Projecto Curricular de Agrupamento -...

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Projecto Curricular de Agrupamento Índice Introdução – Pág.5 A – PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS E PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA - Pág. 6 A1 – Missão - Pág. 6 A2 – Visão - Pág. 7 A3 – Metas - Pág. 8 A4 – Valores matriciais - Pág. 12 B – ORGANIZAÇÃO ESCOLAR - Pág. 13 B1 – Estabelecimentos do Agrupamento e respectivos horários de funcionamento - Pág. 13 B2 – Calendário Escolar - Pág. 15 B3 – Oferta Educativa do Agrupamento /Desenhos curriculares/Distribuição da carga lectiva - Pág. 17 OCEPE – Educação Pré-Escolar - Pág. 17 Matriz Curricular – 1º Ciclo – Pág. 18 Matriz Curricular – 2º Ciclo - Pág. 19 Matriz Curricular – 3º Ciclo - Pág. 20 1

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Projecto Curricular de Agrupamento

Índice

Introdução – Pág.5

A – PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS E PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA - Pág. 6

A1 – Missão - Pág. 6

A2 – Visão - Pág. 7

A3 – Metas - Pág. 8

A4 – Valores matriciais - Pág. 12

B – ORGANIZAÇÃO ESCOLAR - Pág. 13

B1 – Estabelecimentos do Agrupamento e respectivos horários de funcionamento - Pág. 13

B2 – Calendário Escolar - Pág. 15

B3 – Oferta Educativa do Agrupamento /Desenhos curriculares/Distribuição da carga lectiva - Pág. 17

OCEPE – Educação Pré-Escolar - Pág. 17

Matriz Curricular – 1º Ciclo – Pág. 18

Matriz Curricular – 2º Ciclo - Pág. 19

Matriz Curricular – 3º Ciclo - Pág. 20

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Projecto Curricular de Agrupamento

Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) – 1º Ciclo – Pág. 22

Actividades de Enriquecimento Curricular – 2º e 3º Ciclos - Projectos - Pág. 24

B4 – Plano Anual de Ocupação dos Tempos Escolares - Pág. 35

B5 – Conselho Geral - Pág. 35

B6 – Conselho Pedagógico - Pág. 35

B7 – Departamentos Curriculares - Pág. 35

B8 – Critérios para a constituição das turmas - Pág. 36

B9 – Critérios para a distribuição do serviço docente - Pág. 37

B10 – Critérios para a elaboração de horários dos alunos - Pág. 40

B11 – Critérios para a distribuição do serviço não docente - Pág. 41

B12 - Orientações para a Atribuição dos Apoios Educativos - 1ºciclo/2ºciclo/3ºciclo - Pág. 41

B13 - Áreas curriculares não disciplinares – orientações para a sua gestão - Pág. 43

ACND – 1º ciclo – Pág. 44

ACND – 2º e 3º ciclos – Pág. 46

B14 – Plano Anual de Actividades - Pág. 64

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Projecto Curricular de Agrupamento

C – BIBLIOTECAS/CENTROS DE RECURSOS EDUCATIVOS DO AGRUPAMENTO - Pág. 64

D – EDUCAÇÃO ESPECIAL - Pág. 67

E – SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO ESCOLAR - Pág. 70

F – ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA - Pág. 72

F1 – Princípios gerais do Agrupamento no domínio dos currículos - Pág. 72

F.1.1. Articulação Vertical e Horizontal - Pág. 73

F.1.2. Projecto Curricular de Turma - Pág. 74

F2 – Perfil do aluno – 1º ciclo/ 2º ciclo/3º ciclo - Pág. 75

F3 – Competências/Áreas de conteúdo por disciplina – Contributo das Áreas Curriculares e sua Operacionalização - Pág. 78

F.3.1. Pré-Escolar – Competências por área de conteúdo (competências prioritárias) - Pág. 79

F.3.2. Competências Gerais do Ensino Básico (1º,2º,3º ciclos) - Pág. 80

F.3.3. Competências Transversais do Ensino Básico (1º, 2º 3º ciclos) - Pág. 82

F.3.4. Competências Essenciais do Ensino Básico (1º,2º,3º ciclos) - Pág. 83

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Projecto Curricular de Agrupamento

G – AVALIAÇÃO - Pág. 84

G1 – Princípios orientadores para a elaboração dos critérios gerais e específicos - Pág. 84

G2 - Orientações para a Avaliação da Educação Pré – Escolar - Pág. 87

G3 – Critérios Gerais do Agrupamento - Pág. 88

G4 – Critérios específicos por área curricular disciplinar e área curricular não disciplinar – 1º/2º ciclo/3º ciclo - Pág. 89

G.4.1. Critérios Específicos de Avaliação – Departamento Curricular do 1º ciclo - Pág. 89

G.4.2. Critérios Específicos de Avaliação – Departamentos Curriculares 2º e 3º e ACND - Pág.103

G5 – Avaliação diagnóstica, formativa e terminologia classificativa - Pág. 118

G6 – Avaliação Sumativa e Critérios de progressão e de retenção dos alunos do 1º ciclo/2º ciclo/3º ciclo - Pág. 119

G7 – Planos de Recuperação/Planos de Acompanhamento/Plano de desenvolvimento - Pág. 122

H – FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE - Pág. 125

I – AVALIAÇÃO DO PROJECTO - Pág. 125

I1 – Acompanhamento e avaliação - Pág. 125

I2 – Revisão - Pág. 125

I3 – Divulgação - Pág. 125

ANEXOS - Pág. 126

Anexo 1 – Conteúdos programáticos

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Projecto Curricular de Agrupamento

Introdução

Um Projecto Curricular de Agrupamento tem como base teórica a ideia de uma escola inclusiva e de sucesso, sendo, para isso, necessária a “reconstrução” de um currículo nacional que esteja contextualizado no espaço social onde se vai concretizar.

Esta contextualização social implica espaços de decisão, uma vez que o “currículo” tem de ser apropriado na perspectiva de projecto, um projecto que o adapte à realidade onde se insere.

Assim, o Projecto Curricular de Agrupamento para 2010/2011 pretende dar uma visão global da operacionalização do Projecto Educativo que irá vigorar até 2013, no que diz respeito aos princípios fundamentais e prioridades de intervenção educativa do Agrupamento, à organização escolar, aos serviços especializados, à organização pedagógica, à avaliação, à formação, às orientações para a elaboração do Projecto Curricular de Turma, e à orientação vocacional.

Pretende-se ainda com este projecto articular o Projecto Educativo com o Plano Anual de Actividades e o Regulamento Interno, constituindo-se como matriz para a elaboração dos Projectos Curriculares de Turma.

A Directora

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Projecto Curricular de Agrupamento

A – Princípios Fundamentais e Prioridades de Intervenção Educativa

A1 – MISSÃO

Formar cidadãos responsáveis, competentes e conscientes da necessidade individual de intervenção positiva e impulsionadora de mudança, de forma a criar uma sociedade mais justa, inclusiva e promotora dos elevados valores humanos e de cidadania.

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Projecto Curricular de Agrupamento

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Agrupamento de Escolas Pedro Jacques de

Magalhães

A2

VISÃO

Procura melhorar a

qualidade do sucesso escolar

Desenvolve a formação integral

do aluno, definindo as

competências e as aprendizagens

nucleares

Promove a reflexão sobre as práticas existentes, tendo em vista a acção

geradora de mudança

Promove a utilização da TIC e

disponibiliza os recursos existentes

para melhorar a qualidade de ensino

Desenvolve nos jovens a

consciência cívica, na dimensão

pessoal, social e ambiental

Valoriza a formação e o

desenvolvimento profissional de

todos os que aqui trabalham

Procura a inovação e a qualidade no

ensino

Executa com coerência a articulação

curricular vertical e horizontal

Promove uma cultura de auto-avaliação e de

melhoria sistemática dos serviços

Combate o absentismo e o

abandono escolar, através da

promoção da socialização

Valoriza a manutenção e

melhoria da qualidade das

instalações

Reforça as lideranças orientadas para a

qualidade educativa, tendo como princípios

a diversidade, a flexibilidade e a

eficácia

Incentiva a participação das

famílias na escola co-

responsabilizando-as no sucesso

educativo dos seus educandos

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Projecto Curricular de Agrupamento

A3 - METAS

1. Aumentar a taxa global de sucesso escolar nos seguintes termos:

Nível de ensino Aumentar a taxa global de sucesso escolar

Taxas específicas a atingir de sucesso escolar

Ensino Pré-Escolar

2009/2013

Aumentar em 1% a taxa de sucesso de desenvolvimento nas áreas de conteúdo das

OCEPE.

ÁREA DE CONTEÚDO: FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL ÁREA DE CONTEÚDO: EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO ÁREA DE CONTEÚDO: CONHECIMENTO DO MUNDO

FAIXA ETÁRIA 2009/2010 2010/2011 FAIXA ETÁRIA 2009/2010 2010/2011 FAIXA ETÁRIA 2009/2010 2010/2011

3 ANOS 100% 100% 3 ANOS 99,8% 100% 3 ANOS 100% 100%

4 ANOS 100% 100% 4 ANOS 95,1% 95,5% 4 ANOS 82,5% 90%

5 ANOS 97% 98% 5 ANOS 96% 96,5% 5 ANOS 97,3% 97,5%

1º Ciclo

2009/2013

Aumentar em 1% a taxa de sucesso

Manter o nível de frequência acima dos 98%.

ANO DE ESCOLARIDADE

2009/2010 2010/2011

1º ANO No cumprimento do disposto na legislação, no primeiro ano, todos os alunos transitam

2º ANO 93,49% 94%

3º ANO 99% 99,3%

4º ANO 97,30% 98% Provas de Aferição

Língua Portuguesa

Entre 90% a 98% de classificações positivas na prova de Língua Portuguesa

MatemáticaManter entre 80% e 90% de classificações positivas nas provas de aferição do 4º ano de Matemática.

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Projecto Curricular de Agrupamento

A3 - METAS

Nível de ensino Metas do PE - Aumentar a taxa global de sucesso escolar

Taxas específicas a atingir de sucesso escolar

2ºciclo

2009/2013

Aumentar em 1% a taxa de sucesso em todas as disciplinas, excepto Língua Portuguesa (2%), Matemática (2%)

Manter o nível de frequência acima dos 98%.

Manter entre 90% e 98% de classificações positivas nas provas de aferição do 6º ano na disciplina de LP e entre 80% e 90% na de Matemática.

Manter o sucesso acima da média nacional.

Disciplinas

5ºano 6ºano

2009/2010 2010/2011 2009/2010 2010/2011

Língua Portuguesa 88,94% 89,44% 86,25% 86,75%

Matemática 86,20% 86,50% 78,70% 80,00%

Inglês 90,23% 90,73% 85,98% 86,48%

História e Geografia de Portugal 85,23% 90,00% 81,57% 86,00%

Ciências da Natureza 96,60% 96,8% 90,00% 90,50%

Educação Visual e Tecnológica 98,20% 97,50% 93,80% 97,50%

Educação Musical 97,40% 99,50% 93,60% 91,50%

Educação Física 98,50% 98,00% 92,00% 98,00%

Área de Projecto 99,30% 99,40% 93,00% 98,00%

EMRC 95,00% 96,00% 98,57% 99,00%

EMRE 100% 100% 100% 100%

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Projecto Curricular de Agrupamento

Nível de ensino Metas do PE - Aumentar a taxa global de sucesso escolar

Taxas específicas a atingir de sucesso escolar

3ºciclo

2009/2013

Manter o sucesso acima da média nacional.

Aumentar em 1% a taxa de sucesso em todas as disciplinas, excepto Língua Portuguesa (em 2%), Matemática (2%) e Inglês (5%)

Manter o desvio entre os níveis obtidos na frequência e os obtidos nos exames nacionais do 9º ano ≤0,5.

Aumentar a taxa de sucesso dos alunos sujeitos a Plano de Recuperação entre 5% e 10%.

Manter o nível de frequência acima dos 98%.

Disciplinas

7º ano 8º ano9º ano

2009/2010 2010/2011 2009/2010 2010/20112009/2010 2010/2011

Língua Portuguesa 74,89% 75,00% 74,92% 75,00% 86,07% 87,00%

Matemática 70,35% 70,50% 69,85% 69,90% 69,97% 70,00%

Inglês 48,51% 49,51% 62,27% 62,27% 59,96% 61,96%

Francês 77,99% 78,00% 81,02% 81,10% 85,42% 85,50%

História 78,88% 82,00% 83,53% 84,00% 84,64% 85,00%

Geografia 85,57% 86,00% 86,45% 87,00% 92,78% 93,00%

C. Físico-Químicas 80,43% 85,15% 90,74% 85,50% 88,80% 88,00%

Ciências Naturais 74,34% 74,50% 85,59% 85,65% 84,14% 84,40%

Educação Visual 80,50% 86,00% 86,00% 86,00% 85,00% 85,00%

Educação Tecnológica 97,80% 98,00% 96,40% 97,00% 97,30% 97,00%

Educação Musical 92,50% 94,90% 96,90% 98,80% ________________ ---------------------------

Educação Física 87,40% 88,00% 91,50% 92,00% 97,50% 93,00%

Área de Projecto 93,5% 94% 95,6% 95% 100% 98%

ITIC ______________ ________________ _______________ ________________ 98,81% 98,82%

EMRC 100% 100% 100% 100% 100% 100%

EMRE _______________ 100% 50,00% 75,00% 100% 100%

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Projecto Curricular de Agrupamento

A3 - METAS

Educação Especial

Programa Educativo Individual

2009/2013

Aumentar até 1% a taxa de sucesso

2009/2010 2010/2011

Pré-Escolar

Currículo comum 100%100%

100%

Currículo específico individual 100% 100%

1º Ciclo

Currículo comum 100%97,50%

95,20%

Currículo específico individual 97,00% 100%

2º CicloCurrículo comum 100%

94,00%88,20%

Currículo específico individual 100% 100%

3º CicloCurrículo comum 62%

93,50%87,20%

Currículo específico individual 100% 100%

Total 96,00% 96,20%

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Projecto Curricular de Agrupamento

A4 - VALORES MATRICIAIS

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DEMOCRATICIDADE CONFIANÇA

PARTICIPAÇÃO PARTILHA

ENTREAJUDA

HONESTIDADE

RIGOR

QUALIDADE

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Projecto Curricular de Agrupamento

B1 – ESTABELECIMENTOS DO AGRUPAMENTO E RESPECTIVOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO

Compõem o Agrupamento os Jardins de Infância nºs1, 2, 3, e Calhandriz, as E.B.1 nºs 1,3,4 e ainda as E.B.1/JI da Quinta da Vala e da Malva Rosa.Todos os estabelecimentos funcionam em regime normal, excepto a E.B. 2,3 que tem regime duplo. Os estabelecimentos têm os seguintes horários:

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR09.00/12.00 ACTIVIDADES EDUCATIVAS

12.00/13.15 ALMOÇO

13.15/15.15 ACTIVIDADES EDUCATIVAS

1º CICLO

09.00/10.30 ACTIVIDADE LECTIVA

10.30/11.00 INTERVALO*

11.00/12.00 ACTIVIDADE LECTIVA

12.00/13.15 ALMOÇO

15. 45/17.30 AEC

* Os alunos são acompanhados pelo Professor Titular de Turma, para desenvolverem actividades na área de Expressões, tais como Físico-Motora e Expressão Musical.

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B-ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

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Projecto Curricular de Agrupamento

2º E 3º CICLOS – EB 2,3 PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES

A gestão do tempo escolar é feita em regime misto, das 08.15 horas às 18.30 horas, organizado em blocos de 90 minutos.

Este período será ocupado por seis blocos diários divididos por três blocos, no turno da manhã, e três blocos, no turno da tarde (exceptuando a 4ª feira, só com dois blocos no turno da

tarde), com a seguinte distribuição horária:

E.B.2,3 1º TURNO - MANHÃ

08.15/09.45 1º BLOCO

2º TURNO - TARDE

13.30/15.00 1º BLOCO

09.45/10.00 INTERVALO – 15 MINUTOS 15.00/15.15 INTERVALO – 15 MINUTOS

10.00/11.30 2º BLOCO 15.15/16.45 2º BLOCO

11.30/11.45 INTERVALO – 15 MINUTOS 16.45/17.00 INTERVALO – 15 MINUTOS

11.45/13.15 3º BLOCO 17.00/18.30 3º BLOCO

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Projecto Curricular de Agrupamento

B2 – CALENDÁRIO ESCOLAR

O Calendário escolar cumpre o estabelecido no Despacho 1120 – A/2010 de 6 de Julho.

Educação Pré-Escolar

Início das Actividades Educativas Termo das Actividades Educativas

10 de Setembro 5 de Julho de 2011

Interrupções das Actividades Educativas 5 dias úteis (seguidos ou interpolados)

1º Entre 20 de Dez. e 24 de Dez., inclusive

2º De 7 a 9 de Março, inclusive

3º Entre 11 de Abril e 15 de Abril, inclusive

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Projecto Curricular de Agrupamento

Ensino Básico

1º Período

Início 10 de Setembro

Termo 17 de Dezembro

2º Período

Início 3 de Janeiro

Termo 8 de Abril

3º Período

Início 26 de Abril

Termo 9 de Junho para o 9º ano e 22 de Junho para os restantes anos de escolaridade.

Interrupções Datas

1º De 20 de Dez. a 31 de Dez. de 2010, inclusive

2º De 7 a 9 de Março, inclusive

3º De 11 de Março a 21 de Abril, inclusive

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Projecto Curricular de Agrupamento

B3 – OFERTA EDUCATIVA DO AGRUPAMENTO/DESENHOS CURRICULARES/DISTRIBUIÇÃO DA CARGA LECTIVA

O desenho Curricular dos 1º, 2º e 3º Ciclos sustenta-se no Decreto –Lei nº 209/2002 de 17 de Outubro, que altera o artº 13º e os anexos I,II e III do Decreto – lei nº 6/2001 de 18 de Janeiro.

A oferta educativa do Agrupamento abrange a Educação Pré - Escolar e os 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico . Ao nível Curricular, no 3º Ciclo, e na área da Educação Artística, o Agrupamento oferece a disciplina de Educação Musical, ficando em aberto a possibilidade de, no futuro, a oferta poder incluir outras disciplinas.

No 5º ano foi também opção do Agrupamento a Formação Cívica ser leccionada em 45 minutos para que nos outros 45 minutos fossem leccionadas as TIC.

Ao nível extra-curricular e de complemento curricular, a oferta é diversificada, procurando ir de encontro aos princípios definidos no Projecto Educativo e cumprindo a prossecução dos

objectivos aí consignados, nomeadamente, potenciar a oferta de actividades, aumentando e diversificando a nossa participação em projectos e iniciativas locais, nacionais e

internacionais.

OCEPE - EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

O desenvolvimento curricular na Educação Pré-Escolar é orientado pelas OCEPE, operacionalizado através de actividades desenvolvidas nas diferentes Áreas de Conteúdo: Formação Pessoal e Social, Expressão e Comunicação e Conhecimento do Mundo.

A organização destas actividades é da responsabilidade de cada educador, de acordo com o seu Projecto Curricular de Turma, o qual decorre do Projecto Educativo do Agrupamento, do Plano Anual de Actividades do estabelecimento e do seu contexto sócio – educativo.

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Projecto Curricular de Agrupamento

MATRIZ CURRICULAR DO 1º CICLO

Currículo – 1º Ciclo Carga Horária

Áreas CurricularesDisciplinares (1)

Língua Portuguesa 8 horas a)

Matemática 7 horas

Estudo do Meio 5 horas b)

Expressões:

Artísticas

Físico - motoras5 horas c)

Áreas Curriculares Não Disciplinares

Estudo Acompanhado

Área de Projecto

Formação Cívica

Área Facultativa Educação Moral e Religiosa

Total 25 horas

a) Inclui 1 hora diária para a leitura.b) Metade da carga horária para o ensino experimental das Ciências.c) Esta carga horária é gerida de forma flexível e de acordo com o Projecto Curricular de Turma.

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Projecto Curricular de Agrupamento

MATRIZ CURRICULAR DO 2º CICLO

Currículo – 2º CicloCarga Horária (em minutos)

5º ano 6º ano

Áreas CurricularesDisciplinares (1)

Língua Portuguesa 90+90 90+90+45

Língua Estrangeira I 90+90 90+90

História e Geografia de Portugal 90+45 90+45

Matemática 90+45+45 a) 90+45+45 a)

Ciências da Natureza 90+45 b) 90+45 b)

Educação Visual e Tecnológica 90+90 90+90

Educação Física 90+45 90+45

Educação Musical 90 90

Áreas Curriculares Não Disciplinares

Área de Projecto 90 90

Estudo Acompanhado 90 90

Formação Cívica 45+45 c) 45

Área Facultativa Educação Moral e Religiosa 45 45

Total (em períodos de 90m) 17 17

(1) O tempo de 45 minutos a decidir pela escola foi distribuído pelas áreas curriculares disciplinares do seguinte modo:

Inglês – 5º ano de escolaridade;

Língua Portuguesa – 6º ano de escolaridade

Notas:

a) De acordo com o projecto para o PAM (Plano de Acção para a Matemática), a distribuição semanal por tempos lectivos da disciplina de Matemática permite promover uma reflexão e trabalho mais contínuo e regular por parte dos discentes.

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Projecto Curricular de Agrupamento

b) Pela natureza desta disciplina, e de forma a permitir a realização de trabalho laboratorial, as turmas funcionam em desdobramento num período de 45 minutos; um grupo

tem 45 minutos no início do turno seu horário, e outro grupo no final do turno, conforme Anexo I, ponto 1.1 do Despacho nº 14026/2007 de 3 de Julho. No entanto, devido

às obras de requalificação da escola, este desdobramento está suspenso durante este ano lectivo.

c) A Área Curricular Não Disciplinar de TIC tem 45 minutos.

O Agrupamento oferece também uma turma mista, de 6º ano, integrada no Ensino Articulado da Música, no âmbito da Portaria nº 691/2009, de 25 de Junho. Assim, os alunos

abrangidos por esta Portaria cumprem a matriz curricular do 2º ciclo, mas não frequentam a Educação Musical, frequentam facultativamente a Área Curricular não Disciplinar de

Estudo Acompanhado e a Área Curricular não Disciplinar de Área de Projecto é leccionada por um professor do Ensino Artístico, contratado pela Sociedade Euterpe Alhandrense. Estes

alunos deslocam-se às instalações da Sociedade Euterpe para as aulas de Formação Musical, Classe de Conjunto – Coro e Instrumento.

MATRIZ CURRICULAR DO 3º CICLO

Currículo – 3º Ciclo Carga Horária (em minutos)

7º ano 8º ano 9º ano

Áreas CurricularesDisciplinares (1)

Língua Portuguesa 90+90 90+90 90+90

Língua Estrangeira I 90+45 90 90+45

Língua Estrangeira II 90+45 90+45 90

História 90+45 90+45 90

Geografia 90 90 90+45

Matemática 90+45+45 a) 90+45+45 a) 90+45+45 a)

Ciências Naturais 45+45 b) 90+45 b) 45+45 b)

Ciências Físico-Químicas 45+45 b) 45+45 b) 90+45 b)

Educação Visual 90 90 90+45 e)

Educação Musical c) 90 d) 90 d)

20

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Projecto Curricular de Agrupamento

Educação Tecnológica

Educação Física 90+45 90+45 90+45

Introdução TIC _________ _________ 90

Áreas Curriculares Não Disciplinares

Área de projecto 90 90 45

Estudo Acompanhado 45+45 f) 45+45 f) 45+45 f)

Formação Cívica

Área Facultativa Educação Moral e Religiosa 45 45 45

Total (em períodos de 90m) 17,5 17.5 17.5

(1) O tempo de 45 minutos a decidir pela escola foi distribuído pelas áreas curriculares disciplinares do seguinte modo:

História – 7º ano de escolaridade;

Ciências Naturais – 8º ano de escolaridade;

Introdução às TIC – 9º ano de escolaridade (Decreto – Lei nº 209/2002)

Notas:

a) De acordo com o projecto para o PAM (Plano de Acção para a Matemática), o aumento da frequência semanal da disciplina de Matemática permite promover uma

reflexão e trabalho mais contínuo e regular por parte dos discentes.

b) Pela natureza destas disciplinas, e de forma a permitir a realização de trabalho laboratorial, as turmas funcionam em desdobramento num período de 45 minutos. Assim,

nos primeiros 45 minutos, um grupo da turma tem Ciências Naturais, e o outro grupo, à mesma hora, tem Ciências Físico - Químicas. Nos segundos 45 minutos, os grupos

trocam de disciplina, conforme o estipulado no Anexo I, ponto 1.1 do Despacho nº 14026/2007 de 3 de Julho. No entanto, devido às obras de requalificação da escola,

este desdobramento está suspenso durante este ano lectivo.

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Projecto Curricular de Agrupamento

c) Educação Musical é, de momento, a disciplina possível para oferecer na área da Educação Artística.

d) Dada a natureza destas disciplinas, a Escola decidiu pelo desdobramento das turmas em dois grupos. Assim, cada um dos grupos frequenta, no primeiro semestre, uma

das disciplinas; e, no segundo semestre, a outra disciplina. Este modo de organização permite que o professor trabalhe com um número relativamente reduzido de alunos

durante um período de 90 minutos semanais (Anexo I, ponto 1.2, Despacho nº 14026/2007 de 3 de Julho).

e) No 9º ano, os alunos optam por uma das disciplinas - Educação Tecnológica ou Educação Visual.

f) Conforme disposto no número 6 do Despacho nº9308/2008 de 21 de Julho, 45 minutos atribuídos ao professor de Matemática e 45 minutos atribuídos ao professor de

Língua Portuguesa.

Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) 1º Ciclo

As Actividades de Enriquecimento Curricular estão implementadas em todos os estabelecimentos do 1º ciclo.

Os estabelecimentos mantêm-se abertos até às 17h30m com estas actividades, de inscrição facultativa, por parte dos encarregados de educação interessados.

As Actividades de Enriquecimento Curricular incidem em:

Actividade Física e Desportiva;

Ensino da Música;

Ensino do Inglês (de oferta obrigatória);

Actividade de Apoio ao Estudo (de oferta obrigatória).

A calendarização das actividades é comunicada aos encarregados de educação no início do ano lectivo.

As actividades de Inglês, Ensino da Música e Actividade Físico-Desportiva são supervisionadas pelos Professores Titulares de Turma e Coordenadores de Estabelecimento, em horário

da sua componente não-lectiva de estabelecimento, definido pela Directora do Agrupamento.

As actividades Físicas e Desportivas, do ensino da Música e do Inglês têm como entidade promotora a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira.

Todas as escolas do 1º ciclo usufruem destas actividades.

As orientações e planificações estão congregadas num dossier próprio que serve de anexo a este Projecto Curricular.

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Projecto Curricular de Agrupamento

Apoio ao Estudo

O Apoio ao Estudo decorre duas vezes por semana (45m+45m) e é da responsabilidade do professor da turma.

O plano de trabalho a desenvolver fica a cargo de cada professor, segundo as orientações do Departamento do 1º Ciclo.

O Apoio ao Estudo deverá permitir ao aluno:

Consolidar as aprendizagens efectuadas nas áreas curriculares, através da realização de exercícios práticos de aplicação / treino dos conhecimentos / conteúdos estudados;

Exercitar as suas competências no domínio das linguagens básicas – leitura / escrita; matemática e das tecnologias da informação e comunicação;

Desenvolver métodos e hábitos de estudo autónomo e responsável, como recurso a estratégias diversificadas e personalizadas;

Desenvolver capacidades de trabalho em grupo e de entre ajuda;

Apoio aos alunos com mais dificuldades, através de trabalhos adequados à superação das mesmas;

Melhorar a atenção e a concentração;

Desenvolver a autonomia.

23

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Projecto Curricular de Agrupamento

Actividades de Enriquecimento Curricular - 2º e 3º ciclos - Projectos

Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores

Objectivos Dimensão

Projecto Relim

- Com este projecto pretende-se ir ao encontro dos objectivos do Projecto Educativo do Agrupamento, procurando

sensibilizar os alunos para a

preservação do espaço escolar,

proporcionando experiências que

favoreçam a sua maturidade

cívica e sócio-afectiva. Pretende-

se ainda que este seja um espaço

de efectivo envolvimento de toda

a comunidade educativa.

6,7 Institucional

Docentes do

1º ciclo

24

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Projecto Curricular de Agrupamento

PROJECTOS

Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores

Objectivos Dimensão

Clube de Música

- Desenvolver o gosto pela música- Desenvolver a capacidade de expressão e comunicação- Desenvolver a criatividade- Vivenciar aprendizagens diversificadas conducentes ao desenvolvimento das competências artísticas.- Possibilitar o contacto com as novas tecnologias da informação e comunicação numa perspectiva musical.- Desenvolver projectos em articulação com serviços culturais e sociais da comunidade.

1,2 Curricular Docentes dos

2º/3º ciclos

Clube de Gravura

e

Tapeçaria

- Enriquecimento pessoal e ocupação de tempos livres, de forma a estimular a criatividade e a sensibilidade estética dos alunos.- Como complemento de horário dos alunos com Necessidades Educativas Especiais para desenvolvimento das suas capacidades motoras e cognitivas.

1,2 Curricular

Docentes do

2º ciclo

25

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Projecto Curricular de Agrupamento

PROJECTOS

Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores

Objectivos Dimensão

Clube de Desenho

e

Pintura

- Abrir novos espaços de aprendizagem complementar na vida escolar dos alunos e nomeadamente abri-los à comunidade escolar.- Criar projectos curriculares que permitam aumentar a formação dos alunos e outros elementos da escola, em outras áreas de cultura.- Desencadear um novo processo de participação positiva do aluno, na sua vida escolar.- Divulgar práticas pedagógicas inovadoras.

6 Institucional

Docentes do

3º ciclo

Clube de Teatro

- Dinamizar um espaço na escola, onde os alunos possam contactar com aspectos culturais associados à arte da dramatizaçãoDesenvolver competências ao nível da comunicação e expressão oral, de forma lúdica.- Fomentar o gosto pelo teatro.- Contribuir para a integração dos alunos, nomeadamente no que diz respeito às regras de socialização, respeito mútuo,

6 Institucional

Docentes dos

2º/ 3º ciclos

26

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Projecto Curricular de Agrupamento

civismo e responsabilidade.

PROJECTOS

Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores

Objectivos Dimensão

Clube

de

Ciência

- Desenvolver o gosto pela Ciência- Desenvolver projectos em articulação com serviços culturais e sociais da comunidade.

1,2 Curricular

Docentes dos

2º/3º ciclos

Clube de Matemática

- Fomentar o gosto pela matemática.- Proporcionar um espaço de apoio ao esclarecimento de dúvidas.- Desenvolver capacidades de raciocínio lógico através de jogos lógicos.- Reforçar a componente lúdica na aprendizagem da matemática.

1,2 Curricular

Docentes dos

2º/3º ciclos

Projecto Comenius

Life is energy save the energy today

- Contribuir para o desenvolvimento da consciência ecológica da comunidade, sensibilizando-a para os problemas ambientais e para a necessidade de alterar comportamentos.- Fomentar o intercâmbio cultural entre diferentes países da Europa.

6,7 Institucional

Docentes dos

2º/3º ciclos

- Contribuir para o combate ao insucesso escolar e para a melhoria da qualidade do ensino/

27

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Projecto Curricular de Agrupamento

Desporto escolar

aprendizagem.- Promover estilos de vida saudáveis.- Promover a inclusão e combater a indisciplina.

1,2 Curricular

Docentes dos

2º/ 3º ciclos

PROJECTOS

Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores

Objectivos Dimensão

Jornal on line

- Promover o gosto pela leitura e pela escrita.- Promover a troca de experiências.- Interagir e colaborar com os Clubes/ Projectos do Agrupamento

7 Institucional

Docentes dos

2º/ 3º ciclos

Projecto Green Cork

- Desenvolver projectos de natureza ambiental.- Sensibilizar os alunos e a comunidade para a importância de intervir em acções que tenham por objectivo zelar pelas partes comuns do Planeta.

6,7 Institucional

Educadores e docentes

Pré-escolar/ 1º/2º/3º ciclos

PAM – Plano de Acção para a Matemática

Este projecto visa melhorar os resultados na disciplina de Matemática dado pretender dinamizar as aulas utilizando recursos diferenciados que vão além do quadro, giz, papel, lápis e caneta a outros materiais normalmente disponíveis longe das salas de aula. Tem também o intuito de tornar a Matemática mais apelativa, através do recurso a novas tecnologias demonstrando que esta ciência é activa e interage com a realidade, é pertinente e indispensável num mundo em constante mudança. Este projecto pretende ainda

1 Curricular

Docentes dos

1º/2º/3º ciclos

28

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Projecto Curricular de Agrupamento

constituir-se como uma ajuda activa aos alunos e promover o desenvolvimento da criatividade dos discentes com um espaço adequado para o esclarecimento de dúvidas, de apoio no estudo, de pesquisa e experimentação.

PROJECTOS

Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores

Objectivos Dimensão

Jornal de Parede

(3 projectos

autónomos)

-Desenvolver a escrita e organizar textos com diferentes objectivos comunicativos.

- Divulgar as actividades realizadas pelos alunos.

-Desenvolver capacidades no âmbito das tecnologias da informação e comunicação

1,2 Curricular

Docentes das EB1 nº1, EB1 nº3,

EB1 da Malvarosa

Encontro de gerações

- Proporcionar experiências que favoreçam nos alunos a sua maturidade cívica e sócio-afectiva, criando neles atitudes e hábitos positivos de relação e cooperação quer no plano dos vínculos afectivos, quer na intervenção consciente e responsável na realidade circundante.

- Estimular a potencialidade intelectual e relacional de ambas as gerações, a fim de favorecer a manutenção da memória histórica e permitir a redescoberta de uma presença activa do idoso na família, riqueza que a sociedade nem sempre reconhece.

1,2

6,7

Curricular

Institucional

Docentes da EB1 da Malvarosa

29

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Projecto Curricular de Agrupamento

PROJECTOS

Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores

Objectivos Dimensão

Plano Integrado de

Prevenção das

Toxicodependências

O PIPT (Plano Integrado de prevenção das Toxicodependências) congrega um conjunto de respostas, tendo em vista a diminuição dos factores de risco associados ao consumo de drogas ao nível individual, familiar e escolar.

O PIPT é promovido pela APSDC (Associação para a Promoção da Saúde e Desenvolvimento Comunitário) e pela Fundação CEBI, sendo coordenado e financiado pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e pelo Instituto da Droga e da Toxicodependência.

A E.B.2,3 Pedro Jacques de Magalhães desenvolve, no âmbito deste projecto, um Gabinete de Atendimento a Jovens e Pais, em colaboração com a APSDC e CEBI.

A intervenção desenvolvida enquadra-se numa perspectiva psicossocial, realizada em articulação com os diferentes contextos de vida do jovem, nomeadamente a família, escola, grupo de pares e diferentes serviços da comunidade com responsabilidades na intervenção educativa e social (Comissão de Protecção

6 Institucional PIPT, PES, PSP

30

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Projecto Curricular de Agrupamento

de Crianças e Jovens, Centros Comunitários e Associações do Concelho).

Compreende as seguintes actividades: Atendimento informativo a jovens e pais, diagnóstico de jovens com comportamentos de risco (absentismo elevado, insucesso escolar,

Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores

Objectivos Dimensão

comportamentos anti-sociais, consumo de substâncias, entre outros), encaminhados pela escola;

- Acompanhamento psicológico de jovens e famílias no âmbito da Prevenção Primária das Toxicodependências e da saúde mental em geral;

- Acompanhamento dos percursos de inserção dos jovens, mobilizando os recursos individuais, familiares e comunitários existentes para a definição de projectos de vida;

- Informação/Sensibilização e encaminhamento de jovens, pais e outros relativamente a questões relacionadas com diferentes áreas associadas à adolescência e às problemáticas comuns na juventude, nomeadamente ao nível da sexualidade, uso e abuso de drogas, emprego, formação profissional e tempos livres).

31

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Projecto Curricular de Agrupamento

Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores

Objectivos Dimensão

Projecto de educação para a Saúde e

Educação Sexual

A educação para a saúde tem como objectivos centrais a informação e a consciencialização de cada pessoa acerca da sua própria saúde e a aquisição de competências que a habilitem para uma progressiva auto--responsabilização.A educação sexual foi integrada por lei na educação para a saúde precisamente por obedecer ao mesmo conceito de abordagem com vista à promoção da saúde física, psicológica e social.O despacho n.º 25 995/2005 (2.ª série), de 16 de Dezembro, determinou a obrigatoriedade de as escolas incluírem no seu projecto educativo a área da educação para a saúde, combinando a transversalidade disciplinar com inclusão temática na área curricular não disciplinar.De acordo com o Despacho n.º 15 987/2006, de 27 de Setembro, são consideradas temáticas prioritárias de educação para a saúde: Alimentação e actividade física; Consumo de substâncias psicoactivas; sexualidade; Infecções sexualmente transmissíveis, designadamente VIH-SIDA; Violência em meio escolar. Na sequência e reconhecendo que a educação sexual é uma das dimensões da educação para a saúde, a Lei n.º 60/2009, de 6 de Agosto, regulamentada pela portaria nº

6 Dimensão Institucional

- Coordenadora do PES e Educação Sexual;- Professores responsáveis pela educação para a saúde e educação sexual, na turma.- Directores de turma.

32

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Projecto Curricular de Agrupamento

196 –A/2010, de 9 de Abril, define as respectivas orientações curriculares adequadas para os diferentes níveis de ensino. Neste contexto, além da obrigatoriedade, a educação sexual deve ser desenvolvida pela escola e pela família, numa parceria que permita respeitar o pluralismo das concepções existentes na sociedade portuguesa.

PROJECTOS

Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores

Objectivos Dimensão

Plano Nacional de

Leitura

Sendo um plano instituído em Portugal com o intuito de melhorar os níveis de literacia, há que dar a conhecê-lo à Comunidade Educativa, para que se desenvolvam estratégias que:

dêem a conhecer este plano a alunos e seus familiares

promovam a leitura, os hábitos de leitura e o uso de bibliotecas ao longo da vida

contribuam para melhorar a literacia quer no Agrupamento, quer a nível nacional

1,3,7

Curricular

Professores Bibliotecários,

Educadores de Infância,

Professores de 1º CEB,

Professores de Português

33

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Projecto Curricular de Agrupamento

PROJECTOS

Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores

Objectivos Dimensão

PTE (Plano Tecnológico)

O Plano PTE é concebido no quadro do Projecto Educativo doAgrupamento e do respectivo Plano Anual de actividade, em conjunto com os órgãos de Administração e Gestão, em articulação e com o apoio doCentro de Formação da Área do Agrupamento, visando:

Promover a integração da utilização das TIC nas actividades lectivas e não lectivas;

Rentabilizar os meios informáticos disponíveis e generalizar a sua utilização por todos os elementos da comunidade educativa.

Colaborar no levantamento de

1

4

8

FÍSICA Coordenador PTE

Equipa PTE

34

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Projecto Curricular de Agrupamento

necessidades de formação em TICdos professores do Agrupamento.

Zelar pelo funcionamento dos computadores e das redes no Agrupamento.

B4 – PLANO ANUAL DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES

O Plano de Ocupação dos Tempos Escolares é organizado de acordo com o Artº 13º do Despacho nº 13599/2006, de 28 de Junho, alterado pelos Despachos 17860/2007, de 13 de Agosto, 19117/2008, de 17 de Julho, 32047/2008, de 16 de Junho e 11120 – B/2010, de 6 de Julho.É de salientar que toda esta planificação também depende da componente não lectiva a nível de estabelecimento dos docentes.

O Conselho Geral reúne pelo menos uma vez por período, para dar cumprimento às competências previstas no Artº 13º do Decreto-Lei 75/2008, de 22 de Abril. O Conselho Geral funciona com Regimento próprio.

O Conselho Pedagógico com carácter de obrigatoriedade mensalmente. Poderão ocorrer outras reuniões sempre que os assuntos a tratar assim o exijam. O Conselho Pedagógico funciona com regimento próprio.

35

B5 – CONSELHO GERAL

B6 – CONSELHO PEDAGÓGICO

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Projecto Curricular de Agrupamento

As reuniões de Departamento Curricular realizam-se obrigatoriamente após as reuniões de conselho Pedagógico. Cada Departamento tem o seu regimento interno, onde se encontram especificadas todas as demais reuniões, quer deste, quer das várias disciplinas que os integram.

B8 – CRITÉRIOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE TURMAS

As turmas são constituídas em conformidade com o Despacho nº 14026 / 2007 de 3 de Julho, conjugado com o Despacho 13170/2009, de 4 de Junho, tendo ainda em consideração os objectivos definidos no PE, competindo à Direcção aplicá-los no quadro de rentabilização dos recursos humanos e materiais.

Educação Pré – Escolar

A admissão dos alunos nos jardins-de-infância faz-se de acordo com a legislação em vigor, atendendo, sempre que possível, às preferências de estabelecimento manifestadas pelos encarregados de educação no acto da inscrição.

A constituição de turmas segue, sempre que possível, critérios reflectidos no DCEPE, a saber:

Continuidade Pedagógica; Heterogeneidade etária respeitando um número suficiente de alunos em cada faixa que permita ao educador um planificação diferenciada; Integração de alunos estrangeiros com a mesma língua materna; Integração equitativa de alunos com N.E.E., agrupados pelo mesmo tipo de deficiência/problemática. As turmas serão constituídas com o número limite de 25 alunos;

1º Ciclo As turmas serão constituídas com o número limite de 24 alunos; Os alunos ingressam no 1º ano de acordo com a legislação em vigor; Manter-se-ão os grupos/turma até ao 4º ano de escolaridade; No caso dos alunos retidos, ouvido os encarregados de educação, ficam integrados no ano de escolaridade correspondente, evitando, sempre que possível, mais que um nível

de escolaridade na mesma turma;

36

B7 – DEPARTAMENTOS CURRICULARES

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Projecto Curricular de Agrupamento

Nas turmas de 1º ano que integrem alunos de 2º ano, deve atender-se ao nível de competências desenvolvidas, de forma a evitar discrepâncias no desenvolvimento do processo ensino – aprendizagem do grupo/ turma.

2º,3º Ciclos

As turmas devem ter entre 25 e 27 alunos, mas é obrigatório cumprir o número de turmas estipulado pela rede escolar; Manter a continuidade das turmas, excepto nos casos em que seja completamente impossível, devido ao estipulado pela rede escolar, ou no caso de haver indicações,

fundamentadas, do Conselho de Turma; Cumprir o estabelecido nas actas dos Conselhos de Turma do 3º período; Distribuir os alunos retidos equitativamente, respeitando critérios pedagógicos como idade, comportamento revelado, número de níveis inferiores a três; Ter sempre que possível em conta a faixa etária dos alunos, tentado o maior equilíbrio possível; Distribuir os alunos com NEE, cumprindo o estipulado no Dec.- Lei nº 3/2008; Deve reduzir-se para 20 o número de alunos nas turmas que integrem alunos do Decreto- lei supracitado, desde que os mesmos estejam abrangidos pela alínea d);

B9 – CRITÉRIOS PARA A DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO DOCENTE

A distribuição do serviço tem como enquadramento legal o Despacho nº 13599/2006, de 18 de Junho, com as alterações introduzidas pelos Despachos 17860/2007, de 13 de Agosto, 19117/2008, de 17 de Julho, 32047/2008, de 16 de Dezembro e 11120-B/2010, de 6 de Julho.

Serviço Lectivo

Critérios Gerais

Atribuir a componente lectiva de acordo com o definido no artigo 77º, conjugado com o artº 79º do ECD;

Evitar a distribuição de serviço lectivo extraordinário;

Garantir, sempre que possível, a continuidade pedagógica;

Articular a graduação profissional do docente com a continuidade pedagógica, sempre que possível;

A atribuição de cargos de coordenação e de supervisão é feita por nomeação da Directora.

37

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Projecto Curricular de Agrupamento

Educação Pré - escolar

Atribuição de 25 horas semanais aos educadores;

Garantir a continuidade pedagógica.

1º Ciclo

Atribuição de 25 horas semanais aos professores;

Garantir a continuidade pedagógica com o mesmo grupo/ turma até ao 4º ano de escolaridade;

As ACND são, naturalmente, atribuídas ao professor titular da turma.

Professor de Apoio Educativo

Atribuição do número de horas de acordo com o crédito de horas lectivas semanal prevista na legislação em vigor.

2º e 3º Ciclos

Evitar distribuir a cada docente três ou mais níveis diferentes no âmbito das disciplinas curriculares;

Garantir a possibilidade de distribuir o serviço lectivo por área disciplinar, no 2º ciclo, de forma a diminuir o número de docentes por turma, sempre que possível;

Direcção de Turma

O director de turma é nomeado pela Directora de entre os professores da turma;

Garantir, sempre que possível, a continuidade pedagógica do director de turma.

O director de turma deve ser, preferencialmente, professor do Quadro do Agrupamento.

Distribuição das ACND

A área de Formação Cívica é atribuída ao director de turma;38

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Projecto Curricular de Agrupamento

A área de Estudo Acompanhado é atribuída a professores com formação em Língua Portuguesa e Matemática;

Se o director de turma leccionar as disciplinas de Língua Portuguesa ou Matemática, acumula esta área com Formação Cívica;

A Área de Projecto é distribuída preferencialmente ao director de turma, desde que a este não tenha sido já atribuída a área de Estudo Acompanhado, podendo ser entregue a professores de qualquer formação científica.

Serviço Não Lectivo

A Componente Não Lectiva integra uma componente de estabelecimento e uma componente de trabalho individual. É da competência da Directora estipular o número de horas de estabelecimento.

O número de horas destinado ao trabalho individual deve ser atribuído da seguinte forma:

Educação Pré – escolar e 1º Ciclo

8 horas semanais.

2º e 3º Ciclos

10 horas semanais – docentes com menos de 100 alunos;

11 horas semanais – docentes com 100 ou mais alunos.

A Componente Não Lectiva de Estabelecimento é distribuída do seguinte modo:

Pré – Escolar

2 horas semanais para atendimento aos encarregados de educação, supervisão das actividades de Animação e Apoio à Família, nos estabelecimentos de educação onde existe. .

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Projecto Curricular de Agrupamento

1º Ciclo

2 horas semanais para apoio ao estudo, atendimento a Encarregados de Educação e supervisão pedagógica das AEC’s

2º e 3º Ciclos

Nestes ciclos, o número de horas da Componente Não Lectiva é variável, em conformidade com as reduções da Componente Lectiva previstas no artigo 79º do ECD.

A Componente Não Lectiva de Estabelecimento foi distribuída segundo os seguintes critérios:

Distribuição de horas para o desempenho de cargos de coordenação de estruturas de orientação educativa, nomeadamente departamentos e representação disciplinar;

Distribuição de horas para a avaliação de desempenho do serviço docente;

Atribuição de horas que possam assegurar os APP a todos os alunos que se encontrem abrangidos pela Educação Especial;

Atribuição de horas que garantam os Apoios Educativos, em Centro de Aprendizagem, aos alunos a quem tenha sido aplicado Plano de Acompanhamento ou que venha a ser aplicado Plano de Recuperação;

Atribuição de horas que assegurem as OEA durante o período de funcionamento da Escola;

Atribuição de horas para a BE/CRE;

Distribuição de horas que garantam o funcionamento dos clubes e projectos, sempre que possível, de acordo com as solicitações dos respectivos coordenadores.

A elaboração de horários é feita com base nas orientações legais em vigor e nas orientações gerais do Conselho Pedagógico, na procura da concretização das prioridades

pedagógicas, consignadas no Projecto Educativo do Agrupamento e na prossecução da visão global de Agrupamento que se pretende atingir.

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B10 – CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS DOS ALUNOS

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Projecto Curricular de Agrupamento

Garantir, sempre que possível, a continuidade pedagógica dos professores da turma, em cada ciclo;

As disciplinas de componente prática, sempre que possível, devem figurar em turno contrário, no horário, de acordo com os recursos físicos da Escola;

Nos horários não podem ser ultrapassados mais do que oito tempos lectivos diários, havendo o cuidado de que estes não podem ser na sua totalidade de carácter teórico;

Respeitar o período de almoço, legalmente imposto, sempre que se inicie após este a disciplina de Educação Física;

As disciplinas, sempre que possível, não devem ser distribuídas em dias consecutivos;

Em cada ano de escolaridade, os turnos das turmas devem ser distribuídos equitativamente;

Equilibrar, sempre que possível, o horário dos alunos nos dias em que têm dois turnos;

Os alunos com NEE de carácter permanente (em especial Distúrbio de Hiperactividade/Défice de Atenção e Autismo/Asperger) deverão ter prioridade de frequência do

horário da manhã (factor facilitador do sucesso escolar);

Nos 2º e 3º ciclos, os alunos com currículo específico individual (alínea e)) deverão frequentar um maior número possível de disciplinas curriculares e todas as não curriculares

(tendo em conta a sua problemática).

Numa perspectiva inclusiva, dever-se-ão adoptar estratégias e actividades que lhes permita sentirem-se pertença da turma. Deste modo, poderão desenvolver competências

essenciais (em especial o desenvolvimento pessoal e social), previstas no programa educativo individual, contribuindo também para o enriquecimento da formação cívica de

todos os alunos da turma.

O seu horário será elaborado pela equipa de Educação Especial, de acordo com as ofertas/recursos existentes na escola. Deverá ser o mais aproximado possível dos tempos

lectivos e não lectivos da turma de referência, não necessitando de frequentar o horário da manhã, obrigatoriamente.

No 3º ciclo, os alunos com currículo específico individual (alínea e)), com 15 anos ou mais, os seus horários são elaborados tendo em conta o seu Plano Individual de Transição

(PIT).

B11 – CRITÉRIOS PARA A DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO NÃO DOCENTE

O serviço não docente é distribuído pela Directora considerando o horário normal de trabalho estipulado por lei e as aptidões de cada um para o desempenho das diversas funções a desempenhar.

B12 – ORIENTAÇÕES PARA A ATRIBUIÇÃO DOS APOIOS EDUCATIVOS - 1º CICLO/2º CICLO/3º CICLO

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Projecto Curricular de Agrupamento

A concretização de mais e melhores respostas educativas pela escola depende em grande medida, da melhor racionalização e rentabilização dos recursos docentes existentes. As actividades de apoio traduzem-se num conjunto de estratégias e de actividades de apoio, de carácter pedagógico e didáctico, organizadas de forma integrada, para complemento e adequação do processo ensino – aprendizagem.

Apoios Educativos (1º Ciclo)

Com objectivos de reforço e acompanhamento do processo de ensino –aprendizagem, cada estabelecimento de ensino do 1º ciclo tem atribuído um crédito de horas lectivas semanais para apoio educativo, em função do número de turmas e alunos.

Cada professor de turma, preenche uma proposta de integração do aluno no apoio educativo, onde referencia as principais dificuldades diagnosticadas e os objectivos do plano .

Os professores de apoio educativo, em equipa, integram os alunos propostos, com base nos seguintes critérios de selecção:

Alunos com NEE prolongado, não abrangidos temporariamente pela equipa da Educação Especial;

Alunos com plano de Acompanhamento e de Recuperação;

Alunos abrangidos pelo Decreto - Lei 7/2006 (PLNM)

Apoio Pedagógico Personalizado (1º, 2º 3º Ciclos)

Aos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente é oferecida a modalidade de educação especial. Consideram-se alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente os alunos que apresentem incapacidade ou incapacidades que se reflictam numa ou mais áreas de realização de aprendizagens, resultantes de deficiências de ordem sensorial, motora ou mental, de perturbações da fala e da linguagem, de perturbações graves da personalidade ou do comportamento ou graves problemas de saúde.

O APP é distribuído aos alunos da Educação Especial e segundo os recursos humanos disponíveis no agrupamento.42

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Projecto Curricular de Agrupamento

2º,3º Ciclos

Centros de Aprendizagem Atribuição de Centros de Aprendizagem

Critérios

Perfil dos Alunos que Frequentam os Centros de

Aprendizagem

Os Centros de Aprendizagem das disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática são garantidos aos alunos que têm Plano de Acompanhamento, a quem tenha sido feita a proposta a sua frequência.

Os recursos e as horas disponíveis, após esta primeira distribuição, serão atribuídas aos alunos que vierem a ser propostos durante o 1º período e, segundo critérios definidos pelo Conselho Pedagógico.

As propostas para centro de aprendizagem, por aluno, não podem exceder três disciplinas;

O número máximo de alunos por centro de aprendizagem é de 08 alunos;

Os apoios em centro de aprendizagem são preferencialmente leccionados pelo professor titular da disciplina;

As propostas de apoio são analisadas em Conselho de Turma, tendo em consideração as maiores dificuldades apresentadas pelos alunos;

A proposta de apoio deve conter todas as indicações necessárias, especificamente o dia, a hora e a sala da sua realização;

Para o efeito será preenchida uma grelha.

Manifestas dificuldades passíveis de serem ultrapassadas;

Interesse, empenho e esforço na superação das mesmas;

Assiduidade.

B13 – ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES – ORIENTAÇÕES PARA A SUA GESTÃO

As áreas Curriculares Não Disciplinares de Estudo Acompanhado, Área de Projecto e Formação Cívica estão previstas nos Decretos - Lei nº 6/2001, de 18 de Janeiro e nº 209/02, de 17 de Outubro e Despacho nº 19308/2008 de 21 de Julho.

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Projecto Curricular de Agrupamento

As ACND devem ser encaradas como instrumentos privilegiados das turmas/conselhos de turma para promover a integração dos alunos, melhorar as aprendizagens e promover a educação para a cidadania.

As orientações gerais para as ACND são as constantes do referido despacho, operacionalizadas em cada Projecto Curricular de Turma, de acordo com as necessidades dos alunos.

A área de Estudo Acompanhado pode, parcialmente, ser utilizada para apoio a projectos em curso, nomeadamente, Plano de Matemática, Plano Nacional de Leitura, apoio a alunos com PLNM, actividades no âmbito dos Planos de Recuperação, Acompanhamento e Desenvolvimento.

A Área de Projecto tem como finalidade o desenvolvimento de projectos que promovam a articulação de saberes de diversas áreas curriculares, desenvolvendo competências no âmbito da educação ambiental, educação para a saúde e sexualidade, educação para o consumo, entre outras referidas nas orientações . No 8º ano de escolaridade será destinado um tempo de 90 minutos à utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação.

A área de Formação Cívica deve ser utilizada para regular os problemas de aprendizagem e da vida da turma, bem como para desenvolver projectos no âmbito da cidadania e participação cívica, promovendo a aquisição de competências no domínio da educação ambiental, da saúde e da sexualidade, dos direitos humanos, rodoviária, da cidadania e segurança, entre outros previstos.

A.C.N.D - 1º Ciclo

As áreas de Estudo Acompanhado, Área de Projecto e Formação Cívica são áreas de natureza transversal e integradora, do currículo do ensino básico regular.No 1º ciclo as três áreas são orientadas e geridas pelo professor de turma em articulação com o grupo de ano de escolaridade.

Estudo Acompanhado

A área de Estudo Acompanhado visa essencialmente promover a apropriação de competências transversais, pelos alunos, de métodos de estudo, de trabalho e de organização, assim como o desenvolvimento de atitudes e capacidades que favoreçam uma crescente autonomia na realização das suas próprias aprendizagens. Trata-se de desenvolver a capacidade de aprender a aprender.

O trabalho a realizar e as competências a desenvolver nesta Área são definidos pelo professor de turma, tendo em conta o contexto da sua turma; A planificação das actividades consta do Projecto Curricular de Turma e goza de alguma flexibilidade, podendo a cada momento ser alterada, em função das

necessidades da turma.

Área de Projecto

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Projecto Curricular de Agrupamento

A Área de Projecto tem como objectivo central envolver os alunos na concepção, realização e avaliação de projectos, permitindo-lhes articular saberes de diversas áreas curriculares em torno de problemas ou temas de pesquisa ou de intervenção.

A ligação entre a área de projecto e as restantes áreas curriculares deve ser natural, privilegiando o desenvolvimento de autonomia/ criatividade e iniciativa dos alunos e a colaboração de todos os actores envolvidos;

Deve-se privilegiar a construção de pequenos projectos, com metodologias de pesquisa diversificadas.

Formação Cívica

A Formação Cívica é o "espaço privilegiado para o desenvolvimento da educação para a cidadania, visando o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, activos e intervenientes, com recurso nomeadamente ao intercâmbio de experiencias vividas pelos alunos e a sua participação individual e colectiva na vida da turma, da escola e da comunidade". A Formação Cívica, sem prejuízo da sua vertente transversal, constitui um espaço privilegiado para a construção da identidade e desenvolvimento da consciência cívica dos alunos, através do diálogo, discussão e reflexão de temas da actualidade e das experiencias e preocupações vividas e sentidas pelos alunos.

A gestão da Formação Cívica será feita pelo professor de Turma, tendo em conta o diagnóstico efectuado e consta do seu Projecto Curricular de Turma.

Finalidades:

Desenvolver competências necessárias ao exercício da cidadania; Desenvolver nos alunos atitudes de auto-estima, respeito mútuo e regras de convivência que conduzam à formação de cidadãos tolerantes, autónomos, participativos e

civicamente responsáveis. Promover valores de tolerância, solidariedade e respeito pelos outros. Estimular a participação activa dos alunos na escola e na sociedade. Proporcionar aos alunos momentos de reflexão sobre a vida da escola e os princípios democráticos que regem o seu funcionamento.

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Projecto Curricular de Agrupamento

A.N.C.D. – 2º e 3º Ciclos

Estudo Acompanhado

Organização/ Funcionamento (2º Ciclo)

Par pedagógico de áreas científicas diferentes, de Língua Portuguesa e Matemática, preferencialmente;Bloco semanal de 90 minutos;

Desenvolve-se com propostas de trabalho adaptáveis à turma e a cada aluno, em articulação com as outras áreas e com o que for definido no Projecto Curricular de Turma e com o Despacho nº 19308/2008;

Avaliação formativa, traduzida qualitativamente no final de cada período.

Organização/ Funcionamento (3º Ciclo)

Dois professores, com habilitação em Língua Portuguesa e Matemática; O Bloco de 90 m é dividido em 45 m+ 45m, entregues a cada um dos professores, conforme estipulado no P.A.M.; Desenvolve propostas de trabalho adaptáveis à turma e o que está consignado no Despacho nº19308/2008; Avaliação formativa, traduzida qualitativamente no final de cada período.

Língua PortuguesaOrientações:

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Projecto Curricular de Agrupamento

Devem ser criadas as condições necessárias a uma gradual autonomização do aluno no desenvolvimento das suas capacidades, confrontando-o com situações problemáticas diversas, levando-o a encontrar respostas através da pesquisa, do confronto de ideias, da reflexão e criatividade.

O Estudo Acompanhado, como Área Curricular Não Disciplinar, é um espaço onde o aluno pode desenvolver essas capacidades, apoiado por professores e também por colegas, com os quais muito podem aprender. É na interacção com os outros que a aprendizagem adquire sentido e se realiza de um modo mais efectivo.

Ao professor é pedido que seja um orientador da aprendizagem do aluno, ajudando-o a organizar o seu estudo, a adquirir métodos de trabalho, a investigar, no fundo, a aprender a aprender.

O Estudo Acompanhado não é um espaço exclusivo para a realização de trabalhos de casa. Isso desvirtuaria o sentido desta área que se pretende abrangente e transdisciplinar. O que se pretende, no fundo, é desenvolver nos alunos as capacidades necessárias para que possa continuar a sua aprendizagem ao longo da vida.

A atribuição desta área à disciplina de Língua Portuguesa faz com que o trabalho passe pelo desenvolvimento de competências relacionadas com essa mesma disciplina. Assim, ter-se-á em consideração o seguinte:

a) Leitura (nas suas várias modalidades)

b) Escrita

c) Plano Nacional de Leitura

d) Funcionamento da Língua

Matemática

O principal objectivo da área curricular não disciplinar de Estudo Acompanhado de Matemática, segundo o definido no Plano de Acção da Matemática, é colmatar as dificuldades na disciplina de Matemática, desenvolver o raciocínio lógico e a resolução de problemas, recorrendo, sempre que possível, a materiais manipuláveis, a calculadoras gráficas e às tecnologias de informação.

Para o cumprimento deste objectivo, os professores irão realizar as seguintes actividades:

Análise, construção e interpretação de gráficos e tabelas; Realização de jogos lógicos e problemas; Manipulação de material de medida e desenho; Manipulação de material didáctico;

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Projecto Curricular de Agrupamento

Utilização de calculadoras gráficas e sensores; Utilização do computador para exploração de aplicações e software de geometria dinâmica; Realização de fichas de trabalho sobre resolução de problemas (Projecto dos 1000 itens do GAVE, Olimpíadas da Matemática, Canguru Matemático, entre outros) e

realização de itens de exames e de testes intermédios dos anos anteriores.

Área de Projecto

1.Fundamentação Legal

O Decreto-Lei nº6/2001, de 18 de Janeiro, capítulo II, artigo 5º, ponto 3, alínea a) refere que a área curricular não disciplinar Área de Projecto visa a concepção, realização e avaliação de projectos, através da articulação de saberes de diversas áreas curriculares, em torno de problemas ou temas de pesquisa ou de intervenção, de acordo com os interesses dos alunos.

De acordo com as orientações do despacho nº16 149/2007, de 25 de Julho, no 8º ano de escolaridade, a Área de Projecto deve destinar um tempo lectivo de noventa minutos à utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação – TIC.

2.Organização/ Funcionamento

A carga horária semanal atribuída a Área de Projecto é no 2º ciclo de 90 minutos e no 3º ciclo de 45 minutos. A leccionação da área está a cargo de um par pedagógico, no 2º Ciclo, e de um professor no 3º Ciclo É da responsabilidade do Conselho de Turma. As aulas do 8º ano decorrem numa das salas de informática da escola.

3.Finalidades

Desenvolver competências sociais (comunicação, trabalho em equipa, gestão de conflitos, tomada de decisões). Desenvolver atitudes de responsabilização pessoal e social dos alunos na constituição dos seus itinerários e projectos de vida. Aprender a resolver problemas partindo das situações e dos recursos existentes. Promover a integração de saberes através da sua aplicação contextualizada e abrangendo as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares. Desenvolver as vertentes de pesquisa e de intervenção utilizando adequadamente as tecnologias da informação e da comunicação. Aprofundar o significado social das aprendizagens disciplinares.

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Projecto Curricular de Agrupamento

4.Competências

As competências organizam-se, fundamentalmente, em torno de dois eixos estruturantes que são a gestão da informação e o trabalho em equipa. Assim os alunos devem:

Conceber projectos/ experiências concretas e de qualidade relacionadas com as suas áreas de interesse.

Utilizar a metodologia de trabalho de projecto – partindo do diagnóstico das necessidades, problemas e interesses do grupo, da turma ou da escola, definir um núcleo de temas/ problemas a partir do qual se vai desenhar o / os projectos de trabalho.

Construir/ desenvolver os projectos através de processos continuados e interactivos de planificação, intervenção, observação e reflexão. Desenvolver os projectos em grupo, cooperando e respeitando os colegas, organizando o trabalho e responsabilizando-se individualmente pelas tarefas atribuídas. Utilizar as tecnologias de informação e comunicação nas suas práticas.

5.Orientações/ Metodologia

O(s) projecto(s) a desenvolver em cada turma deverão ter em consideração os seguintes aspectos:

Partir de problemas ou temas de pesquisa/ intervenção de acordo com as necessidades e os interesses dos alunos; As prioridades educativas definidas a partir da avaliação diagnóstica (atitudes, valores e competências a desenvolver); Os conteúdos das disciplinas destacando os temas transversais; Recurso a metodologias diversificadas com ênfase para a metodologia de trabalho de projecto; Os objectivos do Projecto Educativo do Agrupamento; Promover situações de aprendizagem que coloquem os alunos perante problemas reais, que promovam a reflexão, a participação nas decisões, o desenvolvimento de uma

cultura de rigor e de uma avaliação que lhes permita ganhar confiança perante a mudança.

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Projecto Curricular de Agrupamento

Para o 2º ciclo propõe-se a realização de pequenos projectos ao longo do ano lectivo enquanto para o 3º ciclo se propõe que cada grupo/ turma desenvolva um só projecto concretizado em várias etapas ao longo do ano.

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Projecto Curricular de Agrupamento

PLANIFICAÇÃO DE ÁREA DE PROJECTO

PERÍODOS 2º CICLO 3ºCICLO

1º -Objectivos de Área de Projecto.(1)-Escolha/ identificação do problema/ tema de pesquisa.-Apresentação da Metodologia de Trabalho de Projecto.(1)-Formação de grupos de trabalho (elaboração de regras de funcionamento dos grupos). (1)-Planificação do trabalho (seguir metodologia de trabalho de projecto)-Pesquisa/ tratamento/ organização da informação.-Organização dos produtos parciais e finais.-Divulgação: à turma e à comunidade.-Auto e hetero – avaliação.

Nota: Com excepção das etapas assinaladas com (1), as outras repetem-se em cada um dos projectos a desenvolver.

-Objectivos de Área de Projecto.-Escolha/ identificação do problema/ tema de pesquisa.-Apresentação da Metodologia de Trabalho de Projecto.-Formação de grupos de trabalho (elaboração de regras de funcionamento dos grupos; construção de grelhas de controlo do trabalho diário dos grupos).-Planificação do trabalho (seguir a metodologia de trabalho de projecto).-Pesquisa e tratamento da informação (início dos trabalhos)-Auto e hetero - avaliação do trabalho desenvolvido

-Pesquisa, tratamento e organização da informação.-Organização dos produtos parciais e finais.-Divulgação do projecto à turma -Auto e hetero - avaliação do trabalho desenvolvido.

-Divulgação do projecto à comunidade: tratamento da informação a divulgar; elaboração de materiais.-Auto e hetero-avaliação do trabalho desenvolvido

NOTA: Os alunos devem fazer controlo diário do trabalho efectuado. A avaliação deve incidir não só sobre o produto mas também sobre o processo. Auto e hetero - avaliação são processos contínuos que devem permitir reformular a planificação e inroduzir as alterações necessárias no projecto.

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Projecto Curricular de Agrupamento

De acordo com as indicações do Ministério da Educação, ao longo do ensino básico, nas áreas curriculares não disciplinares, devem ser desenvolvidas competências nos seguintes domínios:

a) Educação para a saúde e sexualidade;b) Educação ambiental;c) Educação para o consumo;d) Educação para a sustentabilidade;e) Conhecimento do mundo do trabalho e das profissões e educação para o empreendedorismo;f) Educação para os direitos humanos;g) Educação para a igualdade de oportunidades;h) Educação para a solidariedade;i) Educação rodoviária;j) Educação para os media;k) Dimensão europeia da educação.

No ano lectivo em curso, com excepção para o 7º e 9º ano que trabalharão respectivamente os domínios f) e e), os outros anos de escolaridade são livres de escolher o domínio segundo o qual vão desenvolver trabalho.

Formação Cívica

Organização/Funcionamento

O Conselho de Turma assume a responsabilidade desta área; A leccionação e coordenação é da responsabilidade do Director de Turma; Os temas a desenvolver ao longo do ano lectivo devem ir de encontro às necessidades / interesses dos alunos e do Projecto Curricular de Turma Esta área curricular não disciplinar desenvolve-se em meio bloco semanal (45 m); A avaliação é contínua e reguladora do processo e será traduzida em avaliação qualitativa, no final de cada período.

Na área de Formação Cívica procura-se criar um espaço aberto ao diálogo, ao debate e à reflexão que promova o desenvolvimento de capacidades que permitam pôr em prática noções de respeito mútuo, cooperação, responsabilidade e autonomia visando uma maturidade social e de intervenção.

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Projecto Curricular de Agrupamento

Podemos, pois, encontrar, dentro desta área, dois espaços fundamentais e correlacionados que a enquadram:

Deixamos ao Conselho de Turma e ao Director de Turma a definição das competências a atingir (de acordo com o perfil da turma) embora enquadradas em duas grandes dimensões:

Dimensão Pessoal – Favorecer o desenvolvimento da autonomia pessoal, alicerçada numa consciência crítica dos interesses e valores, assim como nos

conhecimentos das capacidades e aptidões próprias, dentro dos princípios de liberdade, responsabilidade e solidariedade.

Dimensão para a Cidadania – Favorecer a compreensão de mecanismos de organização e funcionamento dos diferentes grupos, desenvolver a capacidade

de compreensão e intervenção no relacionamento com o outro, outras comunidades ou raças, culturas, espaços…

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Construção de uma identidade

O OUTROOS OUTROS

EU

Desenvolvimento da consciência de Cidadania

FORMAÇÃO CÍVICA

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Projecto Curricular de Agrupamento

Nesta perspectiva, apenas propomos alguns temas ou áreas temáticas para o 2º e 3º ciclos, deixando ao Conselho de Turma e Director de Turma a liberdade da escolha, a adequação à

idade cronológica dos seus alunos e à manifestação dos interesses dos mesmos.

Na área de Formação Cívica devem ser desenvolvidas competências nos seguintes domínios:

Educação ambiental;

Educação para o consumo;

Educação para a sustentabilidade;

Educação para os direitos humanos;

Educação para a igualdade de oportunidades;

Educação para os media,

Educação para a saúde;

Educação sexual;

Conhecimento do mundo do trabalho e das profissões e educação para o empreendedorismo;

Dimensão europeia da educação

Na área de Formação Cívica deve ainda, o director de turma utilizar o tempo curricular para, através da participação dos alunos, regular os problemas de aprendizagem e da vida da turma.

A Lei nº 60/2009, de 6 de Agosto e a Portaria nº 196 – A / 2010, de 9 de Abril definem as orientações curriculares para a Educação Sexual, a desenvolver no âmbito da Educação para a saúde, dentro do Projecto Curricular de Turma e concretizado no Projecto de Educação Sexual da Turma, da responsabilidade do Conselho de Turma, pelo que a área de Formação Cívica deve articular com todas as disciplinas do currículo neste projecto.

O trabalho a desenvolver obedece a uma planificação que deverá constar no Projecto Curricular de Turma, com a identificação das competências a desenvolver, as experiências de aprendizagem e a respectiva calendarização.

Assim, as propostas que se enunciam servem de referência às planificações a elaborar nos 2º e 3º Ciclos de acordo com o perfil da respectiva turma e Projecto Curricular.

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Projecto Curricular de Agrupamento

Orientações - 2º Ciclo – Propostas de áreas Temáticas/Conteúdos

Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização (Sugestões)

Promover as relações interpessoais

Aumentar o conhecimento sobre os colegas da

turma

Estimular o auto -conhecimento

Conhecer melhor o Director de Turma

Definir regras para o bom funcionamento da

turma e assumir o seu cumprimento

Direitos e Deveres dos alunos (R.I.A.)

Compreender e respeitar as normas básicas de

convivência que regulam a vida em sociedade

Apreender competências necessárias ao pleno

exercício da cidadania

Promover a educação para os direitos humanos

Conhecer direitos consagrados na Declaração

Universal dos Direitos do Homem

Combater as discriminações em função do sexo,

raça, origem étnica, religião e crença, deficiência,

idade ou orientação sexual

Reconhecer o direito à segurança social

Defender o direito à vítima

Conhecimento da Turma

Eleição do Delegado e Sub – Delegado de

Turma

Indisciplina na sala de aula

A avaliação: critérios gerais e específicos,

terminologia classificativa e critérios de

retenção e progressão

O insucesso escolar

A amizade

Direito à educação

Racismo

Direitos do cidadão

Segurança social

Diálogo Professora/Aluno

☼ Diálogo Aluno/Aluno

☼ Trabalho de pares e de grupo

☼ Realização de Fichas de Trabalho

☼ Trabalhos de pesquisa

☼ Utilização de material audio-visual

☼ Fichas de auto e hetero-avaliação

Realização de Fichas de Trabalho

☼ Trabalhos de pesquisa

☼ Projecção de acetatos

☼ Utilização de material audio-visual

☼ Fichas de auto e hetero-avaliação

Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização ( Sugestões)

55

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Projecto Curricular de Agrupamento

Promover a educação para a Segurança Rodoviária

Conhecer as regras do civismo na estrada

Conhecer as regras da segurança pessoal na

estrada

Conhecer as regras de segurança na Internet

Conhecer as regras de segurança Pessoal

Promover a Cidadania e Segurança (módulo

obrigatório para o 5º ano)

A - Viver com os outros

Reconhecer e aceitar a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas;

Expressar a sua opinião e respeita as diferentes opiniões dos outros;

Em situações concretas, reconhecer que a sua liberdade é condicionada pelo direito à liberdade dos outros.

Civismo na Estrada

Segurança na Internet

Segurança Pessoal

Noção de valor;

Noção de direitos e deveres.

Diálogo Professora/Aluno

Diálogo Aluno/Aluno

Trabalho de pares e de grupo

Realização de Fichas de Trabalho

Trabalhos de pesquisa

Utilização de material audio-visual

Jogos didácticos

Fichas de auto e hetero-avaliação

56

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Projecto Curricular de Agrupamento

Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização (Sugestões)

B -Situações de Conflito e Violência

Agir em situações de conflito de forma não violenta utilizando o diálogo, a cooperação, a negociação e a mediação;

Identificar situações de discriminação devidas a ideias deturpadas sobre as diferenças;

Sugerir formas alternativas de agir face a diferentes tipos de violência, que se verificam no seu contexto;

Analisar criticamente as condutas inadequadas reconhecendo o desrespeito pelos direitos e os prejuízos causados às vítimas;

Assumir a responsabilidade pelos seus actos e sujeitar-se às suas consequências;

C - Comportamentos Específicos de Segurança

Conhecer as regras de segurança que deve observar em casa;

Conhecer as regras de segurança que deve observar na rua e em espaços públicos;

Aplicar as regras de segurança que deve observar quando utiliza a Internet;

Aplicar as regras de segurança em situações de risco natural, seguindo as instruções da protecção Civil, nomeadamente em: cheias, ondas de calor, vagas de frio, incêndios, trovoadas e sismos;

Noção de conflito;

Noção de violência;

Noção de indisciplina;

Noção de incivilidade;

Noção de acto ilícito;

A responsabilidade;

Prevenção e defesa.

Noção de pessoas e bens;

Segurança na rua e espaços públicos (peão, utente de transportes, ciclista);

Segurança na Internet;

Noção de riscos naturais;

Noção de riscos tecnológicos;

Diálogo Professora/Aluno

Diálogo Aluno/Aluno

Trabalho de pares e de grupo

Realização de Fichas de Trabalho

Trabalhos de pesquisa

Utilização de material audio-visual

Jogos didácticos

Fichas de auto e hetero-avaliação

Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização ( Sugestões)

57

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Projecto Curricular de Agrupamento

Promover a educação ambiental

Sensibilizar para os problemas que

perturbam o equilíbrio ambiental

Promovera alteração dos hábitos que

prejudicam o ambiente

Reconhecer os direitos dos animais

Promover o reconhecimento do meio

ambiente como património colectivo de valor

universal, que a todos compete preservar

Promover a educação para a saúde e para a

Educação Sexual

Promover o reconhecimento da saúde como

um bem essencial à vida

Compreender a necessidade de uma

alimentação equilibrada

Reconhecer sintomas de doenças

relacionadas com desvios alimentares

Conhecer as consequências do consumo de

álcool, tabaco e outras drogas

A poluição dos resíduos sólidos

A importância da água

Os direitos dos animais

Os incêndios

Reciclagem

Desvios alimentares: anorexia – bulimia

Hábitos de Higiene corporal

Alcoolismo

Tabagismo

Outras drogas

Diálogo Professora/Aluno

Diálogo Aluno/Aluno

Trabalho de pares e de grupo

Realização de Fichas de Trabalho

Trabalhos de pesquisa

Utilização de material audio-visual

Fichas de auto e hetero-avaliação

58

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Projecto Curricular de Agrupamento

Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização ( Sugestões)

Desenvolver o sentido de responsabilidade

de cada um na promoção da saúde da

comunidade

Promover a ideia de uma vida saudável como

um direito da Humanidade

Promover a aceitação positiva da sexualidade

como uma vertente importante na vida

Reconhecer a sexualidade como algo que

ultrapassa a genetalidade e a reprodução

Reconhecer atitudes, valores e

comportamentos saudáveis no âmbito da

sexualidade

Sensibilizar para os perigos de uma gravidez

precoce

Promover a igualdade de direitos e a

igualdade entre sexos

Reconhecer sintomas e consequências das

doenças sexualmente transmissíveis

Diálogo Professora/Aluno

Diálogo Aluno/Aluno

Trabalho de pares e de grupo

Realização de Fichas de Trabalho

Trabalhos de pesquisa

Utilização de material audio-visual

Fichas de auto e hetero-avaliação

59

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Projecto Curricular de Agrupamento

Orientações - 3º Ciclo – Propostas de áreas Temáticas/Conteúdos

Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização (Sugestões)

Promover as relações interpessoais

Aumentar o conhecimento sobre os colegas

da turma;

Conhecer melhor o Director de Turma;

Definir regras para o bom funcionamento da

turma e assumir o seu cumprimento;

Direitos e Deveres dos alunos (R.I.A.);

Compreender e respeitar as normas básicas

de convivência que regulam a vida em

sociedade;

Apreender competências necessárias ao

pleno exercício da cidadania;

Promover a educação para os direitos humanos

Conhecer direitos consagrados na Declaração

Universal dos Direitos do Homem;

Combater as discriminações em função do sexo,

raça, origem étnica, religião e crença, deficiência,

idade ou orientação sexual;

Reconhecer o direito à segurança social;

Defender o direito à vítima.

Conhecimento da Turma

Eleição do Delegado e Sub – Delegado de

Turma

Indisciplina na sala de aula

A avaliação: critérios gerais e específicos,

terminologia classificativa e critérios de

retenção e progressão

O insucesso escolar

A amizade

Direito à educação

Racismo

xenofobia

Segurança social

Clonagem

Diálogo Professora/Aluno

Diálogo Aluno/Aluno

Trabalho de pares e de grupo

Realização de Fichas de Trabalho

Trabalhos de pesquisa

Utilização de material audio-visual

Fichas de auto e hetero-avaliação

60

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Projecto Curricular de Agrupamento

Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização (Sugestões)

Promover a educação do consumidor

Propiciar a compreensão das características e

mecanismos da sociedade de consumo

Conhecer as regras de segurança na Internet

Promover a educação política

Conhecer os direitos e deveres do cidadão

português

Distinguir, no poder político, órgãos do poder

central, órgãos do poder local e órgãos do

poder regional

Distinguir órgãos de soberania

Reconhecer vantagens e limitações do

regime democrático

Identificar as organizações internacionais a

que Portugal pertence

Defender os valores inerentes à Paz no

Mundo

A sociedade de consumo

A Internet

A cidadania portuguesa

Os órgãos de soberania

A democracia

Os impostos

Portugal nas organizações internacionais

A Paz e a guerra

Diálogo Professora/Aluno

Diálogo Aluno/Aluno

Trabalho de pares e de grupo

Realização de Fichas de Trabalho

Trabalhos de pesquisa

Utilização de material audio-visual

Fichas de auto e hetero-avaliação

61

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Projecto Curricular de Agrupamento

Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização ( Sugestões)

Promover a educação para a saúde

Compreender a necessidade de uma alimentação equilibrada

Reconhecer sintomas de doenças relacionadas com desvios alimentares

Conhecer as consequências do consumo de álcool, tabaco e outras drogas

Desenvolver o sentido de responsabilidade de cada um na promoção da saúde da comunidade

Promover a ideia de uma vida saudável como um direito da Humanidade

Promover a educação sexual Promover a aceitação positiva da sexualidade

como uma vertente importante na vida Reconhecer a sexualidade como algo que

ultrapassa a genetalidade e a reprodução Reconhecer atitudes, valores e

comportamentos saudáveis no âmbito da sexualidade

Sensibilizar para os perigos de uma gravidez precoce

Promover a igualdade de direitos e a igualdade entre sexos

Reconhecer sintomas e consequências das doenças sexualmente transmissíveis

Desvios alimentares: anorexia – bulimia

Alcoolismo

Tabagismo

Outras drogas

HIV/SIDA

O amor

A sexualidade

Gravidez na adolescência

Abusos sexuais

Doenças sexualmente transmissíveis

Diálogo Professora/Aluno

Diálogo Aluno/Aluno

Trabalho de pares e de grupo

Realização de Fichas de Trabalho

Trabalhos de pesquisa

Utilização de material audio-visual

Fichas de auto e hetero-avaliação

62

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Projecto Curricular de Agrupamento

Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização (Sugestões)

Promover a educação ambiental

Sensibilizar para os problemas que perturbam o equilíbrio ambiental;

Promovera alteração dos hábitos que

prejudicam o ambiente;

Reconhecer os direitos dos animais;

Promover o reconhecimento do meio

ambiente como património colectivo de valor

universal, que a todos compete preservar.

Promover a educação para o mundo do trabalho

Promover a reflexão sobre o futuro a nível profissional;

Reconhecer o trabalho como uma forma de auto –afirmação;

Conhecer algumas formas e meios de procurar emprego

Saber elaborar um anúncio pessoal;

Conhecer alguns itens que devem ser seguidos na elaboração de um Curriculum Vitae;

Inferir da necessidade de regras de segurança e higiene no trabalho;

Reconhecer direitos/deveres dos trabalhadores

A poluição dos resíduos sólidos

A importância da água

Os direitos dos animais

Os incêndios

Profissões

A procura do 1º emprego

Carta de candidatura

Currículo Vitae

Higiene e segurança no trabalho

Diálogo Professora/Aluno

Diálogo Aluno/Aluno

Trabalho de pares e de grupo

Realização de Fichas de Trabalho

Trabalhos de pesquisa

Utilização de material audio-visual

Fichas de auto e hetero-avaliação

63

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Projecto Curricular de Agrupamento

TIC – 5º Ano de Escolaridade

Justificação

PedagógicaObjectivos

Módulos

1. Introdução 2. A Internet 3. Processador de Texto – MICROSOFT WORD

4. Apresentação Multimédia - PowerPoint

- A Área Curricular Não Disciplinar de TIC insere-se na vertente pedagógica do PTE.

- Visa proporcionar os conhecimentos base sobre o uso dos computadores e despertar, nos alunos, uma atenção permanente às mudanças contínuas que se fazem sentir em Tecnologias de Informação.

- Adquirir conhecimentos informáticos na óptica do utilizador;

- Conhecer os principais elementos do ambiente de trabalho Windows;

- Compreender as vantagens do processador de texto na produção de documentos;

- Enunciar as principais operações do processador de texto;

- Utilizar as principais ferramentas de produção de texto;

- Aceder e navegar na internet.

- Criar apresentações Multimédia

1. O Computador

- Generalidades sobre Tecnologias de Informação;

- Dispositivos de entrada e saída;

- Organização do Computador.

2.Sistema Operativo Windows XP

- Como ligar/encerrar o computador;

- Comandos;

- Explorador do Windows e suas funções.

- Principais conceitos sobre ligações remotas e redes globais;

- Motores de busca e navegação;

- Correio electrónico

- Registo no Moodle da escola

- Criar um documento

- Gravar um documento

- Editar e formatar um documento

- Cabeçalhos e rodapé

- Marca d’água

- Colunas

- Trabalhar em tabelas

- Usar o Wordart

- Inserir o clipart

- Inserir e editar gráficos

- Criar uma apresentação multimédia em Powerpoint

- Utilizar modelos de apresentação

- Inserir texto, imagens, cores e animação

- Inserir transições entre diapositivos

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Projecto Curricular de Agrupamento

B14 – PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

As actividades propostas para a elaboração do Plano Anual de Actividades devem sempre dar cumprimento aos objectivos do Projecto Educativo.As propostas devem também enquadrar-se nas quatro dimensões seguintes constantes no Projecto Educativo: Curricular, Organizacional, Institucional e Física.São os Departamentos Curriculares, os Serviços Especializados de Apoio, os Pais e Encarregados de Educação e o Pessoal Não Docente que propõem as actividades, fazendo depois uma apresentação das mesmas ao Conselho Pedagógico. Seguidamente as propostas são entregues à Direcção do Agrupamento, que elabora o Plano Anual e o remete ao Conselho Geral para aprovação.

C - BIBLIOTECAS / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS DO AGRUPAMENTO

As Bibliotecas Escolares/Centros de Recursos do agrupamento são espaços privilegiados de apoio ao trabalho de formação e processo de ensino-aprendizagem, contribuindo para o desenvolvimento de competências de informação, de modo a garantir a literacia necessária para formar cidadãos activos, funcionando em rede, de forma articulada.O serviço BECRE deste agrupamento é assegurado por duas professoras bibliotecárias, colocados ao abrigo da portaria 756/2009 de 14 de Julho. Este grupo de trabalho dinamiza actividades nas bibliotecas do agrupamento e apoia as Escolas 1º CEB n.º 1 e n.º 6 (Malva Rosa), sujeita a candidatura ao programa RBE, aprovada em 11 de Junho de 2010.

As Bibliotecas Escolares deste Agrupamento dispõem de uma colecção variada, incluindo documentos impressos e, ainda, software de natureza didáctica, DVD’s, jogos didácticos e cassetes de vídeo.

O agrupamento integra:

Biblioteca da Escola Sede (RBE desde 2000);

Biblioteca da EB 1 n.º 2 de Alverca (RBE desde 1998);

Biblioteca da EB1 n.º 4 de Alverca (RBE desde 1999);

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Projecto Curricular de Agrupamento

Biblioteca da EB 1 / JI de Malva Rosa (RBE desde 2010);

“Bibliomania” da EB 1 n.º 3 de Alverca (instalada pela BM em 2007).

Objectivos específicos destas Bibliotecas:

Apoiar e dinamizar actividades educativas ligadas ao Plano Nacional de Leitura, numa perspectiva de articulação entre as BECRE e os professores e suas turmas.

Envolver toda a comunidade escolar na dinâmica da Biblioteca

Assegurar o funcionamento normal dos vários espaços da Biblioteca

Possibilitar o Livre Acesso a todos os alunos;

Promover hábitos de utilização regular da Biblioteca;

Apoiar e responder às necessidades de informação da comunidade escolar;

Potenciar os efeitos de ampliação das competências resultantes das vivências na Biblioteca;

Potenciar os contactos com os meios tecnológicos;

Dinamizar actividades que estimulem o gosto pelo prazer de ler e de fazer;

Promover o gosto pelo contacto regular com os livros.

Fomentar o gosto pela utilização regular das Bibliotecas ao longo da vida.

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Projecto Curricular de Agrupamento

Biblioteca da Escola Sede

Na escola EB 2/3 de Alverca existe uma BECRE com uma área de 500m2, que integra desde 2000 a Rede de Bibliotecas Escolares.

A organização e gestão do centro de recursos são asseguradas por uma equipa, da qual fazem parte os professores bibliotecários do agrupamento e uma assistente operacional (AO).

A biblioteca inclui uma área lúdica que permite a utilização de leitura de revistas, visualização de filmes, jogos e espaço multimédia. Existe ainda uma área de leitura formal, espaço

para trabalhos individuais e de grupo, permitindo a pesquisa documental e on-line. Na área de recepção realizam-se periodicamente exposições temáticas.

Biblioteca da EB 1/JI n.º 2/4 de Alverca (Quinta da Vala)

A Biblioteca encontra-se organizada por zonas funcionais, obedecendo às zonas normais de funcionamento de uma BECRE do 1º CEB: Atendimento, Leitura Formal e Leitura Informal,

Multimédia, Ludoteca, Áudio e Vídeo.

Biblioteca da EB1/JI n.º 4/3 de Alverca

Esta Biblioteca ocupa um espaço amplo, gerado de uma adaptação de três salas contíguas e organizada por zonas funcionais: Atendimento Leitura Formal e Leitura Informal,

Multimédia, Ludoteca, Áudio e Vídeo. Integra o programa desde 2000.

A Animação de Histórias é realizada numa sala contígua, chamada sala de animação/polivalente, espaço também utilizado para a realização de encontros e de outras actividades

relacionadas com a dinâmica da biblioteca.

Biblioteca da EB1/JI Malva Rosa

Esta Biblioteca tem uma área de 173 m2. Foi aprovada em 11 de Junho de 2010, a sua candidatura ao programa RBE. Em Julho foram entregues as propostas de equipamento,

mobiliário e fundo documental, pelo que está prevista a sua inauguração este ano lectivo.

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Projecto Curricular de Agrupamento

Bibliomanias

Numa tentativa de compensar a falta de um espaço dinamizador e promotor de hábitos de leitura, a Divisão de Bibliotecas de Vila Franca de Xira tem vindo a desenvolver o projecto Bibliomanias, que apoia, principalmente, as escolas do 1º ciclo com menos de 100 alunos que não se podem candidatar à RBE, e que se encontram geograficamente mais isoladas. A EB 1 nº 3 de Alverca tem a sua Bibliomania instalada em pavilhão anexo ao edifício principal. A Bibliomanias também existe na Calhandriz, uma vez que, não obstante ter encerrado a EB1, existe ainda o Jardim de Infância.

D - EDUCAÇÃO ESPECIAL

A equipa de Educação Especial é o órgão responsável pela articulação, no âmbito da Educação Especial, entre os vários níveis de ensino de forma a assegurar a inclusão educativa e social e promover a igualdade de oportunidades, actuando em estreita colaboração com as estruturas de orientação educativa existentes no Agrupamento.A equipa de Educação Especial encontra-se integrada no Departamento de Expressões, sendo constituída por sete elementos, dos quais cinco pertencem ao quadro de Agrupamento (grupo de recrutamento 910).

A sua intervenção está direccionada para crianças e jovens com limitações de grau acentuado ao nível do funcionamento num ou mais dos seguintes domínios: sensorial (audição, visão e outros), motor, comunicação, linguagem e fala, emocional/personalidade e saúde física, decorrentes de alterações funcionais e estruturais de carácter permanente. Abrange igualmente os alunos com graves dificuldades no decorrer do processo de aprendizagem e participação no contexto educativo/escolar, decorrentes da interacção entre factores ambientais (físicos e sociais).

A inclusão dos alunos na Educação Especial pressupõe:

1. A referenciação (artigo 5.º do Decreto-Lei n.º3/2008 de 7 de Janeiro) de crianças e jovens que dela necessitem:

a) A referenciação efectua-se por iniciativa dos pais ou encarregados de educação, dos docentes ou de outros técnicos ou serviços que intervêm com a criança ou jovem;

b) A referenciação da criança/jovem é feita à Direcção do Agrupamento, mediante o preenchimento de um impresso próprio, onde se explicitem as razões da referenciação, anexando toda a documentação relevante para o processo de avaliação, com autorização do Encarregado de Educação.

2. A avaliação (artigo 6.º do Decreto-Lei n.º3/2008 de 7 de Janeiro) de crianças e jovens, após deferimento da referenciação pela Direcção. É composta pelas seguintes etapas:

a) Reunir com o Encarregado de Educação/ Director de Turma/ Professor da Turma / Grupo de Educação Especial;

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Projecto Curricular de Agrupamento

b) Elaborar um relatório técnico-pedagógico em conjunto com os restantes intervenientes no processo, onde constem as razões que determinam as necessidades educativas especiais do aluno, sua tipologia, designadamente condições de saúde, doença ou incapacidade obtidos por referência à CIF. Este deve ser homologado pela Direcção e serve de base à elaboração do Programa Educativo Individual. O Relatório é parte integrante do Processo Individual do Aluno;

c) Determinar os apoios especializados e as adequações do processo de ensino e de aprendizagem que o aluno deva beneficiar e as tecnologias de apoio;

d) Encaminhar os alunos, caso não se justifique a intervenção dos serviços da Educação Especial, para outros apoios disponibilizados pela escola;

e) Concluir a avaliação no prazo de 60 dias úteis lectivos após a referenciação (este período não contempla interrupções lectivas e férias);

3. O Programa Educativo Individual deve ser elaborado obrigatoriamente pelo docente do grupo ou turma/director de turma (coordenador do PEI) conjuntamente com o docente de educação especial, com os encarregados de educação e sempre que se considere necessário pelos restantes intervenientes no processo, sendo submetido à aprovação do Conselho Pedagógico e homologado pela Direcção. Quando não aprovado, a Direcção deve exarar despacho justificativo da decisão a fim de obter melhor justificação e enquadramento.

4. Elaborar o Relatório Pedagógico no final de ano lectivo, conjuntamente com o docente do grupo ou turma/director de turma, docente de educação especial, psicólogo e outros técnicos. O mesmo deve ser aprovado pelo Conselho Pedagógico e pelo encarregado de educação.

Regime de funcionamento da equipa de Educação Especial

A equipa de Educação Especial do Agrupamento, constituída por docentes e coadjuvada por técnicos com formação profissional adequada, adopta o seguinte regime de funcionamento:

Apresenta o seu Plano Anual de Actividades de acordo com o Projecto Educativo do Agrupamento;

Organiza, com a Direcção, o seu horário de forma a prestar, prioritariamente, apoio directo aos alunos que beneficiam do currículo específico individual. Do seu horário constam ainda tempos lectivos para os alunos abrangidos pelas outras medidas educativas, tendo em conta a sua problemática. Os apoios indirectos prestados a alunos, professores, pais e encarregados de educação bem como avaliações são contemplados na componente não lectiva de estabelecimento;

Colabora com a Direcção, docentes/directores de turma, na detecção de necessidades educativas especiais assim como na organização e nos apoios especializados a prestar, promovendo estratégias e métodos educativos de forma a desenvolver a aprendizagem das crianças e jovens;

Orienta/sensibiliza as Assistentes Operacionais na participação das actividades, definindo e clarificando tarefas de acordo com a planificação pedagógica;

Sensibiliza os Encarregados de Educação para uma participação activa no processo educativo/formativo dos seus educandos;

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Projecto Curricular de Agrupamento

A equipa articula com os vários conselhos de turma, em reuniões de avaliação, no final de cada período lectivo e/ou sempre que necessário. Quando os docentes de educação especial estiverem presentes em reuniões de conselhos de turma/docentes, os assuntos referentes aos alunos em causa deverão ser tratados com a máxima brevidade possível de forma a libertar os mesmos para outras eventuais reuniões;

A equipa encontra-se, semanalmente, para analisar processos de alunos, referenciações, avaliações, adequar estratégias de intervenção, debater e reflectir sobre as problemáticas dos alunos e realizar trocas de experiências e saberes;

Reúne, mensalmente, para formalizar alguns dos assuntos tratados nos encontros semanais, bem como para a transmissão de informações do Conselho Pedagógico e de Departamento por parte da representante. Trimestralmente existe uma reunião de avaliação dos alunos integrados no regime educativo especial;

O calendário escolar dos docentes da Educação Especial rege-se pelo calendário do Ensino Básico.

Avaliação das aprendizagens dos alunos com N.E.E.

A avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais, ao abrigo do Decreto-Lei nº3/2008, de 7 de Janeiro deverá ter em consideração as medidas educativas aplicadas

constantes no seu Programa Educativo Individual.

Em acta deverão ficar registadas as considerações feitas sobre estes alunos.

Os alunos que beneficiam das alíneas:

b) Adequações curriculares individuais, do artigo 18º do Decreto-Lei nº3/2008, de 7 de Janeiro, têm por base o padrão do currículo comum do ensino básico, não pondo em causa a

aquisição das competências terminais de ciclo.

Estes alunos têm nível atribuído nas várias disciplinas.

e) Currículo específico individual, do artigo 21º, nº2, pressupõe alterações significativas no currículo comum em função do nível de funcionalidade da criança/jovem.

De acordo com o Despacho Normativo nº 6/2010 de 19 de Fevereiro, para os alunos que tenham no seu PEI a medida “ currículo específico individual”, ao abrigo da alínea e), do nº 2,

do artº 16, do diploma acima citado, a informação resultante da avaliação sumativa expressa-se:

a) Numa classificação de 1 a 5, em todas as disciplinas acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno;

b) Numa menção qualitativa de Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem, nas áreas curriculares não disciplinares e áreas curriculares que não façam parte da estrutura curricular

comum, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.

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Projecto Curricular de Agrupamento

AVALIAÇÃO DO P.E.I.

Avaliação clara e explícita sobre a evolução do aluno;

Reformulação do P.E.I. sempre que o Conselho de Turma entenda que as medidas propostas não se encontram adequadas ao perfil e à problemática do aluno.

E - SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO ESCOLAR

Natureza(Decreto Lei nº. 190/91 de 17 de Maio)

OS SPO

são unidades especializadas de apoio educativo,...que desenvolvem a sua acção nos estabelecimentos de Educação Pré-escolar e dos estabelecimentos dos Ensinos Básicos e Secundários

Atribuições(Decreto Lei nº. 190/91 de 17 de Maio)

1. Acompanham o aluno, individualmente ou em grupo. 2.

a) Contribuir ....para a construção da sua identidade;b) apoiar ....no processo de aprendizagem e ...integração no sistema de relações interpessoais da comunidade escolar;c) apoio de natureza psicológica e psicopedagógica a alunos , professores, pais e encarregados de educação.....tendo em vista o sucesso escolar , a efectiva igualdade de

oportunidades e a adequação das respostas educativas;d) colaboração....detecção de alunos com necessidades educativas especiais, avaliação e estudo das intervenções adequadas;e) Contribuir ...para a identificação dos interesses e aptidões dos alunos...;f) Promover actividades ....de informação escolar e profissional..... favorecendo a indispensável articulação entre a escola e o mundo do trabalho;g) Desenvolver acções de aconselhamento psicovocacional e vocacional dos alunos.....h) Colaborar em experiências pedagógicas e em acções de formação de professores,...... Realizar e promover a investigação nas áreas da sua especialidade.

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Projecto Curricular de Agrupamento

Competências (Decreto Lei nº. 190/91 de 17 de Maio)

1-.Desenvolvem a sua acção nos domínios do apoio psicopedagógico a alunos e professores e do apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade escolar.

2- No 3º. Ciclo do Ensino Básico, os serviços exercem a sua actividade no domínio da orientação escolar e profissional.

Actividades a Desenvolver

-Divulgação dos SPO

- Intervenção ao nível do Apoio Psicopedagógico professores & alunos- Promover e implementar estratégias concertadas e realistas, facilitadoras de um processo ensino / aprendizagem orientado para o sucesso, atendendo ao ritmo e características de cada indivíduo.

- Intervenção ao nível do Desenvolvimento do Sistema de Relações com a Comunidade-Estabelecer parcerias com entidades passíveis de colaborar na resolução dos casos sinalizados pelos Directores de Turma , pela Directora do Agrupamento, ou por auto-proposta ( pais e/ou alunos).

- Intervenção ao nível da Orientação Escolar e Profissional-Apoiar alunos na construção dos seus projectos vocacionais/vida-Aumentar a complexidade cognitiva das tomadas de decisão- Desenvolver atitudes acti-vas nos jovens perante a exploração/planeamento do seu futuro vocacional

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Projecto Curricular de Agrupamento

F – ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

F1 – PRINCÍPIOS GERAIS DO AGRUPAMENTO NO DOMÍNIO DOS CURRÍCULOS

De acordo com o projecto Educativo do Agrupamento, consideram-se como prioridades educativas a nível curricular:

A comunicação em Língua Portuguesa que deve ser ampliada e aperfeiçoada em todos os níveis de ensino e áreas curriculares e curriculares não disciplinares, constituindo-se como um mecanismo de apropriação da informação e do desenvolvimento da capacidade de reflexão e do espírito crítico;

A aprendizagem da Língua Inglesa que deve ser estimulada desde o 1º Ciclo em articulação entre AEC e a disciplina de Inglês e através de iniciativas de articulação entre o 2º e 3º Ciclos, para o combate ao insucesso nesta disciplina;

A Educação para a Cidadania que deve contribuir, desde a Educação Pré- escolar, para a criação da identidade e desenvolvimento da responsabilidade e respeito pelo outro, de forma transversal, não se restringindo à área curricular não disciplinar de Formação Cívica. Deve expressar-se através de projectos e actividades de educação para a saúde, educação sexual e ambiental;

O desenvolvimento e gosto pela cultura física e pelo desporto com vista à formação integral e harmoniosa do aluno;

A valorização das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação, como forma de aceder ao conhecimento, de construir novos conhecimentos e de avançar para o futuro através da utilização da plataforma Moodle como recurso de e-learning.

Implementação de práticas mais consistentes de articulação entre ciclos através de metodologias transversais aos vários campos de aprendizagem, bem como da articulação pedagógica entre os diferentes níveis de ensino.

Pré - Escolar

A Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar (Lei nº5/97, de 10 de Fevereiro) estabelece como princípio geral que “a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da acção educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário”.O princípio geral e os objectivos dele decorrentes enunciados na Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar enquadram a organização das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEPE, Despacho nº 5220/97 de 10 de Julho) que se constituem como um conjunto de princípios gerais de apoio ao educador na tomada de decisões sobre a sua prática, isto é, na condução do processo educativo a desenvolver com as crianças.

F.1.1. - Articulação Vertical e Horizontal73

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Projecto Curricular de Agrupamento

A articulação entre os diversos níveis de ensino faz-se em actividades comuns e no desenvolvimento de projectos de Agrupamento.A articulação vertical entre a educação pré-escolar e o 1º ciclo do ensino básico efectua-se através de:

Elaboração do Plano Anual de Actividades; Realização de actividades em conjunto; Reuniões de docentes;

A articulação vertical entre o 1.º Ciclo e o 2.º Ciclo realiza-se no final do ano lectivo em reunião com os professores dos departamentos curriculares; no início do ano lectivo em reunião dos professores do 4.º ano e os professores que vão leccionar o 5.º ano.A articulação vertical entre o 2.º e 3.º Ciclos é feita em reunião de departamento no final e início do ano lectivo, devendo estar prevista nas planificações anuais das diferentes disciplinas.

Correspondência Curricular Vertical

Jardim de Infância 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

Domínio da linguagem oral e abordagem à escrita Língua Portuguesa

Língua Portuguesa Língua Portuguesa

Domínio da Matemática Matemática Matemática Matemática

Área do Conhecimento do Mundo

Formação Pessoal e Social Estudo do MeioCiências da Natureza

História e Geografia de Portugal

Ciências NaturaisCiências Físico-Químicas

HistóriaGeografia

Áreadas

Expressões

Expressões: Artísticas/ Plásticas Musical Físico-motoras

Educação Visual e Tecnológica

Educação Musical

Educação Física

Ed. Visual/ Ed. Tecnológica

Opção artística: Música

Educação Física

Em anexo encontram-se as grelhas de articulação vertical entre os vários níveis de ensino.

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Projecto Curricular de Agrupamento

A articulação horizontal é feita em reunião de conselho de turma, no início do ano lectivo, devendo constar no Projecto Curricular de Turma, em especial, nas áreas curriculares não disciplinares.

F.1.2. - Projecto Curricular de Turma

O Projecto Curricular de Turma pressupõe o cumprimento do Currículo Nacional do Ensino Básico propondo a articulação entre as Áreas Curriculares Disciplinares e Não Disciplinares, para que no contexto escolar de cada turma se construa uma definição de opções e intencionalidades próprias que se adeqúem às aprendizagens.

Em cada nível de ensino deverá ser constituído e gerido o Projecto Curricular de Turma em articulação com o Projecto Curricular de Agrupamento, tendo em atenção os seguintes aspectos:

Informações gerais sobre a turma;

Caracterização do perfil da turma;

Avaliação diagnóstica dos alunos nos domínios das atitudes/comportamentos e competências/capacidades;

Identificação das principais dificuldades dos alunos e respectivos planos e medidas educativas decorrentes da análise da situação da turma, no seu contexto e tendo em atenção o percurso escolar anterior;

Definição de prioridades e estratégias de intervenção educativa;

Competências Gerais a privilegiar, tendo em conta o ano e o ciclo de escolaridade;

Orientações e articulação das aprendizagens a serem implementadas e desenvolvidas nas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares;

Estabelecimento de metodologias de trabalho a privilegiar;

Actividades a desenvolver no âmbito do Plano Anual de Actividades;

Avaliação dos alunos: critérios de avaliação por disciplina/área curricular não disciplinar; condições especiais de avaliação; instrumentos de avaliação a privilegiar;

Avaliação periódica do Projecto, considerando as possíveis adequações ou adaptações.

A elaboração do Projecto Curricular de Turma é da responsabilidade do Conselho de Turma sob orientação do director de turma.

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Projecto Curricular de Agrupamento

F2 – PERFIL DO ALUNO – 1º,2º 3º CICLOS

O perfil dos alunos dos 1º,2º e 3º Ciclos do Ensino Básico do Agrupamento segue os preceitos enunciados na publicação do Ministério da Educação “ Currículo Nacional do Ensino

Básico – Competências Essenciais”.

Perfil do aluno no final do 1º Ciclo

Utiliza os saberes para compreender a realidade.

Usa as linguagens das diferentes áreas do saber para se expressar.

Usa correctamente a Língua Portuguesa na comunicação e na estrutura do pensamento.

Tem métodos de trabalho e estudo.

Pesquisa e organiza a informação.

Adopta estratégias adequadas à resolução de problemas.

Manifesta sentido de autonomia.

Coopera com os outros em tarefas e projectos.

Apresenta uma relação harmoniosa do corpo com o espaço numa perspectiva de saúde e qualidade de vida.

Adquiriu e utiliza os conhecimentos específicos de cada área curricular.

Manifesta atitudes de tolerância para com os outros, valorizando o sentido de justiça.

Reconhece a autoridade dos adultos.

Reconhece e aceita as diferenças culturais.

Manifesta uma postura de crítica construtiva.

Manifesta respeito e atitudes de cooperação na conservação do ambiente e dos espaços.

Reconhece a importância das tarefas propostas.

Manifesta hábitos de organização nas actividades e nos materiais.

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Projecto Curricular de Agrupamento

Manifesta respeito pela propriedade dos outros.

Utiliza as TIC como instrumento de trabalho.

Perfil do Aluno do 2º Ciclo:

Revela Interesse e curiosidade por situações e problemas questionando a realidade.

Identifica e articula saberes e conhecimento para compreender uma situação ou problema.

Comunica com uso adequado de diferentes linguagens culturais, científicas, tecnológicas e artísticas.

Utiliza linguagem não verbal.

Utiliza técnicas de produção sonora a nível vocal e instrumental.

Compreende textos orais e escritos assimilando as ideias globais.

Usa, correctamente, a Língua Portuguesa para estruturar o pensamento e comunicar de forma adequada.

Compreende e utiliza o raciocínio matemático em situações de realidade.

Compreende textos simples, orais e escritos, em língua inglesa.

Expressa dúvidas e dificuldades.

Organiza as suas actividades de aprendizagem.

Pesquisa, selecciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável.

Adopta estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.

Realiza tarefas por iniciativa própria.

Identifica, selecciona e aplica métodos de trabalho, numa perspectiva crítica e criativa.

Responsabiliza-se por realizar, integralmente, uma tarefa.

Participa em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras, critérios de actuação, de convivência e de trabalho em vários contextos.

Manifesta sentido de responsabilidade respeitando o seu trabalho e o dos outros.

Manifesta atitudes de entreajuda e solidariedade.

Mobiliza e coordena os aspectos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas.

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Projecto Curricular de Agrupamento

Estabelece e mostra respeito por regras para o uso colectivo de espaços.

Manifesta atitudes de responsabilidade e postura activa face à preservação do ambiente.

Manifesta respeito por normas de segurança pessoal e colectiva.

Realiza a sua auto avaliação.

Colabora criteriosamente na hetero-avaliação.

Participa de forma activa e organizada nas actividades das aulas e da Escola

Perfil do aluno do 3º Ciclo:

Manifesta interesse e curiosidade por situações e problemas questionando a realidade.

Identifica e articula saberes e conhecimento para compreender uma situação ou problema.

Compreende e utiliza o raciocínio matemático e modelização do real.

Concretiza procedimentos para a compreensão da realidade e resolução de problemas.

Comunica com uso adequado e capacidade de transferência entre diferentes linguagens culturais, científicas e tecnológicas e artísticas.

Revela capacidades de discussão e defesa fundamentada e argumentada de ideias, dando espaços de intervenção aos outros.

Usa, correctamente, a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar o pensamento, respeitando as regras do seu funcionamento.

Compreende e produz textos orais e escritos em língua inglesa e francesa.

Utiliza informação sobre culturas estrangeiras com vista ao desenvolvimento da competência inter-cultural.

Expressa dúvidas e de dificuldades.

Identifica, selecciona e aplica métodos de trabalho.

Organiza as suas actividades de aprendizagem.

Pesquisa, selecciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável.

Rentabiliza as tecnologias de informação e comunicação nas tarefas de construção do conhecimento.

Manifesta sensibilidade e percepção estéticas da cultura do universo visual e das várias expressões artísticas.

Adopta estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.

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Projecto Curricular de Agrupamento

Intervém no confronto de diferentes perspectivas face a um problema, que pressuponham ou impliquem tomadas de decisão.

Realiza tarefas por iniciativa própria.

Manifesta persistência, esforço, iniciativa e criatividade.

Identifica, selecciona e aplica métodos de trabalho, numa perspectiva crítica e criativa.

Responsabiliza-se por realizar, integralmente, uma tarefa.

Participa em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras, critérios de actuação, de convivência e de trabalho em vários contextos.

Manifesta sentido de responsabilidade respeitando o seu trabalho e o dos outros.

Realiza diferentes tipos de actividades físicas promotoras do bem-estar, da saúde e da qualidade de vida.

Estabelece e mostra respeito por regras para o uso colectivo de espaços.

Manifesta atitudes de responsabilidade e postura activa face à preservação do ambiente.

Manifesta respeito por normas de segurança pessoal e colectiva.

Realiza a auto-avaliação das aprendizagens confrontando o conhecimento adquirido com os objectivos propostos.

Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade envolvente.

F3 – COMPETÊNCIAS/ÁREAS DE CONTEÚDO POR DISCIPLINAS – CONTRIBUTO DAS ÁREAS CURRICULARES E SUA OPERACIONALIZAÇÃO

As competências a alcançar no final da educação básica tomam como referentes os pressupostos da lei de bases do sistema educativo, sustentando-se num conjunto de valores e de princípios que a seguir se enunciam:

A construção e a tomada de consciência da identidade pessoal e social;

A participação na vida cívica de forma livre, responsável, solidária e crítica;

O respeito e a valorização da diversidade dos indivíduos e dos grupos quanto às suas pertenças e opções;

A valorização de diferentes formas de conhecimento, comunicação e expressão;

O desenvolvimento do sentido de apreciação estética do mundo;

O desenvolvimento da curiosidade intelectual, do gosto pelo saber, pelo trabalho e pelo estudo;79

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Projecto Curricular de Agrupamento

A construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação do património natural e cultural;

A valorização das dimensões relacionais da aprendizagem e dos princípios éticos que regulam o relacionamento com o saber e com os outros.

F3.1. – Pré- Escolar - Competências por área de conteúdo (competências prioritárias).

Formação Pessoal e Social Expressão e Comunicação Conhecimento do Mundo Independência

Autonomia

Partilha do poder

Vivência de valores democráticos

Consciência de diferentes valores

Desenvolvimento da identidade

Educação multicultural

Educação estética

Educação para a cidadania

Expressão Plástica Meio de representação e comunicação Utilização de diversos materiais Expressão tridimensional Acesso à arte e à culturaExpressão Dramática Jogo simbólico Jogo dramáticoExpressão Motora Motricidade global Motricidade fina Jogos de movimentoExpressão Musical Escutar Cantar Tocar DançarLinguagem e Abordagem à Escrita Emergência da escrita Literacia Transversalidade da língua Diálogo Progressivo domínio da linguagem Exploração do carácter lúdico Apropriação das funções da linguagem Comunicação não verbal Códigos simbólicos convencionais e convencionados Matemática Vivência do espaço e do tempo Princípios lógicos

Curiosidade

Desejo de saber

“Saberes” sobre o mundo natural e social

Sensibilização às ciências

Educação para a saúde

Educação ambiental

Observação

Experimentação

Registos

Construção de conceitos

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Projecto Curricular de Agrupamento

Número Padrões Resolução de problemas

F3.2. – Competências Gerais do Ensino Básico (1º,2º,3º Ciclos)

O desenvolvimento das competências gerais pressupõe um trabalho articulado e convergente de todas as áreas curriculares, disciplinares e não disciplinares. Competirá aos docentes dos diferentes campos específicos do saber explicitar, para cada contexto de aprendizagem, as formas de operacionalização transversal do currículo, tendo como referência a publicação do Ministério da Educação/Departamento de Educação Básica “Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais”.

Explicita-se, de seguida, para cada competência geral, um conjunto de acções relevantes para a sua operacionalização transversal nas diferentes áreas do saber.

COMPETÊNCIAS GERAIS E SUA OPERCIONALIZAÇÃO (Áreas Curriculares disciplinares e não disciplinares)

Competência Operacionalização Transversal

1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano

Prestar atenção a situações e problemas manifestando envolvimento e curiosidadeQuestionar a realidade observada;Identificar e articular saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problema;Pôr em acção procedimentos necessários para a compreensão da realidade e para a resolução de problemas;Avaliar a adequação dos saberes e procedimentos mobilizados e proceder a ajustamentos necessários.

2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar;

Reconhecer, confrontar e harmonizar diversas linguagens para a comunicação de uma informação, de uma ideia, de uma intenção;Utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades;Comunicar, discutir e defender ideias próprias mobilizando adequadamente diferentes linguagens;Traduzir ideias e informações expressas numa linguagem para outras linguagens;

3. Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio;

Valorizar e apreciar a língua portuguesa, quer como língua materna quer como língua de acolhimento;Usar a língua portuguesa de forma adequada às situações de comunicação criadas nas diversas áreas do saber, numa perspectiva de construção pessoal do conhecimento;Usar a língua portuguesa no respeito de regras do seu funcionamento;Promover o gosto pelo uso correcto e adequado da língua portuguesa;

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Projecto Curricular de Agrupamento

Auto-avaliar a correcção e a adequação dos desempenhos linguísticos, na perspectiva do seu aperfeiçoamento.

4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação;

Compreender textos orais e escritos em línguas estrangeiras para diversificação das fontes dos saberes culturais, científicos e tecnológicos;Interagir, oralmente e por escrito, em línguas estrangeiras, para alargar e consolidar relacionamentos com interlocutores/parceiros estrangeiros;Usar a informação sobre culturas estrangeiras disponibilizada pelo meio envolvente e, particularmente, pelos media, com vista à realização de trocas interculturais;Auto-avaliar os desempenhos linguísticos em línguas estrangeiras quanto à adequação e eficácia.

5. Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados;

Exprimir dúvidas e dificuldades;Planear e organizar as suas actividades de aprendizagem;Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho;Confrontar diferentes métodos de trabalho para a realização da mesma tarefa;Auto-avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender e aos objectivos visados.

6. Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável;

Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar informação de forma crítica em função de questões, necessidades ou problemas a resolver e respectivos contextos;Rentabilizar as tecnologias da informação e comunicação nas tarefas de construção de conhecimento;Comunicar, utilizando formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação da informação;Auto-avaliar as aprendizagens, confrontando o conhecimento produzido com os objectivos visados e com a perspectiva de outros.

7. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões;

Identificar situações problemáticas em termos de levantamento de questões;Seleccionar informação e organizar estratégias criativas face às questões colocadas por um problema;Debater a pertinência das estratégias adoptadas em função de um problema;Confrontar diferentes perspectivas face a um problema, de modo a tomar decisões adequadas;Propor situações de intervenção, individual e, ou colectiva, que constituam tomadas de decisão face a um problema, em contexto.

8. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa;

Realizar tarefas por iniciativa própria;Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho, numa perspectiva crítica e criativa;Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa;Valorizar a realização de actividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e criatividade;Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar.

9. Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns; Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de actuação,

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Projecto Curricular de Agrupamento

de convivência e de trabalho em vários contextos;Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros;Comunicar, discutir e defender descobertas e ideias próprias, dando espaços de intervenção aos seus parceiros;Avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender, às necessidades do grupo e aos objectivos visados.

10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.

Mobilizar e coordenar os aspectos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas;

Estabelecer e respeitar regras para o uso colectivo de espaços;

Realizar diferentes tipos de actividades físicas, promotoras de saúde, do bem-estar e da qualidade de vida;

Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e colectiva.

F3.3. – Competências Transversais - Ensino Básico (1º,2º,3º Ciclos)

As competências transversais estão relacionadas com a ideia da importância primordial de aprender a aprender no decurso do ensino básico.

Uma escolaridade completa requer o desenvolvimento de processos que contribuam para que os alunos sejam progressivamente mais activos e mais autónomos na sua própria aprendizagem. Neste sentido, a aquisição e o uso de procedimentos e métodos de acesso ao conhecimento tornam-se aspectos centrais do currículo escolar.

Com a designação de transversais pretende-se evidenciar que estas competências atravessam todas as áreas de aprendizagem propostas pelo currículo, ao longo dos vários ciclos de escolaridade, sendo igualmente susceptíveis de se tornar relevantes em diversas situações da vida dos alunos.

COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS E SUA OPERACIONALIZAÇÃO – Contributo das Áreas Curriculares disciplinares e Não disciplinares83

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Projecto Curricular de Agrupamento

Competência Operacionalização Transversal1. Métodos de trabalho e de estudo Participar em actividades e aprendizagens, individuais e colectivas, de acordo com regras estabelecidas.

Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho e de estudo.Exprimir dúvidas ou dificuldades.Analisar a adequação dos métodos de trabalho e de estudo formulando opiniões, sugestões e propondo alterações.

2. Tratamento de Informação Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação em função das necessidades, problemasa resolver e dos contextos e situações.

3. Comunicação Utilizar diferentes formas de comunicação verbal, adequando a utilização do códigolinguístico aos contextos e às necessidades.Resolver dificuldades ou enriquecer a comunicação através da comunicação não verbal comaplicação das técnicas e dos códigos apropriados.

4. Estratégias cognitivas Identificar elementos constitutivos das situações problemáticas.Escolher e aplicar estratégias de resolução.Explicitar, debater e relacionar a pertinência das soluções encontradas em relação aosproblemas e às estratégias adoptadas.

5. Relacionamento Interpessoal e de Grupo

Conhecer e actuar de acordo com as normas, regras e critérios de actuação pertinente, deconvivência, trabalho, de responsabilização e sentido ético das acções definidas pela comunidade escolar nos seus vários contextos, a começar pela sala de aula.

F3.4. – Competências Essenciais - Ensino Básico (1º,2º,3º Ciclos)

As competências essenciais em cada disciplina estão relacionadas com as aprendizagens que são consideradas centrais em cada uma das áreas disciplinares, ao nível do ensino básico. O termo “essenciais” pretende evidenciar que se trata de aspectos fundamentais que caracterizam cada uma dessas áreas e não de conjuntos de conhecimentos "mínimos" ou "básicos".

Neste sentido, as competências essenciais envolvem conteúdos específicos de cada disciplina mas dizem respeito, mais globalmente, aos modos de pensar e de fazer que lhe são característicos. Uma aprendizagem significativa em cada disciplina pressupõe a experiência pessoal, a um nível adequado, com esses modos de pensar e de fazer. Por isso, inclui não só conhecimentos da disciplina mas também sobre a disciplina, isto é, alguma compreensão da sua natureza e dos seus processos.

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Projecto Curricular de Agrupamento

As competências essenciais por ciclo e por ano de escolaridade são definidas pelos Departamentos Curriculares, tendo como referência a publicação do Ministério da

Educação/Departamento de Educação Básica “ Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais”.

A sua consulta encontra-se disponível nos dossiês de cada Departamento Curricular.

G – AVALIAÇÃO

G1 - PRINCÍPIOS ORIENTADORES PARA A ELABORAÇÃO DOS CRITÉRIOS GERAIS E ESPECÍFICOS

O Conselho Pedagógico elabora e aprova os critérios gerais de avaliação que constam deste documento.

Os Departamentos Curriculares elaboram os critérios específicos de avaliação, tendo em consideração as orientações/decisões do Conselho Pedagógico.

O Conselho Pedagógico aprova os critérios específicos de cada Departamento Curricular, devendo constar os mesmos de um documento oficial.

Depois de definidos e aprovados os critérios específicos de cada Departamento Curricular, os directores de turma, em documento próprio, informarão os encarregados de educação dos critérios de avaliação de cada área curricular disciplinar e não disciplinar.

Os professores deverão dá-los a conhecer aos alunos, nas respectivas áreas, explicitando e explicando os critérios gerais e específicos em aula sumariada.

Princípios Orientadores da Avaliação no Agrupamento

A Avaliar Objectivos a Atingir

Comportamentos

Participação

Organização

Relação com os outros

Assiduidade / Pontualidade

Favorecer a auto-estima

Reforçar atitudes positivas

Desenvolver a assertividade

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Projecto Curricular de Agrupamento

Conhecimentos cognitivos

Capacidades Aptidões e destrezas

Sentido crítico

Criatividade

Responsabilidade / Iniciativa

Melhorar a participação

Desenvolver o sentido crítico

Promover a autonomia

Estimular a progressão da aprendizagem

Desenvolver a criatividade

Princípios para a Elaboração dos Critérios Gerais

A elaboração dos Critérios Gerais orienta-se pelo princípio de uma avaliação integradora, sistemática e reguladora da prática educativa visando

apoiar o processo ensino – aprendizagem, pressupondo uma recolha sistemática de informações, a sua análise, e uma tomada de decisão com vista à

promoção do sucesso escolar dos alunos.

Assim, a elaboração dos Critérios Gerais orienta-se pelos seguintes princípios:

Competências definidas no perfil terminal do aluno no final do ensino básico;

Objectivos e as metas definidas no Projecto Educativo;

Normas aprovadas no Regulamento Interno;

Avaliação Sumativa Interna sujeita, para todas as disciplinas do Currículo, à ponderação dos níveis atribuídos:Média Ponderada:

2º Período = 1º P (40%) + 2º P (60%);3º Período = 1º P (20%) + 2ºP (40%) + 3ºP (40%)

Legislação em vigor:

Despacho Normativo nº 1/2005, de 5 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelos Despachos Normativos nºs 18/2006,

de 14 de Março, 5/2007, de 10 de Janeiro e 6/2010, de 19 de Fevereiro; Declaração de Rectificação nº 406/ 2006, de 2 de

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Projecto Curricular de Agrupamento

Março;

Despacho Normativo nº 50/2005 – Planos de Acompanhamento;

Despacho Normativo nº 19/2008 de 19 de Março e 10/2009 de19 de Fevereiro, com nova redacção de alguns pontos -

Despacho Normativo nº 7/2010, de 16 de Março e nº9/2010, de 1 de Abril – Exames; Dec. Lei nº 3/2008 – Ensino

Especializado

Princípios para a Elaboração dos Critérios Específicos

Cada Departamento Curricular elabora os critérios específicos de avaliação, de acordo com as seguintes regras:

A avaliação efectua-se respeitando a diversidade de metodologias, estratégias e instrumentos de avaliação;

Os critérios de avaliação terão que ser claros e explícitos no “peso” a atribuir a cada parâmetro de avaliação;

A terminologia a usar será uniforme ao nível do Agrupamento.

Para o 1º Ciclo:

Os testes e todos os trabalhos são classificados apenas com apreciação qualitativa. As percentagens obtidas não são referenciadas

nos testes e trabalhos;

Para os 2 e 3º Ciclos:

Os testes são classificados com apreciação qualitativa e respectiva percentagem.

Os enunciados dos testes devem conter as grelhas de cotação das questões propostas.

Os Departamentos deverão aferir e definir critérios de correcção linguística, por disciplina, com os quais se classificarão os testes,

trabalhos de grupo/ individuais e todos os trabalhos escritos, numa perspectiva de transversalidade da Língua Portuguesa.

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Projecto Curricular de Agrupamento

G2 - ORIENTAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Impõem-se algumas considerações sobre Planificação e Avaliação de Alunos em contexto Pré-Escolar:

Orientações Curriculares

A educação pré-escolar contempla o desenvolvimento de competências nas diferentes Áreas de Conteúdo das Orientações Curriculares – Formação Pessoal e Social; Expressões Motora, Plástica, Musical e Dramática, Linguagem Oral, Abordagem à Escrita e à Matemática; Conhecimento do Mundo.Cada educador elabora as suas planificações após a Avaliação Diagnóstica do Grupo de forma a atender às necessidades e interesses de cada criança e do grupo. As suas planificações derivam do PAA do JI que por sua vez assenta no PE do Agrupamento. As planificações constam do Projecto Curricular de Turma e seguem os modelos de planificação, a longo e médio prazo, aprovados em Conselho Pedagógico.

A Avaliação dos Alunos da Educação Pré-Escolar

A Avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, tendo em conta as características de cada criança e do grupo, através de uma pedagogia diferenciada.A avaliação dos alunos é contínua, através de uma observação naturalista, em contexto de dinâmica do grupo. Os registos individuais desta observação são inscritos trimestralmente num documento normalizado “Registo Estruturado Individual” que quantifica a percentagem de competências alcançadas por cada criança nos respectivos domínios do desenvolvimento inscritos nas orientações curriculares.A estas percentagens correspondem cores e uma qualificação que serve de referencial para o educador. A terminologia bem como as correspondências são as seguintes:

0% a 24% de competências adquiridas – Muito Fraco

25% a 49% de competências adquiridas – Fraco

50% a 75% de competências adquiridas – Satisfatório

76% a 100% de competências adquiridas – Bom

Estes dados individuais são lançados no “Perfil de Turma” permitindo ao educador uma visão global do grupo e aferir as suas planificações. No final do ano lectivo o educador preenche uma ficha descritiva do percurso de cada aluno “Avaliação Global do Aluno” a qual é entregue aos encarregados de educação e cuja cópia se anexa ao Processo Individual do Aluno.

88

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Projecto Curricular de Agrupamento

G3 - CRITÉRIOS GERAIS DO AGRUPAMENTO

A Avaliação Sumativa Interna está sujeita, para todas as disciplinas do Currículo, à ponderação dos níveis atribuídos:

Média Ponderada:2º Período = 1º P (40%) + 2º P (60%);

3º Período = 1º P (20%) + 2ºP (40%) + 3ºP (40%)

DOMÌNIO DOS CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS E CAPACIDADES (80%)

Definidos pelos respectivos ciclos e Departamentos Curriculares

ATITUDES E VALORES (20%)

Responsabilidade (5%)

Cumprimento das tarefas propostas;

Organização do caderno diário/ materiais necessários à aula;

Cumprimento dos prazos definidos.

Empenho (5%)

Atenção;

Interesse;

Persistência na aprendizagem.

Autonomia (5%)

Espírito crítico e de iniciativa;

Recurso às TIC.

Comportamento (5%)

Cumprimento das regras de convivência, de cidadania;

Cumprimento do Regulamento Interno.

Nota: Compete aos departamentos curriculares atribuir ponderações a cada parâmetro anteriormente enunciado.

89

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Projecto Curricular de Agrupamento

G4 – CRITÉRIOS ESPECÍFICOS POR ÁREA CURRICULAR DISCIPLINAR E NÃO DISCIPLINAR

G4.1. – Critérios Específicos de Avaliação – Departamento Curricular do 1º Ciclo

Critérios de Avaliação do 1 º Ano

Competências avaliadas Em Aquisição Adquirida Não

AdquiridaInstrumentos de

Avaliação

Líng

ua P

ortu

gues

a

Saber escutar e compreender discursos orais simples

- Ficha Diagnostica;

- Ficha Formativa;

- Ficha Sumativa;

- Apresentação oral de trabalhos.

Exprimir-se por iniciativa própria

Compreender as ideias principais de um pequeno texto

Utilizar o vocabulário adequado na expressão oral e escrita

Utilizar técnicas básicas da leitura

Escrever frases/textos simples

Competências avaliadas Em Aquisição Adquirida Não Adquirida

Instrumentos de Avaliação

Estu

do d

o M

eio Conhecer a realidade envolvente - Ficha Diagnostica;

- Ficha Formativa;

- Ficha Sumativa;

- Apresentação oral de trabalhos.

Compreender conceitos

Aplicar conhecimentos

90

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Projecto Curricular de Agrupamento

Competências avaliadas Em Aquisição AdquiridaNão

AdquiridaInstrumentos de

Avaliação

Expr

essã

o e

Educ

a ção

Físic

o –M

otor

a Conhecimento e aplicação de regras - Observação directa;

- Grelha de registo da evolução de cada aluno.

Execução de jogos e exercícios

Competências avaliadas Em Aquisição AdquiridaNão

AdquiridaInstrumentos de

Avaliação

Expr

essã

o e

Educ

ação

Mus

ical

Capacidade de produzir e/ ou criar sons - Observação directa;

- Grelha de registo da evolução de cada aluno.Reprodução de canções lengalengas e rimas

Competências avaliadasEm Aquisição Adquirida

Não Adquirida

Instrumentos de Avaliação

Expr

essã

o e

Educ

ação

Dr

amáti

ca

Domínio de expressividade do corpo e da voz

- Observação directa;

- Grelha de registo da evolução de cada aluno.

Desempenho de diversos papéis e jogos dramáticos

91

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Projecto Curricular de Agrupamento

Competências avaliadas Em Aquisição

AdquiridaNão

AdquiridaInstrumentos de Avaliação

Expr

essã

o e

Educ

ação

Pl

ástic

a

Exploração de diferentes materiais- Observação directa;

- Grelha de registo da evolução de cada aluno.

Utilização de diversas técnicas

Desenvolvimento das capacidades expressivas

Competências avaliadas

Revela Pouco

RevelaNão

RevelaInstrumentos de Avaliação

Atitu

des e

Val

ores

Responsabilidade

- Observação directa;

- Grelha de registo da evolução e cada aluno.

- Cumprimento das tarefas propostas;

- Organização do caderno diário/materiais necessários à aula;

- Cumprimento dos prazos definidos;

Empenho

- Atenção, interesse e persistência na aprendizagem;

Autonomia

- Espírito crítico e de iniciativa;

- Recurso às tecnologias da informação;

Comportamento

- Cumprimento das regras de Conveniência, de cidadania e do Regimento Interno do Agrupamento.

Critérios de Avaliação do 2 º Ano

Competências avaliadas Em Adquirida Não Instrumentos de Avaliação

92

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Projecto Curricular de Agrupamento

Aquisição AdquiridaLí

ngua

Por

tugu

esa

Relatar acontecimentos, contar e construir histórias a partir de várias situações

- Ficha Diagnóstica;

- Ficha Formativa;

- Ficha Sumativa;

- Apresentação oral de trabalhos.

Ler de forma clara e fluente

Interpretar enunciados de natureza verbal e não verbal

Reter a informação a partir de um enunciado oral ou escrito

Interpretar diversos tipos de textos

Responder a questionários

Produzir pequenos textos de criação livre

Competências avaliadas Em Aquisição

AdquiridaNão

AdquiridaInstrumentos de Avaliação

Mat

emáti

ca

Ler e escrever números até 500 e efectuar contagens por ordem crescente e decrescente

- Ficha Diagnóstica;

- Ficha Formativa;

- Ficha Sumativa;

- Apresentação e justificação oral.

Descobrir regularidades nas contagens

Conhecer o mecanismo das tabuadas 2, 3, 4, 5, e 10

Resolver problemas envolvendo relações numéricas

Calcular somas e subtracções usando diferentes estratégias de cálculo mental

Relacionar hora, dia, semana, mês e ano

Representar, comparar e classificar figuras e sólidos geométricos

93

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Projecto Curricular de Agrupamento

Competências avaliadas Em Aquisição

AdquiridaNão

AdquiridaInstrumentos de Avaliação

Estu

do d

o M

eio

Localizar e reconhecer, no corpo, os órgãos dos sentidos e respectivas modificações - Ficha Diagnóstica;

- Ficha Formativa;

- Ficha Sumativa;

- Apresentação oral de trabalhos.

Conhecer e aplicar regras de convivência social

Conhecer os aspectos físicos do ambiente natural

Conhecer as Instituições e Serviços existentes na comunidade e respectivas funções

Reconhecer datas e factos pessoais e sociais

Competências avaliadasEm

Aquisição

Adquirida

Não Adquirid

aInstrumentos de Avaliação

Expr

essã

o e

Educ

ação

Conhecimento e aplicação de regras - Observação directa;

- Grelha de registo da evolução de cada aluno.

Execução de jogos e exercícios

94

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Projecto Curricular de Agrupamento

Competências avaliadasEm

Aquisição

Adquirida

Não Adquirid

a

Instrumentos de Avaliação

Expr

essã

o e

Educ

ação

Mus

ical

Capacidade de produzir e/ ou criar sons

- Observação directa;

- Grelha de registo da evolução de cada aluno.

Reprodução de canções lengalengas e

rimas

Competências avaliadas Em Aquisição

AdquiridaNão

AdquiridaInstrumentos de Avaliação

Expr

essã

o e

Educ

ação

Dra

máti

ca Domínio de expressividade do corpo e

da voz - Observação directa;

- Grelha de registo da evolução de cada aluno.

Desempenho de diversos papéis e

jogos dramáticos

Competências avaliadas Em Aquisição

AdquiridaNão

AdquiridaInstrumentos de Avaliação

Expr

essã

o

e Ed

ucaç

ão P

lásti

ca

Exploração de diferentes materiais

- Observação directa;

- Grelha de registo da evolução de cada aluno.

Utilização de diversas técnicas

Desenvolvimento das capacidades

expressivas

95

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Projecto Curricular de Agrupamento

Competências avaliadas Revela Pouco

Revela Não Releva Instrumentos de Avaliação

Atitu

des e

Val

ores

Responsabilidade

- Observação directa;

- Grelha de registo da evolução de cada aluno.

- Cumprimento das tarefas propostas;

- Organização do caderno diário/materiais necessários à aula;

- Cumprimento dos prazos definidos;

Empenho

- Atenção, interesse e persistência na aprendizagem;

Autonomia

- Espírito crítico e de iniciativa;

- Recurso às tecnologias da informação;

Comportamento

- Cumprimento das regras de Conveniência, de cidadania e do Regimento Interno do Agrupamento.

96

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Projecto Curricular de Agrupamento

Critérios de Avaliação do 3º Ano

Competências avaliadas Em Aquisição

AdquiridaNão

AdquiridaInstrumentos de Avaliação

ngua

Por

tugu

esa

- Ler correctamente com clareza e entoação;

- Ficha Diagnóstica;

- Ficha Formativa;

- Ficha Sumativa;

- Apresentação oral de trabalhos.

- Interpretar textos;

- Escrever individualmente e em grupo;

- Exercitar o uso de sinais de pontuação e auxiliares de escrita;

- Responder a questionários;

- Desenvolver progressivamente o conhecimento explicito da Língua Portuguesa.

Competências avaliadas Em Aquisição

Adquirida Não Adquirida

Instrumentos de Avaliação

Mat

emáti

ca

- Ler e representar números até ao milhão;

- Ficha Diagnostica;

- Ficha Formativa;

- Ficha Sumativa;

- Apresentação e justificação oral.

- Realizar o cálculo mental e escrito nas diferentes operações;

- Distinguir números inteiros e decimais;

- Distinguir e relacionar figuras e sólidos geométricos;

- Ler e interpretar gráficos;

- Conceber e pôr em prática estratégias de resolução de problemas.

97

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Projecto Curricular de Agrupamento

Competências avaliadas Em Aquisição

AdquiridaNão

AdquiridaInstrumentos de Avaliação

Estu

do d

o M

eio

- Reconhecer a sua naturalidade e nacionalidade; - Ficha Diagnostica;

- Ficha Formativa;

- Ficha Sumativa;

- Apresentação oral de trabalhos.

- Reconhecer as funções vitais do corpo: digestiva, circulatória, respiratória, excretora e reprodutora;

- Classificar e comparar seres vivos e seres não vivos;

- Desenvolver atitudes de observação e experimentação.

Competências avaliadasEm

Aquisição

Adquirida

Não Adquirid

aInstrumentos de Avaliação

Expr

essã

o e

Educ

ação

Conhecimento e aplicação de regras - Observação directa;

- Grelha de registo da evolução de cada aluno.

Execução de jogos e exercícios

Competências avaliadasEm

Aquisição

Adquirida

Não Adquirid

a

Instrumentos de Avaliação

Expr

essã

o e

Educ

a

Capacidade de produzir e/ ou criar sons

98

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Projecto Curricular de Agrupamentoçã

o

Mus

ical

- Observação directa;

- Grelha de registo da evolução de cada aluno.

Reprodução de canções lengalengas e

rimas

Competências avaliadas Em Aquisição

AdquiridaNão

AdquiridaInstrumentos de Avaliação

Expr

essã

o e

Educ

ação

Dra

máti

ca Domínio de expressividade do corpo e

da voz - Observação directa;

- Grelha de registo da evolução de cada aluno.

Desempenho de diversos papéis e

jogos dramáticos

Competências avaliadas Em Aquisição

AdquiridaNão

AdquiridaInstrumentos de Avaliação

Expr

essã

o

e Ed

ucaç

ão P

lásti

ca

Exploração de diferentes materiais

- Observação directa;

- Grelha de registo da evolução de cada aluno.

Utilização de diversas técnicas

Desenvolvimento das capacidades

expressivas

99

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Projecto Curricular de Agrupamento

Competências avaliadas Revela Pouco

Revela Não Releva Instrumentos de Avaliação

Atitu

des e

Val

ores

Responsabilidade

- Observação directa;

- Grelha de registo da evolução de cada aluno.

- Cumprimento das tarefas propostas;

- Organização do caderno diário/materiais necessários à aula;

- Cumprimento dos prazos definidos;

Empenho

- Atenção, interesse e persistência na aprendizagem;

Autonomia

- Espírito crítico e de iniciativa;

- Recurso às tecnologias da informação;

Comportamento

- Cumprimento das regras de Conveniência, de cidadania e do Regimento Interno do Agrupamento.

Critérios de Avaliação do 4 º Ano

Competências avaliadas Em Aquisição

AdquiridaNão

AdquiridaInstrumentos de Avaliação

Líng

ua

Port

ugue

sa

Expressar-se de forma confiante, clara e audível

- Ficha Diagnostica;

- Ficha Formativa;

Conhecer vocabulário diversificado e de estruturas sintácticas

100

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Projecto Curricular de Agrupamento

- Ficha Sumativa;

- Apresentação oral de trabalhos.

Usar o conhecimento da Língua, como instrumento, na aprendizagem da leitura e da escrita

Produzir textos escritos com diferentes objectivos comunicativos

Competências avaliadas Em Aquisição

Adquirida Não Adquirida

Instrumentos de Avaliação

Mat

emáti

ca

Ler, explorar, interpretar e descrever tabelas e gráficos, e, responder e formular questões relacionadas com a informação apresentada

- Ficha Diagnostica;

- Ficha Formativa;

- Ficha Sumativa;

- Apresentação e justificação oral.

Reconhecer os números inteiros e decimais e formas diferentes de os representar e relacionar

Compor e decompor números

Reconhecer as formas geométricas simples, bem como a aptidão para descrever figuras geométricas e para completar e inventar padrões

Desenvolver o cálculo e o raciocínio

Resolver situações problemáticas

Compreender o sistema de numeração de posição e do modo como este se relaciona com os algoritmos das quatro operações

Competências avaliadas Em Aquisição

AdquiridaNão

AdquiridaInstrumentos de Avaliação

Descobrir e conhecer o meio ambiente natural, social e histórico:

- Meio físico / natural

-Património histórico / geográfico

-Meio social /económico

- Ficha Diagnostica;

- Ficha Formativa;

- Ficha Sumativa;

101

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Projecto Curricular de AgrupamentoEs

tudo

do

Mei

o

- Apresentação oral de trabalhos.

Utilizar formas variadas de comunicação escrita, oral e gráfica e aplicar técnicas elementares, pesquisa, organização e tratamento de dados

Participar em actividades lúdicas de investigação e descoberta e utilizar processos científicos elementares na realização de actividades experimentais

Competências avaliadasEm

Aquisição

Adquirida

Não Adquirid

aInstrumentos de Avaliação

Expr

essã

o e

Educ

ação

Conhecimento e aplicação de regras - Observação directa;

- Grelha de registo da evolução de cada aluno.

Execução de jogos e exercícios

Competências avaliadasEm

Aquisição

Adquirida

Não Adquirid

a

Instrumentos de Avaliação

Expr

essã

o e

Educ

ação

Mus

ical

Capacidade de produzir e/ ou criar sons

- Observação directa;

- Grelha de registo da evolução de cada aluno.

Reprodução de canções lengalengas e

rimas

Competências avaliadas Em Aquisição

AdquiridaNão

AdquiridaInstrumentos de Avaliação

102

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Projecto Curricular de AgrupamentoEx

pres

são

e Ed

ucaç

ão D

ram

ática Domínio de expressividade do corpo e

da voz - Observação directa;

- Grelha de registo da evolução de cada aluno.

Desempenho de diversos papéis e

jogos dramáticos

Competências avaliadas Em Aquisição

AdquiridaNão

AdquiridaInstrumentos de Avaliação

Expr

essã

o

e Ed

ucaç

ão P

lásti

ca

Exploração de diferentes materiais

- Observação directa;

- Grelha de registo da evolução de cada aluno.

Utilização de diversas técnicas

Desenvolvimento das capacidades

expressivas

Competências avaliadas Revela Pouco

Revela Não Releva Instrumentos de Avaliação

Atitu

des e

Val

ores

Responsabilidade

- Observação directa;

- Grelha de registo da evolução de cada aluno.

- Cumprimento das tarefas propostas;

- Organização do caderno diário/materiais necessários à aula;

- Cumprimento dos prazos definidos;

Empenho

- Atenção, interesse e persistência na aprendizagem;

Autonomia

- Espírito crítico e de iniciativa;

103

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Projecto Curricular de Agrupamento

- Recurso às tecnologias da informação;

Comportamento

- Cumprimento das regras de Conveniência, de cidadania e do Regimento Interno do Agrupamento.

Nota: Todas as competências são avaliadas de acordo com o ano de escolaridade.

No 1º Ciclo os Critérios Específicos de cada ano de escolaridade estão definidos nas competências essenciais a adquirir no final de cada ano de escolaridade e no final de Ciclo.

Departamento de LínguasLíngua Portuguesa, Inglês, Francês

A. Avaliação internaA avaliação interna incide no desenvolvimento das seguintes competências:¤ Compreensão do oral (Captar as ideias essenciais e as intenções de discursos orais de diferentes tipos e de níveis

distintos de formalização)¤ Expressão oral (Fluência e adequação da expressão oral em contextos formais)¤ Leitura (Fluência de leitura, pronúncia e eficácia na selecção de estratégias adequadas ao fim em vista)¤ Expressão escrita (Naturalidade e correcção no uso multifuncional do processo de escrita)¤ Conhecimento explícito da língua (Conhecimento da gramática da língua, da estrutura e do uso do norma padrão da

língua)

1. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Competências, conhecimentos e capacidades 80%

Testes escritos 40%Teste oral 20%Trabalho realizado em aula (escrito/oral) 20%

Atitudes e Valores 20%

➣ Responsabilidade(Cumprimento das tarefas propostas; organização do caderno diário/materiais necessários à aula; cumprimento de prazos definidos)

5%

➣ Empenho(Atenção, interesse e persistência na aprendizagem) 5%

➣ Autonomia(Espírito crítico e de iniciativa; recurso às tecnologias da informação) 5%

➣ Comportamento(Cumprimento de regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno) 5%

104

G4.2. Critérios Específicos de Avaliação nos 2º e 3º Ciclos e ACND

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Projecto Curricular de Agrupamento

Registo dos desvios negativos em relação aos parâmetros avaliados Percentagem de registos negativos( 5%)

De 0% a 19% 5%De 20% a 49% 4%De 50% a 69% 3%De 70% a 89% 2%

De 90% a 100% 1%

Estes domínios são avaliados de acordo com o registo de desvios negativos em relação ao parâmetro avaliado, considerando a especificidade das disciplinas e respectiva carga horária.

Departamento de Ciências Sociais e HumanasHistória e Geografia de Portugal, História, Geografia, EMR

História e Geografia de Portugal/ História

I – Domínio dos Conhecimentos/ Competências (CC): 80%

COMPETÊNCIAS AVALIADAS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO %

Compreensão Histórica - Situar, no tempo e no espaço, caracterizar e relacionar acontecimentos históricos. (40%)

Testes de avaliação 50%Trabalhos de pesquisa individual/grupo 10%Exposição oral 5%Trabalho realizado em aula escrito/oral, individual/par 15%

Nota: Cada um dos instrumentos de avaliação ponderará 5% para o uso correcto da Língua Portuguesa. Se em cada período não for usado algum destes instrumentos de avaliação a percentagem deverá reverter para os outros.

80%

Tratamento de Informação/ Utilização de fontes – Pesquisar, comparar e interpretar diferentes fontes históricas e outro tipo de informação. (20%)Comunicação em História – Comunicar, de forma adequada e linguisticamente correcta os conhecimentos e opiniões, dominando o vocabulário específico da disciplina. (20%)

II – Domínio das Atitudes/ Comportamentos (AC): 20% PARÂMETROS INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÂO%

ResponsabilidadeCumprimento das tarefas propostas; Organização do caderno diário/materiais necessários à aula;Cumprimento dos prazos definidos.

Grelhas 5%

EmpenhoAtenção, interesse e persistência na aprendizagem. de 5%AutonomiaEspírito crítico e de iniciativa;Recurso às Tecnologias da Informação.

Observação 5%

105

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Projecto Curricular de Agrupamento

ComportamentoCumprimento das regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.

5%

Registo dos desvios negativos em relação aos parâmetros avaliados Percentagem de registos negativos (5%)

De 0% a 19% 5%

De 20% a 49% 4%

De 50% a 69% 3%

De 70% a 89% 2%

De 90% a 100% 1%

Estes domínios são avaliados de acordo com o registo de desvios negativos em relação ao parâmetro avaliado, considerando as especificidade das disciplinas e respectiva carga horária.

Geografia1- Avaliação interna incide no desenvolvimento das seguintes competências:

Aquisição, compreensão e aplicação de conteúdos programáticos; Utilização correcta do vocabulário Geográfico; Localização de lugares; Capacidade de interpretar gráficos, mapas, quadros de dados e outros documentos de

interesse Geográfico; Problematização/relacionamento de situações Geográficas; Análise crítica de documentos Geográficos; Expressão oral/escrita, usando a Língua Portuguesa de forma adequada; Auto-avaliação e hetero-avaliação.

1.1- Critérios de avaliação

Conhecimentos, Competências e Capacidades 7º, 8º e 9º Anos = 80%Teste(s) de avaliação ou trabalho de investigação (individual/grupo) com ponderação de um teste.

65%

* Trabalhos realizados pelos alunos: Na aula (escrito/oral; individual ou em grupo); Relatórios; Sínteses/resumos de aula.

7%

Participação oral e oportuna 5%Uso correcto da Língua Portuguesa e uso do vocabulário específico da disciplina

3%

Atitudes e Valores 7º, 8º e 9º Anos = 20%Responsabilidade (cumprimento das tarefas propostas; organização do caderno diário/materiais necessários à aula; cumprimento dos prazos definidos). 5%

Empenho (atenção/concentração, interesse e persistência na aprendizagem). 5%

Autonomia (espírito critico e de iniciativa; auto e hetero-avaliação). 5%Comportamento (cumprimento das regras de conveniência, de cidadania e do Regulamento Interno). 5%

Registo dos desvios negativos em relação aos parâmetros avaliados

Percentagem de registos negativos(5%)

De 0% a 19% 5%De 20% a 49% 4%

106

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Projecto Curricular de Agrupamento

De 50% a 69% 3%De 70% a 89% 2%

De 90% a 100% 1%

Estes domínios são avaliados de acordo com o registo de desvios negativos em relação ao parâmetro avaliado, considerando as especificidades das disciplinas e respectiva carga horária.

1.2- Instrumentos de avaliação

Teste(s) escrito(s)Exposição oralGrelhas de observação directaFichas de trabalhoTrabalho de pesquisaPlataforma MoodleAuto e Hetero-avaliação

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÂO DE EMRC e EMRE

Atitudes e comportamento

Manifestar um comportamento adequado aos diferentes espaços Cooperar com os outros Manifestar respeito pelos outros Intervir de forma oportuna e correcta

Participação e empenho

Exprimir-se de forma clara e correcta Manifestar conhecimento dos conteúdos Procurar aprofundar os conhecimentos Utilizar vocabulário específico da disciplina Desenvolver uma atitude reflexiva e crítica Manifestar interessse pelas actividades propostas Aplicar os conhecimentos em novas situações

Aquisição e aplicação de conteúdos/competências

Fichas de Avaliação Trabalhos para casa

107

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Projecto Curricular de Agrupamento

Departamento de Matemática e Ciências ExperimentaisMatemática, Ciências da Natureza, Ciências Naturais, Ciências Físico-Químicas, Tic

Matemática (2º e 3º Ciclos)

DomínioDesempenho Instrumentos de Avaliação Ponderação

CO

NH

ECIM

ENTO

S,

CO

MPE

TÊN

CIA

S E

CA

PAC

IDA

DES

Reconhecer e analisar os dados de um problema; Revelar capacidade de raciocínio; Aplicar os conhecimentos adquiridos na resolução de problemas; Manifestar capacidade de síntese a partir de representações

matemáticas (tabelas, gráficos, expressões, etc); Aplicar conhecimentos da matemática em situações reais; Compreender enunciados orais e/ou escritos, de problemas; Evidenciar competências no âmbito da Matemática em relação ao

domínio da língua portuguesa; Revelar criatividade; Dominar os algoritmos das operações fundamentais; Dominar o cálculo numérico escrito e cálculo numérico mental; Conhecer números inteiros e racionais nas suas diferentes

representações; Conhecer as unidades do sistema métrico; Aptidão para realizar construções geométricas e reconhecer

as suas propriedades; Saber racionalizar a calculadora e as novas tecnologias.

Testes (globais; mini-testes1) 70%

Questionários orais e/ou Tarefas diárias.

10%

ATI

TUD

ES E

VA

LOR

ES

Responsabilidade Cumprimento das tarefas propostas; Organização do caderno diário/ materiais necessários à aula; Cumprimento dos prazos definidos.

Grelhas de observação.

5%

Empenho Atenção, interesse e persistência na aprendizagem.

5%

Autonomia Espírito crítico e de iniciativa; Recurso às Tecnologias da Informação.

5%

1

108

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Projecto Curricular de Agrupamento

Comportamento Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do

Regulamento Interno.5%

Num período escolar realizam-se pelo menos dois testes de avaliação globais e podem ou não ser realizados mini-testes.

No domínio das atitudes e valores a ponderação de cada parâmetro é atribuída tendo em conta a percentagem de desvios negativos observados.

Os mini-testes incidem exclusivamente nos conteúdos programáticos que estão a ser leccionados no momento. A média de todos os mini-testes realizados num período terá o peso de um teste global.

Ciências da Natureza - Ciências Naturais - Ciências Físico-Químicas

Domínios Parâmetros de avaliação Instrumentos de

avaliaçãoPonderação

Atitu

des e

Val

ores

Responsabilidade

- Cumprimento das tarefas propostas;

- Organização do caderno diário/materiais necessários à aula;

- Cumprimento dos prazos definidos.

-Grelhas de observação

5%

20%Empenho- Atenção, interesse e

persistência na aprendizagem.

5%

Autonomia

- Espírito crítico e de iniciativa;

- Recurso às Tecnologias da Informação.

5%

Comportamento- Cumprimento das regras de

convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.

5%

Conh

ecim

ento

s/

Com

petê

ncia

s /C

apac

idad

es

- Domínio dos conhecimentos científicos.

- Interpretação de gráficos, tabelas, experiências e outros documentos de carácter científico.

- Compreensão de que a ciência é dinâmica.

- Capacidade de síntese e análise crítica.

- Resolução de situações problemáticas.

- Testes de avaliação 60%

- Intervenções orais 5%

- Fichas de trabalho; Mini-testes; Relatórios. 10% 80%

109

Percentagem de desvios negativos

Ponderação

De 0% a 19% 5 %De 20% a 49% 4 %De 50% a 69% 3 %De 70% a 89% 2 %

De 90% a 100% 1 %

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Projecto Curricular de Agrupamento

- Utilização correcta da Língua Portuguesa e da linguagem científica com recurso a diferentes meios de comunicação.

- Realização das activida-des na aula / Trabalho experimental

5%

Nota: Em qualquer dos instrumentos de avaliação haverá uma penalização de 5% para o uso incorrecto da Língua Portuguesa.

No domínio das atitudes e valores a ponderação de cada parâmetro é atribuída tendo em conta a percentagem de desvios negativos observados.

Tecnologias de Informação e Comunicação

Domínio Níveis de Desempenho

Instrumentos de Avaliação Peso

CON

HEC

IMEN

TOS/

COM

PETÊ

NCI

AS

80%

Evidenciar competências no âmbito das TIC em relação ao domínio da língua portuguesa;

Aplicar na resolução das fichas, os conceitos e técnicas adquiridas;

Revelar criatividade; Autonomia e destreza na utilização dos sistemas

informáticos; Exploração, experimentação, investigação e

mobilização de conceitos em diferentes situações; Utilização de vocabulário específico da disciplina.

Testes avaliação/ trabalhos práticos;

60%

Fichas de trabalho; 10%

Realização de actividades na aula 5%

Intervenções Orais.5%

COM

PORT

AMEN

TOS

E AT

ITU

DES

20%

Responsabilidade Cumprimento das tarefas propostas; Organização do caderno diário/ materiais

necessários à aula; Cumprimento dos prazos definidos.

Grelhas de Observação.

5%

Empenho Atenção, interesse e persistência na aprendizagem.

5%

110

Percentagem de desvios negativos

Ponderação

De 0% a 19% 5 %De 20% a 49% 4 %De 50% a 69% 3 %De 70% a 89% 2 %

De 90% a 100% 1 %

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Projecto Curricular de Agrupamento

Autonomia Espírito crítico e de iniciativa; Recurso às Tecnologias da Informação.

5%

Comportamento Cumprimento das regras de convivência, de

cidadania e do Regulamento Interno.5%

Nota : O teste de avaliação poderá ser substituído por um trabalho prático. Em qualquer dos instrumentos de avaliação haverá uma penalização de 5% para o uso incorrecto da Língua Portuguesa.

No domínio das atitudes e valores a ponderação de cadaparâmetro é atribuída tendo em conta a percentagem de desvios negativos observados.

Departamento de Expressões

Critérios de Avaliação de Educação Tecnológica

DOMÍNIO DESEMPENHO AVALIAÇÃO PESO %

ACTIVIDADE TIPO 7ºANO

8ºANO9ºANO *

CO

NH

ECIM

ENTO

S

80%

Componente histórica e social

(Aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos da área temática para a realização de projecto individual ou de grupo)

Situação, Problema 5%N

ota:

Cad

a pa

râm

etro

, é a

valia

do e

m re

laçã

o à

clas

sific

ação

de

qual

idad

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do a

pe

rcen

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a ac

tivid

ade

/ ins

trum

ento

por

: …

…...

.Fra

co=0

,2…

Não

Sat

isfa

z=0,

4…

Sat

isfa

z=0,

6… B

om=0

,8 …

Mui

to B

om=1

)

Componente científicaPlaneamento do projecto

20% 20%

Componente técnicaExecução do projecto

10% 15%

Componente comunicacional

Comunicação do projecto15% 15%

Componente metodológica

Portfolio do projecto com os registos gráficos:30% 30%

DOMÍNIO

DESEMPENHO AVALIAÇÃO

PESO%

111

Percentagem de desvios negativos

Ponderação

De 0% a 19% 5 %De 20% a 49% 4 %De 50% a 69% 3 %De 70% a 89% 2 %

De 90% a 100% 1 %

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Projecto Curricular de Agrupamento

TOTAL

ATI

TUD

ES

20%

Responsabilidade Cumprimento das tarefas propostas

1. Situação, problema do projecto

5 %

2. Planeamento do projecto

3. Execução do projecto

4. Comunicação do projecto

5. Portfolio do projecto

Responsabilidade Organização do caderno diário e dos materiais necessários para a realização das tarefas propostas

Diário gráfico e materiais .1

Diário gráfico e materiais .2

Diário gráfico e materiais .3

Diário gráfico e materiais .4

Diário gráfico e materiais .5

Responsabilidade

Cumprimento dos prazos definidos

Apresenta a ideia + diário gráfico

Apresenta o projecto base + diário gráfico

Apresenta o projecto final + diário gráfico

Apresenta o portfolio + diário gráfico

Empenho **

Atenção, interesse e persistência

Participa na actividade

5 %

Revela concentração

Revela interesse

Revela persistência

Revela criatividade

Autonomia **

Espírito crítico e de iniciativa

Revela espírito crítico

5 %

Revela espírito de iniciativa

Revela espírito crítico e de iniciativa associados

Autonomia **

Recurso às TIC

Utiliza as tecnologias de informação e comunicação

Comportamento **

Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do regulamento interno do agrupamento

É pontual

5 %

É assiduo

Revela comportamento adequado na sala de aula

Revela comportamento adequado com os colegas

Revela comportamento adequado com o/a professor/a

* Nota: ALTERAÇÃO DA PERCENTAGEM - Se a actividade ou o tipo de actividade não for avaliada, a percentagem reverte em partes iguais para as restantes actividades ou tipos de actividades respectivamente.

112

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Projecto Curricular de Agrupamento

Educação Visual

ÁREAS DE AVALIAÇÃO NÍVEIS DE DESEMPENHO %

SA

BE

R

Conhecimentos

De:

- Factos

- Conceitos

- Princípios

- Língua

Portuguesa

A avaliação incide no desenvolvimento das seguintes competências:

- Compreender e adquirir os conteúdos da disciplina, e aplicá-los adequadamente em novas situações.

- Revelar domínio da Língua Portuguesa, oral e escrita . 30 *

SA

BE

R F

AZE

R

Capacidades de:

- Observar

- Diversificar

- Projectar

- Representar

- Observar, analisar

- Ter capacidade de resolução de problemas. Diversificar ideias e apresentar propostas alternativas.

- Compreender e representar diferentes Códigos de Expressão Gráfica/Plástica, e escolher a linguagem mais adequada a cada situação concreta. __________________________________

- Compreender e dominar de forma clara e rigorosa a representação Geométrica e Perspéctica, e dominar a visão espacial.

- Utilizar adequadamente processos, métodos e instrumentos da representação do Desenho Técnico.

