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  • 7/24/2019 Prointerfinal_2 bimestre

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    Tecnologia Gesto de Recursos Humanos

    Mrcio Francelino Dickel Fagundes

    9497546527

    PROINTER FINAL

    Porto Alegre RS

    1

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    2015

    SUMRIO

    RESUMO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"

    INTRO#U$%O!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!&

    PONTOS #E ATEN$%O A SEREM MELHORA#OS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!&

    PLANO #E 'ENEF()IOS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!*

    POL(TI)A #E A#MISS%O !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!+

    POL(TI)A #E #EMISS%O !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!,&

    PLANO #E RE)OMPENSA E REM! ESTRAT-GI)A !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!,.

    POL(TI)A #E SEGURAN$A NO TRA'ALHO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!,/

    )ONSI#ERA$0ES FINAIS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!,+

    REFER1N)IAS 'I'LIOGRFI)AS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!,2

    ANE3OS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!44

    2

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    RESUMO

    Com a evoluo dos processos e tecnologias ao longo dos anos, as empresas

    comearam a buscar novas estratgias para enfrentar a competitividade e se manter

    no mercado. A partir desse contexto, o setor de recursos umanos torna!se mais

    valori"ado, pois se percebe a import#ncia do capital umano para enfrentar o

    mercado globali"ado.

    $endo em vista essa percepo, este estudo tem como finalidade pes%uisar como os

    gestores de uma pe%uena empresa percebem a implantao do setor de recursos

    umanos e %uais so as possibilidades e desafios de implantar esse setor nessascircunst#ncias. Para a melor compreenso da tem&tica escolida, foi reali"ada uma

    pes%uisa %ualitativa, do tipo estudo de caso. 's resultados foram avaliados a partir

    da an&lise de conte(do e interpretados conforme o referencial te)rico desenvolvido.

    A teoria aborda uma perspectiva importante com relao *s contribui+es do

    departamento de R para a organi"ao, mas mostra uma resist-ncia em implantar

    o setor por parte de pe%uenas empresas, o %ue foi corroborado com os resultados

    das entrevistas.

    Palavras!cave recursos umanos, competitividade, capital umano.

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    INTRO#U$%O

    ' mundo dos neg)cios est& mudado e nos dias atuais de fundamental

    import#ncia para as organi"a+es plane/ar a &rea de recursos umanos, pois o

    ambiente empresarial est& cada ve" mais exigente, rigoroso e competitivo. As

    empresas %ue segue modelos de gesto anti%uados, sem nenum efeito estratgico

    ou no agregam valor algum para a organi"ao, esto comeando a rever seus

    procedimentos e se adaptar aos novos tempos.

    A administrao de recursos umanos abrange o con/unto de tcnicas einstrumentos %ue permitem as organi"a+es atrair, desenvolver e reter seus talentos

    umanos. As mesmas precisam ade%uar!se as necessidades umanas, de forma

    integrada, se/am elas clientes, propriet&rios, fornecedores, colaboradores ou

    dirigentes.

    ' e%uil0brio din#mico entre todas as &reas da empresa e do ambiente passa a ser

    fundamental, pois as mudanas esto ocorrendo de forma r&pida e &gil o %ue fa"

    com %ue a organi"ao bus%ue se adaptar a esses novos cen&rios para %ue possase manter competitiva no mercado.

    1m face do contexto ora vivenciado pelas organi"a+es o presente trabalo prop+e

    analise da organi"ao, seu ambiente e estrutura de trabalo como alicerce para a

    implantao de um setor de recursos umanos.

    PONTOS #E ATEN$%O A SEREM MELHORA#OS5

    2amos comear falando das anomalias, o %ue so e como influenciam o fluxo

    normal das fun+es dentro de uma empresa.

    3uem est& acostumado a conceitos de processos de %ualidade poder& conecer

    anomalia como 4no conformidade5, sin6nimo, o termo anomalia sugere algo

    indese/&vel.

    7efinio de anomalia no dicion&rio

    Anomalia desvio acentuado de um padro normal8 anormalidade, desigualdade,

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    irregularidade, monstruosidade.

    ' %ue poder0amos camar de anomalia dentro de uma empresa9 :)s dir0amos %ue

    so todos os tipos de desperd0cios %ue podem ocorrer em uma empresa, %ual%uer

    esforo ou recurso gasto %ue no gere valor agregado para o cliente, ou ainda, tudo

    o %ue foge do padro. Conforme definio do ;alconi, anomalia

    So %uebras de e%uipamento, %ual%uer tipo de manuteno corretiva, defeitos em

    produto, refugos, retrabalos, insumos fora de especificao, reclamao de

    clientes, va"amentos de %ual%uer nature"a, paradas de produo por %ual%uer

    motivo, atrasos nas compras, erros em faturas, erros de previso de vendas, etc. 1m

    outras palavras so todos os eventos %ue fogem do normal.

    1liminar as anomalias deve ser prioridade em %ual%uer organi"ao, pois s) assimaver& sobreviv-ncia em um mercado competitivo.

