PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA … ONS NT-0015-207-2016 - PROGRAMA MENSAL DE...
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PROGRAMA MENSAL DE
OPERAÇÃO
ELETROENERGÉTICA PARA O
MÊS DE FEVEREIRO
Operador Nacional do Sistema Elétrico
Rua Júlio do Carmo, 251 – Cidade Nova
20211-160 Rio de Janeiro RJ
Tel (+21) 2203-9400Fax (+21) 2203-9444
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ONS NT-0015-207-2016
PROGRAMA MENSAL DE
OPERAÇÃO
ELETROENERGÉTICA PARA O
MÊS DE FEVEREIRO
SUMÁRIO EXECUTIVO
METAS E DIRETRIZES PARA A SEMANA OPERATIVA DE
06/02/2016 A 12/02/2016
ONS NT-0015-207-2016 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 3 / 35
Sumário
1 Introdução 4
2 Conclusões 4
2.1 Relacionadas ao atendimento Energético 4
2.2 Relacionadas ao atendimento dos Requisitos de
Segurança Elétrica 4
3 Pontos de Destaque 5
3.1 Relacionados com a Operação Hidroenergética 5
3.2 Relacionados com Testes para a Entrada em Operação
de Novas Instalações 8
3.3 Relacionados com a indisponibilidade de longa duração
de equipamentos 8
3.4 Relacionados com a Otimização Energética 8
3.5 Análise do Resultado da Previsão Semanal de Vazões 10
3.6 Análise da Revisão da Previsão Mensal de Vazões 11
3.7 Resumo da previsão de vazões mensal por cada
subsistema 13
4 Diretrizes para a Operação Eletroenergética 15
4.1 Diretrizes para transferências de energia entre regiões: 15
4.2 Diretrizes para operação energética das bacias 15
4.3 Diretrizes para atendimento das variações de carga em
Tempo Real 17
4.4 Diretrizes Para a Segurança Operacional do SIN 20
5 Previsão de Carga 23
5.1 Carga de Energia 23
5.2 Carga de Demanda 25
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1 Introdução
Este documento apresenta os principais resultados da Revisão 1 do
Programa Mensal da Operação Eletroenergética do mês de Fevereiro/2016,
para a semana operativa de 06/02/2016 a 12/02/2016, estabelecendo as
diretrizes eletroenergéticas de curto prazo, de modo a otimizar a utilização
dos recursos de geração e transmissão do Sistema Interligado Nacional –
SIN, segundo procedimentos e critérios consubstanciados nos
Procedimentos de Rede, homologados pela ANEEL. É importante ainda
registrar que são também consideradas as restrições físico-operativas de
cada empreendimento de geração e transmissão, bem como as restrições
relativas aos outros usos da água, estabelecida pela Agência Nacional de
Águas – ANA.
2 Conclusões
2.1 Relacionadas ao atendimento Energético
Não houve indicação de despacho por ordem de mérito de custo nas
regiões Sudeste/C.Oeste, Sul e Norte. Na região Nordeste, houve indicação
de despacho por ordem de mérito, em todos os patamares de carga, da
UTE Termopernambuco, ERB Candeias e P. Pecém.
Além disso, está previsto para a semana de 06/02/2016 a 12/02/2016, o
despacho, em todos os patamares de carga, das UTE Santa Cruz Nova e
Luiz O. R. Melo, por garantia energética, em cumprimento à instrução
antecipada, conforme metodologia vigente de despacho GNL.
A metodologia vigente para antecipação do comando de despacho GNL por
ordem de mérito, incorporada no modelo DECOMP a partir do PMO
Janeiro/13, definiu para a semana operativa de 09/04/2016 a 15/04/2016,
benefício marginal de R$ 1,79/MWh nos patamares de carga pesada e
média e R$ 1,74/MWh no patamar de carga leve. Assim sendo, foi
comandado o despacho das UTEs Santa Cruz Nova e Luiz O. R. Melo, por
garantia energética, em suas disponibilidades máximas, em todos os
patamares de carga, para a semana operativa de 09/04/2016 a 15/04/2016.
2.2 Relacionadas ao atendimento dos Requisitos de Segurança Elétrica
Em condições de rede alterada, durante a execução de intervenções, para
atendimento aos critérios constantes nos Procedimentos de Rede poderá
ser necessário, em algumas situações, estabelecer restrições na geração
das usinas e/ou utilizar geração térmica fora de ordem de mérito. Essas
situações estão destacadas no item 4.4.1.
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3 Pontos de Destaque
3.1 Relacionados com a Operação Hidroenergética
Com base na Portaria MME nº 678 de 27 de dezembro de 2011, poderá ser
programado o fornecimento de energia elétrica em caráter interruptível ao
Uruguai, através da Conversora de Rivera, no montante de até 72 MW.
Foi estabelecido no oficio 333/2012 – SRG/ANEEL, emitido em 13/11/2012
que a partir do PMO de Dezembro de 2012:
A CCEE deverá utilizar restrições internas aos submercados, que
afetam os limites entre submercados no cálculo do PLD;
Não seja mais efetuado o cálculo prévio da restrição FCOMC quando
da utilização do modelo DECOMP;
Cessa a necessidade da utilização de critério de confiabilidade
diferenciado no tronco de 750kV na utilização nos modelos NEWAVE
e DECOMP.
Consubstanciado na Resolução GCE nº 109 de 24/01/2002, bem como na
Resolução ANEEL n° 228, de 24/04/2002, que estabelece a cadeia de
modelos a ser utilizada no planejamento da operação e cálculo semanal dos
preços de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional, estamos
encaminhando, por meio eletrônico, o deck do programa DECOMP, em
complementação ao deck do Modelo NEWAVE enviado anteriormente
através do Sistema GIT-MAE.
3.1.1 Relacionados com a Segurança Operacional do SIN
Em Maio de 2015 foram iniciados testes e intervenções no
Sistema de Transmissão do Complexo do Rio Madeira visando a
entrada em operação do Bipolo 02 do Sistema de Corrente Contínua.
Após um período de interrupção, as atividades serão retomadas a
partir de 11/02/2016.
Em Dezembro de 2015, entraram em operação as LT 230 kV
Vilhena-Pimenta Bueno C3 e LT 230 kV Samuel–Ariquemes C3,
respectivamente. A entrada em operação destas linhas aumenta a
confiabilidade de atendimento aos estados do Acre e Rondônia.
Está previsto para o 1º Semestre de 2016 a entrada das LT 230
kV Ariquemes - Ji-Paraná C3 e Ji-Paraná – Pimenta Bueno C3. A
entrada em operação destas linhas além de aumentar a confiabilidade
de atendimento aos estados do Acre e Rondônia, aumenta o limite de
transmissão entre o SIN e a área Acre/Rondônia.
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O diagrama unifilar a seguir mostra a configuração do sistema na área
de interesse:
No dia 31 de Janeiro de 2016 foram concluídos os testes de
energização da LT 230 kV Governador Mangabeiras/Tomba C2, no
estado da Bahia. A entrada em operação desta linha aumenta a
confiabilidade no atendimento as cargas da região de Feira de
Santana.
