Projeto de Implantação Gerenciamento da...

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1 Projeto de Implantação Gerenciamento da Lubrificação

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Projeto de Implantação

Gerenciamento da Lubrificação

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1) Elaboração do Plano de Lubrificação 1.1) Levantamento dos dados em campo

Nesta Faze fizemos todas as consultas aos manuais dos equipamentos, confrontamos as especificações com a realidade na área e colhemos todas as informações de lubrificantes, freqüências de lubrificação, métodos de aplicação, quantidade de lubrificantes, riscos envolvidos em cada atividade, No levantamento também são anotados as características gerais do equipamento, além de dados específicos como: tipo de rolamento, rotação para operação, tempo que operação, temperatura de trabalho, ambiente (agressivo), posição de trabalho e para alguns casos são verificados cargas de operação.

Na primeira fase do trabalho a inclusão das informações de períodos e tipo de lubrificante é inserida em função da recomendação do fabricante identificada em placas no corpo do equipamento ou mesmo em data book.

Para casos que é verificada a inexistência da informação no equipamento ou mesmo dossiê da fabrica, nosso corpo técnico define o tipo, quantidade e períodos de lubrificação e confeccionamos um croqui de cada equipamento da fábrica. 1.2) Digitação dos dados no Software wearcontrol Numa primeira etapa foram digitados os dados das áreas de USINAGEM, por se tratar do “piloto”. As demais áreas foram digitadas posteriormente. Para criação do plano a unidade fabril foi dividida da seguinte forma:

Roteiros Usinagem Borracha Rebarbação Pintura/Jateamento Ferramentaria Fundição Utilidades Montagem Moldagem

1.3) Confecção dos Desenhos em Autocad Em paralelo ao levantamento de dados em campo e a digitação, a equipe interna confeccionou os desenhos em Autocad. Esses desenhos auxiliam muito o profissional da lubrificação no momento de localizar o ponto a ser lubrificado. Como é de uso internacional, adotamos a norma DIN 51502 como codificação para cada família de lubrificante.

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1.4) Aprovação Formal do Plano Após receber a pasta de documentação do Projeto das áreas, é aconselhável conferimos junto a um mecânico experiente todo o plano de lubrificação. Essa sistemática garante que o Técnico em Lubrificação não venha a cometer erros em função de uma especificação equivocada, quer seja por erro de levantamento ou de digitação. Abaixo, segue um exemplo do plano de lubrificação, desenho em AutoCAD e planilha da prensa Clearing de Fricção – Estamparia Pesada.

Metodologias para Cálculos

O lubrificante por melhor que seja, com o passar do tempo terá condições naturais deterioradas, diminuindo as propriedades de lubricidade e consequentemente torna-se necessário relubrificar ou substituir. Nosso corpo técnico determina que a substituição de óleo inserida no plano de lubrificação deve ocorrer em função de analise física do lubrificante em questão.

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Na maioria dos casos poderemos trabalhar com equipamento de porte pequeno e nesta situação definimos o uso de uma regra geral para implementação na qual é definida uma periodicidade para o plano, 6 meses. Vale lembrar que esta regra leva em conta a seguinte situação: considerando que o equipamento não opere em ambientes agressivos, não ultrapasse a temperatura de 70ºC e o volume ser menor que 12 litros, onde não justifique a analise. Para lubrificação de rolamento com graxa utilizamos uma planilha elaborada pela equipe técnica, onde é definida a quantidade de lubrificação inicial utilizando como parâmetro o volume livre do rolamento, além de calcular período para troca e quantidade de relubrificação. Nossos cálculos levam em consideração fatores DN assim como velocidade periférica em função do lubrificante a ser utilizado. Em mancais que trabalham em baixas velocidades, onde não há aumentos de temperatura, estando frios ou dão à sensação de “gelado” ao tato, pode se enchê-lo completamente até para evitar a ocorrência de corrosão (DN até 50.000). Na tabela abaixo é possível verificar como os dados são inseridos e quais informações são necessárias para inclusão no plano. Outras informações para base de calculo são retirados do próprio fornecedor do rolamento, como pode se verificar a seguir.

