PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINOS (PROSUB) Apresentação na Comissão de Relações...

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINOS

(PROSUB)

MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA

COORDENADORIA-GERAL DO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINO COM PROPULSÃO NUCLEAR

Evento: Apresentação na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional CRE-SF

Data: 13 de fevereiro de 2014

Palestrante: Alte Esq (RM1) Max

Marinha do Brasil Ministério da Defesa

SUMÁRIO• INTRODUÇÃO

• O BRASIL E O MUNDO

• CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROSUB

• EMPREENDIMENTOS MODULARES

• RESPONSABILIDADE SOCIAL

• GESTÃO AMBIENTAL

• PALAVRAS FINAIS

C O G EC O G E S N

SUPERFÍCIE - 8.5 milhões km² MUNDIAL - 5,7% (5º país em extensão) AMÉRICA DO SUL - 47%

POPULAÇÃO - 200 milhões (cerca de)

MUNDIAL - 3,18% (5º país em pop.) AMÉRICA DO SUL - 50%

ÁGUA DOCE (RESERVAS)

MUNDIAL - 12% AMÉRICA DO SUL - 48%

ENERGIA (Matriz) AUTOSUFICIENTE

RENOVÁVEL: 46% NÃO RENOVÁVEL: 54%

TERRAS AGRICULTÁVEIS 45%

PETRÓLEO - 90% EXTRAÍDOS DO MAR

COMÉRCIO EXTERIOR - 95% PELO MAR

O BRASIL E O MUNDO

4.451.7664.451.766

ZEE +

Extensão da Plataforma Continental

8.500.000Território

Área km²Brasil

911.847Extensão da Plataforma Continental

3.539.919 Zona

Econômica Exclusiva

Metade doTerritório Nacional

AMAZÔNIA AZUL

O BRASIL E O MUNDO







• PALAVRAS FINAIS

C O G EC O G E S N

Em relação à energia nuclear:

Independência nacional pela capacitação tecnológica autônoma . Inclusive setor nuclear. Confirmação do uso pacífico da energia nuclear. Necessidade estratégica de desenvolver e dominar a tecnologia nuclear. Realizar iniciativas que exijam independência tecnológica em energia nuclear.

Em relação à Marinha do Brasil: Assegurar meios para negar o uso do mar a forças inimigas que se aproxime do Brasil por via marítima, O Brasil contará com força naval composta de submarinos convencionais e de submarinos de propulsão nuclear. Capacidade de projetar e de fabricar submarinos (convencional e nuclear), com investimentos e parcerias necessárias

PNM (Ciclo de Combustível Nuclear e LABGENE) PROSUB

END - Decreto no 6.703, 18/12/08

CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - PROSUB

Países no mundo projetam e constroem Submarino com Propulsão NuclearPaíses no mundo projetam e constroem Submarino com Propulsão Nuclear


Países no mundo projetam e constroem Submarino Convencional ePaíses no mundo projetam e constroem Submarino Convencional e com Propulsão Nuclearcom Propulsão Nuclear

País que transfere tecnologia País que transfere tecnologia

ESCOLHA DO PARCEIRO INTERNACIONAL

CHINA INGLATERRA EUA RUSSIA FRANÇA

RUSSIA FRANÇA

PNMPNM

Programa Nuclear da Programa Nuclear da MarinhaMarinha

(Reator Nuclear)(Reator Nuclear)

PROSUBPROSUBPrograma de Programa de

Desenvolvimento de Desenvolvimento de Submarino com Submarino com

Propulsão NuclearPropulsão Nuclear

OBJETO PRECÍPUOOBJETO PRECÍPUO

OBTENÇÃO DO SUBMARINO COM PROPULSÃO NUCLEAROBTENÇÃO DO SUBMARINO COM PROPULSÃO NUCLEAR


PRODUÇÃO DE COMBUSTÍVEL

PROTÓTIPO EM TERRA - LABGENE

INFRAESTRURA

APOIO TÉCNICO LABORATÓRIO OFICINA

ESTALEIRO DE CONSTRUÇÃO EMANUTENÇÃO

SUBMARINO

BASE

PNM (Ciclo de Combustível Nuclear e LABGENE) PROSUB

O SUBMARINO DE PROPULSÃO NUCLEAR NA MB


SUBMARINOS - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

ConvencionalConvencional NuclearNuclearCapacidade de ocultação Capacidade de ocultação

