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PEB I – PEB II – EDUCAÇÃO ESPECIAL Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

PARTE GERAL - DOCENTE

LEGISLAÇÃO

CF/88 - CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1888 - EDUCAÇÃO.

01. Conforme o prescrito no artigo 5.º da Constituição Federal, assinale a alternativa correta.

(A) É livre a expressão da atividade intelectual, artística e científica, e dependendo de censura ou licença, a de comunicação.

(B) É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias.

(C) Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, dependendo de autorização, podendo frustrar outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, após aviso prévio à autoridade competente.

(D) A prática do racismo constitui crime inafiançável e prescritível em vinte anos, sujeito à pena de detenção, nos termos da lei.

(E) Aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras, intransmissível aos herdeiros a qualquer tempo.

02. O artigo 6º da Constituição Federal/1988 trata:

(A) dos direitos sociais a educação e a saúde, moradia, lazer, segurança, previdência, proteção à maternidade e a infância.

(B) dos direitos dos professores da zona rural e urbana, com vistas à melhoria de sua condição social.

(C) do piso salarial dos professores do ensino fundamental e médio.

(D) da renumeração diferenciada dos professores da educação especial.

(E) duração do trabalho e do tempo de serviço dos professores.

(...)

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LDBEN - LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. ESTABELECE AS DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL.

13. Segundo a LDB, o regime de progressão continuada nas escolas é:

(A) obrigatório em todas as redes de ensino.

(B) obrigatório na educação mantida pelos estados.

(C) optativo, desde que os sistemas assim o definam.

(D) optativo, de acordo com a definição dos estabelecimentos escolares.

(E) obrigatório nos sistemas oficiais e optativo no sistema particular de ensino.

(...) 24. No início do ano, a mãe de uma menina de 10 anos procurou a diretora de uma

escola de Ensino Fundamental, solicitando uma vaga para sua filha no 4º ano. Alegou que ensinou sua filha a ler e escrever em casa, por isso o fato de ela nunca ter frequentado uma escola antes. Alegou também ter perdido o período de realização de matrícula pelo sistema da SEE, por estar fora de São Paulo.

Diante dessa situação, a diretora consultou a Lei 9394/96, no que tange à classificação do estudante para qualquer série ou etapa, exceto na primeira do Ensino Fundamental.

Em relação ao caso relatado, a LDB determina que a matrícula seja realizada:

(A) por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola ou em escola que atenda aos mesmos níveis de escolaridade.

(B) por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas ou para crianças e jovens que tenham frequentado o Ensino Fundamental em outra modalidade de ensino que não a regular.

(C) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou etapa adequada, conforme regulamentação do respectivo sistema de ensino.

(D) por matrícula, mediante conselho pedagógico e escolar, considerando o número de vagas existente na escola e na classe em especial relativa à solicitação feita.

(E) por promoção, desde que o candidato atenda aos objetivos curriculares propostos para o ano correspondente à solicitação da vaga na classe, mediante realização de uma prova específica para cada área de conhecimento.

(...)

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33. O permanente contato entre a escola e as famílias dos alunos é uma obrigação

que tem suporte na Constituição Federal de 1988, na Lei de Diretrizes e Bases

9.394/96 (LDB) e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Tendo por base

esses referenciais legais, assinale a única afirmação INCORRETA.

(A) De acordo com a Constituição, compete ao Poder Público recensear os educandos no Ensino Fundamental, fazer-lhes a chamada, e zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola.

(B) Em conformidade com a Constituição, os estabelecimentos de ensino têm a atribuição de manter contato periódico com os pais ou responsáveis, por meio de reuniões ou de correspondência.

(C) Segundo a LDB 9.394/96, os estabelecimentos de ensino têm a incumbência de informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica.

(D) Consultando a LDB 9.394/96, verifica-se ser incumbência dos docentes a colaboração com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.

(E) Conforme o ECA, os dirigentes de estabelecimentos de Ensino Fundamental devem comunicar ao Conselho Tutelar os casos de reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar.

