PROGRAMA DE DISCIPLINA - Darcy Ribeiro · Fornecer uma visão ampla da diversidade. Estrutura e...
Transcript of PROGRAMA DE DISCIPLINA - Darcy Ribeiro · Fornecer uma visão ampla da diversidade. Estrutura e...
CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
CURSO DE CIÊNCIAS
CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO: CIÊNCIAS HABILITAÇÃO EM BIOLOGIA
DEPARTAMENTO: QUÍMICA E BIOLOGIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
BOTÂNICA GERAL 60 h 3
PROFESSOR(ES)
I - EMENTA:
Introdução à Botânica. A célula vegetal: seus elementos e organização. Metabolismo
das plantas avasculares e vasculares. Crescimento e movimento das plantas. Reprodução e
órgãos reprodutores das plantas.
II - OBJETIVOS:
Geral :
Fornecer uma visão ampla da diversidade. Estrutura e funcionamento das plantas
através de uma fundamentação teórica e pratica.
Específicos:
- Fornecer os fundamentos teóricos e aplicá-los no desenvolvimento de atividades
práticas;
- Observar fatos e fenômenos realizados no reino vegetal, identificando causas e efeitos.
CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
CURSO DE CIÊNCIAS
III - Conteúdo programático
Introdução à Botânica: Definição; Importância e relação da Botânica com outras ciências;
Divisão da Botânica; Distinção entre animal e vegetal.
À célula Vegetal: Considerações gerais; Estrutura da célula vegetal; Parede celular;
Membrana plasmática; Protoplasma (organelas citoplasmáticas e núcleo)
Metabobolismo das plantas: Conceito; Nutrição das plantas; Composição química dos
vegetais; Nutrientes; Absorção dos nutrientes; Circulação da seiva vegetal; Transpiração;
Fotossíntese; Respiração.
Organização das plantas avasculares: Macroalgas. Microalgas e feofíceas: Feofíceas;
Rodofíceas; Clorofíceas. Briófitas. Diatomáceas. Dinoflagelados. Euglenófitas
Organização das plantas vasculares: Adaptação das plantas vasculares. Plantas vasculares
sem sementes. Plantas vasculares com sementes.
Crescimento e desenvolvimento dos vegetais: Crescimento e desenvolvimento a nível
celular. Crescimento celular. Diferenciação celular. Fatores de crescimento. externos – calor,
luz, temperatura. internos – hormônios vegetais.
Movimentos dos vegetais: Tropismos. Nastismo. Tactismo
Reprodução e órgãos reprodutores das plantas e ciclos de vida. Reprodução agâmica ou
multiplicação vegetativa: Cissiparidade, Gemiparidade ou blastogênese, Esporulação,
Multiplicação por sorédios, propágulos e processos artificiais. Reprodução gâmica ou sexual:
Isogamia, Heterogamia. Órgãos reprodutores das fanerógamas: Androceu, Gineceu.
IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
Aulas teóricas e práticas
V – RECURSO DIDÁTICOS
Quadro, giz, retroprojetor, transparências, textos, livros específicos e complementares.
Material de laboratório (material botânico). Fitas de vídeo.
VI – AVALIAÇÃO
Prova escrita. Prova prática. Seminários. Trabalho em grupo ou individual.
CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
CURSO DE CIÊNCIAS
VII – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAVEN, P.H. et al. Biologia vegetal. 7ª edição. Editora Guanabara Koogan. 2007.
JUDD, W.S et al. Sistemática Vegetal: Um enfoque filogenético. 3ª Edição. 632 pág.
Editora Artmed. 2009.
NULTSCH, W. Botânica geral. 10 ª Edição. 492 pág. Editora Artmed. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas. 9ª Edição. Editora Nobel. 1984.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas. 15ª Edição. Editora Nobel. 1983.
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO: CECEN
CURSO: CIÊNCIAS / MATEMÁTICA / FÍSICA / QUÍMICA
DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Código Nome Carga horária Crédito
CÁLCULO DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 60 04
I-EMENTA:. Funções de várias variáveis – Limites – Continuidade – Derivadas Parciais – Integrais
Múltiplas
OBJETIVOS: – Identificação de funções reais com mais de uma variável
– Determinação do domínio de funções reais de várias variáveis
– Traçado de curvas de nível de funções reais de várias variáveis
– Determinação de limites de funções reais de várias variáveis
– Identificação de funções reais contínuas de várias variáveis
– Determinação das derivadas parciais de funções reais
– Identificação de funções diferenciáveis
– Resolução de problemas envolvendo o diferencial total
– Resolução de problemas envolvendo o regra da cadeia
– Determinação de derivadas direcionais e do gradiente
– Resolução de problemas envolvendo o derivadas direcionais e o gradiente
– Determinação de planos tangentes e de retas normais
– Determinação de máximo e mínimos de funções reais de várias variáveis
– Resolução de problemas envolvendo multiplicadores de Lagrange
– Resolução de Integrais Duplas
– Resolução de Integrais Triplas
– Aplicação de integrais duplas no cálculo de áreas e de volumes
– Aplicação de integrais triplas cálculo de volumes
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I - FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS
FUNÇÕES DE DUAS VARIÁVEIS
1. Definição
2. Gráfico e domínio
3. Curvas de nível
FUNÇÕES DE TRÊS VARIÁVEIS
1. Definição
2. Domínio
3. Superfícies de nível
UNIDADE II - LIMITE e CONTINUIDADE
1. Limites: Definição e propriedades
2. Continuidade: Definição e propriedades
UNIDADE III – DERIVADAS PARCIAIS
1. Derivadas parciais de funções de várias variáveis
2. Diferenciabilidade e diferencial total
3. Regra da cadeia
4. Derivadas direcionais e Gradiente
5. Plano tangente e Reta normal
6. Derivadas de ordem superior
7. Máximos, Mínimos e Pontos de Sela
. Multiplicadores Lagrange
UNIDADE IV – INTEGRAIS MÚLTIPLAS
1. Coordenadas Polares
2. Integrais Duplas
. Integrais duplas em coordenadas retangulares
. Integrais duplas em coordenadas polares
. Áreas
3. Integrais Triplas
. Integrais triplas em coordenadas retangulares
. Volume
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, Howard, BIVENS, Irl e DAVIS, Stephen – Cálculo. Volume 2. 8º Edição.
Editora Bookman. 2007, Porto Alegre.
FLEMING, Diva Marília e GONÇALVES, Míriam Boss. Cálculo B. Ed. MAKRON,
2006 - 6ª Edição - S. Paulo
VILCHES, Maurício A. e CORREA, L. Cálculo. VOLUME II. Disponível em
www.ime.uerj.br/ensinoepesquisa/publicacoes
HOFFMANN, Laurence D./BRADLEY, Gerald L.– Cálculo: um curso moderno e
suas aplicações. Volume único- Ed. LTC, 9ª Edição, 2009- Rio de Janeiro
THOMAS, George e FINNEY, Ross L. Cálculo e Geometria Analítica, vol. 02,
Ed. Pearson Education, 2008 - S. Paulo
EDWARDS, C. Henry Jr, PENNEY, David E. Cálculo com Geometria Analítica –
Vols. 02 e 03 – Ed. Prentice-Hall do Brasil, 1997, Rio de Janeiro.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LARSON, ROLAND E. e et alli. Cálculo com Geometria Analítica, Ed. LTC , 1998 –
5ª Edição – Rio de Janeiro
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 02, Ed. MAKRON,
l983 - São Paulo
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol 02 e 03 - Ed. LTC, 1986
- Rio de Janeiro.
LEITHOLD, Louis - O Cálculo com Geometria Analítica. Vol 2 - Ed. Harbra - 3ª
Edição, 1994 – São Paulo.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO: CECEN
CURSO: CIÊNCIAS / FÍSICA / BIOLOGIA / QUÍMICA
DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Código Nome Carga horária Crédito
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL A UMA VARIÁVEL 60 04
EMENTA Limites – Continuidade – Derivadas – Aplicações de derivadas – Diferencial – Integral –
Aplicações da integral
OBJETIVOS
– Determinação de limites de funções reais de uma variável utilizando as suas propriedades
– Determinação de limites laterais e de limites no infinito
– Identificação de funções reais contínuas de uma variável
– Determinação de derivadas utilizando as regras de derivação
– Identificação de funções diferenciáveis
– Resolução de problemas envolvendo derivadas
– Resolução de problemas envolvendo taxas de variação
– Análise do comportamento de funções reais utilizando derivadas
– Determinação de máximo e mínimos de funções reais
– Resolução de problemas envolvendo taxas relacionadas com aplicação em Física, Química e
Biologia
– Resolução de Integrais Indefinidas
– Resolução de Integrais Definidas
– Resolução de problemas envolvendo integrais aplicados à Física, Química e Biologia
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – NOÇÕES DE LIMITES E CONTINUIDADE
1. Definição
2. Unicidade do limite e Propriedades
3. Limites laterais e o Infinito
4. Limites fundamentais: trigonométricos, da função exponencial, função logarítmica
5. Continuidade
UNIDADE II – DERIVADAS
1. Derivada em um ponto e Derivada de uma função
3. Derivadas de funções elementares
4. Regras de derivação
5. Derivadas sucessivas e Derivada implícita
UNIDADE III – APLICAÇÕES DE DERIVADAS
1. Velocidade, Aceleração e Taxa de variação
2. Análise do comportamento da função
. Máximo e mínimo
. Funções crescentes e decrescentes
. Extremantes de uma função
3. Problemas de maximização e minimização
4. Taxas relacionadas
UNIDADE IV – INTEGRAL
1. Integral indefinida
2. Integrais imediatas : Método da substituição e integrais de funções trigonométricas
3. Integral definida
4. Teorema fundamental do cálculo
5. Integração por partes
UNIDADE V – APLICAÇÕES DA INTEGRAL DEFINIDA
1. Valor Médio
2. Função de Crescimento Logístico
3. Cálculo de áreas
4. Cálculo de volume
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, Howard, BIVENS, Irl e DAVIS, Stephen – Cálculo. Volume 1. 8º Edição.
