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CADERNO PEDAGÓGICO

Professora PDE: Dirlene Maria Zanluca

Área PDE: Educação Física

NRE: Curitiba

Professor Orientador IES: Cíntia

IES vinculada: UFPR

Curitiba

2011

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO............................................................................................3

APRESENTAÇÃO ......................................................................................4

Arte circense: uma possibilidade nas aulas de Educação Física da

Escola Pública

UNIDADE 1

• Arte Circense e sua história...................................................5

• No Brasil................................................................................6

• Atividade................................................................................7

UNIDADE 2

• Os Malabares........................................................................9

• Atividade...............................................................................12

OS APARELHOS E A SUA CONFECÇÃO COM MATERIAIS

ALTERNATIVOS

UNIDADE 3

• OS APARELHOS..................................................................14

• BOLA.....................................................................................14

• Atividade................................................................................16

UNIDADE 4

• BASTÃO CHINÊS..................................................................18

• Atividade................................................................................19

UNIDADE 5

• DIABOLO...............................................................................21

• Atividade................................................................................23

UNIDADE 6

• SWING...................................................................................25

• Atividade.................................................................................26

UNIDADE 7

• ARGOLAS..............................................................................28

• Atividade.................................................................................28

REFERÊNCIAS...........................................................................................31

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INTRODUÇÃO

A intenção deste caderno pedagógico remete a uma fundamentação

teórica relacionada com atividades da Arte Circense, mais especificamente o

Malabarismo, dispostas em sete unidades. Ela está dividida em: origem da Arte

Circense, conhecimento dos malabares, construção dos malabares com

materiais alternativos e a inclusão da Arte Circense na escola para todos os

alunos.

As modalidades circenses são parte do acervo cultural da humanidade e

como tal podem ser incluídas nos conteúdos da escola. Esta manifestação

cultural tem encontrado um espaço nas aulas de Educação Física em alguns

países da Europa, no Brasil ainda são poucos os trabalhos encontrados com

este tema, mas tem aumentado esta ocorrência (BORTOLETO; MACHADO,

2003).

Com a intenção de um trabalho diferenciado e observando que a

Educação Física enquanto componente curricular é carente de conteúdos

relacionados à Arte Circense, os mesmos devem ser incluídos. Este material foi

construído visando uma alternativa para ser trabalhado no ambiente de nossas

escolas estaduais, rompendo com o tradicional-esporte e incluindo um novo

conteúdo-insólito: Arte Circense.

Este caderno pedagógico vem de encontro com o interesse muito além

das respostas prontas, mas sim indicar subsídios para uma melhoria na

qualidade das aulas, enriquecendo a metodologia do Ensino da Educação

Física.

Cada unidade se efetivará, através da explanação e da intenção de

introduzir a Arte Circense na escola, e tem como ponto principal a relação dos

aparelhos com os alunos. Oferecerá recursos e instrumentos metodológicos

aos professores para incrementar suas aulas, levando seus alunos a reelaborar

uma nova prática pedagógica de forma mais lúdica.

Segundo Betti e Zuliani (2002) a formação de crianças e jovens deve ser

integral, ou seja, cuidar da mente, do espírito e do corpo. Senso assim a

Educação Física deve constar no currículo escolar e ser uma prática constante

na vida de qualquer cidadão.

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Arte circense: uma Arte circense: uma Arte circense: uma Arte circense: uma

possibilidade nas possibilidade nas possibilidade nas possibilidade nas

aulas de aulas de aulas de aulas de

Educação Física da Educação Física da Educação Física da Educação Física da

escola públicaescola públicaescola públicaescola pública

A arte circense é detentora de um grande potencial pedagógico que

ainda não faz parte da realidade do ensino da maioria das nossas escolas,

devido à da pouca experiência dos profissionais em tratar o conteúdo dessa

arte na escola.

A arte circense pode ser utilizada, para expressar a linguagem corporal

presente nos movimentos das crianças e assim resgatar a sensibilidade e a

espontaneidade, criando a sua própria história corporal. É importante e

necessária, a introdução dessa arte no ambiente escolar, pois ela faz parte da

cultura do homem.

Precisamos transmitir esses conhecimentos dentro das aulas de

Educação Física, pois o circo compreende uma diversidade de modalidades,

que são práticas corporais que desenvolvem a motricidade. O malabarismo é

uma delas e pode ser usado pelas crianças, de forma dinâmica criativa.

