programa de necessidades

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 trabalho final de graduação _ 2009/1 _ p rimeira etapa _ acad.:maurício ambrosi rissinger _ orientador: joão farias rovati novo centro comercial benjamin

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centro comercial

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  • trabalho final de graduao _ 2009/1 _ primeira etapa _ acad.:maurcio ambrosi rissinger _ orientador: joo farias rovati

    novo centro comercial benjamin

  • ndice

    trabalho final de graduao _ 2009/1 _ primeira etapa _ acad.:maurcio ambrosi rissinger _ orientador: joo farias rovati

    APRESENTAO TEMA- Apresentao do tema- Justificativa da temtica escolhida- Objetivos da proposta- Entorno construdo- Relao entre programa, stio e entorno

    DESENVOLVIMENTO DO PROJETO- Nveis e padres de desenvolvimento - Metodologia e instrumentos de trabalho

    DEFINIES GERAIS- Agentes de interveno e objetivos- Populao alvo

    PROGRAMA DE NECESSIDADES- Descrio das atividades- Organizao das atividades em grupamentos- Estimativas de reas e populao- Tabulao do programa

    REA DE INTERVENO- Localizao- Descrio geral, potenciais e limitaes da rea- Morfologia urbana e relaes funcionais- Uso do solo e atividades existentes- Edificaes, espaos abertos e vegetao existente- Sistemas de circulao- Redes e sistemas de infraestruturas- Populao residente e usuria- Estrutura e drenagem do solo- Caracterizao climtica: microclima- Levantamento planialtimtrico- Levantamento fotogrfico

    CONDICIONANTES LEGAIS- Plano diretor- Cdigo de edificaes- Cdigo de proteo contra incndios- Normas de instalaes consumidoras FONTES DE INFORMAO HISTRICO ESCOLAR

  • Apresentao

    trabalho final de graduao _ 2009/1 _ primeira etapa _ acad.:maurcio ambrosi rissinger _ orientador: joo farias rovati

    Este trabalho o projeto de um centro comercial num interior de quarteiro localizado em rea central da cidade de Lajeado, Rio Grande do Sul, Brasil.

    A rea foi escolhida pela sua importncia dentro da histria do crescimento de Lajeado e seu grande potencial comercial ainda subutilizado.

    Trata-se de um privilegiado interior de quarteiro onde antigamente funcionava a sede da Parmalat e onde hoje existem prdios desocupados, depsitos e uma faixa j consolidada de comrcio e servios voltada avenida de maior fluxo.

    Esta interveno tem por objetivo criar um plo de comrcio e servios atraindo consumidores e usurios de toda a cidade e regio, o que trar melhorias para o entorno, revitalizando a rea em questo.

  • POA

    Lajeado

    Caracterizao da cidade

    trabalho final de graduao _ 2009/1 _ primeira etapa _ acad.:maurcio ambrosi rissinger _ orientador: joo farias rovati

    Situado na regio noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Lajeado foi elevada a categoria de cidade em 1891. A maioria de sua populao formada por descendentes de alemes, mas tambm com forte presena italiana. De l para c, a cidade passou por inmeras transformaes. Viu sua populao crescer e, hoje, com mais de 67.000 habitantes vem experimentando um desenvolvimento que consolida sua posio de plo econmico, cultural, e educacional tambm se destacando no setor da sade.

    Alm disso, um perfil tipicamente urbano projeta o municpio como a metrpole do Vale do Taquari, uma regio integrada por 37 municpios e mais de 319 mil habitantes.

    Sob o enfoque do desenvolvimento regional, integra-se a este cenrio a Univates - Centro Universitrio - uma instituio de ensino superior com mais de 10.000 alunos quem vem impulsionando novos projetos que esto gerando impacto no cenrio econmico, tecnolgico e social do municpio e de toda a regio.

    Na rea de sade, a cidade desfruta da estrutura e dos servios do Hospital Bruno Born, um dos mais modernos e avanados centros de sade do Rio Grande do Sul.

    Lajeado conta com trs feiras. A Expovale a feira comercial, industrial e de servios da regio. A Construmbil a feira da construo civil, mobilirio e decorao do Vale do Taquari. J a Agroind a Feira Nacional de Mquinas, Equipamentos, Produtos e Servios para a Agroindstria Familiar.

    A rea da indstria responsvel por 42% do PIB do municpio. Entre tantos setores, destacam-se os de abate de frangos e sunos, de bebidas, moveleiro, de candies, chocolates e doces.

    Na ltima dcada, o setor de prestao de servios foi o que mais se desenvolveu em Lajeado. Os segmentos que mais esto gerando renda e novos postos de trabalho no municpio so os da construo civil, hotelaria, educao, transportes, sade, de desenvolvimento de novas tecnologias, entre outros.

    Como cidade plo do Vale do taquari lajeado possui um grande potencial econmico, o que atrai consumidores e investidores de toda a regio.

    Porm a cidade tem como referncia de empreendimento que contenha comrcio, servios e lazer o shopping center da cidade, lugar afastado do centro e que tem como principal meio de acesso o automvel.

    Lajeado necessita de uma alternativa de lazer que os usurios possam chegar caminhando, sem utilizar o carro.

    Esta a proposta do projeto demonstrado a seguir, que irei desenvolver em meu trabalho final de graduao.

