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Roteiro de classificação e mensuração de ativos financeiros
Fonte: IASB, IFRS 9
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Desereconhece
Reteve todos os riscos e benefícios do ativo ?
Desereconhece
Reteve o controle do ativo ?
FLUXOGRAMA DESRECONHECIMENTO
Não desereconhece
Desereconhece
Não desereconhece
Não Desereconhece
Os fluxos de caixa do ativo se expiram ?
A entidade transferiu o ativo ?
Transferiu todos os riscos e benefícios do ativo ?
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
NAO
SIM
NAO
NAO
NAO
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Principais classificações para os IFs
IF ao custo amortizado (CA) (IFRS 9.4.2.1.2) O modelo de negócios da entidade deve atender dois objetivos
concomitantes, que são:1. Manter ativos com o fim de receber fluxos de caixa contratuais,e2. Os fluxos de caixas contratuais são, exclusivamente, pagamentos de principal e juros
sobre o valor do principal em aberto Ou seja: a norma indica que os ativos financeiros que são detidos e gerenciados num modelo de
negócios cujo objetivo é de recolher apenas fluxos de caixa contratuais (juros e principal)devem ser classificados como ativos financeiros ao custo amortizado
é um instrumento de dívida simples cujo objetivo consiste em receber apenas juros eprincipal, ele deve ser classificado e contabilizado ao custo amortizado
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Principais classificações para os IFs
IF ao justo valor por meio de resultados abrangentes (VJORA)• Modelos de negócio que visa manter ativos tanto pelo recebimento de fluxos de caixa
contratuais mas também de vender os ativos financeiros, e• Os fluxos de caixas contratuais são, exclusivamente, pagamentos de principal e juros sobre
o valor do principal em aberto.
• Contabilizar o ativo financeiro ao valor justo no balanço patrimonial registrando as receitasfinanceiras no resultado ao custo amortizado por aplicação da taxa de juros efetiva doinstrumento e o ajuste de marcação a mercado do instrumento em outros resultadosabrangentes.
IF ao VJ por meio do resultado (VJR)• Nessa categoria entram todas os instrumentos financeiros que não foram contemplados nas
duas classificações anteriores, sendo considerada uma categoria residual.
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ATIVO Tratamento Contábil
Juros Receita de juros na DREPerda de Impairment Perda na DREReversão de Impairment Ganho na DRE
Juros Receita de juros na DREPerda de Impairment Perda na DREReversão de Impairment Ganho na DREAjuste a valor justo Ganhos ou Perda AAP
Juros Receita de juros na DRE Ajuste a valor justo Ganhos ou Perda DRE
Dividendos Receita de Dividendos a DRE Ajuste a valor justo Ganhos ou Perda registrado na conta AAP
Dividendos Receita de juros na DRE Ajuste a valor justo Ganhos ou Perda DRE
GANHOS E PERDAS
Renda Fixa (Instrumentos de dívidas) FVOCI- Valor justo através dor outros resultado abrangentes
Renda Fixa (Instrumentos de dívidas) FVPL - Valor justo através do resultado
Renda Variável (Instrumentos de patrimônio) FVPL -Valor justo através do resultado
Renda Variável (Instrumento de Patrimônio) FVOCI -Valor justo através dor outros resultado
Renda Fixa (Instrumentos de dívidas)- CA - Custo Amortizado
6Fonte: Ramos, César. Contabilidade de Instrumentos financeiros . Edição do Kindle.
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Instrumentos financeiros classificados como Empréstimos e Recebíveis (E&R) sãodefinidos como ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos oudetermináveis que não sejam cotados em um mercado ativo. Essa categoria éregistrada inicialmente pelo valor justo e, subsequentemente, pelo custo amorti-zado,utilizando-se taxa de juros efetiva (TJE).Caso a empresa gere títulos que poderiam ser classificados como E&R, mas ini-cialmente tenha a intenção de venda (por exemplo, no caso de algumas operaçõesde securitizações de recebíveis), não se qualificam para essa categoriaEmpréstimos e recebíveis cuja expectativa de recebimento na data da transação nãocubra substancialmente o montante inicialmente emprestado mais os juros eencargos, por outro motivo que não risco de crédito, tambéms não se qualificampara essa categoria
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Instrumentos financeiros Empréstimos e Recebíveis (E&R)
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• A Tamorzé possui em sua cateira recebíveis decorrente deuma venda a prazo, cujas parcelas serão pagas em 90 dias,em 180 dias e em 360 dias. Os valores das parcelas são de$ 50.000 (para 90 dias), $ 100.000 (para 180 dias) e $150.000 (para 360 dias). Sabe-se que o valor a vista do itemé de $ 260.000.
