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Produção Coletiva dos Alunos do 5º Ano Manhã/2019 do Objetivo
Itapetininga Orientação – Profa. Giovana Baggio Schubert
2019
5º Ano Manhã 2019:
Ana Giulia Araujo Rodrigues
Ana Laura de Melo Rolim Leme
Ana Laura de Oliveira Furtado
Beatriz Orsi Domingues
Beatriz Yukimi Mello Chaves Oi
Breno Rodrigues Mariano
Enzo Branco de Souza Alves Mathias
Fernanda Pereira da Silva
Francisco Ribeiro Sakate
Gabriela de Cassia Santos Oliveira
Gabriela de Oliveira Beraldo
Isabella Danti Pafetti
João Gabriel Bodo de Miranda
João Pedro Andrade Corrêa
Josias Bueno de Miranda Netto
Juliana Mari Oyama
Juliana Riberto Dias
Larissa Ribeiro Passarelli
Luiz Gustavo Santos Wada
Marcos de Almeida Cunha Filho
Maria Sttefano Soares Hungria
Marina de Almeida Pimentel Corrêa
Mateus Pereira Munakata
Matheus Fonseca Ferreira
Nicolas de Camargo Syllos
Otávio Faria de Andrade
Otávio Romio
Pedro Albuquerque Tobias
Tales Ramos Zauza
Ester e a Galinha Raivosa Há muito
tempo, no tempo
em que as
galinhas ainda
tinham dentes, a
menina Ester tinha
uma vida muito
monótona, mas vivia
sonhando acordada.
Ela acreditava que um dia viveria aventuras
extraordinárias.
Um certo dia, estava passeando
nos arredores de sua casa
quando encontrou uma galinha
raivosa que prontamente a
atacou com muitas mordidas.
Foi aí que Ester desmaiou.
- Quando te
mordi, perdi meus dentes! Agora, vou te assar e, com seus
dentes, farei uma dentadura!
Quando a menina
se recuperou, estava
no Castelo das
Galinhas Raivosas e
percebeu que a
galinha que havia lhe
atacado estava
acendendo uma
fogueira. Ela disse:
- Por favor, não faça isso! –
implorou Ester - Se me
poupar, levo você a uma
Árvore de doces mágicos,
que faz nascer dentes em
qualquer banguela.
A galinha achou a proposta
razoável e resolveu seguir
Ester.
No caminho encontraram uma aranha cabeluda que
pensou: “uma Galinha Raivosa andando lado a lado com uma
menina? Não pode ser boa coisa!”
- Oi gente, estão a caminho da Árvore dos
doces? – disse a aranha.
- Estamos – disse Ester – minha “amiga”
precisa de uma nova dentadura, mas a Árvore
está muito mais longe do que
pensei.
- Pois é. Para encontrar a árvore
precisarão dizer a senha secreta ao Palhaço.
- Senha secreta? Palhaço?! – perguntou a
galinha.
- Sim!!! – disse o Palhaço aparecendo das sombras. Não sabem a senha? Vocês só têm cinco segundos ou morrerão!
Ester, desesperada, gritou em voz alta:
- Perlimpimpim, a história chegou ao fim!!!
Nesse momento, o chão se abriu e a menina foi lançada na
cratera, acordando assustada de sua (nada monótona!)
extraordinária aventura.
Sr. TOMÉ E O COGUMELO
Ana Giulia Araujo Rodrigues
No tempo em que as galinhas tinham dentes, o Sr.
Tomé era um homem muito rico e muito inteligente. Ele
ficou rico porque construiu um foguete, o vendeu para a
NASA e assim lucrou muito dinheiro.
Mas isso só aconteceu porque ele comeu um
cogumelo venenoso em uma floresta encantada, mas o
cogumelo teve um efeito mágico nele.
Tudo aconteceu por engano: uma bruxa colocou o
cogumelo naquele lugar para que um menino jogador de
futebol o comesse, já que ele tinha quebrado um vidro de sua
casa e ela tinha ficado muitíssimo brava e se ele comesse,
ficaria mal por alguns dias.
O Sr. Tomé não desconfiava disso, comeu o cogumelo
e deu no que deu. Só que como ele era um cara bom, ele
doou cinco por cento da sua fortuna para abrigos de animais,
orfanatos, asilos e faculdades que dessem bolsa de estudos.
Ele foi um homem muito bom na vida, então todas as
pessoas sempre cuidaram muito bem dele, ele morreu sem
herdeiro então novamente foi tudo investido para caridade –
tudo por causa de um cogumelo que ERA pra ser venenoso!
Perlimpimpim, essa história chegou ao fim!
NO DESERTO...
Ana Laura de
Mello Rolim Leme
Em tempos muito antigos, existia um índio que tinha
se perdido em um deserto enquanto procurava água. Ele
ficou dias quase derretendo naquele sol de rachar e ficou
doente porque pegou muita insolação.
Um dia ele viu uma pessoa que chamava Canazade,
que lhe falou:
- Menino, o que faz aqui? Vá para casa antes que
morra aqui!
E ele respondeu:
- Estou perdido e não sei onde é a minha casa.
Estou quase morrendo de insolação!
- Menino, fiquei sabendo que perto daqui existe
uma planta que cura! Quer eu te leve lá com o meu balão
de ar quente?
- Nossa, faria isso por mim? - o menino índio
falou.
- Então vamos! - disse Canazade.
Quando chegaram ao seu destino, apareceu uma
jiboia gigante e ela mordeu os dois. Então a Canazade a
matou com um galho de árvore e continuaram a jornada.
Eles estavam na floresta encantada então acharam
um outro menino que estava à procura da planta da cura
também, e eles começaram a correr e no fim eles
dividiram a planta e todos ficaram felizes.
E assim se acaba este conto: como me contaram,
assim eu conto.
O REI, O PIRATA E A PRINCESA
Ana Laura de Oliveira
Furtado
No tempo das fadas, um rei
estava viajando com sua família para um reino
desconhecido. Sem querer, descobriu que o capitão do
barco era o pai biológico de sua filha adotiva. E pensou:
- Não posso deixar que tirem minha filha de mim.
Mandou que parasse o barco próximo a uma
floresta, porque se o capitão reconhecesse sua filha poderia
levá-la de volta, e a família desceu do barco e foi em
direção à floresta.
Chamaram uma carruagem e foram embora da
floresta.
Quando chegaram ao palácio, lembraram que
tinham que ir ao cinema.
Quando chegaram ao cinema, entrou um grande
urso. Todos ficaram apavorados porque o urso queria
estragar o cinema inteiro e realmente conseguiu.
Voltaram direto para o palácio e ouviram uma
música que era cantada pelo músico real e era assim:
“Vitória, Vitória... você conseguirá... ela vai ser sua....
você verá!”
Enquanto isso, o capitão do barco, que era pirata,
achou a localização do palácio e foi correndo para lá.