No dia 31 de Janeiro de 2016 foram concluídos os testes de
energização da LT 230 kV Miramar II/Utinga C1, no estado do Pará e
das seções de barra de 230 kV da SE Miramar II. A integração desta
SE contribui com o alívio do carregamento dos transformadores de
230/69 kV das SE Guamá e Utinga, aumentando a confiabilidade no
atendimento as cargas da região metropolitana de Belém do Pará.
No dia 02 de Fevereiro de 2016 foram concluídos os testes de
energização da LT 230 kV Sobral III/Aracaú II C2, no estado do Ceará.
A entrada em operação desta linha aumenta a capacidade de
escoamento da geração eólica ligada a SE 230 kV Acaraú II.
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No dia 03 de Fevereiro de 2016 foram concluídos os testes de
energização do quarto transformador TR-4 230/138, 100 MVA, da SE
Rondonópolis, no estado do Mato Grosso. A entrada em operação
deste equipamento evita sobrecarga em regime normal de operação e
a atuação do SEP de corte de carga, em situações de contingência de
um dos transformadores da SE Rondonópolis.
3.1.2 Avaliada sob o Aspecto de Estabilidade
As transferências de energia entre regiões serão efetuadas em consonância
com os critérios estabelecidos nos Procedimentos de Rede, ou seja, o
sistema terá capacidade para suportar, sem perda de carga, qualquer
contingência simples, exceto nas situações indicadas no item 4.4. Os limites
de transmissão entre os subsistemas que deverão ser seguidos estão nas
Instruções de Operação listadas no Anexo IV
Foram estabelecidos novos limites de Recebimento pelo Nordeste (RNE),
em função da carga da Região Nordeste, do Recebimento/Exportação pelo
Norte (RN / Exp_N) considerando vazões de 900 m³/seg a 800 m³/seg na
cascata do Rio São Francisco. Esta análise teve por objetivo de assegurar a
estabilidade entre as Regiões Norte e Nordeste. Esses limites são
apresentados na tabela a seguir:
Limite de RNE (MW)
Faixa do RN / Exp_N Carga NE > 10.500 (*) 8.500 < Carga NE ≤ 10.500 (*) Carga NE ≤ 8.500
RN > 1000 3350 3350
Limite =
40% da carga
0 < RN ≤ 1000 3500 3500
0 < Exp_N ≤ 1000 4100/3700 (**) 4200/4100 (**)
1000 < Exp_N ≤ 2000 4800/4400 (**) 4800/4700 (**)
2000 < Exp_N ≤ 3000 4900/4500 (**) 4900/4800 (**)
3000 < Exp_N ≤ 4000 5100/4700 (**) 5100/5000 (**)
4000 < Exp_N ≤ 5000 5000/4600 (**) 5000/4900 (**)
Exp_N > 5000 5000/4600 (**) 5000/4900 (**)
Os limites da tabela anterior são válidos considerando:
UHE Serra da Mesa - 3 UGs (até uma como síncrono).
UHE Canabrava - 2 UGs.
(*) Deve ser considerado como limite de RNE o menor valor entre 40% da carga NE
verificada e o da tabela anterior.
(**) Valores modificados para atender a operação do CE de Bom Jesus da Lapa operando
em modo degradado 4, que limita sua geração de potência reativa em 60 Mvar.
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3.1.3 Avaliada sob o Aspecto de Controle de Tensão
No que se refere ao controle de tensão nos períodos de carga pesada e
média, deve-se mencionar que não são previstos problemas para condição
de operação com a rede completa e deverão ser seguidas as diretrizes
constantes nas Instruções de Operação conforme indicado no Anexo I.
Deve ser destacado que, em períodos de carga leve, a operação de
geradores como compensadores síncronos ou mesmo a operação de
máquinas com potência reduzida deverá ser utilizado antes da adoção de
medidas de aberturas de circuitos.
3.2 Relacionados com Testes para a Entrada em Operação de Novas
Instalações
Nova transformação 230/138 kV – 2 x 50 MVA da SE Ivinhema 2
3.3 Relacionados com a indisponibilidade de longa duração de
equipamentos
TR-1 500/230 kV Imperatriz (31/03/2016)
Compensador Síncrono 01 da SE Embu-Guaçu. (Retorno em 30/04/2016).
Compensador Estático 01 da SE Sinop. (Sem previsão de retorno).
Compensador Estático da SE Bom Jesus da Lapa – Encontra-se operando
em modo degradado (-250/+60 Mvar) – (Sem previsão de retorno)
3.4 Relacionados com a Otimização Energética
3.4.1 Níveis de Armazenamento Indicados no PMO/Revisão
Os resultados do PMO de Fevereiro/15, para a semana de 06/02/2016 a
12/02/2016, indicam os seguintes níveis de armazenamento:
Tabela 3.4-1: Energia Armazenada por Região para as 24 h do dia 12/02/2016
Energia Armazenada (%EARmax) SE/CO S NE N Tucuruí
(%VU)
Valor Esperado 47,3 98,5 27,0 46,6 63,6
Limite Inferior 46,5 96,3 25,6 43,9 59,4
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Tabela 3.4-2: Energia Armazenada por Região para as 24 h do dia 29/02/2016
Energia Armazenada (%EARmax) SE/CO S NE N Tucuruí
(%VU)
Valor Esperado 51,9 96,8 34,9 70,1 97,0
Limite Inferior 47,3 89,2 30,4 64,1 90,2
3.4.2 Níveis de Armazenamento Operativos
Os resultados do PMO/Revisão contemplam cenários de afluências visando
melhor representar a incerteza na ocorrência de precipitação e,
consequentemente, seus efeitos sobre as afluências e armazenamentos,
principalmente das regiões SE/CO e NE.
Logo, além dos resultados sistemáticos associados ao valor esperado das
previsões de afluências, as simulações operativas também serão realizadas
com os limites superior e inferior das previsões de afluências.
(MWmed) %MLT (MWmed) %MLT (MWmed) %MLT (MWmed) %MLT
SUDESTE 55.003 82 48.160 72 59.489 89 70.880 106
SUL 15.264 184 9.557 115 13.933 168 18.103 218
NORDESTE 19.047 129 11.371 77 14.137 96 16.916 115
NORTE 14.550 107 13.517 99 15.114 111 16.709 122
Subsistema
ENERGIAS NATURAIS AFLUENTES
Previsão Semanal Previsão Mensal
VE LI VE LS
VE LI VE LS
SUDESTE 51,9 48,4 52,4 56,3
SUL 96,8 94,2 97,3 97,8
NORDESTE 34,9 30,4 34,9 39,6
NORTE 70,1 64,1 70,5 74,0
NÍVEL OPERATIVO
% EARmáx - 29/2
NÍVEL PMOSubsistema
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3.4.3 Política Indicada no PMO/Revisão
Os resultados da Revisão 1 do PMO de Fevereiro/16 indicam as seguintes
metas semanais de transferência de energia entre subsistemas e os custos
marginais de operação associados:
Tabela 3.4-3: Custo Marginal da Operação por patamar de carga (R$/MWh)
3.5 Análise do Resultado da Previsão Semanal de Vazões
Para o subsistema Sudeste/Centro-Oeste, as vazões naturais previstas para
a próxima semana apresentam-se em recessão em relação às verificadas
na semana em curso. O avanço de uma frente fria pela região Sudeste no
início da semana ocasiona chuva fraca nas bacias dos rios Paranapanema,
Tietê, Grande e Paraíba do Sul. No final da semana a passagem de uma
nova frente fria provoca chuva fraca a moderada nas bacias hidrográficas
do subsistema e no alto São Francisco. O valor previsto de Energia Natural
Afluente (ENA) para a próxima semana, em relação à média de longo
termo, é de 82% da MLT, sendo armazenável 73% da MLT.
