executado com

DificuldadeData/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOS Acção expectável do CB, ChEq e COS Executante

- Despiste de veículo pesado de mercadorias; - Condutor foge do local do acidente; - Material transportado desconhecido; - Accionamento de meios e resolução da ocorrência.

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesFA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeData/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOS Acção expectável do CB, ChEq e COS Executante

Reconhecimento ChEq T+ Reacções Imediatas ChEq T+ Definição da estratégia ChEq T+ Estabelecimento de meios de acção ChEq T+ Assume COS COS T+ POSIT – Estrada cortada nos doissentidos. COS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Matrícula do veículo é polaca, foiestabelecida uma área desegurança de 200 metros.Desconhece-se a origem do cheiroque se sente no ar, existindo asuspeita que possa ser provenientedo veículo pesado.

DIRDEX T+

POSIT – Matrícula do veículo é polaca,foi estabelecida uma área desegurança de 200 metros.Desconhece-se a origem do cheiroque se sente no ar, existindo asuspeita que possa ser proveniente doveículo pesado.

COS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

COS solicita veículo de controloambiental para o local. COS T+

Sit 1 - Veículo de controloambiental do Distrito encontra-sedisponível (Aveiro, Coimbra,Lisboa, Setúbal).

DIRDEX T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesFA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeData/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOS Acção expectável do CB, ChEq e COS Executante

Sit 2 - Veículo de controloambiental encontra-se indisponível(Restantes Distritos).

DIRDEX T+

Sit 1 - CDOS acciona Veículo deControlo Ambiental CDOS T+

Sit 1 - CDOS informa CNOS – CDOS T+

Accionamento do Veículo de ControloAmbiental com informação de saída aoCDOS e previsão de chegada ao local(Aveiro, Coimbra, Lisboa, Setúbal).

CB T+

Sit 2 - CDOS solicita ao CNOS veículode controlo ambiental para o local. CDOS T+

Sit 2 - CNOS acciona pedido de apoiode Veículo de controlo ambiental, parao TO e informa o CDOS.

CNOS T+

CNOS informa via sms – CNOS T+ Popular dá indicação de umindivíduo caído a 100 m do local doacidente.

DIRDEX T+

CDOS acciona ABSC do CB da Áreapara o local. CDOS T+

Accionamento de meios cominformação de saída ao CDOS eprevisão de chegada ao local.

CB T+

O indivíduo encontrado no localindicado pelos populares podeestar relacionado com o acidentedo veículo pesado, visto serrelativamente perto e o mesmo serde origem estrangeira. Informaçãoque foi accionada a autoridadepara o local.

DIRDEX T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesFA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeData/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOS Acção expectável do CB, ChEq e COS Executante

GNR/PSP encontra o indivíduo e efectua osprocedimentos tipo nestas situações (Identificação do condutor, do veículo e da carga.Teste de alcoolémia ao condutor)

GNR/PSP T+

Autoridade acompanha ABSC àUnidade Hospitalar. DIRDEX T+

POSIT - O indivíduo encontrado nolocal indicado pelos populares podeestar relacionado com o acidente doveículo pesado, visto ser relativamenteperto e o mesmo ser de origemestrangeira.

ChEq ABSC T+

CDOS informa o COS do POSIT doChEq da ABSC CDOS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Sit 2 - Veículo de controloambiental foi enviado para o TO. DIRDEX T+

CNOS informa CDOS que Veículo decontrolo ambiental foi enviado para oTO, com tempo previsto de chegada15´.

CNOS T+

CDOS informa COS que Veículo decontrolo ambiental foi enviado para oTO com tempo previsto de chegada15´.

CDOS T+

Sit 1 e 2 - Chegada do veículo decontrolo ambiental. DIRDEX T+

Necessário apoio de ReboquePesado para apoio da operação deremoção do veículo acidentado.

DIRDEX T+

4/7

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesFA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeData/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOS Acção expectável do CB, ChEq e COS Executante

POSIT - Chegada do veículo decontrolo ambiental. Equipa está arealizar briefing para planear aabertura da caixa do veículo.Necessário apoio de Reboque Pesadopara apoio da operação de remoçãodo veículo acidentado.

COS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CDOS solicita ao CNOS apoio dereboque pesado para o TO (Lisboa, Setúbal, Santarém).

CDOS T+

CNOS acciona pedido de apoio dereboque pesado para o TO e informa oCDOS (Lisboa, Setúbal, Santarém).

CDOS T+

CNOS informa via sms – CNOS T+ Reboque Pesado para apoio daoperação de remoção chegou aoTO.

DIRDEX T+

POSIT - Chegada do Reboque Pesadopara apoio da operação de remoção(Lisboa, Setúbal, Santarém).

COS T+

Existe confirmação de que oindivíduo encontrado é o motoristado veículo, no entanto o mesmo sófala polaco, pelo que não seentende o que o mesmo diz.

DIRDEX T+

Confirmação de que o indivíduo encontrado é omotorista do veículo, no entanto o mesmo só falapolaco, pelo que não se entende o que o mesmodiz.

PSP/GNR T+

5/7

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesFA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeData/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOS Acção expectável do CB, ChEq e COS Executante

POSIT - Confirmação de que oindivíduo encontrado é o motorista doveículo, no entanto o mesmo só falapolaco, pelo que não se entende o queo mesmo diz.

ChEq ABSC T+

CDOS informa o COS do POSIT doChEq da ABSC CDOS

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS info CNOS - CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Não foi detectado qualquer produtoquímico ou poluente no veículo. Omesmo transporta carne,encontrando-se parte da mesmaestragada, razão do cheiro que sefaz sentir no ar.

DIRDEX T+

POSIT - não foi detectado qualquerproduto químico ou poluente noveículo. O mesmo transporta carne,encontrando-se parte da mesmaestragada, razão do cheiro que se fazsentir no ar.

COS T+

CDOS acciona Autoridade sanitáriapara o local. CDOS T+

CDOS manda retirar todos os meiosdos bombeiros. CDOS T+

POSIT - Todos os meios dosbombeiros retiram do local, ficando aautoridade Policial e Sanitária a tomarconta da ocorrência.

COS T+

CDOS info CNOS do POSIT recebido. CDOS T+

CNOS info via sms. CNOS T+

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Anexo C (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesFA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeData/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOS Acção expectável do CB, ChEq e COS Executante

GNR/PSP mantém-se no local, no desempenhodas suas funções de segurança e controle dotrânsito até ao fim da acção dos bombeiros e daAutoridade Sanitária.

GNR/PSP T+

Fim da Ocorrência. DIRDEX T+

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Apêndice 1 (Ficha de levantamento de Situações de Alto Risco – DL 124/2006), ao Anexo C, à Parte III das INSPLEX

ENTIDADE RESPONSÁVEL

SITUAÇÃO DE RISCO Nº

Inex

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ixa

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deco

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elco

mla

rgur

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oin

ferio

r a 1

0 m

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oviá

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Inex

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elco

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O

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sco

ndut

ores

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rest

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Inex

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Inex

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ção

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men

são

mín

imad

e10

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indu

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ouco

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os fl

ores

tais

.

LOCAL/ ESTRADA Nº / LINHA N.º FREGUESIA CONCELHO OBSERVAÇÕES

Colocar um X no quadrado correspondente

FICHA DE LEVANTAMENTO DE SITUAÇÕES DE ALTO RISCO - Decreto-Lei n.º 124/2006

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Anexo D (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

6 – Incêndio Florestal com evacuação de população

Acção expectável dos agentesCB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Posto de Vigia e/ou Equipas de Vigilânciaavistam coluna de fumo perto da povoação____________.

DIRDEX T+ T+

Equipa de vigilância e primeira intervenção pré-posicionadas do ICN/ Equipa de SapadoresFlorestais da DGRF/ Equipa de SapadoresFlorestais da AFOCELCA/ ECIN do CB/ GIPS daGNR, avista coluna de fumo, comunica e dirige-se para o local.

Equipas doICN/DGRF/AFOCELCA/CB/GNR

T+

Posto de Vigia da GNR avista coluna de fumoperto da povoação ____________.

