Programa Banda Larga para Todos - Converge...

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Ministério das Comunicações Programa Banda Larga para Todos

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Ministério das Comunicações

Programa Banda Larga para Todos

2

PNBL • 35 milhões de domicílios com banda larga

Se 1 Mbps por R$ 35,00

em todo o Brasil

• 40 milhões de domicílios com banda larga

Se 1 Mbps por R$ 15,00

em todos o Brasil

CRESCIMENTO ENTRE 2010 E 2013

+77,3%

17,6 22,7

25,7

31,2*

0 5

10 15 20 25 30 35

2010 2011 2012 2013

Domicílios com acesso à Internet (milhões)

* Inclui domicílios que acessam por smartphone

BANDA PARA

LARGA TODOS

4

Velocidade média

Alemanha 2020, 50% das residências com acesso de 100Mbps e outros 30% com 50Mbps

Austrália 2021, 93% das residências, escolas e empresas com até 100Mbps sobre fibra óptica

China 2015, velocidade média de 20Mbps nas áreas urbanas e 100Mbps em cidades maiores

EUA 2020, 100 milhões de residências com acesso de 100Mbps para download e 50Mbps para upload

N. Zelândia 2019, 75% da população com, no mínimo, 100 Mbps

Reino Unido

2016, 90% das pessoas com acessos de, no mínimo, 24Mbps

África do Sul

2020, 50% das pessoas conectadas com 100Mbps e 90% com, no mínimo, 5Mbps. 80% das escolas com

100Mbps

83º em

2013

5

Por que investir em fibra óptica

COBRE: 2001

COBRE: 2014

COBRE: 2018

FIBRA: 2015

FIBRA: 2055

6

Principais objetivos

5,5 Mbps

25 Mbps

Velocidade média (5x)

maio/2014 2018

140 MM

Acessos em banda larga (2x) 300 MM

47% 90% Municípios com fibra

7

Redução de desigualdades

80% dos acessos estão concentrados em 4% dos municípios

Dos acessos acima de 12 Mbps, 80% estão em 1% dos municípios

SITUAÇÃO ATUAL BANDA LARGA PARA TODOS BENEFÍCIOS PARA OS MUNICÍPIOS-ALVO

Rede de transporte atenuará desigualdade entre municípios e regiões do Brasil Redução média de 55%

nos preços de varejo

Rede de acesso cobrirá 100% da classe C e parte da classe D¹: Classe C (4-10 SM):

100% Classe D (2-4 SM):

todos os domicílios com renda acima de 3 SM

Fonte: g1.globo.com (13/5/2015)

Redes de transporte

Situação atual: • 2.690 municípios estão

conectados a redes de transporte de fibra óptica (≈ 47% dos municípios brasileiros)

Mecanismo de financiamento: • Leilões reversos Contrapartidas: • Disponibilidade da capacidade no

atacado em regime de compartilhamento ≈ 100 mil km

de fibra óptica

90% dos municípios

8

Redes de acesso 45% dos domicílios urbanos com FTTx

Grandes cidades (RM e cidades > 100 mil hab) • Mecanismo de financiamento: Leilões

reversos • Contrapartidas: Compromissos de

oferta conforme requisitos do edital (cobertura, velocidade, etc)

Pequenas cidades (1.284 cidades < 100 mil hab) • Mecanismo de financiamento:

Operações de crédito com condições especiais de garantia

Situação atual: aprox. 10%

9

Conexões com velocidade de

100 Mbps

Cobertura Redes de acesso de nova geração

10

Região Metropolitana de Salvador

Município Domicílios Urb.

