PROEJA - MS INFORMÁTICA

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARÁ

ERC DE ENSINO MÉDIO “CRISTO TRABALHADOR”

PLANO DE CURSO TÉCNICO

TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA

EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

MODALIDADE: PROEJA

PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO OBRAS SOCIAIS DA DIOCESE DE ABAETETUBA

Dom Flávio Giovenale

DIRETORA GERAL - ESCOLA EM REGIME DE CONVÊNIO “CRISTO TRABALHADOR”

Claudete do Socorro Quaresma da Silva

ABAETETUBA-PA

2009

Rodovia Dr. João Miranda km 02, nº 2533 – Bairro: Cristo Redentor

Abaetetuba – Pará – CEP: 68440-000




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Sumário 1.UNIDADE ESCOLAR......................................................................................................................................3

2. APRESENTAÇÃO..................................................................................................................................................4

3.JUSTIFICATIVA .................................................................................................................................................... 5

Perfil Sócio-Econômico.............................................................................................................................................. 5

Perspectivas de Implantação do Curso ....................................................................................................................... 7

Caracterização do Curso: ............................................................................................................................................ 8

4.OBJETIVOS ............................................................................................................................................................ 9

Geral ........................................................................................................................................................................... 9

Específicos ............................................................................................................................................................... 10

5.REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO: ........................................................................................................... 11

6.PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ..................................................................................................... 12

7.ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................................................................................... 12

8.CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES. ........ 112

9.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ......................................................................................................................... 114

INSTALAÇÕES FÍSICAS ..................................................................................................................................... 116

10.PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ................................................................................................................ 118

Quadro Demonstrativo do Corpo Técnico e Administrativo .................................................................................. 119

Quadro Demonstrativo do Corpo Docente ............................................................................................................. 120

11.CERTIFICADOS E DIPLOMAÇÃO................................................................................................................ 122

12.PLANO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO: .................................................................................................... 122

Objetivos do Estágio: ............................................................................................................................................. 123

Campo de Estágio: .................................................................................................................................................. 124

Orientação dos Estágios: ........................................................................................................................................ 124

Avaliação do Estágio: ............................................................................................................................................. 124

13.BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................... 125

ANEXO




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1. UNIDADE ESCOLAR

CNPJ

02.727.757/0001-07

Razão Social

Associação Obras Sociais da Diocese de

Abaetetuba

Nome Fantasia

Escola em Regime de Convênio de Ensino

Médio “Cristo Trabalhador”

Esfera Administrativa

Regime de Convênio - Estadual

Endereço (Rua, nº)

Rod. Dr. João Miranda, Km 02, Bairro: Cristo

Redentor

Cidade/UF/CEP

Abaetetuba – PA – UF CEP 68440- 000

Telefone/Fax

(91) 3751 – 1680

FAX (91) 3751 - 1172

E-mail de contato [email protected]

[email protected]

Site da Unidade

Eixo Tecnológico

Informação e Comunicação

FORMAÇÃO TÉCNICA

Formação Técnica Técnico em Manutenção e Suporte em

Informática

Forma de Oferta PROEJA

Carga Horária

2.640 h

Estágio - Horas

240 h

mailto:[email protected]

mailto:[email protected]




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2. APRESENTAÇÃO

A educação profissional no Brasil sempre esteve associada à formação de mão-de-obra,

pois, desde seus primórdios, estava reservada às camadas pobres da população. O que quer

dizer que, a sua origem se deu dentro de uma perspectiva assistencialista com o objetivo de

“amparar os órfãos e os demais desvalidos da sorte”, ou seja, de atender àqueles que não

tinham condições sociais satisfatórias, para que não continuassem a praticar ações que estavam

na contra-ordem dos bons costumes.

A ERC de Ensino Médio “Cristo Trabalhador” está localizado no município de

Abaetetuba, este integra uma região dinâmica e movimentada cortada por uma teia de rios

navegantes e rodovias, em que saem toda sua extensão, além de incontáveis furos e igarapés

apresenta 3 (três) tipos de solo: várzea com planície de inundação, que predominam na

chamada “zona das ilhas” e nas baixadas, os tesos ou solo intermediários, situados na faixa de

transição entre os solos de várzea e a zona de terra firme, que durante as grandes mares, ficam

alagados, e os solos de terra firme mais elevados que os tesos, em sua maioria formados por

areias consolidadas e pedregulhos. O clima insere-se na categoria super-úmido e temperatura

oscilante, a média fica em torno dos 27 °C, estando os extremos máximos e mínimos entre

35°C e 20°C.

Com a demanda de novos empreendimentos e o potencial agroindustrial e da indústria

de mineração da região, desponta a necessidade de qualificação profissional para suprir o setor

produtivo local e da área de abrangência nessa perspectiva a ERC de Ensino Médio “Cristo

Trabalhador” tem a Missão de contribuir para o desenvolvimento sustentável da região

promovendo a formação profissional, de jovens e adultos, para o exercício da cidadania e

inserção no mundo do trabalho.

3. JUSTIFICATIVA

Depois do "boom" da internet, no final dos anos 90, as profissões ligadas à tecnologia e

a nova economia “pipocaram” em todas as empresas. Qualquer ramo de atividade seja




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comércio, serviços ou indústria encontra benefícios com a tecnologia, que vai desde a redução

de custo até o gerenciamento e a automação de processos.

Em decorrência desse enorme crescimento econômico da informação e da necessidade

de sua integração no cenário da globalização, numerosas organizações industriais e comerciais

estão sendo redefinidas através de procedimentos que incluem a aplicação de informação e das

tecnologias de comunicação. No âmbito do suporte, organizações empresariais dependem da

manutenção dessa tecnologia, havendo poucos setores produtivos que ainda não foram

envolvidos por ela.

Na pauta de um mercado de trabalho globalizado e caracterizado por crescente

diversificação tecnológica, sobretudo no âmbito das organizações empresariais voltadas para

gestão de negócios e gerenciamento de recursos naturais, produtos diversos e serviços, as

manutenções e os suportes a tecnologia de comunicação transformaram-se em ferramentas

essenciais para o sucesso dos empreendimentos.

3.1. Perfil Sócio-Econômico

Cidade pólo de uma região que abrange os municípios de Moju, Igarapé-Miri e

Barcarena (somando uma população de mais de 350 mil habitantes), Abaetetuba é a sexta

maior cidade do estado e atualmente passa por um momento de crescimento econômico

acelerado devido a excelente logística que a cidade proporciona, com fácil acesso aos Portos de

Belém, Vila do Conde e ao sul do Pará, além da proximidade do Pólo Industrial na Vila dos

Cabanos que fica a 30 km. Diversas empresas estão se instalando no município aproveitando

também a grande rede de serviços da cidade, fato refletido no PIB municipal, que triplicou em

quatro anos, como pode-se ver na tabela abaixo:




6



A atividade econômica predominante no município é o terceiro setor (comércio e

serviços), que conta com uma ampla rede de estabelecimentos das mais diversas atividades.

A atividade industrial tem menor participação na economia abaetetubense, porém vem

apresentando grande crescimento nos últimos anos, sobretudo nos ramos alimentício e de

beneficiamento de produtos agro-florestais. De um modo geral as indústrias da cidade são de

médio e pequeno portes, e distibuem-se principalmente nos ramos de bebidas, moveleiro,

madeireiro, e oleiro-cerâmico. A cidade conta também com metalúrgicas e estaleiros, estes

famosos pela primorosa carpintaria naval.

Na Pecuária, o município conta com bovinos, suínos e caprinos, além de possuir um

abatedouro público.

Na Pesca o município caracteriza-se como o 5º maior pólo pesqueiro do estado,

apresentando grande produção de camarão e caranguejo.

Analisando o contexto geográfico, educacional e empresarial da região contamos com a

demanda significativa de pessoas interessadas no desenvolvimento de competências técnico-

científicas que lhe permitam padrões de qualidade na produtividade no exercício das funções




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requeridas no mundo do trabalho. Dentro dessa visão de mercado, a oferta do Curso em tela, é

uma necessidade premente, que elevará os patamares de competitividade e a melhoria do bem

da população local e área de abrangência.

Em um contexto de grandes transformações, notadamente no âmbito tecnológico, a

educação profissional não pode se restringir a uma compreensão linear que apenas treina o

cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista, que objetiva simplesmente

preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais. Dessa forma, a ERC de Ensino

Médio “Cristo Trabalhador”, assumem o compromisso de ofertar em Parceria com a Secretaria

de Estado de Educação – SEDUC, o Curso Técnico em Manutenção e Suporte em

Informática com a finalidade de preparar profissionais qualificados, para atender a

necessidade econômica social de uma região que vem sendo regida pelos paradigmas da

globalização.

A ERC de Ensino Médio “Cristo Trabalhador”, considerando as questões

supramencionadas, propõe-se a ofertar Curso Técnico em Manutenção e Suporte em

Informática, em vistas a preparar profissionais para atuar em todos os campos da atividade

humana, tendo como referência os princípios e valores contidos na nova Legislação de

Educação Profissional, Lei de Diretrizes e Bases - LDB 9394/96, nas Diretrizes Curriculares

Nacionais para Educação Profissional de Nível Técnico, no Decreto Federal 5.154/04, no

Parecer 16/99 – CNE/CEB, nas Resoluções 04/99- CNE/CEB, 350/00 e Referenciais

Curriculares Nacionais de Nível Técnico na Área de Informática.

3.2. Perspectivas de Implantação do Curso

O PROEJA é um programa de integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na

Modalidade de Educação de Jovens e Adultos, conforme as diretrizes estabelecidas no Decreto

5154-05. Ela é um desafio, pois atende a um grupo que é, em sua maioria, constituído por

pessoas que estão fora da educação regular e tendem a perder postos no mercado de trabalho

em virtude das crescentes exigências por capacitação.

Seu principal objetivo é oferecer uma Educação para Jovens e Adultos, baseada na

construção do conhecimento, que aponte para a resolução de problemas, qualificando e

habilitando profissionais para acompanhar a evolução




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A implementação do PROEJA é um desafio que vem sendo enfrentado atualmente pelas

Escolas Estaduais de Educação Profissional, visto que se constitui em uma nova forma de

pensar a EJA, integrando formação geral e educação profissional, reinserindo no sistema

escolar um imenso contingente de sujeitos, visando possibilitar aos mesmos uma formação

integral. Além disso, abre-se uma nova possibilidade de inclusão, visto que o atendimento aos

jovens e adultos no Ensino Médio ainda é escasso e sua integração com a educação profissional

também representa desafios a serem enfrentados.

O Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática favorecerá a comunidade

garantindo a integração através de projetos educativos e culturais, não só no município de

Abaetetuba, como os municípios da área adjacente, quais sejam: Barcarena, Mojú e Igarapé-

Miri.

Portanto, o Técnico em Manutenção e Suporte em Informática terá compreendido no

Perfil Profissional de Egresso além das disciplinas de Formação Básica e Formação

Tecnológica também Formação Humanística que objetiva a compreensão do mundo e da

sociedade, além da dinâmica organizacional do trabalho e dos negócios, incentivando esse

profissional a trabalhar e conviver bem em comunidade, respeitando ao próximo nas suas

diferenças.

3.3. Caracterização do Curso:

Em decorrência do enorme crescimento econômico da informação e da necessidade de

sua integração no cenário da globalização, numerosas organizações industriais e comerciais

estão sendo redefinidas através de procedimentos que incluem a aplicação de informação e das

tecnologias de comunicação. No âmbito da implementação de suas funções, a exemplo de

produção e vendas, comunicação, sistema contábil, análise orçamentário-financeira, sistema de

distribuição, etc, muitas organizações empresariais dependem dessa tecnologia, havendo

poucos setores produtivos que ainda não foram envolvidos pela tecnologia de informação.

Na pauta de um mercado de trabalho globalizado e caracterizado por crescente

diversificação tecnológica, sobretudo no âmbito das organizações empresariais voltadas para

gestão de negócios e gerenciamento de recursos naturais, produtos diversos e serviços, o Curso




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Técnico em Manutenção e Suporte em Informática se transformará em ferramentas essenciais

para o sucesso dos empreendimentos.

Sob esse foco, este Projeto para criação do Curso Técnico em Manutenção e Suporte em

Informática, proposto pelo ERC de Ensino Médio “Cristo Trabalhador” em parceria com o

Governo do Estado, visa suprir a necessidade regional de recursos humanos, através da

formação de profissionais capacitados para aplicar, em nível técnico, os recursos

computacionais atuais no desenvolvimento e gerenciamento de sistemas em processos

organizacionais. Em se tratando de educação de jovens e adultos, a escola, por meio do

currículo e das relações que nesse espaço se estabelecem, representa para esses sujeitos, o

espaço em que buscam não apenas o conhecimento, mas também um lugar na sociedade da

qual se encontram excluídos de uma série de bens culturais e sociais que sempre foram

apropriados pelos grupos hegemônicos, dentre esses a própria educação. Buscam um

reconhecimento social, um lugar, o “fazer parte” do mundo escolar.

Desse modo, o curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática – Eixo

Tecnológico:Informação e Comunicação, enquadra-se no novo modelo de Educação

Profissional de nível técnico, subsidiado pelo conceito de competências enquanto capacidade

pessoal de articular os saberes inerentes a situações concretas de trabalho considerando:

As competências e habilidades gerais necessárias a todos os profissionais da área;

As competências e habilidades técnicas específicas da habilitação – Técnico em

Manutenção e Suporte em Informática.

A organização modular que favorecerá o atendimento das necessidades individuais dos

trabalhadores na construção de um novo patamar de laboralidade.

4. – OBJETIVOS

4.1 – GERAL

Ofertar Curso de Formação Técnica em Manutenção e Suporte em Informática aos

alunos que tenham concluído o Ensino Fundamental, na forma Integração da Educação

Profissional Técnica de Nível Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos –

PROEJA, de modo a capacitá-los para sua efetiva inserção no mercado de trabalho visando à




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qualificação de mão-de-obra especializada.

4.2 – ESPECÍFICOS

Possibilitar ao aluno compreender o significado das ciências, da comunicação e

das artes como formas de conhecimentos significativos para a construção crítica

do exercício da cidadania e do trabalho;

Formar alunos com domínio dos princípios e fundamentos científico-

tecnológicos que precedem a formatação de conhecimentos, bens e serviços

relacionando-os como articulação da teoria e da prática capazes de criar e recriar

formas solidárias de convivência, de apropriação de produtos, conhecimentos e

riquezas;

Possibilitar a este aluno, que estava longe da sala de aula, continuar estudos

posteriores que elevem o grau de escolaridade;

Construir alternativas de trabalho e renda ampliando as possibilidades dos

egressos tornarem-se um cidadãos-trabalhadores mais autônomos em relação ao

mercado hegemônico.

Oferecer a formação teórica e técnica aos candidatos que concluíram o ensino

fundamental, para atuar nas áreas de informática;

Contribuir para a melhoria da formação de trabalhadores leigos, para sua

inserção no mercado de trabalho em igualdade de condições de competitividade

com os demais profissionais da área;

Oferecer aos profissionais, uma formação com base nos princípios éticos e

políticos, visando seu preparo psicológico e emocional ante ao atendimento de

seus clientes;

Desenvolver projetos de pesquisas nas diversas habilidades existentes dentro da

área pretendida, bem como nas diversas outras áreas da educação;

Realizar atividades que envolvam estudos, análises e orientações sobre assuntos

relacionados com a área pretendida;




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Capacitar para a utilização da informática como ferramenta de apoio às

atividades de qualquer ramo de setor produtivo.

Formar técnicos, combinando o preparo técnico com uma visão humanística

cultural e mercadológica da Informática, a fim de conceber e implementar os

novos serviços num mercado que se apresenta cada vez mais dinâmico,

competitivo e aberto.

Possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades, de forma plena e

inovadora – capacidade de raciocínio, flexibilidade, iniciativa, criatividade,

pensamento crítico, capacidade de visualização e resolução de problemas.

Atender às demandas dos cidadãos, da sociedade, do mercado de trabalho devido

à crescente expansão do setor.

5. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO:

Para ingressar no Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática o (a)

candidato (a) deverá apresentar os seguintes requisitos:

-Ter concluído o ensino fundamental;

-Apresentar no ato da inscrição do Processo Seletivo documentos comprobatórios da

escolaridade, bem como documentos de identificação.

-Realizar as Provas de seleção;

-Ser aprovado no Processo Seletivo.

-Apresentar no ato da matricula os seguintes documentos:

Histórico Escolar ou Certificado de conclusão do Ensino Fundamental (original e

cópia);

Carteira de Identidade (original e cópia);

Certidão de nascimento;

Preenchimento da Ficha fornecida pela Secretaria Escola solicitando matrícula;

C.P.F. (original e cópia);

Certificado de Alistamento Militar e/ou Reservista e Título de Eleitor. (original e

cópia);




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Duas fotos 3x4;

01 (um) envelope no tamanho A4;

6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

Ao concluir o curso com estágio supervisionado o (a) aluno (a) receberá o diploma de

Técnico em Manutenção e Suporte em Informática, e estará apto a exercer as seguintes

habilidades e competências profissionais:

Atender a necessidade do usuário em sua estação de trabalho;

Planejar e desenvolver projetos de instalações de redes de comunicação entre os

computadores;

Pesquisar os requisitos e os recursos necessários;

Avaliar o desempenho do sistema, em atividades individuais e em grupo;

Realizar manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de informática.

Identificar os principais componentes de um computador e suas funcionalidades

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Estrutura curricular (Componentes curriculares/ distribuição da carga horária da prática

profissional e/ou estágio supervisionado). O Currículo pleno está composto por componentes

curriculares organizados de forma gradativa e seqüenciado, tendo como parâmetros as

características da clientela e a natureza do curso.

Para formulação do currículo, foram realizadas análises das funções a serem propostas,

tanto a base comum como das especificas, ministradas por profissionais especializados na área

de Manutenção e Suporte em Informática com a preocupação de adequá-los no nível da

formação do técnico de nível médio, inclusive preservando uma carga horária adequada para

formação desse profissional.

Foram ainda considerados os valores éticos e morais que fundamentam o ser humano,

conforme diretrizes emanadas no parecer 16/99 C.N.E, que preceitua sobre Educação




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Profissional . Esses valores estão consonantes com o novo paradigma no mundo do trabalho,

que fomentam no profissional a criatividade, a iniciativa e a liberdade de expressão e ação.

