Programa Sanitário apícola 2011

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    ::::) MinisUirio daA 9 ric u I t u r a,d.0 D.es.enVOIVim..ntoRural a das Pascas

    DGVDireccao-Geralde Veter inar t a

    Prog r ama Sanitar io Apico la

    2011

    Dlreccao G era l d e Veter lnar iaD ire cg8 0 de S erv igo s de S au de e P ro te c g8 o A n im a l

    D iv is 80 d e P ro fila xia e PO /ic ia S a nita ria

    LARGO OA ACA.I)I:MIA NACIONAL DI: I:IELAS ARTES, 2 - 1249-10, L1SS0A TELEF. 21323 ss 00 FAX. n 3463518Programa Sanitario Apico/a 2011

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    .:::) Ministerio da.A 9 ric II I t II r a,do DesenvolvimentoRural e das Pescas

    DGVDlraccao-GeralI I de Veterinilria

    A , , I N i T R O D U G A oI .' O B JECTIVOEste P rog ram a foi elaborado ao abrigo do Decreto-Lei nO 2 0 3 / 2 0 0 5 de 25 de Novem bro, v isando 0e stab ele cim ento d as m ed id as d e s anid ad e v ste rinarla p ara d efes a d o territ6 rio nac ional d as coe ncas d as ab elh as(v er q uad ro 1 ), b em com o d os re qu is itos a q ue d ev em ob ed ece r as z onas controlad as .

    Q ua dro I - D oe nca s d e d ec la ra ca o o brig ato ria

    Loque ame ricana.Loque eu ro peia .Acarapisase.Varroose.A e th in os e p ar A e th in a tu m id a .T ro pila ela ps p or Trop i /ae laps sp.A s co sf erio se ( un ic amente em zon as c on tro la da s).N o semos e ( un ic amente em zon as c on tro la da s).

    1 1- SIT UACA o E P ID EM IO LOG ilC AE m 2006, foi realizado um R astre io E pidem iol6g ico N acional para doencas de abelhas, num a parceria entre aF acu ld ad e d e M ed icina V ete rinaria d e L is boa-U TL , 0 L ab ora t6 rio N ac io nal d e In ve stig ag ao V ete rina ria-IN RB , aFederacao 'N acional dos A picu ltores de Portugal, as orgallizagoes de ap icu ltores e a DG V, que seencontrad isp on {ve l no p orta l d a D GV , tend o s id e confirm ad o q ue em P ortug al es tao p resentes as segu intes doeneas d ea be lh as , d e fo rma end ern ic a:

    Varroose Loque am ericana Acarap isose Ascosferiose Nosem ose

    2LARGO I)A ACADEMIA NACIONAL DE BELAS ARTES, 2 -1249-105 LIS BOA TELEI ' . .213239500 FAX. 213463518

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    .::;;) MinisUirio daAg ric III I t III r a,do DesenvolvimentoRural e das Pescas

    DGVDireccso-Geralde Veterinaria

    O s res ultad os p os itivos lab oratoriais anu as (analis es efectu ad as p or ap icu ltores ind iv id uais , p or orq anlz acces d eap icu ltores ou pela DG V) encontram -se d isponiveis no Q uadro II.

    Quadro 1 /

    Doenca 2 0 0 5 2 0 0 6 2 . 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 9V arroos e (1 ) 8 0 1 9 5 2 9 4 8 5 5 7 2 2Loque americ ana 2 0 15 4 0 7 3 3 4Acarapisose + + 1 0 2 7 3 0Ascosferiose + + + 180 2 7Nosemose + + + + 1 4 3TOTAL 1 , 9 7 1 2 5 1 5 2 4 1 5 5 5 2J51

    + s em d ad as d is po nfv eis m a s d oe nr;a p re se nte (1 ) as dados d ispon ive is m ostram um aum en to apa ren te da va rro ose nos u /tim os anos que se deve

    e sse nc ia /m en te a o a cre sc im o su bs ta nc ia / d e a na lise s e fe ctu ad as p elo se cto r. E sse a um en to d e a na lise sd eve -se a o tra ba /h o co nju nto d o E sta do (O G VIL N/V ) e d o se cto r n a se ns ib iliza r;a o d os a picu /to re s p ara aimpor ianc ia das a n alis es la b or ato ria is p ar a um c orr ec to d ia g no stic o das doenr ;as no s apiar ios ,

    In L E G IIS LA CAO A P LIC A vE LL eg is la ~a o Nac io na ll

    Decreta-Lei 3 9 2 0 9 , de 14 de Maio de 1 9 5 3 Decreto-Lei n O 2 0 3 / 2 0 0 5 , de 25 de N ovem bro Decreto Leg is lativo R egional n .o 2 4 / 2 0 0 7 / A , de 7 d e Nov em b ro Oespacho nO 3 8 3 8 / 2 0 0 6 , de 17 de Feverei ro Despacho n O 1 4 5 3 6 / 2 0 0 6 , de 2 1 d e J unh o

    L eg is la ca o Comunita ria Directiva 9 2 / 6 5 / C E E do C onselho de 13 d e J ulh a D e c is a o 2 0 0 3 / 8 8 1 1 C E da C om issao de 1 1 de D e z e r n b r o , a lte ra da pela Decisao . 2 0 0 5 / 6 0 / C E da C om issao de 20 de Janeiro

    IV IM P R ES SOS P AR A A C TIV ID A:D ~ E AP iC O LA M od . 490JDG V - R e gis to d e A p ic ulto r e O e cla ra r;a o d e E xis te nc ia s d e A p ia rio s M od . 4 8 8 /DGV - C am un ic ar ;a a d e D e s/o ca r;a o d e A p it3 rio s M od . 507 JDG V - B o/e tim d e A pia rio d e Z on a C ~n tro /a da M od .. 555JDG V - R e gis to d a In d us tria e C ame rc ia d e C e ra d es tin ad a a ac ti vid ade ap ic o /a Anexol da Decisao 2005/60/CE - C ertifica da S an ita rio p ara im po rta r;a o d e a be /h as p ro ve nie nte s d e parses

    terceiras A nexo E p arte 2 d a Dec ls ao 2 01 0/2 70 /C E C ertifica do S an ita ria p ara tro ca s in tra co m un ita ria s d e a be /h as

    3I.ARGO DA ACADEMIA NAClONAL DE BELAS ARTES, 2 - 1249-L05 LlSBOA TELEF. 2L 323 9S 00 FAX.lL 34635 L8

    Pragrama Sanitaria Apicola 2011

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    .::::) Ministerio da- - .A 9 ric u I t u r a,do DesenvolvimenloRural e das Pescas

    DGVOirec,.ao-Geralde Velerinaria

    V- APL ICAC AO DO PR OG RAM Ao program a sera aplicado em todo 0 t e r r i i o n o de P ortugal C ontinental e nas R eg ioes A u t o n o m a s de Madeira eAcores (ver m apas que se seguem ) de 1 de Janeiro a 31 de Dezem bro de 2011 .