Dom. Urb. Cobertos

CAMAÇARI 81.079

10.185

CANDEIAS 27.276

1.681

DIAS D'ÁVILA 21.793

726

ITAPARICA 6.948

318

LAURO DE FREITAS 54.170

15.901

MADRE DE DEUS 5.667

398

MATA DE SÃO JOÃO 12.813

1.555

POJUCA 10.525

507

SÃO FRANCISCO DO CONDE

10.332

561

SÃO SEBASTIÃO DO PASSÉ

13.497

433

SIMÕES FILHO 38.353

2.889

VERA CRUZ 12.874

469

% Domicílios cobertos

Cobertura Redes de acesso de nova geração

11

Região Metropolitana de Belo Horizonte

Mun. Dom. Urb.

Dom. Urb. Cob.

BALDIM

2.782

82

BARÃO DE COCAIS

9.243

571

BELO VALE

2.708

241

BETIM

123.376

18.423

BOM JESUS DO AMPARO

1.732

94

BONFIM

2.675

233

BRUMADINHO

11.583

734

CAETÉ

13.015

789

CAPIM BRANCO

2.901

105

CONFINS

1.861

536

CONTAGEM

202.545

106.510

ESMERALDAS

19.202

538

FLORESTAL

2.229

127

FORTUNA DE MINAS

899

19

FUNILÂNDIA

1.259

39

IBIRITÉ

50.668

4.097

IGARAPÉ

11.386

339

INHAÚMA

1.810

87

ITABIRITO

14.516

844

ITAGUARA

4.369

250

ITATIAIUÇU

3.368

211

ITAÚNA

29.224

1.646

JABOTICATUBAS

5.913

207

JUATUBA

7.460

261

LAGOA SANTA

17.241

1.348

MÁRIO CAMPOS

4.241

163

MATEUS LEME

9.382

504

MATOZINHOS

10.817

743

MOEDA

1.621

119

NOVA LIMA

26.521

13.638

NOVA UNIÃO

1.811

154

PARÁ DE MINAS

27.921

1.511

PEDRO LEOPOLDO

19.187

1.092

PRUDENTE DE MORAIS

2.960

102

RAPOSOS

4.798

166

RIBEIRÃO DAS NEVES

93.290

6.268

RIO ACIMA

2.883

176

RIO MANSO

1.851

135

SABARÁ

39.973

13.036

SANTA BÁRBARA

8.755

363

SANTA LUZIA

63.920

2.667

SÃO GONÇALO DO RIO ABAIXO

3.016

244

SÃO JOAQUIM DE BICAS

7.450

292

SÃO JOSÉ DA LAPA

6.188

449

SÃO JOSÉ DA VARGINHA

1.430

-

SARZEDO

8.042

453

SETE LAGOAS

69.157

6.803

TAQUARAÇU DE MINAS

1.273

110

VESPASIANO

32.644

1.953

Modelagem econômico-financeira

Ampliação da rede óptica de transporte

Rede • Identificação dos municípios com rede de transporte em fibra óptica

• De acordo com dados do RENAF e do PGMC, 2.690 municípios dispõem dessa infraestrutura

• Construção de rede hipotética complementar otimizada, considerando distâncias ponto-a-ponto entre os municípios

Evolução gradual da rede a partir de municípios mais próximos à rede existente

2016 2014 2018

Receitas • Demanda de municípios que hoje não possuem

fibra • SCM: Tráfego municipal estimado com

base nas faixas de velocidade da Anatel / Projeção com base nas estimativas da Cisco (VNI) para o crescimento do tráfego

• SMP: Projeção dos acessos e do tráfego com base nas estimativas do modelo de custo da Anatel

• Preços: valores praticados pela Telebras

VPL • Diferenciação regional de preços • Atualização anual de preços • Contenção: 1:14 • WACC real: 7,2% (Anatel) • Fluxo de caixa calculado para o período

de 15 anos

Ampliação da rede óptica de transporte CapEx • Rede subterrânea paralela às rodovias • Fator de correção para simular o percurso

das vias • Fator de correção para garantir redundância • Estimativas SID Projeto Cidades Digitais

• R$ 65.000/km para municípios fora da região Norte

• R$ 120.000/km para municípios da região Norte

• Eletrônica, repetidores (ref.: Anatel)

