Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos INTRODUÇÃO¡rio.pdf · •NBR 13969/97 - Tanques Sépticos....

Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

CONSTRUÇÃO CIVIL IV

TC 042 - Construção Civil IV

PROJETO HIDROSSANITÁRIO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos

SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ


2018

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

2

INTRODUÇÃO

Conjunto de canalizações, aparelhos, conexões, peças

especiais e acessórios destinados ao suprimento de água

ou ao afastamento de águas servidas ou pluviais dos

prédios

• Hidráulico Fornecer água de qualidade apropriada, em

quantidade suficiente e sob pressão adequada a todos os

aparelhos

• Sanitário Impedir o retorno de águas poluídas nas

canalizações de alimentação dos aparelhos e a entrada de

gases de esgotos, de roedores ou insetos nos prédios


3

INTRODUÇÃO

• Projeto impresso

• ART - Anotação de responsabilidade Técnica do

profissional responsável

• Taxa da ART

• Taxa de aprovação no órgão específico

DOCUMENTOS BÁSICOS

TAXAS BASICAS


4

INTRODUÇÃO

SOUZA (2015).


5

• NBR 5626/98 - Instalação predial de água fria

• NBR 12212/06 - Projeto de poço para captação de água

subterrânea

• NBR 12218/94 - Projeto de rede de distribuição de água para

abastecimento público

• NBR 8160/99 - Sistemas prediais de esgoto sanitário

• NBR 14486/00 - Sistemas enterrados para condução de

esgoto sanitário

• NBR 12208/92 - Projeto de estações elevatórias de esgoto

sanitário

NORMAS


6

• NBR 7229/97 - Projeto, construção e operação de sistemas

de tanques sépticos

• NBR 9649/86 - Projeto de redes coletoras de esgoto

sanitário

• NBR 13969/97 - Tanques Sépticos. Unidades de tratamento

complementar e disposição final dos efluentes líquidos

• NBR 10.844/89 - Instalações prediais de águas pluviais

• NBR 15527/07 - Água de chuva - Aproveitamento de

coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis

NORMAS






7

PROJETO HIDROSSANITARIO

• A planta geral da instalação hidráulica mostra o

conjunto de ramificações do encanamento e os

lugares por onde passam estes canos, com

tamanhos e outros detalhes


8


• Pré-projeto levantamento de pontos através de reunião

com cliente e arquiteto

• Dimensionamento e cálculos

• Tubulações (pranchas para obra)

• Detalhamentos

ETAPAS GERAIS


9

• Memorial descritivo e justificativo

• Memorial de Cálculo

• Norma de execução

• Especificação dos materiais e equipamentos

• Plantas

• Desenhos isométricos

• Detalhes

• Relação de materiais e equipamentos


PROJETO


10


• Importante considerar:

Análise de interferência com o projeto estrutural

Compatibilidade com outros projetos

Escolha correta dos materiais Considerar sempre as

resistências à variação de temperatura dos materiais que

serão utilizados nas tubulações

Proteção contra a interligação entre água potável e não potável


11

• Concepção:

Finalidade da edificação, distribuição arquitetônica dos

cômodos hidrossanitários, caixa de água, determinação das

peças, sistema de abastecimento e distribuição das colunas

• Vazões Determinação das vazões dos trechos através

de tabelas da norma

• Dimensionamento hidráulico Hidráulica X Norma

• Desenvolvimento O projeto deverá ser desenvolvido em

conjunto com os outros projetos, arquitetônico, estrutural,

fundações, etc.



12

• Conjunto de tubulações, conexões e acessórios levar a água

da rede pública até os pontos de consumo ou utilização

Ramal predial Conduz a água da rede pública para o imóvel

Colar ou barrilete Canalização horizontal derivada do reservatório

alimentar as colunas de distribuição

Coluna de distribuição Canalização vertical - alimentar ramais

Ramal Canalização derivada da coluna de distribuição e

destinada a alimentar os sub-ramais

Sub-ramal Canalização que liga o ramal á peça de utilização

Reservatório de água

INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA







13




14

SOUZA, C. F. (2009).



15


• Solar com acumulação Trata-se de um sistema

composto por coletores solar, reservatório térmico

(boiler) e aquecimento auxiliar. Agua e aquecida por

energia solar

• Passagem Sistema em que a água e aquecida

gradualmente a medida que passa pelo aparelho,

tendo esse como fonte de energia o gás combustível

AQUECIMENTO


16

AQUECIMENTO

SOUZA (2015).


