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PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

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PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

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Missão:

Contribuir para a melhoria da educação por meio de ações educativas de alimentação e nutrição e da oferta de alimentação saudável.

Objetivo:

Contribuir para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem, o rendimento escolar e a formação de práticas alimentares saudáveis dos alunos, por meio de ações de educação alimentar e nutricional e da oferta de refeições que cubram as suas necessidades nutricionais durante o período letivo.

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DIRETRIZES DO PNAE

Alimentação Escolar como Estratégia para a promoção da SAN

- Garantir o direito humano a uma alimentação adequada e saudável durante o período letivo, com o uso de alimentos variados e seguros que respeitem a cultura, as tradições e os hábitos alimentares saudáveis.

- Inclusão da Educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem.

- Promoção de iniciativas educativas para incentivar a construção de hábitos saudáveis na perspectiva da SAN.

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Diretriz 1 – Promoção do Acesso Universal à Alimentação Adequada e Saudável, com Prioridade para as Famílias e Pessoas em Situação de INSAN

Objetivo 2 - Promover o acesso à alimentação adequada e saudável para alunos da educação

básica, de forma a contribuir para o crescimento biopsicossocial, a aprendizagem, o rendimento

escolar e a formação de práticas alimentares saudáveis.

Diretriz 3 – Instituição de Processos Permanentes de Educação Alimentar e Nutricional, Pesquisa e Formação nas Áreas de Segurança Alimentar eNutricional e do Direito Humano à Alimentação Adequada

Objetivo 3 - Promover ações de Educação Alimentar e Nutricional no ambiente escolar e fortalecer a gestão, execução e o controle social do PNAE, com vistas à promoção da segurança alimentar e nutricional

Diretriz 7 – Apoio a iniciativas de promoção da soberania alimentar, segurança alimentar e nutricional e do direito humano à alimentação adequada em âmbito internacional e a negociações internacionais

Objetivo 3 - Ampliar as ações de cooperação internacional referentes aos programas que

compõem o Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, com ênfase na

cooperação sul-sul e na integração latino-americana.

O PNAE NO PLANO NACIONAL DE SAN – 2012/ 2015

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DIRETRIZES DO PNAE

Controle Social

- Participação da comunidade no acompanhamento das ações realizadas para garantir a oferta da alimentação escolar saudável e adequada

Apoio ao Desenvolvimento sustentável

- Incentivos à aquisição de gêneros alimentícios:

Diversificados Produzidos em âmbito local Da agricultura familiar Prioritariamente, de comunidades tradicionais indígenas e de

remanescentes de quilombos e assentados da reforma agrária.

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PNAEAGRICULTURA FAMILIAR

Lei 11.947 16 de Junho de 2009

Art. 14 Do total dos recursos financeiros repassados pelo FNDE, no âmbito do PNAE, pelo menos trinta por cento (30%) deverão ser utilizados na aquisição de gêneros alimentícios diretamente da agricultura familiar e do empreendedor familiar rural ou de suas organizações, priorizando os assentamentos de reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas a as comunidades quilombolas.

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Processo de aquisição facilitado

No mínimo 30% dos recursos devem ser usados na compra de produtos oriundos da agricultura familiar

Incentivo às tradições alimentares locais

Geração de emprego e renda

Desenvolvimento regional

AGRICULTURA FAMILIAR

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COMPRA LOCAL Familiar

Agricultura Familiar – Ciclo de Execução

Verificar o orçamento

Articular com os atores

Elaborar o cardápio

Definir o preço de aquisição

Divulgar a chamada públicaElaborar o

Projeto de Venda

Receber o Projeto de

Venda

Selecionar o Projeto de

Venda

Assinar o contrato

Entregar os produtos

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Desafios da aquisição da Agricultura Familiar para a Alimentação Escolar

• Construção da intersetorialidade no processo de implementação da nova forma de aquisição;

• Elaboração de cardápio que reflita a produção local;• Efetivação da publicação da chamada pública;• Apoio técnico para produção: produção suficiente, organização dos

agricultores, processamento da produção;• Infraestrutura nas escolas;• Logística de distribuição dos produtos;• Certificação sanitária;• Preços;• Monitoramento.

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Estratégias

• Revisão da Resolução;• Sistema on line de Prestação de Contas;• Registro de Preços;• Formação/Parcerias.