OpEx • ≈10% a.a. sobre CapEx para manutenção,

operação e depreciação de equipamentos (ref.: Anatel)

• Custo para aquisição do IP (ref.: Telebras) • Custo com direito de passagem (ref.:

compilação operadoras)

Metas de cobertura

2016 2018

Mun. Atend. Cobertura Cobertura

> 100 mil habs. 40% 60%

> 50-100 mil habs. 25% 40%

> 30-50 mil habs. 20% 30%

Ampliação da rede de acesso em fibra óptica

Foco em grandes cidades e Regiões Metropolitanas

• Cobertura de domicílios na área urbana

– Dados do IBGE para densidade da população e ocupação média dos domicílios

– Crescimento populacional de 2.2% a.a com correspondente densificação do município

– Consideradas ineficiências na cobertura de rede

– Market-share: considerada a participação de mercado do maior player de cada município

• ARPU – Impostos incidentes de 34% para

acesso fixo e 16% para TV – ARPU de TV médio igual para GPON

(3 STB) e VDSL (1 STB)

• WACC: 7,2%

Ampliação da rede de acesso em fibra óptica OpEx

– Para equipamentos: 10% a.a para manutenção e 20% para depreciação (reposição)

– Aluguel de postes: 600 postes por km² e custo de R$ 2,44/mês/poste

– Índice de reparos no acesso de 2,5%/mês para VDSL e 1%/mês para GPON

– SAC de 1 ARPU mensal para rede fixa – Energia para equipamentos de acesso:

R$ 50/ano para portas GPON e R$ 17/ano para VDSL

– Transporte LD: de R$58 a R$ 160/Mbps/mês

– Custo do conteúdo de 50% do ARPU de TV

• CapEx • Equipamento, adequações e instalação • Não inclui construção de novos edifícios

(“centrais”) • Erosão de 5% ao ano no preço dos

equipamentos • Rede de acesso considera modularidade

de equipamentos existentes (16 portas por placa de OLT e 128 por placa de DSL)

• R$ 4.000 por porta GPON para até 64 ou 128 clientes, R$ 130 para porta DSL na central ou R$ 180 em gabinete na rua

• Até 3 STB para clientes FTTH e 1 para clientes VDSL

– R$250/HP para áreas densas a R$700/HP para áreas muito esparsas

– Até 25% dos domicílios em condomínios verticais para áreas densas

– R$5.000/cabeamento vertical em edifícios

– R$5/HP de OPEX para manutenção da fibra

• Cobre existente • HC de R$1.100 para fibra, com queda de

8% a.a; R$300 para VDSL, com queda de 5%a.a

• Churn de 0,5% ao mês

Ampliação da rede de acesso em fibra óptica

Premissas de penetração Indicadores da pesquisa TIC Domicílios (CETIC.br)

• Aplicação das curvas considerando o perfis de renda municipais • Projeção da evolução das disposições a pagar, por perfil de renda, até 2030

2022

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

$0 $50 $100 $150

2014

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%

100%

$0 $50 $100 $150

Ampliação da rede de acesso em fibra óptica

Modelagem econômico-financeira: refinamento

Contratação de empresa especializada

20

• Licitação internacional para contratação de consultoria especializada

• 7 empresas/consórcios internacionais participantes

Visão geral da modelagem

21

Simulações e capacitação

Custos e investimentos de rede Modelagem de

infraestrutura de rede Projeção de demanda

Fase 1 Fase 2 Fase 3 e Fase 4 Fase 5

Modelagem econômico- financeira

Janeiro Março Maio Junho Julho • Consolidação das informações

existentes e obrigações regulatórias

• Envio de data request para operadoras

• Análise de granularidade geográfica e elasticidade preço-demanda

• Projeção da demanda natural de serviços de banda larga

• Definição da rede de transporte e acesso para serviço de banda larga

• Definição de elementos e capacidade de rede por nível de granularidade geográfica por ano