Postos Vigia T+

Posto Vigia informa EMEIF/CDOS / GNR doavistamento da coluna de fumo no local______________

Postos Vigia T+

EMEIF faz triangulação com outrosPostos de Vigia para confirmar alerta.

EMEIF/GNR T+

Confirmado o alerta, informa CmdtSALOP/CDOS que despacha meiosde 1ª intervenção.

EMEIF/GNR T+

CDOS acciona BrigadaHelitransportada em 1ª intervenção. CDOS T+

CDOS acciona meios terrestres dosCB. CDOS T+

Accionamento de meio aéreo cominformação de saída ao CDOS comtempo previsto de Chegada.

CMA T+

Accionamento de meios dos CB com informaçãode saída ao CDOS com tempo previsto deChegada.

CB T+

Executado com

DificuldadeExecutante Data/hora

Posto Vigia ___________________ avista coluna de fumo perto da povoação ____________.

Injecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e CDOS/EMEIF

Acção expectável do ChEq, COS e CMA

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Anexo D (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesCB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeExecutante Data/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e

CDOS/EMEIFAcção expectável do ChEq, COS e

CMA

CDOS acciona autoridade para olocal. CDOS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Chegada da Equipa de vigilância eprimeira intervenção do ICN/ Equipade Sapadores Florestais da DGRF/Equipa de Sapadores Florestais daAFOCELCA/ ECIN do CB / GIPS daGNR ao local.

ChEq T+

Reconhecimento ChEq T+ Reacções Imediatas ChEq T+ Definição da estratégia ChEq T+ Estabelecimento de meios de acção ChEq T+ Assume COS COS T+ POSIT ao CDOS COS T+

Chega ao local da Brigada Helitransportada. DIRDEX T+

POSIT ao CDOS: Chegada ao local daBrigada Helitransportada. COS T+

Ao receber no teatro de operaçõesmeios aéreos, questiona, confirma ouinforma a frequência rádio de trabalho.

COS T+

Ao receber no teatro de operaçõesmeios aéreos informa a existência ouausência de obstáculos ao seufuncionamento.

COS T+

Ao receber no teatro de operaçõesmeios aéreos atribui-lhes uma missão. COS T+

2/20

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Anexo D (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesCB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeExecutante Data/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e

CDOS/EMEIFAcção expectável do ChEq, COS e

CMA

Ao receber no teatro de operaçõesmeios aéreos questiona qual aautonomia da(s) aeronave(s) para oteatro de operações e respectivotempo de rotação.

COS T+

Força de Segurança desloca-se para o local.Coordena com o COS. Estabelece perímetro desegurança, faz controlo do trânsito (caso sejanecessário).

GNR/PSP T+

Equipas de Protecção das Floresta deslocam-separa o local da deflagração e desenvolvem asacções de investigação das causas do incêndio.

GNR/PSP T+

Chegada ao local das ECIN despachadaspelo CDOS. DIRDEX T+

Chegada ao local das ECIN. ChEq T+ Apresentação das ECIN ao COS. ChEq T+

Passagem do comando (se elementode categoria/hierarquia superior). COS T+

COS cessante informa o que assume,do seu plano estratégico de acção. COS T+

COS cessante informa o que assume,qual o dispositivo no terreno, tipo, locale missão.

COS T+

COS cessante informa o que assume,qual o plano de comunicaçõesexistente no teatro de operações.

COS T+

COS que assume atribui missão aoque cessa. COS T+

Informação à hierarquia acima. COS T+ Informação à hierarquia abaixo. COS T+ Criação da Zona de Apoio (ZA). COS T+

Habitante da aldeia _______________,informa CDOS via 117 que o incêndio está achegar à aldeia.

DIRDEX T+

3/20

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Anexo D (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesCB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeExecutante Data/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e

CDOS/EMEIFAcção expectável do ChEq, COS e

CMA

CDOS informa o COS do telefonemado habitante da aldeia. CDOS T+

COS manda avaliar a situação COS T+ COS desloca meios para o local COS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Chefe de Grupo/ Brigada/ Equipa confirmaao PCO que o incêndio progride emdirecção à aldeia. Necessita de 2 Grupos deCombate para a aldeia.

DIRDEX T+

Chefe de Grupo/ Brigada/ Equipaconfirma ao COS que o incêndioprogride em direcção à aldeia.

ChEq T+

COS confirma ao CDOS que oincêndio progride em direcção àaldeia.

COS T+

COS solicita ao CDOS 2 Grupos deCombate. COS T+

Accionamento pelo CDOS dos 2 Grupos deCombate dos CB. DIRDEX T+

CDOS acciona Cmdt do CB para olocal. CDOS T+

CDOS acciona 2 Grupos de Combatedos CB. CDOS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Saída do Grupo de Combate com informação desaída ao CDOS com tempo previsto de Chegada. CB T+

Central do CB informa saída do Cmdt para olocal. CB T+

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Anexo D (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesCB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeExecutante Data/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e

CDOS/EMEIFAcção expectável do ChEq, COS e

CMA

CDOS informa COS da saída e tempoprevisto de chegada dos 2 Grupos deCombate dos CB.

CDOS T+

Incêndio a lavrar em 2 frentes, uma delasem direcção à povoação __________ eoutra em direcção em direcção a terrenosagrícolas.

DIRDEX T+

COS POSIT CDOS: Incêndio a lavrarem 2 frentes, uma delas em direcção àpovoação __________ e outra emdirecção em direcção a terrenosagrícolas.

COS T+

Comandante do CB chega ao local. DIRDEX T+ Chegada ao local do Cmdt do CB CB T+ Passagem do comando. COS T+

COS cessante informa o que assume,do seu plano estratégico de acção. COS T+

COS cessante informa o que assume,qual o dispositivo no terreno, tipo, locale missão.

COS T+

COS cessante informa o que assume,qual o plano de comunicaçõesexistente no teatro de operações.

COS T+

COS que assume atribui missão aoque cessa. COS T+

Estabelecimento de PCO COS T+ Informação à hierarquia acima PCO T+ Informação à hierarquia abaixo PCO T+

Chegada dos 2 Grupos de Combate à ZA. DIRDEX T+ Chegada dos 2 Grupos de Combate àZA. ZA T+

PCO informa ZA para enviar os 2 GCpara a aldeia. PCO T+

Chefe da ZA atribui a missão aos 2 GCpara a aldeia. ChZA T+

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Anexo D (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesCB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeExecutante Data/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e

CDOS/EMEIFAcção expectável do ChEq, COS e

CMA

PCO informa CDOS da chegada dos 2GC. PCO T+

HEBM esgotou tempo de 1ª intervenção. DIRDEX T+ PCO informa CDOS da retirada doHEBM e Brigada. PCO T+

Retirada do local do HEBM e BrigadaHelitransportada. ChBrig T+

CDOS info CNOS – Helicóptero emAtaque Inicial vai regressar ao CMAcom a Brigada visto ter esgotadotempo de 1ª intervenção.

CDOS T+

CNOS Info CDOS – Chegada de 2Grupos de Combate prevista dentrode 60’.

CNOS T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Chegada do SMPC ao TO. DIRDEX T+POSIT: Chegada do SMPC ao TO. PCO T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Os 2 GC chegam à aldeia. DIRDEX T+

Chefe de Grupo informa PCO que oincêndio evoluiu com muita intensidade emdirecção à aldeia. Os habitantes encontram-se em pânico devido ao fumo. Necessárioproceder à evacuação da mesma.

DIRDEX T+

Necessário accionar meios aéreos pesadose reforço de meios terrestres. Necessidadede VPCC / VCOC.

DIRDEX T+

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Anexo D (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesCB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeExecutante Data/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e

CDOS/EMEIFAcção expectável do ChEq, COS e

CMA

Necessário Forças de Segurança para aaldeia, a fim de estabelecer perímetro desegurança e proceder à regularização dotrânsito e organização da circulação dosmeios auto para a evacuação

DIRDEX T+

Necessário montar uma ZCR para acolheras Equipas de Ataque inicial a desmobilizar. DIRDEX T+

ChGC informa PCO - Confirmadogrande incêndio a evoluir em direcçãoà aldeia, habitantes encontram-se empânico devido ao fumo. Necessárioproceder à evacuação da mesma.Solicita reforço de meios terrestres eaéreos.