Editora Bookman, 2007, Porto Alegre.
HOFFMANN, Laurence D. /BRADLEY, Gerald L.– Cálculo : um curso moderno e
suas aplicações, volume 01 - Editora LTC . 9ª Edição. 2009, Rio de Janeiro.
FLEMING, Diva Marília e GONÇALVES, Míriam Boss - Cálculo A, Editora
MAKRON, 2006. 6ª Edição, S. Paulo
THOMAS, George e FINNEY, Ross L. - Cálculo e geometria analítica, vol. 01, Ed.
Pearson Education, 2008 - S. Paulo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEWART, James. Cálculo. Volume 01. Editora Thompson. 5ª Edição. 2006, São Paulo.
VILCHES, Maurício A. e CORREA, L. Cálculo. VOLUME I. Disponível em
www.ime.uerj.br/ensinoepesquisa/publicacoes.
IEZZI, Gelson e et alli - Fundamentos de matemática elementar. volume 08, 8 ª
E d i ç ã o . Editora Atual, 2005 - S. Paulo.
LARSON, ROLAND E. e et alli, – Cálculo com geometria analítica, Ed. LTC ,
1998 – 5ª Edição – Rio de Janeiro.
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. Vol. 01. Ed. MAKRON,
l983 - São Paulo.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Vol 1 - Ed. Harbra - 3ª
Edição, 1994 – São Paulo.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO: CECEN
CURSO: CIÊNCIAS / MATEMÁTICA
DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Código Nome Carga horária Crédito
CÁLCULO DIFERENCIAL 60 04
I-EMENTA
Limites – Continuidade – Derivadas – Aplicações de Derivadas
OBJETIVOS
– Resolução de limites utilizando a definição
– Resolução de limites utilizando as propriedades operatórias
– Resolução de exercícios envolvendo limites laterais
– Resolução de exercícios envolvendo limites no infinito
– Resolução de exercícios envolvendo limites infinitos
– Resolução de exercícios envolvendo os limites fundamentais: trigonométrico, exponencial
– Identificação de funções contínuas
– Resolução de exercícios envolvendo continuidade de funções reais
– Aplicação da definição de derivada
– Determinação de derivadas de funções reais utilizando as regras de derivação
– Resolução de exercícios utilizando a regra da cadeia
– Resolução de problemas envolvendo aplicações de derivadas: velocidade, aceleração, etc.
– Utilização de derivadas para estudar o comportamento de funções reais
– Resolução de problemas envolvendo otimização
– Resolução de problemas envolvendo taxas relacionadas
– Aplicação das regras de L' Hôpital no cálculo de limites
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – NOÇÕES DE LIMITES
1. Definição
2. Unicidade do limite
3. Propriedades dos limites
4. Limites laterais
5. Limites no infinito
6. Limites infinitos
7. Limites fundamentais: trigonométricos, da função exponencial, função logarítmica
UNIDADE II – CONTINUIDADE
1. Definição
2. Propriedades
UNIDADE III – DERIVADAS
1. Derivada em um ponto
2. Derivada de uma função e interpretação geométrica
3. Derivadas de funções elementares
4. Continuidade de funções deriváveis
5. Regras de derivação
6. Regra da cadeia
7. Derivadas sucessivas
8. Derivada implícita
UNIDADE IV – APLICAÇÕES DE DERIVADAS
1. Velocidade e aceleração
2. Taxa de variação
3. Análise do comportamento da função
. Máximo e mínimo
. Funções crescentes e decrescentes
. Extremantes de uma função - determinação
4. Problemas de maximização e minimização
5. Taxas relacionadas
6. Regra de L' Hospital
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, Howard, BIVENS, Irl e DAVIS, Stephen – Cálculo. volume 1 . 8º Edição.
Editora Bookman. 2007, Porto Alegre
HOFFMANN, Laurence D./BRADLEY, Gerald L.– Cálculo : um curso moderno e
suas aplicações, volume 01 - Editora LTC . 9ª Edição. 2009, Rio de Janeiro
FLEMING, Diva Marília e GONÇALVES, Míriam Boss - Cálculo A, Editora
MAKRON, 2006 . 6ª Edição, S. Paulo
THOMAS, George e FINNEY, Ross L. - Cálculo e geometria analítica. Vol. 01, Ed.
Pearson Education, 2008 - S. Paulo
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEWART, James. Cálculo. Volume 01. Editora Thompson. 5ª Edição. 2006, São Paulo.
VILCHES, Maurício A. e CORREA, L. – Cálculo. VOLUME I . Disponível em
www.ime.uerj.br/ensinoepesquisa/publicacoes
IEZZI, Gelson e et alli - Fundamentos de matemática elementar. volume 08, 8 ª
E d i ç ã o . Editora Atual, 2005 - S. Paulo
LARSON, ROLAND E. e et alli, – CÁLCULO COM GEOMETRIA ANALÍTICA,
Ed. LTC , 1998 – 5ª Edição – Rio de Janeiro
SWOKOWSKI, Earl W. – Cálculo com geometria analítica. Vol. 01, Ed. MAKRON,
l983 - São Paulo
LEITHOLD, Louis - O cálculo com geometria analítica. Vol 1 - Ed. Harbra - 3ª
Edição, 1994 – São Paulo
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO DE LETRAS – 3269-4617
CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
CURSO: LETRAS
DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE LETRAS
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
88324
CRÍTICA LITERÁRIA
60
04
PROFESSOR(ES)
I – EMENTA:
A narrativa, a poesia e o drama. Panorama da Crítica Literária. Métodos da Crítica Literária. Tendências
atuais da Crítica Literária. Análise do objeto literário numa perspectiva literária.
II - OBJETIVOS:
Geral:
- Analisar criticamente as obras literárias, não somente por meio de uma interpretação derivada do
contato direto com elas, mas também pela mediação de obras de Crítica e de Teorias Literárias.
Específico:
- Relacionar o texto literário com os problemas e concepções dominantes na cultura do período em que
foi escrito, com os problemas e concepções presentes;
- Estabelecer e discutir relações do texto com os contextos em que se inserem;
- Articular informações literárias, tais como métrica e outras.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO DE LETRAS – 3269-4617
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade
Conteúdo
I - NOÇÕES BÁSICAS DE TEORIA DA LITERATURA:
- Sem uma teoria, a Literatura é o óbvio.
- Pode-se teorizar sobre a literatura?
- Normativismo versus Descritivismo.
- Estudo versus fruição.
II – POESIA:
- Conceitos, evolução e tipologia;
- Leitura e problematização teórico-crítica do texto poético.
III – PROSA:
- Conceitos, evolução e tipologia;
- Leitura e problematização teórico-crítica da Narrativa.
IV – DRAMA:
- Conceitos, evolução e tipologia;
- Leitura e problematização teórico-crítica do Drama.
V - PANORAMA DA CRÍTICA LITERÁRIA: métodos da crítica literária.
- Biografia;
- Determinista;
- Impressionista;
- Formalismo Russo;
- Estilística;
- Nova Crítica.
- Sociologia da Literatura;
- Semiótica Literária e outras.
VI - Tendências atuais da Crítica Literária.
VII - Análise do objeto literário numa perspectiva teórico-crítica.
IV – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
- Exposição oral com uso do quadro e acessórios;
- Estudo e análise de textos;
- Apresentação dos resultados de pesquisas através da expressão oral e escrita;
- Debates;
- Utilização de cartazes;
- Apresentação de transparências
V – ATIVIDADES DISCENTES:
- Participação nos trabalhos individuais e grupais realizados em sala de aula
- Participação em pesquisa, debates, seminários etc.
VI – RECURSOS DIDÁTICOS:
- Participação nos trabalhos individuais e grupais realizados em sala de aula
- Participação em pesquisa, debates, seminários etc.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO DE LETRAS – 3269-4617
VII - AVALIAÇÃO:
- A avaliação será de cunho processual e contínuo, contemplando o nível acadêmico dos alunos nos
vários aspectos da cientificidade, da capacidade de compreensão, análise e síntese dos conteúdos desenvolvidos
no processo de construção do conhecimento. Para tanto, serão diagnosticados os diferentes níveis de
aprendizagem dos alunos por meio de: troca de experiências, participação, interesse, compromisso, pontualidade,
assiduidade, responsabilidade, desempenho, habilidade e competência acadêmica. Serão utilizados, no decorrer
da disciplina, instrumentos avaliativos, como: prova, trabalho individual e em grupos, seminários e produções
cientificas.
VIII – BIBLIOGRAFIA:
Básica:
BERGES, Daniel et. al. Métodos críticos para a análise literária. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
MOISÉS, Massaude. A criação literária. São Paulo: Cultrix, 2000.
REUTER, Yves. Introdução à análise do romance: leitura e crítica. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 2001.
DONÓFRIO, Salvatore. Teoria do texto 1: prolegômenos e teoria da narrativa. São Paulo: Ática, 1995.
Complementar:
________.Teoria do texto 2: teoria da lírica e do drama. São Paulo: Ática, 1995.
IMBERT, Enrique Anderson. A Crítica Literária: seus métodos e problemas. Coimbra: Livraria Almedina,
1986.
