PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE … · indivíduos, grupos sociais e comunidade e...

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PORTO SEGURO-BA 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS PORTO SEGURO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA

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PORTO SEGURO-BA

2017

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS PORTO SEGURO

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO SUPERIOR

DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 2

ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

REITORA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA – IFBA

RENATO DA ANUNCIAÇÃO FILHO

DIRETOR DO IFBA-BA / CAMPUS PORTO SEGURO

RICARDO ALMEIDA CUNHA

DIRETOR DE ENSINO

LUCIANO DA LIMA

DIRETOR DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

JILTON DE SANT’ANA

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COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO

Allison Gonçalves Silva

Allívia Rouse Carregosa Rabbani André Burigo Leite

Bartolo Elias Barrios Barrios

Jamille Macedo Lima

Marcello Fernandes Leite

Marcus Luciano S. de F. Bandeira Michelle Andrade Souza Thyane Viana da Cruz

Colaboração

Adriana Aparecida Souza Vale

Luciano da Silva Lima Marcus Andrade W. Júnior

Priscilla Macedo Lima

Ricardo Almeida Cunha

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DENOMINAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria

EIXO TECNOLÓGICO Produção Alimentar

HABILITAÇÃO Tecnólogo em Agroindústria

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CURSO

Preocupa-se com a formação de um profissional qualificado no âmbito científico e tecnológico, com habilidades e competências para atuar na exploração da cadeia produtiva voltada para a bioenergia e indústria alimentícia, considerando sua intervenção política e social no desenvolvimento da região.

MODALIDADE Presencial

CARGA HORÁRIA TOTAL 2700 horas

CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO ou TCC

240 horas

TOTAL DE CRÉDITOS 180 créditos/21 créditos práticos

PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO

Mínimo de 06 semestres

Máximo de 09 semestres

FORMA DE INGRESSO Processo seletivo/SISU

NÚMERO DE VAGAS 30 vagas

REGIME DE MATRICÚLA Semestral

REGIME ACADÊMICO Semestral

TURNO Vespertino/Noturno

DATA DE IMPLANTAÇÃO 12/03/2018

NÚMERO DE TURMAS 1 Turma com 30 alunos/ semestre

DIMENSÃO DAS TURMAS Aulas teóricas: 40 alunos/ Aulas práticas: 20 alunos por turma

CAMPUS PORTO SEGURO Rod. Br 367 Km 57,5 - Fontana I | Porto Seguro - Ba | CEP: 45810-000 - Brasil

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................................... 7

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 9

1.1 A Instituição: IFBA - Campus Porto Seguro .................................................................................. 10

1.2 Motivação .............................................................................................................................................. 11

1.2.1 Contexto Regional ................................................................................................................ 12

1.2.2 Consultas ................................................................................................................................ 19

1.3 Concepção Pedagógica ....................................................................................................................... 22

1.4 Identificação do Curso ........................................................................................................................ 23

1.4.1 Objetivos ................................................................................................................................ 24

1.4.2 Perfil Profissional dos Egressos ......................................................................................... 24

1.4.3 Áreas de Atuação .................................................................................................................. 25

2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................ 27

2.1 Organização Curricular ....................................................................................................................... 27

2.1.1 Conteúdos curriculares......................................................................................................... 27

2.1.1.1 Componentes Curriculares de Exigência Legal (Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira, Educação Ambiental, Educação em Direitos Humanos e Disciplina de LIBRAS) .............................. 29

2.1.2 Estrutura curricular ............................................................................................................... 32

2.1.3 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) ...................................................... 37

2.1.4 Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) .......................................................................... 38

2.1.5 Estágio Curricular Supervisionado (ECS) ......................................................................... 39

2.2 Critérios e Procedimentos de Avaliação de Aprendizagem .......................................................... 41

2.3 Aproveitamento de Disciplinas e Competências ............................................................................ 43

2.4 Processos Metodológicos ................................................................................................................... 44

2.4.1 Interdisciplinariedade .............................................................................................................. 45

2.5 Relação Teoria e Prática ..................................................................................................................... 47

2.6 Uso de Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo de Ensino-Aprendizagem 48

2.7 Apoio ao Estudante ............................................................................................................................. 49

2.7.1 Acessibilidade ........................................................................................................................ 51

2.7.2 Apoio Pedagógico ................................................................................................................. 53

2.7.3 Atividades Extracurriculares ............................................................................................... 54

2.8 Ensino, Pesquisa e Extensão ............................................................................................................. 55

3 ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ..................................................................................................... 58

3.1 Requisitos e formas de acesso ........................................................................................................... 58

3.1.1 Número de vagas .................................................................................................................. 59

3.2 Colegiado do Curso ............................................................................................................................. 59

3.3 Coordenação do Curso ....................................................................................................................... 60

3.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ............................................................................................. 61

3.5 Comissão Própria de Avaliação (CPA) ............................................................................................ 61

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3.6 Comissão Setorial de Avaliação (CSA) ............................................................................................. 62

3.7 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso .................................................................................... 62

3.8 Diplomas e Certificados a Serem Expedidos .................................................................................. 63

4 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO e DOCENTE .............................................................. 64

4.1 Corpo Técnico-Administrativo ......................................................................................................... 64

4.2 Corpo Docente .................................................................................................................................... 65

4.3 Planejamento do corpo docente ........................................................................................................ 66

5 INFRAESTRUTURA .............................................................................................................................. 68

5.1 Salas de Aulas e Laboratórios ............................................................................................................ 68

5.2 Salas Administrativas ........................................................................................................................... 72

5.2.1 Coordenação do curso ......................................................................................................... 72

5.2.2 Salas para professores ........................................................................................................... 73

5.2.3 Investimentos necessários para implantação do curso ................................................... 73

5.3 Estrutura de Biblioteca ....................................................................................................................... 73

REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................. 75

Apêndice I – Ementário ................................................................................................................................. 80

1º Semestre ................................................................................................................................................... 80

2º Semestre ................................................................................................................................................... 88

3º Semestre ................................................................................................................................................... 97

4º Semestre ................................................................................................................................................ 103

5º Semestre ................................................................................................................................................ 109

6º Semestre ................................................................................................................................................ 115

Optativas ................................................................................................................................................... 122

Apêndice II – Acervo Bibliográfico .......................................................................................................... 147

Apêndice III – Manual e Regulamento Geral de Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais .. 183

Apêndice IV – Manual e Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso......................... 191

Apêndice V – Manual e Regulamento Geral de Estágio Supervisionado ........................................... 191

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APRESENTAÇÃO

O projeto pedagógico para implantação do Curso Superior de Tecnologia em

Agroindústria no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFBA) - Campus

Porto Seguro possui o compromisso político do IFBA de contribuir para a interiorização

da educação em nível superior, bem como sustentar a pesquisa tecnológica em nosso país.

O curso com certificação em Tecnólogo em Agroindústria pretende oferecer uma

formação em nível superior gratuita e de qualidade, proporcionando aos estudantes

conhecimentos tecnológicos e formação integral, propiciando não apenas competências e

habilidades para ingressar no mundo trabalho nacional e internacional, mas também para a

criação e o fortalecimento de um nicho mercadológico de tecnologias da área

agroindustrial, de acordo com a realidade local, com vistas a colaborar significativamente

para o desenvolvimento econômico e social da região, através da produção de inovação

tecnológica.

A região do Extremo Sul da Bahia a qual o IFBA – Campus Porto Seguro está tem

sua existência pela miscigenação populacional. Por isso são evidentes as múltiplas

identidades e as diversas manifestações culturais presentes na região, bem como as

questões da territorialidade como princípio para um ideal de integração e desenvolvimento

local. Considerando que a Bahia tem desenvolvido o cultivo de frutas e apresenta

investimentos na expansão do mercado com a construção de novas indústrias associadas

com a agropecuária, ações que atraem investimentos, com a possibilidade de formação de

profissionais nesta área poderá fazer com que o IFBA contribua para a adoção de novas

perspectivas e tecnologias, com o foco ampliado, na diversificação de produtos locais,

buscando a consequente qualidade de vida da população rural.

O Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria pretende-se explorar as diversas

potencialidades da região, principalmente para a cadeia produtiva voltados para a

bioenergia e indústria alimentícia, que culminam na preocupação comum do

desenvolvimento com excelência e qualidade da região, em que tenhamos um profissional

formado competente no âmbito científico e tecnológico. Há também uma preocupação

social a cerca de uma formação de ser humano/cidadão e sua contribuição na sociedade, e

assim, um profissional crítico e criativo, apto a compreender e reduzir as necessidades de

indivíduos, grupos sociais e comunidade e saiba utilizar de forma racional os recursos

disponíveis promovendo a conservação do meio ambiente.

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Nesse contexto, o IFBA - Campus Porto Seguro, surge com esta vertente de

formação inicial e continuada dos profissionais nas mais diversas áreas de interesses para a

sociedade baiana, possibilitando a elevação da produtividade, a conservação das riquezas

nacionais e a eficácia do trabalho em todos os seus setores, levando-se em conta que o

potencial humano é a maior riqueza de qualquer sociedade.

Por outro lado, a criação de cursos em nível superior neste instituto estimulará um

ambiente de pesquisa e extensão voltado para a melhoria da qualidade de vida, criando

novas oportunidades e transferência de tecnologias que podem acelerar o desenvolvimento

socioeconômico e a sustentabilidade.

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1 INTRODUÇÃO

No Estado da Bahia, a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica foi

inaugurada em 1910, a partir da instalação da primeira Escola de Aprendizes Artífices, na

cidade de Salvador. Esta escola funcionou provisoriamente no Centro Operário da Bahia,

no Pelourinho e após dezesseis anos, em 1926, foi instalada no Barbalho. No decorrer dos

anos, a Escola passou por algumas modificações, recebendo inclusive outras

denominações, até que em 2008, recebeu o nome de Instituto Federal de Educação, Ciência

e Tecnologia da Bahia (IFBA).

O IFBA criado pela Lei nº 11.892/2008, é uma instituição com estrutura ampla e

diversa, que oferece desde a formação básica, passando por cursos de nível médio, até à

graduação e pós-graduação, em consonância com o artigo 2º da referida lei:

“Os Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e

profissional, pluricurriculares emultiCampi, especializados na oferta de

educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino,

com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as

suas práticas pedagógicas.”

O IFBA é uma instituição vinculada ao Ministério da Educação e Cultura (MEC),

com tradição centenária no ensino técnico-profissional e há mais de uma década no ensino

superior, o Instituto atua em sintonia com as demandas profissionais do mundo do

trabalho, contribuindo para a cultura empreendedora e tecnológica do estado.

Conforme descrito no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), o IFBA tem a missão de ―promover a formação do

cidadão histórico-crítico, oferecendo ensino, pesquisa e extensão com qualidade

socialmente referenciada, objetivando o desenvolvimento sustentável do país‖. Ainda

segundo o PPI, a visão do IFBA é transformar-se numa instituição de ampla referência e de

qualidade de ensino no país, estimulando o desenvolvimento do sujeito crítico, ampliando

o número de vagas e cursos, modernizando as estruturas físicas e administrativas, bem

como ampliando a sua atuação na pesquisa, extensão, pós-graduação e inovação

tecnológica (IFBA, 2013).

Ao longo dos anos, a Instituição tem fomentado o conhecimento tecnológico em

todo o Estado da Bahia. Durante muito tempo suas atividades ficaram concentradas na

região metropolitana de Salvador. Entretanto, a partir de 1994, ainda como Centro Federal

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de Educação Tecnológica da Bahia – CEFET, expandiu consideravelmente seu campo de

atuação com a criação das unidades de ensino (UE’s) no interior do Estado. Desde então, o

IFBA tem contribuído para o desenvolvimento de regiões até então carentes de mão de

obra qualificada e ensino tecnológico de qualidade. Como consequência, novos postos de

trabalho foram criados, melhorando, desta forma, a qualidade de vida no âmbito regional.

Atualmente, o Instituto possui 23 Campi e 1Campus avançado: Barreiras, Brumado,

Camaçari, Euclides da Cunha, Eunápolis, Feira de Santana, Irecê, Ilhéus, Jacobina, Jequié,

Juazeiro, Paulo Afonso, Porto Seguro, Salinas da Margarida/núcleo avançado, Salvador,

Salvador/Polo de Inovação, Santo Amaro, Santo Antônio de Jesus, Seabra, Simões Filho,

Ubaitaba/Campus avançado, Valença e Vitória da Conquista.

Além disso, o instituto possui uma estrutura diversa e ampla, operando desde a

formação básica, passando por cursos de nível médio integrado a cursos técnicos, até a

graduação e pós-graduação. Hoje, dispõem de graduações, como os cursos superiores de

Administração, Arquitetura e Urbanismo, Sistemas de Informação, Engenharia de

Alimentos, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia

Industrial Elétrica, Engenharia Industrial Mecânica, Engenharia Mecânica, Engenharia

Química, Análises e Desenvolvimento de Sistemas, Eventos, Tecnologia em Manutenção

Industrial, Tecnologia em Radiologia, Licenciatura em Computação, Licenciatura em

Geografia, Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Química, Licenciatura em Física,

Licenciatura Tecnológica em Eletromecânica e Licenciatura Intercultural Indígena.

O IFBA com tradição centenária no ensino técnico-profissional e há mais de uma

década no ensino superior, o Instituto atua em sintonia com as demandas profissionais do

mercado de trabalho. A verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e extensão

sempre em benefício da sociedade, bem como a construção, difusão e democratização do

conhecimento científico e tecnológico nas diversas esferas sociais locais tem sido um dos

fundamentos estruturantes do Instituto Federal da Bahia.

1.1 A Instituição: IFBA - Campus Porto Seguro

O IFBA - Campus Porto Seguro nasceu com a federalização da Escola Brasil

Profissional, estabelecida pela Portaria Nº. 1.981 do MEC de 18/12/2006. A Instituição

integra o Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica,

fazendo parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), sob o comando da

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – SETEC

(http://portal.mec.gov.br/setec/). O Campus iniciou suas atividades acadêmicas em

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fevereiro de 2008, oferecendo os cursos nas modalidades de Ensino médio Integrado e

Subsequente ao Ensino Médio.

Em 2017, o Campus Porto Seguro oferece 6 (seis) cursos nas diferentes

modalidades: na modalidade de Ensino médio Integrado - Curso Técnico em Alimentos,

Biocombustíveis e Informática, na modalidade de Ensino médio Subsequente - Curso

Técnico em Biocombustíveis, e na modalidade Superior - Curso de Licenciatura da

Computação, Licenciatura Intercultural Indígena e Licenciatura em Química. No

momento, os objetivos maiores do Campus de Porto Seguro são: ampliar a oferta de vagas

para alunos nos cursos em funcionamento, melhorar as condições para um bom

desempenho acadêmico do corpo discente e criar novos cursos técnicos e superiores.

A presença do Instituto Federal em Porto Seguro é um elemento fundamental de

desenvolvimento econômico e social, bem como de melhoria da qualidade de vida da

população, uma vez que proporciona o aproveitamento das potencialidades locais. Da

mesma forma, os municípios que possuem representações dessas instituições, estão

permanentemente desfrutando de um acentuado processo de transformação econômica e

cultural, mediante parcerias firmadas com as comunidades nas quais se inserem,

fomentando a troca de informações e interações científicas, tecnológicas e intelectuais e, a

transferência de conhecimentos necessários ao desenvolvimento sustentável dos sistemas

produtivos locais.

A criação de um Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria contribuirá de

forma expressiva para o desenvolvimento regional, habilitando discentes para o

atendimento de uma demanda local e nacional por esse tipo de profissional, respondendo

aos desafios que são colocados pela sociedade contemporânea.

1.2 Motivação

A Lei Nº 11.892/2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica, criando os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia,

constitui uma base sólida para as motivações na criação do curso proposto. A lei incentiva

à verticalização do ensino nos Institutos Federais e a criação de cursos superiores de

tecnologia (grifo nosso):

“Art. 6oOs Institutos Federais têm por finalidades e características:

I - ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia,

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com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;

...

III - promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infra-estrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão;

...

Art. 7oObservadas as finalidades e características definidas no art. 6o desta Lei, são objetivos dos Institutos Federais:

VI - ministrar em nível de educação superior:

a) cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia;

Esse incentivo vem ao encontro da realidade no mundo atual, no qual é

incontestável a presença e influência da tecnologia em nossas vidas. As organizações

contemporâneas têm na Tecnologia da Informação um elemento estratégico, na medida em

que as soluções tecnológicas automatizam processos organizacionais e são fonte de

vantagens competitivas através da análise de cenários, apoio ao processo decisório, e

definição e implementação de novas estratégias organizacionais.

As mudanças próprias da sociedade contemporânea delinearam novo perfil para os

profissionais de todas as áreas. Exigindo competências diferenciadas e principalmente um

desempenho satisfatório, que culminam como exemplo no campo da agroindústria, onde

nossa região possui perfil para os profissionais desta área.

1.2.1 Contexto Regional

O município de Porto Seguro, com extensão territorial de 2.287,085 km2 e

população estimada no ano de 2015 de 145.431 habitantes (IBGE, 2016), situa-se na

mesorregião do sul baiano (SEI, 2016), em sua área mais afunilada, conhecida como

Extremo Sul da Bahia (Figura 1). Essa região é composta por 21 municípios, sendo

caracterizada pela abundância de recursos naturais e por ser uma zona de interseção entre

litoral e interior e entre Sudeste e Nordeste (Cerqueira Neto, 2011; Magalhães et al., 2015).

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Figura 01. Região do Extremo Sul da Bahia (Fonte: MII, 2016).

Na matriz agrícola do extremo sul as culturas de Cacau, Cana-de-açúcar e Café

possui 75% da área plantada que somadas com a produção de frutas (13%) colocam a

região em uma posição de destaque no cenário agrícola do estado (Figura 02).

Figura 02. Produção agrícola no extremo sul baiano (IBGE, 2016).

O cacau como cultura tradicional da região, atualmente tem a sua produção

garantida em uma maioria de pequenas e médias propriedades, muitas delas obtidas pelo

movimento da reforma agrária. Conforme o Anuário Brasileiro do Cacau (Carvalho et al.,

2015), a cacauicultura baiana nos últimos anos vem passando por investimentos em

tecnologias, novas formas manejo, como cacau orgânico de alta qualidade, certificação do

beneficiamento e industrialização regional. O que fortalece a cadeia produtiva do cacau

baiano, gerando divisas e oportunidades.

Cacau (em amêndoa)

37%

Cana-de-açúcar24%

Café (em côco)14%

Mandioca7%

Coco-da-baía6%

Mamão3%

Banana2%

Melancia2%

Borracha (látex coagulado)

1%

Feijão (em grão)1%

Milho (em grão)1% Outros

2%

ÁREA PLANTADA (ha)** Não considera as áreas destinadas a

silvicultura

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No extremo Sul Bahia, a cultura do cacau está presente na maioria dos municípios,

com destaque para os municípios de Santa Luzia, Itamaraju, Belmonte, Mascote e

Canavieiras (Figura 03). No entanto, os processos de beneficiamento e industrialização do

cacau ainda são incipientes na região, o que evidencia a necessidade de formação de

profissionais capacitados, para promoção regional nesse setor.

Figura 03. Área plantada de cacau no Extremo Sul da Bahia (SEI, 2016).

Na produção de cana-de-açucar e seus derivados, a Bahia figura como o quarto

maior produtor de etanol (anidro e hidratado) do nordeste onde na safra 2014/2015 foram

produzidos 240.000 metros cúbicos (UNICA, 2016). Como maior produtor de Cana-de-

açúcar do estado o Extremo Sul da Bahia abriga a maior produtora de etanol da Bahia e do

Nordeste, a Usina Santa Maria, localizada no município de Medeiros Neto, com mais de 25

anos de funcionamento, a indústria tem produção média diária de acima 550 mil litros de

etanol. Além disso, a região já conta desde 2011 com empreendimentos no setor

sucroalcooleiro como a União Industrial Açucareira (Unial), em Lajedão e a usina

Ibirálcool, localizada em Ibirapuã (SEAGRI-BA, 2014).

Além disso, segundo o zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar as regiões

consideradas aptas para expansão da produção desta cultura energética, no estado da

Bahia,indica o extremo sul e parte do oeste do estado (EMBRAPA, 2009). Dessa forma, o

Território Extremo Sul se consolida como um pólo sucro-alcooleiro no Estado da Bahia,

destacando-se pelas características edafoclimáticas favoráveis à produção de cana-de-açúcar

e eucalipto e pelos empreendimentos agroindustriais para produção etanol.

0

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Dessa forma, o desenvolvimento do setor de agroindústria na região com

profissionais capacitados poderão contribuir para a preservação ambiental e

desenvolvimento regional.

No ranking nacional a Bahia é o quarto maior produtor de café e tem aumentado

seu potencial de produção em especial no extremo sul da Bahia, onde ocorre o cultivo da

espécie conilon (café robusta) (Anuário Brasileiro do Café, 2015). Dentro do estado a

região atlântica (litorânea que engloba o extremo sul da Bahia) corresponde a segunda

maior área plantada (35.000 hectares) com uma produção de 1.040.000 sacas de café

(MAPA, 2016).

Observa-se que há predominância do café conilon no Sul e Extremo Sul Do estado.

Outro diferencial do extremo sul baiano é a condição de pluviosidade extremamente bem

distribuída que propicia aos produtores dessa região a possibilidade de produção sem

irrigação, com risco climático bastante pequeno, segundo a SEAGRI (Figura 04).

Figura 04. Regiões produtoras de café na Bahia (Fonte: SEAGRI, 2011)

Os maiores produtores de café do extremo sul são os municípios de Prado,

Itamarajú, Itabela, Jucuruçú e Eunápolis. Além disso, a região já conta há trinta anos com

uma indústria de beneficiamento, Cafenorte Agrícola localizado no município de Itamaraju.

Como perspectiva de atuação do profissional em agroindústria e, segundo o Diagnóstico e

Propostas para a Cadeia Produtiva do Café da Bahia (SEAGRI, 2011) foram identificados

pontos negativos na cadeia produtiva do café dentre eles: carência de assistência técnica e

principalmente gerencial aos produtores de café; e acesso restrito à tecnologia. A maior

parte dos produtores, notadamente os pequenos, não utiliza as tecnologias mais modernas

disponíveis para a cafeicultura, especialmente no tocante ao processamento do café, e não

tem acesso a assistência técnico-gerencial efetiva.

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A região além de apresentar exploração de culturas agrícolas tradicionais, destaca-se

também na silvicultura, por grandes extensões de área ocupadas para plantios de eucalipto

e pelas agroindústrias de papel e celulose presentes no Território como, Veracel, Suzano,

Aracruz e CAF. Com introdução de técnicas, e novos sistemas de exploração associados à

produção integrada, tais como sistemas de produção agrosilvopastoril. Logo a região

apresenta novas perspectivas para a produção pecuária tradicional e incrementa a produção

silvícola, tornando a região num pólo de produção madeireira, quer para obtenção de

celulose e papel, quer na implantação de um pólo moveleiro (ambos com alta demanda de

tecnologia e de mão-de-obra especializada), quer, ainda, no seu uso para obtenção de

energia.

O Extremo Sul Baiano apresenta forte tradição na fruticultura de clima temperado,

figurando-se como a principal região produtora de mamão do estado, compreendendo

cerca de 70% (485.678,00 toneladas) de toda a produção do fruto, além de ainda destacar-

se no cultivo de melancia, banana, coco (Figura 05) e abacaxi (SEAGRI, 2016).

Figura 05. Principais pólos de produção de frutas do estado da Bahia (Fonte: SEAGRI,

2010).

A produção de frutas no Extremo Sul da Bahia torna-se ainda mais relevante, pelo

fato da Bahia, dentre os estados da federação, ser o segundo maior produtor de frutas do

país, com destaque para a produção de banana e mamão (Tabela 01), frutas de grande

cultivo nesta região (Figura 2).

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 17

Tabela 01. Produção Brasileira de frutas por estado (em toneladas).

ESTADOS ANO 2014 PRINCIPAIS FRUTAS

SÃO PAULO 15.183.288 (LARANJA 12.290.107)

BAHIA 4.058.678 (BANANA 1.088.647, LARANJA 1.026.167, MAMÃO 794.565, MANGA 430.594 E MARACUJÁ 381.192)

RIO GRANDE DO SUL 2.399.633 (UVA 812.517 E MAÇÃ 690.422) MINAS GERAIS 2.299.823 (LARANJA 940.444 E BANANA 711.397) PARANÁ 1.567.181 (LARANJA 979.682 ) SANTA CATARINA 1.519.070 (BANANA 701.484 E MAÇÃ 633.079) PERNAMBUCO 975.010 (BANANA 396.470, UVA 236.179 E MANGA 218.679) PARÁ 869.703 (BANANA 588.655) ESPÍRITO SANTO 847.770 (MAMÃO 399.790) CEARÁ 791.593 (BANANA 452.541) SERGIPE 734.722 (LARANJA 614.227)

SUBTOTAL 31.246.471

DEMAIS ESTADOS 2.043.334

TOTAL 33.289.805 Fonte: PAM IBGE (2014)

Assim como o mamão, o café (42.316 toneladas) e o urucum (713 toneladas), este

último muito utilizado nas indústrias de alimentos, cosmética e farmacêutica, tem no

Extremo Sul da Bahia a sua maior produção (SEAGRI, 2016).

Além das culturas tradicionais, outras vêm sendo introduzidas, retomadas ou

expandidas. Destacam-se a silvicultura com a introdução de técnicas e novos sistemas de

exploração associados à produção integrada tais como Sistemas de Produção

Agrosilvopastoril. Produção esta que preserva, abre novas perspectivas a produção pecuária

tradicional e incrementa a produção silvícola, tornando a região num Pólo de Produção

Madeireira, quer para obtenção de celulose e papel, quer na implantação de um Pólo

Moveleiro (ambos com alta demanda de tecnologia e de mão-de-obra especializada), quer,

ainda, no seu uso para obtenção de energia.

Atrelado ao grande potencial agrícola, o Extremo Sul da Bahia também destaca-se

na produção de leite, configurando-se como a principal bacia leiteira do estado, com uma

produção no ano de 2013 de 336.842 mil litros de leite (SEAGRI, 2016).

Todos esses dados servem de base para caracterizar a região do Extremo Sul da

Bahia como, além de um importante polo turístico nacional, um potencial fornecedor de

matérias-primas de origem animal e vegetal para atividade da agroindústria.

Devido a essa grande oferta de matérias-primas, a atividade agroindustrial na região

fica bastante evidenciada com o estabelecimento de um grande número de indústrias de

beneficiamento nos setores diversos que abrangem usinas de etanol e açúcar, indústrias de

torrefação e moagem do café, indústrias de papel e celulose, laticínios, indústrias avícolas e

unidades de beneficiamento e processamento das mais variadas frutas produzidas na região.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 18

Dentro desse contexto, o Instituto Federal da Bahia, Campus Porto seguro, ocupa

uma posição geográfica estratégica, uma vez que, dentre os munícipios que compõem a

microrregião do Extremo Sul da Bahia, nenhum dispõe de uma instituição pública que

ofereça o curso Superior de Tecnologia em Agroindústria (Tabela 02). Dessa forma,

pressupõe-se que o público alvo seja não apenas a cadeia agropecuária do município, mas

também a dos municípios que compõem a microrregião, tais como: Itapebi, Itagimirim,

Belmonte, Eunápolis, Santa Cruz de Cabrália, Guaratinga, Itabela, Jucuruçu, Itamaraju,

Prado, Vereda, Teixeira de Freitas, Itanhém, Alcobaça, Medeiros Neto, Lajedão, Ibirapuã,

Caravelas, Nova Viçosa e Mucuri.

Tabela 02. Identificação das instituições públicas de ensino superior, com seus respectivos cursos ofertados, na região do Extremo Sul da Bahia.

INSTITUIÇÃO PÚBLICA CIDADE CURSO SUPERIOR

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA – IFBA

EUNÁPOLIS

ENGENHARIA CIVIL

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE

SISTEMAS

PORTO SEGURO

LICENCIATURA INTERCULTURAL

INDÍGENA

LICENCIATURA EM INFORMÁTICA

LICENCIATURA EM QUÍMICA

INSTITUTO FEDERAL BAIANO –

IFBAIANO TEIXEIRA DE

FREITAS ------

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA

BAHIA – UFSB

PORTO SEGURO

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

OCEANOLOGIA

ADMINISTRAÇÃO

ANTROPOLOGIA

DIREITO

CIÊNCIAS ECONÔMICAS

TEIXEIRA DE

FREITAS

SAÚDE COLETIVA

MEDICINA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA -UNEB

EUNÁPOLIS

HISTÓRIA

LETRAS

TURISMO

ADMINISTRAÇÃO

TEIXEIRA DE

FREITAS

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

HISTÓRIA

LETRAS

MATEMÁTICA

PEDAGOGIA

Adicionalmente, pensando em nível estadual, mesmo a Bahia ocupando um lugar

de destaque no cenário nacional para atividades agropecuárias, a única instituição de ensino

pública que oferta o Curso Superior de Agroindústria no estado é o Instituto Federal

Baiano, localizado na mesorregião do Centro Sul Baiano, na cidade de Guanambi, situada a

mais de 600 Km do município de Porto Seguro.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 19

Dessa forma, a implantação de uma curso superior de Agroindústria no Instituto

Federal da Bahia, Campus Porto Seguro será um elemento fundamental de desenvolvimento

econômico e social, bem como de melhoria da qualidade de vida da população, uma vez

que proporciona o aproveitamento das potencialidades locais.

Ainda dentro do contexto regional, a realidade cultural de Porto Seguro mostra-se

rica e diversificada, sendo que como cidade histórica destaca-se pela beleza natural e

turismo intenso. As regiões do Sul e Extremo Sul da Bahia congregam uma diversidade

populacional com características étnicas bem definidas, imersas em um ambiente

ecologicamente rico em matas e recursos hídricos: os povos indígenas; os europeus, com

predominância de portugueses; e os africanos trazidos principalmente da costa ocidental da

África para atender ao trabalho escravo (CAMUSO, 2011). Essa multiplicidade cultural é

particularmente perceptível pela densidade de comunidades indígenas (das etnias Pataxó,

Pataxó Hã Hã Hãe e Tupinambá) e afrodescendentes que se fazem presente no Instituto

em todos os seus cursos e suas modalidades de ensino.

1.2.2 Consultas

A Comissão de Estudo realizou dois tipos de consulta: 1ª. Com empresas da região

que possuem potencialidade de absorção da mão de obra; e 2ª. Com a sociedade civil para

identificação de qual tipo de curso almeja-se.

Comunidade Interna e Externa

A comissão de estudo consultou a comunidade interna e externa quanto ao tipo de

curso superior que gostaria de ser implantando pelo IFBA – Campus Porto Seguro. A

consulta foi divulgada via site oficial e Fã Page do Facebook do IFBA – Campus Porto

Seguro, no site de notícias Radar 64 (Radar64, 2016) e Porto Informa (Porto Informa,

2016). O link disponibilizado no link https://goo.gl/YrXiWq

A pesquisa foi coletada de 19/04/2016 a 18.08.2016, sendo que participaram da

consulta pública um total de 339 pessoas (Figura 06), onde 60,2% das pessoas votaram por

um curso de 5 (cinco) anos, bacharelado; e 39,8% optaram pela Tecnologia Agroindustrial

com duração de 3 (três) anos.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 20

Figura 06. Resultado da consulta de opinião pública para implantação de curso superior

pelo IFBA – Campus Porto Seguro.

De acordo o estudo, o curso com duração de cinco anos foi apontado pela

comunidade como preferido. Contudo, de acordo com a realidade do Campus, quanto ao

número de professores e infraestrutura, a comissão concluiu que o melhor seria a criação

de um curso superior com duração inicial de três anos e após o amadurecimento deste,

realizar um estudo para implementação de um bacharelado, em especial, uma engenharia.

Assim, por meio do estudo inicial, a comissão justificou a opção de um curso superior em

tecnologia na área de agroindústria para o CampusPorto Seguro.

Ainda, acomissão que realizou o estudo, propôs que caso haja a criação de uma

engenharia, que esta esteja vinculada a uma dupla certificação, ou seja, em uma nova

proposta,o curso de engenharia serácomplementar a matriz curriculardo tecnólogo,

promovendo dois objetivos: 1º. A otimizção de recursos da instituição, e por consequência

ao princípio da economicidade, e 2º. Para os alunos que estejam fazendo o tecnólogo, e

queiram continuar seus estudos,será necessárioapenas a realização de disciplinas específicas

que ocorrerão em um período de dois anos, perfazendo os cinco anos para a engenharia.

Empresas

Foram contatadas empresas localizadas no Extremo Sul da Bahia, e entregue um

formulário físico, bem como online para preenchimento. A pesquisa durou de 15/03/2016

a 09/08/2016. Os questionários físicos foram adicionais ao formulário online, reunidos na

plataforma do Google Forms (Google, 2016). As informações das empresas, para contato,

foram obtidas por meio de visita física ou por meio do Guia Industrial da Bahia, na sessão

produto, utilizando as palavras-chaves: polpa, carne, frango, fruta, pescado e celulose

(FIEB, 2016).