No subsistema Sul, as vazões naturais previstas para a próxima semana
apresentam-se em recessão em relação às verificadas na semana em
curso. A partir do dia 9, uma nova frente fria avança pelos estados da
região Sul ocasionando chuva fraca a moderada nas hidrográficas do
subsistema. Em termos de Energia Natural Afluente, a previsão é de um
valor de 184% da MLT para a próxima semana, sendo armazenável 160%
da MLT.
No subsistema Nordeste, as vazões naturais previstas para a próxima
semana apresentam-se em ascensão em relação ao observado da semana
corrente. A bacia do rio São Francisco apresenta chuva fraca no final da
semana devido ao avanço da frente fria pelo centro-sul de Minas Gerais. O
valor esperado da ENA para a próxima semana é de 129% MLT, sendo
armazenável 121% da MLT.
Custo Marginal da Operação SE/CO S NE N
Pesada 0,08 0,08 111,23 0,08
Média 0,08 0,08 111,23 0,08
Leve 0,07 0,07 111,23 0,07
Média Semanal 0,08 0,08 111,23 0,08
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Para o subsistema Norte, as vazões naturais previstas para a próxima
semana apresentam-se em ascensão em relação ao observado da semana
corrente. A bacia do rio Tocantins apresenta pancadas de chuva no final da
próxima semana operativa. Em relação à média de longo termo, a previsão
para a próxima semana é de um valor de ENA de 107% MLT, sendo
armazenável 102% da MLT
Tabela 3.5-1: Previsão Semanal de Energia Natural Afluente por Região
ENA Semanal - Valor Esperado SE/CO S NE N
MWmed 55.003 15.264 19.047 14.550
% MLT 82 184 129 107
% MLT Armazenável 73 160 121 102
ENA Semanal – Limite Inferior SE/CO S NE N
MWmed 41.137 9.270 15.160 12.886
% MLT 61 112 103 94
% MLT Armazenável 55 97 96 89
3.6 Análise da Revisão da Previsão Mensal de Vazões
3.6.1 Regiões Sudeste/Centro-Oeste
Em termos de vazões naturais mensais, a expectativa para o mês de
fevereiro é de uma média de 89% da MLT, sendo armazenável 82% da
MLT, o que representa um cenário hidrológico inferior em termos de MLT ao
que se verificou no último mês.
Caso ocorra o cenário de limite inferior da previsão, a média da ENA
prevista para o mês situar-se-á no patamar de 72% da MLT, sendo
armazenável 66% da MLT.
Na Tabela 3.6 encontra-se um resumo da ENA prevista e do limite inferior
da previsão para as principais bacias deste subsistema.
Tabela 3.6-1: Previsão de Energia Natural Afluente por Bacias (%MLT)
Valor Esperado Limite Inferior
Bacias Semana Mês Semana Mês
Bacia do Rio Grande 63 75 45 59
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Bacia do Rio Paranaíba 53 63 38 49
Bacia do Alto Paraná
(Ilha Solteira e Jupiá) 70 82 53 67
Bacia do Baixo Paraná
(Porto Primavera e Itaipu) 101 109 78 89
Paraíba do Sul 90 95 66 79
3.6.2 Região Sul
O valor esperado da média de vazões naturais para o mês de fevereiro é de
168% da MLT, sendo armazenável 139% da MLT, o que revela uma
condição hidrológica inferior em termos de MLT ao que se verificou no
último mês.
Caso ocorra o cenário com o limite inferior da previsão, a média da ENA
prevista para o mês situar-se-á no patamar de 115% da MLT, sendo
armazenável 95% da MLT.
Na Tabela 3.7 é apresentado um resumo da ENA prevista e do limite inferior
da previsão para as principais bacias deste subsistema.
Tabela 3.6-2: Previsão de Energia Natural Afluente por Bacias (%MLT)
Valor Esperado Limite Inferior
Bacias Semana Mês Semana Mês
Bacia do Rio Iguaçu 149 147 105 110
Bacia do Rio Jacuí 220 214 129 137
Bacia do Rio Uruguai 240 199 126 125
3.6.3 Região Nordeste
A previsão da média de vazões naturais para o mês de fevereiro é de 96%,
sendo armazenável 93% da MLT, o que representa um cenário hidrológico
superior em termos de MLT ao observado no mês anterior.
O limite inferior da previsão indica o valor de 77% da MLT para a ENA
mensal, sendo armazenável 74% da MLT
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3.6.4 Região Norte
Em termos de vazões naturais mensais, a expectativa é de que o mês de
fevereiro apresente uma média de 111% da MLT, sendo armazenável 109%
da MLT, o que representa um cenário hidrológico superior em termos de
MLT ao observado no mês anterior.
Em relação ao limite inferior, a previsão indica 99% da MLT, sendo
armazenável 97% da MLT.
3.7 Resumo da previsão de vazões mensal por cada subsistema
Na Tabela 3.7-1 é apresentado um resumo do valor esperado e do limite
inferior da previsão de ENA mensal por cada subsistema.
Tabela 3.7-1: Previsão Mensal de Energia Natural Afluente por Região
ENA Mensal – Valor Esperado SE/CO S NE N
MWmed 59.489 13.933 14.137 15.114
% MLT 89 168 96 111
% MLT Armazenável 82 139 93 109
ENA Mensal - Limite Inferior SE/CO S NE N
MWmed 48.160 9.557 11.371 13.517
% MLT 72 115 77 99
% MLT Armazenável 66 95 74 97
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Figura 3.7-1: Previsão da Distribuição Espacial da Precipitação no período de
06/02/16 a 12/02/16
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4 Diretrizes para a Operação Eletroenergética
4.1 Diretrizes para transferências de energia entre regiões:
A Resolução ANA nº 66, de 28 de janeiro de 2016, autoriza a redução, até 31
de março de 2016, da descarga mínima instantânea dos reservatórios de
Sobradinho e Xingó, no rio São Francisco, de 1.300 m³/s para 800 m³/s.
Desta forma, a coordenação hidráulica das usinas da bacia do rio São
Francisco na região NE será efetuada visando a implementação da política
de redução da defluência mínima, nas UHEs Sobradinho e Xingó, sendo a
geração térmica local e o intercâmbio de energia responsável pelo
fechamento do balanço energético da região NE.