Chegando, bateu na porta com muita força. O porteiro foi
olhar pelas câmeras de segurança e viu que era um pirata
muito bravo e foi correndo avisar para o rei, mas ficou
com medo pois não sabia como dar uma noticia tão trágica.
Mas criou coragem e foi avisar o rei:
- Majestade, ééé... bom, tem uma pessoa na porta,
que o senhor não vai gostar de saber quem é...
- Abra a porta então...
- NÃO! Vocês não podem fazer isso! Ele vai matar
todos nós! - disse a menina interrompendo rei.
- Mas esse castelo é o castelo mais seguro do
planeta! É impossível alguém entrar aqui! – argumentou o
pai adotivo.
- TOC! TOC! ABRAM A PORTA
IMEDIATAMENTE! OU VOU CHAMAR A POLÍCIA
POR ROUBAR MINHA FILHAAAAAA!!!!- gritou o
pirata, revoltado.
- Peraí... Estou reconhecendo essa voz... Não! Não é
possível ele ter descoberto a nossa localização!
- Tive uma ideia! Como a gente está num conto de
fadas, vou cantar uma canção – disse o músico:
“VITÓRIA, VITÓRIA! ACABOU- SE A
HISTÓRIA!”
UMA BONECA BEM DIFERENTE
Beatriz Yukimi Mello Chaves Oi
Há muito, muito tempo, na floresta havia uma casa
e nela moravam três pessoas: a menina Olívia, sua mãe e
seu pai.
A menina gostava muito de caminhar pelo bosque
perto de casa, sempre levava uma cesta vazia para colher
flores, e sempre voltava para casa com a cesta cheia de
flores para sua mãe e seus outros familiares.
Um dia ela estava caminhando pelo mesmo lugar de
sempre. E pensou: “se eu for por ali, provavelmente eu vou
sair em outro lugar que talvez tenha mais flores”, e foi isso
que ela fez.
Caminhou muito até chegar ao pé de um rio e deixou
as flores ao lado de uma pedra bem grande e ficou durante
horas e horas brincando, até que resolveu voltar para sua
casa, pois achou que sua mãe poderia ficar preocupada.
Pegou as suas flores e foi embora.
No dia seguinte, Olivia ficou chateada porque não
podia sair de casa porque estava chovendo muito, mas para
sua sorte os pais dela tinham acabado de comprar uma TV
para os dias iguais àquele.
Olivia ficou assistindo TV o dia inteiro, e viu uma
propaganda de uma boneca ,e ela adorou aquela boneca.
Na manhã do outro dia, ela saiu igual a todos os dias
e no meio do caminho ela encontrou uma boneca (que era
uma igual a uma da propaganda) e falou :
- Ué! De quem é essa boneca? Ninguém passa por
aqui já faz tempo... Vou dar mais algumas voltas para ver
se eu acho o dono, mas se eu não achar, eu levo e fico para
mim .
Olivia procurou muito, mas não achou o dono, e foi
para casa, assim como tinha falado. No dia seguinte ela
procurou de novo, mas não achou o dono, então resolveu
ficar com a boneca.
Dormiu abraçada com a boneca e, quando acordou,
percebeu que não estava no seu quarto e sim na Lua! Ela
andou muito, até que resolveu parar porque estava muito
cansada. Depois de descansar, encontrou um dragão muito
bravo que estava batalhando com os reis magos que eram
três: e eles se chamavam Robinson, George e Miguel.
Eram muito poderosos e depois de lutarem muito, não
sabiam quem era o vencedor.
Olivia queria muito entrar no meio da luta, porque
ela sabia um pouco de magia, implorou muito para os
magos até que eles pensaram bem e concordaram que ela
deveria entrar na luta. Ela descobriu que a mão do dragão
era seu único ponto fraco, e foi aí que eles focaram em
lançar os feitiços mais fortes e eles conseguiram vencer o
dragão e os quatro pularam e gritaram:
- Vitória, vitória acabou-se a história!
De repente Olívia se teletransportou para a sua casa
e percebeu que toda aquela aventura tinha sido produzida
por sua boneca e ficou aguardando pelas próximas!
A VELHINHA E A FLOR MÁGICA
Beatriz Orsi Domingues
No tempo em que os animais falavam, existia uma
velhinha que estava prestes a morrer. Ela descobriu que
existia uma flor mágica, mas ela morava num país muito
distante.
Ela começou a andar, andar e andar, até que chegou
à cidade onde existia a tal Flor Mágica. Foi andando até a
floresta em que ela existia, até que ela achou a tão esperada
flor!
A velhinha achou uma carruagem e, como era muito
esperta, pegou a carruagem e resolveu viajar com ela.
Andando com a carruagem, foi à procura de uma aranha
que sabia como usar a flor. No caminho achou uma teia de
aranha e falou:
- Você conhece a tal Aranha Sabe Tudo? - disse ela
- Claro! - disse a aranha.
- Você poderia me dizer onde ela mora?
- Sim, ela mora ali na esquina, só cuidado porque ela
não tomou a vacina dela essa semana.
- Ah! Obrigada! – disse a velhinha toda feliz.
Chegando na esquina onde a Aranha Sabe Tudo
morava, a velhinha bateu na porta: TOC! TOC!
- Alguém em casa?
- Que que foi Ana?! Não quero seus biscoitos! Vá
embora! – disse a aranha fechando a porta na cara da
velhinha.
- Não sou Ana e não estou vendendo biscoitos! Por
favor só me ajude com essa Flor Mágica.
- Ah! Tá! Tá! Você sabe a espécie dessa flor para eu
ajudá-la? – respondeu a aranha irritada.
- Não, não conheço flores...
A aranha chamou a velhinha para entrar, só que a
velhinha se esqueceu da informação de que a aranha não
tinha tomado a sua vacina da semana.
A aranha começou a ter reações estranhas. Começou
a ficar muito, mas muito louca, só que louca num sentido
estranho. Começou a enrolar fios na velhinha que,
assustada, começou a gritar, berrar pedindo socorro....
Foi aí que apareceu um mago que a salvou, ensinou-
a a usar a flor, vacinou a aranha, depois falou:
-Vitória, vitória acabou-se a história!
A velhinha acordou assustada, mas aliviada de ter
sido só um sonho!
LEONARDO E A NASA
Breno Rodrigues Mariano
Antigamente, um astronauta fantástico e incrível,
um novato na profissão, mas com uma cabeça formidável,
e teve a ideia mirabolante de criar um foguete, e foi direto
falar com a Nasa: a ideia era criar um foguete onde
coubesse duzentas pessoas, e fosse o mais potente.
Leonardo, que era o astronauta, plantou cinco flores
da amizade, acreditando que elas poderiam ser comidas no
espaço. Cuidou muito bem das plantas, até que elas se
transformaram em árvores dos doces, dando ainda mais
“frutos” do que ele imaginava. Foi fantástica a descoberta.