Máquina: EXEMPLO Tag: XXX

Rolamento Nº 6308 Rolamento Fator "F" Fator "K" B = Largura do rolamento 23 Rígido de esfera 1 D = Diâmetro Externo (mm) 90 Rolos cilíndricos com anel d = Diâmetro Interno (mm) 40 Auto compensador de esferas 0,9 G = massa ( kg) 0,65 Contato angular dm = Diâmetro Médio 65 Rolamentos de agulha 0,7 5 n = Rotação por minuto - RPM 3.550 Auto compensador de rolos 0,6 ng = limite de rotação à graxa 11.000 Rolos cônicos F = Fator de Correção do rolamento 1,0 Rolo cilíndrico com gaiola 0,4 5 K = Fator Correção para relub. 10,0 Buchas de agulhas 1

Espaço Livre do Rolamento =((PI/4)*B*((D 2 -d 2 )*(10 (-9) ))-(G/7800))*(10 (6) ) Espaço Livre do Rolamento = 34,08 cm 3 - 100% do espaço livre Densidade do produto escolhido 1,01 g/cm 3

Velocidade Periférica = PI*((dm*n)/1000) Velocidade Periférica = 724,92 m/min

Fator de Rotação = n*dm*f Fator de Rotação = 230.750,00 mm/min

25,56 Gramas Quantidade de relubrificação 10,35 Gramas

Periodo de Relubrificação = (((14*10 (6) )/(n*raiz(d)))-4*d)*k Período de Relubrificação: 193,14 dias

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Quant. de Lubrificante inicial (75% esp. Vazio)

Cálculo de Lubrificação Inicial e Reposição

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Fatores de rolamento e limites recomendados para o fator de velocidade

Tipo de rolamento1) Fator do

rolamento Limites recomendados para o fator de velocidade para relação de cargas

b f C/P ≥ 15 C/P ≈ 8 C/P ≈ 4 - - mm/min

Rolamentos rígidos de esferas 1 500 000 400 000 300 000

Rolamentos de esferas de contato angular 1 500 000 400 000 300 000

Rolamentos autocompensadores de esferas 1 500 000 400 000 300 000

Rolamentos de rolos cilíndricos

- rolamento sem anel interno fixo 1,5 450 000 300 000 150 000

- rolamento com anel interno fixo, sem cargas axiais externas

ou com cargas axiais leves, mas alternantes 2 300 000 200 000 100 000

- rolamento com anel interno fixo, com carga

axial leve agindo constantemente 4 200 000 120 000 60 000

- sem gaiola2) 4 NA3) NA3) 20 000

Rolamentos de rolos de agulhas 3 350 000 200 000 100 000

Rolamentos de rolos cônicos 2 350.000 300.000 200.000

Rolamentos autocompensadores de rolos

- quando a relação de cargas Fa/Fr ≤ e e dm ≤ 800 mm

séries 222, 238, 239 2 350 000 200 000 100 000

séries 213, 223, 230, 231, 232, 240, 248, 249 2 250 000 150 000 80 000

série 241 2 150 000 80 0004) 50 0004)

- quando a relação de cargas Fa/Fr ≤ e e dm > 800 mm

séries 238, 239 2 230 000 130 000 65 000

séries 230, 231, 232, 240, 248, 249 2 170 000 100 000

série 241 2 100 000 50 0004) 30 0004)

- quando a relação de cargas Fa/Fr > e

todas as séries 6 150 000 50 0004) 30 0004)

Rolamentos axiais de esferas 2 200 000 150 000 100 000

Rolamentos axiais de rolos cilíndricos 10 100 000 60 000 30 000

Rolamentos axiais de rolos de agulhas 10 100 000 60 000 30 000

Rolamentos axiais autocompensadores de rolos

- arruela do eixo de rotação 4 200 000 120 000 60 000

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2) Infra estrutura 2.1) Sala de Lubrificação Com o objetivo de reduzirmos as contaminações provenientes da mistura de lubrificantes e manuseio inadequado, sugerimos uma reestruturação da sala de lubrificação. Essa reestruturação deverá ter as seguintes ações:

• Aquisição de bombonas plásticas e pistolas graxeiras para cada tipo de lubrificante; • Armário fechado para acomodação de material • Eliminação de objetos alheios à lubrificação • Limpeza dos utensílios • Identificação das bombonas com norma DIN 51502.

