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1 PROJETO DE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA QUIROPRÁXICA POUSO ALEGRE-MG 2018

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PROJETO DE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA

QUIROPRÁXICA

POUSO ALEGRE-MG

2018

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ESTRUTURA UNIVERSITÁRIA

Presidente da Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí

José Walter da Mota Matos

Reitor da Universidade do Vale do Sapucaí

Prof. Dr. Antonio Carlos de Aguiar Brandão

Vice-Reitor

Prof. Dr. Luiz Roberto Martins Rocha

Pró-Reitor de Graduação

Prof. Dr. Antonio Mauro Vieira

Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa

Profª Dra. Andrea Silva Domingues

Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários

Prof. Antônio Homero Rocha de Toledo

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Eugenio Pacelli

Diretor Acadêmico

Prof. Me. Rodrigo de Lima Nascimento

Vice-Diretor

Prof. Me. Guilherme Luiz Ferrigno Pincelli

Curso de Especialização em Fisioterapia Quiropráxica

Coordenador

Prof. Dr. Sidney Benedito Silva

SUMÁRIO

1. DESCRITORES DO CURSO – CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ............................... 5

2. A UNIVÁS ............................................................................................................................... 6

2.1 Identificação da Instituição Mantenedora – FUVS ............................................................. 6

2.2 Identificação da Instituição Mantida.................................................................................... 6

2.2.1 Breve Histórico ....................................................................................................................... 6

2.2.2 Missão, Visão e Valores .......................................................................................................... 8

2.2.3 Objetivos Institucionais ....................................................................................................... 10

2.2.4 Políticas Institucionais de ensino, pesquisa e extensão ..................................................... 11

2.2.4.1 Políticas de Ensino ................................................................................................................ 11

2.2.4.2 Políticas de Pesquisa............................................................................................................. 12

2.2.4.3 Políticas de Extensão ............................................................................................................ 12

3. JUSTIFICATIVA DO CURSO .............................................................................................. 14

4. APRESENTAÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA

QUIROPRÁXICA ............................................................................................................................. 14

5. OBJETIVOS........................................................................................................................... 15

5.1 Objetivo Geral ...................................................................................................................... 15

5.2 Objetivos Específicos............................................................................................................ 15

6. CARACTERÍSTICAS DO CURSO ...................................................................................... 15

6.1 Natureza do Curso ............................................................................................................... 15

6.2 Base Legal ............................................................................................................................. 16

6.3 Público Alvo .......................................................................................................................... 16

6.4 Título Concedido .................................................................................................................. 16

6.5 Critérios para concessão do Título ..................................................................................... 16

6.6 Vagas ..................................................................................................................................... 17

6.7 Organização e Estruturação do Curso ............................................................................... 17

6.8 Sistema de Avaliação ............................................................................................................ 18

6.9 Trabalho de Conclusão de Curso ........................................................................................ 18

6.10 Áreas de Atuação .................................................................................................................. 18

6.11 Corpo Docente ...................................................................................................................... 19

7. CRITÉRIO DE INSCRIÇÃO E MATRÍCULA .................................................................... 19

7.1 Seleção ................................................................................................................................... 19

7.2 Documentos Necessários para a Inscrição ......................................................................... 19

7.3 Local da Matrícula ............................................................................................................... 20

8. METODOLOGIA .................................................................................................................. 20

9. MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO .................... 20

10. MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................... 21

11. COMPONENTES CURRICULARES ................................................................................... 22

11.1 Fundamentos da Quiropraxia, História E Filosofia .......................................................... 22

11.2 Anatomia Palpatória Quiropráxica .................................................................................... 22

11.3 Neurofisiologia Quiropráxica .............................................................................................. 23

11.4 Quiropraxia Básica .............................................................................................................. 23

11.5 Semiologia Clinica Quiropráxica ........................................................................................ 24

11.6 Quiropraxia aplicada ao esqueleto axial ............................................................................ 24

11.7 Quiropraxia aplicada ao esqueleto apendicular ................................................................ 25

11.8 Thompson Terminal Point .................................................................................................. 25

11.9 Logan Basic e Quiropraxia Postural .................................................................................. 26

11.10 Técnica Quiropráxica Instrumental - TIQ ........................................................................ 26

11.11 Quiropraxia nos Tecidos Moles e Controle da Dor ........................................................... 27

11.12 Imagenologia, Espinografia e Exames Complementares.................................................. 27

11.13 Método Gonstead e Toglle Recoil ....................................................................................... 28

11.14 Técnica Sacro Occipital ....................................................................................................... 28

11.15 Liberação Miofascial Instrumental .................................................................................... 29

11.16 Quiropraxia desportiva........................................................................................................ 29

11.17 Cinesiologia Aplicada a Quiropraxia ................................................................................. 30

11.18 Gestão em Saúde e Desenvolvimento Profissional ............................................................ 31

ANEXOS ................................................................................................................................ 32

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1. DESCRITORES DO CURSO – CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

DENOMINAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA

QUIROPRÁXICA

Natureza Pós-Graduação Lato Sensu

Modalidade Presencial

Carga Horária Do Curso 506 horas

Número De Vagas Oferecido Máximo de 40 vagas e mínimo de 20 vagas

Turno de Funcionamento Mensal

Período de Funcionamento Sábado – de 8h às 12h e de 13h às 18h

Domingo – de 8h às 12h e de 13h às 18h

Tempo de Integralização 22 meses

Coordenadora do Curso Prof. Dr. Sidney Benedito Silva

Formação do Coordenador

Graduação em Fisioterapia

Especialização em Fisioterapia Neurofuncional

Mestre em Ciências Biológicas – UNIVAP

Doutor em Ciências da Saúde - FMABC

Docente da Univás

Regime de Trabalho do

Coordenador Integral

Ato de Autorização

Fundamento Legal

Resolução Nº 1, de 6 de abril de 2018

Resolução COFFITO, nº 220, 23 de maio de 2001;

Resolução COFFITO, nº 399, 03 de agosto de 2011

Título Concedido Especialista em Fisioterapia Quiropráxica.

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2. A UNIVÁS

2.1 Identificação da Instituição Mantenedora – FUVS

A Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí – Fuvs – é uma instituição privada,

beneficente de assistência social, que tem como finalidade principal manter a Univás. É

administrada por um Conselho Diretor, composto por três membros efetivos e três suplentes,

escolhidos pelo Governador do Estado. São também órgãos e funções administrativos e

deliberativos da Fuvs: a Assembleia Geral, o Conselho Diretor, o Presidente e o Conselho Fiscal.

2.2 Identificação da Instituição Mantida

A Universidade do Vale do Sapucaí – Univás é uma universidade de ensino superior mantida

pela Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí - Fuvs, com personalidade jurídica própria,

sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Pouso Alegre-MG, sendo administrativa e

financeiramente autônoma.

A Univás é composta por duas unidades acadêmicas e pelo Hospital das Clínicas Samuel

Libânio, hospital universitário. Atende aproximadamente 3.500 alunos, distribuídos em cursos de

graduação e de pós-graduação (doutorado, mestrado acadêmico, mestrado profissional e lato sensu).

Para fornecer suporte aos acadêmicos, a Univás disponibiliza duas bibliotecas e laboratórios de

informática com acesso à internet e laboratórios dedicados às especificidades de cada curso.