Por incrível que possa parecer, um fantasma ficou se
esbarrando na árvore, tornando possível a ida da comida
ao espaço, ele também ficou se esbarrando em carnes, e
em todos os tipos de alimento, até nos sucos e bebidas.
Até que um dia deram a notícia: “Hoje iremos
decolar!”, todos se aprontaram, até que no horário
gritaram:
- CINCO!!! QUATRO!!! TRÊS!!! DOIS!!!UM!!!
JÁ!!! - E a nave decolou.
Estava chegando o Natal e o filho do Leonardo,
Kaun, pediu para o Papai Noel que o Leonardo voltasse
para casa. No dia do Natal ele chegou em casa são e salvo,
e foram felizes para sempre!!!
JORGINA E SUA AVENTURA NA
HOLANDA
Enzo Branco de Souza Alves Mathias
Há muito, muito tempo, uma velhinha chamada
Jorgina amava viajar principalmente de avião. Já tinha
viajado para Itália, Alemanha, Chile e muitos outros países...
Até que um dia, quando não tinha nada para fazer,
decidiu que ia ler livros sobre o Halloween. Depois de ler
muitos livros, ficou pensando:
- Onde vou passar o Halloween esse ano? – perguntou-
se.
Depois de ver seu caderninho de viagens, percebeu
que nunca tinha ido para a Holanda, e então a primeira coisa
que veio à sua cabeça foi:
- Já sei! Vou passar o Halloween na Holanda!
Feliz da vida, foi para o aeroporto ver se tinha alguma
passagem para a Holanda. No fim deu tudo certo: comprou
uma passagem pra o país tão desejado, marcada para a
semana seguinte.
5 dias depois...
Jorgina estava arrumando sua mala para a viagem.
Depois de arrumar a mala, foi pesquisar em sites qual era o
melhor hotel pra ficar por dois meses. Enfim, achou um que
se chamava Garden, era de 3 estrelas.
O grande dia chegou. Jorgina acordou cinco horas da
madrugada, tomou banho, escovou os dentes, se arrumou e
partiu para o aeroporto.
Estava dormindo quando de repente acordou
assustada com a tremedeira do avião. Mas deu tudo certo
ninguém se machucou. Enfim, Jorgina saiu do aeroporto.
Direto, foi fazer turismo pela cidade de Amsterdam. Depois
do turismo foi a uma feirinha local, só com frutas. Pegou
várias maçãs comeu duas e o resto levou para o hotel.
Estava chegando o Halloween e Jorgina pediu que lhe
construíssem uma carroça de madeira, porém, de enfeite
(lógico: ia passar enfeitando a rua de uma praça da cidade),
comprou lençóis brancos e fez dois furos para simbolizar os
olhos dos “fantasmas” .
O Halloween chegou, Jorgina vestiu um dos lençóis e
foi na frente de casas pedir:
- Doce ou travessura?
Durante a noite, conheceu um velhinho chamado José,
que estava fantasiado de Mago. Os dois saíram pedir doce
ou travessura juntos. No fim da noite foram para a casa do
José contar quantos pegaram. Depois de um mês se falando,
os dois começaram a se gostar, até que um dia eles
começaram a namorar.
E o resto do mês ficaram juntos, passeando, cantando,
dançando se divertindo...
Mas infelizmente Jorgina tinha que ir embora e como
os dois não queriam se separar um do outro então ela fez uma
proposta:
- E se você for para o Brasil comigo? Eu pago a
passagem e a gente vive juntos para sempre se divertindo...
-Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimmmmmmm!!! - respondeu
José - mas não precisa pagar a passagem .
- Eu faço questão de pagar!
- Não, eu pago!
- Tá bom então né?!
E foram felizes para sempre.
O MONSTRO MALUCO
Francisco Ribeiro Sakate
No tempo em que as bruxas andavam de vassoura, o
macaco malandro foi ao deserto procurar pela planta
mágica, pois diziam que ela era capaz de curar tudo que
existia de ruim no mundo.
Enquanto isso, no circo, um monstro estava muito
bravo porque tinha uma doença chamada “a doença das
seis cabeças” que você entende se olhar para ele. Essa
doença só poderia ser curada com uma certa planta de cura
que ele havia mandado um macaco ir buscar há semanas
atrás, mas como já sabemos, este macaco era muito
malandro e devia estar aprontando uma com o monstro que
estava furioso destruindo o circo inteiro: já havia destruído
o palco todo.
Perto dali, um salva-vidas ouviu gritos de socorro
vindos de um circo próximo, pegou os binóculos e viu que
lá um monstro estava destruindo tudo, ele foi até o circo
nadando e quando chegou, derrubou o monstro com vários
pontapés e o prendeu com uma boia.
E colori colorado: este conto está acabado!
O LEÃO E A CORAGEM
Gabriela De Cassia Santos Oliveira
Em tempos muito antigos, existia um tal de Lio que
era um leão muito medroso, por isso era apelidado de “Lio, o
Medroso”, mas ele não gostava disso, tentou muito ser
corajoso, mas não deu certo. Então disse:
- Hum... o único jeito de me deixar corajoso deve
estar na caverna dos segredos!
Então lá foi ele atrás da caverna dos segredos, só que
essa caverna ficava na praia das maravilhas. Enquanto
andava, Lio encontrou outros dois leões, muito maus e
esnobes que logo falaram:
- Hahaha... Olha se não é o Lio, o medroso, nem sei
como é um leão!
Então saíram de focinho em pé e o pobre Lio
começou a chorar muito, mas ele tinha mais certeza do que
nunca que TINHA que ser corajoso.
Quando chegou à caverna dos segredos, viu o que
estava escrito e gritou muito animado:
-Então e só isso!!! É só fazer um bolo da coragem!!!
Só que tinha um único problema: o ingrediente
secreto ficava na Aldeia dos Brinquedos.
Então lá foi, quando chegou encontrou com o Pirata
de Brinquedo que era o porteiro, e perguntou:
- Onde que eu acho a flor da coragem?
O pirata respondeu:
- Com o Gato de Botas, ele é o jardineiro!
Então lá foi ele.
Quando encontrou o Gato, fez amizade com ele,
ganhou a flor da coragem e virou corajoso.
E assim os três amigos (Gato, Pirata e Lio) viveram
várias aventuras. Então Lio falou:
-Vamos embora que amanhã há mais!
DE NOVO E DE NOVO AS
AVENTURAS
Gabriela de Oliveira Beraldo
No tempo em que os animais, havia uma aldeia onde
morava um camponês e sua filha Manuela. Ela adorava
colher flores e frutas.
Um dia, quando ela chegou no jardim colheu muitas
flores e colocou em sua cesta. depois foi até o bosque
colher frutas. Mas quando ela chegou lá, ficou muito
desesperada pois todas as árvores estavam secas e mortas.
Mas hoje tudo mudou: aquilo ficou no passado e nunca
mais aconteceu. Agora as árvores têm tantas frutas que
chegam a cair no chão!
