PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA NO BRASIL · î ì ñ Programas de Polícia Comunitária no...
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ϮϬϱ Programas de Polícia Comunitária no Brasil 3 PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA NO BRASIL: ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĞ ƉƌŽƉŽƐƚĂƐ ĚĞ WŽůşƟĐĂƐ WƷďůŝĐĂƐ ĚĞ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ hE/sZ^/ &Z> K Z/K 'ZE K ^h> 1 RESUMO K ŽďũĞƚŽ ĚĞƐƚĂ ƉĞƐƋƵŝƐĂ ƐĆŽ ŽƐ ƉƌŽŐƌĂŵĂƐ ĚĞ ƉŽůŝĐŝĂŵĞŶƚŽ ĐŽŵƵŶŝƚĄƌŝŽ ǀŝŐĞŶƚĞƐ Ğŵ ƐƚĂĚŽƐ ƌĂƐŝůĞŝƌŽƐ ƋƵĞ ƌĞĂůŝnjĂƌĂŵ Ă ĐĂƉĂĐŝƚĂĕĆŽ ĚĞ ƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂŝƐ ĚĂ ĄƌĞĂ ĚĞ ƐĞŐƵƌĂŶĕĂ ƉƷďůŝĐĂ ŽƌŝĞŶƚĂĚĂ ƉĞůĂ ĮůŽƐŽĮĂ Ğ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂ ŽƌŐĂŶŝnjĂĐŝŽŶĂů ĚĞ ƉŽůşĐŝĂ ĐŽŵƵŶŝƚĄƌŝĂ KƵ ƐĞũĂ ƉƌĞƚĞŶĚĞŵŽƐ ĂǀĂůŝĂƌ Ă ŝŵƉůĞŵĞŶƚĂĕĆŽ ĚŽ ĐŽƌĚŽ ĚĞ ŽŽƉĞƌĂĕĆŽ dĠĐŶŝĐĂ ĞƐƚĂďĞůĞĐŝĚŽ Ğŵ ϮϬϬϴ ĞŶƚƌĞ Ž ƌĂƐŝů Ğ Ž :ĂƉĆŽ ƉŽƌ ŵĞŝŽ ĚĂ ^E^W ĚĂ WŽůşĐŝĂ DŝůŝƚĂƌ ĚŽ ƐƚĂĚŽ ĚĞ ^ĆŽ WĂƵůŽ ĚĂ ŐġŶĐŝĂ ĚĞ ŽŽƉĞƌĂĕĆŽ /ŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂů ĚŽ :ĂƉĆŽ ;:/Ϳ Ğ ĚĂ ŐġŶĐŝĂ ƌĂƐŝůĞŝƌĂ ĚĞ ŽŽƉĞƌĂĕĆŽ dĠĐŶŝĐĂ ;DZͿ ĐƵũŽ ŽďũĞƟǀŽ ĨŽŝ ƌĞĂůŝnjĂƌ Ă ĐĂƉĂĐŝƚĂĕĆŽ ĚĞ ƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂŝƐ ĚĂ ĄƌĞĂ ĚĞ ƐĞŐƵƌĂŶĕĂ ƉƷďůŝĐĂ ŽƌŝĞŶƚĂĚĂ ƉĞůĂ ĮůŽƐŽĮĂ Ğ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂ ŽƌŐĂŶŝnjĂĐŝŽŶĂů ĚĞ ƉŽůşĐŝĂ ĐŽŵƵŶŝƚĄƌŝĂ ʹ ^ŝƐƚĞŵĂ <ŽďĂŶ K ƉŽůŝĐŝĂŵĞŶƚŽ ĐŽŵƵŶŝƚĄƌŝŽ ƐĞ ŶŽƐ ƌĞǀĞůĂ ĐŽŵŽ ƵŵĂ ĨŽƌŵĂ ĚĞ ƉƌŽĚƵnjŝƌ ƵŵĂ ŶŽǀĂ ŝŵĂŐĞŵ ĚŽ ƚƌĂďĂůŚŽ ƉŽůŝĐŝĂů ƋƵĞ ǀĂůŽƌŝnjĂ Ă ĚŝƐĐƌŝĐŝŽŶĂƌŝĞĚĂĚĞ ƌĞƐƉŽŶƐĂďŝůŝĚĂĚĞ Ğ ĐƌŝĂƟǀŝĚĂĚĞ ĚŽ ƉŽůŝĐŝĂů Ğŵ ƐĞƵ ƚƌĂďĂůŚŽ ũƵŶƚŽ ăƐ ĐŽůĞƟǀŝĚĂĚĞƐ ůŽĐĂŝƐ WĂƌĞĐĞƵͲŶŽƐ ƚĂŵďĠŵ Ƶŵ ƚƌĂĕŽ ĚĂ ĞƐƉĞĐŝĮĐŝĚĂĚĞ ďƌĂƐŝůĞŝƌĂ ĚĂ ƉŽůşĐŝĂ ĐŽŵƵŶŝƚĄƌŝĂ Ƶŵ ƋƵĂĚƌŽ ĚĞ ĐŽŶĨƌŽŶƚŽ ĞŶƚƌĞ Ž ĐƌŝŵĞ ŽƌŐĂŶŝnjĂĚŽ ĂƐ ƉŽƉƵůĂĕƁĞƐ ůŽĐĂŝƐ Ğ Ă ƉƌĞƐĞŶĕĂ ĚŽƐ ƉŽůŝĐŝĂŝƐ ĐŽŶĮŐƵƌĂŶĚŽ ƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞƐ ĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚĂƐ ƉĞůĂƐ ŽƉĕƁĞƐ ƉŽůşƟĐĂƐ ĂĐĞƌĐĂ ĚŽ ŵŽĚŽ ĚĞ ƉŽůŝĐŝĂƌ ŶĂ ƐŽĐŝĞĚĂĚĞ ďƌĂƐŝůĞŝƌĂ EŽ ŚŽƌŝnjŽŶƚĞ ĚĂƐ ƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞƐ ĚŽ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĐŝǀŝůŝnjĂƚſƌŝŽ ĚĂ ƐŽĐŝĞĚĂĚĞ ďƌĂƐŝůĞŝƌĂ ŶŽ ƐĠĐƵůŽ yy/ ƉĂƌĞĐĞͲŶŽƐ ƉůĂƵƐşǀĞů ĐŽŶĐůƵŝƌ ƋƵĞ Ă ƉŽůşĐŝĂ ĐŽŵƵŶŝƚĄƌŝĂ ĐŽŶƐƟƚƵŝ Ƶŵ ĞƐƉĂĕŽ ĚĞ ůƵƚĂƐ ƉĞůŽ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ĚŝƌĞŝƚŽƐ ĚŽƐ ĐŝĚĂĚĆŽƐ Ğ ĐŝĚĂĚĆƐ ĂƐƐŝŵ ĐŽŵŽ ĚŽƐ ĚŝƌĞŝƚŽƐ ĚĞ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ ƐŽĐŝĂů ĚŽƐ ŵĞŵďƌŽƐ ĚĂƐ ŽƌŐĂŶŝnjĂĕƁĞƐ ĚĞ ƐĞŐƵƌĂŶĕĂ ĐŽŶĐůƵƐĆŽ ĮŶĂů ĚĞƐƚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ Ġ ĚĞ ƋƵĞ ĞdžŝƐƚĞ ŶĂ ƐŽĐŝĞĚĂĚĞ ďƌĂƐŝůĞŝƌĂ ĚŽ ƐĠĐƵůŽ yy/ Ă ĐŽŶĮŐƵƌĂĕĆŽ ĚĞ ŽƵƚƌŽ ŵŽĚŽ ĚĞ ƉŽůŝĐŝĂƌ Ž ƋƵĂů ƉŽĚĞƌŝĂ ƌĞĐŽŶŚĞĐĞƌ ĂƐ ƉƌĄƟĐĂƐ ŚŝƐƚſƌŝĐĂƐ ĚĞ ƉŽůşĐŝĂ ĐŽŵƵŶŝƚĄƌŝĂ ƉĂƌĂ ĞŶƚĆŽ ƉůĂƐŵĂƌ Ƶŵ ŶŽǀŽ ŵŽĚŽ ĚĞ ƉŽůŝĐŝĂƌ Ž ƋƵĂů ƉŽĚĞƌşĂŵŽƐ ĚĞŶŽŵŝŶĂƌ ĚĞ WŽůşĐŝĂ ŝĚĂĚĆ ĞŶƋƵĂŶƚŽ ƵŵĂ ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĂ ƐŽĐŝĞĚĂĚĞ ďƌĂƐŝůĞŝƌĂ ă ƚƌĂŶƐĨŽƌŵĂĕĆŽ ĚĂƐ ƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐ ĐŽŶƚĞŵƉŽƌąŶĞĂƐ ŶŽ ƐĞŶƟĚŽ ĚĞ Ƶŵ ďĞŵ ǀŝǀĞƌ Ğŵ ƉĂnj W>sZ^ͳ,s WŽůşĐŝĂ ŽŵƵŶŝƚĄƌŝĂ WŽůşĐŝĂ ŝĚĂĚĆ <ŽďĂŶ. ABSTRACT dŚĞ ŽďũĞĐƚ ŽĨ ƚŚŝƐ ƌĞƐĞĂƌĐŚ ŝƐ ƚŚĞ ĞdžŝƐƟŶŐ ĐŽŵŵƵŶŝƚLJ ƉŽůŝĐŝŶŐ ƉƌŽŐƌĂŵƐ ŝŶ ƌĂnjŝůŝĂŶ ƐƚĂƚĞƐ tĞ ŝŶƚĞŶĚ ƚŽ ĞǀĂůƵĂƚĞ ƚŚĞ ŝŵƉůĞŵĞŶƚĂƟŽŶ ŽĨ ƚŚĞ ŐƌĞĞŵĞŶƚ ŽŶ dĞĐŚŶŝĐĂů