20

30

50

113

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Projecto Curricular de AgrupamentoA

TITU

DE

S e

SA

BE

R S

ER

Atitudes:

- Empenho

- Responsabilidade

- Autonomia

- Comportamento

- Atenção, interesse e persistência na aprendizagem. ______

- Cumprimento das tarefas propostas; organização do caderno diário, materiais necessários à aula, outros. _____________

- Espírito crítico e de iniciativa; recurso às tecnologias de informação. ________________________________________

-Comportamento; cumprimento das regras de convivência, de cidadania e outras do Regulamento Interno da Escola. _____

5

5

5

5

20

Total 100 100

* Testes de avaliação, fichas de trabalho.

Educação Musical

(80%

)C

onhe

cim

ento

s

Testes Escritos 30%

Testes Práticos:

AfinaçãoCoordenação motora

MemorizaçãoMusicalidade

Audição interior Reflexos

30%6%- Apresenta muitas dificuldades no domínio instrumental e

na interpretação de frases musicais.12%- Apresenta algumas dificuldades no domínio instrumental

e na interpretação de frases musicais.18% -Tem alguma facilidade no domínio instrumental e na

interpretação de frases musicais.24% -Consegue facilmente o domínio instrumental e

interpretação de frases musicais.30% -Apresenta um excelente domínio instrumental e de

interpretação de frases musicais.

Trabalho Realizado em aula

AfinaçãoCoordenação motora

MemorizaçãoMusicalidade

Audição interior Reflexos

15%3%- Apresenta muitas dificuldades no domínio instrumental e

na interpretação de frases musicais.5%- Apresenta algumas dificuldades no domínio instrumental e

na interpretação de frases musicais.7% -Tem alguma facilidade no domínio instrumental e na

interpretação de frases musicais.10% -Consegue facilmente o domínio instrumental e

interpretação de frases musicais.15% -Apresenta um excelente domínio instrumental e de

interpretação de frases musicais.

Domínio da Língua Portuguesa 5%

Atitudes e Valores

(20%)

Responsabilidade É pontual É assíduo Apresenta os materiais

necessários à aula Cumprimento dos prazos

definidos.

5%

Autonomia Iniciativa Participação na aula 5%

114

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Projecto Curricular de Agrupamento

Empenho Caderno organizado Interesse nas actividades e

tarefas Realização dos trabalhos

de casa Atenção nas aulas Persistência na

aprendizagem

5%

Comportamento Cooperação com os outros Respeito pelos outros Cumprimento do

Regulamento Interno Postura Intervenção

5%

Estes domínios serão avaliados globalmente seguindo a seguinte escala:

N.º de registos (registo dos desvios negativos em relação ao parâmetro avaliado)

0-5%1 a 2- 4%

3-3%4 a 5-2%+5-1%

Instrumentos de

Avaliação

Testes escritos, Testes Práticos, Fichas de Trabalho, Trabalho de pesquisa, Grelhas de observação directa, Auto e hetero-avaliação.

Nota: Se algum parâmetro não for avaliado reverterá para as fichas de avaliação.

Educação Visual e Tecnológica

% Domínio Valor

80%

Aquisição dos Conhecimentos

(Saber)25%

Compreender 20%

Conceitos 5%Factos 5%Técnicas 5%Linguagens 5%

Aplicar 5%

Aplicação dos Conhecimentos

(Saber Fazer)55%

Trabalhos Práticos 50%Processo 45%

Investigação 5%

Projecto 20% C/ajuda 10%S/ajuda 20%

Realização 20% C/ ajuda 10%S/ajuda 20%

Produto Final 5%Domínio da Língua Portuguesa 5%

Responsabilidade 5%

Pontualidade Estes domínios serão avaliados

globalmente seguindo a seguinte

escala:Nº DE REGISTO

DE DESVIOS NEGATIVOS EM

RELAÇÃO AO PARÂMETRO

AVALIADO

+-0……….5%1 a 2 …….4%

AssiduidadeApresentação do material necessário à aulaCumprimento de tarefas e prazos propostosOrganização do caderno

Autonomia 5%Espírito crítico e de iniciativaRecurso às TIC

Comportamento 5%

Cooperação com os outros Respeito pelos outros Cumprimento do RIA Postura em sala de aula Intervenção responsável

Empenho 5% Atenção nas aulas

115

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Projecto Curricular de Agrupamento

3 ………….3%4 a 5……..2%

Interesse pelas actividades propostas

Persistência nas aprendizagens

Obs.: Os Instrumentos de Avaliação a utilizar terão em conta a especificidade de cada Unidade de Trabalho sendo seleccionados entre os seguintes: Grelhas de Observação e Registo Diário, Auto-Avaliação, Trabalhos de Investigação e Testes de Avaliação. Este, quando realizado Quando vale 50% do domínio do Saber, ou seja, 12,5%.

Educação Física

1. PRINCÍPIOS E CARACTERÍSTICAS DA AVALIAÇÃO

1.1. Objecto da Avaliação – Aprendizagens e competências dos alunos, tendo como referência os Objectivos Gerais comuns a todas matérias e os Objectivos Específicos de cada área previstos no Programa Nacional de Educação Física.

1.2. Dimensões da Avaliação e Ponderação ÁREAS CAMPOS DE OBSERVAÇÃO e INTRUMENTOS A UTILIZAR %

ATI

RU

DES

E V

ALO

RES

1. Á

rea

das

Act

ivid

ades

Fís

icas

1.1.- Aplicação de atitudes sócio-desportivas (Observação directa) 20

EmpenhoCumpre regularmente com tarefas propostas; Adopta uma atitude de empenho, perseverança, esforço e auto-disciplina

5

Responsabilidade

Apresenta o material necessário para aula.Prepara, arruma e preserva o material; Aceita as decisões do grupo, mesmo que sejam diferentes da sua. Realiza as actividades propostas na aula; Cumpre os prazos definidos.

5

Comportamento

Cumpre as regras de funcionamento da escola (dentro e fora da sala de aula) de acordo com o Regulamento Interno. Relaciona-se bem com os outros sem criar conflitos;Respeita e valoriza as diferenças; Sabe ouvir os outros e Intervém de forma organizada.

5

Autonomia

Contribui com sugestões para resolver tarefas comuns;Demonstra atitude crítica e de iniciativa;Pesquisa, recorrendo a várias fontes de informação, incluindo as TIC, na obtenção de conhecimentos relativos às actividades físicas desportivas.

5

1.2. Desempenho nas exigências básicas de carácter técnico - táctico. (Observação directa)

50

116

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Projecto Curricular de Agrupamento

CO

MPE

TÊN

CIA

S e

CO

NH

ECIM

ENTO

SUtiliza(2ºciclo)/aplica (3º ciclo) com oportunidade e correcção das acções técnico - tácticas e regras nas actividades propostas.

40

Participação activa em todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo. 10

2. Á

rea

das

Cap

acid

ades

sica

s

2.1. Melhoria dos níveis de Aptidão Física relacionados com a Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF-Fitnessgram)

10 3

. ÁR

EA

Con

heci

men

tos

3.1.Conhecimento de noções fundamentais das actividades físicas desportivas ( Avaliação oral , escrita e observação directa)

15

3.1.1-Testes escritos/trabalhos escritos/ fichas de trabalho

3.1.2 – Auto-avaliação10

5

3.2 Domínio da Língua Portuguesa ( Avaliação oral e escrita ) 5Analisar e interpretar, pelo uso correcto da língua portuguesa, a realização das actividades físicas aplicando os conhecimentos sobre técnica, organização, participação e ética desportiva.

5

Área de Projecto

DOMÍNIOS PARÂMETROS DE AVALIAÇÃOINSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO

ATI

TUD

ES E

VA

LOR

ES

Responsabilidade

- Cumprimento das tarefas propostas;

- Organização do caderno diário/materiais necessários à aula;

- Cumprimento dos prazos definidos.

Grelhas de observação

5%

20%

Empenho- Atenção, interesse e

persistência na aprendizagem. 5%

Autonomia

- Espírito crítico e de iniciativa;

- Recurso às Tecnologias da Informação.

5%

Comportamento- Cumprimento das regras

de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.

5%

CO

NH

ECIM

ENTO

S/

Informação- Pesquisa informação- Selecciona/ trata informação

Grelhas de observação 20%

Domínio das técnicas de trabalho/ TIC

- Utiliza a metodologia de trabalho projecto / recorre às TIC para o desenvolvimento do Projecto

Grelha de observação

15%

117

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Projecto Curricular de AgrupamentoC

OM

PETÊ

NC

IAS

/CA

PAC

IDA

DES

80%

Elaboração do projecto

- Planifica/ executa o projecto Grelha de

observação/ Grelhas de

planificação dos alunos

20%

Qualidade da concretização do projecto

- Executa com qualidade e de forma correcta as tarefas propostas

Grelha de avaliação dos

trabalhos20%

Auto e hetero – avaliação

-Reflecte sobre o trabalho desenvolvido por si/ pelo grupo/ pela turma

Grelhas de auto e hetero -avaliação dos projectos / Grelha de auto-avaliação final de período

5%

NOTA: No domínio das atitudes e valores a ponderação de cada parâmetro é atribuída tendo em conta a percentagem de desvios negativos observados.Nas grelhas de avaliação dos trabalhos escritos/ relatórios será ponderado 5% para o uso correcto da Língua Portuguesa.

ATITUDES E VALORES

% de desvios observados Valor a atribuir no ítemDe 0 a 10 % 4 SBDe 11 a 30% 3 SDe 31 a 100% 2 NS

Formação Cívica

Domínios Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação Ponderação

SAB

ER

Responsabilidade Cumprimento das tarefas propostas Organização do caderno Diário/materiais

necessários à aula Assiduidade Pontualidade

Cumprimento do RIA Respeito pelo Património comum Grelhas de observação e

registo de comportamentos e atitudes

Avaliação/registo da participação nas aulas

Trabalhos individuais e de pares

Fichas de auto-avaliaçãoAvaliação formativa

5%

20%

Empenho Participação, interesse na realização de actividades/procura de soluções

5%

Autonomia Espírito crítico e de iniciativa Questionar e ser oportuno Clareza nas exposições

Capacidade de observação e análise

5%

Comportamento/Relações inter-

pessoais

Respeito pelas normas básicas de convivência que regulam a vida em

sociedade Conhecimento dos direitos e os deveres Respeito pelos outros e as suas opiniões Preservação das instalações escolares

Participação nas actividades desenvolvidas na Turma e na Escola

Desenvolvimento de atitudes de cooperação

Desenvolvimento da consciência cívica e moral

Valorização das atitudes de solidariedade Demonstração de boa relação com

colegas, professores e funcionários Respeito pelo meio ambiente

5%

118

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Projecto Curricular de AgrupamentoC

OM

PETÊ

NC

IAS/

CA

PAC

IDA

DES Saber Saber Conhecimentos dos princípios de

cidadania Utilização da Língua Portuguesa, oral e

escrita, respeitando as suas regras básicas, tendo em conta diversas

situações de comunicação

Grelhas de observação e registo de comportamentos e

atitudes

Avaliação/registo da participação nas aulas

Trabalhos individuais e de pares

Fichas de auto-avaliaçãoAvaliação formativa

40%

80%

Saber fazer Aplicação dos princípios de cidadania Investigação sobre temas cívicos que são

apresentados Reflexão sobre a vida da turma, da escola

e da comunidade

40%

NOTA: No domínio das atitudes e valores a ponderação de cada parâmetro é atribuída tendo em conta a percentagem de desvios negativos observados

Saber Ser% de desvios observados Valor a atribuir no item

De 0 a 10 % 4 SBDe 11 a 30% 3 SDe 31 a 100% 2 NS

119

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Projecto Curricular de Agrupamento

G5 - AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E AVALIAÇÃO FORMATIVA/TERMINOLOGIA CLASSIFICATIVA

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

“18 — A avaliação diagnóstica conduz à adopção de estratégias de diferenciação pedagógica e contribui para elaborar, adequar e reformular o projecto curricular de turma, facilitando

a integração escolar do aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional. Pode ocorrer em qualquer momento do ano lectivo quando articulada com a avaliação formativa.” (Desp.

Norm. Nº 1/ 2005, de 5 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelos Despachos Normativos nº 18/2006, de 14 de Março, 5/2007 de 10 de Janeiro e 6/2010, de 19 de Fevereiro)

AVALIAÇÃO FORMATIVA

“19 — A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do ensino básico, assume carácter contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da aprendizagem,

recorrendo a uma variedade de instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem.

“ 20 — A avaliação formativa fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e

competências, de modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho.” (Desp. Norm. Nº 1/ 2005, de 5 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelos Despachos Normativos

nº 18/2006, de 14 de Março, 5/2007 de 10 de Janeiro e 6/2010, de 19 de Fevereiro)

TERMINOLOGIA CLASSIFICATIVA

% Apreciação Qualitativa Apreciação Quantitativa

0 _ 19 Fraco 1

20 _ 49 Não Satisfaz 2

50 _ 69 Satisfaz 3

70 _ 89 Bom 4

90 _ 100 Muito Bom 5

120

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Projecto Curricular de Agrupamento

1º Ciclo

Os testes e todos os trabalhos são classificados apenas com apreciação qualitativa. As percentagens obtidas não são referenciadas nos testes e trabalhos.

2º / 3º Ciclos

Os testes são classificados com apreciação qualitativa e respectiva percentagem.

No 3º Ciclo, os enunciados dos testes devem conter as grelhas de cotação das questões propostas.

Os Departamentos deverão aferir e definir critérios de correcção linguística, por disciplina, com os quais se classificarão os testes, trabalhos de grupo/ individuais e todos os

trabalhos escritos, numa perspectiva de transversalidade da Língua Portuguesa.

G6 - AVALIAÇÃO SUMATIVA/CRITÉRIOS DE PROGRESSÃO E RETENÇÃO DOS ALUNOS DOS 1º, 2º E 3º CICLOS

Avaliação Sumativa

“24 — A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens do aluno e das competências definidas para cada disciplina e

área curricular.

25 — A avaliação sumativa inclui: a) A avaliação sumativa interna; b) A avaliação sumativa externa no 9.º ano de escolaridade.” (Desp. Norm. Nº 1/ 2005, de 5 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelos Despachos Normativos nº 18/2006, de 14 de Março, 5/2007 de 10 de Janeiro e 6/2010, de 19 de

Fevereiro)

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Projecto Curricular de Agrupamento

A Avaliação Sumativa Interna está sujeita à ponderação dos níveis atribuídos, nos três momentos de avaliação.

Reuniões de Grupo de ano / Conselho de Turma

A Avaliação Sumativa dos alunos far-se-á em reunião de Grupo de Ano/ Conselho de Turma, convocada para o efeito, no final de cada período;

Os docentes do 1º Ciclo expressam a informação, resultante da avaliação sumativa, de forma descritiva em todas as áreas curriculares, tendo em atenção as directrizes emanadas pelo Conselho Pedagógico e os critérios de avaliação homologados;

Os Professores do 2º e 3º Ciclos atribuirão o nível, expresso na escala de 1 a 5 , considerado para cada aluno, tendo em atenção as directrizes emanadas pelo Conselho

Pedagógico, as orientações do Departamento Curricular e os Critérios Gerais de Agrupamento e da respectiva Disciplina, devidamente homologados pelo Conselho

Pedagógico.

A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular da turma em articulação com o respectivo grupo de ano, no1º ciclo, e dos professores que

integram o conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos, reunindo, para o efeito, no final de cada período.

“30 - Compete ao professor titular da turma, no 1º ciclo, e ao director de turma, nos 2º e 3º ciclos, coordenar o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa interna e garantir tanto a sua natureza globalizante como o respeito pelos critérios de avaliação referidos nos nºs 15 e 16 do presente despacho. “Desp. Norm.nº 1/ 2005

A avaliação sumativa interna, no final do 3º período, implica:

a) A apreciação global das aprendizagens realizadas e das competências desenvolvidas no 1º, 2º ou 3º ciclo pelo aluno ao longo do ano lectivo.

b) A decisão sobre a transição de ano, excepto no 9º ano de escolaridade, cuja aprovação depende ainda da avaliação sumativa externa;

c) A verificação das condições de admissão aos exames nacionais do 9º ano.

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Projecto Curricular de Agrupamento

Efeitos da avaliação sumativa

“53 - A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno, expressa através das menções, respectivamente, de Transitou ou Não transitou, no final de cada ano, e de Aprovado(a) ou Não aprovado(a), no final de cada ciclo. “ ( Desp. Norm. Nº 1/2005)

1º Ciclo

No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção.

Há lugar a retenção, nos outros anos, quando o aluno não tiver adquirido as competências necessárias que lhe permitam continuar os seus estudos com sucesso.

O aluno retido no 2º ou 3º ano deverá acompanhar a turma em que estava inserido, desde que seja benéfico para o aluno, analisado o seu perfil.

2º e 3º Ciclos

Critérios de Retenção/ Progressão

Anos Progressão Retenção

5º/6º/7º/8º/9º

Até dois níveis inferiores a três em qualquer disciplina – incluindo AP –

desde que os mesmos não incluam em simultâneo Língua Portuguesa e

Matemática.

Níveis inferiores a três em

LP+ Mat

Níveis inferiores a três em

D+D+D ( incluindo AP)

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Projecto Curricular de Agrupamento

O 9º ano de escolaridade está sujeito a Exames Nacionais a Língua Portuguesa e Matemática ( aconselha-se a leitura atenta do Despacho Normativo nº 1/2005 , Despacho Normativo

nº 18/2006 e Despacho Normativo nº 5/2007).

Após os exames, o Conselho de Turma reúne e aplicará os critérios de Retenção e Progressão já referidos.

G7 - PLANOS DE RECUPERAÇÃO/ACOMPANHAMENTO/DESENVOLVIMENTO

A aplicação de Planos de Recuperação/Acompanhamento/ Desenvolvimento está regulamentada pelo Despacho Normativo nº 50/2005 de 9 de Novembro.

Plano de Recuperação

Conceito

O conjunto das actividades concebidas no âmbito curricular e de enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob a sua orientação, que contribuam para que os alunos adquiram as aprendizagens e as competências consagradas nos currículos em vigor do ensino básico.

Condições de Aplicação

“4 — Sempre que, no final do 1.o período, um aluno não tenha desenvolvido as competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no 1.o ciclo, ou, no caso dos restantes ciclos do ensino básico, obtenha três ou mais níveis inferiores a três, deve o professor do 1.o ciclo ou o conselho de turma elaborar um plano de recuperação para o aluno.” (ponto 4, artº 2º, Desp. Norm. Nº 50/2005 )

1º Ciclo – Sempre que se considere que o aluno não desenvolveu, ainda, as competências necessárias;

2 e 3º Ciclos - Só é aplicado Plano de Recuperação ao aluno que obtiver três ou mais níveis inferiores a três (quaisquer que sejam as disciplinas, incluindo Área Projecto).

Modalidades

“3 — O plano de recuperação pode integrar, entre outras, as seguintes modalidades:

a) Pedagogia diferenciada na sala de aula;

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Projecto Curricular de Agrupamento

b) Programas de tutoria para apoio a estratégias

de estudo, orientação e aconselhamento do aluno;

c) Actividades de compensação em qualquer momento do ano lectivo ou no início de um novo ciclo;

d) Aulas de recuperação;

e) Actividades de ensino específico da língua portuguesa para alunos oriundos de países estrangeiros.”( Artº 2 , Desp. Norm. Nº 50/2005, de 9 de Novembro )

A aplicação de um plano de recuperação a um aluno, não justifica, por si só, aulas de apoio em Centro de Aprendizagem; há outras medidas possíveis no despacho normativo.

Responsabilidade

A elaboração do plano é da responsabilidade do Grupo de ano / Conselho de Turma.

O Plano é planeado, realizado e avaliado, quando necessário, em articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os pais e encarregados de educação e os alunos.

Só há lugar à elaboração de Planos de Recuperação até às reuniões intercalares do 2º Período.

Plano de Acompanhamento

Conceito

O conjunto das actividades concebidas no âmbito curricular e de enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob a sua orientação, que incidam, predominantemente, nas disciplinas ou áreas disciplinares em que o aluno não adquiriu as competências essenciais, com vista à prevenção de situações de retenção repetida.

“ 2- O plano de acompanhamento é aplicável aos alunos que tenham sido objecto de retenção em resultado da avaliação sumativa final do respectivo ano de escolaridade.” ( ponto 2, artº 3º, Desp. Norm. Nº 50/2005, de 9 de Novembro)

O plano é planeado, elaborado e avaliado pelo Conselho de Turma, em articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os pais ou encarregados de educação e os alunos.

O plano pode contemplar as modalidades previstas para o plano de recuperação, bem como a utilização específica da área curricular de Estudo Acompanhado.

Os Planos de Acompanhamento devem manter-se todo o ano lectivo, embora sejam passíveis de reformulações em reunião de Grupo de ano/ Conselho de Turma.

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Projecto Curricular de Agrupamento

Plano de Desenvolvimento

Conceito

O conjunto das actividades concebidas no âmbito curricular e de enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob a sua orientação, que possibilitem aos alunos uma intervenção educativa bem sucedida, quer na criação de condições para a expressão e desenvolvimento de capacidades excepcionais quer na resolução de eventuais situações problema.

“ 3 – O plano de desenvolvimento pode integrar, entre outras, as seguintes modalidades:

a) Pedagogia diferenciada na sala de aula;

b) Programas de tutória para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno;

c) Actividades de enriquecimento em qualquer momento do ano lectivo ou no início de um novo ciclo.”

(ponto 3, artº 5º, Desp. Norm. nº 50/2005, de 9 de Novembro)

O Plano é planeado, realizado e avaliado, quando necessário, em articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os pais e encarregados de educação e os alunos.

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Projecto Curricular de Agrupamento

H - FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA PESSOAL DOCENTE E PESSOAL NÃO DOCENTE

Os Planos de Formação para o pessoal docente e pessoal não docente são elaborados anualmente, de acordo com as propostas apresentadas em reunião do conselho Pedagógico.Nesses planos constam as acções de formação possíveis de realizar internamente e as que dependem de entidades externas, nomeadamente do Centro de Formação da Área do Agrupamento.

I – AVALIAÇÃO DO PROJECTO

I1 – ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

O acompanhamento e avaliação do Projecto Curricular do Agrupamento competirá ao Conselho Pedagógico. Esta avaliação tem carácter permanente e sistemático.No final do ano, a avaliação resultará do grau de consecução dos objectivos previstos no PE e no PAA, tendo em consideração as metas estabelecidas.

I2 – REVISÃO

A revisão deste documento será feita no final de cada ano, após a avaliação do mesmo.

I2 – DIVULGAÇÃO

Depois de aprovado, o PCA será divulgado por toda a comunidade educativa, na página electrónica do Agrupamento. Este documento está igualmente disponível em suporte de papel na escola sede do Agrupamento e em cada estabelecimento de educação e ensino, a fim de poder ser consultado por todos os elementos da comunidade.

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Projecto Curricular de Agrupamento

ANEXOS

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