Prof. Ms. José Góes · musculação (acompanhada por fisioterapeuta em casos de disfunções...
Embed Size (px)
Transcript of Prof. Ms. José Góes · musculação (acompanhada por fisioterapeuta em casos de disfunções...
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Msculos Tendes Ligamentos Fscias Mobilidade articular Postura Reflexos Dor
PRIMEIRAMENTE NECESSRIO ENTENDER
OS MSCULOS
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Estruturas individualizadas Cruzam uma ou mais articulaes Capaz de transmitir movimentos Contrao
atravs de fibras musculares
Controlado atravs do sistema nervoso
Capazes de transformar energia qumica emenergia mecnica
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Colorao vermelha
- grande quantidade de sangue
Representa 40 50% do peso total do corpo
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Produo de movimentos corporais
Estabilizao das posies corporais
Regulao do volume dos rgos
Movimento de substncias dentro do corpo
Produo de calor
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Movimentos globais do corpo
Andar
Correr
Reao de proteo
etc
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Estabilizao articular
Manuteno das posies corporais
- ficar de p
- sentar
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Controle dos msculos lisos
- esfncteres
- corao
- nus
- etc
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Contrao dos msculos lisos
- corao- vasos sanguneos- mover alimentos- urina- gametas- linfa
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Quando os msculos se contraem produzido calor
Parte desse calor utilizado na manutenoda temperatura corporal
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Cabea Pescoo Trax Abdome Regio posterior do tronco Membros superiores Membros inferiores rgos dos sentidos Perneo
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Superficiais ou cutneos
- logo abaixo da pele
- no mnimo uma de suas inseres na parteprofunda da derme
- localizados na cabea (face ou crnio),pescoo e na mo (regio hipotenar)
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Profundos
- no apresentam inseres na camadaprofunda da derme
- insero em ossos
- localizados abaixo da fscia superficial
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Longo
Curtos
Largos
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Localizados principalmente nos membros
Os mais superficiais so mais longos
Podem passar de duas articulaes
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Articulaes com menos amplitude
Possuem fora
Geralmente para movimentos finos
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Caracterizam-se por serem laminares
Paredes de grandes cavidades
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Reto- paralelo linha mdia: reto abdominal
Transverso- perpendicular linha mdia: transverso
abdominal
Oblquo- diagonal linha mdia: oblquo externo
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Agonista
Antagonista
Sinergista
Fixadores
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Msculo principal que ativa um movimento
Contrao ativa para produzir um movimento
Ex:
- Na flexo de cotovelo o agonista obceps braquial
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Msculo que se ope ao do agonista
Quando o agonista se contrai o antagonistarelaxa progressivamente
Proteo contra leso: antagonista se contraipara frear o movimento
Ex:- o antagonista da flexo de cotovelo o
trceps braquial
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Participa da estabilizao da articulao eajudam os agonsitas na contrao
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Estabilizam a articulao na origem dosagonistas
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Derivado de vrios fatores, dentre eles ofisiolgico e o topogrfico
- Ao: extensor do hlux- Ao associada forma: pronador redondo- Ao associada localizao: flexor profundo
dos dedos- Forma: deltide- Localizao: tibial anterior- Nmero de origem: trceps braquial
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Estriado esqueltico
Lisos
Estriado cardaco
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Contrao voluntria
Possuem faixas alternadasclaras e escuras estrias
- vistas no microscpioptico
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Ao involuntria
Controlado pelo sistemanervoso autnomo
Ex: vasos sanguneos,orgos da regioabdominal e plvica
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Estriado masinvoluntrio
Msculo do corao
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Ventre muscular- Poro contrtil do msculo
Tendo- Tecido conjuntivo, rico em colgeno e fixam os msculos
Aponeurose- Tecido conjuntivo, envolve grupos musculares
Bainhas tendneas- Estrutura em forma de pontes para conter os tendes
Bolsas sinoviais- Bolsas de membranas serosas para deslizamento muscular
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Concntrica- Msculo encurta tracionando outra estrutura
Excntrica- Quando aumenta o tamanho total de um
msculo durante uma contrao
Isomtrica- Quando um msculo se contrai mas no muda
seu comprimento
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Fscia superficial- Separa os msculos da pele Fscia profunda- Faixa larga de tecido conjuntivo fibroso. Circunda os msculos e
orgos
Epimsio- Camada mais externa de tecido conjuntivo. Circunda todo o
msculo
Perimsio- Circunda grupos de 10 100 fibras musculares individuais
Endomsio- Penetra no interior de cada fascculo e separa as fibras musculares
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Perimetria Tnus Encurtamentos Fora IMAGEM
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
O seu principal objetivo verificar o volume muscular comparando bilateralmente os
mesmo segmentos
Realizado com a fita mtrica Ter bastante cuidado para ter a mesma
distncia como referncia Sempre executado pelo mesmo avaliador
para que no haja divergncia de medidas
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Estes resultados devem ser acompanhadospor tabelas comparando o antes e o depois
O TRATAMENTO
Pilates Musculao Corrente RUSSA Etc...
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Tnus muscular o estado de tenso elstica (contrao ligeira) queapresenta o msculo em repouso, e que lhe permite iniciar a contraoimediatamente depois de receber o impulso dos centros nervosos. Numestado de relaxamento completo (sem tnus), o msculo levaria maistempo a iniciar a contrao.
O tnus muscular pode apresentar-se alterado numa avaliaodiagnstica. Quando o tnus muscular estiver aumentado (musculaturargida), denomina-se hipertonia e quando o tnus apresentar-sediminuido (musculatura flcida), denomina-se hipotonia.
o estado parcial de contrao de um msculo em repouso.
Fonte: Wikipdia
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Os msculos mantm-se normalmente em um estado decontrao parcial, o tnus muscular, que causado pelaestimulao nervosa, e um processo inconsciente quemantm os msculos preparados para entrar em ao.Quando o nervo que estimula um msculo cortado, esteperde tnus e se torna flcido. Estados de tenso emocionalpodem aumentar o tnus muscular, causando a sensaofsica de tenso muscular. Nesta condio, gasta maisenergia que o normal e isso causa a fadiga.
Fonte: Wikipdia
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Este tnus muscular dever ser avaliado deforma comparativa com os outros msculoscircunvizinhos
A bilateralidade deve ser observada
Ex: ao comparar o msculo bceps do ladodireito deve-se observar tambm o do ladoesquerdo
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Ao final o fisioterapeuta deve classificar essetnus como
- Normal
- Hipotnico
- Hipertnico
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Hipotonia Muscular
- Deve-se fortaleer a musculatura commusculao (acompanhada porfisioterapeuta em casos de disfunespatolgicas), pilates, trabalho isocinticodentre outras
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Hipertonia Muscular
- Deve-se relaxar e alongar a musculatura com:massagens, alongamento, terapia neural,eletroterapia, ventosas, bandagensfuncionais e acupuntura.
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Ocorre principalmente por um estado detenso da musculatura
O fator gentico muito importante A falta de atividade fsica contribui para
encurtamentos musculares Atividade fsica realizada de forma incorreta e
sem orientaes tambm contribui paraencurtamento da musculatura
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Realizar alongamento tanto passivo comoativo
Alongamento das estruturas nervosas(alongamento neural)
Liberao miofascial
Acupuntura
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Fora muscular a fora ou torque mximos que ummsculo ou grupo muscular pode gerar emvelocidade especfica ou determinada.
Fora muscular uma capacidade fsica e por issouma pessoa nasce com ela e apenas a desenvolve aolongo da vida. Ao trein-la todos podemos ficarmais fortes medida que vencemos os estmulosaplicados.
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
A principal forma de avaliar a fora atravs de um
DINAMMETRO ISOCINTICO
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
A dinamometria isocintica tem sidolargamente utilizada nos ltimos 30 anos
Utilizada para avaliar o padro funcional defora e equilbrio muscular
possvel quantificar valores absolutos detorque, trabalho e potncia de gruposmusculares agonistas e antagonistas
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
O aparelho isocintico um dinammetroeletrnico computadorizado
O paciente realiza esforo muscular mximoque se acomoda resistncia do aparelho
O dinammetro possui velocidade angularconstante
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
A fora varia de acordo com o arco de movimento ea mudana do brao de alavanca
Resistncia oferecida tambm varivel de acordocom cada ponto de fora angular
VELOCIDADE CONSTANTE
Medida em /seg
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Auxilia na reabilitao de leso(principalmente esportivas e em idosos)
Preciso no diagnstico
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Varia de 30/seg 300/seg
Lentas: < 180/seg
Rpidas: > 180/seg
Existem dinammetros que permitem uma velocidade maior
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Velocidade x Torque
Velocidade alta = torque baixo
Velocidade baixa = torque alto
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Quanto menor a velocidade angular
maior a fora
Quanto maior for a velocidade
maior ser a potncia
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Graus de Fora muscular Descrio
5: Normal Mobilidade completa contra resistncia acentuada e contra a ao da gravidade.
4: Boa Mobilidade integral contra a ao da gravidade e de certo graus de resistncia.
3: Regular Movimentos de amplitude normal contra a ao da gravidade.
2: Fraca Mobilidade em todos os sentidos normais, com eliminao da gravidade.
1: Mnima Sinais de discreta contratilidade, sem movimentos da articulao.
0: Ausente No se observam sinais de contrao muscular.
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Os msculos podem ser avaliados atravs deimagens
- Ultra-som- Ressonncia Magntica
Ambos observas a harmonia das fibrasmusculares: sua continuidade, alinhamento esobreposio de uma fibra a outra
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
PRIMEIRAMENTE NECESSRIO ENTENDER
OS TENDES
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Um tendo uma fita ou cordo fibroso, formadopor tecido conjuntivo, graas ao qual os msculos seinserem nos ossos ou nos outros rgos.