Ao total foram enviados mais de 150 convites, contudo só 17 responderam a

comissão, 88% delas presentes na região sul da Bahia. Além disso, o questionário foi

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respondido pela Secretaria de Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura do

Estrado da Bahia e Secretaria de Agricultura e Pesca de Porto Seguro.

Dentre as empresas que contribuíram com a pesquisa quatro delas estão entre

Porto Seguro e Eunápolis: Fazenda bom Sossego; Aquapharma Análise de Alimentos e

Bebidas; Abaíba Alimentos e Veracel Celulose S/A. Empresas com grande destaque na

produção regional, e que estão localizadas no Sul da Bahia, também responderam ao

questionário, como Laticínios Davaca e Alimentos Tia Sônia.

No questionário havia sete perguntas acerca da importância do profissional para as

indústrias e da absorção do profissional no mercado de trabalho, inclusive 89.5% delas

responderam que há mercado de trabalho para este tipo de profissional (Figura 07)

Figura 07. Respostas das indústrias quanto ao oferecimento de mercado de trabalho para

profissionais de agroindústria.

As empresas também respondem que em suas empresas se faz necessário a

incorporação do profissional em agroindústria (Figura 08).

Figura 08. Respostas das indústrias quanto há necessidade de profissionais da área de

agroindústrias em suas empresas.

Logo, as empresas procuradas sinalizaram positivamente na abertura de um curso

na área de agroindústria, e inclusive estariam receptivas a receber estagiários(as)/estudantes

desta área de formação (Figura 09)

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 22

Figura 09. Respostas das indústrias quanto há necessidade de profissionais da área de

agroindústrias em suas empresas.

Dessa forma, a implantação de um curso superior de Agroindústria no Instituto

Federal da Bahia, Campus Porto Seguro será um elemento fundamental de desenvolvimento

econômico, social, cultural, ambiental e político, bem como de melhoria da qualidade de

vida da população, uma vez que proporciona o aproveitamento das potencialidades locais.

1.3 Concepção Pedagógica

As teorias pedagógicas presentes no campo educacional visam explicar o fenômeno

educacional e são construções sociais que refletem os ideais defendidos pelos teóricos em

função dos problemas vivenciados na dinâmica histórica. Enquanto construções históricas

e sociais, as teorias transformam-se, encontram-se e /ou diferenciam-se em outras teorias.

Dessa forma, as tendências pedagógicas modernas estão classificadas em Liberal e

Progressista. Segundo Libâneo (1990), a pedagogia liberal sustenta a ideia de que a escola

tem a função de preparar os indivíduos para o desempenho de papéis sociais, de acordo

com as aptidões individuais. Isso pressupõe que o indivíduo precisa adaptar-se aos valores

e normas vigentes na sociedade de classe, através do desenvolvimento da cultura individual.

As diferenças entre as classes sociais não são consideradas, pois, embora a escola passe a

difundir a ideia de igualdade de oportunidades, não leva em conta a desigualdade de

condições. Já a pedagogia progressista designa as tendências que, partindo de uma análise

crítica das realidades sociais, sustentam as finalidades sociopolíticas da educação. Neste

segundo grupo, destaca-se a tendência progressista crítico-social dos conteúdos, que

prioriza o domínio dos conteúdos no seu confronto com as realidades sociais.

A atuação da escola consiste em preparar o(a) aluno(a) fornecendo-lhe um

instrumental, por meio da aquisição de conteúdos e da socialização, para uma participação

organizada e ativa na democratização da sociedade.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 23

Ao interpretar a pedagogia crítico-social dos conteúdos é possível concluir que dela

parte o fundamento para a pedagogia histórico-crítica. Para a compreensão acerca da teoria

pedagógica que fundamenta as práticas educativas da instituição, elege-se a Pedagogia

Histórico-Crítica. A opção por esta teoria deve-se a sua relação com a missão concebida

para a instituição, assim definida: promover a formação do cidadão histórico-crítico,

oferecendo ensino, pesquisa e extensão com qualidade socialmente referenciada,

objetivando o desenvolvimento sustentável do país.

A partir desse pressuposto, a educação desenvolvida deve estar focada na

importância do trabalho para a construção social e na análise crítica da realidade para que

os educandos possam, efetivamente, intervir na realidade.

Enfrentamos desafios econômicos, ambientais e sociais, dentre outros, cabendo à

educação escolar oferecer uma formação e uma opção de vida, privilegiando valores de

ética, honestidade, solidariedade, dedicação e esforço pessoal, que possibilite a inserção e

permanência na sociedade como condição de atuação no mundo do trabalho.

Esta formação ampla está preconizada pelo Projeto Pedagógico Institucional do

IFBA (PPI) quando o mesmo reconhece a necessidade de estabelecer no IFBA, de fato,

uma formação que garanta a profissionalização sustentável, compreendendo a educação

como o referencial permanente de formação geral, que encerra como objetivo fundamental

o desenvolvimento integral do ser humano, construído por valores éticos, sociais e

políticos, de maneira a preservar a sua dignidade e a desenvolver ações junto à sociedade

com base nos mesmos valores.

O curso pretende então dar uma formação emancipadora aos seus discentes de

acordo com sua concepção pedagógica, permitir que os mesmos possam a partir de uma

formação reflexiva atuar de forma crítica e ativa nas suas comunidades e nos mais variados

setores de sua vida.

1.4 Identificação do Curso

Uma vez implantando, o curso designar-se-á Curso Superior de Tecnologia em

Agroindústria, com a duração de2700h, e ao final o estudante obterá diploma de Tecnólogo

em Agroindústria.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 24

1.4.1 Objetivos

O curso superior de Tecnologia em Agroindústria tem como principal objetivo

promover aos egressos do ensino médio, bem como ao trabalhador, jovem ou adulto, a

possibilidade de acesso à Educação Profissional, como forma de capacitação. Pretende

oferecer uma formação em nível superior gratuita e de qualidade, proporcionando aos

estudantes conhecimentos e formação integral, com base nas tendências da competitividade

contemporânea, tornando-os capazes não apenas de estarem aptos a ingressar no mundo

trabalho nacional e internacional, mas também de intervir no desenvolvimento econômico

e social, através da produção de inovação tecnológica voltado para o setor de agroindústria,

sendo carente a presença deste profissional no Extremo Sul da Bahia.

Assim, o curso tem uma preocupação em formar profissionais capazes de articular

teoria à prática, em desenvolver habilidades e atitudes que possam auxiliar na atuação

profissional dos seus egressos, além de uma formação cidadã que possibilite ao profissional

o compromisso por soluções para o setor produtivo e também para a melhoria da

qualidade de vida das populações, de acordo com os princípios éticos, humanos, sociais e

ambientais.

Espera-se, portanto, a formação de profissionais que atuem em empresas de

beneficiamento de produtos de origem animal e vegetal; realizem estudos de implantação e

desenvolvimento de projetos economicamente viáveis; gerenciem o emprego de

equipamentos agroindustriais; desenvolvam tecnologias alternativas para aproveitamento de

produtos e subprodutos agropecuários; planejem, implantem, executem e avaliem os

processos relacionados ao beneficiamento, industrialização e conservação de produtos

agroindustriais, da matéria-prima ao produto final; gerenciem os processos de produção e

industrialização de produtos agroindustriais; supervisionem as várias fases dos processos de

industrialização e desenvolvimento de produtos agroindustriais; coordenem programas de

conservação e controle de qualidade; execultem e desenvolvam atividades ambientalmente

sustentáveis no setor agroindustrial; desenvolvam novos produtos e pesquisas na

agroindústria.

1.4.2 Perfil Profissional dos Egressos

Pretende-se formar futuros profissionais capazes de refletir sobre sua prática

profissional e de intervir na realidade do mundo de trabalho de forma empreendedora,

buscando transformá-la. Tal expectativa está em consonância com os demais objetivos, que

são:

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 25

I. Associar teoria e prática em seu currículo;

II. Proporcionar condições para que os profissionais possam analisar criticamente a

sociedade brasileira e as diferentes formas de participação do cidadão-tecnólogo

nesse contexto para que possa atuar com competência técnica e compromisso

ético, orientado à construção de uma sociedade mais justa;

As competências e habilidades pessoais, interpessoais, tecnológicas e de gestão que

serão desenvolvidas nos discentes, a fim de prepará-los para enfrentamento do mundo do

trabalho, serão, dentre outras:

Ter uma visão contextualizada da área de agroindústria em termos políticos, sociais

e econômicos;

Identificar oportunidades de negócio, criar e gerenciar empreendimentos para a

concretização dessas oportunidades;

Absorver valores de responsabilidade social, ambiental, justiça e ética profissional;

Atuar de forma interdisciplinar e trabalhar em equipe;

Compreender a dinâmica empresarial decorrente de mercados mais exigentes e

conscientes de seus direitos e das novas necessidades sociais, ambientais e

econômicas;

Realizar análise e relatório da situação técnica, econômica e social da região;

Avaliar de dados estatísticos e tendências de mercado, identificando as atividades

peculiares da área a serem implementadas;

Gerenciar recursos disponíveis e a situação técnica, econômica e social;

Planejar e executar atividades a serem implementadas, avaliando o impacto

ambiental, comparando os resultados e avaliando custo/benefício.

Avaliar a produtividade, a qualidade da produção, o rendimento de máquinas e

equipamentos e resultados econômicos e financeiros de cada atividade e projeto.

1.4.3 Áreas de Atuação

O profissional em Agroindústria planeja, executa e controla a qualidade das etapas

do processo de produção agroindustrial, contemplando a obtenção, processamento e

comercialização de matérias-primas de diversas origens, insumos e produtos finais.

Podendo desenvolver suas atividades em um amplo campo de atuação, como:

Cooperativas e associações.

Empresas de armazenamento e distribuição de produtos agroindustriais.

Empresas de planejamento, desenvolvimento de projetos, assessoramento

técnico e consultoria.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 26

Indústrias e/ou empresas de produção e beneficiamento de produtos

alimentares e não alimentares. Laboratórios de análises de produtos

agroindustriais.

Órgãos de inspeção sanitária.

Institutos e Centros de Pesquisa.

Instituições de Ensino, mediante formação requerida pela legislação vigente.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 27

2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Além de uma formação específica, o compromisso do IFBA é educar para a

cidadania, o que implica na realização de processos formativos, acima de tudo de caráter

humanístico, que reconheçam o fazer estético, ético, político e incentivo do ser humano,

suas relações com o mundo, com o outro e consigo mesmo. O perfil didático-pedagógico

do curso superior de Tecnologia em Agroindústria deverá ir ao encontro desses objetivos,

respondendo às exigências de formação e qualificação profissional requerida pela sociedade

em decorrência das atuais transformações científicas e tecnológicas.

2.1 Organização Curricular

A organização curricular do curso observa as determinações legais presentes na Lei

de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN nº. 9.394/96), no Decreto nº

5.154/2004, na Resolução CNE/CP nº 03/2002, no Catálogo Nacional de Cursos

Superiores de Tecnologia e demais regulamentações específicas. Esses referenciais norteiam

as instituições formadoras, como também definem o perfil, a atuação e os requisitos

básicos necessários à formação profissional do Tecnólogo em Agroindústria, quando

estabelecem competências e habilidades, conteúdos curriculares, prática profissional, bem

como os procedimentos de organização e funcionamento dos cursos.

Os cursos superiores de tecnologia possuem uma estrutura curricular fundamentada

na concepção de eixos tecnológicos constantes do Catálogo Nacional de Cursos Superiores

de Tecnologia (CNCST), instituído pela Portaria MEC nº. 10/2006. Trata-se de uma

concepção curricular que favorece o desenvolvimento de práticas pedagógicas integradoras

e articula o conceito de trabalho, ciência, tecnologia e cultura, à medida que os eixos

tecnológicos se constituem de agrupamentos dos fundamentos científicos comuns, de

intervenções na natureza, de processos produtivos e culturais, além de aplicações científicas

às atividades humanas.

2.1.1 Conteúdos curriculares

O conjunto de disciplinas dispostas na matriz curricular do curso foi ordenado de

acordo com um nível crescente de complexidade, permitindo ao discente um processo de

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 28

formação profissional gradativo, centrado na ética, na produção de um saber científico,

prático e consciente da sua responsabilidade social.

Para que os discentes do curso obtenham uma ampla formação, os conteúdos

formadores de sua profissão foram organizados em áreas de concentração, distribuídas

pelos semestres letivos do curso, com o objetivo de promover as habilidades e

competências necessárias à formação (Tabela 03).

Tabela 03. Disciplinas obrigatórias por área de formação e de concentração.

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO DISCIPLINA

ALIMENTÍCIA

ANÁLISE DE ALIMENTOS ANÁLISE SENSORIAL EMBALAGENS PARA ALIMENTOS PRINCÍPIO DE CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS QUÍMICA E BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS

MEIO AMBIENTE E

SUSTENTABILIDADE

ÁGUAS INDUSTRIAIS E DE CONSUMO AGRICULTURA, INDÚSTRIA E SOCIEDADE DESENVOLVIMENTO RURALSUSTENTÁVEL FUNDAMENTOS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA FUNDAMENTOS DE PRODUÇÃO FLORESTAL GESTÃO AMBIENTAL MEIO AMBIENTE E ENERGIA TRATAMENTO E APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SABERES TRADICIONAIS E SUSTENTABILIDADE

TECNOLOGIAS

INTRODUÇÃO À AGROINDÚSTRIA BIOTECNOLOGIA EQUIPAMENTOS AGROINDUSTRIAIS PLANTAS AGROINDUSTRIAIS PRODUÇÃO DE BIOENERGIA I PRODUÇÃO DE BIOENERGIA II TECNOLOGIA DE BEBIDAS TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS TECNOLOGIA DE CEREAIS E PANIFICAÇÃO TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS TECNOLOGIA DE PAPEL E CELULOSE TECNOLOGIA DE PESCADO E DERIVADOS

ADMINISTRAÇÃO

EMPREENDEDORISMO FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA MOVIMENTAÇÃO E LOGÍSTICA DE PRODUTOS

DIVERSIFICADAS

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA HIGIENE E PROGRAMAS DE QUALIDADE MICROBIOLOGIA I MICROBIOLOGIA II QUÍMICA APLICADA QUÍMICA GERAL METODOLOGIA DA PESQUISA

SUPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Vale ressaltar que,caso haja a entrada do estudante com deficiência, o Projeto

Pedagógico será adaptado para que ocorra a acessibilidade plena desse estudante. Para cada

estudante com deficiência será elaborado um Projeto Pedagógico específico, de acordo

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 29

com os Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a Avaliação in Loco do

Sistema Nacional de Avaliação da educação Superior (SINAES), a Lei n° 13.146/15 e a

Resolução 09, de 28 de março de 2016 do IFBA.

2.1.1.1 Componentes Curriculares de Exigência Legal (Educação das Relações

Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira, Educação Ambiental,

Educação em Direitos Humanos e Disciplina de LIBRAS)

O Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria, ciente da responsabilidade

pública das Instituições de Ensino Superior, emgerar conhecimento para atender aos atuais

desafios dos direitos humanos, tratará dos temas sociais de combate à pobreza, ao

preconceito e às discriminações raciais, de gênero, etc., combinando com isso uma

transversalidade e disciplinaridade dos conteúdos em consonância com os direitos

humanos.

Em vista disso, o Curso buscará contribuir para o debate em torno de uma

sociedade mais justa, pautada no respeito e promoção dos Direitos Humanos, tal como se

encontra estabelecido na Resolução n°1, de 30 de maio de 2012, sobre as Diretrizes

Nacionais para Educação em Direitos Humanos e no parecer CNE/CP 8/2012, as

disciplinas que abordarão o referido tema serão: Ética e Cidadania ao abordar o conteúdo

da ementa ―o sentido das novas transformações, propiciadas pela globalização, para

diferentes grupos e ambientes culturais‖; Saberes Tradicionais e Sustentabilidade ao

abordar o conteúdo da ementa ―o direito a terra e a diversidade‖ e a disciplina Agricultura,

Indústria e Sociedade.Ao cursar estas disciplinas, o(a) aluno(a) terá uma formação mais

humanística, que lhe permitirá se tornar um cidadão crítico e formador de opinião,

efetuando o projetodidático-pedagógico com o objetivo de contribuir para uma sociedade

mais justa.

Como a prática em Educação de Direitos Humanos é vista de forma transversal, a

totalidade dessas disciplinas contribuirá para uma formação integraldo(a) aluno(a), tanto em

atividades extracurriculares propostas pelo calendário do Campus(Semana Nacional da

Ciências e tecnologia, Workshop de Alimentos, etc...), como na própria realização do

estágio, no qual será ofertada uma oportunidade de convivência para além da escola,

demonstrando ao discente como se preparar para o mundo do trabalho e estabelecer

relações interpessoais de maneira socialmente responsável, visto que a Educação em

Direitos humanos propõe o encontroentre teoria e prática, da mesma forma que as

garantias formais junto com a efetivação dos direitos.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 30

A matriz curricular do curso Superior de Tecnologia em Agroindústria foi

construída de maneira a considerar uma educação ambiental, para conscientizar da

necessidade depreservação do ecossistema, haja vistaque uma das áreas de concentração do

curso é a de Meio Ambiente e Sustentabilidade. Dessa forma, será possível o

desenvolvimento de um trabalho interdisciplinar e transversal envolvendo as disciplinas

desta área de concentração.

As disciplinas e os conteúdos que tratam a educação ambiental encontram-se

elencados, respectivamente, a seguir: Águas Industriais e de Consumo - reutilização das

águas; Desenvolvimento Rural Sustentável - Processo de difusão de tecnologias

Sustentáveis; Fundamentos de Produção Agropecuária - Sistemas de Produção Vegetal e

Animal;Fundamentos de Produção Florestal - Situação Florestal Brasileira; Gestão

Ambiental - Sustentabilidade Ambiental; Meio Ambiente e Energia - Fontes de Energias

Renováveis e Impactos Ambientais; Tratamento e Aproveitamento de Resíduos -

Recuperação ambiental de locais contaminados. Sendo assim, cumpre-se o disposto na

Resolução N° 2, de 15 de Junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares

nacionais para Educação Ambiental.

Para atender àResolução CNE/CP n° 1/2004, que institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educaçãodas Relações Étnico Raciais e ao Parecer CNE/CP 3/2004que

torna obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, bem como às Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da

História e Cultura Africana, o curso superior de Tecnologia em Agroindústria

implementará os respectivos conteúdos em seus núcleos curriculares, tanto na forma de

conteúdos curriculares nas disciplinas que tratam das questões dos direitos humanos, como

também na forma de atividadesextra-curriculares: Semanas Temáticas, Eventos culturais,

Novembro Negro, entre outros.

Entendendo que o respeito à diversidade deve permear a prática pedagógica, no

curso superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA – Campus Porto Seguro, a

problematização desses temas será buscada através da sensibilização dos futuros

profissionais em relação à importância dos mesmos, de forma transversal em todo o

currículo.

Para melhor entender a relevância dessas temáticas, no contexto do CampusPorto

Seguro, é fundamental que se reconheça a realidade cultural da região, cuja a diversidade

populacional com características étnicas são bem definidas: os povos indígenas; os

europeus, com predominância de portugueses; e os africanos trazidos principalmente da

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 31

costa ocidental da África para atender ao trabalho escravo (CAMUSO, 2011). Essa

multiplicidade cultural é particularmente perceptível pela densidade de comunidades

indígenas (das etnias Pataxó, Pataxó Hã Hã Hãe e Tupinambá) e afrodescendentes, e que se

faz presente no Instituto em todos os seus cursos e suas modalidades de ensino.

Em muitos aspectos, tais questões vêm sendo recursivas, pois a busca por

compreensão do contexto e a preocupação em atender a diversidade anunciada acima,

levou à criação no Campusdo curso de Licenciatura Intercultural Indígena (LINTER). Vale

destacar que a educação escolar indígena diferenciada é um tema incipiente na nova lógica

dos direitos indígenas conquistados, levado a cabo pelo próprio poder público como

política de Estado. Assim, a existência de uma Licenciatura dessa natureza, vem

influenciando o processo de formação de professores para uma visão ampliada e

amadurecida de tais temáticas. Estes mesmos profissionais irão atuar também no curso

Superior de Tecnologia em Agroindústria, contribuindo para que a inclusão de tais assuntos

possam se efetivar no curso.

Além da sua presença nas disciplinas, um dos principais focos de debate e

intervenção envolvendo tais áreas temáticas são os Programas de Ensino, Pesquisa e

Extensão desenvolvidos na Instituição, a partir da aprovação de projetos em editais de

diferentes agências de fomento. Em tais espaços, os discentes terão a oportunidade de não

apenas desenvolver uma melhor compreensão sobre tais universos, mas de promover

intervenções junto a ele, contribuindo de forma substancial para o seu processo de

qualificação profissional.

Em concomitância com isso, o ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS se

insere antes de tudo no contexto da inclusão social, em conformidade com a Lei Brasileira

de Inclusão, nº 13.146, de 6 de julho de 2015, que estabelece a necessidade de contemplar

as ações que permitam a acessibilidade pedagógica, atitudinal,comunicacional, programática

e digital. A possibilidade de formação de profissionais em Língua Brasileira de Sinais –

LIBRAS ocorrem através da oferta da disciplina optativa ―LIBRAS‖ (código 48), em

atendimento ao que se dispõe na Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, e no Decreto nº

5.626/2005. Essa disciplina é uma disciplina de quatro (4) créditos e carga horária de 60

horas. Nela é abordada a concepção da Língua Brasileira de Sinais, a inclusão educacional a

partir da perspectiva da educação em Direitos Humanos e ensino superior no contexto da

legislação concernente à Língua Brasileira de Sinais.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 32

2.1.2 Estrutura curricular

O curso superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA – Campus Porto Seguro

está alicerçado na indissolubilidade do tripé ensino, pesquisa e extensão e tem como

proposta central a qualidade de ensino, a gestão democrática e a responsabilidade social,

com vistas a formar um cidadão crítico e participativo.

O curso tem caráter presencial, com duração mínima de 2.700 horas –estando de

acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (MEC, 2016), e

oferta semestral de disciplinas. Considerando-se as necessidades regionais do público alvo,

as disciplinas serão ofertadas, no turno vespertino e noturno, com a possibilidade de

realização de aulas complementares aos sábados.

A matriz curricular do curso com as disciplinas organizadas por semestres letivos

(Tabela 04), que totaliza 2.700 horas, em consonância com o Catálogo Nacional dos Cursos

Superiores em Tecnologia, correspondentes a 2250 horas de disciplinas, sendo 01 hora-aula

(HA) equivalente a um período de tempo de 60 (sessenta) minutos. Essa carga horária é

distribuída em 06 (seis) semestres letivos, cada qual com duração de no mínimo 20 semanas

cada, da seguinte forma:2.100 horas distribuídas em 38 disciplinas obrigatórias; 150 horas

distribuídas em 03 (três) disciplinas optativas;240 horas dedicadas ao Trabalho de

Conclusão de Curso – TCC e/ou Estágio Curricular Supervisionado – ECS;210 horas de

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC).

Tabela 04. Matriz Curricular do Curso de Tecnologia em Agroindústria.

1º SEMESTRE

CODIGO DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA SEMANAL

(H.A.)*

CARGA HORÁRIA

TOTAL CRÉDITOS

PRÉ-REQUISITOS

H* H.A* T* P*

T P

FAE01 FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E

ECONOMIA 4 60 - 60 4 - -

FPA01 FUNDAMENTOS DE PRODUÇÃO

AGROPECUÁRIA 3 45 - 45 3 - -

FPF01 FUNDAMENTOS DE PRODUÇÃO

FLORESTAL 3 45 - 45 3 - -

IAG01 INTRODUÇÃO À AGROINDÚSTRIA 3 45 - 45 3 - -

MIB01 MICROBIOLOGIA I 4 45 15 60 3 1 -

MAT-302 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 4 60 - 60 4 - -

QIG01 QUÍMICA GERAL 4 45 15 60 3 1 -

TOTAL 25 375 375 23 2 -

2º SEMESTRE

CODIGO DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA SEMANAL

(H.A.)

CARGA HORÁRIA

TOTAL CRÉDITOS

PRÉ-REQUISITOS

H H.A. T P

T P

AIC02 ÁGUAS INDUSTRIAIS E DE CONSUMO 4 60 - 60 4 - -

DRS02 DESENVOLVIMENTO RURAL E

SUSTENTÁVEL 2 30 30 2 - -

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 33

STS02 SABERES TRADICINOAISE

SUSTENTABILIDADE 3 45 - 45 3 - -

FAF02 FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO

FINANCEIRA 4 60 - 60 4 - FAE01

MAE02 MEIO AMBIENTE E ENERGIA 4 60 - 60 4 - -

MIB02 MICROBIOLOGIA II 4 45 15 60 3 1 MIB01

QIA02 QUÍMICA APLICADA 4 45 15 60 3 1 QIG01

TOTAL 25 375 375 23 2 -

3º SEMESTRE

CODIGO DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA SEMANAL

(H.A.)

CARGA HORÁRIA

TOTAL CRÉDITOS

PRÉ-REQUISITOS

H H.A. T P

T P

ASE03 ANÁLISE SENSORIAL 4 45 15 60 3 1 MAT-302

HPQ03 HIGIENE E PROGRAMAS DE QUALIDADE 4 60 - 60 4 - -

MLP03 MOVIMENTAÇÃO E LOGÍSTICA DE

PRODUTOS 4 60 - 60 4 - FAE01

PAG03 PLANTAS AGROINDUSTRIAIS 4 60 - 60 4 - -

PCA03 PRINCÍPIO DE CONSERVAÇÃO DE

ALIMENTOS 4 60 - 60 4 - -

QBA03 QUÍMICA E BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS 5 45 30 75 3 2 QIA02

TOTAL 25 375 375 22 3 -

4º SEMESTRE

CODIGO DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA SEMANAL

(H.A.)

CARGA HORÁRIA

TOTAL CRÉDITOS

PRÉ-REQUISITOS

H H.A. T P

T P

AAL04 ANÁLISE DE ALIMENTOS 4 45 15 60 3 1 QIA02

BIO04 BIOTECNOLOGIA 4 60 - 60 4 - QIA02, MIB02

EAI04 EQUIPAMENTOS AGROINDUSTRIAIS 4 60 - 60 4 - PAG03

GEA04 GESTÃO AMBIENTAL 5 75 - 75 5 - MAE02

TCD04 TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS 4 45 15 60 3 1 PCA03, QBA03

TFH04 TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS 4 30 30 60 2 2 PCA03, QBA03

TOTAL 25 375 375 21 4 -

5º SEMESTRE

CODIGO DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA SEMANAL

(H.A.)

CARGA HORÁRIA

TOTAL CRÉDITOS

PRÉ-REQUISITOS

H H.A. T P

T P

EPA05 EMBALAGENS PARA ALIMENTOS 2 30 - 30 2 - -

ENS-501 METODOLOGIA DA PESQUISA 2 30 - 30 2 - -

PBI05 PRODUÇÃO DE BIOENERGIA I 4 30 30 60 2 2 QIA02

TLD05 TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS 5 45 30 75 3 2 PCA03, QBA03

TCP05 TECNOLOGIA DE PAPEL E CELULOSE 4 45 15 60 3 1 QIA02

TPD05 TECNOLOGIA DE PESCADO E

DERIVADOS 2 30 - 30 2 -

PCA03, QBA03

OPTATIVA I 2 30 - 30 2 - -

OPTATIVA II 4 60 - 60 4 - -

TOTAL 25 375 375 20 5 -

6º SEMESTRE

CODIGO DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA SEMANAL

(H.A.)

CARGA HORÁRIA

TOTAL CRÉDITOS

PRÉ-REQUISITOS

H H.A. T P

T P

AIS06 AGRICULTURA, INDÚSTRIA E SOCIEDADE 2 30 - 30 2 - -

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 34

EMP06 EMPREENDEDORISMO 4 60 - 60 4 - FAE01, FAF02

TEB06 TECNOLOGIA DE BEBIDAS 3 30 15 45 2 1 PCA03, QBA03

TCP06 TECNOLOGIA DE CEREAIS E

PANIFICAÇÃO 4 30 30 60 2 2

PCA03, QBA03

TRA06 TRATAMENTO E APROVEITAMENTO DE

RESÍDUOS 4 45 15 60 3 1 -

PBI06 PRODUÇÃO DE BIOENERGIA II 4 45 15 60 3 1 FPF01, QIA02

OPTATIVA III 4 60 - 60 4 - -

TOTAL 25 375 375 20 5 -

TOTAL (DISCIPLINAS) 2250 150 -

TCC ou ECS 240 240 240 16 -

AACC 210 210 210 14 -

TOTAL GERAL 2700 2700 180

*Legenda:H.A: Hora aula; H: Hora;T: Teórico; P: Prático

O discente poderá matricular-se em disciplinas de semestres seguintes, desde que

obedeça aos pré-requisitos necessários. O conteúdo de cada disciplina é especificado na

ementa da mesma. No plano de ensino de cada disciplina constará, de forma detalhada: os

objetivos, a ementa, o conteúdo programático e a bibliografia (básica e complementar). As

ementas das disciplinas contidas na matriz curricular do curso são apresentadas no

Apêndice I.

O tempo mínimo para integralização do curso são de 06 (seis) semestres, e o tempo

máximo de 09 (seis) semestres. O aluno que exceder o tempo máximo para integralização

do curso estará sujeito às penalidades referenciadas nas Normas Acadêmicas do Ensino

Superior do IFBA, salvo o estudante com deficiência que terá o Projeto Pedagógico

adaptado para que ocorra a acessibilidade plena desse estudante.

A Figura 10 apresenta o fluxograma do curso, no qual as disciplinas estão

organizadas por semestre letivo e aninhadas por respectivos pré-requisitos.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 35

Figura 10. Fluxograma do Curso de Superior de Tecnologia em Agroindústria.

FUNDAMENTOS DE

PRODUÇÃO

AGROPECUÁRIA

FPA01

FUNDAMENTOS DE

PRODUÇÃO

FLORESTAL

FPF01

INTRODUÇÃO À

AGROINDÚSTRIA

IAG01

MICROBIOLOGIA I

MIB01

1º Período

ANÁLISE SENSORIAL

ASE03

QUÍMICA GERAL

QIG01

HIGIENE E

PROGRAMAS DE

QUALIDADE

HPQ03

MOVIMENTAÇÃO E

LOGÍSTICA DE

PRODUTOS

MLP03

PLANTAS

AGROINDUSTRIAIS

PAG03

3º Período

EMBALAGENS PARA

ALIMENTOS

EPA05

PRINCÍPIO DE

CONSERVAÇÃO DE

ALIMENTOS

PCA03

QUÍMICA E

BIOQUÍMICA DE

ALIMENTOS

QBA03

PRODUÇÃO DE

BIOENERGIA I

PBI05

TECNOLOGIA DE

LEITE E DERIVADOS

TLD05

5º Período

6º Período

2º Período

EMPREENDEDORISMO

EMP06

TECNOLOGIA DE

BEBIDAS

TEB06

TECNOLOGIA DE

CEREAIS E

PANIFICAÇÃO

TCP06

PRODUÇÃO DE

BIOENERGIA II

PBI06

TRATAMENTO E

APROVEITAMENTO

DE RESÍDUOS

TRA06

ÁGUAS INDUSTRIAIS E

DE CONSUMO

DE CONSUMO

AIC02

FUNDAMENTOS DE

ADMINISTRAÇÃO E

ECONOMIA

ECONOMIA

FAE01

TECNOLOGIA DE

PAPEL E CELULOSE

TCP05

TECNOLOGIA DE

PESCADO E DERIVADOS

TPD05

4º Período

ANÁLISE DE

ALIMENTOS

AAL04

METODOLOGIA DA

PESQUISA

ENS-501

DESENVOLVIMENTO

RURAL E

SUSTENTÁVEL

DRS02

MEIO AMBIENTE E

ENERGIA

MAE02

PROBABILIDADE E

ESTATÍSTICA

MAT-302

QUÍMICA APLICADA

QIA02

MICROBIOLOGIA II

MIB02

BIOTECNOLOGIA

BIO04

EQUIPAMENTOS

AGROINDUSTRIAIS

EAI04

GESTÃO AMBIENTAL

GEA04

TECNOLOGIA DE

CARNES E DERIVADOS

TCD04

TECNOLOGIA DE

FRUTAS E HORTALIÇAS

TFH04

SABERES TRADICIONAS E

SUSTENTABILIDADE

STS02

FUNDAMENTOS DA

ADMISTRAÇÃO

FINANCEIRA

FAF02

OPTATIVA III

OPTATIVA I

OPTATIVA II

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 36

O número de créditos no qual o estudante será matriculado por semestre não poderá ser

inferior a 04 (quatro) créditos, com exceção dos casos de matrícula para conclusão de curso. A

integralização do curso se dará mediante os seguintes requisitos:

● Cumprimento, com aprovação, de todas as disciplinas obrigatórias;

● Cumprimento, com aprovação, da carga horária destinada às disciplinas optativas;

● Cumprimento da carga horária de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC);

● Cumprimento da carga horária e aprovação no Estágio Curricular Supervisionadoe/ou

Trabalho de Conclusão de Curso. O(A) aluno(a) poderá optar por uma das duas

atividades citadas.