ELABORADOR(ES):
Profa. Me. Vanda Maria Sousa Rocha.
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO: CECEN
CURSO: CIÊNCIAS / MATEMÁTICA
DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Código Nome Carga horária Crédito
ESTATÍSTICA 60 04
I- EMENTA Séries Estatísticas – Gráficos – Distribuição de frequências – Medidas de posição –
Medidas de dispersão – Medidas de Curtose – Medias de Assimetria
II- OBJETIVOS
– Fazer a distinção entre estatística descritiva e a estatística indutiva
– Identificação de séries estatísticas
– Representação de séries estatísticas através dos diversos tipos de gráficos estatísticos
– Elaboração de tabelas de distribuição
– Análise das tabelas de distribuição
– Resolução problemas estatísticos que envolvam as medidas de posição
– Resolução problemas estatísticos que envolvam as medidas de dispersão
– Resolução problemas estatísticos que envolvam as medidas de assimetria
– Resolução problemas estatísticos que envolvam as medidas de curtose
III- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
1. Estatística descritiva
2. Estatística indutiva
3. Amostra
4. Variáveis: discreta e contínua
5. Fases do método estatístico
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
UNIDADE II – SÉRIES ESTATÍSTICAS
1. Tabelas
2. Séries Estatísticas
3. Tipos de Séries Estatísticas
4. Tabelas de dupla entrada
UNIDADE III – GRÁFICOS
1. Diagramas
2. Cartogramas
3. Pictogramas
UNIDADE IV – DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA
1. Dados Brutos
2. Rol
3. Distribuição de Frequências
4. Elementos de uma Distribuição de Freqüência
5. Tipos de Freqüência
6. Elaboração de uma tabela de frequência
7. Representação gráfica de uma tabela de frequência
UNIDADE V – MEDIDAS DE POSIÇÃO
1. Médias
2. Moda
3. Mediana
4. Separatrizes: Quartis, Decis e Centis
UNIDADE VI – MEDIDAS DE DISPERSÃO
1. Medidas de dispersão absoluta
. Amplitude Total
. Desvio Padrão
. Variância
2. Medidas de dispersão relativa
. Coeficiente de variação
UNIDADE VII – MEDIDAS DE ASSIMETRIA E MEDIDAS DE CURTOSE
1. Assimetria
. Definição
. Coeficiente de assimetria
2. Curtose
. Definição
. Coeficiente de curtose
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
IV - BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
URBANO, João – Estatística: Uma Nova Abordagem . Editora Ciência Moderna . 2010,
Rio de Janeiro
MARTINS, Gilberto de Andrade e FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. 6ª
Edição . 11ª Reimpressão . Edição Atlas. 1996.
PEREIRA, Wilson e TANAKA, Osvaldo K. - Estatística: Conceitos Básicos, Editora
McGRAW HILL Ltda, 2ª Edição, 1990 - São Paulo
ARA, Amilton Braio; MUSETTI, Ana Villares; SCHNEIDERMAN. Introdução à
estatística. Editora Blucher. 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NETO, Pedro Luiz de Oliveira Costa. Estatística. 2º Edição. Editora Blucher. 2002.
LIPSCHUTZ, Seymour - PROBABILIDADE - COLEÇÃO SHAUM, Ed. McGRAW
HILL Ltda, 1972 - São Paulo.
TOLEDO, Geraldo Luciano e OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica, Ed. ATLAS, 2ª
Edição, 1982 - São Paulo.
CENTRO: CECEN
CURSO: HISTÓRIA
DEPARTAMENTO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA
TOTAL
CRÉDITO
Estudos Afro-brasileira 60
I - EMENTA:
O processo histórico do africano na África e no Brasil. Os temas relevantes sobre os estudos
afros no Brasil: resistência, quilombos, cultura urbana, dentre outros. Os pensamentos,
conceitos e categorias da história e cultura afro-brasileira atual.
II - OBJETIVOS:
Geral: Refletir acerca do conhecimento histórico a partir dos novos debates e conceitos usados na
História Afro-brasileira e a partir do processo histórico africano
Específico
Analisar como a África e os povos africanos contribuíram na formação do mundo Atlântico;
Discutir o processo de interação cultural do africano na América Portuguesa;
Questionar as representações elaboradas sobre o negro
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade Conteúdo
UNIDADE I
Os estudos afro-brasileiros: problematização de nossa consciência histórica?
História da África
UNIDADE II A escravidão na África
Escravidão e resistência no Brasil
UNIDADE
III
A cultura afro-americana e seus desdobramentos
As representações do negro brasileiro
IV – BIBLIOGRAFIA:
Básica:
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa do meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio
de Janeiro: Contraponto, 1997.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA. Brasília, DF,outubro de 2004.
GOMES, Flávio dos Santos. Negros e política (1888-1937). Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2005.
HEYWOOD, Linda M (Org.). Diáspora Negra no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.
MINTZ, Sidney; PRICE, Richard. O Nascimento da Cultura Afro-americana: Uma
Perspectiva Antropológica. Rio de janeiro: Pallas/Universidade Cândido Mendes,
2003.
PRANDI, Reginaldo. As religiões negras no Brasil: para uma sociologia dos cultos
afro-brasileiros. In Revista da USP, São Paulo, n28, dez/jan/fev/1995/1996.
THORNTON, John. A África e os africanos na formação do mundo Atlântico
(1400-1800). Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO: DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS (CECEN)
CURSO: PEDAGOGIA
DEPARTAMENTO: DE EDUCAÇÃO E FILOSOFIA (DEFIL)
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Código Nome Carga horária Crédito
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 60 04
I-EMENTA:
Fundamentos filosóficos da educação: Educação e axiologia; raízes históricas da
filosofia da educação.
OBJETIVOS:
I – GERAIS:
Proporcionar ao educando um referencial teórico capaz de auxiliar na reflexão
crítica acerca do fenômeno educacional. II – ESPECÍFICOS:
• Permitir a compreensão do homem como ser que tem na educação uma de suas
dimensões fundamentais.
• Propiciar condições para que o educando estabeleça relações existentes entre as
diferentes correntes e tendências presentes no pensamento pedagógico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade Conteúdo
1. Fundamentos Filosóficos da
Educação.
1.1. Cultura, trabalho e educação.
1.2. Educação e Pedagogia.
1.3. Filosofia e Filosofia da Educação.
1.4. Educação e Ideologia.
2. Educação e Axiologia. 2.1. Conceito e caracterização dos valores.
2.2. O juízo moral.
2.3. Educação e Valores.
2.4. Educação e Liberdade.
3. Raízes Históricas da Filosofia
da Educação.
3.1. Pedagogia da Essência e da Existência.
3.2. Correntes Racionalistas e Empiristas.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICO E AVALIATIVO
1-METODOLÓGICO:
Cada unidade será tratada em aulas expositivas, dialogadas e também em
estudo de grupos, debates.
2-RECURSO DIDÁTICO:
▪ Quadro de giz;
▪ Retroprojetor;
▪ Álbum seriado;
▪ Vídeo e televisão (filmes e documentos).
3-AVALIAÇÃO:
A avaliação será contínua e relevará os seguintes aspectos:
▪ Capacidade de compreensão, análise, síntese e avaliação manifestada pelos
seguintes indicadores: participação efetiva às aulas; freqüência; leituras individuais e/ou
grupos; apresentação de síntese de leituras; provas; trabalhos escritos, apresentação em
seminários.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
FULLAT, Octavi. Filsofia da educação, Petrópolis: Vozes, 1995.
GILES, Thomas Ranson. Filosofia da educação. São Paulo: E. P. U, 1983.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Crotez, 1990.
KNELLER, George F. Introdução à filosofia da educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo:
Autores associados, 1997.
RANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 1989.
GODOTTI, Moacir. Educação e poder: Introdução à pedagogia do conflito. São Paulo:
Cortez e Autores associados, 1989.
NISKIER, Arnaldo. Filosofia da educação. Rio de Janeiro: Consultor, 1992.
PROFESSORES ELABORADORES
Leila Amum Alles Barbosa, Lincoln Sales Serejo.
APROVAÇÃO NA ASSEMBLEIA DEPARTAMENTAL
Data Assinaturas
_____/____/____
Cidade Universitária Paulo VI - Caixa Postal 09 - São Luís-MA. FONE: (98) 3245-5461 FAX: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei 4.400 de 30/12/81
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO DE LETRAS – 3269-4617
CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
CURSO: LETRAS
DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE LETRAS
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
88430
FONETICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA
PORTUGUESA
60
03
PROFESSOR(ES)
I - EMENTA:
Fonética. Fonologia. Vocalismo. Consonantismo. Leis Fonéticas. Metaplasmos.
II – OBJETIVOS:
GERAL
- Atestar, pelo domínio do conteúdo programático, a formação de uma consciência profissional;
ESPECÍFICOS:
- Justificar as variações do português brasileiro a partir do estudo da Fonética;
- Descrever as peculiaridades fonológicas do Português brasileiro;
- Descrever a evolução das vogais do Latim ao Português.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO DE LETRAS – 3269-4617
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade
Conteúdo
I -Fonética:
- Conceito de fonética;
- Aparelho fonador;
- Alfabeto fonético;
- Transcrição fonética.
II - Fonologia:
- Conceito de fonologia;
- Classificação dos fonemas;
- Fonema X fone X grafema.
II - Vocalismo:
- Evolução das vogais do Latim ao Português;
- Classificação das vogais latinas quanto à quantidade (longas e breves);
- Classificação das vogais latinas quanto à posição:
- Pretônicas (iniciais e mediais);
- Tônicas;
- Postônicas (mediais e finais);
- Evolução dos ditongos;
- Evolução dos hiatos.