So estruturas fibrosas, com a funo de manter oequilbrio esttico e dinmico do corpo, atravs datransmisso do exerccio muscular aos ossos earticulaes.
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Quando h muita mudana, ou movimento na direo doempuxe de uma articulao, o tendo circundado pelabainha sinovial , porm se o movimento for limitado, masexistir presso sobre o osso, ocorre uma bolsa sinovial entreo tendo e o osso. Portanto, a bainha sinovial do tendo, como se a bolsa e formasse um tubo ao redor do tendo,enrolada sobre o mesmo.
Determinados tendes ainda possuem alguns pequenosossos associados, como por exemplo os ossos sesamides,que servem como uma espcie de "roldana" para que otendo deslize.
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Esforos repetitivos
Tenses excessivas dos msculos
Incongruncias anatmicas
Falta de repouso
Falta de alongamento
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
IMAGEM: ultra-som e ressonncia magntica
Palpao
Estresse do tendo
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Neste tipo de avaliao o ultra-som geralmentemelhor que a ressonncia
Reste observa-se a espessura ou a descontinuidade dosdeixes tendneos
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Deve-se palpar o tendo e observar se opaciente sente dor
Na presena de dor comparar com o tendodo mesmo grupo muscular do lado contrrio
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Deve-se submeter esse tendo ao estresse
Este estresse pode ser atravs de umalongamento excessivo ou pedir para que opaciente realize uma contrao do msculoem que o tendo faz parte
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Acupuntura Terapia NEURAL Eletroterapia: iontoforese e fonoforese
tambm possivel usar corrente interferencial ou diadinmica monofsica ou
difsica Alongamento Liberao de fscias Liberao de pontos gatilhos
PRIMEIRAMENTE NECESSRIO ENTENDER
OS LIGAMENTOS
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Um ligamento um feixe de tecido fibroso, formado portecido conjuntivo denso modelado, e mais ou menoscomprido, largo e robusto, de forma aplanada ouarredondada, que une entre si duas cabeas sseas de umaarticulao (ligamento articular) ou mantm no seu localfisiolgico habitual um rgo interno (ligamento suspensor). constitudo por fibras colgenas ordenadas em feixescompactos e paralelos, o que lhe constitui grande resistnciamecnica. Pode ligar dois ou mais ossos. Est presente nacpsula articular. Os ligamentos variam dependendo do tipoda articulao.
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Os ligamentos so muito ricos em receptoresnervosos sensitivos, que avaliam a velocidade, omovimento e a posio das articulaes, bem comoeventuais estiramentos e dores. Eles sotransmissores permanentes de informao para amedula e para o crebro, que respondem aosestmulos com ordens motoras aos msculos.
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Eles so estruturas importantssima para darestabilidade a articulao
importante que o fisioterapeuta domine ostestes articulares para avaliar os ligamentos
Aps uma leso imediata os testeligamentares no so muito precisos devido amusculatura est em estado de tenso
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Imagem: ultra som e ressonncia magntica
Palpao do ligamento
Estresse do ligamento
Teste de estabilidade articular
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Deve ser feita sempre de forma comparativacom o ligamento contra-lateral e tambm domembro contrrio
importante que o fisioterapeuta dominebastante anatomia palpatria
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Este teste objetiva observa mobilidade articularacima do fisiolgico
Dessa forma, se a articulao estiver comamplitudes maiores que a fisiolgicas, podemosconcluir que este ligamento est insuficiente(frouxo) ou rompido
importante que o fisioterapeuta conhea asamplitudes de movimento para cada articulao etambm a fisiologia articular
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Eletroterapia- Laser- Iontoforese- Fonoforese- Infra-vermelho Acupuntura Terapia Neural Cirurgia
PRIMEIRAMENTE NECESSRIO ENTENDER
AS FSCIAS
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
A palavra fscia designa uma membrana de tecidoconjuntivo fibroso de proteo: um rgo (fsciaperiesofagiana, fscia peri e intrafaringiana) ou de umconjunto orgnico (fscia endocrdica, fscia parietalis).Fscia tambm designa tecidos de nutrio, como a fsciasuperficialis, fscia prpria.
As fscias so formadas de tecido derivado do mesodermaembrionrio e esto como base de numerosas tcnicas, epara isso, preciso um atento estudo sobre elas.
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
A) Fscia Superficial o tecido frouxo que se interpe entre a lminasuperficial da camada muscular e a pele, sua funo metablica considervel, assegurando a nutrio da camada epitelial da pele. Estafscia embebida de linfa intersticial e ocupa um papel considervel nacirculao dos fludos.
B) Fscia Muscular o esqueleto fibroso. D ao corpo sua morfologia. Deespessura varivel, desdobra-se vrias vezes para envolver os msculossuperficiais (lmina superficial), os msculos profundos (lminaprofunda) e emite tabiques intermusculares que separam os msculosem grupos funcionais.