  • Histrico de ocupao da cidade

    trabalho final de graduao _ 2009/1 _ primeira etapa _ acad.:maurcio ambrosi rissinger _ orientador: joo farias rovati

    novo centro comercial benjamin1 Perodo - Da formao at 1898A ocupao inicial da cidade, que hoje Lajeado, remonta ainda

    no sculo XIX, quando essas terras pertenciam a Jos Incio Teixeira em 1824. Em 1853 passaram a pertencer a Antnio Fialho de Vargas, que instala o primeiro estabelecimento colonial, iniciando ento, a colonizao efetiva da rea.

    Mas o povoado de Lajeado se formou, posteriormente, margem direita do Rio Taquari, em local jusante ao primeiro estabelecimento em funo das atividades porturias que j eram evidentes naquela poca. Destacando-se complementarmente a esta a funo de entreposto comercial com a regio.

    A morfologia do tecido urbano, neste primeiro momento, apresenta um traado ortogonal definido a partir de dois eixos. Estes, refletem os dois principais fatores de crescimento do povoado: um paralelo ao Rio Taquari abrigando as funes porturias e outro, perpendicular a esse, no divisor de guas dos Arroios do Engenho e Encantado, onde desenvolvem-se as atividades de prestao de servios voltados ao abastecimento da populao rural, principalmente da Colnia de Conventos, atual distrito de Conventos. Dentre estas atividades destacam-se o "Armazm Seccos e Molhados" e o "Engenho" pertencentes Antnio Fialho de Vargas, proprietrio das terras onde desenvolve-se o ncleo do povoado.

    Percebe-se a influncia da cultura portuguesa na implantao da estrutura espacial urbana. Tanto no traado ortogonal como na ocorrncia de dois ncleos, um porturio e outro comercial.

    Em 1891 Lajeado torna-se sede do municpio.

    2 Perodo - De 1898 a 1953Este perodo corresponde diretamente as modificaes na

    densidade demogrfica, que cresceu numa taxa anual de 5% ao ano. A cidade por sua vez, comea a abrigar esse contingente

    populacional com um acrscimo tambm nas suas funes, que neste momento comeam a ser incrementadas pelo setor industrial.

    A navegao perde o seu apogeu, do mesmo modo que as estradas vo ganhando importncia, visto as melhorias na infra-estrutura que do melhores condies de acesso por terra. Principalmente as ligaes Passo Fundo (via Encantado) e Soledade.

    O ncleo urbano toma corpo tendo por base o traado urbano proposto nos "estudos preliminares do Plano Diretor" (1946).

    O crescimento perifrico e contnuo destacando-se a direo Norte, induzida pelas rodovias citadas e pelo favorecimento topogrfico, j que as demais so limitadas pela hidrografia.

    3 Perodo - De 1953 a 1969O crescimento de Lajeado ainda estava voltado para uma

    economia ligada profundamente ao setor primrio.Todavia, um fator externo contribuiu sobremaneira no

    desenvolvimento de Lajeado. A BR 386 "antiga RS 13", que une a capital, Porto Alegre, a regio da produo, Nordeste - Noroeste do Estado, ficando conhecida por "Estrada da Produo".

    A rodovia atravessou a cidade, nesta poca, perifericamente. O eixo principal de crescimento urbano (Norte-Sul, partir da mrgem do Rio Taquari) tem sua direo invertida para Leste-Oeste (paralelo BR 386), proporcionando uma nova configurao a malha urbana. O primeiro caracterizado pelos usos de comrcio e servios (principalmente varejista) e o segundo pelas atividades industriais, de comrcio e prestao de servios de apoio ao transporte rodovirio.

    No obstante a inegvel contribuio desse fato, a locao da rodovia gerou no stio urbano a especulao imobiliria, que levou a valorizar grandemente aquele eixo. Por outro lado, transformou-se em barreira fsica (bice) suscitando no lado norte uma ocupao de populao de baixa renda, criando reas marginalizadas, muito embora, atualmente, esta rea no possua mais essa caracterstica.

    Assim, a funo de apoio a produo agro - pastoril cede espao industrializao e ao comrcio e servios, principalmente de apoio ao setor de transportes.

    4 Perodo - De 1970 a 1979Este perodo, bem como os dois posteriores, so organizados a

    partir dos dados de aprovao dos projetos de loteamentos constantes do Cadastro Imobilirio Urbano do Municpio de Lajeado, criado em 1974.

    A ocupao ocorre predominantemente contnua rea urbana consolidada. No entanto, alguns loteamentos so implantados sem a preocupao de garantir essa continuidade.

  • Histrico de ocupao da cidade

    trabalho final de graduao _ 2009/1 _ primeira etapa _ acad.:maurcio ambrosi rissinger _ orientador: joo farias rovati

    Com isso so criadas "novas localizaes" surgidas em funo da definio, pelo PDI (1973), de um permetro urbano cuja rea de abrangncia (aproximadamente 28,85 km) supera os espaos j urbanizados e consolidados. Essas geram a valorizao dos interstcios, a chamada "especulao imobiliria". Nesse processo um "lugar" no chega a saturar-se e parte-se para a "criao" de outro, ocasionando um aumento dos custos de implantao e manuteno da infra-estrutura e servios urbanos, por parte do poder pblico, bem como o risco da descontinuidade da malha viria.

    Quanto geometria das reas parceladas, consistem em retngulos correspondentes s glebas rurais.

    5 Perodo - De 1980 a 1989Este perodo marcado pela intensificao do processo de

    criao de "novas localizaes", cada vez mais distantes do centro urbano, principalmente para Oeste. Ocorre em proporo maior que a ocupao das reas contguas ao ncleo urbano consolidado. visvel o agravamento dos problemas j citados, onde o poder pblico tem que suprir e manter a infra-estrutura urbana de parcelas distantes e com baixssima densidade de ocupao.