“Ah, como eu sou boba! Estou aqui falando de
árvores e nem me apresentei direito. Olá, meu nome é
Manuela, tenho 21 anos e amo escrever. Hoje eu vou
conhecer o príncipe - ele mora no castelo. Eu já fui lá uma
vez, mas não me lembro de nada porque eu era muito
pequena. Meu pai me levou lá quando foi levar palha para
o rei da aldeia. A palha lá era muito boa.”
No dia seguinte Manuela foi até o castelo com seu
pai e bateu na porta. O príncipe atendeu a porta com
ansiedade de conhecer a garota. Quando Manuela viu o
príncipe, ela ficou encantada com ele e com o castelo que
era imenso, com muitos quartos, banheiros, salas de todo
tipo e muito mais.
Depois de um tempo eles continuaram se vendo e
isso durou muito tempo, até que no final das contas eles
acabaram se casando. Eles adoram ir à praia então
decidiram viajar para a praia que consideram a mais bonita
de todas, porque lá tinha uma ilha muito bonita. Quando
eles voltaram de viagem, a Manuela adorava fazer coisas
novas para se divertir então eles resolveram pesquisar na
internet. Eles acharam “facinho” e resolveram fazer um
curso de culinária: uma semana depois ela fez um bolo
delicioso, já o dele nem tanto.
No caminho de volta para casa, eles viram uma
árvore que não estava ali antes, pesquisaram sobre ela, e
depois de muito tempo descobriram que essa árvore é a
árvore de doces. A Manuela comeu uma fruta e se alguém
comesse um fruto daquela árvore dos doces, passava a
mentir o tempo todo.
Naquele dia eles viram muitas coisas malucas, pelo
menos no resto daquele dia não aconteceu mais coisas
malucas, mas no dia seguinte já começou acontecer as
aventuras malucas e confusas, assim como essa história.
Olhe só:
Primeiro eu estou indo para o parque caminhar um
pouco e me vejo um pouco na roda gigante, mas não
acabou por aí não!
Pirlim pim pim essa história chegou ao fim!
A FADA E A BONECA
Isabella Danti Pafetti
Há muito muito tempo, uma linda fada que morava
na cidade da fada, estava passeando ao pé do rio.
Quando estava passeando, a fada encontrou uma
linda boneca, e ela ficou encantada. Na cidade da fada
havia um lugar secreto que tinha um sala de cinema, então
decidiu ir até lá.
O filme que ela queria muito assistir era de terror.
Mas mal sabia ela que a boneca se transformava em uma
menina, e odiava filme de terror.
Bom, a fada acordou e foi com sua boneca para o
cinema. O filme de terror tinha um urso muito assustador,
mas o que ela não esperava, aconteceu: a boneca virou
menina, aos berros, com medo do filme.
Felizmente elas se entenderam e viraram melhores
amigas. Saindo do cinema encontraram um jogador de
futebol, todo mundo pedia autógrafo, mas elas
conseguiram ser uma das únicas a ter um autógrafo e
ficaram muito felizes dando nele um lindo abraço!
Tomara que tudo lhes corra sempre bem, e a nós
também...
O MONSTRO QUE ADORAVA
CINEMA
João Gabriel Bodo de Miranda
Certo dia, um cão estava andando na praia com seu
dono que havia comprado um barco há pouco. Pararam,
acenderam uma fogueira e foram ao cinema assistir um
filme, mas ao lado deles estava um monstro terrível. O cão,
que se chamava Jorge, ficou com muito medo, mas seu
dono, que era detetive disse:
- Calma! Calma! Não nos machuque, filhote de
monstro!
- Não quero te assustar! – respondeu o monstrinho
com uma voz fininha – Só quero encontrar a minha mãe.
- Então o que você está fazendo aqui? – perguntou o
detetive
- Não sei onde está a minha mãe, então eu fico
assistindo filme – respondeu o monstrinho – eu adoro os
filmes que passam aqui!
- Nós podemos ajudar! –disse o detetive – meu nome
é Rogério, sou detetive, esse daqui é o Jorge.
- Ok, prazer em conhecê-los – disse o monstrinho.
- Prazer em conhecê-lo também –respondeu Rogério
- Então, qual foi a última vez em que viu sua mãe?
- Eu estava aprendendo a voar quando acabei me
perdendo! respondeu o monstrinho
-Calma, sua mãe é aquele monstro que vive na
Montanha dos Medos? – perguntou Rogério
- É sim, aquela mesmo... – respondeu o monstrinho
Logo depois, Rogério, Jorge e o monstrinho (que se
chamava Afonso) conseguiram encontrar a mãe de Afonso
que estava no topo da montanha, e foram felizes para
sempre e, lógico, continuaram se encontrando no cinema
de vez em quando!
O SAPATINHO DO CÃO
João Pedro Andrade Corrêa
No tempo em que os caracóis não andavam com sua
casa às costas, o cão estava num trem até que ele perdeu
seu sapatinho na última parada, a floresta encantada, onde
tinha um enorme gigante super furioso.
Ele pensou em como faria para recuperar seu sapato,
até que disse:
- Nossa vou chamar um detetive para que resolva o
caso. - Sem pensar duas vezes, chamou o detetive.
- Olá cãozinho, o que você quer?
- Olá detetive! Eu suspeito que o enorme gigante
roubou o meu sapatinho e o levou para a floresta
encantada!
O detetive arregalou os olhos e disse:
- O que você quer que eu faça com ele?
- Que pegue o meu sapatinho dele né?
Com medo, o detetive foi até a floresta encantada,
achou a casa do gigante e entrou nela. Tudo lá dentro era
de um tamanho colossal, mas ele nem esperava que o
gigante estava o observando e disse:
- O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI?
- O... o... olá senhor gigante! Vim aqui por causa
de um sapatinho de um cãozinho que o perdeu! - gaguejou
o detetive.
- Mas eu andei pela floresta inteira hoje de manhã
e não achei nenhum sapatinho... Se quiser, eu ajudo você
a procurar. - disse o gigante.
O detetive aceitou a proposta e foi falar para o
cãozinho sobre tudo o que aconteceu.
Chegando lá, o cãozinho lhe disse:
- Olá, detetive! Esqueci de te avisar que o gigante
gosta de brincar de detetive a e ele vai fingir que vai ser
seu parceiro para o resto de sua vida, mas pode ficar
tranquilo porque eu já achei o meu sapato: ele estava
dentro da minha mochila.
Sem acreditar, o detetive desmaiou e ACABOU-SE
O QUE ERA DOCE!
A BRUXA E SUA VIAGEM
Josias Bueno de Miranda Netto
No tempo em que as bruxas andavam de vassoura,
tinha uma Bruxa fazendo uma viagem de vassoura que
acabou caindo em um lugar gelado durante uma
tempestade de neve.