Podemos dizer que a fscia muscular encontra-se estendida sobre oesqueleto, de modo que algumas inseres so fixas: coluna, esterno,fbula. Outras ainda esto sobre ossos sesamides: escpula, patela,
sacro.
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
C) Fscia Visceral ou Subserosa situa-se entre a camada derevestimento interno da fscia profunda e as membranasserosas que revestem as cavidades do corpo. muitodelgada em algumas reas (por exemplo, entre a pleura e aparede torcica) e espessa em outras, muitas vezes umcoxim gorduroso como o que envolve o rim.
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Deve-se observar:
- Aderncia fascial
- Flacidez fascial
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Neste caso a fscia encontra-se aderida pele e aomsculo.
Tambm pode estar aderida aos ligamentos,tendes e capsula
Neste caso importante que se realize umaliberao miofascial, pompagens, alongamentos,ventosas e principalmente a
TERAPIA NEURAL
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Neste caso a pele, msculos e demais estruturasapresentam-se bastante elsticos
A sustentao de todas as estruturas corporaisficam comprometidas e o paciente pode terdiversos problemas articulares
Neste caso importante que se realize um trabalhode fortalecimento muscular baseado em isometria
PRIMEIRAMENTE NECESSRIO ENTENDER
AS ARTICULAES
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
No-axial
(art. sacro-ilaca)
Monoaxial
(art. mero-ulnar)
Slides de articulao cedidos
pelo prof. Srgio Felipe
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Bi-axial
(art. rdio-crpica)
Tri-axial
(art. coxofemoral)
Slides de articulao cedidos
pelo prof. Srgio Felipe
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Junturas Sinoviais
Classificao Morfolgica
Plana
Gnglimo
Trocide (em piv)
Condilar (ou elipside)
Selar
Esferide
Slides de articulao cedidos
pelo prof. Srgio Felipe
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Articulao Sinovial Plana(anaxial)
EXEMPLOS:
- Articulao sacro-ilaca
- Articulao entre os ossos
do tarso
Slides de articulao cedidos
pelo prof. Srgio Felipe
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Articulao Sinovial Gnglimo(monoaxial)
EXEMPLOS:
- Articulao do cotovelo
(mero-ulnar)
- Articulao inter-falangeana
Slides de articulao cedidos
pelo prof. Srgio Felipe
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Articulao Sinovial Trocide (monoaxial)
EXEMPLOS:
- Articulao do cotovelo
(rdio-ulnar)
- Articulao atlantoaxial
Slides de articulao cedidos
pelo prof. Srgio Felipe
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Articulao Sinovial Condilar ou Elipside
(biaxial)
EXEMPLO:
- Articulao radio-crpica
Slides de articulao cedidos
pelo prof. Srgio Felipe
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Articulao Sinovial Selar (biaxial)
EXEMPLO:
- Articulao carpo-matacarpiana do polegar
Slides de articulao cedidos
pelo prof. Srgio Felipe
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Articulao Sinovial Esferide (triaxial)
EXEMPLOS:
- Articulao do quadril
- Articulao do ombro
Slides de articulao cedidos
pelo prof. Srgio Felipe
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
O conhecimento da fisiologia articular defundamental importncia para que se realizea avaliao de uma articulao
Dente estes conhecimentos deve-se atentarpara o princpio de Kaltenborn
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Baseado nos movimentos artrocinemticos eliberao da hipomobilidade articular.
Translao, deslizamento, rolamento etrao.
Principal foco o ganho da amplitudearticular
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Neste observa-se que cada articulao possui dois tipos demovimentos distintos: macromovimento emicromovimento
O macromovimento so estes movimentos mais globaisvisualizados normalmente
Os micromovimentos so movimentos menores e que noobserva-se normalmente. Ocorrem apenas dentro dasarticulaes e so de fundamental importncia para que omacromovimento possa ocorrer
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Como exemplo podemos falar da articulao dojoelho.
Como macromovimento tem-se a flexo eextenso. Muito embora para que estes doismovimentos possam ocorrer de forma fisiolgica sefaz necessrio o deslizamento anterior e posteriordo plat tibial nos cndilos femurais
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Dessa forma, sempre que se realiza omovimento de extenso do joelho, o plattibial desliza anteriormente em relao aocndilo femoral.
