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Prefeitura Municipal de Cassilândia - MS
Secretaria Municipal de Saúde
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE
ANO 2014
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I - Identificação
Município – Cassilândia – MS
Região de Saúde – (Macro Região) Três Lagoas
Micro Região - Paranaíba
Prefeito – Carlos Augusto da Silva
Vice-Prefeito – Marcelino Pelarin
Secretária Municipal de Saúde – Ivete AP. Batista Pereira Galacini
Endereço da Prefeitura – Rua Domingos de Souza França, 720 Centro
Endereço da SMS – Rua João Cristino da Silva, 429 Centro
Ato ou Reunião do CMS que aprovou o PMS 2014/2017 – Reunião Extraordinária Nº246 de 07/03/14
Elaboração da PAS/2014 – Andréia C. Negrão Guimarães – Coord. Saúde Pública
Colaboradores – Equipe Técnica da SMS
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II – Introdução
O Planejamento é uma tecnologia de gestão que visa articular mudanças e aprimorar o desempenho dos sistemas de
saúde. Nesse sentido, planejar significa definir prioridades, mobilizar recursos e esforços em prol de objetivos
conjuntamente estabelecidos, dentro de uma lógica transparente e dinâmica com o objetivo de orientar os processos do
Sistema de Saúde em seus vários espaços.
Os instrumentos de Planejamento tem por finalidade: apoiar o gestor na condução do SUS no âmbito de seu território, de
modo que alcance a efetividade esperada na melhoria dos níveis de saúde da população e no aperfeiçoamento do Sistema;
disponibilizar os meios para o aperfeiçoamento contínuo da gestão participativa e das ações e serviços prestados; apoiar a
participação e o controle social e; auxiliar o trabalho interno e externo, de controle e auditoria.
Dentre esses instrumentos de Planejamento encontram-se o Plano de Saúde (PS), a Programação Anual de Saúde (PAS),
o Relatório Detalhado Quadrimestral e o Relatório Anual de Gestão (RAG). Sendo esses interligados, a fim de buscar
construir no SUS uma forma de atuação sistêmica.
Dessa forma apresentaremos a Programação Anual de Saúde para o ano de 2014, que nada mais é, que o desdobramento
anual do Plano de Saúde, a partir da definição de metas anuais, ações e recursos financeiros, que operacionalizam as
diretrizes, objetivos e metas do respectivo Plano.
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III Programação das Ações
Ações Estratégicas para a Atenção Primária
SAÚDE DA CRIANÇA
Diretriz
Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde,
mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e Atenção Especializada. (Diretriz Nacional 1).
Objetivo
Aprimorar o acesso da população ao sistema de saúde, consolidando a Unidade de Saúde como porta de entrada preferencial do Sistema
Único de Saúde – SUS, qualificando e otimizando a atenção primária, fortalecendo a rede integrada de serviços de saúde.
Estratégias
Ampliação do acesso à atenção primária;
Qualificação do atendimento da rede de atenção primária;
Estímulo ao estilo de vida saudável com ações de promoção à saúde. Incentivo a pratica de atividade física, alimentação saudável e
hábitos saudáveis fortalecendo as parcerias internas e externas à Prefeitura Municipal de Cassilândia – PMC;
Capacitar os profissionais para a percepção da violência e para o desenvolvimento do trabalho integrado e Inter setorial;
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Oferecer as vítimas, aos autores da violência e as famílias o atendimento necessário para ajudar na superação das condições
geradoras de violência, bem como das seqüelas dela resultantes;
Aprimorar a política de atenção à saúde da criança.
Ação Meta Anual
Programada Indicador Anual Área
Responsável Parcerias
Capacitar os profissionais da Atenção
Básica quanto ao atendimento à criança 1 capacitação realizada U-57 Proporção de
ações de educação permanente
implementadas e/ou
realizadas
Coord. Atenção
Básica
Coord.do
Programa , Nasf
e Equipes das
ESFs
Gestão e SES
Realizar evento segundo calendário de
datas comemorativas alusivas ao tema 1 evento realizado - Coord. Atenção
Básica, Coord.do Programa, Equipe das ESFs
e Nasf
Gestão, PMC e demais
Secretarias
Desenvolver atividades de mobilização e prevenção a saúde da criança contando com a parceria da Rede de Atenção a
Violência.
2 atividades de mobilização e prevenção
desenvolvidas
- Coord. Atenção Básica, Coord.do Programa, Equipe das ESFs e Nasf
Gestão e Rede de Atenção a
Violência
Realizar o monitoramento da caderneta de vacinação da criança acima de
quatro anos periodicamente
2 monitoramentos realizados
Ind.35 – Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação
da Criança com coberturas vacinais
Equipe das ESFs
Coord. Atenção Básica
Coord.do Programa
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alcançadas
Realizar o monitoramento mensal (crescimento e desenvolvimento) da
criança de 0 a 4 anos
Monitoramento realizado Ind.35 – Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação
da Criança com coberturas vacinais
alcançadas
Equipe das ESFs
Coord. Atenção
Básica
Coord.do
Programa
Realizar trabalho de divulgação nas escolas e cmeis nos períodos que antecederem as campanhas de
vacinação
Divulgação realizada em 100% das escolas e
cmeis.
Ind.35 – Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação
da Criança com coberturas vacinais
alcançadas
Coord. Atenção Básica, Coord.do Programa, Equipe das ESFs
e Nasf
Gestão
Realizar a dispensação de
suplementação de ferro
100% da demanda
atendida - Profissionais das
ESFs Gestão
Coord. Atenção
Básica
Coord.do Programa, Assist.farmacêut
ica da SMS
Realizar visitas domiciliares puerperal preferencialmente nos dez primeiros dias pós parto; acompanhar a situação vacinal em todas as faixas etárias e fortalecer as ações voltadas à saúde da
criança.
Reduzir taxa de mortalidade infantil (3) Nº
absoluto
U - 24Taxa de mortalidade infantil
Equipes das ESFs e Nasf
Gestão
Coord. Atenção
Básica
Coord.do
Programa
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SAÚDE DO HOMEM
Diretriz
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de
atenção. (Diretriz Est.1)
Objetivo
Aprimorar o acesso da população ao sistema de saúde, consolidando a Unidade de Saúde como porta de entrada preferencial do Sistema
Único de Saúde – SUS, qualificando e otimizando a atenção primária, fortalecendo a rede integrada de serviços de saúde.
Estratégias
Ampliação do acesso à atenção primária;
Qualificação do atendimento da rede de atenção primária;
Estímulo ao estilo de vida saudável com ações de promoção à saúde. Incentivo a pratica de atividade física, alimentação saudável,
hábitos saudáveis, prevenção de DSTs, HIV/AIDS e prevenção do uso de álcool e drogas, fortalecendo as parcerias internas e externas
à Prefeitura Municipal de Cassilândia – PMC;
Aprimorar a política de atenção à saúde do homem;
Ações Meta Anual
Programada Indicador Anual Área Responsável Parceria
Realizar evento segundo calendário de datas comemorativas alusivas ao
tema
1 evento realizado - Coord. Atenção Básica, Coord.do Programa, Equipe das ESFs e
Gestão, PMC e demais Secretarias
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Nasf
Realizar capacitação sobre a atenção a saúde do homem no processo de educação permanente para os profissionais da Rede
Básica Municipal de Saúde
1 capacitação
realizada
U-57 Proporção de ações de educação
permanente implementadas
e/ou realizadas
Coord. Atenção Básica
Coord.do Programa ,
Nasf e Equipes das
ESFs
Gestão e SES
Implantar o Programa de Atenção à Saúde do Homem através da execução do Plano de Ação
Diretriz elaborada - Coord. Atenção Básica
e
Coord.do Programa
Gestão municipal e
SES
Realizar ações de mobilização quanto à prevenção da mortalidade em homens ocasionadas por
acidentes automobilísticos
2 ações realizadas - Coord. Atenção Básica
Coord.do Programa, Equipes das ESFs e
Nasf
Gestão, PMC e
demais Secretarias
Realizar ações de prevenção ao
câncer de próstata 1 ação realizada - Equipes das ESFs e
Nasf
Gestão, PMC e demais Secretarias Coord. Atenção
Básica
Coord.do Programa,
Realizar ações de prevenção e promoção a saúde relacionadas ao
tema tabagismo
2 ações realizadas - Equipes das ESFs e
Nasf
Coor.do Programa Coord. Atenção
Básica
Gestão, PMC e
demais Secretarias
Realizar ações educativas dentro das escolas e empresas, focando no tema: Álcool e Drogas
2 ações realizadas - Equipes das ESFs e
Nasf
Gestão, PMC demais
Secretarias
Coord. Atenção
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Básica
Coord.do Programa
Realizar ações educativas dentro das escolas e empresas, focando
nos temas: DSTs, HIV/AIDS
2 ações realizadas - Equipes das ESFs e
Nasf
Gestão, PMC, demais Secretarias Coord. do
Prog.DST/HIV/AIDS
Atenção Básica e
Coord.do Programa
Facilitar o acesso do homem ao
programa do tabagismo
100% de acesso
garantido - Equipes das ESFs e
Nasf
Gestão, imprensa
Atenção Básica e
Coord.do Programa
Fomentar a cultura da paz entre a população masculina através de ações educativas nas escolas,
empresas e nas unidades de saúde.
1 ação realizada - Equipes das ESFs e
Nasf
Gestão, Coord.
Atenção Básica
Coord.do Programa
Garantir a oferta da contracepção cirúrgica voluntaria masculina nos termos da legislação específica.