2.2.1 Breve Histórico

A criação da Univás está ligada ao processo de descentralização do ensino superior,

empreendido na década de 1960, pelo Governo Federal. A política educacional do período previa a

criação de novos polos universitários pelo interior do país, com o intuito de promover o

desenvolvimento regional e a descentralização dos centros de ensino superior da época. Em

atendimento a esta diretriz, cria-se, via Lei Estadual n° 3.227, de 25 de novembro de 1964, a

Fundação Universidade do Vale do Sapucaí – Fuvs, com a incumbência de criar e gerir os futuros

cursos de formação superior na cidade de Pouso Alegre - MG.

Em 1968, a Fuvs recebe a autorização para a criação da Faculdade de Ciências Médicas Dr.

José Antônio Garcia Coutinho - Facimpa. O primeiro curso criado e mantido pela Fuvs foi o de

Medicina, que iniciou suas atividades no ano de 1969. Em 21 de janeiro de 1975, o Governador de

Minas Gerais, Rondon Pacheco, assina a escritura de doação do Hospital Regional Samuel Libânio

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à Fuvs. O objetivo desta doação foi torná-lo hospital-escola da faculdade, indispensável no apoio ao

ensino. Juntamente com a Univás, o hospital-escola cresceu e ampliou sua área de atuação e

especialidades. Hoje, o Hospital das Clínicas Samuel Libânio - HCSL é classificado como Hospital

Geral de Ensino, certificado pelo Ministério da Educação e pelo Ministério da Saúde, conforme

Portaria Interministerial nº 1.014, de 23 de maio de 2012, com níveis de complexidade secundária

e terciária.

Seguindo sua vocação de indutora do desenvolvimento social e de atendimento das

necessidades de formação profissional da região Sul Mineira, a Fuvs cria no ano de 1972, a

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras Eugênio Pacelli - Fafiep, conforme Decreto nº 70.594,

estabelecendo os cursos de Pedagogia, História, Letras e Ciências Biológicas. Esta ampliação dos

cursos oferecidos visa a atender à demanda local por estas especialidades profissionais.

Em atendimento à demanda gerada pelos novos cursos, a Fuvs adquiriu, no ano de 1981,

novo prédio, com área construída de 6.000 m2 e área total de 70.000 m2, para onde estes cursos são

transferidos. Nesta unidade, passa a funcionar a pré-escola Tia Geraldina, que mais tarde viria a se

tornar o Colégio João Paulo II, transferido para sede própria no ano de 1989, e passa a atender à

demanda regional para o ensino profissionalizante, fundamental e médio. Além da aquisição da

nova unidade, a Fuvs conclui no mesmo ano, a ampliação do HCSL, inaugurando novo bloco com

cinco andares, em uma área construída de 6.226,50 m2. A construção do novo bloco eleva a área

total construída do HCSL para 11.000 m2, transformando o hospital-escola em um dos maiores do

Estado de Minas Gerais.

Seguindo sua trajetória de atendimento à população regional, a futura Universidade do Vale

do Sapucaí amplia, na década de 1990, a sua oferta de formação profissional de alta qualidade e

complexidade, implantando os cursos de Enfermagem, Psicologia, Matemática, e Educação Física.

Nesta mesma década, devido ao aumento de sua capacidade de atendimento à sociedade sul-

mineira, a Fuvs submete ao Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais o pedido de

autorização para transformar a Faculdade de Ciências Médicas Dr. José Antônio Garcia Coutinho -

Facimpa e a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Eugênio Pacelli - Fafiep em Universidade.

Em 8 de outubro de 1999, é assinado o Decreto nº 40.627, criando a Universidade de Pouso Alegre

- Unipa.

Devido ao seu caráter regional de prestação de serviços, a recém-criada Universidade de

Pouso Alegre tem seu nome equacionado para Universidade do Vale do Sapucaí - Univás (Decreto

nº 42.213 de 21/12/2001), de forma a refletir, com maior desenvoltura, sua vocação plural de

atendimento à sociedade, para além das fronteiras físicas de uma só localidade. Nesta década, novos

cursos são ofertados à comunidade: Administração de Empresas (Gestão Hospitalar, Comércio

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Exterior, Gestão de Negócios), Ciências Contábeis, Publicidade e Propaganda, Educação Física

(Bacharelado), Engenharia da Produção, Administração, Farmácia, Fisioterapia, Sistema de

Informação, Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Superior de Tecnologia em

Gestão de Recursos Humanos e Turismo, completando assim o leque de possibilidades de formação

no nível de graduação.

Reiterando o seu princípio norteador de produtora de conhecimento de qualidade e inovador,

a Univás implanta, na década de 2000, novos programas de pós-graduação em nível lato sensu e

stricto sensu, dentre eles o Mestrado em Ciências da Linguagem que, em 2013, recebe a autorização

para a criação do Doutorado em Ciências da linguagem, com nota 4 na Capes, passando a ser

denominado Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem. Nesta década, foram

ofertados ainda, outros cursos de pós-graduação stricto sensu, na modalidade interinstitucional

(Cirurgia Plástica Reparadora em parceria com a Universidade Federal de São Paulo - Unifesp), de

forma a atender às demandas locais por qualificação, tanto do corpo docente como da comunidade

regional. Em 2008, foi aprovado o primeiro Doutorado Interinstitucional - Dinter, também no

âmbito do projeto de atendimento de turma especial do Programa de Pós-Graduação em Cirurgia

Plástica da Unifesp. Estes cursos, após atenderem a demanda específica, não foram continuados.

Entretanto, forneceram as bases necessárias para o estabelecimento de uma cultura voltada para os

programas de pós-graduação.

Essa experiência em gestão de programas de pós-graduação possibilitou, em 2012, a criação

do Mestrado em Educação (Acadêmico) e do Mestrado em Ciências Aplicadas à Saúde

(Profissional), ampliando assim a oferta de formação em nível de pós-graduação. Dentro desta visão

ampla de atendimento das necessidades da comunidade, de incentivo à pesquisa e disseminação do

conhecimento, a Univás propõe, neste documento, a criação de novos cursos de mestrado e

doutorado stricto sensu de forma a atender aos anseios da sociedade na qual se insere. Este

documento renova a missão da Univás de atender à comunidade, estabelecendo metas seguras de

crescimento e ampliação de sua aptidão para a oferta de educação de qualidade inovadora à

sociedade brasileira.

2.2.2 Missão, Visão e Valores

Nome Universidade do Vale do Sapucaí

Base Legal Decretos 40.627, de 8/10/1999 e 42.213, de 21/12/2001 Endereço Av. Prefeito Tuany Toledo, 470 – Bairro Fátima – Pouso Alegre, MG

Recredenciamento Portaria MEC Nº 1.139 de 12/09/2012

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Missão

Contribuir para a formação de indivíduos éticos, socialmente responsáveis

e competentes, que possam ser elementos de transformação social na

construção de um mundo sempre mais justo, livre e democrático.

Visão

A Visão da Univás é ser uma organização que se destaque pelas suas ações

em prol da vida, do ser humano e de uma sociedade fundada em valores

éticos. A Univás se projeta no futuro na busca de uma identidade que

marcará sua trajetória. Caminho que deve ser pautado por princípios éticos

de conduta e compromisso com o desenvolvimento do país.

Valores

Os principais Valores da Univás são:

I. promover o ser humano, enquanto artífice da sociedade;

II. valorizar todos os segmentos universitários, respeitando a

individualidade e investindo na sua capacitação e qualificação;

III. estimular a gestão democrática e assegurar o funcionamento de órgãos

colegiados deliberativos, dos quais participem segmentos da

comunidade acadêmica;

IV. assegurar a ética nas relações entre os segmentos universitários;

V. estimular a prestação de serviços especializados à comunidade,

estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade;

VI. promover a disseminação de conhecimentos culturais, científicos e

técnicos, comunicando o saber por intermédio das atividades de ensino,

pesquisa e extensão;

VII. otimizar a utilização dos recursos materiais, tecnológicos, financeiros e

humanos disponíveis; e

VIII. flexibilizar os métodos e critérios, com vista às diferenças individuais

dos alunos e às peculiaridades da região.

