Programa de combate ao desemprego de longa e muito longa ... · desemprego de longa e muito longa...

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Junho 2018 - nº 30 Passados quase 3 anos da entrada em vigor do REATIVAR Madeira, o Instituto de Emprego da Madeira, IP-RAM introduziu algumas alterações a este programa de forma a melhorar alguns procedimentos e a harmonizá-lo com os diversos programas de emprego que preveem a realização de um estágio. Neste âmbito destaca-se a redução do horário semanal para 35 horas, a introdução do direito dias de férias e uma maior tolerância nas faltas, justificadas ou não. Com o objetivo de apoiar a organização e desenvolvimento do REATIVAR Madeira, bem como proceder ao seu acompanhamento e avaliação, procede-se igualmente à criação da equipa de acompanhamento e avaliação. Este é um dos programas de sucesso do IEM, tendo já abrangido 472 desempregados desde a sua entrada em vigor desde setembro de 2015. Saiba mais sobre o Programa REATIVAR Madeira O Programa REATIVAR Madeira foi alterado Como entidade empregadora, posso afirmar que os programas do IEM foram um grande incentivo ao crescimento da empresa. O programa REATIVAR Madeira permitiu à empresa usufruir da colocação de um desempregado de longa duração, dando-lhe uma oportunidade de demonstrar que é um trabalhador empenhado e capaz REATIVAR Madeira Programa de combate ao desemprego de longa e muito longa duração de adquirir ou melhorar as suas competências, conjugando com isso os apoios financeiros dados à empresa. Hoje, essa mesma desempregada que durante 12 meses participou no programa REATIVAR passou a integrar os quadros na nossa empresa. Celso Brasão, gerente das frutarias Onda Limão Após 3 anos à procura de emprego, o Programa REATIVAR Madeira do IEM, possibilitou-me o regresso ao mercado de trabalho. Devido às condições que o programa oferece, não só a quem pretende ingressar ao mercado de trabalho, mas também à entidade empregadora, foi possível celebrar um contrato com a entidade que me acolheu. Susana Sousa, Estagiária

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Junho 2018 - nº 30

Passados quase 3 anos da entrada em vigor do REATIVAR

Madeira, o Instituto de Emprego da Madeira, IP-RAM introduziu

algumas alterações a este programa de forma a melhorar alguns

procedimentos e a harmonizá-lo com os diversos programas de

emprego que preveem a realização de um estágio.

Neste âmbito destaca-se a redução do horário semanal para 35

horas, a introdução do direito dias de férias e uma maior tolerância

nas faltas, justificadas ou não.

Com o objetivo de apoiar a organização e desenvolvimento do

REATIVAR Madeira, bem como proceder ao seu

acompanhamento e avaliação, procede-se igualmente à criação

da equipa de acompanhamento e avaliação.

Este é um dos programas de sucesso do IEM, tendo já abrangido

472 desempregados desde a sua entrada em vigor desde

setembro de 2015.

Saiba mais sobre o Programa REATIVAR Madeira

O Programa REATIVAR Madeira foi alterado

Como entidade empregadora, posso

afirmar que os programas do IEM

foram um grande incentivo ao

crescimento da empresa.

O programa REATIVAR Madeira

permitiu à empresa usufruir da

colocação de um desempregado de

longa duração, dando-lhe uma

oportunidade de demonstrar que é

um trabalhador empenhado e capaz

REATIVAR Madeira

Programa de combate ao

desemprego de longa e

muito longa duração

de adquirir ou melhorar as suas competências, conjugando

com isso os apoios financeiros dados à empresa.

Hoje, essa mesma desempregada que durante 12 meses

participou no programa REATIVAR passou a integrar os

quadros na nossa empresa.