Nas aulas de Educação Física é importante valorizar a vivência dos

alunos, proporcionando um maior contato com a cultura de movimento

existente. O interesse educacional não é centralizado na perfeição técnica dos

elementos, e sim na abertura de um espaço destinado à convivência e aos

valores humanos (DUPRAT; BORTOLETO, 2007).

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UNIDADE 1

Historicamente, há indícios que as práticas circenses surgiram na China

quando eram usadas para o treinamento dos guerreiros. Por sua vez, TORRES

(1998) ressalta que as manifestações circenses ocorreram na Grécia antiga e

no Império Egípcio.

Mas foi na Roma antiga onde aconteceram espetáculos públicos

envolvendo corridas de carruagens e cavalos, duelos entre homens e animais,

combates entre gladiadores e outras atividades que podem ser identificadas

como práticas circenses. Porém, nos séculos IV e V o circo romano entrou em

extinção por força das influências cristãs que classificava essas manifestações

como práticas pecaminosas. No século XVII, com o início do período

renascentista, já havia na Europa grande número de companhias circenses.

Conforme BORTOLETO (2003): A necessidade de procurar novos

caminhos para a transmissão do saber circense deu vida às primeiras escolas

de circo. Já existia uma escola de Moscou, sem dúvida pioneira na abertura do

circo durante o século XX, existiam escolas chinesas de acrobacia, porém foi

no princípio dos anos oitenta que as escolas de circo começaram a aparecer,

com um formato e uma filosofia próxima às escolas de dança ou de teatro. Em

Berlim (Alemanha), em Montreal (Canadá), no Rio de Janeiro (Brasil), em

Champagne (França), nasceram centros que ofereciam uma autêntica

formação técnica e artística nas artes circenses.

O circo contemporâneo surgiu no século XX com especial destaque para

espetáculos que privilegiam a figura humana, exigindo conhecimentos acerca

da dança, teatro e os elementos de tecnologia como luz e som. Os circenses

apareceram na televisão e teatro, criando novas possibilidades para a exibição

de seus números artísticos (BORTOLETO e MACHADO, 2003).

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Curiosidades

• Um dos circos mais famosos da história foi o dos norte-americanos

P.T. Barnum e James Bailey, criado em 1881. Sua principal atração

era um elefante gigantesco chamado Jumbo. É por isso que o nome

passou a designar qualquer coisa que tenha um tamanho exagerado.

• O maior dos circos romanos chamava-se Maximus, feito de pedra e

com capacidade para 150 mil pessoas.

No Brasil a inclusão das atividades circenses em escolas públicas e

privadas em alguns estados como São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro e outros,

tem ocorrido desde a educação básica à universidade (BORTOLETO e

MACHADO, 2003).

Curiosidade

Existem cerca de 2.000 circos espalhados pelo país, sendo 80 de porte médio

e grande. Estima-se que eles reúnam cerca de 80 milhões de espectadores por

ano.

Em 27 de março é comemorado o Dia do Circo no Brasil.

O Malabares é um elemento da cultura corporal que, tendo como base a

ginástica, torna-se importante para a Educação Física, merecendo atenção no

espaço escolar

O ensino do Malabares possibilita a estimulação da criatividade, do

companheirismo e da engenhosidade através da confecção dos brinquedos

como a bola, o bastão chinês, o diabolo, o swing e as argolas (aro), com

materiais alternativos e adaptados. Esta escolha das modalidades seguiu o

critério de movimentos mais simples aos mais complexos, vale lembrar que tais

atividades podem ser desenvolvidas em qualquer colégio independente do seu

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espaço físico, pois os materiais podem ser adaptados. Como diz (JACHIC,

2009, p. 7) permite aos alunos desenvolverem progressivamente sua

capacidade de concentração, paciência, criatividade, coordenação e

lateralidade.

Tabela de Benefícios

Faculdades Intelectuais Faculdades Psicológicas

• Trabalho da Concentração e

foco;

• Desenvolvimento da

Coordenação;

• Ganho de Ritmo, tempo e

equilíbrio;

• Aumento da percepção

espacial e ganho nos reflexos;

• Aumento da produção

inventiva.

• Motivação;

• Aumento do potencial

muscular;

• Trabalho na flexibilidade

muscular;

• Mecanismo de diversão;

• Desenvolvimento da confiança

pessoal e trabalho em equipe.

