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Instalação, Operação e Manutenção das Estações Hidrométricas e Hidrossedimentológicas da UHE Colíder - 2° Relatório Trimestral Hidrossedimentológico 1
PROJETO BÁSICO AMBIENTAL
UHE COLÍDER
ITEM 8.10.4.1 SUBPROGRAMA DE
MONITORAMENTO
HIDROSSEDIMENTOLÓGICO
2º RELATÓRIO TRIMESTRAL
HIDROSSEDIMENTOLÓGICO
OUTUBRO / 2013
01 21/10/13 Emissão Inicial Jonatan Prestes Miguel Perez Pedro Oliveira
REVISÃO DATA DESCRIÇÃO EMISSÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
21/10/13 Jonatan Prestes
21/10/13 Miguel Perez
21/10/13 Pedro Oliveira
Data Responsável Visto Data Responsável Visto Data Responsável Visto
EMISSÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 5
2.1 ATIVIDADES DE CAMPO 5
2.1.1 MEDIÇÕS DE DESCARGA LÍQUIDA 5
2.1.2 MEDIÇÕS DE DESCARGA SÓLIDA E TURBIDEZ DA ÁGUA 7
2.1.2.1 AMOSTRAGEM DE SEDIMENTOS EM SUSPENSÃO 7
2.1.2.2 AMOSTRAGEM DE SEDIMENTOS DE LEITO E ARRASTE 8
2.1.2.3 MEDIÇÕES DE TURBIDEZ DA ÁGUA 10
2.2 ATIVIDADES DE ESCRITÓRIO 12
2.2.1 CÁLCULO DE DESCARGA SÓLIDA EM SUSPENSÃO 13
2.2.1 RESULTADOS DAS ANÁLISES DE SEDIMENTO DE FUNDO E EM ARRASTE 14
3 FICHAS E RESULTADOS DE CAMPO E LABORATÓRIO 19
3.1 01155000/17280000 - CACHOEIRÃO 19
3.1.1 MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA 19
3.1.2 FICHA DE COLETA DE AMOSTRAS PARA ANÁLISE DE SEDIMENTOS 20
3.1.3 LAUDO DE ANÁLISE DE SEDIMENTOS EM SUSPENSÃO 21
3.1.4 LAUDO DE ANÁLISE DE SEDIMENTOS DE LEITO 22
3.1.5 LAUDO DE ANÁLISE DE SEDIMENTOS EM ARRASTE 23
3.1.6 DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA 24
3.1.7 SÉRIE DE LEITURAS LIMNIMÉTRICAS 26
3.2 UHE COLÍDER - JUSANTE 27
3.2.1 MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA 27
3.2.2 FICHA DE COLETA DE AMOSTRAS PARA ANÁLISE DE SEDIMENTOS 28
3.2.3 LAUDO DE ANÁLISE DE SEDIMENTOS EM SUSPENSÃO 29
3.2.4 LAUDO DE ANÁLISE DE SEDIMENTOS DE LEITO 30
3.2.5 LAUDO DE ANÁLISE DE SEDIMENTOS EM ARRASTE 31
3.2.6 DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA 32
3.2.7 SÉRIE DE LEITURAS LIMNIMÉTRICAS 34
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RELAÇÃO DE QUADROS
QUADRO 1.1 - ESTAÇÕES DE MONITORAMENTO HIDROSEDIMENTOLÓGICO DA UHE COLÍDER 4
QUADRO 2.1 - RESULTADOS DAS MEDIÇÕES DE TURBIDEZ DA ÁGUA 11
QUADRO 2.2 - RESUMO DAS MEDIÇÕES DE DESCARGA LÍQUIDA 12
QUADRO 2.3 - RESUMO DAS MEDIÇÕES DE DESCARGA SÓLIDA EM SUSPENSÃO 13
QUADRO 2.4 - ANÁLISE DE SEDIMENTOS DE FUNDO – ESTAÇÃO CACHOEIR ÃO 16
QUADRO 2.5 - ANÁLISE DE SEDIMENTOS DE FUNDO – ESTAÇÃO UHE COL IDER JUSANTE 17
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1 INTRODUÇÃO
A UFC Engenharia apresenta à COPEL Geração e Transmissão S.A ., o 2º
Relatório Trimestral Hidrossedimentológico , que tem por objetivo apresentar os
dados hidrossedimentológicos associados às amostragens de sedimentos
realizadas, durante o mês de junho de 2013, nas 02 (duas) Estações Fluviométricas
de interesse ao "Programa do Monitoramento Hidrossedimentológico" da UHE
Colíder, em atendimento aos serviços previstos no Termo de Referência do Edital da
Concorrência SPG120003 e em conformidade com os Termos do Contrato
4600002278, celebrado entre a COPEL e a UFC Engenharia.
