PROGRAMA: DANÇA E DOCUMENTÁRIO - JAN 2016

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DIREÇÃO ARTÍSTICA LUÍSA TAVEIRA

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PORTRAIT SERIES: I MIGUEL SOLO Faustin Linyekula coreografia e direção · Pedro Carneiro música · Thomas Walgrave desenho de luz · Miguel Ramalho e Pedro Carneiro interpretação NO ESCURO DO CINEMA DESCALÇO OS SAPATOS Cláudia Varejão fotografia e realização · Adriana Bolito som · Cláudia Varejão e Francisco Moreira montagem · Maria Maranha assistente de montagem · Hugo Leitão montagem e misturas de som · Paulo Américo correcção de cor · João Matos produtor · Cláudia Varejão, Celeste Alves e Bárbara Valentina coordenação de produção · Marta Lemos coordenação de pós-produção · Susana Nobre direcção financeira · Pedro Peralta distribuição · Mariana Vasco contabilidade Uma encomenda da Companhia Nacional de Bailado com produção da Terratreme Mais informações: www.cnb.pt

Transcript of PROGRAMA: DANÇA E DOCUMENTÁRIO - JAN 2016

DIREÇÃO ARTÍSTICALUÍSA TAVEIRA

Janeirodias 14, 15, 16, 21, 22 e 23 às 21hdias 17 e 24 às 16h

Escolas20 de janeiro às 15h

PORTRAIT SERIES:I MIGUELSOLO

Faustin Linyekulacoreografia e direção

Pedro Carneiromúsica

Thomas Walgravedesenho de luz

Miguel RamalhoPedro Carneirointerpretação

NO ESCURO DO CINEMA DESCALÇOOS SAPATOSFILME

Cláudia Varejãofotografia e realização

Adriana Bolitosom

João Matosprodutor

Hugo Leitãomontagem e misturas

Paulo Américopós-produção de imagem

Companhia Nacional de Bailadoencomenda

Terratremeprodução

PORTRAIT SERIES: I MIGUELNO ESCURO DO CINEMA DESCALÇO OS SAPATOS

PROGRAMA DANÇA E DOCUMENTÁRIO

Na missa, uma velhota a cantar a ladainha aNossa Senhora em vez de cantar stella matutina cantava estrela na cortina. Acho isto lindo.

17/08/14

¯¯¯ Adília Lopes,Estrelas, in Manhã, 2015.

No escuro/ do cinema/ descalço/ os sapatos – título do filme é um poema de Adília Lopes, gentilmente cedido pela autora.Adília Lopes, in Versos verdes, 1999. Dobra – Poesia Reunida 1983-2014

A FUNDAÇÃO EDP

É MECENAS PRINCIPAL DA COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO

E MECENAS EXCLUSIVO DA DIGRESSÃO NACIONAL

A realizadora Cláudia Varejão e a sua assistente de som Adriana Bolito acompanharam a CNB durante doze me-ses, recolhendo as imagens que fazem parte do docu-mentário que agora se apresenta. Agachadas, invisíveis num canto escuro do palco, dos estúdios ou dos cama-rins, de certeza que nos apanharam a todos descalços, fosse no nosso quotidiano simples e rotineiro dos en-saios ou no mais emocional e frágil dos espetáculos. Dançar, mais do que uma profissão, é um modo de vida e o título do filme, um poema de Adília Lopes, gentilmente cedido pela autora, remete-nos para a vulnerabilidade dessas vidas. Será destas imagens, guiadas por artistas e por todos que trabalham com a CNB que, seguramen-te, também rezará a história das quase quatro décadas da Companhia.