1º Momento

Local: Sala de vídeo (duas aulas)

Material: Questionário, canetas, TV multimídia, PenDrive.

Assistir ao filme “Cirque du Soleil – Corteo” .

A seguir, iremos discutir sobre as práticas circenses que vivenciamos

nas ruas de nossa cidade, a relevância e conflitos dessa prática, como forma

de trabalho.

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Agora, individualmente, responda ao questionário formulado pela

professora referente o seu conhecimento da Arte Circense e suas variantes.

Quadro de Avaliação

O ALUNO É CAPAZ DE: SEMPRE ÀS VEZES NUNCA

Debater com os colegas

Colaborar com os colegas

Dar sugestões e opinar

Ter espírito de equipe

Diferenciar os tipos de

materiais

Anotações

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UNIDADE 2

Você sabe o que é malabarismo? Malabarismo é a arte de manipular

objetos com destreza e de modo coordenado. Há relatos de que o malabarismo

tenha nascido na Antiguidade. Como no Antigo Egito, cerca de 4000 a.c, foram

encontradas pinturas nos túmulo do Faraó Beni-Hassan que representavam

figuras lançando objetos no ar. Há muitas anotações sobre os malabaristas que

datam desde 400 a.C. menção no Talmud descreve Rabbi Shimon ben

Gamaliel, que podia fazer malabarismo com oito tochas de uma vez.

Malabaristas também podem ser encontrados na antiga literatura

irlandesa e norueguesa.

CURIOSIDADE

Nas áreas rurais de Tonga - Oceania é comum as meninas jovens

aprenderem a fazer malabarismo. Elas aprendem como um jogo, brincando

umas com as outras usando várias técnicas de malabarismo. As pessoas de

Tonga consideram o malabarismo uma atividade feminina, e os meninos

nunca aprendem essa arte. Dizem que muitas mulheres jovens de Tonga são

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malabaristas muito habilidosas e que manipulam no mínimo cinco objetos de

uma vez.

Os movimentos na prática dos malabares revelam que as crianças

desenvolvem progressivamente sua capacidade de concentração, equilíbrio,

flexibilidade, coordenação motora, lateralidade, criatividade, paciência,

lateralidade, expressão corporal, respeito, disciplina, ritmo, conceito de

segurança e estética, entre outros, auxiliando no desenvolvimento integral do

aluno. Além de poder trabalhar todas essas capacidades individuais, ele pode

deixar a competição um pouco de lado e motivar a cooperação entre os alunos.

As práticas circenses – o malabarismo – contribuem como formação de

um aluno crítico, capaz de agir e interagir no seu grupo social, neste sentido, as

atividades que serão trabalhadas nas aulas devem ser apresentadas por meio

de problematização que estimulem a capacidade criativa dos alunos.

As aulas prática de malabares é uma atividade lúdica, que desenvolve o

setor do córtex cerebral responsável pela visão periférica de movimentos com

os objetos e noção de localização espacial.

Segundo Freire (1997), a reutilização de materiais considerados lixo

pode enriquecer ainda mais a prática pedagógica. O autor ainda complementa

que esse material inutilizável nas mãos dos adultos pode criar vida nas mãos

das crianças. Assim, é possível fazer com que criem seus próprios objetos

auxiliadores de um processo de aprendizagem artístico e corporal.

Vamos conhecer alguns aparelhos utilizados pelos malabaristas?

BOLA

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BASTÃO

CHINÊS

DIABOLO .

ARGOLAS

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SWING

www.sanbizenteikastola.org

Local: (quadra de esportes)

Material: Haverá vários tipos de malabares oficiais (Bola, Bastão Chinês,

Diabolo, Argolas e Swing) dispostos sobre uma mesa,

Procedimento: (Duas aulas). Para esta atividade, serão formados grupos de

até cinco alunos e com a orientação da professora manusear os vários

modelos de malabares. É muito importante que os alunos trabalhem em grupo,

para que haja a cooperação e socialização entre os colegas. Depois os grupos

farão a troca dos materiais, para que possam se familiarizar com outros

aparelhos. O objetivo será o manuseio e conhecimento dos malabares,

explorando sua criatividade.