A estrutura organizacional do curso será:

O Curso terá a duração de 3 anos com carga horária total de 2.640, com uma carga

horária de 240 horas de estágio supervisionado para o Curso Técnico em Manutenção e

Suporte em Informática

O curso funcionará de segunda a sexta feira, e quando necessário se estendo aos

sábados, em 5 momentos, 03 antes e 02 após o intervalo de socialização. Essas aulas

terão a duração de 40 minutos com intervalo de 10 minutos, não tendo certificação

intermediária.

Duração de cada fase (meses):

Fase I: 6 meses

Fase II: 6 meses

Fase III: 6 meses

Fase IV: 6 meses

Fase V: 6 meses

Fase VI: 6 meses

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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARÁ ERC DE ENSINO MÉDIO “CRISTO TRABALHADOR”

7.1 - MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA

ESCOLA EM REGIME DE CONVÊNIO DE ENSINO MÉDIO “CRISTO TRABALHADOR

TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE A INFORMÁTICA - PROEJA CARGA

HORARIA: 2.640 TURNO NOTURNO ANO 2009

DESENHO CURRICULAR

EIXO INTEGRADOR

1º ANO 2º ANO 3º ANO

CHR CHA 1°S 2°S

3°S

4°S 5º S

6ºS 1° 2° 3° 4° 5° 6°

Lingua Portuguesa 225 300 60 60 60 60 60 3 3 3 3 3

Lingua Estrageira 90 120 40 40 40 2 2 2

Artes 45 60 60 3

Geografia 120 160 60 40 60 3 2 3

História 120 160 60 40 60 3 2 3

Sociologia 90 120 20 20 20 20 20 20 1 1 1 1 1 1

Filosofia 90 120 20 20 20 20 20 20 1 1 1 1 1 1

Fisica 135 180 40 80 60 2 4 3

Biologia 105 140 40 40 60 2 2 3

Quimica 120 160 60 60 40 3 3 2

Matemática 240 320 40 80 80 60 60 2 4 4 3 3

SUBTOTAL CARGA HORARIA 1380 1840 380 360 400 400 200 100 19 18 20 20 10 5

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FUNDAMENTOS DE MICROINFORMATICA 45 60 60 3

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS 30 40 40 2

DIREITO APLICADO A INFORMÁTICA 45 60 60 3

MICROINFORMATICA I 60 80 80 4

APLICAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS 75 100 100 5

FUNDAMENTOS DE PROGRAMAÇÃO 60 80 80 4

FUNDAMENTOS DE REDES 60 80 80 4

REDES DE COMPUTADORES 90 120 120 6

ARQUITETURA DE COMPUTADORES 45 60 60 3

ELETRONICA APLICADA A INFORMÁTICA 45 60 60 3

TECNICA DE MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES 165 220 100 120 5 6

ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS DE REDES 60 80 80 4

MICROINFORMATICA II 45 60 60 3

GESTÃO APLICADA A INFORMÁTICA 45 60 60 3

PROJETO DE REDES E CABEAMENTO ESTRUTURADO 75 100 100 5

MICROINFORMÁTICA III 75 100 100 5

TOTAL CARGA HORARIA 2400 3200 540 540 560 520 500 540 27 27 28 26 25 27

TOTAL C.H. ESTÁGIO 240 240

TOTAL DE C.H. CURSO 2640 3440



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QUADRO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELO

TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFÓRMATICA.

1º FASE

CARGA HORÁRIA: 395 HORAS

ESCOLA EM REGIME DE CONVÊNIO DE ENSINO MÉDIO “CRISTO TRABALHADOR”

CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROEJA

ÁREA CURRICULAR: LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS.

1ª FASE: 395 H CH: 60 H/A ANO: 2009

FUNÇÃO 1: LÍNGUA PORTUGUESA

1ª

FASE

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TÉCNOLOGICAS

Fornecer instrumentos básicos, nas áreas

de códigos, linguagens, e suas

tecnologias, para o desenvolvimento do

educando;

Orientar para a interiorização dos

parâmetros essenciais de cidadania e

liberdade;

Compreender e usar os sistemas os sistemas

simbólicos das diferentes linguagens como

meios de: organização cognitiva da realidade

pela constituição de significados, expressão,

comunicação e informação.

Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as

diferentes linguagens e suas manifestações

Tema Transversal: Pluralidade Cultural

Cultura Brasileira: Identidade

Nacional: As muitas culturas: cultura

erudita / culturas populares / cultura

de massa.

Multiculturalismo: globalização e

culturas locais.

17

Priorizar o processo

aprendizagem/ensino, protagonizado pelo

binômio aluno-professor, através do

aprender mutuamente;

Embasar a teoria com a prática, pela

contextualização dos conteúdos

curriculares dentro da realidade

comunitária e global;

Acompanhar a capacidade de

discernimento dos esquemas simbólicos

da comunicação e expressão, no aprender

a apreender o mundo;

Harmonizar a linguagem não-verbal e

verbal, em saudável interação corpo e

mente, revelando-se no aprender a se

expressar.

específicas.

Analisar, interpretar e aplicar os recursos

expressivos das linguagens, relacionando

textos com seus contextos, mediante a

natureza, função, organização e estrutura das

manifestações, de acordo com as condições de

produção e recepção.

Entender os princípios das tecnologias da

comunicação e da informação, associá-las aos

conhecimentos científicos, às linguagens que

lhe dão suporte e aos problemas que se

propõem solucionar.

Entender a natureza das tecnologias da

informação como integração de diferentes

meios de comunicação, linguagens e códigos

bem como a função integradora que elas

exercem na sua relação com as demais

tecnologias.

Entender o impacto das tecnologias da

comunicação e da informação na sua vida, nos

processos de produção, no desenvolvimento do

conhecimento e na vida social.

Aplicar as tecnologias da comunicação e da

informação, na escola, no trabalho e em outros

contextos relevantes para a sua vida.

Língua, linguagens, fala, cultura

Signo lingüístico;

Elemento da Comunicação

Funções da Linguagem: Denotação,

Conotação

Variedades lingüísticas. Preconceito

lingüístico

Origem da Literatura Brasileira

Ficção e “realidade”: artes plásticas,

discurso literário, jornalístico e

científico. (Mitos, sonhos e

tecnologia). O atual e o virtual. A

construção de sentido(s). Personagem,

espaço e tempo na ficção.

Gêneros Literários. Estilos de Época.

Estilo Individual. Intertextualidade.

Paródia.

Trovadorismo.

Ortografia. Acentuação, Homônimos.

Parônimos. Figuras de linguagem.

Humanismo e Classicismo.

Fase colonial: a descoberta da terra e

o movimento nativista: a Carta, as

crônicas e histórias das grandezas da

terra nova.

18

Compreender e usar os sistemas simbólicos

das diferentes linguagens como meios de:

organização cognitiva da realidade pela

constituição de significados, expressão,




específicas.







Entender os princípios das tecnologias da

comunicação e da informação, associá-las ao

conhecimentos científicos, às linguagens que

lhe dão suporte e aos problemas que se







tecnologias.

Reconhecimento e valorização da

identidade, história e cultura,

brasileira bem como a garantia de

reconhecimento e igualdade de

valorização das raízes da nação

brasileira.

A crítica social de Gregório de Matos.

A importância da oratória sacra na

colônia: os jesuítas e os sermões de

Antônio Vieira. O barroco mineiro e a

busca de uma identidade artística

brasileira.

A Escola Mineira: Cláudio Manuel da

Costa e a cor local. O arcadismo de

Gonzaga. A poesia épica e o

nativismo do século XVIII.

Classes de Palavras.

Ressaltar a produção artística

brasileira no século XVI/XVII.

19















específicas.







Entender os princípios da comunicação,

associá-la aos conhecimentos científicos, às

linguagens que lhe dão suporte e aos

problemas que se propõem solucionar.

20















específicas.










21




1ª FASE: 395 H

CH: 60 H/A

ANO: 2009

FUNÇÃO 2: ARTES

1ª

FASE


Realizar produções artísticas e compreende-

las; apreciar produtos de Arte e compreendê-

los; analisar manifestações artísticas,

conhecendo-as e compreendendo-as em sua

diversidade histórico-culturais.

.

Desenvolver a percepção de si mesmo,

do outro e do mundo.

Vivenciar, de forma teórica e prática, os

materiais expressivos, os processos, as

técnicas e as linguagens de forma a

estimular o pensamento divergente e a

personalidade criativa.

Possibilitar os processos de construção

do conhecimento do aluno no

desenvolvimento das inteligências

sensíveis, do raciocínio espacial, da

percepção visual, tátil e auditiva e dos

processos mentais inerentes ao ato

criador.

Revitalizar as relações de parceira e de

grupo através da prática artística e

cultural.

Identificar e apropriar-se dos conceitos e

princípios artísticos e instrumentais das

A questão da arte: o que é, e para quê.

Conceitos formais e elementos

práticos: ponto, linha, espaço, forma,

movimento, equilíbrio, ritmo, textura,

figura/fundo, dinâmica, expressão,

cor, luz e volume.

Suportes e superfícies: pesquisa de

novas possibilidades e estudo dos

suportes tradicionais.

Teoria da cor: cor e luz, cores

primárias e secundárias; cores

análogas e complementares.

História da arte (às vezes enfocando

um só movimento).

Linguagens artísticas: desenho,

pintura, escultura, gravura, montagem,

instalação, recorte-colagem.

Atividades práticas sensíveis, plásticas

e visuais.

22

diferentes linguagens artísticas.

Alfabetizar-se artisticamente, visando

uma postura crítica gente a arte e ao

mundo que o cerca.

Vivenciar situações teórico-práticas dos

processos de criação artística.

Compreender conteúdos expressivos das

obras de arte.

Conhecer a evolução da arte através dos

tempos.

Conhecer, na medida do possível, e

valorizar o patrimônio artístico e cultural

de sua cidade e de seu país.

Visitas à exposições.

Montagem de exposições

Análise de diferentes tipos de textos.

Estudo de textos literários.

Leitura do mundo através de textos

literários.

Criação de textos (em poesia e prosa).

Organização de antologias com

trabalhos produzidos.

Técnicas de relaxamento.

Percepção corporal.

Expressão corporal e vocal.

Jogos dramáticos.

Construção de personagens.

Leitura de personagens.

Leitura de textos de dramaturgia

brasileira.

Montagem, ensaio e apresentação de

textos teatrais.

23



ÁREA CURRICULAR: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS

1ª FASE: 395 H CH: 60 H/A ANO: 2009

FUNÇÃO 3: GEOGRAFIA

1ª

FASE


Compreender o desenvolvimento da

sociedade como processo de

ocupação de espaços físicos e as

relações da vida humana com a

paisagem, em seus desdobramentos

políticos, culturais, econômicos e

humanos.

Compreender o espaço geográfico a partir

dos conceitos de trabalho/ cultura/

tecnologia/ tempo.

Compreender a linguagem cartográfica.

Identificar nos mapas os diferentes

aspectos ideológicos presentes na sua

concepção.

Perceber o valor dos mapas

Compreender o caráter relativo da noção

de renovação dos recursos naturais.

Entender a dinâmica da natureza

responsável pela desigual oferta de

recursos naturais no espaço terrestre.

Identificar as diferentes possibilidades de

aproximação e usufruto dos benefícios

resultantes da extração dos recursos

minerais.

Compreender os impactos ambientais

– Produção do espaço geográfico

1.A organização espacial a partir das interações produzidas

no espaço apropriado e vivido pelas sociedades.

2. Técnica e cultura como mediações na relação

sociedade/Natureza.

3. Tempo e espaço como instâncias das sociedades.

II – A importâncias dos mapas

1. O mapa como uma representação da realidade.

2. O valor estratégico dos mapas.

3. Ideologia e cartografia:

• Projeções - Mercator/Peters

• Escala - critérios de análise

• Simbologia – intencionalidade do uso das cores e símbolos

III – Os Recursos Naturais e as Atividades Humanas

1. Recurso: a noção de renovável e não-renovável

2. Recursos Minerais:dinâmicas naturais associadas à

ocorrência e exploração de recursos minerais no mundo e no

Brasil.

• Agentes internos formadores do relevo e estrutura

24

decorrentes da exploração mineral. geológica.

• Agentes externos e formas de relevo.

3. Diferentes formas de apropriação dos recursos minerais.

• Recursos minerais e crescimento econômico.

• Impactos ambientais resultantes da atividade extrativa

mineral.

25




1ª FASE: 395 H

CH: 60 H/A

ANO: 2009

FUNÇÃO 4: HISTÓRIA

1ª

FASE


Compreender a sociedade, sua gênese e

transformação e os múltiplos fatores que nela

intervém, como produtos da ação humana;

assim mesmo como agente social; e os

processos sociais como orientadores da

dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos.

Adquirir a técnica de manuseio e

utilização do livro didático.

Ler, interpretar e criticar textos de

natureza diversa.

Identificar as características políticas,

econômicas, sociais e culturais da Idade

Média e da Idade Moderna.

Comparar problemáticas atuais com as de

outras épocas.

Identificar e analisar as formas de

expressão artística e cultural na Idade

Moderna, percebendo sua importância

para o patrimônio cultural do ocidente.

Reconhecer o caráter comercial da

expansão marítima européia, analisando

suas características.

I Formação dos Estados Nacionais

1. A estrutura feudal

2. A crise do sistema feudal: o desenvolvimento

comercial e urbano.

3. Interesses envolvidos.

4. Características do Estado Nacional Moderno.

II. O Absolutismo

1. O significado e as teorias sobre o

Absolutismo.

2. Características do Estado absolutista.

III. A Reforma

1. Antecedentes da Reforma Protestante e seu

significado.

2. Luteranismo e Calvinismo.

3. A reação da Igreja Católica.

IV. O Renascimento

1. Conceituação.

26

2. Características.

3. Humanismo e Renascimento.

V. A Expansão Marítima e Comercial e o

Mercantilismo

1. Fatores que impulsionaram a expansão

européia.

2.A primazia ibérica e as demais nações

européias.

3. As doutrinas e práticas mercantilistas.

4. O pacto colonial.

27




1ª FASE: 395 H

CH: 20 H/A

ANO: 2009

FUNÇÃO 5: SOCIOLOGIA

1ª

FASE


1- Processo de conhecimento

Humano e formação do pensamento sociológico.

1.1-A Revolução Industrial, formação das ciências

sociais e o surgimento da sociologia como Ciência.

2- A questão do método sociológico e as principais

correntes sociológicas.

2.1-Augusto Conte e o pensamento positivista.

2.2 - Durkheim e o estudo dos fatos sociais.

2.3 - O pensamento marxiano e o estudo das

classes sociais.

2.4 - A análise compreensiva de Weber e a ação

social.

Compreender o processo de constituição

do conhecimento científico.

Compreender o papel da sociologia no

contexto das transformações sócio-

políticas e econômicas culminadas no

século XIX e entender sua importância no

contexto da sociedade.

Identificar o conhecimento sociológico

como subsídio teórico-prático para

interpretar a sociedade.

Interpretar os conceitos que sustentam as

três correntes sociológicas (funcionalista,

compreensiva e crítica) no estudo da

sociedade capitalista, compreendendo

seus princípios e suas contradições na

vida cotidiana.

Diferenciar o conhecimento científico do

não científico.

Conhecer os fundamentos da sociologia

relacionando com o surgimento do

capitalismo.

Diferenciar as ciências humanas das

ciências naturais (objeto, métodos e

tecnologias).

Compreender a sociologia como proposta

de interferência na realidade social.

Diferenciar as correntes sociológicas que

estudam o capitalismo, percebendo como os

seus métodos refletem a existência de

interesses antagônicos e contraditórios na

sociedade capitalista e de projetos que

sinalizam para a conservação ou a

superação do status qual desta organização

social.

28




1ª FASE: 395 H

CH: 20 H/A

ANO: 2009

FUNÇÃO 6: FILOSOFIA

1ª

FASE


Ler, interpretar e analisar textos

filosóficos e de diferentes estruturas e

registros.

Contextualizar conhecimentos

filosóficos tanto no plano de sua origem

específica quanto em outros planos.

Estabelecer relações e distinções entre

conceitos e teorias filosóficas.

Identificar elementos característicos de

teorias filosóficas.

Comparar diferentes concepções

filosóficas e identificar semelhanças e

diferenças.

Relacionar conceitos e argumentos de

diversas concepções filosóficas.

Identificar diferentes posições críticas

em relação a distintas e/ou antagônicas

concepções filosóficas.

Compreender o sentido de determinados


Contextualizar historicamente o início do pensamento

racional filosófico.

Identificar as características do mito

Reconhecer no mito uma tentativa inicial de explicar os

fenômenos e os fatos.

Compreender as principais funções do mito.

Identificar os primeiros pensadores gregos e suas

principais teorias.

Compreender nas teorias dos pré-socráticos a tentativa de

fornecer uma unidade explicativa para os fenômenos e

fatos.

Identificar etimológica e semanticamente o significado e

função da filosofia.

Compreender o nascimento da filosofia como a primeira

grande sistematização de um pensamento racional.

Compreender brevemente a biografia de Sócrates e os

principais pontos de sua filosofia.

Compreender brevemente a biografia platônica e os


Compreender brevemente a biografia de Aristóteles e os


I HISTÓRIA DA FILOSOFIA

1. Do Mito À Razão.

1.1. Conceito de Mito

1.2. Função do Mito

1.3. A Decadência do Mito

2. Os Primeiros Pensadores (Pré-Socráticos)

3. O Nascimento da Filosofia

3.1. Etimologia do termo

3.1. Significado semântico do termo.

2.1. Sócrates

2.2. Platão

2.3. Aristóteles

29



ÁREA CURRICULAR: CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

1ª FASE: 395 H

CH:40 H/A

ANO: 2009

FUNÇÃO 7: BIOLOGIA

1ª

FASE


Permitir ao aluno desenvolver a

concepção de que os seres vivos e o meio

constituem um conjunto reciprocamente

dependente. Vida e meio físico interagem

resultando em uma estrutura organizada,

um sistema.