IV - Consonantismo:
- Evolução das consoantes do Latim ao Português;
- Classificação das consoantes:
- Consoantes simples (iniciais, mediais e finais);
- Grupos consonantais (próprios e impróprios, inicias e mediais, latinos e românicos, homogêneos e
heterogêneos);
V - Leis Fonéticas:
- Conceito;
- Características;
- Classificação:
- Lei do menor esforço;
- Lei da permanência da consoante inicial;
- Lei da persistência da sílaba tônica.
VI - Metaplasmos:
- Conceito.
- Classificação:
- Por permuta ou transformação;
- Por aumento;
- Por subtração ou supressão;
- Por transposição.
IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
- Exposição oral com uso do quadro e acessórios;
- Estudo e análise de textos;
- Apresentação dos resultados de pesquisa através da expressão oral e escrita;
- Debates;
- Utilização de cartazes;
- Apresentação de transparências.
V – RECURSOS DIDÁTICOS:
- Quadro e seus acessórios;
- Televisão e vídeo;
- Fita de vídeo;
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO DE LETRAS – 3269-4617
- Revistas;
- Textos.
VI – ATIVIDADES DISCENTES:
- Participação nos trabalhos individuais e grupais realizados em sala de aula;
- Participação em pesquisa, debates, seminários etc.
VII - AVALIAÇÃO:
- A avaliação será de cunho processual e contínuo, contemplando o nível acadêmico dos alunos nos vários
aspectos da cientificidade, da capacidade de compreensão, análise e síntese dos conteúdos desenvolvidos no
processo de construção do conhecimento.
- Para tanto, serão diagnosticados os diferentes níveis de aprendizagem dos alunos por meio de: troca de
experiências, participação, interesse, compromisso, pontualidade, assiduidade, responsabilidade,
desempenho, habilidade e competência acadêmica.
- Serão utilizados, no decorrer da disciplina, instrumentos avaliativos, como: prova, trabalho individual e em
grupos, seminários e produções científicas.
VIII – BIBLIOGRAFIA:
Básica:
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipione, 1995.
CALLOU, Dinah, LEITE, Yonne. Iniaciação à fonética e à Fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zanar, 1994.
COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1976.
Complementar:
CUNHA, Celso, CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de JaneiroNova
Fronteira, 1995.
ALMEIDA, Nilson Teixeira de. Fonologia, acentuação e crase: teoria e prática. São Paulo: Atual, 1989.
FARACO, Carlos Alberto. Lingüística histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas. São Paulo:
Ática, 1998.
TARALLO, Fernando. Tempos lingüísticos. São Paulo: Ática, 1994.
TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes,1997.
ELABORADORES:
Profa. Me. Sebastiana Sousa Reis Fernandes
Profa. Me. Tereza Cristina Mena Barreto de Azevedo
Profa. Me. Maria Auxiliadora Gonçalves de Mesquita
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
[Digite texto]
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS - CECEN
CURSO: Ciências Licenciatura
DEPARTAMENTO: Física – DFIS
PROGRAMA DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Fundamentos de Mecânica e
Termodinâmica
60 h 04
PROFESSOR
I – EMENTA:
Medições. Movimento Retilíneo. Vetores. Movimento em duas e três dimensões. As leis de
Newton. Trabalho e Energia. Conservação de Energia. Impulso e Quantidade de Movimento.
Sistemas de Partículas. Rotação. Torque e Momento Angular. Temperatura e Calor.Propriedades
Térmicas da matéria.1° e 2° lei da Termodinâmica
II – OBJETIVOS:
Geral:
Proporcionar ao acadêmico do curso de Ciências Licenciatura, uma formação básica em
Física para que possam compreender e aplicar as leis fundamentais da mecânica e da termodinâmica
em sua área de atuação.
Específicos:
Utilizar esses conhecimentos na busca e desenvolvimento de novas técnicas de
ensino;
Descrever os fenômenos físicos no campo da Mecânica e da Termodinâmica
Realizar atividades experimentais aplicando as leis da Mecânica e da
Termodinâmica.
[Digite texto]
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Medições: Unidades, Grandezas Físicas e Vetoriais, algarismos significativos, ordem de grandeza,
medições e erros.
Movimento Retilíneo: Movimento e posição de uma partícula. Velocidade média e instantânea.
Aceleração média e instantânea. Queda livre.
Vetores: Adição e subtração de vetores, decomposição de vetores, produto escalar e produto vetorial
Movimento em duas e três dimensões: Posição, velocidades e acelerações vetoriais da partícula no
plano e no espaço. Lançamento oblíquo. Movimento circular uniforme.
As Leis de Newton: A primeira Lei de Newton: a Lei da Inércia. Força, massa e a 2ª Lei de Newton.
Terceira Lei de Newton. As forças da natureza. O atrito e suas leis. Gravitação Universal.
Trabalho e Energia: Trabalho de uma força constante. Trabalho da força variável. Energia cinética e
o teorema trabalho-energia. Potência.
Conservação de Energia: Energia potencial. Forças conservativas e não conservativas. A lei da
conservação da energia.
Impulso e Quantidade de Movimento: Impulso. O momento linear e sua conservação. Impulso e
momento linear. Colisões elásticas. Colisões inelásticas.
Sistemas de Partículas: Sistema de partículas. O centro de massa e seu movimento. Condições de
equilíbrio. O centro de gravidade. Estabilidade do equilíbrio
Rotação: Posição, velocidade e aceleração angular. As grandezas lineares e as angulares. Rolamento.
Energia cinética na rotação.
Torque e Momento Angular: O momento da inércia. Torque. Momento angular.
Temperatura e calor: Temperatura e equilíbrio térmico; Termômetros e escalas de temperatura;
Termômetros a gás e a escala Kelvin; Expansão térmica; Calor; Calorimetria e mudanças de fase;
Mecanismos de transferência de calor .
Propriedades térmicas da matéria:Equações de estado; Propriedades moleculares da matéria;
Teoria cinética do gás ideal; Capacidades caloríficas; Distribuição de velocidades.
Primeira Lei da Termodinâmica: Sistemas termodinâmicos; Trabalho em variações de volume;
Estados de equilíbrio e diagramas p-V; Energia interna; Primeira Lei da Termodinâmica; Processos
termodinâmicos; Energia interna de um gás ideal; Capacidade calorífica de um gás ideal; Processos
adiabáticos em um gás ideal.
Segunda Lei da Termodinâmica: Processos reversíveis e irreversíveis; Máquinas térmicas;
Refrigeradores; Segunda Lei da Termodinâmica; Ciclo de Carnot; Entropia; Interpretação
microscópica da entropia.
[Digite texto]
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
IV – ATIVIDADES DISCENTES:
Relatórios, Seminários, listas de exercícios, trabalhos, pesquisa na internet.
V – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
Aulas expositivas. Aulas Participativas. Pesquisa bibliográfica. Aulas práticas. Resolução de
problemas. Listas de exercícios
VI – RECURSOS DIDÁTICOS Pincel, giz e Quadro branco. Livro Texto. Experimentos.
VII – AVALIAÇÃO Participação nas aulas. Freqüência. Assiduidade. Trabalhos individuais e/ou em grupo. Provas
escritas. Listas de exercícios, relatórios das atividades experimentais.
VIII – REFERENCIAS:
BÁSICAS
HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl, Fundamentos de Física - Volume 1 e 2,
7ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 2007.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.
Física. Vol I e II , 12.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
TIPLER, Paul. Física - Volume 1 e 2 – 4° edição, LTC, Rio de janeiro, 2008.
COMPLEMENTARES
SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de Física. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2005.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. Volume 1 e 2, São Paulo: E. Blücher.
ELABORADOR: Jorge de Jesus Passinho e Silva email:[email protected]
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: 17/08/2011
ASSINATURA(S):
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS - CECEN
CURSO: CIÊNCIAS HABILITAÇÃO EM FÍSICA
DEPARTAMENTO: FÍSICA – DFIS
PROGRAMA DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Fundamentos de Mecânica 60 h 04
PROFESSOR
I – EMENTA:
Medições. Movimento Retilíneo. Vetores. Movimento em duas e três dimensões. As leis de
Newton. Trabalho e Energia. Conservação de Energia. Impulso e Quantidade de Movimento.
Sistemas de Partículas. Rotação. Torque e Momento Angular
II – OBJETIVOS:
Geral:
Proporcionar ao acadêmico do curso de Ciências Licenciatura, uma formação básica em
Física para que possam compreender e aplicar as leis fundamentais da mecânica em sua área de
atuação.
Específicos:
Utilizar esses conhecimentos na busca e desenvolvimento de novas técnicas de
ensino;
Descrever os fenômenos físicos no campo da Mecânica Newtoniana;
Realizar atividades experimentais aplicando as leis da Mecânica.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
IV – ATIVIDADES DISCENTES:
Relatórios, Seminários, listas de exercícios, trabalhos, pesquisa na internet.
V – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS: Aulas expositivas. Aulas Participativas. Pesquisa bibliográfica. Aulas práticas. Resolução de
problemas. Listas de exercícios
VI – RECURSOS DIDÁTICOS Pincel, giz e Quadro branco. Livro Texto. Experimentos.
VII – AVALIAÇÃO Participação nas aulas. Freqüência. Assiduidade. Trabalhos individuais e/ou em grupo. Provas
escritas. Listas de exercícios, relatórios das atividades experimentais. VIII – REFERENCIAS:
BÁSICAS HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl, Fundamentos de Física - Volume 1, 7ª Edição, LTC, Rio de
Janeiro, 2007.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. Vol I , 12.ed.