Além das disciplinas que deverão ser cursadas em caráter obrigatório, serão ofertadas

disciplinas optativas, através das quais o(a) aluno(a) poderá escolher as áreas que deverão ser

enfatizadas em sua formação, proporcionando flexibilidade ao currículo. A escolha por parte do(a)

aluno(a) das disciplinas optativas a serem cursadas dependerá da oferta semestral decidida pela

Coordenação do Curso, sendo que ao final do curso, a soma dos créditos para este tipo de disciplina

deverá ser de no mínimo 150 horas. A oferta deverá ter como base a busca de uma sintonia entre o

currículo e as pretensões profissionais dos discentes, como também deverá ser definida de acordo

com a disponibilidade e perfil do corpo docente.

Desta forma, a oferta semestral de disciplinas optativas (Tabela 05) será baseada no interesse

manifestado e necessidade dos(as) alunos(as), nas necessidades dos(as) estudantes e na possibilidade

de oferta pelos professores. Nesse caso específico, o número mínimo de alunos por turma será

fixado pela Coordenação do Curso, seguindo a legislação vigente, a qual decidirá sobre a formação

de turmas.

Tabela 05. Disciplinas optativas a serem ofertadas no Curso Superior em Agroindústria.

CÓDIGO DISCIPLINA

CARGA

HORÁRIA

SEMANAL

(H.A.)

CARGA

HORÁRIA

TOTAL CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

H H.A. AIA00 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS 3 45 45 3 MAE02

QUI-802 BIOQUÍMICA 4 60 60 4 QIG01

2 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE 2 30 30 2 -

ENS-102 COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO 4 60 60 4 -

DIC00 DIREITO DO CONSUMIDOR 2 30 30 2 -

96ESP1 ESPANHOL BÁSICO 2 30 30 2 -

ESP00 ESPANHOL INSTRUMENTAL 4 60 60 4 -

ECD00 ÉTICA E CIDADANIA 4 60 60 4 -

OPT-019 FILOSOFIA DA CIÊNCIA 2 30 30 2 -

10 INGLÊS I 4 60 60 4 -

16 INGLÊS II 4 60 60 4 10

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 37

OPT-016 INGLÊS INSTRUMENTAL I 2 30 30 2 -

OPT-017 INGLÊS INSTRUMENTAL II 2 30 30 2 OPT-016

48 LIBRAS 4 60 60 4 -

NUB00 NUTRIÇÃO BÁSICA 4 60 60 4 -

OPT-022 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL 2 30 30 2 -

TOG00 TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS 2 30 30 2 QIA02

TEA01 TÓPICOS ESPECIAIS EM AGROINDÚSTRIA I 2 30 30 2 -

TEA02 TÓPICOS ESPECIAIS EM AGROINDÚSTRIA II 3 45 45 3 -

TEA03 TÓPICOS ESPECIAIS EM AGROINDÚSTRIA III 4 60 60 4 -

TEA04 TÓPICOS ESPECIAIS EM AGROINDÚSTRIA IV 6 90 90 6 -

O discente deverá cursarum mínimo de 150 horas em disciplinas optativas, não havendo

umlimite máximo de horas para estacategoria. A Coordenação de Curso oferterá 03 (três) disciplinas

optativasnos 5º e 6º semestres para que o(a) aluno(a) consiga alcançar o número de horas minímas

para cocluir esta carga horária. Contudo, caso o(a) aluno(a) sinta-se apto(a) e queira aumenta suas

habilidades profissionais, este(a)poderá cursar as disciplinas optativasem qualquer semestre que

esteja matrículado, respeitando a oferta pela coordenação e seus pré-requisitos.

As disciplinas ―Tópicos Especiais em Agroindústria‖ deverão ser propostas de unidades

curriculares com ementas livres, e devem ser ofertadas conforme os interesses e possibilidade de

oferta dos(as) professores(as), moldada as necessidades curriculares dos estudantes. Poderá ainda ser

realizada na forma de aulas teóricas, práticas, palestras e/ou estudos dirigidos de diferentes assuntos

atuais, ou outras formas de ensino. Para que possa ocorrer a oferta de uma destas disciplinas, o(a)

docente deverá realizar uma proposta com intenção de lecioná-la, com um título provisório para a

matéria e o seu respectivo ementário, conforme modelo do curso, à Coordenação de Curso no

semestre anterior a oferta. A proposta deverá ser apreciada e aprovada pelo Colegiado de Curso para

inserção na oferta do semestre seguinte.

A disciplina de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), embora não obrigatória para o curso

superior de Tecnologia em Agroindústria, é oferecida na matriz de disciplinas optativas,

contribuindo para a disseminação de uma cultura de inclusão, acolhimento e trato da diversidade, em

conformidade com os objetivos do curso.

2.1.3 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)

As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) serão realizadas pelos discentes como

parte da exigência para integralização curricular. Desse modo, as Atividades Acadêmico-Científico-

Culturais, que integram o currículo deste curso, como requisitos curriculares suplementares de livre

escolha, totalizam uma carga horária de 210 horas e estão normatizadas no Manual e Regulamento

Geral de Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais elaborado para o Curso Superior de

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 38

Tecnologia em Agroindústria e aguarda aprovação do Projeto de Implantação do Curso Superior de

Tecnologia em Agroindústria para serem regulamentas(ApêndiceIII).

Estas atividades dizem respeito àquelas que transpõem aos conhecimentos específicos de

cada disciplina individualmente. No entanto, promovem a comunicação entre outros campos do

conhecimento e favorecem o diálogo permanente, o qual pode ser de questionamento, de negação,

de complementação, de ampliação ou de apreensão e/ou compreensão de novos conhecimentos.

2.1.4 Trabalho de Conclusão do Curso (TCC)

Caso o(a) aluno(a) opte pelo TCC em detrimento do estágio, o(a) mesmo(a) deverá ser

executado na modalidade de projetos de desenvolvimento, objetivando a integração teoria e prática e

o princípio da interdisciplinaridade, devendo contemplar a aplicação dos conhecimentos adquiridos

durante o curso e tendo em vista a intervenção no mundo do trabalho e na realidade social, de forma

a contribuir para a solução de problemas.

O objetivo básico do TCC é preparar o(a) discente no que concerne à concatenação do

embasamento teórico e prático durante o curso em torno de uma produção monográfica. Entende-

se por TCC uma atividade de pesquisa, extensão ou desenvolvimento técnico, aplicada aos alunos(as)

do curso, seguindo as orientações de um(a) docente. O tema do trabalho deve estar associado à área

de abrangência do curso, sendo permitida a realização de pesquisas interdisciplinares ou aplicadas a

outras áreas de conhecimento, desde que tais pesquisas estejam relacionadas à área de Tecnologia em

Agroindústria.

A realização do TCC deverá ser obrigatoriamente acompanhada por um professor lotado no

Campus, que atuará como orientador, registrando a frequência do(a) aluno(a) e acompanhando o

desenvolvimento das atividades. A carga horária a ser cumprida pel o(a) aluno(a) na realização desta

atividade será um total de 240 horas e a carga horária do(a) professor(a) orientador(a) será de 1

(uma) hora por orientando, conforme norma Institucional que dispõe sobre a alocação da carga

horária das atividades dos(as) docentes no âmbito do Instituto Federal da Bahia. Fica a critério do(a)

discente, juntamente com o Orientador(a), optar por ter outro(a) professor(a) como Co-

orientador(a), o qual não necessariamente precisa estar lotado no Campus.

O mecanismo de planejamento, acompanhamento, desenvolvimento e avaliação do TCC

estão normatizadas no Manual e Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso elaborado

para o Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria e aguarda aprovação do Projeto de

Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria para serem regulamentas (Apêndice

IV).

Cada TCC será desenvolvido individualmente e constará das seguintes atividade:

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 39

● Elaboração de um Plano de Atividades, aprovado pelo orientador;

● Reuniões periódicas do(a) aluno(a) com o orientador;

● Elaboração de monografia de acordo com as normas vigentes no Campus.

● Apresentação oral e avaliação da defesa pública do TCC perante uma banca

examinadora, composta por, no mínimo, 03 (três) docentes, incluindo o orientador.

Para ter direito a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, o discente deverá ter cumprido

o mínimo de 75% da carga horária de disciplinas obrigatórias e optativas. O orientador, juntamente

como(a) aluno(a), deverá definir uma data para a defesa do TCC e deverá comunicar a Coordenação

de Curso, com antecedência mínima de 30 dias, a descrição breve das atividades realizadas e o tema

abordado, e a carta de aceite assinada pelo orientador e, quando houver, carta de aceite assinada pelo

coorientador. Definida a data, o discente deverá entregar uma cópia da monografia para cada

membro da banca, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias.

Caberá à banca examinadora a avaliação do TCC, atribuindo-lhe um conceito. O discente

será considerado aprovado e/ou reprovado. Uma vez aprovado, a integração dos créditos referente

a esta etapa será inserida no histórico do(a) aluno(a).

Em caso de reprovação do(a) discente, não haverá substituição do conceito final atribuída

pela Banca Examinadora ao TCC, podendo o estudante reprovado submeter-se novamente a

formalização e apresentação do TCC de acordo com normas vigentes do Curso para uma nova

avaliação.

Vale ressaltar que na entrada do estudante com deficiência o Projeto Pedagógico será

adaptado para que ocorra a acessibilidade plena desse estudante. Para cada estudante com deficiência

será elaborado um Projeto Pedagógico específico, de acordo com os Referenciais de Acessibilidade

na Educação Superior e a Avaliação in Loco do Sistema Nacional de Avaliação da educação Superior

(SINAES), a Lei n° 13.146/15 e a Resolução 09, de 28 de março de 2016 do IFBA.

2.1.5 Estágio Curricular Supervisionado (ECS)

O ECS é baseado na Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e regulamentado pelo

Decreto nº 87.497, de 18 de fevereiro de 1982 e pelo Regulamento de Estágio do IFBA. Conforme

descrito na referida lei, ―estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no

ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos‖.

Diante disso, o ECS do curso Superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA – Campus

Porto Seguro consiste de atividades desenvolvidas na área de abrangência do curso junto a

profissionais liberais, universidades, empresas, ou outras instituições, públicas ou privadas, que serão

denominadas de forma genérica como instituição receptora.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 40

Durante o estudo da viabilidade de implantação do curso Superior em Agroindústria, foi

realizada uma pesquisa junto às empresas da região que operam na área de processamentos de

matéria-prima e produtos agropecuários. Os resultados da pesquisa sinalizaram que as empresas

procuradas reagiram positivamente à abertura de um curso na área de agroindústria, e inclusive

estariam receptivas aos(as) estagiários(as)/estudantes desta área de formação. Assim, através do

levantamento feito inicialmente com esse estudo foi possível catalogar uma lista de empresas com

chances potenciais de se firmar contratos para realização de estágios, o que será conduzido pela

coordenação de Estágio instituída no curso, assim que o curso for aprovado.

O estágio consiste num período supervisionado desenvolvido pelo discente em uma

organização de caráter público ou privado. Neste período,o(a) aluno(a) terá a oportunidade de

consolidar os conhecimentos adquiridos durante o curso através da integração a situações reais,

comuns a suas futuras atividades como profissional graduado, ao ser inserido profissionalmente em

ambientes empresariais.

O ECS tem como objetivos:

● Propiciar o contato do estudante com ambientes de trabalho na área de Análise e

Desenvolvimento de Sistemas, visando o desenvolvimento de habilidades e competências

profissionais;

● Possibilitar o desenvolvimento do relacionamento humano e profissional, a fim de

aprimorar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso e adaptá-los às situações

práticas do cotidiano;

● Possibilitar uma avaliação pessoal do mercado de trabalho, fornecendo elementos para

uma análise crítica das realidades sociais, econômicas e comportamentais de sua futura

classe profissional;

● Permitir ao estudante o desenvolvimento de suas habilidades profissionais em atividades

de caráter não acadêmico, assegurando-lhe a complementação de sua formação;

● Servir de elemento de auto-avaliação do curso ao fornecer uma realimentação por meio

do desempenho profissional do(a) discente.

O(a) aluno(a)que optar por estágio em detrimento do TCC, deverá ser acompanhado por um

supervisor, que será um profissional da instituição receptora na qual o mesmo se realiza. Cada aluno

deverá seguir as determinações de um orientador, que deverá pertencer ao corpo docente do IFBA –

Campus Porto Seguro. O orientador será responsável pelo acompanhamento das atividades, como

também pela avaliação do estágio do(a) discente, cumprindo uma carga horária de 1 (uma) hora por

orientando, conforme norma Institucional que dispõe sobre a alocação da carga horária das

atividades dos(as) docentes no âmbito do Instituto Federal da Bahia.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 41

O ECS será desenvolvido individualmente. O mecanismo de planejamento,

acompanhamento, desenvolvimento e avaliação é composto pelos seguintes itens:

● Elaboração de um Plano de Atividades, aprovado pelo orientador;

● Reuniões periódicas do(a) aluno(a) com o orientador;

● Realização de entrevistas;

● Elaboração de relatório de estágio;

● Avaliação do relatório de estágio, conforme Regulamento de Estágio do IFBA.

Para a integralização das atividades do ECS é previsto o cumprimento de carga horária

mínima de 240 (duzentas e quarentas) horas de atividades pelo(a) aluno(a), as quais deverão ser

registradas pelo supervisor e acompanhadas pelo orientador. O não cumprimento desta carga horária

implicará na não aprovação do(a) discente no ECS.

Uma vez reprovado, o estudante poderá realizar um novo estágio de acordo com as normas

vigentes na Coordenação do Curso e Coordenação de Estágio do Campus para esta etapa.

Caberá à Coordenação de Estágio garantir a aplicação das normas de estágio estabelecidas

pela legislação vigente, tratando os casos omissos de acordo com as normas internas do IFBA.

Caso o discente opte pelo ESC, as orientações específicas a serem seguidas encontram-se

normatizadas no Manual e Regulamento Geral de Estágio Supervisionado para o Curso Superior de

Tecnologia em Agroindústria e aguarda aprovação do Projeto de Implantação do Curso Superior de

Tecnologia em Agroindústria para serem regulamentadas, o que acontecerá até o final do primeiro

semestre de funcionamento do curso. (Apêndice V)

Vale ressaltar que na entrada do estudante com deficiência o Projeto Pedagógico será

adaptado para que ocorra a acessibilidade plena desse estudante. Para cada estudante com deficiência

será elaborado um Projeto Pedagógico específico, de acordo com os Referenciais de Acessibilidade

na Educação Superior e a Avaliação in Loco do Sistema Nacional de Avaliação da educação Superior

(SINAES), a Lei n° 13.146/15 e a Resolução 09, de 28 de março de 2016 do IFBA.

2.2 Critérios e Procedimentos de Avaliação de Aprendizagem

Os procedimentos de avaliação de aprendizagem consistem em avaliar o desempenho do(a)

aluno(a) quanto ao domínio das competências necessárias à sua formação, acompanhando todo o

curso, durante e ao final do processo de aprendizagem. Como tal é contínua e cumulativa.

A avaliação é feita por disciplina, considerando habilidades e bases tecnológicas, do ponto de

vista quantitativo e qualitativo, e o desenvolvimento das competências previstas. As avaliações

devem ser previstas nos planos das disciplinas e devem estar de acordo com os perfis, competências,

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 42

habilidades e objetivos estabelecidos, cabendo ao(a) professor(a) utilizar instrumentos de avaliação

do ponto de vista teórico-prático. Os critérios de avaliação do curso seguirão o estabelecido pelas

Normas Acadêmicas do Ensino Superior (NAES) do IFBA (CEFET-BA, 2007). Seguem os

principais pontos deste documento:

A avaliação da aprendizagem é realizada em cada semestre letivo, compreendendo:

I. Apuração de frequência às aulas teóricas e/ou teórico-práticas;

II. Atribuição de notas aos alunos através de no mínimo 03 (três) avaliações parciais e no

exame final, quando for o caso;

III. As avaliações de aprendizagem serão registradas na caderneta eletrônica sob forma de

notas numéricas variando de 0 (zero) a 10 (dez), até 01 (uma) casa decimal aproximada,

conforme critérios estatísticos de arredondamento;

IV. Será atribuída nota zero ao aluno(a) que deixar de comparecer a qualquer das verificações

de aprendizagem. A este aluno será facultado o direito à segunda chamada, se requerida

ao Departamento onde a disciplina esteja alocada, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas

após sua realização. Nesta situação, é obrigatória a apresentação de comprovantes

(documentos) que configurem uma das seguintes situações: problema de saúde,

obrigações com o Serviço Militar, falecimento de parente (cônjuge, pai, mãe, filho) ou

exercício do voto

V. A ausência do(a) aluno(a), à segunda chamada, implicará definitivamente na manutenção

da nota zero na caderneta eletrônica da disciplina;

VI. A média final do(a) aluno(a) será calculada, através da média ponderada da média

aritmética das notas das três avaliações parciais, com peso dois e a nota do exame final,

com peso um, conforme fórmula abaixo:

VII. Parao(a) aluno(a) que não atingir a nota 7,0 (sete inteiros), será realizado um exame final,

o qual constará de avaliação, a critério do(a) professor(a) que ministra a disciplina,

versando sobre assunto da matéria lecionada no período;

VIII. Será dispensado de realizar o exame final,o(a) aluno(a) que obtiver na média aritmética

das avaliações parciais nota igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), por já estar aprovado(a)

na disciplina;

IX. O(A) aluno(a) será considerado(a) aprovado(a) na disciplina se obtiver frequência igual

ou superior a 75% nas atividades da disciplina e média final igual ou superior a 5,0 (cinco

inteiros).

Será vedada a realização do exame final:

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 43

I. Ao aluno(a) que obtiver na média aritmética das avaliações parciais, valor inferior a 2,5

(dois inteiros e cinco décimos) por já estar reprovado na disciplina;

II. Ao aluno(a) que deixar de cumprir a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por

cento) às aulas e às demais atividades escolares em cada disciplina.

A solicitação de revisão do exame final:

I. Deverá ser feita ao Departamento, onde esteja alocada a disciplina em questão, até 48

(quarenta e oito) horas após a publicação do resultado e deverá ser realizada em primeira

instância pelo(a) próprio(a) professor(a) da disciplina.

II. Mantendo-se a divergência,o(a) aluno(a) poderá recorrer em segunda instância,

observando-se os procedimentos previstos nas normas acadêmicas, cabendo à

Coordenação do Curso nomear uma comissão composta por três professores, excluindo

o professor envolvido, para emissão de parecer final.

Vale ressaltar que na entrada do estudante com deficiência o Projeto Pedagógico será

adaptado para que ocorra a acessibilidade plena desse estudante. Para cada estudante com deficiência

será elaborado um Projeto Pedagógico específico, de acordo com os Referenciais de Acessibilidade

na Educação Superior e a Avaliação in Loco do Sistema Nacional de Avaliação da educação Superior

(SINAES), a Lei n° 13.146/15 e a Resolução 09, de 28 de março de 2016 do IFBA.

2.3 Aproveitamento de Disciplinas e Competências

O aproveitamento de competências anteriormente desenvolvidas, para fins de

prosseguimento de estudos ocorrerá em conformidade com as normas das NAES. Tais normas

definem o aproveitamento de disciplina como o processo de reconhecimento de disciplinas cursadas

com aprovação, como aluno(a) regularmente matriculado(a) em Instituições de Ensino Superior,

nacionais ou estrangeiras, oficiais ou reconhecidas, realizada pelos órgãos competentes do IFBA,

quando solicitado pelo(a) aluno(a).

O(a) aluno(a) poderá solicitar o aproveitamento da(s) disciplina(s) cursada(s) de outra

instituição em qualquer época. Sendo que, as avaliações para a concessão do aproveitamento serão

realizadas levando-se em conta os quesitos de compatibilidade de carga horária e conteúdo

programático, com análise realizada pelo(a) professor(a) da disciplina. Havendo dúvida por parte dos

avaliadores, poderá ser solicitada pelos mesmos a realização de uma avaliação para conferência dos

conhecimentos adquiridos. Somente as disciplinas ainda não cursadas pelo(a) aluno(a) são passíveis

de solicitação de aproveitamento.

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O aproveitamento de disciplinas decorrente de Convênios, de Intercâmbio ou de Acordo

Cultural entre o IFBA e outras Instituições de Ensino Superior se dará conforme os termos

estabelecidos no convênio.

As NAES estabelecem os seguintes passos para a solicitação do aproveitamento de

disciplina:

I. Preencher formulário próprio entregando-o na GRA/CORES, especificando a(s)

disciplina(s) pretendida(s) e anexando os seguintes documentos:

a. Histórico Escolar autenticado e assinado pela Instituição de origem, com carga

horária, número de créditos das disciplinas e descrição dos símbolos dos conceitos

obtidos, com os valores correspondentes;

II. Programas das disciplinas, cujo aproveitamento seja pretendido, autenticados e assinados

pela instituição de origem, com registro de carga horária total das aulas teóricas e teórico-

práticas.

a. Documentos oriundos de instituições estrangeiras deverão ser acompanhados das

respectivas traduções oficiais.

Deferido o aproveitamento de disciplina pela Coordenação do Curso, esta encaminhará o

processo à GRA/CORES para atualização do registro acadêmico do(a) aluno(a).

2.4 Processos Metodológicos

Neste projeto pedagógico de curso, a metodologia é entendida como um conjunto de

procedimentos empregados com o fim de atingir os objetivos propostos para a graduação

tecnológica, assegurando uma formação integral dos estudantes. Para a sua concretude, é

recomendado considerar as características específicas dos estudantes, seus interesses, condições de

vida e de trabalho, além de observar os seus conhecimentos prévios, orientando-os na (re)construção

dos conhecimentos escolares, bem como na especificidade do curso.

O estudante vive as incertezas próprias do atual contexto histórico, das condições sociais,

psicológicas e biológicas. Em razão disso, faz-se necessária à adoção de procedimentos didático-

pedagógicos, que possam auxiliá-los nas suas construções intelectuais, procedimentais e atitudinais,

tais como:

I. Problematizar o conhecimento, buscando confirmação em diferentes fontes;

II. Reconhecer a tendência ao erro e à ilusão;

III. Entender a totalidade como uma síntese das múltiplas relações que o homem estabelece

na sociedade;

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IV. Reconhecer a existência de uma identidade comum do ser humano, sem se esquecer de

considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do estudante;

V. Adotar a pesquisa como um princípio educativo e investigativo;

VI. Articular e integrar os conhecimentos das diferentes áreas sem sobreposição de saberes;

VII. Adotar atitude interdisciplinar nas práticas educativas;

VIII. Contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experiências dos

estudantes, sem perder de vista a (re)construção do saber escolar;

IX. Organizar um ambiente educativo que articule múltiplas atividades voltadas às diversas

dimensões de formação dos jovens e adultos, favorecendo a transformação das

informações em conhecimentos diante das situações reais de vida;

X. Diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a partir do

levantamento dos seus conhecimentos prévios;

XI. Elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e

atividades em grupo;

XII. Elaborar e executar o planejamento, registro e análise das aulas realizadas;

XIII. Elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como

princípios a contextualização e a interdisciplinaridade;

XIV. Utilizar recursos tecnológicos para subsidiar as atividades pedagógicas;

XV. Sistematizar coletivos pedagógicos que possibilitem os(as) estudantes e professores(as)

refletir, repensar e tomar decisões referentes ao processo ensino-aprendizagem de forma

significativa;

XVI. Ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos, seminários,

debates, atividades individuais e outras atividades em grupo.

Vale ressaltar que na entrada do estudante com deficiência o Projeto Pedagógico será

adaptado para que ocorra a acessibilidade plena desse estudante. Para cada estudante com deficiência

será elaborado um Projeto Pedagógico específico, de acordo com os Referenciais de Acessibilidade

na Educação Superior e a Avaliação in Loco do Sistema Nacional de Avaliação da educação Superior

(SINAES), a Lei n° 13.146/15 e a Resolução 09, de 28 de março de 2016 do IFBA.

2.4.1 Interdisciplinariedade

A interdisciplinaridade, a partir da relação parte-totalidade, é estabelecida como princípio

organizador do currículo e como método de ensino-aprendizagem, ocorrendo inter-relações de

complementaridade, convergência, interconexões e passagens entre os conhecimentos sem

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desconsiderar os conceitos, significados, causas, fatores, processos, problemas nas diversas

disciplinas.

Nessa perspectiva, a integração/articulação dos diferentes campos do conhecimento entre si,

levará a intensidade da troca e interação real dos saberes, da complexidade da vida e dos problemas

do cotidiano. Além disso, conforme legislação de ensino em vigor, essa prática interdisciplinar vem

atingir os seus objetivos quando: melhorar a formação geral do estudante e seu papel na sociedade;

atingir uma formação integral, garantindo o desempenho dos futuros profissionais e atendimento

das necessidades do mercado de trabalho; incentivar a formação de pesquisadores; garantir maior

autonomia dos estudantes para prosseguir seus estudos; compreender e modificar o mundo, levando

em consideração a complexidade da realidade pelas suas múltiplas e variadas formas.

A flexibilidade é outra premissa importante de ser considerada quando se planeja a

interdisciplinariedade em um curso Superior, a mesma é entendida como condição de efetivação de

um currículo não rígido, que considera as experiências vivenciadas pelos estudantes. Desta maneira,

a flexibilização trabalha o conhecimento de forma a explicitar as inter-relações das diferentes áreas

do conhecimento, de modo a atender os anseios de fundamentação tanto acadêmica como de ação

social, reconhecendo assim os caminhos com diferentes trajetórias que apontam para a formação do

ser mais humano e integrado com o meio que o circunda. Neste ínterim, pauta-se também pela

busca da flexibilização curricular, que significa implantar itinerários curriculares flexíveis, capazes de

permitir a mobilidade acadêmica e a ampliação dos itinerários formativos dos estudantes, mediante

aproveitamento de estudos e de conhecimentos anteriores.

A articulação teoria e prática é crucial para a estruturação do conhecimento e a preparação

do profissional. Busca-se, com isso, romper com o treino em sentido restrito e possibilitar vivências

e experiências que conduzam o educando ao pensamento reflexivo, a problematização do trabalho

enquanto relação ciência e prática e ao desenvolvimento da autonomia profissional.

Disciplinas ou atividades do curso deverão ter sua dimensão prática, quando assim couber.

Isto é particularmente importante para aquelas específicas da área de Tecnologia em Agroindústria.

Os(As) professores(as) destas disciplinas, ao mesmo tempo em que desenvolverão os conteúdos

específicos, deverão desenvolver atividades práticas tais como: realização de aulas práticas,

seminários, visitas técnicas, oficinas, projetos integradores, estágios, práticas profissionais e

atividades de pesquisa aplicada, de extensão, de tecnologia e inovação.

A interdisciplinaridade ocorrerá desde o primeiro semestre, onde as disciplinas de Meio

Ambiente e Energia , Fundamentos da Administração e Economia, Fundamentos de Produção

Agropecuária e Fundamentos de Produção Florestal irão trabalhar com conteúdos voltados para a

Agricultura e Economia Regional. No segundo semestre, o conteúdo Água e Meio Ambiente será

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trabalhado teoria e prática pelas disciplinas Águas Industriais e de Consumo, Desenvolvimento

RuralSustentável e Química Aplicada.

A proposta de interdisciplinaridade no terceiro semestre, será trabalhada pelas disciplinas

Análise Sensorial, Higiene e Programas de Qualidade, Movimentação e Logística de Produtos,

Princípio de Conservação de Alimentos , com conteúdo Qualidade na Agroindústria.

Nos quarto e quinto semestres, o conteúdo Bioprocessos Industriais será o conteúdo

interdisciplinar trabalhado abordado emteorias e práticas pelas disciplinas Biotecnologia,

Equipamentos Agroindustriais, Tecnologia de Carnes e Derivados e Tecnologia de Frutas e

Hortaliças (quarto semestre). No quinto semestre, também será trabalhado o conteúdo Bioprocessos

Industriais na teoria e prática pelas disciplinas Produção de Bioenergia I, Tecnologia de Leite e

Derivados, Tecnologia de Papel e Celulose, Tecnologia de Pescado e Derivados (quinto semestre).

Por fim, no sexto semestre a interdisciplinaridade será contemplada com do conteúdo

Empreendedorismo sustentável, atravésdas disciplinasEmpreendedorismo, Produção de Bioenergia

II e Tratamento e Aproveitamento de Resíduos.

O IFBA busca aperfeiçoar a articulação entre a teoria e a prática em seu processo de ensino e

aprendizagem. Para isto, a estrutura curricular dos cursos de graduação por ele oferecidos é

concebida de forma a garantir um equilíbrio entre atividades teóricas e práticas, sendo as mesmas

trabalhadas em atividades dentro e fora da sala de aula.

A concepção da estrutura curricular do curso procura privilegiar o equilíbrio e a articulação

da teoria e prática, ofertando disciplinas que contemplem em suas ementas essa necessidade, além de

assegurar momentos e atividades específicas que contribuem significativamente para que essa relação

efetivamente ocorra. Dentre essas, destacam-se: o Trabalho de Conclusão de Curso, o Estágio

Supervisionado, e o uso dos Laboratórios de Informática, Química, Biocombustíveis e Alimentos.

2.5 Relação Teoria e Prática

O IFBA busca aperfeiçoar a articulação entre a teoria e a prática em seu processo de ensino e

aprendizagem. Para isto, a estrutura curricular dos cursos de graduação por ele oferecidos é

concebida de forma a garantir um equilíbrio entre atividades teóricas e práticas, sendo as mesmas

trabalhadas em atividades dentro e fora da sala de aula.

A concepção da estrutura curricular do curso procura privilegiar o equilíbrio e a articulação

da teoria e prática, ofertando disciplinas que contemplem em suas ementas essa necessidade, além de

assegurar momentos e atividades específicas que contribuem significativamente para que essa relação

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efetivamente ocorra. Dentre essas, destacam-se: o Trabalho de Conclusão de Curso, o Estágio

Supervisionado, e o uso dos Laboratórios de Informática, Química, Biocombustíveis e Alimentos.

2.6 Uso de Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo de

Ensino-Aprendizagem

O processo de globalização, o avanço tecnológico intenso e as mudanças que se operam nas

relações sociais e culturais do mundo contemporâneo exigem uma formação profissional em nível

superior que atenda a esta realidade.

Frente às novas demandas, torna-se necessário a formação de sujeitos aptos para o exercício

pleno da cidadania, cujas características devem contemplar: autonomia; respeito à democracia;

integração com o mundo do trabalho; domínio das novas tecnologias; capacidade de adaptação às

mudanças que se processam rapidamente. O objetivo é contribuir com o processo educativo de

sujeitos que não vejam sua formação como um processo estanque e concluso, mas que busquem de

forma constante adquirir novos conhecimentos como forma de inovação de práticas e processos.

O uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) no processo de

ensino/aprendizagem é uma alternativa inovadora para alcançar esse objetivo. As TICs devem ir

além da instrumentalização, tornando-se ferramentas pedagógicas, didáticas e metodológicas no

processo de ensino aprendizagem. Há inúmeros desses ambientes disponíveis de forma gratuita

como, por exemplo: MOODLE, AMADEUS LMS e TELEDUC, e poderão ser utilizados pelos(as)

docentes.

O CampusPorto Seguro possui 12 computadores interativos, projetor integrado ao

computador e lousa digital - adquiridos via Projeto MEC/FNDE (Pregão 72/2011) - com o intuito

de inserir cada vez mais os(as) professores(as) e discentes nas novas Tecnologias de Informação e

Comunicação. Como forma de inserir ainda mais às TICs no processo ensino-aprendizagem,

todos(as) os(as) docentes do Campuspossuem Tablets Educacionais, provendo-os de mais uma

ferramenta aplicada à educação.

Para atender os estudantes com necessidades especiais e garantir a acessibilidade digital,

conforme preconiza a Lei Brasileira de Inclusão n° 13.146, de 6 de Julho de 2015, no Capítulo II do

título III, a escola possui aplicativos/programas específicos e tecnologias assistivas, como por

exemplo, Virtual Vision, NVDA, reglete e punção, linha braile, máquina e impressora Braille, livros

de literatura em áudio e braile, tradutor intérprete de libras em sala de aula, reuniões e eventos

culturais e acadêmicos. Esses cuidadosdestinado aos estudantes portadores de necessidades especiais

já vem sendo adotados nos demais cursos do IFBA - Campus Porto Seguro.

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2.7 Apoio ao Estudante

Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria estarão inseridos na Política

de Assistência Estudantil do Instituto Federal da Bahia, que é um arcabouço de princípios e

diretrizes que orientam a elaboração e implantação de ações que garantam o acesso, a permanência e

a conclusão de curso dos estudantes do IFBA, com vistas à inclusão social, formação plena,

produção de conhecimento, melhoria do desempenho acadêmico e ao bem-estar biopsicossocial.

Através do Programa de Assistência e Apoio aos Estudantes (PAAE), que desenvolve ações

de seleção e acompanhamento dos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica,

poderá atendê-los, de acordo com sua demanda e vagas disponíveis, em uma das seguintes

modalidades de bolsas e/ou auxílios:

Bolsas e auxílios do PAAE: Disponibiliza auxílio financeiro mensal com vistas a contribuir

para um melhor desenvolvimento das atividades acadêmicas do estudante que deverá participar do

acompanhamento pedagógico, das atividades de monitoria, atendimentos do(a) professor(a), dentre

outras. Serão priorizados nesta bolsa os estudantes que estejam cursando o primeiro ano ou

semestre.