Compreender a organização sistêmica da

vida é essencial para perceber o

funcionamento do planeta e a idéia de que

as modificações ocorridas em

determinados componentes do sistema

interferem em muitos outros, alterando as

interações e, não raramente,

desorganizando-as definitivamente ou por

um longo tempo, até que se equilibrem

novamente.

Perceber, na imensa diversidade da vida,

processos vitais comuns reveladores da

origem única dos seres vivos. Permitir

• Identificar na estrutura de diferentes seres vivos a

organização celular como característica fundamental

de todas as formas vivas;

• Comparar a organização e o funcionamento de

diferentes tipos de células para estabelecer a

identidade entre elas;

• Representar diferentes tipos de células;

• Relacionar a existência de características comuns

entre os seres vivos com sua origem única.

• Perceber que a constante interação entre ambiente e

célula é controlada pelas membranas e envoltórios

celulares.

• Analisar imagens e representações relacionadas aos

diferentes tipos de transporte através da membrana

celular.

• Analisar os processos de obtenção de energia pelos

sistemas vivos – fotossíntese, respiração celular – para

identificar que toda a energia dos sistemas vivos

resulta da transformação da energia solar.

• Visão geral da Biologia

• Introdução a Citologia

• Composição química da célula

• Membrana Plasmática

• Organelas Citoplasmáticas

• Metabolismo celular

• Fotossíntese

Núcleo Celular

Ácidos Nucleicos

Produção de Proteínas

Engenharia Genética

30

também que se familiarizem com as

tecnologias de manipulação do material

genético, os transgênicos, por exemplo, e

com o debate ético e ecológico a elas

associados e nesse caso, contribuem para

o desenvolvimento de competências de

avaliar os riscos e os benefícios dessas

para o desenvolvimento de competências

de

avaliar os riscos e os benefícios dessas

manipulações à saúde humana e ao meio

ambiente e de se posicionar diante dessas

questões.

• Descrever o mecanismo básico de reprodução de

células de todos os seres vivos.

Identificar a natureza do material hereditário

em todos os seres vivos, analisando sua

estrutura química para avaliar a

universalidade dessa molécula no mundo

vivo.

Construir um modelo para representar o

processo de duplicação do DNA

Estabelecer relação entre DNA, código

genético, fabricação de proteínas e

determinação das características dos

organismos.

Analisar esquemas que relacionem os

diferentes tipos de ácidos nucleicos, as

organelas celulares e o mecanismo de síntese

de proteínas específicas.

Compreender a natureza química e modo dos

genes.

Explicar como a duplicação

semiconservativa do DNA permite a

transmissão rigorosa das informações

genéticas.

Identificar, a partir da leitura de textos de

divulgação científica, as principais

31

tecnologias utilizadas para transferir o DNA

de um organismo para o outro: enzimas de

restrição, vetores e clonagem molecular.

Fazer um levantamento de informações sobre

a participação da engenharia genética na

produção de alimentos mais nutritivos e

resistentes a pragas e herbicidas, de produtos

farmacêuticos, hormônios, vacinas,

medicamentos e componentes biológicos

para avaliar sua importância.

Fazer um levantamento de informações para

identificar alguns produtos originários de

manipulação genética que já estejam

circulando no mercado brasileiro.

Relacionar entre os organismos manipulados

geneticamente aqueles que são considerados

benéficos para a população humana sem

colocar em risco o meio ambiente e demais

populações e os que representam risco

potencial para a natureza, analisando os

argumentos de

diferentes profissionais.

32


CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE PROEJA


1ª FASE: 395 H

CH: 60 H/A

ANO: 2009

FUNÇÃO 8 :QUÍMICA

1ª

FASE


Ler e interpretar textos de química e utilizar

representações químicas (tabelas , fórmulas,

gráficos e expressões);

. Aplicar conhecimentos químicos em situações

reais (situações do cotidiano);

. Relacionar conhecimentos adquiridos com

outras áreas da atividade científica.

♦ Reconhecer e descrever as transformações químicas em

linguagens discursivas.

♦ Compreender os códigos e símbolos da Química atual.

♦ Traduzir a linguagem discursiva em linguagem

simbólica

da Química e vice-versa.

♦ Ler e interpretar textos de interesse científico e

tecnológico.

♦ Utilizar a representação simbólica das transformações

químicas e reconhecer suas modificações ao longo do

tempo.

♦ Traduzir linguagem discursiva em outras linguagens

usadas em Química: gráficos, tabelas e relações

matemáticas.

♦ Identificar fontes de informação e formas de obter

informações relevantes para o conhecimento da Química

(livro, computador, jornais, manuais etc.).

♦ Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de

uma visão macroscópica.

♦ Compreender dados quantitativos, estimativa e medidas,

O ÁTOMO

Modelos Atômicos

Partículas do átomo

Conceitos fundamentais da estrutura atômica

Isótopos, isóbaros e isótonos

Números Quânticos

Distribuição de elétrons em níveis e subníveis de

átomos e íons.

Diagrama de Linus Pauling

CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA

Distribuição dos elementos na Classificação

Periódica

Configurações eletrônicas dos elementos ao longo da

tabela

Propriedades aperiódicas e periódicas (raio atômico,

eletronegatividade, potencial de ionização,

densidade, ponto de fusão e ponto de ebulição)

LIGAÇÕES QUÍMICAS

Valência

Eletrovalência - substância iônica

33

compreender relações proporcionais presentes na Química.

♦ Reconhecer ou propor a investigação de um problema

relacionado a Química selecionando procedimentos

experimentais pertinentes.

♦ Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação

individual e coletiva do ser humano com o ambiente.

♦ Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar

envolvidos no desenvolvimento da Química e da

tecnologia.

♦ Selecionar e utilizar idéias e procedimentos químicos

(leis, modelos, teorias) para resolução de problemas.

♦ Propor a resolução de problemas relacionados a

Química, aplicando procedimentos experimentais.





simbólica da Química e vice-versa.


químicas e reconhecer suas modificações ao longo do

tempo.

♦ Traduzir linguagem discursiva em outras linguagens

usadas em Química: gráficos, tabelas e relações

matemáticas.



Covalência simples e dativa

LIGAÇÕES QUÍMICAS

Ligação polar

Ligação apolar

Molécula polar

Molécula apolar

Ligação metálica

LIGAÇÕES INTERMOLECULARES

NÚMERO DE OXIDAÇÃO

Regras de práticas de determinação

FUNÇÕES INORGÂNICAS

Reconhecimento, formulação das funções e das

funções:

Função Acido

Função Base

Aplicações de ácidos e bases no cotidiano

34






♦ Selecionar e utilizar idéias e procedimentos químicos

(leis, modelos, teorias) para resolução de problemas.



35




1ª FASE: 395 H

CH: 60 H/A

ANO: 2009

FUNÇÃO 9: FUNDAMENTOS DE MICROINFORMÁTICA

1ª

FASE


Conhecer a Organização Básica de um

Sistema de Computador

Conhecer as Funções Básicas dos

Periféricos de um Computador

Conhecer os Sistemas de Numeração e de

Representação dos Dados de Um Sistema

Computacional

Conhecer os procedimentos de

Configuração de um Computador

Conhecer e utilizar os recursos para teste,

medição e performance de um Computador

Aplicar os princípios funcionais dos

computadores (Componentes e periféricos)

Operar pastas e arquivos

Conhecer a utilização do mouse e teclado;

Copiar arquivos e pastas;

Estrutura básica de um computador

(entrada/processamento/saída)

Memórias do Computador (classificação e

tipos)

Medidas de Capacidade de armazenamento

(bits, bytes, kbytes, gbytes, tbytes)

Sistema de Numeração, Codificação

Tabela ASCII

Principais Periféricos de um Computador

Especificação de um Computador e seus

Periféricos

36




1ª FASE: 395 H

CH: 40 H/A

ANO: 2009

FUNÇÃO 1O: FUNDAMENTOS DOS SISTEMAS OPERACIONAIS

1ª

FASE


Conceituar e Identificar os Tipos de Redes

Descrever Topologia de Redes

Identificar Equipamentos físicos de rede;

Conhecer Normas técnicas

Conhecer tipo de Cabeamento, Placas,

conectores;

Utilizar ferramentas de confecção de cabos de

redes

Fazer conexão de cabos a computadores e a

equipamentos de rede

Executar configuração básica de

equipamentos de comunicação seguindo

orientações dos manuais

Propor e descrever componentes de redes

Vocabulário técnico em inglês e

português

Instrumentos de aferição e

certificação de cabos de rede

Normas e convenções

Sistemas de comunicação, meios

de transmissão.

Modelos de referência de

arquiteturas de redes

Características físicas: tipos de

meio físico (por exemplo: coaxial,

par trançado, fibra ótica, rádio);

cabeamento estruturado

(conectores, patch panel)

37




1ª FASE: 395 H

CH: 60 H/A

ANO: 2009

FUNÇÃO 11: DIREITO APLICADO A INFORMÁTICA

1ª

FASE


Compreender a importância dos variados

ramos do Direito aplicados na informática .

Entender na teoria e aplicar na prática as

variadas leis civis voltadas à informática.

Conhecerem as penalidades definidas no

ordenamento jurídico penal no qual serão

fundamentais para evitar quaisquer ilícitos

penais praticados, mesmo que por boa fé.

Compreender com maior facilidade a ciência

jurídica através das normas legais definidas no

Direito Comparado.

Entender as jurisprudências relacionadas com

a informática por meio de sínteses.

Conhecer de maneira simples e direta a

legislação atualmente existente sobre a

informática.

Com o uso de tópicos extraídos de diversas

legislações o aluno aprenderá os seus direitos

e obrigações no ramo da informática.

Leitura, compreensão e elaboração de textos,

atos e documentos jurídicos ou normativos,

com a devida utilização das normas técnico-

jurídicas;

Interpretação e aplicação do Direito;

Pesquisa e utilização da legislação, da

jurisprudência, da doutrina e de outras fontes

do Direito;

O Direito e Definição;

Características das normas éticas,

técnicas e jurídicas;

Importância do Direito na

Informática.

Posse, domínio, solo, espaço aéreo;

Direitos autorais; Leis na área de

informática;

Contratação de equipamentos de

processamento de dados e softwares.

Direito Administrativo; Normas

pertinentes à área da Informática;

Concorrência;

Tomada de Preços;

Licitação Pública; Editais de

licitação;

Normas trabalhistas do Direito

Social.

38

Correta utilização da terminologia jurídica ou

da Ciência do Direito;

Utilização de raciocínio jurídico, de

argumentação, de persuasão e de reflexão

crítica.

39

2ª FASE

CARGA HORÁRIA: 395 H



ÁREA CURRICULAR: LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

2ª FASE: 395 H

CH: 60 H/A

ANO: 2009


2ª

FASE


Acompanhar a capacidade de discernimento

dos esquemas simbólicos da comunicação e

expressão, no aprender a apreender o mundo;

harmonizar a linguagem não-verbal e verbal,

em saudável interação corpo e mente,

revelando-se no aprender a se expressar.






Confrontar opiniões e pontos de vista sobre

as diferentes linguagens e suas manifestações

específicas.








Humanismo e Classicismo.

Fase colonial: a descoberta da

terra e o movimento nativista: a

Carta, as crônicas e histórias das

grandezas da terra nova.

Reconhecimento e valorização da

identidade, história e cultura,

brasileira bem como a garantia de

reconhecimento e igualdade de

valorização das raízes da nação

brasileira.

A crítica social de Gregório de

Matos. A importância da oratória

sacra na colônia: os jesuítas e os

sermões de Antônio Vieira. O

40






processos de produção, no desenvolvimento

do conhecimento e na vida social.












barroco mineiro e a busca de uma

identidade artística brasileira.

A Escola Mineira: Cláudio Manuel

da Costa e a cor local. O

arcadismo de Gonzaga. A poesia

épica e o nativismo do século

XVIII.

Classes de Palavras.

Ressaltar a produção artística

brasileira no século XVI/XVII.

41




2ª FASE: 395 H

CH: 40 H/A

ANO: 2009

FUNÇÃO 2 : GEOGRAFIA

2ª

FASE


Compreender e aplicar no

cotidiano os conceitos básicos

da geografia.

Entender a dinâmica da natureza

responsável pela desigual oferta de

recursos hídricos no espaço terrestre.

Identificar as diferentes possibilidades de

apropriação e usufruto dos recursos

hídricos.

Compreender os principais impactos

ambientais decorrentes da utilização dos

recursos hídricos.

Compreender a importância da energia

como recurso estratégico.

Caracterizar as diferentes fontes

energéticas e seus impactos ambientais.

Reconhecer a preservação ambiental

como um novo paradigma para as

sociedades mundiais.

IV – Recursos Hídricos

1. Dinâmicas naturais associadas às possibilidades de oferta

dos recursos hídricos.

Clima

Hidrografia

2. Diferentes formas de apropriação dos recursos hídricos.

Desigual distribuição e apropriação de recursos

hídricos no mundo e no Brasil.

Impactos ambientais associados à utilização dos

recursos hídricos.

V - Recursos Energéticos

. Análise da matriz energética mundial

. A geopolítica da energia

. As principais fontes de energia e seus impactos ambientais:

Fontes não-renováveis

Fontes renováveis

Fontes alternativas de energia

Políticas energéticas no Brasil

42




2ª FASE: 395 H

CH: 40 H/A

ANO: 2009


2ª

FASE


Compreender a produção e o papel

histórico das instituições sociais,

políticas e econômicas, associando-as às

práticas dos diferentes grupos sociais,

aos princípios que regulam a

convivência em sociedade, aos direitos

e deveres da cidadania, a justiça e a

distribuição dos benefícios econômicos.

Identificar as características da colonização

européia nos séculos XVI e XVII, identificando:

a. o impacto sobre os autóctones e seus efeitos até os

dias atuais;

b. as diferenças da colonização ibérica e inglesa e suas

conseqüências na época atual;

c. o papel desse processo na formação do capitalismo

Identificar no Iluminismo a emergência do

pensamento da burguesia.

Compreender a Revolução Industrial como um dos

elementos fundamentais da ruptura do sistema

feudal e da afirmação do capitalismo.

VI. A América Colonial

. Caracterização das sociedades ameríndias

na América Latina e do Norte.

.A colonização espanhola: características

políticas e sociais.

. A colonização inglesa: colônia de

exploração e de povoamento.

VII. O Brasil Colonial

. Características econômicas.

A estrutura político-administrativa.

. A estrutura social.

VIII. A crise do Antigo Regime

.A Revolução Inglesa: significado

características e conseqüências.

O Iluminismo: origem, princípios e

características.

A Revolução Industrial:

3.1. As pré-condições

43




2ª FASE: 395 H

CH: 20 H/A

ANO: 2009


2ª

FASE


1-Conceitos fundamentais de sociologia.

1.1- Entender o processo de socialização como fator de

humanização.

1.2 - A formação dos grupos humanos, suas inter-

relações e transformações.

1.3- Contatos sociais, interação social , grupos sociais.

1.4- Comunidade, sociedade e controle social.

1.5- Instituições sociais e controle social- significado de

instituição, o papel das instituições, principais

instituições.

1.6 - O controle social como princípio de normatização

das relações interpessoais (moral e ética) e a crise dos

valores na sociedade atual.

2-Cultura e ideologia.

2.1-Identidade étnico-cultural, diversidade e

etnocentrismo.

2.2-Indústria cultural, meios de comunicação de massa

e mídia.

2.3-Sustentabilidade socioambiental.

Compreender o papel das instituições

sociais enquanto instâncias reguladoras

da convivência dos indivíduos, assim

como também os seus interesses e

necessidades na vida social e cidadão (

família, Estado, escola, religiões, etc.)

Interpretar os conhecimentos sobre as

relações sociais de forma crítica e

solidária diante das organizações sociais,

políticas, econômicas e culturais

instituídas pela sociedade;

Compreender as diversidades culturais

evidenciando a importância dos grupos

humanos nas diferentes sociedades

através de uma abordagem sociológica e

antropológica da realidade.

Interpretar as novas exigências do mundo

Compreender as transformações no

mundo do trabalho e o papel da

sociologia para explicar o

reordenamento das relações sociais de

produção.

Analisar as relações humanas sob as

perspectivas do poder ( micro e macro)

e suas implicações na ordem política

contemporânea.

Compreender o processo de construção

das manifestações culturais na

organização dos grupos humanos.

Identificar os conceitos e significado de

alienação mediante uma concepção

crítica no meio social.

Compreender o conceito de cultura,

ideologia e seu desenvolvimento, para a

análise crítica da indústria cultural e

44

globalizado quando a indústria cultural e

o conjunto de necessidades por ela

imposta frente a construção das

identidades sociais e culturais dos

cidadãos.

suas implicações.

45




2ª FASE: 395 H

CH: 20 H/A

ANO: 2009


2ª

FASE


Ler, interpretar e analisar textos filosóficos e de

diferentes estruturas e registros.

Contextualizar conhecimentos filosóficos tanto no

plano de sua origem específica quanto em outros

planos.

Estabelecer relações e distinções entre conceitos e


Identificar elementos característicos de teorias

filosóficas.

Comparar diferentes concepções filosóficas e

identificar semelhanças e diferenças.

Relacionar conceitos e argumentos de diversas


Identificar diferentes posições críticas em relação

a distintas e/ou antagônicas concepções

filosóficas.



Observar na Filosofia medieval o intento

filosófico de racionalizar temas como religião,

alma e Deus.

Identificar as principais teorias filosóficas que

guiavam o pensamento medieval.

Entender o rompimento conceitual da

passagem do medievo para a idade das luzes.

Compreender os principais princípios que

guiavam o iluminismo e seus pontos de

distanciamento do período anterior.

Compreender as principais teorias de vários

filósofos modernos, importantes ao

desenvolvimento da ciência.

HISTÓRIA DA FILOSOFIA

. Filosofia Medieval

3.1. Os Filósofos Medievais

3.2. A Conciliação Entre A Fé E A Razão

3.3. Deus Na Filosofia.

Filosofia Moderna.

4.1 o renascimento da razão.

4.2. a filosofia iluminista.

4.3. principais filósofos modernos

46



ÁREA CURRICULAR: CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS.

2ª FASE: 395 H

CH: 40 H/A

ANO: 2009

FUNÇÃO 6: BIOLOGIA

2ª

FASE


Identificar, na imensa diversidade da vida,

processos vitais comuns reveladores da

origem única dos seres vivos.

