Programa de Estudos e Assistência ao Uso Indevido de Drogas

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Programa de Estudos e Assistência ao Uso Indevido de Drogas Universidade Federal do Rio de Janeiro

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Universidade Federal do Rio de Janeiro. Programa de Estudos e Assistência ao Uso Indevido de Drogas. Epidemiologia do uso de drogas no Brasil. Desafios para a clínica da drogadição e a estratégia de Redução de Danos. Epidemiologia do uso de drogas no Brasil. Marcelo Santos Cruz - PowerPoint PPT Presentation

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Programa de Estudos e Assistência ao Uso Indevido de Drogas

Universidade Federal do Rio de Janeiro

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Epidemiologia do uso de Epidemiologia do uso de drogas no Brasil.drogas no Brasil.

Desafios para a clínica da Desafios para a clínica da drogadição e a estratégia drogadição e a estratégia

de Redução de Danosde Redução de Danos. .

Page 3: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

Epidemiologia do uso de Epidemiologia do uso de drogas no Brasildrogas no Brasil

Marcelo Santos Cruz Marcelo Santos Cruz Coordenador do Programa de Estudos e Coordenador do Programa de Estudos e Assistência ao Uso Indevido de Drogas – Assistência ao Uso Indevido de Drogas –

PROJAD-IPUB/UFRJPROJAD-IPUB/UFRJConsultor do Ministério da SaúdeConsultor do Ministério da Saúde

E da Secretaria Nacional AntidrogasE da Secretaria Nacional Antidrogas

Page 4: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

Relação entre Fatores e Danos. Relação entre Fatores e Danos.

Modificado de Babor , Caetano, Casswell, et cols, 2003Modificado de Babor , Caetano, Casswell, et cols, 2003

Page 5: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

A Magnitude do A Magnitude do ProblemaProblema O consumo no BrasilO consumo no Brasil Número de internações Número de internações Custo com internaçõesCusto com internações Custo indiferenciadoCusto indiferenciado O uso de álcool e outras drogas e O uso de álcool e outras drogas e

a sua relação com a violênciaa sua relação com a violência Doenças de transmissão venosa e Doenças de transmissão venosa e

sexual entre usuários de drogassexual entre usuários de drogas

Page 6: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

Levantamentos Levantamentos Domiciliares em cidades Domiciliares em cidades

brasileirasbrasileirasCarlini e cols.Carlini e cols.

Estudos de 2001 – 107 cidadesEstudos de 2001 – 107 cidades Estudo de 2005 – 108 cidadesEstudo de 2005 – 108 cidades

– qualidade metodológicaqualidade metodológica– visão panorâmica do consumovisão panorâmica do consumo– contribuição para a política para contribuição para a política para

drogasdrogas AssistênciaAssistência PrevençãoPrevenção

Page 7: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

Distribuição (%) segundo Distribuição (%) segundo uso na vida, último ano e uso na vida, último ano e últimos 30 dias. últimos 30 dias. Carlini e cols, Carlini e cols, 2005.2005.DrogasDrogas Na vida Na vida No anoNo ano 30 dias30 diasÁlcoolÁlcool 74,674,6 49,849,8 38,338,3TabacoTabaco 44,044,0 19,219,2 18,418,4MaconhaMaconha 8,88,8 2,62,6 1,91,9CocaínaCocaína 2,92,9 0,70,7 0,40,4CrackCrack 0,70,7 0,10,1 0,10,1SolventeSolventess

6,16,1 1,21,2 0,40,4

BenzodiaBenzodiaz.z.

5,65,6 2,12,1 1,31,3

EstimulaEstimulan.n.

3,23,2 0,70,7 0,30,3

Page 8: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

Distribuição (%) segundo Distribuição (%) segundo dependência. dependência. Carlini e cols, Carlini e cols, 2005.2005.

DrogaDroga DependentesDependentesÁlcoolÁlcool 12,312,3TabacoTabaco 10,110,1MaconhaMaconha 1,21,2BenzodiazepínicosBenzodiazepínicos 0,50,5SolventesSolventes 0,20,2EstimulantesEstimulantes 0,20,2

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Estudo DomiciliarEstudo DomiciliarGALDUROZ, JCF; NOTO, AR; NAPPO, S A; CARLINI,EA, 2002GALDUROZ, JCF; NOTO, AR; NAPPO, S A; CARLINI,EA, 2002

Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas53,2%

39%

6,6%2,7% 2,1% 1,2% 0,7% 0,6%

0

10

20

30

40

50

60

Drogas

Porc

enta

gem

ÁlcoolTabacoMaconhaSolventesCocaínaMedicamentosAlucinógenosAnabolizantes

Page 10: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

Os gastos hospitalares com os Os gastos hospitalares com os problemas de saúde provocados pelo problemas de saúde provocados pelo o álcool ultrapassam a arrecadação o álcool ultrapassam a arrecadação com impostos sobre o álcool (OMS, com impostos sobre o álcool (OMS, 2001).2001).