    A mudana dos padr+es ocorre em funo da necessidade de alcanar metas, %ue

    podem ser metas de meloria ou metas padro. :a pr&tica funciona assim, se

    %uisermos atingir metas de meloria,precisaremos criar novos padr+es ou melorar

    os existentes, mas se %uisermos atingir metas padro, temos apenas %ue cumprir os

    padr+es existentes.

    Sugest+es de a+es para minimi"ar ou anular anomalias na empresa' sucesso no processo de mudana est& apoiado em dois fatores

    < =iderana

    < 1ducao e treinamento

    ' l0der ter& %ue trabalar a resist-ncia *s mudanas de forma inteligente e firme,

    pois o sucesso desta empreitada depende em >?@ das pessoas e ?@ dos

    mtodos. ' mtodo pode ser fant&stico, mas se as pessoas no estavam

    preparadas e comprometidas com a mudana, /& era nada feito, o fracasso eminente, a %ualidade com %ue a liderana atua fator decisivo para o sucesso do

    local onde ela est& inserida.

    ' conecimento %ue gera resultados e agrega valor para a empresa o %ue vem

    em funo da pr&tica, ele far& as coisas acontecerem. 7e nada adianta estudar se

    voc- no tem abilidade de aplicar o %ue aprende o %ue lemos e no praticamos

    es%uecemos com facilidade.

    1 onde o conecimento pr&tico se en%uadra dentro do %ue estamos falando9

    Simples, mudar exige a pr&tica de novos conecimentos.

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    1 se ouverem anomalias elas precisam ser eliminadas, mas como9

    . Pela perfeita definio da autoridade e da responsabilidade de cada pessoa8

    B. :a padroni"ao dos PR'C1SS'S e do $RAA='8

    D. :a monitorao dos R1SE=$A7'S destes processos e sua comparao com as

    F1$AS8

    G. :a AHI' C'RR1$J2A no PR'C1SS', a partir dos 71S2J'S encontrados nos

    R1SE=$A7'S, %uando comparados com as F1$AS8

    K. :um bom ambiente de trabalo LKSM e na m&xima utili"ao do potencial mental

    das pessoas LCC3 e SJS$1FA 71 SEN1S$O1SM8

    . :a busca cont0nua da P1R;1JHI'.

    1 por onde comear91scolido o alvo, procure agora identificar o principal problema e fo%ue as primeiras

    a+es neste processo. =embrando %ue problema tudo a%uilo %ue no agrega valor.

    As metas sero o meio de obter os resultados de meloria. 1 como isso ser& feito9

    Q criando indicadores %ue permitiro medir atravs das metas a evoluo do

    trabalo reali"ado em funo das melorias.

    7efina a periodicidade da meta e, se poss0vel, algum tipo de comemorao para

    %uando ela for atingida, comemore sempre Pr-mios tambm so muito bem vindos.untamente com as metas teremos %ue criar os padr+es %ue nos a/udaro a eliminar

    a anomalia. ' padro criado de forma %ue o processo se/a executado garantindo

    %ue o problema se/a eliminado.

    1m reunio da 7iretoria da empresa, pode se constatar o crescimento significativo

    da empresa, %ue um dos ob/etivos do Plano 1stratgico. Fas tambm foi

    analisado %ue com este crescimento o %uadro de funcion&rios teve um aumento

    significativo e se fa" necess&rio * implantao do Setor de Recursos umanos naempresa para aumentar a %ualidade de vida do capital umano, identificar os pontos

    cr0ticos da empresa e aplicar a+es corretivas para corrigir ou anular essas

    anomalias para garantir %ue as metas estabelecidas continuem sendo alcanadas. A

    princ0pio o Setor de Recursos umanos dever& fa"er uma pes%uisa entre os

    funcion&rios, essa pes%uisa dever& apontar %uais so os pontos de ateno na

    1mpresa e sugerir a corre+es a serem implantadas8 elaborar um Plano de

    enef0cios para os funcion&rios e demonstre %ue esses benef0cios tambm

    a/udaram a empresa.

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    PLANO #E 'ENEF()IOS5

    ' desafio est& em elaborar programas de benef0cios %ue, segundo

    Ciavenato LB??>M, se/am capa"es de auxiliar a vida do funcion&rio em pelo menos

    tr-s &reas no exerc0cio do cargo8 fora do cargo, mas dentro da empresa8 e fora da

    empresa. Assim ele percebe um ambiente de trabalo %ue proporciona a sua

    atuao e o seu desenvolvimento, sem possibilidade de imprevistos, sente!se mais

    seguro em relao * empresa e ao trabalo, o %ue pode melorar seu desempeno

    e por sua ve" seus resultados.

    Sendo assim, os funcion&rios, na sua grande maioria, entendendo e percebendo os

    benef0cios como fonte de segurana em relao ao seu futuro e de sua fam0lia tendea desenvolver sua s responsabilidades e tarefas com mais afinco e efici-ncia, alm

    de serem mais facilmente fideli"ados pelo empregado.