Celso Brasão, gerente das frutarias Onda Limão

Após 3 anos à procura de emprego, o

Programa REATIVAR Madeira do IEM,

possibilitou-me o regresso ao mercado

de trabalho. Devido às condições que

o programa oferece, não só a quem

pretende ingressar ao mercado de

trabalho, mas também à entidade

empregadora, foi possível celebrar um

contrato com a entidade que me

acolheu.Susana Sousa, Estagiária

Gonçalo Correia é o jovem promotor da marca registada Madeirense Puro, uma marca já bem conhecida

dos residentes na ilha e dos madeirenses espalhados pelo mundo.

A marca Madeirense Puro extravasa o orgulho e o carinho de ser madeirense, retratando as expressões típicas da região,

de uma forma nostálgica, criativa e sempre que possível, com uma pitada de humor. Com estas expressões são

disponibilizados vários produtos, desde as típicas t-shirts e canecas, aos postais comemorativos e às bonecas de pano da

Bilhardeira e do Mamulhão, entre outras.

Gonçalo Correia faz questão de frisar que “o Madeirense Puro é muito mais do que uma marca de souvenirs, é a partilha

de memórias dos nossos avós, da nossa infância e de uma identidade comum aos madeirenses. É o tratar com carinho

algo que muitas vezes nos “envergonhou” no passado e que ainda hoje é alvo de troça, mas que é também algo que

associamos à nossa família, à nossa infância e que nos torna cúmplices dos outros madeirenses.”

Gonçalo Nunes Correia, promotor da marca

Madeirense Puro

ESTEPILHA! O buzico do Madeirense Puro cresceu…

Como surgiu a ideia de criar um negócio

com este conceito?

A ideia do Madeirense Puro nasceu de uma

brincadeira que fiz com a designer Bruna Pires

no GONNA Creative Studio.

Após os primeiros posts em 2013, o facebook

da GONNA, passou a ter milhares de

seguidores.

A ideia de criar uma empresa dedicada a este

tema veio da paixão que o Madeirense Puro

despertou em mim e da necessidade de ter

mais estabilidade profissional.

Os designers normalmente trabalham por

projeto, sendo cada um bastante diferente do

anterior (ou pelo menos é o que se deseja).

Tanto podemos criar cartazes para uma

empresa de transportes ou de cuidados

médicos, como um produzir materiais didáticos

para crianças pequenas. O nosso trabalho

acaba por depender muito dos outros e nunca é

“certo”, há muitos altos e baixos.

Numa destas fases baixas, em que o

desemprego estava a prolongar-se, percebi que

que tinha chegado o momento de dedicar-me ao Madeirense Puro, de o tornar num verdadeiro negócio. Sabia que o

Madeirense Puro iria permitir-me ter algo meu, algo sólido ao longo da minha carreira, permitindo-me fazer o que era já

uma paixão para mim, sem me impedir de explorar outras áreas.

Felizmente a Bruna, promotora do GONNA Creative Studio, cedeu-me os direitos da Marca e deu-me todo o apoio para

avançar com este projeto. Ambos queríamos desenvolver uma “marca de amor”. Sentimos que o Madeirense Puro é algo

nosso, que eu passei a desenvolver.

Como é passar de designer a gestor de um pequeno negócio?

Ainda estou numa fase inicial. Apesar do Madeirense Puro já existir no GONNA, agora as coisas são diferentes. É claro que

beneficio da minha experiência anterior e do apoio da Bruna, mas tive de avançar para novas áreas, encarar a marca de

outra forma.

Os primeiros passos foram a criação do plano de negócio, a escolha de um espaço para a loja, as obras necessárias, a

compra de equipamento para a estampagem e impressão e a aprendizagem das técnicas em vários materiais. Agora já sou

eu que produzo muitos dos nossos materiais, que trato da expedição etc.

Foi tudo novidade, mas faz parte de criar um novo negócio. Tudo isto traz mais trabalho para além do design, mas acerteza que este negócio vai correr bem e que posso contar com o apoio da Bruna torna tudo mais fácil.

Rua D. Carlos I, 39 1º B, Funchal

96 454 39 51

[email protected]@madeirensepurobygonna

madeirensepuro.com

Até agora, quais foram as maiores dificuldades?