    6 Perodo - De 1990 a 2000Assim, como no perodo anterior, verifica-se que o processo de

    criao de "novas localizaes" predomina sobre a ocupao de reas contguas infra-estrutura urbana existente. A diferena est na direo predominante das "novas localizaes". Na dcada de 80 observa-se um vetor de crescimento urbano para Oeste, enquanto na de 90, este ocorre para Sudoeste em funo das expanses do permetro urbano, respectivamente, em 1992 e 1998. A rea do permetro urbano de 1992 de aproximadamente 41,45 km, enquanto a do atual de 78,22 km.

    Localizao do stioA rea escolhida para o desenvolvimento do trabalho final de

    graduao localiza-se no eixo norte-sul de crescimento histrico de Lajeado e muito prxima da zona de confluncia das trs principais vias da cidade. Sua localizao privilegiada faz do stio escolhido possvel plo centralizador de comrcio, servio e lazer, porm sua potencialidade no vem sendo bem explorada.

    novo centro comercial benjamin

    eixo norte-sul de crescimento

    vias principais

    sitio escolhidoeixo leste-oeste de crescimento

    BR386

    nsem escala

  • Tema

    trabalho final de graduao _ 2009/1 _ primeira etapa _ acad.:maurcio ambrosi rissinger _ orientador: joo farias rovati

    novo centro comercial benjaminApresentao do temaConsiderando a estruturao do comrcio lajeadense,

    composto principalmente pela distribuio linear das lojas ao longo das principais avenidas, em paralelo existncia do Unishopping (nico shopping da cidade) localizado s mrgens da BR386, o que torna seu acesso voltado principalmente para usurios que chegam de carro, o tema escolhido a expanso do Centro Comercial Benjamin, localizado junto as instalaes da antiga Parmalat de Lajeado, na Av. Benjamin Constant.

    O Novo Centro Comercial Benjamin traria ao usurio a integrao de comrcio, lazer e servio num mesmo empreendimento, gerando um plo atrator de usurios de toda cidade e regio.

    A rea consolidada existente do comercio volta-se para a Avenida de maior fluxo, desconsiderando o grande potencial de seu interior de quarteir com mais de 11.500m, onde hoje existe um estacionamento em meio a alguns depsitos e uma loja de mveis.

    A proposta fazer uma grande fachada interna compondo as bordas do quarteiro, eliminando espaos residuais e gerando um praa de convvio central que interligaria as edificaes, trazendo fluidez e segurana ao local.

    A base desta grande fita envoltria seria composta por comrcio de variados tipos, restaurantes, salas de cinema e servios em geral enquanto o segundo pavimento contaria com salas de escritrios e a parte administrativa. Devido ao aumento considervel de usurios e a substituio do estacionamento existente pela praa, seria criado um estacionamento subterrneo aproveitando a topografia favorvel do terreno.

    Justificativa da temtica escolhidaPara os habitantes de Lajeado ir a um bom restaurante,

    fazer compras ou tomar um chopp, significa deslocar-se at o centro da cidade ou ir ao Unishopping. O centro possui alternativas pontuais tornando a programao limitada. J o Shopping center fora seus usurio a usar o automvel pela usa localizao desfavorvel e situao do entorno perante o pedestre.

    A escolha deste tema para o desenvolvimento do meu trabalho final de graduao partiu da carncia de atividades de lazer encontradas em Lajeado. Quando decidi trabalhar com o interior de quarteiro, onde antes funcionava a sede da Parmalat, a temtica potencializou-se.

    rea consolidada rea de interveno

    Av. Benjamin Constant

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    nsem escala

  • . A idia de recomposio de um tecido urbano que havia durante muitos anos, se perdido devido ao uso fabril da rea, trar ao local a vida que est visivelmente abalada pelos enormes muros que delimitam o terreno.

    Buscando os condicionantes legais para embasar minha idia descobri que o quarteiro um plo de comrcio e servios segundo a lei de parcelamento do solo da prefeitura de Lajedo, o que ratificou a inteno da expanso do centro comercial existente.

    A presena do Centro Comercial Benjamim na parte consolidada do terreno demonstra sua potencialidade para este uso, grande parte devido ao entorno predominantemente residencial e provido de toda a infra-estrutura necessria para tal empreendimento.

    O tecido urbano onde est inserido o quarteiro possui fcil acesso e tima localizao. Em sua face principal encontra-se a avenida Benjamin Constant, uma das principais vias da cidade. Outras duas ruas de menor movimento delimitam o terreno, tendo ao norte a sua nica face sem ligao com a malha viria.

    O aumento do fluxo de veculos e pedestres no traria complicaes para o entorno, pois este possui caixas de ruas adequadas e grande acessibilidade.

    Imagino que durante o dia os espaos abertos no interior do quarteiro seriam usados pelos transeuntes para cortar caminho, j que o terreno possui trs acessos e hoje em dia somente um est aberto ao pblico. Desta maneira aumentaria o fluxo interno de pessoas, o que seria interessante para o comrcio e melhoraria a acessibilidade de todo o entorno.

    Tema

    trabalho final de graduao _ 2009/1 _ primeira etapa _ acad.:maurcio ambrosi rissinger _ orientador: joo farias rovati

    novo centro comercial benjamin

    . A ampliao do Centro Comercial Benjamin tem por objetivo

    revitalizar uma rea nbre da cidade que hoje encontra-se beirando o abandono.