    .0 . ~::~~~~;f~~

    VI ESTRUTURA E ORGAN IZACAO DA AUTOR IDAOE CENTRAL ENCARREGUE DO CONTRO lO E DAC OO RDEN ACAo DO S SERVICO S CO MPETEN TES PARA A EXECucAo 00 , PRO GRAM AA D i r e c c a o G eral de V e t e r i n a r i a (DGV) e a uto rid ad e com pe ten te a nfv el ce ntra l e r e s p o n s a v e l p e la e la b o ra c a o ,c oo rd en ac ao e ac om p an hame nto d o p ro gram a.A s 5 D ir eccoes de Servi ces Veter ina ri es das Reg ioes da DGV (Norte, Centro , L is bo a e Vale do T ejo, A lentejo eAlgarve) , a Direccao de Services de Vsterinaria da Direecao R eg ional Desenvolv im ento A grario na Reg iaoAut6nom a dos A cores e a D ire cc ao R eg ;io nal d e V eterin aria n a R eg ia o A uton om a d a Mad eira , com pete 0 controloe e x e c u c a o das d if er en tes a c c o e s nas su as areas d e infiuencia .

    EFECTIVO AP lcOLA *N A p ic ulto re s 16.41)3N .D Apiaros 36 .843N Colmeias 5 5 0 . 7 5 7

    * A p i cu lto re s a c tiv ~ s n a A p l ic a y ao M e l4

    LARGO I)A ACADEMIA NACIONAL DE BELAS ARTES, 2 - 1249105 LlSBOA TELKF.11 3239500 rAX.1I 346 3518

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    I DGVI Direccao-Geral

    I de Veterinaria

    V II- A NA uSE S L AB OR AT OR IA ISQ L ab ora t6 r io N ac io na l d e In ve stig a9 80 V ete rin aria (L .N .l.V .) e 0 taboratorio nacional de referencia para asd oe nc as d e ab el h as - a q ue m c om p ete c oord ena r e ap rov ar os lab oratorie s d e ras tre io oficia is e p riv ad os .Outrcs Labo ra to ri es reconhecidos :

    ,. L a bo ra t6 rio de S an idade A nim al d a D RA P C en tro - A lca in s,. L abo ra t6 rio d e P ato lo gia A pico /a da E sco la S up erio r A gra ria d e B ra gan 9a

    VIII- IN DO ST RIA E C OM 'E RC IO DE C ER A DE ST IN ADA A ACT IV ID ADE A P ic O LAA o ab rig o d o D ecreta-L ei nO 203/2 .005 d e 2 5 d e N ovem bro, a D ire ccao G eral d e V eterinaria efe ctu a as reg is tos d aIn du stria e C om e rc io d e C e ra d es tin ad a a a ctiv ld ad e a pfc ola (v er lis ta d is po niv el n o p orta l d a DGV ).

    B - M EDIDAS G ER AIS

    .r D esfru icao de todas as col6nias dos ap larios em que seja d iagnos ticada d oenea considerad a ex otica noterritorio nacional, com adopcao de m ed idas de destru icao , ces inteccao e de vig ilancia ad 'equadas aerrad icacao do agente etio l6g ico. E stas accoes sao d irig idas , caso a caso, pela D irecc;:ao G eral deve te rin ar la .

    .r P lano d e L uta con tra a V arroose ( ANEX01 )

    : P re staca o d e inform ac ao aos ap ic ultore s atrav es d e ac coe s d e d iv ulg ac;:a o, c om re cu rs o as orq anlz ac oe s d ea pic ulto re s e a os te cn ic os c on tra ta do s p ore sta s .

    .r S em p re q ue p re te nd am d es loc ar o(s ) ap iario(s ), os d ete ntore s d ev em c om u nicar p re viam e nle as D ire ccoe sd e S erv ic es V ete rinarios d as R eg ioe s a fu tu ra lm p lantac ao d ots ) m e sm o(s ) (M od . 488 /D GV - vetseo Jane i ro2009 ) .

    ,. N o caso esp ecffico d e d es locacoes p ara Z onas C ontrolad as, d everao ser anex os a d e cla ra ca o o s re s ulta do sd e s nalls es lab oratoria is re aliz ad as nos 3 m es es p re vios a d es lo ca ca o. A D ire cc ao d e S erv ic es V ete rin ario sd a R eg iao d e d es tino au toriz ara a d es loc acao, ap es analis e d os re su ltad os lab oratoria is , e x.c ep tu and o em . 2si luacoes:+ Resu ltados laboratoria is pos itivos a doencas de declaracao obriqatoria que nao es te jam

    com prov ad am ente p res entes na Z ona C ontrolad a h a m ais d e u m ana+ Res ulta d o la bo ra to ria l p os itiv o a t oque Am ericana, tendo em conta que, para a doenca em causa,

    e xis tem re stric oe s d e movmentacao p rev is ta s no s ce rtif ic ado s sanit ar lo s co rn unita rio s e in te rn ac io na is .r: E cb riq atoria a ap os ic ao d o nu m ero d e re gis to d o ap ic ultor e m loc al b em v is iv el d os ap iarios .

    5LARGO DAACArlF ,MIA NACIOi \'AL DE IIELAS ARTES, 2 -1249-l IlS L1SIIOA TE.LEF. 2132395 00 fAX. 213463518

    Programa Sanitario Apreo/a 2 0 1 1

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    IDGVI I Direc~o-Geralde Veterinaria

    , Sem pre que ocorram alteracoes s ignificativas superiores a 20% do num ero de colm eias , 0 ap icu lt or dever sfa ze r a d ec la ra ca o d e ate ra co es a declaracao de ex is tencias, no p razo m ax im o de 10 d ias uteis ap6s a suao co rre nc ia (Mod . 4 9 0 / D G V ) .

    , A s declaracoes de alteracoes deverao ser efectuadas a partir de alteracoes superiores ou iguais a 20colo nie s do e fec tiv o .

    ,.. 0 Boletim de Ap iario de Zona C ontrolada M od . 5 0 7 / D G V e ob rip atorio p ara ap iaries sed iados em zonacontrolad a m as p ode ser u sad o facu ltativ am ente para ap iaries sed iad os em zonas nao controladas. N eled evem ser reg is tad as as accoes de tratam ento, colh eita d e am ostras, des inteccao, introdu gao d e ab el h as,c era s a u ma te ria ls , a lim s nta ca o a rtific ia l e m o v m e n t a c a o ( f ransurnancia , des locaeao).