A maior dificuldade é sem dúvida a falta de verbas.

Condiciona tudo o que fazemos, todas as nossas escolhas. Por

exemplo, eu tive de aprender a lidar com os novos

equipamentos sozinho pois não podíamos pagar a formação.

Fui fazendo testes até conseguir dominar as várias técnicas,

mas foram muitas horas a ver vídeos e a trabalhar até sentir-me

satisfeito com a qualidade dos resultados.

Eu encaro a burocracia, as obras, os fornecedores etc. como

parte de um todo no projeto e não como dificuldades. A partir

daí, penso que tudo corre normalmente.

Penso que o maior risco para o Madeirense Puro vem da

concorrência desleal, da cópia quase integral dos nossos

materiais por lojas de souvenirs. Já houve vários casos destes

no passado, mas felizmente foi possível resolver a situação “a

bem”. Agora creio que este risco está minimizado com o nome

que a marca já criou, com o reconhecimento do público.

Qual é a vossa estratégia para a marca Madeirense Puro?

É importante para nós que o Madeirense Puro não se banalize

demasiado. Apesar de ter recebido convites de várias lojas para

expor os nossos produtos optei por aguardar até ser capaz de

criar a minha própria loja. Não queremos que seja apenas um

expositor no meio de outros produtos.

Esta opção para mim é a melhor pois vejo as pessoas a virem à

loja, a querem conhecer quem está por trás da marca, a

querem partilhar um pouco deste “sentimento madeirense”.

Ao mesmo tempo apostei numa loja online que nos permite

interagir com os madeirenses que estão fora da região e que

serve de catálogo aos de cá. A adesão já é satisfatória, nesta

fase, e creio que será cada vez mais importante.

Em termos de estratégia, estou a fazer tudo com cuidado, sem

dar um passo maior que as pernas. Faço uma gestão muito

cuidadosa do stock, que otimizo ao valorizar a personalização

dos produtos e as encomendas feitas online. Estudo bem o que

pode ser feito e como rentabilizar o que já fazemos, como por

exemplo os nossos bonecos das expressões regionais.

Neste momento a aposta passa essencialmente por criar mais

produtos, coisas novas. Estamos cheios de ideias. O futuro

passará certamente por abrir outra loja e contratar ajuda.

Mas este projeto dependerá do apoio e do contributo dos

madeirenses, com os quais contamos para continuar a dar vida

às nossas memórias.

O apoio do IEM foi importante para a decisão de avançar

com o negócio?

Sim, muito importante. Com pouco fez-se muito. Este apoio

permitiu financiar o equipamento, as obras na loja, a criação da

loja online e até a despesa com o plano de negócios que

tivemos de apresentar. Foi verdadeiramente essencial para

avançar com este projeto.

Deixa algum conselho aos desempregados com espírito

empreendedor?

Terem consciência que dá muito trabalho, mas que, se é algo

que desejam e que pode ser a vossa solução, não devem

desistir nem hesitar.

Vamos a ieito!

O restaurante MULA abriu em dezembro de

2016, no Funchal, pela iniciativa de João Sá

Mota e com o apoio de Miguel Fernandes,

trazendo para a região um conceito já explorado

conceitocom sucesso em algumas capitais europeias: criar uma

típica “tasca moderna” em que o mexilhão é a estrela..

Num ambiente confortável e moderno, onde o design é

valorizado em todos os detalhes, o mexilhão é-nos proposto

em diversas combinações e sabores, incluindo algumas

adaptações de sabores tradicionais madeirenses,

acompanhado pelas típicas batatas fritas belgas ou pela

versão regional de batata doce.

No MULA todos os restantes pratos são simples mas

cuidados e ricos em sabores, desde as tábuas de tártaro de

salmão ou atum, as vinagretes de mexilhão e chutney de

mango e as sobremesas ou “verrine”. O gin ganha destaque

entre as bebidas, servido em várias combinações de acordo

com as regras da arte.