    Contudo as informa+es obtidas com a pes%uisa reali"ada com os funcion&rios

    aponta %ue o Plano de enef0cios dever& ser composto dos seguintes itens

    < Criao de um refeit)rio com um ambiente de descanso e laser na pr)pria

    1mpresa. 1ste benef0cio se /ustifica pela grande dificuldade de encontrar

    Restaurante nas proximidades da 1mpresa. 2isto %ue temos um ambiente ocioso nopr)prio prdio e ade%uado para esta instalao. ' servio de alimentao ser&

    terceiri"ado e os custos sero apenas com a reforma visto %ue o $icTet Restaurante

    ser& aceito pela empresa terceiri"ada. 1ste benef0cio ser& bom para a empresa, pois

    ele os atrasos sero eliminados, os funcion&rios estaro descansados com isso mais

    produtivos.

    < GU sal&rio para os setores das empresas %ue conseguirem atingir suas

    metas de produo com seus Programas de %ualidade de atendimento ao Cliente.1ste tipo de benef0cio interessante, pois no basta apenas vender, tem %ue ser

    feito com %ualidade.

    < Plano de Sa(de, este tipo de benef0cio leva a motivao e perman-ncia do

    funcion&rio, %ue menos tentado a mudar de emprego. Alm disso, o clima interno

    na organi"ao melora. ' Plano de Sa(de diminui o risco de surgir uma situao

    em %ue a doena de um colaborador pode abalar o funcionamento da empresa e at

    a relao com o empregado. Jsto por %ue, numa situao de emerg-ncia esperado

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    %ue o empregador preste socorro e a/ude ao funcion&rio. :este caso as despesas

    podem ser bem maiores %ue a do Plano de Sa(de.

    POL(TI)A #E A#MISS%O5

    Para cada admisso a empresa deve observar, alm dos itens descritos nesta

    matria, as normas relativas * Segurana do $rabalo, conforme Portaria F$b nU

    D.BGV>WX, %ue relaciona as :ormas Regulamentadoras, a Conveno Coletiva da

    Categoria Profissional, a legislao especial para profiss+es regulamentadas e o

    regulamento interno da empresa. Para admisso de empregados menores de idade,

    a X anos, exceto o menor aprendi", os procedimentos aplicados so os comuns

    * admisso de outros empregados. Para o menor aprendi" efetua!se o contrato de

    aprendi"agem com o S1SCVS1:ACVS1:AJ ou na pr)pria empresa, neste caso deve

    existir um conv-nio entre a empresa e a entidade L7ecreto nU K.K>XVB??KM.

    Para facilitar o trabalado de seleo, recomenda!se %ue o candidato preenca o

    formul&rio 4solicitao de emprego5, %ue pode ser elaborado pela pr)pria empresa,

    contendo as seguintes informa+es aM cargo pretendido8 bM pretenso salarial8 cM

    nome8 dM %ualificao pessoal8 eM %ualificao educacional8 fM %ualificao

    profissional.

    's exames mdicos so obrigat)rios na admisso, na demisso e nos peri)dicos.

    :a admisso re%uisito imprescind0vel, uma ve" %ue por meio dele se verifica a

    capacidade f0sica ou mental do empregado para o exerc0cio da atividade. As

    despesas decorrentes dos exames mdicos so de inteira responsabilidade doempregador, devendo comprovar seus pagamentos sempre %ue solicitado pelo

    Agente de Jnspeo do $rabalo Lart. X, J, da C=$M.

    As condi+es e procedimentos devero ser reali"ados de acordo com as disposi+es

    contidas na :R!W. Q vedado exigir atestado ou exame, de %ual%uer nature"a, para

    comprovao de esterilidade ou gravide", na admisso ou perman-ncia no emprego

    ! art. DWDA, J2 da C=$. $odos os empregadores e institui+es %ue admitam

    empregados so obrigados a elaborar e implementar o Programa de Controle deSa(de 'cupacional PCFS', %ue tem por finalidade a promoo e preservao da

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    sa(de dos trabaladores. ' PCFS' inclui, entre outros, a reali"ao do exame

    admissional devendo ser reali"ado, obrigatoriamente, antes do in0cio das atividades.

    L:orma Regulamentadora ! :R W, aprovada pela Portaria SSS$ nU BGV>>G, alterada

    pela Portaria SSS$ nU ?XV>>M.

    Segue relao de documentos necess&rios para a admisso aM Carteira de $rabalo

    e Previd-ncia Social C$PS8 bM Carto de inscrio no PJSVPAS1P8 cM $0tulo de

    1leitor8 dM Certificado de reservista, ou prova de alistamento militar8 eM Carteiras

    profissionais expedidas pelos )rgos de classe, por exemplo 'A, CR1A, CRC8 fM

    relao de sal&rio de contribuio necess&rio para os casos de comprovao de

    car-ncia %uando da solicitao de benef0cios previdenci&rios, por exemplo, aux0lio!doena.

    A C$PS ser& apresentada obrigatoriamente, contra recibo, pelo trabalador ao

    empregador %ue o admitir.

    ' empregador ter& o pra"o de GX oras para proceder *s respectivas anota+es tais

    como data de admisso, remunerao e as condi+es especiais, se ouver.