ECA - LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE .

34.

O Artigo 2º. do Estatuto da Criança e do Adolescente considera:

(A) criança a pessoa até onze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre onze e dezoito anos de idade.

(B) criança a pessoa até onze anos de idade completos, e adolescente aquela entre onze e dezoito anos de idade.

(C) criança a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.

(D) criança a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezesseis anos de idade.

(E) criança a pessoa até doze anos de idade completos, e adolescente aquela entre doze e dezessete anos de idade.

35. A não ser nos casos expressos em lei, o ECA contempla pessoas até:

(A) 19 anos.

(B) 17 anos.

(C) 18 anos.

(D) 21 anos.

(E) 14 anos.

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(...)

DCN - RESOLUÇÃO Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2010 - DEFINE DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS GERAIS PARA

A EDUCAÇÃO BÁSICA.

46. De acordo com a Resolução CNE/CEB n.º 04/2010, é correto afirmar que a

(A) compreensão das dimensões do educar e do cuidar, em sua especificidade, significa admitir que compete à escola educar e à família cuidar, na educação básica.

(B) escola de qualidade social da educação adota como centralidade o professor e o ensino, valorizando o profissional da educação por meio de um plano de carreira justo.

(C) transversalidade difere da interdisciplinaridade e ambas complementam-se, assumindo-se a concepção de que conhecer é tomar a realidade como algo estável, pronto e acabado.

(D) escola de Educação Básica é o espaço em que se absorve e se transfere a cultura herdada, tarefa primordial da educação formal.

(E) transversalidade é uma forma de organizar o trabalho didático-pedagógico em que temas e eixos temáticos são integrados às disciplinas, de forma a estarem presentes em todas elas.

(...)

DCN - RESOLUÇÃO Nº 7, DE 14 DE DEZEMBRODE 2010 - FIXA DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O

ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 (NOVE) ANOS.

48. Segundo a Resolução CNE/CEB n.º 07/2010, artigo 5, a “educação de qualidade,

como um direito fundamental, é, antes de tudo, relevante, pertinente e equitativa”. De acordo com esse documento, literalmente, a pertinência

(A) alude à importância de tratar de forma diferenciada o que se apresenta como desigual no ponto de partida, com vistas a obter desenvolvimento e aprendizagens equiparáveis.

(B) diz respeito ao empenho da sociedade no combate às desigualdades sociais, pressionando os órgãos públicos para garantir tanto o acesso quanto a permanência do aluno na escola em condições de igualdade.

(C) reporta-se à promoção de aprendizagens significativas do ponto de vista das exigências sociais e de desenvolvimento pessoal.

(D) corresponde à análise dos componentes curriculares à luz das mudanças que o mundo atravessa com a globalização e os novos desafios impostos à educação.

(E) refere-se à possibilidade de atender às necessidades e às características dos estudantes de diversos contextos sociais e culturais e com diferentes capacidades e interesses.

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(...)

DCN - PARECER CNE Nº 4/98 - CEB - APROVADO EM 29.01.98 - DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O

ENSINO FUNDAMENTAL

51. O Parecer CNE/CEB n.° 4/98, que fundamenta as Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Ensino Fundamental, afirma que “[...] os currículos e seus conteúdos mínimos (art. 210 da CF/88), propostos pelo MEC (art. 9.º da LDB), terão seu norte estabelecido através de diretrizes.” Assim, as Diretrizes Curriculares Nacionais são

(A) o conjunto de reflexões de cunho educacional sobre objetivos, conteúdos e orientações didáticas para o desenvolvimento da prática escolar pelos educadores.

(B) o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos que orientarão as escolas brasileiras, na organização, na articulação, no desenvolvimento e na avaliação de suas propostas pedagógicas.

(C) documentos de subsídios adicionais, que oferecem informações e indicações além daqueles para a elaboração de propostas curriculares, elaborados para áreas que necessitem de informações adicionais.