Mas o início deste programa vem de Kinsangani, é um solo de Faustin Linyekula.O encontro está no coração do processo criativo de Faustin. Neste caso, é o encontro com Miguel Rama-lho, jovem bailarino da Companhia Nacional de Bailado. Entre o Barreiro, cidade à beira Tejo onde vive Miguel, e Kisangani, nas margens do rio Congo, a cidade onde cresceu Faustin, haverá territórios a partilhar? Poderão brotar novas palavras mesmo que por breves momentos?Poderá nascer diálogo? —

PROGRAMADANÇA EDOCUMENTÁRIO

Depois de Anne Teresa De Keersmaeker (2012) e Tim Etchells (2014), Lisboa acolhe, durante o ano de 2016, o artista congolês Faustin Linyekula para a bienal Artista na Cidade. Este projeto, único no panorama nacional e internacional, reúne várias estruturas e entidades cul-turais que, em conjunto, apresentam ao público uma grande diversidade de propostas de um único artista estrangeiro. O projeto Artista na Cidade procura não só apresentar obras existentes, mas sobretudo dinamizar colaborações entre artistas, organizações lisboetas e o artista convidado. Assim, o bailarino, coreógrafo e encenador Faustin Linyekula apresentará espetáculos em várias salas e espaços da cidade e criará novos pro-jetos com artistas, estudantes e habitantes de Lisboa. Com a escolha de Faustin Linyekula, a bienal Artista na Cidade convida um artista que coloca várias formas de arte – dança, teatro, música, vídeo, literatura – ao serviço de uma obra assumidamente política. Filho de um país de contrastes e contradições, Faustin Linyekula nunca se cansa de falar sobre ele – a República Demo-crática do Congo, ex-Zaire, ex-Congo Belga, ex-Estado Independente do Congo.

Nas suas obras, mostra uma história de colonialismo e pós-colonialismo (se existir), chora a devastação pro-vocada por guerras intermináveis, desmascara a clep-tocracia reinante, denuncia a miséria e a fome... Como um arauto incansável, declara o Estado falido e diz alto e bom som que já chega de “no future”; o que o país precisa é de more more more... future. Mas Faustin não seria Faustin se também não cantasse a beleza do país onde nasceu, a generosidade e a alegria dos seus habi-tantes, o espírito de resiliência e a esperança que pa-rece nunca morrer. Uma poesia profundamente humana e conciliadora percorre o conjunto da sua obra, que se lê como uma tentativa de criar memória num país onde tudo se desfaz, numa sociedade que sobrevive nas ruí-nas de um passado violento e sanguinário. Na poética de Faustin, as histórias pessoais e a descrição da vida nos bairros populares da cidade chocam brutalmente com a realidade política do país. Inevitavelmente, Faus-tin define-se não só como um autor com consciência política, mas também um cidadão, com um papel a de-sempenhar na sua sociedade. É este ativismo que sus-tenta o projeto ambicioso dos Studios Kabako, funda-dos em 2001 em Kinshasa, e transferidos em 2006 para Kisangani, a cidade onde cresceu. Os Studios Kabako organizam oficinas, gerem um estúdio de gravação, re-cebem artistas em residência, organizam espetáculos e concertos nos bairros populares de Kisangani e produ-zem as obras não só de Faustin, mas de muitos artistas congoleses. Mais que um projeto artístico, os Studios Kabako são uma comunidade que vive a cidadania de forma intensa, numa sociedade onde é continuamente preciso lutar por ela. —

¯¯¯ Mark Deputter,janeiro 2016

FAUSTIN LINYEKULA ARTISTA NA CIDADE 2016

Miguel Ramalho e Faustin Linyekula em Kisanganidurante os ensaios de Portrait Series: I Miguel

Tatiana Grenkova em No Escuro do Cinema Descalço os Sapatos

NO ESCURODO CINEMADESCALÇOOS SAPATOS

A construção diária de um bailarino é uma negociação constante entre o instinto e a técnica. Entre a beleza e a realidade. A dança apresenta-se como uma evidência nos corpos destes bailarinos, cheios de significado e emoção nos seus gestos. Este filme é sobre e a partir deles que, talvez sem identificarem a razão, um dia giraram sobre os seus corpos e nunca mais pararam. Gestos que vêm de Portugal, Espanha, França, Bélgica, Holanda, Itália, Alemanha, Inglaterra, Hungria, Rússia, EUA, Austrália, Indonésia, Congo, Japão e Coreia do Sul, dão origem à coreografia deste filme.