ŽŽƉĞƌĂƟŽŶ ĞƐƚĂďůŝƐŚĞĚ ŝŶ ϮϬϬϴ ďĞƚǁĞĞŶ ƌĂnjŝů ĂŶĚ :ĂƉĂŶ ƚŚƌŽƵŐŚ ^E^W ĐŽŵƉƌĞŚĞŶĚŝŶŐ ƚŚĞ DŝůŝƚĂƌLJ WŽůŝĐĞ ŽĨ ^ĆŽ WĂƵůŽ ƚŚĞ /ŶƚĞƌŶĂƟŽŶĂů ŽŽƉĞƌĂƟŽŶ ŐĞŶĐLJ ŽĨ :ĂƉĂŶ ;:/Ϳ ĂŶĚ ƚŚĞ ƌĂnjŝůŝĂŶ ŐĞŶĐLJ ĨŽƌ ŽŽƉĞƌĂƟŽŶ ƚĞĐŚŶŝƋƵĞ ; DZͿ ǁŚŽƐĞ ŽďũĞĐƟǀĞ ǁĂƐ ƚŽ ĐĂƌƌLJ ŽƵƚ ƚŚĞ ƚƌĂŝŶŝŶŐ ŽĨ ƉƌŽĨĞƐƐŝŽŶĂůƐ ŝŶ ƉƵďůŝĐ ƐĂĨĞƚLJͲĚƌŝǀĞŶ ƉŚŝůŽƐŽƉŚLJ ĂŶĚ ŽƌŐĂŶŝnjĂƟŽŶĂů ƐƚƌĂƚĞŐLJ ŽĨ ĐŽŵŵƵŶŝƚLJ ƉŽůŝĐŝŶŐ Ͳ <ŽďĂŶ ^LJƐƚĞŵŽŵŵƵŶŝƚLJ ƉŽůŝĐŝŶŐ ŝƐ ƌĞǀĞĂůĞĚ ƚŽ ƵƐ ĂƐ Ă ǁĂLJ ƚŽ ƉƌŽĚƵĐĞ Ă ŶĞǁ ŝŵĂŐĞ ŽĨ ƉŽůŝĐĞ ǁŽƌŬ ƚŚĂƚ ǀĂůƵĞƐ ĚŝƐĐƌĞƟŽŶ ƌĞƐƉŽŶƐŝďŝůŝƚLJ ĂŶĚ ĐƌĞĂƟǀŝƚLJ ŽĨ ƚŚĞ ƉŽůŝĐĞ ŝŶ ŝƚƐ ǁŽƌŬ ǁŝƚŚ ƚŚĞ ůŽĐĂů ĐŽŵŵƵŶŝƟĞƐ /ƚ ƐĞĞŵĞĚ ƚŽŽ Ă ƚƌĂŝƚ ƐƉĞĐŝĮĐŝƚLJ ŽĨ ƚŚĞ ƌĂnjŝůŝĂŶ ĐŽŵŵƵŶŝƚLJ ƉŽůŝĐŝŶŐ ĨƌĂŵĞǁŽƌŬ ŽĨ ĐŽŶĨƌŽŶƚĂƟŽŶ ďĞƚǁĞĞŶ ŽƌŐĂŶŝnjĞĚ ĐƌŝŵĞ ůŽĐĂů ƉŽƉƵůĂƟŽŶƐ ĂŶĚ ƚŚĞ ƉƌĞƐĞŶĐĞ ŽĨ ƚŚĞ ƉŽůŝĐĞ ƐĞƫŶŐ ƵƉ ĐĞƌƚĂŝŶ ƉŽƐƐŝďŝůŝƟĞƐ ĨŽƌ ƉŽůŝĐLJ ŽƉƟŽŶƐ ŽŶ ŚŽǁ ƚŽ ƉŽůŝĐĞ ŝŶ ƌĂnjŝůŝĂŶ ƐŽĐŝĞƚLJ KŶ ƚŚĞ ŚŽƌŝnjŽŶ ŽĨ ƉŽƐƐŝďŝůŝƟĞƐ ŽĨ ƚŚĞ ĐŝǀŝůŝnjŝŶŐ ƉƌŽĐĞƐƐ ŽĨ ƌĂnjŝůŝĂŶ ƐŽĐŝĞƚLJ ŝŶ ƚŚĞ yy/ ĐĞŶƚƵƌLJ ŝƚ ƐĞĞŵƐ ƉůĂƵƐŝďůĞ ƚŽ ĐŽŶĐůƵĚĞ ƚŚĂƚ ĐŽŵŵƵŶŝƚLJ ƉŽůŝĐŝŶŐ ŝƐ ĂŶ ĂƌĞĂ ŽĨ ƐƚƌƵŐŐůĞ ĨŽƌ ƌĞĐŽŐŶŝƟŽŶ ŽĨ ƚŚĞ ƌŝŐŚƚƐ ŽĨ ĐŝƟnjĞŶƐ ĂƐ ǁĞůů ĂƐ ƌĞĐŽŐŶŝƟŽŶ ŽĨ ƚŚĞ ƌŝŐŚƚƐ ŽĨ ŵĞŵďĞƌƐ ŽĨ ƚŚĞ ƐŽĐŝĂů ƐĞĐƵƌŝƚLJ ŽƌŐĂŶŝnjĂƟŽŶƐ ƌĂnjŝůŝĂŶ ƐŽĐŝĞƚLJ ŽĨ ƚŚĞ ƚǁĞŶƚLJͲ ĮƌƐƚ ĐĞŶƚƵƌLJ ŝƐ ĂŝŵŝŶŐ Ăƚ ďƵŝůĚŝŶŐ ĂŶŽƚŚĞƌ ŵŽĚĞ ŽĨ ƉŽůŝĐŝŶŐ ǁŚŝĐŚ ǁŽƵůĚ ƌĞĐŽŐŶŝnjĞ ƚŚĞ ŚŝƐƚŽƌŝĐĂů ƉƌĂĐƟĐĞƐ ŽĨ ĐŽŵŵƵŶŝƚLJ ƉŽůŝĐŝŶŐ ƚŚĞŶ ƚŽ ƐŚĂƉĞ Ă ŶĞǁ ǁĂLJ ŽĨ ƉŽůŝĐŝŶŐ ǁŚŝĐŚ ǁĞ ŵŝŐŚƚ ĐĂůů ƚŚĞ ŝƟnjĞŶ WŽůŝĐĞ ĂƐ Ă ĐŽŶƚƌŝďƵƟŽŶ ƚŽ ƚŚĞ ƚƌĂŶƐĨŽƌŵĂƟŽŶ ŽĨ ƌĂnjŝůŝĂŶ ƐŽĐŝĞƚLJ ŽĨ ĐŽŶƚĞŵƉŽƌĂƌLJ ƐŽĐŝĞƟĞƐ ƚŽǁĂƌĚƐ Ă ŐŽŽĚ ĂŶĚ ƉĞĂĐĞĨƵů ůŝĨĞ KEYWORDS: ŽŵŵƵŶŝƚLJ ƉŽůŝĐŝŶ ŝƟnjĞŶ WŽůŝĐĞ <ŽďĂŶ ϭ ƋƵŝƉĞ ĚĞ ƉĞƐƋƵŝƐĂ :ŽƐĠ sŝĐĞŶƚĞ dĂǀĂƌĞƐ ĚŽƐ ^ĂŶƚŽƐ ;ĐŽŽƌĚĞŶĂĚŽƌͿ ůĞdž EŝĐŚĞ dĞŝdžĞŝƌĂ >şŐŝĂ DŽƌŝ DĂĚĞŝƌĂ >ĞƟĐŝĂ DĂƌŝĂ ^ĐŚĂďďĂĐŚ DĂƌĐĞůŽ KƩŽŶŝ ƵƌĂŶƚĞ DĞůŝƐƐĂ ĚĞ DĂƩŽƐ WŝŵĞŶƚĂ ZŽĐŚĞůĞ &ĞůůŝŶŝ &ĂĐŚŝŶĞƩŽ