Quadro de Avaliação

O ALUNO É CAPAZ DE: SEMPRE ÀS VEZES NUNCA

Auxiliar os colegas

Colaborar com os colegas

Aceitar sugestões para melhorar

Ter espírito de equipe

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Ser criativo com os materiais

Cuidar dos materiais

Manusear os materiais com facilidade

Concentrar-se na atividade

Apreciar a atividade proposta

Anotações

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UNIDADE 3

BOLAS – Sua principal característica são os lançamentos. É o aparelho

mais fácil de aprender o malabarismo, devido a sua forma que se adapta muito

fácil a palma da mão. Seu material pode variar muito, dentre os mais

conhecidos estão os de silicone, gel, borracha, tecido e esponja. Geralmente

utilizada sozinha (normalmente em números de três ou mais).

TIPOS DE BOLAS

Beanbags (Bolas de Sementes)

Elas são construídas com uma parte

externa feita de vinil ou couro sintético e

preenchidas com painço ou outro material para

dar volume à bolinha. Beanbags vêm em uma

variedade de cores, a mais comum é uma

combinação de vermelho, amarelo, azul e verde.

Elas são as preferidas por quem pratica o

malabarismo devido ao fato de serem leves, elas

não pularem e não rolarem quando caem e pela facilidade com que elas são

pegas.

Bolas de Palco

São vazias, feitas de plástico ou borracha

rígida polida. São mais apreciadas para

apresentações, pois suas cores são mais

vibrantes proporcionam um melhor efeito visual,

porém elas têm a tendência de pular e rolar

quando caem, são pouco usadas para a prática.

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Bolas de Silicone

São utilizadas para shows em placo,

normalmente usada para rebote e performances em

palco. São confeccionadas de silicone e tem a mesma

aparência clara de bolas de palco, uma superfície que

é fácil de manipular e tem um pulo alto e consistente.

Normalmente, iniciamos os malabares pelas Bolinhas, devido sua forma

simples, de fácil acesso e sua disponibilidade; podendo ser utilizadas qualquer

tipo de material, inclusive “bolinhas de tênis”.

A grande maioria dos malabaristas leva muito tempo aprendendo a

manipular três bolinhas antes de passar para outros malabares. As manobras

mais utilizadas pelos malabaristas são a cascata, fonte, shower e half-shower e

usam truques como jogar com olhos vendados e utilizar partes do corpo. Já os

malabaristas mais avançados utilizam até sete bolinhas de uma só vez.

CURIOSIDADE

Recordes

12 Bolas - Bruce Sarafian - 1996 - 12 pegadas

12 Bolas - Peter Bone - 2006 - 12 pegadas

11 Bolas - Bruce Sarafian - 2001 - 15 pegadas

10 Bolas - Bruce Sarafian - 2001 - 23 pegadas

9 Bolas - Anthony Gatto - 2006 - 54 s

8 Bolas - Anthony Gatto - 2006 - 1 min 13 s

7 Bolas - Anthony Gatto - 2005 - 10 min 12 s

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Local: Quadra de esportes

Material: Para cada aluno será necessário o seguinte material: bexigas

coloridas, um pacote de painço (para cada três alunos), sacos plásticos

pequenos e tesoura. Utiliza-se o painço, pois ao caírem das mãos não rolam

pelo chão, dessa forma não desanima as crianças a repetir os movimentos.

(confecção das bolinhas)

Procedimento: (Duas aulas). Os alunos serão divididos em duplas para que

um possa auxiliar o outro. Os materiais serão distribuídos para cada aluno da

seguinte maneira: três balões e três sacos plásticos pequenos. Coloque o

painço num recipiente para que os alunos possam realizar a confecção das

bolinhas.

Primeiro passo, peça aos alunos para cortar a bexiga na parte superior (onde

se afunila),

Segundo passo, coloque o painço dentro dos sacos plásticos, uma quantidade

que caiba na palma da mão e que forme uma bola (tamanho de uma bola de

tênis) e depois de um nó firme.

Terceiro e último passo: pegue os balões cortados e envolva cada bolinha por

três vezes.

DICA: cada bolinha deve ser de cor diferente para que possa visualizar e

facilitar o manuseio.

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http://portaldoprofessor.mec.gov.br

Quadro de Avaliação

O ALUNO É CAPAZ DE: SEMPRE ÀS VEZES NUNCA

Auxiliar e colaborar os colegas

Compreender a atividade

Concentrar-se na atividade

Senti-se estimulado pela atividade

Executar os movimentos com as

duas mãos

Coordenar movimentos com a bola

Manusear os materiais com facilidade

Socializar com os colegas

Anotações

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UNIDADE 4

BASTÃO CHINÊS – Sua principal característica está nos movimentos

giroscópios. Este é um aparelho que consta de três partes, formada por

baquetas de madeira, de fácil manuseio, que varia de tamanho e de peso,

dependendo de cada participante. Existem vários tipos, modelos, materiais, até

com luminosos e fogo.