Oferta garantida -
Equipes das ESFs, Coord.do Programa de Planejamento Familiar
e Santa Casa
SES, Atenção Básica
e Gestão
Garantir o número necessário de exames de PSA
Exames realizados - Gestão
Laboratórios
credenciados
Realizar busca ativa de homens na faixa etária de 20 a 59 anos para 1ª
Busca ativa realizada - Equipes das ESFs Gestão, Coord.
Atenção Básica
11
consulta programada Coord.do Programa
SAÚDE DA MULHER
Diretriz
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de
atenção. (Diretriz Est.1)
Objetivo
Aprimorar o acesso da população ao sistema de saúde, consolidando a Unidade de Saúde como porta de entrada preferencial do Sistema
Único de Saúde – SUS, qualificando e otimizando a atenção primária, fortalecendo a rede integrada de serviços de saúde.
Estratégias
Ampliação do acesso à atenção primária;
Qualificação do atendimento da rede de atenção primária;
Estímulo ao estilo de vida saudável com ações de promoção à saúde. Incentivo a prática de atividade física, alimentação saudável,
hábitos saudáveis, prevenção de DST, HIV/AIDS, prevenção do uso de álcool e drogas, fortalecendo as parcerias internas e externas à
Prefeitura Municipal de Cassilândia – PMC;
Aprimorar a política de atenção à saúde da mulher.
Ações Meta Anual
Programada Indicador Anual Área Responsável Parceria
Criar o protocolo de planejamento Protocolo criado - Coord. Atenção Básica Equipes das ESFs
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familiar Coord.do Programa e Nasf
Identificar casos de violência contra a
mulher e encaminhar para a rede de
atendimento as vitimas de violência
80% dos casos
identificados
-
Rede de Violência e
Equipes das ESFs
Coord. Atenção
Básica
Coord.do
Programa
Realizar mobilização voltada ao
combate à violência contra a mulher
contando com parcerias Inter
setoriais.
1 mobilização
realizada
-
Equipes das ESFs, Nasf,
Rede de Violência
Coord.Atenção Básica
Coord.do Programa
Gestão, PMC e
demais Secretarias
Realizar encontros da rede de
atenção a violência contra a mulher
para avaliação do fluxo de
atendimento.
2 encontros
realizados
Rede de Violência
Coord. Atenção
Básica
Coord.do
Programa
Notificar todos os casos de violência
através da Rede.
Manter 100% das
Unidades de Saúde
com serviço de
notificação continua
da violência
domestica sexual e/ou
outras formas de
violência
Ind.12 – Número
de unidades de
saúde com
serviços de
notificação de
violência
domestica, sexual
e outras violências
implantado
Rede de Violência Coord.Atenção
Básica
Coord.do
Programa
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Realizar exames citopatológicos do
colo de útero em mulheres de 25 a 64
anos e a população feminina na
mesma faixa etária.
Ampliar a razão (0,41)
de mulheres na faixa
etária de 25 a 64 anos
com um exame
citopatológico
realizado
Ind.18 – Razão de
exames
citopatológicos do
colo de útero em
mulheres de 25 a
64 anos e a
população feminina
na mesma faixa
etária
Equipes das ESFs Gestão Atenção
Básica
Coord.do
Programa
Realizar ações de conscientização
sobre os benefícios do parto normal
Aumentar em (45,00)
o percentual de parto
normal
Ind.20 – Proporção
de parto normal
Equipes das ESFs e
Nasf
Gestão Atenção
Básica
Coord.do
Programa
Realizar ações de conscientização
sobre a importância do pré-natal
Aumentar em 76% a
proporção de
nascidos vivos de
mães com sete ou
mais consultas de
pré-natal
Ind.21 – Proporção
de nascidos vivos
de mães com 7 ou
mais consultas de
pré-natal
Equipes das ESFs e
Nasf
Gestão, Coord.
Atenção Básica e
Coord.do
Programa
Realizar o teste rápido de gravidez,
sífilis, e HIV segundo o protocolo da
Rede Cegonha
Realizar os testes em
todas as gestantes
Ind.22 – Número
de testes de sífilis
por gestante
Equipes das ESFs Gestão Atenção
Básica
Coord.do
Programa
Realizar o teste de sífilis em todas as
gestantes usuárias do SUS.
Garantir (0,51) teste
de sífilis nas
gestantes usuárias do
SUS
Ind.22 – Número
de testes de sífilis
por gestante
Equipes das ESFs Gestão, Coord.
Atenção Básica
Coord.do
Programa e SES
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Facilitar o acesso da gestante ao local
de ocorrência do parto
Manter 100% das
gestantes vinculadas
ao local de ocorrência
do parto
Equipes das ESFs e
Santa Casa
Gestão, Coord
Atenção Básica
Coord.do
Programa
Realizar ações de conscientização e
prevenção quanto a óbitos maternos
Reduzir o número de
óbitos maternos
Ind.23 – Número
de óbitos maternos
em determinado
período e local de
residência.
Profissionais das ESFs Gestão, Coord.
Atenção Básica
Coord.do
Programa e Comitê
de (CMMIF)
Investigar todos os óbitos infantis e
fetais
Aumentar em 100% a
proporção de óbitos
infantis e fetais
investigados
Ind.25 – Proporção
de óbitos infantis e
fetais investigados
Profissionais das ESFs e
Hospitais
Gestão Atenção
Básica
Coord.do
Programa Comitê
de Mortalidade,
infantil, materno e
fetal
Investigar todos os óbitos maternos Aumentar em 100% a
proporção de óbitos
maternos
investigados
Ind.26 – Proporção
de óbitos maternos
investigados
Profissionais das ESFs e
Hospitais
Gestão, Coord.
Atenção Básica
Coord.do
Programa, Comitê
de Mortalidade,
infantil, materno e
fetal
Investigar todos os óbitos de
mulheres em idade fértil por causas
presumíveis de morte materna
Manter 100% de
investigação dos
óbitos em mulheres
em idade fértil por
causas presumíveis
Ind.27 – Proporção
de óbitos de
mulheres em idade
fértil investigados
Profissionais das ESFs e
Hospitais
Gestão, Coord.
Atenção Básica
Coord.do
Programa Comitê
15
de morte materna de Mortalidade,
infantil, materno e
fetal
Realizar ações educativas focando no
tema DSTs e garantir a distribuição
de preservativos
Reduzir a incidência
de sífilis congênita em
menores de 1 ano
Ind.28 – Número
de casos novos de
sífilis congênita em
menores de 1 ano
Profissionais das ESFS
e Nasf
Gestão, Coord. da
Atenção Basica e
do programa,
Equipes das ESFs
e Nasf.
Realizar capacitação para os
profissionais da atenção básica e da
rede hospitalar nos assuntos
relacionados à saúde da mulher
1/módulo de
capacitação realizado
U-57 Proporção de
ações de educação
permanente
implementadas
e/ou realizadas
Coord. Atenção Básica
Coord.do Programa ,
Nasf e Equipes das
ESFs
Gestão e SES
Identificar e acompanhar as mulheres
com resultado de citologia oncótica
alterada e encaminhá-las para o
tratamento preconizado
98% de casos
identificados
acompanhados e
encaminhados para
tratamento
- Profissionais das ESFs
Gestão Atenção
Básica
Coord.do
Programa
Realizar exame clinico de mama nas
mulheres em idade fértil 1 vez ao ano
85% de exames
realizados
- Profissionais das ESFs Gestão, Coord
Atenção Básica
Coord.do
Programa
Encaminhar todas as mulheres de 50
a 69 anos para a realização de
mamografia
Ampliar a razão (0,13)
de exames de
mamografia em
mulheres de 50 a 69
anos de idade e pop.
Na mesma faixa
Ind.19 - Razão de
exames de
mamografia de
rastreamento
realizados em
mulheres de 50 a
Profissionais das ESFs Gestão, Coord.
Atenção Básica
Coord.do
Programa
16
etária 69 anos e pop da
mesma faixa etária
Acompanhar as mulheres no período
puerperal
Garantir o
acompanhamento de
90% das mulheres no
período puerperal
- Profissionais das ESFs e
Nasf
Gestão, Coord.
Atenção Básica
Coord.do
Programa
Avaliar a situação vacinal das
gestantes atendidas nas ESFs
conforme preconizado
Garantir a avaliação
da situação vacinal de
98% das gestantes
- Profissionais das ESFs Gestão, Coord.
Atenção Básica
Coord.do
Programa
Solicitar através de pedido de exames
a 2ª fase da triagem de pré-natal e
busca ativa dos faltosos.
Aumentar em 20% a
adesão das gestantes
para a realização dos
exames de pré-natal
IPED-APAE 2º fase.
- Profissionais das ESFs Gestão, Coord.
Atenção Básica
Coord.do
Programa
Cadastrar e acompanhar as gestantes
no programa SISPRENATAL WEB
Manter 80% o
acompanhamento das
gestantes no
SISPRENATAL WEB
- Profissionais das ESFs Gestão
Atenção Básica
Coord.do
Programa e SES
Realizar ações educativas focando no
tema DSTs e garantir a distribuição
de preservativos
Manter reduzido o
numero de casos de
sífilis congênita.
- Profissionais das ESFS
E Nasf
Gestão, Cood da
Atenção Basica e
do Programa
Realizar ações educativas nas ESFs
divulgando as ações do Planejamento
4 ações realizadas - Profissionais das ESFS Gestão, Cood da
Atenção Basica e
17
familiar. do Programa
Oferecer os métodos contraceptivos
disponibilizados pelo Programa
Planejamento Familiar
Garantir em 100% os
métodos
contraceptivos
oferecidos pelo
programa
- Profissionais das ESFs,
Coord.do Planejamento
Familiar, Santa Casa
Gestão, SES
Atenção Básica
SAÚDE DO IDOSO
Diretriz
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de
atenção. (Diretriz Est.1)
Objetivo
Aprimorar o acesso da população ao sistema de saúde, consolidando a Unidade de Saúde como porta de entrada preferencial do Sistema
Único de Saúde – SUS, qualificando e otimizando a atenção primária, fortalecendo a rede integrada de serviços de saúde.