Propulsão - instalação diesel-elétrica Propulsão – planta nuclear

Dependem do ar atmosférico Independe do ar atmosférico

Deslocam-se lentamente Elevadas velocidades por tempo indeterminado

Atuam em área geográficas restritas Cobrem grandes áreas geográficas

Estratégia de posição Estratégia de movimento - mobilidade

Emprego próximo à costa Emprego afastado da costa – águas azuis

GRANDE CAPACIDADE DE

DISSUASÃO

Parceria Estratégica

Presidentes

Acordo de Cooperação

Ministros da Defesa

Arranjo Técnico

Marinhas

ACORDO DE ESTADO

(7 CONTRATOS COMERCIAIS)


CONTRATOS COMERCIAIS

Contrato 1 – Submarinos Convencionais (SBR) – fornecimento de materiais e equipamentos (1A) e construção de 4 submarinos (1B), customizados para os requisitos técnicos da Marinha do Brasil. O anexo H deste contrato refere-se a nacionalização de sistemas e equipamentos, tendo substituído o contrato 7;

Contrato 2 – Submarino Nuclear (SNBR) – projeto, fornecimento de materiais e equipamentos (6.1) e construção do submarino (6.2), exceto a parte nuclear;

Contrato 3 - Fornecimento de 30 Torpedos F21 e 50 Despistadores de Torpedo (CANTO);

Contrato 4 - Projeto e Construção de um Estaleiro e Base Naval (EBN) e uma Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM);

Contrato 5 – Administração, Planejamento e Coordenação do Objeto Precípuo;

Contrato 6 - Transferência de Tecnologia (ToT) – para a construção de submarinos (6.1) para o projeto de submarinos (6.2), para o projeto e a construção do EBN e Base Naval (6.3); e

Contrato 8 – trata de OFFSET


PARCEIROS (COMERCIAIS)

M BM B(EMGEPRON)(EMGEPRON)

ICN

DCNSDCNS CNOCNO

Consórcio Baía de Sepetiba - CBSConsórcio Baía de Sepetiba - CBS

Golden ShareGolden Share

ICNICNSociedade de Propósito Específico – SPESociedade de Propósito Específico – SPE

DCNS Empresa Estatal

Francesa de Projeto e

Construção Naval

Detentora da tecnolo-

gia de projeto e cons-

trução de submarinos

convencionais e nu-

cleares

CNO Responsável pela

construção da Uni-

dade de Fabricação de

Estruturas Metálicas

(UFEM;) Estaleiro de

Construção e Manu-

tenção de Submarinos;

e Base de Naval de

Apoio aos Submarinos

ICN Itaguaí Construções

Navais criada para cons-

trução de 04 submari-

nos convencionais e 01

com propulsão nuclear


EMPREENDIMENTOS MODULARES DA COGESN

GEM-18 GEM-19 GEM-20

INF

RA

ES

TR

UT

UR

A

IND

US

TR

IAL

CO

NS

TR

UÇ

ÃO

DE

4

SU

BM

AR

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MA

RIN

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RO

PU

LS

ÃO

NU

CL

EA

R

TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA + NACIONALIZAÇÃOTRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA + NACIONALIZAÇÃO- CAPACITAÇÃO DE PESSOAL -- CAPACITAÇÃO DE PESSOAL -

GAF


2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

UFEM

Base A. Norte

Base A. Sul

Estaleiro Construção

Estaleiro Manutenção

EBN Radiológico

SBR1

SBR2

SBR3

SBR4

Torpedos

Construção SNBR

TESTESTESTES

TESTESTESTES

TESTESTESTES

TESTESTESTES

TESTESTESTES

CRONOGRAMA RESUMIDO DO PROSUBCRONOGRAMA RESUMIDO DO PROSUB








• PALAVRAS FINAIS

C O G EC O G E S N

Fornecimento pela DCNS, por meio de reuniões, seminários e pacotes

de documentos técnicos (Technical Data Package) todos os requisitos

técnicos necessários ao projeto da UFEM e do EBN

Avaliação e certificação do projeto

Consultoria técnica da DCNS para a CNO, durante a construção.

