Programa Semana C & T 2013
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![Page 1: Programa Semana C & T 2013](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022020200/568c33381a28ab02358bfdf4/html5/thumbnails/1.jpg)
SEMANA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 2013 Que ciência se faz em Portugal? Quem são os nossos cientistas? Como trabalham? O que investigam? Que resultados obtêm? O Centro Ciência Viva de Tavira organiza, de 19 a 23 de novembro, mais uma edição da Semana da Ciência e Tecnologia, fomentada pela Associação Ciência Viva – Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica. Esta iniciativa dirigida ao público escolar, em particular ensino secundário, mas também ao público em geral, representa uma oportunidade de aproximação à realidade da investigação científica, através da participação dos jovens em palestras, exposição de projetos e atividades práticas/demonstrativas, promovendo, assim, uma maior aproximação entre os centros de investigação e as instituições de ensino. A Semana da Ciência e Tecnologia 2013 proporcionará o espírito de descoberta oferecendo aos alunos a possibilidade de poderem contactar com os cientistas responsáveis pelas diferentes atividades, influenciando a aprendizagem fora do contexto escolar, como processo de compromisso com a experiência e com o desenvolvimento de ideias e de reflexão. O Centro Ciência Viva de Tavira, neste âmbito, lança um convite irrecusável para uma viagem pelo conhecimento. Assinale a Semana da Ciência e da Tecnologia 2013 na sua agenda e junte‐se a nós nesta iniciativa.
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PALESTRAS ‐ DIA 19 DE NOVEMBRO – CENTRO CIÊNCIA VIVA DE TAVIRA
10H ‐ ROBOTS & NEE: A ROBÓTICA EDUCATIVA COMO FERRAMENTA DE APOIO ÀS NEE (CRISTINA CONCHINHA, FCT/UIED/EDUCOM).
Resumo Apresentação do Lego® Mindstorms® e da sua utilização em ambientes educativos e inclusivos Dirigida ao público do 2º e 3º ciclo 11H ‐ VOLUNTARIADO AMBIENTAL PARA A ÁGUA E A PEGADA ÁGUA (PAULA VAZ, APA)
Resumo Apresentação do Projeto Voluntariado Ambiental para a Água, que permite a obtenção de dados úteis para a monitorização dos ecossistemas dependentes de água. Dirigida ao público do 2º e 3º ciclo 12H ‐ SABER COMER PEIXE FIXE (JORGE RAMOS, IPMA)
Resumo O peixe tem várias proveniências e seu consumo depende dos povos e das localizações geográficas. Em Portugal é junto ao litoral que se consome mais peixe. No interior consome‐se peixe diferente. Mas afinal de onde vem o peixe que comemos? Será que gostamos todos de peixe? Quando comemos peixe em pratos sofisticados, saberemos nós o que estamos a comer? Porque é importante saber que peixe comemos e de onde vem? É importante confrontar o paradoxo de desperdiçar peixe e ainda assim termos que importá‐lo. Ter respostas a estas e a muitas outras questões é fundamental para um melhor relacionamento com a nossa alimentação e economia. Somos todos nós, com hábitos de consumidor esclarecido que temos o dever de zelar pelo consumo responsável de pescado agora e no futuro. Dirigida ao público do 2º e 3º ciclo PAUSA PARA ALMOÇO 14H ‐ CULTIVO SEM SOLO E CONSTRUÇÃO DE ESTRUTURA CASEIRA PARA O CULTIVO DE PLANTAS (MÁRIO
REIS, FCT) Resumo
As plantas podem ser cultivadas no solo ou em ambiente artificial ‐ fora do solo – segundo diferentes técnicas, designadas globalmente por Cultivo Sem Solo. A mais conhecida é a cultura em solução nutritiva, designada por hidroponia ou cultivo hidropónico. Também se podem cultivar as plantas em meios semelhantes ao solo – cultivo em substrato – ou até apenas com as raízes suspensas no ar – aeroponia ou cultivo aeropónico. Em qualquer dos casos as plantas são regadas com uma solução com os nutrientes necessários às plantas. Propõe‐se a construção de um sistema simples de cultivo sem solo, para cultivar plantas em casa, por exemplo junto a uma janela, para assim as plantas poderem obter do Sol a energia que precisam para o seu desenvolvimento. Dirigida ao público do 2º e 3º ciclo
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PALESTRAS ‐ DIA 19 DE NOVEMBRO ‐ ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO DR. JORGE AUGUSTO CORREIA DE TAVIRA
10H30 ‐ CÉLULAS ESTAMINAIS (JOSÉ BRAGANÇA, CBME) Dirigida ao público do Secundário 11H25 – DIVISÃO CELULAR E INÍCIO DO CANCRO (ÁLVARO TAVARES, CBME) Dirigida ao público do Secundário 12H20 ‐ AS MOLÉCULAS E A VIDA (PAULO MARTEL, CBME) Dirigida ao público do Secundário PAUSA PARA ALMOÇO 14H10 ‐ OS SEDIMENTOS: A MEMÓRIA DOS OCEANOS (Teresa Drago, IPMA)
Resumo Os sedimentos marinhos acumulados no fundo do oceano durante milhões de anos são a memória de mudanças na circulação da atmosfera e oceano, ciclos biogeoquímicos e variabilidade climática e providenciam um arquivo da história da Terra. Dirigida ao público do Secundário
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PALESTRAS ‐ DIA 20 DE NOVEMBRO ‐ CENTRO CIÊNCIA VIVA DE TAVIRA