Com a elevação da afluência a UHE Tucuruí e o retorno total a operação das
unidades geradoras da Etapa 2, sua geração deverá ser explorada ao
máximo em todos os períodos de carga, respeitando-se os limites elétricos
vigentes.
Nos períodos de carga leve, após as operações hidráulicas para atendimento
dos requisitos das usinas de jusante, minimização da geração das usinas
hidrelétricas das regiões NE, SE/CO e N, caso ocorram excedentes
energéticos nas usinas da região Sul e de Itaipu, a geração das usinas
térmicas do SIN despachadas por Garantia Energética (GE) e por Ordem de
mérito deverá ser dimensionada de forma a possibilitar a alocação destes
excedentes energéticos, respeitando-se os limites elétricos vigentes.
4.2 Diretrizes para operação energética das bacias
Bacia do Rio Grande: A geração das UHEs Furnas E Mascarenhas de Moraes
deverá ser minimizada em todos os períodos de carga. A geração das
UHEs Marimbondo e Água Vermelha será dimensionada de modo a realizar
uma operação a fio d’água próximo do limite de armazenamento máximo de
seus reservatórios. As disponibilidades energéticas das demais usinas da
bacia será explorada prioritariamente nos períodos de carga média e pesada.
Bacia do Rio Paranaíba: A geração das UHE São Simão será dimensionada
para atendimento de sua restrição ambiental. A geração das UHEs Batalha,
Serra do Facão, Emborcação, Nova Ponte e Miranda deverá ser minimizada
em todos os períodos de carga. A geração das UHE Itumbiara será utilizada
para fechamento do balanço energético nos períodos de carga média e
pesada.
Bacia do Rio Tietê: A geração das UHE Barra Bonita deverá ser minimizada
em todos os patamares de carga. A geração da UHE Promissão será
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dimensionada visando manter o seu reservatório próximo do seu limite
máximo de armazenamento.
Bacia do Rio Paranapanema: A geração das UHEs Jurumirim e Capivara será
dimensionada em função do comportamento de suas afluências visando
evitar / minimizar a ocorrência de vertimentos para controle do nível de
armazenamento de seus reservatórios. A geração da UHE Chavantes deverá
ser minimizada em todos os períodos de carga.
Bacia do Rio Paraná: A geração das UHE Ilha Solteira e Três Irmãos será
dimensionada de visando manter os seus reservatórios próximos do limite
máximo de armazenamento para o período. As disponibilidades energéticas
das UHEs Jupiá e Porto Primavera serão exploradas prioritariamente nos
períodos de carga média e pesada.
As disponibilidades energéticas da UHE Itaipu serão exploradas em todos os
períodos de carga visando evitar / minimizar a ocorrência de vertimentos para
controle do nível de armazenamento de seu reservatório, respeitando-se as
restrições operativas da usina e os limites elétricos vigentes na interligação
Sul-SE/CO (RSE).
Bacia do Rio Paraíba do Sul: A política de operação hidroenergética da bacia
indica que a geração das UHE Jaguari, Paraibuna e Santa Branca será
minimizada em todos os períodos de carga, em função do reduzido nível de
armazenamento de seus reservatórios e das condições hidroenergéticas
favoráveis na UHE Funil. A geração da UHE Funil será dimensionada para
controle do volume de espera em seu reservatório, ou garantia do atendimento
da vazão objetivo em Santa Cecília, ou seja, a vazão que é vertida no curso do
rio Paraíba do Sul e a vazão que é bombeada para o Complexo de Lajes. Cabe
destacar que a vazão objetivo em Santa Cecília se encontra minimizada, ou seja,
o seu bombeamento está reduzido de 160 m³/s para cerca de 75 m³/s, em
média, e o seu vertimento de 71 m³/s para 35 m³/s, face as condições
hidrológicas desfavoráveis na bacia e a preservação de água para atendimento
aos usos múltiplos.
Bacia do Rio Tocantins: A política de operação energética passa a minimizar
a geração da UHE Serra da Mesa visando minimizar e/ou evitar a ocorrência
de vertimentos para controle do nível de armazenamento do reservatório das
usinas de jusante. A geração das UHEs Cana Brava, São Salvador, Peixe
Angical, Lajeado, Estreito e Tucuruí será dimensionada visando
evitar / minimizar a ocorrência de vertimentos para controle do nível de
armazenamento de seus reservatórios, sendo suas disponibilidades
energéticas exploradas prioritariamente nos períodos de carga média e
pesada.
Bacia do Rio São Francisco: A política de operação energética para a UHE
Três Marias, indica uma defluência de 150 m³/s a partir do dia 16/01/2016,
ONS NT-0015-207-2016 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 17 / 35
visando elevar o nível de armazenamento de seu reservatório. A coordenação
hidráulica da cascata do rio São Francisco será realizada com as vazões
mínimas nos trechos médio e baixo do rio São Francisco no valor vigente de
800 m³/s, enquanto não houver uma reversão significativa do quadro
hidrológico na bacia do rio São Francisco.
Bacias da Região Sul: Em função das condições hidroenergéticas, as
disponibilidades energéticas das usinas serão exploradas em todos os
patamares de carga, sendo seus excedentes energéticos transferidos para a
região SE/CO, respeitando-se as restrições operativas das usinas e os limites
elétricos vigentes nas interligações entre as regiões S e SE/CO.
4.3 Diretrizes para atendimento das variações de carga em Tempo Real
Na região Sudeste/C.Oeste, para atendimento às variações positivas de
carga ou perda de recursos de geração na operação em tempo real, a
geração das usinas deverá ser despachada na seguinte ordem de prioridade:
1. Usinas do SIN que apresentarem vertimentos ou risco de vertimento;
2. Usinas da região Sul que apresentarem vertimentos;
3. UHE Itaipu, respeitando-se as restrições operativas da usina e os limites
elétricos vigentes;
4. UHE Tucuruí, respeitando-se as restrições operativas da usina e os
limites elétricos vigentes;
5. UHE Capivara;
6. Usinas da região Sul que não apresentarem vertimentos;
7. Usinas térmicas;
8. Usinas da bacia do rio Paranapanema, respeitando-se as restrições
operativas das usinas e a coordenação hidráulica das usinas a fio d'água
situadas a jusante na cascata;
9. UHE Marimbondo;
10. UHE Água Vermelha;
11. UHEs Porto Primavera, Jupiá, Ilha Solteira e Três Irmãos, respeitando-se
a coordenação hidráulica da cascata e as restrições operativas das
usinas;
12. UHE São Simão, respeitando-se as restrições operativas da usina;
13. UHE Corumbá;
14. Usinas da bacia do rio Tietê, respeitando-se as restrições operativas das
usinas e a coordenação hidráulica das usinas a fio d'água situadas a
jusante na cascata;
15. UHE Itumbiara;
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16. UHE Furnas e Mascarenhas de Moraes, respeitando-se as restrições
operativas da usina e a coordenação hidráulica das usinas a fio d'água
situadas a jusante na cascata;
17. UHE Emborcação;
18. UHE Nova Ponte, respeitando-se a coordenação hidráulica das usinas a
fio d'água situadas a jusante na cascata;
19. UHE Serra da Mesa respeitando-se as restrições operativas das usinas e
a coordenação hidráulica das usinas a fio d'água situadas a jusante na
cascata.