    7e posse da C$PS a empresa verifica as anota+es referentes * inscrio no

    PJSVPAS1P e se a contribuio sindical do ano em curso /& foi efetuada pelo

    empregador anterior. Com o advento da =ei nU ?.BW?V?, a %ual acrescentou os

    par&grafos GU e KU ao artigo B> da C=$, vedase constar anota+es desabonadoras na

    Carteira de $rabalo e Previd-ncia Social, previso esta %ue anteriormente existiu

    no artigo D da C=$.

    Redao Y GU ! Q vedado ao empregador efetuar anota+es desabonadoras *

    conduta do empregado em sua Carteira de $rabalo e Previd-ncia Social. Y KU ! '

    descumprimento do disposto no Y GU deste artigo submeter& o empregador ao

    pagamento de multa prevista no art. KB deste Cap0tulo.Z Caso se/a feito anota+es

    desabonadoras ao empregado, a sua C$PS ser& inutili"ada, conforme o Precedente

    Administrativo nU B. ZPrecedente Administrativo nU B ! C$PS.J:E$J=J[AHI'. Ao

    lanar na Carteira de $rabalo e Previd-ncia Social ! C$PS anota+es pre/udiciais

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    ao trabalador, a empresa tornou a%uele documento in(til para uso, mesmo %ue

    ob/etivamente apenas uma das folas tena sido inutili"ada. Autuao Procedente.Z

    Com relao * opo do ;undo de Narantia do $empo de Servio ;N$S, desde

    ?K.?.>XX, data da promulgao da Constituio ;ederal o direito ao ;N$S

    assegurado aos trabaladores urbanos e rurais exceto o domstico, independente

    de opo, no sendo necess&ria %ual%uer anotao na C$PS com relao * opo

    pelo ;N$S.

    A inscrio do empregado no sistema PJSVPAS1P feita uma (nica ve". A empresa

    deve verificar se o empregado /& foi cadastrado, solicitando a apresentao do

    Comprovante de Jnscrio do PJS ou do PAS1P, conforme o casoA Portaria do Secret&rio de Pol0ticas de 1mprego e Sal&rio ! SP1S nU V>>W, artigo

    U, Y BU, %ue estabelece normas para emisso da C$PS, determina %ue %uando da

    emisso da primeira via da C$PS, o cadastramento no sistema PJSVPAS1P ser& de

    compet-ncia das 7elegacias Regionais do $rabalo. Caso o empregado no tena a

    inscrio no sistema PJSVPAS1P, a empresa dever& efetu&!la, preencendo o

    7ocumento de Cadastramento do $rabalador ! 7C$ e entreg&!lo em duas vias nas

    ag-ncias da Caixa 1con6mica ;ederal LCAJ\AM. 's comprovantes de cadastramento

    Lvia empregado e empregadorM sero disponibili"ados no ato da inscrio ou at

    cinco dias (teis a partir da data de entrega do respectivo 7C$ no posto de venda da

    CAJ\A.

    Ap)s os procedimentos de seleo, a empresa deve dar in0cio ao registro do

    candidato. A lei taxativa %uanto a isto, disp+e o artigo G, caput, da C=$ %ue em

    todas as atividades o empregador dever& registrar os empregados em livro, fica ou

    sistema eletr6nico, conforme instru+es expedidas pelo Finistrio do $rabalo. '

    registro deve ser efetuado de imediato, sob pena de autuao pela fiscali"ao,

    e%uivalente a DWX,BXGW E;JRs, correspondente a R] G?B,KD, por empregado, em

    situao irregular, dobrado na reincid-ncia.

    Contrato individual de trabalo o acordo t&cito ou expresso, verbal ou escrito com

    pra"o determinado ou indeterminado. ' contrato de experi-ncia utili"ado para

    conecimento das partes. Seu pra"o limitado legalmente em >? dias. ;irmado por

    per0odo inferior, cria!se a possibilidade de uma (nica prorrogao, a %ual somada ao

    primeiro per0odo no poder& ultrapassar o limite legal, sob pena de tornar!se

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    indeterminado. Celebrado o contrato, a empresa deve providenciar as devidas

    anota+es na C$PS no campo de 4Anota+es Nerais5.

    A durao do trabalo normal para os empregados urbanos ou rurais limitada em

    GG oras semanais ou X oras di&rias. :o entanto, a /ornada m&xima di&ria poder&

    ser prorrogada at mais B oras, desde %ue pagas com adicional de no m0nimo K?@

    * do or&rio normal, LConstituio ;ederalV>XX, art. W^, inciso \2JM. ' acordo

    dever& ser escrito, se individual, assinado pelo empregado, onde o mesmo

    expressar& a sua concord#ncia em fa"er oras extras ou, ainda, por meio de acordo

    ou conveno coletiva.

    Para o trabalador menor, a prorrogao da /ornada normal est& su/eita a algumasrestri+es. S) permitido ao menor exceder a /ornada normal de trabalo por meio

    do sistema de compensao, mediante acordo ou conveno coletiva ou em caso de

    fora maior, at no m&ximo de B oras, com sal&rio acrescido de adicional de oras

    extras de K?@, desde %ue se/a imprescind0vel para o funcionamento do

    estabelecimento Lart. GD da C=$M. A empresa dever& comunicar o ocorrido *

    7elegacia Regional do $rabalo, por escrito, dentro do pra"o de GX oras.