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Resolução nº 26 de 17 de junho de 2013

Ordem de prioridade na seleção dos projetos de venda dos agricultores familiares para a alimentação escolar:

- Os fornecedores locais do município;

- Os fornecedores de assentamentos de reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e as comunidades quilombolas;

- Os fornecedores de gêneros alimentícios certificados como orgânicos e/ou agroecológicos;

- Grupos Formais sobre Grupo Informais e estes sobre os Fornecedores Individuais;

- Organizações com maior porcentagem de agricultores familiares no seu quadro de sócios.

Ordem de prioridade na seleção dos projetos de venda dos agricultores familiares para a alimentação escolar:

- Os fornecedores locais do município;

- Os fornecedores de assentamentos de reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e as comunidades quilombolas;

- Os fornecedores de gêneros alimentícios certificados como orgânicos e/ou agroecológicos;

- Grupos Formais sobre Grupo Informais e estes sobre os Fornecedores Individuais;

- Organizações com maior porcentagem de agricultores familiares no seu quadro de sócios.

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COMPRA LOCAL Local

Territorial

Estado

País

Agricultura Familiar - Prioridades

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Resolução nº 26 de 17 de junho de 2013

Quem pode vender para a alimentação escolar:

- Grupo Formal: cooperativa ou associação da agricultura familiar com DAP jurídica;

- Grupo Informal: grupo de agricultores familiares com DAP física; - Fornecedor Individual: agricultores familiares com DAP física, não organizados em grupo.

O grupo informal e o fornecedor individual podem ter o auxílio de uma Entidade Articuladora.

E.Ex. que recebem mais de R$ 700.000,00 podem optar por comprar somente de grupos formais.

Quem pode vender para a alimentação escolar:

- Grupo Formal: cooperativa ou associação da agricultura familiar com DAP jurídica;

- Grupo Informal: grupo de agricultores familiares com DAP física; - Fornecedor Individual: agricultores familiares com DAP física, não organizados em grupo.

O grupo informal e o fornecedor individual podem ter o auxílio de uma Entidade Articuladora.

E.Ex. que recebem mais de R$ 700.000,00 podem optar por comprar somente de grupos formais.

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Resolução nº 26 de 17 de junho de 2013

DEFINIÇÃO DE PREÇOS

Pesquisa de Preços - O preço de aquisição será o preço médio pesquisado por, no mínimo, 3 mercados em âmbito local, territorial, estadual ou nacional, nessa ordem, priorizando a feira do produtor da Agricultura Familiar – Adequação do levantamento de preços às especificidades locais.

O Preço Final deverá considerar todos os insumos exigidos na chamada pública, tais como despesas com frete, embalagens, encargos e outros necessários na composição final do produto. - Preços adequados às especificidades do PNAE.

• Os preços de aquisição devem ser publicados nos editais de chamada pública.

DEFINIÇÃO DE PREÇOS

Pesquisa de Preços - O preço de aquisição será o preço médio pesquisado por, no mínimo, 3 mercados em âmbito local, territorial, estadual ou nacional, nessa ordem, priorizando a feira do produtor da Agricultura Familiar – Adequação do levantamento de preços às especificidades locais.

O Preço Final deverá considerar todos os insumos exigidos na chamada pública, tais como despesas com frete, embalagens, encargos e outros necessários na composição final do produto. - Preços adequados às especificidades do PNAE.

• Os preços de aquisição devem ser publicados nos editais de chamada pública.

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Estratégias para enfrentamento das dificuldades e desafios

• Revisão da Resolução;

• Sistema on line de Prestação de Contas;• Registro de Preços;• Formação/Parcerias.

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Acúmulo de documentos pendentes de registro;

Excesso de processos pendentes de análise;

Gasto excessivo de recursos materiais; e

Carência de informações gerenciais.

Recebimento dos dados por meio da internet;

Análise automatizada das prestações de contas com critérios parametrizados;

Base rica em informações gerenciais;

Resposta rápida aos gestores e à sociedade; e

Integração de todas as etapas de prestação de contas.

CONTAS ONLINE: TRANSPARÊNCIA

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Estratégias

• Sistema on line de Prestação de Contas;• Revisão da Resolução;

• Registro de Preços;• Formação/Parcerias.

