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Marta Santos

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DOSSIER DE IMPRENSA

PROGRAMAÇÃO SET. / OUT. / NOV. / DEZ. '13

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ÍNDICE

APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................ 4

CAPhoto Formação ....................................................................................................................... 8

Jafumega ....................................................................................................................................... 9

Na Barriga ................................................................................................................................... 10

A Sagração da Primavera ........................................................................................................... 12

Carlos Guilherme......................................................................................................................... 15

Cão sem dono | Raw ................................................................................................................... 15

Banda Amizade & Vozes da Rádio ............................................................................................. 16

Natasha | Ruga ............................................................................................................................ 17

João Pedro Pais .......................................................................................................................... 17

Cara ............................................................................................................................................. 20

Concerto de Abertura do Ano Letivo - CMACG .......................................................................... 22

Candide, de Leonard Bernstein ................................................................................................... 24

Miragem + O Circo ...................................................................................................................... 27

Vagabundo .................................................................................................................................. 28

Ferrugem e Osso + Babylove ..................................................................................................... 31

Workshop ‘Terceira Idade’ .......................................................................................................... 32

‘Terceira Idade’, Uma Comédia de Guerra ................................................................................. 33

Luísa Sobral ................................................................................................................................ 38

Melodias de Aveiro - SUSPENSO............................................................................................... 38

Riscado + A Parideira .................................................................................................................. 39

OliveTreeDance........................................................................................................................... 40

A Elegante Melancolia do Crepúsculo ........................................................................................ 42

Galo Gordo .................................................................................................................................. 43

Fitas na Ria 1 .............................................................................................................................. 45

Deixem o Pimba em Paz ............................................................................................................. 45

Vértice – Festival de Bandas de Aveiro ...................................................................................... 47

Havíamos de falar do amor ......................................................................................................... 52

Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios + Lágrimas de um palhaço .............. 53

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Norberto Lobo.............................................................................................................................. 54

Jane Monheit ............................................................................................................................... 55

Melodias de Aveiro - SUSPENSO............................................................................................... 55

Eu e Tu + A luz da terra antiga ................................................................................................... 56

Porto S.Bento .............................................................................................................................. 57

Jay-Jay Johanson ....................................................................................................................... 61

O que há na barriga de uma sinfonia? ........................................................................................ 64

Fitas na Ria 2 .............................................................................................................................. 67

Paluí - Concerto de Jazz ............................................................................................................. 68

Concerto de encerramento dos Festivais de Outono ................................................................. 70

O Intruso ...................................................................................................................................... 74

As Sete Trompetas do Apocalipse .............................................................................................. 76

Hannah Arendt + Desta água ...................................................................................................... 77

Branca de Neve no Gelo ............................................................................................................. 78

Aveiro Salsa ................................................................................................................................ 78

Histórias de amor duram apenas 90 minutos + Pão de Ul ......................................................... 80

Rock Sinfónico............................................................................................................................. 81

Tiago Bettencourt ........................................................................................................................ 82

Cinema de Animação [Famílias] ................................................................................................. 83

Cinema de Animação [Escolas] .................................................................................................. 85

Fitas na Ria 3 .............................................................................................................................. 86

A verdadeira história de Barbi ..................................................................................................... 87

Concerto comemorativo do 40º Aniversário da Universidade de Aveiro .................................... 92

A vida de Adéle ........................................................................................................................... 93

Natal Artístico no T.A. ................................................................................................................. 94

Banda Sinfónica e Coro do CMACG ........................................................................................... 95

Lago dos Cisnes .......................................................................................................................... 96

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APRESENTAÇÃO

Setembro, Outubro, Novembro, Dezembro: estamos de regresso ao palco onde a Cultura

acontece em Aveiro. Na bagagem trazemos propostas mil: música, muita música nacional e

internacional, teatro, dança, um misto dos dois géneros, programas de serviço educativo e o

melhor da “prata da casa”, do que fazemos em Aveiro.

Jafumega, Olga Roriz, Ao Cabo Teatro, João Pedro Pais, Aldara Bizarro, Teatro Nacional S.

Carlos, Josephine Foster, Mark Kozelek, Howe Gelb, Mazgani, JP Simões, Emmy Curl, Teatro

Praga, Luísa Sobral, OliveTreeDance, Galo Gordo, Norberto Lobo, Jane Monheit, Jay-Jay

Johanson, Marco Horário, Tiago Bettencourt, A verdadeira história de Barbi e Russian Classical

Ballet serão mais que motivos para vir ao Teatro.

Mas temos mais, temos uma novidade que passa pelas sessões de cinema que estão de volta

à Sala Principal, com o apoio do ICA – Instituto do Cinema e do Audiovisual. Em cartaz temos

já sessões duplas em Setembro e dois filmes produzidos em Aveiro: Raw, do realizador Bruno

Almeida; e Ruga, de Sofia Barata e Miguel Serra. O programa de cinema de Outubro a

Dezembro, sempre às terças-feiras, ficará disponível ao longo deste período.

E Setembro arranca em grande com o regresso dos Jafumega numa noite para recordar

músicas como Latin’américa, Nó Cego, Kasbah, Ribeira, entre outras, que os inscreveram na

história da música popular portuguesa. Segue-se o espetáculo “A Sagração da Primavera”, de

Olga Roriz, que após 38 anos de carreira como intérprete e nove solos criados, se lançou num

duplo desafio: a revisitação de uma obra maior com composição musical de Igor Stravinsky e

coreografia de Vaslav Nijinsky, e a insistência da sua longevidade como bailarina e intérprete.

Co-produzido pelo Ao Cabo Teatro e Teatro Nacional S. João, “Porto S. Bento” é o espetáculo

que se segue, um projeto de Teatro e Dança que pretende simultaneamente cruzar a barreira

entre estes dois campos das artes do espetáculo e cruzar a barreira entre o profissional e o

amador. Ainda em Setembro, João Pedro Pais presenteia o público aveirense com os seus

temas de sucesso, em versões renovadas de formato acústico, num novo conceito de

espetáculo intitulado "Improviso".

Em Outubro estreamos “Vagabundo - Canções pela estrada fora”, um novo evento nacional,

que neste primeiro ano privilegia as sonoridades folk / rock com três resistentes de peso como

cabeças de cartaz: Josephine Foster, Mark Kozelek e Howe Gelb. Aos norte-americanos,

juntam-se Mazgani, JP Simões e Emmy Curl em defesa da indie folk nacional. Esta primeira

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edição vai decorrer, entre 10 e 12 de outubro, com itinerância pelo Teatro Aveirense em Aveiro,

Teatro Virgínia em Torres Novas e Teatro Cine em Torres Vedras.

O repertório da música clássica é nos trazida em Outubro pelo Teatro Nacional de S. Carlos

que nos apresenta “Candide” Leonard Bernstein, uma ópera em versão concerto, com Maria

João Alves e Mário Redondo nos papéis principais.

“A Elegante Melancolia do Crepúsculo”, com encenação de Luísa Pinto, e “Terceira Idade”, do

Teatro de Praga, são as nossas propostas de Teatro para Outubro. O primeiro espetáculo

interpela (e transpõe) as fronteiras entre o teatro e o cinema, baseia-se no tríptico Luzes da

cidade (1931), O grande ditador (1940) e Luzes da ribalta (1952), de Charles Chaplin, e marca

o 10.º Aniversário da Reabertura do Teatro Aveirense e 101.º ano da primeira exibição

cinematográfica em Aveiro. “Terceira Idade” é um exercício diferente onde “O ponto de partida

é: o texto não é ponto de partida. O texto é o texto. Aliás, uma comédia. E teatro é o teatro”.

Este espetáculo é ainda complementado com a realização de um Workshop orientado pelo

autor do texto, José Maria Viera Mendes.

Novembro será marcante no Teatro Aveirense: vocalista de jazz extraordinariamente dotada,

Jane Monheit traz-nos sinceras e românticas interpretações de excecionais canções, que a

tornaram numa favorita tanto no mundo do jazz como do cabaret. O sueco e Jay Jay Johanson

conhecido pelo seu registo vocal melancólico e pela instrumentação eletrónica, trará um novo

álbum a par da revisitação da sua carreira, onde figuram os marcantes álbuns Whiskey e

Tattoo.

A boa disposição do Marco Horário aquecer-nos-á em “O Intruso’, um espetáculo que marca o

seu regresso ao Teatro, pois o “o país precisa. E Marco Horácio também, que isto não está

fácil para ninguém”. Ainda em Novembro teremos uma novidade: “Branca de Neve no Gelo”,

uma fusão da beleza da patinagem com diversas áreas artísticas, com sessões para escolas e

também para famílias.

Dezembro presenteia-nos com o novo espetáculo de Tiago Bettencourt, irá divertir-nos com “A

Verdadeira História da Barbie”, uma alta comédia requintada que, divertindo, não deixa de dizer

muitas verdades, e encerrará com o clássico “Lago dos Cisnes”. Autor de várias composições

de referência da nova música portuguesa, Tiago Bettencourt apresentará um concerto onde

revisita os temas mais marcantes do seu percurso.

“A Verdadeira História de Barbi”, de José Pinto Correia, parte de um universo anedótico

associado às “tias” portuguesas que encontramos algures entre Lisboa, Cascais e Sintra, mas

também em muitas outras cidades portuguesas, criticando-se de forma corrosiva, a vida de três

senhoras de meia idade da classe média–alta expondo as suas fantasias, ambições e

frustrações.

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A encerrar o ano, a Russian Classical Ballet traz-nos o bailado “Lago dos Cisnes”, uma

narrativa encantadora com sumptuosos cenários, maravilhosos figurinos e um deslumbrante

leque de melodias que compõem esta grande obra-prima do ballet clássico.

A programação de Serviço Educativo levar-nos-á numa viagem estonteante. Tudo começa com

o projeto “A Barriga”, de Caroline Bergeron, um espetáculo engraçado e terno que leva os

espetadores numa viagem atribulada dentro de uma tenda-útero aos momentos que

antecederam os seus nascimentos; “Cara”, de Aldara Bizarro, propõe tecer a história da

identidade portuguesa desde o Império até aos dias de hoje numa perspetiva dialogante, que

informe e emocione, e que apresente as visões de quem está nos outros territórios.

Já o “Galo Gordo - Este Dia Vale a Pena”, de Inês Pupo e Gonçalo Pratas, é um espetáculo

onde crianças e famílias poderão assistir a um concerto ao vivo, em que serão apresentadas

as canções do livro infanto-juvenil homónimo. O Serviço Educativo traz-nos de volta o

espectáculo “O que há na Barriga de uma Sinfonia”, um projeto da Orquestra Filarmonia das

Beiras, onde o público é em conjunto com a música, o centro destes concertos comentados por

um apresentador.

Em Dezembro vamos fazer diferente, convidámos a Pantopeia e preparámos um Natal Artístico

onde os participantes serão as estrelas no “firmamento” do Teatro Aveirense. Aqui pretende-se

desenvolver a criatividade, a imaginação e a motricidade: serão cinco dias, seis formadores e

muito Teatro; Expressão Plástica, Pintura e Ilustração; Cinema, vídeo de animação; Jogos

Tradicionais e Movimento Criativo.

Mas muitas e boas surpresas estão ainda preparadas para estes últimos meses. O Grupo

Etnográfico e Cénico das Barrocas comemora o seu 32º aniversário com um convidado

especial, o tenor lírico Carlos Guilherme e a Orquestra Ligeira da Banda Velha União

Sanjoanense. Já a Banda Amizade traz-nos as Vozes da Rádio, uma junção pouco comum

onde dá-se voz à banda, ou banda à voz, e onde se revisita repertórios de ambos os grupos,

fundindo públicos e géneros à velocidade da música. Com “As Sete Trompetes do Apocalipse”,

a A Banda Amizade apresenta-se novamente em palco no concerto comemorativo do seu 179º

aniversário acompanhada por diversos grupos corais da cidade de Aveiro.

A “prata da casa” volta a brilhar em mais dois projetos Melodias de Aveiro que trarão ao palco

do Aveirense a Banda Amizade, Magna Tuna Cartola (UA), Banda Velha União Sanjoanense,

Grupo Etnográfico e Cénico das Barrocas, Coral Polifónico de Aveiro, Banda de Gaitas São

Bernardo – AMCSB, Tuna de Santa Joana (Coro), Grupo Cultural Glória de Aveiro, Banda

Recreativa Eixense, São Bernardo a Cantar, Tuna Universitária (UA), Orquestra Ligeira do

G.C.R. da Taipa, Orquestra da S.M. Santa Cecília, Grupo de Cantares Xailes de Aveiro,

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Orquestra da Escola de Música da Quinta do Picado, Grupo Cénico Cantares da Ria, Coral

Vera Cruz, Confraria de São Gonçalo, GEMDA' Grupo Experimental Música e Dança de Aveiro,

Confraria dos Ovos-moles e a Tuna Feminina (UA).

A fechar o ano estão igualmente de regresso os Concertos do Conservatório de Música de

Aveiro, e mais, muito mais!

Mais uma vez, é caso para dizer: a Cultura apetece em Aveiro!

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SETEMBRO’13

Qui 05 | Sex 06 | 13 Set

CAPhoto Formação

Fotografia de espetáculo em tempo real

Estágio 50€ | Ensaio 30€ | Estágio + Ensaio 60€ | Desconto 20% até 31 Ago. | Inscrições:

[email protected]

Máx. 15 participantes | 9h. (Estágio) + 3h (Ensaio)

Formação para amantes de fotografia, independentemente do nível de conhecimento, realizada

em dois momentos: dia 5 e 6 no Estágio de Dança e dia 13 no ensaio do espetáculo “A

Sagração da Primavera”.

O CAPhoto Formação visa, a preceito como conceito próprio, ministrar ações específicas de

fotografia digital – fotografia de movimento - através da captura de imagens em tempo real de

estágio e em tempo real de espetáculo, formação esta aplicada no próprio “habitat” de

atuação, sujeita às mesmas e eventuais credenciações, como restrições dirigidas à imprensa e

vivenciadas pelos profissionais.

Breves noções de edição de imagem constam como outra realidade formativa e em jeito de

“despacho fotojornalístico”, com probabilidade de publicação em meio de Comunicação Social,

parceiro formativo do CAPhoto.

Plano de formação previsto por dia:

1 - Uma hora aula prática c/ conceitos teóricos – CAPTURA “HAPPY HOUR DE

FOTOGRAFIA”

(Colaboração Profissional de Ângela Fonseca - Bailarina)

2 – Cinco horas aula durante “ESTÁGIO”

3 – Três horas aula discussão / visualização trabalhos ESTÁGIO + Edição de Imagem

4 – Duas horas aula durante “ENSAIO ESPETÁCULO”

5 – Uma hora aula discussão / visualização ENSAIO ESPETÁCULO + Edição de Imagem

Horário:

5 SET.: das 9H às 20H00

6 SET.: das 9H às 21H (Inclui formação na aula aberta do estágio)

13 SET.: das 20H30 às 23H (Ensaio do espetáculo)

Haverá flexibilidade horária, para quem necessitar de se ausentar ou de sair mais cedo durante

a formação no sentido de poder recuperar o conteúdo.

Destinatários:

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Amantes de Fotografia de Espetáculo, independentemente do nível de conhecimento em

Fotografia Digital

Limite máximo: 15 (por dia de formação)

Equipamento necessário:

Câmera digital compacta, bridge ou reflex

Portátil c/ Adobe Photoshop

Taxa de Inscrição:

Estágio – 50 Euros

Ensaio – 30 Euros

Estágio + Ensaio – 60 Euros

Inscrições (Ficha de Inscrição) e Informações:

E-mail - [email protected]

Facebook/CAPhotoFormacao

www.teatroaveirense.pt

Formadora / Orientadora:

Profissional há cerca de 16 anos, com forte ligação ao Fotojornalismo.

Formadora e orientadora certificada e no ativo há cerca de 2 anos e meio.

Portfólio p/ consulta:

anajesusribeiro.wordpress.com

facebook/anajesusribeiro

facebook/CAPhotoFormacao

Sáb 07 Set 22h00

Jafumega

30 anos depois - Ao Vivo

Música | M/6 | Plateia 16€ | 1.º Balcão 14€ | 2.º Balcão 12€

Sala Principal | 80 Min.

Depois do êxito dos Coliseus, os Jafumega atuam no Teatro Aveirense numa noite para

recordar músicas como Latin’américa, Nó Cego, Kasbah, Ribeira, entre outras, que os

inscreveram na história da música popular portuguesa.

“A ponte é uma passagem… prá outra margem” - Este refrão, do tema Ribeira, andou nas

bocas de toda a gente desde que saiu em single no ano de 1981, transformando os Jafumega

numa das bandas mais famosas do rock português.

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Nos dois anos seguintes lançaram dois álbuns com canções como Latin’américa, Nó Cego,

Kasbah, entre outras, que os inscreveram na história da música popular portuguesa.

Resolveram inesperadamente parar em 1985. Os seus elementos seguiram carreiras

individuais e alguns deles tornaram-se figuras incontornáveis da cena musical portuguesa.

“Grandes instrumentistas com excelentes letras, algumas de Carlos Tê, deixaram na memória

espetáculos que foram vistos pela crítica como verdadeiros hinos de mestria técnica” - (Luís

Osório in BD POP-ROCK 2011)

Muitos são os que gostariam de voltar a ver os Jafumega em palco, e para os mais novos, que

apenas ouviram as gravações, a curiosidade é grande.

Para os Jafumega é também um desafio reencontrar as suas canções 30 anos depois, após

muitas passagens pra outras margens, da vida e de tantas músicas…Como soarão hoje?

Luís Portugal (voz), Mário Barreiros (guitarra), José Nogueira (saxofone, teclados), Eugénio

Barreiros (voz, teclados), Pedro Barreiros (baixo), Álvaro Marques (bateria) voltam a reunir-se

em palco para, em conjunto com todos os que com eles quiserem partilhar esta aventura,

descobrir como serão os Jafumega em 2013.

Ficha Artística / Técnica:

Luís Portugal: Voz

Mário Barreiros: Guitarra

José Nogueira: Saxofone e teclados

Eugénio Barreiros: Voz e teclados

Pedro Barreiros: Baixo eléctrico

Álvaro Marques: Bateria

Miguel Ferreira: Teclados e coros

Mário Pereira: Desenho e operação de som (sala)

Filipe Gonçalves: Desenho e operação de som (palco)

Pedro Leston: Desenho e operação de luz

Andrés Malta: Técnico de Backline

Norberto Duque: Técnico de Backline

Fábio Sousa: Roadmanager

Isabel Dantas: Produção executiva

Dom 08 Set 16h00 + 17h00

Na Barriga

de Caroline Bergeron

Famílias | 0-5 anos | 4€

Sala Estúdio | Lotação: 15 adultos e 15 crianças + 10 adultos/crianças crescidas fora da tenda |

35 Min.

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“E se voltasses para dentro da barriga da tua mãe? Podias passar lá alguns momentos bem

quentinhos para te lembrares do que viveste lá dentro... E depois, podias nascer outra vez!”

Uma viagem cómica para todos os ex-bebés ovos!

Um espetáculo engraçado e terno que leva os espetadores numa viagem atribulada aos

momentos que antecederam os seus nascimentos. Numa tenda-útero vão ver e ouvir uma

representação um pouco delirante do que talvez tenham vivido in-útero. Depois de ajudar

espermatozoides desajeitados, de algumas festinhas, abanões e alguns truques para não ter

de sair todo nu cá para fora, os espectadores vão nascer uma segunda vez com o protagonista

Bebé, passando, a custo, por um tubo de saída…

E claro, toda gente receberá um certificado de segundo nascimento oficialíssimo!

Descrição do projeto

Na Barriga é um projeto de teatro físico, sonoro e de objetos que tem por objetivo dar a

explorar, reviver e questionar ao espectador a sua viagem in-útero e as condições do seu

próprio nascimento. Os espectadores entram numa tenda transformada em útero gigante, onde

uma atriz os espera. Através de imagens criadas com o corpo, sons e manipulação de objetos

(às vezes feitas pelas crianças), a atriz partilha com os espectadores uma história possível de

gestação, parto e nascimento, usando o mínimo de palavras possível para dar espaço a uma

perceção intuitiva e subjetiva dos acontecimentos.

Sem pretensões terapêuticas, «Na Barriga» fala com humor e ternura de um evento fundador

da psique humana, dando ao espectador uma hipótese única de nascer simbolicamente pela

segunda vez.

Ficha Artística / Técnica:

Conceção, encenação: Caroline Bergeron

Interpretação: Catarina Santana

Banda sonora e música: antóniopedro

Cenografia, objetos e operação de luz e som: Caroline Bergeron

Forro da tenda: Chloé Maxin

Desenho de luz: André Calado

Espetáculo criado a partir de uma oficina encomendada pelo Centro Cultural de Belém/Fábrica

das Artes e apoiado pelo Teatro Maria Matos e a Associação Choupo Louco

Agradecimentos

André Calado, Miguel Estanislau, Tânia Guerreiro, Madalena Walenstein, Susana Menezes e

Vanessa Mourato Reis

Links:

www.companhiacaotica.com

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Sáb 14 Set 22h00

A Sagração da Primavera

Companhia Olga Roriz

Dança | M/12 | 8€

Sala Principal | 40Min.

No ano em que se celebra o centenário da criação de A Sagração da Primavera, uma

composição musical de Igor Stravinsky e coreografia de Vaslav Nijinsky, Olga Roriz lança-se

num corpo a corpo com essa obra maior, num confronto nunca pacífico.

Após 38 anos de carreira como intérprete e 9 solos criados, Olga Roriz lança-se a um duplo

desafio: a revisitação de uma obra maior como é A Sagração da Primavera e a insistência da

sua longevidade como bailarina e intérprete. Poucos são no Mundo os criadores que se

propõem a coreografar esta obra, muito menos ainda os que aos 56 anos de idade a dançam a

solo. Olga Roriz é a única intérprete/criadora no nosso País e das poucas na Europa que

continua a transmitir pelo seu próprio corpo o seu legado coreográfico e artístico, persiste em

construir, desenvolver e partilhar com o público a sua presença gestual e interpretativa ímpar.

Ao longo da sua carreira, a coreógrafa/intérprete foi-se cruzando com esse universo, primeiro

como intérprete no Ballet Gulbenkian e, mais recentemente, enquanto coreógrafa, numa

adaptação para a Companhia Nacional de Bailado; pelo meio ficou o dia em que viu, num

minúsculo televisor, a versão de Pina Bausch e a decisão de nunca coreografar esta peça.

Fugazes instantes para chegar a este solo, sobre o que confessa – “Algo ficou por fazer, tanto

ficou por ser dito. Pretendo encontrar um outro estar, uma acumulação do mesmo mas sempre

em renovação, jamais entendido. Ignorar os tabus, reescrever a história, acrescentar as

referências e criar o momento. Paixão, memórias e saber, manter-se-ão intactos, serão

respeitados mas sem voz, sem espaço, sem presente. Corpo a corpo num confronto nunca

pacífico.”

A Sagração da Primavera: a obra reencontrada

«A estreia de Le Sacre du Printemps no Teatro dos Champs-Elysées, a 29 de Maio de 1913,

ficou célebre por uma reação tão hostil de parte do público mais conservador que conduziu a

verdadeiras cenas de pugilato. À distância, esta reação parece ter sido causada mais pela

ousadia provocatória da coreografia de Nijinsky para os Ballets Russes do que propriamente

pelo carácter igualmente inovador da partitura de Stravinsky, de que talvez o público parisiense

não se tenha podido aperceber na devida dimensão pela própria surpresa que constituía. O

Sacre é, de facto, uma obra revolucionária, com as suas dissonâncias extremas a desafiarem

os cânones do sistema tonal tradicional, os seus ritmos e acentuações métricas irregulares, a

sua energia selvagem. Quase cem anos mais tarde, depois de ter influenciado de uma forma

ou de outra toda a Música do século XX que se lhe seguiu, a obra continua a provocar-nos uma

sensação exultante de novidade, de rutura e de descoberta de novos continentes.» -

Rui Vieira Nery

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“Le Sacre du Printemps”: vestígios, reconstituições e reinterpretações

«Em Le Sacre du Printemps, o coreógrafo Vaslav Nijinsky utilizou uma linguagem de

movimento radical, relativamente às convenções da dança clássica — em que tinha sido

treinado como bailarino —, e conferiu ao corpo em movimento uma nova expressividade.

Procuraremos avaliar, por um lado, quais foram os elementos que contribuíram para a

construção de uma das mais relevantes obras do património coreográfico do século XX e, por

outro lado, o que a transforma numa das obras mais reinterpretadas de sempre.»

Maria José Fazenda

Ficha Artística / Técnica:

Direção e Interpretação | Olga Roriz

Música | Igor Stravinsky (Orquestra Filarmónica de Los Angels dirigida por Esa-Pekka

Salonen)

Cenário, apoio dramatúrgico e aos ensaios | Paulo Reis

Figurino | Olga Roriz e Paulo Reis

Desenho de Luz | Cristina Piedade

Diretor Técnico | Manuel Alão

Edição vídeo | João Raposo

Desenho de som | Sérgio Milhano

Técnico de som | Miguel Mendes

Assistente de Cenografia e Figurino | Maria Ribeiro

Gestão e Direção de Produção | Fernando Pêra

Secretariado e Produção | Teresa Brito

Apoio à Produção | Raquel Lamas, Maria José Lopez

Agradecimentos | Prof. Didier Chazeau

Links:

www.olgaroriz.com

Biografias:

O l g a R o r i z

Olga Roriz, natural de Viana do Castelo teve como formação artística na área da Dança o

curso da Escola de Dança do Teatro Nacional de S. Carlos com Ana Ivanova e o curso da

Escola de Dança do Conservatório Nacional de Lisboa.

Em 1976 integrou o elenco do Ballet Gulbenkian sob a direção de Jorge Salavisa,

permanecendo até 1992 onde foi primeira bailarina e coreógrafa principal.

Em Maio de 1992 assumiu a direcção artística da Companhia de Dança de Lisboa.

Em Fevereiro de 1995 fundou a Companhia Olga Roriz, da qual é diretora e coreógrafa.

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O seu reportório na área da dança, teatro e vídeo é constituído por mais de 90 obras, onde se

destacam as peças Treze Gestos de um Corpo, Isolda, Casta Diva, Pedro e Inês, Paraíso,

Electra, Nortada e A Sagração da Primavera.

Criou e remontou peças para um vasto número de Companhias nacionais e estrangeiras entre

elas o Ballet Gulbenkian e Companhia Nacional de Bailado (Portugal), Ballet Teatro Guaira

(Brasil), Ballets de Monte Carlo (Mónaco), Ballet Nacional de Espanha, English National Ballet

(U.K.), American Reportory Ballet (E.U.A.), Maggio Danza e Alla Scala (Itália).

Internacionalmente os seus trabalhos foram apresentados nas principais capitais Europeias,

assim como nos E.U.A., Brasil, Japão, Egipto, Cabo Verde, Senegal e Tailândia.

Tem um vasto percurso de criação de movimento para o Teatro e Ópera.

Na área do cinema realizou três filmes, Felicitações Madame, A Sesta e Interiores.

Várias das suas obras estão editadas em DVD pela produtora Real Ficção, realizadas por Rui

Simões.

Uma extensa biografia sobre a sua vida e obra foi editada em 2006 pela Assírio&Alvim com

texto de Mónica Guerreiro.

Desde 1982 Olga Roriz é distinguida com relevantes prémios nacionais e estrangeiros. Entre

eles destacam-se o1º Prémio do Concurso de Dança de Osaka-Japão (1988), Prémio da

melhor coreografia da Revista Londrina Time-Out (1993), Prémio Almada (2004),

Condecoração com a insígnia da Ordem do Infante D. Henrique - Grande Oficial pelo

Presidente da República (2004), Grande Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores e

Milleniumbcp (2008), Prémio da Latinidade (2012).

C O M P A N H I A O L G A R O R I Z

A Companhia Olga Roriz, fundada em 1995 com o apoio financeiro do Ministério da Cultura e

dirigida pela coreógrafa Olga Roriz, tem sido ao longo destes 17 anos uma referência de

qualidade profissional e artística no panorama nacional e internacional da dança

contemporânea portuguesa.

A Companhia Olga Roriz caracteriza-se e diferencia-se pelo facto de ser uma companhia de

autor que criou uma vasta obra com um perfil e estilo próprios.

Todas as produções são o resultado de um intenso processo criativo, de investigação, partilha

e reflexão.

Esta Companhia tem apresentado as suas produções em todos os espaços culturais de

referência nacionais. Internacionalmente já atuaram em Cabo Verde, França, Itália, Alemanha,

Polónia, Brasil, Espanha, Checoslováquia, EUA e Macau.