A primeira imagem que a minha câmara registou foi a de Barbora Hruskova, bailarina principal da Companhia Nacional de Bailado que se despedia do palco. A dança não abandonava o seu corpo. Mas o seu corpo era forçado a abandonar a dança. Entrei a pés juntos e olhei de frente para a inevitabilidade de um bailarino, o fim. Filmei-a, a sós, com os seus limites mas também com os seus praze-res. A persistência elevava-lhe o corpo a centímetros do chão, como quem voa. O trabalho, silencioso, não tinha limites. O impossível tornava-se, diariamente, possível. E deste rol de confirmações de ideias pré-concebidas por

mim – e talvez por todos nós – sobre o que é a dança, emergia um sentido maior: a Entrega. Falar de entrega neste caso é caminhar na direção da rendição. É sobre aquilo que nos move face à ideia de fim. É sobre o desejo de conseguirmos aguentar sempre mais, allez, encore un petit peau. Transcender o corpo permite – a quem o ousa e a quem assiste – atingir momentos singulares de liberdade. A procura do infinito através do finito. Superar os limites de um movimento evoca, por instantes, a eternidade. E talvez seja esta caminhada ao impossível o motor de uma inteira companhia de dança – e do cinema também. Ou como Dostoievsky evocou, um dia a beleza salvará o mundo.

Ao longo de quase um ano descalcei os meus sapatos para observar de perto o quotidiano dos bailarinos. O rigor e virtuosismo com que se movem, confere-lhes, a meus olhos, capacidades da ordem do heroico: grande parte vive longe das suas famílias para enaltecer uma vocação, têm capacidades físicas sublimes e encaram por isso os seus corpos como armas e, com a bravura de um herói, têm de superar várias provações para se cumprirem. Exemplo disso é uma das mais jovens baila-rinas que o filme acompanha, Tatiana Grenkova. O seu vôo vem de longe e carrega em si todas as expetativas. Dançar é dominar o corpo e a inquietação do seu inte-rior. Diante dos nossos olhos, Grenkova expande-se de dentro para fora, transformando as suas fragilidades no seu maior encantamento.

Os heróis são imortais e toda a história do cinema é arquitetada por eles. Guardo neste filme apenas parte do que conheci no longo pas-de-deux entre a minha câmara e bailarinos, público, coreógrafos, músicos, maestros, produtores, costureiras, técnicos de som, de luz e uma tão vasta equipa que acredita no instinto da criação. A todos, sem exceção, muito obrigada pela confiança e partilha da vossa casa. O cinema tem esta sorte de guardar a vida, para sempre. Este filme é vosso. —

¯¯¯ Cláudia Varejão,janeiro 2016

África Sobrino e Dukin Seo em No Escuro do Cinema Descalço os Sapatos

FAUSTIN LINYEKULACOREOGRAFIA—

Bailarino e coreógrafo, vive e trabalha em Kisangani, no nordes-

te da República Democrática do Congo, antigo Zaire, antigo

Congo Belga, antigo estado independente do Congo… Após

estudar literatura e drama em Kisangani, viajou para Nairobi

em 1993 e em 1997 fundou, em conjunto com Opiyo Okach e

Afrah Tenambergen, a companhia Gàara, a primeira de dança

contemporânea no Quénia. De volta ao Congo, em junho de

2001, fundou em Kinshasa os Estúdios Kabako, um espaço

dedicado à dança e teatro visual, proporcionando programas de

formação, bem como apoio à pesquisa e criação. Em 2006 os

Estúdios Kabako foram transferidos para Kisangani e abraça-

ram novos campos artísticos: música, filme e vídeo. Memória,

esquecimento, e a supressão da lembrança – nos seus traba-

lhos, Faustin foca o legado de décadas de guerra, terror, medo

e o colapso da economia para ele próprio, a sua família e os

seus amigos. Faustin criou 15 peças com os Studios Kabako,

que fizeram digressões pela Europa, África e América do Norte.