As fotos abaixo dão exemplos que mostram como devem ser essas ações.

Salientamos que não existe uma sala de lubrificação adequada na empresa e sim um local a onde é estocado os lubrificantes conforme fotos abaixo.

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3) Transporte de lubrificantes Para minimizar as idas a sala de lubrificação e aumentar a produtividade, solicitamos a confecção de carrinho específico para o transporte do mesmo. O carrinho serve para transportarmos as bombonas plásticas, pistolas de graxa, ferramentas, panos, visores de nível, pinos graxeiros, etc. Consideramos esse como uma mini central de lubrificação, que dá ótimo suporte as atividades do campo. Sabemos que devido a sala de lubrificação estar distante da produção poderíamos adaptar em alguns casos `POSTO AVANÇADO``,fazendo suporte para instalar pequenas quantidades de lubrificantes,deixando o carrinho para interdições maiores(verificar se a seguradora da empresa permite essa instalação). Segue abaixo algumas fotos do carrinho e posto avançado:

CARRINHO DE TRANSPORTE POSTO AVANÇADO GAVETA DE FERRAMENTAS DISPOSITIVOS

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CROQUI DO CARRINHO DE LUBRIFICAÇÃO

4) Gerenciamento das Atividades 4.1) Técnico em Lubrificação – Auto-gestão O processo de gerenciamento das atividades de lubrificação é responsabilidade do técnico em lubrificação. O profissional deverá ter curso de 2º grau curso técnico na área de mecânica, além de conhecimentos de informática, o que lhe habilita a gerar a programação de serviços, executá-la e confirmar as tarefas realizadas durante a semana. Faz parte de sua rotina de trabalho identificar os defeitos encontrados nas máquinas, sanar se assim for possível ou passar para a manutenção caso não esteja ao seu alcance. Essa prática faz com que tenhamos um INSPETOR de máquinas percorrendo diariamente os equipamentos.

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4.2) Engenharia de lubrificação Caso a Weir Minerals queira este serviço, a empresa, contará com a presença de um Engenheiro de Lubrificação para alavancar oportunidades de melhorias operacionais, além de técnicas preditivas de análise de óleo, especificações de lubrificantes especiais, especificação de filtros, otimização do plano de lubrificação, entre outras atividades. Esses estudos têm o principal objetivo de AUMENTAR A DISPONIBILIDADE DAS MÁQUINAS e aumentar a produtividade dos técnicos. Mostramos abaixo alguns dos possíveis trabalhos de melhorias a serem desenvolvidos: 4.2.1) Vazamentos Notamos poucos vazamentos em sua fábrica,porém é bom que elimine os vazamentos existentes. 4.2.2) Sistemas Pneumáticos Vários sistemas Pneumáticos,em específico os Lubrifis,estão com nível baixo,também existe lubrifis precisando ser substituídos,conforme fotos abaixo: Vazio Vaz io Quebrado Vazio

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4.2.3) Sistemas Hidráulicos Em nossa auditoria nos equipamentos da fábrica percebemos que os reservatório hidráulicos,estão com os volumes de óleo abaixo do recomendado.Não aparece nos VISORES o mínimo necessário para o controle,isso é muito grave, pois não sabemos a real quantidade de lubrificante que encontra-se dentro dos reservatórios,podendo haver uma parada de máquina inesperada por falta de lubrificante,abaixo alguns exemplos: 4.2.4) Sistemas centralizados Encontramos apenas 2 sistemas centralizados a óleo, que estão com tubulações danificadas, conforme fotos abaixo:

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4.2.5) Programa de Análise Preditiva de Lubrificant es Verificamos que em Março de 2012, foram feitos análise de óleo de algumas máquinas, a análise de óleo, tem como objetivo, avaliar as características físico-químicas e o grau de limpeza dos lubrificantes, também o nível de desgaste dos equipamentos monitorados. Após interpretação dos laudos laboratoriais, caso seja necessário uma intervenção seguiremos os seguintes critérios: Nos pequenos reservatórios providenciaremos a troca do óleo, e nos maiores( acima de 20 Litros), será efetuada a micro filtragem ou também a troca , dependendo de cada análise. Abaixo segue a relação dos equipamentos monitorados:

Roteiro Tag Lubrificante Volume(Lts) NAS Antes Depois Borracha Prensa 2 HLP 68 200 12 8 Borracha Prensa 7 HLP 68 600 12 7 Borracha Prensa 9 HLP 68 450 12 7 Borracha Prensa 11 HLP 68 700 12 7 Borracha Prensa 14 HLP 68 300 12 7 Borracha Prensa 15 HLP 68 4.000 12 7 Borracha Prensa 18 HLP 68 900 11 7 Borracha Prensa 19 HLP 68 500 12 7 4.2.6) Especificações de lubrificantes Este trabalho visa aos lubrificantes existentes na fábrica, onde verificaremos uma possível racionalização, especificações corretas para o uso dos mesmos,tanto mineral quanto sintéticos.Usaremos também para a identificação em recipientes (bombonas plásticas) a norma DIN 51502 conforme citado anteriormente.

Produto Fabricante Norma Local de uso Qtde em

Estoque

Tellus 68 Shelll HLP 68 Reservatórios Hidráulicos 480 Lts

Tellus 32 Shell HLP 32 Reservatórios Hidráulicos 430 Lts

Tellus 46 Shell HLP 46 Reservatórios Hidráulicos 310 Lts

Alvania EP 2 Shell KP2K Uso geral 410 Lts Omala 150 Shell CLP 150 Caixa de Engrenagem Morlina 10 Shell HL 10 Sistemas Pneumáticos

Mobilgrease XHP 222 Móbil KP2K Uso nos Moinhos

Kortol CF – 46 EE Kortol FCI Fluido de Corte Integral 20 Lts

Homy Oil SS 250 S Homy FCS Fluido corte Solúvel

HR 220 FP Petrobrás CLP 220 Caixa de Engrenagem

EGF 320 Petrobrás CLP 320 Caixa de Engrenagem

Truslide 68 Ipiranga CGLP 68 Guias e Barramentos

AT 46 S Fuchs Temperatura Reservatório Forno de Fusão

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4.2.7) Identificação dos pontos com etiquetas metál icas. Estão sendo identificado todos os pontos com etiquetas metálicas (alumínio) seguindo a norma DIN 51502,isso aumenta a confiabilidade na execução dos serviços evitando colocar lubrificante errado nos pontos dos equipamentos. 4.2.8) Especificação de filtros e filtragem Os ensaios realizados para identificar o nível de contaminação sólida (Normas ISO e NAS), bem como, o nível de umidade, pode sugerir filtragens absolutas e/ou a secagem dos lubrificantes.Caso seja condenado o lubrificante nos ensaios,iremos providenciar um cronograma de filtragem,nosso trabalho também visa em mapear os tipos de filtros usados bem como seu estado de operação (saturados ou não),também faremos a especificação destes filtros,verificando sua viabilidade econômica para cada caso aplicado. Sugerimos que seja feita uma cotação para a compra de off-line, este equipamento é de primordial importância para mantermos o grau de limpeza dos reservatórios, manteremos este equipamento em constante uso,seguindo assim nosso cronograma. Cronograma Filtragem em anexo. Cronograma de análise de óleo em anexo.

KP2K

HLP 68

CLP 220

CGLP 68

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Total Equipamentos Lubrificados / Inspecionados

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

5) Relatórios Gerenciais 5.1) Índices de execução das atividades Segue abaixo alguns exemplos de gráficos dos relatórios que serão emitidos para acompanhamento das atividades de lubrificação, gerados pelo software, também podendo expor em painel aparente de indicadores de performance:

Gráfico de Custos x Consumo

0,00

500,00

1.000,00

1.500,00

2.000,00

2.500,00

3.000,00

3.500,00

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Custo de Lubrificantes

Consumo de lubrificantes

Gráfico de Análises

0

2

4

6

8

10

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JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Análises de óleo

Análises ferrográficas

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Não conformidades

0

10

20

30

40

50

60

JAN

FEV

MAR

ABR

MAI

JUN

JUL

AGO

SET

OUT

NOV

DEZ

Gráfico de Trocas

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Inspeções Planejadas

Inspeções Não Planejadas