ChGC T+

POSIT ao CDOS - Incêndio a evoluircom muita intensidade em direcção àaldeia, habitantes encontram-se empânico devido ao fumo. Necessárioproceder à evacuação da mesma.Necessário accionar meios aéreospesados e reforço de meios terrestres.Necessidade de VPCC / VCOC.

PCO T+

Pedido ao CDOS apoio das Forças deSegurança (PSP/GNR) para a aldeia,a fim de se estabelecer um perímetrode segurança e proceder àregularização do trânsito eorganização da circulação dos meiosauto para a evacuação

PCO T+

Pedido de accionamento dos meios doINEM/CVP. PCO T+

Informa CDOS que foi montada umaZCR em ____. PCO T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+

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Anexo D (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesCB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeExecutante Data/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e

CDOS/EMEIFAcção expectável do ChEq, COS e

CMA

CNOS informa via sms – CNOS T+ CDOS acciona meios terrestres. CDOS T+ CDOS acciona VPCC / VCOC parainstalar Posto de Comando em____________.

CDOS T+

CDOS solicita ao CNOS meiosaéreos pesados. CDOS T+

CNOS obtém sancionamento paraenvio de meios aéreos pesados. CNOS T+

CDOS solicita a presença das Forçasde Segurança na aldeia, a fim deestabelecer perímetro de segurança eproceder à regularização do trânsito eorganização da circulação dos meiosauto para a evacuação.

CDOS T+

Accionamento dos meios doINEM/CVP. CDOS T+

Saída da VPCC / VCOC com destino ao TO. DIRDEX T+

Accionamento pelo CDOS dos 2 Grupos deCombate dos CB. DIRDEX T+

CDOS Informa PCO da saída daVPCC / VCOC e tempo estimado paraa chegada.

CDOS T+

Saída de 2 Grupos de Combate com informaçãode saída ao CDOS com tempo previsto deChegada.

CB T+

CDOS informa COS da saída e tempoprevisto de chegada dos 2 Grupos deCombate dos CB.

CDOS T+

Força de Segurança (PSP/GNR) informaCDOS que se encontra a deslocar para aaldeia.

DIRDEX T+

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Anexo D (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesCB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeExecutante Data/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e

CDOS/EMEIFAcção expectável do ChEq, COS e

CMA

CDOS informa PCO que a Força Segurança(PSP/GNR) se desloca para a aldeia,(coordenação com oficial de ligação distrital,CODIS e PCO), a fim de estabelecer perímetrode segurança, proceder à regularização dotrânsito e organização da circulação dos meiosauto para a evacuação.

CDOS T+

As Equipas de Sapadores Florestais (ICN/DGRF/ AFOCELCA/ OPF) abandonam oTO, ficando a aguardar instruções na ZCR.

DIRDEX T+

POSIT ao CDOS: PCO informa que asEquipas de Sapadores Florestais (ICN/DGRF) abandonam o TO, ficando aaguardar instruções na ZCR.

PCO T+

Incêndio de grandes dimensões a lavrar em3 frentes, uma delas em direcção àpovoação __________, outra em direcção aum povoamento florestal de pinheiro comcerca de 20 anos e a outra em direcção aterrenos agrícolas.

DIRDEX T+

Vento moderado favorável à frente que sedirige para a povoação, colocando a mesmana linha de fogo a cerca de 500 mts.Necessita de mais meios terrestres para afrente que se dirige para a povoação.

DIRDEX T+

Confirmada a necessidade da evacuação daaldeia. DIRDEX T+

Necessidade de reforço do TO com 2máquinas de rasto. DIRDEX T+

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Anexo D (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesCB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeExecutante Data/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e

CDOS/EMEIFAcção expectável do ChEq, COS e

CMA

POSIT – Incêndio de grandesdimensões a lavrar em 3 frentes, umadelas em direcção à povoação__________, outra em direcção a umpovoamento florestal de pinheiro comcerca de 20 anos e a outra emdirecção a terrenos agrícolas. Ventomoderado favorável à frente que sedirige para a povoação, colocando amesma na linha de fogo a cerca de500 mts. Necessita de mais meiosterrestres para a frente que se dirigepara a povoação, confirmando anecessidade da sua evacuação.

PCO T+

Necessidade de reforço do TO com 2máquinas de rasto. PCO T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS info CNOS do POSIT. CDOS T+ CDOS solicita ao SMPC máquinas derasto para o local. CDOS T+

CDOS acciona Meios dos Corpos deBombeiros mais próximos para olocal.

CDOS T+

CDOS atribui canal Táctico. CDOS T+ CDOS atribui canal de Manobra. CDOS T+ CDOS informa canal de contacto deBanda Alta com o meio aéreo. CDOS T+

CNOS acciona meios aéreos pesadospara o local. CNOS T+

CNOS informa via sms – CNOS T+Agentes _________ a procedem àevacuação da aldeia DIRDEX T+

Forças de Segurança (GNR/PSP) procedem àevacuação da aldeia. GNR/PSP T+

Forças de combate e apoio dos CB dão apoio àevacuação da aldeia. CB T+

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Anexo D (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesCB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeExecutante Data/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e

CDOS/EMEIFAcção expectável do ChEq, COS e

CMA

Meios do INEM/CVP apoiam a evacuação daaldeia. INEM/CVP T+

Agentes e Serviços de Protecção Civil localapoiam a evacuação da aldeia. SMPC/JF T+

Aldeia evacuada. DIRDEX T+POSIT: Aldeia evacuada. PCO T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS info CNOS do POSIT. CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Chegada da VPCC / VCOC ao TO. DIRDEX T+ POSIT - Chegada da VPCC / VCOCao TO. PCO T+

CDOS info CNOS - Chegada daVPCC / VCOC ao TO. CDOS T+

CNOS informa via sms – CNOS T+ Chegada ao local dos meios aéreospesados. DIRDEX T+

POSIT - Chegada ao local dos meiosaéreos pesados. PCO T+

Ao receber no teatro de operaçõesmeios aéreos questiona, confirma ouinforma a frequência rádio de trabalho.

PCO T+

Ao receber no teatro de operaçõesmeios aéreos informa a existência ouausência de obstáculos ao seufuncionamento.

PCO T+

Ao receber no teatro de operaçõesmeios aéreos atribui-lhes uma missão. PCO T+

Ao receber no teatro de operaçõesmeios aéreos questiona qual aautonomia da (s) aeronave (s) para oTO e respectivo tempo de rotação.

PCO T+

Necessidade de conhecer previsãometeorológica do local. DIRDEX T+

11/20

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Anexo D (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesCB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeExecutante Data/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e

CDOS/EMEIFAcção expectável do ChEq, COS e

CMA

CNOS solicita ao Técnico NRA/UPRA previsão meteorológica para olocal.

CNOS T+

Técnico NRA/UPRA analisa e efectuabriefing com CONAC/ 2º CONAC.

NRA/UPRA T+

CNOS envia a pedido do técnicoNRA/ UPRA, info meteo para oCDOS.

CNOS T+

CDOS informa PCO da previsãometeorológica para o local. CDOS T+

2 máquinas de rasto mobilizadas peloSMPC chegam ao local. DIRDEX T+

POSIT ao CDOS: Chegada de 2máquinas de rasto à ZCR, vindas doSMPC de ____.

PCO T+

Accionamento do Plano Municipal deEmergência. DIRDEX T+

CDOS informa PCO que foiaccionado o Plano Municipal deEmergência

CDOS T+

Gabinete do Presidente da ANPC necessitaponto de situação relativo ao incêndio, paraelaboração de comunicado aos OCS.

DIRDEX T+

CPO/CNOS prepara documentorelativo ao ponto de situação doincêndio (meios envolvidos, áreaardida estimada,…).

CNOS T+

Gabinete do Presidente da ANPCelabora comunicado para os OCS.

Gab. Presidente

Frente em direcção ao povoamento florestalcontinua não circunscrita. Frente emdirecção à aldeia continua muito activa enão circunscrita, sendo necessária amobilização de mais meios.