Roberto Ferreira, promotor da FX LaserJoão Sá Mota e Miguel Fernandes, promotores

do MULA

Aqui o Mexilhão é a estrela!

A equipa do MULA, restaurante de Moules & Frites

Como surgiu a ideia de abrir o MULA?

João Sá Mota: O MULA surgiu essencialmente porque fiquei

desempregado. Foi uma ideia muito pensada e amadurecida

mas que só foi concretizada porque passei a ter tempo

disponível.

Aos 18 anos eu tinha o sonho de abrir um restaurante.

Sempre associei os jantares aos amigos, a bons momentos e

boa disposição e parecia-me ideal como carreira. Mas os

meus pais queriam que eu estudasse mais.

Fui coordenador de Banca Comercial na região durante mais

de 15 anos, durante os quais contactei com inúmeros clientes,

.

empresas e “Key-players” na economia da região, mas a ideia

do restaurante nunca desapareceu.

Assim resolvi perseguir um sonho com mais de 30 anos.

Como não fazia sentido abrir mais um restaurante de

espetada madeirense, optei por este conceito que tem feito

sucesso em cidades cosmopolitas e com o qual me identifico.

Numa cidade à beira mar, em ambiente de férias e de festa,

com visitantes de todas as nacionalidades, fazia falta um local

descontraído para apreciar uns mexilhões e outras iguarias,

em boa companhia.

Rua dos Tanoeiros, 37 - Funchal | 291 223 969 | [email protected] Facebook do MULA MULA no Tripadvisor

Quais são os pontos fortes do MULA, os seus fatores de sucesso?

Sou fã do mexilhão e creio que todos encontram aqui um sabor ao seu gosto.

Para quem não o aprecia temos pratos de carne e peixe que agradam a todos.

A decoração e a organização do espaço, o modo como nos apresentamos e à

comida distinguem-nos da concorrência, criam um ambiente descontraído mas

elegante.

No entanto, ao mesmo tempo, o nosso aspeto requintado afasta alguns

clientes por associarem requinte julgam que praticamos um preço elevado.

Mas não é o caso, os nossos preços são “normais”. Dou como exemplo o

nosso menu de almoço é de 7,5 euros, incluindo o prato, a batata frita, a

bebida e o café. O nosso objetivo é que as pessoas consumam um pouco de

tudo, provem coisas diferentes. Irão encontrar algo que os seduz e que os fará

voltar, uma e outra vez e experimentar mais sabores.

Mas, na minha opinião, o verdadeiro fator de sucesso é o nosso atendimento.

Fazemos a formação da nossa equipa recorrendo a técnicas de comunicação

avançadas, praticamente no campo da psicologia. São pequenos gestos que

criam conforto e fomentam a partilha de histórias e de bons momentos. É

comum os clientes estrangeiros despedirem-se com um abraço. Quem se

sente bem acaba por consumir e ficar connosco um pouco mais.

Para o MULA a divulgação na plataforma The FORK / LaFourchette, que está

associada ao TripAdvisor, foi muito importante, trouxe-nos muitos clientes

estrangeiros.

Até agora, quais foram as maiores dificuldades?

O recrutamento de pessoal, sem dúvida. Exatamente pelo que já referi, não

queremos gente que tenha já experiência nesta área e nem sempre é fácil

encontrar gente motivada para o trabalho. Mas também na área da cozinha

está a ser muito complicado. Nos primeiros tempos estive eu na cozinha, com

os sabores que eu conhecia dos mexilhões e outros que fui inventando nas

sobremesas. Entretanto conseguimos contratar um profissional. Agora que

queremos mais um auxiliar na cozinha estamos a ter novamente muitas

dificuldades em encontrar o perfil desejado.