    C. ZONAS

    P ara efe ito de ex ecucao de accoss, sao d iferenciadas as seg uintes zonas na d isp ersao e controlo d as d oencasd as a be lh as :I - Zonas endernicas nao controladas - zonas em que a ausencla da doenca nao foi dem onstrada, nao sep roc ed en do a c on tro lo s is tem atic o d as d oe nc as .II - Zonas controladas - zonas em que a ausencia da doenca nao foi dem enstrada, na qual se precede a centrolos is tem atico d as ooe ncas , le vad as a e fe ito p ar entid ad e g es tora re conh ec id a p ela D ire ccao G eral d e V ete rinariaA s entid ad es G es toras d as Z onas C ontrolad as d ev em cu m prir 0 d is pos to n o N orm ativ o e la bora do p ela DGV.III - Zonas indem nes - zonas em que a ausencia da doenca e dsrnonstravel, e na qual se p rocede a accoes deam ostragem das doencas e dos trans itos paraessas zonas de abelhas, m ateria is au produ tos susceptfve is decontarninacao,C orres pond e a area g eog rafica d efin id a ond e d ecorra u m p rog ram a d e v ig ilancia p ara a as d oe ncas d e ab elh as ,eonde nunca tenham ex is tido ou nao ex is tam resu ltados positives a a nalis e a natom o ps ro lo qic a p ara e ss a(s )dosncats) h ti m ais d e dois anos.Na zona indem ne deve ex is tir um plano de vig ilancia que perm ite dem onstrar, afraves de am ostragemre pre se ntativ a, a in dem nid ad e em re lac ao a s d oe nc as .

    o re co nh ec im e nto d a ind em nid ad e e da responsabilidade da D lreccao-G eral de Veterinaria, devendo sers ubm etid a a p ro p os ta a Com is sao d a C om u nid ad e E uro pe ia , no s te rm o s d a le gis la~ ao s anitaria ap lic av el.D . C O NT RO L OS S AN ,IT AiR IO S

    O s controlos s anitarios d ev em s er efectu ad os d e ac ord o com 0 resp ective N orm ativo (v er A NE XO 2 e A 'N EX O 3 ).

    6LARGO 1).. \ACA DEMIA NAC'lO. AL DE BEtAS I;RTES. 2 - 1249-105 LlSBOA TELF.F. 21 323 95 ou FAX. 21 3463S 1R

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    DGVDirec~o-Geralde Veterimlria

    E . I N D E M N I Z A Q C n :S

    A a tr ib u lc ao d e in d e m n lz a c oe s p o r a b a te s an it a rio s e r a a cc io na d a apel l~s e m s n u a c a o d e d oe n c a s d e d ec ia r a Q 8 0o briq ato ria c on sid era da s e xo fic as em T e rrito rio N a cio na l .N o c as o e sp ec ffic o d e L oq ue a m eric an a, d oe nc a d e d ec larac ao ob rig la t6 r;ia c on stan te n o ce rti,f ic ad o s anita rloln ternaclonel e in tra com unita rio ,e q ue actua l m ente e e nd em lca no te rrite rto naciona l, a a trib uic ;:ao d asind em niz ac oe s ao s ap ic ulto re s s era ac cio na da a pe nas p ara a ba te s s anita rio s d e a pia rie s im p lan tad os e rn z on acontrolad a lnd em ne e caso a d oenca nao tenh a s ide com provad am ente d iagnos ticada na zona ' h i ! m ais de 2anos , com analis es re alizad as a tod os os s piarios p elo m enos u m a v ez p or ano, e m L ab oratorios reconh ecid osp ela D G V.

    IF . A C Q D E S D E D IV U L G A Q A O

    A DG V deve fom entar a cnacao de zonas controladase de zonas indem nes atraves de accoes de d ivu lg ac;:aoju nto d os ap ic ultore s, no m ea da m ente atra ve s d e orq aniz ae oe s d e ap ic ulto re s.

    7LARCO DA ACADEMIA NACI:ONAI . DE RELAS ARTES, 2 -1249-105 LlSBO" TELH. 21 323 9500 FAX. 213463518

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    DireCQ80de Services de sau ce e Protsccao Animal

    nexo 1

    DGVDireceao-Geralde Veterimiria

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    I DGVDireccao-Geralde veterlnarta

    D ir ec r; :8 o d e Se rv ir ;: os d e saude e P ro tecca o A nim a l

    1. lntroducao ao Plano de luta c on tra a v arro o se

    A v arro os e e um a doenca da abelha m eH fera Ap is m e llife ra L . causada pelos hap lotipos da Coreia e doJapao do acaro Va rr oa d e st ru c to r, cu jos hospedes orig inais sao os hap lotipos da C oreia e do Jap ao d a Apiscerana . 0 acaro e um ectoparas ita dos adu ltos e das crias de Ap is m e ll/f er a L . D u ra nte 0 seu cicio v ita l, areproducao sexual tem lugar dentro das celu las hexagonais da abe lha m elffera. O s p rim eiros sina is deinfeccao passam g era lm ente desperceb idos, e s6 qu ando a in feG/faa ja e im p ortante, a d oen ca fica p ate nte.A in fect;ao propaga-se por contacto d irecto entre abe l h as adu ltas e p ela movlmentacao de abelhas e dec ria s in fe sta da s. 0 acaro pode ser tam bern u m vector d e v iru s d a abelha m elffe ra.o num ero d e paras itas au menta com a activ idade crescente cas crias e 0 c re sc ime nto d o e fe ctiv o a pic ola ,sob retudo no fim da estacao, quando pod em ser reconhecidos pe la prim eira vez os s inais clln icos dainfestacao. 0 cicio de v id a do acaro depende da tem peratu ra e ca hum id ade, contud 'o , na pratica, podem osaceitar que a su a du rag ao varia entre uns d iase uns poucos m eses .A ctualm ente , a varroose e cons iderada um a doenca endem ics em Portugal e na m aior parte da Europa,continuando a p rovocar elevados p reju izos na ap icu ltu ra nacional, devendo ass im ser cons ideradases tratsq ias g lobais no seu controlo. E sse contro lo devera ser baseado num conjunto de accoes sanitariaso rie nta da s e fu nd am e nta da s em fa cto re s a na lftico s.A s accoes sanitarias s6 darao resu ltado na resolucao das doencas , designadam ente a varroose, seex ecu ta das conju ntam ente em fu nca o d e es tra teg ia ep id em iol6 gica es colh id a p ara es sa lu ta. E ste p rincip ioe fundam ental na es trateq la de com bate que v isa ating ir cb jectivos de reducao de prevalencia, dado quee xis te re sis te nc ia a os fa rm a co s u tiliz ad os d e fo rm a a rb in aria e s em o bje ctiv id ad e cientificaA ssim , para 0 combate a v arro os e, e n ec es sa ria queex ista um a estreteqia sanitaria de acordo com osp rincip io s e stab elecid os e v ig ente s p ara 0 com bate a es ta doenca pela Orqanizacao M und ial de SaudeA nim a l, C om is sa o E u ro pe ia e le qis la ca o p ortu gu es a (D ec re to -L ei 2 03 /2 00 5).

