PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS · Sidney da Silva Cunha Diretor Geral do...
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PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
S474p
SENAC. Núcleo de Desenvolvimento Corporativo do Nordeste.
Programa Senac de boas práticas em resíduos sólidos. / Coord.
SENAC/DR/PE. - Recife, 2016.
88 p. Tab.
Bibliografia
ISBN: em processo
1. Educação Ambiental. 2. Resíduos Sólidos. 3. Boas Práticas I.
Título
CDD 363.7
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
Núcleo de Desenvolvimento Corporativo do Nordeste
Plano Diretor de Meio Ambiente (PDMA) – Plano de Ação 2016
Departamento Nacional
Sidney da Silva Cunha
Diretor Geral do Departamento Nacional
Anna Beatriz Waehneldt
Diretora de Educação do Departamento Nacional
Coordenação do Núcleo de Desenvolvimento Corporativo do Nordeste
Ana Claudia Martins Maia Alencar
Diretora Regional do Ceará
Departamentos Regionais
Valéria Peregrino Fernandes
Diretora do Departamento Regional de Pernambuco
Telma Maria Ribeiro Guimarães
Diretora do Departamento Regional de Alagoas
Marina Vianna Alves de Almeida
Diretora do Departamento Regional da Bahia
Ana Claudia Martins Maia Alencar
Diretora do Departamento Regional do Ceará
Dionísio Corteletti
Diretor do Departamento Regional do Espírito Santo
José Ahirton Batista Lopes
Diretor do Departamento Regional do Maranhão
Geraldo Bezerra Veras
Diretor do Departamento Regional da Paraíba
Elaine Rodrigues Rocha Dias
Diretora do Departamento Regional do Piauí
Fernando Virgílio de Macedo Silva
Diretor do Departamento Regional do Rio Grande do Norte
Paulo do Eirado Dias Filho
Diretor do Departamento Regional do Sergipe
Coordenação Técnica do Plano Diretor de Meio Ambiente
Djaira Leitão
Diretora de Desenvolvimento Educacional do Departamento Regional de Pernambuco
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
Eliézio José da Silva
Gerente de Desenvolvimento de Produtos do Departamento Regional de Pernambuco
Equipe Técnica
Eliene Pereira Sarafim
Assessora Técnica dos Eixos Tecnológicos: Ambiente e Saúde/ Segurança/ Infraestrutura
do Departamento Regional de Alagoas
Maria das Dores de Oliveira Esteves
Coordenadora de Meio Ambiente do Departamento Regional da Bahia
Cíntia Araújo Oliveira
Consultora de Produtos Educacionais do Eixo Tecnológico Turismo, Hospitalidade e Lazer do
Departamento Regional do Ceará
Inaldo Araújo Gonçalves
Consultor de Produtos Educacionais do Eixo Tecnológico Ambiente e Saúde / Segurança
Flávia Mara dos Santos Nascimento
Gerente (Interina) do Centro de Educação Profissional em Gestão, Saúde e Comércio do
Departamento Regional do Espírito Santo
Talita Cristina Neves Avelar Assessora Técnica do Departamento Regional do Maranhão
Adolfo Castor de Andrade
Gerente do Centro de Desenvolvimento Gerencial do Departamento Regional da Paraíba
Viviane Nascimento Alves
Assessora Técnica do Departamento Regional do Piauí
Andreária Nascimento Costa
Assessora Pedagógica do Departamento Regional do Rio Grande do Norte
Adolfo Hubner de Jesus
Líder de Processo de Gestão Ambiental do Departamento Regional de Sergipe
SUMÁRIO
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
1. Estruturação do Programa ...................................................................................... 6
Formulário 01 - Roteiro para Diagnóstico - Segmento Hotéis, Restaurantes e
Condomínios ............................................................................................................. 13
Formulário 02 - Roteiro para Diagnóstico - Segmento Farmácias e Drogarias ......... 23
Formulário 03 - Roteiro para Diagnóstico - Segmento Salões e Institutos de Beleza
.................................................................................................................................. 32
Formulário 04 - Manual de Boas Práticas em Resíduos Sólidos para Hotéis,
Restaurantes e Condomínios .................................................................................... 41
Formulário 05 - Manual de Boas Práticas em Resíduos Sólidos para Farmácias e
Drogarias ................................................................................................................... 53
Formulário 06 - Manual de Boas Práticas em Resíduos Sólidos para Salões e
Institutos de Beleza ................................................................................................... 67
Formulário 07 - Relatório de Implementação do Programa de Boas Práticas em
Resíduos Sólidos ...................................................................................................... 83
Anexo A – Modelo de Atestado de Boas Práticas em Resíduos Sólidos ................... 89
Anexo B – Modelo de Renovação do Atestado ......................................................... 90
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
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1 Estruturação do Programa
1.1 Apresentação
O Programa de Boas Práticas em Resíduos Sólidos (BPRS) foi
lançado pelo Núcleo de Desenvolvimento Corporativo do
Nordeste do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
(SENAC), em março de 2013. Trata-se de um programa de
tecnologia educacional direcionado à implantação de boas
práticas em resíduos sólidos para empresas que atuam nos
segmentos da hospitalidade (meios de hospedagem,
restaurantes, bares, etc.), condomínios, farmácias, drogarias e
salões de beleza. O Programa SENAC de Boas Práticas em
Resíduos Sólidos foi desenvolvido de forma a atender a Política
Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), assim como
as demais legislações federais, estaduais e municipais
relacionadas.
O BPRS visa promover melhorias e adequações nas rotinas que
envolvem o gerenciamento dos resíduos sólidos gerados no
desenvolvimento das atividades econômicas, a partir da
utilização de técnicas e processos modernos que contemplem
as políticas existentes e alavanquem ações de sustentabilidade
no empreendimento.
A implantação das boas práticas poderá ser feita em
empreendimentos de diferentes portes, a partir da formalização
de um contrato de prestação de serviço com o SENAC. O
Programa BPRS tem carga horária mínima de 50 horas,
entretanto, essa carga horária pode ser estendida de acordo
com o porte e as necessidades do contratante.
O presente documento é de uso exclusivo dos colaboradores do
SENAC não devendo, em hipótese alguma, ser distribuído a
outro público.
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1.2 Metodologia do Programa de Boas Práticas em Resíduos Sólidos
O Programa BPRS possui a seguinte metodologia:
METODOLOGIA DO PROGRAMA BPRS
ATIVIDADES CARGA HORÁRIA
Fechamento do contrato
Diagnóstico e elaboração do Plano de Ação 8 horas
Apresentação do diagnóstico e validação do Plano de Ação com definição de equipe e indicação do coordenador
2 horas
Capacitação (gestores e equipes operacionais) 15 horas
Implantação das Boas Práticas
Acompanhamento do Plano de Ação Revisão de Processos 15 horas
Elaboração e entrega do Manual de Boas Práticas
Agendamento da visita de verificação final 4 horas
Visita de verificação
Elaboração do Relatório Final 5 horas
Entrega do Relatório Final e do Atestado de BPRS 1 hora
Carga Horária Mínima 50 horas
Quadro 01: Metodologia do Programa BPRS.
A carga horária de 50 horas é considerada a mínima possível para a implementação
do Programa de Boas Práticas em Resíduos Sólidos. Entretanto, vale ressaltar que o
aumento da carga horária pode ser flexibilizado, de acordo com o porte do
empreendimento e a necessidade do contratante.
1.3 Roteiro para realização de diagnóstico dos resíduos sólidos
Para a realização do diagnóstico na empresa, o instrumento utilizado pelo consultor
BPRS é o roteiro que consta nos Formulários 01 a 03, de acordo com o segmento
em que será implementado o Programa. Os roteiros funcionam como um checklist
de pontos essenciais para a condução da consultoria, permitindo a padronização
dos procedimentos e orientando a avaliação in loco do consultor. Além disso,
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permite registrar, de forma sistematizada, a pontuação obtida durante a fase de
diagnóstico.
Este instrumento é essencial para o Programa BPRS, pois a partir da análise do
diagnóstico, das evidências e observações registradas, o consultor deverá apontar
as recomendações do Plano de Ação para validar com o responsável da empresa
contratante.
Após o período de implantação do Plano de Ação do Programa BPRS, essa mesma
ferramenta deverá ser reaplicada, a fim de verificar a nova pontuação obtida.
1.4 Manual de Boas Práticas em Resíduos Sólidos
O Manual de Boas Práticas em Resíduos Sólidos é o documento entregue às
empresas contratantes com os procedimentos aplicados no estabelecimento, tendo
em vista nortear e registrar o tratamento dado aos diferentes tipos de resíduos
sólidos identificados na empresa (Formulários 04 a 06).
1.5 Relatório de Implementação do Programa
Ao final da consultoria, o consultor deverá entregar à empresa contratante o
Relatório de Boas Práticas em Resíduos Sólidos, conforme Formulário 07.
1.6 Plano de curso: Boas Práticas em Resíduos Sólidos
Como esta consultoria prevê a realização do curso de Boas Práticas em Resíduos
Sólidos, segue abaixo a síntese do plano de curso a ser adotado pelos Regionais.
1.6.1 Identificação:
Nome/Título: Boas Práticas em Resíduos Sólidos
Eixo: Ambiente e Saúde
Segmento: Meio ambiente
Modalidade: Formação Inicial e Continuada
Tipo: Socioprofissional
Carga horária: 15 horas
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1.6.2 Perfil profissional
Profissional com competências para implementar ferramentas de gerenciamento dos
resíduos sólidos nas empresas, conforme os princípios e as diretrizes da Lei nº
12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos, e demais legislações federais,
estaduais e municipais relacionadas.
1.6.3 Matriz curricular
Lei
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Lei
nº
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008
UNIDADES TEMÁTICAS CARGA
HORÁRIA
Boas Práticas em Resíduos Sólidos 15 horas
Total 15 horas
1.6.4 Conteúdo programático
Desenvolvimento sustentável: conceito, tendências e desafios;
Conceitos básicos de gestão sustentável;
Desenvolvimento econômico e os limites físicos;
Resíduos sólidos: definições, composição, impactos ambientais, lixo urbano,
panorama mundial e brasileiro;
Política Nacional de Resíduos Sólidos: contextualização, principais definições;
Coleta seletiva;
Análise do ciclo de vida;
Logística reversa;
Referências conceituais sobre a cultura de prestação de serviços.
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
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1.6.5 Material didático
ALVES, Andreza; SANTOS, Cecília; COSTA, Luciana. Cartilha de Boas Práticas
em Resíduos Sólidos. SENAC Pernambuco, 2014.
1.6.6 Certificado de Boas Práticas em Resíduos Sólidos
A todo participante do curso, será conferido o certificado de BOAS PRÁTICAS EM
RESÍDUOS SÓLIDOS.
1.7 Atestado de Boas Práticas em Resíduos Sólidos
Será conferido à empresa que atingir o percentual mínimo de 70% de conformidade
o Atestado de Boas Práticas em Resíduos Sólidos com validade de 01 (um) ano,
conforme modelo apresentado no Anexo A.
1.8. Renovação do Atestado de Boas Práticas em Resíduos Sólidos
Considerando que o Atestado de Conformidade possui validade de um 01 (ano), o
Programa BPRS prevê a seguinte metodologia para as empresas que quiserem
renovar o Atestado:
METODOLOGIA PARA RENOVAÇÃO DO ATESTADO DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
ATIVIDADE CARGA HORÁRIA
Verificação para renovação do Atestado de Boas Práticas de Resíduos Sólidos
(checklist) 06 horas
Escrita e entrega do Relatório
Palestra de atualização dos gestores e colaboradores 06 horas
Renovação do Atestado de BPRS
CARGA HORÁRIA MÍNIMA TOTAL 12 horas
Quadro 02: Metodologia para renovação do Atestado do Programa BPRS
A carga horária mínima supracitada para a renovação do Atestado de Boas Práticas
em Resíduos Sólidos é de 12 horas. Entretanto, quando for necessária a renovação
do Plano de Ação do empreendimento, deverá haver acréscimo de 04 horas para a
realização dessa atividade.
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No Anexo B, está disponível o modelo do Atestado de Renovação do Programa de
Boas Práticas em Resíduos Sólidos.
