Profa. Esp. Karine dos Santos Reis Professora Colaboradora...

of 27 /27
Profa. Esp. Karine dos Santos Reis Professora Colaboradora UFRJ

Embed Size (px)

Transcript of Profa. Esp. Karine dos Santos Reis Professora Colaboradora...

  • Profa. Esp. Karine dos Santos Reis

    Professora Colaboradora UFRJ

  • Protenas, formadas por uma cadeia de aminocidos, so molculas essenciais para manter a estrutura e funcionamento de todos os organismos vivos e podem ter diferentes propriedades e funes.

  • 10 a 15% das necessidades energticas

    1,2g/Kg de peso por dia

    Atletas: necessidade de ingesto aumentada em at 2x

    1g de protena = 4,4 kcal

  • PROTENA uma molcula formada por uma sequncia de milhares de aminocidos ligados por ligaes peptdicas.

    Aminocido Aminocido

    Oligopeptdeos Di, Tri, Tetra, Penta

    Polipeptdeos Mais de 100

    Peptdeos Milhares

    Protenas Incontveis

  • Existem mais de 300 aas

    na natureza.Apenas 20 constituemas protenas

    dos mamferos.Desses, 10 so aa

    essenciais e 10 no-essenciais.

  • ESSENCIAIS NO-ESSENCIAIS

    Arginina Alanina

    Histidina Aspartato

    Isoleusina Asparagina

    Leusina Cistena

    Lisina Glutamato

    Metionina Glutamina

    Fenilalanina Glicina

    Treonina Prolina

    Triptofano Serina

    Valina Tirosina

  • PROTENASPEPTDEOS

    AMINOCIDOS

    1. TRATO GASTROINTESTINAL2. ESTMAGO3. INTESTINO DELGADO

  • GASTRINAGLNDULAS GSTRICAS

    HCl

    PEPSINOGNIO

    FASE 1: TRATO GASTRINTESTINAL

    PEPSINA

    pH cido (1,0 - 2,5)

    bactrias

    42 aa so removidos da

    poro aminoterminal

  • PEPSINA

    LIGAES PEPTDICAS DOS AA AROMTICOS

    FASE 2: ESTMAGO

    PEPTDEOS MENORES

    TIROSINA FENILALANINA TRIPTOFANO

    E a na medida em que o contedo cido estomacal vai chegando no intestino delgado . . . .

  • SECRETINA CIRCULAO

    INTESTINOSECRETA

    BICARBONATO

    FASE 3: INTESTINO DELGADO

    PNCREAS (ducto

    pancretico)

    pH

    pH 7.0

    HORMNIO COLECISTOQUININA

    ESTIMULA A SECREO

    ENZ. PANCRE-

    TICAS

    TRIPSINOGNIOQUIMIOTRIPSINOGNIO

    PROCARBOXIPEPTIDASESZIMOGNIO (TRIPSINA E

    QUIMIOTRIPSINA) E CARBOXIPEPTIDASES A/B

  • RESUMO

  • TRIPSINOGNIO

    TRIPSINA

    INATIVA ATIVA

    QUIMOTRIPSINOGNIO QUIMOTRIPSINA

    PROCARBOXIDASE CARBOXIPEPTIDASE

    PROELASTASE ELASTASE

    PAG 488 LENINGHER

    INIBIDOR PANCRETICO DA TRIPSINA

  • ENZIMA FUNO

    TRIPSINA LISINA ARGININA

    QUIMOTRIPSINA FENILALANINATIROSINA

    TRIPTOFANO

    CARBOXI-PEPTIDASE

    RESDUOSCARBOXITERM.

    AMINO-PEPTIDASE

    RESIDUOS AMINOTERM.

    ELASTASE GLICINA ALANINA VALINA

  • AMINA

    -cetoglutarato

    Sntese de Ac. Graxos

    AMINOCIDOS

    ESQUELETO DE CARBONO

    Sntese de Glicognio

    Respirao Celular=

    GLUTAMATO

  • NO FGADO

    AMINA + CETOGLUTARATO = GLUTAMATO

    NOS TECIDOS EXTRA HEPTICOS

    AMINA + CETOGLUTARATO = GLUTAMATO

    GLUTAMATO GLUTAMINA

    GLUTAMINA FGADO (MITOCNDRIAS)

    GLUTAMINA GLUTAMINASE

    =

    GLUTAMATO E AMNIA

  • GLICONEOGNESE

    CETOGNESE

    LIPOGNESE

    GLICLISE

    TRANSPORTE DE AMNIA

    CICLO DE KREBS

  • Aumento de protenas contrteis;

    Capacidade de oxidao (alanina, ac. asprico e glut., leucina, isoleucina e valina);

    Aumento de protenas musculares (enzimas envolvidas no metabolismo oxidativo);

    Pesquisas mostram evidncias de que a necessidade de protenas de 2g/kg.

  • necessrio uma quantidade enorme de protena na dieta de atletas?

  • Rasmussen, 2000.