Producâo de madeiras de reflorestamento de alts qualidade Madeirav5n30p08... · Au final do ciclo...

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Qualidade Producâo de madeiras de reflorestamento de alts qualidade A madeira de melhor qualidade é aquela que apresenta menos defeitos, que podem ser in- trinseeos a macicira ou resul- tames do process° de torte. transports, desdohro c/ou seenem da madeira. - Alguns defeitos inerentes a ma- deira podem ser in i n iii i zados atraves do manejo Ilorestal adequado. Os nos que silo defeitos causados na madeira pela presenca de galhos sccos, po- dem ser evitados através de desramas hem conduzidas na floresta. As ten- sOes de crescimento das arvores, pro- vocam rachamento nas toras e nas pecas diametrais durance o desdobro. A escol ha de materials genet icos coin menor gran de ten sao e a mill za- cao de teenicas adequaclas de come e heneficiamento da madeira podem reduzir o prohletna dc rachamento. Os di ferentes tipos de empenamentos ocorrein na madeira d tir inte o desdo- hro e secagem. 0 desdobro provoca eneurvamento das pews em virtude das tensOes de crescitnento. podendo ser minimizados atraves da mei hor forma de desdohro. 0 encanoamento ocorre durante a secagem. devido a grande diferenca en- tre a cont Rica° radial e con t racao tangen cial, o que pode ser contornado atraves do empilhamento adequado dur ante a secagem. Jti o tore i tnento, pode ser con- seq u'enc ia natural da gra espiralada con- tida nas arvores on devido a condiceies bruscas de secagem. Algumas especies de eucalipto apresentam a era espirala- da, coma uma caracieristica intrinscea, sendo necessariaa selecao para evitar ester individuos. A madeira colapsada é um defeito que podeocorrerent consequencia dasecageiii inaclequada. A madeira de eucalipto, devi- do it sua haixa permeabilidacle entre Os aneis da madcira, apresenta tendencia ao colapso, sendo necessario adcquar os pro- gramas de secagem. QUAIJI)ADE A questao da qualidade da macleira pode ser anal isada soh varios aspectos, existindo igual men te varios para- metros para caracteriza-la. A me- hor forma de estuda-lac atraves da relacao existents entre a qualidade da madeira e a fi nal idade a clue cia vai se desti nar. A escol ha da especie mais We- qu ada para a I inalidade que se deseja é de fundamental importancia.ja que as variacOes de qualidade da madeira existentes entre as di ferentes especi- es disponiveis para o reflorestamento sao muito grannies. Neste aspect°, alem das caracte- risticas fisico-inecanicas. que variant Inuit° de uma especie para outra. &vein ser considerados fatores in- trinsecos da madeira. com p a cor e gra. que sao caracteristicas que inn it- enciam diretamente a qualidade final da madeira bencliciada obtida. Entre as especies de eucalipto mais utilizadas. destacam-se por sua cor Risen a avermelhadaespêcies como o E. gnmilis. E. saligna e E. re.sinifriv. Ja o E. dumiii. E. globulus ssp. denii, E. cifriodora e E. maculota apresentam cor mais clara. coin tonal ida- des clue variam de cor creme ao hege. 0 E. saligna tem menor tendacia ao ra- chamento que grandi s. OE. globulus CAUSAS DEFEITO Intrinseco a madeira Desdobro Secagem Fatores externos Nds Furos de Insetos Medula Rachadura de topo Rachadura de superficie Esmoado Empenamentos Bolsa de resina Inclinacao de grà Desbitolamento Podridâo Encruamento Colapso Cor Relacâo Cerne/Alburno Caracteristicas Fisiomecanicas X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 0 Brasil apresenta condiciies muito favortiveis ao desenvolvimento das atividades de base florestal. 0 mercado interno de madeira serrada é amplo e e possivel conquistar melhores posicOes no cenario international. Entretanto a necessaria a aplicaciio de praticas silviculturais adequadas, visando melhorar a qualidade da madeira das florestas plantadas e investir na pesquisa. Paulo Kikati Ivone Salsoki NamikaNs a Fier Jose Valmir Calori 8 REVISTA DA MADEIRA

Transcript of Producâo de madeiras de reflorestamento de alts qualidade Madeirav5n30p08... · Au final do ciclo...

Qualidade

Producâo de madeiras dereflorestamento de alts qualidadeA

madeira de melhor qualidadeé aquela que apresenta menosdefeitos, que podem ser in-trinseeos a macicira ou resul-

tames do process° de torte. transports,desdohro c/ou seenem da madeira.-

Alguns defeitos inerentes a ma-deira podem ser in i n iii i zados atravesdo manejo Ilorestal adequado. Os nosque silo defeitos causados na madeirapela presenca de galhos sccos, po-dem ser evitados através de desramashem conduzidas na floresta. As ten-sOes de crescimento das arvores, pro-vocam rachamento nas toras e naspecas diametrais durance o desdobro.