Familiarizar com as tecnologias de

manipulação do material genético, os

transgênicos, por exemplo, e com o debate

ético e Ecológico a elas associados e, nesse

caso, contribuem para o desenvolvimento de

competências de avaliar os riscos e os

benefícios dessas manipulações à saúde

humana e ao meio ambiente e de se posicionar

diante dessas

Descrever o mecanismo básico de

reprodução de células de todos os seres

vivos, a partir de observações ao

microscópio ou de suas representações.

Associar o processo de reprodução celular

com a multiplicação celular que transforma o

zigoto em adulto e reconhecer que divisões

mióticas descontroladas podem resultar em

processos patológicos conhecidos como

cânceres.

Identificar, a partir da análise de dados, as

principais doenças que afetem a população

brasileira, considerando idade, sexo, nível de

renda.

Distinguir, entre as principais doenças

identificadas, as infecto-contagiosas e

parasitárias, as degenerativas, as

ocupacionais, as carências, as sexualmente

Divisão celular (mitose e meiose)

Gametogênese

Tipos de reprodução nos seres vivos

Reprodução Humana

Desenvolvimento embrionário

Doenças sexualmente transmissíveis

Métodos contraceptivos

Histologia Animal

47

transmissíveis (DST) e as provocadas por

toxinas ambientais.

Elaborar explicações para os dados a

respeito da evolução, na última década, em

particular no Brasil, da incidência das DST,

particularmente a AIDS, entre homens e

mulheres de diferentes faixas etárias.

Escolher medidas que representem cuidados

com o próprio corpo e promovam a saúde

sexual e reprodutiva dos indivíduos.

Discutir os riscos da gravidez na

adolescência e as formas de preveni-la, a

partir da análise de dados.

Identificar na estrutura de diferentes seres

vivos a organização celular como

característica fundamental de todas as

formas vivas.

Comparar a organização e o funcionamento

de

Diferentes tipos de células para estabelecer a

identidade entre elas.

Representar diferentes tipos de células

Relacionar a existência de características

comuns entre os seres vivos com sua origem

única.

48




2ª FASE: 395 H

CH: 40 H/A

ANO: 2009

FUNÇÃO 6: FÍSICA

2ª

FASE


O aluno deverá ter condições de compreender

e descrever a Natureza, bem como os

fenômenos que envolvem e relacionam matéria

e energia; deverá saber enunciar e aplicar os

princípios básicos da Mecânica Clássica a

situações simples e relacioná-los com a

Tecnologia.

Distinguir as diferenças entre as

componentes normal e tangencial de uma

força e de uma aceleração.

Conceituar referencial acelerado e força

inercial.

Definir e determinar o peso de um corpo;

distinguir os conceitos de massa inercial

e massa gravitacional.

Conceituar, definir e calcular o trabalho

realizado por uma força.

Conceituar, definir e calcular a energia

potencial.

Conceituar, definir e calcular energia

cinética.

Conceituar sistemas conservativos e

dissipativos.

Descrever as transformações de energia

em um sistema conservativo.

Componente normal e tangencial de uma

força; a força centrípeta.

Os referenciais acelerados e as forças

inerciais; a força centrífuga.

A Gravitação: as leis de Kepler; a equação

de Newton; a constante universal de

gravitação.

Trabalho realizado para vencer a gravidade,

a inércia e o atrito

A energia potencial elástica

A energia gravitacional mútua entre dois

corpos; o potencial gravitacional.

A energia cinética; relação entre trabalho e

energia cinética.

A energia mecânica total.

Sistemas conservativos e dissipativos.

Princípio da conservação da energia

A potência e o rendimento.

49

Conceituar, definir e calcular a potência

de uma máquina; definir e calcular o seu

rendimento.

Descrever as colisões elásticas e

inelásticas e as condições para que

ocorram; utilizar o coeficiente de

restituição para descrever uma colisão

real.

Estabelecer a analogia entre grandezas

lineares e angulares.

Descrever o MCU e o MCUV e

determinar as suas grandezas em casos

específicos.

Descrever o conceito de momento de

inércia de um corpo e calcular seu valor

em relação a um eixo dado.

Aplicar as leis de Newton para rotações

para determinar a aceleração de um

corpo, dado seu momento de inércia e o

torque aplicado.

Dar os conceitos de equilíbrio estático e

de equilíbrio dinâmico e descrever

algumas de suas aplicações.

Definir impulso angular e momento

angular e a relação entre eles.

Relação entre potência e velocidade.

Colisões; coeficiente de restituição.

Cinemática das rotações: movimento

circular uniforme: grandezas lineares e

angulares; a aceleração angular e sua

Relação com a aceleração tangencial;

movimento circular com aceleração.

A Dinâmica das Rotações

Conceito e definição de momento de

inércia.

Conceito e definição de torque; momento de

uma força em relação a um ponto e em

relação a um eixo.

Leis de Newton para rotações

As condições de equilíbrio estático.

Equilíbrio dinâmico e suas aplicações.

Impulso angular e momento angular ou

quantidade de movimento angular.

A conservação do momento angular.

A energia cinética de rotação

Trabalho em um movimento de rotação

Relação entre trabalho e energia cinética de

rotação

A potência (fornecida e consumida) em um

movimento de rotação; relação entre

50

Enunciar e explicar as condições de

conservação do momento angular

Calcular a energia cinética de rotação e o

trabalho realizado por / sobre um corpo

em rotação.

Calcular a potência fornecida / absorvida

em um movimento de rotação.

Calcular o rendimento e as vantagens

mecânicas (ideal e real) de uma

determinada máquina e interpretar os

resultados obtidos.

Conceituar movimento periódico e MHS.

Definir período, freqüência, pulsação e

elongação e calcular seus valores em

situações específicas.

Relacionar as equações da dinâmica com

as da cinemática

Enunciar as leis que caracterizam o

período do pêndulo simples e determinar

a aceleração da gravidade local com o

auxílio de um

Conceituar centro de oscilação e centro

de percussão de um corpo rígido e

descrever algumas de suas aplicações

práticas.

potência e velocidade angular.

Máquinas (alavancas, roldanas, talhas,

engrenagens, etc.):

Vantagem mecânica ideal (VMI), vantagem

mecânica real (VMR) e rendimento(Q) das

máquinas.

Movimento harmônico simples; cinemática

do MHS.

A equação da força restauradora; a

dinâmica do MHS.

Trabalho, energia e potência no MHS

Movimento amortecido e forçado;

ressonância.

Pêndulo simples; período; determinação da

aceleração da gravidade.

Pêndulo composto; período e equações.

Conceito de centro de oscilação ou

suspensão e de Centro de percussão;

aplicações práticas.

MHS rotacional

51




2ª FASE: 395 H

CH: 60 H/A

ANO: 2009

FUNÇÃO 8 : QUIMICA



representações químicas (tabelas , fórmulas, gráficos e

expressões);

. Aplicar conhecimentos químicos em situações reais

(situações do cotidiano);

. Relacionar conhecimentos adquiridos com outras áreas

da atividade científica.

♦ Reconhecer e descrever as transformações

químicas em linguagens discursivas.

♦ Compreender os códigos e símbolos da Química

atual.



♦ Utilizar a representação simbólica das

transformações químicas e reconhecer suas

modificações ao longo do tempo.

♦ Traduzir linguagem discursiva em outras

linguagens usadas em Química: gráficos, tabelas e

relações matemáticas.

♦ Compreender dados quantitativos, estimativa e

medidas, compreender relações proporcionais

presentes na Química.

♦ Reconhecer ou propor a investigação de um

problema relacionado a Química selecionando

procedimentos experimentais pertinentes.

UNIDADES QUÍMICAS

Massa atômica

Massa molecular

Número de Avogadro

Constante de Avogadro

Conceito de Mol

Massa molar

Volume molar

LEIS PONDERAIS

CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO

RADIOATIVIDADE

Tipos de emissões radioativas

Leis das emissões radioativas

Elementos radioativos

Fissão e fusão nuclear

52

♦ Reconhecer aspectos químicos relevantes na

interação individual e coletiva do ser humano com

o ambiente.

♦ Selecionar e utilizar idéias e procedimentos

químicos (leis, modelos, teorias) para resolução

de problemas.



♦ Reconhecer e descrever as transformações

químicas em linguagens discursivas.

♦ Compreender os códigos e símbolos da Química

atual.



♦ Utilizar a representação simbólica das

transformações químicas e reconhecer suas

modificações ao longo do tempo.

♦ Traduzir linguagem discursiva em outras

linguagens usadas em Química: gráficos, tabelas e

relações matemáticas.

♦ Compreender dados quantitativos, estimativa e

medidas, compreender relações proporcionais

presentes na Química.

♦ Reconhecer ou propor a investigação de um

problema relacionado a Química selecionando

procedimentos experimentais pertinentes.

Aplicações da radioatividade

Radioatividade e o meio ambiente

SOLUÇÕES

UNIDADES DE CONCENTRAÇÃO

Concentração comum

Molaridade

Molalidade

Título percentual em massa

Título percentual em volume

ppm

53

♦ Reconhecer aspectos químicos relevantes na

interação individual e coletiva do ser humano com

o ambiente.

♦ Selecionar e utilizar idéias e procedimentos

químicos (leis, modelos, teorias) para resolução

de problemas.


Química, aplicando procedimentos experimentais

54




2ª FASE: 395 H

CH: 40 H/A

ANO: 2009

FUNÇÃO 9: MATEMÁTICA


Ler e interpretar textos de matemática e utilizar

representações matemáticas (tabelas, gráficos e

expressões).

Identificar o problema e compreender

enunciados, formular questões.

Aplicar conhecimentos matemáticos em

situações reais, em especial em outras áreas do

conhecimento.

Ler e interpretar textos de interesse

científico e tecnológico.

Interpretar e utilizar diferentes

formas de representação (tabelas,

gráficos, expressões, ícones,. Exprimir-

se oralmente com correção e clareza,

usando a terminologia correta.

Produzir textos adequados para relatar

experiências, formular dúvidas ou

apresentar conclusões.

Utilizar as tecnologias básicas de redação

e informação, como computadores.

Formular questões a partir de situações

reais e compreender aquelas enunciadas.

Desenvolver modelos explicativos para

sistemas tecnológicos e naturais.

Utilizar instrumentos de medição e de

ANÁLISE GRÁFICA DE FUNÇÕES

Definição

Intervalos

Domínio e Imagem: zeros; variação do sinal.

Crescimento e Decrescimento de uma função.

Função par e impar

FUNCÃO INVERSA

Injeções, sobrejeções e bijeções.

Determinação representação de função inversa

FUNÇÃO AFIM

Principais características da função

Estudos da variação do sinal

Inequações produtos e quociente

Aplicações práticas

FUNÇÃO QUADRÁTICA

Principais características da função:

zeros, vértices, eixos de simetria, representação

55

cálculo.

Procurar e sistematizar informações

relevantes para a compreensão da

situação-problema.

Formular hipóteses e prever resultados.

Elaborar estratégias de enfrentamento

das questões.

Interpretar e criticar resultados a partir de

experimentos e demonstrações.

Utilizar elementos e conhecimentos

científicos e tecnológicos para

diagnosticar e equacionar questões

sociais e ambientais.

Associar conhecimentos e métodos

científicos com a tecnologia do sistema

produtivo e dos serviços.

cartesiana, conjunto imagem.

Máximos e mínimos; aplicações práticas.

Estudos da variação do sinal.

Inequações produto e quociente.

FUNÇÃO EXPONENCIAL

Potências de expoente real e suas propriedades.

Equações exponenciais.

Definição e características principais da função

exponencial

LOGARÍTMOS

CÁLCULO LOGARÍTMO

Logaritmo como operação inversa da potenciação

Propriedades operatórias

Mudança de base

Logaritmos decimais: mantiss e características

Equações logarítmicas

FUNÇÃO LOGARÍTMICA

Função composta

Função inversa

Função logarítmica

Inequações logarítmicas

56


CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA

PROEJA


2ª FASE: 395 H

CH: 80 H/A

ANO: 2009

FUNÇÃO 10: MICROINFORMÁTICA I

2ª

FASE


Identificar as necessidades dos usuários em

relação a treinamento e suporte

Organizar, de maneira didática, os conteúdos

e procedimentos de qualificação e

treinamento.

Elaborar exercícios didáticos e avaliações

Avaliar os resultados obtidos.

Redigir e elaborar apostilas e apresentações

Apresentar o conteúdo do treinamento de

acordo com o programa elaborado

Expressar-se em público

Fazer uso de equipamentos e recursos

didáticos como facilitadores do aprendizado

Prestar assistência aos usuários no uso dos

programas aplicativos instalados

Editoração de texto;

Planilhas.

Criação de Apresentações em slides

Navegação em sites

57




2ª FASE: 395 H

CH: 100 H/A

ANO: 2009

FUNÇÃO 11: APLICAÇÃO DOS SISTEMAS OPERACIONAIS

2ª

FASE


Distinguir atividades de entrada e saída de

dados de sistemas de informação.

Identificar arquiteturas de sistemas

operacionais, com as vantagens e limitações de

cada opção.

Analisar os serviços e funções de sistemas

operacionais, utilizando suas ferramentas e

recursos em atividades de configuração,

manipulação de arquivos, segurança e outras.

Verificar o funcionamento dos

equipamentos e softwares do sistema de

informação, interpretando orientações

dos manuais.

Utilizar adequadamente os recursos de

hardware / softwares básicos dos

computadores

Instalar e configurar os SOs: Linux e

Windows

Estrutura geral de Sistemas Operacionais

Funções e serviços de sistema

operacional (S.O. de apoio: GNU/Linux

e Windows XP)

58

3ª FASE





3ª FASE: 410 H CH: 60 H/A ANO: 2010


3ª

FASE


Fornecer instrumentos básicos, nas áreas de

códigos, linguagens, e suas tecnologias, para o

desenvolvimento do educando; orientar para a

interiorização dos parâmetros essenciais de

cidadania e liberdade; priorizar o processo

aprendizagem/ensino, protagonizado pelo

binômio aluno-professor, através do aprender

mutuamente;








específicas.








Tema Transversal: Meio-Ambiente

(Ambiente físico e biológico

Relações sociais, econômicas e

culturais).

Romantismo: a idealização da

natureza e o indianismo como

recursos ideológicos e estéticos. O

debate dos escritos sobre o idioma

nacional. O desejo de independência

política e literária. O regionalismo

como programa e critério estético.

Diferentes formas de expressão:

sensibilidade e nacionalismo.

Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo,

Casimiro de Abreu, Castro Alves,

José de Alencar, Visconde de

59









tecnologias.















específicas.


Taunay, Joaquim Manuel de Macedo,

Bernardo Guimarães e Manuel

Antônio de Almeida.

Ressaltar a produção abolicionista.

Os elementos estruturais da

linguagem poética: o plano sonoro; a

composição tipográfica; a seleção

vocabular; o deslocamento dos

sentidos em função do contexto.

60















tecnologias.








61




3ª FASE: 410 H

CH: 40 H/A

ANO: 2010

FUNÇÃO 3: LINGUA ESTRANGEIRA - INGLES

3ª

FASE


Conscientizar o aluno da importância de uma

abordagem instrumental voltada para o ensino da

leitura.

• Reconhecer a importância das estratégias de

leitura, mesmo quando o aluno desconhece

completamente a língua.

• Perceber a influência da língua materna na

compreensão de um texto.

• Focalizar a atenção na descoberta das palavras-

chave de um texto.

• Aula introdutória

• Texto em 3ª língua

• Conscientização / inferência lexical

• Palavras cognatas (transparentes)

• Conhecimento prévio

• Palavras repetidas

• Palavras-chave

• Dicas tipográficas

• Texto não-linear.

62




3ª FASE: 410 H

CH: 20 H/A

ANO: 2010

FUNÇÃO 3 : SOCIOLOGIA

3ª

FASE


1- Cultura e dominação

1.1- A questão do gênero.

1.2 - Ética, cidadania e as relações interpessoais.

1.3 - O multiculturalismo

2- Concepções de Estado e Poder Político.

2.1-O papel do Estado na formação da cidadania.

2.2-Tipos de Estado ( ditatorial, democrático, e social

democrático, socialismo real).

2.3 - Modelo de Estados Modernos e de economia

contemporânea: Estado Liberal, Bem-Estar Social,

neoliberalismo e socialismo.

Compreender o fenômeno cultural como mecanismo

de dominação e afirmação da cultura dominante.

Compreender as diferentes manifestações culturais e

ideológicas, como expressão de povos, etnias,

nacionalidades e segmentos sociais diversos.

Diferenciar os diversos tipos e modelos de Estados,

levando-se em conta os conflitos e mudanças

estruturais gestadas e reproduzidas no interior das

sociedades.

.

Observar nas práticas sociais o

respeito/deres peito,

conhecimento/desconhecimento dos

direitos e deveres no exercício da

cidadania plena.

Praticar, reivindicar e criar formas de

interação entre escola X família X

comunidade.

Lidar de maneira construtiva com as

diferenças e promover atuações em

equipes.

Entender o papel de diferentes tipos e

modelos de Estados e seus respectivos

significados.

Elaborar textos, painéis, murais, etc.

sobre Estado que identifiquem e

reflitam sua realidade social, política,

econômica e cultural.

63

Analisar e interpretar as várias

manifestações sócio-políticas e culturais

fomentadas pelo Estado, identificando

as políticas públicas e suas

interferências no cotidiano.

64




3ª FASE: 410 H

CH: 20 H/A

ANO: 2010


3ª

FASE


Ler, interpretar e analisar textos filosóficos e

de diferentes estruturas e registros.

Contextualizar conhecimentos filosóficos tanto

no plano de sua origem específica quanto em

outros planos.




filosóficas.





Identificar diferentes posições críticas em

relação a distintas e/ou antagônicas concepções

filosóficas.



Estabelecer relações e distinções entre Filosofia e

Ciência

Caracterizar e comparar a concepção antiga e

moderna de ciência.

Compreender o sentido e o alcance da Revolução

Cientifica moderna.

Compreender a questão do método e suas implicações

para a constituição da ciência.

Compreender as concepções empiristas e racionalistas

acerca do conhecimento e método.