Nos países de alta renda, 6 a 15% dos Nos países de alta renda, 6 a 15% dos custos anuais da atenção à saúde são custos anuais da atenção à saúde são relacionados ao tabagismo (Banco relacionados ao tabagismo (Banco Mundial, 1999). Mundial, 1999).

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Percentagem de mortalidade global e Percentagem de mortalidade global e anos perdidos por problemas (DALYs). anos perdidos por problemas (DALYs). OMSOMS 20002000

Países com Países com alta alta mortalidademortalidade

Países com Países com baixa baixa mortalid.mortalid.

Países Países DesenvolvidoDesenvolvidoss

MundMundoo

HH MM HH MM HH MMMortaliMortaliddTabacoTabaco 7,57,5 1,51,5 12,212,2 2,92,9 26,326,3 9,39,3 8,88,8ÁlcoolÁlcool 2,62,6 0,60,6 1,61,6 1,61,6 8,08,0 0,30,3 3,23,2DrogasDrogas 0,50,5 0,10,1 0,60,6 0,10,1 0,60,6 0,30,3 0,40,4DALYsDALYsTabacoTabaco 3,43,4 0,60,6 6,26,2 1,31,3 17,117,1 6,26,2 4,14,1ÁlcoolÁlcool 2,62,6 0,50,5 9,89,8 2,02,0 14,014,0 3,33,3 4,04,0DrogasDrogas 0,80,8 0,20,2 0,30,3 0,30,3 2,32,3 1,21,2 0,80,8

Page 12: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

Distribuição dos problemas Distribuição dos problemas relacionados ao uso de relacionados ao uso de drogas e complexidade de drogas e complexidade de recursos necessáriosrecursos necessários 

Prevalência Níveis de atenção   Baixa Terciária Média Secundária  Alta Primária

 

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A magnitude do A magnitude do ProblemaProblema

Fonte: Ministério da SaúdeFonte: Ministério da Saúde

Transtornos Transtornos MentaisMentais

PrevalênciaPrevalência

Severos e Severos e persistentespersistentes

3%3%

LevesLeves 10%10%Dep. Álcool e Dep. Álcool e drogasdrogas

12%12%

EpilepsiaEpilepsia 1,4%1,4%

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Número de Número de internaçõesinternaçõesData SUS – Vaissman,M. Data SUS – Vaissman,M.

0100002000030000400005000060000700008000090000

1998 1999 2000 2001 2002

Internações porálcoolInternações poroutras drogas

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Comparação de uso na vida Comparação de uso na vida de algumas drogas em 3 de algumas drogas em 3 diferentes populações. diferentes populações. Galduróz, 2006Galduróz, 2006

DrogasDrogas LevantamentosLevantamentos

DomiciliarDomiciliar Estudantes Estudantes 2º grau2º grau

Crianças e Crianças e adolescentadolescentes de ruaes de rua

MaconhaMaconha 6,96,9 7,67,6 40,440,4

SoventesSoventes 5,85,8 13,813,8 44,444,4

CocaínaCocaína 2,32,3 2,02,0 24,524,5

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Características dos usuários em tratamento em serviços especializados (RS, SP, RJ, BA) Kessler e cols, 2007

Variáveis álcool(n=214

)

maconha(n=27)

cocaína(n=107)

álcool + cocaína (n=106)

Sexo masculino (n) 70 %(150)

85 %(23)

85%(90)

86%(90)

Idade anos, média ± desvio padrão

42,4±11,4

34,8±15,2

31,8±9,3

34,9±8,8

Sujeitos advindos de ambulatório (n)

64%(135)

82%(22)

71%(76)

63%(65)

Idade do primeiro consumo

16,9±5,9

15,0±2,3 19,2±5,8

15,2 ± 5,1

19,6 ±5,6

Dias de uso regular (nos últimos 30 dias*)

17,0±11,0

24,2±8,6 15,6 ±10,9

13,2 ±10,7

12,5 ±9,9

Numero de vezes que foi tratadoanteriormente (dp)

2 (1 a 3)

1 (1 a 2) 2 (1 a 3) 2 (1 a 6)

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Desafios para a clínica da Desafios para a clínica da drogadição e a drogadição e a

estratégia de Redução estratégia de Redução de Danos.de Danos.