Passou um tempinho e viu alguma coisa estranha: e
era um boneco de neve, e ela ficou calma, pois então queria
algum amigo ou companheiro, então pegou um dos seus
feitiços e jogou nele, transformando-o num boneco de
neve com vida.
Ele se sentiu estranho, e disse:
- O que estou fazendo aqui?
- Você está com vida, se movendo e falando! –
respondeu a bruxa
- Q... que.... sério! Nossa é sério?
- É sério!
O boneco de neve ficou feliz, mas um foguete
apareceu com sua turbina de baixo ligada, se posicionou
na neve e boneco derrete.
- Nãooooo!
Do foguete saiu um astronauta, mas era um menino.
- Nossa! O seu boneco... o que eu posso fazer?- ele
disse para a bruxa.
- Já sei, me dá uma maçã. - respondeu ela
- T-Tá bom. - ele deu.
A bruxa entrou no foguete, pegou um freezer,
pegou o boneco, o colocou dentro do freezer e chamou o
menino também, e falou:
-Vamos para o norte.
O menino obedeceu, de depois de uns dias
pararam o foguete e caíram num jardim onde havia um
homem das cavernas.
- Uga uga! – disse o homem.
- Quer saber... vou jogar um feitiço, para que ele
ficar com a voz normal! - disse a Bruxa já irritada.
- Espera aí senhorita, pois eu sou um Mago! -
esclareceu o homem das cavernas. – e PUF, era um Mago.
- Ai que bom, pelo menos não vou gastar o meu
feitiço. – disse a Bruxa aliviada.
- NOSSA vida! Oh senhor Mago, você poderia
arrumar minha vassoura para eu viajar? - perguntou a
Bruxa, feliz.
- É claro!- respondeu o Mago
O Mago arrumou a vassoura da Bruxa, e ela se
despediu de todos, montou na vassoura, e bem na hora de
ir lembrou do boneco de neve. Então desmontou da
vassoura, foi até o foguete, pegou o freezer, amarrou na
vassoura e foi embora feliz.
O astronauta foi para o espaço e o Mago voltou para
seu trabalho no jardim.
Entrou por uma porta e saiu pela outra. Quem quiser,
que conte outra...
O ÍNDIO E OS DENTES DE OURO
PERDIDOS
Juliana Mari Oyama
No tempo em que as galinhas tinham dentes, um índio
estava em uma floresta e achou uma galinha de dentes de ouro
e com uma coroa: ela era uma rainha.
A rainha mostrou o castelo para o índio. Tinha de tudo
quanto é galinha ali: cozinheira, faxineira, camareira,
decoradora....
Quando a galinha o deixou a sós, o índio encontrou um
livro sobre as galinhas e como fazia para possuir os dentes de
ouro. Quando a galinha encontrou o índio com o livro falou:
- Não deixem ele escapar!!!- ela falou com uma voz
muito séria.
- Então seus dentes são falsos, não é?
- Nunca vai saber!
- Então vem pegar, ué!
Bem nessa hora, o índio pegou um balão de ar quente e
voou até onde o livro indicava. Quando estava bem perto,
avistou um homem das cavernas e pensou: “Um homem das
cavernas por aqui?! Impossível!”
Quando ele percebeu que o homem estava lhe acenando,
voou direto para lá e o homem falou:
- Venha para cá, que eu ajudarei!
Quando ele se aproximou, o homem o raptou sem deixar
nenhum rastro. O índio desmaiou.
Então quando o índio acordou, sentiu que estava sendo
levado por uma galinha. Pensou:
- PERAÍ ...POR UMA GALINHA? - ele sentiu ela
parar do nada. Era um policial que tinha parado a galinha para
dizer:
- Assim se acaba este conto, como me contaram, assim
eu conto!
- EI, NÃO SE ESQUEÇAM DE MIM!! – o índio falou
apavorado porque a história chegou ao fim e ninguém nunca
soube o que aconteceria depois...
O REENCONTRO
Juliana Riberto Dias
Era uma vez em uma cidade muito grande e
conhecida onde havia um velhinho que se chamava Sr.
Tomé.
Já estava tarde, então achou melhor dormir. E
novamente teve o mesmo sonho: ele estava no alto de uma
montanha e encontrou seu pai...
-Toc, toc...
- Quem é?
- Sou o dono de um asilo daqui de perto.
- Sério?!
- Sim! E fiquei sabendo que seu sobrenome é
Tomé, e lá no asilo tem um senhorzinho muito parecido
com você e tem o mesmo sobrenome.
- Será?
- Será o quê?
- Tenho um pai sumido, fomos separados na
maternidade, sonho diariamente que encontrei meu pai.
Mas acordo e vejo que estou em casa. Queria muito o
encontrar! Será que finalmente o acharei?!
- Então me siga! - Chegando lá viu um duende que
lhe mostrou um velhinho, um músico triste e solitário
como se faltasse algo na sua vida.
- É ele!!! É ele mesmo!!! disse ele dando um
lindo abraço em seu pai.
E o duende diz:
- Pilim pimpim, essa história chegou ao fim!
O PRESENTE?
Larissa Ribeiro Passarelli
Em tempos muitos remotos, havia uma Fada. Seu
nome era Soff.
Um dia, acordou de manhã muito feliz porque era
seu aniversário, mas estava nervosa porque não sabia o que
pedir de presente a seus pais, então pediu ajuda às suas
amigas, Clara, Anna e Lívia.
No dia seguinte... Soff disse:
- Hoje é minha festa!
Sua mãe comentou:
- O que você quer de presente de aniversário?
Soff respondeu sem pensar:
- Vou querer uma viagem de trem para a praia!
A mãe se assustou, mas aceitou. Na hora da festa,
chegaram as suas amigas Clara, Anna e Lívia: brincaram a
tarde inteira. Na hora de ir embora, a Fada foi para seu
quarto arrumar sua mala para a viagem.
Chegando no trem, sentou-se sozinha. No meio da
viagem, uma borboleta estava vendendo sementes da flor
da amizade em um vaso. Soff se interessou, comprou e as
flores cresceram em suas cores prediletas - roxo, amarelo,
vermelho, laranja, e azul - eram muito lindas!
Quando entrou na casa que alugou na praia, havia
um pirata na sua frente. Ela ficou nervosa, mas deu ao
pirata uma flor da amizade então eles viraram amigos.
Na praia havia um Salva-Vidas. Soff e o pirata
foram brincar no mar e meio que um tubarão estava
seguindo ela e o pirata. Então o Salva-Vidas foi ajudá-los,
mas quando o tubarão levantou a cabeça, eles perceberam
que na verdade era um golfinho.
O Salva-Vidas gritou:
-Ufaaa!
E agora vamos embora, que está na hora de acabar
a história!
UMA MENINA NA ILHA QUE
NEVAVA
Luiz Gustavo Santos Wada
No tempo das fadas, uma menina ia numa excursão
muito lega: numa ilha que nevava no verão e onde tinha
cogumelos venenosos.