1.9 Relatório de visitas
Todas as visitas realizadas na empresa deverão ser registradas no formulário a
seguir.
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RELATÓRIO DE VISITAS
Empresa:
Consultor(a):
___________________________________________________
Consultor BPRS
1.10 Formação de Consultores do Programa
Para atuar como consultor, o profissional deverá participar do curso de Formação de
Consultores do Programa de Boas Práticas em Resíduos Sólidos, com a seguinte
carga horária:
Data Atividades Previstas
Atividades Realizadas
Observação CH
Realizada
Responsável
Empresa
(Assinatura)
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FORMAÇÃO DE CONSULTORES DO PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
ATIVIDADE CARGA HORÁRIA
Teórica 24 horas
Prática 16 horas
CARGA HORÁRIA MÍNIMA TOTAL 40 horas
Quadro 03: Formação dos consultores do Programa BPRS
É importante mencionar que, para participação na Formação do BPRS, é
imprescindível que o profissional tenha formação na área ambiental e esteja
atualizado no que diz respeito à temática dos resíduos sólidos, visto que, durante a
parte teórica, não haverá aprofundamento em conceitos desta natureza.
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Formulário 01 - Roteiro para diagnóstico
Segmento: Hotéis, restaurantes e condomínios
Consultor SENAC:
Data: _____/______/_________
1 Identificação da empresa
1.1 Razão Social
1.2 Nome Fantasia
1.3 CNPJ
1.4 Endereço
1.5 Telefones
1.6 Responsável pelo empreendimento
1.7 Responsável por fornecer as informações e acompanhar a realização do diagnóstico
2 Características do empreendimento
2.1 Tipo de hotel/ Tipo de restaurante/ Condomínio
2.2 Nº de Unidade de Hospedagem/ Nº de mesas/ Nº de apartamentos
2.3 Nº total de leitos (capacidade de hospedagem) / Nº total de clientes atendidos / Nº total de moradores
2.4 Nº de funcionários
2.5 Área total e área construída
2.6 Tempo de funcionamento
2.7 Média de hóspedes/ Média de clientes por dia
3 Informações gerais sobre a gestão de resíduos sólidos no município
Levantar informações sobre a periodicidade e o tipo da coleta de resíduos que atende o estabelecimento/ condomínio. Existem aterro sanitário e cooperativas de catadores? Existe alguma regulamentação municipal para resíduos sólidos? Se o estabelecimento/condomínio for o responsável pela coleta e disposição do resíduo em aterros sanitários, levantar também as informações de custo.
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4 Departamentos/Áreas visitadas durante a verificação A
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Recepção Almoxarifado/ Estoque
Garagem Manutenção
Estacionamento Lavanderia
Bar Vigilância
Restaurante Jardins e áreas verdes
Salas de reunião Área de lazer
Auditório (capacidade) Área de campo (fazenda)
Escritórios da administração do hotel Refeitório
Quartos/apartamentos/chalés Cambuza
Governança Garde manger
Cozinha quente Pastelaria
Área de serviço Copa
Piscina Depósito de material de
limpeza
Área de armazenagem temporária dos resíduos Açougue
Outros (especificar):
Outros (especificar):
5 Principais documentos de regularização do empreendimento
5.1 Alvará de funcionamento
5.2 Licença de Operação
5.3
5.4
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6 Relato sobre o comportamento em relação aos resíduos sólidos
Registrar, brevemente, o relato dos responsáveis pelo hotel/ restaurante/ condomínio sobre o comportamento dos hóspedes/ clientes/ moradores e funcionários em relação aos resíduos sólidos.
7 Estimativa de geração de resíduos e dados da composição gravimétrica
7.1 Geração total anual
7.2 Geração por hóspede / cliente / morador
7.3 Orgânicos (%)
7.4 Recicláveis (%)
7.5 Rejeitos (%)
Observações sobre a amostragem realizada:
8 Mobilização e Educação ambiental
Sub
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Aspecto ou atividade verificada
Sim
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Não
Evidências e observações
Recomendações P
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8.1
Mantém campanhas de sensibilização voltadas para os clientes/moradores?
4 2 1 0
4
8.2
Realiza eventos comemorativos voltados a temas ambientais, como "Dia de combate ao desperdício de alimentos", "Dia da proteção ao solo", etc.?
4 2 1 0
4
8.3
Divulga ou distribui material educativo voltado para o tema resíduos sólidos?
4 2 1 0
4
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8.4
Promove formação dos funcionários sobre temas ambientais?
4 2 1 0
4
8.5
Participa de algum projeto socioambiental relacionado à gestão de resíduos sólidos na comunidade onde o empreendimento está instalado?
4 2 1 0
4
8.6
Participa de alguma organização ambiental do município (governamental ou não governamental)?
4 2 1 0
4
8.7
Desenvolve outras atividades de educação ambiental? Descrever.
4 2 1 0
4
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9 Geração de resíduos perigosos
Sub
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Aspecto ou atividade verificada
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Evidências e observações
Recomendações P
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9.1
A empresa possui lavanderia própria, que realiza lavagem a seco, utilizando produtos como removedores de secagem rápida e solventes. É realizado o descarte adequado de resíduos provenientes do uso desses produtos?
4 2 1 0
4
9.2
As trocas de óleo lubrificante de motores ou veículos são realizadas dentro das
4 2 1 0
4
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instalações da empresa de forma adequada quanto a descarte e disposição do óleo lubrificante usado ou contaminado?
9.3
A empresa utiliza capina química com herbicidas "não agrícolas" e antes do descarte das embalagens vazias realiza a tríplice lavagem, segrega e descarta adequadamente as embalagens?
4 2 1 0
4
9.4
Pilhas e baterias substituídas dos equipamentos eletroeletrônicos (controle remoto das TVs, rádios de comunicação, etc.) são descartadas em coletores específicos e destinadas aos postos de coletas existentes no município?
4 2 1 0
4
9.5
Existe uma prática adequada para descarte de resíduos de eletroeletrônicos?
4 2 1 0
4
9.6
As lâmpadas fluorescentes residuais são destinadas corretamente?
4 2 1 0
4
9.7
Na área/setor responsável pela manutenção, reparos e reformas, as latas de tintas e vernizes só são descartadas como rejeitos quando estão totalmente vazias?
4 2 1 0
4
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10 Geração de resíduos com regulamentações específicas S
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Aspecto ou atividade verificada
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Evidências e observações
Recomendações
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10.1
Quando são realizadas reformas, demolições ou novas construções e é prevista uma geração de resíduos da construção maior que 200 litros, a empresa contrata o serviço de coleta específico (caçamba estacionária) e a caçamba está devidamente identificada com advertência "Proibido lixo comum"? A empresa mantém os registros de envio do material (comprovantes emitidos pela empresa contratada)?
4 2 1 0
4
10.2
O esgoto sanitário é destinado para um sistema de tratamento construído por fossa séptica? Anualmente, ou quando necessário, é realizada limpeza da fossa com remoção do lodo? Para tanto, é contratada a empresa especializada com licença de operação válida, que emite comprovante de destinação adequada para esse resíduo quando realiza o serviço?
4 2 1 0
4
8
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11 Redução na geração
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Aspecto ou atividade verificada
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Evidências e observações
Recomendações
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11.1
A empresa dispõe de algum mecanismo que reduz a geração de resíduos? (Exemplo: máquinas de descascar batatas contribuem para reduzir a quantidade de resíduos orgânicos e reduzem também o desperdício.)
4 2 1 0
4
4
12 Segregação e armazenagem
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verificada
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Evidências e observações
Recomendações
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a
12.1
Existe coleta seletiva e os coletores são específicos, pelo menos, para duas categorias de resíduos (recicláveis e não recicláveis ou lixo comum), e a segregação é efetiva?
4 2 1 0
4
12.2
Os quartos, apartamentos, chalés dispõem de coletores separados? Há orientações de uso para o hóspede? Em caso de restaurante, há coletores separados e orientação para os clientes no salão/instituto?
4 2 1 0
4
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12.3
A equipe de governança/ limpeza está orientada para realizar a coleta de forma adequada?
4 2 1 0
4
12.4
As áreas de armazenagem temporária estão adequadas e identificadas de forma a evitar a mistura dos resíduos?
4 2 1 0
4
12.5
Os resíduos orgânicos são armazenados temporariamente em área coberta com piso impermeabilizado, em caçambas com tampa ou em câmara fria? Há uma frequência de remoção adequada para evitar a geração de chorume?
4 2 1 0
4
12.6
No interior da cozinha, todos os coletores de resíduos são equipados com tampa e pedal?
4 2 1 0
4
12.7 Existe coletor adequado para coleta de óleo de fritura?
4 2 1 0
4
12.8
Existe algum tipo de técnica para redução do volume dos resíduos que são armazenados temporariamente (por exemplo: compactadores, trituradores, etc.)?
4 2 1 0
4
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13 Reutilização
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Aspecto ou atividade verificada
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Evidências e observações
Recomendações
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13.1
A empresa faz a reutilização de resíduos de forma sistemática? (O percentual de reutilização deve ser estimado com base na quantidade mensal de resíduos recicláveis.)
4 2 1 0
4
4
14 Reciclagem
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Aspecto ou atividade verificada
50%
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30%
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Evidências e observações
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14.1
O óleo de fritura coletado na cozinha é enviado para reciclagem em empresa devidamente licenciada para essa atividade?
4 2 1 0
4
14.2
Os resíduos recicláveis são destinados para reciclagem?
4 2 1 0
4
14.3
Os resíduos de poda/jardinagem são dispostos em área específica e adequada para degradação e incorporação ao solo, ou são enviados para compostagem?
4 2 1 0
4
14.4 Os resíduos orgânicos são destinados para compostagem?
4 2 1 0
4
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PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
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15 Considerações sobre pontuação obtida e resultados do diagnóstico
15.1
Nº total de itens
previstos: 30 Pontuação máxima: 120
1.3 Nº de itens não
aplicáveis: 30 Pontuação máxima aplicável: 120
1.4 Pontuação obtida: 0 Rendimento: 0%
Observações
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
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Formulário 02 - Roteiro para diagnóstico
Segmento: Farmácias e Drogarias
Consultor SENAC:
Data: _____/______/_________
1 Identificação da empresa
1.1 Razão Social
1.2 Nome Fantasia
1.3 CNPJ
1.4 Endereço
1.5 Telefones
1.6 Proprietário
1.7 Nome do farmacêutico responsável técnico e Nº de Registro profissional
2 Características do empreendimento
2.1 Tipo de farmácia
Farmácia sem manipulação (drogaria)
Farmácia com manipulação
Farmácia de manipulação (preparações
magistrais)
Farmácia de homeopáticos
2.2 Horário de funcionamento
2.3
O estabelecimento oferece serviços farmacêuticos como a aplicação de medição injetável ou aferição de parâmetros fisiológicos ou bioquímicos?
Sim Não
2.4 Dispõe de laboratório de análises clínicas funcionando de forma integrada?
Sim Não
2.5 Nº de funcionários
2.6 Área total e área construída
2.7 Tempo de funcionamento
3 Informações gerais sobre a gestão de resíduos sólidos no município
Levantar informações sobre a periodicidade e o tipo da coleta de resíduos que atende o estabelecimento/ condomínio. Existem aterro sanitário e cooperativas de catadores? Existe alguma regulamentação municipal para resíduos sólidos? Se o estabelecimento/condomínio for o responsável pela coleta e disposição do resíduo em aterros sanitários, levantar também as informações de custo.
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
24
4 Departamentos/Áreas visitadas durante a verificação
Assin
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isitad
as
Loja, espaço de autosserviço e balcão de atendimento
Sala de resíduos
Ambientes para atividades administrativas Área de serviço
Recebimento e armazenagem de produtos Estacionamento
Área de dispensação de medicamentos (com lavatório, área de circulação e infraestrutura compatível com os serviços oferecidos)
Jardins e áreas verdes
Depósito de material de limpeza Outra (especificar)
Sanitários
Refeitório (separado dos demais ambientes)
Sala de descanso (separada dos demais ambientes)
5 Relato sobre o comportamento em relação aos resíduos sólidos
Registrar, brevemente, o relato dos responsáveis pelo estabelecimento sobre o comportamento dos clientes e funcionários em relação aos resíduos sólidos.