    LARGO 1M ACA:IJi:MIA NACIONAL Ill

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    DGVDirecyao-GeraIde Ve t e ri na r ia

    Direccao de Services de Saude e Proteccao Animal

    2. Plano de luta contra a varroose

    E ste P la no fo i elab orado no enq uad ram ento do P rogram a A pfcola N acional 2 01 1-2 01 3, d isp onfv el no p ortaldo G ab inete de P laneam ento e P oliiicas (h ttp ://w ww .gpp .pU mafap icu ltu ra/), ap rovado pela C om issaoE uropeia em Ju lho de 2010, com 0 ob jectivo de constitu ir u ma ferram enta d e ap oio p ara os ap lcu ltores e ass u e s o rq a n iz a c o e s na luta contra a varroose no t e r r i t o r i o nacional. A e s t r u t u r a d o pres ente p lano tev e a s s r nem c o n s l d e r a c a o a m etodolog ia proposta pela D i r e c c a o Geral de V e t e r i n a r i a para 0 P ro gram a A pico laN acional 2011-2013, no am bito do R egu lam ento (eE ) n.o 797 / 2004 , do C onselho, de 26 de A bril, relativo aa c c o e s d e m elh oria das c o n d k o e s de p r o d u c a o e c o rn e rc is liz a c a o d o s p rodu to s d a ap ic ultu ra

    O s d ad os d isp onfv eis sob re a d oenca sao, por u m lado, os resu ltad os d o rastreio nacional ap icola efectu ad oem 2 .0 06 ( ve r resu ltado s do ras tre io no po rta l d a O GV) que dem onstram que a varroose e a doenca dasabelh as com rnaior p revalencia no t e r r i i o n o nacional continental com u ma p ercentag em d e 27% d e ap iariesinfectados.P or outro lad o, os dad os lab oratoriais ( ve r Q ua dro /) a pre sen tam re su lta do s o sc ila nte s no s u ltirn os 1 0 a no scom u rn aum en to apa ren te da va rro o se nos L iltim os anos que se deve ,e ssen c ia lm en te , so ac res c imosu bs ta nG ia l d e a na lise s e fe ctu ad as p elo se cto r. E sse a um en to d e a na lis es d eve -s e a o tra ba /h o c on ju nto d oE sta do (O G VIL NIV ) e do se c to r n a sens ib iliz agao dos ap icu lto res pa ra a im po rta nc ia d as analisesla b or ato ria is p a ra um c or re cto d ia g n6 stic o das doengas no s apiar ios , e n om e ad am e nte p elo a pa re cim e nto ec re sc im e nto d as z on as c on tro fa da s a p artir d e 2 00 8.

    Q uad ro IRes u lt a dos ( lo s it iv o s a Var roose

    A no 2003 2004 2005 , 2006 2007 2008, 2009Analise posaivas 51 2 8 4 8 0 1 9 5 2 9 4 855 7 2 2Tota l d e a na lis es 1 3 6 81 4 1 9 7 1 ' 2 5 1 5 2 4 1 5 5 5 2 7 5 7

    % Anal ises posit ivas 37 ,50% 34 ,8 9% 40 ,61% 1,5,59% 56,11;% 54 ,9 8% 26,19%

    LARGO DAACADEMIA NACIONAL DE BELAS ARIES,. 2- 1249-105 L1SDOA TELEF. 213239500 FAX. 113463518

    r r n 't Pagina 2 de 10

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    ::) Ministerio daA 9 ric u I t u r a,do Desenvolvimenlo

    _ Rural e das Pescas

    DGVDireccao-Geralde Veterinaria

    Direccao de Services de Saude e Proteccao Animal

    2 .1 . M e io s de con tro lo da doenca2 .1 .1 . Farrnacos

    U m correcto tratam ento das col6nias com farm acos e cons iderado a m eio m ais eficaz de controlo dad oenca. Se nao for ap licad o q ualq uer tratam ento p ara a varrooose nas colonias ( tendo em conta que ad oenca ex is te de form a endernica em P ortu gal! continental, e qu e num a prim eira fase, pocera nao ex is tirqu alqu er s inal ev idente d a m esm a) ex is te um a qu ebra d e prod ucao q ue faz b aix ar os rend im entos e leva aperda das colonias, sendo que a enfraquecim ento dos enxam es pela varroose e um a das r a z o e s doap arecim ento d e d oencas associadas. D ado q ue actu alm ente nao e p os siv el e rrad icar com p le tam ente avarroose, 0 tra ta m en to d as c olm e ia s c om f a r m a c o s e a ss im a form a in dic ad a d e combater a d o e n c a e a ss ime vita r a s c o n s e q ue n c ia s d a mesma .

    F ace as cond icce s clrnatericas d o nos so p ais , d ev erao s er e fe ctu ad os d ois tratam entos ob rlq atorlos porano ern cad a colonia, send o q ue u rn tratam ento p od era ser cons tltu id o p or d uas ap llcacees ,

    o farmaco a u tiliz ar p elos ap icu ltore s nas re sp ectiv as colonlas encontra-s e d efin id o no p onto 2.2. dop resen te P la no .

    O s p rod utos e m ed icam entos de uso veterloario autor izados p ela D ire cc ao Ge ra l de Veterinaria para 0c om b ate a v arroo se s ao os s eg uin te s:

    PRO Duros DE usa VE TE RIN IA R,IO PA RA A BE LH ASDENOM IN 'ACAo IND ICACOES COMPOSICAo FORMULACAo APRESENTACAo AUTO RIZACAo RESPONSAVELDE .VENDA PRAAV

    FLUVAL INATO HIFARMAX ,ACAR IC IDA 0.8g :EXCIP . SAQUETAS C / 1 0 APV N 025/88 PRODUTO S EAP ISTAN P IABELHAS q.b.pt BANDAS B AN DA S C AD A DGP SERVI ( ; :OS

    BANDA VETER INAR IOS ,LO AIB ER IL -

    ECTOPARAS IT IC ID AM ITRAZ EMB. COM 10 SOC IEDADEAP IVAR A CONTRA A 3 .3 3% P IP , BARRAS BARRAS DE 15g APV N 4 1 / 9 6 C OM ERC IA L DE

    VARROOSE EXC IP IENTE E BEM . COM 4 DGV PRODUTOSqbp 100% P IP BARRAS DE 15G AGRO -PEcuAR IOS ,

    LAnGO OA ACA.DEMIA NACIONAL DE BELAS ARTES. 2 - 1249-10, LlSBOA TELCF. 21 3239500 FAX. 21 34635 18

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    :::;) Ministerio daA 9 ric u I t u r a,do DesenvolvimentoRural e das Pescas

    DGVDireccao-GeraldeVeterimiria

    D ireC 9 c3 0d e se rv tc ce d e s au ce e Proteccao Animal

    SADIAGNOST ICO E FLUMETR INA EM BALAGEM DEELiM INA t;AO DA ... 3 ,6mg; T IRAS DE A V n.O BAYERBAYVAROL VARROOSE EXC IP IENTE pLASTICO 4 , DE 20 E DE 4 / 2 0 0 6 / D G V . PORTUGAL SA(Var roa iacobsoni ). . .. 6 60 6,4 m q. 8 0 0 T IR AS.

    PERIZIN ACAR IC IDA CUMAFOS C .P .E . FRS. DE 1 0m l APV N 2 8 / 8 8 BAYERP/ABELHAS 3.2% p/v DGP PO RT UG AL, SA

    M EDICAM ENTOS DE usa VETER INAR IO PARA ABEL HASNOME TITULAR AIM N DAAIM SUBSTANCIA ESPECIES INTERVALO DE INDICACOESACTIVA 1 SEGURANCA

    M el: Zero d ias. N aoCada p laca de u tiliz ar a nte s o u

    T r atam en to d acolmeia contern. durante a cresta OsAndermatt Substancia favos de nidificay3o, v arro os e emab el has do m elB ioVet G mbH , 08 3/01/08 RFVPT activa 15 9 de Abelhas do que estejam (Ap is me ll if er a)THYMOVAR Stah lstrasse 5, (NUV / 0120 /001/E I lim ol mel (Ap is presentes qu and o a88339 Bad 001) Excipientes 5 ,8 meilifera) c ol on ia f or tr ata d a c au sa da p eloa ca ro V ar ro aWaldsee 9 d e tela com 0 medicamento, (Varroae sp on jo sa d e nao d evem ser destructor).celulose e xtra fd os n a

    P r imave ra segu in te .