(D) o conjunto de textos, cada um sobre uma área de ensino, que serve para nortear a elaboração dos currículos escolares em todo o país.

(E) propostas que auxiliam o professor na tarefa de reflexão e discussão de aspectos do cotidiano da prática pedagógica a serem transformadas continuamente.

(...)

DCN - PARECER CNE Nº 15/98 – CEB - APROVADO EM 1º.06.1998 - DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA

O ENSINO MÉDIO.

RESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 26 DE JUNHO DE 1998 - INSTITUI AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO.

55. As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, fruto da consulta a

muitas e variadas vertentes da comunidade educacional, consolidam-se num conjunto de definições doutrinárias fundamentadas em pressupostos e princípios a serem observados.

São princípios pedagógicos estruturadores dos currículos do ensino médio:

(A) Liberdade, Responsabilidade, Autonomia, Flexibilidade e Regionalização.

(B) Identidade, Flexibilidade, Regionalização, Integralização e Diversidade.

(C) Contextualização, Identidade, Aprendizagem, Criticidade e Autonomia.

(D) Diversidade, Contextualização, Autonomia, Interdisciplinaridade e Identidade.

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(E) Interdisciplinaridade, Flexibilidade, Contextualização, Liberdade e Criticidade.

(...)

DCN - RESOLUÇÃO CEB Nº 1, DE 7 DE ABRIL DE 1999 - INSTITUI AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA

A EDUCAÇÃO INFANTIL.

60. Na análise da Proposta Pedagógica de uma escola de Educação Infantil, foi

constatada uma irregularidade, em virtude do não atendimento ao documento das

Diretrizes Curriculares Nacionais para esse segmento, expressas na Resolução

CEB n° 1, de 7/4/1999. Que irregularidade é essa?

(A) As estratégias de avaliação serão definidas por meio da aplicação de testes, com o objetivo de promoção para a classe seguinte.

(B) As práticas a serem promovidas devem possibilitar a integração entre os aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos e sociais da criança.

(C) Os alunos, suas famílias, professores e outros profissionais da escola deverão ter reconhecidas suas identidades pessoais.

(D) As atividades curriculares devem buscar a interação entre as diversas áreas de conhecimento e aspectos da vida cidadã.

(E) As atividades curriculares serão dinamizadas por educadores com, pelo menos, o diploma do Curso de Formação de Professores.

(...)

DCN - RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2 DE 11 DE SETEMBRO DE 2001 - INSTITUI DIRETRIZES NACIONAIS PARA A

EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA.

PARECER CNE/CEB Nº 17/01 E RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 02/01 - INSTITUI AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL.

64. Nos termos da Resolução CNE/CEB n.º 2/01, o atendimento aos alunos com

necessidades educacionais especiais, na Educação Básica, deve ser realizado em

(A) Classes especiais do ensino regular.

(B) Classes comuns do ensino regular.

(C) Classes especiais até o fim do Ciclo I.

(D) Escolas adaptadas às necessidades.

(E) Escolas especiais com professores habilitados.

(...)

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DCN – PARECER CNE/CEB Nº 11/2000 E RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 01/2000 - INSTITUI AS DIRETRIZES

CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.

DELIBERAÇÃO CEE N.º 82/2009. ESTABELECE AS DIRETRIZES PARA OS CURSOS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM NÍVEL DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.

68. Como modalidade da educação básica, a educação de jovens e adultos deverá

ter uma identidade própria considerando as situações, os perfis dos estudantes e

as faixas etárias e se pautar pelos princípios de equidade, diferença e

proporcionalidade na apropriação e contextualização das diretrizes curriculares

nacionais (Resolução CNE/CEB n.º 1/00) e na proposição de um modelo

pedagógico próprio. Tais princípios devem assegurar, quanto à

1. equidade a) a identificação e o reconhecimento da alteridade própria e inseparável dos jovens e dos adultos em seu processo formativo, da valorização do mérito de cada qual e do desenvolvimento de seus conhecimentos e valores.