6 Principais documentos/registros de regularização do empreendimento
6.1 Alvará de funcionamento
6.2 Licença da ANVISA
6.3 Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde (PGRSS)
6.4 Manual de Boas Práticas Farmacêuticas do estabelecimento
6.5 Licença ambiental da empresa prestadora de serviços de tratamento e disposição final dos RSS e cadastro no IBAMA
6.6
Qual o registro de controle sobre a operação de venda ou doação dos resíduos que é mantido pelo empreendimento?
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
25
7 Estimativa de geração de resíduos e custo do empreendimento com o tratamento
7.1 Resíduos com possível presença de agentes biológicos (Grupo A4)
Quantidade estimada em kg/mês:
7.2 Resíduos contendo substâncias químicas (Grupo B)
Quantidade estimada em kg/mês:
7.3 Resíduos que não apresentam resíduos biológicos (Grupo D) Quantidade estimada em kg/mês:
Recicláveis: Rejeitos:
7.4 Materiais perfurocortantes (Grupo E)
7.5 Geração total (kg/mês, kg/ano):
7.6 Custo estimado com o tratamento (R$/ano)
Observações sobre os dados e a amostragem realizada:
8 Manejo e identificação
Sub
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atividade verificada
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Evidências e observações
Recomendações
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8.1
Resíduos do Grupo A4 (Recipientes ou materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenham sangue ou líquidos corpóreos na forma livre) Acondicionados em saco branco leitoso, identificado com simbologia de substância infectante, até 2/3 da capacidade do saco. Contido em recipiente de material lavável, resistente à punctura, ruptura e vazamento, impermeável, com tampa provida de sistema de
4 2 1 0
4
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
26
abertura sem contato manual, com cantos arredondados.
8.2
Resíduos do Grupo B (Resíduos químicos e resíduos de medicamentos - as embalagens que não tiverem contato com o princípio ativo da substância podem ser segregadas para reciclagem). Acondicionados em forma compatível para evitar reação química entre os componentes.
4 2 1 0
4
8.3
Resíduos do Grupo B (Resíduos de produtos e de insumos farmacêuticos, sujeitos a controle especial) O descarte atende a legislação sanitária em vigor?
4 2 1 0
4
8.4
Resíduos do Grupo B (Resíduos de produtos ou insumos farmacêuticos que, em função de seu princípio ativo e forma farmacêutica, não oferecem risco à saúde e ao meio ambiente, podem ser descartados como grupo D)
4 2 1 0
4
8.5
Resíduos do Grupo B (Resíduos de produtos cosméticos) Para o descarte, são consideradas suas características
4 2 1 0
4
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
27
químicas para manuseio adequado?
8.6
Resíduos do Grupo B As lâmpadas fluorescentes residuais são segregadas e destinadas a reciclagem?
4 2 1 0
4
8.7
Resíduos do Grupo B Pilhas e baterias substituídas dos equipamentos eletroeletrônicos (controle remoto das TVs, rádios de comunicação, etc.) são descartadas em coletores específicos e destinadas aos postos de coletas existentes no município?
4 2 1 0
4
8.8
Resíduos do Grupo B Existe uma prática adequada para descarte de resíduos de eletroeletrônicos?
4 2 1 0
4
8.9
Há a utilização adequada de EPIs, para manuseio dos resíduos do Grupo A e B ?
4 2 1 0
4
8.10
Resíduos do Grupo D (Resíduos com características semelhantes aos domiciliares) É feita segregação e identificação de forma a possibilitar a reciclagem?
4 2 1 0
4
8.11
Resíduos do Grupo E (Resíduos cortantes ou perfurocortantes) É acondicionado separadamente,
4 2 1 0
4
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
28
no local de sua geração, imediatamente após o uso? Está acondicionado em recipiente rígido, estanque, resistente à punctura, ruptura e vazamento, impermeável, com tampa, contendo a simbologia da sustância infectante acrescido de PERFUROCORTAN
TE?
44
9 Transporte interno, armazenagem temporária e tratamento
Sub
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atividade verificada
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Evidências e observações
Recomendações
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9.1
Transporte interno (traslado de resíduos desde a geração até o armazenamento externo) O acesso para transporte dos coletores é livre, com piso resistente a abrasão e com superfície regular?
4 2 1 0
4
9.2
Armazenagem temporária (Para geração semanal menor ou igual a 700 litros) Sala de Resíduos com instalações reduzidas conforme previsto na legislação (RDC 306/04) com localização com fácil acesso a coleta externa?
4 2 1 0
4
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
29
9.3
Tratamento (Envio adequado do resíduo de acordo com sua característica) Todos os resíduos são enviados para tratamento adequado?
4 2 1 0
4
12
10 Redução, reutilização e reciclagem
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atividade verificada
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Não
Evidências e observações
Recomendações
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10.1
Redução (ações que evitam a geração do resíduo) Existe alguma sistemática para identificar os produtos com prazo de validade próximo ao vencimento, de modo a reduzir o descarte como resíduos?
4 2 1 0
4
10.2
Redução (ações que evitam a geração do resíduo) Produtos violados, vencidos, sob suspeita de falsificação, corrupção, adulteração estão segregados em local adequado (fora da área de dispensação) e devidamente identificados quanto a sua condição e destino?
4 2 1 0
4
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
30
10.3
Reutilização (aproveitamento interno de algum resíduo) A empresa adota alguma prática de reutilização de resíduos?
4 2 1 0
4
10.4
Reciclagem Existe coleta seletiva para os resíduos do Grupo D e os coletores são específicos, pelo menos, para duas categorias de resíduos (recicláveis, não recicláveis), a segregação é efetiva?
4 2 1 0
4
16
11 Mobilização e Educação ambiental
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Aspecto ou atividade verificada
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Evidências e observações
Recomendações
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a
11.1
Divulga ou distribui material educativo voltado para o tema resíduos sólidos?
4 2 1 0
4
11.2
Participa de programa de coleta de medicamentos a serem descartados pela comunidade, com vista a preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente?
4 2 1 0
4
11.3
Procedimento Operacional Padrão (POP) implementado e de conhecimento dos funcionários sobre o descarte adequado dos resíduos?
4 2 1 0
4
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
31
12 Considerações sobre pontuação obtida e resultados do diagnóstico
12.1 Nº total de itens previstos: 25 Pontuação
máxima: 100
12.2 Nº de itens não aplicáveis: 25 Pontuação
máxima aplicável:
100
12.3 Pontuação obtida: 0 Rendimento: 0%
Observações:
11.4
Participa de campanhas e programas de promoção da saúde e educação sanitária promovida pelo Poder Público?
4 2 1 0
4
11.5
Existe algum coletor disponível para o cliente deixar embalagens recicláveis dos produtos adquiridos, onde eles possam ser destinados à reciclagem?
4 2 1 0
4
11.6
O empreendimento disponibiliza a venda de sacolas retornáveis para os clientes e oferece alguma vantagem pelo uso no estabelecimento?
4 2 1 0
4
11.7
Existe alguma orientação para os caixas só imprimirem a segunda via do comprovante do cartão se o cliente desejar?
4 2 1 0
4
28
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
32
Formulário 03 - Roteiro para diagnóstico
Segmento: Salões e Institutos de Beleza
Consultor SENAC:
Data: _____/______/_________
1 Identificação da empresa
1.1 Razão Social
1.2 Nome Fantasia
1.3 CNPJ
1.4 Endereço
1.5 Telefones
1.6 Proprietário:
2 Características do empreendimento
2.1 Serviços oferecidos
Cortes
Coloração
Depilação
Manicure/pedicure
Podologia
Escova
Hidratação
Alisamento
Outros (especificar):
2.2 Dias e horário de funcionamento
2.3 Nº de funcionários
2.4 Média de atendimentos por semana (número de clientes)
2.5 Área total e área construída
2.5 Tempo de funcionamento
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
33
3 Informações sobre a gestão de resíduos no município onde o empreendimento está instalado
Levantar informações sobre a periodicidade e o tipo da coleta de resíduos que atende o estabelecimento. Existem aterro sanitário e cooperativas de catadores? Existe alguma regulamentação municipal para resíduos sólidos? Se o estabelecimento for o responsável pela coleta e disposição do resíduo em aterros sanitários, levantar também as informações de custo.
4 Departamentos/Áreas visitadas durante a verificação
Assin
ale
um
"x"
nas á
reas v
isitad
as Recepção
Ambientes para atividades administrativas
Salão de cabelo, maquiagem e lavatórios Lanchonete
Área de manicure/pedicure Área de armazenagem de produtos
Sala de depilação Área de serviço
Sala de podologia Estacionamento
Sala de estética facial/corporal Jardins e áreas verdes
Sanitários Outra (especificar)
Refeitório/copa
5 Relato sobre o comportamento em relação aos resíduos sólidos
Registrar, brevemente, o relato dos responsáveis pelo estabelecimento sobre o comportamento dos clientes e funcionários em relação aos resíduos sólidos.
6 Principais documentos/registros de regularização do empreendimento
6.1 Alvará de funcionamento
6.2 Licença da ANVISA
6.3 Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (Se houver)
7 Estimativa de geração de resíduos (todos os resíduos pesados juntos) em kg/dia
7.1 Domingo
7.2 Segunda-feira
7.3 Terça-feira
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
34
7.4 Quarta-feira
7.5 Quinta-feira
7.6 Sexta-feira
7.7 Sábado
7.8 Numero de clientes atendidos durante a semana do levantamento
8 Manejo e identificação
Sub
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Aspecto ou atividade verificada
Sim
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Evidências e observações
Recomendações
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8.1
Resíduos do Grupo A4 (materiais que contenham sangue, tecidos humanos ou secreções corpóreas) Acondicionados em saco branco leitoso, identificado com simbologia de substância infectante, até 2/3 da capacidade do saco. Contido em recipiente de material lavável, resistente à punctura, ruptura e vazamento, impermeável, com tampa provida de
4 2 1 0
4
Observações sobre os dados e a amostragem realizada:
Realizar/estimar composição gravimétrica nas seguintes categorias:
Grupo A (exemplo: TNT para depilação contaminados com resíduos de sangue e pelos, algodões com resquícios de secreção e sangue, unhas, cutículas e peles ressecadas)
Grupo B (exemplo: produtos químicos vencidos, embalagens de pó descolorante, tintas de cabelo, alisantes, vidros de esmaltes, etc.)
Grupo D recicláveis (exemplo: embalagens plásticas, latas, vidros, jornais e revistas, etc.)
Grupo D não recicláveis (exemplo: copos descartáveis, papel higiênico, papel toalha, máscaras, luvas, palito e lixas usadas, restos de alimentos, etc.)
Grupo E (perfurocortantes, como agulhas, lâminas, bisturis, tesouras e alicates não mais em uso)
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
35
sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredondados.
8.2
Resíduos do Grupo B (Resíduos químicos) Acondicionados em forma compatível para evitar reação química entre os componentes
4 2 1 0
4
8.3
Resíduos do Grupo B As lâmpadas fluorescentes residuais são segregadas e destinadas à reciclagem?
4 2 1 0
4
8.4
Resíduos do Grupo B Pilhas e baterias substituídas dos equipamentos eletroeletrônicos (controle remoto das TVs, rádios de comunicação, etc.) são descartadas em coletores específicos e destinadas aos postos de coletas existentes no município?
4 2 1 0
4
8.5
Resíduos do Grupo B Existe uma prática adequada para descarte de resíduos de eletroeletrônicos?
4 2 1 0
4
8.6
Há a utilização adequada de EPIs, para manuseio dos resíduos do Grupo A e B?
4 2 1 0
4
8.7
Resíduos do Grupo D (Resíduos com características semelhantes aos domiciliares) É feita segregação e identificação de
4 2 1 0
4
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
36
forma a possibilitar a reciclagem?
8.8
Resíduos do Grupo E (Resíduos cortantes ou perfurocortantes) É acondicionado separadamente, no local de sua geração, imediatamente após o uso? Está acondicionado em recipiente rígido, estanque, resistente à punctura, ruptura e vazamento, impermeável, com tampa, contendo a simbologia da sustância infectante acrescido de “PERFUROCOR-
TANTE”?