Distinguir o método indutivo do dedutivo e

compreender a função das hipóteses, leis, teorias e

modelos, bem como o papel da observação e

explicação na construção do conhecimento científico.

Compreender as principais contribuições de Tomas

Kuhn para a epistemologia científica

Compreender as principais contribuições de Karl

Popper para a epistemologia científica.

II. FILOSOFIA E CIÊNCIA

1. Relação e distinção entre Filosofia e Ciência

2 Surgimento da Ciência Moderna e suas

características

3. O modelo de ciência de Tomas Kuhn.

4. O modelo de ciência de Karl Popper.

65




3ª FASE: 410 H

CH: 40 H/A

ANO: 2011

FUNÇÃO 5 : BIOLOGIA

3ª

FASE


Reconhecer, na imensa diversidade da vida,

processos vitais comuns reveladores da origem

única dos seres vivos.

Julgar e elaborar ações de intervenção no ambiente,

construir argumentações consistentes para se

posicionar relativamente às questões ambientais,

formular diagnósticos e propor soluções para os

problemas ambientais com base nos conhecimentos

científicos e avaliar a extensão dos problemas

ambientais brasileiros.

Perceber a singularidade do processo evolutivo onde

fatores culturais interagem com os biológicos e, que

as intervenções humanas alteram o curso desse

processo.

Reconhecer a importância da

classificação biológica para a

organização e compreensão da enorme

diversidade dos seres vivos.

Conhecer e utilizar os principais

critérios de classificação, as regras de

nomenclatura e as categorias

taxonômicas reconhecidas atualmente.

Reconhecer as principais características

de representantes de cada um dos cinco

reinos, identificando especificidades

relacionadas às condições ambientais.

• Construir árvores filogenéticas para representar

relações de parentesco entre diversos seres vivos.

• Identificar, analisando um ambiente conhecido

(um jardim, um parque, um terreno baldio, uma

mata), as características de um ecossistema,

descrevendo o conjunto vivo auto-suficiente nele

contido.

• Níveis de organização.

• Níveis Tróficos (cadeia e teia alimentares)

• Relaçoes entre os seres vivos (relações

harmônicas e desarmônicas)

• Dinâmica de populações

• Ciclos biogeoquímicos

Evolucionismo

Teorias evolucionistas

Teoria sintética da evolução ou

Neodarwinismo

Efeitos da seleção natural sobre as

História da diversidade biológica

Fisiologia freqüências gênicas

66

• Reconhecer que os seres vivos em um

ecossistema, independentemente de ser um lago,

uma floresta, um campo ou um simples jardim,

mantêm entre si múltiplas relações de convivência

indiferente ou de ajuda mútua

com alguns e de conflito com outros, a ponto de

prejudicá-los ou de se prejudicar.

• Identificar as relações alimentares estabelecidas

entre esses organismos, empregando terminologia

científica adequada.

• Representar essas relações alimentares,

utilizando esquemas apropriados.

• Interpretar as relações alimentares como uma

forma de garantir a transferência de matéria e de

energia do ecossistema.

• Avaliar o significado das interações

estabelecidas entre os indivíduos para o conjunto

das espécies envolvidas e para o funcionamento

do sistema.

• Organizar os dados obtidos relacionados às

condições ambientais, em tabelas e/ou gráficos e

interpretá-los, visando a identificar a influência

dessas condições na sobrevivência das espécies e

na distribuição da vida na Terra.

Comparar as idéias evolucionistas de C.

Darwin (1809- 1882) e J.B. Lamarck

67

(1744-1829) apresentadas em textos

científicos e históricos, identificando as

semelhanças e as diferenças.

Elaborar explicações sobre a evolução

das espécies, considerando os

mecanismos de mutação, recombinação

gênica e seleção natural.

Identificar alguns fatores – migrações,

mutações, seleção, deriva genética – que

interferem na constituição genética das

populações.

Comparar a freqüência de genes de

determinada população, ao longo do

tempo, relacionando as alterações

encontradas com o processo evolutivo.

Traçar as grandes linhas da evolução dos

seres vivos a partir da análise de árvores

filogenéticas.

Construir uma escala de tempo situando

fatos relevantes da história da vida

Reconhecer os princípios básicos e as

especidades das funções vitais dos

animais e plantas, a partir da análise

dessas funções em seres vivos que

ocupam deferentes ambientes.

68

Caracterizar os ciclos de vida de animais

e plantas, relacionando-os com a

adaptação desses organismos aos

diferentes ambientes.

69




3ª FASE: 410 H

CH: 40 H/A

ANO: 2010

FUNÇÃO 6 : FÍSICA

3ª

FASE

O aluno deverá compreender e

descrever os princípios básicos

de três teorias da Física Clássica,

a Mecânica Clássica, a Teoria

Ondulatória e a Termodinâmica,

bem como fazer aplicações

desses princípios a situações da

vida diária e à Tecnologia.

Utilizar modelos físicos para descrever o

comportamento de uma substância em cada uma de

suas fases

Desenhar um diagrama de fases e interpretá-lo

Descrever as propriedades de um líquido ideal e as de

um líquido real; explicar quando se pode trabalhar na

prática com a primeira hipótese.

Definir e utilizar corretamente as grandezas básicas da

Mecânica dos fluidos e suas unidades

Conceituar calor e temperatura e explicar a diferença

entre ambos

Descrever e calcular a dilatação de sólidos e de

líquidos e as tensões delas decorrentes

Enunciar os princípios fundamentais da Calorimetria e

aplicar a equação das trocas de calor a situações

práticas; explicar o conceito físico de coeficiente de

dilatação.

Determinar experimentalmente o calor específico de

uma substância

Utilizar um modelo físico para descrever o

modelo molecular da matéria; as fases ou

estados físicos; diagrama de fases. Os

líquidos; propriedades.

Densidade, massa específica, peso específico

e pressão.

Princípios de Stevin, Arquimedes e Pascal.

Temperatura e calor; a termometria.

A dilatação térmica; as tensões térmicas.

Calor específico e o calor latente: os

princípios e a equação fundamental da

calorimetria.

Calorímetros

Os gases perfeitos e suas leis; a equação

geral e a equação de Clapeyron; a

experiência de Andrews.

A propagação de calor: a condução, a

convecção e a irradiação térmicas; o corpo

negro, as leis de Newton, de Wien e de

Stefan-Boltzmann.

As mudanças de fase; a pressão de vapor, a

70

comportamento dos gases ideais e mostrar quais as

suas limitações

Descrever os três processos de propagação do calor,

enunciar as leis e equações correspondentes e aplicá-

las em situações práticas; conceituar corpo negro

Enunciar as leis de mudança de fase e aplicá-las a

situações Práticas

Explicar o conceito de equilíbrio térmico e o

significado da lei zero da Termodinâmica.

Distinguir entre processos isotérmicos, isobáricos e

adiabáticos e calcular o trabalho realizado numa

transformação.

Descrever o funcionamento de uma máquina a vapor,

de um refrigerador e de um motor de combustão

interna.

Calcular a eficiência máxima de uma máquina térmica.

Determinar a potência de saída de uma máquina

movida a piston.

Explicar o significado da segunda lei da

Termodinâmica e o porque da sua importância em

relação ao suprimento de energia no futuro

umidade relativa e a lei de Dalton para a

evaporação.

Equilíbrio térmico; Lei zero da

Termodinâmica.

Calor, Energia e Trabalho.

A primeira lei da Termodinâmica

Máquinas térmicas; máquina a vapor;

refrigeradores.

Calor de combustão; máquinas de

combustão interna.

Ciclo de Carnot; eficiência de uma máquina

térmica.

A segunda lei da Termodinâmica segundo

Kelvin e Clausius

Ordem e desordem. Entropia.

A formulação estatística da segunda lei da

Termodinâmica

A variação de entropia no ciclo de Carnot;

Energia e civilização; a flecha do tempo e o

destino do Universo.

71




3ª FASE: 410 H

CH: 40 H/A

ANO: 2010

FUNÇÃO 7 : QUÍMICA

3ª

FASE



representações químicas (tabelas , fórmulas, gráficos e

expressões);

. Aplicar conhecimentos químicos em situações reais

(situações do cotidiano);

. Relacionar conhecimentos adquiridos com outras

áreas da atividade científica.

♦ Ler e interpretar textos de interesse científico e tecnológico.




♦ Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da

Química e vice-versa.


químicas e reconhecer suas modificações ao longo do tempo.

♦ Traduzir linguagem discursiva em outras linguagens usadas

em Química: gráficos, tabelas e relações matemáticas.

♦ Identificar fontes de informação e formas de obter

informações relevantes para o conhecimento da Química

(livro, computador, jornais, manuais etc.).

♦ Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma

visão macroscópica.





TERMOQUÍMICA

Reações endotérmicas e exotérmicas

Entalpia (conceito e gráficos)

Fatores que influenciam o ∆H de uma reação

Estado padrão

Calores de reação

Cálculo da variação de entalpia de uma

reação

Lei de Hess

CINÉTICA QUÍMICA

Velocidade de uma reação

Fatores que influenciam a velocidade de

uma reação

Gráficos

Energia de ativação e Catalisadores

QUÍMICA ORGÂNICA

Introdução a Química Orgânica

72




♦ Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar

envolvidos no desenvolvimento da Química e da tecnologia.




♦ Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da

Química e vice-versa.


químicas e reconhecer suas modificações ao longo do tempo.

♦ Traduzir linguagem discursiva em outras linguagens usadas

em Química: gráficos, tabelas e relações matemáticas.








♦ Selecionar e utilizar idéias e procedimentos químicos (leis,

modelos, teorias) para resolução de problemas.

♦ Propor a resolução de problemas relacionados a Química,

aplicando procedimentos experimentais.

O ÁTOMO DE CARBONO

Tetravalência do carbono

Classificação dos átomos de carbono

Tipos de hibridações que ocorrem no átomo

de carbono

Ligações simples, duplas e triplas

Ligações sigma e pi

CADEIAS CARBÔNICAS

DETERMINAÇÃO DE FÓRMULAS

Fórmula mínima, estrutural plana e espacial,

molecular e centesimal.

FUNÇÕES ORGÂNICAS –

NOMENCLATURA OFICIAL e USUAL

Hidrocarbonetos

Funções oxigenadas, halogenadas e

nitrogenadas

ISOMERIA

Plana e Geométrica Espacia

REAÇÕES ORGÂNICAS

73




3ª FASE: 410 H

CH: 80 H/A

ANO: 2010


3ª

FASE


Ler e interpretar textos de matemática e

utilizar representações matemáticas (tabelas,

gráficos e expressões).




situações reais, em especial em outras áreas

do conhecimento.



Interpretar e utilizar diferentes formas de

representação (tabelas, gráficos,

expressões, ícones,...).

Exprimir-se oralmente com correção e

clareza, usando a terminologia correta.


experiências, formular dúvidas ou

apresentar conclusões.

Utilizar as tecnologias básicas de redação

e informação, como computadores.

Formular questões a partir de situações

reais e compreender aquelas enunciadas.




cálculo.

NÚMEROS COMPLEXOS

Ampliação do campo real; definição de números

complexos

Forma algébrica

Representação geométrica, operações, plano

Argand Gauss

Forma trigonométrica; operações; forma

exponencial

Aplicações

Representação trigonométrica de um número

complexo

Módulo e argumento do produto e do quociente

Potenciação

Radiciação

Aplicações (equações binomiais e trinomiais)

REVISÃO DE GEOMETRIA PLANA

Congruência

Semelhança de triângulos

Relações métricas nos triângulos e polígonos

74


relevantes para a compreensão da

situação-problema.


Elaborar estratégias de enfrentamento das

questões.




científicos e tecnológicos para

diagnosticar e equacionar questões sociais

e ambientais.


científicos com a tecnologia do sistema.

regulares

(inscritos e circunscritos), comprimento da

circunferência.

Áreas das principais figuras planas

GEOMETRIA MÉTRICA

Prismas, Cilindro, Pirâmide, Cone, Troncos

Esferas e suas partes

SUCESSÕES NUMÉRICAS

Seqüências numéricas; termos gerais

Progressões Aritméticas

Progressões Geométricas

75




3ª FASE: 410 H

CH: 80 H/A

ANO: 2010

FUNÇÃO 9: FUNDAMENTOS DE PROGRAMAÇÃO

3ª

FASE


Conhecer aos princípios

fundamentais da lógica matemática

(Álgebra de Boole)

Compreender a Aplicação das

relações entre conjunto e

preposições (diagrama de Euler

Venn).

Utilizar Diagrama de Bloco e algoritmo para

descrever rotinas de programação

Utilizar as técnicas de diagramação: árvore de

decisão e tabela de decisão;

Criação de rotinas em linguagem de programação

Lógica

Algoritmos

Técnicas de Programação

Linguagens de Programação Estruturadas

Linguagens de Programação para Ambientes

Visuais

Estruturas de Dados

Ferramentas de bancos de dados

Ambientes de desenvolvimento de programas

Critérios para assegurar a qualidade no

desenvolvimento de programas.

76




3ª FASE: 410 H

CH: 80 H/A

ANO: 2010

FUNÇÃO 10: FUNDAMENTOS DE REDES



Conhecer tipo de Cabeamento,

Placas, conectores;




Identificar Equipamentos físicos de rede.

Vocabulário técnico em inglês e português

Instrumentos de aferição e certificação de

cabos de rede


Sistemas de comunicação, meios de

transmissão

Modelos de referência de arquiteturas de

redes

Características físicas: tipos de meio físico

(por exemplo: coaxial, par trançado, fibra

ótica, rádio); cabeamento estruturado


77

4ª FASE

CARGA HORÁRIA: 390 h




4ª FASE: 390 H

CH: 60 H/A

ANO: 2010


4ª

FASE


Embasar a teoria com a prática,

pela contextualização dos

conteúdos curriculares dentro da

realidade comunitária e global;

acompanhar a capacidade de

discernimento dos esquemas

simbólicos da comunicação e

expressão, no aprender a

apreender o mundo; harmonizar a

linguagem não-verbal e verbal,

em saudável interação corpo e

mente, revelando-se no aprender

a se expressar.


simbólicos das diferentes linguagens como meios de:

organização cognitiva da realidade pela constituição

de significados, expressão, comunicação e

informação.



específicas.

Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos

das linguagens, relacionando textos com seus

contextos, mediante a natureza, função, organização e

estrutura das manifestações, de acordo com as

condições de produção e recepção.

Entender os princípios da comunicação, associá-la

Machado de Assis, seus personagens e

narradores: o olhar crítico sobre as políticas

de dominação vigentes na sociedade

brasileira do século XIX. O cronista do

cotidiano e o historiador de idéias.

A inovação machadiana nos modos de narrar. A

ironia e o ceticismo construindo novas

interpretações sobre a história e a sociedade

brasileira oitocentista.

O cientificismo do século XIX e da virada

do século. Os homens de ciência no Brasil:

os institutos históricos e geográficos e as

faculdades de direito. Uma história de

diferenças e desigualdades.

78

aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhe

dão suporte e aos problemas que se propõem

solucionar.

Entender a natureza das tecnologias da informação

como integração de diferentes meios de comunicação,

linguagens e códigos bem como a função integradora

que elas exercem na sua relação com as demais

tecnologias.

Entender o impacto das tecnologias da comunicação e

da informação na sua vida, nos processos de

produção, no desenvolvimento do conhecimento e na

vida social.





simbólicos das diferentes linguagens como meios de:

organização cognitiva da realidade pela constituição

de significados, expressão, comunicação e

informação.



específicas.

Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos

das linguagens, relacionando textos com seus

Naturalismo e evolucionismo.

Coesão e Coerência textuais.

Parnasianismo, Simbolismo e Pré-

Modernismo.

Tipologia Textual.

Dissertação.

79

contextos, mediante a natureza, função, organização e

estrutura das manifestações, de acordo com as

condições de produção e recepção.

Entender os princípios da comunicação, associá-la

aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhe

dão suporte e aos problemas que se propõem

solucionar.

Entender a natureza das tecnologias da informação

como integração de diferentes meios de comunicação,

linguagens e códigos bem como a função integradora

que elas exercem na sua relação com as demais

tecnologias.

Entender o impacto das tecnologias da comunicação e

da informação na sua vida, nos processos de

produção, no desenvolvimento do conhecimento e na

vida social.




80




(BASE DIVERSIFICADA)

4ª FASE: 390 H

CH: 40 H/A

ANO: 2009

FUNÇÃO 2: LINGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS

4ª

FASE


Conscientizar o aluno da importância de uma

abordagem instrumental voltada para o

ensino da leitura.

Distinguir os recursos gráficos e ilustrativos usados pelo

autor/ editor e reconhecer a sua importância para a

compreensão de um texto

Compreender a informação dada com auxílio de um

diagrama, esquema, desenho, gráfico, etc.

Identificar previamente o tema de um texto, através de

suas gravuras, títulos e subtítulos.

Diferenciar os diversos tipos de texto quanto ao seu

discurso e forma.

“Skimming”

“Scanning”

previsão

Tipos de texto quanto ao “layout”

Tipos de texto quanto ao discurso

Tipos de fonte

Tipos de assunto

Áreas de conhecimento

81




4ª FASE: 390 H

CH: 60 H/A

ANO: 2010

FUNÇÃO 3: GEOGRAFIA

4ª

FASE


Compreender o desenvolvimento da

sociedade como processo de ocupação de

espaços físicos e as relações da vida humana

com a paisagem, em seus desdobramentos

políticos, culturais, econômicos e humanos.

Comparar os diferentes modelos de

industrialização.

Perceber os novos padrões de localização

das atividades industriais.

Perceber as especificidades do processo de

localização da atividade industrial no

território brasileiro

Compreender as especificidades das

atividades agrícolas no contexto da

economia de um país.

Relacionar as mudanças no campo com o

processo de industrialização e o

desenvolvimento tecnológico.

Compreender as desigualdades nas relações

internacionais no tocante ao comércio

mundial de alimentos.

Avaliar os impactos ambientais provocados

pelas atividades agrícolas.

IV – A produção de espaço industrial.

1. A lógica industrial – tipos de indústria e fatores

locacionais.