• Dada a classificação do ativo financeiro (recebível) comoE&R, este deveria ser inicialmente mensurado pelo seu valorjusto (nesse caso o preço a vista do item). .
• Efetuar a contabilização inicial e Calcular as receitaistrimestrais
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Atividade
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No primeiro trimestre, seria reconhecida uma receita financeira de $ 13.656;no segundo uma receita financeira de $ 11.747; no terceiro, mesmo semhaver recebimento em caixa, deve-se reconhecer uma receita financeira de $7.112; e finalmente no quarto trimestre a receita financeira seria de $ 7.485.
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Valor da venda à vista 260.000
Prazo Valor $90 50.000
180 100.000 360 150.000
RecebimentosContabilização Inicial
D- Contas a Receber- (E&R)C-Receita de Vendas 260.000
Contas a receber trimestral Taxa efetiva 5,252283%Trimestre SI Recebimento Receita financeira SF
1 260.000 50.000 13.656 223.656 2 223.656 100.000 11.747 135.403 3 135.403 - 7.112 142.515 4 142.515 150.000 7.485 -
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• A empresa Tamborzé adquiriu mercadorias a prazo no valorde 60.500.00 a serem pagas daqui a dois meses. Sabendo-se que o fornecedor cobrou juros compostos de 10% ao mês,
• Os registros contábeis realizados pela empresa Tamborz nadata de aquisição, apropriação dos juros e pagamentoforam?
• Os empréstimos e recebíveis estão sujeitos às provisõespara perdas e ajuste a valor presente (no caso de esse efeitoser relevante). A apropriação das receitas e despesas dessesinstrumentos se dá pela taxa efetiva de juros.
•
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Atividade – Empréstimos e Recebíveis
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Taxa efetiva 10,00%Mês Saldo nicial Apropriação Saldo final1º 50.000 5.000 55.000 2º 55.000 5.500 60.500
a) Pela transação da compraD- Merc adoria (AC) $ 50.000D- AVP Fornecedores: $ 10.500C- Fonecedores: $ 60.500
Atividade – 1 (E&R)
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Taxa efetiva 10,00%Mês Saldo nicial Apropriação Saldo final1º 50.000 5.000 55.000 2º 55.000 5.500 60.500
b) Apropriação dos encargos financeiros (final do 1º mês)D- Juros (Passivo) 5.000 C- Ajuste a valor presente
c) Apropriação dos encargos financeiros (final do 2º mês)D- Juros (Passivo) 5.500 C- Ajuste a valor presente
d) Registro do pagamento (final do 2º mês)oD- Fornecedores 60.500 C- Banco
A conta AVP de Fornecedores representa os juros cobrados pelo fornecedor aserem apropriados para o resultado, de acordo com a competência. A conta AVPde Fornecedores pode ser chamada também de Juros Passivos a Transcorrer ouDespesas Financeiras a Apropriar.
Atividade – 1 (E&R)
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• Enquadram-se como investimentos mantidos até o vencimento os ativosnão derivativos, como os CDBs e as debêntures, sujeitos a apenas umaatualização que é a decorrente da taxa efetiva de rendimento que temcomo contrapartida uma conta de resultado do exercício, resultando novalor do título pela curva do papel.