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3PROGRAMAS DE POLÍCIA
COMUNITÁRIA NO BRASIL:
1
RESUMO
.
ABSTRACT
KEYWORDS:
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O policiamento comunitário
2, ensinada
nos vários manuais voltados ao assunto:
completo, onde o mesmo policial patrulha e trabalha na mesma área numa
.
3
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los.
diversos problemas. O policiamento comunitário descentraliza o processo decisional, de
problemas locais e da estratégia apropriada.
desenvolvimento:
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se nos dois elementos principais do policiamento comunitário.
mas nem todo o policiamento orientado para o problema é policiamento comunitário.
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cultura policial .
comunitário venha a ser implantado como mais uma atividade especializada,
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10.
11.
chamado de Policiamento Comunitário. Foi criado um organismo denominado COPS
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bicicleta.
possibilita ao marido o recebimento de uma vantagem salarial. Instalados em áreas de
Seguem as experiências realizadas na cidade do Rio de Janeiro, inicialmente nos
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disciplinas voltadas para a área social.
humanos e a cidadania nos cursos das academias estaduais de ensino policial.
para romper com paradigmas ainda vigentes no ensino e estabelecer novos conceitos de trabalho policial
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reconhece esta policial entrevistada pela autora deste texto:
humanos e em policiamento comunitário.
“policiamento inteligente” implicado no policiamento comunitário, este incluindo a
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inteligente leva ao policiamento com respeito, e o policiamento com respeito
2.1.1. Bahia
nas unidades onde estavam lotados.
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Fonte: SENASP/MJ
bem avaliado. Todos os itens avaliados tiveram maior volume de respostas concentrados nas categorias atendeu a expectativa e superou as expectativas.
Fonte: SENASP/MJ
2.1.2. Distrito Federal
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Fonte: SENASP/MJ
Fonte: SENASP/MJ
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Operador Gestor
rante o transcorrer do curso
Fonte: SENASP/MJ
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comunitária.
Fonte: SENASP/MJ
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temas entre os alunos”.
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curso
Fonte: SENASP/MJ
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Fonte: SENASP/MJ
de respostas concentrados nas categorias atendeu a expectativa e superou as
curso.
volume de respostas concentrados nas categorias atendeu a expectativa e superou
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Fonte: SENASP/MJ
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Fonte: SENASP/MJ
Fonte: SENASP/MJ
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no ano de 2011.