2. diferença b) a disposição e alocação adequadas dos componentes curriculares face às necessidades próprias da Educação de Jovens e Adultos com espaços e tempos nos quais as práticas pedagógicas assegurem aos seus estudantes identidade formativa comum aos demais participantes da escolarização básica.

3. proporcionalidade c) a distribuição específica dos componentes curriculares, a fim de propiciar um patamar igualitário de formação e restabelecer a igualdade de direitos e de oportunidades face ao direito à educação.

A correta associação entre as duas colunas é a expressa por:

(A) 1a; 2b; 3c.

(B) 1b; 2c; 3a.

(C) 1c; 2a; 3b.

(D) 1a; 2c; 3b.

(E) 1b; 2a; 3c.

(...)

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DCN – PARECER CNE/CP Nº 03/04 E RESOLUÇÃO CNE/CP Nº1/04 - INSTITUI AS DIRETRIZES CURRICULARES

NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA.

77. O ensino sistemático de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação

Básica, instituído a partir da Resolução CNE/CP n.º 01/04, tem por meta a

educação de cidadãos atuantes no seio da sociedade brasileira, que é

multicultural e pluriétnica, capazes de, por meio de relações étnico-sociais

positivas, construírem uma nação democrática. Tal ensino, segundo as diretrizes

curriculares,

(A) constitui disciplina regular a ser desenvolvida em pelo menos um ano do ensino fundamental.

(B) deve ser tratado de forma simplificada em algumas áreas, disciplinas ou etapa determinada.

(C) refere-se, em especial, aos componentes curriculares de Educação Artística, Literatura e História do Brasil.

(D) deve ser reduzido a estudos esporádicos ou unidades didáticas isoladas para não comprometer o desenvolvimento dos conteúdos regulares.

(E) deve abordar tão somente os aspectos relativos aos costumes, alimentação, vestimenta ou rituais festivos sem contextualizá-los.

(...)

DCN – PARECER CNE/CEB Nº 16/99 E RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 04/99 - INSTITUI AS DIRETRIZES CURRICULARES

NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TÉCNICO.

PARECER CNE/CEB Nº 17/97 - ESTABELECE AS DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM NÍVEL NACIONAL.

81. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível

Técnico (Resolução CNE/CEB n.º 4/99) definem por competência profissional a

capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e

habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades

requeridas pela natureza do trabalho. Definem também as competências

requeridas pela educação profissional, considerada a natureza do trabalho, como

básicas, profissionais gerais e profissionais específicas. Acerca das competências

básicas, é correto afirmar que são as

(A) constituídas no ensino fundamental e médio.

(B) comuns aos técnicos de cada área.

(C) próprias de cada qualificação ou habilitação.

(D) constituídas nos cursos de capacitação profissional.

(E) adquiridas no trabalho.

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(...)

DCN – PARECER CNE/CEB Nº 14/99 E RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 03/99 - FIXA AS DIRETRIZES CURRICULARES

NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INDÍGENA.

84. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Indígena (Resolução

CNE/CEB n.º 3/99) vieram a estabelecer, no âmbito da educação básica, a

estrutura e o funcionamento das escolas indígenas, reconhecendo-lhes a

condição de escolas com normas e ordenamento jurídico próprios, e fixando as

diretrizes curriculares do ensino intercultural e bilíngue, visando à valorização

plena das culturas dos povos indígenas e à afirmação e manutenção de sua

diversidade étnica. Com base nas diretrizes, as escolas indígenas desenvolverão

suas atividades de acordo com o proposto nos respectivos projetos pedagógicos

e regimentos escolares com as seguintes prerrogativas:

I. localização das escolas também fora das terras habitadas por comunidades indígenas e atendimento a toda população em idade escolar;

II. organização das atividades escolares, independentes do ano civil, respeitado o fluxo das atividades econômicas, sociais, culturais e religiosas;

III. duração diversificada dos períodos escolares, ajustando-a às condições e especificidades próprias de cada comunidade;

IV. formação dos professores na própria comunidade indígena em respeito à especificidade étnico cultural e aos modos próprios de constituição do saber e da cultura indígena.