• Modelagem de elementos de rede de acesso e transporte adicionais para atingimento de metas

• Estimativa de Capex e Opex para as redes modeladas

• Modelagem de receita associada à serviços de banda larga e outros serviços

• Cálculo de WACC

• Cálculo de VPL adicional

• Simulações de cenários

• Desenvolvimento dos manuais de operação

• Aplicação de treinamento

• Workshops para outros stakeholders

Metodologia recomendada pela UIT e adotada em diversos países

Granularidade escolhida para os modelos

Definição e justificativas

5.570 10.370 10.184

• Unidade autônoma de menor hierarquia político-administrativa

• Unidade administrativa do município, criado por leis municipais

• Agrupamento de setores censitários com características demográficas similares

• Baixa precisão para modelagem da rede

• Baixa homogeneidade demográfica. Ex.: RJ tem apenas 1 distrito

• Elevada homogeneidade demográfica. Ex.: RJ tem 200 áreas de ponderação, SP tem 300 áreas de ponderação

• Compatibilidade dimensional com a distribuição dos NDs

• Setores para concessão e autorização de STFC

• Baixa precisão para modelagem da rede

Município Distrito Setores PGO

34

Área de Ponderação

Quant.

Principais atividades Fase 1

23

• Projeção de dados socioeconômicos • Projeção de demanda de serviços de

telecomunicações (fixa e móvel) • Modelo de elasticidade preço x demanda • Dados projetados por Área de Ponderação

Simulações e capacitação

Custos e investimentos de rede Modelagem de

infraestrutura de rede Projeção de demanda

Fase 1 Fase 2 Fase 3 e Fase 4 Fase 5

Modelagem econômico- financeira

Visão geral do modelo

24

MODELO TÉCNICO-ECONÔMICO

Projeção da DEMANDA

ELASTICIDADE do preço/demanda

Modelo de REDE

Modelo de CUSTOS

Modelo ECONÔMICO-FINANCEIRO

Data-Request/ Dados ANATEL

Arcabouço REGULATÓRIO

Questionários Delphi

Dados do IBGE

CENÁRIOS de preço

X

INPUT usuário INPUT dados CÁLCULOS OUTPUT FASE

I

I

II

III

IV

X

Dados ANATEL

Expansão da COBERTURA Domicílios cobertos

Municípios cobertos

VPL da expansão do acesso por Área de Ponderação

VPL da expansão do transporte por Município

Banco Mundial

ITU

Benchmark internacional

Questionário Delphi

27

Principais participantes

Detalhes do questionário

• Operadoras • Fornecedores • Acadêmicos • Centros de Pesquisas

• Agência reguladora • Imprensa especializada • Associações do setor

• Solicitada resposta qualitativa e quantitativa aos especialistas

• Perguntas sobre serviços relacionados à operação de rede móvel e fixa

Exemplo de questão

“... qual a evolução do percentual de acessos de voz sobre serviços de dados de rede fixa?...”

Questão Resultados qualitativos e quantitativos

“... qual será a participação percentual de fibra no total de acessos SCM?...”

Projeções Socioeconômicas

Projeção – Área de Ponderação

Projeção - Município Projeção - UF

Projeção - Brasil

Dados projetados – 2015 à 2043 Exemplo de projeção

• População • PIB • Domicílios por faixa de renda • Tipo de domicílio • Empresas ofertantes de banda larga • Densidade domiciliar • Empresas por porte

2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050 2055 2060

250

100

200

50

0

150

Brasil

Popu

laçã

o (M

ilhõe

s)

Densidade domiciliar e tipo

29

População

Brasil UF Indicadores

PIB

Domicílios por renda

Empresa por porte

Empresa ofertante de Banda Larga

Técnicas de projeção Município Área de Ponderação

Censos, estimativas populacionais IBGE

Histórico IBGE e benchmarking internacional para projeção

Benchmarking, taxa de chefia, PIB, coeficiente GINI

Censos, PNAD, taxa de chefia

Base RAIS, regressão linear múltipla com PEA e PIB

Base ANATEL, Market Share, Herfindahl Index (HHI)