Depois, no meu caso, houve atrasos em tudo, nos processos burocráticos

para os quais nem a minha experiência na banca me tinha preparado, nas

obras, na contratação. Foi preciso “bater o pé” para abrir em dezembro, senão

teria esperado mais alguns meses.

Quais são as suas perspetivas de futuro?

O MULA tem a lotação ideal para nós, temos lugar para 70 pessoas. Creio

que crescermos só nos faria perder a qualidade e o ambiente que nos

caraterizam. Chegamos a um ponto em que há um bom equilíbrio na gestão

do MULA, nas equipas. Já sabemos fazer e fazemos bem. Não quero mexer

nisso, nem mudar de lugar pois a nossa localização é boa e enquadra-se no

conceito de “tasca urbana”. Abrir outro MULA só nos iria tirar clientela deste,

dividir os ganhos e aumentar os custos.

Ao longo da minha experiência profissional pude identificar outras

oportunidades de negócio, inovadoras e diversificadas face à oferta da

Região. Quando sentir que este sonho está concretizado penso começar a

explorar outras ideias.

O apoio do IEM foi importante?

Sim, embora tenha sido necessário avançar com verba nos primeiros meses,

não teria conseguido abrir o MULA sem obter este apoio. Eu só digo bem

deste apoio a toda a gente. Nem demora muito tempo, só temos de estar

preparados e perceber como funciona. Só tenho a elogiar os técnicos do IEM,

que prestaram um excelente atendimento e esclareceram todas as exigências

do processo.

Deixam algum conselho aos desempregados que têm uma ideia de

negócio?

Nem todos podemos ser empreendedores. É sobretudo uma questão pessoal.

Mas todos podemos tentar fazer “melhor”. Vejo muitos casos de pessoas que

ao terem ficado desempregadas, tornaram-se empresários e continuaram a

fazer o que faziam no emprego anterior, numa escala mais pequena, mas

fazem-no melhor. Vão atrás do que gostam, de algo em que possam inovar.

Podem, por exemplo, fazer a espetada de outra forma…

No processo de melhoria contínua dos seus serviços, o IEM está a desenvolver uma

área de questões frequentes, na sua página de internet.

Neste momento estão já disponíveis respostas para questões gerais, relativas aos

programas de emprego e às prestações de desemprego.

Consulte aqui as questões frequentes do IEM

Se tem uma ideia de negócio e quer saber mais sobre os apoios do IEM,

inscreva-se para uma das sessões de informação abertas ao público,

todas as sextas-feiras, às 14h00, no auditório do IEM.

Inscrições: Rua da Boa Viagem, 36 | 291 200 137 | [email protected]

O Instituto de Emprego da Madeira, IP-RAM celebrou, nos dias 23 de maio

e 26 de junho, mais 14 contratos de concessão que contemplam a criação

de 29 novos postos de trabalho, no âmbito do Programa de Estímulo ao

Empreendedorismo de Desempregados (PEED), em áreas de atividade

diversas que incluem, entre outras, a construção civil, a restauração, as

atividades turísticas, as atividades fotográficas, o comércio a retalho e os

institutos de beleza.

Estes projetos serão apoiados em mais de 313,9 mil euros, dos quais cerca

de 128,2 mil euros para incentivo à criação de postos de trabalho e 185,6

mil euros para apoio complementar a despesas de investimento.

O IEM celebrou contratos de concessão

de incentivos para 14 novos projetos

PROGRAMA EXPERIÊNCIA JOVEM

Questões frequentes no sítio do IEM

Candidaturas abertas de 15 a 30 de julho!

Para colocações de setembro 2018 a fevereiro de 2019!

Se é uma entidade privada e está disponível para proporcionar uma

experiência de trabalho a jovens, o IEM apoiá-lo-á suportando os encargos com

a remuneração do participante. Saiba mais aqui

Se és um jovem com idade até 30 anos, inscrito no IEM há pelo menos 3

meses, com habilitações até ao 12º ano (nível 3 do QNQ), e sem experiência

profissional superior a 12 meses, candidata-te a uma experiência de trabalho.

