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ABDEH - Associação Brasileira para o Desenvolvimento do Edifício Hospitalar Curso: Projeto de Hospitais Sustentáveis - 17 e 18 de abril - São Paulo Profa. Cláudia Naves David Amorim LACAM – Laboratório de Controle Ambiental e Eficiência Energética FAU – UnB- Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília [email protected] [email protected]

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ABDEH - Associação Brasileira para o Desenvolvimento do Edifício Hospitalar Curso: Projeto de Hospitais Sustentáveis - 17 e 18 de abril - São Paulo

Profa. Cláudia Naves David Amorim

LACAM – Laboratório de Controle Ambiental e Eficiência EnergéticaFAU – UnB- Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília

[email protected] [email protected]

1. Aquecimento solar passivo

2. Resfriamento passivo

▪ Ventilação▪ Ventilação

▪ Inércia térmica (frio e calor)

▪ Resfriamento evaporativo

▪ Proteção solar das aberturas

Necessidades diversas para contextos diversos!...

ABNT 15220-4

� Consideram-se:

� tamanho das aberturas para ventilação;� proteção das aberturas;� proteção das aberturas;� vedações externas (tipo de parede

externa e tipo de cobertura)[1]; e� estratégias de condicionamento térmico

passivo.�

[1] Transmitância térmica, atraso térmico e fator solar (ver 02:135.07-001/2)

Carta Bioclimática apresentando as normais de

cidades desta zona, destacando a cidade de Belém,

PA

EXEMPLOZONA 8

Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a Zona Bioclimática 8Aberturas para ventilaçãoA (em % da área de piso)

Sombreamento das aberturas

Grandes: A > 40% Sombrear aberturas

Transmitância térmica, atraso térmico e fator de calor solar admissíveis para vedações externaspara a Zona Bioclimática 8

Vedações externas Transmitânciatérmica

U

Atraso Térmicoϕϕϕϕ

Fator de calor SolarFCS

W/m2.K Horas %

Parede: Leve Refletora ≤ ϕ ≤ ≤Parede: Leve Refletora U ≤ 3,60 ϕ ≤ 4,3 FCS ≤ 4,0

Cobertura: Leve Refletora U ≤ 2,30.FT ϕ ≤ 3,3 FCS ≤ 6,5

Estratégias de condicionamento térmico passivo para a Zona Bioclimática 8Estação Estratégias de condicionamento térmico passivoVerão J) Ventilação cruzada permanente

Nota:O condicionamento passivo será insuficiente durante as horas mais quentesO código J é o mesmo adotado na metodologia utilizada para definir o ZoneamentoBioclimático do Brasil (ver anexo B).

ZONA 4 – Brasília – Ribeirão Preto

Tabela 10 - Aberturas para ventilação e sombreament o das aberturas para a Zona Bioclimática 4

Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturas Médias Sombrear aberturas

Tabela 11 - Tipos de vedações externas para a Zona Bioclimática 4

Vedações externas Parede: Pesada Cobertura: Leve isolada

Tabela 12 - Estratégias de condicionamento térmico passivo para a Zona Bioclimática 4

Estação Estratégias de condicionamento térmico passivo Verão H) Resfriamento evaporativo e Massa térmica para resfriamento

J) Ventilação seletiva (nos períodos quentes em que a temperatura interna seja superior à externa)

Inverno B) Aquecimento solar da edificação C) Vedações internas pesadas (inércia térmica)

Até 21 de junho

Após 21 de junho

Fonte: Programa

Luz do Sol

Fonte: Programa Luz do Sol

Fonte: Programa Luz do Sol

Fonte: Programa Luz do Sol

Fonte: Programa Luz do Sol

Definem-se os protetores solares horizontais a partir do ângulo em corte.

Programa SolAr-LABEEE/UFSC

Protetores solares horizontais, com relativo mascaramento; notar que todos têm o mesmo ângulo de proteção . Fonte: Olgyay, 1957

Definem-se os protetores solares verticais a partir do ângulo em planta.

Programa SolAr-LABEEE/UFSC

Protetores solares verticais, com relativo mascaramento. Fonte: Olgyay, 1957

Programa SolAr-LABEEE/UFSC

Protetores solares mistosmistos, com relativo mascaramento. Fonte: Olgyay, 1957

Forma

Envoltória

© Cláudia Naves Amorim

•Permite trocas luminosas, térmicas e acústicas,

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térmicas e acústicas, assim como ventilação natural, iluminação natural e contato visual com o exterior

•Dimensões, tipologias, fechamentos, dispositivos de sombreamento e orientação são decisivos para a condição de conforto térmico e luminoso dos ambientes

Preferência

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Preferência humana...