Estratégias
Ampliação do acesso à atenção primária;
Qualificação do atendimento da rede de atenção primária;
Estímulo ao estilo de vida saudável com ações de promoção à saúde. Incentivo a prática de atividade física, alimentação saudável e
hábitos saudáveis fortalecendo as parcerias internas e externas à Prefeitura Municipal de Cassilândia – PMC;
Aprimorar a política de atenção à saúde do idoso.
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Ações Meta Anual Programada Indicador Área Responsável Parceria
Realizar capacitação para os profissionais da Atenção Básica quanto ao atendimento humanizado à pessoa
idosa
1 capacitação realizada U-57 Proporção de ações de educação
permanente implementadas e/ou realizadas
Coord. Atenção
Básica
Coord.do Programa ,
Nasf e Equipes das
ESFs
Gestão e SES
Realizar evento segundo calendário de
datas comemorativas alusivas ao tema 1 evento realizado - Atenção Básica
Coord.do Programa
Gestão, PMC e
demais Secretarias
Desenvolver atividades de mobilização e prevenção a saúde do idoso
contando com a parceria do Nasf.
2 mobilizações
realizadas - Atenção Básica
Coord.do Programa
Gestão, PMC, demais Secretarias
e Nasf
Realizar exames preventivos do câncer
de boca e avaliação de saúde bucal
Examinar 100% da
demanda - Atenção Básica
Coord.do Programa, Coord. De Saúde
Bucal
Gestão
Reduzir a taxa de internação hospitalar em
pessoas idosas por fratura de fêmur,
mantendo o município na meta preconizada pelo
ministério da saúde.
Atenção Básica
Coord.do Programa
e Gestão
Identificar pessoas em situação de fragilidade ou em risco de fragilização
para as ações de prevenção de fratura de
fêmur.
Atenção Básica
Coord.do Programa
e Gestão
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Realizar Campanha de conscientização quanto à importância do uso da
caderneta de saúde da pessoa idosa.
1 campanha realizada - Atenção Básica
Coord.do Programa
Gestão, PMC, demais
Secretarias, Nasf
e ESFs
SAÚDE DO ADOLESCENTE/JOVEM
Diretriz
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de
atenção. (Diretriz Est.1)
Objetivo
Aprimorar o acesso da população ao sistema de saúde, consolidando a Unidade de Saúde como porta de entrada preferencial do Sistema
Único de Saúde – SUS, qualificando e otimizando a atenção primária, fortalecendo a rede integrada de serviços de saúde.
Estratégias
Ampliação do acesso à atenção primária;
Qualificação do atendimento da rede de atenção primária;
Estímulo ao estilo de vida saudável com ações de promoção à saúde. Incentivo a pratica de atividade física, alimentação saudável,
hábitos saudáveis, prevenção de DST/AIDS, gravidez na adolescência, prevenção do uso de álcool e drogas, fortalecendo as parcerias
internas e externas à Prefeitura Municipal de Cassilândia – PMC;
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Aprimorar a política de atenção à saúde do Adolescente nas escolas.
Ações Meta Anual
Programada Indicador Anual Área Responsável Parceria
Realizar ações educativas dentro das escolas em parceria com a Secretaria de Educação Policia Militar, Nasf, Coordenação de DST/HIV/AIDS e Hepatites Virais e Conselho Tutelar focando nos temas: álcool, drogas, gravidez na adolescência, DSTs,
HIV/AIDS e Hepatites Virais.
1 ação realizada Atenção Básica e
Coord. Do Programa
Gestão, demais Secretarias,
conselho tutelar e Coord. De
DST/HIV/AIDS
Realizar capacitação para os profissionais da Rede Básica de Saúde focando no tema adolescente/jovem.
1 capacitação
realizada
U-57 Proporção de ações de educação
permanente implementadas
e/ou realizadas
Coord. Atenção
Básica
Coord.do Programa
, Nasf e Equipes das
ESFs
Gestão e SES
Criar protocolo para atendimento do
adolescente/jovem Criar protocolo Atenção Básica
Coord.do Programa
Gestão
Estabelecer parcerias com as entidades de grupo LEO CLUBE, ROTARACT e DEMOLAY para as ações a serem
executadas.
Realizar 1 encontro com as entidades e
propor parceria
Atenção Básica
Coord.do Programa
Gestão
Disponibilizar preservativos em pontos estratégicos – como escolas, bares, postos de combustíveis, praças e
parques.
Disponibilizar os
preservativos Atenção Básica
Coord.do Programa
Gestão
NASF
21
SAÚDE BUCAL
Diretriz
Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde,
mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e Atenção Especializada. (Diretriz Nacional 1).
Objetivo
Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso a Atenção Básica
Estratégias
Desenvolvimento permanente dos recursos humanos;
Padronização de procedimentos;
Educação, comunicação e mobilização social;
Estímulo ao estilo de vida saudável com ações de promoção à saúde, fortalecendo as parcerias internas e externas à Prefeitura
Municipal de Cassilândia – PMC;
Qualificação profissional.
Ações Meta Anual
Programada Indicador Anual Área Responsável Parceria
Realizar a escovação supervisionada nas escolas, cmeis
e ESFs.
Aumentar em 3,77% o percentual de ação
coletiva de escovação
dental supervisionada
Ind.5 – Média da ação
coletiva de escovação
dental supervisionada
Coord. do programa,
Atenção Basica e
ESFs.
Escolas, Nasf e
equipe de saúde
coletiva
Realizar tratamento preventivo e Reduzir em 7,89% o Ind.6 – Proporção de Coord. do programa, Escolas e equipe
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curativo: (bochecho fluorado e aplicação tópica nas ESFs, escolas e cmeis; controle de placa bacteriana; escovação supervisionada e ações
educativas).
percentual de exodontia em relação aos procedimentos
preventivos e curativos
exodontia em relação
aos procedimentos
Atenção Basica e
ESFs.
de saúde coletiva
Investir no tratamento preventivo para a redução do CPO-D, (escovação supervisionada; terapia intensiva com flúor; bochecho fluorado e ações educativas nas
escolas, cmeis e ESFs)
Reduzir em 2% o dente
cariado, perdido e
obturado (CPO)
Coord. do programa
e Coord. da
Atenção Basica.
Escolas, Nasf e
equipe de saúde
coletiva
Manter equipe responsável pela
saúde coletiva
Manter os
procedimentos
coletivos
Gestão, Coord. do
programa e Coord.
Atenção Basica.
Realizar a manutenção dos equipamentos por profissionais
especializados
Garantir em 100% bom
funcionamento dos
equipamentos
odontológicos.
Gestão
Coord. do programa
e Atenção Basica
PMC
Realizar capacitação/aperfeiçoamento aos profissionais da atenção básica e
especializada
1 capacitação realizada U-57 Proporção de
ações de educação
permanente
implementadas e/ou
realizadas
Coord. do programa
e Atenção Basica
Gestão e SES
Realizar exames para detecção do Câncer Bucal na população acima
de 40 anos considerada de risco
Realização do exame
sempre que
diagnosticado casos
suspeitos
Coord. do programa
e Atenção Basica
GESTÃO, CEO
Capacitar os profissionais da rede básica de saúde quanto à saúde
1 capacitação realizada U-57 Proporção de ações de educação
Atenção Básica Gestão municipal e
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bucal permanente implementadas e/ou
realizadas
Coord.do Programa SES
Realizar ações educativas de promoção e prevenção a saúde bucal nas escolas, cmeis e unidades de saúde.
Manter ações em 100%
das unidades descritas
Atenção Básica
Coord.do Programa,
Equipe de saúde
coletiva
Gestão e ESFs
HIPERDIA/ HIPERTENSÃO E DIABÉTES
Diretriz
Redução dos riscos e agravos a saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde
Objetivo
Fortalecer a promoção e a vigilância em saúde
Estratégias
Desenvolvimento permanente dos recursos humanos;
Padronização de procedimentos;
Educação, comunicação e mobilização social;
Capacitação profissional;
Desenvolvimento de estudos;
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Estímulo ao estilo de vida saudável com ações de promoção à saúde. Incentivo a pratica de atividade física, alimentação saudável,
hábitos saudáveis, prevenção do uso de álcool e drogas, fortalecendo as parcerias internas e externas à Prefeitura Municipal de
Cassilândia – PMC.
Ações
Hipertensão Arterial
Meta Anual
Programada
Indicador Anual Área Responsável Parcerias
Desenvolver ações de promoção a saúde
focando na prevenção do AVC e
acompanhar todos os hipertensos através
das Equipes de ESFs
Reduzir a taxa anual de
internação por acidente
vascular cerebral
(AVC) de 10.4.(por
10.000 hab.), para 10.0
Ind. 30 a – Numero
de óbitos
prematuro (≤70
anos) pelo
conjunto das
quatro principais
DCNTs (doenças
do aparelho
circulatório; câncer;
diabetes e doenças
respiratórias
crônicas)
Equipes de ESFs e
Nasf
Gestão, Coord.
Atenção Básica,
Coord. do
Programa
Desenvolver ações de promoção a saúde
focando na prevenção das Doenças
Cerebrovasculares e acompanhar todos
os hipertensos através das Equipes de
ESFs
Reduzir a taxa anual de
mortalidade por
doenças
cerebrovasculares de
7.1 (por 10.000 hab.),
para 6.9.