Produções

1995 | Introdução ao Princípio das Coisas II, Finisterra II

1996 | Propriedade Privada, Cenas De Caça II

1997 | Start and Stop Again

1998 | Anjos, Arcanjos, Serafins, Querubins,... E Potestades, Propriedade Pública

2000 | Os Olhos de Gulay Cabbar

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2001 | Código md8

2002 | Não Destruam Os Mal-Me-Queres

2003 | Jump-Up-And-Kiss-Me

2004 | Jardim de Inverno II, Confidencial

2005 | Felicitações Madame I, II, O Amor Ao Canto Do Bar Vestido De Negro

2006 | Felicitações Madame III, Daqui Em Diante, Felicitações Madame (filme)

2007 | Paraíso, A Sesta (filme)

2008 | Inferno

2009 | Nortada, Interiores, Solos

2010 | Electra, A Sagração da Primavera, Interiores (filme)

2011 | Pets

2012 | Present in Progress, Cenas, A cidade

Dom 15 Set 16h00

Carlos Guilherme

c/ Banda Velha União Sanjoanense

1.ª Parte: Cénico das Barrocas – “Profissões de Aveiro”

32.º Aniversário do Grupo Etnográfico e Cénico das Barrocas

Música | M/3 | 5€

Sala Principal | 120 Min. (c/ intervalo 15 min.)

O tenor Carlos Guilherme apresenta-se na comemoração do 32.º aniversário do Grupo

Etnográfico e Cénico das Barrocas que atua na mesma ocasião num concerto com o tema

“Profissões de Aveiro”

Ter 17 Set 21h30

Cão sem dono | Raw

Beto Brant e Renato Ciasca | Bruno Almeida

Cinema | M/16 | 4€

Sala Principal | 100 Min.

Exibição de “Cão sem dono”, vencedor do Festival do Recife (Melhor Filme, Melhor Atriz e

Prémio Especial da Crítica), precedido da curta-metragem Raw, com a presença do realizador

Bruno Almeida.

Raw

Um filme produzido em Aveiro, estando prevista a presença do realizador Bruno Almeida nesta

sessão.

Curta-metragem, 5 min, Portugal, 2012 Argumento e realização – Bruno Almeida

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Cão sem dono

Vencedor do Festival do Recife (Melhor Filme, Melhor Atriz e Prémio Especial da Crítica), “Cão

sem dono” é uma observação de um relacionamento amoroso, escrita com as cores íntimas de

um retrato de geração. Narra o encontro entre Ciro, recém formado em literatura, que passa

por uma crise existencial marcada pelo ceticismo e pela falta de planos, e Marcela, uma

ambiciosa modelo em início de carreira, que se entrega de forma obsessiva ao seu trabalho e,

com isso, adia para mais tarde a realização de qualquer sonho.

Longa-metragem, 82 min, Brasil, 2007 De Beto Brant e Renato Ciasca (Brasil) Argumento – Marçal Aquino, Beto Brant e Renato Ciasca, baseado no livro “Até o dia em que o cão morreu” de Daniel Galera. Diretor de fotografia – Toca Seabra Montagem – Manga Campion Produção - Bianca Villar Com Julio Andrade, Tainá Müller,

Links:

http://www.dramafilmes.com.br/caosemdono/

http://www.imdb.com/title/tt1018706/

Dom 22 Set 18h00

Banda Amizade & Vozes da Rádio

Música | M/3 | 5€

Sala Principal | 70 Min.

Numa junção pouco comum, dá-se voz à banda, ou banda à voz. O grupo a capella Vozes da

Radio junta-se à Banda Amizade numa revisitação aos repertórios de ambos os grupos,

fundindo públicos e géneros à velocidade da música.

Programa:

Introdução nº1

Joy to the world

Introdução nº2

Guerreiro Espacial

Quando vocês se juntam

Superome

Deolinda

Carta para Dona Ana

Rouca vai a campainha

Fanfarra para o Capitão Moura

Caramelo

Língua de Beckenbauer

Wer macht mir

Pés de galinha

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Ter 24 Set 21h30

Natasha | Ruga

Ljubiša Samardžić | Sofia Barata e Miguel Serra

Cinema | M/16 | 4€

Sala Principal | 100 Min.

Exibição de “Natasha”, filme de origem Sérvia, precedido da curta-metragem Ruga, com a

presença dos realizadores Sofia Barata e Miguel Serra.

Ruga

Um filme produzido em Aveiro, estando prevista a presença dos realizadores Sofia Barata e

Miguel Serra nesta sessão.

Curta-metragem, 3 min, Portugal, 2012 De Sofia Barata e Miguel Serra

Natasha

Natasha é uma menina de 17 anos. Seu pai, um inspetor de polícia, foi assassinado. Um ano

mais tarde, no auge da desintegração do regime corrupto, perseguido pelo seu próprio caos

emocional e determinada a descobrir a verdade, ela inicia um processo de vingança de uma

criança que cresceu depressa.

Longa-metragem, 92 min, Sérvia, 2001 Realizador e produtor - Ljubiša Samardžić Argumento - Srđan Koljević Diretor de Fotografia - Radoslav Vladić Direção Artística - Vladislav Lašić Musica - Zoran Erić Montagem - Marko Glušac Com Tijana Kondić, Nikola Đuričko, Anica Dobra

Links:

http://www.cinemadesign.rs/index.html

http://www.imdb.com/title/tt0283504

http://www.youtube.com/watch?v=1PVAfvoJF7g&autoplay=1

Sex 27 Set 21H30

João Pedro Pais

Improviso

Música | M/6 | Plateia 16€ | 1.º Balcão 14€ | 2.º Balcão 12€

Sala Principal | 80 Min.

João Pedro Pais presenteia o público com os seus temas de sucesso, em versões renovadas

de formato acústico, num novo conceito de espetáculo intitulado "Improviso".

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João Pedro Pais nasceu e viveu sempre em Lisboa. Na pré-primária já se lhe conhecia o jeito

pela música, uma vez que os seus tios avós maternos eram quase todos músicos de guitarra

portuguesa, viola, piano e violino. Também o desporto foi uma área a que se dedicou com

afinco, durante a juventude, tendo-se tornado campeão por diversas vezes no estilo Greco-

Romano. Não sendo a alta competição compatível com a vida de músico, João Pedro fez a sua

última participação desportiva em 1995 no Rio de Janeiro, onde consegue o 1º lugar.

Participou no programa “Chuva de Estrelas”, tendo chegado à etapa final. Continua a levar a

sua música a bares, até que lhe aparece a oportunidade de gravar o primeiro disco.

Em 1997 lança finalmente o seu primeiro álbum de originais. Segredos revela-se um campeão

de vendas logo à partida, onde os temas “Ninguém (é de ninguém)” e “Louco (por ti)” se tornam

dos mais emblemáticos da sua carreira.

Muitos espetáculos vão sendo agendados, o que o leva a ascender rapidamente no mundo da

música em Portugal. Acarinhado por um público muito vasto, de norte a sul e arquipélagos,

João Pedro Pais torna-se uma referência ímpar para muitos dos seus fãs.

Outra Vez, o segundo disco, chega-nos em 1999. Mais uma vez consegue surpreender com a

sua sonoridade ligada ao Pop/Rock, não descurando de letras genuínas e sentidas. É

nomeado, pela segunda vez, para os Globos de Ouro na categoria de Melhor Interprete. O

tema “Mentira” é também eleito para a categoria de Melhor Canção.

Dois anos depois, Falar Por Sinais, vem consolidar o trabalho do artista que o país acompanha

desde o seu início. O vídeo do tema “Um Resto de Tudo” é gravado em Barcelona e, mais

tarde, “Não Há” é escolhido para banda sonora de uma telenovela portuguesa. Mais uma vez

as vendas elevam o disco a Platina.

Em Fevereiro de 2003 é convidado a fazer a 1ªparte da Tournée Ibérica com Bryan Adams,

começando por Espanha (Barcelona, Alicante e Madrid) e depois Lisboa, Porto e Guimarães.

Os espetáculos, absolutamente esgotados, levam ao rubro milhares de fãs, tornando-se numa

das participações mais gloriosas do seu percurso enquanto compositor e intérprete.

No ano seguinte atua na primeira edição do Rock In Rio – Lisboa, ao lado de muitos nomes

internacionais. Lança também o seu quarto trabalho de originais Tudo Bem. “Mais Que Uma

Vez” e “Tudo Bem” são escolhidos para singles, mas tantos outros são cantados pelas

multidões que o vão ver aos espetáculos em que atua.

Dois anos depois, já em 2006, dá vida ao projeto “Lado a Lado”, juntamente com Mafalda

Veiga. O espetáculo dá-se no dia 22 de Setembro, no Centro Cultural Olga Cadaval, com casa

cheia. Uma noite memorável que levou à gravação do disco ao vivo, logo em Janeiro de 2007.

As vendas ultrapassaram todas as expectativas – mais

de 60.000 unidades! Nos meses seguintes dão vários espetáculos pelo país fora, terminando

esta tour com a consagração nos Coliseus. Duas datas em Lisboa e uma no Porto não foram

suficientes para a grande procura, que fez com que a lotação esgotasse pouco tempo depois

da abertura de bilheteiras.

Em Novembro de 2008 chega ao mercado o novo trabalho de originais. A Palma e a Mão, o tão

esperado sucessor de Tudo Bem, presenteia-nos com 11 temas originais do artista, com

participações especiais de artistas conceituados, como é o caso de Pedro Abrunhosa (que

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compôs a letra da canção com nome que dá título ao disco), Jorge Palma (no tema a si

dedicado – “Meu Caro Jorge”) e Zé Pedro, dos Xutos & Pontapés (na canção “Palco de Feras”,

também em jeito de homenagem ao grupo).

O tema “Um Volto Já”, o primeiro single do trabalho, foi a grande aposta junto das rádios

nacionais que incluíram de imediato a faixa nas suas playlists em alta rotação. Nesse mesmo

ano outros dois singles do disco foram extraídos do álbum: "A Palma e a Mão" e "Sempre

Hoje". Ambas as canções integraram séries televisivas de sucesso. Previa-se um 2009 em

cheio para João Pedro Pais e veio a confirmar-se: uma Tour extensa de norte a sul do país que

culminou com dois grandes espetáculos nos Coliseus de Lisboa e Porto.

O grande momento que foi a estreia em nome próprio nos Coliseus de Lisboa e Porto será

lembrado como um dos pontos mais altos na carreira de João Pedro Pais. Com ambas as salas

lotadas, apresentou uma grande produção num espetáculo cuidado e envolvente, emocionando

os fãs que se renderam ao talento e carisma de um dos autores mais aplaudidos pelo público

português. Estas duas noites ficaram ainda marcadas pela participação dos convidados

especiais Jorge Palma, Zé Pedro (Xutos & Pontapés), Massimo Cavalli e Orquestra Sinfonietta

de Lisboa, que se juntaram a João Pedro Pais em momentos surpreendentes e cativantes.

A consagração de João Pedro Pais, enquanto um dos artistas mais importantes do panorama

musical português é reforçada a cada ano que passa, 2010 não foi exceção. Em Maio, subiu ao

palco principal do festival Rock In Rio Lisboa, num espetáculo eletrizante e amplamente

aplaudido pela crítica e pelo público como um dos melhores concertos desta edição do Rock In

Rio.

Em Outubro de 2010, chegou ao mercado o tão aguardado cd/dvd do concerto no Coliseu dos

Recreios, naquele que foi o primeiro DVD na carreira de João Pedro Pais. Uma edição de

grande qualidade que rapidamente chegou ao 1º lugar do top nacional de vendas e que se

manteve por vários meses no top 5 dos discos mais vendidos em Portugal, tendo de novo

atingido a Platina.

Em Dezembro de 2012, João Pedro Pais edita o seu sexto álbum de originais, “Desassossego”.

Produzido por João Martins Sela e misturado por Adam Kasper, nome fundamental da cena

internacional, que já trabalhou com Eddie Vedder, Pearl Jam ou Foo Fighters, “Desassossego”

é composto por 10 canções, o tema “Havemos de Lá Chegar” é o escolhido para single e que

imediatamente conquista as rádios.

João Pedro Pais, que neste disco explora novos territórios, conta com os seus músicos de

estrada, Rui Almeida, Mário Peniche, Fernando Tavares e Sérgio Mendes, e com a

participação especial das vozes de Carlos (Pac) Nobre e Mónica Ferraz, e ainda de alguns dos

mais requisitados músicos da nossa praça, como Mário Delgado e Alexandre Frazão, entre

outros.

Ficha Artística / Técnica:

João Pedro Pais: Cantautor

Rui Almeida: Teclas

Mário Peniche : Baixo

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Fernando Tavares: Bateria

Sérgio Mendes: Guitarra

João Martins: Técnico/Operador de F.O.H

João Bruno Galhetas: Técnico/Operador de Palco

Vitor Azevedo: Técnico/Operador de Luz

Paulo Ricardo Vicente: Técnico de Backline (Roadie)

Pedro Carvalho: Técnico de Backline (Roadie)

Paulo Pato: Road-Manager

Nuno Alves: Motorista

Links:

www.joaopedropais.com

www.facebook.com/joaopedropais

http://www.youtube.com/user/joaopedropaisoficial/featured

Discografia:

1997 | Segredos | Valentim de Carvalho

1999 | Outra Vez | Valentim de Carvalho

2001 | Falar por Sinais | Valentim de Carvalho

2004 | Tudo Bem | Valentim de Carvalho

2007 | Mafalda Veiga e João Pedro Pais, Lado a Lado | Valentim de Carvalho

2008 | A Palma e a Mão | Valentim de Carvalho / iPlay

2010 | O Coliseu (cd/dvd) | Valentim Carvalho / iPlay

2012 | Desassossego | Valentim de Carvalho

Dom 29 Set 16h00

Cara

de Aldara Bizarro | com Isabel Costa

Famílias | 8-14 anos | 4€

Sala Estúdio | Lotação: 80 pessoas | 50 Min.

Esta peça propõe tecer a história da identidade portuguesa desde o império até aos dias de

hoje numa perspetiva dialogante, que informe e emocione, e que apresente as visões de quem

está nos outros territórios.

Somos um cenário entre o passado histórico e as perspetivas de futuro. Este será o lugar por

onde transitará o sentido desta pesquisa.

Estar geograficamente num lugar do globo terrestre é uma situação factual, mas o efeito que

isso provoca em nós é muito subjetivo. A nossa identidade é uma amálgama do que herdámos

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e exerdámos, do que trouxemos e levámos, do que fomos e que somos e que está em

permanente mudança.

Esta convicção é tão forte que por vezes o verbo “ser” se torna demasiado estático, desejando

que apenas existisse o verbo “ir sendo”. Assim, dava a impressão mais correta daquilo em que

permanentemente nos transformamos mesmo que, por vezes, em medidas tão pequenas que

não se vê à vista desarmada.

Portugal é um país pequeno que faz por caber numa Europa cansada. Por outro lado a sua

história de país colonizador dificulta o entendimento das relações com países de outros

continentes com quem no passado e ao longo de muitos anos o país esteve mais próximo.

Ficha artística/ Técnica:

Conceção, direção e coreografia Aldara Bizarro

Interpretação/co-criação Isabel Costa

Música Vítor Rua

Colaboração Manuela Ribeiro Sanches

Apoio ao Desenho David Bernardino

Apoios cem – centro em movimento, TM Collection

Co-produção Cine -Teatro Municipal João Mota Sesimbra, Teatro Maria Matos, Centro

Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, Teatro O Tempo – Portimão.

Financiamentos Jangada de Pedra é uma estrutura financiada por Governo de

Portugal/Secretaria de Estado da Cultura/Direção Geral das Artes.

Parcerias Liga dos Combatentes e REDE - Associação de Estruturas para a Dança

Contemporânea (membro fundador da associação)

Links:

www.jangada.pt

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OUTUBRO’13

Ter 01 Out 21h30

Concerto de Abertura do Ano Letivo - CMACG

Orquestra Filarmonia das Beiras

Maestro Ernst Schelle

Música | M/6 | 2€

Sala Principal | 40 Min.

O Dia Mundial da Música assinala-se com o concerto de abertura do ano letivo 2013/14 do

Conservatório de Música de Aveiro de Calouste Gulbenkian.

Este concerto conta com a participação especial da Orquestra Filarmonia das Beiras, dirigida

pelo Maestro Ernst Schelle, e terá como solistas os alunos vencedores do Concurso Interno do

CMACG, Bruno Jorge Teixeira da Silva (trompete), e Jonathan Silva (marimba).

Programa:

Concert Etude, op. 49 - Alexander Goedicke - Trompete - Bruno Silva

Concerto for Marimba and String Orchestra - Eric Ewazen - Marimba - Jonathan Silva

Piotr Ilitch Tchaikovsky - Serenata para cordas em Dó Maior, op. 48

I. Pezzo in forma di sonatina: Andante non troppo — Allegro moderato

II. Valse: Moderato — Tempo di valse

III. Élégie: Larghetto elegiaco

IV. Finale (Tema russo): Andante — Allegro con spirito

Links:

www.cmacg.pt

Biografias:

Ernst Schelle | Maestro

Músico de origem berlinense, nascido em Potsdam em 1948, recebeu uma formação completa

como violinista e como maestro. Aos 15 anos dirigiu o seu primeiro concerto em Lausanne. Da

sua longa e diversificada carreira musical destaca-se a sua atividade como maestro, a qual

teve início em 1968 com as Orquestras Suíças. Em 1978 é laureado pelo Concurso

Internacional de Jovens Maestros de Besançon. Nomeado regente principal da Orquestra de

Besançon a partir de 1979, cargo que ocupou até 1984, é convidado, em 1980, pelo Ministério

da Cultura Alemão e Egípcio, a dirigir as temporadas musicais da Orquestra Sinfónica do Cairo

As suas tournées internacionais com diferentes orquestras levaram-no por várias vezes aos

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Estados Unidos, assim como às principais capitais da Europa. Foi diretor musical da Academia

Internacional de Portarlier (França) de 1985 a 1992. De 1990 a 1994 foi o maestro principal da

Orquestra de Poitou-Charentes. Em 1994 funda a Associação AIDIMOS (Academia

Internacional de Interpretação Musical para Orquestra Sinfónica) em Saintes, França, a qual

reúne todos os anos mais de uma centena de músicos de toda Europa, sendo o seu diretor

artístico. É, desde 1999, Maestro e Diretor Artístico convidado da Orquestra APROARTE

(Associação Nacional do Ensino Profissional de Música e Artes). É frequentemente convidado

a dirigir Orquestras em toda a Europa. A crítica tem-se manifestado da forma mais elogiosa

acerca da versatilidade e correção das suas atuações, de Mozart a Stravisnski. Dirigiu vários

concertos no Festival de inverno de Sarajevo e realizou uma gravação para CD com a

Orquestra Filarmónica desta cidade. Paralelamente à sua atividade de maestro tem

desenvolvido uma intensa atividade pedagógica e realizados diversos cursos de direção de

orquestra. Maestro apaixonado pela diversidade de géneros musicais, Ernst Schelle é um

pedagogo reconhecido no plano internacional pelos seus trabalhos no domínio da Arte

Orquestral.

Orquestra Filarmonia das Beiras

A Orquestra Filarmonia das Beiras (OFB) deu o seu primeiro concerto no dia 15 de dezembro

de 1997, sob a direção de Fernando Eldoro, seu primeiro diretor artístico. Criada no âmbito de

um programa governamental para a constituição de uma rede de orquestras regionais, tem

como fundadores diversas instituições e municípios da região das beiras, associados da

Associação Musical das Beiras, que tutela a orquestra.

A OFB é composta por 23 músicos de cordas de diversas nacionalidades, com uma média

etária jovem e é, desde 1999, dirigida artisticamente pelo Maestro António Vassalo Lourenço.

Norteada por princípios de promoção e desenvolvimento da cultura musical, através de ações

de captação, formação e fidelização de públicos e de apoio na formação profissionalizante de

jovens músicos, democratizando e descentralizando a oferta cultural, a OFB tem dado

inúmeros concertos, além de desenvolver frequentes e constantes atividades pedagógicas

(programas pedagógicos infanto-juvenis, cursos internacionais vocais, instrumentais e de

direção de orquestra, etc.). Também sob estes princípios, apresenta, desde 2006, produções

de ópera diversas (infantil, de repertório ou portuguesa).

A OFB tem participado nos principais festivais de música do país e do estrangeiro, ou em

importantes cooperações e coproduções com outros organismos artísticos, sendo regularmente

dirigida por alguns maestros estrangeiros e pelos mais conceituados maestros em atividade em

Portugal e tem colaborado com músicos de grande prestígio nacional e internacional.

Simultaneamente, tem procurado dar oportunidade à nova geração de músicos portugueses,

sejam eles maestros, instrumentistas ou cantores.

Do repertório da OFB constam obras que vão desde o Século XVII ao Século XXI, tendo a

Direção Artística dado particular importância à interpretação de música portuguesa, quer ao

nível da recuperação do património musical, quer à execução de obras dos principais

compositores do século XX e XXI.

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A Orquestra Filarmonia das Beiras é uma estrutura financiada pelo Secretario de Estado da

Cultura/Direção-Geral das Artes:

Bruno Jorge Teixeira da Silva (trompete) nasceu no dia 17 do mês Junho de 1998 em

Coimbra. Iniciou os seus estudos musicais em 2008, na escola de música, Associação Musical

da Pocariça, sendo neste momento elemento na referida banda filarmónica. No ano lectivo de

2012-2013 conclui o Curso Básico no Conservatório de Música de Aveiro de Calouste

Gulbenkian, na classe do professor Jorge Paulo Margaça. Participou no workshop e no

concurso - Caixinha da música. Participou no III, IV e V Concurso Nacional de Instrumentos de

Sopro “Terras de La-Sallete” em obteve o o 2º e 3ºlugar no escalão infantil e o 2ºlugar no

escalão juvenil em 2013. Participou no V Festival de Bandas de Lisboa “Com’Paço” em 2012,

dirigida pelo maestro da Banda da Armada, Délio Gonçalves.

Participou na OJ.COM 2012, dirigida pelo maestro Rodolfo Saglimbeni. Participou na Master

classe de trompete com o professor João Vilão, organizada pela Associação Musical da

Pocariça e no Intercâmbio/ Master classe orientado pelo professor João Bentes no

Conservatório de Música de Aveiro de Calouste Gulbenkian e na Escola de Artes da Bairrada.

No ano lectivo de 2012-2013 obteve o 1º lugar no Concurso Interno do Conservatório de

Música de Aveiro de Calouste Gulbenkian.

Jonathan Silva (marimba) nasceu a 16 de Janeiro de 1994 em Caracas, Venezuela. Iniciou,

em 2004, os primeiros estudos musicais em percussão na escola de música da orquestra

ligeira da localidade onde vive, Bunheiro. Em 2008 ingressou na Banda Visconde de Salreu,

onde continuou a estudar percussão e no ano letivo 2009/10 ingressou na classe do professor

Paulo Oliveira, no Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian, tendo concluído o

curso secundário com 19 valores na disciplina de percussão no ano letivo 2012/13.

Frequentou workshops e masterclasses com professores como Rui Silva, Luís Oliveira, David

Friedman, Pedro Carneiro, Nuno Aroso, Kuniko Kato, Mark Ford, Rui Sul Gomes, Christien

Dierstein, Katarzyna Mycka, Duo Ello, Paulo Bandeira, Pedro Moreira, Mário Santos, Bart

Quartier, Stanislaw Halat e Piotr Kostrezewa.

Durante o percurso académico no conservatório colaborou em vários projetos, tendo-se

apresentado por diversas vezes a solo e em grupo. Em 2013 foi selecionado e participou no

estágio da Oj.com realizado em Lisboa e no fim do ano letivo ganhou o 1º prémio no Concurso

Interno do Conservatório de Música de Aveiro.

Sáb 05 Out 21h30

Candide, de Leonard Bernstein

Ópera em versão concerto

Teatro Nacional de S. Carlos

Música | M/3 | Plateia 13€ | Balcão 11€

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Sala Principal | 120 Min.

Apresentação desta operetta composta por Leonard Bernstein, baseada no romance

homónimo de Voltaire, numa versão de concerto semi-cénica com o Coro do TNSC e a

Orquestra Sinfónica Portuguesa.

O libreto desta ópera é de Hugh Wheeler, a partir de um conto satírico de Voltaire. Conta com a

participação do Coro do Teatro Nacional de São Carlos e da Orquestra Sinfónica Portuguesa,

dirigidos pelo maestro João Paulo Santos. O elenco é inteiramente nacional, com Mário

Redondo, Mário João Alves, Lara Martins, Diogo Oliveira, Patrícia Quinta e Marco Alves dos

Santos nos papéis principais.

I Ato

Estamos na pouca conhecida terra da Westphalia. Candide, o inocente sobrinho ilegítimo do

Barão Thunder-ten-Tronck, está apaixonado pela filha deste, Cunegonde, embora a família do

Barão trate Candide como alguém socialmente inferior. Candide, Cunegonde, o seu irmão

Maximilian, e a empregada Paquette estão todos felizes.

Quem ensina esta felicidade é o grande filósofo Dr. Pangloss, que diz aos seus alunos que

tudo é para o melhor dos mundos. No fim da aula, Candide e Cunegonde falam do amor

mútuo, mas a visão de felicidade que têm é brutalmente quebrada pela família do Barão.

Candide é expulso e tenta recompor-se com otimismo.

Candide é recrutado à força para o exército búlgaro, que vai lutar na Westphalia contra os

Abars. A família do Barão, Paquette e Pangloss são massacrados, e Candide lamenta a perda

da sua amada Cunegonde.

Pobre e sozinho, Candide encontra Pangloss, milagrosamente restaurado à vida. Pangloss,

doente de sífilis, explica a sua condição otimísticamente. Um mercador que vai para Lisboa

oferece-lhes emprego, mas chegados lá, são presos pela Inquisição por heresia, após um

terramoto que mata trinta mil pessoas. São trazidos ao Auto-da-fé, onde Pangloss é enforcado,

e Candide é chicoteado.

Entretanto, o cardeal Arcebispo de Paris e um judeu rico tornaram-se amantes de uma

misteriosa senhora – Cunegonde. Candide, por coincidência, chega a Paris e reconhece a sua

amada, que julgava morta. A Velha Senhora avisa-os da chegada dos amantes de Cunegonde

e inadvertidamente Candide apunhala-os. Fogem para Cádiz.

A polícia francesa está à procura de Candide, e ele embarca com as duas senhoras num navio

para a América do Sul, onde vai lutar pelos Jesuítas.

II Ato

Chegam a Buenos Aires ao mesmo tempo que Maximilian e Paquette – milagrosamente

restaurados à vida – e o governador da cidade pede a mão de Cunegonde. Maximilian é levado

por um padre Jesuíta, por ele atraído, Candide vai para a floresta para fugir da polícia e

Cunegonde e a Velha Senhora celebram a sua conquista do Governador.

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Candide, com o seu amigo Cacambo, chega ao acampamento dos Jesuítas e junta-se ao

rebanho do padre (Maximilian) e da abadessa (Paquette). Candide descobre a identidade deles

e diz que vai casar com Cunegonde. Maximilian zanga-se e Candide apunhala-o,

inadvertidamente. Foge seguidamente para Buenos Aires.

No palácio do Governador, Cunegonde e a Velha Senhora sofrem de tédio. Candide e

Cacambo chegam ao Eldorado, um paraíso terrestre, mas Candide fica infeliz sem Cunegonde

e parte outra vez à sua procura, com duas ovelhas douradas. Manda Cacambo libertar

Cunegonde enquanto vai para o Suriname. Encontra um pessimista chamado Martin, que tenta

convencer Candide de que este é o pior dos mundos possíveis.

Um criminoso holandês, Vanderdendur, oferece uma passagem num barco velho para Veneza

em troca da última ovelha dourada. A barca afunda, Martin e Vanderdendur morrem. Candide,

mais uma vez com a sua ovelha, encontra cinco reis despojados e Pangloss (milagrosamente

restaurado à vida) numa jangada.

Chegam a Veneza na época do Carnaval. Todos estão mascarados. Todos os seus velhos

amigos estão empregados na cidade, em profissões ilegais. Pangloss ganha a jogar na roleta.

Cunegonde e a Velha Senhora tentam obter dinheiro de Candide com mentiras. As máscaras

caem.

Candide dá-se conta de tudo. Não fala. Os amigos compram uma pequena quinta nos

arredores da cidade, mas ninguém está contente.

Afinal Candide fala. Tem uma visão nova, mais realista, do mundo e todos concordam com ele

na ideia de tentar construir uma nova vida e “cultivar o nosso jardim”. Como sempre, Pangloss

tem a última palavra.

Ficha Artística / Técnica:

Música de Leonard Bernstein (1918 – 1990)

Libreto de Hugh Wheeler baseado na obra de Voltaire

Textos de Richard Wilbur

Textos adicionais de Stephen Sondheim, John La Touce, Lillian Hellman, Dorothy Parker e

Leonard Bernstein

Orquestração de Leonard Bernstein e Hershy Kay

Continuidade musical e orquestrações adicionais de John Mauceri

Texto da narração de Leonard Bernstein e John Wells, adaptados a partir da sátira de Voltaire

e do livro de High Wheeler

Edição e textos adicionais de Erik Haagensen

Direção musical João Paulo Santos

Coro do Teatro Nacional de São Carlos / Maestro titular Giovanni Andreoli

Orquestra Sinfónica Portuguesa

Pangloss / Martin Mário Redondo

Candide Mário João Alves

Cunegonde Lara Martins

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Maximilian / Capitão Diogo Oliveira

Uma velha senhora Patrícia Quinta

Paquette Leila Moreso

Governador / Vanderdendur / Ragotski Marco Alves dos Santos

Alquimista / Sultão Achmet / Crook José Lourenço

Vendedor de Cosméticos / Charles Edward João Pedro Cabral

Vendedor ambulante / 1.º Inquisidor / Rei Hermann Augustus Christian Lujan

Domador de Ursos / 2.º Inquisidor / Rei Stanislaus / Croupier João Oliveira

Médico / 3.º Inquisidor / Czar Ivan Nuno Dias

Links:

http://youtu.be/f1ms4l7LHTg

Ter 08 Out 21h30

Miragem + O Circo

Svetozar Ristovski

Cinema | M/12 | 4€

Sala Principal | 115 Min.