2. Os novos padrões de localização industrial.

3. As empresas transnacionais.

4. Impactos ambientais das atividades industriais.

V – O Brasil na economia mundial

1. O modelo econômico brasileiro e a inserção do

Brasil no contexto mundial.

• Economia agro-exportadora.

• Processo de industrialização: modelo de

substituição de importações; Estado

desenvolvimentista;

Internacionalização da economia.

2. O espaço industrial brasileiro.

• Concentração e desconcentração industrial

VI - Organização do Espaço Agrário

1. Industrialização e desenvolvimento tecnológico –

as transformações na estrutura da agropecuária.

82

2. Agricultura e o meio-ambiente.

3. Os diversos sistemas agrícolas no contexto dos

países desenvolvidos e dos subdesenvolvidos – os

cenários regionais

83




4ª FASE: 390 H

CH: 40 H/A

ANO: 2010


4ª

FASE


Compreender a sociedade, sua gênese e

transformação e os múltiplos fatores que nela

intervêm como produtos da ação humana; a si

mesmo como agente social; e os processos

sociais como orientadores da dinâmica dos

diferentes grupos de indivíduos.

Ler e interpretar textos de natureza

diversa.

Caracterizar a estrutura político-social

do Primeiro Reinado e do período

Regencial, identificando o papel dos

mesmos na consolidação do Estado

Nacional.

Identificar e criticar a manutenção da

estrutura agrária exportadora e

escravista no Segundo Reinado.

Compreender a importância do café e

das transformações por ele determinadas

no processo de superação do regime

monárquico.

Compreender os fatores que levaram ao

surgimento de áreas marginalizadas do

processo de desenvolvimento brasileiro,

posicionando-se a respeito da questão.

VI. O Brasil: Primeiro Reinado

1. Organização Política: a Constituição de 1824

2. Crise e Abdicação

VII. Período Regencial

1. Autonomia X centralização: rebeliões regenciais

2. Ato Adicional de 1834

3. O Golpe da Maioridade

VIII. Brasil: Segundo Reinado

1. As transformações geradas pelo café

2. Mauá e o início da industrialização

3. A Guerra do Paraguai

4. A crise do Império

IX. A República Velha

1. A Proclamação da República: interesses

envolvidos.

2. A consolidação da República.

3. A República Oligárquica: Política dos

Governadores, Coronelismo e Política do Café-com-

Leite.

84

Analisar criticamente o processo

eleitoral brasileiro tomando por base as

práticas políticas consagradas na

República Velha.

4. As rebeliões camponesas.

5. A crise da República Oligárquica.:

5.1 As lutas operárias

5.2 O Tenentismo

5.3 A cisão oligárquica

5.4 A Revolução de 1930

85




4ª FASE: 390 H

CH: 20 H/A

ANO: 2010


4ª

FASE


1.Organização social do trabalho:

a. Emprego.

b. Desemprego.

c. Subemprego.

d. Tempo livre.

2-Movimentos Sociais.

3- Questões e problemas sociais da

contemporaneidade.

3.1 - Violência ( física e simbólica).

3.2 - Marginalidade.

3.3 - Pedofilia.

3.4 - Massificação das drogas.

Identificar as diferenças existentes entre

globalização neo-liberal e solidária, a fim de

compreender o papel do Estado na atualidade.

Solidificar as mudanças na sociedade ,

considerando a participação política dos

indivíduos e dos grupos sociais na construção

da plena cidadania.

Investigar as limitações e as

possibilidades de transformação social.

Analisar as novas situações e impactos

tecnológicos no cotidiano, discutindo a

condição de homens e de mulheres

cidadãos e sua possibilidade de vida e de

trabalho na sociedade atual.

86




4ª FASE: 390 H

CH: 20 H/A

ANO: 2010

FUNÇÃO 6 : FILOSOFIA

4ª

FASE


Ler, interpretar e analisar textos filosóficos

e de diferentes estruturas e registros.

Contextualizar conhecimentos filosóficos

tanto no plano de sua origem específica

quanto em outros planos.





Comparar diferentes concepções filosóficas

e identificar semelhanças e diferenças.




relação a distintas e/ou antagônicas




Compreender o surgimento das Ciências Humanas a

partir da transposição do modelo e método das

Ciências Naturais e as dificuldades de aplicabilidade

desse modelo e método ao estudo do homem.

Discernir a questão da objetividade nas Ciências

Naturais e Humanas.

Compreender o conceito de ideologia e suas relações

com a ciência

Compreender em que se fundamenta a crença em

explicar todos os fenômenos e fatos por meio da

ciência.

Compreender em que se fundamenta a concepção de

uma ciência absolutamente neutra e desinteressada.

Caracterizar conhecimento e linguagem e

compreender suas implicações recíprocas.

Compreender a especificidade da linguagem

cientifica.

FILOSOFIA E CIÊNCIA (Cont.)

5. A questão do método e da objetividade

nas Ciências Naturais e Humanas.

6. Ciência e ideologia

6.1. O mito da cientificidade

6.2. O mito da neutralidade científica.

7. Conhecimento e linguagem

87




4ª FASE: 390 H

CH: 60 H

ANO: 2010

FUNÇÃO 7: FÍSICA

4ª

FASE


O aluno deverá compreender e descrever os

princípios básicos de três teorias da Física

Clássica, a Mecânica Clássica, a Teoria

Ondulatória e a Termodinâmica, bem como

fazer aplicações desses princípios a situações

da vida diária e à Tecnologia.

Descrever e utilizar o modelo

corpuscular da luz e mostrar que com ele

se constrói a Óptica Geométrica

Descrever e utilizar o modelo

ondulatório tanto para ondas mecânicas

como para ondas eletromagnéticas

Descrever reflexão e refração da luz

tanto com o modelo corpuscular como

com o modelo ondulatório; mostrar as

vantagens e desvantagens de cada um.

Aplicar a teoria vista à utilização prática

de espelhos e lentes, mostrando as

limitações e vantagens de cada modelo

Calcular, e representar graficamente, as

características das imagens formadas por

espelhos, lâminas de faces paralelas,

prismas e lentes

Descrever uma onda eletromagnética e as

O modelo corpuscular da luz; a Óptica

Geométrica, seus conceitos básicos e seus

princípios básicos.

Teoria Ondulatória: os tipos de onda; pulsos

e trem de ondas periódicas; o princípio da

superposição; a velocidade das ondas

mecânicas

A reflexão da luz, modelo corpuscular e

modelo ondulatório

Os espelhos planos, esféricos e parabólicos,

formação da imagem, aplicações práticas

A refração da luz, modelo corpuscular e

ondulatório; os dióptros planos (lâminas de

faces paralelas e prismas): profundidade

aparente e reflexão total e desvios; dióptros

esféricos (lentes); a formação da imagem e

aplicações práticas.

As ondas eletromagnéticas; características.

88

suas características; descrever os

fenômenos da difração, da interferência e

da polarização de ondas

Enunciar as propriedades físicas do som

e as correspondentes qualidades

fisiológicas

Definir decibel, medir o nível de

intensidade sonora de um ambiente e

verificar os níveis de tolerância da

poluição sonora

Descrever os fenômenos da éco,

reverberação, difração, interferência,

ondas de choque e efeito Doppler, bem

como as medidas que devem ser tomadas

para melhorar a qualidade do som.

Descrever sucintamente o

comportamento das cordas vibrantes e

dos tubos sonoros, explicando quando

ocorre ressonância e batimento

A interferência, a difração e a polarização

de ondas.

Acústica: propriedades físicas e qualidades

fisiológicas do som; ultra e infra-som.

Nível de intensidade sonora; o decibel

Difração e interferência de ondas;

experiência de young

Efeito Doppler

Ondas de choque

Cordas vibrantes; ressonância tubos

sonoros;

Ressonância e batimento

89




4ª FASE: 390 H

CH: 80 H/A

ANO: 2010

FUNÇÃO 8 : MATEMÁTICA

4ª

FASE



utilizar representações matemáticas (tabelas,

gráficos e expressões).




situações reais, em especial em outras áreas

do conhecimento.




representação (tabelas, gráficos, expressões,

ícones,...).



Utilizar as tecnologias básicas de redação e

informação, como computadores.

Formular questões a partir de situações reais

e compreender aquelas enunciadas.




cálculo.


relevantes para a compreensão da situação-

ANÁLISE COMBINATÓRIA

Introdução; princípio fundamental da contagem

Fatorial

Grupamento simples: arranjos, permutações e

combinações.

Arranjos e permutações com elementos repetidos

BINÔMIO DE NEWTON

Números binomiais; propriedades

Desenvolvimento do binômio de Newton

Termo geral

PROBABILIDADE

Noção intuitiva

Espaço Amostral

Evento

União

Interseção

Probabilidade Condicional

MATRIZES

90

problema.



questões.




científicos e tecnológicos para diagnosticar

e equacionar questões sociais e ambientais.




Matrizes: conceito, elementos, tipos

Operações com matrizes; matriz inversa

Cálculo dos determinantes e suas propriedades

Escalonamento de matrizes

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

Definições; classificação quanto ao número de

equações

Resoluções de sistemas: Cramer e escalonamento

Discussão

91




4ª FASE: 390 H

CH: 60 H/A

ANO: 2010

FUNÇÃO 9: ARQUITETURA DE COMPUTADORES

4ª

FASE


Conhecer os dispositivos que compõem um

microcomputador;

Conhecer o funcionamento integrado dos

sistemas operacionais com os dispositivos de

hardware.

Montar um microcomputador;

Integrar os dispositivos de hardware

através de recursos do sistema

operacional.

Linguagens, níveis e máquinas virtuais.

Blocos funcionais: processadores,

memórias, Entrada/Saída. Nível lógico-

digital: circuitos digitais básicos, circuitos

de memória, circuitos de

microprocessadores e barramentos,

Interfaces.

Nível de microprogramação:

microarquitetura, macroarquitetura,

microprogramas, Projeto do nível de

microprogramação.

Nível de sistema operacional. Arquiteturas

paralelas.

92




4ª FASE: 390 H

CH: 60 H/A

ANO: 2010

FUNÇÃO 10: ELETRÔNICA APLICADA A INFORMÁTICA

4ª

FASE


Conhecer ferramentas manuais de eletrônica

Identificar e classificar defeitos e panes em

componentes elétricos e eletrônicos

Utilizar ferramentas manuais de

eletrônica

Utilizar esquemas eletrônicos para

resolução de problemas e correção de

defeitos e panes

Especificar, comprar e realizar testes em

componentes elétricos e eletrônicos

Realizar montagem e teste em circuitos

elétricos e eletrônicos

Estudo de equipamentos e máquinas

elétricas

Resolução de problemas ligados a circuitos

elétricos/eletrônicos

Montagem e análise de circuitos eletrônicos

Procedimentos de segurança para instalação

de equipamentos externos e internos do

computador

93

5ª FASE





5ª FASE: 365 H CH: 60 H/A ANO: 2011


5ª

FASE


Acompanhar a capacidade de

discernimento dos esquemas

simbólicos da comunicação e

expressão, no aprender a

apreender o mundo; harmonizar

a linguagem não-verbal e

verbal, em saudável interação

corpo e mente, revelando-se no

aprender a se expressar;

Identificar as variadas formas

de redação oficial existentes.

Reconhecer as técnicas de

apresentação oral








específicas.

Entender os princípios da comunicação, associá-

la aos conhecimentos científicos, às linguagens

que lhe dão suporte e aos problemas que se





As formações discursivas: a retomada pelo

leitor de sentidos preexistentes. O jogo de

poder da/na linguagem: a história dos sentidos

cristalizados. O sujeito leitor e as diferentes

competências: competência linguística

(sistemas fonológico, morfológico, sintático e

léxico), competência discursiva (figuras de

pensamento, citação do discurso alheio, modos

de argumentação, etc.), competência

intertextual e competência situacional

(conhecimento da situação em que se dá a

comunicação e do interlocutor).

Terceira fase do Modernismo.

Orações coordenadas;

Sintaxe de colocação.

94












específicas.


expressivos das linguagens, relacionando textos

com seus contextos, mediante a natureza, função,

organização e estrutura das manifestações, de

acordo com as condições de produção e

recepção.




Elaborar corretamente cada espécie de

documento oficial.

Utilizar as estratégias de apresentação oral.

Vertentes contemporâneas da narrativa e da

poesia: o experimentalismo formal e

lingüístico. Novos heróis sem nenhum caráter.

Narradores entre a ficção e história. A revisão

da trajetória do povo brasileiro e de suas elites.

O memorialismo, o romance policial,

narrativas de temáticas urbanas enfatizando os

conflitos sociais. O individualismo e os novos

modos de ser e de sentir.

Os personagens e vazio existencial. A

violência, o cinismo, a alienação do sujeito.

Narradores e personagens a procura de um

novo ethos. A imprensa (editorial, crônica,

resenhas, charges, caricaturas, etc.), as mídias,

a literatura, o cinema, a música, o teatro etc.

entre o local e o global da cultura.

Fundamentos e técnicas de apresentação oral

com recursos audiovisuais.

Modelos de contratos, atas, certificados ofícios,

memorandos, circulares, comunicados, avisos,

ordens de serviços, projetos e relatórios.

95




(BASE DIVERSIFICADA)

5ª FASE: 365 H

CH: 40 H/A

ANO: 2010

FUNÇÃO 2: LINGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS

5ª

FASE


Conscientizar o aluno da importância de

uma abordagem instrumental voltada para o

ensino da leitura.

Reconhecer os elementos gramaticais

contextualizados à sua função.

Entender partes do texto através de dispositivos de

coesão lexical.

Desenvolver o domínio lexical/ semântico,

reconhecendo os afixos e suas funções.

Deduzir o significado das palavras desconhecidas,

inferindo textualmente.

Deduzir, a partir da leitura de um texto, idéias não -

explicitamente expostas.

Classes gramaticais

Plural de substantivos

Comparativos e superlativos

Locuções nominais

Tempo verbal X tempo cronológico

Partes do texto: introdução,

desenvolvimento,

conclusão.;Marcadores de discurso.

Sinônimos, antônimos, processo de

formação de palavras.

96




5ª FASE: 365 H

CH: 20 H/A

ANO: 2011


5ª

FASE


1- A história da formação do pensamento

sociológico brasileiro.

1.1- A década de 30 e o surgimento da análise

sociológica brasileira.

1.2- A contribuição dos teóricos brasileiros.

2- A questão do método de investigação

científica e a pesquisa social.

2.1-Os valores sociais enquanto instrumento de

manutenção ou transformação da sociedade.

2.2- A questão religiosa.

2.3- O problema étnico-racial.

Compreender a influência do legado

sociológico em processo de transição

histórico, social e político brasileiro do século

XIX para o século XX.

Compreender a realidade social , suas

questões e problemas, a partir do estudo do

método sociológico.

Desenvolver o pensamento sociológico crítico

na perspectiva do entendimento do cotidiano

e suas mudanças permanentes;

Compreender as diferentes formas da

educação e suas funções sociais, como

importante condição dentro do processo.

Entender a importância do pensamento

sociológico no contexto das

transformações econômicas, políticas e

culturais, geradas pelo processo

industrial brasileiro.

Aplicar através de metodologia

científica, os procedimentos utilizados

pela pesquisa sociológica na

investigação dos fenômenos sociais.

Analisar a relação entre os aspectos

sócio-culturais e religiosos,

identificando as áreas de conflito .

97




5ª FASE: 365 H

CH: 20 H/A

ANO: 2011


5ª

FASE


Ler, interpretar e analisar textos

filosóficos e de diferentes estruturas e

registros.

Contextualizar conhecimentos

filosóficos tanto no plano de sua origem

específica quanto em outros planos.





Comparar diferentes concepções

filosóficas e identificar semelhanças e

diferenças.



Compreender os conceitos de arte e beleza.

Compreender o conceito de juízo estético e

distingui-lo dos juízos de realidade e de valor.

Caracterizar e identificar juízo de gosto e juízo

estético.

Compreender e distinguir o belo natural e o belo

artístico.

Conceituar e compreender o conceito de

mímesis em suas diversas acepções.

Compreender o conceito de técnica e relacioná-

lo ao conceito de arte.

Identificar as inovações tecnológicas e suas

influências na arte.

Estabelecer relações entre arte e sociedade.

Compreender e distinguir os conceitos de

indústria culturais e arte popular.

III. ESTÉTICA

1. O que é a Estética?

2. Arte e realidade: imitação e representação

2.1. Platão e o problema da mímesis.

2.2. Aristóteles e a poética.

3. O belo e a questão do gosto

3.1 Os tipos de juízo (estético, de valor e de

realidade)

4. Arte e técnica

4.1. Arte e reprodutibilidade técnica.

4.1. Arte e tecnologia.

5. A função social da arte

98




5ª FASE: 365 H

CH: 60 H/A

ANO: 2011


5ª

FASE


Ler e interpretar textos de

matemática e utilizar representações

matemáticas (tabelas, gráficos e

expressões).

Identificar o problema e

compreender enunciados, formular

questões.

Aplicar conhecimentos matemáticos

em situações reais, em especial em

outras áreas do conhecimento.

Ler e interpretar textos de interesse científico e

tecnológico.



ícones,...).

Exprimir-se oralmente com correção e clareza,

usando a terminologia correta.


experiências, formular dúvidas ou apresentar

conclusões.



Formular questões a partir de situações reais e

compreender aquelas enunciadas.

Desenvolver modelos explicativos para sistemas

tecnológicos e naturais.

Utilizar instrumentos de medição e de cálculo.

Procurar e sistematizar informações relevantes

FUNÇÃO MODULAR

Função definida por várias sentenças

Função modular

Equações modulares

Inequações modulares

NOÇÕES DE LIMITES; CONTINUIDADE E

DESCONTINUIDADE

Noção intuitiva de limite; limites laterais

Limite de uma variável e limite de uma função

Cálculo de limites; limites fundamentais

Continuidade e descontinuidade: operações com

funções contínuas

DERIVADAS

Acréscimo de uma variável; acréscimo de uma função

Derivada de uma função; função derivada

Cálculo das derivadas

Derivação das funções elementares

Derivadas das funções trigonométricas diretas

Função derivada de ordem n

99

para a compreensão da situação-problema.



questões.



Utilizar elementos e conhecimentos científicos e

tecnológicos para diagnosticar e equacionar

questões sociais e ambientais.

VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES: MÁXIMOS E

MÍNIMOS

Função crescente e função decrescente, Máximo e

mínimo relativos; extremos, Taxa relacionada,

Aplicações

NOÇÕES DE INTEGRAIS

Diferenciação, Aplicações, Integral indefinida, Método

da substituição ou mudança, Método de Integração por

partes

Integral definida, Cálculo de áreas

100




5ª FASE: 365 H

CH: 120 H/A

ANO: 2011

FUNÇÃO 6: REDES DE COMPUTADORES



Conhecer tipo de Cabeamento, Placas,

conectores;




Identificar Equipamentos físicos de rede;

Vocabulário técnico em inglês e português

Instrumentos de aferição e certificação de

cabos de rede


Sistemas de comunicação, meios de

transmissão

Modelos de referência de arquiteturas de

redes

Características físicas: tipos de meio físico

(por exemplo: coaxial, par trançado, fibra

ótica, rádio); cabeamento estruturado


101




5ª FASE: 365 H

CH: 100 H/A

ANO: 2011

FUNÇÃO 7: TÉCNICA DE MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES I


Conhecer as tecnologias dos dispositivos de

cada geração dos microcomputadores;

Indicar o software e o hardware necessário

para montagem de uma rede de computadores.

Descrever as tecnologias envolvidas em

cada uma das gerações dos

microcomputadores;

Descrever os softwares e hardwares que

se integram com mais facilidade.

Noções Básicas

Histórico, Necessidades de Automação,

Primeiros Microcomputadores,

Conjunto Desktop/ Laptop ou Notebook/

Desknote, Interrupções, Acesso Direto à

Memória

Placa-Mãe, Detalhes da Placa-Mãe,

Padrões de Formatos de Placa-Mãe,

Formatos AT e BabyAT, Slots, O

processador, Definição, Clock, Tipos de

Soquetes, Placas, Componentes e

Periféricos, Fonte de Alimentação, Potência

da Fonte, Instalando a Chave Liga / Desliga

(Padrão AT)

102




5ª FASE: 365 H

CH: 80 H/A

ANO: 2011

FUNÇÃO 8: ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS DE REDE


Conhecer o funcionamento dos dispositivos

que compõem uma rede de computadores

científica;

Identificar o funcionamento de um

microcomputador como servidor e cliente

em uma rede;

Conhecer os tipos de comunicação

existentes e suas linguagens;

Conhecer as instruções dos sistemas

operacionais necessários para a

administração de uma rede de computadores.

Configuração de rede.

Atuar na administração dos dispositivos de

uma rede de computadores;

Monitorar o desempenho e funcionamento

dos computadores de uma rede;

Aplicar os recursos de comunicação de

dados para o funcionamento adequado de

uma rede;

Aplicar as instruções dos sistemas

operacionais no controle de uma rede.

Administração de dispositivos de redes;

Performance de redes;

Comunicação de dados;

Sistemas Operacionais para redes.

103

6ª FASE





6ª FASE: 395 H

CH:20 H/A

ANO: 2011


6ª

FASE


1-Problemática da dependência versus

desenvolvimento.

1.1- A questão da Amazônia : soberania,

internacionalização e sustentabilidade

1.2- Ecologia, biodiversidade e bioética.

Interpretar sociologicamente as

principais questões sociais da atualidade,

considerando as demandas políticas para

o exercício da plena cidadania.

Analisar o contexto sócio-econômico, a

partir das reais condições de

desenvolvimento e subdesenvolvimento

estabelecidas pelo processo de globalização.

Analisar criticamente o papel da Amazônia

enquanto fronteira de capital.

Buscar novas formas de intervenção na

relação Homem X Natureza.

104




6ª FASE: 395 H

CH: 20 H/A

ANO: 2011


6ª

FASE


Ler, interpretar e analisar textos filosóficos e

de diferentes estruturas e registros.

Contextualizar conhecimentos filosóficos tanto

no plano de sua origem específica quanto em

outros planos.




filosóficas.






relação a distintas e/ou antagônicas concepções

filosóficas.



Compreender a dimensão ética e moral

da existência humana.

Compreender e distinguir entre leis

naturais e as leis morais.

Compreender e distinguir juízos de

realidade e juízos de valor.

Estabelecer distinções entre ética e

moral.

Compreender as diferentes concepções

acerca da liberdade.

Discernir e relacionar os conceitos de

liberdade e de determinismo.

Distinguir a idéia de liberdade da de livre

arbítrio.

Compreender e distinguir conceitos e

teorias acerca da felicidade e do dever.

Compreender e diferenciar vontade

autônoma e heterônoma.

IV. ÉTICA E CIDADANIA

1. O campo da ética e da moral

1.1. Conceitos de ética, moral e cidadania.

2. Liberdade e determinismo

2.1Responsabilidade, liberdade e consciência

ética.

3. Felicidade e dever

3.1. Aristóteles e a ética a Nicômacos.

3.2. A filosofia ética de Kant.

105




6ªFASE: 395 H

CH: 60 H/A

ANO: 2012


6ª

FASE



utilizar representações matemáticas

(tabelas, gráficos e expressões).




situações reais, em especial em outras

áreas do conhecimento.

Ler e interpretar textos de interesse científico

e tecnológico.



ícones,...).




experiências, formular dúvidas ou apresentar

conclusões.



Formular questões a partir de situações reais

e compreender aquelas enunciadas.




ALGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA

ANALÍTICA NO 3

Vetor no 3, produto escalar e aplicações

Produto vetorial e aplicações

Produto misto e aplicações

Estudo do plano

Estudo da reta

POLINÔMIOS

Função monomial; definição de grau de um

monômio;

operações

Função polinomial; definição forma reduzida e

ordenada;

grau e valor numérico

Operações com polinômios; adição, multiplicação e

identidade e divisão

Divisão por binômios do tipo x – a; teorema do

106

relevantes para a compreensão da situação-

problema.





científicos e tecnológicos para diagnosticar e

equacionar questões sociais e ambientais.




resto,

teorema de d`Albert , algoritmo de Briot- Ruffini

EQUAÇÕES POLINOMIAIS OU ALGÉBRICAS

Teorema fundamental da Álgebra

Teorema da decomposição

Multiplicidade de raízes

Raízes complexas

Relações de Girard

Raízes racionais

107




6ª FASE: 395 H

CH: 120 H/A

ANO: 2011

FUNÇÃO 4 : TÉCNICA DE MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES II

6ª

FASE


Conhecer as especificações,

dimensionamentos, instalações, configurações

e utilizações dos equipamentos que integram a

arquitetura interna de microcomputadores.

Conhecer ferramentas de montagem de

computador e conexão de suas partes

Especificar, dimensionar, instalar,

configurar e utilizar os equipamentos que

integram a arquitetura interna de

microcomputadores.

Interpretar e executar orientações dos

manuais dos equipamentos.

Fazer conexões entre as partes que

integram o computador.

Fazer conexões entre o computador e

equipamentos externos a este

Componentes do computador

Cabo Flat, Placa de Vídeo, Unidades de

Disquete, Disco Rígido, Tecnologia de

Gravação de Discos Rígidos, Padrões de

Disco Rígido, SCSI - Small Computer

Systems Interface, IDE (Integrated Drive

Eletronics), Serial ATA, CD-ROM, HD

DVD e Blu-Ray – Sucessores do DVD,

Kit Multimídia, Placas de Som, Modems

e Fax-Modems

Barramentos ISA, EISA, VLB, PCI,

AGP, PCI Express, Portas de

Comunicação, Serial, Paralela, IrDA,

USB, Firewire

Memórias: Memória Permanente,

Aplicações das ROMs, Memória Volátil,

Memória Virtual, BUS

SIMM 30 - Single In Line Memory

Module, SIMM 72 - Single In Line

Memory Module, DIMM - Dual Inline

Memory Module, SDR SDRAM, DDR

SDRAM, DDR2 SDRAM, DDR3

SDRAM, Configuração da Memória,

108




6ª FASE: 395 H/A

CH: 60 H/A

ANO: 2011

FUNÇÃO 5 : MICROINFORMÁTICA II

6ª

FASE


Conhecer e utilizar programas que

aumentem o desempenho do computador;

Conhecer e utilizar programas que

identifiquem hardware e recuperem

dados;

Configurar e otimizar sistemas

operacionais;

Efetuar configurações nos programas

aplicativos


manuais dos programas aplicativos

Verificar o correto funcionamento dos

equipamentos e programas do sistema de

informação

Controlar o uso dos recursos de hardware

dos computadores

Executar procedimentos para teste de

desempenho de programas

Utilizar as ferramentas do sistema

operacional (configuração, arquivos,

segurança e outras)

Utilizar programas de gerenciamento dos

recursos do Sistema Operacional


manuais do sistema operacional

Indicar o sistema operacional de acordo

com as necessidades do usuário

Funções do sistema operacional

Operação e configuração de programas de

computador (planilhas, gerenciadores de

bancos de dados e processadores gráficos e de

texto)

Técnicas e programas para análise de

desempenho

Serviços do sistema operacional

Gerenciamento de arquivos

Gerenciamento dos recursos do sistema

operacional

Técnicas e programas para análise de

desempenho

Arquitetura geral de sistemas operacionais.

109




6ª FASE: 395 H

CH: 60 H/A

ANO: 2011

FUNÇÃO 6 : GESTÃO APLICADA À INFORMÁTICA

6ª

FASE


Conhecer os modelos de organização

das empresas

Conhecer fundamentos de

administração de empresas

Conhecer técnicas de coleta de

informações empresariais

Conhecer técnicas de avaliação da

qualidade nos processos empresariais

Identificar os processos que ocorrem

nas organizações

Identificar as necessidades de

melhorias dos processos

Conduzir a coleta de informações junto

ao cliente para definir as diretrizes de

desenvolvimento de projetos

Relacionar informações sobre as

diversas áreas da empresa.

Auxiliar na aplicação das técnicas de

informática nos diversos processos

empresariais

O MERCADO DE TRABALHO E O SISTEMA

ECONÔMICO: Empresa

Fatores de produção, conceito de empresa e entidade;

Administração

A técnica administrativa nas empresas, empresa, mercado

e tecnologia.

PLANEJAMENTO: Conceito, tipos de planejamento

administrativo; Metas de planejamento.

PROJETOS: Tipos de projetos. Fases do projeto;

Elaboração e avaliação de projetos.

OPORTUNIDADE DE MERCADO (INVESTIMENTO):

mercados-espaços a serem conquistados. Gestão – A

técnica e administrar a própria capacidade de trabalho;

Franquias (Franchising); Terceirização.

QUALIDADE: A BUSCA DA EXCELENCIA: O que

significa gestão pela qualidade total; Ferramentas da

gestão pela qualidade total.

ÉTICA e AUDITORIA

110




6ªFASE: 405 H

CH: 100 H/A

ANO: 2012

FUNÇÃO 7: PROJETO DE REDES DE CABEAMENTO ESTRUTURADO

6ª

FASE


Identificar os sistemas operacionais de redes

Conhecer os serviços de controle e

supervisão do sistema operacional de rede

Conhecer protocolos de redes

Conhecer serviços e funções dos servidores

de rede

Conhecer as políticas de acesso e segurança

de redes

Propor e descrever configurações para

software de rede

Instalar e configurar protocolos e software

de rede

Utilizar os recursos oferecidos pela rede

Descrever as necessidades do usuário

dentre os recursos da rede

Informar necessidades em relação à

segurança da rede

Orientar os usuários no uso dos recursos da

rede

Utilizar computadores conectados em redes

Introdução; Conceitos Gerais;

Normas para Cabeamento

A Evolução do Cabeamento Estruturado

Backbone e Distribuição Vertical

Cabeamento Horizontal

Equipamentos e Materiais de Redes

Infra-estrutura de Proteção do Cabeamento

Certificação

Hardware de Conexão

Condições Ambientais para Instalação

Propósito da ANSI/EIA/TIA-569

Infra-estrutura para Backbone

Norma EIA/TIA 606 ;Norma EIA/TIA 607

(aterramento) ;Norma EIA/TIA TSB-67

Categoria dos Cabos

Configuração de Prova, Pinagem,

Atenuação, Testadores ;Normas

111




7ª FASE: 395 H

CH: 100 H/A

ANO: 2012

FUNÇÃO 8 : MICROINFORMÁTICA III

6ª

FASE


Conhecer as características técnicas de

equipamentos e componentes de acordo com

parâmetros de custo e benefícios, atendendo às

necessidades do usuário;

Identificar a origem de falhas no funcionamento

de computadores, periféricos e softwares

avaliando seus efeitos

Conhecer medidas de desempenho do micro e

seus periféricos

Conhecer as características técnicas de

equipamentos e componentes

Descrever características técnicas de

equipamentos e componentes de acordo

com parâmetros de custo e benefícios,

atendendo às necessidades do usuário

Descrever características técnicas de

equipamentos e componentes

Selecionar as soluções adequadas para

corrigir as falhas no funcionamento de

computadores, periféricos e softwares.

Adequar programas e sistemas operacionais

às necessidades do usuário

Aplicar as soluções selecionadas para

corrigir as falhas no funcionamento dos

computadores, periféricos e softwares

Princípios de funcionamento e

características dos equipamentos

internos (por exemplo: discos

magnéticos/óticos e placas)

Conexão física e instalação de

programas para equipamentos

internos (por exemplo: discos

magnéticos/óticos e placas)

Configuração de softwares



112



8.CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES.

O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores está de acordo com o

Artigo 41 da Lei 9394 de 20/l2/1996, parágrafo 2º do Artigo 8º do Decreto 2208/97 e Artigo

11 da Resolução CNE/CEB 04/99, nos seguintes itens: no Ensino Médio; em qualificações

profissionais, etapas ou módulos em Nível Técnico concluído em outros cursos, desde que

cursados nos últimos cinco anos; em cursos de educação profissional em nível básico, no

trabalho ou por meios informais, mediante avaliação do aluno, conforme critérios da unidade

de ensino e em processos formais de certificação.

- Os conhecimentos e experiências adquiridas em disciplinas de caráter

profissionalizante do Ensino Médio, desde que relacionadas com os perfis de conclusão de

uma ou mais qualificações ou da habilitação profissional serão aproveitadas desde que:

Não ultrapasse o total de 25% da carga horária mínima da qualificação ou

habilitação;

Tenham sido adquiridas em até 5 (cinco) anos.

Seja requerido pelo aluno na Secretaria da Escola até 10º dia útil após o início do

período letivo, sendo necessário que tal requerimento seja instruído pelo histórico

escolar do ensino médio ou outro documento comprobatório das competências

adquiridas no ensino médio;

A coordenação da área defira, após análise, a existência de compatibilidade entre

as competências adquiridas no ensino médio e o perfil de conclusão da habilitação

ou da qualificação profissional;

- Os conhecimentos e experiências adquiridas em qualificações profissionais e etapas

ou módulos de nível técnico concluídos em outros cursos, desde que relacionadas com os

perfis de conclusão de uma ou mais qualificações ou da habilitação profissional serão

aproveitadas, desde que:

a) Tenham sido adquiridas em até 5 (cinco) anos


período letivo, sendo necessário que tal requerimento seja instruído pelas

certificações das qualificações profissionais, as quais obrigatoriamente contem o



113



perfil de conclusão das mesmas, histórico escolar que contemple as competências

adquiridas em etapas ou módulos de nível técnico ou outro documento

comprobatório das competências adquiridas no ensino técnico;

A coordenação da área defira, após análise, a existência de compatibilidade entre

as competências adquiridas e o perfil de conclusão da habilitação ou da

qualificação profissional;

– Os conhecimentos e experiências adquiridas em cursos de educação profissional de

nível básico, desde que relacionadas com os perfis de conclusão de uma ou mais qualificações

ou da habilitação profissional serão aproveitadas, desde que:

a) Tenham sido adquiridas em até 5 (cinco) anos


período letivo, sendo necessário que tal requerimento seja instruído pelas

certificações das qualificações profissionais de nível básico, as quais

obrigatoriamente contem o perfil de conclusão das mesmas;

A coordenação da área defira, através de avaliação teórico/prático, procedida por

uma banca constituída por 2 (dois) professores da área profissional e 1 (um)

especialista da área pedagógica, a existência de compatibilidade entre as

competências adquiridas e o perfil de conclusão da habilitação ou da qualificação

profissional;

– Os conhecimentos e experiências adquiridas e reconhecidas em processos formais

de certificação profissional, desde que relacionadas com os perfis de conclusão de uma ou

mais qualificações ou da habilitação profissional serão aproveitadas, desde que:

- Seja requerido pelo aluno na Secretaria da Escola até 10º dia útil após o início do

período letivo, sendo necessário que tal requerimento seja instruído por documento

comprobatório descrevendo as competências certificadas;

- A coordenação da área defira, após análise, a existência de compatibilidade entre

as competências certificadas e o perfil de conclusão da habilitação ou da

qualificação profissional.



114



– O processo de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores deverá

estar concluído em até 20 (vinte) dias úteis.

- Quando o aluno comprovar estudos em língua estrangeira, que foram ou estão sendo

realizados em instituições especializadas credenciadas pelo Conselho Estadual de Educação,

poderá ter seus estudos aproveitados na série que estiver cursando em unidade de ensino

autorizada ou reconhecida pelo Conselho Estadual de Educação, desde que atenda aos

preceitos estabelecidos na proposta pedagógica da escola.

– O aluno que participar de atividade física ou esportiva em instituições reconhecidas

pela Federação Paraense de Desporto, poderá requerer, no início do período letivo, o

aproveitamento de estudos, desde que atividade desenvolvida seja compatível com o conteúdo

curricular oferecido pela disciplina Educação Física.

- Quando o aluno do Curso Técnico em qualquer uma das formas comprovarem o

efetivo exercício da profissão autorizada ou reconhecida pelo Conselho da Área poderá ser

dispensado do estágio supervisionado.

9.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação no processo de construção do conhecimento da educação profissional

oferecida no ERC de Ensino Médio “Cristo trabalhador” levará em consideração a

identificação do desenvolvimento (atitudes, conhecimentos e habilidades) do aluno com vistas

a fornecer elementos para orientações necessárias, complementações e enriquecimento no

processo, tendo como parâmetro aquilo que se definiu alcançar a partir das evidências da

aprendizagem realizada ou da competência constituída. Professores e alunos precisam ter

clareza de que competências serão construídas e estabelecerão acordos para seu alcance,

definindo as evidências e os critérios a serem considerados no caminho, para que possam

colher elementos que sinalizem como estão seguindo e o que podem fazer para avançar na

direção proposta.