Durante o movimento de flexo este plattibial desliza posteriormente
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Esta avaliao dividida em dois momentos
1) Avaliar o MACROMOVIMENTO
2) Avaliar o MICROMOVIMENTO
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Deve ser avaliado atravs da goniometria
O gonimetro uma ferramenta utilizada pelofisioterapeuta que tem por finalidade medir asamplitudes de movimento atravs de graus
Este deve ser colocado o eixo de movimentocoincidindo com o eixo de movimento daarticulao
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Deve-se marcar dois pontos fixos, um em cadasegmento da articulao em que se est avaliando
Sua medida dada em graus e deve sempre sercomparada com o lado contrrio
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Os micromovimentos so os movimentosintra-articulares de deslizamento e rolamento
A melhor forma de avali-los atravs daosteopatia, pois esta oferee uma visoglobal de testes articulares para estesmicromovimentos
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Primeiros documentos no EGITO FARANICO; Edwin Smith (5.000 4.700 A.C.): papiros descobertos; Remesseum (4.150 3.560 A.C.): papiro n 5 Surgem
Novas Provas; Ramss (1.298 1.235 A.C.): pinturas na tumba
representando manipulaes na cabea do rdio; Hipcrates (460 370 A.C.): na Grcia descreve em seu
trabalho sobre articulaes algumas manipulaes; Lus de Mercado (1.527 D.C.): na Espanha fi o primeiro
universitrio a utilizar e ensinar as manipulaes; Renascimento: na Europa surgem diversos curandeiros que
fazem uso de manipulaes
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Miguel Lon Portilla (sculo XV): relata manipulaes feitaspelos
astecas; Per Enrik Ling e alunos (sculo XIX): na Sucia
Sntese das manipulaes e incremento na prtica mdica;
Lucas Championnire (1850 D.C.)
O movimento a vida
Na mesma poca: Osteopatia e Quiropraxia
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Andrew Taylor Still: Osteopatia
David Palmer: Quirapraxia
John Littlejohn (1.900 D.C.): Inglaterra fundou BritishSchool Osteopathy
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Tcnica AmericanaAndrew Taylor Still
1.829 em Jonesborough na Virgnea 1.874 curou criana de desinteria
hemorrgica Estudos aprofundados:
Anatomia e Fisiologia
Papel da circulao do sanguePapel da unidade do corpoPapel das fixaes articulares
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
DEFINIO
OSTEOPATIA uma tcnica americana criada por Andrew Taylor Still que tem por objetivo trabalhar os micromovimentos articulares, devolvendo a
funcionabilidade articular e mecnica de cada segmento do corpo; tendo atuao holstica no tratamento do paciente.
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Causa primria da leso Retraes musculares Desencadeamento de processos inflamatrios Fscias musculares Ligamentos Cpsulas articulares Bursas Raizes nervosas OUTROS
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
1 PRINCPIOA estrutura determina a funo
2 PRINCPIOA unidade do corpo
3 PRINCPIOA autocura
4 PRINCPIOA regra da artria absoluta
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Tcnicas especficas
Streching
Msculo Energia
Thrust
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Tcnica mais suave No requer esforo do paciente Quase sem contra-incidao
OBJETIVOS:
Ganhar mobilidade articular Melhorar a flexibilidade das
estruturas peri-articulares Melhorar fluxo sangneo Hidratar as cartilagens e todo o
tecido conjuntivo
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Tcnica intermediria Requer esforo do paciente Quase sem contra indicao
OBJETIVOS:
Alongar atravs da contrao muscular
Princpio: Contrair Relaxar
Contrao = Alongamento
Liberar as tenses
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Agressiva No requer esforo do paciente Mais eficaz de todas Resultado mais rpido Mais contra-indicao PERIGO
OBJETIVOS:
Restaurar a mobilidade articulaMelhorar aflexibilidade das estruturas peri-articulares
Melhorar fluxo sangneo Hidratar as cartilagens e todo o tecido
conjuntivo
PRIMEIRAMENTE NECESSRIO ENTENDER
A POSTURA
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
CrianaAdolescente
AdultoIdoso
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Uma posio perfeitamente patolgica , ento, vivida como normal.A conseqncia mais nefasta dessa psicopatia corporal que ela seope desde logo correo. Toda tentativa de melhoramento damorfologia (ou dos gestos) considerada perturbadora do esquemacorporal, em relao ao que ele estava habituado a experimentar. Ofisioterapeuta deve, portanto, levar o paciente a uma reaprendizagem danormalidade e sua aceitao
(SOUCHARD, 2001)
O errado depois de memorizado passa a ser o certo
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
A postura pode ser avaliada de diversas formas. Dentre elas,iremos destacar uma avaliao fotogrfica que seranalisada atravs de software SAPO e uma avaliao atravsda BAROPODOMETRIA
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
SAPO Software de Avaliao Postural
Este programa um software validado atravs datese de doutora de Ferreira 2005.