Exibição de Miragem, Grande prémio nos festivais de Anchorage e Roterdão, precedido da

curta-metragem O Circo, que conta com de um coletivo de crianças na realização, argumento e

animação.

O Circo

Um divertido dia no circo…

Realização, Argumento e Animação: coletivo de crianças da Escola EB2.3 Prof. Dr. Egas Moniz, Avanca (Orlando Sá Silva; Filipe Matos; Ricardo Matos; Maria Manuel Sousa; Victoria Alici; Yuliana Alici; André Rodrigues; João Pedro Silva) Supervisão: Carlos Silva; João Dias; Rui Teixeira; Vitor Lopes Musica: L`Apprenti Sorcier, Paul Dukas Produção: Elsa Moinheiro - Escola EB2.3 Prof. Dr. Egas Moniz, Avanca Antonio Valente - Cine-Clube de Avanca

Miragem

Miragem é uma bela e trágica história de um aluno talentoso que é levado ao desespero pelo

vandalismo, negligência e traição presentes na Macedónia contemporânea.

O mundo do Marko está a desabar à sua volta. O jogo e o álcool arruínam a vida em casa,

enquanto que rufias sem escrúpulos tornam a escola insuportável.

O seu professor encoraja-o a entrar numa competição de poesia que lhe poderia valer uma

viagem a Paris, ou seja, a esperança de escapar ao mundo desgastado em que nasceu.

Mas uma traição impossível e à medida que as circunstâncias vão piorando, Marko encontra

um outro modelo de vida: um mercenário que lhe explica que na vida é preciso matar ou ser

morto.

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Prémios

Grande prémio nos festivais de Anchorage e Roterdão.

Premiado em Avanca e Zlin.

MIRAGEM percorreu um impressionante número de festivais, nomeadamente Austin, Belgrado,

Berlim, Cott, Estocolmo, Haifa, Hamburgo, Hawaii, Istambul, La Rochelle, Ljublijana, Londres,

Malmo, Montpelier, Montreal, Munster, Praga, Salerno, Sarajevo, Singapura, Sofia, Talim,

Tessalónica, Tóquio, Toronto, Vancouver, Veneza...

Realizador e produtor: Svetozar Ristovski Argumento: Svetozar Ristovski, Grace Lea Troje Produção – Small Moves Director de fotografia: Vladimir Samoilovski Música: Klaus Hundsbichler Com: Marko Kovacevic, Mustafa Nadarevic, Vlado Jovanovski, Nikola Djuricko, Dejan Acimovitc, Martin Jovchevski, Slavica Manaskova, Elena Mosevska; Co-produção: República da Macedónia e Áustria Outros dados: M/12, 2004, cor, 107 minutes.

Links:

http://www.imdb.com/title/tt0368962/

Qui | Sex | Sáb 10 | 11 | 12 Out 21h30

Vagabundo

Canções pela estrada fora

Qui 10 Out | Howe Gelb | Emmy Curl

Sex 11 Out | Mark Kozelek | JP Simões

Sáb 12 Out | Josephine Foster | Mazgani

Música | M/6 | 8€/dia | 14€/ 2 dias | 20€/ 3 dias

Sala Principal | 150 Min. (c/ intervalo)

Vagabundo - Canções pela estrada fora é um novo evento itinerante a nível nacional, e que

neste primeiro ano privilegia as sonoridades folk / rock.

As sonoridades Folk/Rock, as canções de vidas inacabadas, três resistentes de peso como

cabeças de cartaz: Josephine Foster, Mark Kozelek e Howe Gelb são as figuras internacionais

confirmadas para o Vagabundo – Canções pela estrada fora.

Aos norte-americanos, juntam-se Mazgani, JP Simões e Emmy Curl em defesa da indie folk

nacional.

Esta primeira edição vai decorrer, entre 10 e 12 de outubro, com itinerância pelo Teatro

Aveirense em Aveiro, Teatro Virgínia em Torres Novas e Teatro Cine em Torres Vedras.

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Howe Gelb, o timoneiro dos Giant Sand, apresentar-se-á acompanhado por um músico para

revisitar os grandes momentos duma carreira ora a solo, ora como líder duma da mais

representativas bandas do panorama Indie Folk.

O veterano Howe Gelb ao fim duma carreira com mais de um quarto de século, continua a ser

um dos nomes maiores do atual panorama Folk / Rock. A solo e á frente dos Giant Sand e

Giant Giant Sand (Nome com que assinou o mais recente “Tucson” do coletivo), Howe já

lançou 45 álbuns! Se contarmos com os quatro dos The Band of Blacky Ranchette e um dos

OP8 onde militou Lisa Germano, chegamos ao número redondo: 50! “Dust Bowl” é o mais

recente, em nome próprio, lançado em Abril deste ano. Mas o génio criativo de Howe não se

ficou por aqui. Recentemente, esteve em estúdio para participar no 5 º álbum de KT Tunstall.

Howe Gelb apresentar-se-á, nos palcos do Vagabundo, acompanhado pelo músico Thoger

Lund.

Mark Kozelek nasceu em Massillon, Ohio. Após ter-se mudado para San Francisco, California

formou os Red House Painters que entre 1992 e 1998, lançaram uma série de álbuns

aclamados pela crítica especializada. Após a dissolução da banda Kozelek lançou-se numa

carreira a solo em 2000 com o EP “Rock 'n' Roll Singer”, ao qual se seguiram mais de uma

dezena de discos, uns de estúdio, outros ao vivo. Só no corrente ano, já lá vão 3 o que

comprova que Kozelek é um criativo em permanente estado de ebulição. Em Paralelo à sua

carreira a solo integra o projecto Sun Kil Moon que fundou em 2002. 6 álbuns em nome

próprio. O mais recente, já deste ano “Perils from the Sea” com apresentação garantida no

Vagabundo.

Josephine Foster, a autora de "This coming gladness", apresenta-se em duo com Víctor

Herrero, músico espanhol com quem partilha a vida e a criatividade. Josephine vive na região

da Andaluzia, em Espanha, e tem um percurso marcado por oito álbuns em nome próprio, o

mais recente dos quais, "Blood rushing", publicado no ano passado. Também no ano passado

foi uma das capas da WIRE o que lhe trouxe o merecido reconhecimento.

Aos 22 anos, Emmy Curl tem aquilo que criadores de todas as idades ambicionam: um

universo próprio, bem desenhado e melhor preenchido. Em novembro de 2012 a cantora e

compositora de Trás-os-Montes, nascida em Vila Real como Catarina Miranda, lançou o seu

segundo EP, «Origins». Foi em 2010 que Emmy Curl deixou as primeiras pegadas, delicadas

mas visíveis, no areal da música portuguesa: «Birds Among The Lines», o EP de estreia,

lançado pela Optimus Discos, mostrou-a enquanto dona de uma música delicada e romântica,

por vezes agridoce, que a própria define como «dream pop». Cinco canções despertaram a

atenção de público e crítica para Emmy Curl, levando-a a atuar nos festivais Sudoeste e Delta

Tejo, bem como a aparecer em programas televisivos como A Última Ceia, na SIC Radical. De

imagem cuidada e imaginário singular, a cantora e compositora, tem tido no público um

impacto gradual mas intenso. No EP novo, «Origins», a transmontana mantém a personalidade

musical que já deu a conhecer, levando ao mesmo tempo as canções por caminhos novos e

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aventureiros. Ao segundo capítulo, a porta abre-se à colaboração de vários convidados, sem

que se dilua a marca autoral da cantora e compositora: André Tentugal (We Trust) toca guitarra

no tema «Stream» e Eurico Amorim, teclista dos Supernada, ajuda Emmy e João André,

também dos We Trust, a encontrar os melhores arranjos para as seis canções. Entre o acústico

e o eletrónico, «Origins» continua a cruzar a doçura da voz de Emmy Curl com a beleza crua

da terra de onde vem.

JP Simões tem sido o músico vagabundo por excelência, transitando entre bandas, formatos e

géneros musicais, encontrando a sua casa na diversidade e na mudança e apurando a sua voz

única, cada vez mais rica e evocativa, que, calmamente, começa a transpor fronteiras e a viajar

pelo mundo. Ainda em tour de lançamento do seu novo disco, Roma, JP Simões apresenta-se

no Vagabundo, acompanhado pela sua guitarra e pelo exímio violão tropical do paulista Gabriel

Godói, com quem trabalhou neste último álbum.

Vindo de outras latitudes, Mazgani deu início à sua carreira com a edição do álbum “Song of

the new heart” no final de 2007. Um debut aclamado pela crítica especializada, com grandes

canções, de belas melodias e uma poesia que dificilmente se enquadraram no facto de ser

somente um primeiro disco. Mazgani foi considerado um dos 20 melhores novos artistas

musicais da Europa pela revista de renome “Les Inrockuptibles”.

Em 2008, o International Songwriting Competition, onde figuram nomes como Tom Waits e

Jerry Lee Lewis no painel de juízes, premiou com o terceiro lugar o tema “Somewhere Beneath

The Sky”. 2009 foi um ano repleto de actividade: o lançamento do EP “Tell the People” – uma

edição Optimus Discos, e a edição internacional “Ladies and gentleman, introducing Mazgani”,

a que se seguiram digressões pelo BeNeLux e Escandinávia.

Em Abril de 2010, Mazgani lançou o segundo disco de originais “Song of Distance”. A ambição

era encontrar a paixão e a verdade de cada desempenho, a vida de cada canção. O resultado

é um disco despojado e nú, que expõe uma voz que canta a solidão dos grandes amores, a

falta, a queda e a urgência. Song of Distance entra para o top 20 de vendas do chart da AFP.

Em Abril de 2013 o singer-songwriter lançou o seu novo disco, “Common Ground” , produzido

por John Parish com a colaboração de Mick Harvey, e integralmente gravado e misturado em

Bristol, Inglaterra.

Fichas Artísticas / Técnicas:

Howe Gelb

Howe Gelb – Voz, guitarra e piano

Thoger Lund – Contrabaixo e baixo eléctrico

Josephine Foster

Josephine Foster - Voz, guitarra clássica, harpa, piano

Víctor Herrero: Voz, guitarra clássica, guitarra eléctrica

Emmy Curl

Emmy Curl - Voz, guitarra acústica e programações

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João André - Contrabaixo, programações e sintetizadores

Eurico Amorim - Teclados e programações

Andrés Malta - Desenho e operação de som

João Fino e EZ - Direcção cénica e construção de cenografia

Emília Caracol – Figurinos

JP Simões

JP Simões - voz e guitarra

Gabriel Godói - violão tropical

Mazgani

Mazgani - voz e guitarra

Sérgio Mendes – guitarra

Links:

Sítio oficial: www.vagabundo.pt

Facebook: http://www.facebook.com/VGBvagabundo

Howe Gelb:

http://howegelb.com

https://myspace.com/howegelb

Mark Kozelek:

http://www.markkozelek.com

www.myspace.com/markkozelek

Josephine Foster:

http://www.josephinefoster.info

https://www.facebook.com/JosephineFosterMusic

Emmy Curl: https://www.facebook.com/emmycurl

JP Simões: http://jpsimoes.blogspot.pt

Mazgani:

www.mazgani.com

https://myspace.com/mazgani

Ter 15 Out 21h30

Ferrugem e Osso + Babylove

Jacques Audiard | Miguel Estima

Cinema | M/12 | 4€

Sala Principal | 125 Min.

Exibição de Ferrugem e Osso, filme nomeado e premiado em inúmeros Festivais, precedido da

curta-metragem Babylove, com a presença do realizador Miguel Estima.

Babylove

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Sonho erótico de um jovem padre. Quando acorda é confrontado com uma realidade que lhe é

menos agradável.

Realizador - Miguel Estima Argumento - Miguel Estima, Sara Petiz Director de Fotografia – Rodolphe Cintorino Fotografia – Mónica Tavares Câmara – Rodolphe Cintorino Luz – Mónica Tavares Música - Supremes – Baby Love Actores – Miguel Estima Produção – Pascal Lièvre, “AVANCA’07” – Cine Clube de Avanca Duração: 1’35’’

Ferrugem e Osso

Alain (Matthias Schoenaerts) é um homem solitário que se depara com a necessidade de

cuidar sozinho de Sam, o seu filho de cinco anos. Sem emprego, decide mudar-se para casa

da irmã, em Antibes, no Sul de França. Aí, consegue trabalho como segurança numa discoteca

onde, por mero acaso, conhece Stéphanie (Marion Cotillard), uma bela treinadora de orcas cuja

vida parece saída de um conto de fadas. Alain leva-a a casa e deixa-lhe o seu número de

telefone. Uma noite, ela liga-lhe. Um acidente deixou-a sem poder andar e ela sente-se

completamente perdida e infeliz. Alain vai ajudá-la e, entre duas pessoas absolutamente

diferentes, acaba por nascer um amor profundo e redentor.

Realização - Jacques Audiard Com: Marion Cotillard, Matthias Schonaerts, Armand Verdure Género: Drama, Romance Classificação: M/12 Outros dados: FRA, 2012, Cores, 120 min.

Links:

http://www.imdb.com/title/tt2053425

http://www.imdb.com/video/imdb/vi3370624025/?ref_=tt_ov_vi

Qui 17 + Sex 18 Out 17h às 20h

Workshop ‘Terceira Idade’

por José Maria Viera Mendes

Formação | M/12 | Participação Livre para espectadores de ‘Terceira Idade’ mediante inscrição

prévia e-mail: [email protected] ou tlf.: 234 400 920/2 | 924 405 544.

Sala Estúdio | 6h. (3h./dia)

O autor do texto ‘Terceira Idade’ orienta um workshop baseado no modelo da catequese, com

o objetivo de pensar sobre a relação entre teatro e literatura.

A acompanhar o espetáculo Terceira Idade, José Maria Vieira Mendes propõe-se a discutir a

peça que escreveu com o mesmo nome, como pretexto para se falar da relação entre texto e

espetáculo ou teatro e literatura, e também de atores e escritores, de preconceitos e

hegemonias, de liberdades e garantias, de sentimento com dinheiro, de dicionários e

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gramática, de nascimentos e mortes, de livros e telediscos, de lápis e canetas, de dicotomias e

parataxe e por aí fora.

Este workshop segue o modelo de uma série de oficinas e atividades do Teatro Praga a que se

dá o nome de Catequese. Catequese quer ser um momento de reflexão, misto de intimidade

dubitativa e pregação intolerante, completada por períodos de ação, em espírito grego, e saltos

artísticos. Não estaremos juntos, não há cá ilusões de partilha de um sentido e generosa

interatividade. Joga-se no campo da comunicação sem garantias.

Condições: Será necessário que os participantes leiam o texto Terceira Idade antes da

frequência do workshop.

Sex 18 Out 21h30

‘Terceira Idade’, Uma Comédia de Guerra

Teatro Praga

a partir do texto homónimo de J.M. Vieira Mendes

Teatro | M/12 | 5€

Sala Principal | 55 Min.

É só uma peça. De teatro. É literatura. O ponto de partida é: o texto não é ponto de partida. O

texto é o texto. Aliás, uma comédia. E teatro é o teatro.

Em Terceira Idade, de J.M. Vieira Mendes, os atores, antes de começarem, já se reformaram.

Relembram os tempos das batalhas, roubando memórias aos filmes de guerras em selvas

vietnamitas e cidades em estado de sítio, e protestam por uma reforma condigna. Gente com

passado, que apresenta rugas onde não as vemos. O horizonte mais próximo é a morte, mas a

melancolia é comédia e o desespero gargalhada. Nesta peça de teatro a trama serve de

pretexto para adensar o “Quem sou eu?” ou ainda “O que é isto de uma terceira idade?” Ou

também: “Será que digo que sou velho porque sou velho ou sou velho porque digo que sou

velho?”

Partindo deste texto, o Teatro Praga chegou a um espetáculo em que testa a sua terceira

idade. Como será daqui a 50 anos? E na especulação da resposta acrescenta matéria a um

conceito por abrir. Terceira Idade passa-se em 2063. 2063 é aqui e agora. E em 2063 revemos

a história, voltamos atrás, como se sempre tivéssemos tido a mesma idade.

E assim, Terceira Idade é apenas tempo e velhice, sabedoria e esquecimento, artroses e

pilates mas também é hoje e foi ontem como em 2063. É uma construção por fazer com

palavras conhecidas. Uma inevitabilidade a preencher. Uma reinvenção dentro da invenção.

Uma comunicação aos tropeções. É, finalmente, a possibilidade de dizer, com os corpos de

agora e cabelo branco e ralo: Terceira idade é hoje e aqui.

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Este espetáculo não inaugura uma nova idade. Limita-se a ser uma continuação. Estamos

todos na mesma história. Estamos todos no mesmo barco.

Vamos ser mais consequentes, arriscar a combinação e não prever a relação de causalidade

em que uma coisa segue a outra ou se justifica na outra ou suporta a outra. O espetáculo é o

que for e não uma leitura de um texto. O texto é o que for e não se concretiza no espetáculo.

Este espetáculo é uma terceira tentativa. Depois de O Avarento ou A última festa e de Padam

Padam, voltamos a um texto escrito por J.M. Vieira Mendes. Desta vez sem qualquer

espetáculo.

Esta comédia já escrita começa por responder às comédias tradicionais em que as portas se

usam com fartura: entra-se e sai-se em alturas erradas, vê-se o que não se devia... Entretanto

perderam-se as casas. Ou abriram-se. Nos espetáculos do Teatro Praga não há paredes de

cena ou portas construídas, janelas, essas coisas. E por isso a comédia de portas pode saltar

para a comédia de identidades: um ator que é tanta gente e que entra e sai dos nomes como

quem entra e sai por portas.

A isto juntou-se parte do argumento de uma peça antiga de Marivaux, “Os atores de boa fé”

(1757): Uma companhia de teatro é contratada para representar uma comédia a fim de celebrar

um casamento, mas a dona da casa (a mãe da noiva), por razões de moral, não autoriza.

Quem os contratou promete que não só haverá comédia como será a dona da casa

protagonista do espetáculo sem o saber. A trama serve pois de pretexto para adensar o “Quem

sou eu?”, numa espiral de matrioskas propensa a lutas pela personagem, pela pessoa, pelo

sujeito e por todas essas identidades presentes na vida.

Para enfrentar o texto decidimos jogar com a inversão de um tradicional programa infantil. Ou

seja, o episódio tradicional conta com uma senhora mais velha, rodeada de crianças, que

ensina a brincar e desenhar e divertir. As crianças aprendem (e uma câmara filma e a televisão

transmite). E a nossa inversão conta com uma criança, um boneco, uma marioneta com o

queixo marcado e uns olhos de vidro, rodeada de gente na terceira idade. E a criança, a

marioneta, é que manda.

Para quê a mentira, se podemos ter a verdade? Para quê o real, se podemos ter a ficção? Para

quê pedir à criança para dizer, quando podemos dizer com a marioneta na mão? É tudo o

mesmo, e a marioneta não berra nem se queixa.

Ficha Artística/ Técnica:

Texto de José Maria Vieira Mendes

Uma criação de André e. Teodósio, Cláudia Jardim, Diogo Bento, Diogo Lopes, J.M. Vieira

Mendes, Patrícia da Silva e Pedro Penim.

Com: Cláudia Jardim, Diogo Bento, Diogo Lopes, Patrícia da Silva e Pedro Penim.

Luz: Daniel Worm d’Assumpção.

Cenografia: Bárbara Falcão Fernandes.

Produção: Elisabete Fragoso.

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Apoios: Airliquide, Servilusa

Coprodução: Teatro Praga/Teatro Viriato

Links:

http://vimeo.com/76145655

Datas de apresentação confirmadas:

- 4 e 5 de Outubro de 2013 Teatro Viriato, Viseu;

- 18 de Outubro de 2013, Teatro Aveirense, Aveiro

- 25 e 26 de Outubro de 2013, Balleteatro, Porto

- 7 a 10 de Novembro de 2013, Teatro Camões Lisboa

- 29 de Novembro de 2013, Teatro-Cine, Torres Vedras

Biografias:

Teatro Praga

O Teatro Praga é um grupo de artistas sempre diferentes, em constante metamorfose e que se

sujeitam a variações imprevisíveis deles próprios. Os espectáculos são acontecimentos que,

sem porem de lado a sua condição física de teatro (ficção), vão em busca da “responsabilidade

máxima do espectador”, ou seja, de encontrar uma comunidade falsa no meio do caos

ficcional.

O Teatro Praga nasceu em 1995 e está sediado em Lisboa. Colabora regularmente com

algumas das mais prestigiadas estruturas culturais em Portugal e tem-se apresentado em

festivais e teatros de diversos países europeus (Itália, Reino Unido, Alemanha, França,

Hungria, Eslovénia, Estónia e Dinamarca). De entre as suas criações destacam-se Título

(2004), Private Lives (2003), Agatha Christie (2005), Eurovision (2005), Discotheater (2006), O

Avarento ou A última festa (2007), Turbo-Folk (2008), Conservatório (2008), Demo (2009),

Padam Padam (2009), Sonho de uma noite de verão (2010) ou Israel (2011), entre outros.

José Maria Viera Mendes

Escreve e traduz para teatro. Traduziu peças de Beckett, H. Müller, Fassbinder, René Pollesch,

Noel Coward e B. Brecht, etc. Foram produzidos, entre outros, os seus textos Dois Homens ,

T1, A minha mulher, O Avarento ou A última festa, Ana, Paixão Segundo Max, Padam Padam,

Um mais um, e dois libretos para óperas de Nuno Côrte-Real e António Pinho Vargas. Em

Portugal, as suas peças acham-se coligidas em Teatro (Cotovia, 2008) e publicados nas

edições dos Artistas Unidos. Estão traduzidas e publicadas em mais de uma dezena de línguas

estrangeiras, com produções no Brasil, Espanha, Alemanha, Suécia e Áustria. Dirige

workshops e participou em conferências sobre o seu trabalho não apenas em Portugal mas

também no estrangeiro. Desde que se juntou ao Teatro Praga, em 2008, colaborou em

praticamente todas as criações. Foi distinguido, entre outros, com o Prémio Revelação Ribeiro

da Fonte 2000, Prémio ACARTE/Azeredo Perdigão 2000 e Prémio Luso-Brasileiro de

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Dramaturgia António J. da Silva 2006. Prepara a sua tese de doutoramento no programa de

Teoria da Literatura da UL em parceria com o programa Inter-Arts na Freie Universität em

Berlim e o Dep. de Filosofia da Linguagem da U. Nova de Lisboa.

Pedro Penim

Formou-se em Teatro pela ESTC de Lisboa e é mestrando em Gestão Cultural pelo ISCTE. É

membro fundador do Teatro Praga, onde exerce as funções de director e gestor financeiro. O

seu trabalho como encenador e actor estende-se também à escrita, à tradução e à formação

(ESTC, Balleteatro, e.o.) e já foi apresentado por todo o território português e noutros países da

Europa como França, Itália, Reino Unido, Alemanha, Eslováquia, Eslovénia e Hungria. Fora do

Teatro Praga trabalhou com a companhia belga Tg.STAN, CAPITALS 2003, Teatro Nacional D.

Maria II, Teatro Aberto e em projectos de Tim Etchells, Ricardo Pais, Nuno Carinhas, José

Wallenstein e Antonino Solmer. Foi distinguido com vários prémios, nomeadamente Prémio

SPA Autores, Melhor Texto Português (2012), Prémio Teatro SIC 12 anos (2004), Prémio

Teatro na Década 2003, Menção Especial do Prémio ACARTE 2003.

André E. Teodósio

Trabalhou com criadores de diferentes campos artísticos. No teatro, com Mónica Calle,

Patrícia Portela, Rogério Nuno Costa ou Cão Solteirom,; nas artes plásticas, com Javier Núnez

Gasco, João Pedro Vale, Vasco Araújo, José de Guimarães, Catarina Campino; no cinema,

com os realizadores Alison Murray, Rita Nunes, Luís Filipe Rocha, Leonor Noivo; na dança,

com os coreógrafos In-Jun Jun, Tiago Guedes, Rui Lopes Graça; e na música com Divino

Sospiro, Orquestra Utópica, Orquestra Metropolitana, Paus, Pega-Monstro, Músicos do Tejo.

Tem apresentado o seu trabalho em todos os teatros de Lisboa, e muitos teatros nacionais e

internacionais (Essen, Tallinn, Hannover, Tartu, Düsseldorf, etc.). Autor de peças como Shoot

the freak, Top Models: Susana Pomba (mito urbano), Paula Sá Nogueira (um bestiário) e

Cenofobia. Para além de teatro, dirige regularmente óperas como as de Puccini, Vaughan

Williams, António Pinho Vargas, Gershwin, Madureira, Saariaho em salas como São Carlos,

Culturgest, Gulbenkian e Casa da Música. Os seus textos estão publicados na Tinta-da-China

e ed. Culturgest. Colabora regularmente com vários jornais, revistas e televisões. Nos últimos

anos tem dado conferências com regularidade. Foi convidado do Parlamento Europeu,

Stipendiaten Bayreuth Festival e Traumwelt, e foi considerado pelo Jornal Expresso como uma

das figuras mais influentes do seu país no ano de 2012.

Cláudia Jardim

Trabalhou ainda na Companhia de Teatro Sensourround, em encenações de Lúcia Sigalho (A

Birra da Viva, Dedicatórias, Psicopata Apaixonado, Fora De Mim,Viagem à Grécia, Capriiiicho,

O Cerejal e Kizomba) e na Companhia de Teatro da Cornucópia em encenações de Luís

Miguel Cintra (Filodemo e Um Homem É Um Homem). Foi membro de Teatro Praga

desenvolvendo aí o seu trabalho como criadora e intérprete. Para além disso, ultimamente, tem

estabelecido uma parceria criativa com Patrícia Portela (Anita Vai A Nada, Jogos das

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Perguntas), Destaca ainda a tradução de Quarteto de Heiner Müller e de diversos workshops

dirigidos no Teatro Viriato ou no Fórum Dança.

Diogo Bento

Trabalhou com Luís Castro, Eduardo Barreto, Carla Bolito, Jean Paul Bucchieri, Álvaro Correia,

António Pires, Mala Voadora, O Bando e Teatro da Garagem. É colaborador assíduo do Teatro

Praga. Encenou o Grupo de Teatro da Nova entre 2004 e 2008. Recebeu dois prémios: Prémio

FATAL Cidade de Lisboa para o espectáculo mais original (2006) e Prémio Fatal Melhor

espectáculo para Blame Beckett (2007), bem como uma menção honrosa para Máquina-Édipo

(2008). Foi co-criador dos espectáculos Han Shot First, I Love Broadway e Frei Luís de Sousa

de Almeida Garrett.

Diogo Lopes

É co-fundador dos Medalha D'Ouro, uma companhia de teatro portuguesa sediada em Lisboa e

em actividade desde 1998. Trabalha especialmente no ramo da performance, teatro

experimental e de pesquisa. Já colaborou com vários criadores e grupos independentes

portugueses e internacionais, incluindo a companhia Skritt (Hungria), o Grupo de Teatro da

Nova, o Colectivo 84, o Teatro Praga, o Cão Solteiro e o New Theatre of Oklahoma.

Patrícia Da Silva

Licenciada pela ESTC, começou por trabalhar com Mónica Calle e a Casa Conveniente em

espetáculos como As Lágrimas Amargas de Petra Von Kant, A Loucura da Normalidade e As

Três Irmãs. Trabalhou também com André e. Teodósio em As Três Mulheres e Diário de um

Louco e colaborou com Nelson Guerreiro na conceção de Vaivém - a história verdadeira de um

projecto transdisciplinar. Foi membro do Teatro Praga desde 2002 participando em

praticamente todas as produções como co-criadora e intérprete. Mais recentemente, em 2012,

fez parte do elenco de A Africana, um espectáculo de Vasco Araújo e Cão Solteiro e colaborou

com o artista plástico Javier Nuñez Gasco.

Daniel Worm D’assumpção

Colaborou como Técnico com o grupo de dança ‘Dança Grupo’ dirigido por Elisa Worm. Em

1984 iniciou a sua carreira profissional como eletricista de cena, na equipa do Serviço de

Música da Fundação C. Gulbenkian onde fez varias digressões pelo continente e Madeira com

o Ballet Gulbenkian. Mais tarde integrou a equipa técnica do Serviço ACARTE desempenhando

iguais funções. Foi depois responsável pela coordenação técnica do Teatro Nacional S. João,

após ter ocupado o cargo de Diretor Técnico. Foi também Diretor Técnico do Festival

Internacional PORTO.NATAL.TEATRO.INTERNACIONAL, PO.N.T.I.97. Colaborou com a

Expo98 como Diretor Técnico Adjunto no Festival dos Cem Dias, e depois no Teatro Camões.

É iluminador de espetáculos freelancer e colabora regularmente com o Teatro da Cornucópia,

Teatro Praga e Truta Teatro.