Estimativas populacionais (IBGE) e Método das Tendências

Método das Tendências

Método das Tendências

Método das Tendências

Método das Tendências, PIB

Base ANATEL, Market Share, Herfindahl Index (HHI)

Estimativas populacionais (IBGE) e Método das Tendências

Método das Tendências

Método das Tendências

Método das Tendências

Método das Tendências, PIB

Base ANATEL, Market Share, Herfindahl Index (HHI)

Método das Tendências

Quebra pela razão de renda e projeção da renda total

Método das Tendências

Método das Tendências

Método das Tendências, PIB

N/A

30

Projeção de demanda natural de banda larga

INPUT dados CÁLCULOS OUTPUT INPUT de outra parte do modelo FASE X

INPUT de dados socioeconômicos Cálculos auxiliares

Modelo ITU-Cisco / Projeção Extrapolativa

Projeção de penetração de banda larga por Área de

Ponderação Acessos por faixa de renda (Cetic/CGI)

X

Acessos por porte de empresa (Cetic/CGI)

Número de acessos domiciliares por faixa de

renda

Número de acessos empresariais por porte

0

20.000.000

40.000.000

60.000.000

80.000.000

2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045

Acessos Fixo

+5%

I

31

Elasticidade preço vs. demanda

1 Mbps

10 Mbps 20

Mbps 50 Mbps 100

Mbps

Faixas de velocidade

1 Mbps

10 Mbps

20 Mbps 50

Mbps 100 Mbps

Faixas de velocidade N

úmer

o de

ace

ssos

t = i+1

Sentido de migração

Núm

ero

de a

cess

os

Modelo do Banco Mundial

Projeção NATURAL de acessos por faixa de

velocidade em cada faixa de RENDA

CENÁRIOS de preço Projeção da demanda por Área de Ponderação para diferentes cenários VARIAÇÃO de preço

X

32

Projeção de outros serviços

Tráfego de voz / tecnologia

Rede Móvel

Tráfego de dados / tecnologia

Acesso / tipo / tecnologia

SMS

M2M

Não exaustivo

Acessos voz

Rede Fixa

Acesso tronco PABX

Acesso TV por assinatura

Acesso bitstream

Acesso unbundling (full e compartilhado)

EILD

Tráfego de dados

Tráfego de voz

Em função do compartilhamento de elementos de rede também foi projetada a demanda de outros serviços, além da banda larga

Principais atividades Fase 2

33

• Descrição dos elementos de rede de acesso existentes por tecnologia e estimativa usuários cobertos

• Indicação das principais infraestruturas de rede de transmissão existentes e suas capacidades

• Definição de capacidade de rede por geografia por ano • Validação de premissas de evolução de tecnologia e elementos de rede • Modelagem de elementos de rede para atingimento de metas de políticas públicas

Simulações e capacitação

Custos e investimentos de rede Modelagem de

infraestrutura de rede Projeção de demanda

Fase 1 Fase 2 Fase 3 e Fase 4 Fase 5

Modelagem econômico- financeira

MODELO DE REDE

Visão geral do modelo de rede

34

Projeção da DEMANDA

ELASTICIDADE do preço/demanda

Data-Request/ Dados ANATEL

CENÁRIOS de preço

X

INPUT usuário INPUT dados CÁLCULOS OUTPUT FASE

I

I

X

Expansão da COBERTURA

Tráfego

Carregamento

Parâmetros de rede

Ativos de rede

Fluxo simplificado de modelagem de rede

Cobertura

Modelo desenvolvido em quatro módulos

35

Equipamentos de nós de rede móvel

• ERBs e centrais ( BSC/RNCs e CCC) • Cálculo da demanda por transmissão a ser suprido pelo módulo 4