O Monitoramento Hidrossedimentológico da UHE Colíder será realizado em 02
(duas) Estações Fluviométricas, sendo uma localizada à montante e a outra à
jusante do Aproveitamento Hidroelétrico, as quais estão relacionadas no Quadro
1.1, a seguir.
QUADRO 1.1 - ESTAÇÕES DE MONITORAMENTO HIDROSEDIMENTOLÓGICO DA UHE COLÍDER
Nº Estação Rio Latitude
(S) Longitude
(W)
Área de Drenagem
(Km 2) Tipo Observação
1 Cachoeirão Teles Pires 11º 39' 05" 55º 42' 08" 34.600 PFDS Estação da ANA
2 UHE Colíder - Jusante Teles Pires 10º 59' 03" 55º 46' 14" ~41.500 PFDS Estação Nova
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2 RELATÓRIO DE ATIVIDADES
Apresentamos a seguir a descrição das atividades executadas em campo durante o
mês de Junho de 2013, incluindo também os aspectos operacionais e cujas
informações obtidas foram posteriormente processadas e analisadas em escritório e
as amostras de sedimentos coletadas, encaminhadas para análise em Laboratório
especializado.
O presente Relatório tem como enfoque principal a descrição dos procedimentos
realizados para execução das medições de descarga sólida e turbidez da água e
demais aspectos relacionados ao monitoramento hidrossedimentológico da UHE
Colíder
2.1 ATIVIDADES DE CAMPO
A operação da Rede Hidrométrica Convencional foi realizada por uma Equipe de
Hidrometria, composta pelo Engenheiro Ambiental Jonatan Jacques Prestes e pelo
Hidrometrista Everaldo Manoel Santos.
As atividades desenvolvidas contemplaram medições de descarga líquida e sólida
(amostragem de sedimentos em suspensão, leito e, arraste), nivelamento das
réguas limnimétricas e RRNN e seleção e treinamento de observadores.
2.1.1 MEDIÇÕS DE DESCARGA LÍQUIDA
Para as medições de descarga líquida utilizou-se o equipamento da fabricante
SonTek , modelo RiverSurveyor M9 . Trata-se de um Perfilador Acústico Doppler
(ADP) robusto e altamente exato, projetado para medir vazões fluviais e fluxos de
água tridimensionais. O sistema RiverSurveyor oferece uma combinação dupla: um
perfilador de velocidade acústica Doppler de ponta, bastante provado, aliado a um
conjunto de softwares compatíveis com o Sistema Operacional Windows.
O M9 opera com um sistema de nove feixes (Vide Fotografia 1 ) com dois conjuntos
de quarto feixes perfiladores (cada conjunto com sua própria freqüência) e um feixe
vertical.
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O M9 apresenta um alcance máximo de até 40 m para medição do perfil de
velocidade, podendo ampliar esse alcance para um máximo de 80 m, utilizando
como referência o GPS RTK e o feixe vertical.
A comunicação e transmissão de dados entre o sensor instalado na prancha e o
Computador PC (Notebook utilizado nas medições, foram realizadas via Bluetooth,
sistema que opera a uma distância de até 350 metros. Tanto nas operações de
medição de vazão, quanto no processamento de dados foi utilizado o software
RiverSurveyor, Versão 3.0 .
Fotografia 1 - Sistema de sensores do RiverSurveyor M9.
A Fotografia 2 , a seguir, mostra o medidor M9 em operação, durante a realização
de medição de vazão no Rio Teles Pires.
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Fotografia 2 - Prancha com medidor M9 e RTK acoplado, realizando medição de vazão no Rio Teles Pires.