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Posicionamento do Instituto de Posicionamento do Instituto de Psiquiatria da UFRJ sobre as Psiquiatria da UFRJ sobre as Estratégias de Redução de Danos Estratégias de Redução de Danos na Abordagem dos Problemas na Abordagem dos Problemas Relacionados ao Uso Indevido de Relacionados ao Uso Indevido de Álcool e Outras DrogasÁlcool e Outras DrogasJornal Brasileiro de Psiquiatria 52(5):355-362, 2003.Jornal Brasileiro de Psiquiatria 52(5):355-362, 2003.

Page 19: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

Casos de AIDS segundo categoria de exposição e ano de diagnóstico. Brasil, 1980-2002

Fonte: MS, Boletim Epidemiológico. 2003

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Instituições que apóiam as Instituições que apóiam as atividades de Redução de atividades de Redução de Danos:Danos:

Organização Mundial da SaúdeOrganização Mundial da Saúdewww.ihra.net/pdf/whopublications.pdfwww.ihra.net/pdf/whopublications.pdfwww.who.int/hiv/pub/idu/en/www.who.int/hiv/pub/idu/en/

drugdependencefinaldraft.pdfdrugdependencefinaldraft.pdf

Ministério da SaúdeMinistério da Saúde

Secretaria Nacional AntidrogasSecretaria Nacional Antidrogas

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Redução de DanosRedução de Danos

““A prioridade é colocada na A prioridade é colocada na maximização da quantidade de maximização da quantidade de contato que usuários de drogas contato que usuários de drogas problemáticos têm com os problemáticos têm com os serviços comunitários sociais, de serviços comunitários sociais, de assistência e outros” assistência e outros” (Nadelman,McNeely & Drucker, 1997)(Nadelman,McNeely & Drucker, 1997)

Page 22: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

Princípios Básicos das Princípios Básicos das Estratégias de Estratégias de Redução de DanosRedução de Danos

PragmatismoPragmatismo

TolerânciaTolerância

DiversidadeDiversidade

Page 23: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

Redução de Danos x Redução de Danos x Exigência de Exigência de AbstinênciaAbstinência Redução de Danos como Redução de Danos como

Estratégia de PrevençãoEstratégia de Prevenção

Redução de Danos como Redução de Danos como Estratégia de TratamentoEstratégia de Tratamento

Page 24: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

Conceito de redução de Conceito de redução de Danos do Ponto de Vista Danos do Ponto de Vista da Assistênciada Assistência Não há consensoNão há consenso

Tendências para ampliá-lo ou Tendências para ampliá-lo ou reduzi-loreduzi-lo

Page 25: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

Redução de Danos no Redução de Danos no âmbito da Assistênciaâmbito da Assistência

No âmbito da Assistência, a No âmbito da Assistência, a Redução de Danos se opõe à Redução de Danos se opõe à “Exigência de Abstinência” “Exigência de Abstinência” para todos os usuáriospara todos os usuários

Page 26: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

O modelo de exigência O modelo de exigência de Abstinência:de Abstinência: Ótica predominante médica, psiquiátrica ou Ótica predominante médica, psiquiátrica ou

moralmoral Reducionista: Droga em 1º lugarReducionista: Droga em 1º lugar Contexto psíquico e sócio-cultural Contexto psíquico e sócio-cultural

negligenciadosnegligenciados Focado na cultura de Combate às DrogasFocado na cultura de Combate às Drogas

Page 27: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

O modelo de exigência O modelo de exigência de Abstinência:de Abstinência: Prescrição e exigência da Prescrição e exigência da

Abstinência imediata e absolutaAbstinência imediata e absoluta Associação com comportamentos Associação com comportamentos

anti-sociais e criminalidadeanti-sociais e criminalidade Exclusão dos usuários do convívio Exclusão dos usuários do convívio

socialsocial

Page 28: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

Redução de Danos e Redução de Danos e TratamentoTratamento Revisão da literatura PUBMED Ago 2005 Revisão da literatura PUBMED Ago 2005

unitermos “Harm reduction” e Treatment: unitermos “Harm reduction” e Treatment: 27 artigos27 artigos AddictionAddiction J Substance Abuse TreatmentJ Substance Abuse Treatment NIDA Research Monograph SeriesNIDA Research Monograph Series Australian and New Zeland Journal of Australian and New Zeland Journal of

PsychiatryPsychiatry Addictive BehavioursAddictive Behaviours J Psychoactive DrugsJ Psychoactive Drugs European Neuropsychopharmacology etcEuropean Neuropsychopharmacology etc