Ele usa um protocolo atravs de uma marcao depontos em uma fotografia
Estes pontos marcados geram um relatrio onde osdados so apresentados atravs de ngulos
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Esta deve ser tirada de forma predefinida e cada ponto deveser rigorosamente colocado nos pontos de refernciaanatmica
- Protocolo do SAPO- Mesma cmera- Mesma distncia- Mesma altura- Uso do trip- Fio de prumo- Cartolina preta com demarcaes- Fixao de pontos anatmicos no corpo do paciente
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Protocolo da Anlise Fotogrfica
1. Posicionamento da cabea2. Posicionamento dos ombros3. Tringulo de Tales4. Posicionamento da pelve5. Posicionamento do quadril6. Joelhos7. Tornozelo8. Cifose dorsal9. Lordose Lombar
10. Tipo de Escoliose/Postura Escolitica
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Inclinao da Cabea Altura dos Ombros Rotao dos Ombros Tringulo de Tales Nivelamento da Plvis Rotao do Quadril Varismo/Valgismo do Joelho Varismo/Valgismo do Tornozelo Desvios Laterais
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Inclinao da Cabea Altura dos Ombros Rotao dos Ombros Tringulo de Tales Nivelamento da Plvis Rotao do Quadril Varismo/Valgismo do Joelho Varismo/Valgismo do Tornozelo Desvios Laterais
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Projeo Anterior e Posteriorda Cabea
Cifose Dorsal Lordose Lombar Sustentao Abdominal Geno Flexo Geno Recurvado
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Encurtamento da CadeiaPorterior
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Padronizao da fotografia Observar ganhos e percas Adulto / Adolesceste
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Este um outro mtodo de avaliao postural ondese observa os deslocamentos posturais atravs dosdeslocamentos de presso em uma plataforma comsensores de presso. Os dados so analisadosatravs de um software.
Tantos observada a postura esttica como adinmica durante a marcha.
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Mtodo de avaliao que objetiva mensuraras presses plantares, baricentro postural eestabilometria
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Dimenses: 40 x 40 cm
Peso: 3 kg
Software: FootWork
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Esttica
Dinmica
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Posio de Conforto x Posio Pr-definida
Posio de conforto:
MMII livres
Posio Pr-definida:
Calcneo: 2 cmPs: ngulo de 30
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Variveis da Avaliao
- Olhos abertos- Olhos fechados- Calo Molar- Monopodal
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Baricentro no plano sagital Baricentro no plano frontal Presso mdia e presso mxima (Kgf/cm) Tipo de p: cavo, plano e normal Estabilometria:
- corpo- p direito- p esquerdo
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Presso mdia e mxima na pisada Tempo de contato Integral presso tempo Distribuio de foras durante o passo Pisada pronada Pisada supinada
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Cavo
Normal
Plano
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Verificao das oscilaes do corpo durante aavaliao esttica
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
RPG Reeducao Postural Global PILATES Palmilha Proprioceptiva Postural Musculao Bandagem Funcional
PRIMEIRAMENTE NECESSRIO ENTENDER
O REFLEXO
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
NVEL RESPOSTA
0 Sem resposta
1 Diminuido
2 Normal
3 Aumentado mas ainda normal
4 Muito aumentado (hiperreflexia)
5 Clnus sustentado
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
REFLEXO REFERNCIA NERVO
Orbicular das plpebras
ponte
Orbicular dos lbios Ponte
Bicipital C5 C6 n. msculocutneo
Tricipital C6 C7 n. radial
Estilorradial C5 C6 n. radial
Flexor dos Dedos C7, C8 T1 n. mediano e ulnar
Cbito pronador C6 T1 n. mediano
Patelar L2 L4 n. femural
Aquileu S1 S2 n. citico e tibial
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
REFLEXO REFERNCIA NERVO
Reflexo cutneo-abdominal superior
T6, T7, T8 e T9 n. intercostais
Reflexo cutneo-abdominal superior
T10, T11 e T12 n. intercostais
Reflexo crematrioe grandes lbios
L1 e L2
Reflexo cutneo-plantar
L5 S1 Extenso do hlux Sinal de Babinski (leso piramidal)
Prof. Dr. Joseph Babinski
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Dermtomo uma palavra grega que significa literalmente"corte de pele". Um dermtomo uma rea da pele que inervada por fibras nervosas que se originam de um nicognglio nervoso dorsal.
Cada dermtomo nomeado de acordo com o nervo espinalque o inerva. Os dermtomos formam bandas volta dotronco, enquanto que nos membros a sua organizao mais complexa (o que resulta do facto de que osdermtomos serem "puxados para fora" medida que osgomos embrionrios dos membros se formam e seindividualizam).
Fonte: WIKIPDIA
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Existem cerca de oito razes nervosas para as sete vrtebrascervicais. J nas doze vrtebras torcicas, cinco lombares ecinco sacrais h somente uma raiz nervosa espinhal queinerva reas especficas da pele.
Nos diagramas, as fronteiras dos dermtomos esto muitobem definidas, o que no acontece na vida real. Na verdade,h uma sobreposio da inervao entre dermtomosadjacentes. Portanto, se houver perda de funo de umnervo por leso do gnglio, a sensibilidade no completamente perdida, embora haja uma reduo damesma.