Mas a menina estava com muita fome e acabou
comendo o cogumelo venenoso.
A professora estava explicando que na ilha nevava
por que estava perto do PAÍS DA NEVE , onde nevava
todo dia.
Depois que a professora explicou, a menina
começou a passar mal por ter comido o cogumelo
venenoso e do nada começou uma nevasca gigantesca e a
menina que tinha comido o cogumelo desmaiou. Todos
saíram correndo e deixaram a menina desmaiada.
No outro dia ...
Ela acordou e viu um porco e um ratinho brincando.
Perguntou onde ela estava, e eles responderam que ela
estava na ilha.
Ela falou que queria voltar para casa, o porco falou
que sabia onde era um lugar cheio de golfinhos. O porco
perguntou se eles podiam ir juntos, ela falaram que sim e
foi uma viagem longa, mas eles chegaram bem e FIM.
O REI MACACO
Marcos De Almeida Cunha Filho
No tempo em que os animais falavam, o macaco
malandro estava ao pé do rio, viu um sapo, e pensou:
- Se eu beijar aquele sapo vou virar um príncipe?
Bom, não custa tentar.
Então o macaco beijou o sapo, mas não virou um
príncipe. Ele ficou triste, porque o sonho dele era ser um
príncipe. Mas, continuou tentando achar um amigo para
ajudar ele a virar um príncipe.
Resolveu ir para a cidade mais próxima. Quando
chegou, viu várias casas, e numa dessas casas tinha um
jardim, então ele falou:
- Se eu entrar em algumas dessas casas, vou achar
um jardim com vários animais?
Então o macaco entrou na casa mais próxima e viu
um jardim gigante cheio de animais, então ele entrou no
jardim. Todos os animais olharam para ele, que ficou
envergonhado e perguntou se queriam ser amigos seus
amigos, mas só um animal queria ser amigo dele, um rato,
então o macaco perguntou:
- Ratinho, eu queria sua ajuda, meu sonho é virar um
príncipe, e queria saber se você se pode me ajudar.
E o rato disse:
- Macaco, eu posso te ajudar sim! Eu ouvi falar que
aqui na nossa cidade tem uma caverna secreta, com reis
magos! - E o macaco se animou:
- Nossa! que maravilha, mas você sabe onde fica
essa caverna?
- Sim, mas... Ela fica em uma floresta bem longe
daqui, só podemos ir lá à meia-noite.
Então, eles esperaram até meia-noite. Até que deu o
horário, e eles foram.
- Ratinho! Tem certeza que a caverna fica aqui nessa
floresta?
- Sim, macaco! A gente já deve estar perto.
Mas no meio do caminho escutaram um barulho
estranho. Olharam para atrás e eram três lobos!
-Macaco, corre!- O ratinho disse.
Eles ficaram correndo desesperadamente até que
eles caíram em um buraco! Acabaram caindo numa
caverna, cheia de tesouros!
-Uau! Ratinho, chegamos! Que lugar lindo!
E lá no topo dos tesouros estavam os reis magos.
- Olá magos! Eu sou o Macaco, e meu sonho é virar
um príncipe, vocês conseguem me transformar em um
príncipe? - disse o macaco
- Olá, Macaquinho! Bom, já que seu sonho é virar
um príncipe, você tem que ter um coração bom, você tem?
- Um dos magos falou.
- É claro que eu tenho! - O macaco disse.
-Então macaquinho, segure meu cajado e grite
SHAZAM! - O mago falou.
Então o macaco malandro pegou no cajado e falou:
- SHAZAM!
Mas... o impossível aconteceu: ele não virou um
príncipe, ele virou uma coisa muito melhor, ele virou um
rei!
-Meu Deus, que coisa incrível, eu virei um rei!
Muito obrigado magos! - disse emocionado o macaco. - E
muito obrigado por me a ajudar Ratinho!
- De nada, Macaco! Valeu à pena te ajudar.
Então o macaco que virou rei teve um palácio só
para ele. Mas levou seu amigo Rato!
História contada, história acabada, agora nós
vamos cair na balada!
A AVENTURA DO BONECO DE
NEVE NAS NUVENS
Maria Fernanda Venturelli Cordeiro
No tempo das fadas, havia um boneco de neve, em
um lugar bem distante de onde vivemos.
Um certo dia, o boneco de neve estava passeando e
quando percebeu estava nas nuvens. No início ele nem
acreditou, ficava se perguntando:
- Como eu vim parar aqui, como isso é possível?
Mas depois de um tempo ele se acostumou.
O boneco de neve, muito curioso, estava
conhecendo o lugar quando encontrou um livro. Por sorte
dele, ali estava escrito como tinha chegado às nuvens, e
sabe como foi? Ele faleceu (como é feito de neve, ele
acabou derretendo).
Certa manhã, ele foi em busca de um lugar que
estava no livro (o circo). Chegou ao circo, deu de cara com
um urso, ficou bem assustado, mas mesmo assim, foi atrás
de se divertir. E agora ele sempre vai ao circo.
Teve um dia que ele estava indo para o circo e
encontrou um músico tocando, e o ajudou lhe dando um
pouco de dinheiro.
E COLORIM COLORADO, ESTE CONTO ESTÁ
ACABADO!
O BONECO DE NEVE
Maria Sttefano Soares Hungria
Um certo dia, um boneco de neve chamado Gelinho
gostava muito de passear e um dia pediu para seu pai levá-
lo andar de barco.
Então eles saíram e eles viram um barco, e uma
maçã muito brilhante. Gelinho falou:
-Acho que vou comer, porque está chamando a
minha atenção.
Só que a maçã estava amaldiçoada. E Gelinho foi
parar em um jardim com vários tipos de animais.
Nesse jardim tinha uma cobra do mal, que se
chamava Amaldiçoadora. Ela tinha um dono chamado “It
a Coisa”: era um palhaço assassino. A cobra mordeu o
Gelinho e ele foi parar no seu barco de novo.
Mas tudo era um sonho: meio dito, meio feito esse
conto saiu perfeito!
O SUMIÇO DE AFONSO
Marina De Almeida Pimentel Corrêa
Antigamente, no país que os animais falavam,
Animatrópolis, vivia um leão medroso, mas muito curioso
e sapeca que se chamava Afonso. Ele vivia numa casinha
pequena, com a Dona Afonsela e o Senhor Afonselo.
Um dia, Afonso acordou feliz e saiu com a bicicleta
para a praça Milhão para encontrar seus amigos: a coelha
Clara, o beija-flor Madruga, e a girafa Antonieta.
Quando ele chegou, disse:
- Oi pessoal hoje eu tenho uma aventura para a
gente, vocês topam?
Todo mundo disse sim.
- Então, meu pai é dono de um laboratório, e ele está
inventando um portal - disse ele empolgado - eu perguntei
se poderia entrar no portal, ele disse que não, mas vou
mesmo assim!
Antonieta assustada falou:
- Acho que é muito perigoso, eu tô fora!