4 2 1 0
4
32
9 Armazenagem temporária e tratamento
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”. Aspecto ou
atividade verificada
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Evidências e observações
Recomendações
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9.1
Coletores Existem coletores devidamente identificados dentro do estabelecimento?
4 2 1 0
4
9.2
Armazenagem temporária Existe armazenagem temporária para resíduos que são coletados para descarte adequado?
4 2 1 0
4
9.3
Tratamento (Envio adequado do resíduo de acordo com sua
4 2 1 0
4
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
37
característica) Todos os resíduos são enviados para tratamento adequado?
12
10 Redução, reutilização e reciclagem
Sub
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atividade verificada
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Evidências e observações
Recomendações
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10.1
Redução (ações que evitam a geração do resíduo) Uma ação para evitar o desperdício de produtos de beleza é a implementação de um bom controle de estoque que evita compras desnecessárias e reduz o volume de resíduos compostos de produtos vencidos. O salão/instituto mantém registros do controle de estoque?
4 2 1 0
4
10.2
Redução (ações que evitam a geração do resíduo) O fracionamento de produto é uma boa opção para reduzir o desperdício. O salão/instituto implementou a utilização de cera de depilação de forma fracionada (porção para cada procedimento de depilação)?
4 2 1 0
4
10.3
Redução (ações que evitam a geração do resíduo) O fracionamento de produto é uma boa opção para reduzir o
4 2 1 0
4
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
38
desperdício. O salão/instituto implementou o fracionamento de xampus, condicionadores e máscaras capilares?
10.4
Redução (ações que evitam a geração do resíduo) Existe alguma iniciativa junto a fornecedores para recolher as embalagens vazias para reutilização (logística reversa)?
4 2 1 0
4
10.5
Redução (ações que evitam a geração do resíduo) Existe alguma orientação para redução / eliminação do uso de spray secante de esmaltes?
4 2 1 0
4
10.6
Redução (ações que evitam a geração do resíduo) Existe alguma prática para redução no consumo de copos descartáveis por funcionários ou clientes?
4 2 1 0
4
10.7
Reutilização (aproveitamento interno de algum resíduo) A empresa adota alguma prática de reutilização de resíduos?
4 2 1 0
4
10.8
Reutilização (aproveitamento interno de algum material ou resíduo) A empresa pode adotar a identificação de kits personalizados contento palitos e lixas para uso exclusivo dos clientes fidelizados (essa é uma forma de utilizar esses materiais e criar mais um vínculo com o cliente)?
4 2 1 0
4
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
39
10.9
Reciclagem Existe coleta seletiva para os resíduos do Grupo D e os coletores são específicos, pelo menos, para duas categorias de resíduos (recicláveis, não recicláveis), a segregação é efetiva?
4 2 1 0
4
10.10
Reciclagem Jornais e revistas velhas, bem como papéis de escritórios, são enviados para doação ou reciclagem?
4 2 1 0
4
40
11 Mobilização e Educação ambiental
Sub
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"NA
"
Aspecto ou atividade verificada
Sim
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ática.
Eventu
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Não
Evidências e observações
Recomendações
Pontu
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máxim
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Pontu
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a
11.1
Para os salões e institutos de beleza, a interação entre o funcionário e o cliente é intensa, então se o funcionário valorizar as ações de boas práticas em resíduos sólidos poderá influenciar os clientes e diferenciar os serviços oferecidos com maior qualidade percebida. Há educação ambiental direcionada para os funcionários?
4 2 1 0
4
11.2
Disponibiliza coletor para que os clientes tragam embalagens vazias de cosméticos para serem enviadas para reciclagem?
4 2 1 0
4
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
40
12 Considerações sobre pontuação obtida e resultados do diagnóstico
12.1 Nº total de itens previstos: 25 Pontuação máxima: 100
12.2 Nº de itens não aplicáveis: 25 Pontuação máxima aplicável: 100
12.3 Pontuação obtida: 0 Rendimento: 0%
Observações:
11.3
O empreendimento disponibiliza informações sobre suas boas práticas em resíduos sólidos nas redes sociais/outras mídias ou dentro do salão/instituto?
4 2 1 0
4
11.4
Existe alguma orientação para os caixas só imprimirem a segunda via do comprovante do cartão se o cliente desejar?
4 2 1 0
4
16
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
41
Formulário 04 - Manual de Boas Práticas em Resíduos Sólidos
Hotéis, Restaurantes e Condomínios
BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
Tomar a decisão de implementar o Programa Boas Práticas em Resíduos Sólidos
(BPRS) para esses segmentos e tornar a atividade mais sustentável não se restringe
à preservação do meio ambiente. Contribui para redução do desperdício e aumenta
a rentabilidade do negócio, além de desenvolver as comunidades locais, levando
crescimento econômico para a região e
oferecendo uma experiência prazerosa para
hóspedes, funcionários, clientes e condôminos.
Da mesma forma que o empreendedor deseja aumentar a visibilidade da qualidade
dos serviços que oferece, pretende também se esforçar por sua responsabilidade
em cumprir a lei e contribuir de forma efetiva com a implementação da Política
Nacional de Resíduos Sólidos, fazendo a sua parte e contando com a experiência e
credibilidade do SENAC para auxiliar nesse processo de mudança que colabora
para criar uma sociedade melhor.
Este manual é uma das ferramentas do Programa BPRS e tem o objetivo de orientar
os gestores e funcionários do empreendimento, além de prever espaço para a
descrição de práticas para o correto gerenciamento dos resíduos de forma
personalizada e mais adequada ao gosto ou necessidade da empresa contratante.
Bom trabalho a todos!
Fonte: www.universojatoba.com.br
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
42
COLETA SELETIVA
A coleta seletiva consiste na segregação
prévia dos resíduos sólidos conforme sua
constituição e composição. Ao
segregarmos os resíduos, estamos
promovendo os primeiros passos para sua
destinação adequada, permitindo assim
várias oportunidades, como reutilização,
reciclagem, melhor valor agregado ao material ao ser reciclado, melhores condições
de trabalho aos catadores, compostagem, menor demanda na natureza, aumento do
tempo de vida dos aterros sanitários e menor impacto ambiental quando da
disposição final dos rejeitos.
Boas Práticas:
Sensibilização dos funcionários;
Confecção de cartazes educativos;
Colocação de lixeiras coletoras, sinalizadas e em locais predefinidos;
Definição de espaço adequado para armazenar os resíduos coletados;
Criação de parcerias com cooperativas regularizadas para coleta dos
resíduos recicláveis;
Definição das pessoas responsáveis pela coleta e pelo armazenamento;
Definição da frequência do recolhimento dos resíduos;
Realização de treinamento do pessoal responsável pela coleta.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
43
RESÍDUOS ORGÂNICOS
Resíduos orgânicos são aqueles produzidos
no pré-preparo e preparo dos alimentos
(ossos, aparas de carne, casca de ovo, folhas,
sementes, talos, raízes, óleo de fritura, etc.),
bem como na distribuição (sobra suja e resto
ingestão).
Boas práticas:
Planejamento adequado do cardápio;
Aquisição de equipamentos redutores de resíduos, como processadores e
descascadores de alimentos;
Controle adequado da distribuição (substituição das cubas / proporção);
Utilização de Fichas Técnicas no preparo dos alimentos;
Padronização per capita;
Controle de sobra suja e resto ingestão;
Utilização integral dos alimentos;
Armazenamento adequado dos gêneros alimentícios.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Você sabia que 1/3 de todos os alimentos
produzidos vai para a lata do lixo? E que milhares
de pessoas morrem de fome no mundo?
Fonte: https://br.linkedin.com/topic/compostagem
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
44
ÓLEO DE FRITURA USADO
O óleo de fritura já utilizado contamina milhares
de litros de água se descartado de maneira
incorreta. Porém, a partir do descarte correto, é
possível fazer sabão, tintas e até combustível.
Esse resíduo é reciclável e muitas empresas em
várias cidades do país fazem a coleta sem
nenhum custo para o gerador.
Boas práticas:
Armazenamento do óleo usado em recipientes apropriados;
Coleta do material recolhido por empresas licenciadas para a atividade,
as quais realizam a reciclagem, transformando o óleo em sabão
biodegradável, tinta, biodiesel, etc.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Você sabia que o óleo de cozinha é altamente
prejudicial ao meio ambiente e, quando lançado na
pia, causa entupimentos, e que há a necessidade de
uso de produtos químicos para a solução do
problema que poderia ser evitado?
Fonte: http://www.bolsademulher.com/
Fonte: http://www.universojatoba.com.br/
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
45
PAPEL E PAPELÃO
Este é um dos principais resíduos gerados nas atividades
diárias das empresas, apresentando um grande potencial
de reciclagem. Trata-se de um material de suma
importância, servindo de renda para muitas famílias que
atuam como catadores autônomos ou em cooperativas.
Boas práticas:
Separação e armazenamento adequado, evitando que o material fique
molhado, até o recolhimento pela coleta seletiva (pública ou de
cooperativa);
Instalação de caixas coletoras específicas para papel em ambientes de
escritório e recepção;
Instalação de coletores para coleta de jornais e revistas velhas para uso
também dos hóspedes/clientes ou condóminos;
Reaproveitamento de envelopes;
Impressão de documentos nas duas faces do papel.
Papel reciclável Papel não reciclável
Papel branco, papel misto, papelão, jornais, revistas, embalagens Tetra Pak
Guardanapos, papel toalha, papel higiênico, papel carbono, papel celofane,
etiquetas adesivas, papel de fax, bitucas de cigarro, fotografias e papéis metalizados.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Você sabia que 50 quilogramas de papel
reciclado evitam o corte de uma árvore adulta?
Fonte: http://www.concordepr.com.br/
Fonte: http://www.goodstorage.com.br/
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
46
METAL
O Brasil é o país campeão em reciclagem de latas de alumínio, representando fonte
de renda para milhares de famílias. Os metais gerados em
hotéis, restaurantes e condomínios são principalmente latas de
bebidas, enlatados (produtos alimentícios) e fiação elétrica, mas
também há geração de sucata de metal de equipamentos e
utensílios, como panelas e talheres.
Boas práticas:
Segregação dos metais gerados em coletores exclusivos e destinados à
reciclagem;
Instalação de coletores específicos para latas de bebidas em ambientes
de lazer, bares, lanchonetes e restaurantes para uso dos hóspedes /
clientes.
Metal reciclável Metal não reciclável
Latas de folhas de flandres e enlatados em geral, latas de bebidas
Clipes, grampos, esponja de aço.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Fonte: http://www.exameabril.com.br/ Fonte: http://blogwyda.wordpress.com /
Você sabia que, na produção de uma lata com material
reciclado, são economizados 95% da energia elétrica que
seria necessária para a fabricação de uma lata com
material não reciclado?
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
47
VIDRO
O vidro é 100% reciclável, possui perda zero e não gera
poluição ao meio ambiente. Além disso, a reciclagem permite
poupar matérias-primas naturais e promover grande economia
de água e energia.
Boas práticas:
Segregação dos vidros recicláveis em coletores exclusivos e destinados à
reciclagem; como o manuseio pode ser perigoso se houver quebra,
recomenda-se restringir os coletores para manuseio dos funcionários;
Reutilização de garrafas de vidros pode ser utilizada na decoração do
estabelecimento.
Vidro reciclável Vidro não reciclável
Garrafas em geral, recipientes em geral, copos, frascos de conservas.
Espelhos, cerâmicas, porcelanas, vidros temperados.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Fonte: http://www.dinamicambiental.com.br/ Fonte: www.reciclandosempre.com/
Você sabia que um quilograma de vidro usado
se transforma em um quilograma de vidro
novo?
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
48
PLÁSTICO
O plástico é um dos produtos mais utilizados na sociedade
moderna e, por isso, um dos materiais mais encontrados nos
lixões e aterros. Quando disposto de forma inadequada, pode
chegar até manguezais, rios e oceanos, causando a poluição
desses ambientes e a mortalidade de diversas espécies, como
caranguejos, peixes, aves, tartarugas-marinhas, golfinhos, etc.