Page 29: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

Estratégias de Redução Estratégias de Redução de Danos possibilitam de Danos possibilitam para o tratamento:para o tratamento:

Eficiente no tratamento para Eficiente no tratamento para dependência do álcool, da nicotina e de dependência do álcool, da nicotina e de heroínaheroína

São as mais eficientes para os pacientes São as mais eficientes para os pacientes com comorbidades gravescom comorbidades graves

Não julga, não pune e não exclui o Não julga, não pune e não exclui o pacientepaciente

Diminui as barreiras para adesãoDiminui as barreiras para adesão

Page 30: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

Estratégias de Redução Estratégias de Redução de Danos possibilitam de Danos possibilitam para o tratamento:para o tratamento:

Amplia o universo de pacientes Amplia o universo de pacientes atendidosatendidos

É compatível com psicoterapias de É compatível com psicoterapias de base psicodinâmica e base psicodinâmica e comportamentais (como comportamentais (como prevenção de recaída e entrevista prevenção de recaída e entrevista motivacional)motivacional)

Page 31: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

Abstinência e Abstinência e ParticularidadeParticularidade Qual o público alvo?Qual o público alvo? Qual a gravidade dos quadros Qual a gravidade dos quadros

atendidos?atendidos? Há casos (a maioria, no caso dos Há casos (a maioria, no caso dos

CAPS ad?) em que a abstinência é a CAPS ad?) em que a abstinência é a meta, mesmo que não seja uma meta, mesmo que não seja uma exigênciaexigência

Que casos?Que casos?

Page 32: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

Distribuição dos problemas Distribuição dos problemas relacionados ao uso de relacionados ao uso de drogas e complexidade de drogas e complexidade de recursos necessáriosrecursos necessários 

Prevalência Níveis de atenção   Baixa Terciária Média Secundária  Alta Primária

 

Page 33: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

A diversidade exige:A diversidade exige: Ações que sejam efetivas para Ações que sejam efetivas para o o

conjuntoconjunto de pacientes e ao de pacientes e ao mesmo tempo contemplem mesmo tempo contemplem a a particularidadeparticularidade de diferentes de diferentes formas de consumo e de inserção formas de consumo e de inserção do uso de substâncias psicoativas do uso de substâncias psicoativas na história de vida de cada umna história de vida de cada um

Page 34: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

CAPS ad e Redução de CAPS ad e Redução de Danos – Os desafiosDanos – Os desafios Como lidar com as demandas de Como lidar com as demandas de

tratamento com exigência de tratamento com exigência de abstinência (internação e etc)?abstinência (internação e etc)?

Como lidar com as demandas Como lidar com as demandas estigmatizadas (da família, da estigmatizadas (da família, da justiça, etc)?justiça, etc)?

Page 35: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

RD na Assistência e RD na Assistência e seus desafiosseus desafios Como é a convivência de casos em que Como é a convivência de casos em que

a abstinência é a meta com os menos a abstinência é a meta com os menos graves?graves?

Como profissionais com formações Como profissionais com formações diferentes (modelo teórico, técnicas) diferentes (modelo teórico, técnicas) podem trabalhar juntospodem trabalhar juntos

Equipes com formação para exigência Equipes com formação para exigência de abstinênciade abstinência

Equipes sem formação em ADEquipes sem formação em AD

Page 36: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

Em que aspectos o modelo do Em que aspectos o modelo do CAPS de Saúde Mental deve ser CAPS de Saúde Mental deve ser modificado no CAPS ad?modificado no CAPS ad?

O CAPS ad deve atender todos os O CAPS ad deve atender todos os pacientes que usam drogas?pacientes que usam drogas?

Page 37: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

Razões para a Razões para a resistência à proposta resistência à proposta de RDde RD Idealizações no sentido oposto:Idealizações no sentido oposto:

– Profissionais com menos Profissionais com menos experiência na assistência experiência na assistência podem ter dificuldade para podem ter dificuldade para compreender que muitas compreender que muitas pessoas não consegue usar pessoas não consegue usar drogas de forma controladadrogas de forma controlada

Page 38: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

[email protected]@terra.com.br

[email protected]@ipub.ufrj.br

Page 39: Programa de Estudos e Assistência  ao Uso Indevido de Drogas

II Congresso da ABRAMDAssociação Brasileira Multidisciplinar

de Estudos sobre Drogas Centro de Convenções do CBC - Rio de Janeiro

6 a 8 de agosto de 2009

www.metodoeventosrio.com/abramd/

Rio de Janeiro, 6 a 8 de agosto de 2009