    A temtica do programa procura integrar comrcio, lazer e servios num projeto que recompe as interfaces do terreno com as ruas adjacentes e cria um ambiente de convvio em seu miolo, trazendo segurana e tranquilidade aos seus usurios e ao entorno imediato.

    A movimentao de pessoas no quarteiro acontecer durante todo o dia e se estender pela noite. Para isso a mistura de usos torna-se o cerne da proposta. O comrcio ficar no trreo abrindo-se tanto para o interior do quarteiro quanto para o passeio pblico e dividir espao com restaurantes, pubs e duas salas de cinema. No segundo pavimento funcionar alm da parte administrativa, algumas salas comerciais que sero alugadas para escritrios, consultrios, academias, etc.

    Durante o dia o maior fluxo ser de clientes do comrcio e dos funcionrios das salas comerciais, que serviro de pblico ncora para os restaurantes e demais servios.

    noite as salas comerciais fecham e os grandes atratores passam a ser os pubs, os restaurantes e as salas de cinema, que juntos traro aos lajeadenses uma alternativa variada de lazer.

    A escolha do quarteuro em qusto para execuo deste projeto aconteceu atravs da anlise da situao e manuteno do local, juntamente com seu grande potencial devido a sua privilegiada localizao e rea livre a ser revitalizada.

    Objetivos da proposta

  • Desenvolvimento do projeto

    trabalho final de graduao _ 2009/1 _ primeira etapa _ acad.:maurcio ambrosi rissinger _ orientador: joo farias rovati

    novo centro comercial benjamin

    O nvel de desenvolvimento pretendido para o projeto do Novo Centro Comercial Benjamin ser condizente a um Trabalho Final de Graduao.

    O projeto solucionar a relao do edifcio com seu contexto urbano e seus espaos abertos, no entanto, a nfase construtiva ser dada ao projeto do prdio novo que ir recompor o quarteiro, com seu detalhamento, incluindo questes formais, funcionais e aspectos construtivos e de habitabilidade. Para isso, sero abordadas questes como acessibilidade e demonstradas solues para os seus espaos abertos e internos, identificando e justificando os componentes utilizados, como materiais, tcnica construtiva, percursos internos e externos, mobilirios e sistemas complementares (hidrossanitrio, eltrico, ar condicionado, incndio,etc.).

    O projeto ser organizado e apresentado atravs dos seguintes itens:

    - Breve memorial descritivo (sem escala);- Diagramas conceituais (sem escala);- Planta de localizao mostrando o local de insero no contextourbano (escala 1/1000);- Planta de situao, mostrando as relaes ou influncias das reasadjacentes (escala 1/500);- Implantao, cobertura e entorno imediato (escala 1/250);- Planta baixa do subsolo (escala 1/200);- Plantas baixas dos pavimentos (escala 1/200);- Cortes (escala 1/200);- Elevaes (escala 1/200);- Detalhamentos construtivos (escala 1/25);- Axonomtricas (sem escala);- Perspectivas cnicas externas e internas (sem escala);- Maquete do conjunto - edifcio e entorno (escala 1/500);- Maquete do edifcio (escala 1/250).

    As escalas de cada item foram definidas de modo que permitam uma leitura clara de todo o projeto e dos seus componentes, alm de formatao adequada para a apresentao, podendo ocorrer modificaes ao longo do semestre, caso se constate necessrio.

    Nveis e padres de desenvolvimento Metodologia e instrumentos de trabalhoA metodologia utilizada para o desenvolvimento deste projeto

    ser apoiada no Plano de Ensino desta disciplina, juntamente com as informaes obtidas da disciplina de Introduo a Trabalho Final de Graduao, bem como conhecimentos obtidos aos longo do trajeto acadmico, seguindo as seguintes etapas:

    - Primeira etapa: levantamento e estudo de dados referentes ao tema eamplo estudo do stio escolhido, atravs de entrevistas, pesquisa em peridicos, levantamentos locais, registros histricos, dentre outros que abordem a temtica para a elaborao do programa de necessidades, exigncias legais e conhecimento das problemticas que envolvem o tema e o stio escolhido para a interveno;

    - Segunda etapa: apresentao de uma soluo geral do projeto com um partido coerente e funcional, que atenda aos itens descritos acima e tambm apresente valor formal e respeite o meio ambiente.

    - Terceira etapa: anteprojeto arquitetnico com descrio da soluo adotada e detalhamento do projeto, apresentando os itens anteriormente citados.

    Os recursos utilizados para desenvolvimento destas etapas estaro apoiados nas bibliografias indicadas e utilizadas nas disciplinas de Projeto da Faculdade de Arquitetura, alm de livros, entrevistas, anlise de projetos com programas semelhantes, peridicos e artigos referentes ou vinculados ao tema escolhido.

  • Definies gerais

    trabalho final de graduao _ 2009/1 _ primeira etapa _ acad.:maurcio ambrosi rissinger _ orientador: joo farias rovati

    novo centro comercial benjamin

    O terreno pertence a um grupo de sete empresrios que mediados por uma imobiliria formaram uma empresa que por sua vez adquiriu a rea da antiga Parmalat. Cada empresrio detm cotas que variam de acordo com o investimento inicial.