É correto o que se afirma em

(A) I e II, apenas.

(B) II e III, apenas.

(C) III e IV, apenas.

(D) II, III e IV, apenas.

(E) I, II, III e IV.

(...)

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PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

85. “A questão ambiental não é compreensível apenas a partir das contribuições da

Geografia. Necessita de conhecimentos históricos, das Ciências Naturais, da

Sociologia, da Demografia, da Economia, entre outros.”

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental – temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998.

De acordo com esse pressuposto teórico dos PCN, assinale a afirmação correta sobre os temas transversais.

(A) Podem ser ensinados a partir das várias áreas do currículo escolar, embora nem todas, por meio das concepções e valores que veiculam nos conteúdos, eduquem em relação a questões sociais.

(B) Têm a mesma natureza das áreas convencionais e, por serem questões sociais, tratam de processos que estão sendo intensamente vividos pela sociedade, pelas comunidades, pelas famílias, pelos alunos e educadores em seu cotidiano.

(C) Têm, como finalidade última, que os alunos possam desenvolver a capacidade de posicionar-se diante das questões que interferem na vida coletiva, superar a indiferença e intervir de forma responsável.

(D) A aplicação dos temas transversais implica, para além da interdisciplinaridade e da transdisciplinaridade, a concepção do conhecimento em rede, sem o qual a transversalidade não se configura.

(E) As áreas convencionais devem acolher as questões dos temas transversais de forma a que seus conteúdos as explicitem e que seus objetivos sejam contemplados.

(...) 91. Os temas transversais a serem trabalhados, no Ensino Fundamental da 6ª. a 9ª.

série, são:

(A) Filosofia, Sociologia, Antropologia, Gestão, Psicologia, Meio Ambiente.

(B) Ética, Filosofia, Sociologia, Meio Ambiente, Saúde, Orientação Sexual.

(C) Diversidade, Saúde, Trabalho e Consumo, Filosofia Clínica, Psicopedagogia e Ética.

(D) Antropologia, Meio Ambiente, Filosofia, Ética, Sociologia e Orientação Sexual.

(E) Ética, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Saúde, Orientação Sexual e Trabalho e Consumo.

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(...) PROPOSTA CURRICULAR

93. “O exercício da cidadania exige o acesso de todos à totalidade dos recursos

culturais relevantes para intervenção e participação responsável na vida social.

Para que a escola atenda a esses objetivos, torna-se necessária uma proposta

educacional que expresse a busca da qualidade da formação a ser oferecida a

todos os estudantes. A escola, mais do que nunca, é um espaço social

privilegiado de construção de conhecimentos, significados éticos necessários e

constitutivos das ações de cidadania.”

SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. A construção da proposta pedagógica da escola. São Paulo: SE/CENP, 2000.

Uma educação que pretenda atender aos princípios expostos no texto acima deve ter uma proposta curricular que privilegie a(os):

(A) demarcação das diversas áreas do conhecimento, principalmente pela disciplinarização.

(B) implementação da informática como conteúdo obrigatório.

(C) oferta dos conhecimentos básicos da nossa cultura a todos os alunos.

(D) construção do conhecimento pelo aluno, independente do professor.

(E) conteúdos necessários à aprovação no vestibular.

(...) 101. Segundo a Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino

Fundamental Ciclo II e o Ensino Médio, no momento em que se____________ o

processo de universalização do Ensino Fundamental e se___________ a

heterogeneidade que caracteriza o povo brasileiro, a escola, para ser

democrática, tem que ser igualmente_______________ a todos, no tratamento

de cada um e______________ nos resultados.

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas.