TOT para o projeto e construção da UFEM e EBN, pela CNO

INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL GEM-18

Transferência de Tecnologia (ToT)

NUCLEP-UFEMBASE NORTE

EBN - SULTÚNEL

Em operação

Construção da INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL UFEM, Estaleiros e Base Naval (Contrato 4)



Inaugurada em 01 de março de 2013, pela Presidenta da República

Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas - UFEM



Oficina de Montagem das Seções

Oficina de Fabricação de Estruturas Leves

Oficina de Tubulações

Oficina de Montagem das Seções

Construção da INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL UFEM - Contrato 4

PROJETO E CONSTRUÇÃO DA UFEM E EBN

Construção da INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL Estaleiro e Base Naval

Sul - Contrato 4


BENEFÍCIOS PARA O BRASIL:

Participação da indústria brasileira:

Itens cuja tecnologia é existente no país - usados na construção da

infraestrutura industrial (UFEM e EBN), onde a utilização expressiva de

materiais, sistemas, equipamentos, máquinas e insumos nacionais é o

objetivo principal

Priorização do emprego de equipamentos, máquinas, operatrizes,

guindastes e pontes rolantes etc; fabricadas pela indústria brasileira.

Participação da indústria brasileira:

Itens cuja tecnologia é existente no país - usados na construção da

infraestrutura industrial (UFEM e EBN), onde a utilização expressiva de

materiais, sistemas, equipamentos, máquinas e insumos nacionais é o

objetivo principal

Priorização do emprego de equipamentos, máquinas, operatrizes,

guindastes e pontes rolantes etc; fabricadas pela indústria brasileira.


A construção da UFEM e do EBN envolve mais de 600 empresas

nacionais de diversos tamanhos, para prestação de serviços, aquisição

de materiais diversos, equipamentos e insumos, dos quais destacam-se

190 como principais

Na construção da UFEM foi atingido um índice de 95% de utilização de

produtos nacionais referente à aquisição de materiais e equipamentos,

proporcionando uma injeção na indústria nacional de R$ 241,36

milhões, que deverão ser acrescidos de R$ 1,00 bilhão até o término da

construção do estaleiro e da base naval

A construção da UFEM e do EBN envolve mais de 600 empresas

nacionais de diversos tamanhos, para prestação de serviços, aquisição

de materiais diversos, equipamentos e insumos, dos quais destacam-se

190 como principais

Na construção da UFEM foi atingido um índice de 95% de utilização de

produtos nacionais referente à aquisição de materiais e equipamentos,

proporcionando uma injeção na indústria nacional de R$ 241,36

milhões, que deverão ser acrescidos de R$ 1,00 bilhão até o término da

construção do estaleiro e da base naval


PARTICIPAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DA UFEM/EBN NA ECONOMIA BRASILEIRA

Local Total Geral Informações Adicionais

Área Construída (m²) 140.000 Nº de Edificações 74

Volume de Concreto (m3) 140.000 Equivale ~ 17 mil caminhões Betoneira

Quantidade de AçoCa-50 (Kg)

15.000.000

Pavimentação Blocos Intertravados (m²)

130.000 Equivale ~ 15 campos do estádio do Maracanã

Pedra para Enrocamento (Ton) 3.000.000

Dragagem Areia e Lançamento e Aterro Hidráulico (m3)

6.500.000 Equivale ~ 610.000 caminhões carregados

Dragagem de MaterialContaminado (m3)

200.000Equivale ~ 18.000 caminhões carregados

Túnel (m)H=17m x l=15m

703

Mão-de-Obra direta (Homem/Hora ) 75.000.000

Impostos: Municipais/Federais~ 850 milhões de

reais (ISS, PIS/Cofins)

Equipamentos Industriais~ 4.000

Equipamentos


PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO S-BR

França: Construção da seção da proa do S-BR 1 por técnicos da

MB e da DNCS ( seções 3 e4)

Brasil: Todas as demais seções do S-BR 1 (seções 1 e 2)Todas as seções dos demais SB-R

CONSTRUÇÃO DO SB CONVENCIONAL GEM – 20

CARACTERÍSTICAS S-BR(DIFERENÇAS SCORPÈNE E SBR)

66.4m/1717 t66.4m/1717 t

Extensão “Middle Section”Extensão “Middle Section”

Aumento:Aumento:

Paiol de mantimentosPaiol de mantimentos

Tanques de OCTanques de OC

Acomodações Acomodações

71.62 m /1870 t71.62 m /1870 t

Contrato 1B

CONSTRUÇÃO DO SB CONVENCIONAL - SBR

A nacionalização inclui um “OFFSET” no valor de € 400 milhões

para capacitação de empresas (transferência de tecnologia – ToT – e

“know-how” - KoH), que resultarão em encomendas físicas no

parque nacional de €100 milhões em equipamentos, componentes e

materiais a serem empregados na construção dos S-BR

Engloba 92 subprojetos, estando 17 em execução, 20 em análise, 01

em elaboração de minuta de contrato, 46 em processo de busca de

empresas capacitadas a absorver a ToT e o KoH e 8 não iniciados

A nacionalização inclui um “OFFSET” no valor de € 400 milhões

para capacitação de empresas (transferência de tecnologia – ToT – e

“know-how” - KoH), que resultarão em encomendas físicas no

parque nacional de €100 milhões em equipamentos, componentes e

materiais a serem empregados na construção dos S-BR

Engloba 92 subprojetos, estando 17 em execução, 20 em análise, 01

em elaboração de minuta de contrato, 46 em processo de busca de

empresas capacitadas a absorver a ToT e o KoH e 8 não iniciados


O Processo de Nacionalização:

Identificação dos produtos a serem nacionalizados

Seleção de empresas candidatas

Negociação

Decisão

Acompanhamento do contrato

O Processo de Nacionalização:

Identificação dos produtos a serem nacionalizados

Seleção de empresas candidatas

Negociação

Decisão

Acompanhamento do contrato


PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO SNBR

Projeto e Construção: Brasil:

Todo o submarino (projeto e construção), incluindo as partes nucleares.

Engloba a nacionalização de sistemas e equipamentos

e a conclusão do Laboratório de Geração Núcleo

Elétrica (LABGENE), pelo Centro Tecnológico da

Marinha em São Paulo (CTMSP), incluindo todos os

testes e licenciamento pela CNEN

O GRANDE DESAFIO(Complexidade tecnológica e logística)

(NSRP ASE – National Shipbuilding Research Program - Advanced Shipbuilding Enterprise)(NSRP ASE – National Shipbuilding Research Program - Advanced Shipbuilding Enterprise)

SNBR

“Fase de Concepção” concluída em Julho 2013

“Fase Preliminar” será iniciada em Agosto 2013

“Fase de Construção” será iniciada em 2017, no Estaleiro do complexo EBN

FASE A (AI+AII) Projeto de Exequibilidade/Concepção

FASE B Projeto Preliminar/Contrato

FASE C Projeto de Detalhamento

FASE DConstrução

06JUL2012... ...FEV2013 AGO2013... ...DEZ2015

PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO - SNBR



NACIONALIZAÇÃO para os SN-BR - Tecnologia a Obter

A Nacionalização de sistemas e equipamentos do SN-BR terá uma

maior magnitude que a do S-BR, por aproveitar os avanços que estão

sendo obtidos na nacionalização de seus equipamentos e sistemas e

por ser um projeto está sendo desenvolvido pela MB

No SN-BR as empresas nacionais atuarão fornecendo diversos

componentes, incluindo muitos de alta tecnologia, e prestando

serviços de engenharia e gerenciamento industrial nas áreas não-

nuclear, onde há assistência técnica da DCNS e na área nuclear de

responsabilidade somente da MB.

A Nacionalização de sistemas e equipamentos do SN-BR terá uma

maior magnitude que a do S-BR, por aproveitar os avanços que estão

sendo obtidos na nacionalização de seus equipamentos e sistemas e

por ser um projeto está sendo desenvolvido pela MB

No SN-BR as empresas nacionais atuarão fornecendo diversos

componentes, incluindo muitos de alta tecnologia, e prestando

serviços de engenharia e gerenciamento industrial nas áreas não-

nuclear, onde há assistência técnica da DCNS e na área nuclear de

responsabilidade somente da MB.

CHERBOURG

ToT Construção Submarino e

ToT Detalhamento

SOPHIA-ANTIPOLIS

ToT Sonar

TOULON

ToT Sist. Combate

179 179 MB, NUCLEP e ICN MB, NUCLEP e ICN

179 179 MB, NUCLEP e ICN MB, NUCLEP e ICN

6 oficiais6 oficiais8 EZUTE8 EZUTE6 oficiais6 oficiais8 EZUTE8 EZUTE

2 oficiais2 oficiais2 oficiais2 oficiais

LORIENT

ToT Projeto Submarino

31 oficiais31 oficiais31 oficiais31 oficiais

PARIS

ET-PROSUB

RUELLE

ToT Construção dos Tubos Lançadores deTP

(Transferência de Tecnologia Não nuclear)

QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL CIVIL E MILITAR







• PALAVRAS FINAIS

C O G EC O G E S N

RESPONSABILIDADE SOCIAL

PROGRAMAS:

1 - Agricultura Familiar

2 - Caia na Rede

3 - Inglês num Clique

4 - Centro de Atendimento ao Público

5 - Programa Acreditar ODEBRECHT (qualificação profissional continuada )

GERAÇÃO DE EMPREGO

PROJETO EMP. DIRETOS EMP. INDIRETOS

Construção EBN/UFEM

9.000 32.000

Construção S-BR 2.000 8.000

Projeto SN-BR + PNM 2.150 ASD

Construção SN-BR 1.500 6.000

(Previsão no pico)

RESPONSABILIDADE SOCIAL







• PALAVRAS FINAIS

C O G EC O G E S N

5151

GESTÃO AMBIENTAL - PROSUBGESTÃO AMBIENTAL - PROSUB

GESTÃOGESTÃOAMBIENTALAMBIENTAL

http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&docid=9DclUgHRrWR80M&tbnid=9Igno_K3qVuJxM:&ved=0CAUQjRw&url=http://meioambiente.culturamix.com/recursos-naturais/como-preservar-a-mata-atlantica&ei=FENbUvHaEISo2gWHqYHQAw&psig=AFQjCNHrm4GvfZAfHWHxC4i1WRqLwhRcKQ&ust=1381798906565578

DRAGAGEM

298.165 m³ (equivalente a 20.000 caminhões

carregados) dos sedimentos dragados apresentavam

padrões de contaminação por metais pesados superiores

ao admitido pela Resolução CONAMA nº 344/2004:

- Cádmio acima do nível 1;

- Chumbo, Cobre e Níquel, entre os níveis 1 e 2; e

- Zinco acima do nível 2.


DRAGAGEM – Descontaminação(retirada de material do fundo do mar – antiga indústria ingá)

GEOTUBE

DRAGA DE SUCÇÃO E RECALQUE CSD GEOTUBE


Sustentabilidade (Dados de 2013)

PROJETO PILOTO PARA UTILIZAÇÃO DE BIODIESEL – 17.000 lts

Redução da queima de combustíveis fósseis, minimizando emissões

de Gás Efeito Estufa - GEE, através da frota de quatro caminhões pipa.


Na comunidade: parceria com a Na comunidade: parceria com a Prefeitura Municipal de Itaguaí - Prefeitura Municipal de Itaguaí - Secretária de Meio Ambiente Secretária de Meio Ambiente

Na obra: Palestras para os Na obra: Palestras para os trabalhadorestrabalhadores

Dia Internacional da limpeza do litoralDia Internacional da limpeza do litoral

Campanhas de Educação AmbientalCampanhas de Educação Ambiental

IV Semana do Meio AmbienteIV Semana do Meio Ambiente

Cursos: Aproveitamento de Cursos: Aproveitamento de pneus / horta suspensapneus / horta suspensa


Gerenciamento de Riscos

Cerco preventivo nos abastecimentosCerco preventivo nos abastecimentos

Fluxograma - Fluxograma - atendimento a emergênciaatendimento a emergência

Armazenamento Armazenamento de químicos em de químicos em

usouso

Contenções p/ químicos Contenções p/ químicos

Treinamento: Controle de Treinamento: Controle de vazamentos/derramesvazamentos/derrames

Material de Material de descontaminação descontaminação

distribuído no campodistribuído no campo


195.800 m195.800 m2 2 de área plantada com diversas espécies da Mata Atlântica.de área plantada com diversas espécies da Mata Atlântica.








• PALAVRAS FINAIS

C O G EC O G E S N

PALAVRAS FINAIS

A EXECUÇÃO DO PROGRAMA RESULTARÁ, ENTRE OUTRAS, EM

UM SALTO TECNOLÓGICO A SER VIVIDO PELO PAÍS, DECORRENTE

DE UM GRANDE PROCESSO DE TRANFERÊNCIA DE TECNOLOGIA,

DO FORTALECIMENTO DA INDUSTRIA NACIONAL, EM ESPECIAL A

DE DEFESA, E DA MELHORIA DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE

PROFISSIONAIS BRASILEIROS.

FIM

PERGUNTAS ?PERGUNTAS ?

Marinha do Brasil Ministério da Defesa

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Technology

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