    A /ornada de trabalo di&ria m&xima permitida de X oras, no entanto, permite aC=$ prorrogao desse limite, se por fora de acordo ou conveno coletiva de

    trabalo, o excesso de oras em um dia for compensado pela respectiva diminuio

    em outro dia, de maneira %ue no exceda, no per0odo m&ximo de ano, * soma das

    /ornadas semanais de trabalo previstas, nem se/a ultrapassado o limite m&ximo de

    ? oras di&rias. avendo resciso de contrato de trabalo sem %ue o saldo de

    oras extras tena sido devidamente compensado, o empregado ter& direito ao

    pagamento de adicional, calculado sobre o valor da remunerao na data daresciso LY DU do art. K> da C=$M.

    ' CAN17 foi criado pelo Noverno ;ederal, atravs da =ei nU G>BDVK, %ue instituiu o

    registro permanente de admiss+es e desligamentos de empregados sob o regime da

    Consolidao das =eis do $rabalo ! C=$. 1ste registro, %ue os estabelecimentos

    informam mensalmente ao Finistrio do trabalo e 1mprego, base do Cadastro

    Neral. As informa+es do CAN17 so utili"adas pelo Programa de Seguro!

    7esemprego para conferir os dados referentes aos v0nculos trabalistas e liberar os

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    benef0cios. Q tambm com base nestas informa+es %ue o Noverno ;ederal e a

    sociedade como um todo contam com estat0sticas para elaborao de Pol0ticas de

    1mprego e Sal&rio, bem como pes%uisas e estudos sobre mercado de trabalo.

    7eve informar ao Finistrio do $rabalo e 1mprego todo estabelecimento %ue tena

    admitido, desligado ou transferido empregado com contrato de trabalo regido pela

    C=$, ou se/a, %ue tena efetuado %ual%uer tipo de movimentao em seu %uadro de

    empregados. As informa+es devem ser fornecidas em meio eletr6nico Linternet e

    dis%ueteM. ' pra"o de entrega at o dia ?W do m-s subse%_ente ao m-s de

    refer-ncia das informa+es. 7e acordo com a =ei nU G>BDVK, no seu artigo ?^,

    par&grafo (nico e com a Fedida Provis)ria B?W! DDVB?? no seu artigo DU, U

    par&grafo, o estabelecimento %ue no comunicar ao Finistrio do trabalo e1mprego o desligamento ou admisso de empregados at o dia ?W do m-s

    subse%_ente *%uele em %ue ocorrer a admisso ou desligamento, est& su/eita *

    multa autom&tica, conforme indicado a seguir. Preencer o 7ocumento de

    Arrecadao de Receitas ;ederais ! 7AR; em duas vias, informando no campo ?G

    Lc)digo da ReceitaM, 5BXWW5 e :(mero de Refer-ncia DX??KW>?D??XGD!W

    A multa calculada de acordo com o tempo de atraso e a %uantidade deempregados omitidos. Para encontrar o per0odo de atraso, iniciar a contagem a partir

    da data m&xima permitida para a postagem das informa+es, ou se/a, o dia ?W do

    m-s subse%_ente * movimentao no declarada. Fultiplicar o valor conforme

    per0odo de atraso, pelo n(mero de empregados omitidos. Ao efetuar o pagamento

    da multa atravs do 7AR;, procure fa"-!lo no mesmo dia da postagem ou entrega

    das informa+es. Ar%uivar uma via do 7AR; /unto com os

    relat)riosVextratosVdis%uete para comprovao /unto * fiscali"ao do Finistrio dotrabalo e 1mprego. :o necess&rio enviar c)pia do 7AR; ao Finistrio do

    trabalo e 1mprego. 's valores da $abela de Fultas devem ser pagos antes de

    %ual%uer procedimento fiscal por parte do Finistrio do trabalo e 1mprego.

    Per0odo de Atraso at D? dias R] G,GW por empregados omitidos. Per0odo de

    Atraso de D at ? dias R] ,W? por empregados omitidos. Per0odo de Atraso

    acima de ? dias R] D,G? por empregados omitidos.

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    $odo empregado fa" parte do sistema do ;undo de Narantia por $empo de Servio,

    este um direito garantido pelo inciso JJJ do artigo W^ da Constituio ;ederalV>XX.

    Sendo assim, a empresa %ue admite um empregado est& obrigada a inclu0!lo no

    formul&rio oficial para recolimento do ;N$S. 7esde ^ de fevereiro de >>>, utili"a!

    se, obrigatoriamente, a Nuia de Recolimento do ;undo de Narantia do $empo de

    Servio e Jnforma+es * Previd-ncia Social LN;JPM.

    ' empregado admitido deve informar ao empregador %uais so seus dependentes,

    caso os tena, para apurao da renda l0%uida mensal para c&lculo do Jmposto de

    Renda.