DIRDEX T+

Accionado o Plano Municipal de Emergência SMPC T+

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Anexo D (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesCB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeExecutante Data/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e

CDOS/EMEIFAcção expectável do ChEq, COS e

CMA

POSIT – Frente em direcção aopovoamento florestal continua nãocircunscrita. Frente em direcção àaldeia continua muito activa, e nãocircunscrita, sendo necessária amobilização de mais meios.

PCO T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Capacidade distrital esgotada devido aoutros incêndios no distrito. Só é possível oenvio de um Grupo de Reforço para a frenteque vai em direcção à aldeia.

DIRDEX T+

CDOS informa PCO que vai receber 1Grupo de Reforço. CDOS T+

CDOS solicita ao CNOS, 2 Grupos deReforço, para a frente que vai emdirecção à aldeia, dado que acapacidade distrital está esgotadadevido a outros incêndios no distrito .

CDOS T+

CNOS info CDOS que receberá 2Grupos de Reforço. CNOS T+

Chegada do Grupo de Reforço DIRDEX T+POSIT - Grupo de Reforço chegou àZona de Apoio (ZA). PCO T+

PCO comunica com ZA para atribuirmissão ao Grupo de Reforço. PCO T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Um bombeiro evacuado devido a queda noTO. DIRDEX T+

13/20

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Anexo D (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesCB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeExecutante Data/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e

CDOS/EMEIFAcção expectável do ChEq, COS e

CMA

POSIT – um bombeiro evacuado paraunidade hospitalar com corte profundona mão devido a queda no TO.

PCO T+

Meios do INEM/CVP dão apoio médico aoBombeiro ferido. DIRDEX T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Saída dos 2 Grupo de Reforço para o TO. DIRDEX T+

CNOS info CDOS da saída dos 2Grupo de Reforço. CNOS T+

CNOS envia sms com saída dos 2Grupos de Reforço. CNOS T+

CDOS informa CNOS: SMPC procedeà distribuição de alimentação a todosos elementos que se encontram noTO.

CDOS T+

Frente que se dirigia para terrenos agrícolasencontra-se extinta. Frente que se dirigiapara o povoamento florestal encontra-sedominada. Frente que se dirige para apovoação encontra-se a cerca de 100 mtsda mesma.

DIRDEX T+

POSIT – Frente que se dirigia paraterrenos agrícolas encontra-se extinta.Frente que se dirigia para opovoamento florestal encontra-sedominada. Frente que se dirige para apovoação encontra-se a cerca de 100mts da mesma.

COS T+

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Anexo D (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesCB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeExecutante Data/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e

CDOS/EMEIFAcção expectável do ChEq, COS e

CMA

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Necessário 1 Pelotão Militar para rescaldo evigilância. DIRDEX T+

POSIT: Necessário 1 Pelotão Militarpara rescaldo e vigilância. PCO T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS solicita 1 Pelotão Militar aoCNOS CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

FA sancionam o envio de 1 Pelotão para oTO. DIRDEX T+

FA informam o sancionamento do envio de 1Pelotão para o TO. FA

CNOS informa CDOS que 1 PelotãoMilitar se desloca para o local, comchegada prevista dentro de 2 horas.

CNOS T+

CDOS informa o PCO que 1 PelotãoMilitar se desloca para o local, comchegada prevista dentro de 2 horas.

CDOS T+

Entrada de 2 Grupos de Reforço no Distrito. DIRDEX T+

CDOS informa CNOS - entrada de 2Grupos de Reforço no Distrito. CDOS T+

CNOS informa via sms – CNOS T+ Chegada de 1 máquina de rasto ao TO. Vaiser colocada junto da aldeia. DIRDEX T+

POSIT - Chegada de 1 máquina derasto à ZA. Vai ser colocada junto daaldeia.

PCO T+

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Anexo D (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesCB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeExecutante Data/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e

CDOS/EMEIFAcção expectável do ChEq, COS e

CMA

Colocação da Máquina no local. PCO T+ CDOS info CNOS da chegada de 1máquina de rasto à Zona de Apoio(ZA). Vai ser colocada junto daaldeia..

CDOS T+

CNOS informa via sms – CNOS T+

Chegada dos Grupos de Reforço ao TO. 1Grupo vai para junto da aldeia. 1 Grupo vaipara junto do povoamento florestal.

DIRDEX T+

POSIT - Chegada dos Grupos deReforço à ZA. 1 Grupo vai para juntoda aldeia. 1 Grupo vai para junto dopovoamento florestal.

PCO T+

Atribuição de missões. PCO T+ Colocação dos Meios. PCO T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Chegada da 2ª máquina de rasto para sercolocada junto da 1ª máquina a trabalho. DIRDEX T+

POSIT – chegada da 2ª máquina derasto. Vai ser colocada junto da 1ªmaquina a trabalho.

PCO T+

Colocação da Máquina no local. PCO T+ CDOS info CNOS. CDOS T+ CNOS informa via sms CNOS T+

Saída do TO de meios aéreos pesados parareabastecimento de combustível. DIRDEX T+

PCO info CDOS – saída do TO demeios aéreos pesados parareabastecimento de combustível.

PCO T+

CDOS info CNOS. CDOS T+ CNOS informa via sms CNOS T+

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Anexo D (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesCB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeExecutante Data/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e

CDOS/EMEIFAcção expectável do ChEq, COS e

CMA

Frente que se dirigia para o povoamentoflorestal encontra-se dominada, tendo ardidocerca de 4 ha de povoamento. Frente quese dirige para a povoação encontra-se adiminuir de intensidade, não tendo atingidoa aldeia. Meios terrestres no terrenosuficientes.

DIRDEX T+

POSIT – Frente que se dirigia para opovoamento florestal encontra-sedominada, tendo ardido cerca de 4 hade povoamento. Frente que se dirigepara a povoação encontra-se adiminuir de intensidade, não tendoatingido a aldeia. Meios terrestres noterreno suficientes.

PCO T+

CDOS info CNOS. CDOS T+ CNOS informa via sms CNOS T+

Frente que entrou no povoamento florestalencontra-se extinta. DIRDEX T+

Frente que seguia em direcção à aldeiaencontrando-se em fase de rescaldo. DIRDEX T+

POSIT – Frente que entrou nopovoamento encontra-se extinta.Frente que seguia em direcção àaldeia encontra-se em fase derescaldo.

COS T+

CDOS info CNOS. CDOS T+ CNOS informa via sms CNOS T+

Todo o perímetro encontra-se em fase derescaldo. DIRDEX T+

Constituição de 1 Brigada de Sapadoresflorestais para actuação articulada, soborientação técnica do Oficial de Ligação daDGRF.Chegada do 1 Pelotão Militar ao TO e entraem contacto com o PCO.

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Anexo D (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesCB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeExecutante Data/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e

CDOS/EMEIFAcção expectável do ChEq, COS e

CMA

POSIT – Todo o perímetro encontra-seem fase de rescaldo. Chegada de 1Pelotão Militar ao TO.

PCO T+

PCO contacta/coordena com o Cmdtde Pelotão para atribuição da missão.Esta força efectua operações deconsolidação da extinção e vigilânciaactiva no perímetro do incêndio.

PCO T+

Brigada de sapadores florestais, soborientação técnica do Oficial deLigação da DGRF, efectua operaçõesde consolidação da extinção evigilância activa no perímetro doincêndio.

SF (DGRF/ICN/AFOCELCA/OPF)

T+

Pelotão Militar a efectuar operações deconsolidação da extinção e vigilância activa noperímetro do incêndio

FA T+

Brigada de sapadores florestais, sob orientaçãotécnica do Oficial de Ligação da DGRF, efectuaoperações de consolidação da extinção evigilância activa no perímetro do incêndio.

SF (DGRF/ICN/AFOCELCA/OPF)

T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Necessidade de accionar BAL para receberos 2 Grupos de Reforço quandodesmobilizarem do TO.

DIRDEX T+

Habitantes da povoação podem regressaràs suas habitações. DIRDEX T+

CDOS acciona BAL para receber os 2Grupos de Reforço quandodesmobilizarem do TO.