2.1.2 MEDIÇÕS DE DESCARGA SÓLIDA E TURBIDEZ DA ÁGUA
2.1.2.12.1.2.12.1.2.12.1.2.1 Amostragem de Sedimentos em SuspensãoAmostragem de Sedimentos em SuspensãoAmostragem de Sedimentos em SuspensãoAmostragem de Sedimentos em Suspensão
Para a amostragem de sedimentos em suspensão, realizada pela equipe de campo,
foi utilizado o método IIL (Igual Incremento de Largura ), conforme recomendações
descritas no Guia de Práticas Sedimentométricas. Brasília: ANEEL. 2000. 154p.
(CARVALHO, N.O.; FILIZOLA JÚNIOR, N.P.; SANTOS, P.M.C.; LIMA, J.E.F.W.). As
amostras de sedimentos em suspensão, coletadas ao longo da seção transversal,
foram obtidas através do Amostrador de Saca (AMS-8), (Vide Fotografia 3 ).
Foram coletadas no mínimo dez sub-amostras de sedimentos em suspensão em
cada seção. A ficha padronizada de coleta de amostras de sedimentos em
suspensão, foi preenchida com as informações relativas à estação, equipamento
utilizado, profundidades, tempo de coleta de cada sub-amostra, além da temperatura
da água e condições do tempo na hora da operação.
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Fotografia 3 – Detalhe do Amostrador do Tipo Saca (AMS-8), durante amostragem realizada na Estação UHE Colíder Jusante.
As amostras de sedimentos em suspensão coletadas, foram trazidas pela Equipe de
Hidrometria para o Escritório da UFC Engenharia em Lauro de Freitas/BA e de lá,
após checagem das etiquetas de identificação e da inviolabilidade das mesmas,
foram enviadas ao Laboratório de Engenharia das Reações Químicas da Escola
Politécnica/UFBA, em Salvador/BA, para determinação das suas concentrações.
2.1.2.22.1.2.22.1.2.22.1.2.2 Amostragem de Sedimentos de Leito e ArrasteAmostragem de Sedimentos de Leito e ArrasteAmostragem de Sedimentos de Leito e ArrasteAmostragem de Sedimentos de Leito e Arraste
As amostragens de material de fundo (sedimentos de leito) e de material em arraste
foram efetuadas na metade das verticais utilizadas na amostragem de sedimentos
em suspensão, obtendo-se assim, uma amostra composta representativa de toda a
seção de medição.
A ficha padronizada de coleta de amostras de sedimentos de fundo e arraste contém
informações relativas à estação, equipamentos utilizados, profundidades, condições
da água e do tempo na hora da operação e informações adicionais a cerca do
material coletado.
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Foi utilizado o Amostrador de Penetração Vertical, Modelo USBM-54 (Vide
Fotografia 4 ) para coleta das amostras de sedimentos de leito e o Amostrador
Modelo Helley Smith (Vide Fotografia 5 ) para coleta das amostras de sedimentos
em arraste.
Fotografia 4 - Amostrador de Sedimentos de Leito, Modelo USBM-54, durante amostragem realizada na Estação UHE Colíder Jusante.
Fotografia 5 - Amostrador de Sedimentos em Arraste, Modelo Helley Smith, durante amostragem realizada na Estação UHE Colíder Jusante.
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As amostras de sedimentos de leito e arraste coletadas, foram trazidas pela Equipe
de Hidrometria para o Escritório da UFC Engenharia em Lauro de Freitas/BA e de lá,
após checagem das etiquetas de identificação e da inviolabilidade das mesmas,
foram enviadas ao Laboratório do CEPED (Centro de Pesquisas e Desenvolvimento)
da UNEB (Universidade do Estado da Bahia) em Camaçari/BA, para realização de
análises granulométricas por peneiramento, conforme Norma NBR-7181, da ABNT.
2.1.2.32.1.2.32.1.2.32.1.2.3 MediçMediçMediçMedições de ões de ões de ões de Turbidez da ÁguaTurbidez da ÁguaTurbidez da ÁguaTurbidez da Água
As medições de turbidez da água foram realizadas em todas as estações, na mesma
data das medições de descarga líquida e sólida, sendo feitas in loco, por meio de
Turbidímetro digital (Vide Fotografia 6 ) da Fabricante HANNA Instruments, modelo
HI 98703.