Entretanto, se disposto da forma correta, boa parte desse material pode ser
destinada à indústria da reciclagem e retornar como outros produtos, além de
diminuir a necessidade de produzi-los novamente.
Boas práticas:
NÃO mistura das embalagens plásticas de agrotóxicos com embalagens
plásticas a serem destinadas à reciclagem;
Reutilização das embalagens plásticas, como baldes e potes de
margarina, garrafas PET, etc., encaminhando-as para reciclagem.
Plástico reciclável Plástico não reciclável
Copos descartáveis, garrafas de plástico, sacos, sacolas, embalagens
plásticas de produtos de limpeza e alimentos, brinquedos, baldes, tampas, potes plásticos, canos e tubos de PVC,
e embalagens PET.
Cabos de panela, tomadas elétricas, adesivos, acrílico, plásticos de embalagens de biscoitos, balas e doces. Nesse caso, o material deve ser colocado junto com o lixo
comum (rejeito).
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Fonte: www.abcdopolimero.wordpress.com/
A reciclagem de PET impulsiona o surgimento de indústrias
de reciclagem e atividades relacionadas. São novas empresas
que recolhem impostos e geram empregos diretos e indiretos.
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
49
REJEITOS
Rejeitos são resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as
possibilidades de tratamento e recuperação por processos
tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentam
outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente
adequada.
Boas práticas:
Descarte apenas dos resíduos que não são mais passíveis de alguma
forma de tratamento ou não viáveis economicamente;
Definição de espaço adequado para o armazenamento;
Armazenamento dos resíduos tendo em vista os riscos à saúde;
Encaminhamento dos rejeitos para aterro sanitário licenciado.
-
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Você sabia que os lixões a céu aberto estão proibidos por lei?
Que a maior parte do lixo urbano é de matéria orgânica?
Que o Brasil possui 5.564 municípios (IBGE, 2006) e a realidade dos
lixões está mudando, graças à Política Nacional de Resíduos Sólidos?
Fonte: www.clicrbs.com.br/
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
50
LÂMPADAS FLUORESCENTES
Por conterem metais pesados que contaminam o meio
ambiente, as lâmpadas fluorescentes não devem ser
descartadas no lixo comum. Deve-se evitar que os resíduos
perigosos contidos nas lâmpadas fluorescentes tenham contato
com o solo, a água e os seres vivos e, para isso, devem retornar
à cadeia produtiva. A Lei Federal nº 12.305 instituiu a logística reversa e a
responsabilidade compartilhada, em que fabricantes, importadores, distribuidores,
comerciantes e consumidores têm o dever de descartar estes resíduos
corretamente.
Boas práticas:
Devolução das lâmpadas para o fornecedor para que elas retornem
através da logística reversa (empresas);
Armazenamento das lâmpadas em desuso em local isolado e distinto,
para posterior devolução ao fornecedor;
Recolhimento mensal das lâmpadas pela empresa fornecedora e emissão
de um documento que comprove a destinação adequada do material;
Determinação de um cronograma de troca para lâmpadas de LED.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Fonte: http://www.stockfresh.com/
Fonte: http://www.galassieletrica.com.br/produtos-
iluminacao
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
51
PILHAS E BATERIAS
Por conterem metais pesados que contaminam o meio
ambiente, as pilhas e baterias não devem ser descartadas no
lixo comum. Conforme preconiza a Lei nº 12.305, deve-se
evitar que os resíduos perigosos contidos nas pilhas e
baterias tenham contato com o solo, água e os seres vivos.
Elas devem retornar à cadeia produtiva. Esta Lei também
instituiu a logística reversa e a responsabilidade compartilhada, em que fabricantes,
importadores, distribuidores, comerciantes e consumidores têm o dever de descartar
estes resíduos corretamente.
.
Boas práticas:
Utilização de pilhas que não agridam o meio ambiente;
Utilização de pilhas recarregáveis;
Armazenamento e envio de pilhas e baterias usadas ao posto de coleta
mais próximo;
Disponibilização de coletores para uso de hóspedes/clientes/condôminos;
Devolução ao fornecedor, quando possível, para que o material tenha
destino correto.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Fonte: http://www.usprecicla.wordpress.com/
Fonte: http://www.culturalmix.com
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
52
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Entende-se por educação ambiental os processos por
meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem
valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e
competências voltadas para a conservação do meio
ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia
qualidade de vida e sua sustentabilidade. (Política
Nacional de Educação Ambiental - Lei nº 9795/1999, Art 1º)
Boas práticas:
É muito importante para o hóspede/cliente/condômino receber
informações sobre as boas práticas em resíduos sólidos realizadas pelo
estabelecimento. Isso promove engajamento e visibilidade e agrega mais
valor ao negócio;
Promoção de oficinas educativas adequadas (Compostagem,
Reutilização, Reciclagem) para os funcionários;
Divulgação dos resultados da coleta seletiva em mídias sociais;
Destaque, nas lixeiras, da identificação sobre os tipos de resíduos sólidos;
Apresentação, em local estratégico, da geração de resíduos por pessoa.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Fonte: http://www.conhecimentopratico.oul.br
Fonte: http://www.pt.dreamstime.com
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
53
Formulário 05 - Manual de Boas Práticas em Resíduos Sólidos
Farmácias e drogarias
BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS
Tomar a decisão de implementar o Programa Boas Práticas em Resíduos Sólidos
(BPRS) para esses segmentos e tornar a atividade mais sustentável não se restringe
à preservação do meio ambiente. Contribui para a redução do desperdício e
aumenta a rentabilidade do negócio, além de
desenvolver as comunidades locais, levando
crescimento econômico para a região e
oferecendo uma experiência prazerosa para
hóspedes, funcionários, clientes e condôminos.
Da mesma forma que o empreendedor deseja aumentar a visibilidade da qualidade
dos serviços que oferece, pretende também se esforçar por sua responsabilidade
em cumprir regulamentações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
e do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) aplicáveis ao negócio, além
de contribuir de forma efetiva com a implementação da Política Nacional de
Resíduos Sólidos, fazendo a sua parte e contando com a experiência e credibilidade
do SENAC para auxiliar nesse processo de mudança que colabora para criar uma
sociedade melhor.
Este manual é uma das ferramentas do Programa BPRS e tem o objetivo de orientar
os gestores e funcionários do empreendimento, além de prever espaço para a
descrição de práticas para o correto gerenciamento dos resíduos de forma
personalizada e mais adequada ao gosto ou à necessidade da empresa contratante.
Bom trabalho a todos!
Fonte: www.universojatoba.com.br
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
54
RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE (RSS)
O gerenciamento dos RSS constitui-se em um conjunto de
ações planejadas e implementadas a partir de bases
científicas e técnicas, normativas e legais, com objetivo de
minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos
resíduos gerados um encaminhamento seguro, de forma
eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, à preservação da saúde pública,
dos recursos naturais e do meio ambiente.
Todo gerador deve elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços
de Saúde (PGRSS), baseado nas características dos resíduos gerados e na
classificação das Resoluções da ANVISA e CONAMA.
CLASSIFICAÇÃO DOS RSS
Boas Práticas:
Elaboração e implementação do PGRSS e do Manual de Boas Práticas
Farmacêuticas;
Cumprimento da regulamentação aplicável ao negócio.
Fonte: www.servioeste.com.br
Fonte: www.pt.slideshare.net
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
55
RESÍDUOS TÍPICOS DA ATIVIDADE
As características dos resíduos de farmácias e
drogarias variam em função do tipo e porte do
estabelecimento, e dos serviços oferecidos.
Uma pesquisa realizada em farmácias do Mato
Grosso indicou que a estimativa diária de
resíduos gerados durante um dia de trabalho
em 80% desses estabelecimentos é de até 1 kg/dia e restante equivalente a 20%
gera de 1 a 2 kg/dia.
O quadro a seguir apresenta alguns dos resíduos comumente encontrados em
farmácias com manipulação de medicamentos, bem como seu grupo de
classificação:
Setor Tipos de Resíduos Grupo
Escritório Papel, papelão, copo descartável, cartucho de impressora, equipamentos obsoletos.
D
Banheiros Papel higiênico, papel toalha, refil de sabonete líquido.
D
Refeitório Restos de comida, papel toalha, guardanapos, copo descartável.
D
Almoxarifado de matérias-primas
Produtos químicos, medicamentos vencidos, refugo de medicamentos, embalagens de plástico, vidro, luva, sapatilha e touca descartável.
B, D
Sala de paramentação Luva, touca, máscara, sapatilha e jaleco descartáveis, papel toalha, refil de sabonete líquido.
D
Laboratório de manipulação alopática
Produtos químicos, insumos para manipulação de medicamentos, luva, touca, máscara, sapatilha e jaleco descartáveis.
B, D, E
Laboratório de manipulação homeopática
Produtos químicos, insumos para manipulação de medicamentos, luva, touca, máscara, sapatilha e jaleco descartáveis.
B, D, E
Laboratório de controle de qualidade
Produtos químicos, papel e embalagens de papelão, plástico e vidro.
B, D, E
Depósito de material de limpeza
Embalagens de plástico, papelão, lata, utensílios para limpeza (pano de chão, MOP, balde, etc.)
B, D, E
As embalagens que não apresentam contato com os princípios ativos podem ser considerados resíduos comuns.
Fonte: www.portaldebrasilia.net
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
56
RESÍDUO INFECTANTE – GRUPO A
São materiais com a possível presença de agentes
biológicos que, por suas características, podem apresentar
risco de infecção. No caso das farmácias que prestam
serviços farmacêuticos, como aferição de parâmetros
fisiológicos ou bioquímicos ou aplicação de medicação
injetável, os resíduos oriundos desses procedimentos são
classificados como A4 e devem ser segregados, acondicionados, armazenados e
enviados para tratamento conforme legislação
aplicável e de acordo com determinação do Plano de
Gerenciamento dos Resíduos de Saúde (PGRSS) do
estabelecimento.
RESÍDUO INFECTANTE PERFUROCORTANTE – GRUPO E
São materiais perfurocortantes que devem ser descartados separadamente, no local
de geração, imediatamente após uso ou necessidade de descarte, em recipientes,
rígidos, resistentes a punctura, ruptura e vazamento,
com tampa, devidamente identificados, sendo
expressamente proibido o esvaziamento desse
recipiente para o seu reaproveitamento. As agulhas
descartáveis devem ser desprezadas juntamente com
as seringas, quando descartáveis, sendo proibido
reencapá-las ou proceder a sua retirada manualmente.
Boas Práticas:
Garantia do cumprimento de todos os requisitos estabelecidos para o
gerenciamento dos resíduos infectantes;
Manutenção dos procedimentos padrões para manuseio e descarte;
Promoção de formação continuada para os funcionários sobre o
gerenciamento dos resíduos no estabelecimento.
Fonte: www.ioc.fiocruz.br
Fonte: www.servioeste.com.br Fonte: www.servioeste.com.br
Fonte: www.higipack.com.br
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
57
COLETA SELETIVA
A coleta seletiva consiste na segregação
prévia dos resíduos sólidos conforme sua
constituição e composição. Ao segregarmos
os resíduos, estamos promovendo os
primeiros passos para sua destinação
adequada, permitindo assim várias
oportunidades, como reutilização,
reciclagem; melhor valor agregado ao material ao ser reciclado, melhores condições
de trabalho aos catadores, compostagem, menor demanda na natureza, aumento do
tempo de vida dos aterros sanitários e menor impacto ambiental quando da
disposição final dos rejeitos.
Boas Práticas:
Promoção de formação contínua para os funcionários;
Confecção de cartazes educativos;
Colocação de lixeiras coletoras, sinalizadas e em locais predefinidos;
Definição de espaço adequado para armazenar os resíduos coletados;
Criação de parcerias com cooperativas regularizadas para coleta dos
resíduos recicláveis;
Definição das pessoas responsáveis pela coleta e pelo armazenamento;
Definição da frequência do recolhimento dos resíduos;
Realização de treinamento com a empresa responsável pelo tratamento e
disposição final dos resíduos do Grupo A, B e E.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
58
RESÍDUOS ORGÂNICOS
Resíduos orgânicos são aqueles produzidos
no pré-preparo e preparo dos alimentos
(ossos, aparas de carne, casca de ovo, folhas,
sementes, talos, raízes, óleo de fritura, etc.),
bem como na distribuição (sobra suja e resto
ingestão).