20. UHEs Batalha e Serra do Facão, respeitando-se as restrições operativas
das usinas;
21. UHEs da Região Nordeste, respeitando-se as restrições operativas da
cascata do rio São Francisco e os limites elétricos vigentes.
Na região Sul, para atendimento às variações positivas de carga ou perda de
recursos de geração na operação em tempo real, a geração das usinas
deverá ser despachada na seguinte ordem de prioridade:
1. Usinas do SIN que apresentarem vertimentos ou risco;
2. UHE Salto Santiago;
3. UHE Salto Osório;
4. UHE Salto Caxias;
5. UHE Barra Grande;
6. UHE Mauá;
7. UHE GPS;
8. UHEs Garibaldi e Campos Novos;
9. UHE Ney Braga;
10. UHE G. B. Munhoz;
11. UHE Passo Fundo;
12. UHEs Ita e Foz do Chapecó;
13. UHE Machadinho;
14. Usinas da bacia do rio Jacuí (UHEs Dona Francisca, Itaúba, Jacuí e
Passo Real);
15. Explorar disponibilidade da Região SE.
Visando evitar a possibilidade de ocorrência de sobrecargas harmônicas em
filtros do Elo de Corrente Contínua que, conduziria a necessidade de
abertura de circuitos, variações da potência do Elo de Corrente Contínua,
fora do que for considerado no Programa Diário de Produção, só deverão ser
utilizados como último recurso.
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Na região Nordeste, para atendimento das variações positivas de carga ou
perda de recursos de geração na operação em tempo real, após esgotadas
as margens de regulação alocadas nas UHEs do CAG, respeitando-se os
limites elétricos vigentes; e elevar a geração na seguinte ordem de
prioridade:
1. Usinas que apresentarem vertimentos ou risco;
2. Usinas térmicas do SIN, em ordem crescente de custo, com valores
inferiores a R$ 600,00/MWh;
3. Elevar o recebimento da região Nordeste conforme ordem de prioridade
do Submercado SE/CO, respeitando-se os limites elétricos vigentes;
4. Disponibilidade das UHEs Itapebi e Pedra do Cavalo, respeitando-se as
restrições operativas da usina e os limites elétricos vigentes;
5. Usinas térmicas, em ordem crescente de custo, com valores superiores a
R$ 600,00/MWh;
6. UHE Boa Esperança, respeitando-se as restrições operativas da usina e
os limites elétricos vigentes;
7. UHE Paulo Afonso IV / P. Afonso 123 / A. Sales, respeitando-se as
restrições operativas das usinas e os limites elétricos vigentes;
8. UHE Xingó, respeitando-se as restrições operativas da usina;
9. UHE Luiz Gonzaga, respeitando-se as restrições operativas da usina e os
limites elétricos vigentes;
10. UHE Sobradinho, respeitando-se as restrições operativas da usina e os
limites elétricos vigentes.
Para atendimento das variações negativas de carga ou acréscimo de
recursos na operação em tempo real, após esgotadas as margens de
regulação alocadas nas UHEs do CAG, respeitando-se os limites elétricos
vigentes procurar reduzir a geração na seguinte ordem de prioridade:
1. Usinas térmicas do SIN com custo acima de R$ 600,00/MWh e
despachadas por RPO, em ordem decrescente de valores;
2. Usinas do Submercado SE/CO em sua ordem de prioridade;
3. UHE Sobradinho, respeitando-se as restrições operativas da usina e os
limites elétricos vigentes;
4. UHE Luiz Gonzaga, respeitando-se as restrições operativas da usina e os
limites elétricos vigentes;
5. UHE Xingó, respeitando-se as restrições operativas da usina;
6. UHE Paulo Afonso IV / P.Afonso 123, respeitando-se as restrições
operativas das usinas e os limites elétricos vigentes;
7. UHE Boa Esperança, respeitando-se as restrições operativas da usina e
os limites elétricos vigentes;
8. UHEs Itapebi e Pedra do Cavalo, respeitando-se as restrições operativas
da usina e os limites elétricos vigentes;
9. Usinas térmicas do SIN com custo inferior a R$ 600,00/MWh;
ONS NT-0015-207-2016 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 20 / 35
10. Usinas que apresentam vertimentos.
4.4 Diretrizes Para a Segurança Operacional do SIN
A seguir, são indicadas as condições operativas dos diversos subsistemas
do SIN, bem como as diretrizes que deverão ser seguidas pela Operação em
Tempo Real, durante a execução de intervenções programadas na Rede de
Operação, em consonância com os critérios definidos nos Procedimentos de
Rede. As intervenções mais relevantes estão indicadas neste item.
A relação das intervenções resulta do processo de avaliação de todas as
solicitações envolvendo diretamente a Rede de Operação, ou de
intervenções que têm rebatimentos nessa rede, efetuadas pelos Agentes de
Distribuição, Geração e Transmissão. Esse processo busca compatibilizar os
pleitos dos diferentes Agentes, estabelecendo prioridades para a execução
dos serviços, tendo em vista a segurança de equipamentos, as metas
energéticas definidas no PMO e suas Revisões, bem como os níveis de
desempenho estabelecidos para o SIN nos Procedimentos de Rede.
Convém registrar que determinados desligamentos, pela topologia da rede,
podem resultar em riscos de perda de carga, mesmo na ocorrência de
contingências simples; embora esses eventos sejam de efeito local, sem
reflexos para o restante do SIN, somente são liberados em períodos mais
favoráveis, ou seja, nos horários em que a ocorrência de uma eventual
contingência resulta no menor montante de perda de carga. Estas são
condições Operativas das Regiões Sul/Sudeste-Centro-Oeste e
Norte/Nordeste.
As grandezas a serem monitoradas nas interligações Nordeste/Sudeste e
Norte/Sudeste – Centro Oeste estão indicadas na figura a seguir:
Figura 4.4-1: Interligações entre regiões
ONS NT-0015-207-2016 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 21 / 35
Onde:
FNE – Somatório dos fluxos de potência ativa nas LTs 500 kV Presidente Dutra – Boa Esperança, Presidente Dutra – Teresina e Colinas – Ribeiro Gonçalves, medido nas SEs Presidente Dutra e Colinas. FNS – Somatório dos fluxos de potência ativa nas LTs 500 kV Gurupi – Serra da Mesa e Peixe 2 – Serra da Mesa 2, no sentido da SE Gurupi e Peixe 2 para a SE Serra da Mesa e Serra da Mesa 2, medido na SE Gurupi e Peixe 2. FCOMC – Fluxo de potência ativa na LT 500 kV Miracema - Colinas, no sentido da SE Colinas - Miracema, medido na SE Colinas. FMCCO – Fluxo de potência ativa na LT 500 kV Miracema - Colinas, no sentido da SE Miracema para a SE Colinas, medido na SE Miracema. FSENE – Fluxo de potência ativa na LT 500 kV Serra da Mesa – Rio das Éguas, no sentido da SE Serra da Mesa para a SE Rio das Éguas, medido na SE Serra da Mesa. FSE – Fluxo de potência ativa nas LTs 765 kV Ivaiporã - Itaberá C1, C2 e C3 medido na SE de Ivaiporã. RSE – Recebimento pela Região Sudeste.