Fonte: WIKIPDIA
Dermtomos Membros Superiores
Inervao Cutnea do Membro Superior
Inervao Cutnea do Membro Superior
Dermtomos Membros Inferiores
Nervo Tibial
Nervo Fibular Comum
Nervo Citico e Nervo Cutneo Posterior
Nervo Obturatrio
Nervo Femoral e Cutneo Lateral
Inervao segmentar dos MOVIMENTOS
PRIMEIRAMENTE NECESSRIO ENTENDER
A DOR
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Feita de forma mais detalhada e maiscompleta possvel
Baseia-se em:- relatos- auto-percepo do indivduo
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Idade Sexo Personalidade Herana tnico-cultural Necessidades comportamentais Experincias dolorosas pregressas
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Sntese das informaes
derivadas da histria do paciente
Entrevista subjetiva Exames fsicos Testes especiais
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Esclarecer a causas fundamental da dor
Orientar as intervenes teraputicas
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Nveis reduzidos de atividade funcional
- avaliar a funo fsica- avaliar asAVDs
Avaliao DIRIA
ver a evoluo do tratamento
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Sistemtica
Objetiva
Se possvel por uma equipe multiprofissional
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Escala de quantificao verbal Escala de quantificao numrica Escala analgica visual de dor Escala analgica de cores Escala de dor de faces Questionrio de dor de McGill
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Minimum Data Set Proxy Pain Questionary (PPQ) Escala funcional de dor
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Instrumento mais simples para a mensuraode dor
Mensurar a dor com uma palavra descritiva- nenhuma dor- dor branda- dor moderada- grave- insuportvel
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Por ser limitado o nmero de palavras, essa escala no demonstra pequenas
alteraes dos nveis de dor
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Quantificam a gravidade da dor em umaescala que pode variar de:
- 0 (zero) a 10 (dez)
- 0 (zero) a 100 (cem)
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Zero = ausncia de dor Dez ou Cem = dor insuportvel
A escala 0 10 tem menos sensibilidade que a de 0 - 100
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Linha de 10 cm com palavras ncoras:
- Ausncia de dor a esquerda- Dor pior possvel a direita
escala orientada no plano horizontal
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Paciente marca aleatoriamente o nvel da suador.
Posteriormente o avaliador mede com umargua o local (em cm) para ver o nvel de dorque o paciente marcou.
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Avaliar de forma no verbal Geralmente usada em idosos e crianas
comea com tons vermelhos progressivamente mais escuros
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Mensura a intensidade da dor Em uma menor extenso, seus componentes
afetivos Desenho de seta faces alinhadas Uma face neutra As outras correspondendo sensaes de
dores (em ordem crescente)
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Ordenadas de 0 (zero) a 6 (seis) da esquerdapara a direita.
Possui validade, embora no tenha sidotestado com idosos na demncia.
Existem valores numricos no verso da escala- 0,04 (sem dor / muito feliz)- 0,97 (muita dor / muito triste)
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Proposto por Melzack McGill (1975) Um dos mais conhecidos instrumentos
multidimensionais para avaliar DOR So registrados- localizao da dor- intensidade- comportamento
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Apresenta confiabilidade e validade boa complexo Demando tempo para ser aplicado em
pacientes idosos Muitos estudos aplicam somente partes
desse questionrio
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Em 1996 Pimenta e Teixeira adaptaram para alngua portuguesa
Ainda no foi validado para idosos
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Dor vivenciada pelo paciente na semanaanterior ao teste
Itens que medem a frequncia e a intensidade Muito usada em instituies para monitorar
idosos e dar informaes para os planos decuidados
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Avaliao de trs itens:
- presena de dor- intensidade da dor- frequncia da dor
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Presena- sim- no Frequncia e intensidade- graduados a uma escala horizontal de Likert
de 13 pontos ligada descrio verbal
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Instrumento vlido Sensvel mudanas no nvel de dor em
idosos Possui trs nveis de avaliao:- numrico (0 5)- descritivo (sem dor dor intolervel)- funcional (sem limitao incapaz de se
comunicar devido a dor)
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
TECNOLOGIA AGREGADA AO DIAGNSTICO
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
a tcnica de sensoreamento remoto que possibilita a medio de temperaturas e a formao de imagens trmicas (chamadas
Termogramas), de um componente, equipamento ou processo, partir da radiao infravermelha, naturalmente
emitida pelos corpos
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
A Radiao Eletromagntica
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
A Radiao Eletromagntica
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Emissividade
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Equipamentos termogrficos no medem temperatura,
medem radiao.
Emissividade
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Emissividade
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
a + r + t = 1
Absorvidade + Refletividade + Transmissividade = 1
Fato Relevante 2:
a = eAbsorvidade = Emissividade
Em termos simples:
corpos que absorvem muita radiao tambm emitem muita radiao
e, logicamente:
corpos que absorvem pouca radiao tambm emitem pouca radiao
Emissividade
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Fato Relevante 3:
e = r - 1
Emissividade = Refletividade - 1
ou
corpos muito reflexivos tem baixa
emissividade, corpos que refletem pouca
radiao tem alta emissividade
Emissividade e refletividade variam de
maneira inversa
Emissividade
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Por exemplo, na observao de um corpo com emissividade 0,75, o equipamento recebe 75%
de radiao emitida e 25% de radiao refletida
pelo mesmo.