Ind. 30 a – Numero
de óbitos
prematuro (≤70
anos) pelo
conjunto das
quatro principais
DCNTs (doenças
do aparelho
circulatório; câncer;
diabetes e doenças
respiratórias
crônicas)
Equipes de ESFs e
Nasf
Gestão, Coord.
Atenção Básica,
Coord. do
Programa
25
Realizar a identificação de portadores da
hipertensão arterial e cadastrar no
programa
Aumentar a proporção
de cadastro dos
portadores de
hipertensão em 100%
- Equipes de ESFs e
Nasf
Gestão, Coord.
Atenção Básica,
Coord. do
Programa
Ofertar de maneira contínua
medicamentos da farmácia básica aos
pacientes cadastrados
100% de
medicamentos
ofertados
Ind. 30 a – Numero
de óbitos
prematuro (≤70
anos) pelo
conjunto das
quatro principais
DCNTs (doenças
do aparelho
circulatório; câncer;
diabetes e doenças
respiratórias
crônicas)
Gestão, SES e
Ministério da
Saúde
Assis.
Farmacêutica da
SMS e Equipes
de ESFs
Realizar os exames sempre que solicitado Garantir o Percentual
de 98% de exames
complementares
realizados conforme
protocolo do ministério
da saúde.
Ind. 30 a – Numero
de óbitos
prematuro (≤70
anos) pelo
conjunto das
quatro principais
DCNTs (doenças
do aparelho
circulatório; câncer;
diabetes e doenças
respiratórias
crônicas)
Gestão e
laboratórios
credenciados
Equipes de ESFs
Realizar capacitação/aperfeiçoamento
com os profissionais da rede de saúde
1 capacitação realizada U-57 Proporção de
ações de educação
Coord. Atenção
Básica
Gestão e SES
26
local permanente
implementadas
e/ou realizadas
Coord.do
Programa e Nasf
Realizar campanha de mobilização quanto
aos riscos da doença e busca de novos
casos.
1 mobilização realizada - Coord. Atenção
Básica
Coord.do
Programa, Nasf e
Equipes de ESFs
Gestão
Implantar o cartão auto gerenciável do
hipertenso e Diabético
Cartão Implantado Gestão
Coord. Atenção
Básica Coord.do
Programa
Diabetes Mellitus
Desenvolver ações de promoção a saúde
focando na prevenção do diabetes e suas
complicações e acompanhar todos os
diabéticos através das Equipes de ESFs
Reduzir a taxa anual de
internações por
diabetes mellitus e
suas complicações de
62.7 (por 10.000 hab.)
para 62.5
Ind. 30 a – Numero
de óbitos
prematuro (≤70
anos) pelo
conjunto das
quatro principais
DCNTs (doenças
do aparelho
circulatório; câncer;
diabetes e doenças
respiratórias
crônicas)
Equipes de ESFs e
Nasf
Gestão, Coord.
Atenção Básica,
Coord. do
Programa
Realizar a identificação de portadores de
Diabetes e cadastrar no programa
Aumentar a proporção
de diabéticos
cadastrados em 100%
Equipes de ESFs e
Nasf
Gestão, Coord.
Atenção Básica,
Coord. do
27
Programa
Realizar avaliação nefrológica dos
portadores de diabetes cadastrados
50% de avaliações
realizadas
Ind. 30 a – Numero
de óbitos
prematuro (≤70
anos) pelo
conjunto das
quatro principais
DCNTs (doenças
do aparelho
circulatório; câncer;
diabetes e doenças
respiratórias
crônicas)
Equipes de ESFs e
Nasf
Gestão
Realizar os exames sempre que solicitado Garantir o Percentual
de 98% de exames
complementares
realizados conforme
protocolo do ministério
da saúde.
Ind. 30 a – Numero
de óbitos
prematuro (≤70
anos) pelo
conjunto das
quatro principais
DCNTs (doenças
do aparelho
circulatório; câncer;
diabetes e doenças
respiratórias
crônicas)
Gestão e
laboratórios
credenciados
Equipes de ESFs
Ofertar de maneira contínua
medicamentos da farmácia básica aos
pacientes cadastrados
100% de
medicamentos
ofertados
Ind. 30 a – Numero
de óbitos
prematuro (≤70
anos) pelo
conjunto das
Gestão, SES e
Ministério da
Saúde
Assis.
Farmacêutica da
SMS e Equipes
de ESFs
28
quatro principais
DCNTs (doenças
do aparelho
circulatório; câncer;
diabetes e doenças
respiratórias
crônicas)
Realizar capacitação/aperfeiçoamento
com os profissionais da rede de saúde
local
1 capacitação realizada U-57 Proporção de
ações de educação
permanente
implementadas
e/ou realizadas
Coord. Atenção
Básica
Coord.do
Programa e Nasf
Gestão e SES
Realizar campanha de mobilização quanto
aos riscos da doença e busca de novos
casos.
1 mobilização realizada - Coord. Atenção
Básica
Coord.do
Programa, Nasf e
Equipes de ESFs
Gestão
Implantar o cartão auto-gerenciável do
hipertenso Diabético
Cartão Implantado Gestão
Coord. Atenção
Básica Coord.do
Programa
DSTs/HIV/AIDS e Hepatites Virais
Diretriz
29
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de
atenção. (Diretriz Est.1)
Objetivo
Manter as ações de vigilância das DSTs/HIV/AIDS e Hepatites Virais
Estratégias
Garantir capacitação aos profissionais da Atenção Básica;
Manter ações de prevenção, diagnóstico precoce, tratamento padronizado efetivo e reabilitação;
Manter registro e acompanhamento dos pacientes HIV/AIDS e Hepatite C. atualizados.
Ações Meta Anual
Programada Indicador Anual Área Responsável Parcerias
Realizar campanha de mobilização e
prevenção quanto ao tema 1 campanha realizada Coord. Atenção
Básica e Coord. do
Programa
Gestão, PMC, Nasf, Instituições e
empresas privadas e
demais Secretarias.
Realizar capacitação para os profissionais da Rede Básica Municipal
de Saúde quanto ao tema.
1 capacitação realizada U-57 Proporção de ações de educação
permanente implementadas
e/ou realizadas
Coord. Atenção
Básica
Coord.do
Programa , Nasf e
Equipes das ESFs
Gestão e SES
Realizar ação de prevenção e mobilização quanto ao tema
antecedendo o período do carnaval.
1 ação realizada Coord. Atenção Básica e Coord. do
Programa
MS, SES e Gestão,
30
Manter o laboratório de referência para
a testagem do HIV (LACEN)
Garantir o apoio laboratorial para a
testagem do HIV de 100% demanda
existente
Gestão, SES e
LACEN
Incluir o teste rápido para HIV em gestante em todas as ESFs segundo
protocolo da Rede Cegonha
100% Coord. Atenção Básica e Coord. do
Programa
SES e Gestão
Manter sistemas de informação atualizados e fazer a retirada mensal na SES dos preservativos destinados
ao município
Garantir a quantidade de preservativos
masculino e feminino conforme demanda
existente
Coord. Atenção Básica e Coord. do
Programa
MS, SES e Gestão
Manter sistemas de informação atualizados e fazer a retirada dos medicamentos destinados ao município no Serviço de Atendimento
Especializado (SAE)
Garantir aos portadores de HIV/AIDS 100% dos
medicamentos específicos em caráter
complementar fornecidos pela esfera
federal
Coord. Atenção Básica e Coord. do
Programa
MS, SES, SAE REGIONAL e
Gestão
Manter o laboratório de referência para a testagem do HCV (LACEN)
Garantir testes sorológicos anti HCV a
100% dos casos suspeitos de hepatite
C.
Ind.44 – Número de testes
sorológicos anti –
HCV realizado
Gestão, SES e LACEN
HANSENÍASE
31
Diretriz
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de
atenção. (Diretriz Est.1)
Objetivo
Manter as ações de vigilância da Hanseníase
Estratégias
Incrementar a busca de sintomáticos visando o diagnóstico precoce da hanseníase;
Manter ações de prevenção, diagnóstico precoce, tratamento padronizado efetivo e reabilitação das incapacidades físicas.
Ações Meta Anual
Programada Indicador Anual Área Responsável Parcerias
Realizar em casos novos diagnosticados, a busca ativa e vigilância dos contatos, com a realização de exames dermatoneurológico e imunização (BCG).
Em 100% dos casos
novos
Ind.46 - Proporção de contatos
intradomiciliares de casos novos de
hanseníase
examinados
Coord. Atenção Básica e Coord. do
Programa
Gestão
Realizar capacitação anual para os profissionais da Rede Básica Municipal de Saúde para o acompanhamento dos pacientes (tratamento supervisionado e
busca dos faltosos).
1 capacitação realizada U-57 Proporção de ações de educação
permanente implementadas
e/ou realizadas
Coord. Atenção
Básica
Coord.do Programa
, Nasf e Equipes das
ESFs
Gestão e SES
Cadastrar os pacientes no programa e atualizar mensalmente o
100% Coord. Atenção Básica e Coord. do
Gestão
32
acompanhamento dos casos. Programa
Realizar busca ativa nos comunicantes 95% Coord. Atenção Básica e Coord. do
Programa
Gestão
Manter sistemas de informação atualizados e fazer a retirada dos medicamentos destinados ao município
na SES
Garantir 100% dos medicamentos que
completem o tratamento de todos os
portadores da doença
Ministério da Saúde, SES, NRS e Coord.
do programa
Gestão
Realizar campanhas com o objetivo de detectar novos casos e conscientizar a
população sobre os riscos da doença.
1 campanha realizada Coord. Atenção Básica e Coord. do
Programa
Gestão,
PMC,NASF.