Boas práticas:
Sensibilização dos funcionários para a importância de evitar desperdícios
de alimentos;
Promoção de treinamento sobre as normas de biossegurança do
estabelecimento e esclarecimento sobre os locais restritos para consumo
de alimentos.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Você sabia que 1/3 de todos os alimentos produzidos vai
para a lata do lixo? E que milhares de pessoas morrem de
fome no mundo?
Fonte: https://br.linkedin.com/topic/compostagem
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
59
PAPEL E PAPELÃO
Este é um dos principais resíduos gerados nas atividades
diárias das empresas, apresentando um grande potencial
de reciclagem. Trata-se de um material de suma
importância, servindo de renda para muitas famílias que
atuam como catadores autônomos ou em cooperativas.
Boas práticas:
Separação e armazenamento adequado, evitando que o material fique
molhado, até o recolhimento pela coleta seletiva (pública ou de
cooperativa);
Instalação de caixas coletoras específicas para papel em ambientes de
escritório e loja;
Disponibilidade de coletores para coleta de jornais e
revistas velhas, para uso também dos clientes;
Reaproveitamento de envelopes;
Impressão de documentos nas duas faces do papel.
Papel reciclável Papel não reciclável
Papel branco, papel misto, papelão, jornais, revistas, embalagens Tetra
Pak.
Guardanapos, papel toalha, papel higiênico, papel carbono, papel celofane, etiquetas
adesivas, papel de fax, bitucas de cigarro, fotografias e papéis metalizados.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Você sabia que 50 quilogramas de papel
reciclado evitam o corte de uma árvore adulta?
Fonte: http://www.concordepr.com.br/
Fonte: http://www.goodstorage.com.br/
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
60
METAL
O Brasil é o país campeão em reciclagem de latas de
alumínio, representando fonte de renda para milhares de
famílias. Os metais gerados em hotéis, restaurantes e
condomínios são principalmente latas de bebidas, enlatados
(produtos alimentícios) e fiação elétrica, mas também há
geração de sucata de metal de equipamentos e utensílios,
como panelas e talheres.
Boas práticas:
Segregação dos metais gerados em coletores exclusivos e destinados à
reciclagem;
Instalação de coletores específicos para latas de bebidas no ambiente da
loja.
Metal reciclável Metal não reciclável
Latas de folhas de flandres e enlatados em geral, latas de bebidas.
Clipes, grampos, esponja de aço.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Fonte: http://www.exameabril.com.br/ Fonte: http://blogwyda.wordpress.com
/
Você sabia que, na produção de uma lata com material
reciclado, economizam-se 95% da energia elétrica que
seria necessária para a fabricação de uma lata com
material não reciclado?
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
61
VIDRO
O vidro é 100% reciclável, possui perda zero e não gera poluição
ao meio ambiente. Além disso, a reciclagem permite poupar
matérias-primas naturais e promover grande economia de água e
energia.
Boas práticas:
Segregação dos vidros recicláveis em coletores exclusivos e destinados à
reciclagem; como o manuseio pode ser perigoso se houver quebra,
recomenda-se restringir os coletores para manuseio dos funcionários;
A reutilização de garrafas de vidros pode ser utilizada na decoração do
estabelecimento.
Vidro reciclável Vidro não reciclável
Garrafas em geral, recipientes em geral, copos, frascos de conservas.
Espelhos, cerâmicas, porcelanas, vidros temperados.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Fonte: http://www.dinamicambiental.com.br/ Fonte: www.reciclandosempre.com/
Você sabia que um quilograma de vidro usado se
transforma em um quilograma de vidro novo?
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
62
PLÁSTICO
O plástico é um dos produtos mais utilizados na sociedade
moderna e, por isso, um dos materiais mais encontrados nos
lixões e aterros. Quando disposto de forma inadequada,
pode chegar até manguezais, rios e oceanos, causando a
poluição desses ambientes e a mortalidade de diversas
espécies, como caranguejos, peixes, aves, tartarugas-
marinhas, golfinhos, etc. Entretanto, se disposto da forma correta, boa parte desse
material pode ser destinada à indústria da reciclagem e retornar como outros
produtos, além de diminuir a necessidade de produzi-los novamente.
Boas práticas:
Separação das embalagens plásticas de agrotóxicos daquelas destinadas
à reciclagem;
Reutilização das embalagens plásticas, como baldes e potes de
margarina, garrafas PET, etc., encaminhando-as para reciclagem.
Plástico reciclável Plástico não reciclável
Copos descartáveis, garrafas de plástico, sacos, sacolas, embalagens plásticas de produtos de limpeza e
alimentos, brinquedos, baldes, tampas, potes plásticos, canos e tubos de PVC, e
embalagens PET.
Cabos de panela, tomadas elétricas, adesivos, acrílico, plásticos de embalagens de biscoitos, balas e doces. Nesse caso, o material deve ser colocado junto com o lixo
comum (rejeito).
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Fonte: www.abcdopolimero.wordpress.com/
A reciclagem de PET impulsiona o surgimento de indústrias
de reciclagem e atividades relacionadas. São novas empresas
que recolhem impostos e geram empregos diretos e indiretos.
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
63
REJEITOS
Rejeitos são resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as
possibilidades de tratamento e recuperação por processos
tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentam
outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente
adequada.
Boas práticas:
Descarte apenas dos resíduos que não são mais passíveis de alguma
forma de tratamento ou não viáveis economicamente;
Definição de espaço adequado para o armazenamento;
Armazenamento dos resíduos tendo em vista os riscos à saúde;
Encaminhamento dos rejeitos para aterro sanitário licenciado.
-
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Você sabia que os lixões a céu aberto estão proibidos por lei?
Que a maior parte do lixo urbano é de matéria orgânica?
Que o Brasil possui 5.564 municípios (IBGE, 2006) e a realidade dos
lixões está mudando graças a Política Nacional de Resíduos Sólidos?
Fonte: www.clicrbs.com.br/
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
64
LÂMPADAS FLUORESCENTES
Por conterem metais pesados que contaminam o meio
ambiente, as lâmpadas fluorescentes não devem ser
descartadas no lixo comum. Deve-se evitar que os
resíduos perigosos contidos nas lâmpadas fluorescentes
tenham contato com o solo, a água e os seres vivos e,
para isso, devem retornar à cadeia produtiva. A Lei Federal
nº 12.305 instituiu a logística reversa e a responsabilidade
compartilhada, em que
fabricantes, importadores,
distribuidores, comerciantes e
consumidores têm o dever de
descartar estes resíduos
corretamente.
Boas práticas:
Devolução das lâmpadas para o fornecedor para que elas retornem
através da logística reversa (empresas);
Armazenamento das lâmpadas em desuso em local isolado e distinto,
para posterior devolução ao fornecedor;
Recolhimento mensal das lâmpadas pela empresa fornecedora e emissão
de um documento que comprove a destinação adequada do material;
Determinação de um cronograma de troca para lâmpadas de LED.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Fonte: http://www.stockfresh.com/
Fonte: http://www.galassieletrica.com.br/produtos-
iluminacao
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
65
PILHAS E BATERIAS
Por conterem metais pesados que contaminam o meio
ambiente, as pilhas e baterias não devem ser descartadas
no lixo comum. Conforme preconiza a Lei nº 12.305, deve-
se evitar que os resíduos perigosos contidos nas pilhas e
baterias tenham contato com o solo, a água e os seres
vivos. Elas devem retornar à cadeia produtiva.
Esta Lei também instituiu a
logística reversa e a responsabilidade compartilhada,
em que fabricantes, importadores, distribuidores,
comerciantes e consumidores têm o dever de
descartar estes resíduos corretamente.
Boas práticas:
Utilização de pilhas que não agridam o meio ambiente;
Utilização de pilhas recarregáveis;
Armazenamento e envio de pilhas e baterias usadas ao posto de coleta
mais próximo;
Disponibilidade de coletores para uso de clientes/funcionários;
Devolução ao fornecedor, quando possível, para que o material tenha
destino correto.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Fonte: http://www.usprecicla.wordpress.com/
Fonte: http://www.culturalmix.com
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
66
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Entende-se por educação ambiental os processos por
meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem
valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e
competências voltados para a conservação do meio
ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia
qualidade de vida e sua sustentabilidade. (Política
Nacional de Educação Ambiental - Lei nº 9.795/1999, Art 1º)
Boas práticas:
É muito importante para o cliente receber informações sobre as boas
práticas em resíduos sólidos realizadas pelo estabelecimento. Isso
promove engajamento e visibilidade, agregando mais valor ao negócio;
Promoção de oficinas educativas adequadas (3Rs e técnicas adequadas
de manuseio dos resíduos perigosos) para os funcionários;
Destaque, nas lixeiras, da identificação sobre os tipos de resíduos.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Fonte: http://www.conhecimentopratico.oul.br
Fonte: http://www.br.123rf.com
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
67
Formulário 06 - Manual de Boas Práticas em Resíduos Sólidos
Salão e Institutos de Beleza
BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS
Tomar a decisão de implementar o Programa Boas Práticas em Resíduos Sólidos
(BPRS) para esses segmentos e tornar a atividade mais sustentável não se restringe
à preservação do meio ambiente. Contribui para a redução do desperdício e
aumenta a rentabilidade do negócio,
além de desenvolver as comunidades
locais, levando crescimento econômico
para a região e oferecendo uma
experiência prazerosa para
funcionários e clientes.
Além disso, os serviços oferecidos pelos salões e institutos de beleza enfrentam
grande concorrência, podendo haver mais de um estabelecimento na mesma rua.
Uma das formas de enfrentar a concorrência acirrada é produzir mais com menos, o
que significa aumentar a produção e os benefícios econômicos com a redução de
impactos ambientais. Esta metodologia aborda a dimensão ambiental da atuação da
empresa a partir do prisma do aumento da competitividade, por meio da redução de
desperdícios, possibilitando ganhos ambientais, econômicos e sociais. Numa época
em que a preocupação com as questões ambientais vem se tornando um requisito
de mercado, a visibilidade de ações sustentáveis pelos clientes é um grande
diferencial.
Este manual é uma das ferramentas do Programa BPRS e tem o objetivo de orientar
os gestores e funcionários do empreendimento, além de prever espaço para a
descrição de práticas para o correto gerenciamento dos resíduos de forma
personalizada e mais adequada ao gosto ou à necessidade da empresa contratante.
Bom trabalho a todos!
Fonte: www.universojatoba.com.br
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
68
RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE (RSS)
O gerenciamento dos RSS constitui-se em um conjunto de
procedimentos de gestão, planejados e implementados a
partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais,
com objetivo de minimizar a produção de resíduos e
proporcionar aos resíduos gerados um encaminhamento
seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, à preservação da
saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente.
Como salões e institutos de beleza realizam procedimentos que geram resíduos com
risco de contaminação biológica e perfurocortantes, e como tais resíduos são
classificados como Resíduos do Serviço de Saúde (RSS), alguns municípios têm
estabelecido a obrigatoriedade da elaboração e implementação de um Plano de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), baseado nas características dos
resíduos gerados e na classificação das Resoluções da ANVISA e CONAMA.
CLASSIFICAÇÃO DOS RSS:
Boas Práticas:
Elaboração e implementação do PGRS;
Cumprimento da regulamentação aplicável ao negócio.
Fonte: www.servioeste.com.br
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
69
RESÍDUOS TÍPICOS DA ATIVIDADE
As características dos resíduos gerados em salões e institutos de beleza variam em
função do tipo e porte do estabelecimento e dos serviços oferecidos.
O quadro a seguir apresenta alguns dos resíduos comumente encontrados em
salões e institutos de beleza, bem como seu grupo de classificação:
Setor/atividade Tipos de Resíduos
Recepção Copos descartáveis
(D2), papéis
(D2), papelão
(D2), cartucho de impressora
(D2),
equipamentos obsoletos(D2)
.