    A proposta de ampliao do Centro Comercial Benjamin, e a conseqente revitalizao do restante da rea, gerou interesse por parte da administradora do imvel. O projeto ser apresentado aos investidores aps sua concluso, trazendo uma boa dose de realidade temtica, sendo necessria sua total adequao com o entorno e com a cidade.

    Atualmente, o pavimento trreo do Centro Comercial Benjamin comporta uma padaria e confeitaria , uma agncia bancria, alm de uma loja de tintas, de informtica, de tapetes e capachos, de mveis projetados, de vesturio feminino e masculino, uma loja de assistncia tcnica para produtos eletrnicos e ainda uma loja de mveis.

    O segundo pavimento da edificao abriga uma academia de ginstica e musculao, uma sala de pilates, uma indstria de confeces esportivas e um Centro de Integrao Empresa-Escola (CIEE).

    Todas as atividades listadas acima se encontram na rea consolidada do mapa ao lado, menos a loja de mveis que est localizada onde ser construdo o prdio proposto no projeto. Para resolver esta questo ser oferecido loja de mveis um espao equivalente no novo centro comercial e o prdio atual ser destrudo.

    O objetivo do projeto ampliar as alternativas de lazer, comrcio e servios de lajeado de uma maneira ainda inexplorada, em forma de centro comercial interligado por espaos abertos. Desta maneira o grande potencial econmico da rea seria valorizado devolvendo cidade uma grande parcela de seu territrio que h muitos anos est degradada.

    Populao alvoA presena de pubs no programa, aliados s salas de cinema e

    aos restaurantes direciona o empreendimento a uma atividade noturna movimentada. Este fator acaba direcionando seu pblico alvo para os jovens, porm os servios sero disponibilizados durante todo o dia trazendo ao local outro tipo de pblico, que viro desfrutar dos espaos abertos de convivncia.

    Agentes de interveno e objetivos

    Av. Benjamin Constant

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    Loja de mveis

    rea consolidadaprdio novo

    vista interna vista externa

    nsem escala

  • Programa de necessidades

    trabalho final de graduao _ 2009/1 _ primeira etapa _ acad.:maurcio ambrosi rissinger _ orientador: joo farias rovati

    novo centro comercial benjamin

    As principais atividades do projeto so:-Estacionamento-Salas comerciais/servios-Salas de cinema-Bares/restaurantes/pubs-Praa de integrao central

    Organizao das atividades em grupamentosPara melhor compreenso do programa e organizao espacial,

    as atividades foram divididas em grupos.

    GRUPO1 - Espaos abertosPraa central que funcionar como conectora das atividades do

    ambiente construdo, e representar segurana, tranqilidade e fluidez ao quarteiro.

    rea total: 3.500m

    GRUPO2 - Comrcio e servioAo longo de quase todo o trreo, no permetro do terreno

    existiro salas comerciais voltadas para o interior do quarteiro e para o passeio pblico (quando possvel). Estas salas abrigaro lojas de mveis, artesanato, farmcia, lavanderia, livraria, mini-mercado, sorveteria, etc.

    J no segundo pavimento as salas sero destinadas a escritrios, consultrios, clnicas, laboratrios, etc.

    rea total: 2.000m

    GRUPO3 - LazerChegando ao terceiro grupo de atividades temos os espaos que

    tero vida noturna mais movimentada. Dentre as atividades pretendidas esto salas de cinema, bares, restaurantes, pubs, etc.

    rea total: 2.200m

    Descrio das atividades GRUPO4 - EstacionamentoAproveitando o desnvel natural do terreno, ser executado um

    estacionamento subterrneo que privilegiar tanto os funcionrios quanto o pblico em geral. Haver um sistema de iseno de estacionamento para quem trabalha no local e uma pequena taxa ser cobrada aos visitantes.

    rea total: 3.700m

    GRUPO5 - ApoioEspaos de suporte para o funcionamento da edificao,

    previstos no Cdigo de Edificaes de Porto Alegre. Neste grupo esto todas as atividades ligadas aos servios tcnicos na parte eltrica e hidrulica.

    rea total: 200m

    Estimativa de rea e populao

    -Estimativa de reas:rea total estimada: 7.900mrea total + 20% de paredes e circulao:9.480mrea total estimada do estacionamento: 3.700mrea total estimada da edificao: 13.180m

    -Estimativa da populao:Populao fixa estimada (livraria, salas comerciais e lojas):433Populao fixa estimada restaurante: 450Populao fixa estimada pub/bar: 1.300Populao fixa estimada cinemas: 400

    Populao fixa mxima estimada: 2583 pessoas.

    Populao mxima varivel estimada: xxxx usurios dirios

    Total da populao mxima (fixa+varivel) estimada: xxxx pessoas.

  • Atividade rea (m) MobilirioPopulao Varivel

    (pessoas)

    Populao Fixa

    (pessoas)Quantidade

    GRUPO 1 - Espaos abertos

    Praa central de integrao 3.500 bancos, vegetao,iluminao,sinalizao visual,coberturas,etc. 0 0 1

    Bicicletrio 50 Suporte para bicicletas 0 0 1

    Total do grupoTotal do grupo

    Total do grupo Total do grupo Total do grupo Total do grupo

    GRUPO 2 - Comrcio e serviosLoja 100 Depsitos, atendimento e expositores 34 6 7Livraria 410 Depsito, atendimento, expositores, web space, etc. 137 10 1Sala comercial 100 Salas sero configuradas conforme necessidade 12 10 7sanitrios 15 Vasos sanitrios, lavatrios e acessrios PNE 0 0 2Total do grupo 625 459 122

    GRUPO 3 - Lazer

    Sala de cinema 200 Poltronas, tela de projeo, equipamento de projeo,etc. 200 5 2

    Sanitrio cinema 25 Vasos sanitrios, lavatrios e acessrios PNE 0 0 2Restaurante 450 buffet, mesas, cozinha,sanitrios 450 15 1pubs/bares 1300 aparelhagem de som, mesas, balco atendimento,etc 1300 30 1Total do grupo 2200 2150 55

    GRUPO 4 - Estacionamento

    Estacionamento 3700Marcaes no piso, placas de sinalizao, cancela, 2 guaritas de controle.