• Caso exista diferença entre o valor do título pela curva do papel e o seuvalor justo (ou valor de mercado), nenhum ajuste será efetuado,permanecendo o título com o seu valor pela curva do papeljuros+principal
• Os custos de transação devem ser capitalizados ao valor do ativo nessetipo de categoria
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Custo amortizado investimentos
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A empresa Tamborzé adquiriu debêntures à vista em janeiro de2012 por 1.000,00 da empresa Zebereta, com vencimento emdezembro de 2015, as quais renderam juros de 12% a.a. e cujovalor justo em dezembro de 2012 era de $ 1.200.A entidade classificou esse Título como custo amortizado, já que omodelo de negócios dela tem como característica receber os fluxos decaixa contratuais desses títulos. Em outras palavras, o modelo denegócios da entidade é resgatar esses títulos nos seus respectivosvencimentos
Pede-se os registros contábeis da Tamborzé
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Atividade
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Atividade 3 Mantidos até o vencimento (MAV)
Mês Saldo nicial Taxa a.a. Apropriação Saldo final31.12.2012 1.000 12% 120 1.120 31.12.2013 1.120 12% 134 1.254 31.12.2014 1.254 12% 151 1.405 31.12.2015 1.405 12% 169 1.574
Memória de cálculo
1.120 1.254 1.405 1.574
31.12.2012 31.12.2013 31.12.2014 31.12.2015
Taxa 12%1.000
01-01-2012
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Mês Saldo nicial Taxa a.a. Apropriação Saldo final31.12.2012 1.000 12% 120 1.120 31.12.2013 1.120 12% 134 1.254 31.12.2014 1.254 12% 151 1.405 31.12.2015 1.405 12% 169 1.574
Memória de cálculo
Contabilização inicial -01-01-2112C- Caixa 1.000 D- Debêntures a receber LP
Registro em 31 de dezembro 2012C- JurosD- Debêntures a receber LP 120,00
C) Ajuste ao Valor Justo (ou Valor de Mercado) 31.12.2012
Curva do papel Ajuste a FVR$ 1.120 Não tem ajuste
Tdebênture mantido a te´o vencimentoFair ValueR$ 1.200
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A empresa Tamborzé adquiriu à vista em 1º de janeiro de 2012 umtítulo destinado à negociação imediata por 1.000,00, que rendeujuros de 15% a.a. e cujo valor justo em 31 de dezembro de 2012 erade 1.200,00.A entidade classifica esse título como valor justo através doresultadoOs registros contábeis efetuados pela empresa Tamborzé foram?
os custos de transação são consideradosdespesa no momento em que ocorrem.
Atividade -
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A) Pela transação da compraD- Investimento $ 1.000C- Banco
R$ 1.000 $ 1.000
B) Receita de juros a apropriar (31.12.2012)D- Investimento $ 150C- Juros Ativos
R$ 1.000 $ 150$ 150
R$ 1.150
C) Ajuste ao Valor Justo (ou Valor de Mercado) 31.12.2012
Curva do papel Ajuste a FVR$ 1.150 R$ 50
D- Investimento $ 50C- Receita Financeira
R$ 1.150 $ 50$ 50
R$ 1.200
Títulos destinados à negociaçãoFair ValueR$ 1.200
Investimento Receita Financeira
Investimento Banco
Investimento Juros ativos
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Empresa Tamborzé comprou 100 ações por $ 124/ação.Há o pagamento de $ 100 de corretagens e emolumentos.
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Atividade - Classificado ao FV através de outros resultado abrangentes
Contabilização inicial – (contabilizado pelo valor justo mais custos detransação)
D - Ativos Financeiros classificados como FVOCI 12.500
C - Caixa 12.500
Despesas financeiras comissões passivas 100
Qde. De ações
Data da compra
Preço de compra Total
100 T0 124,00 12.400
201
As ações adquiridas pela Tamborzé passam a ser negociadas no mercadopor $ 126/ação na próxima data de mensuração.Efetuar o os lançamentos iniciais esubsequente
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Continuando
data da venda Total VariaçãoT1 12.600 200
Despesas financeiras comissões passivas 100 100
Qde. De ações
Data da compra
Preço de compra Total
Preço de venda
100 T0 124,00 12.400 126,00
Contabilização subsequente –D - Ativos Financeiros classificados como FVOCI 200D - AAP (referente aos custos de transação) 100C - Ativos Financeiros (os custos de transação) 100C - AAP 200
Também se devem considerar os impactos tributários da contabilização (con-siderando-se uma alíquota de IR eCSLL de 34%):
D-AAPC - IR e CSLL diferido passivo 34
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A Tamborzé vende o ativo financeiro classificado Classificado aoFV através de outros resultado abrangentes cujo valor contábilé de $ 12.600. O valor da venda é de $ 12.700 (a alíquota de IR eCSLL é de 34%):
Pede-se:a) Contabilização dos eventosb) Montar um resumo da tributaçãoc) Resultado contábil da venda
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Continuação