(A) termina … integra … compreensiva … diferenciada … abrangente

(B) finaliza … assume … acessível … única … diversificada

(C) termina … adquire … acessível … diferenciada … abrangente

(D) conclui … incorpora … acessível … diversa … unitária

(E) conclui … assume … aceitável … diversificada … globalizada

(...)

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PROGRESSÃO CONTINUADA - DELIBERAÇÃO CEE Nº 9/97 INSTITUI, NO SISTEMA DE ENSINO DO

ESTADO DE SÃO PAULO, O REGIME DE PROGRESSÃO CONTINUADA NO ENSINO FUNDAMENTAL

102. O Conselho Estadual de Educação de São Paulo, no uso de suas atribuições,

instituiu, nesse estado, por meio da deliberação no 09/97, o regime de Progressão Continuada, entendido como

(A) necessidade de avaliação das competências, com fundamento nos conteúdos mínimos e obrigatórios, dispostos nas diretrizes nacionais.

(B) aprovação automática de todas as crianças, independentemente das conquistas realizadas, ao final de cada ciclo do Ensino Fundamental.

(C) controle da matrícula referenciada nos resultados da aprendizagem por série e disciplina, de modo a evitar que alunos reprovados mudem de escola.

(D) manutenção dos requisitos previstos para a modalidade Aceleração, conforme a idade do aluno e sua série de destino, resguardada sua vontade.

(E) garantia de avaliação da aprendizagem, que deve ser objeto de recuperação contínua e paralela, a partir dos resultados parciais ou finais.

(...) 110. De acordo com o Decreto nº 55.588, de 17 de março de 2010 que dispõe sobre o

tratamento nominal das pessoas transexuais e travestis nos órgãos públicos do Estado de São Paulo é correto afirmar que

(A) Fica assegurado às pessoas transexuais e travestis, nos termos deste decreto, o direito à escolha de tratamento nominal nos atos e procedimentos promovidos no âmbito da Administração direta e indireta do Estado de São Paulo.

(B) A pessoa interessada indicará, no momento do preenchimento do cadastro ou ao se apresentar para o atendimento, o nome de batismo que corresponda à forma pela qual se reconheça, é identificada, reconhecida e denominada por sua comunidade e em sua inserção social.

(C) Os servidores públicos estaduais não deverão tratar a pessoa pelo prenome indicado, que constará dos atos escritos.

(D) Fica assegurado apenas aos travestis, nos termos deste decreto, o direito à escolha de tratamento nominal nos atos e procedimentos promovidos no âmbito da Administração direta e indireta do Estado de São Paulo.

(E) Os documentos obrigatórios de identificação e de registro civil não serão emitidos nos termos da legislação própria.

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LIVROS E ARTIGOS (Autores)

111. De acordo com Rosita Edler Carvalho, o diagnóstico, como prática que ainda é

exercida com a finalidade de triagem do alunado,

(A) é uma das alternativas mais evidentes para facilitar a implementação da educação inclusiva.

(B) mostra a conveniência de patologizar as deficiências e as dificuldades de aprendizagem.

(C) serve para os procedimentos de aferição da aprendizagem dos alunos com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento.

(D) é o instrumento de identificação que permite remover as barreiras atitudinais e pedagógicas.

(E) tem sido uma das mais sérias barreiras que temos enfrentado para a implementação da educação inclusiva.

(...) 115. Segundo Cortella, a percepção que o educador tem de seu trabalho pedagógico

depende da concepção que adota sobre a relação entre a sociedade e a escola. Dessa forma, quando acredita que a função da escola é a reprodução das desigualdades sociais, o educador sabe que ela assume o papel de

(A) transformar a realidade social em que está inserida.

(B) promover o desenvolvimento e o progresso da nação.

(C) adequar as pessoas ao modelo institucional vigente.

(D) rejeitar a interferência de grupos sociais, políticos ou partidários.

(E) conservar e promover a inovação da sociedade em que se insere.