FIV – Somatório do fluxo das LT 765 kV Foz do Iguaçu - Ivaiporã, saindo de Foz do Iguaçu.
RNE – Recebimento pela Região Nordeste. É composto do somatório do FNE com o FSENE.
RSUL – Recebimento pela Região Sul.
FSUL – Fornecimento pela Região Sul.
FBA-IN – Fluxo de potência ativa na LT 500 kV Ibiúna – Bateias C1 e C2, medido no sentido da SE Bateias para SE Ibiúna.
FIN-BA – Fluxo de potência ativa na LT 500 kV Ibiúna – Bateias C1 e C2, medido no sentido da SE Ibiúna para SE Bateias.
4.4.1 Intervenções que implicam restrições mais significativas de geração
e/ou intercâmbio entre subsistemas
SE Colinas 500 kV – DJ 11 - das 09h00min do dia 11/02 às
17h00min do dia 14/02 (Domingo).
Esta intervenção está programada para realização de serviços de
manutenção corretiva para intervenção na válvula de carga do sistema
pneumático de acionamento e substituição das vedações do disjuntor 11 e
manutenção preventiva a cada seis anos no disjuntor e dos TCs da bucha
do disjuntor.
Para garantir a segurança do sistema, quando de perda dupla, por falha de
disjuntor, das LT 500 kV Colinas – Miracema C1, C2 e C3, recomenda-se
atender a seguinte restrição energética:
F (CO-MI) < 2000 MW
SE Samambaia 500 kV – Barra B - 06h00min às 17h00min do dia
07/02 (Domingo).
Esta intervenção está programada para realização de serviços de
execução de solda no barramento rígido e pingados do barramento
principal para os equipamentos do vão do TR-08 (novo 4º transformador
500/345 kV).
Para garantir a segurança do sistema, quando de emergência da barra A
(remanescente), recomenda-se atender a seguinte restrição energética:
-1800 < FSM < 1800 MW
ONS NT-0015-207-2016 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 22 / 35
4.4.2 Expectativa de Perda de Confiabilidade – Desligamentos que
impliquem em perda de grandes blocos de carga
a) Área São Paulo
LT 500 kV Campinas – Itatiba das 07h30min do dia 06/02 (sábado)
às 18h00min do dia 10/02 (quarta-feira)
Esta intervenção está programada para realização serviços referentes à
implantação do SINOCON na SE Campinas.
Na perda da LT 500kV Ibiúna - Itatiba haverá risco de interrupção de até
200 MW na Grande Campinas, devido à abertura de linhas de transmissão
de 138 kV por sobrecarga e perda de carga por subtensão.
b) Área Amazonas/Amapá
SE Mauá III – Proteção Diferencial das Barras e Falha de Disjuntor
do setor de 230 kV das 10h30min às 19h00min dos dias 08/02 e 09/02
(Segunda e Terça).
Esta intervenção está programada para realização de testes elétricos na
proteção diferencial de barras e falha de disjuntor para entrada em
operação do novo transformador TF4 de 230/138 kV – 150 MVA da SE
Mauá III.
Durante a realização da intervenção, em caso de emergência em uma das
barras de 230 kV da SE Mauá III ou emergência em linha ou transformador
seguida de falha de disjuntor, acarretará a atuação de até 4 estágios do
Esquema Regional de Alívio de Carga (ERAC) do subsistema Mauá.
ONS NT-0015-207-2016 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 23 / 35
5 Previsão de Carga
5.1 Carga de Energia
A seguir é apresentado o comportamento da carga de energia por
subsistema durante o mês de fevereiro, onde são visualizados os valores
verificados na primeira semana e a revisão das previsões da 2ª à 5ª
semana, bem como os novos valores previstos de carga mensal que são
calculados a partir destes dados. Além disso, os novos valores de carga
mensal e semanal, calculados a partir da nova previsão são comparados
aos respectivos valores verificados. Estes valores são exibidos por
subsistema, na Tabela 5.1-1.
Para a semana, a previsão de carga de energia é de 38.900 MW médios no
subsistema SE/CO e 11.300 MW médios no Sul. Quando comparadas aos
valores verificados na semana anterior, as previsões de carga indicam
decréscimos de 7,5% para o subsistema SE/CO e 4,2% para o subsistema
Sul. Com a revisão das projeções da 2ª à 5ª semana de fevereiro
(revisão 1), estima-se para o fechamento do mês uma carga de 40.389 MW
médios para o SE/CO e de 11.967 MW médios para o subsistema Sul.
Estes valores, se comparados à carga verificada em janeiro, sinalizam
acréscimos de 5,0% para o subsistema SE/CO e de 0,9% para o
subsistema Sul.
A previsão de carga de energia para a semana no subsistema Nordeste é
de 10.000 MW médios e no Norte de 5.060 MW médios. Estas previsões,
quando comparadas aos valores verificados na semana anterior, indicam
decréscimos de 0,9% para o subsistema Nordeste e de 1,2% para o
subsistema Norte. Com a revisão das projeções da 2ª à 5ª semana de
fevereiro (revisão 1), está sendo estimado para o fechamento do mês uma
carga de 10.195 MW médios para o Nordeste e de 5.204 MW médios para o
Norte. Estes valores, se comparados à carga verificada em janeiro,
sinalizam acréscimo de 1,2% para o subsistema Nordeste e decréscimo de
0,3% para o subsistema Norte.
Tabela 5.1-1 Carga de Energia por Região – MWmed
ONS NT-0015-207-2016 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 24 / 35
Figura 5.1-1 Acompanhamento Semanal da Carga Própria de Energia por Região – MWmed
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5.2 Carga de Demanda
A seguir é apresentado o comportamento da demanda máxima instantânea
por subsistema, no período de carga pesada do SIN, onde são visualizados
os valores previstos e verificados para a semana de 30/01 a 05/02 e as
previsões para a semana de 06 a 12/02/2016.
A demanda máxima semanal para o Subsistema Sudeste/C-Oeste está
prevista para ocorrer na quinta-feira, dia 11/02, com valor em torno de
45.300 MW. Para o Subsistema Sul, a demanda máxima deverá situar-se
em torno de 13.000 MW, devendo ocorrer na sexta-feira, dia 12/02. Para o
Sistema Interligado Sul/Sudeste/Centro-Oeste a demanda máxima
instantânea deverá atingir valores da ordem de 57.500 MW, devendo
ocorrer no período entre 20h00min e 21h00min da mesma quinta-feira,
conforme apresentado na Tabela 5.2 1 a seguir.