Sabe mais aqui

REDE EURES: Guia detalhado para

encontrar o candidato certo

O portal EURES oferece às empresas o acesso a mais de 350 000

CV registados, e nunca como agora foi tão fácil pesquisá-los para

encontrar o melhor candidatos.

O vídeo tutorial «Encontrar Candidatos», legendado em português,

dura pouco mais de dois minutos e funciona como um guia

detalhado, simplificando todo o processo de procura e seleção dos

candidatos adequados através do portal EURES.

Leia aqui o artigo completo ou assista já ao vídeo do tutorial

Quais as competências mais valorizadas pelas empresas?

Quais as competências essenciais para o desempenho profissional?

Este workshop ajudará a identificá-las e a demonstrá-las no processo de procura

de emprego.

Patrícia Aguiar da Make, it Works, irá dinamizar o workshop: "Tens o ADN que

as empresas procuram?!" no dia 03 julho de 2018, entre as 15h30 e as 17h30,

em parceria com o Polo de Emprego da Casa do Povo de São Roque.

Este workshop visa melhorar e valorizar as competências pessoais e de

empregabilidade dos desempregados, aumentar as suas possibilidades de

(re)inserção no mercado de trabalho e prepara-los para as exigências do

mercado de trabalho atual.

Participação gratuita, mas sujeita a inscrição prévia.

Com direito a Certificado de Participação.

Para mais informações e inscrições contacte:

Polo de Emprego da Casa do Povo de São Roque

Estrada Comandante Camacho de Freitas, 807 - Funchal

291 741 857 | [email protected]

Tens o ADN que as empresas procuram?!

Workshop no Funchal

Encerramento da 4ª edição do

Rumo ao futuro Profissional

Teve lugar no Centro Cultural John dos Passos, na Ponta do Sol, o

encerramento do evento: “Rumo ao Futuro Profissional 2018” que contou com a

presença da Secretária Regional da Inclusão e Assuntos Sociais, Rita Andrade.

Esta iniciativa decorreu em 4 concelhos da região, entre os dias 22 de maio e 5

de junho, e contou com a presença de diversas entidades ligadas à formação,

ao ensino, ao recrutamento de recursos humanos, ao voluntariado, e ainda com

a presença do Exército Português.

"É um evento em que circularam mais de mil pessoas nos vários dias com

interesses diferentes", referiu Rita Andrade, exemplificando os papéis de

empresas como Microcrédito a suportar algumas atividades no âmbito do

empreendedorismo nos adultos e desempregados e, ainda, a Millennium BCP

no apoio aos projetos do Instituto de Emprego da Madeira.

Polos de Emprego

Rita Andrade, Secretária Regional da Inclusão e Assuntos Sociais, na exposição da Ponta do Sol e com os animadores dos Polos de Emprego

responsáveis pela 4ª edição do Rumo ao Futuro Profissional.

Público | Ponta do Sol, Centro Cultural John dos Passos - 24 de maio

Roteiro do Emprego’18

O Roteiro do Emprego’18, prossegue

tendo-se realizado mais dois encontros:

um no concelho da Ponta do Sol, em

maio, e outro na Calheta, dia 20 de

junho.

Estes encontros são uma iniciativa da

Secretaria da Inclusão e Assuntos

Sociais, através do Instituto de Emprego

da Madeira e contam com testemunhos

autocolocados, de empregadores e de

empreendedores.

Pretende-se, no essencial, incutir a

mensagem, em cada desempregado,

que o sucesso para a inserção

profissional depende do plano de

empreendedorismo de cada um(a).

O próximo encontro terá lugar no dia 26

de julho na Escola Agrícola da Madeira,

e irá abranger os desempregados do

concelho de São Vicente.