2010 2011
durante o transcorrer do curso
3,2
Média Geral
Fonte: SENASP/MJ
*
Atende
2.2.1. Idade
2.2.2. Sexo
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2.2.3. Patente
policiais militares entrevistados, encontramos apenas 2 coronéis e 3 tenentes coronéis.
UFGestor e operador Promotor Total
0 12 21
1 11 20
DF 1
GO 1 12 13
MS 10 122
MT 12
RJ 0 2 10
RS 3
SP 1 11 0 12
Total 201
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novos.
20
Fonte: SENASP/MJ
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Fonte: SENASP/MJ
Fonte: SENASP/MJ
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Fonte: SENASP/MJ
Fonte: SENASP/MJ
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Bahia se destacaram por ter os maiores percentuais de policiais dedicados exclusivamente a policia comunitária e Distrito Federal e Rio Grande do Sul se destacaram por ter os
Fonte: SENASP/MJ
comunitário.
![Page 25: PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA NO BRASIL · î ì ñ Programas de Polícia Comunitária no Brasil 3 PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA NO BRASIL: À o ] } } } W } o _ W · o ]](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022080719/5f794a78dc3921431254b109/html5/thumbnails/25.jpg)
Pro
gram
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l
ainda pouco presente em outras modalidades de policiamento:
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230
sua responsabilidade territorial e vai estar com sua base operacional lá dentro
o comando e delegar autoridade aos policiais menos graduados.
militar:
Eu sou civil, o pessoal da militar tem uma experiência de rua muito grande, pois
chegamos a ter oito bases na cidade do Rio de Janeiro, cobrindo desde a ilha de
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231
Pro
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convencional se orientava por outros valores:
recentes:
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232
Esse sistema novo de banco de talentos, antes de você ir para sala de aula,
![Page 29: PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA NO BRASIL · î ì ñ Programas de Polícia Comunitária no Brasil 3 PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA NO BRASIL: À o ] } } } W } o _ W · o ]](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022080719/5f794a78dc3921431254b109/html5/thumbnails/29.jpg)
233
Pro
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o policiamento comunitário:
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POLÍCIA COMUNITÁRIA
não é possível
é
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Pro
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um inimigo interno, o “crime” ou a “criminalidade”, o “bandido”.
Sem contar a pol
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encontrado por um superior, passasse na rua e estava um policial militar
também especialista
vista como “mandar” na autoridade no assunto.
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Pro
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cultura organizacional
cultura
organizacional
fazer policiamento
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discurso do
discurso
primeiramente, ao discurso do discurso
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Pro
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e . Embora ambos os termos
Já o
Comunitária e Direitos Humanos como proteger os bandidos.
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light
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.
Goiás:
Tropa de Elite
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teoria ou tese, é
ao propósito
parceiro resolver junto os problemas
como policiais, devem desenvolver atitudes proativas. Isso implica dois aspectos importantes: primeiro, a necessidade de descentralizar o comando das iniciativas,
![Page 39: PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA NO BRASIL · î ì ñ Programas de Polícia Comunitária no Brasil 3 PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA NO BRASIL: À o ] } } } W } o _ W · o ]](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022080719/5f794a78dc3921431254b109/html5/thumbnails/39.jpg)
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, no
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com o
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destaca no trabalho “operacional”. Desse modo, embora as coordenadorias e diretorias
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deixar de lado totalmente policial “tradicional”.
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pessoas.
gente tem muito contato, a gente tem contato como do transporte ao conselho
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segura.
![Page 45: PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA NO BRASIL · î ì ñ Programas de Polícia Comunitária no Brasil 3 PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA NO BRASIL: À o ] } } } W } o _ W · o ]](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022080719/5f794a78dc3921431254b109/html5/thumbnails/45.jpg)
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doutrina
ainda mais esse conhecimento da doutrina e dos processos, do nosso modelo,
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dos
Se precisar de uma estratégia maior ai a policia militar tem o Bope tem outros
![Page 47: PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA NO BRASIL · î ì ñ Programas de Polícia Comunitária no Brasil 3 PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA NO BRASIL: À o ] } } } W } o _ W · o ]](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022080719/5f794a78dc3921431254b109/html5/thumbnails/47.jpg)
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Cidade de Deus e o Morro da Providência.
no Rio de Janeiro.
das UPPS.