    0 2 1

    Total do grupo 3700 0 2

    GRUPO 5 - ApoioSubestao tranformadora 60 Maquinrio 0 0 1Medidores 10 Quadro de medidores 0 0 1Casa de mquinas dos elevadores 15 Maquinrio 0 0 1Reservatrio de consumo 50 Reservatrios e bombas de recalque 0 0 15.000 LReservatrio de hidrantes 50 Reservatrios e bombas de recalque 0 0 12.000 LCentral de gs 5 Cilindros GLP 0 0 1Depsito de lixo 10 Lixeiras com cores distintas para separao do lixo 0 0 1Total do grupo 200 0 0 0

    Programa de necessidades

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    novo centro comercial benjamin

  • rea de interveno

    trabalho final de graduao _ 2009/1 _ primeira etapa _ acad.:maurcio ambrosi rissinger _ orientador: joo farias rovati

    novo centro comercial benjamin

    Localizado muito prximo da principal confluncia de vias da cidade o terreno escolhido para realizao do trabalho final de graduao encontra-se na rea central circulada no mapa ao lado.

    Esta rea foi sede durante muitos anos de duas empresas de laticnios, primeiramente a Lacesa e posteriormente a Parmalat.

    O stio possui mais de 11.500m e possui comrcio consolidado somente na face voltada para a via de maior fluxo.

    Neste local funciona hoje o Centro Comercial Benjamin. O centro encontra-se em plena atividade e dispe de estacionamento para seus usurios no interior do quarteiro, local onde estou propondo uma praa. Junto ao centro comercial localiza-se a padaria de maior movimento da cidade, local de encontro aos domingos e nos finais de tarde.

    Uma forte caracterstica da regio a presena de duas escolas, uma de ensino fundamental e outra de fundamental e mdio. Isto gera um fluxo considervel de jovens estudantes durante o dia todo.

    Uma das potencialidades do projeto que estou propondo a grande rea aberta conformada pela praa central de integrao existente no miolo do terreno. Esta rea serviria tanto para o descanso e lazer dos usurios do comrcio e servios encontrados no local, como tambm poderia ser utilizada pelos transeuntes para cortar caminho, j que esta rea permanece fechada hoje em dia, criando uma barreira aos passantes. Desta forma este projeto traria fluidez e maior movimentao ao quarteiro.

    Outra grande contribuio que o projeto trar, ser a revitalizao da Rua Carlos Fett, onde ficar um dos acessos ao futuro projeto e onde antigamente era o porto de servio das fbricas de laticnios. A interface desta rua com o interior do quarteiro ocorre por uma enorme muro e um porto de ferro que est sempre fechado. Isto gera uma atmosfera de insegurana a abandono ao local, fato que se modificar com a consolidao do Novo Centro Comercial Benjamin.

    Apesar do plano diretor de Lajeado no impor restries quanto ao limite de altura a ser construdo no terreno, penso que para preservar as caractersticas do entorno a edificao proposta ter que manter a altura do centro comercial hoje existente, que de dois pavimentos. Desta maneira a insolao da rea de convvio central tambm ser garantida, assim como uma melhor insolao do prdio a ser construdo.

    Descrio geral , potenciais e limitaes da rea

    A rea de interveno localiza-se ao extremo norte do bairro centro de Lajeado.

    Localizao

    residencial

    comercial

    escola estadual

    colgio particular

    cemitrio

    sede do daer

    Av. Benjamin Constant

    Av.

    Alb

    ert

    o P

    asq

    ualin

    i

    Rua Duque de Caxias

    Rua Carlos Fett

    Rua Julio de Castilhos

    Rua G

    erm

    ano B

    ern

    er

    sem escala

    n

  • rea de interveno

    trabalho final de graduao _ 2009/1 _ primeira etapa _ acad.:maurcio ambrosi rissinger _ orientador: joo farias rovati

    novo centro comercial benjamin

    As caractersticas do entorno do stio so tpipicas de uma cidade interiorana. A predominncia de residncias trreas permeada pelo aparecimento de alguns prdios residenciais de at quatro pavimentos, com poucas excees que chegam nove nas principais avenidas.

    A funo de moradia que povoa praticamente todos os quarteires abastecida pela comercial que encontra-se junto s vias principais da malha urbana.

    Edificaes, espaos abertos e vegetao existentesO centro comercial foi construdo onde antes era uma

    fbrica, o que proporcionou aos projetistas manterem a linguagem do prdio pr-existente. Hoje quem passa em frente a edificao remetido ao ar fabril devido as suas caractersticas e tambm pela presena de um reservatrio de concreto elevado, caracterstica a ser explorada no novo projeto.

    O local onde hoje funciona o estacionamento de apoio ao centro comercial existente, o nico espao aberto das redondezas. Esta irregularidade da malha urbana proporcionada pela pr-existncia de uma fbrica localizada em uma rea central da cidade, nos d a oportunidade de fazer com que o local torne-se um espao de convvio, atraindo usurios para o comrcio, servio e lazer que faro parte do programa da ampliao deste centro comercial.