Todos concordaram com ela, e tentaram convencer
Afonso, mas ele já estava decidido, embora por ser
medroso tivesse muito medo.
Quando ele chegou no laboratório, sem querer
ativou o portal e foi sugado. Quando ele acordou estava
deitado e molhado no meio da praia e não se lembrava de
nada, a não ser de ser sugado pelo portal e cair no meio da
água e ter nadado até a areia. Balançou-se todo para se
secar e percebeu que estava no...no...no...no Rio de
Janeiro.
Do nada veio um moço falando ao telefone:
- O quê?! Ainda não encontraram meu pai? -
Afonso se tremeu todo e falou:
- É...é...é...essa é a espécie mais perigosa no meu
país, a espécie humana!
Depois pensou:
- Mas...ué... eles foram extintos e aqui tem um
monte deles! - Fazer o que né, é a vida!
Ele saiu correndo e ficou apavorado com aquele
tanto de “humanos”, e aquelas coisas de quatro rodas que
eles chamam de carro.
Achou uma menina, uma criança, e perguntou:
- Qual seu nome?
- Mi...mi...Mili- gaguejou a menina
- Meu nome é Afonso, e estou perdido, eu não sou
daqui, eu sou de Animatrópolis
- Animal...o quê?- retrucou Mili.
- A- ni- mal- tró- po- lis.
- Ah tá... Animaltorpodi...- disse Mili.
- Quer saber, desisto, e é agora “Animaltorpodi”
OK? - falou Afonso.
- OK.
- E você, está perdida?
- Na verdade, moro em um orfanato, mas resolvi
fugir, meus pais me abandonaram por ter cabelo roxo e
olhos amarelos, me chamavam de aberração, mas agora
está tudo bem - falou Mili tristemente.
- Sinto muito, mas você quer me acompanhar? -
Afonso falou.
- Claro, porque não? - animou-se Mili.
E lá foram eles, até que chegaram ao País da Neve,
mas para entrar precisava de um código e no portão havia
um guardião. Um guardião gigante, na verdade um gigante
da neve.
No outro lado do portão das fadas, também havia um
guardião gigante, um gigante das fadas, e também
precisava de um código.
O mesmo acontecia no portão do país
Animatrópolis, mas lá o guardião era...
- UM PALHAÇO - disse Mili a Afonso.
Ali também era necessário um código. Afonso havia
aprendido, mas esqueceu e eles caminharam até o portão
Animatrópolis.
- O código, ou se não, trancarei vocês no calabouço.
- disse o palhaço - Vou dar 5 segundos.
- E...e...e...e tomara que tudo lhe bem, e a nós
também!
- Que fofo, mas está errado.
E quando o palhaço ia jogar feitiço para trancar os
dois, a mãe e o pai de Afonso gritaram:
- FILHO!!!!!!!!!!!!!
- O quê? - retrucou o palhaço.
Afonso, sua mãe e seu pai se abraçaram e chamaram
Mili para entrar no abraço e fim eu devo falar.
TOMARA QUE TUDO LHES CORRA BEM E A
NÓS TAMBÉM!
A VELHINHA E A BRUXA
Mateus Pereira Munakata
Em tempos que já se vão, havia uma velhinha que se
chamava Mazé - ela tinha 64 anos. Morava em uma
casinha que ficava numa montanha que ficava cidade de
ITAPETININGA.
Um dia Mazé ficou muito triste pois perdeu um
sapato no caminho da aldeia de brinquedo onde ia comprar
presentes para seus netos. Mas o sapato que perdeu era
mágico. A velhinha logo reparou uma bruxa, que na mão
esquerda estava segurando seu sapato. Logo que Mazé viu,
saiu correndo para falar com o policial pedindo para que
recuperasse o sapato.
O policial a acalmou, foi falar com a bruxa e
descobriu que a bruxa só queria ver qual é a marca do
sapato. Ela descobriu que era Puma e não era Nike, então
tacou o sapato no lixo, mas ficou amiga da Mazé e foi dar
um passeio com ela.
História contada história acabada, vamos juntos para
próxima balada.
O BOMBEIRO AFONSO
Matheus Fonseca Ferreira
Em tempos antigos, existia um bombeiro que era
diferentes das outras pessoas de sua cidade, que era a
cidade Afonsa.
Ele era diferente pois era aventureiro, e adorava se
aventurar pelos arredores da cidade. Gostava de ir às
montanhas de sua cidade nos finais de semana.
Um dia, decidiu que ia viajar para descobrir lugares
novos, pois já tinha se aventurado pela cidade inteira, e se
enjoou desse lugar.
1 dia depois ...
O bombeiro Afonso foi comprar um trailer para sua
viagem aconteceria no mesmo dia. Já estava com tudo
pronto, então foi para estrada.
No meio do caminho viu um castelo e falou:
- Eba... primeira aventura!
Afonso entrou no castelo em busca de algo
extraordinário. Quando entrou, viu um sapato de ouro
perdido no meio da bagunça, o pegou para ficar de
lembrança de suas aventuras e seguiu a estrada.
Afonso decidiu escutar Lady Gaga enquanto
pensava qual seria sua próxima aventura.
Ele gostaria de dar uma volta na floresta, porém nem
sabia o que lhe esperava. No meio da floresta encontrou
uma árvore de doces, comeu um doce, tirou uma selfie. O
que ele não sabia é que um dragão protegia a árvore, por
sorte ele já tinha morrido faz tempo foi o que lhe disse um
detetive esquilo que apareceu ali por acaso.
Depois disso Afonso foi embora, “porque amanhã
tem mais” (ele pensou).
O BOMBEIRO E SEUS
PENSAMENTOS
Nicolas de Camargo Syllos
No tempo em que os caracóis não andavam com a
casas nas costas, um bombeiro que não queria ser um
bombeiro e queria ser um rei, falava todo dia depois do
trabalho:
- Poxa... por que eu não sou um rei? Eu seria legal,
eu abriria muitas lojas para não ter risco de pessoas ficarem
desempregadas e eu moraria em um castelo.
Dois dias depois:
-Tralalalalalalalá.... Vou ao trabalho! - e
pummmmm!!
Ele tropeçou, viu uma flor e percebeu que era uma
flor mágica na cidade dele.
E pum... uma aranha pulou na cara dele e ele ficou
feliz porque adorava aranhas. Inclusive pediu uma de natal
pro Papai Noel.
Meio dito, meio feito, este conto está perfeito.
O BOMBEIRO E O DRAGÃO
Otavio Faria de Andrade
Em tempos muito remotos havia um bombeiro que
salvava pessoas no avião.
O avião pousou às pressas na cidade.
O bombeiro estava com muito frio e fez uma
fogueira para se aquecer.
Nessa cidade apareceu um dragão chamado Steve
ele queria pôr fogo nessa cidade.