116. Um dos saberes necessários à prática educativa, apontados por Paulo Freire

(1996), está a exigência da reflexão crítica do educador sobre a prática que ele vivencia em sala de aula. Isso significa que a prática docente envolve, segundo o autor,

(A) a preparação dos conteúdos a serem transmitidos na prática.

(B) a avaliação sobre o fazer pedagógico de cada dia.

(C) o saber já adquirido pela prática a ser passado para os alunos.

(D) a aplicação de uma teoria educacional na prática cotidiana.

(E) o movimento dinâmico entre o fazer e o pensar sobre o fazer.

(...)

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120. Segundo Luiz Carlos de Freitas, a necessidade de uma escola para apoiar o

desenvolvimento das forças produtivas levou:

I. à escola que preparasse rapidamente, e em série, recursos humanos para alimentar a produção de forma hierarquizada e fragmentada.

II. a ensinar de uma maneira tradicional, pela exigência de métodos mais rápidos com a participação dos alunos.

III. ao conhecimento partido em disciplinas, distribuídos por anos subdivididos em partes menores que servem para controlar uma certa velocidade de aprendizagem do conhecimento.

IV. à convenção de que uma certa quantidade de conhecimento deve ser dominada pelos alunos dentro de um determinado tempo.

V. a avaliações processuais do conhecimento, evitando o desperdício de recursos e a eficiência do processo de aquisição do conhecimento.

Estão corretas APENAS as afirmativas

(A) II, III e IV.

(B) I, II e IV.

(C) I, II e III.

(D) I, III e IV.

(E) III, IV e V.

(...) 121. No documento Professores do Brasil, Gatti (2009) afirma como necessária uma

verdadeira revolução nas estruturas institucionais formativas e nos currículos de

formação de professores. Segundo a autora, “A forte tradição de profissionais

professores para a educação básica tem que partir de seu campo de prática e

agregar a este os conhecimentos necessários selecionados como valorosos, em

seus fundamentos e com as mediações didáticas necessárias”.

Com relação a isso, é fundamental que a formação docente seja pensada

(A) a partir das ciências e seus diversos campos disciplinares.

(B) através da relação com a área do conhecimento específico, fruto da formação docente.

(C) através das demandas provenientes de sua área específica do conhecimento.

(D) levando em conta a forte tradição disciplinar que marca a identidade docente.

(E) a partir da função própria à escolarização, atendendo as demandas gerais da educação básica.

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(...) 126. A indisciplina representa um dos principais fenômenos que geram dificuldades no

contexto escolar. Este fato vem se agravando de tal forma que nem a escola e nem a família conseguem solucionar o problema. La Taille (1996) analisa que a crianças necessitam de regras que devem vir de pais e professores, e o limite deve ser visto como um ponto positivo.

Para o autor, quais seriam alguns possíveis causadores de manifestações de indisciplina no contexto escolar?

(A) Diferentes visões dos participantes da escola, gestão participativa e democrática.

(B) Perda de autoridade do professor, procedimentos metodológicos inadequados e aluno no papel passivo.

(C) Gestão participativa e democrática e procedimentos didáticos tradicionais.

(D) Perda de autoridade do professor, procedimentos metodológicos adequados e aluno no papel ativo.

(E) Procedimentos didáticos emancipadores, relação família-escola e aluno no papel passivo.

(...) 130. Em toda ação docente, segundo Rios (2001), encontram-se quatro dimensões:

técnica, política, estética e ética. A docência da melhor qualidade, para a autora, se explicitará na dimensão técnica pela

(A) orientação da ação, fundada no princípio do respeito e da solidariedade, na direção da realização de um bem coletivo.

(B) participação na construção coletiva da sociedade e o exercício de direitos e deveres.

(C) capacidade de lidar com os conteúdos – conceitos, comportamentos e atitudes – e a habilidade de construí-los e reconstruí-los com os alunos.

(D) presença da sensibilidade e sua orientação numa perspectiva criadora.

(E) orientação da ação, na direção do domínio e apropriação pelos alunos das atitudes em conformidade com as regras da escola.

(...)