    No mapa ao lado percebemos a localizao das trs rvores presente no terreno. Considerando o tamanho da rea livre existente, tenho a certeza de que um ambiente mais arborizado trar inmeras vantagens aos usurios, sendo este um dos objetivos da nova proposta de projeto.

    Morfologia urbana e relaes funcionais

    residencial

    misto

    sede do daer

    comercial

    sem uso

    depsito

    escala_1/2500

    n

    Av. Benjamin Constant

    Av.

    Alb

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    o P

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    ualin

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    Rua Duque de Caxias

    Rua Carlos Fett

    Rua G

    erm

    ano B

    ern

    er

    Ru

    a M

    ri

    o C

    att

    oi

  • escala_1/2500

    2 pavimentos

    1 pavimento

    4 pavimentos

    3 pavimentos

    9 pavimentos

    7 pavimentos

    n

    Av. Benjamin Constant

    Av.

    Alb

    ert

    o P

    asq

    ualin

    i

    Rua Duque de Caxias

    Rua Carlos Fett

    Rua G

    erm

    ano B

    ern

    er

    Ru

    a M

    ri

    o C

    att

    oi

    M

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    G

    P

    M

    P

    P

    G

    M

    M M

    M

    rea de interveno

    trabalho final de graduao _ 2009/1 _ primeira etapa _ acad.:maurcio ambrosi rissinger _ orientador: joo farias rovati

    novo centro comercial benjamin

    O quarteiro encontra-se bem localizado em mais esta aspecto. Por estar prximo as principais vias da cidade, tangenciado por linhas de transporte coletivo que levam a praticamente todos os pontos da cidade. A Av.Alberto Pasqualini considerada o principal acesso da cidade para quem vai para o centro, portanto os visitantes provenientes de outras localidades no tero dificuldades de encontrar o local.

    O fluxo de pedestres e veculos intenso devido presena das duas escolas citadas anteriormente, alm de sua localizao estratgica que conecta centro-bairro.

    Existem alguns horrios de pique no movimento da regio, que so estabelecidas pelos horrios de trmino e incio das aulas e obviamente tardinha, por estar presente no quarteiro uma padaria de grande clientela na cidade.

    Com a implantao da proposta de ampliao do centro comercial, um novo fluxo ser criado entre a rua Carlos Fett e a Germano Berner, dando mais permeabilidade ao local.

    Redes e sistemas de infraestruturaPossui infra-estrutura bsica: gua potvel, coleta de gua

    pluvial, esgoto cloacal separado sem tratamento, redes de energia eltrica, telefonia e internet rpida.

    Populao residente e usuriaEsta rea da cidade no possui uma grande densidade de

    populao, pois h uma predominncia de residncias unifamiliares. A populao de classe mdia, e no varia muito a relao populao residente e usuria, pois as principais atratoras so as escolas, que atendem geralmente os moradores do bairro.

    Sistemas de circulao

    G

    M

    P

    fluxo de nibus

    fluxo de carros

    fluxo de pedestres

    fluxo novo de pedestres

    fluxo grande

    fluxo mdio

    fluxo grande

  • 49

    50

    51

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    escala_1/2500

    n

    rea de interveno

    trabalho final de graduao _ 2009/1 _ primeira etapa _ acad.:maurcio ambrosi rissinger _ orientador: joo farias rovati

    novo centro comercial benjamin

    A rea de interveno no est sujeita a enchente pois est em uma cota elevada da cidade. Os alagamentos tambm no ocorrem porque o solo ainda permevel o suficiente, sendo que duas ruas que conformam o quarteiro so de paraleleppedo de basalto, permitindo alguma infiltrao entre as pedras.

    O solo no um limitante para a construo, pois no apresenta problemas como eroso sendo ele o solo original do local.

    Observando o mapa ao lado, podemos observar que o terreno possui uma diferena de nvel total de aproximadamente 5 metros, com aclive saindo da rua Carlos Fett em direo a rua Germano Berner. Esta diferena de nvel ser aproveitada para facilitar a execuo de um estacionamento subterrneo, criado para suprir a nova demanda de usurios do centro comercial.

    Na face norte do terreno temos um desnvel grande em relao aos vizinhos da rua de cima. Esta situao ter que ser considerada para fins de projeto, pois a edificao ali construda ficar com sua face norte encostada no talude.

    Micro-clima: umidade, insolao, ventos, acstica, fontes de poluio.

    O terreno possui um desnvel considervel, o que acabar acumulando gua na cota inferior, devendo-se tomar cuidado na hora de projetar neste local.

    De acordo com a proposta de projeto, o prdio ser construdo nas extremidades do quarteiro, formando um ptio interno. Esta forma de configurao espacial, permite uma melhor insolao de todos os ambientes e cria uma atmosfera agradvel no interior do quarteiro.

    Acsticamente o programa prev isolamento para os ambientes onde acontecero festas, como os pubs, por exemplo. Alm do tratamento acstico adequado a cada situao necessria, a configurao de interior de quarteiro acaba ajudando na no disperso do som, tendo em suas bordas uma espcie de barreira atenuante de rudos.

    Dentre as atividades listadas para o projeto a ser executado, no foi encontrada nenhuma fonte de poluio, assim como no local atualmente tambm no existem fontes poluidoras.