Fotografia 6 - Medidor de Turbidez, Modelo HI 98703 da HANNA Instruments.
O Quadro 2.1 , a seguir, apresenta sinteticamente, os resultados obtidos nas
medições de turbidez da água realizadas in loco.
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QUADRO 2.1 - RESULTADOS DAS MEDIÇÕES DE TURBIDEZ DA ÁGUA
Estação Data e Hora Inicial Turbidez (NTU)
Temperatura (°C))
Cachoeirão 17/06/2013 às 10:30 h
19,9 27,7
UHE Colíder Jusante
20/06/2013 às 13:05 h
14,7 28,7
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2.2 ATIVIDADES DE ESCRITÓRIO
A partir dos dados coletados em campo foram iniciadas as atividades de escritório
que englobaram a análise e processamento das informações, dentre as quais,
podemos destacar:
⇒ Digitação das fichas de amostragem de sedimentos em suspensão, fundo e
arraste;
⇒ Cadastramento das amostras de sedimentos em suspensão, de fundo e em
arraste coletadas pela Equipe de Hidrometria e encaminhamento para os
Laboratórios especializados para realização das análises pertinentes e emissão dos
respectivos Laudos;
⇒ Análise e tratamento dos dados das medições de descarga líquida realizadas com
o ADCP. As saídas do software RiverSurveyor, V. 3.0, contendo os resultados das
medições de descarga líquida realizadas são apresentadas junto com as demais
informações das estações.
⇒ Cálculo da descarga sólida em suspensão;
⇒ Apresentação dos resultados obtidos nas análises realizadas nas amostras de
sedimentos de fundo e em arraste.
O Quadro 2.2 , a seguir, apresenta o resumo das medições de descarga líquida
realizadas.
QUADRO 2.2 - RESUMO DAS MEDIÇÕES DE DESCARGA LÍQUID A
Estação Data e Hora Inicial
Data e Hora Final
Cota Média (cm)
Vazão Total (m³/s)
Área (m²)
Largura (m)
Prof. Média
(m)
Vel. Média (m/s)
Cachoeirão 17/06/2013 às 09:19 h
17/06/2013 às 10:06 h
1249 645,530 1.554,7 259,72 5,99 0,415
UHE Colíder Jusante
20/06/2013 às 12:22 h
20/06/2013 às 12:52 h
985 752,806 1.107,8 225,88 4,90 0,680
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2.2.1 CÁLCULO DE DESCARGA SÓLIDA EM SUSPENSÃO
A partir dos valores obtidos nas medições de descarga líquida realizadas e dos
resultados das análises de laboratório das amostras de sedimentos em suspensão
coletadas, foi possível calcular as descargas sólidas em suspensão.
Para determinação da descarga sólida em suspensão medida (t/Dia), multiplicou-se
o valor da descarga líquida medida (m3/s) pela concentração de sedimentos em
suspensão (mg/L) determinada em laboratório e por uma constante de
transformação de unidades, estabelecendo assim a seguinte equação:
Qss = 0,0864 x QL x Cs (t/Dia)
Onde:
QL = Descarga Líquida Medida (m³/s);
Cs = Concentração de Sedimentos em Suspensão (ppm ou mg/L).
O Quadro 2.3 , a seguir, apresenta o resumo das medições de descarga sólida em
suspensão, realizadas nas 02 (duas) estações objeto de monitoramento
hidrossedimentológico.
QUADRO 2.3 - RESUMO DAS MEDIÇÕES DE DESCARGA SÓLIDA EM SUSPENSÃO
Estação Data e Hora Inicial
Cota Média (cm)
Vazão Total (m³/s)
Área (m²)
Largura (m)
Prof. Média
(m)
Vel. Média (m/s)
Conc. (mg/L)
Descarga Sólida (t/dia)
Cachoeirão 17/06/2013 às 10:30 h
1249 645,530 1.554,7 259,72 5,99 0,415 13,268 740,0
UHE Colíder Jusante
17/06/2013 às 13:05 h 985 752,806 1.107,8 225,88 4,90 0,680 16,656 1.083,3
Conforme ocorrido na campanha anterior, esclarecemos que não foi possível realizar
as Análises Granulométricas de Sedimentos em Suspensão nas duas Estações
monitoradas (Cachoeirão e UHE Colíder Jusante), tendo em vista que as amostras
usualmente coletadas para este tipo de análise (pouco mais de 20 Litros) mostraram-
se insuficientes para aplicação do Método do “Tubo de Retirada pelo Fundo” exigido
no Termo de Referência da COPEL.