São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
TIPLER, Paul. Física - Volume 1 – 4° edição, LTC, Rio de janeiro, 2008.
COMPLEMENTARES:
SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de física. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, Volume 1, São Paulo: E. Blücher.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Medições: Unidades, Grandezas Físicas e Vetoriais, algarismos significativos, ordem de grandeza,
medições e erros.
Movimento Retilíneo: Movimento e posição de uma partícula. Velocidade média e instantânea.
Aceleração média e instantânea. Queda livre.
Vetores: Adição e subtração de vetores, decomposição de vetores, produto escalar e produto vetorial
Movimento em duas e três dimensões: Posição, velocidades e acelerações vetoriais da partícula no
plano e no espaço. Lançamento oblíquo. Movimento circular uniforme.
As Leis de Newton: A primeira Lei de Newton: a Lei da Inércia. Força, massa e a 2ª Lei de Newton.
Terceira Lei de Newton. As forças da natureza. O atrito e suas leis. Gravitação Universal.
Trabalho e Energia: Trabalho de uma força constante. Trabalho da força variável. Energia cinética e
o teorema trabalho-energia. Potência.
Conservação de Energia: Energia potencial. Forças conservativas e não conservativas. A lei da
conservação da energia.
Impulso e Quantidade de Movimento: Impulso. O momento linear e sua conservação. Impulso e
momento linear. Colisões elásticas. Colisões inelásticas.
Sistemas de Partículas: Sistema de partículas. O centro de massa e seu movimento. Condições de
equilíbrio. O centro de gravidade. Estabilidade do equilíbrio
Rotação: Posição, velocidade e aceleração angular. As grandezas lineares e as angulares. Rolamento.
Energia cinética na rotação.
Torque e Momento Angular: O momento da inércia. Torque. Momento angular.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
ELABORADOR: Jorge de Jesus Passinho e Silva email:[email protected]
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: 17/08/2011
ASSINATURA(S):
CENTRO: CECEN
CURSO: HISTÓRIA
DEPARTAMENTO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIG
O
NOME CARGA HORÁRIA
TOTAL
CRÉDITO
HISTÓRIA DAS SOCIEDADES
AMERICANAS 60 04
I - EMENTA: O Homem americano, teorias, o povoamento do continente americano, a
domesticação das plantas, cerâmica, as populações da América do Norte, os precursores dos
Maias e Incas, a civilização Maia, Asteca e Inca, arte e cultura material mesoamericana e
andina.
II - OBJETIVOS:
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade Conteúdo
UNIDADE
I
- As origens do homem americano (as principais teorias)
- A domesticação das plantas e animais
- Os precursores dos Maias
UNIDADE
II
- A civilização Maia clássica
- A idade de ouro dos Maias
- O declínio da civilização Maia
- Os Astecas (as origens)
- Os Astecas (política, sociedade e vida cotidiana)
- Os Astecas (Religião, arte e literatura)
UNIDADE
III
- Os precursores dos Incas
- A expansão Inca
- Os Incas (economia, sociedade e Estado)
- As artes e os saberes Incas
- Outros povos pré-colombianos da América do Norte e do Sul
IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
- Aulas expositivas e dialogadas;
- Discussões de texto em sala de aula;
- Exibição de filmes;
- Fichamentos de textos
V – AVALIAÇÃO:
- Produção de textos;
- Seminários;
- Participação nas discussões e grupos de estudos;
- Avaliação escrita
VIII – BIBLIOGRAFIA:
CARDOSO, Ciro Flamarion. América pré-colombiana. São Paulo, Brasiliense, 1982.
COLEÇÃO ALMANAQUE ABRIL. Grandes Impérios. Volume II. São Paulo, Abril
Cultural sd (2005)
FERREIRA, Jorge Luiz. Conquista e Colonização da América Espanhola. São Paulo,
Ática, 1992. Série Princípios.
MEGGERS, Betty. J. América pré-histórica. Trad. Eliana Teixeira de Carvalho. Rio de
Janeiro, Paz e Terra, 1979.
SAUNDERS, Nicholass. Américas Antigas. As Grandes Civilizações. Trad. Ana Paula
Trindade B. da Silva. São Paulo, Madras, 2005.
SOUSTELLE, Jacques. A civilização Asteca. Trad. Maria Júlia Goldwasser. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editora, 2004.
ELABORADORES:
ASSINATURA DO PROFESSOR ELABORADOR:
CARLOS ALBERTO XIMENDES
DATA: ___/___/______
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CENTRO: CECEN
CURSO: HISTÓRIA
DEPARTAMENTO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA
TOTAL
CRÉDITO
HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL 60 04
PROFESSORES (ES)
I - EMENTA:
A formação histórica do Brasil Colonial. A sociedade açucareira, relações familiares e a
escravidão. A Crise do Sistema Colonial e a Emancipação Política
II - OBJETIVOS:
Geral: - Compreender as relações da colônia com a Metrópole, no contexto do sistema colonial e
da política mercantilista.
Específicos:
Pensar o imaginário europeu sobre o Novo Mundo
Discutir as características da sociedade colonial e do escravismo colonial.
Perceber os aspectos determinantes da crise do sistema colonial e do processo de
emancipação do Brasil.
Identificar a diversidade da escravidão no período colonial.
Analisar a as relações sociais na colônia
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade Conteúdo
UNIDADES
I
FORMAÇÃO HISTÓRICA DO BRASIL
Visões edênicas do "descobrimento do Brasil"
O homem cordial
Miscigenação
UNIDADES
II
ECONOMIA COLONIAL
Exclusivista comercial
A crise do sistema colonial
UNIDADES
III
SOCIEDADE/POLÍTICA
A emancipação política
Escravidão
IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
Aulas expositivas dialogadas;
Discussão de textos; fichamentos.
V - RECURSOS DIDÁTICOS:
Textos, quadro branco, livros
VI – AVALIAÇÃO: Considerar-se-á para formatação de uma nota a cada 20h:
* participação dos alunos no curso
* atividades escritas individuais e em grupos
* assiduidade e pontualidade
* Freqüência
VII– BIBLIOGRAFIA: COSTA, Emília Viotti da. Da Senzala a Colônia. São Paulo: UNESP, 1998.
__________________ Da Monarquia a República. 17ª ed. São Paulo: UNESP, 1999
FREYRE,Gilberto. Casa grande e senzala. 27ª ed. Rio de Janeiro: Record, 1990.
HISTÓRIA DA CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA. HOLANDA, Sérgio Buarque. (org.). Rio
de Janeiro; BERTAND, 1993. Vs . 3-11.
HISTÓRIA DA VIDA PRIVADA: NOVAIS, Fernando. ALENCASTRO, Luis Filipe de.
(org.). São Paulo: Companhia das Letras, 1997. V. 1,2.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26ª ed. São Paulo: Companhia das Letras,
1995.
NOVAIS, Fernando. A estrutura e dinâmica do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). São
Paulo: HUCITEC,1995.
PRADO JR, Caio. Evolução Política do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1999.
PRIORE, Mary Del.(org.) História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2001.
REIS, José João. (org.) Liberdade por um fio: história dos quilombos do Brasil. São Paulo:
Cia das Letras, 2000
SOUSA, Laura de Melo. O diabo e a terra de Santa Cruz. São Paulo: Companhia das
Letras, 1996.
TEXTOS
FORMAÇÃO HISTÓRICA DO BRASIL
1-"O novo mundo entre Deus e o diabo" O diabo e a terra da santa cruz - LAURA MELO
2-"O homem cordial" – Raízes do Brasil – SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA
3-“Características gerais da colonização portuguesa no Brasil” Casa grande & senzala –
GILBERTO FREIRE
ECONOMIA COLONIAL
4-“Dinâmica do Antigo Sistema colonial”. A estrutura e dinâmica do Antigo Sistema Colonial
- FERNANDO NOVAIS.
SOCIEDADE/POLÍTICA
5-“Aspectos da vida do escravo urbano e rural” Da senzala a colônia EMÍLIA VIOTTI
6-“O quilombo e o sistema escravista em Minas Gerais do século XVIII” Liberdade por um
fio – DONALD RAMOS
7-“Introdução ao estudo da emancipação política no Brasil” Da monarquia à republica –
EMÌLIA VIOTTI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO: CECEN
CURSO: HISTÓRIA
DEPARTAMENTO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA
TOTAL
CRÉDITO
89324 HISTÓRIA DO MARANHÃO
COLONIAL
60 04
PROFESSORES (ES)
I - EMENTA: - Ocupação, colonização e povoamento do território maranhense; as diversas frentes de
ocupação; as disputas pelo território e a consolidação do domínio português.
II - OBJETIVOS:
Geral: - Propiciar aos alunos o conhecimento da fase de ocupação do Maranhão pelos franceses
e a disputa e ocupação do território pelos portugueses.
Específicos: - Analisar a ocupação do litoral e do sul do Maranhão.
- Compreender a importância da obra jesuítica para a colonização do Maranhão.
- Discutir a respeito da situação econômica do Maranhão no período Colonial.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade Conteúdo
UNIDADES
I A Invasão Francesa.
A Invasão Holandesa.
Paralelo entre a invasão Francesa e Holandesa
A questão indígena no Maranhão Colonial.
UNIDADES
II A Frente de Colonização litorânea
A Frente de Colonização do Interior.
A Escravidão Negra no Maranhão Colonial
UNIDADES
III A Revolta de Beckman;
A Companhia de Comércio de Grão-Pará e Maranhão;
A Questão Jesuítica no Maranhão
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
Aulas expositivas dialogadas;
Discussão de textos;
Apresentação de Seminários.