Manicure e pedicure Lixas
(A), algodão
(A), cutículas
(A), luvas
(A), sacos plásticos para pés e mãos
(A),
sacos plásticos(D2)
, frascos vazios de esmaltes(B)
Salão de cabelo e maquiagem
Capa descartável de tintura(D2)
, cabelos(A)
, laminas de navalha(E)
, sacos plásticos
(D2), máscara
(D1), algodão
(A).
Lavatórios Capa descartável de tintura
(D2), cabelos
(A), sacos e embalagens plásticas de
produtos como xampu e condicionador(D2)
, mascaras(D1)
, algodão(A)
.
Sala de tintura Frascos de tinta e alisantes
(B), papel alumínio contaminado com tinta
(B),
embalagens secundárias(D2)
, luvas não contaminadas(D1)
, frascos de produtos com xampu
(D2), condicionados
(D2) e hidratantes capilares
(D2).
Refeitório Embalagens plásticas(D2)
, sobras de alimentos(D1)
.
Sala de depilação e banho
Luvas(A)
, lençol descartável(D2) (A)
, ceras(A)
, TNT(A)
, agulhas(E)
.
Sala de estética facial Luvas
(A), lençol descartável
(D2)/(A), algodão
(A), embalagens de produtos
(D2),
ceras(A)
, TNT(A)
, agulhas(E)
, máscaras e toucas(D1)
.
Sala de estética corporal
Luvas(A)
, lençol descartável(D2) (A)
, embalagens de produtos(D2)
.
Banheiros Papel higiênico, papel toalha, refil de sabonete líquido.
Depósito de material de limpeza
Embalagens de plástico(D2)
, papelão(D2)
, lata(D2)
, utensílios para limpeza (pano de chão, MOP, balde, etc.)
(D1)/(D2).
As embalagens que não apresentam contato com os princípios ativos podem ser considerados resíduos comuns.
Legenda: A- Resíduo Biológico; B- Resíduo Químico; D1- Resíduo Comum; D2- Resíduo
Reciclável; E-Resíduo perfurocortante.
Fonte: www.mocinhaselegantes.com Fonte: www.priscilamineo.com Fonte: www.setelagoas.com.br
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
70
RESÍDUO INFECTANTE – RISCO BIOLÓGICO
São os materiais com a possível presença de agentes
biológicos que, por suas características, podem apresentar
risco de infecção, sendo assim classificados como Resíduo
Infectante. Devem ser segregados, acondicionados,
armazenados e enviados para
tratamento conforme legislação
aplicável e de acordo com determinação do Plano de
Gerenciamento dos Resíduos de Saúde (PGRSS) do
estabelecimento.
RESÍDUO INFECTANTE PERFUROCORTANTE – GRUPO E
Os materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente no local de
geração, imediatamente após o uso ou necessidade de descarte, em recipientes,
rígidos, resistentes a punctura, ruptura e vazamento, com tampa, devidamente
identificados, sendo expressamente proibido o esvaziamento desse recipiente para o
seu reaproveitamento. As lâminas e agulhas descartáveis devem ser descartados
em recipientes adequados (por exemplo, em embalagens tipo “Decartex”).
Boas Práticas:
Garantia do cumprimento de todos os requisitos estabelecidos para o
gerenciamento dos resíduos infectantes;
Manutenção dos procedimentos padrões para manuseio e descarte;
Promoção de formação continuada para os funcionários sobre o
gerenciamento dos resíduos no estabelecimento.
Fonte: www.ioc.fiocruz.br
Fonte: www.higipack.com.br
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
71
COLETA SELETIVA
A coleta seletiva consiste na segregação prévia
dos resíduos sólidos conforme sua constituição
e composição. Ao segregarmos os resíduos,
estamos promovendo os primeiros passos para
sua destinação adequada, permitindo assim
várias oportunidades, como reutilização,
reciclagem, melhor valor agregado ao material
ao ser reciclado, melhores condições de trabalho aos catadores, compostagem,
menor demanda na natureza, aumento do tempo de vida dos aterros sanitários e
menor impacto ambiental quando da disposição final dos rejeitos.
Boas Práticas:
Promoção de formação continuada para funcionários sobre os cuidados e
as boas práticas para os resíduos com os clientes;
Confecção de cartazes educativos;
Colocação de lixeiras coletoras, sinalizadas e em locais predefinidos;
Definição de espaço adequado para armazenar os resíduos coletados;
Criação de parcerias com cooperativas regularizadas para coleta dos
resíduos recicláveis;
Definição das pessoas responsáveis pela coleta e pelo armazenamento;
Definição da frequência do recolhimento dos resíduos;
Realização de treinamento com a empresa responsável pelo tratamento e
disposição final dos resíduos do Grupo A, B e E.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
72
RESÍDUOS ORGÂNICOS
Resíduos orgânicos são aqueles produzidos
no pré-preparo e preparo dos alimentos
(ossos, aparas de carne, casca de ovo, folhas,
sementes, talos, raízes, óleo de fritura, etc.),
bem como na distribuição (sobra suja e resto
ingestão).
Boas práticas:
Sensibilização dos funcionários para importância de evitar desperdícios
de alimentos;
Promoção de treinamento sobre as normas de biossegurança do
estabelecimento e esclarecimento sobre os locais restritos para consumo
de alimentos
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Você sabia que 1/3 de todos os alimentos produzidos vai
para a lata do lixo? E que milhares de pessoas morrem de
fome no mundo?
Fonte: https://br.linkedin.com/topic/compostagem
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
73
PAPEL E PAPELÃO
Este é um dos principais resíduos gerados nas atividades
diárias das empresas, apresentando um grande potencial
de reciclagem. Trata-se de um material de suma
importância, servindo de renda para muitas famílias que
atuam como catadores autônomos ou em cooperativas.
Boas práticas:
Separação e armazenamento adequado, evitando que o material fique
molhado, até o recolhimento pela coleta seletiva (pública ou de
cooperativa);
Instalação de caixas coletoras específicas para papel em ambientes do
salão ou instituto de beleza;
Disponibilidade de coletores para coleta de jornais
e revistas velhas, para uso também dos clientes;
Reaproveitamento de envelopes;
Impressão de documentos nas duas faces do papel.
Papel reciclável Papel não reciclável
Papel branco, papel misto, papelão, jornais, revistas, embalagens Tetra Pak.
Guardanapos, papel toalha, papel higiênico, papel carbono, papel celofane, etiquetas
adesivas, papel de fax, bitucas de cigarro, fotografias e papéis metalizados.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Você sabia que 50 quilogramas de papel
reciclado evitam o corte de uma árvore adulta?
Fonte: www.concordepr.com.br/
Fonte: www.goodstorage.com.br/
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
74
METAL
O Brasil é o país campeão em reciclagem de latas de alumínio,
representando fonte de renda para milhares de famílias. Os
metais gerados em farmácias e drogarias normalmente não têm
volume significativo, restringindo-se a materiais como
embalagem, latas de bebidas e fiação elétrica.
Boas práticas:
Segregação dos metais gerados em coletores exclusivos e destinados à
reciclagem;
Instalação de coletores específicos.
Metal reciclável Metal não reciclável
Latas de folhas de flandres e enlatados em geral, latas de bebidas.
Clipes, grampos, esponja de aço.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Você sabia que, na produção de uma lata com
material reciclado, economizam-se 95% da energia
elétrica que seria necessária para a fabricação de uma
lata com material não reciclado?
Fonte: www.exameabril.com.br/ Fonte: blogwyda.wordpress.com /
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
75
VIDRO
O vidro é 100% reciclável, possui perda zero e não gera
poluição ao meio ambiente. Além disso, a reciclagem permite
poupar matérias-primas naturais e promover grande economia
de água e energia.
Boas práticas:
Segregação dos vidros recicláveis em coletores exclusivos e destinados à
reciclagem; como o manuseio pode ser perigoso se houver quebra,
recomenda-se restringir os coletores para manuseio dos funcionários;
A reutilização de garrafas de vidros pode ser utilizada na decoração do
estabelecimento.
Vidro reciclável Vidro não reciclável
Garrafas em geral, recipientes em geral, copos, frascos de conservas.
Espelhos, cerâmicas, porcelanas, vidros temperados.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Fonte: www.dinamicambiental.com.br/ Fonte: www.reciclandosempre.com/
Você sabia que um quilograma de vidro usado se
transforma em um quilograma de vidro novo?
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
76
PLÁSTICO
O plástico é um dos produtos mais utilizados na sociedade
moderna e, por isso, um dos materiais mais encontrados nos
lixões e aterros. Quando disposto de forma inadequada, pode
chegar até manguezais, rios e oceanos, causando a poluição
desses ambientes e a mortalidade de diversas espécies,
como caranguejos, peixes, aves, tartarugas-marinhas,
golfinhos, etc. Entretanto, se disposto da forma correta, boa parte desse material
pode ser destinada à indústria da reciclagem e retornar como outros produtos, além
de diminuir a necessidade de produzi-los novamente.
Boas práticas:
Separação de embalagens plásticas
de agrotóxicos daquelas destinadas à
reciclagem;
Reutilização das embalagens
plásticas, como baldes e potes de
margarina, garrafas PET, etc., encaminhando-as para reciclagem.
Plástico reciclável Plástico não reciclável
Copos descartáveis, garrafas de plástico, sacos, sacolas, embalagens
plásticas de produtos de limpeza e alimentos, brinquedos, baldes, tampas, potes plásticos, canos e tubos de PVC,
e embalagens PET.
Cabos de panela, tomadas elétricas, adesivos, acrílico, plásticos de embalagens de biscoitos, balas e doces. Nesse caso, o material deve ser colocado junto com o lixo
comum (rejeito).
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Fonte: www.abcdopolimero.wordpress.com/
A reciclagem de PET impulsiona o surgimento de indústrias
de reciclagem e atividades relacionadas. São novas empresas
que recolhem impostos e geram empregos diretos e indiretos.
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
77
REJEITOS
Rejeitos são resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as
possibilidades de tratamento e recuperação por processos
tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentam
outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente
adequada.
Boas práticas:
Descarte apenas dos resíduos que não são mais passíveis de alguma
forma de tratamento ou não viáveis economicamente;
Definição de espaço adequado para o armazenamento;
Armazenamento dos resíduos tendo em vista os riscos à saúde;
Encaminhamento dos rejeitos para aterro sanitário licenciado.
-
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Você sabia que os lixões a céu aberto estão proibidos por lei?
Que a maior parte do lixo urbano é de matéria orgânica?
Que o Brasil possui 5.564 municípios (IBGE, 2006) e a realidade dos
lixões está mudando graças à Política Nacional de Resíduos Sólidos?
Fonte: www.clicrbs.com.br/
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
78
LÂMPADAS FLUORESCENTES
Por conterem metais pesados que contaminam o meio
ambiente, as lâmpadas fluorescentes não devem ser
descartadas no lixo comum. Deve-se evitar que os
resíduos perigosos contidos nas lâmpadas fluorescentes
tenham contato com o solo, a água e os seres vivos e,
para isso, devem retornar à cadeia produtiva.
A Lei Federal nº 12.305 instituiu
a logística reversa e a
responsabilidade compartilhada,
em que fabricantes,
importadores, distribuidores,
comerciantes e consumidores
têm o dever de descartar estes
resíduos corretamente.
Boas práticas:
Devolução das lâmpadas para o fornecedor para que elas retornem
através da logística reversa (empresas);
Armazenamento das lâmpadas em desuso em local isolado e distinto,
para posterior devolução ao fornecedor;
Recolhimento mensal das lâmpadas pela empresa fornecedora e emissão
de um documento que comprove a destinação adequada do material;
Determinação de um cronograma de troca para lâmpadas de LED.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Fonte: http://www.stockfresh.com/
Fonte: www.galassieletrica.com.br/produtos-iluminacao
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
79
PILHAS E BATERIAS
Por conterem metais pesados que contaminam o meio
ambiente, as pilhas e baterias não devem ser descartadas
no lixo comum. Conforme preconiza a Lei nº 12.305, deve-se
evitar que os resíduos perigosos contidos nas pilhas e
baterias tenham contato com o solo, a água e os seres vivos.
Elas devem retornar à cadeia produtiva.