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VendaValor contábil do DPVGanho na venda+ Transferência de AAPLucro Bruto na venda- Despesa de IR e CSLL (34%)Lucro Líquido na venda
100 66
166 34
132
Resultado contábil na venda12.700 12.600
Venda 12.700 - Custo de aquisição 12.500 Ganho Bruto 200 - IR e CSLL a pagar (34%) 68 Ganho Líquido 132
Resumo da Tributação
O regime de competência estaria atendido ao se considerar a incidência do IR e CSLL no momentodas variações no valor justo do ativo e do reconhecimento da obrigação tributária no momento davenda
Qde. de
Preço de compra Total Desp. Preço de venda Total Variação
100 124,00 12.400 100 127,00 12.700 300
D - Caixa D - AAP (PL) D - Despesa de IR (ganho $100 no momento da venda)D - IR e CSLL diferido passivo 34
C - Ativo FinanceiroC - IR a pagar C -Lucro bruto na venda de DPV (12.700-12.600 + AAP 66)
CONTABILIZAÇÃO12.700
663434
12.60068
166
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(Contador TJ MG FUMARC): Foram realizadas trêsaplicações financeiras, uma de 10.000,00, custoamortizado outra de 20.000,00, ao FV através deresultado e uma outra de 30.000,00 Classificado ao FVatravés de outros resultado abrangentes. As trêsaplicações renderam 10% cada uma. Os valores justosde mercado avaliado para cada uma delas foramrespectivamente 11.500,00, 24.000,00 e 35.000,00. Semconsiderar qualquer aspecto tributário, indique oimpacto total no Resultado do Período e no PatrimônioLíquido, nesta ordem.. Prof. José R. de Castro Msc
Atividade
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Custo AmortizadoJuros
10%1.000
Contabilização iniciaL10.000 10.000
C- Banco D- Aplicação Financeira 10.000
B) Subsequente
D- Aplicação Financeira 1.000 10.000 C- Recietas de Juros 1.000 1.000
11.000
Aplicação Financeira
Aplicação financeira mantida até o vencimento não tem ajuste ao valor justo.1º APLICAÇÃO- aplicaçao financeira CM
Banc o Aplicação Financeira
Receitas de Juros
Curva do papel (custo amortizado)
Fair Value (valor de mercado)
Ajuste (FV)
10.000 Não tem11.000 11.500
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Valor justo através de resultado
Juros
10%2.000
D- Aplicação Financeira C- Recietas de Juros 20.000 20.000
4.000
D- Aplicação financeira 24.000
C- Receitas financeiras e (ajuste FV resultado) 4.000 4.000
Aplicação Financeira
Receitas Financeiras
Curva do papel (custo amortizado)
Fair Value (valor de mercado)
Ajuste (FV)
20.000 2.000 22.000 24.000
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Valor justo através de outros resultados abrangenstes
Juros
10%3.000
D- Aplicação Financeira 5.000 Aplicação Financeira C- Resultado 3.000 30.000 2.000 C-AAA 2.000 3.000 2.000
2.000 35.000
Aplicações AAA
1º 2º3º 2.000 Total 2.000 8.000
IMPACTO NO RESULTADO E NO PLResultado
1.000 4.000
PL3.000
30.000 2.000 33.000 35.000
AAP
3º APLICAÇÃO- aplicaçao financeira FVOCICurva do papel (custo
amortizado)Fair Value (valor de
mercado)Ajuste (FV)
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Para que serve Derivativos?
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PROTEÇÃO: ALTA OU BAIXA DOS PREÇOSUm agricultor de Guaxupé vai colher a safra daqui um ano e corre o risco dopreço baixar.O agricultor consulta a bolsa hoje o preço do café daqui um ano-Se a margem cobrir os gastos para vender e ter um lucro desejável o agricultorfaz um contrato futuro de café para proteger da baixa dos preços.
Contrato de café é um derivativo agrícola
Café Contrato de venda de café no futuro
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O CPC 48. define derivativo como:um instrumento financeiro que possuitodas as três características seguintes
a) seu valor se altera em resposta a mudanças na taxa de juros específica, nopreço de instrumento financeiro, preço de commodity, taxa de câmbio,índice de preços ou de taxas, avaliação (rating) de crédito ou índice decrédito,
a) não é necessário em geral qualquer desembolso inicial ou o desembolsoinicial é menor do que seria exigido para outros tipos de contratos ondeseria esperada resposta semelhante às mudanças nos fatores de mercado;
b) deve ser liquidado em data futura.
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Derivativos
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instrumentos financeiros tradicionais:Ex:quando um investidor decide correr os riscos e usufruir dos benefícios de ter
uma ação de uma determinada empresa (Empresa A, por exemplo, com açõesnegociadas a R$ 100,00) ele deve investir o total do valor da ação (R$ 100,00),
Derivativo,Ex: se o investidor quiser se expor aos riscos e usufruir dos benefícios das
ações da empresa A não precisa pagar a totalidade do valor da ação. Ele podepagar um pequeno prémio em um contrato de opção que lhe dará o direito(opção de compra) de comprar as ações da empresa por um valorpreestabelecido.