Outras colaborações incluem um dueto com Raymund Hoghe,

Sans-titre, 2009 e uma peça com 24 bailarinos para o Ballet de

Lorraine, em Nancy, La Création du monde 1923-2012. Faustin

ensina em África, na Europa: Impulstanz – Viena, PARTS –

Bruxelas, CNDC Angers e nos Estados Unidos da América na

Universidade da Flórida – Gainesville, Universidade do Arizo-

na – Tempe, Dartmouth College. Em 2007, foi-lhe atribuído o

Grande Prémio da Fundação Príncipe Claus para a Cultura e o

Desenvolvimento, Holanda. Em 2014, Faustin Linyekula e os

Studios Kabako foram reconhecidos com o primeiro Prémio da

Fundação CurryStone, Estados Unidos da América pelo traba-

lho desenvolvido em Kisangani. Ao mesmo tempo que ajuda a

promover o trabalho de jovens artistas congoleses na área das

artes performativas, da música e do vídeo, os Studios Kabako

também trabalham com comunidades do distrito de Lubunga, na

margem sul do rio Congo, nomeadamente em torno da questão

da água potável. 2016 será o ano da inauguração em Lubunga

de um centro cultural, juntamente com uma unidade piloto de

tratamento de água. —

PEDRO CARNEIROMÚSICA—

Considerado pela crítica internacional um dos mais importan-

tes percussionistas e dos mais originais músicos da atualida-

de, toca, dirige, compõe e leciona. Em 2013 foi solista com a

Los Angeles Philharmonic sob a direção de Gustavo Dudamel,

professor convidado do Zeltzman Festival, dirigiu no Round

Top Festival, no Texas, EUA e colaborou com o realizador João

Viana. Apresenta-se regularmente como solista convidado

de algumas das mais prestigiadas orquestras internacionais:

Los Angeles Philharmonic, BBC National Orchestra of Wales,

Vienna Chamber Orchestra, sob a direção de maestros como

Gustavo Dudamel, Oliver Knussen, John Neschling e Christian

Lindberg. É cofundador, diretor artístico e maestro titular da

Orquestra de Câmara Portuguesa (OCP), que dirigiu no City

of London Festival e da JOP (Jovem Orquestra Portuguesa,

membro da EFNYO). Apresenta-se regularmente como solista/

diretor em diversas orquestras nacionais, como a Orquestra

Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra do

Algarve e Fundação Orquestra Estúdio, e internacionais, como

a Orquestra Sinfónica da Estónia, sendo maestro convidado

no Round Top Festival, no Texas, EUA. Foi bolseiro da Funda-

ção Calouste Gulbenkian na Guildhall School, em Londres, em

percussão e direção de orquestra. Seguiu os cursos de direção

de Emilio Pomàrico, na Accademia Internazionale della Musica

de Milão. Recebeu vários prémios, destacando-se o Prémio

Gulbenkian Arte 2011. No ano de 2014 e de 2015, dirigiu a

Orquestra de Câmara Portuguesa, na produção Giselle. Em

dezembro de 2015 dirigiu a Orquestra Sinfónica Portuguesa na

produção A Bela Adormecida, ambas da Companhia Nacional

de Bailado. —

MIGUEL RAMALHOINTERPRETAÇÃO—

Concluiu o curso de dança da Escola de Dança do Conserva-

tório Nacional, em julho de 2005. Em setembro do mesmo

ano integra o elenco da Companhia Portuguesa de Bailado

Contemporâneo – CPBC, sob a direção do coreógrafo Vas-

co Wellenkamp. Na CPBC teve a oportunidade de trabalhar

com os coreógrafos Vasco Wellenkamp, Barbara Grigi, Henri

Oguike, Patrícia Henriques, Pedro Goucha, Liliana Mendonça e

Rui Lopes Graça. Em setembro de 2008 ingressa na Companhia

Nacional de Bailado, como bailarino corpo de baile, sob a dire-

ção de Vasco Wellenkamp. Na CNB dançou praticamente todo

o seu repertório tendo-se destacado como solista em bailados

como O Quebra-Nozes de Armando Jorge, Copélia de John

Auld, Romeu e Julieta de John Cranko, La Sylphide de Frank

Andersen, Giselle de Georges Garcia, A Bela Adormecida de

Ted Brandsen, Cinderela de Michael Corder, O Lago dos Cisnes

de Fernando Duarte e Quebra Nozes Quebra Nozes de Fernando

Duarte e André e. Teodósio. Paralelamente, trabalhou com os

coreógrafos Marguerite Donlon, Marco Cantalupo e Katarzyna

Gdnaniec, Paulo Ribeiro, Clara Andermatt e Cayetano Soto. No

reportório contemporâneo destaca-se em Fauno e Será que é

uma Estrela? de Vasco Wellenkamp, Four Reasons de Edward

Clug, À Flor da Pele de Rui Lopes Graça, Noite de Ronda, A

Sagração da Primavera, Orfeu e Eurídice e Treze Gestos de um

Corpo de Olga Roriz, Grosse Fuge, Noite Transfigurada e Mozart

Concert Arias de Anne Teresa De Keersmaeker e, mais recente-

mente, em Minus 16 de Ohad Naharin. —

CLÁUDIA VAREJÃOREALIZAÇÃO—

Nasceu no Porto e estudou cinema no Programa de Criativida-

de e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian em

parceria com a German Film und FernsehakademieBerlin, na

Academia Internacional de Cinema de São Paulo Brasil e fo-

tografia na AR.CO, em Lisboa. É autora da curta documental

Falta-me/Wanting e, recentemente, tem dedicado o seu traba-

lho à ficção, dando origem à triologia de curtas metragens Fim

de semana/Weekend, Um dia Frio/Cold Day e Luz da Manhã/

Morning Light. Encontra-se em fase de pós-produção da sua

primeira longa metragem. Para além do seu percurso como

realizadora e fotógrafa, trabalha regularmente com teatro e

dança. —

Irina de Oliveira em No Escuro do Cinema Descalço os Sapatos

* Prestadores de serviço ** Regime de voluntariado

DIREÇÃO ARTÍSTICA Luísa Taveira

BAILARINOS PRINCIPAIS Adeline Charpentier; Ana Lacerda; Barbora Hruskova; Filipa de Castro; Filomena Pinto; Inês Amaral; Peggy Konik;

Solange Melo; Alexandre Fernandes; Carlos Pinillos; Mário Franco BAILARINOS SOLISTAS Fátima Brito; Isabel Galriça; Mariana Paz;

Paulina Santos; Brent Williamson; Luis d’Albergaria; BAILARINOS CORIFEUS Andreia Pinho; Annabel Barnes; Catarina Lourenço; Henriett

Ventura; Irina de Oliveira; Maria João Pinto; Marta Sobreira; Armando Maciel; Dukin Seo; Freek Damen; Miguel Ramalho; Sergio Navarro;

Xavier Carmo CORPO DE BAILE África Sobrino; Alexandra Rolfe; Almudena Maldonado; Andreia Mota; Carla Pereira; Catarina Grilo; Diletta

Bonfante; Elsa Madeira; Filipa Pinhão; Florencia Siciliano; Inês Ferrer; Inês Moura; Isabel Frederico; Isadora Valero; Júlia Roca; Leonor de

Jesus; Margarida Pimenta; Maria Barroso; Maria Santos; Marina Figueiredo; Miyu Matsui; Patricia Keleher; Rebecca Storani; Shanti Mouget;

Sílvia Santos; Susana Matos; Tatiana Grenkova; Zoe Roberts; Aeden Pittendreigh; Christian Schwarm; Filipe Macedo; Frederico Gameiro; João

Carlos Petrucci; José Carlos Oliveira; Joshua Earl; Kilian Souc; Lourenço Ferreira; Nuno Fernandes; Ricardo Limão; Tiago Coelho BAILARINOS

ESTAGIÁRIOS Hèctor Chicote; João Pedro Costa; João Silva; Kilian Smith

MESTRES DE BAILADO Fernando Duarte (coordenador); Maria Palmeirim ENSAIADOR Rui Alexandre ADJUNTO DA DIREÇÃO

ARTÍSTICA João Costa COORDENADORA MUSICAL Ana Paula Ferreira COORDENADORA ARTÍSTICA EXECUTIVA Filipa Rola

COORDENADOR DE PROJETOS ESPECIAIS Rui Lopes Graça INSTRUTOR DE DANÇA NA PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE

LESÕES Didier Chazeau PROFESSORA DE DANÇA CONVIDADO Irena Milovan* PIANISTAS CONVIDADOS Humberto Ruaz*; Jorge

Silva*; Hugo Oliveira*

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO OPART Presidente José de Monterroso Teixeira; Vogal Sandra Simões; Vogal Adriano Jordão

DIREÇÃO DE ESPETÁCULOS CNB Diretora Margarida Mendes; Carla Almeida (coordenadora); Bruno Silva (digressão e eventos); Natacha