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
uma forma de auxiliar no diagnstico atravs da emisso
da radiao infravermelha
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Quando o paciente tem uma leso, esta desenvolveuma reao inflamatria
A inflamao apresenta caractersticasfisiopatolgica que aumentam a temperatura dolocal
Com o aumento da temperatura,consequentemente aumenta a emisso da radiaoinfravermelha
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Diminuio da temperatura em
uma mdia de 3C nos pontos onde foi realizado a terapia
neural
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Diminuio da temperatura em uma mdia de 3C nos pontos onde foi realizado a terapia neural
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
A TERMODIAGNOSE:
- No invasiva- No tem radiao- No traz danos aos paciente- No tem contraste- Pode ser realizada quantas vezes for necessria- Ajuda a orientar o tratamento- Ajuda a orientar a acupuntura
UM IMPORTANTE TECNOLOGIA AGREDADA AO TRATAMENTO
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
O paciente no de ter se submetido aqualquer tcnica de branzeamento
No ter realizado atividade fsica por ummnimo 4 horas antes no exame
A rea a ser examinada deve estar acessvel(sem roupa)
No ter se submetido a exposies trmicascomo por exemplo o infravermelho dafisioterapia
Deriva da palavra grega que significa queimar
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Existem fenmenos bsicos comuns independentedo agente causador
Esses momentos caracterizam:- aguda- crnica
Aguda sempre antecede a crnica
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Aguda
Curta Durao
Exsudao de Lquidos (Edema)
Migrao de Leuccitos (Neutrfilos) (vnulas)
Crnica
Durao mais Longa
Linfcitos/Macrfagos
Angiognese, Fibrose e Necrose Tecidual
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
DIVISO DOS FENMENOS
Meramente didtico:
inflamao um processo nico edinmico
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Estmulo Inflamatrio
Mediadores Qumicos
Resposta Vascular e Celular do Processo
Inflamatrio
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Mediadores Inflamatrios
Aminas Vasoativas
Histamina
Principal mediador de fase aguda
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Mediadores Inflamatrios
Histamina
Dilatao Arteriolar e Permeabilidade
Vascular (Vnulas) (R-H1)
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Mediadores Inflamatrios
Sistema de Coagulao
Ativao de Trombina
Formao de Fibrina
Trombina - Aderncia Leucocitria, Proliferao de Fibroblastos
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Irritativa Vascular Exsudativa Degenerativa-necrtica Produtiva-reparativa
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Modificaes morfolgicas dos tecidosagredidos
Modificaes funcionais dos tecidos agredidos Liberao de mediadores qumicos
Desencadeantes das demais fases inflamatrias
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Alteraes hemodinmicas da circulao
Alteraes na permeabilidade vascular
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Exsudato celular Exsudato plasmtico
oriundos do aumento dapermeabilidade celular
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Clulas com alterao degenerativa reversvel ou no
A DEGENERAO um processo regressivo reversvel, resultante de
leses no-letais, em que so manifestadas alteraes morfolgicas efuncionais da clula.
Deriva da:
- ao direta do agressor- modificaes funcionais- modificaes anatmicas
conseqentes das trs fases anteriores
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Hipermetria da inflamao
HIPERMETRIA: aumentos de quantidade dos elementos
teciduais - principalmente de clulas -resultado das fasesanteriores
visa destruir o agente agressor e reparar o tecido
injuriado.
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Cinco sinais: sinais cardiais
TumorCalorRuborDorPerda da funo
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Causado pela fase exsudativa e produtiva-reparativa
Aumento de lquido
edema inflamatrio: Acmulo de lquidono tecido intercelular (intersticial), nos espaos ou nascavidades do corpo rico em protenas
Clulas
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Fase vascular
- hiperemia arterialAumento do volume de sangue em uma regio por
intensificao do aporte sangneo ou diminuio doescoamento venoso
Aumento da temperatura local
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Decorrente do mesmo fenmeno
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Mecanismos mais complexos:
- compresso de fibras nervosas locais:acmulo de lquidos e clulas
- agresso direta das fibras nervosas- ao farmacolgica sobre as fibras nervosas
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Pelo tumor: principalmente nasarticulaes
Dor
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Aumento da TEMPERATURA
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Aumento da TEMPERATURA
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Aumento da TEMPERATURA
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Leuccitos
Macrfagos
Linfcitos
www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. Jos Ges
Leuccitos destroem o tecido danificado
Enviam sinais aos macrfagos
ingerem e digerem o tecido morto
Faa um dos nossos [email protected]
mailto:[email protected]:[email protected]://www.institutodetratamentodador.com.br/