CDOS T+

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Anexo D (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesCB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeExecutante Data/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e

CDOS/EMEIFAcção expectável do ChEq, COS e

CMA

CDOS info CNOS que BAL encontra-se preparada para receber os 2Grupos de Reforço quandodesmobilizarem do TO.

CDOS T+

Força de Segurança (GNR/PSP) procede aoacompanhamento do regresso dos habitantes dapovoação às suas habitações.

GNR/PSP T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS. CDOS T+ CNOS informa via sms. CNOS T+

Incêndio florestal em Vigilância apósrescaldo. DIRDEX T+

POSIT - Incêndio Florestal encontra-seem Vigilância após rescaldo. PCO T+

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms CNOS T+

POSIT: Operações de vigilância apósrescaldo com 1 Pelotão Militar e 1Brigada de sapadores florestais, emarticulação com os meios dos CB.

PCO T+

Pelotão Militar a efectuar operações de vigilânciaapós rescaldo. FA

Brigada de sapadores florestais, sob orientaçãotécnica do Oficial de Ligação da DGRF, efectuaoperações de vigilância após rescaldo.

SF (DGRF/ICN/AFOCELCA/OPF)

Força de Segurança (GNR/PSP) mantém-se nolocal, no desempenho das suas funções desegurança e controle do trânsito até ao fim daacção dos bombeiros, e de outros Agentes/Entidades empenhados na mesma.

GNR/PSP

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Anexo D (Lista de verificação para as ocorrências (de acordo com a Parte IV- LDOC)) à Parte III das INSPLEX

Acção expectável dos agentesCB/ FA/ GNR/ PJ/ PSP/ INEM/ DGRF/ ICN/ CV/

SMPC

Executado com

DificuldadeExecutante Data/horaInjecção da Ocorrência Acção expectável do CNOS e

CDOS/EMEIFAcção expectável do ChEq, COS e

CMA

CDOS informa via sms : CODIS – 2ºCODIS – Governador Civil - SMPC. CDOS T+

CDOS informa CNOS CDOS T+ CNOS informa via sms – CNOS T+

Fim da Ocorrência. DIRDEX T+

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Parte IV

LISTA DE OCORRÊNCIAS (LDOC)

EXERCÍCIO NACIONAL Nº 2/2007

“PROCIV II 2007”

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Mod

. 000

5/S

NB

PC

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EXERCÍCIO NACIONAL Nº 2/2007 “PROCIV II 2007”

Parte IV – LISTA DE OCORRÊNCIAS (LDOC)

Refª.: a) Directiva Operacional Nacional N.º 04/2007, de 07MAI07;

b) ESPEX “PROCIV II 2007”, de 11 de Maio de 2007.

1. Situação A Parte IV das INSPLEX fornece orientações referentes à elaboração da LDOC e à

injecção e acompanhamento de ocorrências por parte da DIRDEX.

2. Missão No período de 30 de Abril a 03 de Maio de 2007, o grupo de trabalho do Controlo,

Arbitragem e da LDOC da Equipa Central de Planeamento do exercício “PROCIV II

2007”, prepara e consolida a lista de ocorrências a utilizar durante a fase de

execução do exercício e elabora um plano de controlo que lhe permita acompanhar

todas as acções ligadas a cada um destes acontecimentos.

3. EXECUÇÃO

a. Generalidades (1) Os executantes e os controladores, qualquer que seja o escalão, conduzem o

exercício “PROCIV II 2007” sob condições simuladas de ocorrências reais,

utilizando, o mais possível meios e procedimentos que aproximem essas

condições das de situações reais;

(2) Todos os dados injectados pelos controladores devem ser processados pelos

executantes de acordo as Normas Operacionais Permanentes (NOP) em vigor,

com os seus Planos de Operações e Ordens de Operações (se existirem), e

ainda com os deveres e responsabilidades próprias das respectivas funções.

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. 000

5/S

NB

PC

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b. Ocorrências (1) Uma ocorrência é uma informação ou acontecimento relativo ao exercício que,

sendo do conhecimento dos executantes, desencadeia acções, reacções ou

interacções.

(2) O objectivo das ocorrências consiste em promover o processo de tomada de

decisão e a execução das acções daí decorrentes por parte dos participantes

no exercício.

(3) Para o exercício “PROCIV II 2007” será criada uma LDOC, a qual será do

conhecimento exclusivo dos elementos que constituem a DIRDEX. Considera-

se indispensável que a DIRDEX siga as acções ligadas a cada um destes

acontecimentos até à sua conclusão.

(4) O Chefe do grupo de trabalho de Controlo, Arbitragem e da LDOC da Equipa

Central de Planeamento do exercício “PROCIV II 2007”, caso considere

necessário, pode convidar os comandos participantes no exercício a

elaborarem listas suplementares de ocorrências que interessem ao seu sector

de responsabilidade. Estas listas devem ser coordenadas com a lista principal

a fim de evitar qualquer incidente passível de prejudicar o desenrolar do

exercício.

(5) A coordenação da injecção das ocorrências será executada a partir da Célula

da LDOC pertencente ao CNOS/ DIRDEX. Por sua vez, o acompanhamento de

todas as acções ligadas a cada uma das ocorrências será conduzida pelos

elementos de controlo e arbitragem subordinados;

(6) Anexo A – Lista de Ocorrências.

(7) Anexo B – Áreas preferenciais de actuação das Entidades participantes.

(8) Anexo C - Modelo de Impresso.

c. Plano de controlo (entram aqui outros agentes?) (1) Cada CODIS elabora o Plano de Controlo do exercício “PROCIV II 2007”, do

seu Distrito em colaboração com os Oficiais/Elementos de Ligação dos APC e

das Entidades que cooperam nesta matéria, com a finalidade de organizar um

sistema de controlo e fornecer instruções relativas ao controlo e avaliação do

exercício. Este plano deve estabelecer um sistema que proporcione o desejado

grau de controlo.

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5/S

NB

PC

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(2) O plano de controlo, entre outros aspectos, deve fazer referência aos seguintes

aspectos:

(a) Distribuição dos controladores/ árbitros nas ocorrências;

(b) Instruções de segurança para danos e acidentes;

(c) Plano de comunicações dos controladores/ árbitros;

(d) Qualificações necessárias para cada um dos controladores/ árbitros;

(e) Relatórios de arbitragem;

(f) Instruções quanto à interrupção do exercício para efeitos de controlo;

(g) Distintivos, uniformes e controlo de cores.

d. Arbitragem

(1) Organização A organização da arbitragem será tanto mais volumosa quanto maior for o

realismo que se pretende simular no combate e o pormenor que se pretende

julgar no confronto das acções. Para o exercício “PROCIV II 2007” deverão ser tidos em consideração os

seguintes aspectos:

(a) As finalidades dos exercícios do tipo CPX são fundamentalmente aplicar e

pôr à prova planos e métodos, avaliar a sua eficácia e treinar o pessoal dos

Postos de Comando Operacional (PCO) e, o objectivo de um exercício do

tipo LIVEX é exercitar os Comandos na utilização de forças reais.

(b) A arbitragem só existirá nos Distritos, na dependência do CDOS, e onde o

árbitro acumulará com as funções de Avaliação e Controlo.

(2) Sistema de arbitragem

Durante o exercício “PROCIV 2007” cabe ao árbitro avaliar todos os factores

que determinam o resultado do empenhamento e emitir no local o julgamento

ajustado à situação e ao decorrer do exercício.

(3) Equipas de arbitragem. (a) A equipa de arbitragem de área, constituída por elementos da DIRDEX,

arbitra a actividade de uma determinada área, durante um certo período, ou

arbitra um determinado empenhamento;

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5/S

NB

PC

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(b) Para o exercício “PROCIV II 2007” devem ser previstas a criação de Equipas

de Arbitragem de Distrito.

(c) A Equipa de Arbitragem será constituída obrigatoriamente por um elemento

de cada uma das Forças participantes no exercício do respectivo incidente.

(d) O chefe de cada Equipa deverá ser mais graduado ou antigo do que o chefe

do escalão da força em avaliação, para que fique bem definida uma relação

de comando na organização de controlo.