    ' sal&rio!fam0lia direito constitucional do trabalador de baixa renda, pago emra"o de seu dependente. ' empregado e o trabalador avulso de baixa renda t-m

    direito ao sal&rio!fam0lia independente de per0odo de car-ncia. Para receber o

    sal&rio!fam0lia, o empregado deve apresentar para a empresa certido de

    nascimento do filo ou documentao relativa ao e%uiparado ou inv&lido e firmar

    $ermo de Responsabilidade. Para manuteno do sal&rio!fam0lia, obriga!se o

    empregado * apresentao anual de atestado de vacinao obrigat)ria L:ovembro

    de cada anoM, at seis anos de idade, * comprovao semestral LFaio e :ovembro

    de cada anoM de fre%_-ncia * escola do filo ou e%uiparado, a partir de sete anos de

    idade. 3uanto * vacinao obrigat)ria, atualmente utili"a!se o modelo Carto da

    Criana, em substituio * Carteira de 2acinao.

    :o momento da admisso, o empregador deve re%uerer declarao do empregado

    %uanto * utili"ao de vale!transporte. ' empregado informa %uantos e %uais os

    tipos de transportes necess&rios para ir e vir ao trabalo e se compromete a utili"&!

    los conforme declarado, sob pena de ser demitido por /usta causa. A empresadever& obter declarao negativa %uando o funcion&rio no exercer a opo deste

    benef0cio.

    Caso o empregador mantena conv-nios, e o empregado %ueira usufruir dos

    mesmos, dever& ser providenciado a autori"ao espec0fica, assinado pelo

    empregado. Alm dessa autori"ao, deve constar no pr)prio contrato de trabalo

    cl&usula autori"ando os citados descontos.

    13

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    :o ato da admisso de %ual%uer empregado, dele exigir& o empregador a

    apresentao da prova de %uitao da contribuio sindical. A Contribuio Sindical

    dos empregados ser& recolida de uma s) ve" e corresponder& * remunerao de

    um dia de trabalo, %ual%uer %ue se/a a forma de pagamento.

    A contratao de servios de pessoal se der entre o candidato ou o partido pol0tico,

    para reali"ao de servios relativos * campana eleitoral, no gerar& v0nculo de

    emprego. LArt. ?? da =ei >K?G de D?V?>V>>WM

    POL(TI)A #E #EMISS%O5

    ' processo de demisso de funcion&rios um processo delicado %ue necessita

    e%uil0brio e maturidade na sua reali"ao, por isso o R vem adotando uma

    estratgia diferente. Q importante reali"ar um plane/amento com todos os detales,

    para %ue acontea da melor maneira poss0vel. 7eve!se verificar %uem realmente

    precisa ser desligado, atravs de um sistema efica" %ue as empresas necessitam

    possuir. 1ste sistema avaliar& o desempeno e colaborao individualmente,

    prevenindo pre/u0"os futuros. ' processo deve ser ade%uado para %ue nem a

    empresa nem o funcion&rio saiam pre/udicados. ' funcion&rio tambm precisa ser

    ouvido no momento de sua demisso, por isso importante a reali"ao de uma

    entrevista de desligamento, onde o gestor oferece a oportunidade ao colaborador de

    expressar suas verdadeiras opini+es, cr0ticas e elogios a empresa. Com isso a

    organi"ao poder& modificar seus pontos fracos e corrigir erros %ue muitas ve"es

    os l0deres e gestores no conseguem enxergar durante o tempo em %ue o

    colaborador permaneceu na empresa. Fuitas organi"a+es no possuem um

    processo de desligamento ade%uado, ainda muito pe%ueno o n(mero de empresas%ue se importam realmente com essa %uesto, porm algumas empresas com o

    ob/etivo de dar assist-ncia ao funcion&rio demitido adotaram o pacote de benef0cios

    %ue auxilia o mesmo em suas necessidades b&sicas logo %ue desligado,

    permitindo %ue utili"e alguns servios oferecidos pela organi"ao como conv-nio

    mdico, odontol)gico e de moradia at seu retorno ao mercado de trabalo. Q

    not)rio %ue muitas organi"a+es ainda vivem presas ao passado e no ade%uaram

    seus processos de admisso e demisso ao mundo globali"ado, mas a%uelas %ueesto realmente interessadas em melorar e evoluir no mundo organi"acional, /&

    14

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    montaram sua estratgia de sucesso em %ue os colaboradores so valori"ados em

    %ual%uer situao, tanto no momento da admisso, %uanto na demisso. 1ssas so

    as verdadeiras empresas do futuro.

    PLANO #E RE)OMPENSA E REMUNERA$%O ESTRAT-GI)A5

    's processos de recompensar as pessoas constituem os elementos fundamentaispara o incentivo e motivao dos funcion&rios da organi"ao, tendo em vista de umlado os ob/etivos organi"acionais a serem alcanados e, de outro lado os ob/etivosindividuais a serem satisfeitos.a palavra R1C'FP1:SA significa uma retribuio, pr-mio ou reconecimento pelos

    servios de algum.