Um menino e começou a conversar com o dragão:
- Não faça isso por favor! - E o dragão o repreendeu:
- Por que? Eu não gosto dessa cidade, ela é
barulhenta e atrapalha o meu sono!
O bombeiro, escutando a conversa, parou tudo que
estava fazendo e foi lá, mas esqueceu a fogueira acesa.
O avião estava vazando gasolina e pegou fogo que
se espalhou pela cidade.
O dragão e o menino se assustaram, pois a multidão
gritava por socorro!
O bombeiro, escutando os gritos da multidão, foi
ajudar, apagou o fogo, e agora vamos embora que está na
hora de acabar a história.
LETÍCIA E O PAÍS DAS NEVES
Otávio Romio
No tempo em que as galinhas tinham dentes, existia
uma menina chamada Leticia. Leticia era uma menina
muito curiosa, otimista e também muito atrapalhada, Tinha
um pai que trabalhava com astronomia e estava
trabalhando em um foguete no qual e poderia explorar o
espaço.
Um dia Leticia sempre quis saber o que tinha lá
dentro do foguete, então começou a explorá-lo por dentro,
mas quando viu a cabine de controle com vários botões,
não resistiu e conseguiu apertar o botão de lançamento sem
querer. O foguete decolou com toda força.
A garota se assustou demais, gritava e chorava e
depois de um tempo o foguete caiu no chão. Antes disso,
quando Letícia sentiu que estava caindo, quebrou a janela
e pulou. Quando caiu, o foguete explodiu. E a menina
percebeu que caiu em alguma coisa fofa. Era neve.
Depois disso, ela estava com muita fome e viu uma
árvore cheia de maçã e comeu quase todas as maçãs. Só
então observou uma placa onde estava escrito: BEM
VINDO AO PAÍS DAS NEVES.
A menina ficou desesperada quando ela ouviu um
barulho muito alto, virou pro lado e viu uma gigante
raivoso dizendo:
- QUEM FOI QUE COMEU MINHAS MAÇÃS?!!!
VAI PAGAR CARO POR ISSO!
A menina, assustada, viu que o gigante estava indo
direto para sua direção. Nem olhou pra trás e só correu e
correu muito, como não tivesse amanhã, quando o gigante
a viu disse:
-ORA, ORA, parece que eu te achei, né?
Quando estava correndo, a menina avistou uma
pequena cabana, então correu direto pra lá e, quando
entrou, despistou o gigante. Ao entrar, descobriu que casa
era de um Mago muito poderoso, quando viu o mago
rapidamente se escondeu atrás de um balcão, mas por seu
azar fez muito barulho. O mago ouviu e foi até lá pra ver o
que tinha acontecido e falou:
- Quem está aí? Apareça!
Desesperada, a garota pegou um livro bem pesado,
jogou na cabeça do mago fazendo ele desmaiar. Leu quase
todos os feitiços do livro, achou as palavras mágicas e
conseguiu voltar pra casa.
Quer saber as palavras mágicas? Aqui estão:
MEIO DITO, MEIO FEITO. ESSE CONTO SAIU
PERFEITO!
O ASTRONAUTA EM: CONTOS DE
FADAS
Pedro Albuquerque Tobias
Era uma vez um astronauta que queria pilotar um
foguete. Como todos astronautas, ele treinou duro e até o
dia que ele iria pilotar, mas houve um imprevisto e com
isso perdeu de ir para o espaço. Ficou revoltado, mas se
acalmou tomando calmantes e depois de muitos dias,
resolveu largar seu emprego e começar outro.
Esse emprego era de pilotar aviões e o astronauta
passou em todos os testes. Chegou o dia dele pilotar um
avião, ele pensou que só era uma hora de viagem, mas
eram. três horas e meia e com isso ele desmaiou no volante.
Atingindo uma velocidade impressionante ele conseguiu,
sem saber, voltar para o passado nos tempos dos contos de
fadas.
Quando o astronauta chegou lá (nos contos de fadas)
uma das coisas que ele viu foi um sapo. Beijou o sapo,
depois beijou uma princesa na carruagem... Estava uma
confusão na cabeça do astronauta!
Até que depois de muito tempo, andando com a
tripulação ele ouviu alguma coisa que falou:
- Oi, tudo bem, gato?
- Sim, tudo bem! – alguém respondeu.
Com isso o astronauta e ficou querendo saber quem
era aquela coisa ou pessoa que estava falando, foi olhar
mais de perto e viu um duende conversando com um
animal parecido com um gato. O astronauta pensou e disse:
- Parece com o gato de botas!!!!!
O gato de botas e o duende sem saberem nada, meio
escondidos falaram juntos:
- Acabou-se o que ere doce!
O astronauta acordou de seu sonho bem maluco e
achou melhor continuar treinando para a missão espacial
que estava próxima.
A CULPA É DO MOSQUITO!
Tales Ramos Zauza
Em tempos que já se vão, o rei Crispin IV observava
atentamente ao redor de seu reino, desde o início do seu pé
até o céu: não deixava nem uma mosca entrar em seu reino,
e, se entrasse, perseguiria a coisa que entrou até conseguir
a sua vingança.
Em um dia normal, Crispin IV escutou um barulho
peculiar:
- ZZZZZZZZ...
Parecia um ... MOSQUITO!
Como o rei era leal com as suas palavras, perseguiu
o mosquito por todo lugar, mas o mosquito foi parar nas
nuvens!!! O rei, mesmo assim, procurava sua vingança.
Andava em todos os lugares, inclusive no PANTANAL!!!
E foi lá que encontrou um sapo que falava! E o sapo,
percebendo a raiva e a tristeza do rei, falou:
- Olá, meu querido rei! Percebe-se que o senhor está
triste...
- Sim, uma coisa que não era bem-vinda entrou em
meu incrível palácio. Eu faria de TUDO para pegá-lo!
- Beija-me e terá sua vingança!
O rei Crispin IV NUNCA pensou que faria isso...
Mas... ele beijou o sapo, e, de alguma forma, ele leu o
pensamento do rei, e o mandou para o céu a fim de caçar
o mosquito. Porém... O sapo errou os cálculos e jogou o
rei para a LUA!!
O rei estava surpreso com o que encontrou. Todas
as espécies que pareciam estar “extintas” estavam olhando
para ele e pensando: “Isso seria um novo ser?”
Crispin ignorou todos eles, fixando o olhar em um
único ser - um homens das cavernas, que parecia estar
chamando outras pessoas que de repente chegaram e se
apresentaram:
- Olá, nós somos os reis magos, e trouxemos uma
coisa essencial para a sua sobrevivência!!!
Então Crispin IV observou que ganhou oxigênio,
porém uma quantidade pequena, insuficiente. Estava com
muita falta de ar.
Ele procurava uma saída , enquanto pensava
“BOM...É meu fim”.
Mas... por estar procurando que nem louco, ele
encontrou duas portas, e sem pensar duas vezes...
Ele entrou por uma porta e saiu pela outra, quem
quiser que conte outra!