V - ATIVIDADES DICENTES
Seminários, leituras de texto, avaliação.
VI - RECURSOS DIDÁTICOS:
Textos
VII – AVALIAÇÃO: Produção textual individual ou em grupo;
Assiduidade, pontualidade e participação efetiva dos alunos nos debates temáticos em sala de
aula.
VIII– BIBLIOGRAFIA: BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras,1992.
CABRAL, Maria do Socorro Coelho. O s Caminhos do Gado – Conquista e Ocupação do
Sul do Maranhão. São Luís, SECMA, 1992.
CAVALCANTE FILHO, Sebastião Barbosa. A Questão Jesuítica no Maranhão Colonial
(1622-1759). São Luís, Sioge, 1990.
LIBERMAN, Maria. O levante do Maranhão “Judeu cabeça do motim”; Manoel
Beckman. São Paulo. Centro de Estudos Judaicos da Universidade de São Paulo,1983.
LISBOA, João Francisco. Jornal de Timon: apontamentos, notícias e observações para
servirem a História do Maranhão. São Luís, Alhambra s/d, Tomo II. 1º volume.
VIVEIROS, Jerônimo de. História do Comercio no Maranhão 1612-1895. Vl. 1 São Luís
ACM, 1992.
ELABORADORES:
Carlos Alberto Ximendes
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
CENTRO: CECEN
CURSO: HISTÓRIA
DEPARTAMENTO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA
TOTAL
CRÉDITO
História Moderna 60
I - EMENTA:
Estado Moderno e o Regime Absolutista na Europa Ocidental e Oriental. Mercantilismo. As
manifestações culturais nos séculos XVII e XVIII.
II - OBJETIVOS:
Geral: Analisar o mundo moderno em suas diversas variantes.
Específico
Ponderar sobre a questão dos estados modernos e do absolutismo;
Analisar as bases fomentadoras da economia moderna;
Evidenciar os padrões de sociabilidade e comportamento que fundamentavam as relações
sociais no Mundo Moderno.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade Conteúdo
UNIDADE I
A transição do feudalismo para o capitalismo;
Formação do estado moderno;
Renascimento e iluminismo;
UNIDADE II
A ciência moderna e os novos paradigmas
Absolutismo e as filosofias concernentes;
Mercantilismo e formas de comércio;
UNIDADE
III
Reforma protestante e contra-reforma;
Revolução Inglesa de 1640.
Os processos modernos de exclusão
IV– BIBLIOGRAFIA:
Básica:
ANDERSON, Perry. Passagem da antiguidade ao feudalismo. São Paulo: Brasiliense,
1991.
BOBBIO, Noberto. Estado, governo e sociedade: para uma teoria geral da política. São
Paulo: Paz e Terra, 1987.
BURKE, Peter. A cultura popular na Idade Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
DELUMEAU, Jean. A civilização do Renascimento. Lisboa: Estampa, 1994.
__________. História do Medo no Ocidente, 1300-1800. São Paulo: Cia das Letras, 1989.
DOBB, Maurice. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1977.
ELIAS, Nobert. A sociedade de corte. Lisboa: Estampa, 1990.
GINZBURG, Carlo. História Noturna – decifrando o Sabá. São Paulo: Cia das Letras, 1991.
Hill, Christopher. O mundo de ponta cabeça: idéias radicais durante a revolução inglesa de
1640. São Paulo: Cia das letras, 1987.
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
MAQUIAVEL. O príncipe. São Paulo: Martin Claret, 2003.
MONTESQUIEU. Do espírito das leis. São Paulo: Martin Claret, 2003.
MORE, Thomas. A utopia. São Paulo: Martin Claret, 2003.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. São Paulo: Martin Claret, 2003.
THOMPSON, Edward Palmer. Costumes em comum. São Paulo: Companhia das Letras,
2001.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira; São
Paulo: Nova Cultura.
WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu,
Rousseau, “O Federalista”. São Paulo: Ática, 1998.
WOOD, Ellen Meiksins. A origem do capitalismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO DE LETRAS – 3269-4617
CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
CURSO: LETRAS
DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE LETRAS
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
88322
LÍNGUA INGLESA III
60
04
PROFESSOR(ES)
I – EMENTA:
- Communicative practice, involving monitored and created dialogues done by students, based in
everyday situations.
- Grammatical studies of the English Language.
- Reading-comprehension skills based in written material.
II – OBJETIVOS:
GERAIS
- The main aim of this term is to enable students with skills in order to improve their acquired
language so for, as well as input some other piece of information to make them able to walk by
their own legs in futures studies, focusing not even the communicative and grammatical aspects of
the language, but also skills that involve reading and comprehension, so they can reach the next
in better conditions.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade
CONTEÚDO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO DE LETRAS – 3269-4617
I Functions:
Functions:
- Making restaurant reservations
- Ordering a meal
- Expressing thanks
- Saying goodbye
Grammar/Pronunciation:
- Countable and uncountable nouns
- Study of auxiliars would and will
Listening:
- Listening to someone making restaurant reservations
- Listening someone doing restaurant orders
Reading/Writing:
- Exercises which involve written skills
Extra-activities:
- A quiz that tests general knowledge
- Reduced forms of would and will
II Functions:
Functions:
- Describing similarities and differences
- Describing cities and countries
Grammar/Pronunciation:
- Comparison with adjectives
Listening:
- Listening a radio quiz show
- Listening for correct and incorrect information about places
Reading/Writing:
- The third and fourth text of the book “MORE TRUE STORIES”
- World geography
- Nations of the world
- Writing a comparison with two cities
Extra-activities:
- A quiz that tests general knowledge
- Intonations exercises
- Questions of choice
III Functions:
Functions:
- Messages
- Invitations
- Leasure activities
- Excuses
Grammar/Pronunciation:
- Giving and receiving messages
- Inviting someone out
- Accepting and declining invitations
Listening:
- Listening and receiving telephone messages
- Identifying invitations
Reading/Writing:
- The fifth reading based on the book “ MORE TRUE STORIES”
- Free time
- How to make and invitation
- Writing exercises which involve invitations and excuses
Extra-activities:
- Giving and receiving phone messages
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO DE LETRAS – 3269-4617
IV – PROCEDIMENTO METODOLÒGICO:
-
- The methodological procedures will be done taking into consideration the activity in focus: when
a speaking activity is realized, students will be working together in groups of two, three and
sometimes of four; when a listening activity is worked on, a tape recorder will be used and so on.
So, it is quiet difficult to say all kind of procedures one can use in everyday classroom activities,
but for sure everything will be done in order to have the students communications skills in focus; I
mean, they produce their activities by themselves, as well as their own material if possible, and so
on.
VI – BIBLIOGRAFIA: HEYER, Sandra. True stories in the news: a beginning reader. New York: Longman. 3rd
Edition, 1990.
RICHARDS, Jack C. Et. Alli. Interchange: English for international communication.
Cambridge University Press, 2005 vol. III. WEBSTER’S. New world dictionary. 4th Edition. Ohio: Prentice Hall Press, 2000.
Bibliografia Complementar: COLLINS COBUILD. Student´s grammar. Collins Cobuild. University of Birmingham,
1991. EKERSLEY, C. and EKERSLEY J. M. A Comprehensible English Grammar. 14th. Edition. Hong Kong, Longman, 1985. GILBERT, Judy B. Clear speech: pronunciation and listening comprehension in north
American. English 3rd Edition. New York: Cambridge University Press, 2005.
PROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO DE LETRAS – 3269-4617
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO DE LETRAS – 3269-4617
CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
CURSO: LETRAS
DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE LETRAS
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
88431
LÍNGUA INGLESA IV
60
04
PROFESSOR(ES)
I – EMENTA:
- Unit X to Unit XII (based on the New Interchange Book)
- Communicative practice, involving monitored and created dialogues done by students, based in
everyday situations.
- Grammatical studies of the English Language.
- Reading-comprehension skills based in written material. Estudo das estruturas básicas do
vocabulário fundamental e sua aplicação oral e escrita.
II – OBJETIVOS:
GERAIS - The main aim of this term is to enable students with skills in order to improve their acquired
language so for, as well as input some other piece of information to make them able to walk by
their own legs in futures studies, focusing not even the communicative and grammatical aspects of
the language, but also skills that involve reading and comprehension, so they can reach the next
in better conditions.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO DE LETRAS – 3269-4617
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade
CONTEÚDO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO DE LETRAS – 3269-4617
I - Functions:
Describing past experiences; making plans; exchanging information about past experiences and
events.
Grammar/Pronunciation: Present perfect YES/NO questions and statements; regular and irregular past participles; already and
yet; present perfect and past tense contrast.
Listening:
Listening for time and place of an event; listening to descriptions of events; pronunciation of have.
Reading/ Writing:
Writing a description of unusual activity; “Taking the Risk”: Reading about unusual or dangerous
sports.
II - Functions:
Asking about and describing cities; asking about and giving suggestions; talking about travel and
tourism.
Grammar/Pronunciation
Adverbs and adjectives; conjunctions: and, but, however, and though; modal verbs CAN and
SHOULD
Listening
Listening to descriptions of cities and hometowns; listening for incorrect information; pronunciation
of CAN’T and SHOULDN’T
Reading/Writing:
Writing a description of an interesting city; “Famous Cities”: Reading about
cities around the world
IIIFunctions:
Talking about health problems; asking for and giving advice; making requests; asking for and giving
suggestions
Grammar/ Pronunciation:
Infinitive complements; modal verbs CAN, COULD, and MAY for requests.