(4) Missão primária e principais funções dos árbitros (a) Determinar e representar os efeitos do movimento, do dispositivo, da

logística e das violações de segurança das comunicações no desenrolar de

uma situação táctica;

(b) Garantir que o exercício se desenvolva de modo a que todos os

participantes empreendam as acções e tomem as decisões que uma

situação real exigiria;

(c) Proporcionar à DIRDEX um meio através do qual possa influenciar o

desenrolar das operações;

(d) Informar, conforme for determinado, todas as actividades, em curso ou

planeadas, da unidade onde estiver destacado;

(e) Quando investido na função de avaliador do exercício, injectar dados,

material ou factores, para testes de avaliação, como lhe fôr determinado;

(f) Durante as interrupções, a arbitragem deve fazer o ponto da situação e

efectuar quaisquer correcções na sua actuação. Neste âmbito, deve estar

sempre presente a ideia de que é preferível fazer uma suspensão do

exercício, com os inconvenientes que isso traz, do que perder o controlo do

mesmo o que acarretará ainda maiores prejuízos.

4. Administração e Logística De acordo com as solicitações que venham a ser realizadas, por razões

essencialmente de natureza administrativa - logística, os controladores/árbitros

serão nomeados pelo CNOS em articulação com os CODIS, ENB, Agentes de

Protecção Civil e Entidades que cooperam nesta matéria.

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5/S

NB

PC

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5. Comando e Comunicações a. A célula LDOC, da Equipa Central de Planeamento, integra a estrutura da

DIRDEX, ficando localizada no CNOS.

b. As equipas de controlo e arbitragem dos Distritos articulam-se com o CODIS do

respectivo;

c. As equipas de controlo e arbitragem integram as redes de comunicações da

DIRDEX.

ANPC, 11 de Maio de 2007

O Presidente da ANPC

(Arnaldo Cruz)

Autenticação

O Comandante Operacional Nacional

_______________

(Paulo Gil Martins)

ANEXOS:

Anexo A – Lista de Ocorrências

Anexo B - Áreas preferenciais de actuação das Entidades participantes

Anexo C - Modelo de Impresso

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Anexo A (Lista de Ocorrências) à Parte IV das INSPLEX

INCIDENTE NR DATA HORA OCORRÊNCIA DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA INJECÇÃO

OCORRÊNCIARESULTADO DESEJADO

DA RESPOSTAINJECTADO

ATRAVÉS DE

0 18 MAIO 15h00 STARTEX FAX DIRDEX1- Corte no fornecimento de energia eléctrica;2- Falha total de comunicações filares e celulares;3- Accionamento da rede de emergência rádio distrital;4- Operações de Socorro a cidadãos encarcerados.

- Executar patrulhas, fazer levantamentos e fotografias de: . Terrenos confinantes a edificações sem faixa de gestão de combustível de 50 m

envolvendo aquelas edificações. . Aglomerados populacionais inseridos ou confinantes com espaços florestais sem

faixa exterior de protecção de largura mínima de 100 m. . Parques Campismo, infra-estruturas e equipamentos florestais de recreio sem

faixa exterior de protecção de largura mínima de 100 m. . Rede viária e ferroviária sem faixa lateral de gestão de combustível de largura

mínima de 10 m. . Faixa de largura inferior a 7 m a partir da projecção vertical dos cabos condutores

exteriores - LINHA MEDIA/BAIXA TENSÃO. . Faixa de largura inferior a 10 m a partir da projecção vertical dos cabos

condutores exteriores - LINHA ALTA TENSÃO.1- Suspeita de fuga de gás em escola / Lar/ (…);2- Activação do Plano de Evacuação da Escola/ Lar/ (…);3- Ameaça de Bomba em Escola/ Lar/ (…); 4- Intervenção das Forças de Segurança;5- Incêndio no Refeitório da Escola / Lar/ (…);;6- Combate do Incêndio.1- Derrocada de casa;2- Accionamento dos Bombeiros e Forças de Segurança;3- Accionamento das Equipas Cinotécnicas;4- Resgate e Socorro de vitimas.1- Despiste de veículo pesado de mercadorias;

2- Condutor foge do local do acidente;

3- Material transportado desconhecido;

4- Accionamento de meios e resolução da ocorrência.

1- Incêndio florestal que se vai agravando com o decorrer do temponecessitando continuamente de mais meios;

2- Necessidade de Evacuação de Povoação;

3- Activação do Plano Municipal de Protecção Civil;

4- Combate do Incêndio.

7 20 MAIO - ENDEX FAX DIRDEX

FAX Anexo C, à Parte III (CONTEX)

Anexo C, à Parte III (CONTEX)

FAX Anexo D, à Parte III (CONTEX)

1

Anexo C, à Parte III (CONTEX)

6 20 MAIO 09H30 Incêndio Florestal com Evacuação de Povoação.

5 19 MAIO 20H00Acidente rodoviário com suspeita de transporte de material desconhecido.

Suspeita de Fuga de Gás, ameaça de Bomba em Escola/ Lar/ (…), e posterior Incêndio

no refeitório.

13H30

LDOC EXERCÍCIO PROCIV 2 _2007

4 FAXDerrocada de casa com suspeita de Soterrados . DIRDEX

FAX

Anexo B, à Parte III (CONTEX)18 MAIO

DIRDEX

14H0019 MAIO

DIRDEX

3

FAX DIRDEXPRÉ - CPX15H45

2 19 MAIO

Fazer levantamento das áreas de risco por concelhos

(Aplicação dos nºs 1, 2, 8 e 11, do artº 15, do DL 124/2006).

19 MAIO DIRDEX

09H30 FAX Anexo C, à Parte III (CONTEX) DIRDEX

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Anexo B (Áreas preferenciais de actuação das Entidades Participantes) à Parte IV das INSPLEX

Distritos

GN

R

PSP

CB

FA Out

ros

GN

R

PSP

CB

INEM

CVP

Out

ros

GN

R

PSP

CB

INEM

CVP

Out

ros

GN

R

PSP

CB

FA INEM

CVP

Out

ros

DG

RF

ICN

AFO

CEL

CA

GIP

S

CB

INEM

CVP

FA

Aveiro X X X XBeja X X XBraga X X X XBragança X X XC. Branco X X XCoimbra X X X X XÉvora X X XFaro X X X XGuarda X X X XLeiria X X XLisboa X X X X X XPortalegre X X XPorto X X X XSantarém X X X X XSetúbal X X X X X XVcastelo X X XVila Real X X XViseu X X X

Em todos X X X X X X

A indicar X X X X X X X X X X X

Só CPX X X X

Binómios Cinotécnicos

ÁREAS PREFERENCIAIS DE ACTUAÇÃO DAS ENTIDADES PARTICIPANTES

5Exercício Nº

6Exercício Nº

4

Áreas preferêncial de intervenção do ICN, DGRF, AFOCELCA, GNR, CB

Exercício NºExercício Nº1 3

Equipas Inactivação de Engenhos Explosivos

Exercício Nº

Veículo de controlo ambientalReboque Pesado da GNR e da

PSPPré - CPX

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Anexo C (MODELO DE IMPRESSO) à Parte IV das INSPLEX EXERCÍCIO – EXERCÍCIO – EXERCÍCIO

PROCIV II 2007

EXERCÍCIO – EXERCÍCIO – EXERCÍCIO

PARA: CDOS …… CDOS ……. CDOS ………… DE: DIRDEX CC: ASSUNTO:

OCORRÊNCIAS

Condições meteorológicas

Temperatura - humidade - %

vento

Previsão próximas horas

Temperatura - humidade - %

vento

STARTEX

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Parte V

Avaliação, Análise e Relatórios (AVAR)

EXERCÍCIO NACIONAL Nº 2/2007

“PROCIV II 2007”

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EXERCÍCIO NACIONAL Nº 2/2007 “PROCIV II 2007”

Parte V – Avaliação, Análise e Relatórios (AVAR)

Refª.: a) Directiva Operacional Nacional N.º 04/2007, de 07MAI07;

b) ESPEX “PROCIV II 2007”, de 11 de Maio de 2007.