Realizar tratamento adequado e supervisionado, mantendo o esquema de tratamento completo.
Aumentar em 90% a proporção de cura nas coortes de casos novos
de hanseníase
Ind.45 - Proporção
de cura dos casos
novos de
hanseníase
diagnosticados nos
anos das coortes
Coord. Atenção
Básica e Coord. do
Programa
MS, SES, NRS e
Gestão
Solicitar exames a todos os contatos intradomicialiares de casos novos
diagnosticados
Garantir exames de
90% dos contatos
intradomiciliares de
casos novos de
hanseníase
Ind.46 - Proporção
de contatos
intradomiciliares de
casos novos de
hanseníase
examinados
Coord. Atenção
Básica e Coord. do
Programa
Gestão
TUBERCULOSE
33
Diretriz
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de
atenção. (Diretriz Est.1)
Objetivo
Manter as ações de vigilância da Tuberculose
Estratégias
Incrementar a busca de sintomáticos respiratórios (SR) visando o diagnóstico precoce da tuberculose;
Manter ações de diagnóstico precoce e tratamento padronizado efetivo em toda a Rede Municipal de Saúde;
Promover ações educativas visando alertar a população e instituições para a magnitude e transcendência desse agravo.
Ações Meta Anual Programada Indicador Anual Área Responsável Parcerias
Realizar campanha anual de mobilização e busca de sintomáticos respiratórios em áreas/ambientes de
risco.
1 campanha realizada Coordenações Atenção Básica e
do Programa
Gestão, PMC, SES
Realizar capacitação anual para os profissionais da Rede Básica
Municipal de Saúde
1 capacitação realizada U-57 Proporção de ações de educação
permanente implementadas e/ou
realizadas
Coord. Atenção Básica
Coord.do
Programa , Nasf e
Equipes das ESFs
Gestão e SES
Realizar pesquisa para identificar a causa de abandono do tratamento
1 pesquisa realizada Coordenações Atenção Básica e
Gestão, SES
34
da TB do Programa
Verificar de forma direta e indireta a qualidade da assistência prestada
aos pacientes.
Aumentar em 85% a proporção de cura de casos novos de TB
Pulmonar Bacilífera.
Ind.36 Proporção de cura de casos novos
de tuberculose
pulmonar bacilífera
Coordenações Atenção Básica e
do Programa
Gestão
Coord. das ESFs
Manter sistemas de informação atualizados e fazer a retirada dos medicamentos destinados ao
município na SES
Garantir 100% dos medicamentos que
completem o tratamento de todos os portadores da
doença
Ministério da Saúde, SES, NRS
e Coord. do
programa
Gestão
Realizar baciloscopia em
sintomáticos respiratórios 90%
Investigar os casos de multiresistência nos casos de falência do tratamento convencional
100%
Reduzir a taxa de mortalidade por
TB Redução mantida
Realizar busca ativa em
comunicantes de casos novos 95% dos comunicantes
Garantir a realização de exames anti-HIV em 70%
dos novos casos de tuberculose
diagnosticados
Ind.37 Proporção de exames ANTI HIV realizados entre os casos novos de
tuberculose
Planejamento Orçamentário Anual
35
Ação Unidade de Medida Meta Financeira
Manutenção do Bloco da Atenção Básica Ano R$ 3.966.300,00 Fonte: Plano Plurianual/2014 (PPA)
Ações Estratégicas de Vigilância em Saúde
VIGILÂNCIA AMBIENTAL
Diretriz
Redução dos riscos e agravos a saúde da população por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. (Diretriz nacional – 7)
Objetivo
Identificar as mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana, com a finalidade de
recomendar e adotar medidas de promoção da saúde ambiental, prevenção e controle de fatores de risco relacionados às doenças e outros
agravos a saúde.
36
Estratégias
Desenvolvimento permanente dos recursos humanos;
Padronização de procedimentos;
Educação, comunicação e mobilização social;
Capacitação profissional;
Desenvolvimento de estudos.
Ações Meta Anual Programada Indicador Anual Área Responsável Parcerias
Realizar capacitação anual de forma continuada aos profissionais que atuam na área: VIGIAR, VIGISOLO,
VIGIAGUA E VIGQUIM.
1 capacitação realizada U-57 Proporção de ações de educação
permanente implementadas
e/ou realizadas
Gestão e Coord.
do Programa SES
Realizar a coleta de 126 amostras Ampliar a proporção de análises realizadas em amostras de água para
consumo humano, quanto aos parâmetros coliformes
totais, cloro residual livre
Ind. 53-Proporção de analises realizadas em amostras de água para consumo humano, quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre
e turbidez.
Coord. do
Programa Gestão e SES
Realizar ações educativas de conscientização sobre a importância da vacinação no período que antecede a
campanha
Garantir a vacinação de 80% dos cães na
campanha
Ind.48 - Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação anti-
Coord. do
Programa Gestão e SES
37
rábica canina
Criação e implantação de Lei Municipal que estabeleça a notificação e posterior multa ao cidadão e ao poder público que não manter seus quintais limpos e livre de criadouros do mosquito da dengue.
Criação e Implantação Gestão
Poder Público
Coord. do Programa
Instituir o monitoramento e Inspeção quanto a Saúde do Trabalhador e
contaminação do solo na zona rural
Criar a lei de normatização
e regulamentação Coord. do
Programa
Realizar visitas domiciliares, com orientações quanto à higiene correta, construção e manutenção de fossas, destino de águas servidas, cuidadas com animais domésticos, cuidados com
lixo e entulhos, prevenção da dengue
Garantir 80% das visitas Coord. do
Programa Gestão
Realizar busca ativa quanto à melhoria das condições sanitárias das diversas formas de abastecimento de água para
consumo humano;
60% Coord. do
Programa Gestão
Cadastrar, avaliar e gerenciar os riscos à saúde das condições sanitárias das diversas formas de abastecimento de
água;
80% Coord. do Programa
Gestão
Monitorar sistematicamente a qualidade da água consumida pela população, nos termos da legislação
vigente, conforme pactuação do COAP.
100% Coord. do
Programa Gestão
Apoiar o desenvolvimento de ações de educação em saúde e mobilização
60% U-57 Proporção de ações de educação
permanente
Coord. do
Programa Gestão
38
social dos projetos implantados implementadas
e/ou realizadas
Coordenar o Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água no
programa (SISAGUA).
100% Coord. do
Programa Gestão
Mapear e cadastrar em 100% as áreas de contaminação ambiental da superfície e do subsolo terrestre, que tenham potencial risco à saúde humana, especialmente as áreas de resíduos (passivos) perigosos e
tóxicos.
1
Local
Coord. do Programa
Gestão
Inspecionar reclamações referentes às águas servidas nos logradouros e vias públicas.
40% Coord. do
Programa Gestão
Realizar cadastramentos contínuos das
áreas contaminadas e identificadas por
parte do município, para construção de
indicadores de saúde e ambientais.
20% Coord. do
Programa Gestão
VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Diretriz
Redução dos riscos e agravos a saúde da população por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. (Diretriz nacional – 7)
39
Objetivo
Fortalecer a Promoção e a Vigilância em Saúde
Estratégias
Desenvolvimento permanente dos recursos humanos;
Padronização de procedimentos;
Educação, comunicação e mobilização social;
Capacitação profissional;
Desenvolvimento de estudos.
Ações Meta Anual Programada Indicador Anual Área Responsável Parceria
Realizar inspeções sanitárias dos comércios e serviços de alimentação
por trimestre
80% de inspeções
realizadas
Ind.41 –
Percentual de
municípios que
executam ações
de vigilância
sanitária
consideradas
necessárias a
todos os
municípios
Coord.Vig.Sanitária Gestão
Realizar inspeções sanitárias em drogarias e farmácias, sem autorização para venda de medicamentos
100% de inspeções
realizadas
Ind.41 –
Percentual de
Coord.Vig.Sanitária Gestão
40
controlados municípios que
executam ações
de vigilância
sanitária
consideradas
necessárias a
todos os
municípios
Realizar inspeções sanitárias nas farmácias de manipulação e drogarias com autorização para venda de
medicamento controlado por receita
100% de inspeções
realizadas
Ind.41 –
Percentual de
municípios que
executam ações
de vigilância
sanitária
consideradas
necessárias a
todos os
municípios
Coord.Vig.Sanitária Gestão
Realizar a cada trimestre inspeção sanitária nos estabelecimentos de
serviços de saúde
100% de inspeções
realizadas
Ind.41 –
Percentual de
municípios que
executam ações
de vigilância
sanitária
consideradas
necessárias a
todos os
municípios
Coord.Vig.Sanitária Gestão
Realizar inspeção sanitária na estação
rodoviária
100% de inspeções
realizadas
Ind.41 –
Percentual de
Coord.Vig.Sanitária Gestão
41
municípios que
executam ações
de vigilância
sanitária
consideradas
necessárias a
todos os
municípios
Realizar inspeção sanitária nos
estabelecimentos institucionais
70% de inspeções
realizadas
Ind.41 –
Percentual de
municípios que
executam ações
de vigilância
sanitária
consideradas
necessárias a
todos os
municípios
Coord.Vig.Sanitária Gestão
Realizar inspeção sanitária nas instituições filantrópicas sem fins
lucrativos
80% de inspeções
realizadas
Ind.41 –
Percentual de
municípios que
executam ações
de vigilância
sanitária
consideradas
necessárias a
todos os
municípios
Coord.Vig.Sanitária Gestão
Realizar inspeção sanitária das denúncias ou reclamações com relação
100% de inspeções Ind.41 –
Percentual de
Coord.Vig.Sanitária Gestão
42
à saúde pública realizadas municípios que
executam ações
de vigilância
sanitária
consideradas
necessárias a
todos os
municípios
Realizar a inutilização de alimentos, matéria prima produtos de higiene e limpeza e medicamentos que estejam com o prazo de validade vencido ou
deteriorado improprio para o consumo
100% de inutilização
realizadas
Ind.41 –
Percentual de
municípios que
executam ações
de vigilância
sanitária
consideradas
necessárias a
todos os
municípios
Coord.Vig.Sanitária Gestão
Realizar cadastros dos estabelecimentos fiscalizados pelo Departamento de Vigilância Sanitária (DVISA) no Sistema Nacional de Informação em Vigilância Sanitária
(SINAVISA)
100% de cadastros
realizados
Ind.41 –
Percentual de
municípios que
executam ações
de vigilância
sanitária
consideradas
necessárias a
todos os
municípios
Coord.Vig.Sanitária Gestão
Realizar capacitação para os
profissionais da VISA Municipal
1 capacitação realizada U-57 Proporção
de ações de
Coord.Vig.Sanitária Gestão
43
educação
permanente
implementadas
e/ou realizadas
Realizar campanha de mobilização e conscientização sobre os riscos
sanitários
1 campanha realizada Ind.41 –
Percentual de
municípios que
executam ações
de vigilância
sanitária
consideradas
necessárias a
todos os
municípios
Coord.Vig.Sanitária Gestão
Realizar ações educativas em parceria com a educação, PM, Ministério
Público e Instituições
1 ação realizada Ind.41 –
Percentual de
municípios que
executam ações
de vigilância
sanitária
consideradas
necessárias a
todos os
municípios
Coord.Vig.Sanitária Gestão
educação, PM,
Ministério Público
e Instituições
Orientação para o setor regulado na
área de alimentos.