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Instrumentos Financeiros X Derivativos
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A Bolsas que negociam derivativos no Brasil é a B3Negocia contratos de commodities, taxas de juros, moedas e índices, àsações.
Principais produtos derivativos
o contratos a termo (forward);o contratos a futuro;o opções de compra (call) e opções de venda (put); eo contratos de swaps.
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Derivativos
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• Fato Gerador: O fato gerador do Imposto de Renda no Mercado defuturo é o mesmo de todas as operações do Mercado de Renda Variável,qual seja: auferir ganhos líquidos em operações(negociação/liquidação) realizadas nas bolsas de valores, demercadorias, de futuros e assemelhadas.
•• Alíquota: A alíquota do Imposto de Renda incidente sobre as
operações liquidadas no Mercado futuro é comum a todo o MercadoVariável 15%. Exceto dray trade (20%)
• Regime de Tributação:O regime de tributação do Imposto de Rendaapurado nas operações tributação definitiva, ou seja, os impostos pagosem cada mês, relativos aos ganhos líquidos obtido, não podem serdeduzidos do Imposto Devido, apurado na Declaração de Ajuste Anual doinvestidor.
Regime de Tributação
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A liquidação dos contratos pode ser financeira ou por entrega do produto
Financeira.No momento da liquidação do contrato, e feita uma comparação entre preço negociadoinicialmente e o preço do mercado (atual) Essa diferença financeira é o resultado daoperação(fonte B3)
Liquidação físicaa Bolsa exige o cumprimento de algumas formalidades, de modo a garantir a entrega
do produto de acordo com as especificações do contrato, classificação do produto, oseu depósito em armazém credenciado pela Bolsa e a comprovação do recolhimentodos impostos inerentes à mercadoria a ser entregue.
Liquidação das operações de derivativos
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O objetivo do hedger é proteger-se contra a oscilação de preços. Aprincipal preocupação não é obter lucro em derivativos, mas garantiro preço de compra ou de venda de determinada mercadoria.a) Vendedores
são aqueles que temem uma baixa nos preços e, geralmente, possuemproduto físico, como produtores rurais e cooperativas.
Estes hedgers entram no mercado vendendo contratos, assumindo umaposição vendida (Short) na bolsa.
b) Compradores: são aqueles que se preocupam com uma alta nos preços e, geralmente,
utilizam o produto como matéria-prima, por exemplo, as agroindústrias. Estes hedgers entram no mercado comprando contratos, assumindo uma
posição comprada (Long) na bolsa.Ambos buscam proteção contra eventual baixa ou alta de preços em data futura.
Participante do Mercado de Derivativos
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• Um contrato a termo representa um acordo entre duas partes para comprarou vender uma mercadoria, numa data futura, por um preço preestabelecido.
• O produtor negocia um preço e efetua a venda da safra em qualquer fase da lavoura,que compreende desde o preparo da terra até a colheita, podendo receber ou nãoadiantamento de recursos.• O acerto de contas, no caso do não recebimento antecipado fica para o vencimento do
contrato, quando o vendedor entrega o produto negociado ao comprador e este paga opreço combinado anteriormente, quando o contrato foi assinado
a) Proteger Preçosum aplicador que espera uma alta nos preços de uma ação ou de um conjunto delas podecomprar a termo, fixando o preço e beneficiando-se da alta da ação.
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Contrato a Termo:(forward)
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CÚRRICULO• Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001), MBA Controller-
USP-FIPECAFI, (2006), Contador com CRC ativo.• Experiência Acadêmica• Coordenador e professor dos cursos de Pós Graduação e Graduação Faculdade: Legale• Pós Graduação Professor e Coordenador:• Disciplinas- Contabilidade Societária IFRS, Gestão Estratégica de Custos, Orçamento Empresarial e Mercado Financeiro
nos cursos: IFRS - Práticas Brasileiras de Contabilidade; Gestão Tributária e Contabilidade Digital e MBA Finanças e Controladoria na Faculdade.