Fernandes (assistente) ATELIER DE COSTURA CNB Paula Marinho (coordenadora); Adelaide Pedro Paulo; Ana Fernandes; Conceição Santos;

Helena Marques DIREÇÃO TÉCNICA CNB Diretora Cristina Piedade; Sector de Maquinaria Alves Forte (chefe de sector); Miguel Osório

Sector de Som e Audiovisuais Bruno Gonçalves (chefe de sector); Paulo Fernandes Sector de Luz Vítor José (chefe de sector); Pedro Mendes

Sector de Palco Ricardo Alegria; Frederico Godinho; Marco Jardim DIREÇÃO DE CENA CNB Diretor Henrique Andrade; Vanda França

(assistente / contrarregra); Tom Colin (assistente) Conservação do Guarda Roupa Carla Cruz (coordenadora); Cristina Fernandes; DIREÇÃO

DE COMUNICAÇÃO CNB Diretora Cristina de Jesus; Pedro Mascarenhas Canais Internet José Luís Costa Vídeo e Arquivo Digital Marco

Arantes Design João Campos* Bilheteira Anabel Segura; Ana Rita Ferreira; Luísa Lourenço; Rita Martins ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS

CNB Luis Moreira** (coordenador) DIREÇÃO FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA OPART António Pinheiro; Edna Narciso; Fátima Ramos;

Lucília Varela; Marco Prezado (TOC); Sandra Correia Limpeza e Economato Lurdes Mesquita; Maria Conceição Pereira; Maria de Lurdes

Moura; Maria do Céu Cardoso; Maria Isabel Sousa; Maria Teresa Gonçalves DIREÇÃO DE RECURSOS HUMANOS OPART Diretora Sofia

Dias; Sofia Teopisto; Vânia Guerreiro; Zulmira Mendes GABINETE DE GESTÃO DO PATRIMÓNIO OPART Nuno Cassiano (coordenador);

António Silva; Armando Cardoso; Artur Ramos; Carlos Pires; Carlos Santos Silva; Daniel Lima; João Alegria; Manuel Carvalho; Rui Ivo Cruz; Rui

Rodrigues GABINETE JURÍDICO OPART Fernanda Rodrigues (coordenadora); Anabela Tavares; Inês Amaral; Juliana Mimoso* Secretária

do Conselho de Administração Regina Sutre OSTEOPATA Altaf Jussub SERVIÇOS DE FISIOTERAPIA CNB Fisiogaspar* SERVIÇOS DE

INFORMÁTICA OPART Pedro Penedo (coordenador)

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BILHETEIRAS E RESERVASTeatro CamõesQuarta a domingodas 13h às 18h (01 nov – 30 abr)

das 14h às 19h (01 mai – 31 out)

Dias de espetáculo até meia-hora apóso início do espetáculo.Telef. 218 923 477

Teatro Nacional de São CarlosSegunda a sexta das 13h às 19hTelef. 213 253 045/6

Ticketlinewww.ticketline.ptTelef. 707 234 234

Lojas Abreu, Fnac, Worten,El Corte Inglés, C.C. Dolce Vita

CONTACTOSTeatro CamõesPasseio do Neptuno, Parque das Nações,1990 - 193 LisboaTelef. 218 923 470

INFORMAÇÕES AO PÚBLICONão é permitida a entrada na sala enquanto o espetáculo está a decorrer (DL n.º 23/2014, de 14 de fevereiro); É expressamente proi-bido filmar, fotografar ou gravar durante os espetáculos; É proibido fumar e comer/beber dentro da sala de espetáculos; Não se esqueça de, antes de entrar no auditório, desligar o seu telemóvel; Os menores de 6 anos não poderão assistir ao espetáculo nos termos do DL n.º 23/2014, de 14 de fevereiro; O programa pode ser alterado por motivos imprevistos.Espetáculo M/6

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PRÓXIMOSESPETÁCULOS

TEATRO CAMÕES5 FEV – 20 FEV

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Artista na Cidade 2016Faustin Linyekula

AlkantaraCCBCompanhia Nacional de BailadoCulturgestFestas de LisboaFundação Calouste GulbenkianMaria Matos Teatro MunicipalSão Luiz Teatro MunicipalTeatro Nacional D. Maria IITemps d’Images Lisboa

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