Auxílio Transporte: Essa modalidade tem como objetivo disponibilizar auxílio financeiro

para custeio do deslocamento do estudante no trajeto domicílio – Instituição de ensino; bem como,

buscar parcerias junto a Rede Municipal e Estadual com vistas à garantia de acesso pelo transporte

público. O valor do auxílio financeiro corresponderá para os residentes no mesmo município do

Campus a 20% do salário mínimo e, em municípios ou distritos diferentes a 30% do salário mínimo

vigente, sendo fornecido mensalmente durante o período letivo; comprovada distância mínima de 03

km (três quilômetros) no referido trajeto. O estudante que tiver condições de acesso garantidas por

ações oriundas de iniciativas municipais ou estatais não poderão ser beneficiados por este auxílio.

Auxílio Moradia: Objetiva assegurar auxílio financeiro para contribuir com despesas

mensais referentes à moradia do estudante oriundo de outros municípios e/ou que sejam naturais do

município onde se localiza o Campus, mas não possuem vínculos familiares, oferecendo

acompanhamento em todo o processo. O estudante deverá comprovar mensalmente os gastos

referentes à moradia, via recibos ou notas e apresentar contrato de aluguel ou afim no ato de

inclusão nesta modalidade. O valor deste auxílio deverá ser igual ou inferior a meio salário mínimo

vigente e não necessariamente cobrirá o valor total dos gastos com moradia; O estudante

adolescente deverá apresentar termo de responsabilidade devidamente assinado pelos pais e/ou

responsáveis no ato de inclusão neste benefício.

Auxílio para Aquisições e Viagens: Visa oferecer auxílio financeiro para custeio

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 50

de material escolar, aquisições e ajuda de custo para viagens acadêmicas que contribuam para

melhor desenvolvimento das atividades acadêmicas do estudante. A autorização para compra do

material e/ou aquisição a ser custeada pelo IFBA está sujeita a análise que levará em consideração as

necessidades do estudante e específicas do seu curso, que deverá comprovar os gastos com

apresentação de notas e/ou recibos. A autorização para liberação de ajuda de custo para viagens

acadêmicas está vinculada à solicitação do estudante, com comprovação da realização do evento,

com aval da Coordenação do Curso e certificação posterior de participação no mesmo. Serão

priorizadas as ajudas de custo para viagem com apresentação de trabalhos acadêmicos vinculados à

Instituição.

Bolsa Alimentação: A Bolsa Alimentação caberá oferecer condições para o atendimento

das necessidades de alimentação básica dos estudantes do IFBA, de modo a contribuir para sua

permanência e conclusão de curso nesta instituição, devendo:

Estabelecer, terceirizar ou ampliar a estrutura de produção e fornecimento de

refeições à comunidade estudantil;

Estudar, fiscalizar e avaliar permanentemente a qualidade da alimentação, com o

menor custo possível;

Promover campanhas de reeducação alimentar junto à comunidade estudantil.

Além disso, a Coordenação Médica (COMED) presta serviços de atendimento ambulatorial

aos discentes, incluindo prevenção, tratamento e vigilância a saúde. Além das ações primárias

desenvolvidas pela COMED, esta também é responsável pelo encaminhamento dos usuários que

necessitem de atenção médica de nível mais complexo para centros de atendimento do SUS ou

serviços de saúde conveniados de forma particular de cada discente.

Através do programa de acompanhamento psicológico busca-se garantir o bem estar

biopsicossocial dos estudantes e a preservação da saúde mental, através de ações de natureza

preventiva e interventiva, que respeitem a ética e os direitos humanos e priorizem a

multidisciplinaridade. O programa atua com promoção de ações de formação e prevenção relativas a

comportamentos e situações de risco, orientação profissional e de carreiras, prevenção da saúde

mental e da qualidade de vida dos estudantes dentre outras ações que o profissional psicólogo

verificar pertinente.

Além dos apoios institucionalizados, o Campus disponibiliza acompanhamento nutricional e

refeitório no qual são preparadas e servidas refeições gratuitas para todos os estudantes (almoço,

lanche e jantar).

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2.7.1 Acessibilidade

Os estudantes com necessidades específicas terão atendimento educacional especializado, a

fim de transpor as mais diversas barreiras encontradas em seu cotidiano e atingir, assim, uma

educação de qualidade, como preconizado pela Legislação Brasileira como direito de todos.

O Campus Porto Seguro possui a Coordenação de Atendimento às Pessoas com

Necessidades Especiais (CAPNE) que acompanha os discentes com necessidades especiais no seu

percurso acadêmico, realizando orientação, adaptando materiais e intervindo em situações

específicas. Compete ao CAPNE, ainda, cadastrar os estudantes com necessidades educacionais

especiais, mantendo o registro do tipo e extensão da necessidade, bem como informar à Direção de

Ensino e Coordenações pertinentes sobre as necessidades dos estudantes, indicando as ações de

acessibilidade necessárias. A medida que as coordenações acompanham e orientam tais estudantes

quanto aos seus direitos a acessibilidade programática será cumprida.

O Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria em parceria com o CAPNE, garantirá o

preconizado pelo aparato Legal que versa sobre o referido tema, bem como:

Lei n° 13.146 de 06 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão de

Pessoa com Deficiência;

Lei n° 12.764 de 27 de dezembro de 2012, que trata da Proteção dos Direitos da

Pessoal com Transtorno do Espectro Autista;

Decreto n° 7.611, de 17 de novembro de 2011 que trata sobre a educação especial, o

atendimento educacional especializado e dá outras providências;

Resolução n° 09, de 28 de Março de 2016, que institui as diretrizes para a

Acessibilidade Pedagógica dos Estudantes com Necessidades Específicas no âmbito

do IFBA.

Temas relacionados à pessoa com deficiência serão incluídos em conteúdos curriculares de

disciplinas como Ética e Cidadania, visando atender também a uma demanda das Diretrizes

Curriculares Nacionais para Educação em Direitos Humanos, que prega a responsabilidade das

Instituições de Ensino Superior de gerar conhecimento mundial visando atender aos atuais desafios

dos direitos humanos como erradicação da pobreza, do preconceito e da discriminação. Com

princípios de integração e respeito pretende-se promover a acessibilidade atitudinal, pois é a atitude

de uma pessoa que impulsiona a remoção de barreiras.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 52

Os(As) docentes serão orientados(as) pela coordenação do curso juntamente com a

coordenação pedagógica a promover processos de diversificação curricular; flexibilização do tempo e

utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem dos estudantes com deficiência, como por

exemplo pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, leitores de telas, entre outros

recursos.

A acessibilidade comunicacionale digital serão promovidas por uma série de ações que visam

romper as barreiras interpessoal, face a face com a presença de intérprete em sala de aula;de escrita,

incluindo textos em braile e uso de computador portátil, físicas com indicações de livros digitais.

De acordo com o MEC, os custos gerais, assim como, desenvolvimento das ações de

acessibilidade, nas Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Cientifica e Tecnológica,

devem estar garantidos, no planejamento e execução orçamentária, no Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI), no planejamento e composição do quadro de profissionais, nos projetos

pedagógicos dos cursos, em site institucional, nas condições de infraestrutura arquitetônica, no

acervo cultural e pedagógico acessíveis.

Dessa forma o compromisso com a acessibilidade envolve uma ação conjunta dos demais

setores da instituição como Diretoria Geral (DG), Departamento de Administração (DEPAD),

Diretoria de Ensino (DE), e Departamento Pedagógico e de Assistência ao Estudante, com intuito

de promover condições de acesso e permanência dos alunos com deficiência, eliminar as barreiras

arquitetônicas e curriculares, identificar e avaliar as soluções de tecnologias computacionais

existentes para apoio da aprendizagem do(a) aluno(a) com deficiência, a fim de que o mesmo possa

desenvolver suas atividades didático-pedagógicas e proporcionar maior independência, qualidade de

vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, habilidades de seu

aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade.

Como bem coloca os autores do documento ―Educação Superior e a Avaliação In Loco do

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES):

―...as práticas educacionais inclusivas revelam que a inclusão educacional

não é do interesse apenas dos estudantes que demandam atendimento

diferenciado, haja vista que a inserção desse alunado nos espaços

educacionais comuns exige das instituições novos posicionamentos e

procedimentos de ensino baseados em concepções e práticas pedagógicas

mais evoluídas, acompanhando os avanços conceituais e teóricos advindos

das teorias educacionais.”

Vale ressaltar que na entrada do estudante com deficiência o Projeto Pedagógico será

adaptado para que ocorra a acessibilidade plena desse estudante. Para cada estudante com deficiência

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 53

será elaborado um Projeto Pedagógico específico, de acordo com os Referenciais de Acessibilidade

na Educação Superior e a Avaliação in Loco do Sistema Nacional de Avaliação da educação Superior

(SINAES), a Lei n° 13.146/15 e a Resolução 09, de 28 de março de 2016 do IFBA.

2.7.2 Apoio Pedagógico

Planejar as ações pedagógicas é de fundamental importância para o sucesso dos objetivos

propostos nas instituições de ensino e nos cursos por elas ofertados. O apoio pedagógico, portanto,

faz-se essencial na direção de educação dialógica com as concepções contemporâneas de educação

na perspectiva da formação de sujeitos histórico-críticos.

O suporte pedagógico na perspectiva da educação superior é essencial para uma prática

educacional pautada em um processo educacional que vislumbre a articulação entre teoria e prática.

Este suporte propõe tal articulação e viabiliza não só a apropriação de conhecimento pelos alunos,

mas, sobretudo, a avaliação que visa à aprendizagem significativa.

Desta forma, o suporte pedagógico deve orientar suas atividades no sentido de preparar os

alunos para o mundo do trabalho e para o exercício das relações humanas e da cidadania. Nesse

sentido as estratégias de ação da equipe pedagógica devem estar em consonância com a proposta

educacional, filosófica e cultural que fundamentam o projeto do curso, de modo a garantir que as

ações que serão desenvolvidas atendam satisfatoriamente os objetivos propostos.

O suporte pedagógico, dentro de uma proposta de curso superior, é a prática que orienta a

concepção e desenvolvimento do projeto do curso, das ementas, da carga horária do curso e

disciplinas, dos itinerários formativos propostos, da organização do referencial teórico e prático de

ensino, da estrutura organizacional e do perfil profissional do egresso.

O acompanhamento pedagógico deverá atender uma demanda não apenas pedagógica, mas

também social, profissional, cultural e política, pois a identidade do curso será composta desses e

outros elementos/aspectos. O apoio a docentes e discentes será primordial ao bom desenvolvimento

do curso, no processo de reorganização do curso, do tempo e dos espaços educativos com foco na

qualificação.

Quanto ao suporte aos(as) docentes, o setor pedagógico pode indicar as orientações, os

instrumentos e estratégias que contextualize melhor seu componente curricular, assim como

colaborar na definição de critérios avaliativos e acompanhar e orientar o planejamento.

Em relação aos discentes, deve-se acompanhar o processo de aprendizagem, as dificuldades e

a frequência, além de realizar o registro e a avaliação do desenvolvimento dos mesmos

compartilhando os apontamentos com os(as) professores(as).

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 54

O Departamento de Apoio ao Ensino e Aprendizagem (DPAE) atuará na mediação das

necessidades psico e sócio pedagógicas dos segmentos docente, discente, administrativo-acadêmico e

pais/comunidade. Esse departamento possui como objetivo a melhoria das condições gerais do

processo ensino-aprendizagem, cujas atribuições e intervenções funcionarão juntando os saberes da

pedagogia, da psicologia, do serviço social e da assistência de alunos. Será composto por:

● Coordenação Pedagógica - orientação educacional, atendimento às pessoas com

necessidades especiais, apoio as atividades de ensino;

● Coordenação de Promoção a Saúde - atenção psicológica, promoção a saúde e

acompanhamento de alimentação e nutrição dos estudantes.

As atribuições do Departamento Multidisciplinar de Apoio ao Ensino e Aprendizagem estão

descritas no Regimento Interno do Campus Porto Seguro.

2.7.3 Atividades Extracurriculares

O IFBA – Campus Porto Seguro para proporcionar atividades extracurriculares para os

alunos da instituição, com o propósito de mantê-los em contato com a atividade profissional no

mundo do trabalho de sua área, complementando a carga horária teórica e prática de seu curso.

A realização de atividades extracurriculares pelo(a) aluno(a) não tem validade para a carga

horária mínima estipulada no currículo do curso, e não substitui nem eximeo(a) aluno(a) de realizar o

estágio curricular obrigatório.

O propósito das Atividades Extracurriculares é o de mantero(a) aluno(a) em contato com a

atividade profissional no mercado de trabalho de sua área, complementando a carga horária teórica e

prática de seu curso de graduação.

A coordenação do curso manterá os alunos informados e proverá meios para participação

dos mesmos em eventos promovidos na própria instituição.O Campus Porto Seguro também

promoverá eventos científicos de diferentes áreas, principalmente da área de agroindústria, para

complementação da formação dos estudantes. Entre tais eventos pode-se destacar os Seminários

Temáticos, Workshops, Simpósios, e a Semana de Ciência e Tecnologia, os quais promovem

discussões sobre diversos temas, além de integrar corpo discente, docente, técnico-administrativo e

comunidade externa.

As atividades serão acompanhadas e apoiadas tanto pela coordenação de curso, quanto pelo

setor pedagógico, assim como pelas direções, com o intuito de promover uma ampla formação, com

diversidade de conhecimentos e competências.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 55

2.8 Ensino, Pesquisa e Extensão

As atividades de ensino, pesquisa e extensão são desenvolvidas de forma articulada, ao longo

de toda a formação profissional. Essas atividades se apoiam na Lei de Criação dos Institutos

Federais - Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008:

Art. 6º Os Institutos Federais têm por finalidades e características:

...

VI - qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;

VII - desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;

VIII - realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;

...

Art. 7º Observadas as finalidades e características definidas no art. 6º desta Lei, são objetivos dos Institutos Federais:

...

III - realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade;

IV - desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos;

V - estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional.

Não apenas na lei citada, mas, também pautado no Projeto Pedagógico Institucional e no

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFBA, o Campus Porto Seguro afirma o

compromisso de desenvolver atividades correlatas para o envolvimento dos alunos do curso

superior de Tecnologia em Agroindústria.

Desta forma, o curso pautará suas ações nas políticas de ensino, pesquisa e extensão

constantes no PDI do IFBA. Uma das metas institucionais de ensino, constante no referido

documentoé a criação de mecanismos para redução da evasão e retenção, com estímulo à

permanência e êxito e para atendê-la o Campus Porto Seguro possui o Programa de Assistência e

Apoio aos Estudantes (PAAE), que conta com bolsas e auxílios tais como, bolsa alimentação, auxílio

transporte, auxílio para aquisição e viagens, etc.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 56

Para atender outra demanda de ensino citada pelo PDI como o desenvolvimento das

atividades acadêmicas voltadas às pessoas com necessidades específicas, o Campuspossui

oCoordenação de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais (CAPNE), que acompanha os

discentes com necessidades especiais no seu percurso acadêmico, realizando orientação, adaptando

materiais e intervindo em situações específicas.

A proposta do curso superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA – Campus Porto

Seguro é fomentar o desenvolvimento de pesquisa e inovação aliadas ao ensino, tanto pela

abordagem baseada em projetos desenvolvida no decorrer das disciplinas do curso, quanto pela

inserção de alunos em grupos de pesquisa e atividades de iniciação científica, corroborando com as

metas de pesquisa estabelecidas pelo PDI institucional.

A Pesquisa, a Pós-Graduação e a Inovação são atividades coordenadas pela Pró-Reitoria de

Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (PRPGI), órgão de assessoramento da Reitoria do IFBA. A

esta Pró-reitoria compete planejar, desenvolver, articular, controlar e avaliar a execução das políticas

de Pesquisa e Inovação homologadas pelo Conselho Superior, garantindo a articulação entre o

ensino, a pesquisa e a extensão (Estatuto do IFBA).

As atividades de pesquisa serão executadas a partir de programas e projetos, que contribuem

para o processo educativo, cultural, social, científico e tecnológico, além de promover a interação

entre as instituições, os segmentos sociais e o mundo do trabalho, visando ao desenvolvimento

socioeconômico local e regional. Os docentes do curso investirão esforços para aprovação de

projetos junto aos órgãos de fomento de pesquisa (CAPES, FAPESB); assim como, acompanhando

os editais lançados pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação –PRPGI do IFBA, a

fim de participar do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), Programa de

Educação Tutorial.

Em relação à extensão, além da realização de atividades extracurriculares, a proposta do

curso é buscar a interação entre comunidade interna e externa, através da publicação e

disponibilização de resultados de trabalhos científicos, como também da promoção de projetos

voltados para as áreas de ciências exatas, sociais, humanas, linguagens, meio ambiente, entre outras.

Um aspecto que se apresenta como diferencial do curso em relação à indissociabilidade entre

ensino, pesquisa e extensão é o fomento ao desenvolvimento de um perfil inovador por parte do(a)

aluno(a). Outro aspecto importante que irá contribuir nesse sentido é a prospecção de parcerias com

empresas em níveis local, regional, nacional e/ou internacional. Tais parcerias servirão tanto para

fornecer recursos e tecnologia para serem usados em aulas e projetos do curso, quanto para inserir

diretamente os estudantes no mundo do trabalho.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 57

No âmbito do ensino, este perfil é estimulado nas disciplinas de Empreendedorismo e

Projeto de Inovação, onde o intuito é despertar o interesse dos estudantes pela produção de

inovação tecnológica. Tal estímulo reflete na extensão, pois, a geração de novos negócios tem como

consequência a disponibilização de produtos e serviços para a comunidade externa, além da

promoção da integração entre academia e empresas. Por fim, a produção da inovação está atrelada a

pesquisa e desenvolvimento, fechando assim um ciclo em que o foco é a criação e o

desenvolvimento de ideias.

Tais ações estão de acordo com o preconizado pelo PDI, no que diz respeito a extensão, cuja

suas metas residem em Desenvolvimento Tecnológico; Projetos sociais; Empreendedorismos e

Associativismo; Para a meta deEstágiotêm-se a inserção do mesmo no conteúdo curricular do

presente curso, já para meta de Projetos Culturais Artísticos, Científicos, Tecnológicos e Esportivos,

são previstas no calendário do Campus Porto Seguro, atividades como por exemplo a Semana

Nacional de Tecnologia e dia Nacional da Consciência Negra.

Desta forma, o curso superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA – Campus Porto

Seguro apresenta um projeto de formação profissional para os seus discentes que visa não apenas a

inserção no mundo do trabalho para suprir a demanda das empresas da área em âmbitos nacional e

internacional, mas também para a criação e o fortalecimento de um mercado de Tecnologia da

Informação na realidade local, com vistas a contribuir significativamente para o desenvolvimento

econômico da região.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 58

3 ASPECTOS ADMINISTRATIVOS

O curso superior de Tecnologia em Agroindústria possuirá um colegiado, uma coordenação,

e um Núcleo Docente Estruturante (NDE), que serão responsáveis, em parceria com a Diretoria de

Ensino e Geral, por todos os aspectos acadêmicos e administrativos relacionados com o curso, tanto

na sua fase de implantação como após sua consolidação, observando a estrutura administrativa da

instituição. A seguir são descritas suas funções específicas, assim como demais pontos referentes aos

aspectos administrativos para o bom funcionamento do curso.

3.1 Requisitos e formas de acesso

Poderá ingressar no Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria, o concluinte do ensino

médio oficial ou aquele que obtiver equivalência na forma da legislação educacional vigente. A forma

de acesso ao curso se dará mediante Processo Seletivo/SISU, que ocorrerá anualmente. Além de

outras modalidades de acesso como: Aluno Especial, Matrícula de transferência Interna,

Transferência Extena, Transferência Compulsória ou Transferência Facultativa, Matrícula de

Portador de Diploma de Nível Superior, Matrícula decorrente de Convênio, Intercâmbio ou Acordo

Cultural e Matrícula na Categoria de Aluno Ouvinte.

Apenas a Transferência compulsória ou ex-oficio, caracterizada pela continuidade dos

estudos, é independente de vaga específica e poderá ser solicitada a qualquer época do ano para os

casos previstos em Lei. Já as outras formas de acesso citadas ficam condicionadas a existência de

vagade acordo com os editais próprios e/ou análise do colegiado de curso.

O processo seletivo obedecerá à legislação em vigor e as determinações do Conselho

Superior do IFBA – CONSUP, seguindo atualmente os termos da Lei de Cotas (Lei 12.711/2012,

alterada pela Lei 13.409/2016).Em obediência à referida lei, ao Decreto nº 9.034, de 20 de abril de

2017 e à Portaria Normativa do MEC nº 9, de 5 de maio de 2017, atualmente está estabelecido o

sistema de reservas por curso e turno de 50% (cinquenta por cento) de suas vagas para estudantes

que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas. Desse percentual, 50%

(cinquenta por cento) são reservados aos estudantes oriundos de famílias com renda igual ou inferior

a 1,5 salário-mínimo per capita. Essas vagas são preenchidas, ainda, por curso e turno, por

autodeclarados pretos, pardos e indígenas e por pessoas com deficiência, em proporção ao total de

vagas no mínimo igual à proporção respectiva de pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 59

na população da unidade da Federação onde está instalada a instituição, segundo o último censo da

Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. No caso da Bahia, considera-se o

percentual de 77% para autodeclarados pretos, pardos ou índios e 9% de pessoas com deficiência.

3.1.1 Número de vagas

Serão destinadas 30 (trinta) vagas por semestre para o Curso Superior de Tecnologia em

Agroindústria.

3.2 Colegiado do Curso

O Colegiado do Curso de Agroindústria será composto pelo(a) Coordenador(a) do Curso,

que o presidirá, e por quatro representantes docentes que desempenham atividades no Curso, sendo

eleitos pelos seus pares e áreas de conhecimento, e um representante discente, regularmente

matriculado no Curso e indicado pelo Centro Acadêmico do curso Superior de Tecnologia em

Agroindústria. O Colegiado de Curso será regulamentado e institucionalizado imediatamente após a

implantação do curso.

As atribuições do Colegiado do Curso são as seguintes:

● Aprovar o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias para o ensino,

bem como os programas e planos propostos pelo corpo docente para as disciplinas do

curso;

● Deliberar sobre as atividades didático-pedagógicas e disciplinares do curso e proceder a

sua avaliação periódica; Apreciar e deliberar sobre as sugestões apresentadas pelos(as)

docentes e pelos(as) discentes quanto aos assuntos de interesse do Curso;

● Programar anualmente a provisão de recursos humanos, materiais e equipamentos para o

curso;

● Analisar irregularidades e aplicar as sanções previstas no Regime Disciplinar, no

Regimento Geral e outras normas institucionais, no que se refere ao Corpo Docente e ao

Corpo Discente, no âmbito de sua competência;

● Decidir sobre recursos interpostos por seus alunos contra atos de professores(as) do

Curso, naquilo que se relacione com o exercício da docência;

● Analisar e decidir sobre recurso de docente contra atos de discentes relativos ao exercício

da docência;

● Aprovar os planos de atividades a serem desenvolvidas no Curso;

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 60

● Deliberar sobre o projeto pedagógico do curso, observando os indicadores de qualidade

determinados pelo MEC e pela instituição;

● Colaborar com os diversos órgãos acadêmicos nos assuntos de interesse do Curso;

● Elaborar o regimento interno do Colegiado do Curso superior de Tecnologia em

Agroindústria, devendo este ser discutido e aprovado pela Coordenação do Curso em

reunião apropriada;

● Deliberar sobre qualquer questão relativa a Estágio Supervisionado, Trabalho de

Conclusão de Curso e orientações acadêmicas, elaborando normas regimentais quando

estas forem necessárias;

● Dar encaminhamento aos processos de aproveitamento de estudos, reingresso, ingresso

de diplomados, transferências, ou qualquer outro processo de natureza acadêmica

relacionada às atividades de ensino do curso e disciplinar relativa ao corpo discente,

indicando consultores ad-hoc quando estes se fizerem necessários.

O Colegiado deverá ser presidido pelo coordenador do curso e este deve coordenar os

trabalhos e representá-lo perante qualquer outro órgão da instituição, o colegiado de curso se reunirá

mensalmente a fim de contemplar as atividades apresentadas e extraordinariamente conforme

demanda específica.

3.3 Coordenação do Curso

A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria será coordenada por

um(a) Coordenador(a) e tem suas atribuições indicadas no regimento interno do Campus.

O(A) Coordenador(a) do curso deve atuar como mediador entre alunos e professores(as).

Além disso, o(a) Coordenador(a) de curso deve reconhecer as necessidades da área em que atua e

tomar decisões que possam beneficiar toda a comunidade escolar; atender as exigências legais do

Ministério da Educação; gerir e executar o projeto pedagógico do curso; operar novas tecnologias;

avaliar o trabalho dos(as) docentes; estar comprometido com a missão, crença e valores da

instituição; estar atento às mudanças impostas pelo mercado de trabalho a fim de adequar e

modernizar o curso com foco na garantia de qualidade; gerir equipes e processos, pensando e agindo

estrategicamente, colaborando com o desenvolvimento dos alunos e com o crescimento da

instituição em que trabalha.

Os critérios para seleção de coordenador são: deve ser professor(a) da área de Agroindústria;

ter experiência em gestão; possuir titulação de mestre ou superior; ter uma carga horária de aulas de

no máximo 10 (dez) horas semanais e possuir dedicação exclusiva como regime de trabalho.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 61

3.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O funcionamento e as atribuições do núcleo Docente Estruturante do curso superior de

Tecnologia em Agroindústria seguem o regimento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos

cursos de graduação do IFBA aprovado pela Reedição – Resolução/CONSUP/IFBA nº 17 de 27 de

agosto de 2012, o qual é normatizado pela Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010.

O NDE é um órgão consultivo responsável pela concepção do Projeto Pedagógico dos

cursos de graduação e tem, por finalidade, atualização e revitalização dos mesmos.

São atribuições do NDE:

● Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

● Colaborar com a atualização periódica do projeto pedagógico do curso;

● Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação nos Colegiados dos

respectivos Cursos, sempre que necessário;

● Cooperar na supervisão das formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas

pelos Colegiados;

● Contribuir para a análise e avaliação do Projeto Pedagógico, das Ementas, dos

Conteúdos Programáticos e dos Planos de Ensino dos componentes curriculares;

● Auxiliar o acompanhamento das atividades do corpo docente, inclusive com a avaliação

institucional, recomendando aos Colegiados dos Cursos a indicação ou substituição de

docentes, quando necessário;

● Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização

e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.

● Definir e propor as estratégias e ações necessárias e/ou indispensáveis para a melhoria de

qualidade da pesquisa, da extensão e do ensino ministrado no curso;

3.5 Comissão Própria de Avaliação (CPA)

Estabelecida pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),

conforme Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) é o órgão

colegiado formado por membros de todos os segmentos da comunidade acadêmica e de

representantes da sociedade civil organizada, que tem por atribuições a condução dos processos de

avaliação internos da instituição, a sistematização e a prestação de informações solicitadas pelo

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP, 2013), consideradas

as diretrizes, critérios e estratégias emanadas da Comissão Nacional de Avaliação da Educação

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Superior (CONAES). A referida Lei estabelece ainda, como diretriz, que a CPA terá atuação

autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição.

Na perspectiva de atender às necessidades de regulação do Estado e institucionalizar uma

prática sistemática de avaliação, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) realiza, periodicamente, a

auto-avaliação institucional (global e dos aspectos didático-pedagógicos), de acordo com o SINAES

(Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), articulando regulação e avaliação educativa,

possibilitando a participação dos segmentos da comunidade interna – alunos, docentes e técnicos – e

da comunidade externa – pesquisa junto aos egressos e empresas. A CPA decidiu envolver na sua

análise todos os níveis e modalidades de ensino e não somente da Educação Superior por

compreender que a melhor forma de se autoavaliar é através de uma avaliação participativa e global

(IFBA, 2013).

No âmbito do IFBA, a CPA tem seu funcionamento, organização, competências e

composição disciplinadas pelo seu Regimento próprio, aprovado através da Resolução CONSUP nº

29, de 13 de agosto de 2010, tendo sido constituída pela Portaria IFBA nº 14, de 13 de outubro de

2011.

3.6 Comissão Setorial de Avaliação (CSA)

Para colaborar na condução da autoavaliação institucional em cada Campus do IFBA, foram

criadas as Comissões Setoriais de Avaliação (CSA), que desenvolvem as atividades juntamente com a

CPA. As CSA têm a finalidade de implementar e acompanhar as atividades inerentes ao processo de

auto-avaliação do seu respectivo Campus.

CSA e o NDE do curso superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA – Campus Porto

Segurodeve adotar e documentar avaliações locais semestrais para manter proximidade com os

alunos e ocorrências do Campus. Este instrumento deverá ser anônimo e gerar reuniões do(a)

coordenador(a) com cada professor(a) das disciplinas do curso, ao fim de cada semestre.

3.7 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

O processo de avaliação e acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso Superior de

Tecnologia em Agroindústria apresentará contínua atualização, para contribuir com a consolidação

do perfil profissional do egresso Tecnólogo em Agroindústria graduado pelo Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Campus Porto Seguro. Da mesma maneira que para sua

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 63

implantação foi instituída comissão do estudo da viabilidade do curso, pretende-se também

dispensar cuidados na em sua avaliação.

Ressalta-se a importância da realização de ampla discussão em reuniões colegiadas com

participação de representantes dos discentes e técnico administrativo e da estruturada ação do NDE,

enquanto órgão consultivo acompanhando a evolução e mudanças no mercado de trabalho e atuação

de Tecnólogo em Agroindústria na atualidadenagarantia de um curso de qualidade.

A atenção dispensada pelo NDE se residirá em promover meios de conduzir e compilar os

resultados das avaliações do curso, com o intuito de obter uma retroalimentação do PPC (Projeto

Pedagógico de Curso), no sentido de melhorá-lo, como também providenciar caso haja necessidade,

encaminhamentos e ações administrativas necessárias. Terão voz nessa avaliação os representantes

dos demais envolvidos com o processo de ensino-aprendizagem, como o corpo discente, corpo

docente e corpo técnico-administrativo, respondendo às questões relacionadas com a estrutura

curricular, utilização de laboratórios, bibliotecas, estrutura física, atuação dos(as) docentes,

comunicação com a coordenação do curso, auto-avaliação e etc;

Para avaliação interna do curso o NDE focará em dados sobre o índice de evasão, aceitação

dos formandos no mercado nacional e internacional e em programas de pós graduação, convênios

produção científica dos alunos, projetos integrados de pesquisa, ensino e extensão, média das

avaliações anuais por grupo de alunos.

3.8 Diplomas e Certificados a Serem Expedidos

Após concluírem com êxito todos os componentes curriculares obrigatórios, optativos (em

sua carga horária mínima exigida), atividades complementares e Trabalho de Conclusão de Curso

e/ou Estágio Supervisionado, o concluinte fará jus ao diploma com o título de TECNÓLOGO EM

AGROINDÚSTRIA, estando apto a realizar todas as atividades descritas no Perfil Profissional.

Os procedimentos para emissão e registro do diploma estão estabelecidos na Resolução do

CONSUP Nº 22 de 4 de Setembro de 2012.

Vale ressaltar que na entrada do estudante com deficiência o Projeto Pedagógico será

adaptado para que ocorra a acessibilidade plena desse estudante. Para cada estudante com deficiência

será elaborado um Projeto Pedagógico específico, de acordo com os Referenciais de Acessibilidade

na Educação Superior e a Avaliação in Loco do Sistema Nacional de Avaliação da educação Superior

(SINAES), a Lei n° 13.146/15 e a Resolução 09, de 28 de março de 2016 do IFBA.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 64

4 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E DOCENTE

4.1 Corpo Técnico-Administrativo

O IFBA – Campus Porto Seguro conta com um corpo técnico-administrativo constituído de

41 profissionais de diferentes áreas, os quais fornecem apoio às atividades acadêmicas e

administrativas, conforme apresentado naTabela 06.

Tabela 06. Relação de técnicos administrativos do IFBA – Campus Porto Seguro.