• Graduação Professor • Orçamento Empresarial, IFRS, Práticas Contábeis, no curso de Ciências Contábeis• Faculdade Mário Schenberg –Grupo Lusófona • Foi Professor visitante de Pós Graduação na PUC-SP Contabilidade Empresarial PUC-Minas-Poços de Caldas nas
disciplinas: Fundamentos e Estratégias de Decisões Financeiras, Decisões de Financiamento de Longo Prazo e Mercado de Capitais Professor de MBA e Pós Graduação, na Universidade Católica Dom Bosco - Campo Grande MS, Gestão de Risco Bancário; Faculdade Metrocamp, Gestão Estratégica de Custos; Professor de Pós Graduação na Faculdade FAEX de Extrema: disciplinas de ,Contabilidade Avançada, Controladoria e Análise de Custos
• Foi professor nos cursos de graduação no curso de Administração e Contabilidade da Universidade Presbiteriana Mackenzie, nas disciplinas Gestão Estratégica de Custos e Contabilidade Geral; Faculdade Fernão Dias –Contabilidade Geral e de Custos.
• Experiência Profissional:• Gerente de Área de Controladoria de Banco de Varejo na área de Planejamento Estratégico, Orçamento e Análises e
Apuração de rentabilidades de produtos e unidades de negócios. Gerente da Área Operacional de Caixas Eletrônicos de Bancos
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• ALMEIDA C.M, Manual Prático de Interpretação da Lei Societária- SP Ed. Atlas• Cavalcanti M.A NovaS Mudanças Contábes nas IFRS, Atlas, 2016• ARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Imobilizado – IAS 16. In: CARVALHO, L.
Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2009.Cap. 5, p. 130-147. CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Tópicos especiais.In: CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Contabilidade internacional. SãoPaulo: Atlas, 2009. Cap. 10, p. 239-271.
• DÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos. Ativoimobilizado. In: IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS,Ariovaldo dos. Manual de contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2018
• CPC 46-IFRS-13• MARIIA L.S. S. S. P. TESTE DE RECUPERABILIDADE DE ATIVOS: análise da conformidade com os
requisitos de divulgação da IAS 36 e do CPC 01 (R1) Trabalho científico apresentado ao Instituto dosAuditores Independentes do Brasil – Ibracon para fins de participação do Prêmio TransparênciaUniversitário.
• PADOVEZE l.c et al Manual de Contabilidade Internacional- SP.. Ed. Cengage Learning• PAULA D.A. da S. et al Trabalho Técnico:Impairment de ativos de longa duração; comparação entre o
SFA 144 e IAS 36. 2006• do crédito porque ela não• Ramos, César. Contabilidade de Instrumentos financeiros Atlas. Edição do Kindle.
Referências Bibliográficas
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CÚRRICULO• Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001), MBA Controller-
USP-FIPECAFI, (2006), Contador com CRC ativo.• Experiência Acadêmica• Coordenador e professor dos cursos de Pós Graduação e Graduação Faculdade: Legale• Pós Graduação Professor e Coordenador:• Disciplinas- Contabilidade Societária IFRS, Gestão Estratégica de Custos, Orçamento Empresarial e Mercado Financeiro
nos cursos: IFRS - Práticas Brasileiras de Contabilidade; Gestão Tributária e Contabilidade Digital e MBA Finanças e Controladoria na Faculdade.
• Graduação Professor • Orçamento Empresarial, IFRS, Práticas Contábeis, no curso de Ciências Contábeis• Faculdade Mário Schenberg –Grupo Lusófona • Foi Professor visitante de Pós Graduação na PUC-SP Contabilidade Empresarial PUC-Minas-Poços de Caldas nas
disciplinas: Fundamentos e Estratégias de Decisões Financeiras, Decisões de Financiamento de Longo Prazo e Mercado de Capitais Professor de MBA e Pós Graduação, na Universidade Católica Dom Bosco - Campo Grande MS, Gestão de Risco Bancário; Faculdade Metrocamp, Gestão Estratégica de Custos; Professor de Pós Graduação na Faculdade FAEX de Extrema: disciplinas de ,Contabilidade Avançada, Controladoria e Análise de Custos
• Foi professor nos cursos de graduação no curso de Administração e Contabilidade da Universidade Presbiteriana Mackenzie, nas disciplinas Gestão Estratégica de Custos e Contabilidade Geral; Faculdade Fernão Dias –Contabilidade Geral e de Custos.
• Experiência Profissional:• Gerente de Área de Controladoria de Banco de Varejo na área de Planejamento Estratégico, Orçamento e Análises e
Apuração de rentabilidades de produtos e unidades de negócios. Gerente da Área Operacional de Caixas Eletrônicos de Bancos