No Subsistema Nordeste, a demanda máxima semanal deverá ocorrer na
sexta-feira, dia 12/02, com valor em torno de 11.000 MW. Para o
Subsistema Norte, a demanda máxima deverá situar-se em torno de 5.600
MW, devendo ocorrer na quinta-feira, dia 11/02. No Sistema Interligado
Norte/Nordeste a demanda máxima instantânea está prevista para ocorrer
na mesma sexta-feira, entre 22h00min e 23h00min, e deverá atingir valores
da ordem de 16.400 MW. Estes resultados podem ser verificados na
Tabela 5.2 1 a seguir.
Os valores de carga previstos consideram as previsões climáticas para o
período.
Tabela 5.2-1 Carga de Demanda Máxima Instantânea por Região – MW
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Anexos
Anexo I Controle de Tensão.
Anexo II Despachos das Usinas Térmicas por Razões de Inflexibilidade,
Elétricas e Energéticas.
Anexo III Custo variável das usinas térmicas utilizadas para a elaboração
do PMO de Fevereiro.
Anexo IV Limites de Transmissão
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ANEXO I – Controle de Tensão
As diretrizes a serem seguidas, para o controle de tensão na Rede Básica do
Sistema Interligado Nacional, são aquelas constantes das seguintes Instruções
de Operação.
IO-ON.ECC - Operação Normal do Elo de Corrente Contínua
IO-ON.SSE - Operação Normal da Interligação Sul/Sudeste/Centro Oeste
IO-ON.NSE - Operação Normal da Interligação Norte/Sudeste-Centro Oeste
IO-ON.NNE - Operação Normal da Interligação Norte/Nordeste
IO-ON.SENE - Operação Normal da Interligação Sudeste/Nordeste
IO-ON.SE - Operação Normal da Região Sudeste
IO-ON.SE.3RG - Operação Normal da Área 345 kV da Região do Rio Grande
IO-ON.SE.3SP - Operação Normal da Área 345 kV de São Paulo
IO-ON.SE.4SP - Operação Normal da Área 440 kV de São Paulo
IO-ON.SE.5MG - Operação Normal da Área de 500/345 kV da Área Minas Gerais
IO-ON.SE.5RJ - Operação Normal da Área 500/345 kV Rio de Janeiro e Espírito Santo
IO-ON.SE.5SE - Operação Normal da Área 500 kV da Região Sudeste
IO-ON.CO.5GB - Operação Normal da Área 500/345 kV Goiás/Brasília
IO-ON.CO.5MT - Operação Normal da Área 500/230 kV Mato Grosso
IO-ON.N.2TR - Operação Normal da Área 230 kV do Tramo Oeste
IO-ON.N.ACRO – Operação Normal da Área 230 kV Acre – Rondônia
IO-ON.S.5SU - Operação Normal do Sistema de Suprimento a Região Sul
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ANEXO II – Despachos das Usinas Térmicas Associados à
Inflexibilidade, Razões Elétricas e Energéticas
Tabela II-1: Despachos de Geração Térmica
Valores de inflexibilidade atendem os critérios de segurança;
(1) Usina com unidade geradora em manutenção; (2) Ver detalhamento nas justificativas do despacho elétrico (próxima página); (3) Usina com unidade geradora que permite despacho utilizando gás ou óleo diesel/combustível; (4) Usina indisponível ou restrição de combustível ou de equipamento, conforme declaração do Agente; (5) Disponibilidade de acordo com Ofício nº 333/2007-SRG/ANEEL, de 08/11/2007. (6) Despacho por Ordem de Mérito de Custo comandado antecipadamente devido à logística do GNL (60 dias)
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Região Sul Jorge Lacerda:
O despacho mínimo no Complexo Termelétrico Jorge Lacerda
foi dimensionado para evitar corte de carga quando da
ocorrência de contingência simples/indisponibilidade de
equipamentos da rede de operação na região, como segue
Patamar de carga pesada e média: contingência da LT
230 kV Lajeado Grande – Forquilhinha ou da LT 230 kV
Caxias 5 – Lajeado Grande ou da LT 525 kV Abdon
Batista – Biguaçu ou da maior máquina sincronizada
(subtensão na região Sul e litoral de Santa Catarina).
Durante o período das festividades do Carnaval (entre os dias
05/02/2016 e 10/02/2016), devido a redução de carga
conforme previsto na NT-0007-2016 Nota Técnica referente
aos Procedimentos para a Operação do SIN durante o
Carnaval de 2016 e se prolongando até o dia 15/02/2016, a
geração térmica mínima por razões elétricas na UTE Jorge
Lacerda deverá ser:
Usina Térmica Despacho Mínimo Necessário (MW)
Pesada Média Leve
J. Lacerda A1 (UG. 1 e 2) - 1 x 25 -
J. Lacerda A2 (UG. 3 e 4) 2 x 33 2 x 33 -
J. Lacerda B (UG. 5 e 6) 1 x 80 - -
J. Lacerda C (UG. 7) - 1 x 180 -
Total 146 271 -
Notas:
1. Conforme informações da Tractebel, as previsões de indisponibilidade ou restrições das unidades geradoras do Complexo Jorge Lacerda são:
- UG 1: Indisponível de 04/02/2016 até 06/02/2016. - UG 2: Limitada em 37 MW entre 29/06/2015 a 29/02/2016. - UG 5: Indisponível entre 21/01/2016 a 18/03/2016.
2. A geração térmica mínima da carga média, 1P (25) + 2M (66 MW) + 1GG (180 MW), atende aos requisitos elétricos em todos os patamares de carga.
P. Médici (A e B) e Candiota III:
Considerando a indisponibilidade das LT 230 kV Cidade
Industrial – Guaíba 2 e Porto Alegre 9 – Guaíba 2 (trecho
Porto Alegre 9 – Eldorado), se faz necessário o despacho
mínimo na UTE P. Médici e Candiota III de forma a
evitar/minimizar corte de carga quando da ocorrência de
ONS NT-0015-207-2016 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 31 / 35
contingência simples de equipamentos da rede de operação na
região, como segue:
Patamar de carga pesada de sábado e carga média: LT
230 kV Guaíba 2 – Camaquã ou da LT 230 kV Guaíba 2
– Camaquã 3 ou LT 230 kV Presidente Médici –
Camaquã (subtensão nas SE Camaquã e Guaíba 2).
Usina Térmica Despacho Mínimo Necessário (MW)
Pesada Média Leve
P. Médici A (UG. 1 e 2) - - -
P. Médici B (UG. 3 e 4) 1 x 80 - -
Candiota III (UG. 5) - 1 x 175 -
Total 80 175 -
Nota:
1. Conforme informações da Eletrobras CGTEE, as previsões de indisponibilidade das unidades geradoras da UTE P. Médici A, B e Candiota III são:
- UG 1: operação comercial suspensa pela Aneel em 29/11/2013, conforme resolução n° 4094.
- UG 2: operação comercial suspensa pela Aneel em 11/07/2014, conforme resolução n° 2426.
- UG 3 (160 MW): Geração máxima limitada a 80 MW.
- UG 4 (160 MW): indisponível de 03/02/2016 a 15/02/2016.
- UG 5 (350 MW): geração máxima limitada a a 290 MW.
2. Segundo informações da Eletrobras CGTEE, o término da manutenção para recomposição de 1 unidade (UG 1) da UTE Presidente Médici A, com o acoplamento da Turbina 1 e o Gerador 2, foi concluído no final de agosto, estando em período de testes. Destaca-se que, até o momento, não há sinalização por parte da ANEEL para liberação para operação comercial desta unidade. A CGTEE já enviou solicitação para liberação da unidade UG-1 informando que concluiu o teste de 96 horas, operando com geração bruta entre 19,81 MW e 24,85 MW.
3. A UTE P. Médici B está limitada em 50% da sua potência nominal (223 MW) em função de restrições ambientais impostas pelo IBAMA, conforme o Termo de Ajustamento de Conduta – TAC/IBAMA, de 13/04/11.
5. A geração térmica mínima da carga média 1C (175 MW), atende aos requisitos elétricos em todos os patamares de carga.
Operação especial durante o Carnaval
Além disso, conforme NT ONS 0007-2016, deverá ser
necessária adoção de medidas adicionais de segurança no
SIN, durante o carnaval de 2015.
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ANEXO III – Custo variável das usinas térmicas utilizadas na Revisão 1 do PMO
do mês de Fevereiro/16, para a semana operativa de 06/02/2016 a 12/02/2016.
Tabela III-1: Custo variável das usinas térmicas (R$/MWh)
CUSTO VARIÁVEL
(R$/MWh)
Angra 2 20,12
Angra 1 25,38
Candiota III 69,75
P. Pecém I 111,23
P. Itaqui 115,74
P. Pecém II 121,55
P. Médici A e B 115,90
J. Lacerda C 155,85
J. Lacerda B 186,33
J. Lacerda A2 195,49
Charqueadas 205,48
J. Lacerda A1 258,42
S. Jerônimo 248,31
Figueira 459,92
Norte Fluminense 1 37,80
Norte Fluminense 2 58,89
Parnaíba IV 69,00
Termopernambuco 70,16
Maranhão IV 107,02
Maranhão V 107,02
Santa Cruz Nova 114,83
Norte Fluminense 3 102,84
Fortaleza 139,88
L. C. Prestes_L1 193,46
Linhares 171,31
G. L. Brizola_L1 232,06
N.Venecia 2 188,18
Juiz de Fora 213,84
William Arjona 297,27
B. L. Sobrinho _L1 306,01
C. Furtado 223,17
Termoceará 295,08
Euzébio Rocha_L1 269,18
R. Almeida 180,76
A. Chaves 185,96
Baixada Fluminense 101,61
Jesus Soares Pereira 314,63
Araucária 710,65
Norte Fluminense 4 279,71
F. Gasparian 399,02
M. Lago 528,79
M. Covas 511,77
Uruguaiana 486,20
Camaçari 486,20
Aparecida 302,19
Mauá B3 411,92
B. L. Sobrinho_L13 190,98
Brizola_L15 221,04
Brizola_L13 187,86
L. C. Prestes_L13 181,74
Euzébio Rocha_L13 178,60
Tambaqui 0,00
Jaraqui 0,00
Manaurara 0,00
Ponta Negra 0,00
C. Rocha 0,00
Atlântico 155,53
RESIDUOS INDUSTRIAIS
USINA TÉRMICA
NUCLEAR
CARVÃO
GÁS
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CUSTO VARIÁVEL
(R$/MWh)
S. Cruz 310,41
Pernambuco 3 209,00
Piratininga 1 e 2 470,34
Termonorte II 678,04
R. Silveira 421,52
Maracanaú I 242,45
Termocabo 254,66
Termonordeste 261,09
Termoparaíba 261,09
Global I 293,77
Global II 293,77
Geramar I 257,47
Geramar II 257,47
Viana 257,48
Campina Grande 257,48
Alegrete 257,48
Igarapé 653,43
Bahia I 556,26
Camaçari Muricy I 604,22
Camaçari Polo de Apoio I 604,22
Petrolina 662,91
Nutepa 780,00
Carioba 937,00
Suape II 243,95
Aparecida B1TG6 905,99
Electron 872,84
Iranduba 867,33
Mauá B1 711,77
Mauá B4 575,00
Mauá B5 575,00
S. Tiaraju 698,14
Altos 676,59
Aracati 676,59
Baturité 676,59
Campo Maior 676,59
Caucaia 676,59
Crato 676,59
Iguatu 676,59
Juazeiro do Norte 676,59
Marambaia 676,59
Nazária 676,59
Pecém 676,59
Daia 763,99
M. Covas 688,64
Goiânia II 816,13
William Arjona 808,02
Camaçari 943,88
Potiguar III 897,57
Potiguar 897,58
Xavantes 1068,07
Pau Ferro I 995,12
Termomanaus 995,12
Palmeiras de Goias 701,91
Santana I 640,96
Santana II 898,56
Brasília 1047,38
Flores 841,64
São José 873,18
Sta Vitória 90,00
Sykué I 510,12
Cocal 194,18
PIE-RP 194,18
Madeira 249,61
BIOMASSA
ÓLEO
DIESEL
USINA TÉRMICA
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ANEXO IV – Limites de Transmissão
As diretrizes e os limites a serem seguidos, para a operação do tronco de 765 kV,
que interliga a usina de Itaipu aos sistemas Sul e Sudeste/Centro Oeste e para a
operação da malha em 500 kV que interliga os sistemas da Região Norte,
Nordeste e Sudeste/Centro Oeste são aqueles constantes das seguintes
Instruções de Operação.
IO-ON.SSE – Operação Normal da Interligação Sul/Sudeste/Centro Oeste
IO-OC.SSE – Operação em Contingências da Interligação Sul/Sudeste/Centro Oeste
IO-ON.NSE – Operação Normal da Interligação Norte/Sudeste -Centro Oeste
IO-OC.NSE – Operação em Contingências da Interligação Norte/Sudeste- Centro Oeste.
IO-ON.NNE – Operação em regime normal da Região Norte/Nordeste
IO-OC.NNE – Operação em Contingência da Região Norte/Nordeste
IO-ON.SENE – Operação Normal da Interligação Sudeste - Centro Oeste/Nordeste
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Lista de figuras e tabelas
Figuras
Figura 3.7-1: Previsão da Distribuição Espacial da Precipitação no período
de 06/02/16 a 12/02/16 14
Figura 4.4-1: Interligações entre regiões 20
Tabelas
Tabela 3.4-1: Energia Armazenada por Região para as 24 h do dia
12/02/2016 8
Tabela 3.4-2: Energia Armazenada por Região para as 24 h do dia
29/02/2016 9
Tabela 3.4-3: Custo Marginal da Operação por patamar de carga (R$/MWh) 10
Tabela 3.5-1: Previsão Semanal de Energia Natural Afluente por Região 11
Tabela 3.6-1: Previsão de Energia Natural Afluente por Bacias (%MLT) 11
Tabela 3.6-2: Previsão de Energia Natural Afluente por Bacias (%MLT) 12
Tabela 3.7-1: Previsão Mensal de Energia Natural Afluente por Região 13
Tabela II-1: Despachos de Geração Térmica 28
Tabela III-1: Custo variável das usinas térmicas (R$/MWh) 32