A avaliação terá como objetivos:

I- Orientar o aluno para superar as suas dificuldades de aprendizagem;

II- Subsidiar a reorganização do trabalho docente;

III- Subsidiar as decisões do Conselho de Classe para promoção, retenção ou

reclassificação de alunos.



115



Os critérios de avaliação estão elaborados em consonância com os princípios,

finalidades e organização curricular expressos no Projeto Político Pedagógico e no Regimento

da unidade escolar, para fins de promoção ou não à fase seguinte.

Os procedimentos, bem como os resultados obtidos em cada atividade de avaliação,

serão registrados em documento apropriado a ser analisado levando em consideração os

objetivos da avaliação expressos por professores, aluno e pelo núcleo pedagógico e

administrativo.

Nos Cursos Técnicos, a avaliação será semestral de forma continuada, sendo que ao

atingir 50% da carga horária do semestre o professor já deverá ter realizado 50% de todos os

momentos avaliativos.

- As atividades curriculares deverão ser, dentre outras:

I- Observação e análise sistemática do processo de domínio das competências,

habilidades, temas e subtemas;

II- Trabalho e atividades individuais;

III- Trabalhos e atividades em grupo com simulação de situações reais de trabalho;

IV- relatórios orais e escritos;

V- Pesquisas;

VI- Projetos;

VII- seminários;

VIII- Avaliações teóricas e práticas.

- Para fins de certificação e habilitação a classificação final do processo de formação

do aluno da educação profissional da rede tecnológica será por competências para que se

possa traduzir o grau de capacidade que o aluno evidencia.

As notas das fases serão expressas, em grau numérico, numa escala de zero a dez,

admitindo-se a variação de cinco em cinco décimos.

Considerar-se-á aprovado, o aluno que obtiver o mínimo de sete (7,0) na média

aritmética das notas semestrais e um percentual mínimo de setenta e cinco por cento (75%) de

freqüência.

Ficará sem nota o aluno que faltar a qualquer atividade de avaliação sem apresentar

justificativa, no prazo de quarenta e oito (48) horas, após a realização da referida atividade.



116



Nos Cursos Técnicos, em todas as formas a classificação será efetuada por promoção

para a fase seguinte e por transferência para a mesma área profissional.

Será obrigatória a freqüência dos alunos em todas as atividades escolares. O aluno

com freqüência inferior a setenta e cinco por cento (75%) da carga horária semestral, será

considerado reprovado, exceto quando legalmente justificadas e apreciadas pelo conselho

escolar.

10.Quadro das Instalações Físicas

A Escola em Regime de Convênio de Ensino Médio “Cristo Trabalhador” é formada

pelas seguintes dependências:

BLOCO – 01

Nº INSTALAÇÕES EQUIPAMENTOS 01 01 sala de direção 01aparelho de telefone-fax, 01

computador, 01 impressora, 01 armário, 01

mesa e 03 cadeiras

02 01 sala de coordenação de curso 03 mesas, 03 cadeiras, 02 computadores e

01 armário.

03 01 sala de vice-direção 01 mesa, 02 cadeiras e 01 computador

04 01sala de coordenação financeira e

recursos humanos

02 mesas, 04 cadeiras, 02 computadores e

um armário.

05 01 sala de atendimento especializado

(assistente social, psicóloga e orientador

religioso)

01 mesa, 02 cadeiras, 01 computador e 01

armário.

06 01 sala de educadores 02 mesas, 18 cadeiras, 03 computadores,

07 01 biblioteca

08 01 secretaria com atendimento

informatizado

03 mesas, 04 cadeiras, 03 c

omputadores, 02 impressoras e 01 CPU.

09 01 banheiro feminino e 01 masculino

exclusivo para funcionários

02 boxes de vasos, espelho e pia

10 03 salas padronizadas e climatizadas. 25 conjuntos de mesas e cadeiras e quadro

magnético

11 02 Laboratórios de informática Laboratório 1: 11 computadores e 12

cadeiras.

Laboratório 2: 24 computadores e 25

cadeiras.



117



BLOCO – 02

Nº INSTALAÇÕES EQUIPAMENTOS 01 01 laboratório de artesanato com mesas, bancos e quadro branco, com

capacidade para 40 pessoas

02 01 laboratório de moda equipado com mesas, bancos, máquinas de costura,

quadro branco, com capacidade para 25

pessoas

02 01 laboratório de alimentação equipado Com mesas, bancos, pias, armários,

fogões, freezer, geladeira, batedeira,

liquidificador, microondas, louças

diversas, com capacidade para 40 alunos.

03 01 banheiro feminino 04 boxes de vasos sendo um adaptado aos

Portadores de Necessidades Especiais,

espelho e pia

04 01 banheiro masculino 03 boxes de vasos, sendo um adaptado

para portadores de necessidades especiais,

02 mictórios

05 01 laboratório de solda 05 fontes de correntes, para soldagem com

eletrodo revestido (maquinas de solda)

BLOCO – 03

Nº INSTALAÇÕES EQUIPAMENTOS 01 01 salão cultural coberto

02 01 refeitório 01 bebedouro interno e outro externo

03 02 depósito

04 01 dispensa

05 01 cozinha completa.

BLOCO – 04

Nº INSTALAÇÕES EQUIPAMENTOS 01 01 sala de Coordenação Pedagógica 04 mesas, 03 computadores, 10 cadeiras e

02 armários.

02 03 salas de aula

03 centrais de ar, 120 cadeiras, 03 mesas

com capacidade para 50 alunos

03 01 banheiro feminino 05 boxes de vasos, sendo um adaptado

para portadores de necessidades especiais,

pias e espelho



118



BLOCO – 05

Nº INSTALAÇÕES EQUIPAMENTOS 01 01 Almoxarifado Materiais de expediente, limpeza,

ferramentas e etc.

02 01 Laboratório de Meio Ambiente/

Recursos Audiovisuais.

03 data show,02 TV de 20 polegadas, 01

TV de 29 polegadas, 01 TV portátil,

Reserva Ecológica do Laranjal

03 01 Laboratório de Eletricidade Equipara para atender 30 alunos

BLOCO – 06

Nº INSTALAÇÕES EQUIPAMENTOS 01 06 salas de aula Capacidade para 45 alunos

02 01 banheiro masculino 05 boxes de vasos, sendo um adaptado

para portadores de necessidades especiais

11.PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

Para viabilização do curso, o quadro de docentes é composto, necessariamente, por

profissionais graduados e especialistas, com experiência profissional condizente aos

componentes curriculares que compõe a organização curricular do curso. O Profissional deve

agregar a seu perfil pedagógico para atuação docente a realização de cursos regulares de

licenciatura ou em programas especiais.

Para o pessoal Técnico-pedagógico, além da exigência de graduação superior na área de

Educação e correlatas, deve demonstrar competências que permitam a compreensão dos

processos pedagógicos da Educação Profissional, bom relacionamento, liderança e ser

acessível a mudanças.



119



11.1-Quadro Demonstrativo do Corpo Técnico e Administrativo

Nº NOME GRADUAÇÃO/

ESPECIALIZAÇÃO/

MESTRADO

FUNÇÃO CADASTRO/RG

02 Claudete do Socorro

Quaresma da Silva

Licenciado Pleno em História,

Especialista em História da

Amazônia, Teologia e Realidade:

Trabalho e Doutrina Social da

Igreja e Especializando em Gestão

Escolar.

Direção geral

RG: 3133356

CPF:297611662-87

CODOE/3ª URE

Nº-027/2008

03 Maria Rosilene

Maués Gomes

Licenciada plena em pedagogia,

especialista em Coordenação e

organização do trabalho

Pedagógico

Técnica

em

Educação

RG: 2689156

CPF:329779642-15

04 Eliana Gonçalves

Dias

Licenciatura Plena em Letras

Administração e Planejamento para

Docentes

Gestão Escolar

Coordenadora

de

Ensino

RG:1321259

CPF:244861322-20

05 Karina Mara

Quaresma de Sena

Licenciatura Plena em Educação

Artística

Administração e Planejamento para

Docentes

Gestão Escolar

Coordenadora

de

Ensino

RG:2227878

CFP: 397257232-87

06 Regina de Nasaré

Almeida do

Nascimento

Bacharel em Engenharia da

Computação Coordenadora

de

Ensino

RG:1559859

CFP:258699732-87

07 Lorena da Rocha

Quaresma

Bacharel em Sistemas de

Informação Coordenador

de

Curso

RG:3804106

CPF:750723192-53

08 Antonia Costa dos

Santos

Licenciada Plena em Ciências

Sociais

Coordenadora

Escola

Comunidade

RG: 1856639

CPF:300901482-15

09 Maria do Socorro

da Silva Ribeiro

Licenciada Plena em Pedagogia,

Especialista em Gestão Escolar Secretária

Escolar

RG: 4193947

CPF:125047002-10

CODOE:

Nº026/2008



120



11.2-Quadro Demonstrativo do Corpo Docente

Nº NOME GRADUAÇÃO/

ESPECIALIZAÇÃO/

MESTRADO

FUNÇÃO CADASTRO/RG

01 Lorena da Rocha

Quaresma

Bacharel em Sistema de

Informação

Professora RG:3804106

CPF:750723192-53

02 George Negrão

Macedo

Engenharia de Computação

Mestrado em Engenharia

Elétrica

Professor RG: 3844165

CPF:796333072-87

CREA: 16846-D

03 Regina de Nasaré

Almeida do

Nascimento

Engenharia da Computação Professora RG:1559859

CFP:258699732-87

04 Eliana Gonçalves

Dias

Licenciado Pleno em Letras

Especialização em Língua

Portuguesa

Especialista em Gestão

Escolar


CPF:244861322-20

05 Milene Lopes da

Silva

MBA em Gestão Empresarial

Licenciado Pleno em

Pedagogia


CPF:727688942-49

06 Denilson Ferreira da

Cruz

Bacharel em Direito Professor RG: 2581394

CPF:623236012-53

OAB/PA nº11133

07 Sílvia Letícia Oliveira

Carvalho

Licenciado Pleno em Letras Professora RG: 3175045

CPF:751669252-20

08 Karina Mara

Quaresma de Sousa

Licenciatura Plena em

Educação Artística


CFP: 397257232-87



121



Administração e

Planejamento para Docentes

Gestão Escolar

09 Antonia Costa dos

Santos

Licenciada Plena em Ciências

Sociais Professora

RG: 1856639

CPF:300901482-15

10 Manoel da Silva

Vilhena

Licenciado Pleno em

Ciências Naturais

Licenciado Pleno em Letras

Professor

RG:2503958

CPF:678242932-20

11 Michelle do

Nascimento Teles

Licenciada Plena em Quimica Professora

RG: 3844527

CPF: 781268002-91

12 Silvana Francisca

Margalho Pimentel

Licenciada Plena em

Geografia Professora

RG:1609820

CPF:379431972-91

13 Altair de Jesus

Cardoso Dias

Licenciado Pleno em

Matemática Professor

RG:2175786

CPF:377019242-72

14 Ruth de Jesus Barros Licenciada Plena em História Professora

RG:2921352

CPF:636648442-20

15 Ivys de Alcântara

Silva

Licenciado Pleno em

Filosofia Professor

RG:3761162

CPF:764898092-49

16 Elisângela da Cunha

Souza

Licenciada Plena em

Educação Física

Especialização em

Cinesiologia


CPF:425584092-04



122



12.CERTIFICADOS E DIPLOMAÇÃO

O curso será desenvolvido em 06 (seis) fases mais o Estágio Supervisionado sendo que

ao concluir o conjunto de disciplinas que compõem a Matriz Curricular correspondentes à

Habilitação Técnica Profissional e o Estágio Supervisionado será conferido ao discente o

diploma em Técnico em Manutenção e Suporte em Informática além do histórico escolar.

13.PLANO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO:

O estágio é um momento de fundamental importância no processo de formação

profissional. Constitui-se em um treinamento que possibilita ao estudante vivenciar o

aprendido na escola, tendo como função integrar as inúmeras disciplinas que compõem o seu

currículo, dando-lhes unidade estrutural e testando-lhes o nível de consistência e o grau de

entrosamento. Por meio dele o estudante pode perceber as diferenças do mundo

organizacional e exercitar sua adaptação ao meio empresarial.

O estágio funciona como uma “janela do futuro” através do qual o aluno antevê seu

próximo modo de viver. Deve ser uma passagem natural do “saber sobre” para o “saber

como”; um momento de validação do aprendizado teórico e prático em confronto com a

realidade.

O Estágio Supervisionado é uma atividade obrigatória, que como citado anteriormente

visa integrar o estudante ao mercado, criando oportunidades para que ele possa mostrar seu

talento para futuros empregadores. Ao mesmo tempo, o Estágio proporcionará ao aluno os

primeiros contatos com o mercado de trabalho, inclusive abrindo portas para estágios

extracurriculares.

Ele será realizado com uma carga horária de 240h, concomitante com a 8ª Fase ou ao

final do curso, em empresas de diversos ramos de atividade ou em Instituições de Ensino,

relacionadas com informática, supervisionado por um docente, conveniadas com o Escola em

Regime de Convênio de Ensino Médio Cristo Trabalhador, conforme contrato de parceria os

estágios serão realizados em dia de semana com carga horária máxima estabelecida de 6h/d.



123



Desta forma, considerando a importância do Estágio Supervisionado como

instrumento possibilitador da prática profissional, sua organização deve incluir uma

programação compatível com o perfil da Habilitação, com os aspectos a serem observados

pelo curso. É um momento de experiências/ aprendizagem do aluno, onde o conhecimento é

aplicado, ampliado e aprofundado.

As atividades supervisionadas, que podem envolver programações de workshops,

visitas às empresas/organizações, trabalhos de campo na comunidade e trabalhos voluntários,

programas de pesquisa integrados, dentre outras, deverão ser autorizadas, acompanhadas e

avaliadas pela Coordenação de Integração Escola Comunidade e pela Coordenação do Curso,

além do Professor Orientador.

A presente proposta de estágio contempla a utilização de instrumentos de

acompanhamento, cabendo ao aluno, ao professor orientador e a escola de forma integrada

com o representante da Empresa/ Instituição que acolheu o estagiário, o acompanhamento, a

avaliação e o registro dos resultados decorrentes do processo de estágio e da avaliação dos

resultados do domínio das competências e habilidades.

Ao finalizar o estágio, o aluno deverá estar capacitado a:

Aplicar os conhecimentos teóricos a situações reais

Estimular a análise crítica dos processos produtivos em uso

Caracterizar a realidade, mantendo a percepção do seu papel profissional.

Utilizar instrumentos teóricos pertinentes ao desempenho profissional, aplicando os

procedimentos metodológicos do curso.

13.1-Objetivos do Estágio:

O objetivo principal é aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem, criando

oportunidades para que os alunos do Curso de Manutenção e Suporte em Informática

apliquem conhecimentos teóricos na prática. Desta forma, os alunos entram em contato direto

com problemas organizacionais, podendo oferecer sugestões técnicas para solucioná-los,

aplicando as bases tecnológicas do curso.



124



13.2-Campo de Estágio:

São considerados para efeito de estágios os órgãos públicos, empresas privadas e outras

formas organizacionais legalmente constituídas que mantenham parcerias ou convênio com a

Escola, como: EMBRAPA, EMATER, UFPA, ALBRAS, ALUNORTE, PREFEITURA

MUNICIPAL DE ABAETETUBA, SEDUC dentre outros.

13.3-Orientação dos Estágios:

Os alunos da disciplina "Estágio Supervisionado" serão orientados pelos professores

desta Unidade de Ensino, que assumem a função de Orientador de Estagio, sob a supervisão

da Coordenação de Curso e Coordenação de Integração Escola Comunidade. O

acompanhamento da prática, desenvolvida nos campos de estágios, será de responsabilidade

direta do Orientador de Campo designado pela organização que recepciona o estagiário.

Os orientadores Acadêmicos e, de Campo deverão manter contato toda vez que se

fizer necessário, visando o melhor aproveitamento das experiências profissionais do aluno.

13.4-Avaliação do Estágio:

A Avaliação das atividades de estágio deverá ser permanente, possibilitando dessa

forma as mudanças necessárias ao alcance da formação profissional de qualidade tendo como

instrumento de avaliação a ficha de acompanhamento.

A Avaliação do desempenho do aluno no Estágio é feita tanto pelo professor orientador

do estágio, quanto por um representante da Instituição/Empresa(Orientador de Campo). Cabe

ao professor supervisor do estágio, encaminhar a Instituição/Empresa um modelo para a

avaliação do desempenho do estagiário. Com base na avaliação encaminhada pela Instituição/

Empresa, nas colocações das entrevistas de orientação e relatórios apresentado pelo estagiário,

o professor avaliará o desempenho do aluno fazendo suas considerações sobre o

aproveitamento do estágio, encaminhando seu parecer ao Coordenador de Integração Escola

Comunidade.

A aprovação do aluno será feita mediante atribuição de notas, assim, como, em função

da freqüência do estágio que não deverá ser inferior a 75%. O aproveitamento do estágio

supervisionado exigirá, além da comprovação da carga horária em trabalho efetivo, orientação

adequada e avaliação final favorável.



125



Será dispensado do estágio supervisionado o aluno trabalhador que comprovar

experiência profissional de 1 (um) ano, fornecido pela empresa e apresentar relatório de suas

atividades, as quais, devem ser compatíveis com as competências requeridas no perfil

profissional de conclusão, descritas neste plano.

No processo de avaliação, serão utilizados, entre outros, os seguintes instrumentos:

Entrevistas de orientação pelo professor-supervisor e orientadores;

Debates e discussões com a finalidade de analisar o desenvolvimento do estágio;

Relatórios parciais e finais;

Observações direcionadas.

14.BIBLIOGRAFIA

Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Ministério da Educação. Secretária de Educação

Profissional e Tecnológica. Brasília, 2008

Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2008. Acesso em 15 de

Junho de 2009. (www.ibge.gov.br).

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