O Bastão Chinês é conhecido

também por Devil Stick (refere-se a

três), o bastão principal é maior e

acinturado e recebe o nome de Main

Stick e as duas baquetas que ficam

nas mãos dos malabaristas denomina

Hand Stick.

www.gamamalabares.com.br

Mais indicados para a confecção são os cabos de vassoura, que devem

ser encapados com fita adesiva colorida, E.V.A. ou pintá-los. Brincadeiras de

equilíbrio são indicadas para a iniciação.

O Flower Stick se baseia no mesmo princípio

do Devil Stick é mais utilizado por iniciantes,

as flores que estão na ponta do bastão

principal. Assim surgiu o nome, FLOWER

Stick, devido bastão principal que tem as

pontas enfeitadas com borracha, cordinhas,

fitas entre outras.

www.gamamalabares.com.br

O taco principal pode ser feitos de madeira ou de outros materiais como o

plástico. Cada praticante se adapta ao material que lhe convém. As baquetas

podem ser de madeira (mais fina do que a do taco principal). A maioria é de

silicone e derivados. Há um grande número de manobras, as principais para

são:

• Tic-Tac: O simples, um pra cá, um pra lá.

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• Giro externo: Consiste em dar um giro por fora pelo hand-stick e voltar

ao Tic-Tac - sem deixar cair.

• Salto simples: De forma básica é lançar o taco principal, fazendo com

que ele vá para cima e volte, controlando-o sem deixar cair.

Local: Quadra de esportes

Material: Cabos de vassoura (60 cm) ou bastões de madeira (40 cm),

E.V.A. de textura fina (várias cores), tampão plástico (do mesmo diâmetro dos

cabos e bastões), tesoura e cola. (confecção do bastão chinês )

Procedimento: Os alunos serão divididos em duplas para que um possa

auxiliar o outro. Os materiais estarão dispostos sobre uma mesa para que os

alunos escolham o que mais lhes agradem.

Primeiro passo, os alunos irão colar o E.V.A. da mesma cor em cabos de

vassoura ou nos bastões de madeira.

Segundo passo, colar o E.V.A. de cor diferente ou cores diferentes de

formas aleatórias no terceiro e último bastão.

Terceiro passo, para fazer as flores ou franjas, corte 10 cm de E.V.A. e

enrole na ponta do bastão e para fixar utilize fita adesiva colorida.

DICA: usar sempre cores contrastantes para que possa visualizar o

manuseio.

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Manobras

GUIA PRÁTICO DE ESPORTES GINÁSTICOS – Sergio Abrahão - UFPR

Quadro de Avaliação

O ALUNO É CAPAZ DE: SEMPRE ÀS VEZES NUNCA

Auxiliar e colaborar os colegas

Manusear os bastões com as duas

mãos

Executar a atividade com agilidade

Coordenar os movimentos

simultaneamente

Manusear os materiais com facilidade

Socializar com os colegas

Anotações

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UNIDADE 5

Diabolo – A principal característica desse equipamento são os

lançamentos e giros. É originado da China, muito famoso em todo o mundo, é

uma evolução do Ioiô chinês. Ele é composto por duas semi-esferas unidas de

forma inversa, que são movimentadas e equilibradas por um cordão preso a

duas por duas baquetas e acionado por elas. Um jogador experiente consegue

fazer centenas de manobras. O “Cirque du Soleil” e “Circo Nacional da China”

têm números bastante sofisticados com esse aparelho.

www.gamamalabares.com.br

O movimento básico do diabolo são os balanceios e os giros suspenso

no fio sendo que suas principais manobras são:

Toss – o primeiro truque que todos aprendem é jogar o diabolo para cima e

pegar.

http://circoealgomais.blogspot.com

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Trapézio – o diabolo é balançado em volta das baquetas e travado na corda.

Backside – lança o diabolo e recupera usando a corda quase que tocando o

chão.

Suicide – soltar a baqueta temporariamente e pegá-la novamente.

Grind – deslizar o diabolo sobre as baquetas.

Sun – o diabolo faz o movimento de um grande círculo.