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2.2.3 Objetivos Institucionais

No exercício de sua autonomia, de acordo com os princípios legais e com o princípio da

indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, a Univás tem como principais objetivos:

I. cumprir função humanística, contribuindo para o processo de consolidação da cidadania

brasileira, mediante a primazia da pessoa humana sobre a matéria; primazia do bem comum sobre o

bem individual; primazia da justiça e da fraternidade no relacionamento entre as pessoas e da

correlação dos direitos e deveres de cada um;

II. cumprir função cultural, estimulando as diversas produções culturais, principalmente as

regionais, promovendo a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou

de outras formas de comunicação;

III. cumprir função social, atendendo permanentemente a comunidade por meio de projetos

e ações integradas, estimulando propostas junto aos diversos setores da sociedade em todos os

campos e níveis do saber;

IV. cumprir função formadora e transformadora, investindo no aluno, para formar cidadãos

competentes, socialmente responsáveis e empreendedores nas diversas áreas do conhecimento,

aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade

brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

V. cumprir função renovadora, buscando o ajuste contínuo às mudanças por que passa a

sociedade, criando e reformulando cursos, adotando a flexibilidade como característica de métodos,

critérios e currículos;

VI. cumprir função científica, incentivando o trabalho de pesquisa e a investigação,

desenvolvendo o entendimento do homem e do meio em que vive e mantendo a possibilidade de

expressão de diferentes linhas de pensamento;

VII. cumprir função administrativa buscando a viabilidade financeira das atividades

exercidas, aumentando a produtividade e a competitividade com redução de custos e sem prejuízo

do nível de qualidade; e

VIII. cumprir função empreendedora, valorizando o corpo discente como polo convergente

das atividades da Univás; valorizando o corpo técnico-administrativo como apoio imprescindível;

valorizando o corpo docente como agente fundamental no desenvolvimento das ações que propiciem

o alcance dos objetivos da Univás.

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2.2.4 Políticas Institucionais de ensino, pesquisa e extensão

2.2.4.1 Políticas de Ensino

O ensino na Univás realiza-se por meio dos cursos alocados nas Unidades Acadêmicas, cujas

modalidades são as seguintes:

I. sequenciais, por campos de saber, de diferentes níveis e abrangências, abertos a

candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pela Univás;

II. de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente

e tenham sido classificados em processo seletivo e ainda portadores de diplomas de ensino superior;

III. de pós-graduação, compreendendo programas de Mestrado e Doutorado, cursos de

Especialização e Aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação

e que atendam às exigências prescritas para cada curso; e

IV. de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso.

Os princípios que orientam as ações de ensino e que definem a Política de Ensino da Univás

são:

I. flexibilidade relativa na organização do currículo;

II. caracterização da formação acadêmica e profissional, de acordo com a inserção local,

regional e nacional da Univás;

III. liberdade na definição do perfil profissional do egresso;

IV. compreensão da necessidade da formação acadêmica continuada;

V. desenvolvimento da capacidade intelectual e profissional, autônoma e permanente do

discente;

VI. duração do curso compatível com a necessidade média de formação acadêmica e com a

redução dos índices de evasão;

VII. orientação para a transversalidade curricular, tais como saúde, ética, responsabilidade

social, cidadania, e outros;

VIII. formação de profissional generalista, no intuito de antecipar transformações sociais;

IX. inclusão de outras experiências de ensino-aprendizagem baseadas em princípios de

sintonia e sinergia com a realidade local, regional, nacional e internacional advindas de movimentos

de pesquisa que aproximem a comunidade interna das necessidades atuais emergentes das novas

populações e culturas; e

X. valorização do conhecimento inter e multidisciplinar.

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2.2.4.2 Políticas de Pesquisa

Tendo como foco a produção do conhecimento, a Univás vem instituindo condições para

que a pesquisa científica possa ganhar vigor e realizar-se com rigor e responsabilidade. Nesse

sentido, são desenvolvidas ações tanto na graduação como na pós-graduação, em lato e stricto sensu.

Nos últimos anos, a pesquisa se estruturou internamente e estabeleceu relações externas

significativas para atingir esse objetivo, com resultados visíveis e com tendências a se multiplicarem

nos próximos anos.

Diante disso, foi implementada uma política geral de trabalho que leva em consideração as

seguintes ações constantes:

I. priorizar, por meio da Coordenadoria de Pesquisa, a adoção de uma política de

organização e divulgação dos mecanismos institucionais de apoio à pesquisa científica, bem como

a formação de uma cultura de institucionalização da pesquisa na Univás;

II. estimular a divulgação das pesquisas realizadas na Univás em âmbitos interno e externo;

nesta direção também se pretende incentivar a participação de alunos e professores no

desenvolvimento da pesquisa na Univás;

III. tornar a Univás mais competitiva em termos de pesquisa, participando dos programas

de agências de fomento e buscando a captação de recursos externos;

IV. aperfeiçoar a infraestrutura de laboratório de pesquisa existente na Univás;

V. estimular o empreendedorismo das pesquisas na Univás, possibilitando a criação de

infraestrutura para aumentar a capacidade de implantação, sobrevivência e de competitividade dos

projetos; e

VI. manter articulação com o Comitê de Ética em Pesquisa – CEP e Comissão de Ética em

Pesquisa Animal – Ceua, no sentido de garantir suporte ético às pesquisas realizadas pelo corpo

docente e discente.

2.2.4.3 Políticas de Extensão

O conceito assumido pelo Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades

Públicas Brasileiras – FNE entende a extensão como o processo educativo, cultural e científico que

articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre

universidade e sociedade. Tendo como horizonte essa concepção, a Univás compromete-se em

formar profissionais com alto compromisso ético, com respeito ao meio ambiente e com forte

consciência social.

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Um dos pilares das ações que viabilizam a extensão como momento da prática profissional,

da consciência social e do compromisso político, é a participação do aluno em atividades

complementares ou atividades acadêmico-científico-culturais, que deve ser obrigatória para todos

os cursos, desde o primeiro semestre, se possível, e estar integrada a programas decorrentes das

Unidades Acadêmicas e à temática curricular, sendo computada para a integralização do currículo

dos discentes, além de desenvolver a capacidade de autonomia do aluno para sua carreira futura.

Sendo assim, a Univás assume a extensão como uma das dimensões da vida acadêmica,

como uma forma de vivenciar o processo ensino-aprendizagem além dos limites da sala de aula,

articulando-se às diversas organizações da sociedade, numa enriquecedora troca de conhecimentos

e experiências que favorece a visão integrada do social.

A interrelação universidade-comunidade deve ser assegurada aos docentes e discentes, como

um princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa, extensão, tornando-se processo

interdisciplinar, educativo, cultural, científico, político, que promove a interação transformadora

entre a Univás e sociedade, por ser a mola propulsora para o avanço tecnológico e de conhecimento

do país.

As ações de extensão na Univás, desenvolvidas como processo educativo, visam, sobretudo,

colaborar como parte indissociável na formação de profissionais éticos que possam contribuir na

elevação das condições de vida da comunidade local e para o progresso e desenvolvimento regional.

Essas ações se consubstanciam em forma de programas, projetos, cursos de extensão,

eventos, prestação de serviço, produções e produtos acadêmicos.