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Bárbara Falcão Fernandes

Em 2008 terminou a licenciatura em Ilustração na Camberwell College of Arts e o curso de

cenografia na Central Saint Martins, em Londres. Em 2006 regressou a Lisboa para trabalhar

com o Teatro Praga, com quem desenvolve trabalho até hoje. Colabora pontualmente na

oficina Ausstellungsmanufaktur hertzer gmbh, em Berlim, na construção e pintura cénica de

cenários para a Ópera de Viena e Wagner Festspiele em Bayreuth. É fundadora e membro da

Associação Muzz eu.

Sáb 19 Out 22h00

Luísa Sobral

There's a flower in my bedroom

Música | M/6 | Plateia 8€ | Balcão 6€

Sala Principal | 75 Min.

Dois anos depois de ter surpreendido muita gente dentro e fora do país com "The cherry on my

cake", Luisa Sobral regressou a estúdio para gravar "There´s a flower in my bedroom".

O resultado é novamente brilhante e os espetáculos serão seguramente, como é característico

de Luísa Sobral, encantadores.

Ficha Artística/ Técnica:

Luísa Sobral – voz, guitarra

João Hasselberg – contrabaixo

João Salcedo – piano

Carlos Miguel - bateria

Links:

http://www.luisasobral.com/

https://www.facebook.com/luisasobralmusic

http://www.youtube.com/luisasobral

https://twitter.com/luisa_sobral

http://www.myspace.com/luisasobral

Dom 20 Out 16h00

Melodias de Aveiro - SUSPENSO

Música | M/6 | 4€

Sala Principal | 120 Min.

Os espetáculos de encerramento do projeto Melodias de Aveiro estão suspensos pela

respetiva organização, aguardando-se a definição de novas datas.

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Melodias de Aveiro é um projeto musical que pretende ir ao encontro das origens e história do

Concelho de Aveiro. Este é o primeiro de dois espetáculos de encerramento no TA.

…”O reencontro com as origens”… Onde a tradição, usos e costumes está presente!...

O projeto Melodias de Aveiro, organizado pela Aveiro-Expo, E.M., em estreita colaboração com

a Câmara Municipal de Aveiro e juntas de freguesia do Concelho, consiste na promoção de um

conjunto de espetáculos por todas as freguesias, chegando a toda a comunidade, e encerra

com dois grandes espetáculos no Teatro Aveirense.

As 21 associações/grupos musicais vão reunir-se em sete grupos e cada grupo atua duas

vezes, assegurando a realização de um espetáculo em cada uma das freguesias do Município

de Aveiro, num regime de itinerância cultural e de divulgação dos valores culturais locais. Os

espetáculos nas juntas de freguesia, a decorrer desde o dia 22 de Junho, culminam com os

concertos de encerramento no Teatro Aveirense a 20 de Outubro e 10 de Novembro.

Grupos a atuar (20 de Outubro):

Banda Velha União Sanjoanense

Grupo Etnográfico e Cénico das Barrocas

Coral Polifónico de Aveiro

Banda de Gaitas São Bernardo – AMCSB

Tuna de Santa Joana (Coro)

Grupo Cultural Glória de Aveiro

Banda Recreativa Eixense

São Bernardo a Cantar

Tuna Universitária (UA)

Ter 22 Out 21h30

Riscado + A Parideira

Gustavo Pizzi | José Miguel Moreira

Cinema | M/12 | 4€

Sala Principal | 110 Min.

Exibição de Riscado, filme nomeado e premiado em inúmeros Festivais, precedido da curta-

metragem A Parideira, com a presença do realizador José Miguel Moreira e do produtor Vasco

Josué.

A Parideira

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Algures no topo de uma serra, existe uma gruta milagreira: é a Parideira. Conta a lenda que se

uma mulher infértil lá entrar, já sai grávida da gruta. Mas para que isso aconteça é preciso que

nessa noite morra lá dentro um adulto.

Argumento e Realização - José Miguel Moreira Assistente de realização - Arlindo Cid Fotografia – António Morais Câmara – António Morais Assistente de Imagem - Miguel Estevão; Nuno Silva; Carlos Carvalho Montagem – José Miguel Moreira; Assistente: Arlindo Cid Som – Diogo Manso Música - Diogo Manso; Assistente - Tiago Cabral Cast / Actores: Diogo Morgado; Ana Moreira; José Pinto Direcção de Produção - Quinta Ferreira Produtor - Vasco Josué Produção – ESMAE Co-Produção – Filmógrafo Duração: 20’

Riscado

Bianca é uma excelente atriz, mas sua carreira ainda não deslocou. Como ganha-pão, ela imita

divas do cinema e trabalha divulgando eventos. Após fazer um teste para uma grande

produção internacional, Bianca finalmente ganha o papel. Inspirado pela personalidade e o

trabalho dela, o diretor do filme transforma a personagem do seu roteiro, em uma versão da

própria Bianca, que será uma das protagonistas. Essa é a grande chance de sua vida?

Realização - Gustavo Pizzi Com: Karine Teles, Camilo Pellegrini, Otávio Muller Género: Drama, Romance Classificação: M/12 Outros dados: 2010/85 min/Cores/Brasil

Links:

Descarregar imagem Riscado: https://www.dropbox.com/s/71akosen0fp4tas/Riscado.jpg

Descarregar imagem A Parideira:

https://www.dropbox.com/s/om6xy5xwv7iabyz/A%20Parideira%201.jpg

http://www.imdb.com/title/tt1667333

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=tzXzOJm5zrw

http://revistamonet.globo.com/coluna/blog/cinema/canal-brasil-exibe-riscado-premiado-filme-

brasileiro/

http://revistamonet.globo.com/coluna/blog/cinema/canal-brasil-exibe-riscado-premiado-filme-

brasileiro/

Qua 23 Out 22h00

OliveTreeDance

Aniversário do Teatro Aveirense

17.º OuTonalidades

Música | M/6 | 4€

Bar | 60 Min.

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A data do 10.º Aniversário da reabertura do Teatro Aveirense é celebrada no salão nobre e Bar

com a atuação dos OliveTreeDance inserida no 17.º OuTonalidades.

OliveTreeDance é hoje considerada como uma das mais promissoras bandas da atualidade, à

parte do cenário rock ou da pop music. A sua originalidade em palco é manifestamente

reconhecida, pelo que os OliveTreeDance têm vindo a conquistar um público cada vez mais

abrangente de norte a sul do país, integrando eventos de primeira linha do panorama

“World/Roots Music” de que são exemplos mais figurativos: Festival Andanças (2004 a 2009),

Festival Etnias Porto (2005 e 2008), Festival Islâmico de Mértola (2006), Festival Tribal (2007 e

2008), Festival Med em Loulé (2007), Festival Portugal a Rufar (2008), Festival dos Oceanos

(2008), Festival Chocalhos (2008/9), Festival Ecos da Terra (2009), Festival 7 Luas 7 Sóis

(2009), Boom Festival (2006) e Freedom Festival, ou ainda os mediáticos Sudoeste TMN (2006

e 2009) e Optimus Alive’09

Mas não só; o carisma dos seus espetáculos levou este trio originário do Porto a países tão

diversos e distantes como:

- Índia em 2007 e também em Abril de 2009, pela www.Dadamusic.in;

- Brasil, num tour de 16 datas em 3 meses, tendo tocado no maior festival de música eletrónica

do país chamado “Universo Paralello”;

- Eslováquia em 2007 e no final de Agosto de 2009;

- Holanda, pela primeira vez em 2005, no mais representativo festival Internacional de

Didgeridoo da Europa, tendo voltado em 2007 para um tour profissional de 12 datas com a

Music Reps;

- Itália em 2007 no Aclamado Festival Internacional de Didgeridoo “NatiBongo Fest”;

- Espanha, onde tem sido frequente o circuito em 2006, 2007 e 2008 no Manani Rock, e ainda

no ano de 2007 o Cerka’l Festival.

Ficha Artística:

Oliver- didgeridoo

Magupi – bateria e Multi percussão

Links:

Descarregar Imagem:

https://www.dropbox.com/s/fzk57tfrxmnptum/olivetree_andancas__001_1262130771.jpg

Website: http://www.reverbnation.com/olivetreedance

https://www.facebook.com/pages/OliveTreeDance/179618836814?viewer_id=0

http://www.youtube.com/olivetreedance

http://www.myspace.com/olivetreedance

http://www.sonicbids.com/olivetreedance

http://www.palcoprincipal.com/olivetreedance

http://www.musicmadeinportugal.com/olivetreedance

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Sáb 26 Out 21h30

A Elegante Melancolia do Crepúsculo

de Roberto Merino | encenação de Luísa Pinto

Teatro | M/12 | 5€

Sala Principal | 75 Min.

Espetáculo que interpela (e transpõe) as fronteiras entre o teatro e o cinema e que marca o

10.º Aniversário da Reabertura do Teatro Aveirense e 101.º ano da primeira exibição

cinematográfica em Aveiro.

A elegante melancolia do crepúsculo, que interpela (e transpõe) as fronteiras entre o teatro e o

cinema, baseia-se no tríptico Luzes da cidade (1931), O grande ditador (1940) e Luzes da

ribalta (1952), de Charles Chaplin: três marcos da História do cinema, que constituem três

exemplos máximos do seu génio e nos quais o célebre realizador fala da vida, do amor, da

sobrevivência e da solidariedade. No espetáculo que reúne estes três filmes de Charlot, Luísa

Pinto centra-se na derradeira personagem de Chaplin, Calvero, que, à semelhança do Fausto

de Goethe, procura uma juventude perdida, neste caso através da memória musical.

Neste projeto com dramaturgia de Roberto Merino, Luisa Pinto centra-se na relação entre estas

duas áreas de criação; teatro/cinema, com o objetivo de despertar no espectador duas

perceções da ação: a imediata vista pelo público no momento em que a ação decorre e a vista

em projeção. Os atores contracenam com a tela, entrando e saindo da mesma, em presença

corporal e virtual por esta forma multimédia, é como se o dispositivo cénico estivesse dentro do

olhar de uma câmara. Também a música está presente em todo o espetáculo, à semelhança

do cinema mudo, o piano narra a ação como se de um segundo texto se tratasse. Na criação

dos curtos filmes que acrescem ao texto escrito, participam enquanto figuração especial

funcionários e colaboradores do Cine Teatro Constantino Nery e do Departamento da Cultura

da Câmara Municipal de Matosinhos oferecendo a este projeto um sentimento genuíno de

partilha.

Luísa Pinto é Mestre em Teatro pela Escola Superior Artística do Porto, tendo já, desde 1992,

assinado cerca de vinte criações. A par da encenação, desenhou figurinos para as companhias

Seiva Trupe, Teatro de Marionetas do Porto e Escola de Mulheres, e também para cinema.

Diretora artística do Cine-Teatro Constantino Nery em Matosinhos (parceiro do TA na rede

Acto5) desde 2007, tem apresentado os seus espetáculos em Portugal e no Brasil. Em

paralelo, desenvolve um projeto de reinserção social que reúne reclusos e atores profissionais.

Ficha Artística/ Técnica:

Encenação – Luísa Pinto

Dramaturgia – Roberto Merino

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Direção Musical – Bernardo Soares

Interpretação – Isabel Carvalho, João Costa, Valdemar Santos

Músico – Bernardo Soares

Conceito e Dramatização Vídeo – Luísa Pinto

Cenografia – Graça Diogo

Figurinos – Elisabete Pinto

Desenho de Luz – Bruno Santos

Vídeo, imagem promocional e grafismo – Miguel Santiago Miranda

Sonoplastia – Pedro Lopes Moreira

Produção Cine-Teatro Constantino Nery / Câmara Municipal de Matosinhos

Links:

Descarregar Imagem: https://www.dropbox.com/s/z3yptmzh4kftr58/DSC_1746.jpg

Vídeo promocional - https://www.youtube.com/watch?v=pmr1oeNZaYA

Reportagens RTP -

http://www.youtube.com/watch?v=lN55szVXJdY

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=636282&tm=4&layout=122&visual=61

Crítica de um blog – http://monsterblues-cms.blogspot.pt/2013/05/a-elegante-melancolia-do-

crepusculo.html?spref=fb

Dom 27 Out 16h00

Galo Gordo

Este Dia Vale a Pena

de Inês Pupo e Gonçalo Pratas

Famílias | M/3 | 4€

Sala Principal | 50 Min.

Espetáculo dirigido às crianças e famílias onde poderão assistir a um concerto ao vivo, em que

serão apresentadas as canções do livro infanto-juvenil homónimo.

Galo Gordo – Este dia vale a pena

Depois de terem sido premiados com o prémio da SPA | RTP para o melhor livro infanto-juvenil,

e depois do sucesso do livro CD “Canta o Galo Gordo – Poemas e canções para todo o ano”,

que integra as listas do Plano Nacional de Leitura e que percorreu o país de norte a sul, Inês

Pupo e Gonçalo Pratas regressam aos palcos, numa tournée de apresentação do novo livro

CD, “Galo Gordo – Este dia vale a pena”.

No novo projeto “Galo Gordo – Este dia vale a pena”, com ilustrações de Cristina Sampaio, os

autores quiseram fazer canções que falassem da importância das primeiras experiências, das

coisas que se guardam pela vida fora, como aprender a andar de bicicleta, saber guardar um

segredo, escrever a primeira carta… Dos dias que valem a pena, que afinal são todos!...

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No espetáculo dirigido às crianças, as famílias, os educadores e os professores poderão

assistir a um concerto ao vivo, em que serão apresentadas as canções deste novo trabalho e

revisitadas algumas canções já conhecidas do público.

Os autores têm-nos habituado à qualidade artística e pedagógica dos seus projetos, que são já

uma referência no ensino em Portugal, e este projeto não é exceção. As canções serão

interpretadas por músicos de várias origens musicais (jazz, música tradicional portuguesa,

world music, entre outras), que exploram diferentes linguagens e abordagens musicais,

tornando mais rica a experiência da música e da poesia para a infância, num concerto que vale

a pena!

Ficha Artística/ Técnica:

Poemas – Inês Pupo

Música – Gonçalo Pratas

Direção artística – Gonçalo Pratas

Guitarra e voz – Gonçalo Pratas

Voz – Inês Pupo

Direção musical e piano – Filipe Raposo

Bateria e percussão – Marcos Alves

Contrabaixo – António Quintino

Músicos convidados: Carlos Garcia

Ilustração – Cristina Sampaio

Produção – Constroisons

Galo Gordo na Web:

Descarregar Imagem:

https://www.dropbox.com/s/qg7u7z61aitvlj2/GG2%20Mupi%20generico.pdf

Os autores:

Inês Pupo – http://www.caminho.leya.com/autores/detalhes.php?id=23273

Gonçalo Pratas - http://www.caminho.leya.com/autores/detalhes.php?id=23274

Cristina Sampaio - http://www.caminho.leya.com/autores/detalhes.php?id=22815

Site da Cristina Sampaio - http://www.cristinasampaio.com/pt/about_pt/about_pt.html

Soundcloud - http://soundcloud.com/constroisons/medley-galo-gordo-este_dia_vale_a_pena

Facebook - Perfil - https://www.facebook.com/GaloGordo

FB - Página– https://www.facebook.com/pages/Canta-o-Galo-Gordo/138909075036?ref=hl

Youtube - http://www.youtube.com/user/cantaogalogordo?feature=mhee

Os livros CDs –

“Canta o Galo Gordo – Poemas e canções para todo o ano” - http://www.wook.pt/ficha/canta-o-

galo-gordo/a/id/1459377

“Galo Gordo - Este dia vale a pena” - http://www.wook.pt/ficha/galo-gordo-este-dia-vale-a-

pena/a/id/14039095

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Ter 29 Out 21h30

Fitas na Ria 1

A Caça, de Manuel de Oliveira

Cinema | M/12 | 4€

Sala Principal | 90 Min.

Exibição de A Caça, filme do ilustre realizador português Manoel de Oliveira, complementada

por um debate com António Preto e Anabela Oliveira, organizado pelo grupo uariadeaveiro.

A trama de A Caça, desenvolve-se à volta de dois amigos que resolvem caçar sem

espingardas.

Enquanto caminham conversam, só que um deles cai num buraco, numa zona pantanosa. O

outro colega, aflito corre em busca de auxílio, trazendo atrás de si uma cadeia humana que

tenta salvar a vítima, mas não se conseguem entender.

Este filme obteve uma Menção Especial do Júri da Federação Internacional de Cine-Clubes

reunido em Toulon, que o considerou a melhor curta metragem.

A projeção do filme é complementada por um debate com António Preto, Anabela Oliveira,

Carlos Fonseca, uma organização do grupo uariadeaveiro da Universidade de Aveiro, em

colaboração com Cine-Clube de Avanca e Teatro Aveirense, integrando o programa VER/ICA

da Plano Obrigatório.

Realização: Manoel de Oliveira Produção: Tobis Portuguesa As Realização: Domingos Carneiro Colaboração Especial: Paulo Rocha Argumento: Manoel de Oliveira Diálogos: Manoel de Oliveira Fotografia: Manoel de Oliveira Op Imagem: António Lopes Fernandes Direc de Som: Manoel de Oliveira Música: Joly Braga Santos Montagem: Manoel de Oliveira Produçao Ex: Manoel de Oliveira Intérpretes/Personagens: António Rodrigues Sousa (José), João Rocha Almeida (Roberto), Albino Freitas (Sapateiro), Manuel de Sá (Maneta). Género: Curta Outros dados: POR, 1963, Cores, 21 min.

Links:

Descarregar Imagem: https://www.dropbox.com/s/omv32mx1kgf3f9a/caca_1b.jpg

http://www.imdb.com/title/tt0057928

Qui 31 Out 21h30

Deixem o Pimba em Paz

Bruno Nogueira e Manuela Azevedo

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Música | M/3 | Plateia 14€ | Balcão 12€

Sala Principal | 70 Min.

Desde sempre fascinado pelo universo pimba, Bruno Nogueira propõe-se dar outra vida a

essas canções, juntando Manuela Azevedo, vocalista dos Clã, e outros músicos que fizeram

arranjos de jazz e pop onde eles eram pouco prováveis.

O pimba é unificador. Às escondidas, para não parecer mal. Seja numa festa da Quinta do

Lago, seja no meio de um churrasco em Massamá, aos primeiros acordes de uma música de

Quim Barreiros haverá uma debandada a correr para a pista de dança e a cantar o refrão em

alegre e alta voz. Deixem o Pimba em Paz é um concerto e um espetáculo de desconstrução e,

quem sabe, a oportunidade de juntar numa sala pessoas da Quinta do Lago e de Massamá. E

já não é pouco.

Ficha Artística:

Ideia Original e Direção: Bruno Nogueira

Dir. Musical e Arranjos: Filipe Melo, Nuno Rafael

Links:

Descarregar Imagem:

https://www.dropbox.com/s/94tzhkjjzjdhw06/Bruno%20e%20Manuela_1.jpg

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NOVEMBRO’13

Sex 01 Nov 21h30 | Sáb 02 Nov 21h30 | Dom 03 Nov 16h00

Vértice – Festival de Bandas de Aveiro

r@dioás

Sex 01 Nov 21h30 | Yang Fresh | Queen Captain Among the Sailors | The Underdogs

Sáb 02 Nov 21h30 | Horus Chamber | The Lemon Lovers | AVC

Dom 03 Nov 16h00 | Tosta Mista | Fun Soul | FiveToEight

Música | M/6 |

5€ Sessões da noite | 3€ Sessão Dom. à tarde | 9€ Bilhete geral (3 sessões)

Preço especial Estudantes: 3€/ sessão | 6€ Bilhete geral (3 sessões)

Sala Principal | 150Min./ sessão (c/ intervalos)

O Festival Vértice, organizado pela r@dioás, quer dar a conhecer o que de melhor se faz em

termos musicais em Aveiro.

O Festival Vértice nasceu nos programas da webrádio comunitária, r@dioás, em que se

entrevistam os músicos aveirenses e se divulga a música das bandas locais. O reconhecimento

do potencial artístico e cultural impeliu a que se criasse um evento cuja visão pretende

consolidar a expressão artística na Cidade de Aveiro, com a missão de prestigiar os músicos

aveirenses, tendo como principais valores associados a inovação, a criatividade e a qualidade

musical.

O Vértice foi e quer continuar a ser uma montra da diversidade de linguagens e estilos

musicais (rock, hip-hop, metal, trash, pop…) existentes na nossa comunidade, um momento de

partilha de sons e mensagens que tem como palco o principal espaço cultural da cidade, o

Teatro Aveirense.

O Festival Vértice é, também, o símbolo de uma comunidade mais coesa e solidária, em que a

entreajuda é um princípio basilar. É com base nesta interpretação que o festival serve como

meio de angariação de fundos para compra de material técnico para a r@dioás, a webrádio

comunitária, cuja programação é feita pelos cidadãos e instituições locais.

Yang Fresh

O grupo começou há cerca de 2 anos aqui em Aveiro. No início éramos só dois os (Mwangola

Boyz). Nossa primeira música foi um remake da How to Love by Lil Wayne. Pouco tempo

depois o nome do grupo voltou a mudar para Yang Brothers devido à entrada de um novo

elemento. Enfim... depois de variadas permutas de nome, finalmente chegamos ao Yang

Fresh. Yang devido ao Ying e Yang significa equilíbrio na arte chinesa, e também porque fica

fixe dizer Yang em vez de Young. Fica no ouvido. Fresh devido a sermos novos naquilo que

fazemos e por termos atitude jovem, frescos.

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Porquê o rap? Porque é uma forma mais emotiva de expressarmos aquilo que sentimos.

Damos por nós a fazer rap quando escrevemos um poema, simplesmente basta adicionar 1 kg

de bom ritmo na leitura do poema e 750 kg de fluência nos versos e "voilá". Temos rap!

Escolhemos música porque entre todas as coisas que já fizemos (desde desporto a artes, etc.),

a música é a que mais mexe connosco. Gostamos de entreter e transmitir mensagens. E a

música ajuda-nos a fazer isso pois é o maior meio de chegar as pessoas de uma forma mais

abrangente. Não só através do rap, mas também do R&B, Gospel, Blues... Não gostamos de

nos limitar só num género. Ouvimos de tudo para aprender com tudo. Pois o que queremos é

fazer Música.

Há tantas coisas que poderíamos falar e descrever, como por exemplo a nossa infância que

nem sempre foi um mar de rosas, mas também não nos podemos queixar pois existem

milhares de crianças que basicamente não têm infância. Isto não vem ao caso. O importante é

quem somos, aqui e agora.

O importante é saber que temos connosco o papoite Jason Vanelson, Eugénio Culanda, Cátia

Enchimento, Ricardo Tavares, Maracujinho Pitchy e Hamilton Reis. E que estamos prontos

para dar "karga".

Queen Captain Among the Sailors

Banda de S.J.M. composta por 5 elementos e todos com muita vontade de mostrar o que

melhor sabem fazer. Quanto ao estilo musical, o blog arte-factos escreve:

"(...)estes marinheiros gostam de navegar para mares Ingleses, sempre a acenar ao indie rock

Britânico de melodias dóceis, mas também com alguma ocasional queda para o folk mais

Americano. No meio disto, o pop também não é tratado como um vírus, este entranha-se para

fazer coisas boas e para adocicar ainda mais as partes contagiantes." in Arte-Factos

The Underdogs

Power trio de rock/Blues formado no início de 2010, com Victor Hugo na voz e na guitarra,

Mano no baixo e João Veludo na bateria. Lançaram o primeiro EP, "Silence", em 2011 e o

primeiro álbum, "Songs for the few", em 2012.

Horus Chamber

A Horus Chamber está estreitamente ligada ao programa “Café Europa” da Rádio Às – há

quem lhe chame a banda residente. O conceito vem já de 1990, tendo evoluído de vários

anteriores, como Turbina Panzer, The Water, Ur-Feuer, Village Sleepwalker, entre outros mais

antigos, e com outros elementos. Atualmente não há uma condicionante de género e estilo

para a Horus Chamber – capaz do formato canção algures entre o dark-folk e o folk-pop-

psicadélico, ocupam também parte da sua abrangente criação com longos temas industriais-

experimentais, eivados de um certo sentido histórico-épico. Outra das suas facetas é a da

recriação de temas clássicos de bandas neo-folk obscuras ou pouco conhecidas do público

popeiro e roqueiro. Para este evento, a Horus Chamber irá iluminar apenas a ala da canção

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folk ácida, assim como um outro pormenor de covers de clássicos apocalyptic-folk de grande

mérito.

The Lemon Lovers

The Lemon Lovers apresentam o seu primeiro EP (HANGOVER)!

Este projeto do norte do país composto por João Silva (guitarra e voz), Andrés Malta (baixo) e

Victor Butuc (bateria) chegou para mostrar que o rock'n'roll está vivo e no meio de nós. Entre a

dureza do cabedal e os óculos escuros, os riffs ecoam na hiperactividade ritmica de um projeto

novo e com sede de público!

AVC

AVC é um colectivo oriundo de Aveiro formado pelos MCs Sarcasmo, Haka e Spasm, e pelo Dj

Profail. Considerados uma das maiores promessas do Hip Hop em Portugal, trazem consigo

um Rap agressivo, cheio de instrumentais intensos, jogos de palavras ácidos, textos

sordidamente inteligentes, referências pungentes e flows apurados.

Depois de editado o primeiro trabalho a solo de cada um deles – Haka e Dj Profail com a

“Mixtape Sixteen”, Sarcasmo com “Noites Calmas, Dias Felizes” e Spasm com o “Ema” – e de

correrem Portugal e Espanha em concertos, estreiam-se em grupo com o recém-lançado

“Bagaço, Ovos-Moles & Diplexil”, que conta com produções de nomes como Sam The Kid,

Metamorfiko, Zim (NAD) e Deloise.

Tosta Mista

Os Tosta Mista são um grupo de 4 miúdos de 12 anos, que se reúnem regularmente para

tocar, cantar e compor pois ter uma banda Rock sempre foi uma paixão. Juntos há 2 anos e

meio começaram a compor há quase 2 anos e têm vários temas novos na “calha”! São

orientados pelo professor Zé Tó Rodrigues e todos eles têm aulas de formação musical e

instrumento no Conservatório ou na Oficina de Música de Aveiro.

FiveToEight

Os “FiveToEight” são um grupo de 8 amigos que se juntaram e criaram um projeto juntos. Há

medida que o tempo passou, esta banda foi crescendo e aprendendo mais com as suas

atuações, com as suas diferenças, mas principalmente, com os seus erros. Um verdadeiro

artista é aquele que reconhece e aceita qualquer crítica para que, com isso, consiga melhorar

cada vez mais. Diferentes timbres e estilos, semelhança de ideias e até a própria criatividade

de improvisação foi o que tornou e torna esta banda tão única e especial. Sempre a trabalhar

para alcançar um único objetivo: Sermos cada vez melhores.

Os FiveToEight são alunos da Oficina de Música de Aveiro.