    Estrutura e drenagem do solo

  • 7 8 910

    10 11 12 13 10

    rea de interveno

    trabalho final de graduao _ 2009/1 _ primeira etapa _ acad.:maurcio ambrosi rissinger _ orientador: joo farias rovati

    novo centro comercial benjamin

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    13 11

    1 2 3

    4 5 6

  • Condicionantes legais

    trabalho final de graduao _ 2009/1 _ primeira etapa _ acad.:maurcio ambrosi rissinger _ orientador: joo farias rovati

    novo centro comercial benjamin

    De acordo com o Plano Diretor Integrado(PDI) de Lajeado a rea de interveno est localizada na Unidade de Territorial de Planejamento 7, sendo classificada como Plo de Comrcio e Servios (PCS).

    Plano diretor

    ATIVIDADES(Anexo 1)

    I.A.(Anexo 2)

    T.O.(Anexo 3)

    ALTURA(Anexo 4)

    RECUOS(Anexo 5)

    7 7 3 6 5Comrcio

    Servios

    -lazer e cultura

    -profissionais e tcnicos

    -varejistaICS: 6 4/5 livre livre de

    recuo de jardim

    chegar at 6 vezes a rea do terreno.

    rea do terreno x 6 : 11.678m x 6 =

    Ocupao aceitvel :

    Se fosse construda uma edificao aproveitando ao mximo os ndices construtivos segundo o PDI teramos um prdio totalmente fora do contexto local, e que extrapolaria a demanda da cidade para tais fins. Portanto considerarei como limitantes para meu projeto: a altura das edificaes vizinhas, uma boa relao entre espao aberto e construdo, otimizando a ocupao do terreno e a demanda exigida pela cidade das atividades propostas no projeto.

    Ainda segundo o plano, o ndice de aproveitamento pode

    70.068m

    9.342m

    Cdigo de edificaesDe acordo com o anexo 1.1 do Cdigo de Edificaes de

    lajeado o programa do Novo Centro Comercial Benjamin classificado como:

    C3- centros comerciaisC4- locais para refeies

    D1- prestao de servios profissionais ou conduo de negciosF5- locais para produo e apresentao de artes cnicas

    Sero seguidas todas as normas do Cdigo de Edificaes de Lajeado, referentes aos usos mencionados acima, alm de todas aquelas referentes instalaes.

    Para a estimativa de populao, foi considerado o seguinte: para as atividades comerciais, 1 pessoa por 3m de rea no trreo e 1 pessoa para cada 5m de rea nos pavimentos superiores, com exceo das atividades de alimentao, onde o clculo de 1 pessoa por m. Para os locais de prestao de servios, foi considerado 1 pessoa por 9m de rea e nas salas de cinema 1 pessoa por m. Finalmente, para as garagens foi considerado 1 pessoa para cada 40 vagas de veculos.

    Para o dimensionamento do reservatrio de consumo foi considerado o seguinte: para os locais de prestao de servios, o clculo refere-se a 50l/pessoa, sendo considerado 1 pessoa para cada 7m de rea.

    Para o dimensionamento do reservatrio de hidrantes o clculo oseguinte: para atividades residenciais ou de prestao de servios sem estacionamento, consideramos 10.000l. Para prestao de servios com estacionamento, consideramos 12.000l.

    Normas de instalaes consumidorasLocalizao das subestaes:A) A subestao deve ser do tipo abrigada, estar em rea de

    domnio e no pavimento trreo. Quando no houver condies para tal, a subestao poder se localizar no subsolo, desde que tenha acesso permanente, por uma rampa e por drenagem permanente, sujeita a aprovao da CEEE.

    B) O acesso subestao deve ter, em toda a sua extenso, no mnimo 1,20m de largura por 2,10m de altura, sem obstculos que impeam ou dificultem a translao dos equipamentos e, preferencialmente, estar voltado para rea coberta, de pouca circulao.Dimenses mnimas internas das subestaes:A) Largura: 2,5m, comprimento: 3,20mB) P-direito: 2,80mC) Porta de acesso: 1,40 x 2,10mD) Ventilao: 3,70m

  • Histrico do curso

    trabalho final de graduao _ 2009/1 _ primeira etapa _ acad.:maurcio ambrosi rissinger _ orientador: joo farias rovati

  • Portiflio

    trabalho final de graduao _ 2009/1 _ primeira etapa _ acad.:maurcio ambrosi rissinger _ orientador: joo farias rovati

    P2 - Torres comerciaisProfessor - Carlos Eduardo Dias Comas

    P3 - Casa PonteProfessor - Benamy Turkienicz

    P4 - Edifcio ResidencialProfessores - Maria Sanvitto e Stahl

    P1 - Edifcio de escritriosProfessor - Carlos Eduardo Dias Comas

    P5 - Escola de Artes DramticasProfessores - Csar Dorfman e Srgio Marques

  • Portiflio

    trabalho final de graduao _ 2009/1 _ primeira etapa _ acad.:maurcio ambrosi rissinger _ orientador: joo farias rovati

    P7 - Arq. SustentvelProfessores - Jlio Cruz e Naura

    U1 - Entorno rodoviriaProfessora -Maria Cristina Dias Lay

    U2 - Loteamento do Country Club

    Professores - Dcio e Veridiana Atansio

    P6 - Museu dos TrilhosProfessores - Glnio,Calovi e Heitor

    U3 - Barra do RibeiroProfessores - Leandro e Rovati

    U4 - Urbanizao Orla GuabaProfessores - Cabral e Clia