Esta Lei também instituiu a logística reversa e a responsabilidade compartilhada, em
que fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e consumidores têm o
dever de descartar estes resíduos corretamente.
.
Boas práticas:
Utilização de pilhas que não agridam o meio ambiente;
Utilização de pilhas recarregáveis;
Armazenamento e envio de pilhas e baterias usadas ao posto de coleta
mais próximo;
Disponibilidade de coletores para uso de clientes/funcionários;
Devolução ao fornecedor, quando possível, para que o material tenha
destino correto.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Fonte: http://www.usprecicla.wordpress.com/
Fonte: www.culturalmix.com
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
80
REDUÇÃO DO DESPERDÍCIO (DICAS DO SEBRAE)
Antes de iniciar o procedimento, faça o
diagnóstico da cliente a ser atendida para definir
e padronizar a quantidade de produtos para cada
tipo de atendimento. Com isso, é possível
economizar produtos e garantir a qualidade do
seu serviço.
Alguns métodos e ferramentas permitem que o profissional classifique os cabelos de
acordo com seu comprimento e volume. Sabendo a dimensão dos fios a serem
tratados, é possível calcular a quantidade exata de tintura ou hidratante necessária
para cada cliente.
Realize um estudo piloto em seu salão de beleza e
defina a quantidade padrão de produtos de beleza a
serem utilizados em cada tipo de cabelo. Utilizar uma
grande quantidade de xampu e condicionador, por
exemplo, não irá fazer o cabelo ficar mais limpo e
tratado. Como são de ação superficial, pouca
quantidade já é o suficiente.
Avalie a possibilidade de utilizar um espaço especifico para fracionamento ou pré-
pesagem dos produtos de beleza. Assim cada funcionário utilizará apenas a
quantidade de produtos padrão para cada procedimento.
Aproveite os produtos de beleza em sua totalidade e prefira embalagens ecológicas,
retornáveis, econômicas, a granel ou refis para produtos não químicos, além de
embalagens biodegradáveis.
Dissemine ações de responsabilidade socioambiental para seus clientes: sua
empresa pode se tornar um ponto de coleta para embalagens vazias de produtos de
beleza.
Encoraje e incentive seus funcionários a promoverem boas práticas em resíduos
sólidos, faça reuniões curtas com os funcionários periodicamente, essa é a única
Fonte: www.to.senac.br
Fonte: www.sustentabilidade.sebrae.com.br
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
81
maneira de apresentar o assunto. Compartilhe os resultados e gratifique os
funcionários pelas metas alcançadas.
Descarte os resíduos corretamente. Os produtos químicos em tubos de tintas,
frascos de alisantes, luvas e outros itens usados por salões podem contaminar o
subsolo e o lençol freático de aterros sanitários, portanto precisam ser
encaminhados para empresas especializadas em destinação de resíduos. Vale
salientar que os resíduos perfurocortantes (lâminas de navalha, pinças, etc.) devem
ser acondicionados em caixas rígidas, resistentes a punctura, ruptura e vazamento,
com tampa, devidamente identificadas antes da destinação final.
Boas práticas:
Fracionamento das porções de xampu e condicionadores;
Fracionamento do material utilizado na depilação;
Incentivo dos funcionários para o engajamento com a economia.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Fonte:www.g1.com.br Curiosidades:
Os resíduos produzidos por um grande instituto de beleza, em um mês, empilhados, teriam 3,3 quilômetros
de altura. Usando as técnicas de economia corretas, dois terços dos resíduos são eliminados.
Fonte: http://g1.globo.com/globo-news/noticias/2012/10/metodo-para-economizar-produtos-torna-salão-
de-beleza-sustentavel)
Docente do curso de estética e cosmética afirma que, em média, 1 litro de xampu é suficiente para lavar de
30 a 35 cabeças, mas como não há controle de uso, o comum é que se lave em torno de 20. Geralmente o
cosmético é jogado no esgoto sem necessidade, além de consumir mais água para fazer o enxágue correto.
Para mudar esta postura, é essencial controlar o processo e conscientizar a equipe.
Fonte: Revista Cabelos&Cia, ano 17 n.204
Existem salões que estão preparando espaços onde os clientes podem fazer compostagem de sobra de
alimentos, que são depositadas em minhocários para transformação da matéria orgânica em adubo.
Fonte: www.mulher.com.br
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
82
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Entende-se por educação ambiental os processos
por meio dos quais o indivíduo e a coletividade
constroem valores sociais, conhecimentos,
habilidades, atitudes e competências voltados para
a conservação do meio ambiente, bem de uso
comum do povo, essencial à sadia qualidade de
vida e sua sustentabilidade. (Política Nacional de
Educação Ambiental - Lei nº 9795/1999, Art 1º)
Boas práticas:
É muito importante para o cliente
receber informações sobre as boas
práticas em resíduos sólidos
realizadas pelo estabelecimento. Isso
promove engajamento e visibilidade e
agrega mais valor ao negócio;
Promoção de oficinas educativas
adequadas (3Rs e técnicas adequadas de
manuseio dos resíduos perigosos) para os funcionários;
Destaque, nas lixeiras, da identificação sobre os tipos de resíduos.
Procedimentos aplicados no ESTABELECIMENTO:
Fonte: www.conhecimentopratico.oul.br
Fonte: www.to.senac.br
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
83
Formulário 07 - Relatório de Implementação do Programa de Boas
Práticas em Resíduos Sólidos (BPRS)
CAPA
:
Empresa:
Data/Ano:
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
84
1. O Programa SENAC de Boas Práticas em Resíduos Sólidos (BPRS)
O Programa de Boas Práticas em Resíduos Sólidos (BPRS) tem o objetivo de
capacitar as empresas nos seus diferentes níveis, gestores e empregados,
preparando-os para enfrentar as mudanças apresentadas pela Política Nacional de
Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 12.305/2010) de forma inovadora, baseando-se
nas seguintes ações:
Realizar o gerenciamento eficaz dos resíduos oriundos das atividades do
estabelecimento, como preconiza a Política Nacional de Resíduos Sólidos;
Capacitar e sensibilizar os colaboradores para o cumprimento das ações
previstas no Programa BPRS;
Implementar uma gestão que priorize a não geração, a redução, a
reutilização, a reciclagem e o tratamento dos resíduos sólidos, bem como a
disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com a
legislação vigente;
Promover a otimização de recursos, gerando economia e ganho de imagem
para o estabelecimento através de uma atuação ecologicamente responsável.
2. Realização das Etapas do Plano de Trabalho
As etapas previstas para a implementação do Programa foram planejadas e
implementadas em conjunto com o cliente, conforme o plano de trabalho a seguir:
Data/Período CH Atividade realizada
Fechamento do contrato
8 horas Diagnóstico e elaboração do Plano de Ação
2 horas Apresentação do diagnóstico e validação do plano
de ação, com definição de equipe e indicação do
coordenador
15 horas Capacitação (gestores e equipes operacionais)
15 horas Implantação das Boas Práticas
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
85
4 horas Acompanhamento do Plano de Ação
5 horas Revisão de processos
1 hora Elaboração e entrega do Manual de Boas Práticas
3. Resultados do Diagnóstico dos Resíduos Sólidos
De acordo com os dados obtidos, observou-se que o ESTABELECIMENTO
apresentou rendimento de XX,X% (X pontos), estando (dentro/fora) dos limites de
conformidade estabelecidos pelo Programa de Boas Práticas de Resíduos Sólidos (≥
70%), conforme o Formulário 01.
Nº total de itens
previstos: xx Pontuação máxima: xx
Nº de itens não
aplicáveis: 0 Pontuação máxima aplicável: xx
Pontuação obtida: 0 Rendimento: 0%
4. Implementação do Plano de Ação
Itens abordados Ações implantadas
Mobilização e Educação
ambiental
Descrever as ações
(a, b, c)
Destinação de resíduos
perigosos
Destinação de resíduos
com regulamentação
específica
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
86
Redução na geração de
resíduos
Segregação e
armazenamento
adequados
Orientações para
reutilização de resíduos
Reciclagem de resíduos
5. Formação com Equipes de Funcionários e Gestores
Foi realizada, no período de XX/XX/XXX, a formação no Curso de Boas Práticas em
Resíduos Sólidos, com carga horária de 15 horas, envolvendo a equipe operacional
e os gestores do ESTABELECIMENTO. Na oportunidade, foram abordados os
seguintes temas:
Colocar os conteúdos do Plano de Curso (inserir apenas os tópicos)
Incluir registro fotográfico da capacitação
Incluir particularidades sobre a capacitação (opcional)
6. Manual de Boas Práticas Aplicável ao Empreendimento
Foi elaborado o Manual de Boas Práticas em Resíduos Sólidos com o objetivo de
especificar as ações implementadas no gerenciamento e seguidas pelo
ESTABELECIMENTO, conforme consta no Formulário 04, 05 ou 06.
7. Verificação e Atestado de Conformidade do Programa BPRS
- Caso o estabelecimento atinja o percentual mínimo, utilizar a redação abaixo:
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
87
A Verificação de Conformidade do Programa BPRS foi realizada no dia
XX/XX/XXXX, atestando que o ESTABELECIMENTO implantou os requisitos
preestabelecidos no Plano de Ação, atingindo o percentual de XX% de
conformidade. O Atestado do Programa BPRS é válido por 01 (um) ano.
Diagnóstico Verificação final
Pontuação obtida: 0 Pontuação obtida: 0
Rendimento: 0% Rendimento: 0%
- Caso o estabelecimento não atinja o percentual mínimo, utilizar a redação abaixo:
A Verificação de Conformidade do Programa BPRS foi realizada no dia
XX/XX/XXXX, quando se constatou que o ESTABELECIMENTO atingiu o percentual
de XX% de conformidade, não alcançando o percentual mínimo de 70% de
adequação necessária para obtenção do Atestado.
Diagnóstico Verificação final
Pontuação obtida: 0 Pontuação obtida: 0
Rendimento: 0% Rendimento: 0%
8. Conclusão
Após a realização de todas as etapas descritas no escopo da consultoria,
concluímos que a empresa XXXXXXXX se encontra apta a receber o Atestado de
Boas Práticas de Resíduos Sólidos, vigente no período de XXX/XXXX a YYY/YYYY.
ou:
Após a realização de todas as etapas descritas no escopo da consultoria,
concluímos que a empresa XXXXXXX não se encontra apta a receber o Atestado de
Boas Práticas de Resíduos Sólidos.
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
88
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010. Política Nacional de Resíduos
Sólidos. Brasília-DF.
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Política Nacional de Educação
Ambiental. Brasília-DF.
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
89
Anexo A – Modelo de Atestado de Boas Práticas em Resíduos
Sólidos
Atestado
Número do Atestado: _________/___________
O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC/ _____ - atesta que a
empresa _________________________(Razão Social), _____________________
(Nome Fantasia), CNPJ _______________________________ participou do
Programa de Boas Práticas em Resíduos Sólidos (BPRS), no período de ______ de
_______de 20_____ a ______ de _______de 20_____, com carga horária total de
______, tendo implantado o Programa em sua unidade localizada
______________________(Endereço), atingindo o percentual de ______% de
conformidade, cumprindo assim os requisitos de participação do Programa, com
validade reconhecida até _____ de _________de 20____.
______________(Local), _____ de _________de 20____.
________________________________________
Diretor Regional
________________________________________
Gerente da Unidade
________________________________________
Consultor
PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS SÓLIDOS
90
Anexo B – Modelo de Renovação do Atestado
Atestado
Número do Atestado: _________/___________
O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC/ _____ - atesta que a
empresa _________________________ (Razão Social), _____________________
(Nome Fantasia), CNPJ _______________________________ renovou o
Programa de Boas Práticas em Resíduos Sólidos (BPRS), no período de ______ de
_______de 20_____ a ______ de _______de 20_____, com carga horária total de
______, em sua unidade localizada ______________________(Endereço),
atingindo o percentual de ______% de conformidade, cumprindo assim os requisitos
de permanência no Programa, com validade reconhecida até _____ de
_________de 20____.
______________ (Local), _____ de _________de 20____.
________________________________________
Diretor Regional
________________________________________
Gerente da Unidade
________________________________________
Consultor