Fichas Artísticas/ Técnicas:

Queen Captain Among the Sailors

Beatriz Correia - Voz / Teclado

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Marco Couto - Guitarra / Teclado

Rafael Costa - Guitarra

Nuno Tavares - Baixo

Francisco Ventura - Bateria

The Underdogs

Victor Hugo - Voz, guitarra e harmónica

Mano - Baixo

João Veludo - Bateria

Alexandre Lau - Som

Dário Ventura - Video

João Teixeira - Luz

Horus Chamber

J.C.C.Silva - voz, guitarras de 6 e 12 cordas

N.P.Silva - percurssões timbalões, címbalos, carrilhão de windchimes, pandeiretas,

guizeiras,etc

A.Fernandes - guitarra eléctrica

J.Monteiro - teclas, guitarra acustica 6 cordas, flautas, bandolim, xiloforne, harpa de beiços,

harmónica, charamela, blackbox e pedais

The Lemon Lovers

Victor Butuc (bateria)

João Silva (Guitarra e voz)

Andrés Malta (baixo)

AVC

Ricardo Almeida - Voz

Moisés Regalado - Voz

João Gil - Voz

Diogo Emanuel - Pratos + Mesa de Mistura

Tosta Mista

Gonçalo Reis – guitarra semi-acústica e voz

Gonçalo Rocha – guitarra eléctrica

Gonçalo Alves – bateria

Vasco Lourenço – baixo

FiveToEight

Catarina - Guitarra acústica

Rita - Voz e Guitarra elétrica

Gomas - Voz

Alex - Baixo

Grilo - Guitarra elétrica

Teresa - Voz

Afonso - Bateria

Ana Pereira - Voz

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Links:

Descarregar Imagens do Vértice:

https://www.dropbox.com/s/8g9xi90kdn8s1au/facebook-capa.jpg

https://www.dropbox.com/s/gwqucdwvpi7z0l7/cartaz-a5.jpg

Facebook Festival Vértice: https://www.facebook.com/pages/Festival-

V%C3%A9rtice/112550875603595

Yang Fresh

https://www.facebook.com/pages/Yang-Fresh-MwangolaS/553707724656572

http://www.youtube.com/user/Jason82445

https://www.facebook.com/hamilton.reis.16

https://www.facebook.com/jasonvanelson.vanelson

https://www.facebook.com/eugenio.culanda?fref=ts

https://www.facebook.com/philipita.nascimento?fref=ts

https://www.facebook.com/RyushuKC?fref=ts

https://www.facebook.com/maracujinho

Queen Captain Among the Sailors

https://www.facebook.com/QCASailors

The Underdogs

http://www.youtube.com/user/TheUnderdogsWorld?feature=watch

The Lemon Lovers

Hangover Official Videoclip: http://www.youtube.com/watch?v=rtowPLmq89o

Jim Strawberry "70's" Official Clip: http://www.youtube.com/watch?v=RLx5B6FToJ0

Facebook: https://www.facebook.com/TheLemonLovers

EP - Hangover Online: http://thelemonlovers.bandcamp.com/

AVC

Facebook - https://www.facebook.com/havece

Robot Estragado - http://youtu.be/TxCa-KBjEsk

Black Label - http://youtu.be/OMi_2qtjoQY

Download gratuito do disco “Bagaço, Ovos-Moles & Diplexil” – http://bit.ly/bodavcep

Tosta Mista

http://www.facebook.com/pages/Tosta-Mista/152800914775627

Festa dos Stos Mártires no Alboi - http://www.youtube.com/watch?v=yrBSUBdBnkw

Expotraquinas – Aveiro - http://www.youtube.com/watch?v=Y2lfG6qlUEg&feature=relmfu

http://www.youtube.com/watch?v=gTVKnYaW-iE&feature=relmfu

http://www.youtube.com/watch?v=MO1-QNk-2xc&feature=relmfu

Fun Soul

www.facebook.com/pages/RIFF-Escola-Jazz-Aveiro/138350792862283

Tosta Mista - Participação em feiras e festivais:

• Festa Stos. Mártires – Alboi, Aveiro - Outubro 2011

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• Expotraquinas – Aveiro - Dezembro 2011

• Audições particulares – várias

• Festival Vértice – 16 Junho 2012

• São João – Praia da Barra – 23 Junho 2012

• Festa particular – Aveiro – 23 Junho 2012

• Feiras no Parque – Aveiro – 1 Julho 2012

• Expotraquinas – Aveiro – Setembro 2012

• Festa Stos Mártires – Alboi, Aveiro – Outubro 2012

• Halloween – Hotel da Barra – 31 Outubro 2012

• Olá Ria – Aveiro – Janeiro 2013

• Espectáculo “Tosta Mista Tour 2013” – Auditório do Ipam – 15 Junho 2013

• São João – Praia da Barra – 23 Junho 2013

• E.P.A. – Aveiro – 28 Junho 2013

• Festival da Juventude – Rossio – Aveiro – 30 Junho 2013 (banda convidada para o

encerramento)

• Festa particular – Aveiro - 6 Agosto 2013 (1ª parte concerto do grupo “Jambalaya”)

• Festa particular – Orense, Espanha – 10 Agosto 2013

• Festa Stos. Mártires – Alboi, Aveiro - Outubro 2013

Ter 05 Nov 18h00

Havíamos de falar do amor

Com Sérgio Godinho e Paulo Ribeiro Claro

Multidisciplinar | Público-alvo: jovem e adulto | Entrada Livre

Sala Principal | 90 Min.

Há perguntas que fazemos há séculos e que continuam sem uma resposta. “Se ninguém me

perguntar, eu sei; se o quiser explicar a quem me fizer a pergunta, já não sei” dizia Santo

Agostinho a propósito do tempo. Mas o que sabemos afinal? Em que acreditamos e como o

podemos explicar?

Somos uma espécie curiosa e difícil de contentar, e por isso inventámos ciências, religiões e

artes. Sempre à procura de respostas e de novas perguntas, sempre com a esperança de

acrescentar alguma coisa ao que já sabemos.

É uma frase que vamos repetindo, “Havíamos de falar disso...” e fica sempre para outro dia,

porque temos mais que fazer, porque agora não, e os dias correm, e adiam-se as perguntas e

as conversas.

Desta vez não há desculpas. O CICECO (Centro de Investigação em Materiais Cerâmicos e

Compósitos) e a Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro, vão receber alguns dos mais

proeminentes cientistas, artistas e pensadores portugueses para conversas mensais entre

diferentes áreas do saber.

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No início de cada mês o investigador e escritor Nuno Camarneiro convida duas personalidades,

um cientista e um criador, para falarem dos grandes assuntos – o mal, o amor, o tempo, Deus,

o medo, o sexo e a morte.

Para mais informações, contacte:

Nuno Camarneiro – 967189825 / [email protected]

Dulce Ferreira - 234 427 053 / [email protected] (Fábrica Centro Ciência Viva)

Links:

http://www.ciceco.ua.pt/index.php?menu=320&language=pt&tabela=geral

Ter 05 Nov 21h30

Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios + Lágrimas de

um palhaço

Beto Brant, Renato Ciasca | Cláudio Sá

Cinema | M/16 | 4€

Sala Principal | 106 Min.

Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios

Cauby (Gustavo Machado) tem 40 anos, trabalha como fotógrafo de uma revista semanal e

resolveu trocar São Paulo pelo interior do Pará. Céptico em relação ao amor e devotado à

beleza, ele encontra num lindo cenário amazónico a bela e instável Lavínia (Camila Pitanga),

mulher do pastor Ernani (Zecarlos Machado), homem que acredita ser possível consertar as

contradições humanas. Mas no interior do país ainda existem lugares onde a honra se lava

com sangue e Cauby não imaginava que acabaria envolvido num triângulo amoroso

imprevisível, fazendo com que ele perdesse o controlo da própria vida.

Realizador - Beto Brant, Renato Ciasca Duração: 100’ Produção – Renato Ciasca, Bianca Villar Actores – Camila Pitanga, Gustava Machado, Gero Camilo, Zecarlos Machado, António Pitanga Distribuidor – Nitrato Filmes Brasil

Lágrimas de um palhaço

Exibição com a presença do assistente de realização de “Lágrimas de um palhaço”, António

Osório; filme nomeado para os prémios Sophia 2013 da Academia Portuguesa de Cinema.

Curta-metragem Realizador – Cláudio Sá Duração – 6’ Produção – Filmógrafo Distribuidor – Cine-Clube de Avanca Portugal

Links:

Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=edKYYoBKav4

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Imdb: http://www.imdb.com/title/tt2106411

Sex 08 Nov 22h00

Norberto Lobo

Festival Mini-Mercado

Música | M/6 | 7€ | Passe Festival Mini-Mercado:12€

Sala Principal | 60 Min.

Norberto Lobo guitarrista autodidata e com uma técnica virtuosa, apresenta-se no TA no âmbito

do Festival Mini-Mercado, a decorrer na Associação Cultural Mercado Negro.

Também se disponibiliza para venda na bilheteira do Teatro Aveirense um passe geral para

todos os concertos do Festival Mini-Mercado por apenas 12€. Esse bilhete deve ser

apresentado no concerto de Norberto Lobo e guardado para ser apresentado também nos

restantes concertos do Festival.

O Festival Mini-Mercado tem o seguinte programa completo e respetivas entradas individuais:

Sex 8 Nov 22h – Teatro Aveirense - Noberto Lobo (7€)

Sex 8 Nov 24h00 – Mercado Negro - Jibóia (3€)

Sáb 9 Nov 16h00 – Mercado Negro - The Exhalers | Branches (entrada livre)

Sáb 9 Nov 23h00 – Mercado Negro - Sunflare | The Glockenwise (6€)

Nascido em Lisboa em 1982, Norberto Lobo é já uma das figuras principais da música

portuguesa deste arranque de século. É do tipo de músicos que parece inventar tradições

sozinho. E, daqueles aparecidos em Portugal nos últimos anos, não há muitos que concentrem

assim tanta admiração e carinho.

Norberto Lobo é um autodidata, caraterística que é passível de causar surpresa tendo em

conta a técnica virtuosa que demonstra. É versado em várias guitarras, com particular

dedicação nos últimos anos à acústica, à elétrica, e, mais recentemente, à tambura, tendo já

partilhado palcos e digressões com variadíssimos músicos internacionais. A sua discografia é

feita de discos aclamados de forma praticamente unânime pelo jornalismo nacional da área da

música. Após “Fala Mansa” (2011), disco que rapidamente se tornou o pináculo de entusiasmo

por parte da crítica especializada, Norberto Lobo surge agora com o seu mais recente “Mel

Azul” editado em outubro de 2012.

Links:

Descarregar Imagem: https://www.dropbox.com/s/kdiu4vescvu0lns/NorbertoFalaMansa2.tif

https://www.facebook.com/minimercadoaveiro

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Sáb 09 Nov 21h30

Jane Monheit

Música | M/6 | 1.ª Plateia 15€ | 2.ª Plateia 12€ | Balcão 10€

Sala Principal | 90 Min.

Uma vocalista de jazz extraordinariamente dotada, cujas sinceras e românticas interpretações

de excecionais canções, a tornaram numa favorita tanto no mundo do jazz como do cabaret.

Jane Monheit nasceu em Oakdale, Long Island, num ambiente familiar com fortes raízes

musicais. Em 1998, com apenas 20 anos, alcançou um notável 2.º lugar no prestigiado

Thelonious Monk International Jazz Competition perante um júri composto por Dee Dee

Bridgewater, Diana Krall e Dianne Reeves, entre outros.

Em 2000, editou o seu primeiro disco, Never Never Land, que ficou na Billboard Jazz Chart

durante quase um ano. The Lovers, The Dreamers and Me, lançado em Janeiro de 2009, vem

reforçar a voz extraordinária de Monheit, e evidencia-se também pela versatilidade,

apresentando um repertório que destaca ao mesmo tempo nomes contemporâneos, como

Fiona Apple e Corrine Bailey Rae, e clássicos, como Cole Porter, Leonard Bernstein, Paul

Simon e o brasileiro Ivan Lins.

Ficha Técnica:

Jane Monheit - voz

Michael Kanan - piano

Neal Miner - Contrabaixo

Rick Montalbano - bateria

Links:

Descarregar Imagem: https://www.dropbox.com/s/xo1yyrbab2ycmcu/Jane-Monheit-08-Photo-

Credit-Timothy-Saccenti.jpg

Dom 10 Nov 16h00

Melodias de Aveiro - SUSPENSO

Música | M/6 | 4€

Sala Principal | 90 Min.

Os espetáculos de encerramento do projeto Melodias de Aveiro estão suspensos pela

respetiva organização, aguardando-se a definição de novas datas.

Segundo momento dos espetáculos de encerramento do projeto Melodias de Aveiro, com

variados grupos musicais de música tradicional.

…”O reencontro com as origens”… Onde a tradição, usos e costumes está presente!...

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O projeto Melodias de Aveiro, organizado pela Aveiro-Expo, E.M., em estreita colaboração com

a Câmara Municipal de Aveiro e juntas de freguesia do Concelho, consiste na promoção de um

conjunto de espetáculos por todas as freguesias, chegando a toda a comunidade, e encerra

com dois grandes espetáculos no Teatro Aveirense.

As 21 associações/grupos musicais vão reunir-se em sete grupos e cada grupo atua duas

vezes, assegurando a realização de um espetáculo em cada uma das freguesias do Município

de Aveiro, num regime de itinerância cultural e de divulgação dos valores culturais locais. Os

espetáculos nas juntas de freguesia, a decorrer desde o dia 22 de Junho, culminam com os

concertos de encerramento no Teatro Aveirense a 20 de Outubro e 10 de Novembro.

Grupos a atuar (10 de Novembro):

Orquestra Ligeira do G.C.R. da Taipa

Orquestra da S.M. Santa Cecília

Grupo de Cantares Xailes de Aveiro

Orquestra da Escola de Música da Quinta do Picado

Grupo Cénico Cantares da Ria

Coral Vera Cruz

Confraria de São Gonçalo

GEMDA' Grupo Experimental Música e Dança de Aveiro

Confraria dos Ovos-moles

Tuna Feminina (UA)

Banda Amizade

Magna Tuna Cartola (UA)

Ter 12 Nov 21h30

Eu e Tu + A luz da terra antiga

Bernardo Bertolucci | Luís Oliveira Santos

Cinema | M/12 | 4€

Sala Principal | 103 Min.

Exibição com a presença do realizador de “A luz da terra antiga”, Luís Oliveira Santos; filme

nomeado para os prémios Sophia 2013 da Academia Portuguesa de Cinema.

Eu e tu

Lorenzo é um jovem solitário de 14 anos, diferente dos outros. Um dia, engana os pais e falta a

uma viagem escolar para realizar o sonho de se esconder numa cave abandonada do prédio

onde mora. Durante uma semana, pode finalmente evitar todos os conflitos e as pressões e

comportar-se como um adolescente dito normal. A chegada inesperada da meia-irmã Olivia vai

mudar tudo.

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Longa-metragem Realizador - Bernardo Bertolucci Duração - 103´ Produtor – Mario Gianani, Lorenzo Mieli, Olivia Sleiter Actores - Jacopo Olmo Antinori, Tea Falco, Sonia Bergamasco País - Itália

A luz da terra antiga

O filme A Luz Da Terra Antiga, baseado no livro, "Portugal Luz e Sombra - o país depois de

Orlando Ribeiro", é uma viagem com Duarte Belo à procura dos territórios da fotografia de

Orlando Ribeiro e da inexorável passagem do tempo.

Documentário Realizador – Luís Oliveira Santos Duração – 15’ Produtor - Luís Oliveira Santos Distribuição – Cine-Clube de Avanca / Filmógrafo Portugal

Links:

Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=c5m-rh5zZJE

Imdb: http://www.imdb.com/title/tt1801061

Sex 15 Nov 21h30

Porto S.Bento

Ao Cabo Teatro | TNSJ

Teatro | M/12 | 5€

Sala Principal | 70 Min.

Porto S. Bento é um projeto de Teatro e Dança que pretende simultaneamente cruzar a

barreira entre estes dois campos das artes do espetáculo e cruzar a barreira entre o

profissional e o amador.

“De Facto é meio-dia a toda a hora na televisão, mas a aldeia global em nada lembra a cidade

eterna. Complexa rede de subúrbios sem nome, guetos desoladores, bairros degradados [...]

creches-cárceres, etc., a tal aldeia global é a mais dolorosa encenação do reino da exclusão.

E, quanto mais bem divididos os excluídos, em tribos ditas urbanas e supostas deprimidas,

mais facilmente reinam os senhores da massa e da matraca”

Regina Guimarães e Isabel Alves Costa

Porquê o Porto S. Bento?

Porque sim!

Porque… entre a Estação de Comboios, a Estação de Metro e os Semáforos que as separam,

se encenam os trajetos que fazem do Porto uma cidade viva, cheia de histórias, de rostos,

prenhe do Agora.

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Porque... nas ruas e ruelas que dali emanam, se constrói a identidade desta cidade e também

a vida dos que, ali mesmo encostados, vivem o segredo mal escondido da miséria, que a

cidade contemporânea e azafamada de negócios não recorda.

Porque... de todos os territórios de criação, o mais interessante é o que força a barreira da

comunidade e permite, simultaneamente, cumprir o sentido último da prática artística e dar voz

a quem só conhece o silêncio da privação ou a surdez do preconceito.

Porque... através da abertura de uma atividade artística a espaços físicos e humanos, outros,

isto é, habitualmente excluídos não apenas da prática artística talvez possamos elevar os

palcos a tribunas de cidadania.

E talvez o passo apressado que tão bem define o pulsar de todos os Portos S. Bento se

transforme em lento passeio de reflexão...

Porquê a Ao Cabo em Porto S. Bento?

Porto S. Bento é mais uma iniciativa de diversificação dos modos de trabalho da ACT e dos

seus públicos.

O cruzamento da equipa habitual da Ao Cabo Teatro com um grupo de interpretes não

profissionais, bem como, as possibilidades que se abrem na relação com as comunidades

donde provêm, permitirão a inscrição do trabalho desta equipa numa realidade diferente do

circuito convencional da criação teatral, produzindo benefícios concretos para todas as partes

envolvidas.

Para as comunidades envolvidas, que verão a sua realidade transformar-se num território da

ficção, tendo acesso privilegiado à criação contemporânea e a uma intervenção no próprio

processo de criação como ação transformadora do quotidiano.

Para os criadores e intérpretes locais que assim intensificam e alargam a sua experiência e

encontram outros canais de expressão e sentido.

Para a Ao Cabo Teatro e a sua equipa criativa e de produção, que assim experimentam um

modo de trabalho diferente, a exigir soluções organizativas e técnicas inovadoras, e aprofunda

a sua pesquisa estética e ética, interpolando no repertório clássico moderno que tem sobretudo

explorado um recentramento nas matrizes das “ Realidades da Vida”, fios constitutivos da

tapeçaria a que chamamos sociedade, do hoje, interrogando os arquétipos da nossa cidadania

de uma maneira que possibilitará um incremento da experiência e da intervenção social que

funda a palavra Teatro.

Ficha Artística/ Técnica:

Encenação | Nuno Cardoso

Assistência de Encenação | Víctor Hugo Pontes

Cenografia | F. Ribeiro

Desenho de Luz |José Álvaro Correia

Som | Rui Lima e Sérgio Martins

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Elenco | Daniel Pinto, João Melo, Mafalda Deville e Alexandra Calado, Amélia Pereira, Ana

Sousa, Catarina Pontes, Celeste Fagundes, Eurico Santos, Guilherme Castro, Hélio Pereira,

Hugo Olim, Jaime Ribeiro, Lurdes Fernandes, Pedro Quiroga, Sandra Alberto, Zulmiro Santos

Colaboração | Companhia Instável

Co-produção | TNSJ, Manobras no Porto

Links:

Descarregar Imagem: https://www.dropbox.com/s/sf6k0ilk3m56gg5/--%C2%ABTUNA_TNSJ-

PORTOsBENTOvideo-7145.jpgwww.aocaboteatro.pt

http://www.facebook.com/pages/Ao-Cabo-Teatro/161095267032

Biografias:

Nuno Cardoso

Nuno Cardoso iniciou o seu percurso teatral no CITAC – Círculo de Iniciação Teatral da

Academia de Coimbra.

Como ator, destacam-se: Um Processo, a partir de Franz Kafka (enc. Paulo Lisboa,

CITAC/1994); O Subterrâneo, de F. Dostoievski (enc. Paulo Castro, Visões Úteis/1995); Gato e

Rato, de Gregory Motton (enc. João Paulo Seara Cardoso, Visões Úteis/1997); Na Solidão dos

Campos de Algodão, de Bernard-Marie Koltès (enc. Nuno M Cardoso, Teatro Só/1999); Projeto

X.2 – A Mordaça, de Eric-Emmanuel Schmitt (dir. Francisco Alves, Teatro Plástico/2000);

Gretchen, a partir de Urfaust, de Goethe (enc. Nuno M Cardoso, O Cão Danado, TNSJ/2003);

Otelo, de W. Shakespeare (enc. Nuno M Cardoso, O Cão Danado, TNSJ/2007), Querido

Monstro, de Javier Tomeo (enc. José Neves, Projéc~, 2009), Filho da Europa, a partir de Peter

Handke (enc. João Garcia Miguel, JGM/Ao Cabo Teatro, 2010) e T3+1, a partir de A. Tchekov

(enc. Victor Hugo Pontes, José Eduardo Silva e Luís Araújo, TNSJ/Ao Cabo Teatro, 2010).

Foi um dos fundadores do coletivo Visões Úteis, onde encenou As Aventuras de João Sem

Medo, a partir da obra homónima de José Gomes Ferreira (1995); Casa de Mulheres, de D.

Maraini (1996); e Porto Monocromático (1997).

Encenou Paysage Choisi, a partir de textos de Federico García Lorca (Teatro Rivoli/1999); De

Miragem em Miragem se Fez a Viagem, de Carlos J. Pessoa (FITEI/2000); Antígona, de

Sófocles e PRJ. X. Oresteia, a partir de Ésquilo (projeto da Porto 2001 realizado no Estab.

Prisional de Paços de Ferreira); e The Golden Vanity, ópera de Benjamin Britten (Casa da

Música/2004). De 1998 a 2003, foi Diretor Artístico do ANCA.

No TNSJ, assumiu a Direção Artística do Teatro Carlos Alberto entre 2003 e 2007.

Como criador residente no TNSJ, encenou: Pas-de-Cinq + 1, de Mauricio Kagel (1999); O

Despertar da Primavera, de Frank Wedekind (2004); Woyzeck, de Georg Büchner (2005); e

Plasticina, de Vassili Sigarev (2006).

Outras encenações: Ricardo II, de W. Shakespeare (TNDM II,2007); R2, Shakespeare

interpretado por jovens do Bairro da Cova da Moura; Boneca, a partir de H. Ibsen (Cassiopeia,

C. C. Vila Flor/TNDM II/Theatro Circo,2007); Platónov, de Anton Tchekov, Menção Especial da

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Assoc. Portuguesa de Críticos de Teatro, Melhor Espetáculo do Guia dos Teatros e designação

pelo Público como Melhor Espectáculo do Ano, (TNSJ, 2008); A Boa Alma de Sechuan, de

Brecht (C. Dram. Galego, 2008); Love and Marriage, a partir de Ibsen (T. N. de Bordeaux

Aquitaine/2009); Jornada para a Noite, de Eugene O’Neill (TEP, 2010).

Para a Ao Cabo Teatro encenou: Antes dos Lagartos, de Pedro Eiras (2001), estreado no

Porto, no âmbito do PoNTI 2001 e apresentado em Bratislava, no Festival da Convenção

Teatral Europeia; Purificados, de Sarah Kane (2002), Valparaíso, de Don DeLillo (2002),

Parasitas, de Marius von Mayenburg (2003), Jardim Zoológico de Cristal, de Tennessee

Williams, considerado pelo jornal Público como um dos melhores do ano (2009); A Gaivota, de

A. Tchekov (2010); As Três Irmãs, de A. Tchekov (2011); Desejo sob os Ulmeiros, Eugene

O´Neill (2011).

Ao Cabo Teatro

A Ao Cabo Teatro começa a sua atividade no ano 2000.

Fundada por um grupo de alunos da ESMAE liderado por Hélder Sousa, assume-se como

estrutura com a vocação de apoiar criadores independentes sem meios próprios de produção.

Em 2001, inicia uma relação de cumplicidade com o encenador Nuno Cardoso, da qual

resultaram os seguintes projetos: Antes dos Lagartos, de Pedro Eiras (co-produção

TNSJ/2001), Purificados, de Sarah Kane (2002), Valparaiso, de Don Dellilo (co-produção Rivoli

e Culturgest/2002) e Parasitas, de Marius Von Mayenburg (2003). A estes projetos, a

associação assegurou a produção e uma ampla digressão nacional. Esta colaboração permitiu

criar um conjunto fixo de colaboradores que ainda hoje perdura e plasmar a co-produção e o

funcionamento em rede, como o método base de produção.

Em 2003, no âmbito de Coimbra-Capital Nacional da Cultura, a Ao Cabo Teatro assume a

realização do Festival SITE-Semana Internacional de Teatro, dirigido por José Luís Ferreira.

Em 2004, a Ao Cabo Teatro entra num período de inatividade dada a vontade dos seus

colaboradores em desenvolver outros projetos.

Em 2009, retomou a atividade, agora com Nuno Cardoso e José Luís Ferreira como mentores

da estrutura. O primeiro projeto desta nova fase consistiu na criação do espetáculo Jardim

Zoológico de Cristal, de Tennessee Williams, em co-produção com Centro Cultural Vila Flor,

Theatro Circo de Braga, Teatro Aveirense, Teatro Viriato e «As Boas Raparigas...»,

assegurando ainda a circulação por Lisboa (Teatro Taborda), Faro (TM Faro), Portimão

(TEMPO), Guarda (TM Guarda) e Santiago de Compostela (Centro Dramático Galego).

No 2º semestre de 2010, fez a produção de «A Gaivota», de A. Tchekov, em co-produção com

o Teatro Nacional São João, o Centro Cultural Vila Flor, o Teatro Aveirense e o Teatro Maria

Matos, em colaboração com «As Boas Raparigas...». Ainda nesse ano, a associação, que tem

procurado a colaboração de outros núcleos de criação para levar a termo os seus projetos,

empreendeu o movimento em sentido contrário, iniciando um conjunto de colaborações que

resultaram na participação na co-produção do espetáculo «Filho da Europa», a partir de Kaspar

Hauser, de Peter Handke, com encenação de João Garcia Miguel, e de «Rendez-Vous», com

direção de Victor Hugo Pontes. A finalizar 2010, a Ao Cabo Teatro envolveu-se com o Teatro

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Nacional São João num projeto experimental de montagem de três peças curtas de A.

Tchekov, dirigidas por três jovens encenadores (Victor Hugo Pontes, José Eduardo Silva e Luís

Araújo) que resultou no espetáculo «T3+1».

Em 2011, o Ao Cabo Teatro em co-produção com o Teatro nacional d. Maria II, o Centro

cultural Vila flor e o FITEI, produz As Três Irmãs, de Tchekov. Seguiu-se a obra Desejo sob os

Ulmeiros, de Eugene O´Neill, numa co-produção com o Teatro do Bolhão e o Teatro Nacional

São João, e finalmente termina o ano com a peça Inverno, uma co-produção com a companhia

Comédias do Minho, apresentada em Paredes de Coura, Valença, Melgaço, Monção e Vila

Nova de Cerveira.

Medida por Medida, de William Shakespeare foi a peça que abriu 2012, tendo sido apresentada

em Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, no Teatro Nacional São João e no S. Luíz

Teatro Municipal.

Sáb 16 Nov 22h00

Jay-Jay Johanson

Cockroach

Música | M/6 | 1.ª Plateia 15€ | 2.ª Plateia 12€ | Balcão 10€

Sala Principal | 70 Min.

O sueco, conhecido pelo seu registo vocal melancólico e pela instrumentação eletrónica, trará

um novo álbum a par da revisitação da sua carreira, onde figuram os marcantes álbuns

Whiskey e Tattoo.

Há quem diga que Jay-Jay Johanson é o “dandy mais cool” do planeta e um dos mais

modernos músicos contemporâneos. Nascido na Suécia em 1969, o andrógino Jay-Jay já foi

ovacionado em festivais, recebeu belas críticas de importantes medias, foi elogiado por

Françoise Hardy e documentado pelo canal francês ARTE.

O cantor que afirma só fazer boa música em momentos tristes e depressivos mistura no seu

trabalho o Trip Hop com uma dose bem medida de Electroclash e Synthpop. Na sua passagem

por Portugal, vem apresentar o mais recente trabalho “Cockroach”, um disco sublime lançado

em Setembro, e que representa aquilo que ele é hoje enquanto músico/compositor: um

individuo calmo e sereno, curioso e a testar cada vez mais os limites da criação.

Jay-Jay Johanson estreou-se em 1996 com “Whiskey”. Na altura cantava num estilo jazzy e o

disco continha arranjos característicos das trilhas sonoras do Film Noir.

Dois anos mais tarde lança “Tattoo” com uma textura mais rica e apurada de ambiências

poéticas. Depois veio “Poison” em 2000, álbum que contou com a participação de Robin

Guthrie o guitarrista dos Cocteau Twins e que foi um sucesso estrondoso em França – país

que o músico sueco diz estar na origem do seu sucesso.

Ainda no ano 2000, Jay-Jay compôs a banda sonora do filme “La Confusion de Genres” de

Llan Duran. Um ano mais tarde, num fervilhar emocional e criativo, seguiu-se a instalação de

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som e imagem “Cosmodrome” que viria a dar a volta ao mundo e que chegou ao Museu de

Arte Moderna de Paris.

Dois anos mais tarde lançou “Antenna” onde participaram os germânicos Funkstorung. Em

2004, em exclusivo para o mercado norte-americano, sai “Prologue”, uma compilação dos seus

melhores momentos e alguns meses depois “Rush”, mais uma longa duração de originais.

Em 2007, Jay-Jay lança mais um disco, o sexto da sua carreira intitulado “The Long Term”, ao

que se seguiram “Self Portrait” em 2008 e “Spellbound” em 2011. Na sua produtiva carreira, o

sueco encaixa ainda pelo meio, uma participação com os The knife e certamente muitos

sonhos.

Em recente entrevista, sobre a sua especial relação com França, Jay Jay diz que os franceses

foram os primeiros a descobri-lo “foi aqui que a minha carreira começou. A França tornou-se a

minha segunda casa e os meus fãs franceses são os que melhor me conhecem”. O cantor

sueco afirma-se grande apreciador de Francoise Hardy, Francis Lai, Daft Punk, Michel

Legrand, Serge Gainsbourg.

Sobre aquilo que é mais importante na sua vida, Jay-Jay Johanson diz que a família vem em

primeiro lugar, embora não se sinta capaz de funcionar sem Arte, ou algum tipo de produção

criativa.

Ficha Artística:

Jay-Jay Johanson- voz

Erik Jonsson – Piano

Links:

Descarregar Imagem: https://www.dropbox.com/s/dvu4lcio1grn2qq/jay-jay_desd.bmp

www.jay-jayjohanson.com

www.facebook.com/jayjayjohanson

http://youtu.be/K2ntNGeqaDU

https://www.youtube.com/watch?v=KWww-oN-ClQ

Entrevista:

Quisemos descobrir Jay Jay na intimidade do seu estúdio, a partir de uma entrevista publicada

no seu site oficial (http://jayjayjohanson.tumblr.com/):

- Olá!

Olá!

- Como tem passado?

Tenho passado bastante tempo em estúdio, a escrever, a trabalhar, enfim, a gravar o novo

álbum entre outras coisas.

- Como é que cria partes da música, em diferentes instrumentos?