Equipamentos de transporte de última milha

e CPE

• Equipamentos entre o usuário e nó de distribuição como cabos de cobre, fibra, postes, valas, pontos de distribuição e aparelhos dos usuários (CPE)

Equipamentos de nós de rede HFC

• Ativos de nós de distribuição e nós secundários e do head-end. Não inclui o trecho entre usuário e nós de distribuição

• Cálculo da demanda por transmissão a ser suprido pelo módulo 4

Equipamentos de nós de rede fixa e transporte

• Ativos de nós de distribuição, locais, regionais e nacionais • Ativos de transmissão para suportar a rede fixa, móvel e HFC

Módulo 1

Módulo 2

Módulo 3

Módulo 4

Nó local Nó regional Nó nacional Nó

distribuição Usuário

Principais aspectos dos módulos

36

Tecnologia

• GSM, UMTS, HPSA e LTE

• ADSL, VDSL e GPON

• DOCSIS

• TDM e NGN

Módulo 1

Módulo 2

Módulo 3

Módulo 4

Critérios de expansão

• Arcabouço regulatório • Input do usuário na

granularidade desejada

• Input do usuário na granularidade desejada

• Input do usuário na granularidade desejada

• Input do usuário na granularidade desejada

Operadora modelada

• Operadora hipotética existente

• Nova entrante

• Operadora hipotética existente

• Nova entrante

• Operadora hipotética existente

• Nova entrante

• Operadora hipotética existente

• Nova entrante

Principais resultados

• Requerimento de transporte fixa

• Ativos de rede

• Requerimento de transporte fixa

• Ativos de rede

• Requerimento de transporte

• Ativos de rede

• Ativos de rede

Levantamento da cobertura por operadora

37

Rede de transporte Rede de acesso

Base de dados com controle da tecnologia de backhaul presente por Município e

Operadora - ANATEL

Levantamento da melhor tecnologia disponível por município por Operadora para

o ano de 2014

Input de usuário para os demais anos para cada operadora

Base de localização dos equipamentos de acesso - Operadoras

Cobertura por tecnologia de acesso por Área de Ponderação por Operadora

Cobertura consolidada por Área de Ponderação - Brasil

MSAN DSLAM

OLT

Cobertura média por

equipamento

Topologia da rede de fibra modelada

38 Anéis intra-municipais

Anéis intra-ANUF

Anéis intra Estados

Anéis Regionais

Anéis Nacionais

Ilustrativo

Centro Bairro A

Bairro B

Niterói

Mesquita Nova Iguaçu Rio de Janeiro

Itaguaí

22 21

24 ES

MG

BA

RJ

Região 1 Região 2

Região 3

Cidade com backhaul-rádio

Exemplo de rede modelada

Expansão da rede de acesso

39

Raio de cobertura do equipamento

Cobertura por equipamento e tecnologia

Localização ótima dos equipamentos para garantir cobertura

Quantidade de equipamentos necessária para cobertura da Área de Ponderação

Input de usuário – Meta de cobertura por AP

Ilustrativo

Expansão da rede de transporte

40

Ilustrativo

Input de usuário – Tecnologia de backhaul

por Município e por Operadora

Operadora está

presente com rádio?

Transformam-se as árvores de micro-ondas

em árvores de fibra

Conecta-se o novo município ao município atendido por fibra mais

próximo

sim

não

Link rádio

Link fibra

anel de fibra existente

Cidade com fibra

Cidade a ser conectada

Principais atividades Fases 3 e 4

41

• Modelagem de receita associada à prestação de serviços de banda larga, e remuneração de

rede por outros serviços

• Cálculo do CAPEX e OPEX da rede modelada

• Cálculo de WACC

• Cálculo de VPL adicional

• Definição de parâmetros para simulação e análise de cenários

Simulações e capacitação

Custos e investimentos de rede Modelagem de

infraestrutura de rede Projeção de demanda

Fase 1 Fase 2 Fase 3 e Fase 4 Fase 5

Modelagem econômico- financeira

Custos e investimento

42

Ilustrativo

Antes de iniciar os cálculos financeiros ajusta-se os resultados de modelo de rede considerando parâmetros gerencias e operacionais