Cradle – a corda é enrolada fazendo um desenho e o próprio diabolo é lançado

para fora do desenho.

Orbit – o diabolo é lançado e pego repetidamente fazendo uma volta.

Over – para os mais avançados, o diabolo passa por algumas partes do corpo,

braços e pernas.

Knot – a corda é enrolada, dando a ilusão de que o diabolo está preso.

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Elevador – o diabolo “escala” a corda, essa manobra é feita enrolando a corda

no eixo e apertando.

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Local: Quadra de esportes

Material: garrafas pet (3,3 l) de forma arredondada, fita adesiva,

barbante, bastões de madeira (20 cm), estilete e lixa fina. (confecção do

diabolo)

Procedimento: (Duas aulas). Os alunos serão divididos em pequenos

grupos, sendo que um auxilia o outro nas dificuldades. Os materiais serão

distribuídos para cada aluno da seguinte maneira: duas garrafas pets, dois

bastões de madeira e1, 50 cm de barbante.

Primeiro passo, o professor irá cortar as duas garrafas, 15 cm a partir da boca,

desprezando a parte de baixo, sendo que em uma será retirado o gargalo. Os

alunos irão lixar a borda da garrafa para tirar as barbatanas.

Segundo passo, encaixar as duas garrafas pela boca e rosquear a tampa

prendendo uma a outra, passe a fita adesiva para melhor fixação.

Terceiro passo, com bastante firmeza amarre o barbante na extremidade de

cada bastão.

Para brincar, o aluno coloca o diabolo no chão sob o barbante e segura

um bastão em cada mão. O diabolo irá rolar de um lado para outro e quando

pegar o embalo, “levanta” do chão. Com uma das mãos, dar puxadas rápidas

para que ele gire somente para um lado e com a outra mão, acompanha o

movimento. Após o domínio desse movimento o diabolo poderá ser lançado

para o alto.

DICA: É importante ficar sempre de frente para uma das bocas do diabolo.

Quadro de Avaliação

O ALUNO É CAPAZ DE: SEMPRE ÀS VEZES NUNCA

Auxiliar e colaborar os colegas

Manusear os bastões com as duas

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mãos

Executar a atividade com agilidade

Coordenar os movimentos entre os

bastões e diabolo

Descobri novos movimentos

Manusear os materiais com facilidade

Socializar com os colegas

Anotações

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UNIDADE 6

SWING - sua principal característica são os balanceios e grande giros. É

um aparelho com bolas, corda e fitas, que são seguras pelas mãos e giradas

formando movimentos circulares (grandes e pequenos) com os punhos e

braços. Tem origem na Nova Zelândia, propriamente pelo povo Maori, que

eram utilizados para aumentar a flexibilidade, força e coordenação.

Já os aparelhos modernos têm muitas combinações de cores, podendo

até ter fogo em sua extremidade. O trabalho com o swing é interessante, pois

reúne qualidades visuais (devido sua quantidade de cores), sonoras (o som

emitido lembra o mar ou o fogo) e corporais (os giros do corpo acompanham

também os giros do aparelho).

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A manipulação realizada com o swing poi se destaca pelos giros laterais,

frontais, acima e abaixo da cabeça, cruzando na frente e atrás dos movimentos

básicos.

O movimento mais elaborado se denomina borboleta.

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Local: Quadra de esportes

Material: folha de jornal, folhas de papel crepom de várias cores, 1 m de

barbante, fita adesiva colorida e tesoura. (confecção do barangandão)

Procedimento: (Duas aulas). Os alunos serão divididos em pequenos

grupos, sendo que um auxilia o outro nas dificuldades. Os materiais estarão

sobre uma mesa e cada aluno escolherá o mais lhe agradar.

Primeiro passo, dobrar uma folha de jornal ao meio, depois mais uma

vez e outra até que ele fique bem duro.

Segundo passo, cortar um pedaço de barbante do tamanho do braço de

quem for brincar.

Terceiro passo, com papel crepom ainda, enrolado, corte tiras medindo

três dedos cada e desenrole cada um dos rolinhos formados. Depois estique

bem até ficarem iguais, para não se enrolarem na hora da brincadeira.

Quarto passo, Com eles esticados, meça ao meio e segure todas de

uma vez. Pegue o jornal dobrado, abra ao meio e una todas as tiras dentro

Com as fitas adesivas, varie as cores e prenda as tiras dentro do jornal.