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Como já foi explicado no Relatório anterior, este fato ocorreu em função dos baixos
valores de Concentração de Sedimentos em Suspensão das amostras coletadas, que
nesta campanha foram ainda menores do que na anterior, conforme atestam os
Laudos das Análises de Concentração realizadas, cujos valores estão sinteticamente
apresentados no Quadro 2.3 . Como não havia histórico de análises similares nesse
trecho do Rio Teles Pires não foi possível prever antecipadamente esta situação.
Para resolver esta questão, na próxima campanha será realizado um procedimento já
definido junto ao Laboratório da UFBA (Universidade Federal da Bahia), responsável
pelas análises, para obtenção de amostras adequadas para realização dessas
análises, o qual consistirá num processo de Decantação, seguido de Sifonagem, que
leva em média 03 (três) dias para ser realizado, após a coleta da amostra.
Através desse procedimento consegue-se obter uma amostra fracionada com volume
em torno de 20 Litros, que preserva a mesma carga de sedimentos contida na
amostra de volume maior coletada, viabilizando assim o seu transporte até o
Laboratório.
2.2.1 RESULTADOS DAS ANÁLISES DE SEDIMENTO DE FUNDO E EM ARRASTE
Nesta segunda campanha de operação, realizada em Junho/2013, foi possível
coletar amostras de fundo e arraste nas 02 (duas) Estações monitoradas.
Foram coletadas várias subamostras de material de fundo ao longo da seção de
medição em diferentes verticais, utilizando o Amostrador de penetração vertical
Modelo USBM-54 (Vide Fotografia 7 ). As subamostras coletadas foram agrupadas
em uma única amostra representativa de toda seção de medição.
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Fotografia 7 – Detalhe do Amostrador de Sedimentos de Leito, Modelo USBM-54, durante a amostragem de fundo realizada na Estação UHE Colíder Jusante.
De modo similar a amostragem de material de fundo foi também realizada a coleta
de amostras de sedimentos em arraste, todavia, utilizando para tal, o Amostrador
Modelo Helley Smith.
Os Quadros 2.4 e 2.5 , a seguir, apresentam os resultados das análises
granulométricas por peneiramento realizadas nas amostras de fundo coletadas nas
Estações Cachoeirão e UHE Colíder Jusante.
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QUADRO 2.4 - ANÁLISE DE SEDIMENTOS DE FUNDO – ESTAÇ ÃO CACHOEIRÃO
ESTAÇÃO CACHOEIRÃO
Data 17/06/2013
Cota (cm) 1249
Temp. (ºC) 27,7
Diâmetro (mm) Percentual Passante
0,075 31,4 %
0,15 41,2 %
0,25 66,1 %
0,42 98,1 %
0,6 98,7 %
1,2 99,3 %
2,0 100 %
Tipo de Sedimento Percentual
Silte e Argila 31 %
Areia 68 %
Pedregulho 1 %
Diâmetro Característico Diâmetro (mm)
D10 0,0239
D16 0,0382
D35 0,1026
D50 0,1853
D65 0,2456
D84 0,3451
D90 0,3770
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QUADRO 2.5 - ANÁLISE DE SEDIMENTOS DE FUNDO – ESTA ÇÃO UHE COLIDER JUSANTE
ESTAÇÃO UHE COLIDER JUSANTE
Data 20/06/2013
Cota (cm) 985
Temp. (ºC) 28,7
Diâmetro (mm) Percentual Passante
0,075 1,0 %
0,15 4,4 %
0,25 53,7 %
0,42 98,8 %
0,6 99,6 %
1,2 99,7 %
2,0 99,8 %
4,8 100 %
Tipo de Sedimento Percentual
Silte e Argila 1 %
Areia 99 %
Pedregulho 0 %
Diâmetro Característico Diâmetro (mm)
D10 0,1614
D16 0,1735
D35 0,2121
D50 0,2425
D65 0,2926
D84 0,3642
D90 0,3868
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Já, o Peso Seco das amostras de sedimentos em arraste coletadas nas estações
Cachoeirão e UHE Colíder Jusante foram 453,00 g/cm 3 e 495,00 g/cm 3,
respectivamente.