Geralmente a música começa apenas minha voz, costumo cantar quando caminho, depois

anoto a caneta num papel e sento-me ao piano, às vezes com a guitarra no meu colo.

Já escreveu canções demasiado pessoais para partilhar?

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Às vezes escrevo poemas em sueco e algumas destas letras são demasiado “à flor da pele”

para ser capaz de as cantar, porém, como são traduzidas para inglês cria-se um pequeno

intervalo entre a minha realidade e o trabalho acabado, e essa pequena distância torna

possível gravar a canção e cantá-la em palco, uma e outra vez (…)

Qual é a primeira música que se lembra de cantar em criança?

O primeiro disco que comprei foi o álbum de estreia dos KISS em 1975, intitulado KISS”, mas

antes disso costumava cantar Ricky Wilde – “I´m an Astronaut”.

Conte-nos algo que tenha tido uma profunda influência no seu crescimento?

Nos anos de adolescência, eu apanhava o barco para Inglaterra uma ou duas vezes por ano,

apenas para ser uma parte da cultura jovem. Descobrir e desenvolver a minha própria música

fazendo, e ver Chet Baker num concerto ao vivo na minha cidade natal.

Parece ter uma relação especial com a França?

Os franceses foram os primeiros a "me descobrir” através do albúm "Whiskey", e foi aqui que a

minha carreira começou. A França tornou-se a minha segunda casa e os meus fãs franceses

são os que melhor me conhecem, então sim, eles significam muito para mim e e é aí que

minha popularidade é ainda maior, parece-me.

Quem é o seu cantor favorito francês?

Francoise Hardy veio aos bastidores após o meu primeiro concerto em Paris, eu adoro-a! O

álbum La Question de 1971, é incrível! Gosto muito de Francis Lai, Daft Punk, Michel Legrand,

Serge Gainsbourg.

O que é que está a ler agora?

O “Diário de Andy Warhol”.

Qual é aquela canção que lhe dá mais arrepios?

Tenho muitas e há muitos tipos diferentes de arrepios, mas aqui estão alguns: Suicide is

Painless de Johnny Mandel, Beth Gibbons Mysteries, Nico Chelsea Girls, Chet Bakers The

Thrill is Gone, La Chanson d’Hélène with Romy Schneider. Song to the Siren de Cocteau

Twins, Come Wander With Me de Twillight Zone, Joy Division Love Will Tear Us Apart.

Gostava de fazer um disco totalmente diferente do que tudo que fez até agora?

Eu poderia imaginar compor um dia um álbum instrumental, às vezes, fico tão entediado com a

minha própria voz, que é por isso que gosto de fazer bandas sonoras.

Considera-se um viciado em melancolia?

Eu não penso assim, mas talvez eu me sentisse sozinho sem ela (…)

O que faria se não fosse músico?

- Eu acho que estaria a trabalhar numa revista, ou como pintor. Mas eu também me consigo

imaginar a trabalhar na Lavandaria da esquina, ali no vapor, a passar camisas, a fazer das

coisas sujas coisas agradáveis e bonitas.

Qual é a coisa mais importante na sua vida?

A família vem em primeiro lugar, embora eu não seja capaz de funcionar sem a arte, ou algum

tipo de produção criativa.

Quais são os seus planos futuros?

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Concluir o meu novo álbum “Cockroah”, que está quase pronto. Fazer os vídeos e as artes

finais. Sair em tournée. E no meio de tudo isto, tenho uma esposa e um filho para me divertir.

Dom 17 Nov 16h00

O que há na barriga de uma sinfonia?

Orquestra Filarmonia das Beiras

À Conversa com a Música! - Concertos para a Família!

Famílias | M/3 | 4€

Sala Principal | 60 Min.

O público é, em conjunto com a música, o centro destes concertos. Comentados por um

apresentador, e envolvendo a participação do público na explicação das obras tocadas.

À Conversa com a Música! - Ciclo: Concertos para a Família! é um ciclo de concertos

comentados, que decorrem num ambiente descontraído e alegre com a participação de

crianças, jovens e famílias que têm a oportunidade de ouvir obras de repertório dito erudito,

com explicações que as tornam claras, transformando a sua audição num prazer. Estes

concertos, pretendem conquistar novos adeptos para a música e renovar o prazer de escutar e

de tocar, enriquecendo a vida cultural do público.

Este concerto, dirigido pelo Maestro Ernst Schelle e apresentado por António Vassalo

Lourenço, terá como tema base “O que há na Barriga de uma Sinfonia?”. Será estabelecida

uma analogia entre a Orquestra e o corpo humano, bem como entre a música e as funções

vitais do organismo. Partindo desta metáfora será possível abordar a constituição da orquestra,

a complementaridade dos instrumentos, a organização e interação. Quando toda a orquestra

toca, surge a música que se estrutura a partir de frases, motivos, cadências e tantas outras

coisas, tal como os órgãos do corpo humano que desenvolvem diferentes funções vitais.

Programa:

Gioachino Rossini – Abertura Il signor Bruschino

W. A. Mozart – Sinfonia nº 40

Ficha Artística / Técnica:

Orquestra Filarmonia das Beiras

António Vassalo Lourenço, apresentador

Ernst Schelle, maestro convidado principal

Estrutura Financiada pelo Secretário de Estado da Cultura / Direção-Geral das Artes.

Biografias:

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António Vassalo Lourenço

Diretor Artístico da Orquestra Filarmonia das Beiras desde 1999 e do Coro Regina Coeli entre

1983 e 2008, é ainda responsável pelas classes de Coro e Direção da Universidade de Aveiro

desde 1997, e Maestro Adjunto da Orquestra Sinfonietta de Lisboa desde 1995. Com estes

grupos tem dado particular atenção à música portuguesa, tendo realizado diversas estreias,

primeiras audições modernas e gravações de obras de compositores portugueses.

Em 1996 terminou o mestrado em Direção de Coro e Orquestra pela Universidade de

Cincinnati (EUA), onde também foi Assistente, tendo concluído o Doutoramento em Direção de

Orquestra em 2005. Nesta universidade estudou Orquestração com Samuel Adler, Direção de

Coro com Elmar Thomas, Earl Rivers e John Leman e Direção de Orquestra com o Maestro e

Compositor Gerhard Samuel e ainda com Christopher Zimmerman, de quem foi Assistente de

Direcção.

A sua formação e atividade musicais iniciaram-se aos 8 anos na Fundação Calouste

Gulbenkian onde estudou violino e fez parte do Coro Infantil. Estudou Canto na Academia dos

Amadores de Música com a professora Maria Amélia Abreu tendo concluído em 1990 o Curso

Superior no Conservatório Nacional de Lisboa na classe da professora Filomena Amaro.

Cantou em diversos grupos profissionais entre os quais o Coro Gulbenkian, entre 1982 e 1993,

e dirigiu diversos coros em Portugal. A sua carreira como Maestro iniciou-se no Coro Regina

Coeli tendo obtido com este grupo prémios em concursos internacionais.

Frequentou cursos de Direção Coral em Portugal, Espanha, França e Bélgica, onde trabalhou

com Manuel Cabero, Josep Prats (Barcelona), Erwin List (Strasbourg), Hélène Guy (Lyon),

Edgar Saramago, Fernando Eldoro (Lisboa), Paul Brandevick (Boston), Johan Duijck (Gent) e

Laszlo Héltay (Londres) e realizou também estudos de Direção de Orquestra, desde 1990, em

Portugal, Espanha e França com Octave Calleya (Roménia), Jeno Rehah (Hungria), Ernst

Schelle (Alemanha) e Jean-Sébastien Béreau (Paris). Foi aluno da classe de Direção da

Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a orientação de Jean-Marc Burfin.

Foi Maestro Adjunto da Orquestra da Juventude Musical Portuguesa e Assistente de Direção

da Concert Orchestra de Cincinnati. Como maestro convidado dirigiu diversas orquestras e

coros em Portugal, Espanha, França e nos Estados Unidos da América.

Desde 1987 tem participado, como monitor, em diversos Cursos de Direção Coral e tem sido

Diretor Musical de peças teatrais.

Foi Diretor Artístico do Festival Internacional de Música de Aveiro entre 2000 e 2004 e

desempenhou o cargo de Coordenador Artístico da Orquestra Sinfónica Portuguesa e do Coro

do Teatro Nacional de S. Carlos entre 2002 e 2003.

Em 2006 criou o Estúdio de Ópera de Centro, projeto que tem desenvolvido importante

atividade formativa e tem realizado por todo o país produções de ópera que incluem, para além

da apresentação de importantes óperas de repertório, produções em português, ópera

portuguesa e ópera para crianças.

Atualmente é diretor do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.

Orquestra Filarmonia das Beiras

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A Orquestra Filarmonia das Beiras (OFB) deu o seu primeiro concerto no dia 15 de Dezembro

de 1997, sob a direção de Fernando Eldoro, seu primeiro diretor artístico. Criada no âmbito de

um programa governamental para a constituição de uma rede de orquestras regionais, tem

como fundadores diversas instituições e municípios da região das beiras, associados da

Associação Musical das Beiras, que tutela a orquestra.

A OFB é composta por 23 músicos de cordas de diversas nacionalidades e com uma média

etária jovem e, desde 1999, é dirigida artisticamente pelo Maestro António Vassalo Lourenço.

Norteada por princípios de promoção e desenvolvimento da cultura musical, através de ações

de captação, formação e fidelização de públicos e de apoio na formação profissionalizante de

jovens músicos, democratizando e descentralizando a oferta cultural, a OFB tem dado

inúmeros concertos, além de desenvolver frequentes e constantes atividades pedagógicas

(programas pedagógicos infanto-juvenis, cursos internacionais vocais, instrumentais e de

direção de orquestra, etc.). Também sob estes princípios, apresenta, desde 2006, produções

de ópera diversas (infantil, de repertório ou portuguesa).

Do seu vasto histórico de concertos constam participações nos principais Festivais de Música

do país (Algarve, Aveiro, Coimbra, Estoril, Évora, Gaia, Guimarães, Leiria, Lisboa, Maia,

Óbidos, Porto, Póvoa de Varzim, Festa da Música e Dias da Música do Centro Cultural de

Belém) e do estrangeiro (Festival de Guyenne, França, em 1998, Festival de Mérida, Espanha,

em 2004, Concurso Internacional de Piano de Ferrol, Espanha, como orquestra residente, em

2007) ou importantes cooperações e co-produções com outros organismos artísticos. São

estes os casos de espetáculos no Coliseu de Recreios de Lisboa (com a companhia Cirque du

Soleil, em 2000) e no Coliseu do Porto (concertos Promenade); da interpretação da música de

Bernardo Sassetti para o filme “Maria do Mar” de Leitão de Barros, desde 2001; da execução

da ópera infantil “A Floresta”, de Eurico Carrapatoso, numa co-produção com o Teatro Nacional

de São Carlos, Teatro São Luís, Teatro Aveirense e Teatro Viriato, em 2004, reposta em 2008;

das colaborações com a Companhia Nacional de Bailado na produção dos bailados “Sonho de

uma Noite de Verão”, com o encenador Heinz Spoerli, em 2004 e, em 2006, “O Lago dos

Cisnes” de Piotr Tchaikowsky, ambos sob a direção de James Tuggle.

Ao longo da sua existência, a OFB tem sido regularmente dirigida por alguns maestros

estrangeiros e pelos mais conceituados maestros em atividade em Portugal e tem colaborado

com músicos de grande prestígio nacional e internacional, de onde se destacam os violinistas

Régis Pasquier, Valentin Stefanov e Wojciech Garbowski, os violoncelistas Irene Lima, Paulo

Gaio Lima, Teresa Valente Pereira e Aliaksandr Znachonak, os flautistas Patrick Gallois, Felix

Renggli e Istavn Matuz, os oboístas Pedro Ribeiro, Alex Klein e Jean Michel Garetti, os

pianistas Pedro Burmester, Jorge Moyano, António Rosado, Miguel Borges Coelho, Gabriela

Canavilhas, Adriano Jordão, Anne Kaasa, Valery Starodubrovsky e Valerian Shiukaschvili, os

guitarristas Carlos Bonell, Alex Garrobé, Aliéksey Vianna, Jozef Zsapka, Paulo Vaz de

Carvalho e Pedro Rodrigues, ou o saxofonista Henk van Twillert, assim como os cantores Elsa

Saque, Elisabete Matos, Isabel Alcobia, Luísa Freitas, Patrícia Quinta, Paula Dória, Margarida

Reis, Susana Teixeira, Carlos Guilherme, João Cipriano Martins, João Merino, Mário Alves,

Nuno Dias, Rui Taveira, Tiago Matos, Luís Rodrigues, Jorge Vaz de Carvalho, Armando

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Possante, José Corvelo ou José Carreras, sendo que dois concertos realizados, em 2009, com

este conceituadíssimo tenor constituirão, com toda a certeza, um marco para a história desta

orquestra. Simultaneamente, tem procurado dar oportunidade à nova geração de músicos

portugueses, sejam eles maestros, instrumentistas ou cantores.

Do repertório da OFB constam obras que vão desde o Século XVII ao Século XXI, tendo a

Direção Artística dado particular importância à interpretação de música portuguesa, quer ao

nível da recuperação do património musical, quer à execução de obras dos principais

compositores do século XX e XXI. Aí se incluem estreias de obras e primeiras audições

modernas de obras de compositores dos Séculos XVIII e XIX. Neste contexto, da sua

discografia fazem parte orquestrações do compositor João Pedro Oliveira sobre Lieder de

Schubert, a Missa para Solistas, Coro e Orquestra de João José Baldi e as 3ª e 4ª Sinfonias de

António Victorino d’ Almeida, sob a direção do próprio (2009). Outras áreas musicais como a

música para filmes ou o teatro musical são também incluídas, de forma a chegar ecleticamente

ao público, através da colaboração com diversos artistas do panorama nacional onde se

incluem Maria João, Mário Laginha, Bernardo Sassetti, Dulce Pontes, David Fonseca, Nuno

Guerreiro, Mariza, Gilberto Gil, Carlos do Carmo, Alessandro Safina, Maria Amélia Canossa,

Nancy Vieira, Paulo Flores, Rui Reininho, Camané, Luís Represas, Carminho, João Gil, Boss

AC, Vitorino, Paulo de Carvalho, Rui Veloso ou James.

Ter 19 Nov 21h30

Fitas na Ria 2

A ria, a água, o homem, de Manuel Matos Barbosa + Bárbara, de Alfredo Tropa

Cinema | M/12 | 4€

Sala Principal | 150 Min.

Fitas na Ria é um ciclo de cinema promovido pelo grupo uariadeaveiro em colaboração com o

Cine-Clube de Avanca e o Teatro Aveirense. O ciclo pretende mostrar um pequeno conjunto de

filmes realizados na Ria de Aveiro e promover um debate sobre os mesmos e a forma como a

Ria é retratada.

Com a presença do realizador Manuel Matos Barbosa (Cine-Clube de Avanca) para um debate.

A ria, a água, o homem…

O preto e branco desenham os três elementos, animando coisas comuns num sentido poético

da imagem.

Curta-metragem Realizador – Manuel Matos Barbosa Duração – 5’ Produtor – António C. Valente Distribuidor – Cine-Clube de Avanca / Filmógrafo Portugal

Bárbara

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Bárbara, conta a história de um emigrante, cheio de ideias novas e a tensão que desenvolve

em relação aos moliceiros, renitentes à mudança.

Longa-metragem Realizador – Alfredo Tropa Duração – 136’ Produtor – Jaime Campos Actores - Afonso Praça, António Feio, Artur Semedo, Celso Sacaveno, Ellen Matt, Estrela Novais, João Enes, José Silva, Josefina Ungaro, Júlio Cardoso, Manuela de Melo, Mário Sancho Orlando Costa Distribuição - RTP Portugal

Qua 20 Nov 21h30

Paluí - Concerto de Jazz

Helena Caspurro, Ensemble e convidados

Festivais de Outono

Música | M/3 | Público Geral 10€ | Comunidade UA 7€

Sala Principal | 80 Min.

Apresentação e lançamento do terceiro álbum de Helena Caspurro.

Chorinho, Foge Rato!, Coisa Preta, Menino com Bicho... são estas e mais histórias que Helena

Caspurro cria, conta e (en)canta neste seu novo álbum, Paluí, em estreia nos Festivais de

Outono, uma edição que celebra os 40 anos da Universidade de Aveiro.

Com sonoridades quentes, mescladas com balanços jazzísticos interpretados ao piano pela

autora, num formato desta vez instrumentalmente diversificado, Paluí, mais uma palavra

inventada, é uma viagem pelo imaginário da infância, para os adultos, podendo ser visualizado

num filme feito também por crianças. Afinal, sobre o Paluí, diz a Mulher Avestruz: ... só se

chega lá de ouvido. Se queres saber o que é o Paluí... põe o teu dedo aqui. Aqui!

Um concerto para se experimentar.

Paluí

Helena Caspurro - piano, voz, composição, letra, arranjos, direção artística

Brendan Hemsworth – Bateria e arranjos

António Aguiar (Togu) – Contrabaixo

Arnaldo Fonseca (Nocas) – Acordeão

António Pedro Neves (AP) - Guitarra acústica e elétrica

Diana Basto e António Miguel (Tomi) – Back-vocals

Convidados especiais:

Pedro Almeida – Teclados eletrónicos e arranjo do Menino com Bicho

Mário Santos - Saxofone

Isabel Alcobia

Biografia Helena Caspurro

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Pianista, natural do Porto, onde vive, deixa ‘estragar’ a sua formação clássica de raiz pelos

meandros do Jazz, tornando-se numa das poucas mulheres portuguesas com trabalhos de

originais inspirados naquelas sonoridades.

É docente na Universidade de Aveiro, tendo colaborado alguns anos com a Universidade Nova

de Lisboa.

O tema da improvisação na aprendizagem, ao qual dedicou, de maneira pioneira no país, a sua

dissertação de doutoramento (2006), é um dos objetos de eleição na orientação dos assuntos

que desenvolve enquanto professora.

É frequentemente convidada para a direção artística e pedagógica de workshops para

crianças, jovens ou professores de música.

Um Sonho Americano foi dos mais empolgantes projetos que dirigiu no âmbito do Serviço

Educativo da Casa da Música, tendo resultado num espetáculo musical e cénico apresentado

na sala Suggia para comemorar o dia Mundial da Criança.

Foi recentemente convidada pelo mesmo Serviço desta instituição para dirigir e realizar o Em

Canto Se Conta o Natal, com quatro concertos previstos para dezembro próximo.

Artisticamente, gosta de (re)inventar e (re)criar num género que carateriza ironicamente como

piano acompanhado, usando a voz para a dupla.

Para além de Paluí, seu terceiro CD de originais cujo lançamento no mercado está previsto

para 2 de dezembro próximo, editou, a solo, Mulher Avestruz (2003), que contou com uma

edição especial comemorativa dos 30 anos da Universidade de Aveiro, e, Colapsopira (2009),

onde participa a percussionista Elizabeth Davis, apresentando-os em diversos concertos pelo

país.

A sua música, estruturada sobretudo em torno da Canção e do texto poético escrito em

português – também este quase sempre da sua lavra – carateriza-se pela presença da

improvisação e da fusão estilística: Jazz, Blues, Pop, Bossa Nova, Fado… matriz que mantém

no seu novo álbum, Paluí, desta vez num formato instrumentalmente mais diversificado, onde

colaboram músicos como Brendan Hemsworth, Telmo Marques, António Aguiar (Togu),

Arnaldo Fonseca (Nocas), Carlos Mendes, Andrés Tarabbia (Pancho), Mário Santos, José

Lima, Pedro Almeida, Luís Trigo, Filipe Monteiro, Nuno Aragão, António Miguel (Tomi), Diana

Basto, Inês Lamela, Quarteto em Si, bem como, Mário Barreiros e António Pinheiro da Silva na

mistura e masterização.

‘Se…’, tema do seu último álbum e que fez parte da banda Sonora da Telenovela Deixa que Te

Leve (TVI), continua a ser ouvido na Rádio, sobretudo na Antena 1, assim como o seu último

álbum que, sendo elogiado pela crítica, recebeu recentemente destaque no programa Paixões

Cruzadas, de A. Macedo e A. Cartaxo (Antena 1) e Cinco Minutos de Jazz, de José Duarte

(Antena 1) – que lhe dedicou cinco programas consecutivos (18 a 22 de março 2013).

Foi uma das performers convidadas para o TedxAveiro, realizado em maio do ano passado no

Centro de Congressos da mesma cidade, onde teve oportunidade de apresentar de forma

interativa com o público dois dos temas do novo álbum.

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Com o objetivo de integrar na sua obra públicos mais jovens, executou-os ainda com crianças

em workshops que orientou na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, em julho de 2012,

no âmbito do projeto Opus Tutti (Companhia de Música Teatral).

A interação com o público em contexto de espetáculo, fazendo-o participar com voz, corpo ou

até mesmo execução instrumental (ao piano ou em metalofones preparados, jogos de sinos,

instrumentos menos convencionais, etc), é um dos aspetos que tem procurado desenvolver no

âmbito das suas atuações ao vivo, inspirada em analogias que encontrou com a experiência

educativa realizada durante vários anos com crianças, razão que a levou em junho passado a

apresentar em Porto Alegre, no congresso Performa, uma conferência-recital dedicada ao

tema.

Um filme sobre o Paluí, que acompanha o CD e que vai ser apresentado em estreia neste

concerto, foi especialmente criado pela mão do realizador Carlos Silva, do Cine Clube de

Avanca e do designer Pedro Carvalho de Almeida, docente do DeCA, constituindo o resultado

da animação de um conjunto de desenhos que um grupo de crianças dos 4 aos 12 anos de

idade representou a partir da audição e leitura daquela obra.

Paluí, que nestes festivais se apresenta em pré-lançamento e estreia, vai ser exibido na RDP

por José Duarte no Cinco Minutos de Jazz a 27 de novembro. Foi nomeado CD Antena 1

Sex 22 Nov 21h30

Concerto de encerramento dos Festivais de Outono

Clássicos do séc. XX: Petrouchka de Stravinsky, As quatro últimas canções de Richard

Strauss e o poema sinfónico Paraísos Artificiais de Luís de Freitas Branco

Música | M/3 | Público Geral: Plateia 10€, Balcão 8€ | Comunidade UA: Plateia 7€, Balcão 5€

Sala Principal | 90 Min. (c/ intervalo)

O Maestro Luís Carvalho dirige a Orquestra Filarmonia das Beiras, juntamente com as

Orquestras de Sopros e Cordas do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de

Aveiro, no concerto de encerramento dos Festivais de Outono. A soprano Dora Rodrigues

estará presente neste concerto de exaltação de clássicos do século XX.

Programa:

- Luís de Freitas Branco (1890-1955) – Paraísos Artificiais

- Richard Strauss (1864-1949)

Quatro Últimas Canções

1. "Frühling" ("Primavera" - Autoria: Hermann Hesse)

Composta em 20 de julho de 1948

2. "September" ("Setembro" - Autoria: Hermann Hesse)

Composta em 20 de setembro de 1948

3. "Beim Schlafengehen" ("Going to Sleep" - Texto: Hermann Hesse)

Composta em 4 de agosto de 1948

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4. "Im Abendrot" ("Evening" - Texto: Joseph von Eichendorff)

Composta em 6 de maio de 1948

- Igor Stravinsky (1882-1971) – Petrushka

Part I - The Shrovetide Fair / Parte I - A Feira do Entrudo

I. Introduction (at the Shrovetide Fair) / I. Introdução (na Feira do Entrudo)

II. The Crowds / II. As Multidões

III. The Charlatan's Booth / III. A Barraca do Charlatão

IV. Russian Dance / IV. Dança Russa

Part II - Petrushka's Cell / Parte II – A Cela de Petrushka

I. Petrushka's Cell / I. A Cela de Petrushka

Part III - The Moor's Room / Parte III - O Quarto do Mouro

I. The Moor's Room / I. O Quarto do Mouro

II. Dance of the Ballerina / II. Dança da Bailarina

III. Waltz - The Ballerina & the Moor / III. Valsa - A Bailarina & o Mouro

Part IV - The Shrovetide Fair (Evening) / Parte IV - A Feira do Entrudo (Noite)

I. The Shrove-Tide Fair (Near evening) / I. A Feira do Entrudo (perto da noite)

II. Dance of the Wet Nurses / II. Dança das Amas de leite

III. Dance of the Peasant and the Bear / III. Dança do Camponês e do Urso

IV. Dance of the Gypsy Girls/ IV. Dança das Meninas Ciganas

V. Dance of the Coachmen and Grooms / V. Dança dos Cocheiros e dos Noivos

VI. The Masqueraders / VI. Os Mascarados

VII. Conclusion (Petrushka's Death)/ VII. Conclusão (Morte de Petrushka)

Ficha Artística:

Orquestra Filarmonia das Beiras

Orquestras de Sopro e de Cordas do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade

de Aveiro

Dora Rodrigues (soprano)

Luís Carvalho (maestro)

Biografias:

A Orquestra Filarmonia das Beiras (OFB) deu o seu primeiro concerto no dia 15 de

dezembro de 1997, sob a direção de Fernando Eldoro, seu primeiro diretor artístico.

Criada no âmbito de um programa governamental para a constituição de uma rede de

orquestras regionais, tem como fundadores diversas instituições e municípios da região das

beiras, associados da Associação Musical das Beiras, que tutela a orquestra.

A OFB é composta por 23 músicos de cordas de diversas nacionalidades e com uma média

etária jovem e, desde 1999, é dirigida artisticamente pelo Maestro António Vassalo Lourenço.

Norteada por princípios de promoção e desenvolvimento da cultura musical, através de ações

de captação, formação e fidelização de públicos e de apoio na formação profissionalizante de

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jovens músicos, democratizando e descentralizando a oferta cultural, a OFB tem dado

inúmeros concertos, além de desenvolver frequentes e constantes atividades pedagógicas

(programas pedagógicos infantojuvenis, cursos internacionais vocais, instrumentais e de

direção de orquestra, etc.).

Também sob estes princípios, apresenta, desde 2006, produções de ópera diversas (infantil, de

repertório ou portuguesa).

Do seu vasto histórico de concertos constam participações nos principais Festivais de Música

do país (Algarve, Aveiro, Coimbra, Estoril, Évora, Gaia, Guimarães, Leiria, Lisboa, Maia,

Óbidos, Porto, Póvoa de Varzim, Festa da Música e Dias da Música do Centro Cultural de

Belém) e do estrangeiro (Festival de Guyenne, França, em 1998, Festival de Mérida, Espanha,

em 2004, Concurso Internacional de Piano de Ferrol, Espanha, como orquestra residente, em

2007) ou importantes cooperações e coproduções com outros organismos artísticos. São estes

os casos de espetáculos no Coliseu de Recreios de Lisboa (com a companhia Cirque du Soleil,

em 2000) e no Coliseu do Porto (concertos Promenade); da interpretação da música de

Bernardo Sassetti para o filme “Maria do Mar” de Leitão de Barros, desde 2001; da execução

da ópera infantil “A Floresta”, de Eurico Carrapatoso, numa coprodução com o Teatro Nacional

de São Carlos, Teatro São Luís, Teatro Aveirense e Teatro Viriato, em 2004, reposta em 2008;

das colaborações com a Companhia Nacional de Bailado na produção dos bailados “Sonho de

uma Noite de Verão”, com o encenador Heinz Spoerli, em 2004 e, em 2006, “O Lago dos

Cisnes” de Piotr Tchaikowsky, ambos sob a direção de James Tuggle.

Ao longo da sua existência, a OFB tem sido regularmente dirigida por alguns maestros

estrangeiros e pelos mais conceituados maestros em atividade em Portugal e tem colaborado

com músicos de grande prestígio nacional e internacional, de onde se destacam os violinistas

Régis Pasquier, Valentin Stefanov e Wojciech Garbowski, os violoncelistas Irene Lima, Paulo

Gaio Lima, Teresa Valente Pereira e Aliaksandr Znachonak, os flautistas Patrick Gallois, Felix

Renggli e Istavn Matuz, os oboístas Pedro Ribeiro, Alex Klein e Jean Michel Garetti, os

pianistas Pedro Burmester, Jorge Moyano, António Rosado, Miguel Borges Coelho, Gabriela

Canavilhas, Adriano Jordão, Anne Kaasa, Valery Starodubrovsky e Valerian Shiukaschvili, os

guitarristas Carlos Bonell, Alex Garrobé, Aliéksey Vianna, Jozef Zsapka, Paulo Vaz de

Carvalho e Pedro Rodrigues, ou o saxofonista Henk van Twillert, assim como os cantores Elsa

Saque, Elisabete Matos, Isabel Alcobia, Luísa Freitas, Patrícia Quinta, Paula Dória, Margarida

Reis, Susana Teixeira, Carlos Guilherme, João Cipriano Martins, João Merino, Mário Alves,

Nuno Dias, Rui Taveira, Tiago Matos, Luís Rodrigues, Jorge Vaz de Carvalho, Armando

Possante, José Corvelo ou José Carreras, sendo que dois concertos realizados, em 2009, com

este conceituadíssimo tenor constituirão, com toda a certeza, um marco para a história desta

orquestra.

Simultaneamente, tem procurado dar oportunidade à nova geração de músicos portugueses,

sejam eles maestros, instrumentistas ou cantores.