    2 .1 .2 . D es ln fecca o e h ig ien e d a co lm e ia

    Uma adequada h ig iene e regu lar desinteccao do m aterial ap icola sao consideradas m edidascomplementares a u tiliz ac ;:a o d e fa rm a co s p ara a p re ve nca o d a v arro os e, p erm itind o a ss im um a oo tirn iz ac aod a ac tu ac ao d es se s ta rm ac os .

    P re con iz a-s e a ss im a s eg uinte m e tod olo gia n es se amb ito:,. Substitu icao regu lar das ceras (3 quad ros l ano ) em in d us tr ia is lc om e rc ia n te s r eg is ta d os n a O ir ec r;a o

    G era l d e V ete rin aria (ve r lis ta d isp on ive l n o p orta l d a O G V),.. L im peza regu lar de estrados,. Substnu icao de rainhas com m ais de 2 anos.y R as pag em e ch am ejam ento d as m adeiras com m acarico.y R aspagem e im ersao do m aterial em solucao de Form al a 4 0 % .; lm ersao dos quadros em solucao de aqua a ferver com soda caus tica a 3 % .

    LARGO DA A(AnEMIA NACIONAL nE BELAS ARTES, 2 -1249-105 LlSBOA TELEf. 213239500 FAX. 213463518

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    :::) Ministerio daA 9 ric u I, t u r a,do DesenvolvimenloRural e das Pescas

    DGVI Direcc;3 .o-Gara l. de vetennarie

    Direccao de Serv il;os de Saudee P roteccao Anim al

    2.2 . O rie ntac;oe s p ara. os ap icu lt.ores na u tiliz a~ ao d os farrnac os p ara com bate a varroose2.2 .1 . A picu ltores qu e p ertencem a o rg an iz ac ;6 es d e a plc ulto rs s

    O s ap icu ltore s d ev erao contactar a resp ectiva org anizag ao de m od o a ser segu id a u ma estrateg ia (m icapara todos os ap iaries ab rangidos par essa orqanizacao, devendo ass im cum prir as determ inacoes dam esm a nom eadam ente quanto aos farrnacos a utilizer para os dois tratam entos ob riqatorios anuais e 0s resp ectivos period os em qu e os m esm os deverao ser ap li cados.Doverao ser efectu ad os no m inim a d ais tratam entos p or ana contra a varroose nas col6 nias e efectu ad a as ub sfitu ic ao d e c era s e q uad ros (in clu in do m old ag em )

    2.2 .2 . A picu ltores q ue nao p ertencem a nenh urna org anizac;ao de apicu ltores

    2 . 2 . 2 . 1 . com apiarios im p la nta do s em z ona s c on tro :la da s

    O s ap ic ulto re s c om a pia rie s im p la nta do s em z on as c ontro la da s (v erlis ta d e c on ce /h os d is po niv el n o p orta ld a DGk J d ev erao c ontactar a res pe ctiv ae ntid ad e g es tora d e m od o a s er s eg uid a u ma e strate qia u nic a p aratodos os apiaries s itu ad os ne ss a z ona, d ev end o assirn segu ir as deterrrmacoes d es sa e ntid ad e g es toranom eadam ente q uanto aos far rnacos a utilizar para as d o ls tra tame nto s c b riq a tc rlo s anuais e osres pectivos p eriod os em qu e os m esm os deverao ser ap li cados.Deverao s er efectu ad os no m inim o dois tratam entos p or ana contra a varroose nas col6 nias e efectu ada asubst tu icao d e c era s e q ua dros (in clu in do m old ag em )

    2 . 2 . 2 . 2 . Comap ia r ios im p lia nta do s em zonas l i imitmfes d e z on as c cn tr ola d as

    O s ap icu ltore s com apiaries im p la ntad os em z ona s lim itrofe s d e z ona s c on trola das ( v e r / i s ia d e c o n c e /h o sno po rta l d a DGkJ deverao contactar a respectiva entidade gestora de m odo a ser segu ida a m esm aestrateqia que e d ete rm in ad a p ara as apiarios s itu ad os n es sa z ona c ontro l a d a (m e sm os farmacos, mesmosp erfod os d e implantacao).

    LARGO DA ,\('AOEMIA NACIONAL DE GEtAS ARTES, 2-1249105 LlSBOI' l. TELH. 213:239500 FAX. 213463518

    P jfd n AP:~J ld II 1 iHP ( It I P aqina 5 de 9

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    ~ MinisUtrio d aA 9 ric u I t u ra,do DesenvolvimentoRural e das Pescas

    IJG.VDirec9ao-Geralde Veterinaria

    Direccao de Services de Saude e Proteccao Animal

    Deverao ser efectuados no m inim a dais tratam entos obrig lat6 riosanuais contra a varroose em todas ascol6 nia s e efe ctu ad a a s ub stitu i9 80 d e ce ras e q uad ros (inclu ind o m old ag em ).

    2 . 2 . 2 . 3 . C om a plarios nou tras localiz a~ oes

    F ace ao caraeter enderm co da d oenca, as ap icu ltores que nao se enquadrem nas alineas 2 .2 .2 .1 e 2 .2 .2 .2 ,deverao efectuar no m in im a dois tratam entos obrigatM ios anuals contra a varroose em todas as suasc ol6 nia s e e fe ctu ar a s ub stitu ie ao d e c era s e q ua dro s (in clu in do m o ld ag em ).P ara efectuar cada urn dos tratam entos , devera ser u tilizado um dos tarm acos inclu fdos nas tabe las doponto 2 .1 .1 . sendo que, segu ndo determ inacoes cornuniterias, se recom end a qu e se alterne todos os anoso fa rrnaco a u tiliz ar, p ara p rev en eao d e res is ten cias ao m es mo , 0 q ue eq uiv ale a q ue, ap 6s d ois tratam entosc on se cu tiv os c om 0 me smo fa rrn ac o, s e re com en da a u tiliz alf8 0 d e u m fa rrn ac o d ife re nte .N o caso especffico da ap icu ltu ra em m odo de producao b iol6g ico ex is te apenas um farrnaco autorizado,d e sig nado "Th ymova r" .O s periodos recom end ados para efectu ar as tratam entos es tao determ inados nas resp ectivas bu las dosfarnacos.A s c era s d ev era o s er a dq uirid as em in du stria is /c om e rc ia nte s re gis ta do s n a D ire c9 8 0 G era l d e V ete rin aria(I is ta d is po niv el n o p orta l d a DGV).

    2 .3 .. P lano S a'nitario d as O rg anlz a~ oe s d e A picu ltoresP ara unilorm zacao e s im plilicacao de proced im entos tanto para as organizagoes d e ap icu ltores com o paraa entid ade avaliadora, a D lreccao G eral d e Veterinarla elaborou um m odele d e P lano Sanitaria qu e deverss er a dop tad o p elas O rq aniz aeoe s d e A picu ltores no am bito d e ca nd id atu ras a o P rog ram a A picola N acion al201 1-2 013 , para a M e did a 2 A-L uta co ntra a va rro os e.