NOME FUNÇÃO TITULAÇÃO MÁXIMA

ADEMIR DA SILVA SANTOS ASSISTENTE ADMINISTRATIVO MESTRE

ADRIANA SILVA SOUZA ANALISTA DE TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO MESTRE

ALINE MACHADO CRUZ BIBLIOTECÁRIA ESPECIALISTA

ALVACELMA DA SILVA

OLIVEIRAFERREIRA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GRADUADO

CAMILA DE ALMEIDA SOUSA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA

CLAUDIA SANTOS DA COSTA NUNES TÉCNICO ADMINISTRATIVO GRADUAÇÃO

DÉBORA PRISCILA DOS SREGO LIMA TÉCNICO EM ENFERMAGEM ESPECIALISTA

EDIMAR SANTOSMACIEL ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA

ELIS FABIA LOPES CABRAL PEDAGOGA ESPECIALISTA

ESTELITA SANTOS DE ARAÚJO ADMINISTRADOR GRADUAÇÃO

EUDÊNIA OLIVEIRA DE DEUS ASSISTENTE DE ALUNOS GRADUAÇÃO

IONE OLIVEIRA DAS NEVES CALDEIRA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA

JACSON SILVA CORREA TÉCNICO DE LABORATÓRIO GRADUAÇÃO

JAKELINE VILELA DE PÁDUA BIBLIOTECÁRIA MESTRE

JARDEL NOGUEIRA DIAS TÉCNICO DE LABORATÓRIO ESPECIALISTA

JILTON DE SANT'ANA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO NÍVEL MÉDIO

JOSCÉLIA MONTEIRO SANTOS DE BRITO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA

KETNA KARLA DO NASCIMENTO LEITE TÉCNICO ADMINISTRATIVA ENSINO MÉDIO

KLEUBER GAMA BARRETO PSICÓLOGO ESPECIALISTA

LEONARDO DIASNASCIMENTO TÉCNICO DE LABORATÓRIO MESTRE

LÍBIA DE ALMEIDA SANTANA DE JESUS ASSISTENTE DE ALUNOS ESPECIALISTA

LÍVIA ALBERTI DE DEUS ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GRADUAÇÃO

LORENA CARNEIRO NERY ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GRADUAÇÃO

LUANA SANTANA GÓIS TÉCNICO EM ASSUNTOS

EDUCACIONAIS ESPECIALISTA

MÁRCIA ALVES DOS SANTOS ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA

MARCÍONILA A. DOS PRAZERES ADÃES

MOTA TÉCNICA EM QUÍMICA MESTRE

MÁRCIO SILVA RODRIGUES PEDAGOGO ESPECIALISTA

MARIA LENIRA GURGEL CAVALCANTE

SILVA ASSISTENTE SOCIAL MESTRE

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 65

NOME FUNÇÃO TITULAÇÃO MÁXIMA

MARILEIDE ROCHA LOBO TAVEIRA ASSISTENTE DE ALUNOS ESPECIALISTA

MARIVONE MARIA RIBEIRO ASSISTENTE DE ALUNOS ESPECIALISTA

MAURÍCIO DA ROCHA TÉCNICO EM INFORMÁTICA NÍVEL MÉDIO

NÁRRIMA MARIA CAMPOS LIMA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA

PAULO ROBERTO SILVA GONÇALVES TÉCNICO EM ÁUDIO VISUAL NÍVEL MÉDIO

QUEILA NASCIMENTO PEREIRA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GRADUAÇÃO

REGINA VITÓRIA MAGALHÃES MÉDICA ESPECIALISTA

ROBERTA GARCIA DE OLIVEIRA TÉCNICO ADMINISTRATIVO NÍVEL MÉDIO

ROBERTO DO AMARAL SANTOS JR. TÉCNICO ADMINISTRATIVO ESPECIALIZAÇÃO

SÉRGIO MAIA CARNAÚBA TÉCNICO ADMINISTRATIVO GRADUAÇÃO

SYLMARA FERREIRA DE ANDRADE TÉCNICO DE LABORATÓRIO ESPECIALISTA

THAÍS SALES PORTELA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA

THIAGO PEREIRA LEITE DA SILVA TÉCNICO ADMINISTRATIVO GRADUAÇÃO

4.2 Corpo Docente

O IFBA – Campus Porto Seguro conta atualmente com um corpo docente constituído de 63

(sessenta e três) professores(as), oferecendo cursos técnicos regulares. Desses, dentre quais, 18

(dezoito) professores(as) que apresentam perfil, segundo as disciplinas (obrigatórias e/ou optativas)

propostas, para atuarem na condução de disciplinas do curso superior de Tecnologia em

Agroindústria (Tabela 07).

Tabela 07. Relação de professores(as)efetivos(as), regime dedicação exclusiva, pertencentes ao IFBA

- CampusPorto Seguro com perfil para atuação no curso.

NOME TITULAÇÃO HABILITAÇÃO

ADRIANA APARECIDA SOUZA VALE MESTRADO QUÍMICA

ALLISON GONÇALVES SILVA DOUTORADO QUÍMICA

ALLÍVIA ROUSE CARREGOSA RABBANI DOUTORADO ENGENHARIA FLORESTAL

ANDRÉ BURIGO LEITE MESTRADO ENGENHARIA QUÍMICA

BARTOLO ELIAS BARRIOS BARRIOS MESTRADO ENGENHARIA AGRÍCOLA

DANIELA SEFORA DE MELO HACKENHAAR DOUTORADO QUÍMICA

DANIELLE FELIX SANTOS MESTRADO QUÍMICA

FLÁVIA SILVA CUNHA MESTRADO ENGENHARIA QUÍMICA

JAMILLE MACEDO LIMA MESTRADO NUTRIÇÃO

LUCIANO DA SILVA LIMA DOUTORADO QUÍMICA

MARCELLO FERNANDES LEITE MESTRADO ENGENHARIA DE ALIMENTOS

MARCELO SIMÕES TESSMANN ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO

MARCUS ANDRADE WANDERLEY JUNIOR MESTRADO ENGENHARIA DE ALIMENTOS

MARCUS LUCIANO S. DE F. BANDEIRA DOUTORADO QUÍMICA

MICHELLE ANDRADE SOUZA MESTRADO NUTRIÇÃO

PRISCILLA MACEDO LIMA ANDRADE MESTRADO ENGENHARIA DE ALIMENTOS

SATIRO OKADA MESTRADO MATEMÁTICA

THYANE VIANA DA CRUZ DOUTORADO ENGENHARIA AGRONÔMICA

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 66

Outros(as) professores(as) que não constam na Tabela 07 poderão ajudar esporadicamente

na oferta de disciplinas, principalmente para as disciplinas optativas. Uma vez que a maioria das

disciplinas ofertadas nesta categoria fazem parte de outros cursos superiores ofertados pelo IFBA –

CampusPorto Seguro, garantindo assim queo(a) aluno(a) sempre tenha condições de escolher as

disciplinas que melhor irão compor o seu perfil, além de otimizar os recursos humanos oferecidos

por este Campus.

O processo de implantação de um curso superior exige a alocação de um número adequado e

qualificado de docentes, devendo ser efetuado de acordo com a demanda de disciplinas oferecidas e

carga horária do curso em cada semestre. Esta alocação deve, também, atender a Portaria2478/2016

que define os critérios sobre carga horária dos(as) docentes. Além disso, é esperado que o corpo

docente exerça suas atividades em concordância com a missão do Instituto, que objetiva não

somente o oferecimento de ensino, mas também de pesquisa e extensão de qualidade socialmente

referenciada.

Portanto, o quadro docente necessário para operacionalizar o curso deve ser formado

considerando a carga horária, o número de disciplinas e alunos(as) por docente, além de atividades

inerentes a função, como por exemplo, atividades de pesquisa, extensão e qualificação do

profissional.

4.3 Planejamento do corpo docente

Com base na estrutura curricular do curso (Tabela 08) estimou-se o número de docentes

necessários para operacionalizar a totalidade do curso. O número de docentes foi contabilizado a

partir do número de disciplinas obrigatórias a serem ofertadas semestralmente e a carga horária

semanal para cada uma das áreas de conhecimento e formação envolvidas no currículo do curso,

atendendo a Portaria2478/2016, concluindo que não será necessária a contratação de nenhum(a)

docente para a implantação do curso proposto.

Tabela 08. Demanda de professores para o curso por área

ÁREAS Nº DE

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

TOTAL (H.A) CARGA HORÁRIA TOTAL

SEMANAL (H.A) DEMANDA DE

PROFESSORES

ALIMENTÍCIA 5 285 19 0

MEIO AMBIENTE E

SUSTENTABILIDADE 9 450 30 0

TECNOLOGIAS 13 735 49 0

ADMINISTRAÇÃO 4 240 16 0

DIVERSIFICADAS 7 390 26 0

TOTAL 38 2100 140 0

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 67

Atualmente o IFBA – Campus Porto Seguro oferece cursos técnicos regulares relacionados às

áreas de Alimentos, Informática e Biocombustíveis. Deste modo, a fim de se ter uma projeção real

da demanda necessária de professores(as)para a implantação do curso superior de Tecnologia em

Agroindústria, se considerou o cenário de professores(as)atual do Campus.Este cenário é resultado de

um planejamento de verticalização dos cursos técnicos ofertados no Campus, neste caso, o curso de

Biocombustíveis na forma subsequente, sem seu período noturno, deixará de ser ofertado. Desta

forma, as turmas de cada módulo em andamento do Curso de Biocombustíveis deixarão

progressivamente de ser ofertadas até 2019.Finalmente, cabe mencionar que a estimativa faz

referência somente às grandes áreas de conhecimento nas quais os(as) docentes deverão lecionar.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 68

5 INFRAESTRUTURA

A proposta de implantação do curso superior de Tecnologia em Agroindústria é baseada: (a)

no compartilhamento da infraestrutura dos cursos técnicos em Informática que se encontram

implantados no Campus; (b) na implantação de novos laboratórios; (c) na utilização dos laboratórios

já existentes; (d) na adequação do acervo bibliográfico; e (e) nos investimentos adicionais

relacionados com a contratação de docentes, funcionários e aquisições de equipamentos para

laboratórios.

5.1 Salas de Aulas e Laboratórios

A implantação do curso superior de Tecnologia em Agroindústria deverá contar com salas de

aula e laboratórios, espaço dedicado aos alunos para o acesso a equipamentos de informática e

Internet. A infraestrutura prevista para o funcionamento do curso é descrita no Quadro 6.

O IFBA Campus Porto Seguro conta com a seguinte infraestrutura para Curso de

Agroindústria:

Salas de aula: 20 (vinte)

Laboratório de Informática: 06 (três)

Biblioteca com o acervo e sala de estudos com 06 computadores com acesso a internet

para exclusiva consulta a periódicos diversos e específicos do portal da CAPES.

Auditório para palestras e seminários: 01 (um)

Laboratório de Química: 03 (três)

Laboratório de Operações Unitárias e Biocombustíveis 01 (um)

Laboratório de Bioquímica e Biologia: 01 (um)

Laboratório Interdisciplinar de Tecnologias Educacionais (LITE): 01 (um)

Laboratório de Ciências Humanas e Sociais: 01 (um)

Laboratório de Física e Matemática: 01 (um)

Laboratório de Alimentos: 01 (um)

Laboratório de Microbiologia: 01 (um)

Três laboratórios de 60 m2, possuindo 4 (quatro) bancadas duplas com gavetas e armários e

dispondo de completa instalação elétrica e hidráulica, iluminação e instalação elétrica e ar

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 69

condicionado, sendo estes: laboratório de química orgânica e bioquímica, laboratórios de química

analítica e alimentos, laboratório de química geral, inorgânica e físico-química.

Os laboratórios são supervisionados por três técnicos de laboratório para o preparo das aulas

práticas, controle dos reagentes e vidraria, assim como os demais materiais de consumo. Os

laboratórios acomodam com segurança 25 (vinte e cinco) discentes e atenderá, além das turmas do

curso de Agroindústria, as turmas dos outros cursos superiores (Licenciatura em Química e

Intercultural Indígena), Pós-Graduação (Especialização e Mestrado em Ciências e Tecnologias

Ambientais), nível médio e grupos de pesquisa.Todos os laboratórios possuem como estrutura, os

seguintes equipamentos (Tabela 09).

Tabela 09. Lista de equipamentos nos laboratórios

EQUIPAMENTOS UNIDADE

AGITADOR MAGNÉTICO 30 REFRATÔMETRO DE BANCADA 6 REFRIGERADOR 4 TITULADOR KARL FICHER 1 MICROPIPETAS VARIADOS VOLUMES 50 TURBIDIMETRO 1 VISCOSÍMETRO DIGITAL 1 PONTO DE FLUIDEZ E NÉVOA 1 PONTO DE FULGOR 6 BLOCO DIGESTOR 2 REATOR PARA DQO 1 PONTO DE FUSÃO 2 POLARÍMETRO 2 PH METRO DE BANCADA 40 MEDIDOR DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO 3 MANTA AQUECEDORA 1000 ML 10 MANTA AQUECEDORA 500 ML 10 MANTA AQUECEDORA 250 ML 10 FORNO DE MUFLA 3 FERMENTADOR 1 ESTUFA DE EST. E SEC. 10 ESPECTROFOTÔMETRO UV/VIS 16 ESPECTRÔMETRO DE INFRAVERMELHO COM TRANSFORMADA DE FOURRIER –

FTIR COM ACESSÓRIO POR REFLECTÂNCIA DIFUSA 1

DESTILADOR DE NITROGÊNIOKJELDAHL 4 DESTILADOR DE ÁLCOOL TIPO KJELDAHL 1 DESTILADOR DE ÁGUA 6 CROMATÓGRAFO A GÁS (CG-FID) 1 CONDUTIVÍMETRO PORTÁTIL 3 CONDUTIVÍMETRO PORTÁTIL C/ REFRATOMETRO 2 BOMBA DE VÁCUO 6 BANHO MARIA 10 BALANÇA ELETRÔNICA DE PRECISÃO 10 MOINHO DE FACAS 1 PLANTA PILOTO DE FABRICAÇÃO DE PELLETS COM BIOMASSA 1 ESTUFA PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS CONTROLADOS DE CRESCIMENTO DE

PLANTAS ENERGÉTICAS 1

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 70

Abaixo descrevemos alguns dos laboratórios que poderão ser utilizado pelos estudantes do

Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria.

LABORATÓRIO INTERDISCIPLINAR DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

O Curso terá à disposição no período vespertino um espaço comum entre os cursos de

licenciatura do Campus, que é o Laboratório Interdisciplinar de Tecnologias Educacionais (LITE),

espaço este que será utilizado como sala multimídia.

É um laboratório de 80 m2 com infraestrutura (Tabela 10) afim de acomodar 40 (quarenta)

discentes, que será utilizado para desenvolvimento de ferramentas e demais instrumentos de

aprendizagem.

Tabela10. Infraestrutura do Laboratório Interdisciplinar de Tecnologias Educacionais (LITE) do

IFBA – Campus Porto Seguro

DESCRIÇÃO UNIDADE

TV 42‖ LCD FULL HD - VOLTAGEM: BIVOLT AUTOMÁTICO;CONSUMO: 200 W; RESOLUÇÃO: 1.920 X 1.080 PIXELS FULL HD;HDTV HDMI;VIDA ÚTIL

APROXIMADA: 60.000 HORAS.

01

IMPRESSORA DE REDE - IMPRESSORA LASER MULTIFUNCIONAL PARA USO EM

REDE IMPRESSORA + COPIADORA + SCANNER); RESOLUÇÃO DE IMPRESSÃO: ATÉ

600 X 600 X 2DPI.

01

COMPUTADOR DESKTOP - MICROCOMPUTADOR, MEMÓRIA RAM TIPO

DDR2, 02 PENTES DE 2GB, MONITOR DE VÍDEO LCDDE 19‖; REDE

WIRELESS,TECLADO, MOUSE.

12

NOTEBOOK - INTEL ATOM N270 - 1.6GHZ; 2GB DDR2; 160GB +10GB

EEESTORAGE; SATA; TAMANHO: WIDE 10‖ WSVGA; LEITOR DE CARTÕES: MMC/SD(SDHC) USB; 100-240V.

02

CÂMERA DIGITAL REFLEX PRO - 15 MEGAPIXELS,COMPATÍVEL COM

LENTES INTERCAMBIÁVEIS EF E EF-S, ZOOM ÓTICO MÍNIMO DE 12X; CAPTURA

DE FOTOS EM FORMATO RAW.

01

FILMADORA DIGITAL – FILMADORA TIPO DIGITAL. SENSOR DE IMAGEM: CMOS. TECNOLOGIA: CARTÃO DE MEMÓRIA, HD, TOUCHSCREEN. HD

INTERNO: 16 GB, VISOR LCD;

01

ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM 1,0 KVA - CAPACIDADE 1,0 KVA; TENSÃO

ALIMENTAÇÃO ENTRADA E SAÍDA 220/110 V; ATENDE A NORMA BRASILEIRA

NBR 14373.

12

HUB - PADRÃO ETHERNET - NÚMERO DE PORTAS RJ45: 8; SUPORTE MDI/MDI-X E CROSSOVER AUTOMÁTICO; MODOFULL E HALF-DUPLEX EM TODAS AS

PORTAS.

05

ROTEADOR WIRELESS 802.11N - POE-PADRÕES: ―DRAFT‖ IEEE802.11N, IEEE802.11G,IEEE802.11B, IEEE802.3, IEEE802.3U, IEEE802.3AF (POWER

OVER ETHERNET),

01

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 71

DESCRIÇÃO UNIDADE

CADEIRA PARA COMPUTADOR BASE GIRATÓRIA - ALTURA: 88,00 CM; LARGURA: 42,00 CM; PROFUNDIDADE: 46,00 CM; REVESTIMENTO: TECIDO, ESPUMA; ASSENTO E ENCOSTO.

20

MESA PARA COMPUTADOR - MESA EM MATERIAL MDF 15MM, ESTRUTURA

DOS PÉS EM FERRO, PINTURA EPÓXI;DIMENSÕES80 CM X 60 CM X 74 CM. 12

MESA PARA REUNIÃO RETANGULAR - DIMENSÃO: 2700X1000/1200X740

MM 02

GAVETEIRO VOLANTE COM 03 GAVETAS - DIMENSÃO: 400X520X550 MM 05

ARMÁRIO ALTO FECHADO - DIMENSÃO: 800 X 478 X 1600 MM 04

POLTRONA GIRATÓRIA ESPALDAR BAIXO COM BRAÇOS - COR AZUL

ROYAL 02

LOUSA MULTIMÍDIA-NOTEBOOK - SUPORTE DE PROJETOR (PAREDE); PROJETOR; SONORIZAÇÃO AMBIENTE; QUADRO INTERATIVO "88" CERÂMICA; INSTALAÇÃO EQUIPAMENTO.

03

PROJETOR PORTÁTIL - LED - TEMPO DE VIDA DA LÂMPADA: 20.000 HORAS; BATERIA RECARREGÁVEL DE ÍONS DE LÍTIO 3.7V, 1100 MAH;2 BATERIAS; GARANTIA 12 MESES.

04

LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA

Balança analítica eletrônica, phmetro portátil, estufa para crescimento microbiológico EL 1.6,

autoclaves, bico de Bunsen, vidrarias em geral, tais como, placas de petri, pipetas graduadas, pipetas

volumétricas, erlenmeyer, balão volumétrico de diferentes capacidades, béquer. Autoclave vertical (2)

e microscópio óptico (6).

LABORATÓRIO DE ALIMENTOS

As divisões dos equipamentos foram divididas em três áreas: frutas e hortaliças,

processamento de carnes, e padaria.

Frutas e Hortaliças

Descaroçadeira; termo Skrill para polpas; despolpadeira de 1 estágio; despolpadeira para

refino de sucos; caixas plásticas para transporte de frutas; câmara fria de congelamento; câmara fria

de resfriamento; estufas para secagem/desidratação;

Processamento de Carnes

Embutidora de linguiça (capacidade de 15Kg); moedor elétrico de carnes; moedor manual de

carnes; serra fita para carnes e ossos, câmara fria de congelamento; balança eletrônica com

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 72

etiquetadora (capacidade de 40Kg); caixas plásticas monobloco para carnes; luvas com malha de aço

para proteção das mãos; placas de propileno para corte de carnes; facas, chairas e outros utensílios.

Padaria

Equipamentos:masseira para pão (capacidade 60Kg); batedeira planetária para bolos em

massas (capacidade 40Kg); batedeira planetária para bolos e massas (capacidade 10Kg); cilindro

modelador para massa; forno elétrico industrial; freezer horizontal (capacidade 560L); divisora

modeladora para massa; enroladora de pãezinhos; batedeira planetária doméstica; armários para

fermentação de pães; balança eletrônica (capacidade 6Kg); balança mecânica (capacidade 15Kg);

formas, facas, espátulas e outros utensílios; defumador para produtos cárneos; espremedor elétrico

de frutas; cortador de frios; micro-ondas; conjunto de facas; geladeira; freezer horizontal 420L;

cilindro de massas; forno elétrico; balança digital; fogão industrial c/ 6 bocas; afiador de facas

elétrico; e fábrica de massas.

A infraestrutura existente no Campus é suficiente para a execução do curso durante a

realização deste, não gerando impacto financeiro de investimento no próximo orçamento. Assim, a

medida que o curso for sendo ofertado poderão ser realizados novos investimentos para

melhoramento das práticas ofertadas, garantindo tempo suficiente para planejamento orçamentário

dos futuros investimentos necessário para a complementação da infraestrutura.

5.2 Salas Administrativas

5.2.1 Coordenação do curso

A Coordenação do Curso superior de Tecnologia em Agroindústria funcionará inicialmente

na mesma sala que já funciona a Coordenação dos Cursos Técnicos em Informática existentes no

Campus. No entanto, a demanda do curso exigirá uma sala exclusiva para funcionamento da

coordenação do curso superior, contendo os materiais e equipamentos (a adquirir) descritos

naTabela 11.

Tabela 11. Equipamentos para a Coordenação do Curso.

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

ESTAÇÃO DE TRABALHO COM GAVETA 01

MESA RETANGULAR COM GAVETA 01 POLTRONA GIRATÓRIA 02

MESA DE REUNIÃO 01

CADEIRAS 06

MICROCOMPUTADOR 02

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 73

IMPRESSORA MULTIFUNCIONAL 01

ARMÁRIO 02

ARMÁRIO DE PASTA SUSPENSA 02

5.2.2 Salas para professores

O Campus Porto Seguro dispõe de uma sala de apoio para professores(as) que poderá ser

utilizada pelo corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria. Essa sala contém

ar-condicionado, uma mesa grande de reunião, armário escaninho com portas para cada professor(a),

10 cadeiras acolchoadas, 02 longarinas e 01 bebedouro de água.

5.2.3 Investimentos necessários para implantação do curso

Será necessário para implementação do curso superior de agroindústria a seguinte

infraestrutura:

1) Construção de um novo espaço com ar-condicionado e baias com no máximo três docentes,

com acesso a internet, destinada aos(as)docentes com dedicação exclusiva. Esse novo espaço

fornecerá infraestrutura para preparação de aulas e estudos individuais no Campus para todos

os cursos do IFBA Campus Porto Seguro;

2) Aquisição de projeto arquitetônico e cabines individuais para análise sensorial de alimentos.

5.3 Estrutura de Biblioteca

Destinada à disseminação do conhecimento para toda a comunidade acadêmica do IFBA

Campus Porto Seguro, a Biblioteca, representada pela Coordenação de Acervo Bibliográfico, reúne

um acervo nas áreas de Alimentos, biocombustíveis, Química, Tecnologia da Informação,

engenharia, matemática e Humanidades. Contemplam, ainda, áreas correlatas e complementares,

dentre outras.

A Biblioteca tem como atribuições reunir, conservar e difundir a informação de forma

crítica e ativa, contribuindo no processo de ensino-aprendizagem como suporte às atividades

pedagógicas.

Quanto à formação e ao desenvolvimento de seu acervo, a Biblioteca concentra esforços

no enriquecimento do mesmo, tanto por meio de doações como por aquisição de obras de

reconhecido valor bibliográfico e cultural.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 74

5.3.1 Serviços oferecidos

Os serviços oferecidos pela Biblioteca são:

1. Pesquisa pública

2. Sala de estudos com 06 (seis) computadores e acesso ao Portal de Periódicos da

CAPES.

3. Atendimento aos usuários

4. Consulta a materiais bibliográficos

5. Empréstimos

6. Processamento técnico do acervo

7. Guarda-volumes

8. Leitura aberta ao público, inscrito ou não como usuário.

5.3.2 Acervo disponível

A relação de livros do acervo da Biblioteca encontra-se disponível para consulta no site

http://www.portoseguro.ifba.edu.br. Em 2017 a Biblioteca do IFBA já conta com um total de 3.430

títulos no acervo e de 9.887 exemplares. O IFBA possui, também, acesso às bases de dados do

Portal de Periódicos da CAPES, bem como à base de dados Ebrary da Proquest e à Biblioteca

Digital Cengage. A Biblioteca funciona de segunda-feira à sexta-feira, das 08:00h às 21:00h.

O curso utilizará a estrutura física da atual biblioteca do Campus. O acervo bibliográfico

existente (Apêndice II), contém uma lista de livros que contempla as necessidades iniciais do curso,

tanto para as disciplinas obrigatórias, como para as optativas.

Vale ressaltar que na entrada do estudante com deficiência o Projeto Pedagógico será

adaptado para que ocorra a acessibilidade plena desse estudante. Para cada estudante com deficiência

será elaborado um Projeto Pedagógico específico, de acordo com os Referenciais de Acessibilidade

na Educação Superior e a Avaliação in Loco do Sistema Nacional de Avaliação da educação Superior

(SINAES), a Lei n° 13.146/15 e a Resolução 09, de 28 de março de 2016 do IFBA.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 75

REFERÊNCIAS

BRASIL, IBGE. Censo Demográfico. 2010. Disponível em: < www.ibge.gov.br >. Acesso em: 10 nov. 2014.

BRASIL. Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 mai. 2006. Seção 1, p. 06.

BRASIL. Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982. Regulamenta a Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977, que dispõe sobre o estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de 2º grau regular e supletivo, nos limites que especifica e dá outras providências. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 19 ago. 1982. Seção 1, p. 12.

BRASIL. LeiNº 10.861, 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá outras providências. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 abr. 2004. Seção 1, p. 03.

BRASIL. LeiNº 11.645, 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática ―História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena‖. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 mar. 2008. Seção 1, p. 01.

BRASIL. LeiNº 11.788, 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes e dá outras providências. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 26 set. 2012. Seção 1, p. 03.

BRASIL. LeiNº 9.795, 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 28 abr. 1999. Seção 1, p. 01.

BRASIL. MEC. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). Resolução CONAES Nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Disponível em <http://www.mec.gov.br> Ministério da Educação e Cultura, 2010.

CARVALHO, C. [et al.]. Anuário Brasileiro do Café 2015. Editora Gazeta Santa Cruz: Santa Cruz do Sul, 2015. 104 p.

CEFET-BA, CENTRO FEDERAL DE ENSINO TECNOLÓGICO DA BAHIA. Normas acadêmicas do ensino superior. Disponível em <http://www.cefetba.br>. Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia, 2007.

CERQUEIRA NETO, S.P.G. Teoria e conceitos aplicados no estudo do Extremo Sul da Bahia. Revista Entre-Lugar (UFGD. Impresso), v. 4, p. 95-121, 2011.

EMBRAPA. Zoneamento agroecológico da cana-de-açucar. Organização Celso Vainer Manzatto ... [et al.]. — Rio de Janeiro : Embrapa Solos, 2009. 55 p.: il. - (Documentos / Embrapa Solos, ISSN 1517-2627; 110).

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 76

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo. Disponível em: < www.ibge.gov.br >. Acesso em: 10 jun. 2016.

IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Plano de Desenvolvimento Institucional do IFBA 2014-2018. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2013.

IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Plano de Desenvolvimento Institucional do IFBA 2014-2018. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2013.

IFBAPS – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA, CAMPUS PORTO SEGURO. Manual e Regulamento Geral de Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais. Portaria/ Diretoria n° 56 de 31 de Julho de 2014. Disponível em: <http://www.portoseguro.ifba.edu.br/images/documentos_Institucionais/Cursos/graduacao/quimica/MANUAL-E-REGULAMENTO-GERAL-DE-ATIVIDADES-ACADMICAS-CIENTFICAS-E-CULTURAIS.pdf >. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2014.

IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Portaria Nº 14, de 13 de outubro de 2011. Constitui a Comissão Própria de Avaliação – CPA do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2011.

IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Conselho Superior – CONSUP. Resolução CONSUP Nº 17, de 27 de agosto de 2012. Aprova o Regimento do Núcleo Docente Estruturante – NDE dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia.Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2012.

IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Conselho Superior – CONSUP. Resolução CONSUP Nº 22, de 04 setembro de 2012. Estabelece as diretrizes para a emissão e registro de Diplomas dos Cursos de Graduação e Diplomas e Certificados dos Cursos de Pós-Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2012.

IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. PORTARIA Nº 2478/2016, de 23 dezembro de 2016. Dispõe sobre a alocação da carga horária das atividades no âmbito do Instituto Federal da Bahia. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2016.

IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Conselho Superior – CONSUP. Resolução CONSUP Nº 38, de 02 de junho de 2014. Aprova as Propostas de Alterações nos Percentuais de Seleção para os Cursos Superiores e Subsequentes do IFBA. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2014.

IFBA - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Conselho Superior – CONSUP. Resolução CONSUP Nº 29, de 13 de agosto de 2010. Aprova o Regimento da Comissão Própria de Avaliação – CPA do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia.Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2010.

IFBA - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Regimento da Comissão Própria de Avaliação do IFBA. Disciplina a organização, as competências, a composição e o funcionamento da Comissão Própria de Avaliação (CPA), do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA). Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2010.

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IFBA - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Regulamento de Estágio do CEFET-BA, de 11 de novembro de 2005. Dispõe sobre o Estágio Curricular Supervisionado dos estudantes do CEFET-BA, da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e da Educação Profissional Tecnológica de Graduação, nos limites que especifica e dá outras providências. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2005.

INEP - INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Censo Escolar da Educação Básica: 2012 – Resumo Técnico. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2013.

MEC. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CSE nº 8, de 31 de janeiro de 2007. Dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 set. 2007. Seção 1, p. 11.

MEC. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES 239, de 06 de Novembro de 2008 - Carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia. Disponível em <http://www.mec.gov.br> Ministério da Educação e Cultura, 2008.

MEC. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES 436, de 06 de Abril de 2001 - Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogos. Disponível em <http://www.mec.gov.br> Ministério da Educação e Cultura, 2001.

MEC. Departamento de Políticas do Ensino Superior. Resolução CNE/CP Nº 3, de 18 de Dezembro de 2002 - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. Disponível em <http://www.mec.gov.br> Ministério da Educação e Cultura, 2002.

MEC. Lei Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 dez. 2008. Seção 1, p. 01.

MEC. LeiNº 12.711, 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais de ensino técnico médio e dá outras providências. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 ago. 2012. Seção 1, p. 01.

MEC. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Catálogo Nacional dos Cursos Superiores em Tecnologia. Disponível em <http://www.mec.gov.br> Ministério da Educação e Cultura, 2010.

MII – Massapê Ipê Imóveis. Mapas da Bahia. Disponível em:<http://www.massapeimoveis.com.br/mapas.php>.

PAM IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção Agrícola Municipal – PAM, 2014. Disponível em: < https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/pam/tabelas>.

SEAGRI - BA. Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária. Diagnóstico e propostas para a cadeia produtiva do café da Bahia. 40 p il. 1 . Agricultura - Planejamento - Bahia. I. Título. Café - Diagnóstico Bahia 2 CDU 633.73 (814.2) Salvador: SEAGRI, 2011.

SEAGRI – BA.Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura. Extremo Sul. Estado da Bahia. 2010. Disponível em: <http://www.seagri.ba.gov.br/>.

SEI – Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Sistema de Informações Municipais. 2016. Disponível em: <http://sim.sei.ba.gov.br/sim/index.wsp>.

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Apêndices

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APÊNDICE I – EMENTÁRIO

1º Semestre

Fundamentos de Administração

e Economia

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória FAE01 1º - DIREN

Ementa

Estudos fundamentais dos conceitos e abordagens da administração. Linhas de pensamento e teorias administrativas. A finalidade da administração e sua relação com o desenvolvimento histórico, econômico e social. Tipos de organização. O papel das organizações e dos processos administrativos. Estudos fundamentais dos conceitos de planejamento e organização, liderança e controle e suas abordagens práticas. Departamentalização. Economia: Conceitos básicos e definições fundamentais. Os agentes econômicos. Os sistemas econômicos. Microeconomia: Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado. Mercados Concorrenciais. Teoria do Consumidor. Teoria da Produção. Noções de Macroeconomia. Mercado Financeiro. Economia e Meio Ambiente.

Objetivo

Proporcionar subsídios para compreensão e aquisição de conhecimentos básicos sobre administração e economia.

Referência Bibliográfica

Básica

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual do empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2010. 314 p.

CHIAVENATO, Idalberto; MATOS, Francisco Gomes de. Visão e ação estratégica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 159 p

CARVALHO, José L. et al. Fundamentos de economia: macroeconomia: volume 1. Traduação: José L. Carvalho. São Paulo: Cengage Learning, 2008. (Macroeconomia; 1).

Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983.

FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

FROYEN, Richard T. Macroeconomia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração: manual compacto para as disciplinas TGA e introdução à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 267 pgéticas: uma visão Cemig. Belo Horizonte: Cemig, 2012. 369p.

MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de.Teoria Geral da Administração. São

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Paulo: Cengage Learning, 2013.

PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2008.

WEBER; Max.BARBOSA, Karen Elsabe (Trad).Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva.4. ed.Brasília: UNB, 2009.

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Fundamentos de Produção

Agropecuária

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática - -

Total 45 3

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória FPA01 1º - DIREN

Ementa

Introdução: conceitos, situação e distribuição. Caracterização das matérias-primas agropecuárias: animal e vegetal. Princípios do crescimento e desenvolvimento vegetal. Princípios da pecuária. Sistemas de produção vegetal e animal. Introdução a fisiologia e tecnologia de pós-colheita.