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136. Para Sacristán, com relação à origem, à manutenção e ao prolongamento, a

escolaridade obrigatória tem várias justificativas, dentre elas:

(A) possui caráter de manutenção social, uma vez que a educação tem sido privilégio de um determinado grupo social e assim deve perpetuar-se, a fim de prepará-lo para o trabalho.

(B) a obrigatoriedade se constitui em uma estratégia dos estados modernos para fortalecer a heterogeneidade de crenças, aspirações e valores.

(C) é uma necessidade em sociedades com processos de produção complexos que exigem preparação prévia para o ingresso no mundo do trabalho.

(D) as sociedades menos desenvolvidas precisam de um sistema que libere o trabalho dos mais jovens, assim como protele a inserção destes no mundo da produção.

(E) necessidade de instituições que articulem, regulem, por caminhos não coercitivos, a substituição da família no processo de socialização.

(...) 144. Segundo Saviani (2010), as teorias crítico-reprodutivistas operam como uma

crítica cerrada à hegemonia instalada na sociedade capitalista. Neste sentido,

elas participam do movimento contra-hegemônico da sociedade. Portanto, elas

não podem ser consideradas “teorias que se estruturam a partir e em função de

práticas educativas.”

As teorias crítico-reprodutivistas são

(A) orientações didáticas.

(B) propostas normativas das ações pedagógicas.

(C) diretrizes que orientam as atividades educativas.

(D) teorias sobre a educação.

(E) reorientações das práticas educativas.

(...)

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150. Segundo Marta Kohl, os altos índices de evasão e repetência nos programas de

educação de jovens e adultos, embora não possamos desconsiderar os fatores de ordem socioeconômica que acabam por impedir que os alunos se dediquem plenamente a seu projeto pessoal de envolvimento nesses programas, indicam

(A) falta de sintonia entre a escola e os alunos que dela se servem.

(B) defasagem cultural característica das pessoas que não estudaram na idade própria.

(C) dificuldades cognitivas de aprendizagem inerente à faixa de idade dos educandos.

(D) necessidade de professores com capacidade de trabalhar a estrutura cognitiva desses alunos.

(E) ausência de uma política educacional voltada a essa modalidade de ensino.

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Confira suas respostas no gabarito! PEB I – PEB II – EDUCAÇÃO ESPECIAL - PARTE GERAL - DOCENTE

PEB I – PEB II – EDUCAÇÃO ESPECIAL - PARTE GERAL - DOCENTE

01 B 26 B 51 B 76 A 101 D 126 B

02 A 27 C 52 D 77 C 102 E 127 A

03 A 28 B 53 B 78 B 103 B 128 C

04 B 29 E 54 C 79 E 104 A 129 D

05 C 30 D 55 D 80 C 105 B 130 C

06 E 31 E 56 D 81 A 106 E 131 D

07 D 32 A 57 A 82 E 107 D 132 B

08 D 33 B 58 E 83 E 108 E 133 E

09 C 34 C 59 C 84 B 109 C 134 A

10 E 35 C 60 A 85 E 110 A 135 C

11 D 36 E 61 A 86 D 111 E 136 C

12 B 37 E 62 B 87 C 112 B 137 D

13 C 38 B 63 C 88 A 113 C 138 B

14 C 39 A 64 B 89 E 114 A 139 E

15 E 40 D 65 C 90 B 115 C 140 A

16 D 41 A 66 E 91 E 116 E 141 C

17 A 42 C 67 A 92 D 117 A 142 E

18 E 43 C 68 C 93 C 118 E 143 E

19 B 44 B 69 D 94 A 119 B 144 D

20 A 45 B 70 D 95 C 120 D 145 D

21 A 46 E 71 C 96 A 121 E 146 D

22 A 47 A 72 D 97 A 122 D 147 B

23 E 48 E 73 D 98 B 123 E 148 C

24 C 49 D 74 E 99 E 124 B 149 B

25 D 50 D 75 E 100 C 125 A 150 A

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