A escol ha de materials genet icoscoin menor gran de ten sao e a mill za-cao de teenicas adequaclas de come eheneficiamento da madeira podemreduzir o prohletna dc rachamento.Os di ferentes tipos de empenamentosocorrein na madeira d tir inte o desdo-hro e secagem. 0 desdobro provocaeneurvamento das pews em virtudedas tensOes de crescitnento. podendoser minimizados atraves da mei horforma de desdohro.

0 encanoamento ocorre durante asecagem. devido a grande diferenca en-tre a cont Rica° radial e con t racao tangencial, o que pode ser contornado atravesdo empilhamento adequado dur ante asecagem. Jti o tore i tnento, pode ser con-seq u'enc ia natural da gra espiralada con-tida nas arvores on devido a condiceiesbruscas de secagem. Algumas especiesde eucalipto apresentam a era espirala-da, coma uma caracieristica intrinscea,sendo necessariaa selecao para evitarester individuos.

A madeira colapsada é um defeito quepodeocorrerent consequencia dasecageiiiinaclequada. A madeira de eucalipto, devi-do it sua haixa permeabilidacle entre Osaneis da madcira, apresenta tendencia aocolapso, sendo necessario adcquar os pro-gramas de secagem.

QUAIJI)ADE

A questao da qualidade da macleirapode ser anal isada soh varios aspectos,

existindo igual men te varios para-metros para caracteriza-la. A me-hor forma de estuda-lac atraves da

relacao existents entre a qualidadeda madeira e a fi nal idade a clue ciavai se desti nar.

A escol ha da especie mais We-qu ada para a I inalidade que se desejaé de fundamental importancia.ja queas variacOes de qualidade da madeiraexistentes entre as di ferentes especi-es disponiveis para o reflorestamentosao muito grannies.

Neste aspect°, alem das caracte-risticas fisico-inecanicas. que variantInuit° de uma especie para outra.&vein ser considerados fatores in-trinsecos da madeira. com p a cor egra. que sao caracteristicas que inn it-enciam diretamente a qualidade finalda madeira bencliciada obtida.

Entre as especies de eucalipto maisutilizadas. destacam-se por sua corRisen a avermelhadaespêcies como oE. gnmilis. E. saligna e E. re.sinifriv.Ja o E. dumiii. E. globulus ssp.denii, E. cifriodora e E. maculota

apresentam cor mais clara. coin tonal ida-des clue variam de cor creme ao hege. 0E. saligna tem menor tendacia ao ra-chamento que grandi s. OE. globulus

CAUSAS

DEFEITOIntrinsecoa madeira

Desdobro Secagem Fatoresexternos

NdsFuros de InsetosMedulaRachadura de topoRachadura de superficieEsmoadoEmpenamentosBolsa de resinaInclinacao de gràDesbitolamentoPodridâoEncruamentoColapsoCorRelacâo Cerne/AlburnoCaracteristicasFisiomecanicas

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0 Brasil apresentacondiciies muito favortiveis

ao desenvolvimento dasatividades de base florestal.

0 mercado interno demadeira serrada é amploe e possivel conquistarmelhores posicOes nocenario international.

Entretanto a necessaria aaplicaciio de praticas

silviculturais adequadas,visando melhorar a

qualidade da madeiradas florestas plantadase investir na pesquisa.

Paulo KikatiIvone Salsoki NamikaNs a Fier

Jose Valmir Calori

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REVISTA DA MADEIRA

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Qualidade

s.sp. run/dr/in apresenta gra espiralada.O espactimento (3 de grande impor-

tancia para o desenvolvimento das ar-vores, sob os aspectos silviefil t ral . tee-nolOgico e econOmico, pois pod(' influ-enciar varias caracterfsticasvas e quid hat i vas interferi itdo significa-tivarnente na morfologia (las arvores cno seu crescimento particidarmente emdiametro, independente de suas carac-teristicas genaticas.

Uma das funcOes primarias de umdeshaste c trans feri r o volume de cresci-mento eft macleira de inuitas arvorespara as arvores remanescentes que vaoser comereialmente exploradas. A res-posta natural das arvores remanescentcs

competicao c a maior prcsencade luz. e o ailment() no crescimento dasarvores corn a formacao de uma copamaior e mais madeira juvenil de aneisde crescimento hasi ante largos. Estesdois kilos que pod.: in ser problemati-cos, podem ser contornados. cons hi Il an-do uma maior product-to volumetricapor arvore, corn boa qualidade, coin arealizacao concom i tante aos desbastes,de desramas, visando evitar Os nos namadeira e adotando idades de curie (mepermitem haver ulna product-to signifi-cativa dc madeira adulta.