Assim, para cumprimento dos propósitos e missão, a Univás segue os seguintes princípios

gerais:

I. A ciência, a arte e a tecnologia devem alicerçar-se nas prioridades do local, da região,

do país;

II. A Univás não pode se imaginar proprietária de um saber pronto e acabado, que vai ser

oferecido à sociedade, mas, ao contrário, exatamente porque participa dessa sociedade, a Univás

deve estar sensível a seus problemas e apelos, quer através dos grupos sociais com os quais interage,

quer através das questões que surgem de suas atividades próprias de ensino, pesquisa e extensão;

III. a Univás deve estar atenta aos movimentos sociais, priorizando ações que visem à

superação das atuais condições de desigualdade e exclusão existentes no Brasil;

IV. a ação cidadã da Univás não pode prescindir da efetiva difusão dos saberes nela

produzidos, de tal forma que as populações cujos problemas tornam-se objeto da pesquisa

acadêmica sejam também consideradas sujeito desse conhecimento, tendo, portanto, pleno direito de

acesso às informações resultantes dessas pesquisas;

V. a prestação de serviços deve ser produto de interesse acadêmico, científico, filosófico,

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tecnológico e artístico do ensino, pesquisa e extensão, devendo ser encarada como um trabalho

social, ou seja, como ação deliberada que se constitui a partir da realidade e sobre a realidade objetiva,

produzindo conhecimentos que visem à transformação social; e a atuação junto ao sistema de ensino

público deve constituir-se em uma das diretrizes prioritárias para o fortalecimento da educação

básica através de contribuições técnico- científicas e colaboração na construção e difusão dos

valores da cidadania.

3. JUSTIFICATIVA DO CURSO

Com o avanço da tecnologia e a multiplicação do conhecimento, a graduação como base do

conhecimento na área de saúde pode, em muitos casos, não oferecer subsídios suficientes para

atuação profissional de ponta em determinadas situações.

Existe um espaço na oferta de cursos de Pós-graduação Lato Sensu quando se modifica o

paradigma de construção do projeto da especialidade para o ambiente de trabalho, como SUS,

clínicas, ambulatórios e Centros de reabilitação.

Neste contexto, existe um grande nicho de mercado e a Pós-graduação Lato Sensu em

Fisioterapia Quiropráxica contribui como um diferencial para o aumento da qualidade dos

atendimentos clínicos pelos Fisioterapeutas.

Recentemente mais uma abertura para a pratica da Quiropraxia pelo Fisioterapeuta foi

conquistada que foi o reconhecimento do SUS para os atendimentos na rede pública aumentando

mais uma área de atuação.

Outro ponto que merece destaque é a pequena oferta de cursos nestas áreas, por ser uma área

nova na fisioterapia.

Portanto, este projeto delimita-se a capacitar fisioterapeutas ao exercício profissional da

Quiropraxia, proporcionando uma especialização teórico-prático em todas as especialidades da

Fisioterapia.

4. APRESENTAÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA

QUIROPRÁXICA

O curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisioterapia Quiropráxica da Universidade do

Vale do Sapucaí, atende diferentes regiões do Brasil, sendo desenvolvido por profissionais com

formação especifica e da mais alta qualidade, tendo como parceria instituições como a Ibraesp -

Instituto Brasileiro de Reabilitação e Aprimoramento especializado.

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A Quiropraxia, é uma técnica manual, bem como uma arte e filosofia, que atua através de

mobilizações e manipulações de praticamente todas as articulações e tecidos do corpo humano,

principalmente da coluna vertebral. Está regulamentada como uma das 13 especialidades da

Fisioterapia no Brasil.

É o tratamento de coluna mais utilizado nos EUA e reconhecido no mundo todo por

apresentar resultados concretos no alívio da dor e restauração da função, além do bem-estar que

proporciona ao receptor. Trabalha no corpo como um todo e ajuda a corrigir desvios posturais.

Possui grande comprovação científica.

5. OBJETIVOS

5.1 Objetivo Geral

Formar especialistas em Nível de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisioterapia Quiropráxica,

visando o desenvolvimento da capacidade de tratamento fisioterapêutico na área Manipulativo,

visando a utilização dos conceitos manipulativos de estruturas articulares e miofasciais.

5.2 Objetivos Específicos

Capacitar profissionais provenientes da graduação em Fisioterapia para desenvolver e

atualizar o conhecimento ético e crítico, baseado nas evidencias científicas, com as técnicas de

Terapia manual e Quiropráxica melhorando desta forma a rapidez na resposta do tratamento destes

pacientes com desordens musculo esqueléticas;

Capacitar o profissional para executar avaliações e prescrever tratamento com base na

quiropraxia;

Qualificar profissionais Fisioterapeutas para o mercado de trabalho, para suprir a grande

demanda de profissionais especializados no mercado de trabalho.

6. CARACTERÍSTICAS DO CURSO

6.1 Natureza do Curso

A natureza do curso é de Pós-Graduação Lato Sensu em caráter de Especialização. O projeto

obedece às condições fixadas pela Resolução Nº 1, de 6 de abril de 2018, que estabelece normas

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para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de especialização e,

ampara-se na LDB Nº. 9394/96.

Os cursos de especialização em nível Pós-Graduação Lato Sensu são voltados às

expectativas de aprimoramento acadêmico e profissional e com caráter de educação continuada,

oferecido a portadores de diploma de curso superior.

Caso existam vagas remanescentes, os módulos poderão ser oferecidos como atividade de

extensão aos profissionais de áreas afins e demais profissionais que possuam curso superior.

6.2 Base Legal

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Nº 9.394/96.

Resolução Nº 1, de 6 de Abril de 2018

6.3 Público Alvo

Graduados na área de Fisioterapia.

6.4 Título Concedido

O aluno que cursar todas as disciplinas e obter no mínimo 75% de frequência, e

aproveitamento mínimo de 70% dos pontos em cada disciplina, receberá o título de “Especialista

em Fisioterapia Quiropráxica”.

6.5 Critérios para concessão do Título

Somente farão jus ao Certificado de Pós-Graduação Lato Sensu aqueles estudantes que

obtiverem todos os seguintes itens:

Frequência mínima de 75% da carga horária total de cada componente curricular;

Aproveitamento aferido em processo avaliativo durante o cursar das disciplinas, com

obtenção mínima de 70 (setenta por cento) dos pontos em cada componente curricular;

Apresentação e aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso.

Em hipótese alguma será expedido certificado na falta de algum dos itens mencionados.

Os certificados serão expedidos pela Secretaria de Pós-Graduação e registrados pelo

Departamento de Expedição e Registro de Diplomas e Certificados, devendo nele constar as

17

informações previstas no Regulamento do Departamento de Expedição e Registro de Diplomas e

Certificados da Univás.

6.6 Vagas

Serão oferecidas 40 (quarenta) vagas, reservando à Instituição proponente o direito de não

oferecer o curso caso não seja atingido o número mínimo atribuído pela Direção Executiva da

FUVS.

6.7 Organização e Estruturação do Curso

O Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu em Fisioterapia Quiropráxica, será administrado em

módulos, compostos por disciplinas de caráter teórico e prático.

O curso está organizado nos seguintes módulos:

DISPLINAS

Fundamentos da Quiropraxia, História e Filosofia

Anatomia Palpatória Quiropráxica

Neurofisiologia Quiropráxica

Quiropraxia básica

Semiologia clínica Quiropráxica

Quiropraxia aplicada ao esqueleto axial

Quiropraxia aplicada ao esqueleto apendicular

Thompson Terminal Point

Logan Basic e Quiropraxia Postural

Técnica Quiropráxica Instrumental -TIQ

Quiropraxia nos Tecidos Moles e controle da dor

Imagenologia, Espinografia e exames Complementares

Gonstead Method e Toglle Recoil

Técnica Sacro Occipital

Manipulação Miofascial Instrumental

Quiropraxia desportiva

18

Cinesiologia aplicada a quiropraxia

Podosposturologia aplicada a Quiropráxia

Gestão em saúde e desenvolvimento profissional

6.8 Sistema de Avaliação

O aproveitamento mínimo exigido é de 75% dos pontos em cada módulo, aferidos em

processos de avaliação, por meio de trabalhos individuais e em grupos, seminários e atividades em

sala de aula.

Na avaliação, a média final para que o aluno seja aprovado deve perfazer um total de 70

(sessenta) dos 100 (cem) pontos totais.

6.9 Trabalho de Conclusão de Curso

O trabalho de conclusão de curso é opcional. Caso o aluno tenha interesse em fazer o mesmo

deverá apresentar projeto de pesquisa e ser aceito pelos professores do curso ou um professor que

possua no mínimo título de mestrado.

O trabalho de conclusão opcional deverá ser realizado em formato de artigo de acordo com

as normas de trabalhos científicos da Univás.

Este trabalho de conclusão será entregue no último dia de aula para o coordenador do curso

para que seja composta uma banca avaliadora do trabalho. Após a avaliação pelos professores, o

aluno receberá um documento com o resultado e se haverá a necessidade de correções.

Caso seja realizado o trabalho de conclusão de curso, o diploma do aluno terá um acréscimo

de 40 horas correspondente ao tempo para a elaboração do trabalho de conclusão.

6.10 Áreas de Atuação

O Curso de Pós-graduação em Fisioterapia Quiropráxica tem como objetivo formar

profissionais fisioterapeutas apto a utilizar as técnicas e métodos da quiropraxia nos atendimentos

clínicos e das desordens músculo esquelética em clinicas, postos de saúde e centros de reabilitação.

19

6.11 Corpo Docente

Docentes Titulação

Diego Galace Doutor

Juliano Angeli Romani Especialista

Marcelo Renato Massahud Junior Mestre

Marcelo Zager Mestre

Alessandro Viterbo mestre

Sidney Benedito Silva Doutor

Bruno Mendes Mestre

7. CRITÉRIO DE INSCRIÇÃO E MATRÍCULA

7.1 Seleção

A seleção será realizada por meio de análise de curriculum vitae. Os critérios estabelecidos

são: ter concluído um curso de graduação e ter disponibilidade para o cumprimento do curso.

7.2 Documentos Necessários para a Inscrição

Ficha de inscrição, devidamente preenchida, acompanhada de 2 fotos 3 x 4

2 cópias autenticadas do diploma de graduação ou documento equivalente

2 cópias do histórico escolar de graduação

1 cópia do curriculum vitae.

2 cópias dos documentos pessoais (RG, CPF, título de eleitor, com o último comprovante de

votação, certificado de reservista, certidão de nascimento ou casamento).

Observação: A Universidade do Vale do Sapucaí poderá aceitar matrícula condicionada à

apresentação posterior de alguns dos documentos citados anteriormente, devendo o candidato

complementar a documentação faltante no prazo máximo de seis (6) meses, sob pena de

cancelamento da matrícula.

20

7.3 Local da Matrícula

Secretaria de Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa na UNIVÁS.

Site: www.univas.edu.br

Av. Tuany Toledo, 470, Bairro Fátima, Pouso Alegre – MG Cep. 37550-000

Telefones: (35) 3449- 9245 - (035) 3449-9232

Horário: de 8h às 18 horas

8. METODOLOGIA

O curso obedece aos dispositivos da Resolução Nº 1, de 6 de abril de 2018, que estabelece

normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu, em nível de especialização.

Será desenvolvido na modalidade presencial, utilizando as estruturas físicas da unidade central,

entretanto sua estrutura administrativa está inserida na Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa

da Univás. Essa organização visa atender também às necessidades do serviço e dos alunos,

possibilitando acesso à biblioteca da área de saúde.

Os conteúdos serão ministrados pelos professores indicados, considerando o disposto na

legislação para a indicação de docente que, sob orientação do coordenador, será o responsável pela

coerência da estrutura programática do curso e pelo cumprimento das atividades propostas no

projeto pedagógico do curso.

Os conteúdos serão desenvolvidos com a utilização de diferentes metodologias de ensino

tais como estudo dirigido, aulas participativas, seminários e estudo de caso, objetivando a maior

participação dos alunos e troca de experiências, além de dispor do auxílio das tecnologias de

informação e comunicação, laboratórios e de todos os recursos didáticos necessários ao

desenvolvimento das atividades acadêmicas, participação em congressos científicos, visitas técnicas

para aperfeiçoamento profissional tanto na teoria quanto na prática.

A avaliação dos alunos será por componente curricular, incluindo o trabalho de conclusão de curso,

com conceito mínimo para aprovação de 70% de um total de 100 pontos, levando-se em conta os

critérios exigidos pela legislação pertinente e pelo o regulamento de ensino da Univás.

9. MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO

O acompanhamento e a avaliação do Curso são de responsabilidade da coordenação do curso

em conjunto com a Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa.

21

O coordenador acompanhará o desenvolvimento de cada disciplina, procurando atender às

necessidades dos docentes e discentes, zelando pela execução e consolidação dos objetivos ora

propostos, buscando a integração dos componentes curriculares e primando sempre pela qualidade

do serviço prestado.

A coordenação e/ou um representante da Secretaria de Pós-Graduação estarão sempre

presentes na Instituição, à disposição do corpo docente e discente, podendo também realizar

reuniões ou estabelecer avaliações do corpo docente a fim de primar sempre pela qualidade do curso.

Ao final de cada disciplina haverá aplicação de um instrumento de avaliação de desempenho

docente padrão, que deve ser respondido por todos os alunos e entregue à secretaria. Ele será

aplicado pelo próprio professor ou pela coordenação, sendo que o aluno não precisa se identificar.

O propósito deste instrumento é zelar pela qualidade do curso e pela motivação dos alunos.

10. MATRIZ CURRICULAR

Componente Curricular Carga

Horária APS

Fundamentos da Quiropraxia, História e Filosofia 20 6

Anatomia Palpatória Quiropráxica 20 6

Neurofisiologia Quiropráxica 20

Quiropraxia básica 20

Semiologia clínica Quiropráxica 20 6

Quiropraxia aplicada ao esqueleto axial 36 6

Quiropraxia aplicada ao esqueleto apendicular 36 6

Thompson Terminal Point 20 6

Logan Basic e Quiropraxia Postural 20 6

Técnica Quiropráxica Instrumental -TIQ 20

Quiropraxia nos Tecidos Moles e controle da dor 20 6

Imagenologia, Espinografia e exames Complementares 36 6

Gonstead Method e Toglle Recoil 20 6

Técnica Sacro Occipital 20

Manipulação Miofascial Instrumental 20 6

Quiropraxia desportiva 20 6

Cinesiologia aplicada a quiropraxia 20

22

Podosposturologia aplicada a Quiropraxia 20 6

Gestão em saúde e desenvolvimento profissional 20

TOTAL 428h 78h

TOTAL GERAL 506h

11. COMPONENTES CURRICULARES

11.1 Fundamentos da Quiropraxia, História E Filosofia

Ementa: Origem da quiropraxia no mundo, maiores quiropratas no mundo, filosofia das alterações

articulares relacionadas às subluxações, principais técnicas quiropraticas de tratamento do esqueleto

axial e apendicular. Neurofisiologia das técnicas de ajustes articulares. Estudo da aplicabilidade

manipulativa por meio da quiropráticas.

Bibliografia Básica:

SOUZA M. Manual de Quiropraxia. Editora Ibraqui, 2002.

GATTERMAN, M. I. Foundations of Chiropractic. Mosby, 1985.

COX J. M. Dor Lombar, Mecanismo Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole 6° Edição,

2002.

Bibliografia Complementar:

BIENFAIT M. As Bases da Fisiologia da Terapia Manual. Editora Summus, 2000.

MARTINS D. E. e PUERTAS E. B. Clínica da coluna vertebral. 1a Ed. Editora Atheneu, 2014.

FAGUNDES, D.J. Quiropraxia. Testes Ortopédicos. 1° ed. Roca. 2013. 165p.

11.2 Anatomia Palpatória Quiropráxica

Ementa: Palpação das estruturas ósseas, musculares e ligamentares do corpo humano como

preparação para a avaliação do paciente no tratamento Quiropráxico, bem como correlações clínicas

para a palpação.

Bibliografia Básica:

DANGELO, J.G; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3° ed. São Paulo:

Atheneu, 2011.

23

JUNQUEIRA, L. Anatomia palpatória e seus aspectos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010.

PAULSEN, F.; WASCHKE, J. Sobotta atlas de anatomia humana. 23° ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013. 3v.

Bibliografia complementar:

DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana básica. 2° ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

DRAKE, R.L.; VOGL, A.W.; MITCHELL, A. Gray anatomia para estudantes. 2° ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010.

MOORE, K.L.; DALLEY, A.F.; AGUR, A.M.R. Anatomia orientada para a clínica. 6° ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

11.3 Neurofisiologia Quiropráxica

Ementa: Fisiologia aplicada as técnicas quiropraticas e as manipulações. Principais respostas

fisiológicas esperadas durante as manipulações.

Bibliografia Básica:

BIENFAIT M. As Bases da Fisiologia da Terapia Manual. Editora Summus, 2000.

GOODMAN e SNYDER. Diagnostico Diferencial em Fisioterapia. 3°ed, Editora Artmed, 2002.

ANDREWS, E; COURTENAY, A. Os Fundamentos da Quiropraxia de Mctimoney. Ed Nova

Era. 2005. 222p.

Bibliografia complementar:

NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 5° ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

SOUZA M. Manual de Quiropraxia. Editora Ibraqui, 2002.

GREENMAN, P. E. Princípios da Terapia Manual. 2ª Ed. Manole São Paulo, 2001, 586p.

11.4 Quiropraxia Básica

Ementa: Disfunções dos seguimentos corporais segundo a quiropraxia, técnicas de tratamento

manipulativo segundo a quiropraxia, técnicas diretas para correção das subluxações, evolução do

tratamento.

Bibliografia básica:

WCC e OMS. Diretrizes da OMS sobre Formação Básica e Segurança em Quiropraxia.

Editora Feevale, 2005.

SOUZA M. Manual de Quiropraxia. Editora Ibraqui, 2002.

ANDREWS, E; COURTENAY, A. Os Fundamentos da Quiropraxia de Mctimoney. Ed Nova

Era. 2005. 222p.

Bibliografia complementar:

24

BIENFAIT M. As Bases da Fisiologia da Terapia Manual. Editora Summus, 2000.

FAGUNDES D.J Quiropraxia. Diagnóstico e Tratamento do Membro Superior. Ed. Roca.

2013. 146p.

COX J. M. Dor Lombar, Mecanismo Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole 6° Edição,

2002.

11.5 Semiologia Clinica Quiropráxica

Ementa: Avaliação subjetiva, objetiva, movimentos acessórios e fisiológicos, raciocínio clínico,

indicações e contraindicações das técnicas quiropráxicas.

Bibliografia Básica:

GREENMAN, P. E. Princípios da Terapia Manual. 2ª. Ed. Manole São Paulo, 2001, 586p.

KENDALL, F.P. MCCREARY, E.K, PROVANCE, P.G, ET AL. Músculos Provas e Funcoes -

com postura e dor. Editora Manole, 5° ed, 2007.

EVANS, RONALD C. Exame Fisico Ortopédico Ilustrado. Editora Manole, 2° Edição, 2003.

Bibliografia Complementar:

MAGEE, D. Avaliação musculoesquelética. 3°ed. Manole, São Paulo, 2002.

CYRIAX, J.H; CYRIAX, P, J. Manual ilustrado de Medicina Ortopédica de Cyriax. 2ª.

Edição. Manole. 2001, 268p.

GROSS, J.; FETTO, E. Exame Musculoesquelético. 2ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2005, 469p.

11.6 Quiropraxia aplicada ao esqueleto axial

Ementa: Introdução as principais disfunções quiropráxicas no esqueleto axial. Aplicação das

técnicas quiropráxicas diversificadas para as alterações de subluxações axiais.

Bibliografia BÁSICA:

COX J. M. Dor Lombar, Mecanismo Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole 6° Edição,

2002.

MARTINS D. E. e PUERTAS E. B. Clínica da coluna vertebral. 1° Ed. Editora Atheneu, 2014.

SOUZA M. Manual de Quiropraxia. Editora Ibraqui, 2002.

Bibliografia Complementar:

KENDALL, F.P. MCCREARY, E.K, PROVANCE, P.G, ET AL. Músculos Provas e Funções -

com postura e dor. Editora Manole, 5° ed, 2007.

GOODMAN e SNYDER. Diagnóstico Diferencial em Fisioterapia. 3° ed, Editora Artmed,

2002.

FAGUNDES, D.J. Quiropraxia: Testes Ortopédicos. 1° ed. Roca. 2013. 165p.

25

11.7 Quiropraxia aplicada ao esqueleto apendicular

Ementa: Introdução as principais disfunções quiropráxicas nas extremidades. Aplicação das

técnicas quiropráxicas diversificadas para as alterações de subluxações articulações.

Bibliografia Básica:

HARRY B. SKINNER. Current Diagnosis & Treatment in Orthopedics. McGrawHill, Fourth

Edition, 2006.

FAGUNDES D.J. Quiropraxia. Diagnóstico e Tratamento do Membro Superior. Ed. Roca.

2013. 146p.

FAGUNDES, D.J. Quiropraxia: Testes Ortopédicos. 1° ed. Roca. 2013. 165p.

Bibliografia Complementar:

KENDALL, F.P. MCCREARY, E.K, PROVANCE, P.G, ET AL. Músculos Provas e Funções -

com postura e dor. Editora Manole, 5a ed, 2007.

GOODMAN e SNYDER. Diagnostico Diferencial em Fisioterapia. 3° ed, Editora Artmed,

2002.

ANDREWS, E; COURTENAY, A. Os Fundamentos da Quiropraxia de Mctimoney. Ed Nova

Era. 2005. 222p.

11.8 Thompson Terminal Point

Ementa: Fundamentos dos ajustes articulares da coluna vertebral através da Drop Table. Protocolo

de técnicas com o uso do Drop. Método de avaliação baseado em Derifield (positivo, negativo e x)

para as subluxações.

Bibliografia Básica:

ANDREWS, E.; COURTENAY, A. Os Fundamentos da Quiropraxia de Mctimoney. Ed Nova

Era. 2005. 222p.

FAGUNDES e Cols. Quiropraxia - Diagnóstico e Tratamento da Coluna Vertebral. Ed Roca.

2013. 192p.

COX J. M. Dor Lombar, Mecanismo Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole 6° Edicao,

2002.

Bibliografia Complementar:

KENDALL, F.P. MCCREARY, E.K, PROVANCE, P.G, ET AL. Músculos Provas e Funcoes -

com postura e dor. Editora Manole, 5° ed, 2007.

BIENFAIT M. As Bases da Fisiologia da Terapia Manual. Editora Summus, 2000.

ANDREWS, E.; COURTENAY, A. Os Fundamentos da Quiropraxia de Mctimoney. Ed Nova

Era. 2005. 222p.

26

11.9 Logan Basic e Quiropraxia Postural

Ementa: Técnicas de avaliação e tratamento da coluna vertebral por meio das técnicas

diversificadas. Avaliação postural, baseado na teoria das distorções e biomecânica por Hugh Logan.

Técnicas de tecidos moles a articulares para as correções posturais.

Bibliografia Básica:

HARRY B. SKINNER. Current Diagnosis & Treatment in Orthopedics. McGrawHill, Fourth

Edition, 2006.

PLAUGHER G. and LOPES, M. A. Textbook of Clinical Chiropractic, 1993.

ANDREWS, E.; COURTENAY, A. Os Fundamentos da Quiropraxia de Mctimoney. Ed Nova

Era. 2005. 222p.

Bibliografia Complementar:

KENDALL, F.P. MCCREARY, E.K, PROVANCE, P.G, ET AL. Músculos Provas e Funcoes -

com postura e dor. Editora Manole, 5° ed, 2007.

MARTINS D. E. e PUERTAS E. B. Clínica da coluna vertebral. 1° Ed. Editora Atheneu, 2014.

BIENFAIT M. As Bases da Fisiologia da Terapia Manual. Editora Summus, 2000.

11.10 Técnica Quiropráxica Instrumental - TIQ

Ementa: Diagnóstico e tratamento das disfunções neuro-músculo esqueléticas através de um

programa com protocolos revisados, aperfeiçoados no método instrumental, método de avaliação

baseado no leg checking, manuseio dos instrumentos quiropráticos para as manipulações. Respostas

fisiológicas esperadas no tratamento.

Bibliografia Básica

COX J. M. Dor Lombar, Mecanismo Diagnostico e Tratamento. 6° Ed. Editora Manole, 2002.

PLAUGHER G. and LOPES, M. A. Textbook of Clinical Chiropractic, 1993.

ANDREWS, E.; COURTENAY, A. Os Fundamentos da Quiropraxia de Mctimoney. Ed Nova

Era. 2005. 222p.

Bibliografia Complementar

KENDALL, F.P. MCCREARY, E.K, PROVANCE, P.G, ET AL. Músculos Provas e Funcoes -

com postura e dor. Editora Manole, 5° ed, 2007.

BIENFAIT M. As Bases da Fisiologia da Terapia Manual. Editora Summus, 2000.

GANN N. Ortopedia Guia de Consulta Rapida para Fisioterapia Distúrbios, Testes e

Estratégias de Reabilitação. Editora LAB, 2005.

27

11.11 Quiropraxia nos Tecidos Moles e Controle da Dor

Ementa: Fisiologia e anatomia do tecido miofascial, principais lesões no Tecido Facial, técnicas de

tratamento para as lesões faciais, repercussões das alterações faciais no corpo humano. Conceito de

dor e suas vertentes. Principais tratamentos por meio de técnicas quiropráxicas.

Bibliografia Básica

SIMONS, D.G.; TRAVELL, J. G.; SIMONS, L.S. Dor e Disfunção Miofascial - Manual dos

pontos-gatilho – 2° ed. Artmed, São Paulo, 2005. 800p.

BIENFAT, M. Fascias e Pompages. Editora Summus, São Paulo, 1999, 180p.

FERGUSON, L. W. e GERWIN, R. Tratamento Clinico da Dor Miofascial. Editora Artmed,

2007.

Bibliografia Complementar

SUSAM, E. Manipulação e Mobilização: Técnicas para membros e coluna. Manole, São Paulo,

2000, 304p.

GREENMAN, P. E. Princípios da Terapia Manual. 2ª. Ed. Manole São Paulo, 2001, 586p.

CHAITOW, L. Síndrome da Fibromialgia - um guia para o tratamento, Ed. Manole São Paulo,

2002, 251p.

11.12 Imagenologia, Espinografia e Exames Complementares

Ementa: Conceito de formação da imagem radiológica, incidências e posições anatômicas.

Princípios da Espinografia para diagnostico da coluna vertebral. Princípios das subluxações

quiropráxicas. Exames complementares em quiropraxia. Indicação de técnicas de tratamento

baseados nos exames complementares.

Bibliografia Básica

MONNIER J. P. e TUBIANA J. P. Diagnostico Radiologico. 5° Edicao, Editora Medsi, 1999.

ZAWADSKI. Radiologia Clinica da Coluna Vertebral. Os 100 principais diagnosticos.

Elsevier, 2006.

PAUL e JUHL. Interpretacao Radiologica. 6° Edicao, Editora Guanabara Koogan, 1996.

Bibliografia Complementar

MARTINS D. E. e PUERTAS E. B. Clinica da coluna vertebral. 1° Edicao, Editora Atheneu,

2014.

GREENSPAN A. Radiologia Ortopédica. Ed. Guanabara Koogan 4° ed, 2006,

BONTRAGER K. L. e LAMPIGNANO J. P. Posicionamento Radiografico e Anatomia

Associada. 6° Edicao, Editora Mosby, 2005.

28

11.13 Método Gonstead e Toglle Recoil

Ementa: Biomecânica clínica do método. Eficácia do método no tratamento quiropráxico. Técnicas

de palpação e parâmetros de ajustes clínicos quiropráticos. Analise da indicação das técnicas por

meio da espinografia. Técnicas de tratamento mais indicadas para as regiões.

Bibliografia Básica

MARTINS D. E. e PUERTAS E. B. Clínica da coluna vertebral. 1° Ed. Editora Atheneu, 2014.

PLAUGHER G. and LOPES, M. A. Textbook of Clinical Chiropractic, 1993.

BERGMANN PETERSON. Chiropractic Technique. Elsevier. Third Edition, 2011.

Bibliografia Complementar

KENDALL, F.P. MCCREARY, E.K, PROVANCE, P.G, ET AL. Músculos Provas e Funcoes -

com postura e dor. Editora Manole, 5° ed, 2007.

COX J. M. Dor Lombar, Mecanismo Diagnostico e Tratamento. Editora Manole 6° Edicao,

2002.

GOODMAN e SNYDER. Diagnostico Diferencial em Fisioterapia. 3° ed, Editora Artmed,

2002.

11.14 Técnica Sacro Occipital

Ementa: Introdução à técnica Sacro occipital, categorização das alterações segundo Djarnette. O

movimento respiratório primário segundo Djarnette. Categorias de Djarnette, avaliação e tratamento

do sistema sacro-occipital.

Bibliografia Básica

PLAUGHER G. and LOPES, M. A. Textbook of Clinical Chiropractic, 1993.

BERGMANN, P. Chiropractic Technique. Elsevier. Third Edition.

COX J. M. Dor Lombar, Mecanismo Diagnostico e Tratamento. Editora Manole 6° Edicao,

2002.

Bibliografia Complementar

KENDALL, F.P. MCCREARY, E.K, PROVANCE, P.G, ET AL. Músculos Provas e Funcoes -

com postura e Dor. Editora Manole, 5a ed, 2007.

GOODMAN e SNYDER. Diagnostico Diferencial em Fisioterapia. 3° ed, Editora Artmed,

2002.

KOCH, D. B. Contemporary chiropractic philosophy. Ed Roswell Publishing, 2008.

29

11.15 Liberação Miofascial Instrumental

Ementa: Fisiologia do tecido muscular e conjuntivo. Técnicas de tratamento da região. Modelos de

tratamento com as técnicas. Instrumentos utilizados e a finalidade de cada um na liberação

miofascial. Respostas fisiológicas dos tratamentos.

Bibliografia Básica

PETERSON D. and WIESE G. Chiropractic an Illustrated History. Mosby First edition, 1997.

BAUMGARTH, H.; ANDRADE, C.; TAVARES, L. Efeito Fisiológico da Manipulação -

Quiroprática e Osteopática. Ed. Andreoli. 2014. 152p.

BERGMANN P. Chiropractic Technique. Elsevier. Third Edition, 2011.

Bibliografia Complementar

HOPPENFELD. Propedêutica Ortopédica Coluna e Extremidade. Editora Atheneu, 1987.

CORRIGAN B. e MAITLAND G. D. Ortopedia e Reumatologia Diagnósticos e Tratamento.

Editora Premier, 2000.

KOCH, D.B. Contemporary chiropractic philosophy. Ed Roswell Publishing. 2008.

11.16 Quiropraxia desportiva

Ementa: Biomecânica da lesão Quiropráxica o esporte. Fisiologia das lesões desportivas e seus

tratamentos. Principais técnicas de tratamento quiropráxico para as lesões desportivas.

Bibliografia Básica

COHEN e ABDALLA. Lesoes nos Esportes: Diagnostico, prevencao e tratamento. Editora

Revinter, 2002.

PRENTICE, W. E. Técnicas de Reabilitação em Medicina Esportiva. 3° ed. Editora Manole,

2002.

CASTRO, E. A. Quiroprática - Um Manual de Ajuste do Esqueleto - 3ª ed. Ícone. 2008. 152p.

Bibliografia Complementar

KENDALL, F.P. MCCREARY, E.K, PROVANCE, P.G, ET AL. Músculos Provas e Funcoes -

com postura e dor. Editora Manole, 5° ed, 2007.

GREENMAN, P. E. Princípios da Terapia Manual. 2ª ed. Manole São Paulo, 2001, 586p.

DUTTON M. Fisioterapia Ortopédica Exame, Avaliação e Intervenção. Ed. Artmed, 2010.

30

11.17 Cinesiologia Aplicada a Quiropraxia

Ementa: Conceitos básicos da cinesiologia aplicada, fatores que influenciam a fisiologia dos

músculos, protocolos de avaliação cinesiológico aplicado, técnicas de tratamento baseados nas

cinesiologia aplicada na quiropraxia.

Bibliografia Básica

ERLICH, D. Cinesiologia aplicada à Quiropraxia, Osteopatia e Acupuntura – O Poder da

Energia Intuitiva na Ciência do Teste Muscular. Editora Erlich Publicações. 2006. 244 p. FROST, R. Applied Kinesiology: A Training Manual and Reference Book of Basic Principles

and Practices. Editora: North Atlantic Books. 2002. 288p.

COOPERSTEIN, R. Technique systems in chiropractic Ed. Churchill Livestone. 2004. 372p

Bibliografia Complementar

GREENMAN, P. E. Princípios da Terapia Manual. 2ª. Ed. Manole São Paulo, 2001, 586p.

11.21 Posturologia Quiropraxica

Ementa: Conceitos sobre posturologia e as repercussões sobre o corpo humano. Captores de regem

o corpo. Captor podal, Captor ocular, Captor Stomatognático. Avaliação das influencias de cada

captor e técnicas de tratamento

Bibliografia Básica

BRICOT, B. Posturologia clinica. Ed Cies Brasil. São Paulo. 264p 2011. BRICOT, B. Posturologia. 3ª ed .Ed Icone. São Paulo.. 264p 2004.

GAGEY, P.M, WEBER, B. Posturologia: Regulação da posição ortostática. 2ª Ed. Editora

Manole. 161p.

Bibliografia Complementar

BERGMANN PETERSON. Chiropractic Technique. Elsevier. Third Edition, 2011.

KENDALL, F.P. MCCREARY, E.K, PROVANCE, P.G, ET AL. Músculos Provas e Funcoes -

com postura e dor. Editora Manole, 5a ed, 2007.

COX J. M. Dor Lombar, Mecanismo Diagnostico e Tratamento. Editora Manole 6° Edicao,

2002.

31

11.18 Gestão em Saúde e Desenvolvimento Profissional

Ementa: Estudo da gestão na saúde bem como o gerenciamento e suas aplicações para o ambiente

de negócios da área de Saúde e Fisioterapia na clínica e consultórios

Bibliografia Básica:

BATESON, J.E.G.; HOFFMAN, K.D. Marketing de serviços. 4 eds. Porto Alegre: Bookman,

2001.

GIANESI, I.G.; CORRÊA, H.L. Administração estratégica de serviços: operações para a

satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994.

GRÖNROOS, C. Marketing: gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

Bibliografia Complementar:

HOFFMAN, K.D.; BATESON, J.E.G. Princípios de marketing de serviços. 2 ed. São Paulo:

Thomson, 2003.

LOVELOCK, C.; WIRTZ, J. MARKETING DE SERVIÇOS: pessoas, tecnologia e resultados.

5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

ROCHA, Â. DA; MELLO, R.C DE (ORG). Marketing de serviços: casos brasileiros. São Paulo:

Atlas, 2000.

ZEITHAML, V. A.; BITNER, M. J.. Marketing de serviços: a empresa com foco no cliente.

2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003

32

ANEXOS

FICHA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PROFESSOR

Curso: Especialização em Fisioterapia Quiropráxica

Disciplina: _____________________________________________________________________

Nome do (a) professor (a): _________________________________________________________

Item avaliado Nível de desempenho docente

Ótimo Muito

Bom Bom Regular

Sem

opinião Conduziu a aula com entusiasmo?

Apresentou de forma clara a sua proposta de trabalho (objetivos,

conteúdos, metodologia de ensino e avaliação) para a disciplina?

Estabeleceu um clima favorável à ocorrência da aprendizagem?

Esteve atento às dificuldades dos alunos, animando-os a exporem

suas dúvidas?

Trabalhou as perguntas formuladas pelos alunos para que estas

fossem refletidas e discutidas pela classe?

Possibilitou ao aluno compreender a realidade na qual está

inserido?

Propôs atividades variadas (individuais, grupais, de pesquisa,

debates, etc.) para os alunos?

Promoveu tarefas que exigiram diferentes habilidades intelectuais

(memória, compreensão, aplicação, crítica, etc.) do aluno?

Utilizou recursos de ensino variados para o aluno compreender o

conteúdo?

Utilizou-se de diferentes instrumentos (trabalhos, pesquisas,

seminários, auto-avaliação e avaliações em grupo) para avaliar o

aluno?

Proporcionou ao aluno condições para relacionar o conteúdo da

disciplina com as situações e problemas da realidade?

Apresentou em classe ideias recentes relacionadas com o

conteúdo da disciplina?

Trabalhou o conteúdo, enfocando diferentes pontos de vista, tais

como: tecnológico, ético, e social?

Deixou clara para o aluno a utilidade do conteúdo da disciplina?

Possibilitou ao aluno relacionar o conteúdo novo com aquele que

ele já sabe?

Apresentou de forma clara a sua proposta de trabalho (objetivos,

conteúdos, metodologia de ensino e avaliação) para a disciplina?

CONSIDERO O (A) PROFESSOR (A) QUE AVALIEI:

( ) MUITO BOM ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) PÉSSIMO

Observações:

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