Do repertório da OFB constam obras que vão desde o Século XVII ao Século XXI, tendo a

Direção Artística dado particular importância à interpretação de música portuguesa, quer ao

nível da recuperação do património musical, quer à execução de obras dos principais

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compositores do século XX e XXI. Aí se incluem estreias de obras e primeiras audições

modernas de obras de compositores dos Séculos XVIII e XIX.

Neste contexto, da sua discografia fazem parte orquestrações do compositor João Pedro

Oliveira sobre Lieder de Schubert, a Missa para Solistas, Coro e Orquestra de João José Baldi

e as 3ª e 4ª Sinfonias de António Victorino d’ Almeida, sob a direção do próprio (2009).

Outras áreas musicais como a música para filmes ou o teatro musical são também incluídas, de

forma a chegar ecleticamente ao público, através da colaboração com diversos artistas do

panorama nacional onde se incluem Maria João, Mário Laginha, Bernardo Sassetti, Dulce

Pontes, David Fonseca, Nuno Guerreiro, Mariza, Gilberto Gil, Carlos do Carmo, Alessandro

Safina, Maria Amélia Canossa, Nancy Vieira, Paulo Flores, Rui Reininho, Camané, Luís

Represas, Carminho, João Gil, Boss AC, Vitorino, Paulo de Carvalho, Rui Veloso ou James.

As Orquestras do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro são

constituídas pelos alunos instrumentistas dos cursos de Licenciatura e Mestrado em Música, e

incluem-se nos planos curriculares dos respetivos cursos. Instituídas em 2005 com o objetivo

de oferecer aos alunos formação em contexto de prática de conjunto, abordam repertório

específico para sopros e para cordas, juntando-se em momentos específicos durante o ano

letivo para abordar o grande repertório sinfónico e coral-sinfónico.

Colaboram regularmente com o Coro do Departamento de Comunicação e Arte da

Universidade de Aveiro e com a Orquestra Filarmonia das Beiras, tendo-se apresentado em

atuações não só em Aveiro, como na Figueira da Foz, Vila Nova de Gaia, Ílhavo, Lagos, Lousã,

Oliveira de Azeméis, Oliveira do Bairro, Peniche e Sever do Vouga.

Dora Rodrigues nasceu em Braga.

Diplomou-se no Conservatório Calouste Gulbenkian de Braga, completou a licenciatura na

Escola Superior de Música do Porto com Oliveira Lopes, prosseguiu os seus estudos na Côte

d’Azur com Ileana Cotrubas, em Itália com Enza Ferrari e em Espanha com Elisabete Matos.

Posteriormente, integrou o European Opera Center em Liverpool e, recentemente, o European

network of Opera Academies em Varsóvia. Estreou-se com o Círculo Portuense de Ópera no

Coliseu do Porto.

No Teatro S. Carlos destacam-se as participações de Elisetta (Il Matrimonio Segreto), Echo

(Ariadne auf Naxos), papel que cantou também em Modena e Ferrara, a protagonista de “Four

Saint in Three Acts” de Virgil Thomson sob a direção cénica de Bob Wilson, a participação na

Tetralogia “Anel de Nibelungo” de Wagner, produção criada por Graham Vick, Magda (La

Rondine), assim como em vários concertos integrados no âmbito das Temporadas Sinfónicas.

Da sua atividade destaca-se a participação no “Festival Les Jeunes Ambassadeur – Montreal”

realizado no Canadá e a sua estreia na ópera “D. Chisciotte” de Manuel Garcia no Teatro de la

Maestranza de Sevilha, produção lançada em CD pela etiqueta andaluza Almaviva e distribuído

por Diverdi. Em 2010 gravou com a Royal Liverpool Philharmonic “Il Segreto di Susanna” Wolf-

Ferrari sob a direção musical de Vasily Petrenko para a Avie Records, lançada no mercado

pela Presto Classical.

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Apresentou-se com a European Union Youth Orchestra em Londres com Laurent Pillot,

concerto de aniversário da União Europeia gravado ao vivo pela etiqueta “The Classical

Recording Company”. Estreou-se na ópera “Die Drei Pintos” de Weber na Fundação

Gulbenkian sob a direção de Lawrence Foster.

Foi selecionada para participar no conceituado BBC-Cardiff Singer of the World, onde se

apresentou com a Welsh National Orchestra em St. David’s Hall sob a direção de Paul Daniel.

Participou no lançamento da série “Os Maias”, pela Rede Globo, inspirada no romance de Eça

Queirós, no Rio do Janeiro. Integra o L’Effetto Ensemble, projeto de câmara com o guitarrista

Rui Gama, onde se destaca a gravação para a Antena 2 no Centro Cultural de Belém.

Cantou ao lado de Josep Carreras em 2003 num tributo em sua homenagem na cidade de

Coimbra, sob a direção do maestro Ferreira Lobo, e em 2012 com a Orquestra Fundação

Estúdio de Guimarães dirigida por David Gimenez.

Foi-lhe atribuído o Prémio "Ribeiro da Fonte" - 2002 pelo Ministério da Cultura, o Galardão

Música na VIII Edição dos Galardões “A Nossa Terra” e foi condecorada pelo Município de

Braga com a Medalha de Mérito em 2012.

Sáb 23 Nov 22h00

O Intruso

Porque Marco Horácio ‘Não Tem Nada a Perder”

Teatro | M/6 | Plateia 12€ | Balcão 10€

Sala Principal | 75 Min.

Depois de longos anos em retiro espiritual num bungalow na Reserva Naturista de

Idanha‐a‐Nova, o irreverente (quase a roçar o rabino) Marco Horácio está de volta aos palcos.

‘O Intruso’ é o espetáculo que marca o regresso de Marco Horácio aos palcos do Teatro num

registo de humor e representação. E porquê? Porque o país precisa. E Marco Horácio também,

que isto não está fácil para ninguém. Mas a verdade é que com a crise que atravessamos,

alguém tem de arranjar soluções. Alguém tem de se impor como líder e ajudar as pessoas.

Enquanto essa pessoa não aparece, Marco Horácio vai tentar fazê‐lo.

Ele ou um intruso (?) vai fazer refletir. Vai descortinar maneiras de os portugueses olharem a

crise de frente. Até os estrábicos. Vai mostrar pequenos truques para fazer face à falta de

dinheiro, à falta de perspetivas e à falta de noção de quem usa t‐shirts de alças. Mas, mais

importante, vai apresentar e explicar a grande solução para crise: o conceito de low-cost.

Nesta peça Marco Horácio ou o Intruso (?) vai demonstrar como o low‐cost pode ser aplicado

nas mais pequenas e variadas coisas do quotidiano. Desde a namorada low-cost, aos sogros

low‐cost, nada parece impossível aos olhos deste gentil‐homem e benfeitor comediante.

Infelizmente, como um espetáculo de stand‐up comedy tem no mínimo uma hora, também vai

ter de fazer piadas! Desculpem.

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‘O Intruso’, um espetáculo de humor, música, sapateado e até magia. Só comédia é que,

pronto…

Para o encenar Marco Horácio convida Sónia Aragão. Uma das encenadoras de eleição

daquele que considera o seu mestre de palco: António Feio.

`O Intruso` é um desafio a que o ator se propôs para a próxima temporada artística. E sobre as

motivações que o trazem de regresso aos palcos a solo, Marco Horácio diz:

"-Não fui eu que decidi voltar a pisar as tábuas empoeiradas do teatro, mas sim a necessidade

perante este momento difícil que se vive, de trazer um pouco de esperança para o presente e

porque de facto, nenhum de nós, neste momento tem nada a perder. O importante é termos a

noção de que temos tudo a ganhar e que provavelmente o precisamos está mesmo ao nosso

lado. Abracem-se, brinquem mais com quem vos rodeia, oiçam mais quem vos está próximo,

digam o que sentem aos que mais amam! Isto nada nem ninguém vos pode tirar o taxar. O

meu convite é simples: vamos rir na cara da crise!”

Ficha Artística/ Técnica:

Texto: Sem Nada a Perder

Actor: Marco Horácio

Escrito por:

Frederico Poiares

Henrique Dias

Roberto Pereira

Co-autor: Marco Horácio

Encenação: Sónia Aragão

Produção Executiva: Ana Teresa Soares

Som: Luis Ramos/Jorge Pina

Direção de Produção: Ana Soares Produções Lda

Imagem: Apertinance

Grafismos: MUNIQUE /Mónica Santos

Links:

Descarregar Imagem: https://www.dropbox.com/s/iaus7xtdf14xpgn/sem_nada_1_HR.tif

http://youtu.be/RWGSpDpMJsg

https://www.facebook.com/pages/Intruso-Marco-Horacio/581105631950909?ref=hl

Biografia:

Marco Horácio nasceu a 6 de Janeiro de 1974 na Alemanha.

No panorama artístico nacional é: apresentador, ator, humorista, criador e intérprete do

personagem Rouxinol Faduncho.

É acima de tudo um excelente entertainer que tem ao longo dos anos conquistado o público

português através da televisão e de um trabalho constante de apresentações ao vivo pelos

palcos de norte a sul do país.

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Frequentou o curso de Teatro na Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa, e nos anos

seguintes participou em várias peças teatrais, das quais se podem referir:

“Não há nada que se coma” (1995),

“Bom Dia Benjamim” (1998), com encenação de António Feio e, no mesmo ano, “As aventuras

de João sem medo”, onde para além de ator foi responsável pela direção artística.

Ainda no teatro, participa em “O Quebra‐nozes” (1999), apresentado no Centro Cultural de

Belém, e em “Popcorn” (2000), com encenação de António Feio, no Teatro Villaret. Dois anos

depois, apresenta pela primeira vez ao público o espetáculo “Manobras de Diversão”.

No cinema participou em curtas‐metragens e em telefilmes. Alguns dos trabalhos em que

Marco Horácio participou estão ainda bem vivos na memória dos portugueses como: “O Filme

Da Treta” com António Feio e José Pedro Gomes e “Arte de Roubar” um filme de Leonel Vieira.

Em televisão tem uma capacidade transversal da representação à apresentação. Desde 1995

passa por séries televisivas como: “O Lampião da Estrela” (SIC), “O Fura‐Vidas” (SIC), “O

Bairro da Fonte” (SIC), “Pensão Estrela” (SIC) e “Médico de Família” (SIC), “Manobras de

Diversão” (SIC), “Camera Café” (RTP), “Equador” (TVI), “Família Mata” e finalmente “Rosa

Fogo”. Como apresentador esteve na frente de “Levanta-te RI” (2002 a 2005), de “Salve‐se

quem Puder”(2009/2010--‐SIC), “O Formigueiro”(SIC), foi criador de diretor artístico de Notícias

em 2ªMão (SIC) com Eduardo Madeira, “Ganha Num Minuto” na novela “Rosa Fogo” e

novamente como apresentador de “Formigueiro”.

No mundo da escrita estreou‐se com o livro “Como Tourear os espanhóis e Sair em ombros” e

editou ainda o livro Caixilhos e Laminados com Eduardo Madeira.

Em Rádio esteve durante 3 anos na rádio comercial com a Rúbrica “Caixilhos e Laminados”.

Faz ainda as dobragens nos principais filmes de animação: PANDA DO KUNG FU, Tartarugas

Ninjas e SHARK TALE.

Com “Rouxinol Faduncho”, gravou Cd’s e DVD e idealizou uma mini série para a RTP e

apresentou ainda dois musicais especiais ao Vivo (RTP /SIC). Desde 2006 dedicou-se ao vivo

exclusivamente ao projeto Rouxinol Faduncho, um musical humorístico, que conta com mais de

300 espetáculos e mais de 1 milhão de espectadores.

Dom 24 Nov 17h00

As Sete Trompetas do Apocalipse

Banda Amizade | Coro de Santa Joana | Orfeão de Águeda | Orfeão de Bustos | Coro da

Casa do Povo do Troviscal | Coral Oásis | Coro Espranjar

Música | M/3 | Plateia 7,5€ | 25€ Bilhete Família (4 entradas) | Balcão 5€ | 16€ Bilhete Família

(4 entradas)

Sala Principal | 70 Min.

A Banda Amizade apresenta-se no concerto comemorativo do seu 179º aniversário

acompanhada por diversos grupos corais.

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Os mais diversos textos da bíblia, ao longo da história da música ocidental, têm servido de

inspiração e de mote para a criação das mais diversas obras para quase todos os

agrupamentos musicais. Com este tema como mote, a Banda Amizade, acompanhada por

diversos grupos corais, apresenta um repertório originalmente escrito para Banda e Coro.

Programa:

Tantum Ergo, de Carlos Marques

Las Siete Trompetas del Apocalipsis, de Oscar Navarro

Ficha Artística:

Direção Artística: Carlos Marques

Direção Coral: António Mário Costa, Sandra Morais, Susana Ferreira e Paulo Zé Neto

Ter 26 Nov 21h30

Hannah Arendt + Desta água

Margarethe von Trotta | Luís Diogo

Cinema | M/12 | 4€

Sala Principal | 123 Min.

Exibição com a presença de Luís Diogo, realizador da curta-metragem “Desta água”.

Hannah Arendt

Após assistir ao julgamento do nazi Adolf Eichmann, a filósofa política Hannah Arendt atreve-se

a escrever sobre o Holocausto em termos inauditos. O seu trabalho provoca imediatamente

escândalo, mas Arendt mantém-se firme ao ser atacada tanto por inimigos, quanto por amigos.

Longa-metragem Realizador – Margarethe von Trotta Duração – 113’ Actores - Axel Milberg, Barbara Sukowa, Janet McTeer, Julia Jentsch, Ulrich Noethen Distribuição – Alambique Alemanha

Desta água

Uma jovem mãe recorda um momento em que o comportamento agressivo do seu pai destruiu

um momento de inocente felicidade infantil. Mal ela sabe que está prestes a cometer o mesmo

erro com a sua própria filha…

Curta-metragem Realizador – Luís Diogo Duração – 10’ Actores - Margarida Carvalho, Leonor Ribeiro, João Seabra, Beatriz Martins. Produção – Cine-Clube de Avanca, Filmógrafo, Cine-Clube de Válega Distribuição – Cine-Clube de Avanca Portugal

Links:

Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=qeGg-ZwkCTA

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Imdb: http://www.imdb.com/title/tt1674773

Sex 29 Nov 10h00 | 14h00 [Escolas]

Sáb 30 Nov 16h00 [Famílias]

Branca de Neve no Gelo

Famílias: Plateia 12,5€ | Balcão 10€ | Escolas: 8€ | M/4

Sala Principal | 65 Min.

“Branca de Neve no Gelo” é uma criativa fusão da beleza da patinagem com diversas áreas

artísticas. Um espetáculo pleno de magia, cor, luz, movimento e muita alegria, proporcionado

por um talentoso conjunto de atores e patinadores profissionais.

Num reino fantástico de alegria e cor, vivia com o seu pai uma linda princesa de cabelos

negros e branca como a neve. Todos eram felizes até à chegada de uma misteriosa mulher

que consegue cativar o amor do Rei. A sua inveja e maldade vão levar a que Branca de Neve

viva peripécias e aventuras inimagináveis na companhia de alguns novos amigos.

Links:

Descarregar Imagem:

https://www.dropbox.com/s/a78ki82mn4adg6u/Branca%20Neve%20Cartaz.jpg

Sáb 30 Nov 21h00

Aveiro Salsa

Activarte

Dança | M/6 | 3€

Salão Nobre | 300 Min.

Uma noite de dança ao som dos ritmos latinos.

Aveiro é uma cidade multifacetada e dinâmica que está sempre atenta às mais diversas

tendências culturais.

A sua história com as culturas latino-americanas começou a sentir maior intimidade aquando

das vagas de emigração para países da América do Sul. A partir de 2003, e com a proliferação

do ensino das danças populares latino-americanas por toda a região, assistiu-se a uma grande

procura por estes conteúdos.

O crescente interesse pela música e danças latino-americanas levaram ao aparecimento de

várias escolas e locais de confraternização social que serviram de base para a formação de

uma comunidade de salseros.

A iniciativa Aveiro Salsa vai ao encontro dessa comunidade tendo como principais objectivos:

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- proporcionar noites de dança social;

- divulgar a música e a dança;

- promover esta forma de lazer na rotina cultural da cidade e da região.

Para além destas linhas orientadoras pretende-se continuar a fomentar o espírito de coesão

entre os diversos agentes que trabalham nesta área acreditando ser esse o segredo para o

sucesso.

Programa:

21h00-22h00 -> Salsa Lounge

22h00-22h30 -> Mini Aula com Professores Nuno & Rita

22h30-02h00 -> Noite social com show de Nuno & Rita e selecção musical de Hugo Leite

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DEZEMBRO’13

Ter 03 Dez 21h30

Histórias de amor duram apenas 90 minutos + Pão de Ul

Cinema | M/16 | 4€

Sala Principal | 100 Min.

Exibição com a presença dos realizadores da curta-metragem “Pão de Ul”.

Histórias de amor duram 90 minutos

Zeca (Caio Blat) é um escritor de 30 anos que, por não conseguir escrever, está no mais

completo ócio. Ele é casado há cinco anos com Júlia (Maria Ribeiro), uma professora que

sonha em fazer um curso em Paris. Um dia ele vê Júlia e uma amiga a entrarem em sua casa.

Zeca consegue observá-las através da janela e, ao vê-las apenas com roupas íntimas, passa a

acreditar que Júlia o está a trair com uma mulher. A ideia não sai da sua cabeça, mas ele não

lhe conta nada. Quando Júlia se aproxima de uma de suas alunas, Carol (Luz Cipriota), Zeca

passa a desconfiar que elas sejam amantes. Só que o ciúme aos poucos se transforma em

desejo e Zeca apaixona-se por Carol.

Longa-metragem

Realizador – Paulo Halm

Duração: 90’

Actores – Mara Ribeiro, Hugo Carvana, Caio Blat, Daniel Dantas, Luz Cipriota

Distribuidor – Nitrato Filmes

Origem - Brasil

Pão de Ul

“É preciso dar murros...” assim explica D. Ângela Terra, uma das poucas padeiras que ainda

faz o famoso “Pão de Ul” de forma artesanal. Através da sua voz, este documentário mostra a

rudeza, dificuldades e aventuras que noutros tempos as “padeirinhas de Ul” enfrentavam ao

produzir e distribuir o pão, a pé, a longas distâncias. Hoje, o seu processo puramente artesanal

de fabrico está praticamente perdido.

Documentário

Realizador – Igor Martins, Rosário Costa, Sara Petiz

Duração – 9’

Portugal

Links:

http://www.imdb.com/title/tt1609123

http://www.youtube.com/watch?v=kvjo5m5vbNo

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Sáb 06 Dez 21H30

Rock Sinfónico

Uma nova abordagem coral

Música | M/6 | 5€

Sala Principal | 50 Min.

O Orfeão de Barrô, apresenta a sua mais recente produção musical, onde serão interpretados

alguns dos temas mais célebres do rock português, numa versão para Coro, Combo Jazz e

Quarteto de Cordas.

Biografias:

Orfeão De Barrô

Não se pode falar da história do Orfeão de Barrô, sem referir o então denominado Centro

Cívico e Social ABARCA, hoje Centro Cívico Eng.º Adolfo Roque. Foi com a construção deste

Centro que nasceu a ideia do Orfeão de Barrô o qual deu os seus primeiros passos no dia

15/12/2000, com a iniciativa do saudoso Comendador Eng.º Adolfo Roque, o seu Fundador. O

Orfeão de Barrô, sob a batuta do diretor artístico Prof. Joaquim Branco, atuou, pela primeira

vez, aquando da inauguração do Centro Cívico e Social, a 29/6/2002.

A partir de então o Orfeão de Barrô atuou em inúmeras salas do Continente, Regiões

Autónomas dos Açores e Madeira e Espanha.

Em janeiro 2009 e a convite de Sua Ex.ª o Sr. Presidente da Republica, deslocou-se a Belém,

para aí cantar as Janeiras. No dia 9 de janeiro de 2010, o Orfeão de Barrô fez o lançamento

oficial do seu 1ºCd, intitulado “Momentum Perpetuum”. Nesse mesmo lançamento e pela

primeira vez atuaram o “Ensemble Vocal do Orfeão de Barrô”, que é constituído por jovens

coralistas do nosso Orfeão.

Pela primeira vez em novembro de 2010, o Orfeão de Barrô, realizou o Concerto Adolfo Roque,

evocando assim a data de nascimento do seu fundador e mecenas, passando a organizar

anualmente um concerto em junho, (data da fundação da ABARCA e do Orfeão de Barrô) e em

novembro o Concerto em homenagem ao seu Fundador.

A 6 de janeiro de 2012 e a convite da Assembleia da Republica Portuguesa, o Orfeão de Barrô

cantou “As janeiras” no Parlamento, tendo sido elogiada a sua atuação pela Presidente

daquele Órgão, bem como dos deputados, funcionários e demais convidados presentes.

Em 2013, o Orfeão de Barrô, adquiriu ao compositor e maestro Luís Cardoso, várias arranjos

de peças de música ligeira portuguesa, preparando em exclusivo um concerto denominado

“CONCERTO ROCK SINFÓNICO”, que apresentou em estreia exclusiva no dia 11 de maio no

auditório do Centro Cívico Eng.º Adolfo Roque em Barrô, com um enorme sucesso, quer pela

qualidade de execução, quer pela originalidade do espetáculo apresentado.

Este espetáculo apresentado com coro e acompanhamento musical (Cordas, piano, e combo

jazz) está previsto ser realizado em várias salas de espetáculos do país, promovendo assim a

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musica coral e demonstrando aos espetadores, que é possível aliar a música coral a todos os

genros musicais e muito particularmente à música rock portuguesa.

O Orfeão de Barrô, representa a área cultural da ABARCA – Associação Barroense de Recreio

Cultura e Assistência, Instituição de Utilidade Pública.

Desde outubro de 2005, é seu diretor artístico, o Prof. Sérgio Brito.

Sérgio Brito | Maestro

Iniciou os seus estudos musicais aos 8 anos com seu pai na Casa do Povo de Águeda.

Ingressou no Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian em 1992, onde concluiu

o Curso Complementar de Piano. Ganhou vários prémios como pianista.

Frequentou vários cursos de técnica e interpretação pianística.

Realizou recitais a solo e em música de câmara em vários pontos do país. É Licenciado em

Ensino de Música, pelo Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.

Lecionou as disciplinas de acordeão e música de conjunto na Escola de Música da Casa do

Povo de Águeda, foi professor de piano e pianista acompanhador no Conservatório de Música

de Coimbra, dirigiu pela primeira vez o Coro Misto do Orfeão de Águeda, com apenas 14 anos,

no qual foi maestro principal de 1999 até novembro de 2005.

Atualmente, é professor de piano no Conservatório de Música de Águeda.

É maestro fundador do Coro da Delegação de Águeda da Cruz Vermelha Portuguesa, maestro

principal do Orfeão de Barrô, maestro fundador do Ensemble Vocal do Orfeão de Barrô e

acordeonista da Orquestra Juvenil da Casa do Povo de Águeda.

Em 2010, frequentou o Mestrado em Música, na área de Direção Coral, na Universidade de

Aveiro Desde então, e paralelamente à sua carreira docente, já realizou centenas de concertos

e espetáculos por todo o país e estrangeiro, bem como gravações para a rádio e televisão, na

qualidade de músico e maestro.

Sáb 07 Dez 21H30

Tiago Bettencourt

Música | M/6 | Plateia 14€ | Balcão 12€

Sala Principal | 80 Min.

Autor de várias composições de referência da nova música portuguesa, Tiago Bettencourt

apresenta um concerto onde revisita os temas mais marcantes do seu percurso.

Foi há 10 anos que embarcou naquela que seria a sua primeira aventura em estúdio, com

Toranja, marcando para sempre o panorama musical português. A riqueza da simplicidade dos

seus poemas e melodias depressa captou a atenção do público e se “Esquissos” foi um

sucesso de vendas, o álbum “Segundo” também não ficou aquém. Temas inesquecíveis como

“Carta” e “Laços” são indissociáveis das suas melodias e da sua voz marcante.

Já em 2006 os Toranja anunciam uma pausa prolongada. É então que Tiago Bettencourt parte

para o Canadá e tendo como banda de apoio os Mantha, grava o álbum “Jardim”, editado em

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2007 com o grande êxito "Canção Simples". Em 2010, é editado “Em fuga”com o single “Só

mais uma volta”. A mesma edição exclusiva CD DVD contém imagens inéditas de estúdio

durante a gravação de «Em Fuga», juntamente com uma filmagem de músicas do primeiro

álbum a solo do músico. O DVD resulta numa longa-metragem que acompanha vários

momentos da carreira do músico até ao presente álbum.

No final do ano de 2011 é editado o álbum, “Tiago na Toca e os Poetas”, um projeto à parte

que reúne uma série de poemas musicados por Tiago Bettencourt, bem como algumas versões

gravadas no verão de 2008, entre os álbuns “O Jardim” e “Em Fuga”. Neste álbum, que surge

acompanhado de um livro, Tiago o músico canta poemas de autores portugueses como

Florbela Espanca e José Carlos Ary dos Santos, na companhia de amigos, entre eles,

Carminho, Camané, Fernando Tordo, entre outros.

A 26 de Novembro de 2012 chega às lojas o mais recente trabalho de Tiago Bettencourt. O

regresso aos discos é também uma imensa celebração: reunido de convidados e munido dos

melhores momentos de uma carreira exemplar, «Acústico» assinala um percurso de uma

década de muitas experiências e sucesso, que não só revelou uma das maiores vozes

nacionais como trouxe um dos grandes autores da sua geração.

Registado num concerto único, em estúdio, em «Acústico» recria-se de forma simples e original

momentos incontornáveis como «Carta», o primeiro single, «Laços», «Canção Simples», «Só

Mais Uma Volta», entre muitos outros. Mas, na aventura de olhar o passado, «Acústico»

também apresenta as pistas para o futuro, através do inédito «Temporal».

«Acústico» nasceu num espetáculo íntimo, gravado no passado Verão, perante cerca de 60

pessoas. O álbum conta com duas colaborações de luxo: Lura e Jorge Palma. Segundo Tiago

Bettencourt, «este álbum é o que é: o conjunto das músicas que, desde o meu princípio como

músico, o grande público foi escolhendo como suas preferidas. Canções despidas e

rearranjadas, ao vivo, sem truques».

Ficha Artística:

Links:

Descarregar Imagem:

https://www.dropbox.com/s/pv6jtmd0fvmmvzz/Tiago%20Bettencourt_Paulo%20Moreira.jpg

Dom 08 Dez 11h00 | 16h00

Cinema de Animação [Famílias]

Cinema | M/4 | 3€

Sala Principal | 60 Min.

Estas sessões de cinema transportam os mais jovens para uma viagem no cinema de

animação português.

Programa:

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O reino do silêncio

Num reino onde o silêncio é lei, Gonçalo enfrenta tudo e todos para repor a normalidade.

Realização - Alunos Escola E. B. 2,3 Bento Carqueja

Produção - Agrupamento de Escolas, Bento Carqueja de Oliveira de Azeméis, Cine-Clube de

Avanca

O circo (Portugal – 7’50’’)

Um divertido dia no circo…

Argumento e animação - Orlando Sá Silva; Filipe Matos; Ricardo Matos; Maria Manuel Sousa

Victoria Alici; Yuliana Alici; André Rodrigues; João Pedro Silva

Música - L`Apprenti Sorcier, Paul Dukas

Produção - Escola EB2.3 Prof. Dr. Egas Moniz, Avanca - Cine-Clube de Avanca

O relógio de Tomás (Portugal – 8’)

O tempo não volta atrás, e bem lá atrás, ficam momentos aos quais não damos o devido valor.

Com a chegada de um relógio mágico, Tomás vai ter o privilégio de “mandar no tempo”.

Ou irá este ensiná-lo a viver?

Realizador – Cláudio Sá

O Gato de Oblomov (Holanda – 11’)

À noite, durante uma tempestade, duas senhoras encontram um pequeno gato maltratado, do

qual elas decidem tomar conta. A sua afeição pelo terno gato rapidamente as torna rivais, até

elas descobrirem que o gato se está a aproveitar da sua caridade.

Realizador – Hans Richter

Música – Danny Van Spreuwel

Produtor – Ruud den Dryver

A menina que só tinha uma orelha (Espanha - 13')

Todas as crianças têm dois olhos, um nariz, uma boca, dez dedos e duas orelhas, ou não?

Allegra vai descobrir que há crianças de todo tipo.

Realizador – Álvaro Leon

Produtor – Ruben Coca

A árvore misteriosa da minha infância (Rússia - 10')

Uma história sobre o crescimento, onde os sonhos de infância – recheados de criaturas

fantásticas de contos de fadas, mundos inexplorados e catástrofes terríveis – desempenham

um papel importante. Quando um rapazinho perde o seu brinquedo favorito – um pequeno urso

de peluche – é arrastado para dentro do mundo da sua infância. No entanto, se ele quiser

crescer, deve destruir este reino.