Quinto passo, para terminar, amarre o barbante dando um nó e deixando

as tiras saindo pelos dois lados. Puxe o barbante e aproveite a brincadeira!

Quadro de Avaliação

O ALUNO É CAPAZ DE: SEMPRE ÀS VEZES NUNCA

Cooperar com os colegas

Criar movimentos com o Barangandão

Criar os movimentos com Barangandão

Realizar os exercícios com desenvoltura

Descobri novos movimentos

Manusear os materiais com facilidade

Explorar todos os espaços da quadra respeitando o do colega

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Anotações

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UNIDADE 7

ARGOLAS - são objetos comuns de malabarismo. Geralmente uma

argola tem 30 cm de diâmetro. As argolas costumam ter uma trajetória bastante

estável em razão do efeito giroscópico. Os malabaristas mais experientes

podem jogar mais de uma argola ao mesmo tempo, usando apenas uma das

mãos. A ação de jogar muitos objetos ao mesmo tempo com uma mão é

denominada de multiplexação .

Tem como principal característica

os lançamentos. É um equipamento muito

utilizado pelos malabaristas, pois sua

forma circular é muito fácil manipular.

Suas cores são vibrantes e de baixo

custo, são confeccionadas de plástico.

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CURIOSIDADES

O recorde oficial para o malabarismo com a maior quantidade de argolas é de

13 ao mesmo tempo, apesar de alguns afirmarem que podem jogar 14

argolas.

Local: Quadra de esportes

Material: folhas de papelão de 36x36cm no mínimo, folhas de papel

laminado de várias cores, compasso, fita adesiva colorida, cola, régua, lápis e

tesoura. (confecção da argola)

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Procedimento: (Duas aulas). Os alunos serão divididos em pequenos

grupos, sendo que um auxilia o outro nas dificuldades. Os materiais serão

distribuídos pelo professor.

Primeiro passo, marcar o círculo interno (raio de 14 cm) e externo (raio

de 18 cm) do papelão, risque com um compasso e recorte. (repita este passo

duas vezes para cada argola).

Segundo passo, passe fita adesiva em volta de toda a borda externa

para unir as duas argolas e passe fita adesiva também em volta da argola.

Terceiro passo, encapar as argolas com o papel laminado de sua

preferência.

Veja abaixo alguns movimentos que podem ser executados.

GUIA PRÁTICO DE ESPORTES GINÁSTICOS – Sergio Abrahão - UFPR

Quadro de Avaliação

O ALUNO É CAPAZ DE: SEMPRE ÀS VEZES NUNCA

Cooperar com os colegas

Criar movimentos diferentes.

Recuperar a argola sem deixá-la cair

Deslocar-se rapidamente com a argola em movimento.

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Descobri novos movimentos

Manusear as argolas com facilidade

Explorar todos os espaços da quadra respeitando o do colega

Anotações

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REFERÊNCIAS

BETTI, M.; ZULIANI, L. R. Educação Física escolar: uma proposta de diretrizes

pedagógicas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte , São Paulo,

n. 1, p. 73-81, 2002.

BORTOLETO, M.A. A perna de pau circense: o mundo sob outra perspectiva.

Motriz, Rio Claro, v., n. 3, p. 125-133, set./dez. 2003.

BORTOLETO, Marco Antonio Coelho; MACHADO, Gustavo Arruda. Reflexões

sobre o Circulo e a Educação Física. Revista Corpoconsciência – FEFISA –

Santo André (Brasil), n. 12, jul. dez. 2003.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São

Paulo: Cortez, 1992.

FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro : teoria e prática da

Educação Física. São Paulo: Scipine, 1989.

JACHIC, Cinthia. Do Circo para a Escola, o malabares é um elemento da

cultura corporal. Revista Chão da Escola. N. 8, 05/12/2009.

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da

Rede Pública de Educação do Estado do Paraná: Educação Física, Curitiba,

2008

DUPRAT, Rodrigo Mallet. Atividades circenses: possibilidades e perspectivas

para a educação física escolar. 122f. Dissertação de Mestrado, Faculdade de

Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007.

IMAGENS

Acervo pessoal

GUIA PRÁTICO DE ESPORTES GINÁSTICOS – Sergio Abrahão – UFPR

http://circoealgomais.blogspot.com

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http://portaldoprofessor.mec.gov.br

http://gamamalabares.com.br

http://sanbizenteikastola.org