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Programa de Recursos Humanos ANP Nº43 Vanessa Limeira Azevedo Gomes, DSC I Orientador: Prof. Dr. Adriano dos Santos Modelagem Matemática e Experimental da Perda de Injetividade em Poços Canhoneados Reunião Anual de Avaliação dos PRH´s N-NE 2012, Natal/RN, 10 e 11 de Outubro.

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• Programa de Recursos Humanos ANP Nº43

• Vanessa Limeira Azevedo Gomes, DSC I

Orientador: Prof. Dr. Adriano dos Santos

Modelagem Matemática e Experimental da Perda de Injetividade em Poços

Canhoneados

Reunião Anual de Avaliação dos PRH´s N-NE 2012, Natal/RN, 10 e 11 de Outubro.

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Roteiro

1. Motivação/Introdução

2. Objetivo

3. Aplicação na Indústria do Petróleo

4. Metodologia

5. Resultados Obtidos

6. Considerações Finais

7. Agradecimentos

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Motivação/Introdução

Injeção de Água

Água injetada: Água do mar ou água produzida

Partículas de óleo, materiais orgânicos e/ou minerais

Retenção das partículas no meio poroso

Dano à Formação Perda de Injetividade

Impacto negativo à economia de produção de óleo

Modelagem da Injetividade/ Gerenciamento de água

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Objetivo Desenvolvimento de um modelo matemático

(simulador) para previsão da perda de injetividade em poços canhoneados;

Modelagem: Teoria clássica da filtração em meios porosos

> Filtração profunda > Formação do reboco externo

> Interferência entre os canhoneados > Obtenção das linhas de isopressão

> Parâmetros relacionados à geometria do canhoneado.

Realizar testes em laboratório (dados experimentais) e aplicar com dados de campo.

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Desenvolvimento do Simulador

Aplicação na Indústria do Petróleo

Entendimento da Perda de Injetividade, durante a Injeção de Água;

Programa Otimizado de Gerenciamento de Injeção de Água

Auxiliar no desenvolvimento desse Programa: Filtração de água e tratamento químico; opções de reinjeção de água com separação dentro do poço ou no fundo do mar, descarte de resíduos;

Planejamento da estimulação do poço.

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Modelagem da Perda de Injetividade

1

1

P

l

2

2

P

l

Amostra de rocha 0c effc

Fluxo 1-D (laboratório)

(a)

(c)

Poço canhoneado

Poço aberto

(b)

Aplicação na Indústria do Petróleo

(λ, β)

Esquema da Modelagem da Perda de Injetividade aplicada para diferentes geometrias.

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Metodologia

Modelagem Filtração Profunda

Função Dano à Formação

0 1  

kk

0 ( )k k pU

x

c Uc

t x

Uct

( )

0

p

Q TJ Tp

Q T

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Metodologia

Modelo: Solução analítica da distribuição de pressão do fluxo para um canhoneado simples no meio poroso.

Sistema de coordenadas: elipsoidais prolato

cosh cos sinh sin sin sinh sin cos

x H w vy H w vz H w v

0 0

tanh2( ) ln2 tanh2

p

p

wq

P w pwf k H w

Representação do túnel canhoneado.

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Metodologia Geometria do canhoneado

Esquema da geometria do poço canhoneado.

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Metodologia

Distribuição de pressão (linhas de isopressão e linhas de fluxo) na malha em linha esconsa.

Dano à formação devido à filtração de partículas.

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Resultados Obtidos

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Resultados Obtidos

REPropriedades do Reboco

13preenchimentot dias

2

0

21

3 p p c

preenchimentop

r Lt

c q

2 3

25 20

150 (1 )s c

cc

rmD k mD

5 10sm r m

0,1 0,3c

FP

RE

Ajuste da Impedância para o Poço A (antes da 1ª acidificação).

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Resultados Obtidos

Análise de Sensibilidade

Impedância em função do tempo para diferentes: (a) comprimento e (b) raio do túnel canhoneado.

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Resultados Obtidos

Análise de Sensibilidade

Efeito da (a) densidade do túnel canhoneado e (b) do ângulo de fase na Impedância.

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Resultados Obtidos As linhas de isopressão são “onduladas” próximas aos

canhoneados (onde ocorre o maior dano à formação) e circulares longe dos canhoneados.

G

T3

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Considerações Finais

A modelagem matemática para previsão da perda de injetividade em poços canhoneados foi iniciada.

O simulador permitiu prever a perda de injetividade durante a injeção de água e apresentou bom ajuste aos dados de campo.

A análise de sensibilidade mostrou que os parâmetros do túnel canhoneado (comprimento, raio, densidade do canhoneado e ângulo de fase) influenciam fortemente no comportamento da perda de injetividade.

Próxima etapa: Princípio da Superposição de Efeitos.

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Agradecimentos