1 setor orientado Ind.41 –
Percentual de
municípios que
executam ações
de vigilância
sanitária
Coord.Vig.Sanitária Gestão
44
consideradas
necessárias a
todos os
municípios
Realização de oficina na área da
saúde.
1 oficina realizada Ind.41 –
Percentual de
municípios que
executam ações
de vigilância
sanitária
consideradas
necessárias a
todos os
municípios
Coord.Vig.Sanitária Gestão
Realizar mutirão de fiscalização nos
supermercados em parcerias
1 mutirão realizado Ind.41 –
Percentual de
municípios que
executam ações
de vigilância
sanitária
consideradas
necessárias a
todos os
municípios
Coord.Vig.Sanitária Gestão
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
45
Diretriz
Redução dos riscos e agravos a saúde da população por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. (Diretriz nacional – 7)
Objetivo
Fortalecer a Promoção e a Vigilância em Saúde
Estratégias
Desenvolvimento permanente dos recursos humanos;
Padronização de procedimentos;
Educação, comunicação e mobilização social;
Capacitação profissional;
Desenvolvimento de estudos.
Ações Meta Anual Programada Indicador Anual Área Responsável Parceria
Realizar busca ativa através das ESFs e notificar as doenças de notificação compulsória, surtos e agravos, conforme normatização federal e
estadual
98% das doenças de notificação compulsória
notificadas
Ind.39 – Proporção
de casos de
doenças de
notificação
compulsória
imediata (DNCI)
encerradas em ate
Técnico
responsável pelo
Sinan, Equipes de
ESFs e Hospitais
Gestão, SES
46
60 dias após
notificação
Realizar busca ativa nos casos nos casos notificados, surtos e óbitos por doenças específicas com a parceria
das ESFs e Hospitais
98% dos casos de óbitos por doenças específicas
investigados
Técnico
responsável pelo
Sinan, Equipes de
ESFs e Hospitais
Gestão, SES
Realizar os exames laboratoriais específicos para cada agravo dentro do prazo oportuno.
Garantir o encerramento de 100% dos casos notificados e investigados.
Ind.39 – Proporção
de casos de
doenças de
notificação
compulsória
imediata (DNCI)
encerradas em ate
60 dias após
notificação
Técnico
responsável pelo
Sinan, Equipes de
ESFs e Hospitais
Gestão, SES
Investigar os casos de doenças
transmitidas por alimentos e água
100% dos casos
investigados
Técnico
responsável pelo
Sinan, Equipes de
ESFs, Hospitais e
Vig. Ambiental e
Sanitária
Gestão, SES
Realizar os exames laboratoriais específicos dentro do prazo oportuno.
Confirmar laboratorialmente 100% dos casos de Meningite
Bacteriana
Técnico
responsável pelo
Sinan, e Hospitais
Gestão, SES,
laboratórios
credenciados
Captar as gestantes em tempo hábil para a realização dos exames
específicos no prazo oportuno.
Implementar em 100% a
Vigilância Epidemiológica
do HIV/AIDS, investigando
os casos notificados e
Técnico
responsável pelo
Sinan, Equipes de
Gestão, SES
47
monitorando 100% das
gestantes cadastradas no
SISPRENATAL
ESFs.
Captar as gestantes em tempo hábil para a realização dos exames
específicos no prazo oportuno
Implementar em 80% a
Vigilância Epidemiológica
da sífilis em gestantes
Técnico
responsável pelo
Sinan e Equipes de
ESFs.
Gestão, SES
Investigar os casos suspeitos de
sarampo e rubéola em até 24 horas
100% dos casos
investigados
Técnico
responsável pelo
Sinan e Equipes de
ESFs.
Gestão, SES
Realizar a notificação e investigação dos casos.
Monitorar 100% dos casos
de doenças diarréicas
aguda/ano
Técnico
responsável pelo
Sinan, Equipes de
ESFs e Hospitais
Gestão, SES
Enviar dados para esfera estadual, regularmente, dentro dos prazos
estabelecidos para cada sistema.
100% de dados enviados Técnico
responsável pelo
Sinan
Gestão, SES
Enviar o material coletado pelo laboratório credenciado em tempo
hábil.
100% de Provimento da
realização de exames
laboratoriais voltados ao
diagnóstico das doenças
de notificação
compulsória, em
articulação com Secretaria
Estadual de Saúde
Técnico
responsável pelo
Sinan e
Laboratórios
credenciados
Gestão, SES
Notificar e investigar os casos de 100% dos casos Técnico
responsável pelo
Gestão, SES
48
hepatite A, B e C do município notificados e investigados Sinan e Equipes de
ESFs.
Realizar busca ativa dos casos notificados e investigados junto as Equipes de ESFs, Laboratórios e
Hospitais.
Encerrar investigação de
80% ou mais das doenças
de notificação compulsória
(DNCI) registradas no
Sinan em até 60 dias após
notificação.
Ind.39 – Proporção
de casos de
doenças de
notificação
compulsória
imediata (DNCI)
encerradas em ate
60 dias após
notificação
Técnico
responsável pelo
Sinan, Laboratórios
credenciados,
ESFs e Hospitais
Gestão, SES
Realizar capacitação/aperfeiçoamento aos profissionais da rede de saúde
1 capacitação realizada U-57 Proporção de
ações de educação
permanente
implementadas e/ou
realizadas
Gestão, SES
IMUNIZAÇÃO
Realizar campanhas de divulgação nos períodos que antecederem as campanhas de vacinação e promover o monitoramento periódico do cartão de vacina.
Alcançar ≥75% das
coberturas vacinais
adequadas de todas as
vacinas do calendário
básico de vacinação da
criança
Ind.35 – Proporção
de vacinas do
calendário básico de
vacinação da
criança com
coberturas vacinais
adequadas
Gestão, Coord. da
Atenção Básica
SES e demais
Coordenações
Realizar campanhas de divulgação nos períodos que antecederem as campanhas de vacinação e promover o monitoramento periódico do cartão de
Alcançar cobertura de
≥95% da Tríplice Viral
(SCR)
Ind.35 – Proporção
de vacinas do
calendário básico de
vacinação da
criança com
Coord.da Atenção
Básica e Equipes
de ESFs
Gestão, Nasf e
SES
49
vacina. coberturas vacinais
adequadas
Realizar campanhas de divulgação nos períodos que antecederem as campanhas de vacinação e promover o monitoramento periódico do cartão de
vacina.
Alcançar cobertura de
≥90% da Rotavírus
Humano (VORH)
Ind.35 – Proporção
de vacinas do
calendário básico de
vacinação da
criança com
coberturas vacinais
adequadas
Coord.da Atenção
Básica e Equipes
de ESFs
Gestão, Nasf e
SES
Realizar campanhas de divulgação nos períodos que antecederem as campanhas de vacinação e promover o monitoramento periódico do cartão de
vacina.
Alcançar a cobertura de
≥100% Febre Amarela
Ind.35 – Proporção
de vacinas do
calendário básico de
vacinação da
criança com
coberturas vacinais
adequadas
Coord.da Atenção
Básica e Equipes
de ESFs
Gestão, Nasf e
SES
Realizar campanhas de divulgação nos períodos que antecederem as campanhas de vacinação e promover o monitoramento periódico do cartão de
vacina.
Alcançar a cobertura de
≥90% da BCG-ID
Ind.35 – Proporção
de vacinas do
calendário básico de
vacinação da
criança com
coberturas vacinais
adequadas
Coord.da Atenção
Básica e Equipes
de ESFs
Gestão, Nasf e
SES
Realizar campanhas de divulgação nos períodos que antecederem as campanhas de vacinação e promover o monitoramento periódico do cartão de
vacina.
Alcançar a cobertura de
≥95% da Tetravalente
(DTP+Hib)
Ind.35 – Proporção
de vacinas do
calendário básico de
vacinação da
criança com
coberturas vacinais
Coord.da Atenção
Básica e Equipes
de ESFs
Gestão, Nasf e
SES
50
adequadas
Realizar campanhas de divulgação nos períodos que antecederem as campanhas de vacinação e promover o monitoramento periódico do cartão de
vacina.