Objetivo

Evidenciar os principios da produção vegetal e animal, promovendo o conhecimento e compreensão dos diversos sistemas de produção agropecuária.Compreender a fisiologia e tecnologias de pós-colheita das principais matérias-primas.

Referência Bibliográfica

Básica

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e Manuseio. Lavras: UFLA, 2005. 785p.

KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

TAIZ, L. ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 4.ed. – Porto Alegre: Artmed, 2004. 719p.

Complementar

ALBINO, Luiz Fernando Teixeira. Criação de frango e galinha caipira: avicultura alternativa. 3. ed. Viçosa (MG): Aprenda fácil, 2010.

ANDRIOLO, J. L. Olericultura Geral: princípios e técnicas. Santa Maria: Ed. UFSM, 2002. 158p

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Curso de propriedade intelectual & inovação no agronegócio. 2. ed. Brasília (DF): MAPA, 2010.

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Curso de propriedade intelectual & inovação no agronegócio. 2. ed. Brasília (DF): MAPA, 2010.

ELEMENTOS de apoio para as boas práticas agrícolas e o sistema APPCC. 2. ed. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. 204 p. (Série Qualidade e Segurança dos Alimentos). Convênio PAS Campo: SENAI, SEBRAE, EMBRAPA.

GESTÃO ambiental na agropecuária. Editores técnicos: Luciano Gebler, Júlio Cesar Pascale Palhares. Brasília: Embrapa, 2007.

MCNEELY, Jeffrey A.; SCHERR, Sara J. Ecoagricultura: alimentação do mundo e biodiversidade. São Paulo: Senac, 2009.

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Fundamentos de Produção

Florestal

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática - -

Total 45 3

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória FPF01 1º - DIREN

Ementa

Conceitos básicos. Tipos de florestas e sua importância. Situação florestal brasileira e regional. Introdução sobre os múltiplos usos da madeira. Introdução sobre: silvicultura, tecnologia e industrialização dos produtos florestais.

Objetivo

Conhecer a importância das florestas comerciais e nativas, compreender a situação florestal regional e identificar as etapas da produção florestal.

Referência Bibliográfica

Básica

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de mudas. 2. ed., rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha: Ministerio da Ciência e Tecnologia, 2004. (Cadernos tecnológicos).

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de sementes. 2. ed., rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha: Ministerio da Ciência e Tecnologia, 2004. (Cadernos tecnológicos).

PARRON, L. M.; GARCIA, J. R.; OLIVEIRA, E. B. de; BROWN, G. G.; PRADO, R. B. Serviços ambientais em sistemas agrícolas e florestais do Bioma Mata Atlântica. Brasília, DF : Embrapa, 2015. Disponível em: <http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/item/14>.

Complementar

LEÃO, R.M. A floresta e o homem. Piracicaba: IPEF, 2000. 434p. Disponível em: http://www.ipef.br/publicacoes/livroipef/capitulos.asp

LEMOS, Eliana G. M.; STRADIOTTO, Nelson R. (Org.). Bioenergia: desenvolvimento, pesquisa e inovação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Coleção PROPe Digital - UNESP). ISBN 9788579832567. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/123648>

Novo Código Florestal. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Presidência da República. Brasil. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm>.

COUTO, H.T.Z. et all.Mensuração e gerenciamento de pequenas florestas. DOCUMENTOS FLORESTAIS, Piracicaba (5):1-37, nov. 1989.

FERREIRA, M. A situação florestal brasileira e o papel da silvicultura intensiva. DOCUMENTOS FLORESTAIS, Piracicaba (2):1-9, set 1989.

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Introdução à Agroindústria

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática - -

Total 45 3

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória IAG01 1º - DIREN

Ementa

Conceitos e definições. Situação e importância econômica e social da Agroindústria no Brasil. Principais segmentos Agroindustriais. Introdução às tecnologias de processamento agroindustrial. Áreas de atuação do profissional de agroindústria. Estudo dos problemas étnicos e raciais envolvidos nas questões da terra, aliado a uma análise das repercussões socioambientais da industrialização moderna.

Objetivo

Possibilitar uma visão ampla com relação aos diversos segmentos na agroindústria, os aspectos econômicos, sociais e ambientais das agroindústrias do Brasil e os principais processos tecnológicosno processamento da matéria-prima.

Referência Bibliográfica

Básica

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.

PEREDA, Juan A. Ordóñez (Org.). Tecnologia de alimentos: volume 1: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Complementar

FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.

MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson, 2007.

PEREDA, Juan A.Ordóñez (Org.). Tecnologia de alimentos: volume 2: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005.

PROJETOS de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem animal, volume 1. Viçosa: UFV, 2005.

PROJETOS de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem vegetal, volume 2. Viçosa: UFV, 2005.

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Microbiologia I

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória MIB01 1º - DIREN

Ementa

Introdução: histórico, importância e conceitos básicos. Fundamentos do laboratório de microbiologia. Célula procariótica e eucariótica. Classificação dos microrganismos. Crescimento e metabolismo microbiano: bactérias, fungos, vírus e protozoários.

Objetivo

Apresentar ao estudante princípios básicos de microbiologia, caracterizando a diversidade dos seres microscópicos e suas implicações práticas nos diferentes processos da produção agroindustrial.

Referência Bibliográfica

Básica

MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P. Microbiologia de Brock. 12º edição, Porto Alegre: Artmed, 2010.

PELCZAR, M.J. Microbiologia. Volume 1, 2º edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil,1997.

PELCZAR, M.J. Microbiologia. Volume 2. 2º edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8º edição, Porto Alegre: Artmed, 2005.

SILVA, Neusely da. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 4. ed. São Paulo: Varela, 2010.

SILVA, Neusely da et al. Manual de métodos de análise microbiológica da água. São Paulo: Varela, 2005.

Complementar

DOWNES, F. P.; ITO, K. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Compendium of methods for the microbiological examination of foods/ edited by Frances Pouch Downes, Keith Ito. 4º edition. Washington, DC: American Public Health Association, 2001. 676 p.

HAJDENWURCEL, J.R. Atlas de Microbiologia de Alimentos. São Paulo, Vol. 1, 2004

HARVEY, Richard A.; CHAMPE, Pamela C.; FISCHER, Bruce D. Microbiologia ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. 424 p.

JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. São Paulo: Artmed, 2005.

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Probabilidade e Estatística

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória MAT-302 1º - DIREN

Ementa

Introdução aos Conceitos Básicos. Técnicas de Representação Gráfica. Medidas Representativas. Teoria Básica de Probabilidade. Definição Clássica da Probabilidade. Métodos de Enumeração. Operação com Eventos. Variáveis Discretas. Variáveis Contínuas. Teoria da Amostragem. Teoria das Hipóteses e Estimativas. Correlação e Regressão. Números Índices.

Objetivo

Ler e compreender tabelas, gráficos e demais instrumentos de aferição estatísticos de modo significativo. Compreender a análise combinatória a partir das combinações e arranjos na resolução de problemas do cotidiano. Outorgar ao educando competências inerentes à elaboração de conjecturas e estratégias para resolver problemas que envolva estatística e/ou probabilidade.

Referência Bibliográfica

Básica

FREUND, John E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Winton de O. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Complementar

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David Mauro. Fundamentos da matemática elementar 11: matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. São Paulo: Atual, 2004.

CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.

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Química Geral

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória QIG01 1º - DIREN

Ementa

Estrutura atômica. Classificação Periódica dos Elementos. Ligações Químicas. Reações Químicas. Estequiometria. Soluções. Química no cotidiano.

Objetivo

Conhecer os princípios e conceitos básicos de Química, permitindo entender o papel central desempenhado pela Química entre as ciências. Além disso, deve permitir desenvolver as capacidades de raciocínio analítico e solução de problemas.

Referência Bibliográfica

Básica

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Editora Bookman, 2006.

RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992.

BRADY, J.E & HUMISTON, G.E. Química geral. Volume 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos, 1986.

Complementar ASSUMPÇÃO, R.M. V.; MORITA, T. Manual de soluções, reagentes & solventes: padronização - preparação - purificação. São Paulo: E. Blücher, 1972. ROZENBERG, I. M.; Química Geral. 2º edição, São Paulo: Blucher, 2002.

BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN Bruce E. Química: a ciência central. Ed. Pearson Education.

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C.. Química geral e reações químicas. Tradução: Solange Aparecida Visconte; Tradução Técnica: Flávio Maron Vichi. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v. 2.

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Tradução Ricardo Bicca de Alencastro. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

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2º Semestre

Águas Industriais e de Consumo

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória AIC02 2º - DIREN

Ementa

Estações de tratamento de água. Estações de tratamento de efluentes urbanos e industriais: dimensionamento e manutenção. Tratamento das águas. Padrões de Qualidade e análises químicas, físicas e biológicas da água superficial, subterrânea e efluentes. Reutilização das águas.

Objetivo

Conhecer os processo de tratamento de água e efluente bem como o dimensionamento das estações, e as fases de tratamento inerente, bem como entender as análises e característica das águas, e as formas de utilização e (re)aproveitamento.

Referência Bibliográfica

Básica

VON SPERLING, M. Qualidade da água. Brasília: ABEAS.

AZEVEDO NETTO, J. M. & ALVAREZ, A. A. Manual de hidráulica. São Paulo, Blücher, 1988.

DI BERNARDO, Luiz. Tratamento de Águas de Abastecimento por Filtração em Múltiplas Etapas. ABES, 1993.

Complementar

BREDA FILHO, D. Reuso de água. 2003. 1ª ed. São Paulo. Ed. Monole Ltda.

COSTA, E. F. da; BRITO, R. A. L. In: COSTA, E.F., VIEIRA, R.F., VIANA, P.A. Quimigação: Aplicação de produtos químicos e biológicos via irrigação, Brasília: EMBRAPA-SPI, 1994.

BABBIT, Harold e outros. Abastecimento de Água. ed. Edgard Blucher Ltda, 1962.

NBR-12217 - Elaboração de projeto de Reservatório de distribuição de água para abastecimento público.

NBR 12216 - Projeto de estação de Tratamento de água para abastecimento público.

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Desenvolvimento Rural

Sustentável

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória DRS02 2º - DIREN

Ementa

Conceitos básicos. Agências e agentes do desenvolvimento rural. Desenvolvimento rural regional.Tecnologias e práticas de produção agrícola sustentável. Extensão rural e processos de difusão de tecnologias sustentáveis.

Objetivo

Proporcionar compreensão de sustentabilidade no setor agrícola, promovendo o desenvolvimento de habilidades para atuação extensionista com base em tecnologias epráticas agrícolas sustentáveis, bem como propiciar o debate sobre os aspectos rurais regionais.

Referência Bibliográfica

Básica

PERICO, Rafael Echeverri; RIBEIRO, María Pilar. Ruralidade, territorialidade e desenvolvimento sustentável: uma visão do território na América Latina e no Caribe.Brasília: IICA, 2005.

LOURENÇO, Fernando Antonio. Agricultura ilustrada: liberalismo e escravismo nas origens da questão agrária brasileira. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2001.

TAVARES, Edson Diogo. Da agricultura moderna à agroecológica: análise da sustentabilidade de sistemas agrícolas familiares. Fortaleza: Banco do Nordeste, 2009. Complementar

ALMEIDA,Jalcione e NAVARRO, Zander (org) Reconstruindo a agricultura.Porto Alegre, Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul:1997

ALTIERI, Miguel A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 4. ed. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2004. 110 p.

BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 2005. 253 p.

CASAGRANDE JUNIOR, E. F.; AGUDELO, L. P. P. Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 152 p.

MANUAL de impactos ambientais: orientações básicas sobre aspectos ambientais de atividades produtivas. 2º edição Fortaleza: Banco do Nordeste, 2008. 320 p.

ROCHA, Francisco Eduardo de Castro; PADILHA, Gessilda de Carvalho. Agricultura familiar: dinâmica de grupo aplicada às organizações de produtores rurais. Planaltina, DF: Embarpa Cerrados, 2004.

CAPORAL F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia: enfoque científico e estratégico para apoiar o desenvolvimento rural sustentável (texto provisório para discussão). Porto Alegre: EMATER/RS-ASCAR, 2002a. (Série Programa de Formação Técnico-Social da EMATER/RS. Sustentabilidade e Cidadania, texto 5

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Saberes Tradicionais e

Sustentabilidade

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática - -

Total 45 3

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória STS02 2° - DIREN

Ementa

Conceitos de autodeterminação, sustentabilidade e etnodesenvolvimento. A etnoecologia e o diálogo intercientífico. A questão do território para povos e comunidades tradicionais: o direito à terra e à diversidade (étnica; gênero; cultural; etc.). Exemplos de projetos de etnodesenvolvimento em territórios tradicionais.

Objetivo

Propiciar o debate sobre aspectos culturais das populações tradicionais (povos e comunidades) que dizem respeito às concepções de mundo, modos de vida, práticas territoriais e sustentabilidade.

Contribuir para o desenvolvimento de enfoques interdisciplinares de trabalho, com orientação para a interculturalidade, diversidade e a sustentabilidade, no processo de formação profissional dos discentes.

Referência Bibliográfica

Básica

CASTRO, Eduardo Viveiros de.A inconstância da alma selvagem: e outros ensaios de antropologia. 2. ed. São Paulo: Cosacnaify, 2011.

CERTEAU, Michel de. A cultura no plural. Tradução Enid Abreu Dobránszky. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. (Coleção Travessia do Século).

LEVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. Tradução Tânia Pellegrini. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010.

MORIN, Edgar; STROB, Paula Yone (Org. e Trad.). Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.

PERICO, Rafael Echeverri; RIBEIRO, María Pilar. Ruralidade, territorialidade e desenvolvimento sustentável: uma visão do território na América Latina e no Caribe.Brasília: IICA, 2005.

Complementar

EHLERS, Eduardo. O que é agricultura sustentável. São Paulo: Brasiliense, 2008. (Coleção primeiros passos; 335).

HECK, Egon; PREZIA, Benedito. Povos indígenas: terra é vida. 6. ed. São Paulo: Atual, 2009.

MELLO, Marcelo Moura. Reminiscências dos quilombos: territórios da memória em uma comunidade negra rural. São Paulo: Terceiro Nome, 2012. (Antropologia hoje).

SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 95 p.

SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente:contra o desperdício da experiência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009.(Para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática;

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v.1).

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Fundamentos de Administração

Financeira

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória FAF02 2º FAE01 DIREN

Ementa

Razão. Proporção. Divisão proporcionais e regras de sociedade. Regra de três simples e composta. Percentagem. Juros e desconto simples. Juros e desconto composto. Rendas, capitalização composta - regra imediata e antecipada, amortização composta - renda imediata, antecipada e diferida. Empréstimos.

Objetivo

Transmitir conhecimentos relevante sobre a teoria e as aplicações da administração financeira que poderá ser utilizada na área de agroindústria.

Referência Bibliográfica

Básica

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David Mauro. Fundamentos da matemática elementar 11: matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. São Paulo: Atual, 2004.

BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C.; MARCUS, Alan J. Fundamentos da administração financeira. Tradução de Robert Brian Taylor. 3. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Irwin, 2002.

LUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1990.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas,1991.

Complementar

MERCHEDE, Alberto. Matemática financeira: para usuários do Excel e da calculadora Hp-12c. São Paulo: Atlas, 2001.

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David Mauro. Fundamentos da matemática elementar 11: matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. São Paulo: Atual, 2004.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2009. 227p.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1992.

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Meio Ambiente e Energia

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória MAE02 2º - DIREN

Ementa

Conceitos básicos. Fontes de Energia Não-Renovável. Fontes de Energia Renovável. Impactos Ambientais. Sustentabilidade.

Objetivo

Identificar as diferentes fontes de energias disponíveis no planeta, sua relação com o meio ambiente e promoção da sustentabilidade.

Referência Bibliográfica

Básica

GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.

LEITE, Antonio Dias. A energia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 658 p.

HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. 4.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

LEMOS, Eliana G. M.; STRADIOTTO, Nelson R. (Org.). Bioenergia: desenvolvimento, pesquisa e inovação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Coleção PROPe Digital - UNESP). ISBN 9788579832567. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/123648>.

Complementar

CAMPANHA, Vilma Alves; BISTRICHI, Carlos Alberto; MORAES, Paulo Roberto. Fontes de energia. São Paulo: Harbra, c1999. 48p.

COMETTA, Emilio; LIMA, Norberto de Paula ( Trad.). Energia solar: utilização e empregos práticos. São Paulo: Hemus, [2004].

FAINZILBER, Abrahão. Energia hidrelétrica. Rio de Janeiro: Bloch, 1980.(Biblioteca educação é cultura ; 4).

WALISIEWICZ, Marek. Energia alternativa: solar, eólica, hidrelétrica e de biocombustíveis. São Paulo: Publifolha, 2008. (Mais Ciência)

TOLMASQUIM, Mauricio Tiomno (Coord.). Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

RICKLEFS, Roberto E. A economia da natureza. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

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Microbiologia II

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória MIB02 2º MIB01 DIREN

Ementa

Importância dos microrganismos. Fatores que afetam o crescimento microbiano. Controle microbiano. Deterioração microbiana. Microrganismos indicadores. Microrganismos patogênicos. Análises microbiológica. Padrões microbiológicos.

Objetivo

Capacitar quanto à importância dos principais grupos microbianos contaminantes, sua detecção e controle, bem como compreender os processos que envolvem microrganismos. Analisar e interpretar resultados microbiológicos.

Referência Bibliográfica

Básica

JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. São Paulo: Artmed, 2005.

SILVA, Neusely da. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 4. ed. São Paulo: Varela, 2010.

TORTORA, Gerard J; FUNKE, Berdell R; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Complementar

FRANCO B. D. G. M. e LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos –Atheneu, 2005.

FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre:Artmed, 2002.

MASSAGER, P.R. Microbiologia dos Processos Alimentares. 1º edição, Varela. 2008.

DOWNES, Frances Pouch.; ITO, Keith. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Compendium of methods for the microbiological examination of foods/ edited by Frances Pouch Downes, Keith Ito. 4º edition, Washington, DC: American Public Health Association, 2001c. 676 p.

HAJDENWURCEL, J.R. Atlas de Microbiologia de Alimentos. São Paulo, Vol. 1, 2004.

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Química Aplicada

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória QIA02 2º QIG01 DIREN

Ementa

Conceitos básicos. Compostos de carbono e ligações químicas. Grupos funcionais. Reações orgânicas. Tópicos especiais: polímeros e agrotóxicos. Conceitos básicos de bioquímica: proteínas, enzimas, carboidratos e lipídios, glicólise, ciclo de Krebbs, cadeia respiratória e fotossíntese.

Objetivo

Promover conhecimentos específicos sobre as aplicações e práticas da química orgânica. Síntese e controle ambiental e os processos bioquímicos, possibilitando uma compreensão das metodologias e a discussão de conceitos fundamentais e compreender os critérios científicos.

Referência Bibliográfica

Básica

BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.v.1 e v.2

HARVEY, Richard A; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

Complementar

PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química na abordagem do cotidiano: química orgânica. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. v.3

COSTA, Paulo Roberto Ribeiro et al. Ácidos e bases em química orgânica. Porto Alegre: Bookman, 2005. 151 p.

CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica: volume 1: bioquímica básica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

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3º Semestre

Análise Sensorial

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória ASE03 3º EAP02 DIREN

Ementa

Introdução à análise sensorial. Princípios da fisiologia sensorial. Características e atributos sensoriais. Métodos de avaliação sensorial de alimentos e bebidas. Avaliação estatística dos resultados sensoriais.

Objetivo

Oferecer conhecimentos sobre os princípios da fisiologia sensorial e as definições, aplicações e técnicas de análise sensorial de alimentos e bebidas.

Referência Bibliográfica

Básica

CHAVES, José Benício Paes. Métodos de diferença em avaliação sensorial de alimentos e bebidas. 3. ed. Viçosa: UFV, 2005. (Cadernos didáticos, 33).

FRANCO, Maria Regina Bueno. Aroma e sabor de alimentos: temas atuais. São Paulo: Varela, 2003.

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Complementar

PROENÇA, Rossana Pacheco da Costa et. al. Qualidade nutricional e sensorial na produção de refeições. Florianópolis: UFSC, 2005.

AVANÇOS em análise sensorial = avances en análisis sensorial. São Paulo: Livraria Varela, 1999.

Ministério de Minas e Energia. Resenha Energética Brasileira. Brasília: Ministério de Minas e Energia. 2015. 30p.

VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. 3. ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. (Coleção Hotelaria)

INSTITUTO DE CULINÁRIA DA AMÉRICA. A arte de servir: um guia para conquistar e manter clientes destinado a funcionários, gerentes, proprietários de restaurantes. São Paulo: Roca, 2004.

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Higiene e Programas de

Qualidade

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória HPQ03 3º - DIREN

Ementa

Considerações prévias: importância e conceitos básicos. Princípios básicos de higienização. Agentes químicos para higienização. Segurança industrial e legislação sanitária. Programas de qualidade.

Objetivo

Proporcionar conhecimentos sobre as práticas higiênico-sanitárias de alimentos, utilizando a legislação e os programas de qualidade aplicados na produção e comercialização de alimentos.

Referência Bibliográfica

Básica

ANDRADE, Nélio José de. Higiene na indústria de alimentos: avaliação e controle da adesão e formação de biofilmes bacterianos. São Paulo: Varela, 2008.

GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 3. ed. São Paulo: Manole, 2008.

SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed. São Paulo: Varela, 1995.

Complementar

FIGUEIREDO, Roberto Martins. As armadilhas de uma cozinha. Barueri: Manole, 2003. 217 p. (Higiene dos alimentos; v.3).

GERMANO, Maria Isabel Simões. Treinamento de manipuladores de alimentos: fator de segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Varela, 2003.

HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994.

JOHNS, Nicholas. Higiene de los alimentos: directrices para professionales de hostelaría, restauracion y catering. Zaragoza: Acribia, 2000.

MANUAL de qualidade, higiene e inocuidade dos alimentos no setor de turismo: guia de consulta para funcionários, planejadores, empresários e operadores de turismo. São Paulo: Roca, 2003.

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Movimentação Logística De

Produtos

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória MLP03 3º FAE01 DIREN

Ementa

Conceito e evolução da logística. Papel da logística na empresa moderna. Logística no Brasil. Enfoque sistêmico e logístico. Subsistemas logísticos. Logística de suprimentos. Tratamento integrado estoque-distribuição. Custos e tarifação. Nível de serviço e sua quantificação. Tratamento da informação. Gestão do sistema logístico. Roteirização de veículos. Curva ABC. Logística reversa.

Objetivo

O objetivo desta disciplina é apresentar aos alunos vários conceitos acerca da logística de modo que ele seja capaz de tomar decisões em sua vida profissional visando atender ao cliente, seja pelo fornecimento de produto/serviço, de maneira mais eficiente (momento certo, local certo, condições adequadas e baixo custo).

Referência Bibliográfica

Básica

BARAT, Josef(Org.) et al .Logística e transporte no processo de globalização: oportunidades para o Brasil. São Paulo: Unesp, 2007.

CAMPOS, Vicente Falconi,. Qualidade total: padronização de empresas . Nova Lima, MG: Indg TecS, 2004.

POZO, Hamilton. Gestão de materiais e logística em turismo: enfoque voltado para as micro, pequenas e médias empresas. São Paulo; Atlas, 2008.

Complementar

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.

BERTAGLIA, P.R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

CHRISTOPHER, Martin; SILVA, Mauro de Campos (Trad.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

BOWERSOX, Donald. J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão da cadeia de suprimentos e logística. Trad Claúdia M. Belhassof. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007

PAOLESCHI, Bruno.Logística industrial integrada: do planejamento, produção, custo e qualidade à satisfação do cliente.2. ed.São Paulo: Érica, 2010.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 100

Plantas Agroindustriais

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória PAG03 3º - DIREN

Ementa

Conceitos Gerais. Intrumentos e Normas. Escalas. Lay-out. Métodos de Composição e Reprodução de Desenhos. Regras Básicas para Desenho a Mão-Livre. Projeçoes. Cotas. Projetos.

Objetivo

Capacitaro(a) aluno(a) a ler e interpretar plantas técnicas no campo das Engenharias, habilitando-o a executar desenhos com precisão e clareza. Desenvolver a capacidade de visualização espacial e representação de elementos do projeto arquitetônico na área agroindustrial.

Referência Bibliográfica

Básica

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Blucher, 2001.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos. São Paulo, SP: Blucher, 2007.

SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. São Paulo: E.P.U, 2009.

Complementar SILVA, C. A.B, FERNANDES, A. R.Projetos de Empreendimentos Agroindustriais. Volume 1. UFV, 2003. SILVA, C. A.B, FERNANDES, A. R., Projetos de Empreendimentos Agroindustriais. Volume 2. UFV, 2003. HELDMAN, K. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5º edição, atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 632 p.

PEDREIRA, Heraldo. Heraldo Pedreira 1948: pinturas e desenhos. Rio de Janeiro: Rembrandt, 2005.

MAYER, Ralph; NAZARETH, Cristine (Trad.). Manual do artista: de técnicas e materiais. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 101

Princípios de Conservação de

Alimentos

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória PCA03 3º - DIREN

Ementa

Principais tipos e causas das alterações dos alimentos. Princípios e métodos de conservação dos alimentos.

Objetivo

Dominar as técnicas utilizadas nos processos de conservação de alimentos, assim como, avaliar os benefícios e danos causados nos mesmos. Identificar o método mais apropiado para cada alimento específico.

Referência Bibliográfica

Básica

ORDÓNEZ, J.A.P. et al. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos Alimentos e Processos. Volume 1, São Paulo: Artmed, 2005.

FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005.

Complementar

STOECKER, W. F; JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial. 2º edição. São Paulo: E.Blucher, 2002. 371 p. LIDON, F. J. C.; SILVESTRE, M. M. A. S. F. Indústrias alimentares: aditivos e tecnologia. Lisboa: Escolar, 2007. 359 p.

GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.

SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed. São Paulo: Varela, 1995.

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Química e Bioquímica de

Alimentos

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 30 2

Total 75 5

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória QBA03 3º QIA02 DIREN

Ementa

Biomoléculas. Propriedades da molécula de água e seus efeitos nos alimentos. Modificações bioquímicas dos alimentos. Enzimas. Propriedades funcionais dos alimentos.

Objetivo

Fornecer ao estudante bases teóricas de química e bioquímica de alimentos para o entendimento das transformações e efeitos que ocorrem durante o armazenamento e processamento dos mesmos, proporcionando subsídios para disciplinas específicas de tecnologiade alimentos.

Referência Bibliográfica

Básica

RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2. ed. rev. São Paulo: E. Blücher,

2007.

ARAÚJO, Júlio. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa: UFV, 2004.

BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001.

ARAÚJO, J.M.A. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa: UFV, 2004. 478p.

Complementar

COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 368p.

ANDRADE, E. C. B. Análise de Alimentos: Uma Visão Química da Nutrição. São Paulo: Varela, 2006.

OETTERER, M.; REGITANO-D'ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos De Ciência E Tecnologia De Alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006. 612p.

FELLOWS, P. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Princípios E Prática . 2.Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 P.

PEREDA, J.A.O. Tecnologia De Alimentos: Volume 1: Componentes Dos Alimentos E Processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. 294p.

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4º Semestre

Análise de Alimentos

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória AAL04 4º QIA02 DIREN

Ementa

Amostragem e preparo da amostra. Principais métodos físico-químicos aplicados na análise de alimentos.

Objetivo

Oferecer uma visão ampla sobre os métodos, aplicações, vantagens e limitações de análise em alimentos.

Referência Bibliográfica

Básica

CAMPOS, Fábio Prudêncio de. Métodos de análise de alimentos. Piracicaba: FEALQ, 2004.

COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2. ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2007.

Complementar

ARAÚJO, Júlio. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa: UFV, 2004.

BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001.

GOMES, José Carlos; OLIVEIRA, Gustavo Fonseca. Análises físico-químicas de alimentos. Viçosa (MG): UFV, 2011.

JACOBS, Morris B. The chemical analysis of foods and food products.3. ed. Estados Unidos da América: Van Nostrand, 1958. Notas: Livro escrito em língua Inglesa.

SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

INSTITUTO ADOLFO LUTZ – Normas Analíticas do Inst. Adolfo Lutz. Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. Vol. 1 – 3ª ed., São Paulo, 1985.

CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª ed. Campinas, SP: Ed. UNICAMP, 2003.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 104

Biotecnologia

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória BIO04 4º QIA02, MIB01 DIREN

Ementa

História e conceitos. Ferramentas da biotecnologia. Organismos geneticamente modificados. Processos biotecnológicos. Bioética e biossegurança.

Objetivo

Conhecer as ferramentas biotecnologicas e os seus avanços, sua aplicabilidade e importância nos processos agroindustriais.

Referência Bibliográfica

Básica

SCHMIDELL, Willibaldo et al. (Coord.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001.

SHIVA, Vandana; AZEVEDO, Dinah de Abreu (Trad.). Monoculturas da mente: perspectivas da biodiversidade e da biotecnologia.

MOSER, Antônio. Biotecnologia e bioética: para onde vamos? 4.ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004.

Complementar

AQUARONE, E. Biotecnologia industrial. São Paulo: Editora Blucher, 2001, v.1.

AQUARONE, E. Biotecnologia industrial. São Paulo: Editora Blucher, 2001, v.2.

AQUARONE, E. Biotecnologia industrial. São Paulo: Editora Blucher, 2001, v.3.

LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

FUNDAMENTOS da biologia celular.Bruce Albertset al. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

SALZANO, Francisco M. A genética e a lei: aplicações à medicina legal e a biologia social. São Paulo: T.A.Q, 1983. Série: (Biblioteca de ciências naturais ; 11).

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 105

Equipamentos Agroindustriais

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória EAI04 4º PAG03 DIREN

Ementa

Introdução a disciplina. Transformação de unidades. Destilação. Decantação. Centrifugação. Filtração. Ciclone. Absorção. Sedimentação. Fluidização. Extração líquido-líquido e sólido-líquido. Cristalização. Sistemas de bombeamento. Trocadores de calor. Introdução a Fluidodinâmica. Noções de controle e automação.Prevenção e combate a incêndios e a desastres.

Objetivo

Estabelecer as operações unitárias adequados para as situações envolvendo o processo agroindustrial, distinguir os diferentes tipos de equipamentos utilizados em cada operação de uma indústria e reconhecer os termos técnicos de cada operação.

Referência Bibliográfica

Básica

AZEVEDO NETTO, J. M. & ALVAREZ, A. A. Manual de hidráulica. São Paulo, Blücher, 1988 vol. II.

BRASIL, N. I. Introdução à Engenharia Química. Editora Interciência, 1999.

BLACKADDER e NEDDERMAN. Manual de operações unitárias. Hemus.

Complementar

BRASIL, N. I. Introdução à Engenharia Química. Editora Interciência, 1999.

BLACKADDER e NEDDERMAN. Manual de operações unitárias. Hemus.

CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. Livros Técnicos Editora, Rio de Janeiro, 1972.

SHREVE, R. N. e BRINK J. Indústrias de processos químicos, Guanabara koogan, 1997.

ZANETTI, Paolo. Air pollution modeling, New York: Van Nostrand Reinhold, 1990.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 106

Gestão Ambiental

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 75 5

Prática - -

Total 75 5

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória GEA04 4º MAE02 DIREN

Ementa

Conceios básicos e questões ambientais. Sistemas de gestão ambiental. Gestão ambiental em empresas. Gerenciamento ambiental. Certificações ambientais. Economia Ambiental. Sustentabilidade ambiental.

Objetivo

Compreender a relevância das questões ambientais e suas aplicações na esfera organizacional, promovendo um entendimento sobre a responsabilidade empresarial, as normas e leis que a regem, bem como os impactos ambientias, sociais e econômicos.

Referência Bibliográfica

Básica

CURSO de gestão ambiental. Arlindo Philippi Jr., Marcelo de Andrade Roméro, Gilda Collet Bruna (editores). Barueri, SP: Manole, 2004. (Coleção Ambiental; 1).

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

DONAIRES, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Complementar

GESTÃO ambiental na agropecuária. Editores técnicos: Luciano Gebler, Júlio Cesar Pascale Palhares. Brasília: Embrapa, 2007.

GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 3. ed. rev. e ampl.São Paulo: Atlas, 2007. 258p.

MAY, Peter Herman; LUSTOSA, Maria Cecília Junqueira; VINHA, Valéria da (Orgs.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. xx, 318 p.

TORRES, Haroldo; COSTA, Heloísa (Orgs.) População e meio ambiente: debates e desafios. 2. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2006. 351 p.

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Tecnologia de Carne e

Derivados

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória TCD04 4º PCA03, QBA03 DIREN

Ementa

Definições, composição química e valor nutricional da carne. Estrutura muscular. Conversão do músculo em carne. Propriedades da carne fresca. Abate de animais de açougue. Tecnologia do processamento de derivados cárneos.

Objetivo

Conhecer e compreeder as etapas envolvidadas no abate de animais de açougue e relação destas com as alterações post-mortem e de qualidade da carne. Ademais, familiarizar-se com as principais técnicas envolvidas na elaboração de derivados cárneos e suas legislações.