10H ‐ A GALINHA‐SULTANA CONTA UM CONTO (PAULA MARTINS, PNRF/INCF)
Resumo A actividade insere‐se na tipologia “hora do conto” em que o contador, no papel de galinha‐sultana, contará uma história de cariz ambiental de forma a sensibilizar as crianças. A temática do conto estará ligada à importância dos habitats aquáticos (água doce e laguna), do Parque Natural da Ria Formosa, e sua importância para as aves. Dirigida ao público do Pré‐escolar e 1ºciclo 11H ‐ A GALINHA‐SULTANA CONTA UM CONTO (PAULA MARTINS, PNRF/INCF)
Resumo A atividade insere‐se na tipologia “hora do conto” em que o contador, no papel de galinha‐sultana, contará uma história de cariz ambiental de forma a sensibilizar as crianças. A temática do conto estará ligada à importância dos habitats aquáticos (água doce e laguna), do Parque Natural da Ria Formosa, e sua importância para as aves. Dirigida ao público do Pré‐escolar e 1ºciclo 12H AS AVES DA RIA FORMOSA E AS SUAS ADAPTAÇÕES. (THIJS VALKENDOURG, RIAS)
Resumo A Ria Formosa é um local de excelência para muitas espécies de aves. Algumas espécies têm adaptações especiais para diferentes tipos de habitat como salinas, o mar e zonas de água doce. Dirigida ao público do 1º ciclo PAUSA PARA ALMOÇO 14H ‐ QUE IDADE TÊM OS PEIXES QUE COMEMOS? (PEDRO MORAIS, CIMA)
Resumo Quem diria que os peixes nos dizem a idade que têm? Parece mentira mas é verdade! Todos os peixes ósseos têm umas minúsculas estruturas ósseas, chamadas otólitos, onde vão registando a sua idade. E como sabemos nós a idade dum peixe? Da mesma maneira como sabemos a idade das árvores, contando os anéis de crescimento que ficam registados nos otólitos. Se não acreditas, vem ver para crer! Pois, nesta atividade vamos determinar a idade de um dos peixes preferidos dos portugueses... a sardinha! Dirigida ao público do 2º e 3º ciclo
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PALESTRAS ‐ DIA 21 DE NOVEMBRO ‐ CENTRO CIÊNCIA VIVA DE TAVIRA
10H – EXPLORAÇÃO SUSTENTADA DOS MOLUSCOS BIVALVES (PAULA MOURA, IPMA)
Resumo Uma exploração sustentada dos recursos implica medidas de gestão que permitam a sua conservação e manutenção. A implementação de épocas de defeso e tamanhos mínimos de captura constituem algumas destas medidas que devem ser sempre fundamentadas com base na biologia da espécie‐alvo (crescimento, idade/comprimento de 1.ª maturação e ciclo gametogénico). Dirigida ao público do 2º,3º ciclo e Secundário 11H – AQUACULTURA: PORQUE PRECISAMOS DELA? (HUGO FERREIRA, IPMA)
Resumo Aquacultura é o cultivo de animais e plantas em água. Pode ser feito em água doce ou salgada. Vou‐vos falar um pouco da história da aquacultura, das diferentes espécies produzidas e as formas diferentes de as produzir. Vou também mostrar‐vos como é a aquacultura em Portugal e que trabalho de investigação fazemos na nossa Estação Piloto de Piscicultura de Olhão. Queremos melhorar a sustentabilidade da aquacultura, diversificar as espécies produzidas e melhorar a qualidade do peixe que é produzido. Se são curiosos então apareçam!!! Dirigida ao público do 3º ciclo e Secundário PAUSA PARA ALMOÇO 14H ‐ COMO FAZER UM QUEIJINHO FRESCO APROVEITANDO O SORO PARA FAZER ÁLCOOL? (EMÍLIA COSTA, CIMA)
Resumo Nesta atividade prática e interativa, as crianças terão a oportunidade de aprender a fazer queijo fresco e utilizarão o soro resultante para realizar uma fermentação alcoólica simples. Desta forma, aprenderão como o soro, resíduo proveniente de queijarias, pode ser aproveitado/valorizado na produção de bioetanol, através da ação de importantes microrganismos: as leveduras. Dirigida ao público do 1º ciclo
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PALESTRAS ‐ DIA 21 DE NOVEMBRO ‐ ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO DR. JORGE AUGUSTO CORREIA DE TAVIRA
10H30 – CÉLULAS ESTAMINAIS E MEDICINA REGENERATIVA (JOSÉ ANTÓNIO BELO, CBME)
Resumo Nos anos recentes o estudo das células estaminais embrionárias (ES cells) tem vindo a chamar a atenção para as suas propriedades e potencial de aplicação em medicina regenerativa. Nesta palestra serão focados o papel, propriedades e potencial aplicativo das ES cells em terapias de Medicina Regenerativa. Dirigida ao público do Secundário 11H25 ‐ A GENÉTICA NA MEDICINA PERSONALIZADA (VERA RIBEIRO, CBME)
Resumo O risco para patologias é influenciado por múltiplos fatores, sendo que os fatores genéticos desempenham um papel central nesse risco. Além disso, o efeito dos medicamentos também varia de indivíduo para indivíduo, tanto em termos da sua eficácia como da sua toxicidade. Conhecer essa variabilidade é importante porque permite a otimização de tratamentos já existentes ou o desenvolvimento de novos fármacos individualizados. Dirigida ao público do Secundário PAUSA PARA ALMOÇO 14H10 ‐ A QCM: UMA BALANÇA DE CRISTAL (ANA CARINA DA SILVA, CBME).