Na seqüência são apresentadas Fichas das Estações monitoradas e os resultados
das medições de vazão realizadas, abrangendo:
⇒ Resultados das Medições de Descarga Líquida;
⇒ Fichas de Coleta de Amostras para Análise de Sedimentos;
⇒ Laudos de Análises Laboratoriais das Amostras de Sedimentos;
⇒ Documentação Fotográfica.
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3 FICHAS E RESULTADOS DE CAMPO E LABORATÓRIO
3.1 01155000/17280000 - CACHOEIRÃO
3.1.1 MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA
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3.1.2 FICHA DE COLETA DE AMOSTRAS PARA ANÁLISE DE S EDIMENTOS
BACIA: Rio Amazonas CÓDIGO DA ENTIDADE: -
ESTAÇÃO: Cachoeirão CÓDIGO ANA: -
RIO: Teles Pires DATA: 17.06.2013 HORA: 10:30 h
COTA: 12,49 m LARGURA DO RIO: 266 m TEMPERATURA DA ÁGUA: 27,7 °C CONDIÇÕES DA ÁGUA: Turbidez Baixa
TEMPERATURA DO AR: 29,1 ºC CONDIÇÕES DO TEMPO: Bom EQUIPE TÉCNICA: Jonatan / Everaldo TURBIDEZ: 19,9 NTU
AMOSTRAGEM DE SEDIMENTOS EM SUSPENSÃO
MÉTODO DE AMOSTRAGEM: IIL AMOSTRADOR: Saca AMS-8 DIÂMETRO DO BICO: 3/16"
No VERTICAL PROFUNDIDADE
TOTAL (m)
DISTÂNCIA DO PI
(m)
DURAÇÃO DA COLETA (s)
1a AMOSTRAGEM 2a AMOSTRAGEM
1 69 6,44 25 31" -
2 108 8,10 50 35" -
3 146 7,83 75 33" -
4 183 7,96 100 34" -
5 222 7,42 125 32" -
6 265 9,38 150 41" -
7 310 7,35 175 33" -
8 357 6,62 200 32" -
9 414 5,81 225 28" -
10 462 1,77 250 06" -
AMOSTRAGEM DE SEDIMENTOS DE FUNDO E EM ARRASTE
MÉTODO DE AMOSTRAGEM: IIL AMOSTRADORES: USBM-54 / Helley-Smith
No VERTICAL PROFUNDIDADE
TOTAL (m)
DISTÂNCIA DO PI (m) HORA INICIO HORA FINAL
2 108 8,10 50 Só fundo Só fundo
4 183 7,96 100 10:30 - Arraste 11:00 - Arraste
6 265 9,38 150 - -
8 357 6,62 200 Só fundo Só fundo
OBS: Foi coletado arraste somente na vertical 183, nas verticais 108 e 357 foram coletadas somente material de fundo. Na vertical 265 não houve coleta, fundo rochoso e sem arraste de material. Turbidez 19,9 NTU.
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3.1.3 LAUDO DE ANÁLISE DE SEDIMENTOS EM SUSPENSÃO
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3.1.4 LAUDO DE ANÁLISE DE SEDIMENTOS DE LEITO
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3.1.5 LAUDO DE ANÁLISE DE SEDIMENTOS EM ARRASTE
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Hidrométricas e Hidrossedimentológicas da UHE Colíder - 2° Relatório Trimestral Hidrossedimentológico 24
3.1.6 DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA
BACIA: AMAZÔNICA CÓDIGO DA ENTIDADE: 01155000/17280000
ESTAÇÃO: CACHOEIRÃO CÓDIGO DA ANEEL: - RIO: TELES PIRES DATA: 17/06/2013 EQUIPE TÉCNICA: JONATAN / EVERALDO
Seção de réguas limnimétricas. Pintura dos RRNN instalados.
Pintura dos RRNN instalados. RRNN de responsabilidade da ANA (CPRM).
Identificação dos RRNN. Medição de turbidez e temperatura da água.