Referência Bibliográfica

Básica

GOMIDE, L.A. DE M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia De Abate E Tipificação De Carcaças. Viçosa: UFV, 2006., 370p

LAWRIE, R.A. Ciência Da Carne. 6.Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 384p.

PEREDA, J.A.O. Tecnologia De Alimentos: Volume 2: Alimentos De Origem Animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. 280p.

NOBRE, J. A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.

Complementar

ARAÚJO, J.M.A. Química De Alimentos: Teoria E Prática. 3. Ed. Viçosa: UFV, 2004. 478p.

COELHO, D.T.; ROCHA, J.A. Práticas De Processamento De Produtos De Origem Animal. 3. Ed. Viçosa: UFV, 2005. 64p.

RAMOS, E.M.; GOMIDE, L.A. De M. Avaliação Da Qualidade De Carnes: Fundamentos E Metodologias. Viçosa: Editora UFV, 2007. 599p.

TERRA, A.B. DE M.; FRIES, L.L.M.; TERRA, N.N. Particularidades Na Fabricação De Salame. São Paulo: Livraria Varela, 2004. 152p.

TERRA, N.N.; TERRA, A.B. DE M.; TERRA, L. De M. Defeitos Nos Produtos Cárneos: Origens E Soluções. São Paulo: Varela, 2004. 88p.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 108

Tecnologia de Frutas e

Hortaliças

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática 30 2

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória TFH04 4º PCA03, QBA03 DIREN

Ementa

Nomenclatura.Aspectos Fisiológicos.Pós-colheita.Métodos de Análises.Controle de Qualidade.Processamento (geléias, desidratadas, doces, compotas, conservas ácidas, etc.).Agroindústria de Frutas e Hortaliças.

Objetivo

Adquirir conhecimento técnico científico a cerca de armazenamento, pós-colheita e processamento de frutas e hortaliças, a fim de diminuir perdas e aproveitar integralmente desses vegetais para a produção de alimentos. O(A) aluno(a) deverá ainda, estar apto a solucionar problemas tecnológicos e gerir o controle de qualidade desses produtos.

Referência Bibliográfica

Básica

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.

NOBRE, J. A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.

Complementar

EMBRAPA AGROINDÚSTRIA DE ALIMENTOS. SEBRAE NACIONAL. Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: frutas em calda, geléias e doces. Brasília: EMBRAPA, 2003. 162 p.

FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.

GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças. Lavras:Fundação de Apoio ao Ensino Pesquisa e Extensão, 543 p., 1990.

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5º Semestre

Embalagens para Alimentos

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória EPA05 5º - DIREN

Ementa

Histórico, definições, classificação e funções das embalagens de alimentos. Principais materiais utilizados na elaboração de embalagens para alimentos. Interação embalagem/alimento. Embalagens ativas e inteligentes. Rotulagem e legislação.

Objetivo

Relacionar as características das embalagens e adequação aos alimentos considerando a qualidade final desejada. Compreender as normas estabelecidas para a rotulagem de alimentos.

Referência Bibliográfica

Básica

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

CASTRO, A.G.; POUZADA, A.S. Embalagens para a Indústria Alimentar, 1º edição. São Paulo: Instituto Piagê, 2003.

GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

Complementar

TEIXIERA, E.M.; TSUZUKI, N.; FERNANDES, C.A.; MARTINS, R.G. Produção Agroindustrial. Noções de Processos, Tecnologias de Fabricação de Alimentos de Origem Animal e Vegetal e Gestão Industrial. Ed: Saraiva, 2015.

ANYADIKE, N. Embalagens Flexíveis. São Paulo: Blucher, 2010. 127 p.

MOURA, R. A. Embalagem, utilização e conteinerização. 2º edição. São Paulo: IMAM, 1997. 354 p.

FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.

NOBRE, J. A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 110

Metodologia da Pesquisa

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória ENS-501 5° - DIREN

Ementa

Fundamentos da teoria do conhecimento, epistemologia, ciência. Pesquisa: conceito, interesse, importância, tipos e fases da pesquisa. Projeto de pesquisa. Publicações e relações técnicas: Trabalhos científicos acadêmicos e aplicabilidade de normas técnicas científicas (ABNT). Nível de profundidade das pesquisas. Estudo exploratório descritivo e causativo. Metodologia da pesquisa científica e elaboração do trabalho científico. O ensaio monográfico enquanto produção científica do trabalho de curso. Informática e Internet como ferramentas da pesquisa científica

Objetivo

Discutir o universo da pesquisa científica e acadêmica, do fazer pesquisa e do pesquisador. Expor as funções sociais, apresentando as estruturas de alguns gêneros acadêmicos, em especial os gêneros artigo científico, projetos de pesquisas e o TCC. Relacionar os tipos de pesquisas e suas relações de adequação para com as atividades vigentes no curso de Agroindústria. Apresentar as normas da ABNT e seus usos nas atividades acadêmicas, bem como sua aplicação. Aplicar as ferramentas da informática e da internet no uso das atividades de pesquisa e produção acadêmicas.

Referência Bibliográfica

Básica

SPECTOR, Nelson. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para a elaboração de projetos e relatorios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

Bibliografia complementar:

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 111

Produção de Bioenergia I

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática 30 2

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória PBIO05 5º FPA01, QIG01 DIREN

Ementa

Conceitos Básicos. Biocombustíveis Líquidos: conceitos, fundamentos e gerações. Etanol e Biodiesel: história, política, processos de produção industrial, transformação da biomassa em biocombustível e segurança.

Objetivo

Aprofundar o conhecimento sobre as tecnologias de produção para transformação de biocombustíveis líquidos, como bioetanol e biodiesel, as novas tecnologias na área. Promover a visão da sustentabilidade no sistema de produção e uso dessas tecnologias.

Referência Bibliográfica

Básica

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Biodiesel. Brasília: MEC, 2006.

MANUAL de biodiesel. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

LEITE, Antonio Dias. A energia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 658 p.

LEMOS, Eliana G. M.; STRADIOTTO, Nelson R. (Org.). Bioenergia: desenvolvimento, pesquisa e inovação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Coleção PROPe Digital - UNESP). ISBN 9788579832567. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/123648>.

Complementar

WALISIEWICZ, Marek. Energia alternativa: solar, eólica, hidrelétrica e de biocombustíveis. São Paulo: Publifolha, 2008. (Mais Ciência)

GABAS, Ana Lúcia; MENEZES, Rafael Silva; TELIS-ROMERO, Javier. Reologia na indústria de Biocombustíveis. Lavras: INDI, 2012.

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de cana-de-açúcar. 2. ed., rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha: Ministerio da Ciência e Tecnologia, 2004. (Cadernos tecnológicos).

MENEZES, Rômulo S. C.; SAMPAIO, Everardo V. S. B.; SALCEDO, Ignácio H. (Org. ). Fertilidade do solo e produção de biomassa no semi-árido. Recife: UFPE, 2008.

REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 112

Tecnologia de Leite e Derivados

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 30 2

Total 75 5

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória TLD05 5º PCA03, QBA03 DIREN

Ementa

Definição, composição química e valor nutricional do leite. Obtenção higiênica do leite. Parâmetros biológicos e físico-químicos de determinação da qualidade do leite cru e beneficiado. Beneficiamento do leite fluido. Tecnologia de fabricação de derivados lácteos.

Objetivo

Fornecer conhecimentos científicos e tecnológicos sobre os processos que envolvem a obtenção e beneficiamento do leite e seus derivados.

Referência Bibliográfica

Básica

Monteiro, A.A.; Pires, A.C. dos S.; Araújo, E.A. Tecnologia de produção dos derivados do leite.2.ed. Viçosa (MG): UFV, 2011., 88p.

Pereda, J.A.O. Tecnologia de alimentos: volume 2: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. 280p.

Tronco, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite.4.ed. Santa Maria: UFSM, 2010. 206p.

Complementar

Fellows, P. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.

Foschiera, J.L. Indústria de laticínios: industrialização do leite, análises, produção de derivados. Porto Alegre: Suliani Editografia, 2004. 88 p.

Gomes, J.C.; Oliveira, G.F. Análises físico-químicas de alimentos. Viçosa (MG): UFV, 2011. 303p.

Instituto Centro de Ensino Tecnológico. Produtor de leite e derivados. 2.ed., rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha: Ministerio da Ciência e Tecnologia, 2004. (Cadernos tecnológicos). 32p.

NOBRE, J. A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 113

Tecnologia de Celulose e Papel

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória TCP05 5º FPF01, QIA02 DIREN

Ementa

Conceitos básicos. O setor nacional de celulose e papel. Classificação e fundamentos da polpação: matéria prima, preparo, processos alcalinos, método Kraft e branqueamento. Classificação e fundamentos da indústria do papel: matéria prima, máquinas, qualidade e oprocesso da fabricação (preparo damassa, estrutura, aspectos físico-químicos, aspectos físico-mecânicas, aditivos, coloração, impressão e reciclagem).

Objetivo

Capacitar o estudante a analisar, interpretar e articular conceitos para promover uma assistência técnica de qualidade,com o intuito de solucionar problemas e aumentar os níveis de produção e produtividade de acordo com os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais da região.

Referência Bibliográfica

Básica

D'ALMEIDA, M.L.O. Celulose E Papel. Tecnologias De Fabricação Da Pasta Celulósica. São Paulo. SENAI - IPT, 1981. Vol. I. 492p.

D'ALMEIDA, M.L.O. Celulose e Papel. Tecnologias De Fabricação De Papel. São Paulo. SENAI - IPT, 1981. Vol. II.

VALSECHI, O. Tecnologia Da Celulose De Bagaço De Cana-De-Açúcar Para Papel. 8.Ed. São Paulo: USP, 1964. 228p.

Complementar

MADISON, WI. Wood handbook - wood as an engineering material.U.S. Departament of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory, 1999. 463p.

KLOCK, U. Química da Madeira. Curitiba, 1995. 65 p. Universidade Federal do Paraná.

KLOCK, U. Polpa e Papel. Curitiba. Universidade Federal do Paraná.

COLODETE, J. L.; GOMES, F.J.B. Branqueamento da Polpa celulósica.Editora: UFV, Ano: 2015, 816p. Universidade Federal de Viçosa.

SENAI. Celulose. Área Celulose e Papel. São Paulo. Editora: SENAI, Ano:2013, 352p.

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Tecnologia de Pescado e

Derivados

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória TPD05 5º PCA03, QBA03 DIREN

Ementa

Conceitos Básicos. Tipos de Pescado e suas Características. Estrutura Muscular. Composição Química. Alterações Post-Mortem.Conservação.Controle deQualidade. Processamento (salga, congelamento, esterilização, etc.). Aproveitamento Total em Coprodutos.

Objetivo

Adquirir conhecimento técnico científico a cerca dos diferentes tipos de pescado e sua conservação, além dos processos tecnológicos para a sua transformação em diferentes tipos de produtos e coprodutos alimentícios.

Referência Bibliográfica

Básica

LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Processamento de pescado. 2. ed., rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha: Ministerio da Ciência e Tecnologia, 2004. (Cadernos tecnológicos).

Complementar

FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.

GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

NOBRE, J. A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.

FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. 182 p.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 115

6º Semestre

Agricultura, Indústria e

Sociedade

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória AIS06 6º - DIREN

Ementa

Abordagem dos significados culturais da industrialização na agricultura e a consequente necessidade de um desenvolvimento sustentável, permeado por uma reflexão ética, cujo escopo seria perceber como as transformações na agricultura, do período da globalização, promovem também problemas referentes aos direitos humanos.

Objetivo

Estudar os problemas étnicos e raciais envolvidos nas questões da terra, aliado a uma análise das repercussões socioambientais da industrialização moderna.

Referência Bibliográfica

Básica

ALVES, Giovanni. O novo (e precário) mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. São Paulo: Boitempo, 2000.

ANTUNES, Ricardo.Os sentidos do trabalho.Ensaios sobre a afirmação e a negação do trabalho.São Paulo : Boitempo, 2003.

BLACKBURN, Robin. A Construção Do Escravismo No Novo Mundo. Do Barroco ao Moderno 1492-1800. São Paulo: Record, 2003.

D’ADESKY, Jacques. Pluralismo étnico e multiculturalismo: racismos e anti-racismos no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2001.

MAIO, M. C.; SANTOS, R. V. (Org.). Raça, ciência e sociedade. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 1995.

MOORE, C. Racismo e sociedade: novas bases epistemológicas para entender o racismo. Belo Horizonte: Nandyala, 2010.

Complementar

BRUSCHINI, Cristina; UNBEHAUM, Sandra G. (Orgs.)Gênero, democracia e sociedade brasileira, Fundação Carlos Chagas, Ed. 34, 2002.

CANCLINI, Nestor. Consumidores e cidadãos. 5. ed. Rio de Janeiro: ED. da UFRJ, 2005.

CANCLINI, Nestor.. Culturas hibridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 4 ed. São Paulo:

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 116

EDUSP, 2008.

HALL, Stuart. Da diáspora, identidades e mediações culturais. Trad. Adelaine La Guardia. Belo Horizonte: UFMG, 2008.

POCHMANN, Márcio.O emprego na globalização, São Paulo, Boitempo, 2001

POCHMANN, Marcio; AMORIM, Ricardo. Atlas da exclusão social no Brasil. São Paulo, Cortez, 2003.

SANTOS, Renato Emerson dos. (org.) Diversidade, espaço e relações étnico-raciais: o negro na geografia do Brasil. 2 ed. Belo Horizonte: Gutemberg, 2009.

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Empreendedorismo

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória EMP06 6º FAE01, FAF02 DIREN

Ementa

Empreendedorismo e Empreendedor. Perfil do empreendedor. Habilidades e qualidades do empreendedor. Elaboração de um plano de negócios: aspectos estratégicos, gerenciais e operacionais.

Objetivo

Despertar nos alunos uma postura empreendedora que os motive a construir projetos e desenvolver idéias de novos negócios na área de agroindústria.

Referência Bibliográfica

Básica

CHIAVENATO, Idalberto; MATOS, Francisco Gomes de. Visão e ação estratégica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 159 p

DEGEN, Jean Ronald. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009..

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

Complementar

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual do empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2010. 314p.

DEGEN, Jean Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 2005.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232 p.

KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo: Futura, 2006.

NEVES, Marcos Fava; CASTRO, Luciano Thomé e (Org.). Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, PENSA, 2007

SHELL, C. Richard; TADEU, Márcia (Trad.).Negociar é preciso: estratégias de negociação para pessoas de bom senso.13. ed.São Paulo: Elsevier, 2001.

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Tecnologia de Bebidas

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática 15 1

Total 45 3

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória TEB06 6º PCA03, QBA03 DIREN

Ementa

Legislação brasileira. Bebidas não alcoólicas (água mineral, refrigerantes, bebidas a base de frutas, etc). Bebidas alcoólicas (fermentadas e destilo-retificadas).

Objetivo

Adquirir conhecimentos a cerca da produção e desenvolvimento das mais variadas bebidas, sejam alcoólicas ou não alcoólicas.

Referência Bibliográfica

Básica

DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. 3. ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. (Coleção Hotelaria).

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.

NOBRE, J. A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.

Complementar

GOMES, J. C. Legislação de alimentos e bebidas. 3º edição, Atual. Viçosa: UFV, 2011. 663 p.

FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.

GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas Alcoólicas: Ciência e Tecnologia, vol. 1 – Editora Blucher, 2010.

VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas não alcoólicas: Ciência e Tecnologia, vol. 2 – Editora Blucher, 2010.

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Tecnologia de Cereais e

Panificação

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática 30 2

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória TCP06 6º PCA03, QBA03 DIREN

Ementa

Estrutura e composição química de cereais, armazenamento e secagem de cereais, processamento de cereais, tecnologia de panificação, tecnologia de produção de biscoitos e massas alimentícias.

Objetivo

Adquirir conhecimento técnico científico a cerca da secagem e armazenamento de grãos e processamento de cereais, a fim de diminuir perdas e aproveitar integralmente cereais para a produção de alimentos. Deverá ainda saber as funções das matérias-primas utilizadas para produção de pães, massas e biscoitos e estar apto a solucionar problemas tecnológicos e gerir o controle de qualidade desses produtos.

Referência Bibliográfica

Básica

CAUVAIN, Stanley P.; young, Linda S. Tecnologia da panificação. 2.ed. Barueri, SP: Manole,2009.

FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.

GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

Complementar

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. 3. ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. (Coleção Hotelaria).

NOBRE, J. A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.

AQUARONE, E. Biotecnologia industrial. São Paulo: Editora Blucher, 2001, v.1.

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Tratamento e Aproveitamento

de Resíduos

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória TAR06 6º - DIREN

Ementa

Conceitos básicos. Caracterização dos resíduos. Gerenciamento de resíduos. Processos de tratamento de resíduos. Disposição final de resíduos. Recuperação de ambiental de locais contaminados. Sustentabilidade.

Objetivo

Conhecer os diferentes tipos de resíduos, sua classificação, a problemática ambiental e o gerenciamento adequado destes resíduos na área de agroindústria.

Referência Bibliográfica

Básica

MATTOS, Neide Simões de; GRANATO, Suzana Facchini. Lixo, problema nosso de cada dia: cidadania, reciclagem e uso sustentável. São Paulo:

Ashoka Empreendedores Sociais. Negócios sociais sustentáveis: estratégias inovadoras para o desenvolvimento social. São Paulo: Peirópolis, 2006.

REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.

Complementar

LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: tratamento e biorremediação. 3. ed. São Paulo: Hemus, 2004.

LEMOS, Eliana G. M.; STRADIOTTO, Nelson R. (Org.). Bioenergia: desenvolvimento, pesquisa e inovação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Coleção PROPe Digital - UNESP). ISBN 9788579832567. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/123648>.

GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.

DI BERNARDO, L., DI BERNARDO, A. CENTURIONE FILHO, P. L. Ensaios de tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. São Carlos RiMa, 2002.

REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.

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Produção de Bioenergia II

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória PBI06 6º FPF01, QIA02 DIREN

Ementa

Bioenergia Sólida: conceitos, fundamentos e gerações. Briquetes e Pelletes: história, política, processos de produção insdustrial, transformação da biomassa, utilização e segurança. Bioenergia Gasosa: conceitos, fundamentos e gerações. Biogás: história, política, processos de produção industrial, transformação da biomassa em biocombustível, utilização e segurança.

Objetivo

Aprofundar o conhecimento sobre as tecnologia de produção e fontes de bioenergia sólida e gasosa, e as novas tecnologias na área, com foco em briquetes, pelletes e biogás. Prover a visão da sustentabilidade do sistema de produção e uso dessas tecnologias.

Referência Bibliográfica

Básica

LEITE, Antonio Dias. A energia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 658 p.

REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.

LEMOS, Eliana G. M.; STRADIOTTO, Nelson R. (Org.). Bioenergia: desenvolvimento, pesquisa e inovação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Coleção PROPe Digital - UNESP). ISBN 9788579832567. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/123648>.

Complementar

MENEZES, Rômulo S. C.; SAMPAIO, Everardo V. S. B.; SALCEDO, Ignácio H. (Org. ). Fertilidade do solo e produção de biomassa no semi-árido. Recife: UFPE, 2008.

GABAS, Ana Lúcia; MENEZES, Rafael Silva; TELIS-ROMERO, Javier. Reologia na indústria de Biocombustíveis. Lavras: INDI, 2012.

GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.

LEITE, Antonio Dias. A energia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 658 p.

REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 122

Optativas

Avaliação de Impactos

Ambientais

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática - -

Total 45 3

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa AIA00 - - DIREN

Ementa

Histórico. Legislação. Série ISO 14000. Estudo de Impacto Ambiental (EIA). Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). Impactos: conceituação, tipos, classificação, intensidade, magnitude e abrangência. Metodologias de avaliação de impactos. Mitigação de impactos.

Objetivo

Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências necessárias para identificar, de maneira introdutória, os principais tipos de impacto ambiental e aplicar os principais métodos de avaliação de impacto ambiental, interpretando sua importância para o presente e o futuro.

Referência Bibliográfica

Básica

SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 3. ed. rev. e ampl.São Paulo: Atlas, 2007. 258p.

TORRES, Haroldo; COSTA, Heloísa (Orgs.) População e meio ambiente: debates e desafios. 2. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2006. 351 p.

TRIGUEIRO, André; SILVA, Marina. (Orgs.). Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas áres de conhecimento. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. 367 p.

Resoluções do CONAMA: resoluções vigentes publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Ministério do Meio Ambiente. Brasília: MMA. 2012. 1126p. Disponível em:<http://www.mma.gov.br/port/conama/processos/61AA3835/LivroConama.pdf>.

Complementar

REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.

RICKLEFS, Roberto E. A economia da natureza. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 95 p.

CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente. Disponível em:<http://www.mma.gov.br/port/conama/>.

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Bioquímica

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa QUI-802 QIG01 DIREN

Ementa

Estudos de cinética enzimática. Metabolismo dos carboidratos. Lipídeos e proteínas. Bioquímica dos Péptidos e das Proteínas. Bioquímica dos Hormônios. Biossíntese e degradação de aminoácidos e o ciclo da uréia. Dna e replicação. Rna. Inter-relação metabólica. Práticas de laboratório: Microscopia Celular; Estudo prático dos tampões de interesse bioquímico; Determinação de eletrólitos e metais em líquidos biológicos; Espectrometria de Absorção atômica; Espectrofotometria molecular. Extração, purificação e caracterização de proteínas. Separação cromatográfica de pigmentos vegetais. Fermentação. Metabolismo oxidativo.

Objetivo

Estudar o mecanismo cinético da atividade biológica de enzimas. Compreender os processos biológicos ao nível das transformações moleculares dos constituintes celulares como as biomoléculas e as principais vias metabólicas relacionadas ao crescimento dos organismos vivos. Caracterizar, reconhecer a estrutura e identificar as principais funções de carboidratos, lipídios, aminoácidos, proteínas, vitaminas, coenzimas e ácidos nucleicos. Compreender as bases moleculares da expressão gênica. Desenvolver conhecimentos básicos que levem o acadêmico a perceber a relação entre as reações bioquímicas e a fisiologia. Compreender a formação de peptídios e sua desconstrução. Identificar os aminoácidos constituintes das proteínas, bem como suas variações estruturais. Reconhecer as principais vias metabólicas e as enzimas atuantes, analisando a importância de sua regulação para o organismo. Compreender o mecanismo funcional dos tampões biológicos. Conhecer as diferenças dos processos oxidativos que se processam na ausência e na presença do oxigênio.

Referência Bibliográfica

Básica

CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica: volume 1: bioquímica básica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2006.

LEHNINGER, Albert Lester. Principios de Bioquímica. Editora. Blucher,1997.

Bibliografia complementar:

CISTERNAS, José Raul , VARGA, José, MONTE, Osmar. Fundamentos de Bioquímica experimental.

Harris, D.C. Análise Química Quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

COLLINS, C.A. e col., Introdução a Métodos Cromatográficos. Campinas: Unicamp, 1997.

ASSUMPÇÃO, Rosely M. V., MORITA, Jokio. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. Editora Blucher, 1968. 627 p.

CONH, Eric Edward, STUMPF, Paul Karl. Manual de Bioquímica. 3. Ed. São Paulo: Editora Blucher, São Paulo, 1975. 447p.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 125

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Ciência, Tecnologia e Sociedade

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 02 DIREN

Ementa

Relação CTS e a Educação Científica e tecnológica, O mito da neutralidade e determinismo científico, CTS no contexto da educação brasileira; O desenvolvimento científico e tecnológico nacional e a formação do professor em Ciências.

Objetivo

Contribuir para a formação humanística dos alunos do curso de Licenciatura em Química atendendo as Diretrizes Curriculares, favorecendo o pensamento relacional e o pensamento crítico, analisando o entendimento do papel do profissional de química e da área tecnológica na sociedade contemporânea. Promover reflexão sobre o impacto da química na sociedade e nos sistemas produtivos, bem como. Vislumbrar possibilidades para a atuação profissional. Favorecer o estabelecimento de uma visão holística de ciência, tecnologia e sociedade, com o desenvolvimento da comunicação oral e escrita.

Referência Bibliográfica

Básica

DAGNINO, Renato. Neutralidade de Ciência e Determinismo Tecnológico. São Paulo: Unicamp.

BAZZO, W. A. et al. Introdução aos estudos CTS – Ciência, Tecnologia e Sociedade. Organização dos estados Ibero-Americanos para a educação, a ciência e a cultura. Caderno de Ibero-América.

SOUZA, A.de A. OLIVEIRA, E.G. Educação Profissional, Análise contextualizada. Fortaleza: CEFET/CE.

Bibliografia complementar:

FRIGOTTO, G. CIAVATTA, M. A formação do Cidadão Produtivo, A cultura de mercado no ensino médio técnico. Brasília: INEP.

SHNEIDERMAN, Ben. O Laptop de Leonardo, como o novo renascimento já está mudando a sua vida. Rio de janeiro: Nova Fronteira.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 127

Comunicação e Informação

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa ENS-102 - - DIREN

Ementa

Estudar a língua Portuguesa como elemento primordial da comunicação escrita e oral entendendo-a como mecanismo básico para decifrar os signos informativos concernentes aos diversos tipos de linguagens utilizados na contemporaneidade.

Objetivo

Apresentar a importância das atividades de leitura e escrita para o meio acadêmico. Encaminhar e orientar o aluno no processo de produção textual acadêmica. Habilitar o aluno para a prática da oralidade. Desenvolver a prática de compreensão e interpretação textuais. Desenvolver a habilidade de produção dos gêneros resumo, resenha e ensaio acadêmico. Fomentar a prática de retextualização e reescrita de textos.

Referência Bibliográfica

Básica

GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. 3. ed. São Paulo: Geração editorial, 2007.

CÂMARA JR., Joaquim M. Manual de expressão oral escrita. Petrópolis: Vozes.

ABAURRE, Maria Luzia e PONTARA Marcela Nogueira. Português. Editora Moderna.

Bibliografia complementar:

ABAURRE, Maria Luzia e PONTARA Marcela Nogueira. Português. Editora Moderna.

TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Práticas de linguagem: leitura e produção de textos: ensino médio. São Paulo: Scipione, 2001.

INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 1995.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 128

Direito do Consumidor

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa DIC00 - - 10

Ementa

Introdução sobre o papel do consumidor no mercado. Conceitos e princípios no Código de Defesa do Consumidor (CDC). Âmbito de aplicação das normas de Direito do Consumidor. Contratos de consumo. Esferas de responsabilização e sanções no CDC. Responsabilidade civil no âmbito do Direito do Consumidor. Proteção do consumidor em juízo.

Objetivo

Proporcionar aos discentes uma visão introdutória sobre o Direito do Consumidor no ordenamento jurídico brasileiro.

Referência Bibliográfica

Básica

VILLEY, Michel. A formação do pensamento jurídico moderno.Tradução: Claudia Berliner. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

PERELMAN, Chaïm; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova retórica . 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2005. (Coleção justiça e direito)

TOULMIN, Stephen E. Os usos do argumento. Tradução: Reinaldo Guarany. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

Código de Defesa do Consumidor. IDEC - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor. Disponível em:<https://www.idec.org.br/codigo-de-defesa-do-consumidor?mlid=All>.

Código de Defesa do Consumidor Comentado. DireitoCom PontoCom. Disponível em:<https://www.direitocom.com/codigo-de-defesa-do-consumidor-comentado>.

Complementar

SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009.(Para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática; v.1).

SHAPIRO, Ian. Os fundamentos morais da política. Traduação: Fernando Santos. São Paulo: Martins Fontes, 2006. (Justiça e Direito).

SUPIOT, Alain. Homo juridicus: ensaio sobre a função antropológica do direito. Tradução: Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 129

Espanhol Básico

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 96ESP1 - - DIREN

Ementa

Introdução à língua espanhola, desenvolvendo as habilidades de leitura, compreensão e expressão oral e escrita em nível básico. Vocabulário básico e noções de gramática de língua espanhola.

Objetivo

Conhecer e usar o idioma espanhol como instrumento de comunicação e acesso a outras culturas; ler, compreender e interpretar textos em espanhol de diferentes gêneros; identificar e utilizar vocabulário básico do espanhol; conhecer e usar a gramática básica da língua espanhola.

Referência Bibliográfica

Básica

DIAZ Y GARCÍA-TALAVERA, Miguel. Diccionario Santillana para estudantes: espanhol-português, português-espanhol. Revisor técnico Francisco Zaragoza Zaldívar. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2008.

HERMOSO, Alfredo Gonzáles. Conjugar es fácil en español. Madrid: Edelsa, 2009.

MILANI, Ester Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

PIZZARRO, Edna Gisela; SILVA, Marisa do Carmo. Orientaciones para la enseñanza de ELE: más de 100 actividades para dinamizar la clase de español. Brasilia, DF: Consejería de Educación, de la Embajada de España, 2007. (Colección complementos. Serie Didáctica).

Complementar

MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol: para brasileiros. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

PICANÇO, Deise Cristina de Lima; VILLALBA, Terumi Koto Bonnet. El arte de leer español: volume 1, 2 e 3. Curitiba: Editorial, 2010.

MICHAELIS - Dicionário Escolar Espanhol. Disponível em:<http://michaelis.uol.com.br/escolar-espanhol/>.

ALONSO, Encina. ¿Cómo ser profesor/a y querer seguir siéndolo? Principios y prácticas de la enseñanza del español como segunda lengua. Madrid: Edelsa, 1994.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 130

Espanhol Instrumental

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática 30 2

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa ESP00 - - DIREN

Ementa

Importância da língua espanhola. Noções gerais sobre a estruturagramatical – morfologia, sintaxe e ortografia básica. Vocabulário e estruturas básicas abordadas de forma funcional.Estratégias deleitura. Leitura instrumental em língua espanhola.

Objetivo

Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências necessárias para desenvolver a leitura, a compreensão auditiva, a fala e a produção escrita, aplicandoo conteúdo gramatical, léxico e cultural aprendido na prática (das relações sociais àsprofissionais), em especial para a área de agroindústria.

Referência Bibliográfica

Básica

GÊNEROS textuais e produção escrita: teoria e prática nas aulas de espanhol como língua estrangeira . São Paulo, SP: IBEP, 2012. 208 p.

MICHAELIS: Dicionário escolar espanhol : espanhol - português, português - espanhol. São Paulo: Melhoramentos, 2009. xx, 812 p.

REMÍREZ, Pilar (Coord.) Gran Diccionário Usual de La Lengua Española. São Paulo: Larousse, 2006.

VIERA, Elenara Viera de; CÂNDIDO, Índio. Glossário técnico: gastronômico, hoteleiro e turístico. 2. ed. Caxias do Sul: Educs, 2003.

CAMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 28. ed.Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Um olhar objetivo para produções escritas: analisar, avaliar, comentar . São Paulo, SP: Moderna, 2012.

Complementar

MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol: para brasileiros. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

PICANÇO, Deise Cristina de Lima; VILLALBA, Terumi Koto Bonnet. El arte de leer español: volume 1, 2 e 3. Curitiba: Editorial, 2010.

MICHAELIS - Dicionário Escolar Espanhol. Disponível em:<http://michaelis.uol.com.br/escolar-espanhol/>.

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Ética e Cidadania

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa ECD00 - - DIREN

Ementa

Noções de ética e moral. O papel das novas tecnologias de comunicação e do desenvolvimento científico contemporâneo. O sentido das novas transformações, propiciadas pela globalização, para diferentes grupos e ambientes culturais. Educação das Relações Étnico-Raciais. Novos valores e conflitos de papéis. Ética profissional. Função social das várias atividades a serem desenvolvidas pelo futuro graduado; as entidades de classe. Direitos e deveres do profissional. Normas genéricas relativas à profissão.

Referência Bibliográfica

Básica

HERKENHOFF, João Batista. Ética, educação e cidadania. Porto Alegre: Liv. Do Advogado, 1996. 151p.

SOUZA, Herbert de, RODRIGUES, Carla. Ética e cidadania. São Paulo, SP: 16. Ed. Moderna, 1998. 72p.

Complementar

AMARAL, Antônio Carlos R. do. Ética social e governamental: advocacy e loby: uma proposta para o exercício da cidadania na democracia contemporânea. São Paulo: Hottopos, 1997. 151p.

GALLO, Silvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da Filosofia (elementos para o ensino de Filosofia). Campinas, SP: Papirus, 1997. 112p.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 132

Filosofia da Ciência

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa OPT-019

DIREN

Ementa

Filosofia e Ciência: a ciência como objeto de reflexão filosófica. A Filosofia da Ciência no século XX. Ciência e Método Científico: empirismo, método indutivo e método hipotético dedutivo. Círculo de Viena e Karl Popper. As filosofias de Kuhn, Lakatos e Feyerabend.

Referência Bibliográfica

Básica

REZENDE, Antonio (Org.). Curso de filosofia: para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação . 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

SALMON, Wesley. Lógica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1993.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006.

KOHAN, Walter Omar (Org.). Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. 191p. (Coleção Sócrates)

Alves, Rubens -Filosofia da Ciência.São Paulo.Brasiliense.1981

Alves, Vitorino Mendes de Sousa - Ensaio sobre Filosofia das Ciências.Braga.FFB-UC

Althusser,Louis-Filosofia e Filosofia Espontânea dos Cientistas. Lisboa.Presença.