17

AQUECIMENTO

SOUZA (2015).


18

AQUECIMENTO

SOUZA (2015).






19

• Conjunto de tubulações, conexões e aparelhos Permitir o

escoamento dos despejos (águas residuárias) de uma construção

• Para projetar uma instalação de esgoto, é necessário saber:

Localização dos diversos aparelhos sanitários

Trajetória a ser seguida pelas tubulações, a qual deve ser a

mais curta e retilínea possível

As canalizações devem ser assentadas de forma a permitir

reparos sem danos à estabilidade da construção, ou seja, não

devem ser solidárias à estrutura

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ESGOTOS)



20

INS

TA

LA

ÇÕ

ES

SA

NIT

ÁR

IAS

(E

SG

OT

OS

)

SOUZA, C. F. (2009).

As peças SIFONADAS, tem

um sifão (parte do cano

mergulhado em permanência na

água) que por este motivo não

permite o retorno de cheiros

através da grelha do ralo

Coluna de ventilação: emite para a

atmosfera os gases e ao mesmo

tempo permite a entrada de ar no

interior das tubulações de esgoto,

aliviando a pressão que os gases

produzidos pelo esgoto exercem


21

INS

TA

LA

ÇÕ

ES

SA

NIT

ÁR

IAS

(E

SG

OT

OS

)

SOUZA, C. F. (2009).


22

INS

TA

LA

ÇÕ

ES

SA

NIT

ÁR

IAS

(E

SG

OT

OS

)

SOUZA, C. F. (2009).


23

DESENHOS


• Plantas baixas

• Elevações

• Isométricos

• Detalhes

• Legendas

• Observações

• Carimbo


24


• Para cada aparelho, indica-se uma altura de saída da

tubulação – sugestão:

Vaso sanitário: 0,30 m

Lavatório: 0,60 m

Banheira: 0,50 m

Chuveiro: 2,10 a 2,30 m

Pia de cozinha: 1,20 m






25


• Para cada aparelho, indica-se uma altura de saída da

tubulação – sugestão:

Tanque de lavar roupa: 1,20 m

Filtro: 1,80 m

Torneira de jardim: 0,75 m

Caixa de descarga: 2,20 m

Registros: 0,75 m para banheira,

1,30 m para chuveiro


27

ESQUEMA GERAL


28

ES

QU

EM

A G

ER

AL


29

ES

QU

EM

A G

ER

AL


30

PLANTA BAIXA Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

31

PLANTA BAIXA






32

PLA

NT

A B

AIX

A


33

ELEVAÇÕES


34

ELEVAÇÕES Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

35

ISOME TRICOS


36

ISOME TRICOS


37

DETALHE ESGOTO






38

LEGENDA


39

DETALHES


40

DETALHES


41

DETALHES

• Evitar o acúmulo de

desvios/conexões


42

MA

TERIA

IS


43

MATERIAIS

https://www.tigre.com.br






44

MATERIAIS



MATERIAIS



MATERIAIS



MATERIAIS



MATERIAIS



MATERIAIS







MATERIAIS



MATERIAIS



MATERIAIS



53

MATERIAIS

SOUZA (2015).


54

SOUZA (2015).

MATERIAIS


55

MATERIAIS







56

MATERIAIS



57

MATERIAIS



58

QUANTITATIVO Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

59

REFERÊNCIAS

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR

5626 – Instalação predial de água fria, Rio de Janeiro, 1998.

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR

8160 – Sistemas prediais de esgoto sanitário, Rio de Janeiro, 1998.

• CUBAS, S. Sistemas Prediais Hidráulico-Sanitários, Universidade

Federal do Paraná.

• SOUZA, E., Material didático, Universidade Federal do Paraná, 2015.

• SOUZA, C. F. Instalações hidráulico-sanitárias, Universidade Federal de

Viçosa, 2009.

• https://www.tigre.com.br/

[email protected]

https://www.tigre.com.br/









Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos INTRODUÇÃO¡rio.pdf · •NBR 13969/97 - Tanques Sépticos....

Documents

Transcript of Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos INTRODUÇÃO¡rio.pdf · •NBR 13969/97 - Tanques Sépticos....