Período de compra

Requisição da demanda

Período de planejamento

Período compra, implementação, teste e ativação

Período para ativação do equipamento Período para desativação do equipamento

• As operadoras se planejam e implementam um ativo na rede com um prazo de antecedência à demanda

• Quando um ativo deixa de ser necessário na rede, a operadora não processa sua retira efetiva imediatamente

Custos e investimento

43

Ilustrativo

Na sequência, considerando o preço especificado pelo usuário e a demanda resultante calcula-se a receita prevista para a operadora

Expansão da cobertura

0 0,5

1 1,5

2 2,5

Categoria 1 Categoria 2

% C

ober

tura

Demanda

0 0,5

1 1,5

2 2,5

Categoria 1 Categoria 2

Preç

o

Demanda

• Calcula-se uma demanda potencial na região de expansão com base nos preços atuais de mercado

• O cálculo considera um market

share para a operadora na respectiva região de expansão

• Sobre o preço base é aplicado uma variação desejada. Com essa variação calcula-se a nova demanda

Elasticidade preço/demanda

Demanda

Preço

X Receita

1

Custos e investimento

44

Não exaustivo

Despesas operacionais indiretas

Despesas operacionais unitárias diretas

Custo direto da rede expandida

CAPEX da rede OPEX da rede X

CAPEX unitários

Despesa com Energia

Despesa com Manutenção

INPUT usuário INPUT dados CÁLCULOS OUTPUT

Outras despesas diretas

Expansão da COBERTURA

CAPEX de expansão

Vendas

Marketing

Outras despesas indiretas

Despesas indiretas

Custo direto da rede expandida

Ativos de rede

Meta de expansão

2, 3 e 4 Os custos são calculados em seguida, considerando despesas indiretas, despesas diretas e CAPEX da rede (investimento)

Custos e investimento

45

Ilustrativo

300

1.000

400

CAPEX

200

Fluxo de Caixa Livre

500

Despesa Direta

Receita Despesa Indireta

1

2

3

4

5

Receitas • Considera a projeção de demanda resultante da variação de

preço e da expansão da cobertura

Despesas Diretas • Despesas operacionais originárias da expansão da rede

como aluguel, operação e manutenção, energia etc.

Despesas Indiretas • Despesas operacionais e não operacionais como

vendas, marketing, suporte ao cliente etc.

CAPEX • Valor de investimento em infraestrutura na rede,

considerando os ativos requeridos para expansão

Fluxo de Caixa Livre • Valor de referência para o cálculo do VPL

• Os impostos são considerados de acordos com as taxas legais previstas para as operadoras de telecomunicações

Assim é possível obter o fluxo de caixa livre da operação de expansão desejada

1 2 3 4 5

Custos e investimento

46

Para o cálculo de WACC que será aplicado sobre o fluxo de caixa considera-se o exposto na regulamentação 630 da ANATEL

Resolução 630 da ANATEL • Mesmo modelo utilizado no modelo de

custos da ANATEL • Garante a coerência nos modelos

Atualização dos parâmetros • Evolução das ações • Endividamento • Parâmetros macroeconômicos e setoriais

Consideração do valor de WACC real

• Obtém-se o WACC nominal e transformação em WACC real para utilização no modelo econômico-financeiro

Modelagem econômico -financeira

47

INPUT dados INPUT de outra parte do modelo

Custos Receitas

WACC

-

Flux

o de

ca

ixa

livre

Anos

Investimentos

Por fim é aplicando a taxa de WACC sobre o fluxo de caixa em um determinado período de tempo calcula-se o VPL

Obrigado!

Artur Coimbra de Oliveira Diretor do Departamento de Banda Larga