Alcançar a cobertura de
≥95% da Hepatite B
Ind.35 – Proporção
de vacinas do
calendário básico de
vacinação da
criança com
coberturas vacinais
adequadas
Coord.da Atenção
Básica e Equipes
de ESFs
Gestão, Nasf e
SES
Realizar campanhas de divulgação nos períodos que antecederem as campanhas de vacinação e promover o monitoramento periódico do cartão de
vacina.
Alcançar a cobertura de
≥95% da Poliomielite Oral
(VOP)
Ind.35 – Proporção
de vacinas do
calendário básico de
vacinação da
criança com
coberturas vacinais
adequadas
Coord.da Atenção
Básica e Equipes
de ESFs
Gestão, Nasf e
SES
Realizar campanhas de divulgação nos períodos que antecederem as campanhas de vacinação e promover o monitoramento periódico do cartão de
vacina.
Alcançar a cobertura de
≥80% da Influenza (INF)
Ind.35 – Proporção
de vacinas do
calendário básico de
vacinação da
criança com
coberturas vacinais
adequadas
Coord.da Atenção
Básica e Equipes
de ESFs
Gestão, Nasf e
SES
Realizar campanhas de divulgação nos períodos que antecederem as campanhas de vacinação e promover o monitoramento periódico do cartão de vacina.
Alcançar a cobertura de
≥95% da Meningocócica
Conjugada C (MnC)
Ind.35 – Proporção
de vacinas do
calendário básico de
vacinação da
criança com
coberturas vacinais
adequadas
Coord.da Atenção
Básica e Equipes
de ESFs
Gestão, Nasf e
SES
51
Realizar campanhas de divulgação nos períodos que antecederem as campanhas de vacinação e promover o monitoramento periódico do cartão de
vacina.
Alcançar a cobertura de
≥95% da Pneumocócica
Conjugada (Pn10v)
Ind.35 – Proporção
de vacinas do
calendário básico de
vacinação da
criança com
coberturas vacinais
adequadas
Coord.da Atenção
Básica e Equipes
de ESFs
Gestão, Nasf e
SES
Garantir capacitação/aperfeiçoamento
aos profissionais da rede de saúde
1 Gestão SES
CONTROLE DE VETORES
Diretriz
Redução dos riscos e agravos a saúde da população por meio das ações de promoção e vigilância em saúde(Diretriz nacional – 7)
Objetivo
Fortalecer a promoção e a vigilância em saúde
Estratégias
Desenvolvimento permanente dos recursos humanos;
Padronização de procedimentos;
52
Educação, comunicação e mobilização social;
Capacitação profissional;
Desenvolvimento de estudos.
Ações Meta Anual Programada Indicador Anual Área Responsável Parcerias
Realizar visitas domiciliares em áreas
de risco.
Prevenir e controlar em
100% a Leishmaniose
Tegumentar e Visceral em
áreas de risco e monitorar
com armadilhas para
capturar o Flebotomíneo.
Ind.52 – Proporção
de imóveis
visitados em, pelo
menos, quatro
ciclos de visitas
domiciliares para o
controle da dengue
Controle de Vetores Gestão, Equipes
de ESFs.
Realizar visitas domiciliares em quatro
ciclos para o controle da dengue
Garantir 56.581 imóveis
visitados
Ind.52 – Proporção
de imóveis
visitados em pelo
menos quatro
ciclos de visitas
domiciliares para o
controle da dengue
Controle de Vetores Gestão e
Equipes de
ESFs
Realizar bimestralmente tratamento
focal com temefós nos imóveis
trabalhados e eliminar todos criadouros
existentes no Peri e intradomicílio
20% de imóveis
trabalhados
Ind.52 – Proporção
de imóveis
visitados em pelo
menos quatro
ciclos de visitas
domiciliares para o
controle da dengue
Controle de Vetores Gestão
Promover ações de prevenção Reduzir o índice (Abaixo
de 1%) de infestação
Ind. 51 – Número
absoluto de óbito
Controle de Vetores
e Equipes de ESFs
Gestão
53
predial conforme
preconiza o Programa
Nacional de Programa da
Dengue (PNCD) e a
Organização Mundial da
Saúde (OMS).
por dengue e Coordenações da
SMS
Realizar visita em imóveis pendentes Reduzir em 10% o índice
de pendências em imóveis
não trabalhados por ciclo
Ind.52 – Proporção
de imóveis
visitados em, pelo
menos, quatro
ciclos de visitas
domiciliares para o
controle da dengue
Controle de Vetores Gestão
Realizar o bloqueio com Ultra Baixo
Volume (UBV) em todos os casos
notificados pela ESF, sendo suspeitos
ou casos confirmados de dengue
100% de bloqueio
realizado
Ind.52 – Proporção
de imóveis
visitados em, pelo
menos, quatro
ciclos de visitas
domiciliares para o
controle da dengue
Controle de Vetores Gestão
Realizar mutirão de limpeza e
conscientização conforme o índice
apresentado pelo LIRA (acima de 1%)
2 mutirões realizados Ind.52 – Proporção
de imóveis
visitados em, pelo
menos, quatro
ciclos de visitas
domiciliares para o
controle da dengue
Controle de Vetores
e Equipes de ESFs
Gestão
Desenvolver projetos buscando
parcerias para o controle da dengue
1 Ind. 51 – Número
absoluto de óbito
Controle de Vetores
e Coord. da SMS
Gestão
54
por dengue
Realizar campanhas de
conscientização sobre o tema na
semana “D”
1 Ind. 51 – Número
absoluto de óbito
por dengue
Controle de Vetores
e ESFs
Gestão
Coord. da SMS
Realizar supervisão dos trabalhos
realizados pelo agente no intuito de
melhorar a qualidade de trabalho
20% de supervisão
realizada
Ind.52 – Proporção
de imóveis
visitados em, pelo
menos, quatro
ciclos de visitas
domiciliares para o
controle da dengue
Controle de Vetores Gestão
Promover ações de prevenção a
doença
Reduzir em 50% os casos
notificados de dengue
Ind. 51 – Número
absoluto de óbito
por dengue
Controle de Vetores
e Equipes de ESFs
Gestão e Coor.
Da SMS
Promover a qualidade da assistência
ao paciente com dengue
Reduzir em 100% a
morbidade ou letalidade
por febre hemorrágica
Ind. 51 – Número
absoluto de óbito
por dengue
Equipes de ESFs e
Hospitais
Gestão
Realizar vigilância epidemiológica em
todos os agravos cometidos por
vetores através da busca ativa
100% de busca ativa
realizada
Ind. 51 – Número
absoluto de óbito
por dengue,
Controle de Vetores
e Equipes de ESFs
Gestão
Confeccionar mapa epidemiológico
todos os anos com casos suspeitos e
confirmados de dengue e outros
agravos
1 Ind. 51 – Número
absoluto de óbito
por dengue
Controle de Vetores,
Vig.Epidemiológica
Gestão E
Coord. da SMS
Realizar em todo o começo de ciclo o
LIRA (Levantamento de Índice Rápido)
6 Ind.52 – Proporção
de imóveis
visitados em, pelo
Controle de Vetores Gestão
55
menos, quatro
ciclos de visitas
domiciliares para o
controle da dengue
Realizar capacitação para todos
profissionais do Controle de Vetores.
1 U-57 Proporção de
ações de educação
permanente
implementadas
e/ou realizadas
Gestão Controle de
Vetores e SES
Planejamento Orçamentário Anual
Ação Unidade de Medida Meta Financeira
Manutenção do Bloco de Vigilância em Saúde
Ano R$ 370.000,00
Fonte: Plano Plurianula/2014 (PPA)
AÇÕES ESTRATÉGICAS DE GESTÃO
Diretriz
56
Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde,
aprimorando a política de atenção básica e especializada (Diretriz 1 Nacional)
Objetivos
Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso a atenção básica e especializada.
Estratégias
Desenvolvimento permanente dos recursos humanos;
Desenvolvimento de estudos.
Elaboração e Execução de Projetos
Participação efetiva nas Comissões Intergestores Bipartite (CIB) e nas Comissões Intergestores Regionais (CIR).
Ações/Gestão Meta Anual
Programada
Indicador Anual Área
Responsável
Parceria
Cumprir a exigência da Portaria
23.555/2013
Manter em 100% a
cobertura populacional
estimada pelas equipes
de atenção básica
Ind.1 Cobertura
populacional
estimada pelas
equipes de
atenção básica
Gestão Coord. Atenção
Básica
Cumprir a exigência da Portaria
23.555/2013
Manter em 100% a
cobertura populacional
estimada pelas equipes
de saúde bucal
Ind.4 Cobertura
populacional
estimada pelas
equipes de saúde
bucal
Gestão Coord.Atenção
Básica e Saúde
Bucal
Ampliar o acesso à Atenção psicossocial
da população de forma articulada com os
Manter cobertura dos
centros de apoio
Ind.29 –
Cobertura de
Gestão SES
57
demais pontos de atenção a saúde. psicossocial (2,37/100) Centros de
Atenção
Psicossocial
(CAPS)
Mudança da categoria do CEO
CEO Tipo I para CEO
Tipo II
Gestão Atenção
Básica
Coord.do
Programa
SES
Articular mecanismos de implantação da
OUVIDORIA juntamente com a SES e
disponibilizar recursos humanos e
estrutura física adequada para a
implantação.
Implantação de serviço
de ouvidoria
Ind.65 Proporção
de municípios
com ouvidoria
implantada
Gestão SES/Serviço de
Ouvidoria e
Ministério da
Saúde
Articular mecanismos de implantação da
AUDITORIA juntamente com a SES e
disponibilizar recursos humanos e
estrutura física adequada para a
implantação.