    Se por um lado a recompensa visa incentivar as contribui+es das pessoas aosob/etivos e * lucratividade da organi"ao, por outro lado, as recompensas afetamos custos laborais. Por isso, importante compreender os aspectos b&sicos dodeseno e administrao do sistema de recompensas.'s sistemas de recompensa desenvolvidos pelas organi"a+es so grandes e devariabilidade enorme. Algumas organi"a+es ainda utili"am processos fixos er0gidos, genricos e padroni"ados, tradicionais e ultrapassados, en%uanto outraslanam mo de processos flex0veis, mais avanados e sofisticados para incentivar emotivar as pessoas %ue nelas trabalam.

    Pode!se di"er %ue a remunerao estratgica um con/unto de diferentes maneiras

    para remunerar os funcion&rios, representando um elo entre os indiv0duos e a nova

    realidade das organi"a+es. A remunerao estratgica deve considerar todo o

    contexto em %ue a organi"ao est& inserida, levando em conta as suas

    caracter0sticas e plane/amentos atuais e futuros. 's empregados sentem!se mais

    valori"ados e melor remunerados, maximi"ando a sua contribuio individual para

    o sucesso da organi"ao e cumprimento das metas estabelecidas.A remunerao estratgica definida como uma ponte entre os indiv0duos e a nova

    realidade das organi"a+es onde a mesma ocorre de duas maneiras

    :o sentido de considerar todo o contexto organi"acional, ou se/a, de levar em conta

    as grandes categorias %ue do forma e conte(do * empresa a estratgia, a

    estrutura e o estilo gerencial, alm da concepo de um sistema de remunerao

    estratgica a partir no somente do %ue a empresa o/e, mas tambm considera o

    %ue ela dese/a ser aman Lviso futuraM.

    15

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    ` medida %ue os indiv0duos passam a ser remunerados de acordo com o con/unto

    de fatores %ue afeta sua contribuio para o sucesso do neg)cio, como as

    caracter0sticas pessoais, suas caracter0sticas do cargo e o v0nculo com a

    organi"ao. Alm das atividades e responsabilidades, o pro/eto de um sistema de

    remunerao estratgica tambm considera conecimentos, abilidades,

    compet-ncias, desempeno e resultados.

    A remunerao estratgica um diferencial ou vantagem competitiva bem como um

    agente transformador e catalisador para a converg-ncia de energias na organi"ao,

    pois * medida %ue o sistema de remunerao alinado ao contexto e * estratgia

    da empresa, constitui fator de armoni"ao de interesses, a/udando a gerar

    consensos e atuando como alavanca de resultados.' principal ob/etivo da remunerao estratgica administrar as v&rias pr&ticas de

    remunerao, em todos os seus aspectos, de uma forma estratgica, direcionando

    sua fora de trabalo para gerar melores resultados para a organi"ao, ou se/a,

    remunerar os funcion&rios das empresas de forma altamente competitiva, gerando

    valores antes deixados de lado, fa"endo com %ue o profissional procure estar

    altamente %ualificado na execuo de suas atividades, o %ue estimula a

    multifuncionalidade e %uanto maior o seu grau de conecimento, maior poder& ser asua remunerao o %ue gera *s organi"a+es excelentes resultados.

    POL(TI)A #E SEGURAN$A NO TRA'ALHO5

    S1NERA:HA :' 1FPR1N' 7epende do valor %ue voc- agrega e do

    compromisso com os resultados da empresa. Seu crebro est& sempre ligado

    procurando inovar e agregar valor para empresa. $rabala para a e no naempresa. Sua preocupao com os resultados da empresa, por isso o funcion&rio

    motivado e criativo, ele acredita %ue a sua remunerao vem do cliente e eles so

    a minoria nas empresas. A segurana no trabalo inclui tambm normas e

    e%uipamentos necess&rios para desempenar as atividades e treinamentos. A viso

    de estabilidade est& cada ve" mais dif0cil atualmente, pois temos %ue ser

    competitivos, atuali"ados, capa"es de assumir riscos, etc...

    C':7JHO1S AFJ1:$AJS 71 $RAA=' As condi+es ambientais de trabalo

    %ue %ueremos nos referir, so as circunst#ncias f0sicas %ue envolvem o empregado

    16

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    en%uanto ocupante de um cargo na organi"ao.Q o ambiente f0sico %ue envolve o

    empregado, en%uanto ele desempena uma funo.'s tr-s itens importantes das

    condi+es ambientais de trabalo so! Jluminao8! Ru0do8 e! Condi+es

    atmosfricas.

    3EA=J7A71 71 2J7A :' $RAA=' Segundo Ciavenato LB??B, p. D>M, 4a 32$

    tem o ob/etivo de assimilar duas posi+es antag6nicas de um lado, a reivindicao

    dos empregados %uanto ao bem!estar e a satisfao no trabalo, do outro, o

    interesse das organi"a+es %uanto a seus efeitos sobre a produo e a

    produtividade.5Para ;ernandes L>>M, 4pode!se entender 32$ como um programa

    %ue visa a facilitar e satisfa"er as necessidades do trabalador ao desenvolver suasatividades na organi"ao, tendo como ideia b&sica o fato de %ue as pessoas so

    mais produtivas %uanto mais estiverem satisfeitas e envolvidas com o pr)prio

    trabalo5.As empresas tomaram consci-ncia de %ue os colaboradores so parte

    fundamental da organi"ao.As pessoas so vistas como um todo e somente se

    melora o %ue se pode medir e, portanto, preciso medir para melorar, sendo,

    assim, necess&rio avaliar deforma sistem&tica a satisfao dos profissionais da

    empresa e, nesse sentido, o processo do autoconecimento e as sondagens deopini+es internas so de grande import#ncia para detectar a percepo dos

    funcion&rios sobre os fatores intervenientes na %ualidade de vida e na organi"ao

    do trabalo.