Listening:
Listening to advice; listening to requests in a drugstore; reduced form of TO
Reading/ Writing:
Writing about a home remedy; “Grandma knows best!”: Reading about home remedies.
IV – PROCEDIMENTO METODOLÒGICO: A prática oral da língua deverá ser feita, principalmente, através de diálogos onde o professor partirá
de exemplos simples para mais complexos, facilitando a compreensão e uso das estruturas. Será usada
a atividade ouvir e repetir de forma acentuada para que se chegue ao automatismo. O contexto será
melhor entendido pela utilização das ilustrações do livro
Textos básicos para compreensão e interpretação serão usados, diálogos e conversação serão também
utilizados, tudo isto no intuito de desenvolver o vocabulário e a fala. Todos os escritos serão corrigidos
oralmente e no quadro de giz.
IV – AVALIAÇÃO:
Testes escritos
Trabalhos em equipe e/ou individual
Participação nas aulas
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO DE LETRAS – 3269-4617
Participação em exercícios orais
Pesquisas em jornais, revistas e dicionários
V BIBLIOGRAFIA:
HEYER, Sandra. True stories in the news: a beginning reader. New York: Longman. 3rd
Edition, 1990.
RICHARDS, Jack C. Et. Alli. Interchange: English for international communication.
Cambridge University Press, 2005 vol. IV. WEBSTER’S. New world dictionary. 4th Edition Ohio: Prentice Hall Press, 1984.
Bibliografia Complementar: COLLINS COBUILD. Student´s grammar. Collins Cobuild. University of Birmingham, 1991. EKERSLEY, C. and EKERSLEY J. M. A Comprehensible English Grammar. 14th. Hong
Kong, Longman, 1985. GILBERT, Judy B. Clear speech: pronunciation and listening comprehension in north
American. English 3rd Edition. New York: Cambridge University Press, 1993.
APROVADO PELA ASSEMBLEIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO DE LETRAS – 3269-4617
CENTRO:
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
CURSO:
LETRAS
DEPARTAMENTO:
DEPARTAMENTO DE LETRAS
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
88325
LINGÜÍSTICA MODERNA
60
04
PROFESSOR(ES)
I - EMENTA:
- Apresentação das principais escolas lingüísticas do século XX. A Semiologia: Lingüística pós-
saussureana. Análise do discurso: uma introdução.
II - OBJETIVOS:
Geral:
- Comprovar, pelo conteúdo programático, domínio relacionado à linguagem em sentido específico e amplo.
Específicos:
- Apresentar os aspectos centrais das principais teorias sobre a linguagem no século XX;
- Analisar criticamente a repercussão das idéias saussureanas na Lingüística Moderna;
- Atualizar conceitos referentes à Lingüística e Semiologia;
- Aplicar conceitos referentes à Análise do discurso.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO DE LETRAS – 3269-4617
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade
Conteúdo
I - Correntes lingüística do século XX:
- Lingüística européia e norte-americana:
Estruturalismo: sistema e suas categorias, conceituação e caracterização;
- Estruturalismo europeu:
Círculo Lingüístico de Praga: função distintiva;
- Círculo Lingüístico de Copenhague: Glossemática: forma e substância;
- Lingüística norte-americana: Franz Boas: etnologia e linguagem;
- Edward Sapir: teoria mentalista da linguagem;
- Leonard Bloomfield: Distribucionismo e suas causas;
- Noam Chomsky: Gerativismo e suas causas.
II - Introdução a Semiologia.
- Roland Barthes e o modelo lingüístico.
- Sistema de significação. Semiologia e sistemas semiológicos.
- Plano de expressão x plano de conteúdo. Léxico, idioleto. Linguagem não-verbal.
- Denotação x Conotação. Metalinguagem.
- Classificação sígnica.
III - Análise do discurso:
- Conceitualização;
- Contextualização histórica;
- Caracterização (interdisciplinar);
- Sujeito/ sentido. História/ ideologia, condições de produção discursiva;
- Heterogeneidade discursiva.
IV – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
- Aulas expositivas;
- Estudos dirigidos de textos;
- Seminário;
- Debates.
-
V – ATIVIDADES DISCENTES: - Participação nos trabalhos individuais e em grupo, realizados em sala de aula;
- Participação em pesquisa, debate, seminários etc.
VI – RECURSOS DIDÁTICOS: - Quadro e seus acessórios;
- Televisão e vídeo;
- Fita de vídeo;
- Revistas;
- Textos.
VII – AVALIAÇÃO: - A avaliação será de cunho processual e contínuo, contemplando o nível acadêmico dos alunos nos vários
aspectos da cientificidade, da capacidade de compreensão, análise e síntese dos conteúdos desenvolvidos no
processo de construção do conhecimento.
- Para tanto, serão diagnosticados os diferentes níveis de aprendizagem dos alunos por meio de: troca de
experiências, participação, interesse, compromisso, pontualidade, assiduidade, responsabilidade,
desempenho, habilidade e competência acadêmica.
- Serão utilizados, no decorrer da disciplina, instrumentos avaliativos, como: prova, trabalho individual e em
grupos, seminários e produções científicas (resenhas e rascunho).
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO DE LETRAS – 3269-4617
VIII – BIBLIOGRAFIA:
Básica:
BENVENISTE, Emile. Problemas de lingüística geral. 5ª Ed. São Paulo: USP, 2008.
BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, 2007. ORLANDI, Eni Pulcinelli. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 8ª Ed. Campinas: Pontes, 2009.
DUCROT, Oswald, TODOROV, Tzvetan. Dicionário enciclopédico das ciências da linguagem. 3ª Ed. São
Paulo: Perspectiva, 2001. Bibliografia Complementar: DOOLEY, Robert A. Análise do discurso: conceitos básicos em lingüística. 2ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2004. MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em análise do discurso. 3ª Ed. São Paulo: UNICAMP, 1997. ORLANDI, E. P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 5ª Ed. Campinas, São Paulo:
Pontes, 2009.
ELABORADORES:
Prof. Me. Jorge Luiz Borges Bezerra
Profa. Me. Tereza Cristina Mena Barreto de Azevedo
APROVADO NA ASSEMBLEIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
CURSO DE CIÊNCIAS
CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO: CIÊNCIAS BIOLOGIA
DEPARTAMENTO: QUÍMICA E BIOLOGIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Morfologia e Anatomia Vegetal 60 03
PROFESSOR(ES)
I - EMENTA:
- Citologia vegetal.
- Histologia vegetal.
- Morfologia dos órgãos vegetais.
- Anatomia dos órgãos vegetais.
- Métodos de corte e coloração.
II - OBJETIVOS:
Geral (1 objetivo):
O estudo da disciplina Botânica I deverá proporcionar ao aluno:
- Sua introdução e conhecimento ao estudo da sistemática da botânica, através da
morfologia e anatomia dos diferentes órgãos dos vegetais.
- Conhecimento da célula vegetal com suas respectivas organelas.
Específicos (3 objetivos):
- Reconhecimento e compara as estruturas internas do vegetal e relacioná-las com as
suas funções.
- Aplicação dos conhecimentos adquiridos na botânica em outras disciplinas afins do
Curso de Ciências.
CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
CURSO DE CIÊNCIAS
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade Conteúdo
I - CITOLOGIA VEGETAL
A célula vegetal: Conceito de célula vegetal; Organização estrutural dos procariontes;
Organização estrutural dos eucariontes; Parede celular: composição química; estrutura;
formação da parede celular; Membrana plasmática e suas propriedades; Organelas celulares:
núcleo; plastídeos; vacúolos.
II - HISTOLOGIA VEGETAL
Tecidos vegetais
- Meristemas: conceito e origem; características citológicas; funções e classificação; células
totipotentes.
- Parênquima: conceito e origem; características citológicas; função e classificação.
- Colênquima e esclerênquima: conceito e origem; características citológicas; função e
classificação.
- Epiderme: composição; características citológicas; anexos da epiderme (estômatos e
tricomas).
- Periderme: Origem; caracterização citológica e histológica.
- Tecido de condução: xilema e floema – elementos constituintes; características
citológicas; xilema e floema primário e secundário.
- Estruturas secretoras (externas e internas).
III - ORGANOGRAFIA E ANATOMIA DOS VEGETAIS SUPERIORES
- Raiz: conceito e origem; características gerais; função e classificação; adaptações;
estrutura interna primária e secundária; formação das raízes laterais.
- Caule: conceito e origem; características gerais; morfologia externa; função e
classificação; ramificações e adaptações; estrutura interna primária e secundária; formação
dos anéis anuais.
- Folha: conceito e origem; características gerais; função e classificação; adaptações;
estrutura primária.
- Flor: aspectos morfológicos; nomenclatura floral; inflorescência e diagrama floral;
gameta masculino e feminino; polinização e fertilização; tipos de polinização.
- Fruto e semente: conceito; formação; constituição; classificação; dispersão.
- Embrião.
- Respiração.
IV - Técnica de corte à mão livre, coloração e montagem de lâminas.
IV – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
Aulas teóricas expositivas com auxilio de quadro branco e/ou retroprojetor; Aulas práticas
de laboratório, utilizando equipamentos, materiais de laboratório e biológico, reagentes e
corantes próprios a cada atividade; Pesquisa de campo; Apresentação de seminários; Leitura e
análise de textos especializados.
CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
CURSO DE CIÊNCIAS
V – RECURSO DIDÁTICOS Quadro, giz, retroprojetor, transparências, textos, livros específicos e
complementares. Material de laboratório (material botânico). Fitas de vídeo.