1. Situação A Parte V das INSPLEX fornece orientações referentes à avaliação, análise e aos

relatórios a elaborar durante o exercício “PROCIV II 2007”.

2. Missão O CNOS, em coordenação com os CDOS, a ENB, os Agentes de Protecção Civil e

Entidades que cooperam nesta matéria, supervisa todos os trabalhos relativos à

avaliação e análise do exercício “PROCIV II 2007” e elabora o Relatório Final do

Exercício (RFE), submetendo-o a despacho do Oficial Supervisor do Exercício (OSE)

até 31 de Maio de 2007.

3. Execução

a. Avaliação

(1) A avaliação e a elaboração dos relatórios constituem as últimas fases do exercício;

(2) A avaliação permite julgar o valor do exercício, o grau de realização das suas

finalidades e objectivos, precisar as suas dificuldades, dele tirar as respectivas

conclusões e estabelecer as recomendações necessárias.

(3) De acordo com o definido no documento em referência b), a ANPC, através do

CNOS, em coordenação com os CDOS, a ENB, os APC e Entidades que

cooperam nesta matéria, constitui Equipas de Avaliação de forma a avaliar a

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3 / 5

capacidade das forças que participam no exercício e propor a correcção de

eventuais anomalias.

(4) Os procedimentos e as tarefas de avaliação a realizar pelas Equipas de

Avaliação serão alvo de Listas de Verificação, conforme Anexo B, da Parte III

(CONTEX).

(5) Tendo como base o cenário e os objectivos definidos para o exercício, a

avaliação deverá nomear diferentes equipas de avaliação para conduzir as

seguintes actividades:

(a) Avaliação da Prontidão SALOP/CNOS;

(b) Avaliação da Prontidão SALOP/CDOS;

(c) Avaliação da Prontidão dos Agentes de Protecção Civil;

(d) Avaliação da Prontidão das Entidades que cooperam nesta matéria;

(e) Avaliação do exercício “PROCIV II 2007”.

(6) Anexo A - Constituição das Equipas de Avaliação.

b. Análise Com a finalidade atrás apontada, no decorrer do exercício “PROCIV II 2007”, a

avaliação deve basear-se no exame de factos e, entre outros aspectos, permitir:

(1) Comparar os resultados do exercício à sua finalidade e aos seus objectivos;

(2) Determinar a eficácia dos Planos de Operações (PLANOP) elaborados,

métodos, tácticas, material, instrução e instalações e estabelecer propostas

de aperfeiçoamento;

(3) Comparar os resultados do exercício com os dos exercícios precedentes,

caso existam;

(4) Fornecer, se necessário, dados destinados à realização de estudos

posteriores;

(5) Fazer observações respeitantes aos planos e à conduta do exercício e

facilitar a organização dos exercícios futuros através da redacção de

conclusões e da elaboração de propostas baseadas nos ensinamentos

obtidos.

(6) Anexo B - Análise do exercício.

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c. Relatórios

Os relatórios referentes ao exercício “PROCIV II 2007” destinam-se a permitir

difundir os resultados e a avaliação do mesmo e compreendem o Relatório

Preliminar do Exercício (RPE) e o Relatório Final do Exercício (RFE).

(1) Relatório Preliminar do Exercício (RPE)

Até 12 horas após o final do exercício, os comandantes, e Equipas de

Avaliação, elaboram o RPE respectivo e submetem-no ao OCE do exercício.

(2) Relatório Final do Exercício (RFE)

O RFE é o relatório que encerra o exercício. Será elaborado pelo CNOS,

deverá conter todas as informações interessantes referentes ao exercício e

deverá ser submetido a despacho do OSE até 31MAI07.

(3) Anexo C - Formato do RPE.

(4) Anexo D – Formato do RFE.

d. Instruções de Coordenação. As Equipas de Avaliação devem ter uma postura dinamizadora e de colaboração

com a força a observar.

4. Administração e logística Durante a realização do exercício os CDOS asseguram todo o apoio administrativo

-logístico às Equipas de Avaliação.

5. Comando e Comunicações

a. Comando

(1) As Equipas de Avaliação relacionam-se directamente com o CODIS do

respectivo Distrito (DIRDEX Distrital).

(2) Poderão, quando estritamente necessário, relacionar-se com o CPR do

Exercício.

b. Comunicações

As Equipas de Avaliação integram a rede de Comando do respectivo Distrito.

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ANPC, 11 de Maio de 2007

O Presidente da ANPC

(Arnaldo Cruz)

Autenticação

O Comandante Operacional Nacional

_______________

(Paulo Gil Martins)

Anexos:

A – Equipas de Avaliação

B – Análise do Exercício

C – Relatório Preliminar do Exercício (RPE)

D – Relatório Final do Exercício (RFE)

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Anexo A (EQUIPAS DE AVALIAÇÃO) à Parte V das INSPLEX

1. Equipas de Avaliação (EA)

a. Conduzem a avaliação, tendo como referência os objectivos definidos para o

exercício mencionados na Parte I (ESPEX) das INSPLEX.

b. Relatam as deficiências e/ou limitações observadas ao CODIS do respectivo

Distrito (DIRDEX Distrital), sem prejuízo da transmissão dessa informação ao

CPR do exercício.

c. Tendo em consideração que o sucesso da avaliação dependerá em muito dos

procedimentos e critérios de avaliação e da preparação prévia das EA, estas

deverão dedicar especial atenção à leitura dos documentos do exercício.

2. Constituição das EA

a. Equipa de Avaliação da Avaliação do CNOS - Adjunto de Operações do CNOS;

- 1 Cmdt Bombeiros, a nomear.

b. Equipas de Avaliação da Avaliação dos CDOS - 1 Cmdt Bombeiros, a nomear.

c. Equipa de Avaliação do Exercício. - 2 Cmdt Bombeiros por incidente, a nomear pelo CODIS.

- Elementos da ENB;

- Elementos dos APC e das Entidades que colaboram nesta matéria, em que

estiverem envolvidos elementos daquela força/estrutura, a indicar pelo

respectivo Oficial/Elemento de Ligação ao CDOS.

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Anexo B (ANÁLISE DO EXERCÍCIO) à Parte V das INSPLEX

1. Generalidades

a. A análise do exercício tem como objectivo o exame sistemático do desenrolar do

exercício e a avaliação dos resultados obtidos, tendo em vista as finalidades e

objectivos definidos.

b. As conclusões e recomendações decorrentes da análise deverão servir para fixar

os métodos, técnicas, a instrução e os planos operacionais, bem como auxiliar em

exercícios futuros.

c. O relatório final do exercício deverá ser elaborado de forma imparcial pelo CNOS.

2. Tipo e nível de análise

a. No exercício “PROCIV 2007” a análise deverá revestir os seguintes aspectos:

(1) Imediatamente após o Final do Exercício (ENDEX), todos os participantes no

exercício procedem à avaliação das informações reunidas e elaboram o

Relatório Preliminar do Exercício (RPE), que encaminham para o CODIS do

respectivo Distrito (DIRDEX Distrital). O CODIS, em articulação com os

Oficiais/Elementos de Ligação dos APC e Entidades que cooperam nesta

matéria, consolida estes relatórios, e envia-os ao CNOS, no formato do

Relatório Final do Exercício (RFE), até ao final do dia 22MAI07;

(2) Imediatamente após o ENDEX as Equipas de Avaliação elaboram o RPE e

encaminham-no ao CODIS (DIRDEX Distrital), que consolida, no formato do

RFE, e encaminha ao CNOS;

(3) De acordo com o definido superiormente, em 241000MAI07, o CNOS planeia e

conduz a Reunião Final do Exercício (RNFEX).

b. Tendo em vista a elaboração do Relatório Final do Exercício (RFE), os

participantes na RNFEX entregam no final do mesmo um documento com a

síntese dos aspectos abordados. A elaboração deste relatório será coordenada

pelo CNOS devendo ser submetido a despacho do OSE até 31MAI07.