    'RNE=' 7A 1FPR1SA 1 7' $RAA=' ' colaborador satisfeito com a auto

    estima e%uilibrada, sente orgulo de 4vestir a camisa da empresa da %ual fa" parte5

    e dos resultados %ue obtm com seu trabalo. 'utro aspecto importante %ue o

    funcion&rio sente!se motivado em trabalar para a empresa e como conse%u-nciadiminui!se o n0vel de absente0smo no trabalo.

    17

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    )ONSI#ERA$0ES FINAIS5

    Contudo podemos concluir %ue a empresa de seguros ap)s a implantao do setorde Recursos umanos, ouve um aumento significativo na vida dos funcion&rios.

    Antes com a falta de um setor de R os funcion&rios no tina muito aonde

    apresentar suas insatisfa+es, diante do servio oferecido, e com a falta de

    benef0cios. Com a implantao do setor a empresa se especiali"ou ainda mais no

    gerenciamento de riscos e na administrao de seguros empresariais. Com a

    pes%uisa feita pelo setor para saber o grau de insatisfao e satisfao, obteve

    resultados motivadores, pois agora a empresa passar a conecer mais seuscolaboradores e o %ue eles esperam dentro da empresa. Recursos umanos um

    departamento respons&vel por todas as atividades e processos %ue envolvem o

    capital umano dentro de uma empresa. 1le o respons&vel por todo o per0odo em

    %ue o funcion&rio permanece na empresa.

    $ambm observamos alguns pontos de ateno %ue pode anular as anomalias

    dentro das empresas, mas antes de tudo o %ue poder0amos camar de anomalias

    dentro de uma empresa9 :)s poder0amos concluir %ue so todos os tipos de

    desperd0cios %ue podem ocorrer em uma empresa, %ual%uer esforo ou recurso

    gasto %ue no gere valor agregado para o cliente, ou ainda, tudo o %ue foge do

    padro. A eliminao das anomalias deve ser prioridade em %ual%uer organi"ao,

    pois s) assim aver& sobreviv-ncia em um mercado competitivo. Alguns pontos

    observados primeiro pela perfeita definio da autoridade e da responsabilidade de

    cada pessoa8 segundo na padroni"ao dos processos e do trabalo e terceiro na

    monitorao dos resultados destes processos e sua comparao com as metas, so

    alguns dos pontos pes%uisados, sobre anomalias.

    's planos de benef0cios pes%uisados entre os funcion&rios eram para obter uma

    motivao a mais diante dos lideres e dos seus desenvolvimentos dentro da empresa.

    7iante disso tudo, podemos mostrar %ue a, pois est& pes%uisa ouve um aumento

    elevado no crescimento da empresa, graas a este departamento %ue busca satisfa"er

    a vontade dos colaborados em relao * meloria no servio e tambm ao lucro da

    empresa.

    18

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    Cesar, A8 Coda, R Narcia, F. LB??M. Em novo R9 avaliando a atuao e o

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    .consultores.com.br'=J21JRA, ;ernanda Costa, Fotivao x Remunerao por

    Compet-ncias .rportal.com.br

    ttpVV.lgncontabil.com.brV$ira7uvidasVAdmissao!de!1mpregados!Procedimentos.pdf

    ANE3OS5

    ' anexo um documento, %ue pode ou no ser do autor do estudo, %ue

    serve de fundamentao, comprovao ou ilustrao do estudo ou de suas partes.1x %uestion&rios, mapas, fotos Lcom extenso k/pegM, tabelas, entre outros.

    3E1S$J':RJ'

    . 2'C N'S$A 7A 1FPR1SA 1F 3E1 $RAA=A9

    B. ' 3E1 =1 JRRJ$A 'E ' 3E1 2'C :I' C':C'R7A :' 7JA A 7JA 71 SEA

    1FPR1SA9

    D. 1F SEA 'PJ:JI' 3EAJS 'S 1:1;CJ'S 3E1 ' S1$'R 71 R $RARJA

    PARA A 1FPR1SA9

    G. 3EA= ' F'$J2' P1=' 3EA= 'S C'=A'RA7'R1S S1 1:2'=21F FAJS

    :AS A$J2J7A71S9

    K. 2'C S1 S1:$1 2A='RJ[A7' :A 1FPR1SA9

    . 2'C $1F ' AP'J' 7' S1E C1;19

    W. 3EA= ' NRAE 71 SA$JS;AHI' 7'S C=J1:$1S9

    X. 2'C Q $R1J:A7A PARA A$1:71R A'S C=J1:$1S9

    22