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nestes contextos.
![Page 49: PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA NO BRASIL · î ì ñ Programas de Polícia Comunitária no Brasil 3 PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA NO BRASIL: À o ] } } } W } o _ W · o ]](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022080719/5f794a78dc3921431254b109/html5/thumbnails/49.jpg)
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eu pedi ao Secretário e disse “Oh, a gente precisa de mandato para entrar
comunitário passa pelas estratégias no estabelecimento de parcerias, pelos policiais,
civil.
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paulistas.
![Page 51: PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA NO BRASIL · î ì ñ Programas de Polícia Comunitária no Brasil 3 PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA NO BRASIL: À o ] } } } W } o _ W · o ]](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022080719/5f794a78dc3921431254b109/html5/thumbnails/51.jpg)
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montar uma base, selecionar e educar os policiais integrantes e operar localmente nas comunidades nos moldes de um modo comunitário de policiamento.
comunitária.
O contato com culturas institucionais distintas também se mostra
![Page 52: PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA NO BRASIL · î ì ñ Programas de Polícia Comunitária no Brasil 3 PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA NO BRASIL: À o ] } } } W } o _ W · o ]](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022080719/5f794a78dc3921431254b109/html5/thumbnails/52.jpg)
reprocessados e adaptados aos condicionamentos culturais e sociais locais, além das
apoio dos comandos.
os demais policiais, bem como membros das comunidades onde o trabalho estava
entre os policiais de todos os estados a existência de uma perspectiva dominante
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O material é bom. É interessante sim, inclusive em alguns momentos vou lá
cursos.
![Page 54: PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA NO BRASIL · î ì ñ Programas de Polícia Comunitária no Brasil 3 PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA NO BRASIL: À o ] } } } W } o _ W · o ]](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022080719/5f794a78dc3921431254b109/html5/thumbnails/54.jpg)
inseridas.
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maior.
alta e em comunidades do interior, cidades menores. Cada “comunidade” demanda uma
21
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l
recente para as comunidades.
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você vai encontrar lá parceiros muito entusiasmados, e parceiros de primeira
seu papel.
processo, mas para mobilizar as comunidades é necessário ir além.
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atores.
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eles e passamos a nos comportar de um modo mais digamos urbano... Eu sou
O empoderamento da comunidade é visto como algo importante e capaz de
locais. Esse envolvimento crescente das comunidades amplia o escopo das demandas, e
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comunitárias.
permanecendo.
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como “meu policial” como se essa proximidade redundasse em “posse” ou como se
respostas e sem as suas demandas atendidas.
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estabelecidos.
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lcomunidade.
POLÍCIA COMUNITÁRIA
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dentro de cada aspecto do policiamento comunitário: como se comunicar com a
Este aspecto poderá ser melhor explorado no curso.
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de aprendizagem e alguns métodos e técnicas com base no trabalho de educadores
alternative dispute resolution
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para os policiais, a guarda e a comunidade.
Ferramentas:
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parte o conceito de policiamento comunitário.
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comunitária e respeito aos Direitos Humanos.
Comunitária e os Direitos Humanos, assim como assessorar o Comando da PM nesses assuntos.
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social durável.
solidariedade social
e amiga.
cultuando a solidariedade em lugar da violência.
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Principais atividades:
problemas.
policiamento por meio dos postos policiais integrados por patrulhas a pé, em bicicleta
trabalho.
Visitas comunitárias:
assim, a responsabilidade de contato direto com a parcela da comunidade a ele
e particulares, preenchendo o cadastramento e mantendo atualizado o banco de dados.
BCS em SP:
BCSD –
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extremamente importantes nesse sentido.
1.
dos cursos sobre o sistema Koban, na década de 2000.
2.
3.
Os participantes dos cursos apresentam alto capital cultural, expresso em
experiências mais atualizadas sobre o tema.
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10.
11.
12.
13.
apenas brasileiro, mas também observado na sociedade americana e canadense
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20.
21.
de um bem viver em paz.
comunitária.
APLICABILIDADE DOS RESULTADOS OBTIDOS NO ESTUDO
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Promover o modo de policiar comunitário como estratégia inter setorial
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