    LARGO VA ACADEMIA NAClOr- ,IAL DE BELAS ARTES, 2 - l249-105 USDOA TELEF. 213239500 fi\X.11 34635 IB

    1[ J ail A J l , ~ 8 Id d r Paq ina 6 de 9

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    .:::) Mlinisterio daA 9 ric u I t u r a,do DesenvolvimentoIRural e das Pescas

    Direccao de Services de Saude e Proteccao Animal

    P LA NO S AN IT AR IOP ro9 ram a A p ico la N a c io n a l _

    I.O RG AN IZAC AO O E A PI:C UL TO RE SDes igna9ao so cia lMoradaTele foneTelem6ve lFaxEndereco e lec tr 6ni coPortalII.T ECN ICO RESPONSAv EL

    NomeTelefoneTelem6ve lFaxEnde reco e lec tr 6ni coIII . DADOS APICU tTORES E APIAR IOSN to ta l a p icu lt or esN tota l ap iar iesN t ot al co lme iasN to ta l cort icesN total colrreias/cor ticosIV IDADO S A PIC ULTO RE S C OM A PIA RIO S EM ZO NA C ONT Ro:L .A DAN to ta l ap icu l toresN total apiaries

    LARGO DA A.CADEMIA N,\CIONAL DE BELAS ARTES, 2- 1 2 4 9 -1 0 5 L IS O O A TELEr. 2 1 3 2 3 95 0 0 F A X, 213463518

    I ) 1 1 J' , Pagma 7 de 9

    DGVDi reccao -Gera lde veterinaria

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    .:::) Minist,erio daA 9 ric u I t u r a,do DesenvolvimenloRural e das Pescas

    Direccao de Serv ices de Sauce e Proteccao Anim al

    N t ot al colme ia sN t ot al cor tic e sN total co lme ias/co rt icosv - P RO G !R AM A SA N 'I T ARlOv .n - S lrUA c ;:AO EP IDEM IOLOG ICAA NAL IS ES ANATOMO P A TO LOG ICA SEFE CTU ADAS N OS O t T IIM O S3 A NO S (!p or 2 0 0 ' . . 2 0 0 . . 20 . . ,. ,a_E_i'ario)T OT A L A PI!A R IO S A NA USA DOSR ES UL TA DOS N EG A TIV OSLoque ame ricanaLoque eu ro peiaAcarapisoseVarrooseAscosfer ioseNosemoseA e th in os e p or A e th in a tu m id aT ro pila ela ps p or Trop i lae /aps sp

    Descreva sucintarnente a evolucao ep idem iol6g ica sanitaria ap icola na area de influencia daorqantaacac:

    LARGO 1)1\ ACAIJEM L>\NAnONM. DE BEL,\SARTES, 2 - 1249105 Llsi3Q'\ TELH.21 323 95 00 FAX. 2l3~6 3518

    DGVI Ol reccao-Gera l, de veter lnar ta

    I ,1 Pag lna 8 de 9

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    .::::) Ministinio daA 9 ric u I t u r a,do DesenvolvimentoRural e das Pescas

    Direccao de Services de Saude e Proteccao Animal

    V.ii) M ED IO AS G ER AIS DE VIG llA NC IA SA NITA RIAN a cc oe s d iv ulg ag ao p re vis ta s, a bo rd an do tem as d e s an id ad eN an ats es anatom o-p atolog icas d e ab elh as e fav os a e fe ctu arN apiaries a anal isa rV.iii) M ED IDAS G ER AIS DE CO NTR OlO DAS DO ENC AS DAS ABE lHASDe s cr ev a s u cin ta rn e n te a e str ate g ia s an ita ria d a o rg a niz aq 8 o

    V.iv) M EDIDAS DE CO NTRO lO DA VAR OO SENom e com ercial do(s ) P rodu to(s) IM ed icam ento(s ) De Uso Veterinario re com end ad o(s ) aosapicul tores (N o caso d e re co rn e nd a r rnais do que u rn P rodu to l M ed ica rn en to D e U so Ve te r in a rio ,jus t i r ique):

    P eriodos de ap lcacao dos P rodu to(s )/M ed icam ento(s) de U so Veterinario recom endados aosa pic u lto re s ( no m in imo 2 tra tamen to s p or a no ):

    O utras m ed id as d e controlo d a v arroose a im plem entar e / o u a recom end ar p ela orqanizacao ao sapicul tores:

    Local e D ata A ss inatu ra d o tecnlco responsavel

    LARCO nA ACAnEMIA NACIONAL DE BELAS ARTES, 2-1249105 LISBOA TELEF. 21323 95 OU FAX. 21346 3S 18

    Paq ina 9 de 9

    DGVDireccao-Geralde Veterinaria

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    :::) Minislerio d aA 9 ric u I t u 'r a,do DesenvolvimentoRural e das Pascas

    Direccao de Services de Saude e Proteccao Animal

    Anexo 2

    LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DE B[LAS ARTES, 2 - 1249-105 LISBOA TELEF. 21 323 9S 00 ~AX.21 3463S 18

    DGVoireccao-oera Ide vetertnarla

  • 5/14/2018 Programa Sanitrio apcola 2011

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    .::;) Ministeri'o d aA 9 ri c u ,I t u r a,do DesenvolvimentoRura,1e das Pescas

    DGVDireccao-Geralde Veterinarta

    DireCQ80 de Services de Saude e Proteccao Animal

    P rog r am a S an ita r io A pico la 2011C o n tro lo s S a nita rio s

    Norma t i vo1 . N ll'M ER O DE C ON T'R OLO S SA NIT AR IO So m lm e ro m in im a d e c olh eita s a e fe ctu ar e nc on tra -s e d is po sto n o q ua dro I .

    Qu a d r o /

    N N AP IAR IO S A N AP IAR IO S A TAXA DE W ) A P ,IA RIO S ADSVR API IARIOS CONn~O LAR EM CONTROLADOS EXECUCAO C ON T;R OLA R E M2010 EM 2010 EM 201,0 2011Norte 8.4 .25 59 6 7 114% 29Centro 13..1.20 59 6 0 102% 29,Lisboa e Vale do T ejo 4 .668 58 58 100% 29Ailentejo 4 ..6 89 58 58 100% 29Algarve 5.94 1 58 58 100% 29TO TAL DSVR 6 ,843 292 301 103% 1;45

    2. SE LE CC Ao DE A PIA RIO SN a s elecca o d os aplanos a co ntro la r d ev era o s er c on sid era do s a s s eg uin te s p rio rid ad es :1 - apiaries q ueen tram em zonas contro lada.s :

    d ev era o s er e fe ctu ad os c on tro lo s a :, todos os ap iaries com suspe ita de entrada ilegal'r m in im a d e 1 0% d os ap iaries q ue entraram le galm en te em z on a co ntro la da (ce rtifica dos an ita rio o u M o d. 4 8 8 / D G V )