Normalmente, a baixa densidade ba-sica de especies de rapido crescimento

associadas a presencii de major propor-cao de madeira juvenil. implica eft me-,nores valores nas propriedades da ma-deira rclaeionadas as suas resistencitts.

Tanto us mOdulos de elasticidacle.como os inOdulos de rupt lira e a resisten-cia a compressao paralela sao sari amentea letados pela presenca de madeira juve-ni I. Deste modo, se ha a necessidadc deobtencao de madeira coin bons valoresde resistancia, é precis() adotar rotacOesmais longas para aumentar a proporcaode madeira adulta. A utilizacao de tecni-eas adequadas de manejo ( desbastes edesramas combi nadas) inelhorant a qua-lidade (la madeira.

A idade de corte das arvores é urn dos

latores preponclerantes da qualiclade damadeira obi ida. Nao hast y ohter arvoresde grande diametro. alas sift arvorescommadeira adu I ta o su ficiente, para (ie hajaurnumaestabiIiItadeda madeira.

MANE,J0

Em florestas de cucal i pros, para produ-cao de madeira de anti quill idade, sao utili-zadas rotacOes de 20 anos, coin espaca-mento iniciais de onde sao real izados des-Names aos 4 e S anus de idade. 0 ohictivofinale a obtencao de toras de grandesdimensOcs,com qualiditdc de madeira ade-quada para serraria e laininacao.

Au final do ciclo de 20 anus. é esti-mada uma producao de 350 m3/11a demadeira para serraria c laminacao, emtoras coin mais de 25cm (sent easel'. naPonta mais fina

Cone o objetivo de produzir madeiramais limpa on isenta de nos para a utili-zacao cm serraria c laminacao, e fella adesrama. eliminando-se os galhos dofuste. A desrama a realizada ern povoa-mentos prograntados para desbaste. en-tre 20 e 30 meses de idade. em arvores de10cm de diametro c cerca de 12 metrosde altura. sendo desramados ate a alturade 6 a 7 metros.

"Dodos os talhOes plantados con) Pi-nus sao conduzidos para o useda madeira. sendo que us mesmos sac)desramados independentemente do ski()

qual foram plantados. 0 espacamemoinicial de plantio utilizado é o 2.50111 X2,50m. A primeira desrama e realizadaaos 4 altos de idade, quando a alturamedia do povoamento esta corn cerca de4 a 5 in, ate 50% da altura total dasarvores, ou seja ate 2 a 2,5m. Todas asarvores sao desramadas exeeto aquclaspertencentes no ramal sistematico, arvo-res de bordadura. hi fureadas abaixo de 3metros, dominadas c mortas, o que tota-liza aproximadamente 1000 arvores/ha.No primeiro desbaste, realizado aos 7anus de idade c retirado urn ramal siste-matte° a calla 6 Iinhas e no scgundo. aosI() anos. a terceira

A segunda desrama e realizada appso primeiro deshaste. entre 7 a ti aims deidade. nas arvores remanescentes ao des-baste. numa media de 500 arvores/ha. Erealizada ate 50 e/ da alttnra total da arvo-re, ou ate cerca de Ent de al tUFaesta sendoestudada a realizacao da terceira desra-ma. ('oft este manejo obtem-se cerca de

20m3 de madeira para serraria. no finalnaldo ciclo aos 2(1 anus de ;dale.

PRODUCÃO

0 process() de col licita da madeira e seutranspose devem olledecer a al g fins precebus e existent al,eunlas tecnicas clue podemser utilizadas para que a madeiratank' mit imizado seu potencial de uso.

No ease de euctilipto recomenda-seurn cuidado especial na preparticao dastoras. relativas ao come das inesinas. quedevem ser realizadas. coal obone() ifaoflexionado, evitando rachaduras inter-nas, as toras para laininacao (levant seraneladas nos topos c o transpose paraprocessamento deve ser realizado em um

REVISTA DA MADEIRA 9

* * *ouro verde hotel

Qualidade

prazo maxim() de 3 dias.Exitesm outras teenicas que tem sic)

utilizadas e pesquisadas visando mini-mizar as tense es de crescimento. [autopelo sell ['undo cientilico, COMO por ob-servaciies prat icas realizadas. clue se re-lacionam a morte das arvores em pc, cointecnicas coma anelamento das arvoresem pe. injecao de substaneias para secaras arvores. etc.: o conic das arvores naEase de lua mais adequada. mill/110o demecanismos para prevenir rachamentos,pincelando do topo das toras coin subs-tancias vedanics, etc. A empresa ja tes-too a sua Inaioria e os rest!' tados obtidosforam ineficientes tecnicamente, opera-clonal mettle ou economicamente.