VI - AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados através da apresentação em seminários, da
realização de provas escritas (teórico-práticas), relatórios de aulas práticas e pela sua
participação nas discussões em sala de aula.
VII – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAVEN, P.H. et al. Biologia vegetal. 7ª edição. Editora Guanabara Koogan. 2007.
BEATRIZ, A da G. et al. Anatomia Vegetal. 2ª Edição. Revista e atualizada. 438 pág.
Editora UFV. 2006.
CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: células tecidos. Vol. 1. 2ª Edição. Editora Roca. 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas. 9ª Edição. Editora Nobel. 1984.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas. 15ª Edição. Editora Nobel. 1983.
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO PROGRAMA DARCY RIBEIRO
Práticas Curriculares dos Cursos de Licenciatura
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Disciplina: Práticas Curriculares - Dimensão Educacional
Carga Horária: 90h
EMENTA
Atividades interdisciplinares para articulação entre os conhecimentos
estudados na academia e a realidade sócio educacional. Contexto
socioeconômico e cultural do entorno escolar. Investigação e interferências das
concepções e condições sociais e educacionais da escola.
OBJETIVOS
A disciplina Práticas Curriculares - Dimensão Educacional visa orientar e
fornecer ferramentas didatico-pedagogicas aos/às licenciandos/as em
Ciências/Biologia, Ciências/ Física, Ciências/Matemática, Ciências/Química,
História e Letras para que possam realizar práticas curriculares,
contextualizadas e interdisciplinares, a partir de conteúdos que demonstrem a
dimensão educacional na formação do cidadão e da cidadã. Assim, ao
cursarem a referida disciplina terão a oportunidade de:
• Desenvolver práticas curriculares, atentando para a dimensão educacional do
en-sinar-aprender;
• Perceber as conexões entre a Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
os Parâmetros Curriculares Nacionais, a Educação Básica e os conteúdos das
diferentes áreas do conhecimento;
• Atentar para a dimensão educacional do ambiente formal e informal;
• Aplicar diferentes metodologias de ensino em ambientes formais e/ou
informais, vislumbrando o aspecto educacional de tal prática;
• Construir projetos que abordem temáticas socialmente relevantes, tendo
como foco as intenções educacionais da ação e/ou estratégia desenvolvida;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• A Constituição Federal Brasileira e a dimensão educacional;
• Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
• Os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental;
• Os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio;
• Intervenções educacionais em contextos sistemáticos e assistemáticos.
METODOLOGIA
O desenvolvimento da disciplina Práticas Curriculares - Dimensão
Educacional
deverá priorizar metodologias que apresentem os componentes curriculares de
forma
contextuai, problematizadora e interdisciplinar. Sendo assim, as estratégias de
ensino e os recursos didáticos devem ser pensados a partir da realidade do espaço
de intervenção; das combinações realizadas entre os docentes das disciplinas e
os/as discentes; da realidade escolar e/ou social onde irá ser contextualizada a
disciplina; dos recursos humanos e materiais disponíveis e possíveis; da motivação
entre o/a docente e os/as discentes; do compromisso ético-social e educacional, etc.
A disciplina Práticas Curriculares - Dimensão Educacional será ministrada,
tendo como perspectiva didática a metodologia de projetos. Para tanto, a carga-
horária de 90h será distribuída de acordo com a seguinte distribuição de horas e
atividades relacionadas:
• 20 horas serão dedicadas à dimensão teórica: aqui o/a docente
apresentará os conceitos e conteúdos que darão suporte à execução das
práticas curriculares na perspectiva educacional;
• 20 horas serão disponibilizadas para o planejamento e elaboração do
projeto: as atividades a serem desenvolvidas nesse período terão como foco
central a utilização dos conhecimentos mediados na dimensão teórica. O
planejamento das atividades deve ser acompanhado atentamente pelo/a
docente e pelos/as discentes; o texto do projeto deve ser redigido, corrigido,
melhorado e alterado nesta etapa da disciplina. O projeto deve estar pronto
para ser executado na fase seguinte;
• 30 horas serão dedicadas à execução do projeto: nestas 30 horas o/a
docente acompanhará as atividades a serem desenvolvidas pelos/as discentes,
tendo como documento de acompanhamento o projeto produzido. É importante
que o/a docente acompanhe todas as fases das atividades do projeto, tendo o
cuidado de registrar suas impressões sobre as ações discentes. O registro-
documento se constitui em importante instrumento avaliativo;
• 20 horas deverão ser utilizadas para a produção do relatório final do projeto
(que indicará todas as atividades executadas) e culminância. A redação do
texto deve ser acompanhada pelo/a docente. O texto produzido se constituirá
em relatório final a ser apresentado em momento específico, a culminância. O
formato de apresentação dos resultados finais f iça a cargo do grupo. No
entanto, a culminância pode ser realizada em formato de feira cultural, fórum,
palestra, etc.
RECURSOS DIDÁTICOS
Os recursos podem ser dos mais variados: álbum seriado, flanelógrafo,
cartazes, mural didático, ilustrações, retroprojetor, projetor de slides, data
show, mapas e globos, quadro branco ou quadro verde, gravuras,
computador, internet, reportagens, livros e livros didáticos, artigos, máquinas
fumadoras, máquinas fotográficas, televisão. Poderão sei utilizados recursos
oriundos de materiais alternativos, especialmente da produção local.
AVALIAÇÃO
Avaliação é processo. Será realizada em todos os momentos do ensinar e
aprender. A disciplina dará prioridade à construção coletiva do conhecimento
e também priorizará
um processo avaliativo que perpassa pela análise coletiva e individual das
aprendizagens. Sendo assim, a análise da apreensão dos conteúdos pelos/as
licenciandos/as acontecerá a partir dos seguintes critérios: pontualidade; presença;
assiduidade; interesse; iniciativa; independência; segurança e profundidade;
participação nas discussões e atividades; participação nas práticas pedagógicas;
compromisso; capacidade argumentativa e análise crítica das fases do trabalho;
cientificidade; originalidade; habilidades didático-investigativas. A subjetividade do/a
docente, ao avaliar, será considerada no processo. Ao final da disciplina, será
realizada a auto-avaliação, contemplando o desempenho discente e docente.
A disciplina Práticas Curriculares - Dimensão Educacional será
ministrada, tendo como metodologia central a prática curricular por projetos.
Assim, a avaliação deve priorizar a análise do processo de construção de
conhecimento realizada em todas as fases da execução do projeto. Durante as 90
horas da disciplina, o/a docente deve avaliar
• O conteúdo assimilado pelo/a licenciando/a nas 20h da dimensão teórica;
• A desenvoltura do/a licenciando/a nas 20h dedicadas ao planejamento e
elaboração do projeto;
• A capacidade teórico-prática que o/a licenciando/a desenvolverá nas 30h
disponibilizadas para a execução do projeto;
• O conteúdo do relatório final, produzido pelos/as licenciandos/as durante as
20h disponibilizadas para essa atividade. Os/as docentes deverão também,
nesse espaço de tempo, avaliar a desenvoltura dos/as licenciando/as nas
ações de culminância do projeto.
BIBLIOGRAFIA
ALBUQUERQUE, E.M. et ai. Função social da educação. Coleção EPEN, XIII
Encontro de Pesquisa Educacional do Noedeste, v.8, s.d.
BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 13 ed. São Paulo: Edições
Loyola, 2003.
BRANDÃO, C.R. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais do
Ensino
Médio. Brasília, 2006.
______________. Parâmetros Curriculares: Meio Ambiente. Brasília, 2005.
CACHAPUZ, A. et ai. A necessária renovação do ensino das Ciências. São
Paulo:
Cortez, 2005.
CASTRO, S.P.; COVEZZI, M. Sociologia: sociologia como ciência - surgimento,
objeto e
método. Cuiabá: UFMT, 1995.
KRUPPA, S.M.P. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez, 2004.
LIMA, L. Escola não é circo, professor não é palhaço: intencionalidade e
educação. Rio de janeiro: Wak Editora, 2008.
LUCK, H. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão.
Petrópolis: Vozes, 2004.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São
Paulo: EPU, 2007.
MARTINS, J.S. Projetos de pesquisa: estratégias de ensino e aprendizagem em sala
de aula. Campinas: Armazém do Ipê, 2005.
MASSETO, M. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, 2008.
MAY, T. Pesquisa social: questões, métodos e processo. Porto Alegre: Artmed, 2004.
MOROZ, M.; GIANFALDONI, M.H.T.A. O processo de pesquisa: iniciação. Brasília:
Editora Plano, 2002.
NETO, M. Pesquisa para o planejamento. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.
PEREIRA, O. O que é teoria. São Paulo: Brasiliense, 1998.
PEREIRA, O. O que é teoria. São Paulo: Brasiliense, 1998.
PRESTES, M.L.M. A pesquisa e a construção do conhecimento científico:
do
planejamento aos textos, da escola à academia. São Paulo: Editora Respel, 2008.
QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, M.O.L; OLIVEIRA, M.G.M. Um toque de clássicos:
Marx, Durkheim e Weber. 2 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007.
SACRISTÁN, J.G.; GOMÉZ, A.I.P. Compreender e transformar o ensino. 4ed.,
Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
SANTOS, C.S.G; ANDRADE, F.C.B. Representações sociais e formação do
educador: revelando interseções do discurso. João Pessoa: Ed. UFPB, 2003.
SANTOS-FILHO, j.C; GAMBOA, S.S. Pesquisa educacional: qualidade-quantidade. 5
ed., São Paulo: Cortez, 2002.
TOBIAS, J.A. Como fazer sua pesquisa. São Paulo: Editora Ave-Maria, 2004.