Implantação do
componente municipal
do Sistema Nacional de
Auditoria (SNA).
Ind.66 –
Componente do
Sistema Nacional
de Auditoria
Gestão SES/Sistema
Nacional de
Auditoria (SNA)
Pleitear junto a Administração Municipal o
PCC/SUS
Implantar o Plano de
Cargos, Carreira e
Salários (PCCS/SUS)
para todos os servidores
Ind. 61 –
Proporção de
trabalhadores
que atendem ao
SUS com
vínculos
protegidos
Gestão SES
Pleitear a criação dos cargos de
coordenação junto a Administração
Criar o organograma da
Secretaria Municipal de
Ind. 61 –
Proporção de
trabalhadores
Gestão PMC
58
Municipal Saúde (SMS) que atendem ao
SUS com
vínculos
protegidos
Criar Comissão Organizadora da VII
Conferencia Municipal de Saúde
Programar a VII
Conferencia Municipal
de Saúde
- Gestão Coordenações da
SMS
Articular capacitações e treinamentos com
os três entes federativos
Garantir treinamento de
ingresso a todos os
recém contratados
conforme área de
atuação
- Gestão Coordenações da
SMS
Contratação de profissionais do sexo
masculino para atuarem no bloqueio
(UBV) nos períodos epidêmicos.
6 profissionais
contratados
- Gestão /PMC
Articular com a Gestão Municipal a
implantação das farmácias
Implantação de
Farmácia em 2
Estratégias de Saúde da
Família
- Gestão Coord. da
Assistência
Farmacêutica
Realizar Licitação de medicamentos em
tempo hábil
Manter disponível a
população o elenco de
medicamentos da
farmácia básica
- Gestão
Dep. De licitação
Coord. da
Assistência
Farmacêutica
Articular a capacitação dos profissionais
através da Educação Permanente
Implementar em 100%
ações de educação
permanente para
qualificação das redes
de atenção, pactuadas
Ind.57 –
Proporção de
ações de
educação
permanente
Gestão Coordenações da
SMS
59
na CIR e aprovadas na
CIB.
implementadas
e/ou realizadas
Realização de Concursos Públicos Aumentar em 100% o
percentual de
trabalhadores que
atendem ao SUS com
vínculos protegidos
Ind.61 –
Proporção de
trabalhadores
que atendem ao
SUS, na esfera
pública com
vinculo protegido
Gestão Pública
Enviar o PMS – 2014/2017 ao CMS Plano Municipal de
Saúde enviado ao CMS
Ind.63 –
Proporção de
Plano de Saúde
enviado ao
Conselho de
Saúde
Gestão
Coordenações
Atualizar cadastrado no Sistema de
Acompanhamento dos Conselhos de
Saúde (Siacs)
Manter Conselho de
Saúde cadastrado no
Sistema de
Acompanhamento dos
Conselhos de Saúde
(Siacs)
Ind.64 –
Proporção de
Conselhos de
Saúde
cadastrados no
Sistema de
Acompanhament
o dos Conselhos
de Saúde - Siacs
Secretaria
Executiva do
CMS
Gestão
Construções, Reformas e Ampliações
Executar Reforma do Fisiosus Executar 100%
da
- Gestão e Setor
de Projetos
PMC
60
Reforma
Construção da sede do Centro de
Controle de Zoonoses (CCZ)
Executar projeto de
Construção da sede do
Centro de Controle de
Zoonoses (CCZ)
- Gestão e Setor
de Projetos
PMC
Construção da Sede da Vigilância em
Saúde
Captação de recursos - Gestão e Setor
de Projetos
PMC
Aquisições e Investimentos
Elaborar projeto e captar recursos Aquisição de 1 veículo
para atendimento
domiciliar do Fisiosus
- Gestão, Setor de
Projetos
PMC
Elaborar projeto e captar recursos Aquisição de 1 veículo
próprio para transporte
de animais para o CCZ
- Gestão, Setor de
Projetos
PMC
Programar a compra de microscópio
bacteriológico
Aquisição de um
microscópio
Bacteriológico para a
identificação de larvas e
exames de diagnose de
chagas
- Gestão e Setor
de Compras da
SMS
PMC
Programar a compra de atomizadores
portáteis
Aquisição de 2
atomizadores portáteis
para o bloqueio nos
casos suspeitos e
confirmados de dengue
- Gestão e Setor
de Compras da
SMS
PMC
61
AÇÕES ESTRATÉGICAS DE QUALIDADE
RESOLUTIVIDADE NO ATENDIMENTO
Diretriz
Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde,
aprimorando a política de atenção básica e especializada (Diretriz 1 Nacional)
Objetivos
Utilização de mecanismos que propiciem à ampliação do acesso a atenção básica e especializada
Estratégias
Desenvolvimento permanente dos recursos humanos;
Desenvolvimento de estudos.
Participação efetiva nas Comissões Intergestores Bipartite (CIB) e nas Comissões Intergestores Regionais (CIR).
Elaborar Projeto e captar recursos Aquisição de um veículo
para a Atenção Básica
- Gestão Setor de
Projetos
PMC
62
Ações/Qualidade/Resolutividade Meta Anual
Programada
Indicador Anual Área Responsável Parcerias
Desenvolver habilidade de resolução na
Atenção Primária ao identificar áreas
claramente passíveis de melhoria.
Reduzir em 40,22% o
número de internações
por causas sensíveis à
Atenção Básica
Ind.2 – Proporção
de internações por
condições sensíveis
a atenção básica
Gestão e Coord.
Atenção Básica
Coordenações
Realizar o monitoramento das famílias
beneficiárias do (PBF), no que se refere
às condicionalidades da saúde.
Aumentar em 67% o
percentual de cobertura
de acompanhamento
das condicionalidades do
Programa Bolsa Família
(PBF)
Ind.3 – Cobertura de
acompanhamento
das condicional
idades de saúde do
Programa Bolsa
Família
Gestão e Coord.
Atenção Básica
Coordenações
Facilitar o acesso dos portadores de
doenças crônicas e dos idosos aos
serviços de saúde, com estimulo ao
envelhecimento ativo e fortalecimento
das ações de promoção e prevenção.
Reduzir o número de
óbitos prematuros (≤ 70
anos) pelo conjunto das
4 principais doenças
crônicas não
transmissíveis (DCNTs –
doenças do aparelho
circulatório, câncer,
diabetes e doenças
respiratórias crônicas)
em 64 n.abs
Ind.30 a – Número
de óbitos
prematuros (≤
70anos) pelo
conjunto das quatro
principais (DCNTs –
doenças do
aparelho circulatório,
câncer, diabetes e
doenças
respiratórias
crônicas)
Gestão e Coord.
Atenção Básica
Coordenações
Realizar avaliação e adequação do
acesso a atenção de media
complexidade, segundo as
necessidades da população atendida e
auxiliar nos processos de planejamento,
Aumentar em 0.16/100 o
número de
procedimentos
ambulatoriais de média
complexidade
Ind.7 – Razão de
procedimentos
ambulatoriais de
media complexidade
e população
Gestão
Coordenações e
Santa Casa
SES
63
gestão e avaliação das políticas publicas
voltadas para a assistência ambulatorial
de MC de responsabilidade do SUS.
selecionados para a
população residente
residente
Analisar as variações geográficas e
temporais da produção de internações
clinico-cirurgicas de media
complexidade, identificando situações
de desigualdade e tendências que
demandem ações e estudos específicos.
Aumentar em 3,36/100 o
número de internações
clinico-cirúrgica de
média complexidade na
população residente
Ind.8 – Razão de
internações clínico
cirúrgica de media
complexidade e
população residente
Gestão
Coordenações e
Santa Casa
SES
Realizar encontros com a Rede de
Violência, promovendo maior interação
entre as unidades notificadoras dentro
do município.
Número de 8 Unidades
de Saúde com serviços
de notificação de
violência doméstica,
sexual e outras
violências implantado
Ind.12 – Número de
unidades de saúde
com serviço de
notificação contínua
da violência
domestica, sexual e
outras violências
implantado
Gestão e Rede de
Violência
Coordenações
Desenvolver ações voltadas à vigilância
dos óbitos
Aumentar em 85% a
proporção de registro de
óbitos com causa básica
definida
Ind.38 – Proporção
de registro de óbitos
com causa básica
definida
Gestão,
Responsável pela
digitação no SIM
SES
Realizar todas as ações de vigilância
sanitárias consideradas necessárias
100% Ind.41 – Percentual
de municípios que
executam as ações
de vigilância
sanitária consideras
necessárias a todos
os municípios
Coord. da
Vigilância Sanitária
Gestão e SES
64
Propor políticas publicas voltadas a
saúde do trabalhador
Aumentar em 5 o
número de doenças ou
agravos relacionados ao
trabalho notificados
Ind.40 – Proporção
de municípios com
casos de doenças
ou agravos
relacionados ao
trabalho notificados
Gestão SES
Planejamento Orçamentário Anual
Ação Unidade de Medida Meta Financeira
Manutenção do Bloco de Investimentos Ano R$ 690.000,00
Manutenção do Bloco de Gestão do SUS Ano R$ 900,00 Coordenação e Manutenção do Fundo
Municipal de Saúde Ano R$ 3.510.500,00
Manutenção do Bloco de Média e Alta Complexidade
Ano R$ 4.981.100,00
Manutenção do Bloco da Assistência Farmacêutica
Ano R$ 510,100,00
Controle Social no Sistema único de Saúde Ano R$ 21.100,00
Fonte: Plano Plurianula/2014 (PPA)