BENEFICIAMENTO

0 desdobro de toras de eucaliptosdeve ser realizado atraves de cortes si-metricos, visando liberal . as tensOes deforma equi I ibrada. obtendo melhor qua-I idade das pecas de madeira. As torus naodevem ter mais de 3 metros de compri-memo, principalmente quando o desdo-bro c realizado em serra Ina comum. A

ra das pecas a serem obi idas devem

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ser menores do que 6", sendo que alargura ideal e de 4".

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Sc aplicar sobremedidas no desdobro.A madcira assim obtida deve ser or-

ganizada em pi lhas. imediatamente apOso desdobro, devidamente tabicadas. empatios de secagem que devem ser pia-nos, secos, arejados e livres de vegeta-cao, cobertas corn telhas de amianto.tinco ou plastic(). evitando a acao dachuva e dos raios solares. A pi lha deveficar sobre ulna base ou fundacao. cornaltura igual ou superior a 30 cm. para

aimizar a influencia da umidade dosolo c possibilitar a passagcm de ar.Nestas pilhas, a madcira deve ser al i-nhada verticalmentc para absorver opeso da carga e evitar climenamentos.

Nos extremos das pi lhas de madciradevem ser colocados tabiques, facean-do o topo das pecas, para que nao ocor-ram rachaduras no topo. A madeira decucalipto nao deve ser seca ou arm:Lie-n:Ida em estalciros do tipo crux.

SECAGEM

A secagem artificial da madeira decucalipto deve ser realizada a baiXatiempe rat uras e de forma lentil. para cs vi-

tar colapso. pois a madcira de euca ipto,lpresenta haixa permeabilidade.

0 tempo medio de secar.ein da ma-del na recem-cortada ern esiu fa conven-cional e de 30 dias. Esse tempo pole serreduzido coin a realizacao dc itina pre.-secagem ao ar de 60-90 dias.

As pecas de madcira que serao sub-

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REVISTA DA MADEIRA

High qualityof woods

Brazil is a country that presents very favora-ble conditions to the developing of actities invol-ving forests and its derivates. Tha national woodmarket is wide and it is likely to reach betterpositions in the international scenery. The tech-nology developed lither for the formation of fo-restries as well as in utilizing raw materials deri-ved from forestries. allows the countr y to besituated among the bi ggest world suppliers ()I'forest derivice goods. In this context, the utiliza-tion of wood taken from reflorestation for theproduction of solid wood merchandise has beenineriasing more and more.

Still. it is important to improve the utilizationof adequate forestry techniques in order to melio-rate the quality of wood taken from forests plantedby men ( not native forests). Also, it IN necessar\ toinvest in the search for better technologies in the

cutting. benefit an utilization of wood.The managing of the soil when planting high

quality wood used for sawmills and laminationinvolves different forestry from the one utilize('in the production of wood for other finalities.such as cellulose, paper, energy and so on. Thechoice of more adequate species. the space to heleft among the trees 'hen planting them. theway.' of trimming and striping of branches, theages the trus should have . to be cut, etc.. arefactors that have to be taken into consideration.

Other relevant points are the best form ofharvesting the wood wing techniques thatmaintain the wood's quality, as well as thedrying and classifying of the obtained wood.The use of better alternatives for all thesephases is very likely to enhance the valoriza-tion of wood in the market.

Qualidade

metidas a secagein de \ cm ser pre y ia-mente classificadas. guano as suas di-mensOes e qualidade, procurando-se ho-mogeneizar ao mix i Rio a carga da estufa

A adequacao e otimizacão do use damadcira estii estrei tamente relacionadasua classificaclio, visando obter os me-lhores materials para usos mais nobres.maximizando 0 sea potencial.

0 estahelecimento de classes c pro-cedimentos de classificacifo permitemant melhor relacionamento comercialentre o cliente e o produtor da inaleiraheneficiada. Geralmente os metodos declassificacilo sao baseados no inimero cimportlincia dos defeitos encontrados napeya de madeira.

O manejo de Llum floresta plant adapara produ45o de madeira de altadale para serraria e hnimina4ao (Inc en-volve unit silviculture dire11:11Ciada cmrelaciio aquela utilizada para obtencaode madeira para ()taros fins, comb celu-lose, papa energia, panels de fibras,ctc.A escolha das espdcies mais adequa-das, o espacamento de plantio. as prai-cas de desbaste e desrama, a idade decome sao importantes de diferenciacaoque precisam ser considerados.

Outros fatores relevantes silo a melhorforma de col hei ta da madeira, corn a apli-

cacao de tecnicas que visam master aqualidade das tot-as. os processos de des-&Iwo a serest empregados e Os processosde secagem c classificactio das madeirasobtidas. 0 emprcgo das melhores alterna-t i vas para todas as faces possibilita a me-I hor valorizacão da madeira no mercado.

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