Resumo Com a necessidade de acabar com os testes científicos realizados em animais, a cultura de células tem‐se tornado uma ferramenta muito importante no mundo da investigação. Tendo este objetivo em mente, no laboratório de Biossensores e Biosseparações da Universidade do Algarve temos vindo a desenvolver um sensor que é a Microbalança de Cristal de Quartzo (QCM) que permite detetar, em tempo real e com elevada sensibilidade e especificidade, diversos processos biológicos, nomeadamente monitorizar os processos celulares. A nossa balança de cristal promete por isso ser uma mais‐valia no estudo dos efeitos que determinadas substâncias (por exemplo: medicamentos e produtos de cosmética) têm no nosso organismo. Dirigida ao público do Secundário 15H10 – VÍRUS: O BOM, O MAU E O VILÃO (SANDRA S. SOARES, CBME)
Resumo A ciência consegue inverter o final da história! Os vírus, até há pouco tempo apenas conhecidos pelas suas surpreendentes capacidades de infeção e replicação, viram nossos aliados. Servindo‐se das proteínas estruturais dos vírus, os investigadores criaram partículas semelhantes a vírus (VLPs) – sem atividade infecciosa – e estão a usá‐las para transportar moléculas biologicamente ativas para o interior das células. Afinal os vírus não são apenas a causa dos problemas, mas podem também ser parte da solução! Os
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participantes terão a oportunidade de conhecer as partes constituintes de um vírus e compreender o papel que algumas delas desempenham na criação de VLPs, conhecer diferentes tipos de VLPs e as suas principais aplicações, vantagens e limitações e reconhecer o contributo destas partículas no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas. Dirigida ao público do Secundário
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PALESTRAS ‐ DIA 22 DE NOVEMBRO ‐ CENTRO CIÊNCIA VIVA DE TAVIRA
10H – OS INSETOS ‐ NOSSOS AMIGOS! ‐ PROTEÇÃO BIOLÓGICA (JOSÉ VANZELER DE MELO, AGRONOLOGICA) Resumo
Os insetos estão à nossa volta, por toda a parte, e já habitam o planeta terra há muitos, muitos anos! Sem eles não conseguiríamos ter uma vida, dita normal. Sem eles não sobreviríamos por muito tempo. Os insetos podem destruir colheitas e afetar a nossa alimentação, quando se tornam numa praga. No entanto, com a utilização de outros insetos, chamados “auxiliares”, podemos diminuir os efeitos negativos das pragas, promovendo a sua redução, utilizando menos pesticidas, o que permite obter melhores produções agrícolas e mais saudáveis! Os insetos, e outros organismos vivos, podem ser utilizados para fazer a Proteção Biológica. Dirigida ao público do 1º e 2º ciclo 11H – CONHECER PARA PROTEGER OS OCEANOS (RITA BORGES, CCMAR)
Resumo Vem compreender a melhor estratégia para a conservação dos Oceanos e para a sustentabilidade das pescas. Dirigida ao público do 2º e 3º ciclo 12H ‐ TEMPESTADES: ONDAS QUE SURFAM A PRAIA (ANA MATIAS E RITA CARRASCO, CIMA)
Resumo Nesta palestra serão abordados vários temas de dinâmica costeira, nomeadamente: 1) o que são ondas, 2) como se formam as ondas, 3) porque é que as ondas que rebentam são diferentes, 4) o que são tempestades, 5) o que é que as tempestades fazem à praia. Dirigida ao público do 3ºciclo