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Anexo C (RELATÓRIO PRELIMINAR DO EXERCÍCIO (RPE)) à Parte V das INSPLEX

1. O Relatório Preliminar do Exercício (RPE) destina-se a expressar uma análise

superficial da forma como os Comandantes e Avaliadores do Exercício pensam

que o exercício decorreu, permitindo que na reunião de análise pós-exercício

(RNFEX) possa haver discussão que permita o retirar de lições aprendidas para

futuros exercícios.

2. Não havendo um formato próprio para este relatório, para o exercício “PROCIV

2007” foi adoptado o modelo que a seguir se apresenta, podendo ser

acrescentadas outras linhas que sejam consideradas pertinentes.

3. Modelo adoptado:

RELATÓRIO PRELIMINAR DO EXERECÍCIO (RPE)

1. PERÍODO DE PARTICIPAÇÃO NO EXERCÍCIO

2. INFORMAÇÃO DE CARÁCTER GERAL

2.1. Os meios foram os adequados á ocorrência.

2.2. Houve registo da hora de chegada ao local.

2.3. Posicionou-se correctamente os veículos no TO.

2.4. Reconhecimento pelo Chefe de Equipa.

2.5. Foi feito o primeiro ponto de situação.

2.6. O primeiro Chefe de Equipa assumiu formalmente a função de COS.

2.7. O COS estabeleceu um posto de comando operacional em local adequado.

2.8. O COS organizou as células do posto de comando operacional de acordo com

as necessidades.

2.9. Todas as decisões tomadas no posto de comando operacional são validadas

pelo COS.

2.10. O COS requereu ao CDOS um canal táctico da rede operacional dos

bombeiros.

2.11. Foram pedidos meios de reforço.

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2.12. O COS ao receber os meios de reforço, atribui-lhes ordem de missão

(SOPEC).

2.13. O COS organizou os meios de reforço em unidades operacionais do tipo

brigada ou grupo de forma a garantir a manutenção da capacidade de controlo.

2.14. O COS ao solicitar meios adicionais estabeleceu uma zona de apoio para a

recepção dos mesmos.

2.15. Definição da estratégia e estabelecimento dos meios de acção.

2.16. Os combatentes tinham conhecimentos técnicos e manuseamento do material.

2.17. Equipamento de protecção individual era o adequado.

2.18. O desenvolvimento das acções de combate e protecção foi o mais correcto.

2.19. O COS, ao receber no TO meios aéreos questionou, confirmou ou informou a

frequência rádio de trabalho.

2.20. O COS, ao receber no TO meios aéreos atribui-lhes uma missão.

2.21. O COS, ao receber no TO meios aéreos questionou qual a autonomia da(s)

aeronave(s) para o teatro de operações e respectivo tempo de rotação.

2.22. O COS organizou o TO em sectores de forma a garantir a manutenção da

capacidade de controlo.

2.23. O COS requereu ao CDOS um canal de comando da rede operacional dos

bombeiros assim como os restantes canais tácticos necessários.

2.24. O COS, ao chegar ao TO um elemento diferenciado ou de hierarquia superior,

efectua a passagem de comando e coloca-se à sua disposição.

2.25. O COS presta periodicamente informações à comunicação social.

2.26. Abastecimentos.

2.27. Combustíveis.

2.28. Apoio sanitário.

2.29. Alimentação.

2.30. Manutenção de equipamentos.

2.31. Apoio de especialistas.

2.32. Especificidade das operações de rescaldo e vigilância.

2.33. Planos de desmobilização.

3. ACTUAÇÃO NOS INCÊNDIOS URBANOS E INDUSTRIAIS

3.1. Vestuário e equipamento de Protecção Individual adequado.

3.2. Reconhecimento.

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3.3. Salvamentos.

3.4. Operações de busca e salvamento.

3.5. Estabelecimento do plano de acção e dos meios.

3.6. Estratégia de combate.

3.7. Estabelecimento de mangueiras

3.8. Métodos de ataque.

3.9. Abastecimento de veículos.

3.10. Operações de ventilação táctica.

3.11. Foi aplicado sistema de comando operacional em edifícios estruturais.

3.12. Aspectos a salientar quanto à forma de actuação.

4. ACTUAÇÃO NOS ACIDENTES COM MATÉRIAS PERIGOSAS

4.1. Foi constituído responsável de segurança.

4.2. Controlo do local.

4.3. Definição das zonas 0, 1, 2 e sinistro.

4.4. Pesquisa e informação de dados.

4.5. Descontaminação.

4.6. Aspectos a salientar quanto à forma de actuação.

5. ACTUAÇÃO NOS ACIDENTES COM DESABAMENTOS E SOTERRADOS

5.1 Foi constituído responsável de segurança.

5.2 Controlo do local.

5.3 Definição das zonas 0, 1, 2 e sinistro.

5.4 Pesquisa e informação de dados.

5.5 Resgate

5.6 Aspectos a salientar quanto à forma de actuação

6. ACTUAÇÃO NOS ACIDENTES E ACÇÕES DE RESGATE E SOCORRO

5.1. Reconhecimento.

5.2. Delimitação da zona de trabalho.

5.3. Estabilização.

5.4. Abertura de acessos.

5.5. Cuidados de emergência.

5.6. Abertura de espaço.

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5.7. Extracção da vitima.

5.8. Transporte da vitima.

5.9. Aspectos a salientar quanto à forma de actuação.

7. DESMOBILIZAÇÃO DOS MEIOS AO LOCAL DA OCORRÊNCIA

6.1. Manutenção das condições de segurança.

6.2. Recolha de equipamentos.

6.3. Organização das operações de desmobilização.

6.4. Registo da hora de desmobilização.

6.5. Aspectos a salientar quanto à forma de actuação.

8. OUTROS ASSUNTOS CONSIDERADOS RELEVANTES.

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Anexo D (RELATÓRIO FINAL DO EXERCÍCIO (RFE)) à Parte V das INSPLEX

1. O Relatório Final do Exercício (RFE) destina-se a avaliar o desenrolar do exercício

e dos resultados obtidos, tendo em vista as finalidades e objectivos definidos.

2. Não havendo um formato próprio para este relatório, para o exercício “PROCIV

2007” foi adoptado o modelo que a seguir se apresenta, podendo ser

acrescentadas outras linhas que sejam consideradas pertinentes.

3. Modelo adoptado:

RELATÓRIO FINAL DO EXERECÍCIO (RFE)

1. PERÍODO DE PARTICIPAÇÃO NO EXERCÍCIO.

2. COMENTÁRIO GERAL SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO EXERCÍCIO.

2.1. Estrutura de Comando.

2.2. Objectivos do exercício.

2.2.1. Indicação sobre a sua obtenção.

2.2.2. Se não tiverem sido alcançados, indicação dos principais

motivos.

2.3. Condução das operações.

3. FUNCIONAMENTO DAS ESTRUTURAS DE COMANDO E CONTROLO.

3.1. Adequação do sistema informático para o exercício.

3.2. Problemas detectados.

3.3. Eventuais propostas de solução.

4. EMPENHAMENTO DE FORÇAS.

4.1. Breve comentário sobre a importância dos incidentes que influenciaram a participação no exercício.

4.2. Adequação das forças para os incidentes.

4.3. Adequação do equipamento para o tipo de incidente.

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5. PREPARAÇÃO DAS FORÇAS.

5.1. Comentários sobre a preparação global das forças.

5.2. Eventuais propostas de solução.

6. SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES E INFORMAÇÃO.

6.1. Fase de planeamento (equipamentos cedidos, formação e testes).

6.2. Adequação das comunicações e respectivos sistemas ao comando e controlo no nível táctico.

6.3. Interoperabilidade de sistemas, resultados obtidos, problemas detectados.

7. APOIO LOGÍSTICO.

7.1. Adequação da sustentação logística.

7.2. Problemas detectados.

7.3. Eventuais propostas de solução aos problemas detectados.

8. APRECIAÇÃO E COMENTÁRIOS NAS SEGUINTES ÁREAS

ESPECIFICANDO OS PROBLEMAS DETECTADOS E EVENTUAIS

PROPOSTAS DE SOLUÇÃO.

8.2. Operações terrestres.

8.3. Operações aéreas.

9. OUTROS ASSUNTOS CONSIDERADOS RELEVANTES.

10. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES.

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