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Demanda

1ª proposta de especificação padronizada

Estudo de Mercado

Audiência Pública

Pregão Eletrônico

Adesão pelo estados, municípios e instituições federais

Controle de Qualidade

Registro de Preços – FNDECOMPRAS GOVERNAMENTAIS: ASSISTÊNCIA TÉCNICA

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Registro de Preços - FNDE

- Equipamentos para Cozinhas e Refeitórios Escolares

Exemplos: fogão, balanças, liquidificador, geladeira, forno, freezer – 22 itensFase do processo: fase de habilitação - controle de qualidade

- Utensílios para Cozinhas e Refeitórios Escolares

Exemplos: facas, bacias, panelas de pressão, escorredor – 128 itensFase do processo: fase de habilitação- controle de qualidade

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Registro de Preços - FNDE

- Caminhões FrigoríficosFase do processo: fase de finalização do Termo de Referência

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Estratégias

• Sistema on line de Prestação de Contas;• Revisão da Resolução;• Registro de Preços;

• Formação/Parcerias.

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Comitê Gestor e Grupo Consultivo do PNAE:

espaços de coordenação da ação governamental e de participação da sociedade no processo decisório do Programa.

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Parceria com a ONG Ação Fome Zero (capacitação - 6500 conselheiros em 3000 municípios e 3500 gestores em 300 municípios; Prêmio Gestor Eficiente da Merenda Escolar)

Parceria com a UNDIME – capacitações com gestores e Conselheiros de Alimentação Escolar

CECANEs (Centros Colaboradores em Alimentação e Nutrição Escolar): 7 Universidades Federais: UFBA, UFG, UFOP, Unifesp, UFPR, UFRGS e UFSC CET/Unb – “Educando com a Horta Escolar”Ampliação dos CECANEs – 22 universidades federais habilitadas.

Parceria com o MDA - apoio técnico para organização dos agricultores e capacitações (Mais Gestão e ATER)

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ATENDIMENTO DO PNAE

Recursos FNDE:

TOTAL: R$ 3,36 bi

TOTAL: R$ 954.200.000 2011

2003

Aumento: mais de 300%

Per capitasR$ 1,00 (creches)

R$ 0,50 (pré escola)R$ 0,30 (EF, EM, EJA)

R$ 0,60 (indígenas e quilombolas)R$ 0,90 (Programa Mais Educação)

R$ 0,50 (AEE)

2012

TOTAL: R$ 3,5 bilhões

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Agricultura Familiar no PNAE 2012

Entidades Executoras (E.E.) que compraram da A.F.

4160 (81%)

Entidades Executoras que atenderam o percentual mínimo de 30%

2568 (50%)

Recursos investidos R$ 362.978.321,10

Dados preliminares - Fonte: FNDE - SIGPC.

Dados preliminares da compra da Agricultura Familiar para alimentação escolar – Brasil 2012

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Fonte: SIGPC / FNDE acesso em 7/5/13

19%

50%

31%

Dados preliminares da compra da Agricultura Familiar para alimentação escolar – Brasil 2012

Não comprou da AF

Comprou da AF

Comprou da AF, mas não executou o mín-imo

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Fonte: SIGPC / FNDE acesso em 7/5/13

Dados preliminares da compra da Agricultura

Familiar para alimentação escolar – Brasil 2012

25%

21%

54%

Municípios com mais de 200 mil habitantes

Não comprou da AF

Comprou da AF

Comprou da AF, mas não executou o mínimo

26%

9%65%

Municípios com mais de 500 mil habitantes

Não comprou da AF

Comprou da AF

Comprou da AF, mas não executou o mínimo

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Fonte: SIGPC / FNDE acesso em 7/5/13

Dados preliminares da compra da Agricultura Familiar para alimentação escolar – Brasil 2012

Hortaliça

s e deri

vados

Frutas

e deri

vados

Cereais

e deri

vados

Leguminosas

e deri

vados

Açúcar

es e d

oces

Outros g

ênero

s alim

entício

s (tem

peros)

Leite

e deri

vados

Carnes

e deri

vados

Ovos e

deriva

dos

Bebidas

Gorduras

e óleo

s

Pescad

os e fr

utos do m

ar

Prepara

ções

prontas

Oleagin

osas

Outros

0

100

200

300

400

500

600

700

800

Registros de produtos da AF no SIGPCQ

uanti

tati

vo

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PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR – PNAE

Coordenação-Geral: 61-2022 5665/[email protected]

Agricultura Familiar: 61-2022 5595/5611/5610

Renata Mainenti

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação