Projeto de Fundações Superficiais

download Projeto de Fundações Superficiais

of 55

Transcript of Projeto de Fundações Superficiais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE CINCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL FUNDAES

PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS

ADRIEL CARLOS BATISTA DOS SANTOS

Boa Vista RR 2010

ADRIEL CARLOS BATISTA DOS SANTOS

PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS

Projeto

de

Fundaes

Superficiais

apresentado ao Professor DSc. Adriano Frutuoso da Silva, da disciplina de Fundaes.

Boa Vista RR 2010

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

NDICE

A A

LISTA DE TABELAS ...............................................................................................................ii LISTA DE 1. 2. 3.

A A FIGURAS ...............................................................................................................iii A

INTRODUO .................................................................................................................. 1 DADOS DO PROJETO ...................................................................................................... 4 DIMENSIONAMENTO DAS FUNDAES SUPERFICIAIS ........................................ 6 1 Situao............................................................................................................................... 6 2 Situao............................................................................................................................... 9 3 Situao............................................................................................................................. 12 4 Situao............................................................................................................................. 14 5 Situao............................................................................................................................. 17 6 Situao............................................................................................................................. 22 7 Situao............................................................................................................................. 26 8 Situao............................................................................................................................. 30 9 Situao............................................................................................................................. 34 10 Situao........................................................................................................................... 37 11 Situao........................................................................................................................... 40 12 Situao........................................................................................................................... 45

4.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS .............................................................................. 48

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A LISTA DE TABELAS A

Tabela 1 Tabela 2 -

A Carga dos pilares .................................................................................................. 4 A

Resultado da sondagem a percusso SPT ............................................................ 5

A

ii

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A LISTA DE FIGURAS A

Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 Figura 6 Figura 7 definido. Figura 8 -

A Disposio dos pilares na 1 situao (dimenses em centmetros) ..................... 6 A

Sapatas dos pilares P1 e P2 (dimenses em centmetros) .................................... 7 Centro de carga dos pilares P1 e P2 (dimenses em centmetros) ....................... 8 Demonstrao da distncia .............................................................................. 9

A

Disposio dos pilares na 2 situao (dimenses em centmetros) ................... 10 Disposio dos pilares na 3 situao (dimenses em centmetros) ................... 12 Sapatas dos pilares P5 e P6 (dimenses em centmetros)Erro! Indicador no

Centro de carga dos pilares P5 e P6 (dimenses em centmetros) ............... Erro!

Indicador no definido. Figura 9 Figura 10 Figura 11 Disposio dos pilares na 4 situao (dimenses em centmetros) ................... 15 Disposio dos pilares na 5 situao (dimenses em centmetros) ................... 18 Demonstrao dos comprimentos LH e LV para os pilares P11 e P10 .......... Erro!

Indicador no definido. Figura 12 Figura 13 Centro de carga dos pilares P10 e P11 (dimenses em centmetros) ................. 19 Sapata associada dos pilares P10 e P11 (dimenses em centmetros) .......... Erro!

Indicador no definido. Figura 14 Figura 15 Figura 16 Disposio dos pilares na 6 situao (dimenses em centmetros) ................... 23 Disposio dos pilares na 7 situao (dimenses em centmetros) ................... 26 Demonstrao dos comprimentos LH e LV para os pilares P15 e P16 .......... Erro!

Indicador no definido. Figura 17 Figura 18 Centro de carga dos pilares P10 e P11 (dimenses em centmetros) ................. 27 Sapata associada dos pilares P15 e P16 (dimenses em centmetros) .......... Erro!

Indicador no definido. iii

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

Figura 19 Figura 20 Figura 21 Figura 22 Figura 23 Figura 24 Figura 25 Figura 26 -

A Disposio dos pilares na 8 situao (dimenses em centmetros)................... 30 A

Disposio dos pilares na 9 situao (dimenses em centmetros)................... 35 A Centro de carga dos pilares P10 e P11 (dimenses em centmetros) ................. 35 A Disposio dos pilares na 10 situao (dimenses em centmetros)................. 37 Demonstrao da distncia d (dimenses em centmetros) ............................ 38 Disposio dos pilares na 11 situao (dimenses em centmetros)................. 41 Demonstrao da distncia d (dimenses em centmetros) ............................ 42 Disposio dos pilares na 12 situao (dimenses em centmetros)................. 45A

iv

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

1. INTRODUO

A A A A A

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

2. METODOLOGIA

A A

No presente projeto sero utilizadas fundaes A do tipo superficial, e, mais A A especificamente, sapatas. Os tipos de sapatas que sero utilizadas so as seguintes: Sapatas isoladas; Sapatas associadas (radier parcial); Sapatas de divisa, com alavanca.

2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

3. REFERENCIAL TERICO

A A

Fundaes so elementos estruturais cuja funo A transmitir as cargas da estrutura A A para o terreno onde a mesma ser apoiada. Dessa forma, as fundaes devem ter resistncia adequada para suportar as tenses causadas pelos esforos solicitantes. Existem vrios tipos de fundaes e a escolha do tipo mais adequado funo das cargas da edificao e da profundidade da camada resistente do solo. Com base na combinao destas duas anlises (e outros fatores, tais como: disponibilidade no mercado local, prazo de execuo do servio, entre outros) optar-se- pela fundao que apresentar a melhor relao custo-benefcio. Sapatas: Elementos de fundao superficial de concreto armado, dimensionado de modo que as tenses de trao produzidas sejam resistidas pelo emprego de armadura. Podem possuir espessura constante ou varivel, sendo sua base, em planta, normalmente quadrada, retangular ou trapezoidal. Tipos: Sapata isolada: Sapata que abrange um nico pilar, com seu centro de gravidade coincidindo com o centro de carga do pilar; Sapata Associada (ou radier parcial): Sapata comum a vrios pilares, cujos centros, em planta, no estejam situados em um mesmo alinhamento; Sapata de divisa com alavanca: Sapatas junto a divisa ou junto ao alinhamento de uma calada, com carga excntrica, necessitam de uma viga de equilbrio ou viga alavanca, para corrigir essa excentricidade.

3

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

4. DADOS DO PROJETOInicialmente, foi fornecida a carga dos pilares:

A A A A A

Tabela 1 -

Carga dos pilares

4

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A Tambm foi fornecido o resultado de uma sondagem a percusso SPT (Standart A A A A

Penetration Test) do local onde a obra ser construda.

Tabela 2 -

Resultado da sondagem a percusso SPT

Obs.: O nvel da gua encontra-se na profundidade de 9,15 metros.

Como todas as fundaes do presente projeto so fundaes rasas, as mesmas estaro na mesma profundidade de assentamento. E tal profundidade de 1,30 metros. Para a profundidade de 1,30 metros, temos:

E tambm foram fornecidas as dimenses dos pilares e suas respectivas localizaes no local de construo da obra.

5

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

5.

A DIMENSIONAMENTO DAS FUNDAES SUPERFICIAIS A

A Com a sondagem a percusso SPT obteve-se o NSPT. Com o valor do NSPT pde ser A A estimada a tenso admissvel do solo pela relao:

Temos que:

Assim:

A tenso admissvel calculada acima vlida para todas as situaes a seguir.

1 SituaoNa primeira situao, os pilares envolvidos so os pilares P1 e P2, deve-se tentar que ambos sejam dimensionados com sapatas isoladas, porm a distncia entre os pilares pouca, podendo no ser possvel tal dimensionamento, caso haja essa confirmao, deve-se utilizar uma sapata associada.200

P 2 (3 0 X 9 0 )

70

P 1 (3 0 X 9 0 )

Figura 1 -

Disposio dos pilares na 1 situao (dimenses em centmetros)

Dimensionamento de uma sapata isolada para o pilar P1

Para termos a sapata mais econmica, temos:

6

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A A A A

Dimensionamento de uma sapata isolada para o pilar P2

Para termos a sapata mais econmica, temos:

O esquema a seguir demonstra em planta a posio das sapatas dos pilares P1 e P2.215

175 P2

135 P1

195

Figura 2 -

Sapatas dos pilares P1 e P2 (dimenses em centmetros)

7

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

Como pode ser visto, as sapatas ficaram sobrepostas, A logo, no h a viabilidade do usoA A A A

de sapatas isoladas para os pilares P1 e P2. Aps tal constatao ser adotada uma sapata associada entre os pilares.

Dimensionamento de uma sapata associada para os pilares P1 e P2

Para termos a sapata mais econmica, temos:

Calculando-se o centro de carga dos pilares:y

70

P2 C .C .

P1 200

Figura 3 -

Centro de carga dos pilares P1 e P2 (dimenses em centmetros)

Obs.: O centro de gravidade da sapata associada deve coincidir com o centro de carga dos pilares. Deve-se adotar, com coerncia, um dos lados da sapata. Dessa forma:

Sendo: : distncia do centro de carga at a face externa do pilar mais afastado. Obs.: A frmula acima apenas um calculo aproximado, podendo ser aumentado ou diminudo o valor encontrado, conforme verificao da sapata em planta.

8

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A1 6 7 ,1 5

A A C .C . A

P2

P1

Figura 4 -

Demonstrao da distncia

(dimenses em centmetros)

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0): vlida a seguinte relao:

A norma impe que h0 no mnimo deve ser de 25 cm. Dessa forma, temos que:

O detalhamento da sapata associada dos pilares P1 e P2 ser mostrado nos anexos.

2 SituaoNa segunda situao, os pilares envolvidos so os pilares P3 e P4, O Pilar P3 est muito prximo da divisa do terreno, se caracterizando como um pilar de divisa, nesse caso o centro de gravidade da sapata no ter como coincidir com o centro de carga do pilar, logo, a sapata do pilar P3 deve ser amarrada a sapata do pilar P4.

9

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTAD ivisa d o T e rre n o

A A450

A A A

P 3 (2 0 X 6 0 ) 3 P 4 (4 0 X 4 0 )

Figura 5 -

Disposio dos pilares na 2 situao (dimenses em centmetros)

Dimensionamento da sapata do pilar P3 (pilar de divisa)

Para termos a sapata mais econmica, temos:

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0): vlida a seguinte relao: 10

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A

Temos que:

A A A

Dessa forma:

Adotando-se:

E:

Dimensionamento de uma sapata isolada para o pilar P4

Para termos a sapata mais econmica, temos:

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0): vlida a seguinte relao:

Temos que:

11

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

Dessa forma:

A A A A A

E:

Porm: A norma impe que h0 no mnimo deve ser de 25 cm. Dessa forma, temos que:

O detalhamento das sapatas dos pilares P3 e P4 ser mostrado nos anexos.

3 SituaoNa terceira situao, os pilares envolvidos so os pilares P5 e P6, O Pilar P5 est muito prximo da divisa do terreno, se caracterizando como um pilar de divisa, nesse caso o centro de gravidade da sapata no ter como coincidir com o centro de carga do pilar, logo, a sapata do pilar P5 deve ser amarrada a sapata do pilar P6. Nesta situao h o fato de os pilares estarem consideravelmente prximos, mediante a isso, pode no haver a viabilidade de sapatas isoladas, necessitando assim de uma sapata associada.D iv is a d o T e rre n o

3

P 5 (2 0 X 1 2 0 ) 80

300

P 6 (2 0 X 1 1 0 )

Figura 6 -

Disposio dos pilares na 3 situao (dimenses em centmetros)

Dimensionamento da sapata do pilar P5 (pilar de divisa) 12

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A

Para termos a sapata mais econmica, temos:A A A

Utilizando-se uma sapata corrida, temos:

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0): vlida a seguinte relao:

A norma impe que h0 no mnimo deve ser de 25 cm. Dessa forma, temos que:

Dimensionamento de uma sapata isolada para o pilar P6

Para termos a sapata mais econmica, temos:

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0): vlida a seguinte relao: 13

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A

Temos que:

A A A

Dessa forma:

Adotando-se:

E:

Porm: A norma impe que h0 no mnimo deve ser de 25 cm. Dessa forma, temos que:

O detalhamento da sapata associada dos pilares P5 e P6 ser mostrado nos anexos.

4 SituaoNa quarta situao, os pilares envolvidos so os pilares P7 e P8, deve-se tentar que ambos sejam dimensionados com sapatas isoladas, porm ambos os pilares esto relativamente prximos a divisa do terreno, fator que pode influenciar no dimensionamento.

14

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTAD iv is a d o T e rre n o

A A A A A

90

140

P 7 (4 0 X 4 0 )

P 8 (3 0 X 8 0 )

Figura 7 -

Disposio dos pilares na 4 situao (dimenses em centmetros)

Dimensionamento de uma sapata isolada para o pilar P7

Para termos a sapata mais econmica, temos:

Porm, devido proximidade da divisa, o valor mximo de b de 175 cm, logo, no h a viabilidade da sapata quadrada, desse modo, a sapata ter as seguintes dimenses:

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0): vlida a seguinte relao:

Temos que:

15

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

Dessa forma:

A A A A A

Adotando-se:

E:

Porm: A norma impe que h0 no mnimo deve ser de 25 cm. Dessa forma, temos que:

Dimensionamento de uma sapata isolada para o pilar P8

Para termos a sapata mais econmica, temos:

Devido proximidade da divisa, o valor mximo de a de 275 cm, logo, as dimenses calculadas esto dentro do limite do terreno. Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0): vlida a seguinte relao: 16

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A

Temos que:

A A A

Dessa forma:

Adotando-se:

E:

Porm: A norma impe que h0 no mnimo deve ser de 25 cm. Dessa forma, temos que:

O detalhamento das sapatas dos pilares P7 e P8 ser mostrado nos anexos.

5 SituaoOs pilares P10 e P11 notavelmente- esto muito prximos, logo, no h a viabilidade do uso de sapatas isoladas para tais pilares. Com isso ser adotada uma sapata associada entre os pilares. O pilar P9 um pilar de divisa e a sapata do mesmo dever ser amarrada a sapata associada dos pilares P10 e P11.

17

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTAD ivisa d o T e rre n o

A A A A AP 1 0 (2 0 X 1 0 0 )

2 ,5

180

P 9 (2 0 X 1 1 0 )

P 1 1 (2 0 X 8 0 ) 460 80

Figura 8 -

Disposio dos pilares na 5 situao (dimenses em centmetros)

Dimensionamento de uma sapata associada para os pilares P10 e P11

Para termos a sapata mais econmica, temos:

Calculando-se o centro de carga dos pilares:

18

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTAy

A A A A A

P10

180

P11 80

Figura 9 -

Centro de carga dos pilares P10 e P11 (dimenses em centmetros)

Obs.: O centro de gravidade da sapata associada deve coincidir com o centro de carga dos pilares. Deve-se adotar, com coerncia, um dos lados da sapata. Dessa forma:

Sendo: : distncia do centro de carga at a face externa do pilar mais afastado. Obs.: A frmula acima apenas um calculo aproximado, podendo ser aumentado ou diminudo o valor encontrado, conforme verificao da sapata em planta.

19

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A A A AP10

1 4 6 ,4 2

P11

Figura 10 -

Demonstrao da distncia

(dimenses em centmetros)

Foi feita a verificao em planta e foi constatado que a dimenso a deve ser aumentada. Dessa forma, as novas dimenses da sapata, sero:

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0): vlida a seguinte relao:

A norma impe que h0 no mnimo deve ser de 25 cm. Dessa forma, temos que: 20

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A A A Dimensionamento da sapata do pilar P9 (pilar de divisa): A

Para termos a sapata mais econmica, temos:

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0): vlida a seguinte relao:

Temos que:

21

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

Dessa forma:

A A A A A

Adotando-se:

E:

Porm: A norma impe que h0 no mnimo deve ser de 25 cm. Dessa forma, temos que:

O detalhamento das sapatas dos pilares P9, P10 e P11 ser mostrado nos anexos.

6 SituaoNa sexta situao, os pilares envolvidos so os pilares P12 e P13, ambos se caracterizam como pilar de divisa, nesse caso o centro de gravidade das sapatas no ter como coincidir com o centro de carga dos respectivos pilares, logo, as sapatas devem ser amarradas uma a outra.

22

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTAD ivisa d o T e rre n o

A A A A A

D ivisa d o T e rre n o

3

P 1 2 (2 0 X 6 0 ) 110

3

P 1 3 (2 5 X 6 0 ) 5 5 7 ,5

Figura 11 -

Disposio dos pilares na 6 situao (dimenses em centmetros)

Dimensionamento das sapatas dos pilares P12 e P13 (pilares de divisa):

Para termos as sapatas mais econmicas, temos:

23

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A A A A

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0) para o pilar P12: vlida a seguinte relao:

Temos que:

Dessa forma:

Adotando-se: 24

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A

E:A A A

Porm: A norma impe que h0 no mnimo deve ser de 25 cm. Dessa forma, temos que:

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0) para o pilar P13: vlida a seguinte relao:

Temos que:

Dessa forma:

Adotando-se:

E:

O detalhamento dos pilares P12 e P13 ser mostrado nos anexos.

25

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

7 Situao

A A A A

Os pilares P15 e P16 notavelmente- esto muito prximos, logo, no h a viabilidadeA do uso de sapatas isoladas para tais pilares. Com isso ser adotada uma sapata associada

entre os pilares. O pilar P14 um pilar de divisa e a sapata do mesmo dever ser amarrada a sapata associada dos pilares P15 e P16.D iv is a d o T e rre n o

325 2 ,5

P 1 4 (2 0 X 1 0 0 ) P 1 5 (3 0 X 7 0 ) 130

P 1 6 (3 0 X 3 0 )

Figura 12 -

Disposio dos pilares na 7 situao (dimenses em centmetros)

Dimensionamento de uma sapata associada para os pilares P15 e P16

Para termos a sapata mais econmica, temos:

Calculando-se o centro de carga dos pilares:

26

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA30

A A A A A

P15 130 y

P16

Figura 13 -

Centro de carga dos pilares P10 e P11 (dimenses em centmetros)

Obs.: O centro de gravidade da sapata associada deve coincidir com o centro de carga dos pilares. Deve-se adotar, com coerncia, um dos lados da sapata. Dessa forma:

Sendo: : distncia do centro de carga at a face externa do pilar mais afastado. Obs.: A frmula acima apenas um calculo aproximado, podendo ser aumentado ou diminudo o valor encontrado, conforme verificao da sapata em planta.

27

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A A 1 0 2 ,1 8A A

P15

P16Figura 14 Demonstrao da distncia

(dimenses em centmetros)

Foi feita a verificao em planta e foi constatado que a dimenso a deve ser aumentada. Dessa forma, as novas dimenses da sapata, sero:

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0): vlida a seguinte relao:

A norma impe que h0 no mnimo deve ser de 25 cm. Dessa forma, temos que:

Dimensionamento da sapata do pilar P14 (pilar de divisa): 28

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A

Para termos a sapata mais econmica, temos:A A A

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0): vlida a seguinte relao:

Temos que:

Dessa forma:

29

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

Adotando-se:

A A A A A

E:

Assim:

O detalhamento das sapatas dos pilares P14, P15 e P16 ser mostrado nos anexos.

8 SituaoNa oitava situao, os pilares envolvidos so os pilares P17, P18 e P19, Os Pilares P17 e P19 so pilares de divisa, nesse caso o centro de gravidade da sapata no ter como coincidir com o centro de carga do pilar, logo, as sapatas dos pilares P17 e P19 devem ser amarradas a sapata do pilar P18.D iv is a d o T e rre n o D iv is a d o T e rre n o

6 2 7 ,5

545

2 ,5

P 1 7 (2 5 X 7 0 )

P 1 8 (2 0 X 5 0 )

P 1 9 (3 0 X 9 0 )

2 ,5

Figura 15 -

Disposio dos pilares na 8 situao (dimenses em centmetros)

Dimensionamento da sapata do pilar P17 (pilar de divisa)

Para termos a sapata mais econmica, temos: 30

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A A A A

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0): vlida a seguinte relao:

Temos que:

Dessa forma:

Adotando-se:

31

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

E:

A A A A A de

Dimensionamento da sapata do pilar P19 (pilar

divisa)

Para termos a sapata mais econmica, temos:

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0): vlida a seguinte relao:

Temos que:

32

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

Dessa forma:

A A A A A

Adotando-se:

E:

Dimensionamento de uma sapata isolada para o pilar P18

Para termos a sapata mais econmica, temos:

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0): vlida a seguinte relao:

Temos que:

33

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

Dessa forma:

A A A A A

Adotando-se:

E:

Porm: A norma impe que h0 no mnimo deve ser de 25 cm. Dessa forma, temos que:

O detalhamento das sapatas dos pilares P17, P18 e P19 ser mostrado nos anexos.

9 SituaoOs pilares P20 e P21 notavelmente- esto muito prximos e a carga dos mesmos consideravelmente elevada, logo, no h a viabilidade do uso de sapatas isoladas para tais pilares. Com isso ser adotada uma sapata associada entre os pilares.

34

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A 2 ,5 A P A 2 0 (3 0 X 5 0 ) A

D ivis a d o T e rre n o

2 3 7 ,5

P 2 1 (2 0 X 5 0 ) 350

Figura 16 -

Disposio dos pilares na 9 situao (dimenses em centmetros)

Dimensionamento de uma sapata associada para os pilares P15 e P16

Calculando-se o centro de carga dos pilares:

P20 y

2 3 7 ,5

P21

Figura 17 -

Centro de carga dos pilares P10 e P11 (dimenses em centmetros)

35

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A

Obs.: O centro de gravidade da sapata associada deve coincidir com o centro de carga A dos pilares.A

A

Devido ao posicionamento dos pilares e a diferena entre suas cargas e geometria, ser adotada uma sapata sob a forma de um trapzio. Onde a o maior lado e b o menor lado entre as duas paralelas do trapzio, e c a horizontal. Temos que:

Adotar para a primeira tentativa, A seguinte relao vlida:

.

Assim:

Como:

E:

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0): vlida a seguinte relao:

A norma impe que h0 no mnimo deve ser de 25 cm. Dessa forma, temos que:

36

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

O detalhamento da sapata associada dos pilaresAP20 e P21 ser mostrado nosA A A A

anexos.

10 SituaoNa dcima situao, os pilares envolvidos so os pilares P22 e P23, o pilar P22 se caracteriza como pilar de divisa e a sua sapata deve ser amarrada sapata do pilar P23.D iv is a d o T e rre n o 50 15 75 P23 15 30

2 ,5

P 2 2 (2 0 X 7 0 )

390

Figura 18 -

Disposio dos pilares na 10 situao (dimenses em centmetros)

Antes do clculo das sapatas, faz-se necessrio o clculo do centro do pilar P23. Dessa forma:

37

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTAD iv is a d o T e rre n o

A A A A A

20

P23

2 ,5

P 2 2 (2 0 X 7 0 )

410

Figura 19 -

Demonstrao da distncia d (dimenses em centmetros)

Dimensionamento da sapata do pilar P22 (pilar de divisa):

Para termos a sapata mais econmica, temos:

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0): vlida a seguinte relao: 38

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A

Temos que:

A A A

Dessa forma:

Adotando-se:

E:

Assim:

Dimensionamento de uma sapata isolada para o pilar P23:

Para termos a sapata mais econmica, temos:

39

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da baseAda sapata (h0):A A A A

vlida a seguinte relao:

Temos que:

Dessa forma:

Adotando-se:

E:

Porm: A norma impe que h0 no mnimo deve ser de 25 cm. Dessa forma, temos que:

O detalhamento das sapatas dos pilares P22 e P23 ser mostrado nos anexos.

11 SituaoNa dcima primeira situao, os pilares envolvidos so os pilares P24 e P25, o pilar P24 se caracteriza como pilar de divisa e a sua sapata deve ser amarrada sapata do pilar P25.

40

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTAD iv is a d o T e rre n o

A A A A A

340

100 P 2 4 (2 0 X 8 0 ) 2 ,1 1 25 A

P25 B 120

35

Figura 20 -

Disposio dos pilares na 11 situao (dimenses em centmetros)

Antes do clculo das sapatas, faz-se necessrio o clculo do centro de carga do pilar P25. Dessa forma:

41

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A A A A

D iv is a d o T e rre n o

72 P 2 4 (2 0 X 8 0 ) A 61 P25 B

412

Figura 21 -

Demonstrao da distncia d (dimenses em centmetros)

Dimensionamento da sapata do pilar P24 (pilar de divisa):

Para termos a sapata mais econmica, temos:

42

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A A A A

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0): vlida a seguinte relao:

Temos que:

Dessa forma:

Adotando-se:

E:

Porm: A norma impe que h0 no mnimo deve ser de 25 cm. Dessa forma, temos que:

Dimensionamento de uma sapata isolada para o pilar P25: 43

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A

Para termos a sapata mais econmica, temos:A A A

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0): vlida a seguinte relao:

Temos que:

Dessa forma:

Adotando-se:

E:

Porm: 44

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

A norma impe que h0 no mnimo deve ser de 25 cm. AA A A A

Dessa forma, temos que:

O detalhamento das sapatas dos pilares P24 e P25 ser mostrado nos anexos.

12 SituaoNa dcima segunda situao, os pilares envolvidos so os pilares P26 e P27, sendo o pilar P27 um pilar de divisa. A sapata do pilar P27 j foi dimensionada, restando apenas dimensionar a sapata do pilar P26, sendo que este pode sofrer influncia da divisa que est relativamente prxima.D iv is a d o T e rre n o 190 3

110

P 2 7 (2 0 X 1 1 0 ) 320

P 2 6 (4 0 X 4 0 ) 100 220

Figura 22 -

Disposio dos pilares na 12 situao (dimenses em centmetros)

Dimensionamento de uma sapata isolada para o pilar P26

Para termos a sapata mais econmica, temos:

45

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A

Porm, devido proximidade da divisa, o valor mximo de b de 195 cm, logo, noA

h a viabilidade da sapata quadrada, desse modo, a sapata A as seguintes dimenses: terA

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da base da sapata (h0): vlida a seguinte relao:

Temos que:

Dessa forma:

Adotando-se:

E:

Dimensionamento de uma sapata isolada para o pilar P27

Para termos a sapata mais econmica, temos:

Utilizando-se uma sapata corrida, temos que:

46

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A

Clculo da altura da sapata (h) e da altura da baseAda sapata (h0): A norma impe que h0 no mnimo deve ser de 25 cm. Dessa forma, temos que:A A

O detalhamento das sapatas dos pilares P26 e P27 ser mostrado nos anexos.

47

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

6. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

A A

A ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, NBR 6122 Projeto A A

e execuo de fundaes, Rio de Janeiro: 1996. ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, NBR 6484 Execuo de sondagem de simples reconhecimento dos solos, Rio de Janeiro: 2001. Notas de aula do professor DSc. Adriano Frutuoso da Silva da disciplina Fundaes. ALONSO, Urbano Rodriguez. Exerccios de fundaes. So Paulo: Edgard Blcher, 1983. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Quatro edifcios, cinco locais de implantao, vinte solues de fundaes. So Paulo: Edgard Blcher, 2007.

48

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR DISCIPLINA: FUNDAES PROJETO DE FUNDAES SUPERFICIAIS CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA A A A A A

ANEXOS

49