    2 apiaries lmpiantados em freg ues i,as llm itrofes d e Z onas C ontrollad as3stlspeitas clfnicas4 a p ia rie s em q u e fo ram d ete cta da s n ao -c on fo rrn ld ad e s no s co ntro lo s s an lta rlos d e 20110 ( max im ode 30 % d os a pla rios - s ele cca o a le at6 ria e m q ue fora m d ete ctad as n ao -co nfo rm ld ad es ]5 ap ia ries im p lan tad osem conce lh os e freg ues ias q ue nao es tao num a area d e inf lu enc i'a d e u maa ss oc la ca o d e a p ic u llto re s

    LARGO IlA ACADEMIA NACIONAL DE IlELAS ARTES, 2 -1249-105 LlSBOA TELU". 213239500 FAX. 213463518

    J', "" 1 .,I J I

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    ::) Mi,nister!io daA 9 ric u I t u r a,do DesenvolvimenloRural e das Pescas

    DGVDirec~oGeralde Veteri nar la

    Direccao de servlcos de Saudee Proteccao Animal

    6 apiar los p rov enientes d e outros paises

    3 . P RE PA RA CA e ID A V ISIT A D E . ceN TR OlO SAN ITAR IOPara a execucao da accao de controlo, se rao necessaros os segu in tes documentos/materiais:

    ;... C 6p ia d a u ltim a d eclaracao d e e xis ten cias , ca so ex is ta (a nex ar ao p roces so),. R elat6 rio d e v is ita de controlo sanitano (anexo),. R equ is icao pa ra anal is e laboratonelr C aix a para env io d e am ostras de cnacao e de ab elhas)r' Vsstuario eeq uip am en to p ara execucao d a c ol h e ita

    P ara c ad a v is lta d e e ontro lo , s era atrlb uld e u rn c6 di'9 0 com posto p elo nu m ero s eq ue nc ia l c ia visiitad !e contro lo , pelas ln iciais da DSVR e pelo ana

    (E x : C o ntro lo S an ita rio 0 1 ID SVRN /2 01 1).

    4 .. VIISIT A D E ceN TR elO SA NIT AR IO4 .1 . V e rif ic ac ;a o d oc umen ta l

    " Dectaracao d e e xis te ncia s (M o d. 4 9 0/D G V)).- C om urucacao de Des locaceo de ap iaries (M od. 4 88 /DG V) - se a p l i c a v e Jr C ertific ad o s an ita ria - s e a p J i c a v e /r B oletim d e a piario - obr igat6 r io em z o n a c o n tr a /a d ar Re su lta do s la bo ra to ria is d e 200ge 2010

    4.2 . .Ver if ica.gao daapos icao do nurnero de ap icu ltor em local visivel d o a pia rlo - Dl 2 0 3 / 2 0 0 5 a r t 3 4 .3 . V erifi:c ag ao d o lo ca l d e iim p 'l'a nta ga o doaplario (distallcia a v 'ia p ubU ca e ed ifica~ oes ) - ID l2 0 31 2 0 0 5 a r t 5 4 .4 . Ver if ica l1ao da d ens id ad e d e lmp lan tacao ( n O max imo d e colmeias p ar a pla rio e d ls ta nc la ao utros ap ia rio s) - D l 2 0 3 1 20 0 5 a r t. o 60

    4 .5 . C olh eita d e am os tras p ara d iag nos tic o lab oratoria l

    LARGO OA ACADEMIA NACIONAL DE BEL,\S ARTES, l-IH9- IO~ LlSBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 213463518

    ~ J'] r_

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    .:;) Ministerio daAgricultura,de..oese. n.volvlm..e.n.t.o.Rural e das Pescas

    IOGVo irec~iiQ-Geralde Veterinaria

    Direccao de Services de Saoudee Proteccao Animal

    ~ M etodo de colhe ita :. Abe /has :C olh er eerea d e 5 0 a 7 0 ab elh as d e cad a colonia, v ivas ou m ortas reeentem ente. M eneionar qu and o saore co lh id as d o s olo .E m cad a ap leno devem ser colh idas am ostras de abelhas das colonlas em nurnero definido no q ua dro III,p re le re nc ia lm e nte d as co /m e la s d as e xtre m id ad es e d o ce ntro d o a pla no .A s abelhas podem ser recolh idas de varias col6nias para a m esm a em balagem , ex cep to quando sa tratard a col6 nias s us pe itas d e d oe ncas , q ue d ev em s er ob jec to d e am os trag em ind iv id ual.O bs.1 - N un ca e nvia r a s a be /h as em sacos d e p las tico , nem ad ic iona r m el ou a yu ca r .

    .Cr iaqaoEnviar um fragm ento de favo com criacao de abelhas (larvas e opercu los), com cerca de 12 em x 12 em ;E m cad a aplarlo d evem ser colh ld as am ostras de criagc3 0 d e abelhas das colonies em nu rnero defin ido noq ua dro III, p re fe re nc ia lm e nte d as c olm e ia s d as ex trem id ad es e d o c en tro d o a pia rio.C olh er criacao nas col6 nias com s us pe itas d e d eb ilid ad e (c nacao m orta ou com m au ch eiro).Obs . 2- N un ca e nv ia r la va s co m mel .N o ta - C aso nao se ja poss ive / 0 Im ed la to env io das am os tras pa ra 0 /abo ra to rio , e stas de ve m se rr efr ig e ra d o s ( 2- 8DC) ate 78 ho ras apos a c o /h e ita . C a s o 0 p erio do se ja su pe rio r d eve m se r co ng ela da s, a p6 sa c o /h e it a ..Jdent i f icaqao e e nv io d as a mo stra sA s am ostras d o m esm o ap iario devem s er tod as identificad as com 0 m esm o num ero e acom panhadas deum b ole tim d e re qu ls ic ao d e a na lis es d e a be l h as d ev id am e nte p re en ch id o.T od as a s am o stra s d ev em s er ac om p an had as d a re qu is lc ao la bora to rial d ev id am e nte p re en ch id a.o acond icionam ento d as am os tras e d os conju ntos d e am os tras , p or ap iariorre qu ls icao, d ev e s er feito d e talform a q ue evite q ualq uer fug a do conteu do ate a ch eg ad a ao taooraiono.