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BACIA: AMAZÔNICA CÓDIGO DA ENTIDADE: 01155000/17280000 ESTAÇÃO: CACHOEIRÃO CÓDIGO DA ANEEL: -
RIO: TELES PIRES DATA: 17/06/2013 EQUIPE TÉCNICA: JONATAN / EVERALDO
Medição de vazão com ADCP operado de cima da ponte. Prancha do ADCP realizando a medição.
Visão geral da ponte sobre o Rio Teles Pires. Amostra de Sedimentos de fundo coletada.
Coleta de amostra de sedimentos em suspensão com Coleta de material em arraste com Amostrador Helley-Smith. Amostrador AMS-08 (Saca).
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3.1.7 SÉRIE DE LEITURAS LIMNIMÉTRICAS
LEITURAS DE COTAS LIMNIMÉTRICAS (cm)
Dia Junho/2013 Julho/2013 Agosto/2013
7h 17h 7h 17h 7h 17h
1 1265 1267 1220 1219 1180 1179
2 1270 1272 1217 1217 1178 1176
3 1278 1284 1215 1215 1175 1174
4 1290 1294 1214 1213 1173 1171
5 1296 1297 1213 1213 1170 1169
6 1299 1304 1212 1211 1168 1167
7 1309 1312 1209 1209 1167 1167
8 1314 1314 1207 1206 1166 1166
9 1313 1310 1205 1204 1165 1165
10 1306 1302 1203 1202 1164 1163
11 1295 1290 1201 1199 1162 1161
12 1283 1279 1199 1198 1160 1160
13 1273 1269 1198 1197 1160 1159
14 1265 1262 1196 1195 1159 1158
15 1260 1257 1195 1194 1158 1157
16 1255 1253 1193 1193 1156 1156
17 1249 1248 1192 1192 1156 1156
18 1245 1244 1191 1191 1156 1156
19 1242 1241 1190 1190 1155 1154
20 1240 1239 1190 1189 1154 1153
21 1238 1237 1189 1192 1153 1153
22 1236 1235 1193 1193 1153 1152
23 1234 1233 1193 1192 1152 1151
24 1232 1231 1191 1190 1150 1150
25 1230 1229 1189 1188 1149 1148
26 1228 1227 1188 1187 1146 1145
27 1226 1225 1187 1186 1144 1143
28 1225 1225 1186 1186 1142 1141
29 1224 1223 1185 1185 1141 1141
30 1222 1220 1184 1183 1141 1141
31 - - 1182 1181 1141 1140
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3.2 UHE COLÍDER - JUSANTE
3.2.1 MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA
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3.2.2 FICHA DE COLETA DE AMOSTRAS PARA ANÁLISE DE S EDIMENTOS
BACIA: Rio Amazonas CÓDIGO DA ENTIDADE: -
ESTAÇÃO: UHE Colíder Jusante CÓDIGO ANA: -
RIO: Teles Pires DATA: 20.06.2013 HORA: 13:05 h
COTA: 9,85 m LARGURA DO RIO: 225,88 m TEMPERATURA DA ÁGUA: 28,7°C CONDIÇÕES DA ÁGUA: Turbidez Baixa
TEMPERATURA DO AR: 30,1ºC CONDIÇÕES DO TEMPO: Bom EQUIPE TÉCNICA: Jonatan / Everaldo TURBIDEZ: 14,7 NTU
AMOSTRAGEM DE SEDIMENTOS EM SUSPENSÃO
MÉTODO DE AMOSTRAGEM: IIL AMOSTRADOR: Saca AMS-8 DIÂMETRO DO BICO: 3/16"
No VERTICAL PROFUNDIDADE
TOTAL (m)
DISTÂNCIA DO PI
(m)
DURAÇÃO DA COLETA (s)
1a AMOSTRAGEM 2a AMOSTRAGEM
1 58 4,25 20,26 24,31" -
2 96 5,85 39,91 25,28" -
3 125 7,84 60,42 36,81" -
4 148 7,90 80,77 36,92" -
5 168 6,83 100,15 35,00" -
6 193 4,17 120,58 31,00" -
7 223 3,22 140,01 18,52" -
8 253 2,93 160,42 18,67" -
9 284 3,85 180,63 23,31" -
10 316 4,15 199,89 24,31" -
AMOSTRAGEM DE SEDIMENTOS DE FUNDO E EM ARRASTE
MÉTODO DE AMOSTRAGEM: IIL AMOSTRADOR: USBM-54 / Helley - Smith
No VERTICAL PROFUNDIDADE
TOTAL (m)
DISTÂNCIA DO PI (m) HORA INICIO HORA FINAL
2 96 5,85 39,91 14:25 14:30
4 148 7,90 80,71 - -
6 193 4,17 120,58 - -
8 253 2,93 160,42 Coletado Fundo Coletado Fundo
OBS: Foi coletado material de fundo somente na vertical 253; foi coletado material de arraste somente na vertical 96; nas verticais 148 e 193 não houve acúmulo de material no fundo e nem de arraste.