Intervenção do Dr. Sérgio Silvestre, psicólogo do Instituto de Emprego da Madeira

Dra. Rita Andrade,

Secretária Regional da Inclusão e

Assuntos Sociais

Público | Calheta, Centro das Artes – Casa das Mudas - 20 de junho

Coaching

Testemunhos

Empreendedorismo

Debates de ideias

Rita Andrade

Secretaria Regional da Inclusão

e Assuntos Sociais

Madeira acolheu 3ª visita do Grow RUP

A SIET SAVOI, S.A. que inclui as unidades hoteleiras Royal Savoy, Savoy

Gardens e ainda o projeto de construção do novo Savoy Palace, vai recrutar

pessoal para o novo hotel na Avenida do Infante, com o apoio do Instituto de

.

Pedro Calado

Vice-Presidência do Governo Regional

da Madeira

Clara Pereira, Maria do Rosário Alegra e Adelaide Borges

Instituto de Emprego da Madeira

Intervenção de Micaela Vieira, moderadora da conferência de abertura da visita

StartUp Madeira

Patrícia Dantas – Vice-presidência do Governo Regional da Madeira

Maria do Rosário Alegra – Instituto de Emprego da Madeira

Jorge Faria – Instituto de Desenvolvimento Empresarial

Gemma Solina – Delegação do Governo de Canárias em Bruxelas

Vanessa Victorin

Chambres de Commerce et

d'Industrie de la Martinique

Programa Formação Emprego

vai formar 195 desempregados

Nos dias 25 e 26 de junho o arquipélago da Madeira recebeu a 3ª visita

do projeto Grow RUP.

Rita Andrade explicou, à margem da abertura da conferência, que o

‘foco’ do projeto Grow RUP, que decorre ao longo de quatro anos e

meio, é o combate ao desemprego e criação de postos de trabalho no

âmbito da economia verde e azul, nas regiões da Madeira, dos Açores,

das Canárias, da Reunião e da Martinica.

Na Madeira, este evento foi estruturado em dois dias de trabalho. O

primeiro foi totalmente dedicado à apresentação e troca de boas

práticas entre os stakeholders presentes.

O segundo dia de trabalho foi totalmente dedicado a visitas a

empresas públicas e privadas da região, parceiras do projeto, que se

predispuseram a partilhar com os parceiros visitantes exemplos de

boas práticas nos domínios da biotecnologia, do turismo e lazer, da

agricultura biológica e da maricultura.

FORMAÇÃOEMPREGOEmprego da Madeira, IP-RAM, através das medidas de Incentivos à Contratação, nomeadamente o programa

Formação/Emprego que tem como objetivo proporcionar aos desempregados uma valorização profissional através de uma

formação teórico-prática em contexto de trabalho que lhes facilite a sua inserção ou reinserção profissional.

O processo de seleção vai ter inicio a partir da segunda semana de julho e pretende-se abranger 195 pessoas nas áreas de

cozinha, restaurante e bar, andares e receção.

Larry Lamartiniere, Melissa Zambo, Vanessa Victorin,

Lionel Quille, Malika Deris e Alex Geffrard

Delegação da Martinica

Catarina Silva e Célia Pereira

DREQP Açores e CRESAÇOR

Daniel Serram

Servicio Canario de EmpleoMaria do Rosário Alegra

Instituto de Emprego da Madeira

Melissa Zamboo

CTM - MartinicaMiguel Carvalho e Patrícia Pires

UBQ Madeira

Teresa Telo

Buggy Power

Filipe Oliveira

Agência Regional da Energia e

Ambiente da R.A.M.

Beatrice Avagnina, Daniel Serram, Gemma Solino, Maria Teresa

Rubio e José Ruyera - Delegação das Canárias

Margarida Hermida

Observatório Oceânico da

Madeira

Filipe Dantas

Tukxi Madeira

Lígia Gonçalves

Walk Me

Natacha Nogueira

Centro de Maricultura da

Madeira

Sessão de trabalho | 25 de junho Design Centre Nini Andrade

Brice Rafougilet e Erwann Lagabrielle

Delegação da ilha de Reunião