    Quad ro 1 / 1

    C l a s s .e s J : te a p j ,a r ip1 a 5 col6 nias6 a 10 col6nias11 a 20 col6nias21 a 6 0 col6nias61 a 100 col6nias

    C o ' l:6 n ia . s a a m o s t r a r por ap la r ie256910

    LARGO DAACADEMIA NACIONAL [)~; IIELAS ARTES, 2 -1249W5 LlSIlOA Tt. :LU' . 21323 9500 FAX. 21346351.8

    , I , J

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    d M , i,n i,S , U ~ , ',i 0 ,d , "a ,A 9 ric u II u r a,do DesenvolvimentoRural e das Pescas

    DGVDireccao-Gera Ide vetenna-ia

    Direccao de Services de Saude e Proteccao Animal

    4 . 6 ., P r ee n ch im e n to d : a re q u is ic ao la bo ra to ria lT odos os cam pos deverao ser p reench idos e ind icado nos cam pos:.c lie nte a fac turar DGV e respective D ire cy ao d e Serv ry os vetennanos. o b s e r v 8 c o e s : _ N a pic ulto r e c od ig o d o c on tro lo s an ita rio .4.7 . Preenchimento do Mode lo de controlo sanltarloo m od ele d eve s er p reench id o em tod os os cam pos qu e forem ap licav eis.5 . C onclu sa o d a v is ita d e C on tro lo S an itarloo m aterial colh ido devera ser enviado/entregue no Laboratorio N acional de lnvestiqacao Veterinaria ouou tros Laboratorios aprovados pela DG V (desde que 0 valor unitano da analise da am ostra nao exceda 0montante uritario ap rov ad o), d evend o os res ultad os s er enviados p ara as resp ectivas Direccao de Servicosveterinarios da DG V.A te 10 d ia s u te is a p es a re ce pc ao d os re su lta do s la bo ra to ria is , o qu ad ro IV devers s er e nv ia do p ara :

    =? Ap ic ulto r s uje ito a c on tro lo s an ita rio=? D SS P A d a D G V , por f a x ( n 0 2 1 3 2 39 6 4 4 ) e p ara 0 ende reco e lec tr on ico

    Secdsspa@dgv_m in agr i cu l t u ra .p t

    LARGO 1M ACADEMIA. 'ACIONAL DE IIELAS ARTES, 2 - 1249105 LlSIIOA TELEF. 21323 95 00 fAX. 2134635 ]S

    ~ nr p A

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    ::;) Minislerio d aA 9 ric u It u r a,do DesenvolvimentoRurale das Pescas

    Direccao de Services de Saude e Proteccao An ima l

    Q u ad ro IV

    IR EL AJ OF {IO D E CONT ROlO S AN IT .A R IO 2011

    N V is ita d e controlo sanltarioN apicu l to rM otivo d o con tro le {v ,e r p onto 2 )

    Na .ocon fo rm i d ad e s d e te ctad as

    Re s ulta d os la b ora to rla is p os itiv os( es p e cif ic a r d o enca s)

    Obse r vac6es iRecomendac6es

    I.ARGO DA AC,\DEM[A NAClONAL DE DELAS ARTES, Z - 1249-105 LlSBOA TLEF. H 323 ss 00 FAX. 21 34635 18PI, ("II J) 1 A ,

    I DGVDireccao-Oeralde veterinaria

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    Mil1isterlio d aA 9 ric u I t u r a,do DesenvolvirnentoRural e das Pescas

    Direccao de Servlcos de Saude e Proteccao Animal

    Anexo 3

    LARCO 1M ACADEMIA NAClQ, At DE BELAS ARTES, 2 - 12~9-105 LlSBOA TELEF. 21 3239500 FAX. 21 34635 18

    OG VDireccao-Geralde Veterinaria

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    d MinisU!rio d aA 9 ric u I t u r a,do DasanvolvimentoRural e das Peacas

    DGVDirec,.ao-Geralde Veterimiria

    P ro gra m a S an ita ria A p ico la 2 01 1Con t ro ,lo s a n ita r io n O _ _ IDSV 1 2 0 1 1

    D ata d o con tro lo san ltarlo __ 1_ _ /2 0 1 1M otivo d o ccn tro lo s an ita rio : _Apic l .dtor n O _Apiar io n . O Transurnante (S IN ) _ Tota l de : C o lm eias C ortlcos _ _C oncelh o ~ F regues ia, _Cer t i t ieadosan i t a r t o 1 1 _

    Verific a< ;6 es no amb ito do De cre to -L el n O .2 0 3/2 00 5 d e 2 5 d e Nov em b ro S* N , *R eg is to e Declaracao de E xis tencias na D GV ?Se sirn, data da u ltim a Declaracac: __ 1_ _ 1 _Nu rn ero d e c olo nia s e id en tico ao d a u ltim a D eclaraca o d e E xis tE m cia s?Se nao, qual e 0 desv io? Porque? _A pos icao d o nu rnero d e reg is to d o ap icu ltor em local b ern v is fv el d o ap is rio?

    L ocal d e im planta9 ao d o ap iarioern conform id ad e com artig o 5 ?D ens id ad e d e im plantacaoern conforrnid ad e com artig o 6 ?P os su i re gis to d e me dic am e nto s?A instaacao d o ap iario em nov o loealfoi eom uniead a a DG V/O SVR ? - s e a p lic a ve lP os su i b oletim d e a piad o (ob rig at6 rio e m z ona contro lad a) ?A introd ucao em zona controlad a foi autorizad a p ela D GV/DSVR )? - s e a p lic a ve lGe ore fe re nc ia ca o d o a pia rio :* a ss in ala r u rn X n o q ua dr ad o c orr es po nd en teNao c on fo rm id a de s d ete cta d as :

    A na lise s a na tom op ato l6 gicas e fectu ad as e m .2 00 9 e .2 01 0Numero de anauses efectuadas _Resu ltados posltvos (ind icar doenca e data analise): _

    LARGO DA ACADEMIA NACIONAL. DE BELAS ARTES, 2 -1249-105 .LISBOA TELEF. 213239500 FAX. 213463518

    , I

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    .::) Millisterio d aA 9 ric u I 't u ra,do Desenvolvimento

    _ Rural e das Pescas

    DGVDirec9Bo-Gerald e v e te rm a r ia

    M orta lid ad e n o ano d e 2 01 0Colm eias Causas ' cortcos Causas"

    PrimaveraVeraoOulonoInverno

    'E sp ec ific ar: D oe nq a (L A, V arro os e, A ca ra pis os e, N os em o se , A sc os fe rio se ..), F og o, O u tra (in dic ar)F re qu en cia d e s ub stitu lca o d a ce ra d o n in ho1 - n unc a; 2 - quad ros par ninha em cada colm eia, vez(es ) I anaFornecimento deal imentacaeF requerc ia : 1 - nunca; 2 - _ vez(es )/ano T ipo: 1 - mel (p rop riccornp rado) 2 - O u tro _F re qu s nc ia d e d es in fe c9 3 0 d o ma te ria l a plc ola ( alc as , q ua dro s, e tc .)1 nunca; 2 vez (es ) I ana 3 - Ouna _F re qu en cia d e d es in fe cc ao d os u te ns U io s a pic ola s ( arra nc a. q u ad ro s, e tc .)1 - nunca: 2 - sem p re que v is ita a ap ia rio ; 3 - vez (es ) I ana 4 - O u tra _O rigem de novos enx am es em 20101 e nx arn ea ca o d o p ro prio a pia rio , 2 e nx am ea ca o d e o utro s a pia rie s, 3 a qu ls ic ao ,4 desdab ram ento, 5 - ou tro _T ratam entos efectu ad os em 2 01 0

    P ro d u to ( nome c ome rc ia l) Mes in ic io do t ra tamento Mes f im do tratam ento Vez(es ) I m e s1-2-3-

    Observacoes

    Tecn ico Responsave l ' Apicultor

    LARGO OA ACADEMIA NACIONAL DE BELAS ARTES, 2- 1249-105 LISBOA TElEF. 21 323 9500 FAX. .213463518

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