Realizador – Natalia Mirzoyan

Produção – Animation Studio "Petersburg"

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Obese blues (Suíça – 6’)

À hora da refeição, Frédérique vai ao frigorífico buscar uma cenoura. Na última fatia, ela tem a

horrível sensação de ter inchado. Ela vai a correr ao seu psiquiatra. Ele tranquiliza-a, conforta-a

e reforça a sua confiança. Mas isso não será suficiente…

Realizador – Jean-Marc Duperrex

Produtor – Nicolas Burlet

Produção – Nadasdy Film

Seg | Ter 09 | 10 Dez 10h00 | 14h00:

Cinema de Animação [Escolas]

Cinema | Escolas 2.º e 3.º Ciclo | 2€

Sala Principal | 70 Min.

Curtas-metragens de animação destinadas ao público escolar do 2.º e 3º ciclo de ensino.

Programa:

Zé e o pinguim (Portugal – 10’)

Os pais do Zé discutem continuamente, tornando a vida familiar num verdadeiro pesadelo. O

Zé só consegue desabafar com o seu amigo o Pinguim e é num desses dias azarados que

fogem de casa e se aventuram na feira montada na rua em frente. O Pinguim maravilhado com

tanta novidade acaba por provocar o caos, ao enfurecer uma das criaturas do comboio

fantasma - o Diabo.

Realização – Francisco Lança

Produção - Cineclube de Avanca

Lágrimas de um Palhaço (Portugal – 6’)

Esta é a história de um velho palhaço que leva uma vida rotineira e solitária. As decisões que

tomou aliadas ao acaso, conduziram-no até um presente infeliz.

Realizador – Cláudio Sá

Música – António Neves; Frederic Chopin; Moby; Zack Hemsey

Produção – Filmógrafo, Cineclube de Avanca

15 Bilhões de Fatias de Deus (Portugal – 9’)

Reza a História, que tudo começou com uma Grande Explosão. A questão é... porquê?

Realizador – Cláudio Jordão

Música – Joaquim Pavão

Vozes – Teresa Chaves, Carlos Duarte, Nelson Martins

Produção – KotoStudios, Cine-Clube de Avanca, Filmógrafo

A aula de natação (Bélgica – 10’)

Um jovem rapaz entra num novo mundo. A mãe de Jonas, de quatro anos, trá-lo à sua primeira

aula de natação. Jonas está com medo e quer ir para casa. Enquanto tentava fugir, cai na parte

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profunda e ninguém se apercebe. Enquanto flutua com as suas braçadeiras, tem de tentar

salvar-se.

Realizador – Danny De Vent

Música – Johan Derycke

Produtor – Annemie DeGryse

Casa de cubos (Japão – 12’)

A casa é uma espécie de “bloco”. Um avô, que lá vivia, costumava construir casas em cima

desta à medida que o nível da água subia.

Esta é a história sobre as suas memórias em família.

Realizador – Kunio Kato

Argumento – Kenya Hirata

Música – Kenji Kando

Produtor – Masanori Kusakabe, Yuko Shin

Porque não Branca de Neve, já agora! (França - 14’)

É uma história do amor infindável de uma rapariga de onze anos, Lata, pelo seu pai.

Lata está a preparar uma canção para uma peça da escola, organizada para celebrar o

próximo Dia do Pai. Isto faz com que ela observe o pai mais de perto do que de costume.

Numa tentativa de descrever os seus sentimentos o melhor que pode, lentamente ela começa

a desvendar os seus segredos escondidos.

Realizador – Joel Olivier

Produtor – Alexandre Charlet

Oh, Paris! (Ucrânia – 8’)

Ver Paris e…

Realizador – Oleksandr Shmygun

Argumento – Oleha Lebet

Fotografia – Sergey Kuzhelny

Produtor – Vladimir Sakun

Ter 10 Dez 21h30

Fitas na Ria 3

Sal duro sal, de Manuel Paula dias

Gente trigueira, de Vasco Branco

Espelho da cidade, de Vasco Branco

O Menino e o caranguejo, de Vasco Branco

Cinema | M/12 | 4€

Sala Principal | 90 Min.

Fitas na Ria é um ciclo de cinema promovido pelo grupo uariadeaveiro em colaboração com o

Cine-Clube de Avanca e o Teatro Aveirense. O ciclo pretende mostrar um pequeno conjunto de

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filmes realizados na Ria de Aveiro e promover um debate sobre os mesmos e a forma como a

Ria é retratada.

Debate no final da projeção com Rosa Alice Branco, Vasco Afonso Branco e Manuel Paula

Dias.

Sal duro sal

Realizador – Manuel Paula Dias

Duração – 16’

País - Portugal

Gente trigueira

Realizador – Vasco Branco

Duração – 13’’

País – Portugal

Espelho da cidade

Realizador – Vasco Branco

Duração – 7’

País – Portugal

O menino e o caranguejo

Realizador – Vasco Branco

Duração – 11’

País - Portugal

Sáb 14 Dez 21h30

A verdadeira história de Barbi

De José Pinto Correia

Teatro | M/12 | 1ª Plateia 12€ | 2.ª Plateia e Balcão 10€

Sala Principal | 80 Min.

O Regresso de “As Barbis”, 20 anos depois, uma alta comédia requintada que, divertindo, não

deixa de dizer muitas verdades.

“A Verdadeira História de Barbi”, de José Pinto Correia, parte de um universo anedótico

associado às “tias” portuguesas que encontramos algures entre Lisboa, Cascais e Sintra, mas

também em muitas outras cidades portuguesas, criticando-se de forma corrosiva, a vida de três

senhoras de meia idade da classe média–alta expondo as suas fantasias, ambições e

frustrações.

Porque se é certo que as personagens Tuxa, Kika e Babá (as três Barbis) vivem apoquentadas

pelo físico, pelas dietas, pelo dinheiro, a verdade é que elas são também mulheres afligidas

com a infidelidade dos maridos, com a solidão e com a constatação de um vazio existencial

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para o qual foram empurradas pelas circunstâncias de uma vida fútil e superficial.

Curiosamente testam os seus limites morais e afrontam os seus próprios princípios pessoais e

sociais, de forma solidária e de grande cumplicidade feminina, quando um mordomo “lindo de

morrer” aparece em cena, estimulando emoções e sentimentos há muito apaziguados ou

reprimidos.

A brincar, entre gargalhadas e outros momentos mais sérios, “A Verdadeira História de Barbi” é

uma alta comédia que, divertindo, não deixa de dizer muitas verdades.

O que chamaria você ao Germano? Um figo?…

As tias andam desorientadas com o novo empregado doméstico da BÁBÁ – O GER

(Germano). Uma delícia de rapazinho que provoca aqueles instintos que estão nos

animaizinhos… tá a ver? E a que alguns chamam de pecados, outros de figuras de sintaxe…

enfim! O que chamaria você ao Germano? Um figo?

A personagem Germano é interpretada pelo bailarino DIMA.

BABÁ, a nova rica do grupo, casada com um empresário de sucesso, com negócios em

Angola e o filho a estudar na China, é a mais atrevida das três tias. Louca e mazinha, não olha

a meios para atingir os fins. O marido está mais ausente do que presente… mas ela sabe como

passar o tempo!

TUXA, de excelentes famílias, conservadora e católica, vive momentos de aflição com

dificuldades financeiras e afoga nos chocolates as ansiedades e as frustrações. Apesar da

arrogância do marido, prefere acreditar no amor dele do que pôr em causa a moral e os bons

costumes.

KIKA, uma burguesa bem sucedida, vive obcecada com dietas e operações plásticas.

Deslumbrada entre o pedigree da TUXA e o dinheiro e determinação da BABÁ, alia-se a todas

as provocações, decidida que está em não deixar para amanhã as seduções que pode fazer

hoje.

Dizer mal faz bem à pele

20 anos depois o regresso aos palcos

de A VERDADEIRA HISTÓRIA DE BARBI

Uma comédia original de José Pinto Correia, que estreou em 1993, e que foi vista por mais de

700 mil espectadores, regressa aos palcos de novo pelo GRUPO CASSEFAZ, e com os

mesmos atores (Miguel Abreu, F. Pedro Oliveira e Paulo Ferreira) a desempenharem as

mesmas personagens: A TUXA, a BABÁ e a KIKA. Celebrando 20 anos sobre a estreia,

matam-se saudades e apresentam-se as personagens e a peça a todas as novas gerações de

espectadores que, à data da estreia , ainda eram umas crianças!

A ação da peça decorre em casa da BABÁ, uma tia nova rica, que recebe as amigas TUXA e

KIKA para uma tarde de má língua e compras. Inesperadamente, porém, as amigas descobrem

que a anfitriã esconde um empregado doméstico, o Germano. Jovem e cheio de charme,

Germano abala todos os melhores princípios morais das amigas, há muito desprovidas de

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atenção e carinho por parte dos maridos, desmascarando-se todo o jogo social! Não fosse

também A Verdadeira História de Barbi um retrato de um eterno Portugal do faz de conta e

da ostentação, das cunhas e dos favores!

A composição dos atores é outro motivo acrescido para o público assistir a este espetáculo. O

recurso ao “travestismo” é, aqui, entendido como expressão estética de questionação de

identidade e de crise social, com impacto não só sociocultural mas também político. Como

escrevia Eugénia Vasques no semanário Expresso, em 1993, “mais do que a parodização de

três estereótipos sociais femininos – uma Babá, uma Tuxa e uma Kika, personagens retiradas

de um imaginário socialmente “bem” e intelectualmente fútil – o que os criadores nos propõem

é, sob o ponto de vista do teatro, o confronto com a difícil composição de personagens

femininas mais espessas que a mera caricatura e, sob o ponto de vista humano, uma séria

reflexão sobre a solidão e a cumplicidade humana. Elas são também seres humanos

despedaçados, ocultados em comportamentos de manual, mulheres abandonadas à procura

do que o belo empregado doméstico afinal, sem esforço, lhes poderá oferecer: um momento de

atenção e uma hipótese de reconhecimento da sua feminilidade esquecida”.

Porquê o regresso de “As Barbis”?

• Sobretudo, porque cada vez mais pessoas nos perguntam: quando voltam a fazer As Barbis?

• Porque, passados 20 anos, desejamos regressar ao contacto com o público e viver

cumplicidades que fazem deste espetáculo muito mais do que uma simples comédia.

• As Barbis são, para muitos, sinónimo de divertimento crítico e inteligente, desafio a

convenções sociais, políticas e culturais de um Portugal que continua hipócrita, cinzento, snob

e novo rico.

“As Barbis” estão de volta porque:

Porque o país está uma neura! (Maria Anahory)

Porque é Verão e queremos rir! (Susana Sousa Pinto)

Porque são precisos outros tipos de humor e de comédia! (Odete Sampayo)

Há mais comédia para lá do Stand-up!!!! (Isabel Morgado)

Porque elas são “uns” queridos e compreendem muito bem as mulheres! (Maria José Costa)

Comentários da imprensa…

“esta peça, despida de qualquer artifício cénico, é um espetáculo que deve ser visto”,

aconselhava em 1993 o jornal Sete através da crítica Clara Nunes Correia.

“Barbis: ainda bem que voltaram”

“Um texto contundente, escorreito e eficaz”

“Um trabalho notável de composição dos atores”

“A representação só por si vale o espetáculo: os retratos das três personagens são perfeitos”

“Uma verdadeira lição de como o teatro pode divertir inteligentemente”

“Assim vale mesmo a pena ir ao teatro”

“Uma comédia hilariante”

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Ficha Artística / Técnica:

Texto: José Pinto Correia

Encenação: Alexandre de Sousa com recriação coletiva pelos atores

Coreografia: Recriação coreográfica coletiva a partir do original de Rui Nunes

Assistente coreográfico na reposição: Elisa Ferreira

Interpretação, por ordem de entrada em cena: F.Pedro Oliveira (Babá), Miguel Abreu (Tuxa),

Paulo Ferreira (Kika) e Dima (Germano).

Caraterização: Raquel Pavão ou Magali, Ruben Marques

Cabeleireiro: Paulo Cruz

Produção Executiva: Rita Sousa Guerreiro, Ruben Marques, Sofia Duarte, Miguel Abreu

Design gráfico: Luis Chimeno Garrido

Desenho de Luz: Gonçalo Costa

Som: Luís Soares

Operação de Som e Luz: Luís Soares

58ª produção do Grupo Cassefaz em parceria com a UAU

Links:

Descarregar Imagem:

https://www.dropbox.com/s/oqnda7hwuww43ui/titulo%20e%20pernas%20Barbis.jpg

www.cassefaz.com

José Pinto Correia, o autor, é médico de profissão, mas iniciou em 1991 uma colaboração

intensa com o Grupo Cassefaz para o qual escreveu: Cabaret das Virgens(1991), A Verdadeira

História de Barbi (1993), A Branca de Neve e os 5 Anões (1994), O Poder das Barbis (1995) e

2001-A Odisseia das Barbis (1999).

F. Pedro Oliveira (actor)

Iniciou-se no Teatro em 1985 no Grupo "ContraRegra". Mais tarde ingressa no Curso de

Formação de Actores da Escola Superior de Teatro e Cinema, que conclui em Julho de 1989.

Participou já em inúmeros Espectáculos donde se destaca: Dos Horácios e Curiácios à Noite,

com encenação de Antonino Solmer no Grupo "ContraRegra"; A Terceira Margem do Rio e

Bichos, ambos com encenação de João Brites, no Grupo de Teatro "O Bando"; Auto-Retrato e

A Festa, ambos com coreografia de Madalena Victorino, No Tempo em Que os Instrumentos

Falavam, criação colectiva com Joana Amorim e Joana Bagulho. Desde 1996 tem criado e

participado em espectáculos, ateliers e animações dedicados às crianças, nomeadamente nos

projectos Música para Pais e Filhos, O Livro Mágico, entre outros. Desde 2003 é director

artístico do projecto de teatro interactivo Salto no Escuro.

Miguel Abreu (actor e produtor)

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Estreou-se em 1984 em Deseja-se Mulher, encenação de Fernanda Lapa, no CAM-Fundação

Calouste Gulbenkian. Fundou e dirige desde 1987 a produtora cultural Cassefaz e é desde

1999 presidente da Academia de Produtores Culturais. Foi diretor do Maria Matos Teatro

Municipal (1999-2004), programador de teatro do Centro Cultural de Belém (2000-2004),

programador de teatro e diretor de produção de Faro-Capital Nacional da Cultura, 2005. Desde

2009 é diretor do Festival Todos-Caminhada de Culturas, para a Câmara Municipal de Lisboa.

Foi jurado do programa televisivo Toca a Mexer (SIC, 2012). Entre 1993 e 1999 dedicou-se

também às Barbis, que agora revisita.

Paulo Ferreira (actor)

De 1981 a 1993, integra o elenco da Comuna, como actor e como assistente de encenação de

João Mota a partir de 1986. Desde 1994 e até à data passa por várias experiências individuais,

como actor e como encenador. É autor de 11 peças de teatro e 1 guião para um filme,

realizado por Artur Ribeiro e exibido pela TVI. É também em 1994 que cria o projecto

"Educação, Cultura e Criação de novos Públicos", projecto global de orientação pedagógica a

projectos culturais, pontuais, realizados em Câmaras Municipais, Juntas de freguesias e

entidades privadas. Em 2000 aceita o convite da então NBP-produções televisivas,

actualmente PLURAL, para fazer a Direcção de Actores e Coordenação de Elenco de novelas

para televisão. Actualmente integra os quadros da Plural trabalhando no Departamento de

Elencos exercendo as funções de direcção nos castings e coordenação dos vários workshops

de interpretação.

Cassefaz

Primeira produtora cultural independente criada em Portugal em 1987, a Cassefaz tem sido

responsável por um conjunto de projetos artísticos, estruturais e de conceptualização, na área

da produção cultural em geral e do teatro em particular. Responsável e co-responsável pela

criação de estruturas como CENTA (Vila Velha de Ródão), Fórum Dança (Lisboa), Centro

Internacional de Teatro (Lisboa) ou Academia de Produtores Culturais (Lisboa). Também

responsável por projetos editoriais como a revista O Actor, Guia das Artes do Espetáculo I e II,

Guia das Artes Visuais e do Espetáculo, Carta Estratégica dos Teatros de Lisboa.

Simultaneamente foi produzindo dezenas de espetáculos de teatro que refletem preocupações

estéticas e de proximidade a diversos artistas e públicos. Muito atenta ao universo do feminino,

a Cassefaz tem sido responsável por um conjunto de espetáculos onde as mulheres são

protagonistas como: Salazar-Deus, Pátria, Maria; Amélia-Princesa de França, Rainha de

Portugal; Vieira da Silva Par Elle Même; O Último Minuto na Vida de S.; Amália em Nova

Iorque; Irmã Lúcia-Uma Oração. Neste contexto se inscreve, igualmente, a saga de As Barbis

ainda que, e curiosamente, seja um espetáculo interpretado só por homens.

O mesmo elenco, com os actores F. Pedro Oliveira, Miguel Abreu, Paulo Ferreira. O primeiro

texto, de 1993, revisto e atualizado. Novo Guarda Roupa. Novo look. Uma coisa mantém-se: a

certeza de que “dizer mal faz bem à pele”

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Vinte anos depois da estreia em Lisboa (Maio de 1993) de “A verdadeira história de Barbi”

(assim mesmo com i no fim) os atores Miguel Abreu, Paulo Ferreira e F. Pedro Oliveira voltam

a juntar‐se para dar, de novo, voz, corpo e alma às personagens Tuxa, Kika e Babá que, com

as suas peripécias, esgotaram, entre 1993 e 1999, os Teatros Maria Matos e Villaret e se

apresentaram de norte a sul do país em mais de 40 salas fazendo rir mais de 700 mil

espetadores. Alta comédia requintada, muito rara na produção dramática portuguesa!

O texto de José Pinto Correia, parte do universo anedótico associado às “tias” e critica, de

forma corrosiva, a vida de três senhoras de meia idade da classe média–alta de Lisboa

explorando as suas fantasias, ambições e frustrações. O contexto da intriga é o Portugal do faz

de conta e da ostentação, das cunhas e dos favores, das mulheres humilhadas pelos maridos,

da solidão feminina, da má-língua e da falsa moral sublinhando a hipocrisia com cinismo, de

forma hilariante.

Na plateia, as Barbis esperam poder contar com uma geração que as recorda, com carinho, e

com uma nova geração que as vai conhecer, pela primeira vez, e espantar‐se com os

pormenores da imitação extremada dos atores (na difícil composição de personagens

femininas mais espessas que a mera caricatura), com os quais a plateia se identifica

reconhecendo, sempre, nas personagens, uma familiar, amiga, colega ou conhecida muito

parecida. Por dentro e por fora...

Este é um espetáculo extremamente feminino que não deixa contudo de divertir os homens

que assim contactam com a maledicência e solidariedade feminina de um conjunto de

mulheres maduras de forma muito íntima.

Se não pode fazer plásticas aposte em 3 HORAS DE CARACTERIZAÇÃO diária

Dois caracterizadores (Raquel Pavão e Ruben Marques) e um cabeleireiro (Paulo Cruz)

encarregam-se de transformar os actores Miguel Abreu, Paulo Ferreira e F. Pedro Oliveira em

três sofisticadas senhoras da melhor sociedade. O processo diário de transformação dura

cerca de três horas. Milagres da caracterização, sem botox nem peelings! Excelente ocupação

para os tempos livres.

Dom 15 Dez 21h30

Concerto comemorativo do 40º Aniversário da Universidade de Aveiro

Orquestra Filarmonia das Beiras | Coro do DECA-UA

Música | M/6 | 1ª plateia 10€ | 2ª plateia 8€ | Balcão 5€

Sala Principal | 105 Min. (c/ intervalo 15 min.)

A Orquestra Filarmonia das Beiras apresenta concerto alusivo às comemorações do 40º

Aniversário da Universidade de Aveiro. Este concerto é também o último concerto do "Ciclo

Beethoven - 2011/2013 - Integral das Sinfonias e dos Concertos para Piano". O programa que

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será apresentado é na sua totalidade da autoria do compositor Ludwig van Beethoven: Sinfonia

nº9 e Fantasia Coral.

Dirigido pelo maestro António Vassalo Lourenço, este concerto terá como solista o conceituado

pianista António Rosado e contará também com a participação do Coro do Departamento de

Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.

Programa:

Ludwig van BEETHOVEN (1770-1827)

– Sinfonia nº9

– Fantasia Coral

Ficha Artística / Técnica:

Orquestra Filarmonia das Beiras

Coro do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro

António Rosado, piano

António Vassalo Lourenço, direção

Ter 17 Dez 21h00

A vida de Adéle

Cinema | M/ | 4€

Sala Principal | 179 Min.

Exibição do filme grande vencedor da edição de 2013 do Festival de Cinema de Cannes, que

distinguiu ao mesmo tempo, e pela primeira vez, o realizador e as duas atrizes em simultâneo.

Atendendo à duração do filme, excecionalmente a sessão terá início às 21h00.

Aos 15 anos, Adèle nem sequer questiona este facto: uma rapariga namora com rapazes. A

vida dela vai dar uma volta quando conhece Emma, uma rapariga jovem e de cabelo azul, que

lhe vai permitir descobrir o desejo e afirmar-se como mulher, e como adulta. Adèle cresce,

procura-se a si mesma, perde-se e eventualmente reencontra-se...

Realizador - Abdellatif Kechiche

Duração: 180’

Actores – Adèle Exarchopolous, Léa Seydoux, Aurélien Recoing, Catherine Salée, Salim Kechiouche, Jérémie Laheurte

Distribuidor – Leopardo Filmes

Origem - França

Links:

http://www.imdb.com/title/tt2278871

http://www.youtube.com/watch?v=R29Nvm7m0vs

Qua 18 a Sex 20 Dez 10h às 18h

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Natal Artístico no T.A.

pela Pantopeia

Famílias | 6 aos 14 anos | 45€ [Inscrições até 2 dias antes]

Sala Estúdio | Lotação: 20 crianças por turma | 24 horas (8h./dia)

Atividade dinamizada pela Pantopeia que se traduz numa ocupação diferente das férias do

Natal, oferecendo aos mais novos atividades artísticas cheias de espírito natalício!

Pretende-se desenvolver a criatividade, a imaginação e a motricidade, explorar as

potencialidades e limitações do corpo e mente, aprender a manusear uma câmara de filmar,

experimentar fazer malabarismo e equilibrismo, mas acima de tudo que todos se divirtam muito

no processo.

São 3 dias, na interrupção letiva do Natal de 2013 – 18 a 20 de Dezembro - em que cada um é

preenchido com uma atividade específica. Esta atividade envolve cerca de 6 formadores /

professores / artistas e 4 monitores que estarão cerca de 9 horas por dia com as crianças e os

materiais, bem como um seguro de acidentes pessoais, já estão incluídos no preço de

participação.

Oficinas: Teatro; Expressão Plástica, Pintura e Ilustração; Cinema, vídeo de animação; Jogos

Tradicionais e Movimento Criativo.

Público-alvo: Crianças dos 6 aos 14 anos.

Datas: 18 a 20 de Dezembro de 2013.

Horário das atividades:

9h – 9h45: chegada dos participantes

10h: início das actividades

11h30 – 12h: intervalo / reforço alimentar da manhã (indoor ou outdoor)

13h – 14h20: período de almoço (no Café Palácio, a 2min / ou no bar do T.A.)

16h – 16h30: intervalo / reforço alimentar da tarde (indoor ou outdoor)

18h: fim das actividades

18h – 18h30: recolha dos participantes

Refeições: O serviço de refeição, estimado em 4,2€/dia, não está incluído no valor de

inscrição. É um serviço que é disponibilizado ao participante com almoço completo incluindo:

sopa, água e sumo, prato principal (com uma alternativa constante) e sobremesa (que varia

entre fruta, semi-frio, gelado e gelatina, entre outras opções). Em alternativa o participante

pode trazer refeição para o Teatro Aveirense e usar o espaço do bar do T.A. (com micro-

ondas).

Requisitos: Vestuário adequado ao desenvolvimento das actividades específicas de plástica,

movimento e teatro (confortável e desgastada, se possível). Reforço alimentar da manhã e da

tarde. Água.

Inscrições: 45€ (inclui seguro de acidentes pessoais), com antecedência mínima de 2 dias.

Tel.: 234 400 920. E-mail: [email protected]

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O Teatro Aveirense e a Pantopeia reservam-se ao direito de cancelar a atividade caso não haja

número mínimo de inscritos para a formação de turmas. Após atingido o limite máximo por

turma, as inscrições seguintes entrarão em lista de espera para formação de uma nova turma,

caso seja possível mediante os recursos humanos e logísticos disponíveis.

A Pantopeia

A Pantopeia - Associação Cultural de Criação e Promoção Artística foi criada em Outubro de

2010, com o objetivo de estabelecer uma plataforma de encontro de vários profissionais ligados

às artes do espetáculo, do audiovisual e da educação artística com a qual podem ser

desenvolvidos projetos específicos no domínio da criação/produção artística, formação / arte-

educação, investigação, promoção, entre outros, tendo sempre em vista uma ligação e

estreitamento de relações com a comunidade. Tem trabalhado ativamente nos últimos 3 anos

com as faixas etárias mais novas, quer em contexto letivo ou não letivo (nas AEC e nas

interrupções, além de outras iniciativas).

Através do seu coletivo de arte-educação, gere o projeto "Artes&Palco" que está a ser

desenvolvido há três anos nas Atividades de Enriquecimento Curricular (“Artes&Palco nas

AEC”), junto dos alunos do primeiro ciclo de ensino básico do Agrupamento de Escolas de

Aveiro, contando com vários professores e colaboradores nas áreas de dança, teatro,

expressão plástica, cinema e 1º e 2ºCEB. Foi também responsável pela dinamização da

valência “Artes&Palco no Verão”, atividade de ocupação dos tempos não-letivos que vai agora

para sua terceira edição (no ano passado contou com a “parceria” do Teatro Aveirense) e com

formação artística pluridisciplinar, tal como movimento, expressão corporal, plástica e

dramática, teatro, vídeo, cinema, teatro e jogos tradicionais. Implementa ao longo do ano

atividades temáticas dirigidas a vários públicos, nomeadamente para os mais novos. Pauta o

seu trabalho pelo estreito relacionamento entre a educação e as artes no geral, colaborando

com profissionais das várias áreas e não só com professores / formadores.

Qua 18 | Qui 19 Dez 18h30

Banda Sinfónica e Coro do CMACG

Música | M/6 | 2€

Sala Principal | 90 Min.

Estarão em palco cerca de 350 alunos do Conservatório de Música de Aveiro de Calouste

Gulbenkian com direção de Carlos Pires Marques.

Programa:

1.ª parte

Aegean Festival Overture - Andreas Makris

Once Upon a Starry night - Ruth Elaine Schram and John Jacobson

2.ª parte

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Alma - Cantata op. 23 - Luis Cardoso

Solista - Susana Milena (Soprano)

Sáb 21 Dez 21h30

Lago dos Cisnes

Russian Classical Ballet

Dança | M/3 | Plateia 25€ | Balcão 22€ | Descontos: grupos 10 a 19 pax: 10% | grupos 20 a 29

pax: 15% | grupos > 30 pax: contactar

Sala Principal | 140 Min. (c/ intervalo)

Uma narrativa encantadora com sumptuosos cenários, maravilhosos figurinos e um

deslumbrante leque de melodias que compõem esta grande obra-prima do ballet clássico.

Este Natal a Classic Stage orgulha-se de apresentar o bailado Lago Dos Cisnes – nova

produção 2013 – interpretado pela Russian Classical Ballet, liderada por Evgeniya

Bespalova.

LAGO DOS CISNES é considerado o mais espetacular dos bailados clássicos, repleto de

romantismo e beleza, é epítome dos bailados clássicos; a coreografia exige dos bailarinos

destreza e aptidão técnica na representação das personagens da história. A sua popularidade

é por outro lado motivada pela música inspirada de Tchaikovsky, mas também a coreografia

inventiva e expressiva de Petipa que, relacionando o corpo humano com os movimentos de um

cisne, revela a sua genialidade, o seu potencial coreográfico e criatividade artística.

Lago Dos Cisnes narra a história de um príncipe que procura a mulher ideal e vê na figura do

cisne a suavidade e o encanto feminino, que o deixam loucamente apaixonado. Mas, na

verdade, o cisne é a transfiguração de uma bela princesa encantada, um tema de verdadeira

poética romântica.

“Preservar a tradição do Ballet clássico russo”. Esta é a missão da Russian Classical

Ballet, uma companhia composta por um elenco de bailarinos graduados pelas mais

conceituadas escolas coreográficas: Moscovo, São Petersburgo, Novosibirsk, Perm, Alma-Ata

e Kiev; artistas principais em alguns dos mais prestigiados teatros de dança: Mariinsky Theatre

- Kirov, Kremlin Ballet Theatre, Rimsky-Korsakov Saint Petersburg State Conservatory,

Novosibirsk Opera & Ballet Theatre e Perm Opera & Ballet Theatre, entre outros teatros, dão

corpo a esta companhia que concilia a mestria e experiência de bailarinos Internacionais, com

a irreverência de jovens talentos emergentes no panorama da dança clássica.

Ficha Artística:

Música Pyotr Ilyich Tchaikovsky

Libreto Vladimir Begichev e Vasily Geltzer

Coreografia Marius Petipa e Lev Ivanov

Cenografia Russian Classical Ballet

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Figurinos Evgeniya Bespalova

Première a 27 de Fevereiro de 1877, no Teatro Bolshoi, em Moscovo

Links:

Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=mXejSecbHWc

www.classicstage.pt