NENHUM CÉU VISÍVEL- MUITO RUIM

� DIVIDIR EM DUAS OU MAIS PARTES

� NECESSIDADES DE PRIVACIDADE,

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PRIVACIDADE, VENTILAÇÃO, ILUMINAÇÃO NATURAL, GANHOS SOLARES, VISTA PARA O EXTERIOR

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� Casarões coloniais de Paraty - RJ

ILUMINAÇÃO ZENITAL

Maior uniformidade na distribuição da luz natural

© Cláudia Naves AmorimFonte: Majoros (1998)

AeroportoBarajas (Madrid)

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(Madrid)Arq. RichardRogers

Foto: Roberta Vieira

EXPO 2000 – HANNOVER – arq. Thomas Herzog

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Pavilhão da Turquia – Muxarabis “revisitados”

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Ed. Kommerzbank Ed. Kommerzbank –– arq. arq. Norman FosterNorman Foster

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Prateleira de luz reta. Fonte: www.schorsch.com apud Chagas,

2008 Prateleira de luz curvaFonte: www.schorsch.com apud Chagas, 2008

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Prateleira de luz e sombreamento proporcionado. Fonte: www.housingsc.edu

Prateleira de luz e distribuição da iluminação natural no ambiente.

Fonte: www.designshare.com

FACHADA NORTE BRASÍLIA

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PAINÉIS PRISMÁTICOS

• São placas finas de acrílico transparente, de um lado lisas e de outro, recortadas em ziguezague.

• Controlam a luz transmitida por meio da refração e reflexão.

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Vantagens:• Translúcidos; redução do ofuscamento causado pela visão da abóbada celeste; • Melhoria significativa do conforto visual.

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T.U. Berlim

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� Arquiteto João Filgueiras Lima – Lelé

� Uso de climatização passiva combinada à ativa (ventilação natural, inércia, ativa (ventilação natural, inércia, condicionamento de ar onde necessário)

� Uso de luz natural controlada

20/04/2012 50

Fonte:Cristakou, 2003

Fonte:Cristakou, 2003

Fonte:Cristakou, 2003

Fonte:Cristakou, 2003

Fonte:Cristakou, 2003

Fonte:Cristakou, 2003

Fonte:Cristakou, 2003

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Fonte:Cristakou, 2003

20/04/2012PROJETOS LUMINOTÉCNICOS2 - Sustentabilidade

Fonte:Cristakou, 2003

Fonte:Christakou, 2003

� AMORIM, C.N.D. “Iluminação Natural e Eficiência Energética – Parte I: Estratégias de Projeto para uma arquitetura sustentável”. Periódico eletrônico em Arquitetura e Urbanismo. Paranoá,Vol.4,2002.http://www.unb.br/fau/pos_graduacao/paranoa/paranoa.htm

� BITTENCOURT, L. Uso das cartas solares. Diretrizes para arquitetos . Maceió, Ed. UFAL. 2004.

� CORBELLA, O.; YANNAS, S. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos. Conforto Ambiental. Rio de Janeiro, Ed. Revan, 2003.Ambiental. Rio de Janeiro, Ed. Revan, 2003.

� FROTA, A.B. e SCHIFFER, S.R. Manual de Conforto Térmico. Editora Nobel, São Paulo, 1996.

� LAMBERTS, R.; DUTRA, L. E PEREIRA, F. Eficiência Energética na Arquitetura. UFSC/Procel/ Eletrobrás, 1998. DISPONÍVEL NA INTERNET PARA DOWNLOAD

� VIANNA, N. e GONÇALVES, J. Iluminação e Arquitetura. UniABC Virtus s/c Ltda, São Paulo, 2001.

� YEANG, KEN (2001): El Rascacielos Ecológico. Vers. Espanhola de Carlos Saens de Valicourt. Barcelona, Ed. GG. Original (1999): The Green Skyscraper. The Basis for Designing Sustainable Intensive Buildings. Prestel Verlag, Munich, London, New York.

� WINES, James. Green Architecture. Taschen Verlag, Köln, 2000.

OBRIGADA!

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www.unb.br/fau/qualilumi