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3.2.3 LAUDO DE ANÁLISE DE SEDIMENTOS EM SUSPENSÃO
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Hidrométricas e Hidrossedimentológicas da UHE Colíder - 2° Relatório Trimestral Hidrossedimentológico 30
3.2.4 LAUDO DE ANÁLISE DE SEDIMENTOS DE LEITO
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3.2.5 LAUDO DE ANÁLISE DE SEDIMENTOS EM ARRASTE
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3.2.6 DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA
BACIA: AMAZÔNICA CÓDIGO DA ENTIDADE: -
ESTAÇÃO: UHE COLÍDER - JUSANTE CÓDIGO DA ANEEL: - RIO: TELES PIRES DATA: 20/06/2013 EQUIPE TÉCNICA: JONATAN / EVERALDO
Instalado mais um lance de réguas: L 11/120. Pintura e identificação de RRNN.
Pintura e identificação de RRNN. Vala aberta ao lado do RRNN-01.
Pluviômetro e PCD ao fundo. Medição de turbidez ‘in loco’.
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BACIA: AMAZÔNICA CÓDIGO DA ENTIDADE: - ESTAÇÃO: UHE COLÍDER - JUSANTE CÓDIGO DA ANEEL: -
RIO: TELES PIRES DATA: 20/06/2013 EQUIPE TÉCNICA: JONATAN / EVERALDO
Amostrador de Sedimentos em Suspensão, AMS-8. Amostrador de Sedimentos de Fundo, USBM-54.
Régua instalada provisoriamente no NA. Instalação de PI e PF.
Medidor de vazão ADCP, M-9. Equipe de Hidrometria em deslocamento fluvial.
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3.2.7 SÉRIE DE LEITURAS LIMNIMÉTRICAS
LEITURAS DE COTAS LIMNIMÉTRICAS (cm)
Dia Junho/2013 Julho/2013 Agosto/2013
Hora Cota Hora Cota Hora Cota
1 15:43 1030 - - 15:42 940
2 - - 15:40 966 15:12 939
3 15:52 1030 15:32 965 15:30 938
4 16:05 1030 16:02 964 - -
5 15:32 1030 15:40 962 - -
6 15:59 1030 15:32 961 15:42 935
7 - - - - 15:40 934
8 16:12 1044 16:00 959 16:00 933
9 - - 15:20 958 15:56 931
10 15:19 1035 15:50 957 16:07 929
11 16:05 1030 15:47 956 - -
12 15:52 * 16:20 954 15:30 927
13 16:00 * 16:02 953 15:39 927
14 15:02 * - - 15:42 926
15 16:03 * 15:47 950 16:02 926
16 - - - - 15:39 925
17 15:09 * - - 16:00 925
18 15:02 * 15:03 948 - -
19 16:02 987 16:27 948 15:40 924
20 15:42 987 15:55 947 16:09 923
21 16:03 985 - - 16:00 923
22 15:20 980 15:20 946 15:09 922
23 - - 15:09 946 15:59 922
24 15:59 977 14:52 946 15:50 921
25 16:25 976 15:30 946 - -
26 16:15 975 16:00 945 15:39 919
27 16:05 973 15:50 944 16:00 918
28 15:50 971 - - 15:48 918
29 15:29 969 15:40 943 15:52 917
30 - - 15:33 942 15:50 916
31 - - 15:40 941 16:00 915
* Sem leitura devido à ausência de régua. Visita para instalação realizada no dia 19/06/2013.