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Complexo aeronáutico de Minas GeraisEstá nascendo uma nova indústria no estado, movida pelas ASAS da inovação

2Santos Dumond produziu um avião.

Pequenas Memórias“Mineiro gosta muito de TREM, mas acabou

por inventar foi o AVIÃO”

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Complexo Aeronáutico de Minas GeraisUma proposta que nasce pronta

Certamente, há vários outros fatos, mas pelo menos onze aqui listados - em quadro anexo - sinalizam com clareza o surgimento em Minas Gerais de uma vigorosa e promissora indústria aeronáutica, que deriva, inclusive para o desenvolvimento de produtos e para experimentos aeroespaciais

A junção desses fatores é que está levando o Governo do Estado de Minas Gerais - através das Secretarias de Estado de Desenvolvimento Econômico e de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - a apresentar a proposta do COMPLEXO AERONÁUTICO DE MINAS GERAIS, uma iniciativa que pretende juntar Governos (Federal e Estadual), iniciativa privada, academia na consolidação dessa nova vertente para a Economia mineira, em um momento estratégico em que o Estado precisa apostar na diversificação como forma de gerar emprego e riqueza para o povo mineiro.

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Composto de vários pólos emergentes, o COMPLEXO AERONÁUTICO vai permitir a Minas Gerais implantar a primeira Aerotrópolis do Cone Sul, transformando o Aeroporto de Confins (Aeroporto Internacional Trancredo de Almeida Neves) numa grande cidade-aeroporto e no principal portão de entrada e saída do Brasil para o Exterior. Para amparar essa proposta - já em curso - o Governo do Estado está promovendo o “ordenamento territorial” de todo Vetor Norte da Grande BH e definindo investimentos estratégicos para ampliar esses objetivos. Entre eles, destacam-se a vinda da Embraer para Minas Gerais, com seu escritório de engenharia, e a criação do Pólo de Capacitação Aeronáutica em Lagoa Santa.

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Além disso, o COMPLEXO AERONÁUTICO vai consolidar os Pólos de Itajubá (Asas Rotativas), Tupaciguara (Asas Fixas) e Juiz de Fora (Logística para o Pré-Sal), estimulando e apoiando a ampliação das atividades da Helibrás, na produção de helicópteros, e da Axis Aeroespace, no desenvolvimento de novos produtos. Outra ação decisiva é a atração de uma unidade do IEAv - Instituto de Estudos Avançados - do Comando da Aeronáutica para realização da experimentos em propulsão a laser e em hipersônica, no Pólo Aeroespacial de Tupaciguara.

Outro destaque, que merece registro, é o engajamento da academia nesse esforço. Universidades Federais - UFMG, Uberlândia, Itajubá -, a Universidade Estadual de Minas Gerais, o CETEC e certamente outras instituições que vão aderir à proposta trarão, com a sua presença, a garantia da implantação de Centros de P&D que vão alavancar pesquisas e consolidar a indústria aeronáutica que dará um novo fôlego para a economia mineira.

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Contando, desde já, com recursos do Governo Federal - alocados no Orçamento Geral da União de 2012 em parceria com a Bancada Federal de Minas Gerais no Congresso Nacional - o COMPLEXO AERONÁUTICO nasce com perspectivas extraordinárias de se converter em ferramenta estratégica para o desenvolvimento científico e tecnológico de Minas Gerais. Trata-se de uma iniciativa promissora, que integra Governo, Indústria e Economia, na tríplice hélice que fará Minas decolar para um futuro melhor.A concepção desse projeto coloca Minas Gerais na pista de decolagem no rumo da Economia do Conhecimento.

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Cenário MundialTransporte de produtos no mundo

◊ Em 2018, cerca de 70% do transporte de produtos no mundo será feito por via aérea.

E a perspectiva do BrasilTransporte de pessoas

◊ Nos EUA, a média atual é de 5 viagens per capita por ano;

◊ Na Argentina são 2 viagens per capita por ano

◊ E, no Brasil, são somente 0,3 viagens por pessoa

Transporte feito por vias aéreas em 2018

EUA Argentina Brasil

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O cenário regional (América Latina)Cia autem at alias mollessimus apidebita nuste renis modis esciendunt, asitio il mo dia pe lati nobit vidus del maio. Ovitiusam is reperferum nobit quam eum natat voluptaspic tem. Dandi odit aut autet ape mos acepedia sae net dolese.

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O plano de vooUm complexo aeronáutico com cinco polos

Veja onde estão os Pólos Aeronáuticos e qual a especialização de cada um deles em Minas Gerais.

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O complexo aeronáutico e os polos1. Polo de asas rotativas de Itajubá

ITAJUBÁ Especialização: Centro de P&D em Asas Rotativas e Indústria de HelicópterosEmpresa: HELIBRÁS - Helicópteros do Brasil S/AÂncora: UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

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O complexo aeronáutico e os polos2. Pólo de asas fixas de Tupaciguara

TUPACIGUARAEspecialização: Centro de P&D em Asas Fixas, Experimentos Aeroespaciais e Indústria AeronáuticaEmpresa: AXIS AEROESPACEÂncora: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIAParceiro Estratégico: IEAv - Instituto de Estudos Avançados do Comando da Aeronáutica

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O complexo aeronáutico e os polos3. Pólo de capacitação de lagoa santa

LAGOA SANTAEspecialização: Centro de Capacitação Aeronáutica, Escritórios de Engenharia e Laboratórios para Pesquisa e DesenvolvimentoEmpresa: EMBRAER (a partir de 2013) e outrasÂncora: UEMG, UFMG, CETEC e outras Universidades

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O complexo aeronáutico e os polos4. Pólo de apoio logístico de Goianá

JUIZ DE FORA (Aeroporto de Goianá)

Especialização: Pólo de Apoio Logístico para Exploraçao do Pré-SalEmpresa: PETROBRÁS E TRANSPETROÂncora: UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

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O complexo aeronáutico e os polos5. Aerotrópolis de Confins

AEROPORTO INTERNACIONAL TANCREDO NEVESEspecialização: Cidade-Aeroporto-Indústria com capacidade de atendimento a passageiros e para transporte de cargas. A primeira do Cone SulEmpresa: VÁRIASÂncora: GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

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Complexo aeronáutico e desenvolvimento regionalUma nova história na indústria aeronáutica começa a ser construída em Minas Gerais. A proposta de diversificação da economia -- tendo o Complexo Aeronáutico como uma das vertentes -- ganhou força dentro do governo e vai integrar pelo menos três secretarias de Estado: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes), Desenvolvimento Econômico (Sede) e Educação (SEE). O projeto vem em boa hora, em razão do crescimento da aviação civil no Brasil e no mundo, e tem a parceria do governo federal, por meio de ministérios, universidades, agências de desenvolvimento e centros de pesquisa.

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Rotas tecnológicasRota tecnologica do Vetor Norte

A Fiemg começa a liderar o processo de criação de um verdadeiro corredor de desenvolvimento no entorno de Belo Horizonte. Trata-se do projeto Vetec, uma iniciativa do Conselho Fiemg Jovem que pretende transformar a área entre a Pampulha e o Aeroporto de Confins em uma rota de produção de bens e serviços de alto valor tecnológico. “A ideia é reunir empresas, organizações e centros de educação que viabilizem a consolidação de um polo de conhecimento nesse local”, explica o presidente do Conselho, Daniel Junqueira.

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Rotas tecnológicasRota tecnológica 459

A Rota Tecnológica 459, conforme passou a ser conhecida esta iniciativa, procurou conceber o ambiente urbano através de áreas de inovação tecnológica, salientando as práticas cooperativas que buscam a identificação das complementaridades e sinergias existentes entre essas cidades para a concepção de um cluster. Neste contexto, a partir das premissas teóricas de turismo, desenvolvimento local e regiões de inovação na gestão urbana, o presente estudo tem como objetivo utilizar a Rota Tecnológica 459 como pano de fundo para a proposta de um cluster de cidades em quatro municípios históricos de Minas Gerais – Ouro Preto, Mariana, Tiradentes e São João Del Rei.

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Rotas tecnológicasRota tecnológica Triângulo-SP

O vice-governador Alberto Pinto Coelho e o secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Narcio Rodrigues, assinaram, nessa sexta-feira (08/04), em São José dos Campos (SP), por determinação do governador Antonio Anastasia, protocolo de intenções com o Instituto de Estudos Avançados (IEAv) para iniciar estudos de viabilidade de instalação de um polo aeronáutico no Triângulo Mineiro.

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Rotas tecnológicasRota tecnológica Vale do Rio Doce

Além do entorno do aeroporto de Confins, a proposta do Governo de Minas também pretende criar três rotas tecnológicas no sul, triângulo e rio doce/vale do aço, a fim de atrair empreendimentos para fabricação de produtos de ponta em segmentos como eletroeletrônicos, aeroespaciais, software, biotecnologia, nanotecnologia e outros.

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Estimativa de custosO engenheiro aeronáutico Daniel Marins Carneiro, responsável pela escolha da cidade de Tupaciguara para a instalação da Axis Aerospace, não quer divulgar, por enquanto, uma estimativa de quanto irá custar o AX-2 Tupã quando este estiver em linha de fabricação. Ele adianta apenas que já tem alguns números definidos, mas por causa do projeto estar ainda em fase inicial, qualquer divulgação nesse momento poderia incorrer em falsas expectativas ou especulações desnecessárias. “Apenas posso dizer que o custo de aquisição da aeronave será extremamente competitivo. E mais importante ainda são os custos de operação e manutenção, ainda mais atraentes”, salienta.