André, João Maria - Da História das Ciências à Filosofia das Ciências.Elementos para um modelo ecológico do progresso científico.in, Revista Filosófica de Coimbra, nº10.

Appignanesi, S.R.L.-Para Uma Nova Ciência.Lisboa. Gradiva.1989

Bibliografia complementar:

Asimov,I.-O Universo da Ciência.Lisboa.Ed. Presença.1989

Bohm,D;Peat,D.-Ciência, Ordem e Criatividade.Lisboa.Gradiva.1989

Bronowski,J.-Introdução à Atitude Científica.Lisboa.Livros Horizonte.

Caraça,J.-Do Saber ao Fazer:Porquê Organizar a Ciência.Lisboa. Gradiva..1993

Caraça,J.-Ciência.Lisboa. Difusão Cultural.1997

Caro,P.-A Roda das Ciências.Lisboa.Inst.Piaget.S/d

Carrilho, M.M. -A Filosofia das Ciências.Lisboa. Ed. Presença.1994

Carvalho, Rómulo - Cadernos de Iniciação à Ciência.Lisboa. Relógio d`Água.2004

Collingwood, R.G.-Ciência e Filosofia.Lisboa.Ed. Presença.1976

Dutra, L.H.- Introdução à Teoria da Ciência.Floriápolis.Ed.UFSC

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 133

Fourez,G.A.-A Construção das Ciências.S. Paulo.Ed.UNESP.1995

Geymonat, L.-Elementos de Filosofia da Ciência.Lisboa. Gradiva.1986

Geymonat,L.;Giorello;G.-As Razões da Ciência.Lisboa.Ed.70.

Gonçalves,R.-Ciência,Pós-Ciência, Metaciência.Lisboa.Terramar.1997

Goodman,N.-Facto,Ficção e Previsão.Ed.Presença.1991

Hamburger, Jean (coord.)-A Filosofia das Ciências Hoje.Lisboa. Fragmentos.1988

Hubner, K.-Crítica da Razão Científica.Lisboa.Ed.70.1993

Hegenberg, L.-Introdução à Filosofia da Ciência.São Paulo.Herder.1965

Kuhn,T.S.-A Estrutura das Revoluções Científicas.São Paulo.Pioneira.1992 (Idem.Lisboa.Ed.70).

Kuhn,T.S.-A Tensão Essencial.Lisboa.Ed.70.1989

Japiassu, H.- O Mito da Neutralidade Científica.Rio de Janeiro.Imago.1975

Jorge, Manuel Araújo -A Ciência e Nós.Lisboa. Instituto Piaget.2001

Lyotard, J.F.-A Condição Pós-Moderna.Lisboa.Gradiva.1985

Morgenbeser, S.- Filosofia das Ciências. São Paulo.Cultrix.1977

Prigogine,I.;Stengers,I.-A Nova Aliança.Lisboa.Gradiva.1989.

Prigogine,I.;Stengers,I.-Entre o Tempo e a Eternidade.Lisboa. Gradiva.1990

Sagan, Carl-O Cérebro e a Broca.A Aventura da Ciência.Lisboa. Gradiva.

Santos, Boaventura Sousa-Introdução a uma Ciência Pós-Moderna.Porto.Ed. Afrontamento.1989

Santos, Boaventura Sousa- Um Discurso Sobre as Ciências. Porto. Afrontamento.1988

Santos, Boaventura Sousa- A Crítica da Razão Indolente.Contra o Desperdício da Experiência.Porto. Afrontamento. 2000

Schatzman, E.-A Ciência Ameaçada.Mem Martins.Pub.Europa-América.s/

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 134

Inglês I

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 10 - - DIREN

Ementa

Leitura, análise e interpretação de textos. Leitura intensiva para fins específicos. Prática de compreensão e comunicação oral e escrita. Domínio do vocabulário específico em situações concretas de comunicação num processo interativo.

Referência Bibliográfica

Básica

TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo: Moderna, 1993.

BUENO, Silveira. Minidicionário: inglês-português, português-inglês. São Paulo: FTD, 2007.

SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal. 2005.

Complementar

CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês.com.textos para informática. Salvador: Disal, 2001.

MARTINEZ, R. Como Dizer Tudo em Inglês. Rio de Janeiro. Campus.

SAWAYA, M., R. Dicionário de Informática e Internet: Inglês/Português. São Paulo: Nobel, 2003.

DAVIES, Bem Parry. Inglês que não falha: o livro da pronúncia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 135

Inglês II

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 16 10 DIREN

Ementa

Leitura e técnicas de tradução de textos. Compreensão e interpretação de textos técnicos de informática. Gramática e verbos. Expressões técnicas na informática. Inglês na Internet. Descrição de textos técnicos.

Referência Bibliográfica

Básica

BUENO, Silveira. Minidicionário: inglês-português, português-inglês. São Paulo: FTD, 2007.

FERRARI, Mariza Tiemann; RUBIN, Sarah Giersztel. Inglês : volume único para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2007. (Coleção de olho no mundo de trabalho).

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São Paulo: Textonovo; 2004.

Complementar

BOECKNER, K.; BROWN, P. C. Oxford English for Computing. 2.ed. Oxford University Press, 1997.

FERRARI, Mariza Tiemann; RUBIN, Sarah Giersztel. Inglês para o ensino médio: volume único. São Paulo: Scipione, 2002. (Série parâmetros).

MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: o livro de exercícios para você treinar conversação. Rio de Janeiro: Elsevier; 2004.

FERRARI, Mariza Tiemann; RUBIN, Sarah Giersztel. Inglês para o ensino médio: volume único. São Paulo: Scipione, 2002. (Série parâmetros).

FERRARI, Mariza Tiemann; RUBIN, Sarah Giersztel. Inglês : volume único para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2007. (Coleção de olho no mundo de trabalho).

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 136

Inglês Instrumental I

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa OPT-016 - - DIREN

Ementa

Leitura e compreensão de textos acadêmicos em inglês. Estratégias de leitura e estruturas básicas da língua inglesa necessárias à interação autor-texto-leitor. Funções comunicativas do texto. Resumo como estratégia de compreensão de textos.

Referência Bibliográfica

Básica

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo I. São Paulo: Textonovo, 2000.

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo II. São Paulo: Textonovo, 2000.

TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo: Saraiva, 2002.

Bibliografia complementar:

SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa - uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

DIAS, Reinildes. Reading Critically in English: inglês instrumental. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998.

SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, 2005.

VIEIRA, L. C. F. Inglês instrumental (para o aluno e o professor) . 3. ed. Fortaleza: UFC, 2000.

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Inglês Instrumental II

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa OPT-017 - OPT-016 DIREN

Ementa

Estudo do discurso em texto autênticos em nível intermediário e avançado de interesse específico. Técnica e prática de elaboração de resumos (abstracts). Estudo de informações contidas em gráficos, quadros estatísticos e diagramas. Vocabulário técnico da área de Química.

Referência Bibliográfica

Básica

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo I. São Paulo: Textonovo, 2000.

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo II. São Paulo: Textonovo, 2000.

TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo: Saraiva, 2002.

Bibliografia complementar:

SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa - uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

DIAS, Reinildes. Reading Critically in English: inglês instrumental. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998.

SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, 2005.

VIEIRA, L. C. F. Inglês instrumental (para o aluno e o professor) . 3. ed. Fortaleza: UFC, 2000.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 138

LIBRAS

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 48 - - DIREN

Ementa

Vocabulário em língua de sinais brasileira. Tópicos sobre a escrita de sinais. Aquisição do sistema de escrita de língua de sinais pela compreensão dos códigos próprios de sinais e trabalho prático com a mesma. Fonologia e morfologia. Morfemas. Uso de expressões faciais gramaticais e afetivas. Estrutura da frase. Semântica e pragmática.

Objetivo

Compreendam o vocabulário em língua de sinais brasileira, bem como os tópicos sobre a escrita de sinais; reflitam sobre o sistema de escrita de língua de sinais pela compreensão dos códigos próprios de sinais e trabalho prático com a mesma; analisem a fonologia e morfologia. Percebam o uso de expressões faciais gramaticais e afetivas; conheçam a estrutura da frase.

Referência Bibliográfica

Básica

QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e interprete de Língua Brasileira de Sinais e língua portuguuesa

SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. EDUSF. Campinas: 1999. 125p.

CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 2. ed. São Paulo: USP, 2001.

Bibliografia complementar:

Brasil. Ministerio da Educacao e Cultura. Proposta curricular para deficientes auditivos - manual do professor

: didática.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 139

Nutrição Básica

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa NUB00 - - DIREN

Ementa

Conceituação básica em Nutrição e Alimentação. Necessidades e recomendações de nutrientes, guias alimentares. Energia e Balanço energético. Digestão, absorção e transporte de nutrientes no organismo.Carboidratos. Fibras alimntares. Lipídes. Proteínas. Balanço hídrico-eletroliítico. Minerais e Vitaminas. Interações nutricionais e biodisponibilidade de nutrientes. Efeitos do processamento na qualidade nutricional dos produtos alimentícios. Alimentos funcionais.

Objetivo

Fornecer conhecimentos científicos sobre alimentação e nutrição, bem como, a importãncia de alimentação balanceada e saudável.

Conhecer a qualidade nutricional dos alimentos e as principais implicações para saúde que ocorre com o processamento dos mesmos.

Referência Bibliográfica

Básica

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 1228p.

PHILIPPI, S. T. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. São Paulo: Manole, 2009. 380 p.

LEHNINGER, Albert Lester. Principios de Bioquímica. Editora. Blucher,1997.

Bibliografia complementar:

PHILIPPI, S. T. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. São Paulo: Manole, 2009. 380 p.

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2011. 760p.

GONÇALVES, E. C. B. A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 3º edição. São Paulo: Varela, 2012. 324 p.

COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. Barueri: Manole, 2013. 878p.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 140

Psicologia Organizacional

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa OPT-022 - - DIREN

Ementa

Visão clássica da psicologia organizacional: história e desdobramentos; Temas e questões atuais da psicologia organizacional; A organização como sistema social; Evolução da estrutura das empresas; A relação do Homem com seu trabalho; Qualidade de Vida no Trabalho; Psicopatologia do trabalho; Psicologia do consumidor; Características dos grupos - como se formam, hierarquia, normas, papéis e coesão, liderança e poder; Motivação; Percepção; Atitude e diferenças individuais; Comunicação. Administração de Conflitos.

Referência Bibliográfica

Básica

ALBUQUERQUE, F.J.B. e PUENTE-PALACIO, K.E. Grupos e equipes de trabalho nas organizações. Em J.C. Zanelli; J.E.Borges-Andrade e A.v.Bastos (Eds.) psicologia, organizações e trabalho no Brasil.Porto Alegre: Artmed (prelo).

BENNIS, Warren G. Os Gênios da Organização: as forças que impulsionam a criatividade das equipes de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

BENNIS, W., SPREITZER,G., CUMMINGS T., O Futuro da Liderança. São Paulo: Futura, 2001.

BOOG, Gustavo & Magdalena e outros. Manual de Gestão de Pessoas e Equipes. Vol. I. São Paulo: Editora Gente, 2002.

Bibliografia complementar:

DEJOURS, C. Loucura do trabalho. São Paulo: Oboré; 1987.

DE MASI, Domenico. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.

GOLEMAN, Daniel. Trabalhando com a Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1999.

________________. O Poder da Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

JORGE, Simões J. Psicologia e Dinâmica da Vida em Grupo. Rio de Janeiro: Edições Loyola, 1983.

LIMONGI-FRANÇA, e outros. As Pessoas na Organização. São Paulo: Editora Gente, 2002.

MARX, Robert. Trabalhos em Grupos e Autonomia como Instrumentos de Competição: experiência internacional, casos brasileiros, metodologia da implantação. São Paulo: Atlas, 1997.

MELO, Cândida. 2002, O Trabalho em Equipe e o Alto Desempenho. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro/COPPE, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

_____________. "Equipes nas organizações que aprendem". In: Processos de Melhoria nas Organizações Brasileiras. RJ: Qualitymark, pp. 130-132, 1999. - MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: LTC, 1985.

_____________. Equipes Dão Certo: a multiplicação do talento humano. Rio de Janeiro: José Olympio, 1994.

MOTTA F.C.P. e CALDAS, M. P. (Orgs.) Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 1997.

Page 141: PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE … · indivíduos, grupos sociais e comunidade e saiba utilizar de forma racional os recursos disponíveis promovendo a conservação

Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 141

MUCHIELLI, Roger. O Trabalho em Equipe. São Paulo: Martins Fontes, 1979.

ROBBINS, Harvey e FINLEY, Michael. Por que as Equipes Não Funcionam: o que não deu certo e como torná-las criativas e eficientes. Rio de Janeiro: CAMPUS, 1997.

Page 142: PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE … · indivíduos, grupos sociais e comunidade e saiba utilizar de forma racional os recursos disponíveis promovendo a conservação

Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 142

Tecnologia de Óleos e Gorduras

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 30

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa TOG00 - - DIREN

Ementa

Definições, composição, estrutura e propriedades físico-químicas de óleos e gorduras. Processos de obtenção de óleos e gorduras. Refino de óleos. Gorduras e óleos modificados. Subprodutos da indústria de óleos e gorduras.

Objetivo

Forneceraoalunoconhecimentosfundamentaissobre óleos e gorduras, seus benefícios e os processos tecnológicos envolvidos em sua fabricação.

Referência Bibliográfica

Básica

Araújo, J.M.A. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa: UFV, 2004. 478p.

Moretto, E. ; Fett, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. 1ed. Editora: Varela, 1998. 150p.

Oetterer, M.; Regitano-D'arce, M.A.B.; Spoto, M.H.F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006. 612p.

Complementar

Bobbio, P.A.; Bobbio, F.O. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001. 143p.

Coultate, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 368p.

Fellows, P. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.

Pereda, J.A.O. Tecnologia de alimentos: volume 1: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. 294p.

Ribeiro, E.P.; Seravalli, E.A.G. Química de alimentos. 2.ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2007. 196p.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 143

Tópicos Especiais em

Agroindústria I

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa TEA01 - - DIREN

Ementa

Disciplina com ementa livre, sendo desenvolvida conforme os interesses e possibilidade de oferta dos(as) professores(as), moldada as necessidades curriculares dos(as) estudantes. Poderá ainda ser realizada na forma de aulas teóricas, práticas, palestras e/ou estudos dirigidos de diferentes assuntos atuais.

Objetivo

Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências necessárias para área agroindustrial, bem como para o desenvolvimento profissional.

Referência Bibliográfica

Básica

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.

LEÃO, R.M. A floresta e o homem. Piracicaba: IPEF, 2000. 434p. Disponível em: http://www.ipef.br/publicacoes/livroipef/capitulos.asp.

Complementar

CAMPANHA, Vilma Alves; BISTRICHI, Carlos Alberto; MORAES, Paulo Roberto. Fontes de energia. São Paulo: Harbra, c1999. 48p.

FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

SCHMIDELL, Willibaldo et al. (Coord.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001.

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e Manuseio. Lavras: UFLA, 2005. 785p.

MORIN, Edgar; STROB, Paula Yone (Org. e Trad.). Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 144

Tópicos Especiais em

Agroindústria II

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática - -

Total 45 3

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa TEA02 - - DIREN

Ementa

Disciplina com ementa livre, sendo desenvolvida conforme os interesses e possibilidade de oferta dos(as) professores(as), moldada as necessidades curriculares dos(as) estudantes. Poderá ainda ser realizada na forma de aulas teóricas, práticas, palestras e/ou estudos dirigidos de diferentes assuntos atuais.

Objetivo

Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências necessárias para área agroindustrial, bem como para o desenvolvimento profissional.

Referência Bibliográfica

Básica

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.

LEÃO, R.M. A floresta e o homem. Piracicaba: IPEF, 2000. 434p. Disponível em: http://www.ipef.br/publicacoes/livroipef/capitulos.asp.

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e Manuseio. Lavras: UFLA, 2005. 785p.

MORIN, Edgar; STROB, Paula Yone (Org. e Trad.). Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.

Complementar

CAMPANHA, Vilma Alves; BISTRICHI, Carlos Alberto; MORAES, Paulo Roberto. Fontes de energia. São Paulo: Harbra, c1999. 48p.

FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

SCHMIDELL, Willibaldo et al. (Coord.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 145

Tópicos Especiais em

Agroindústria III

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa TEA03 - - DIREN

Ementa

Disciplina com ementa livre, sendo desenvolvida conforme os interesses e possibilidade de oferta dos(as) professores(as), moldada as necessidades curriculares dos(as) estudantes. Poderá ainda ser realizada na forma de aulas teóricas, práticas, palestras e/ou estudos dirigidos de diferentes assuntos atuais.

Objetivo

Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências necessárias para área agroindustrial, bem como para o desenvolvimento profissional.

Referência Bibliográfica

Básica

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.

LEÃO, R.M. A floresta e o homem. Piracicaba: IPEF, 2000. 434p. Disponível em: http://www.ipef.br/publicacoes/livroipef/capitulos.asp.

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e Manuseio. Lavras: UFLA, 2005. 785p.

MORIN, Edgar; STROB, Paula Yone (Org. e Trad.). Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.

Complementar

CAMPANHA, Vilma Alves; BISTRICHI, Carlos Alberto; MORAES, Paulo Roberto. Fontes de energia. São Paulo: Harbra, c1999. 48p.

FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

SCHMIDELL, Willibaldo et al. (Coord.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001.SCHMIDELL, Willibaldo et al. (Coord.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 146

Tópicos Especiais em

Agroindústria IV

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 90 6

Prática - -

Total 90 6

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa TEA04 - - DIREN

Ementa

Disciplina com ementa livre, sendo desenvolvida conforme os interesses e possibilidade de oferta dos(as) professores(as), moldada as necessidades curriculares dos(as) estudantes. Poderá ainda ser realizada na forma de aulas teóricas, práticas, palestras e/ou estudos dirigidos de diferentes assuntos atuais.

Objetivo

Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências necessárias para área agroindustrial, bem como para o desenvolvimento profissional.

Referência Bibliográfica

Básica

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.

LEÃO, R.M. A floresta e o homem. Piracicaba: IPEF, 2000. 434p. Disponível em: http://www.ipef.br/publicacoes/livroipef/capitulos.asp.

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e Manuseio. Lavras: UFLA, 2005. 785p.

MORIN, Edgar; STROB, Paula Yone (Org. e Trad.). Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.

Complementar

CAMPANHA, Vilma Alves; BISTRICHI, Carlos Alberto; MORAES, Paulo Roberto. Fontes de energia. São Paulo: Harbra, c1999. 48p.

FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

SCHMIDELL, Willibaldo et al. (Coord.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001.

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APÊNDICE II – ACERVO BIBLIOGRÁFICO

Lista de livros que contempla as necessidades iniciais do curso, tanto para as disciplinas obrigatórias

como para as optativas.

REFERÊNCIA QUANT.

BARROS, AIDIL DE JESUS PAES DE; LEHFELD, NEIDE APARECIDA DE SOUZA. PROJETO

DE PESQUISA: PROPOSTAS METODOLÓGICAS.19. ED. PETRÓPOLIS, RJ: VOZES, 2010. 1

COSTA, MARCO ANTÔNIO F. DA; COSTA, MARIA DE FÁTIMA BARROZO DA. METODOLOGIA DA PESQUISA: CONCEITOS E TÉCNICAS. 2. ED. RIO DE JANEIRO: IRTERCIÊNCIA, 2009.

2

DEMO, PEDRO. METODOLOGIA DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO. SÃO PAULO: ATLAS, 2008.

7

GIL, ANTONIO CARLOS. COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA. 4. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2009.

2

GIL, ANTONIO CARLOS. COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA. 5. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2010.

5

MARCONI, MARINA DE ANDRADE; LAKATOS, EVA MARIA. METODOLOGIA CIENTÍFICA. 5. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2007.

3

MANUAL E REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICAS E

CULTURAIS: LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO. PORTO SEGURO: IFBA, 2014. 1

MANUAL E REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICAS E

CULTURAIS: LICENCIATURA EM QUÍMICA. PORTO SEGURO: IFBA, 2014. 3

BASTOS, LILIA DA ROCHA ET AL. MANUAL PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS E

RELATORIOS DE PESQUISA, TESES, DISSERTAÇÕES E MONOGRAFIAS. 6. ED. RIO DE

JANEIRO: LTC, 2004.

2

ABREU, ESTELA DOS SANTOS. OUVRAGES BRÉSILIENS TRADUITS EN FRANÇAIS = LIVROS

BRASILEIROS TRADUZIDOS PARA O FRANCÊS. 6. ED. RIO DE JANEIRO: ACADEMIA

BRASILEIRA DE LETRAS, 2008.

1

ARAÚJO JÚNIOR, ROGÉRIO HENRIQUE DE. PRECISÃO NO PROCESSO DE BUSCA E

RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO.BRASÍLIA: THESAURUS, 2007. 5

CAMPELLO, BERNADETE SANTOS (ORG.); CENDÓN, BEATRIZ VALADARES

(ORG.);KREMER, JEANNETTE MARGUERITE (ORG.). FONTES DE INFORMAÇÃO PARA

PESQUISADORES E PROFISSIONAIS. BELO HORIZONTE: UFMG, 2007.

3

COMTE-SPONVILLE, ANDRÉ. A FILOSOFIA. TRADUÇÃO: JOANA ANGÉLICA D'AVILA

MELO. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2005. (MESMO QUE O CÉU NÃO EXISTA). 3

MARCONDES, DANILO. TEXTOS BÁSICOS DE FILOSOFIA: DOS PRÉ-SOCRÁTICOS A

WITTGENSTEIN. 5. ED. RIO DE JANEIRO: JORGE ZAHAR, 2007. 1

RAMOS, MAURÍCIO DE CARVALHO. O SER VIVO. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2010. (FILOSOFIAS: O PRAZER DE PENSAR).

3

SILVA, FRANKLIN LEOPOLDO E. O OUTRO. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2012. (FILOSOFIAS: O PRAZER DE PENSAR).

3

ARANHA, MARIA LÚCIA DE ARRUDA; MARTINS, MARIA HELENA PIRES. FILOSOFANDO: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA. 4 ED. SÃO PAULO:MODERNA, 2009.

3

BORNHEIM, GERD A. INTRODUÇÃO AO FILOSOFAR: O PENSAMENTO FILOSÓFICO EM

BASES EXISTENCIAIS. SÃO PAULO: GLOBO, 2009. 1

DIMENSTEIN, GILBERTO. DEZ LIÇÕES DE FILOSOFIA PARA UM BRASIL CIDADÃO: VOLUME ÚNICO. SÃO PAULO: FTD, 2008.

2

FERRY, LUCY. VENCER OS MEDOS: A FILOSOFIA COMO AMOR À SABEDORIA. TRADUÇÃO: CLAUDIA BERLINER. SÃO PAULO: WMF MARTINS FONTES, 2008.

3

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REFERÊNCIA QUANT.

FIGUEIREDO, VINICIUS DE (ORG.).FILÓSOFOS NA SALA DE AULA: VOLUME 2. 2. ED. SÃO

PAULO: BERLENDIS & VERTECCHIA, 2010. 1

FOLSCHEID, DOMINIQUE; WUNENBURGER, JEAN-JACQUES. METODOLOGIA

FILOSÓFICA. 3. ED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2006. 394 P. (COLEÇÃO FERRAMENTAS ) 3

HEIDEGGER, MARTIN. INTRODUÇÃO À FILOSOFIA. 2. ED. SÃO PAULO, SP: MARTINS

FONTES, 2009. 3

FIGUEIREDO, VINICIUS DE (ORG.). SEIS FILÓSOFOS NA SALA DE AULA. 2. ED. SÃO

PAULO: BERLENDIS & VERTECCHIA, 2010. 1

ZIMMER, ROBERT. O PORTAL DA FILOSOFIA: UMA ENTRADA PARA AS OBRAS

CLÁSSICAS.TRADUÇÃO: MARIJANE VIEIRA LISBOA, RITA DE CÁSSIA MACHADO. SÃO PAULO: WMF MARTINS FONTES, 2009.

3

ABBAGNANO, NICOLA. DICIONÁRIO DE FILOSOFIA. 5. ED. SÃO PAULO: MARTINS

FONTES, 2007. 4

GOBRY, IVAN. VOCABULÁRIO GREGO DE FILOSOFIA. TRADUÇÃO: IVONE C. BENEDETTI. SÃO PAULO: WMF MARTINS FONTES, 2007.

3

JAPIASSÚ, HILTON. DICIONÁRIO BÁSICO DE FILOSOFIA. 4. ED. RIO DE JANEIRO: JORGE

ZAHAR, 2006. 1

LALANDE, ANDRÉ. VOCABULÁRIO TÉCNICO E CRÍTICO DA FILOSOFIA. 3. ED. SÃO

PAULO: MARTINS FONTES, 1999. 3

ASPIS, RENATA LIMA; GALLO, SÍLVIO; GALLO, SÍLVIO. ENSINAR FILOSOFIA: UM LIVRO

PARA PROFESSORES. SÃO PAULO: ATTA MÍDIA E EDUCAÇÃO, 2009. 1

CHAUI, MARILENA DE SOUZA.INICIAÇÃO À FILOSOFIA: ENSINO MÉDIO, VOLUME ÚNICO. SÃO PAULO: ÁTICA, 2012.

10

REZENDE, ANTONIO (ORG). CURSO DE FILOSOFIA: PARA PROFESSORES E ALUNOS DOS

CURSOS DE ENSINO MÉDIO E DE GRADUAÇÃO. RIO DE JANEIRO: ZAHAR, 1986. 10

FERRARI,SÔNIA CAMPANER MIGUEL. FILOSOFIA: ENSINAR E APRENDER. SÃO PAULO : LIVRARIA SARAIVA, 2012. 240P.

5

FEITOSA, CHARLES. EXPLICANDO A FILOSOFIA COM ARTE. 2. ED. RIO DE JANEIRO: EDIOURO MULTIMÍDIA, 2009.

1 EX

KOHAN, WALTER OMAR (ORG.); WAKSMAN, VERA (ORG.). TÍTULO: FILOSOFIA PARA

CRIANÇAS: NA PRÁTICA ESCOLAR. 3. ED. PETROPÓLIS (RJ): VOZES, 2000. (FILOSOFIA NA

ESCOLA ; 2).

2

GHEDIN, EVANDRO. ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO. 2. ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 2009.

1

RANCIÈRE, JACQUES; VALLE, LÍLIAN DO (TRAD.). O MESTRE IGNORANTE: CINCO LIÇÕES

SOBRE A EMANCIPAÇÃO INTELECTUAL. 2. ED. BELO HORIZONTE (MG): AUTÊNTICA, 2007. (EDUCAÇÃO: EXPERIÊNCIA E SENTIDO; 1).

1

RODRIGO,LIDIAMARIA. FILOSOFIA EM SALA DE AULA: TEORIA E PRÁTICA PARA O ENSINO

MÉDIO. CAMPINAS, SP: AUTORES ASSOCIADOS, 2014. 294 P. (COLEÇÃO FORMAÇÃO DE

PROFESSORES).

5

SEVERINO, ANTÔNIO JOAQUIM. FILOSOFIA. 2. ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 2007. (COLEÇÃO

MAGISTÉRIO. SÉRIE FORMAÇÃO GERAL). 3

REALE, GIOVANNI; PERINE, MARCELO (TRAD.). ARISTÓTELES METAFÍSICA: ENSAIO

INTRODUTÓRIO, TEXTO GREGO COM TRADUÇÃO E COMENTÁRIO DE GIOVANNI REALE. 2. ED. SÃO PAULO: LOYOLA, 2005.

1

THOUARD, DENIS; LACERDA, TESSA MOURA (TRAD.). KANT.SÃO PAULO: ESTAÇÃO

LIBERDADE, 2004.(FIGURAS DO SABER ; 9) 1

MIRCEA, ELIADE. MITO E REALIDADE. SÃO PAULO: PERSPECTIVA, 2010. 3

TARDE, GABRIEL; THEMUDO, TIAGO SEIXAS (TRAD.). MONADOLOGIA E SOCIOLOGIA. PETRÓPOLIS (RJ): VOZES, 2003.

3

BARROS, FERNANDO R. DE MORAES. ESTÉTICA FILOSÓFICA PARA O ENSINO MÉDIO. BELO HORIZONTE, MG: AUTÊNTICA EDITORA, 2012.(PRÁTICAS DOCENTES).

5

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 149

REFERÊNCIA QUANT.

PANOFSKY, ERWIN. IDEA: CONTRIBUIÇÃO À HISTÓRIA DO CONCEITO DA ANTIGA TEORIA

DA ARTE.TRADUAÇÃO: PAULO NEVES. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2013. (BIBLIOTECA

DO PENSAMENTO MODERNO)

3

BAUDRILLARD, JEAN;TAVARES, ZULMIRA RIBEIRO (TRAD.).O SISTEMA DOS OBJETOS.5. ED.SÃO PAULO: PERSPECTIVA, 2008.(DEBATES; 70)

8

NAGEL, THOMAS. VISÃO A PARTIR DE LUGAR NENHUM. TRADUÇÃO SILVANA VIEIRA. SÃO

PAULO: MARTINS FONTES, 2004. 5

TOURAINE, ALAIN. IGUAIS E DIFERENTES: PODEREMOS VIVER JUNTOS? TRADUÇÃO DE

CARLOS ABOIM DE BRITO.LISBOA: INSTITUTO PIAGET, [1997]. (EPISTEMOLOGIA E

SOCIEDADE; 96).

5

FOUCAULT, MICHEL. NEVES, LUIZ FELIPE BAETA (TRAD.). A ARQUEOLOGIA DO SABER. 7. ED. RIO DE JANEIRO: FORENSE UNIVERSITÁRIA, 2010.

1

FOUCAULT, MICHEL; NEVES, LUIZ FELIPE BAETA. A ARQUEOLOGIA DO SABER. 8. ED. RIO DE JANEIRO: FORENSE UNIVERSITÁRIA, 2014.

2

HESSEN, JOHANNES. TEORIA DO CONHECIMENTO. TRADUÇÃO: JOÃO VERGÍLIO

GALLERANI CUTER. SÃO PAULO: WMF MARTINS FONTES, 2012. 3

MOSER, PAUL K.; MULDER, DWAYNE H.; TROUT, J.D.A TEORIA DO CONHECIMENTO: UMA INTRODUÇÃO TEMÁTICA. TRADUÇÃO: MARCELO BRANDÃO CIPOLLA. 2. ED. SÃO

PAULO: MARTINS FONTES, 2011.

3

ARONDEL-ROHAUT, MADELEINE. EXERCÍCIOS FILOSÓFICOS. 2. ED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2005.(FERRAMENTAS).

6

GILLES, DELEUZE. LÓGICA DO SENTIDO. 5. ED. SÃO PAULO: PERSPECTIVA, 2009. 3

PALMA, HÉCTOR A. AUTOR SECUNDÁRIO: BAGNO, MARCOS (TRAD.). TÍTULO: METÁFORAS E MODELOS CIENTÍFICOS: A LINGUAGEM NO ENSINO DAS CIÊNCIAS. IMPRENTA: SÃO PAULO: SM, 2009.

1

RICOEUR, PAUL. A METÁFORA VIVA. TRADUÇÃO DION DAVI MACEDO. 2. ED. SÃO PAULO: LOYOLA, 2005.

3

HARVEY, DAVID. CONDIÇÃO PÓS-MODERNA: UMA PESQUISA SOBRE AS ORIGENS DA

MUDANÇA CULTURAL. 19. ED. SÃO PAULO: LOYOLA, 1992. 2

ZANELLI, JOSÉ CARLOS (ORG.);BORGES-ANDRADE, JAIRO EDUARDO (ORG);BASTOS, ANTÔNIO VIRGÍLIO BITTENCOURT (ORG). PSICOLOGIA, ORGANIZAÇÕES E TRABALHO NO BRASIL. PORTO ALEGRE, ARTMED, 2009.

1

PERELMAN, CHAÏM; OLBRECHTS-TYTECA, LUCIE. TRATADO DA ARGUMENTAÇÃO: A

NOVA RETÓRICA . 2. ED. SÃO PAULO, SP: MARTINS FONTES, 2005. (COLEÇÃO JUSTIÇA E

DIREITO)

8

TOULMIN, STEPHEN E. OS USOS DO ARGUMENTO. TRADUÇÃO: REINALDO GUARANY. 2. ED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2006.

3

HABERMAS, JÜRGEN. O FUTURO DA NATUREZA HUMANA: CAMINHO DE UMA EUGENIA

LIBERAL? TRADUÇÃO: KARINA JANNINI.SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2010. (BIBLIOTECA

DO PENSAMENTO MODERNO)

3

JANKÉLÉVITCH,VLADIMIR. O PARADOXO DA MORAL. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2008. 240 P. (COLEÇÃO TÓPICOS).

3

NUSSBAUM, MARTHA C. A FRAGILIDADE DA BONDADE: FORTUNA E ÉTICA NA

TRAGÉDIA E NA FILOSOFIA GREGA. TRADUÇÃO: ANA AGUIAR COTRIM. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2009.

3

OLIVEIRA, MANFREDO ARAÚJO DE. ÉTICA E SOCIABILIDADE.4. ED. SÃO PAULO: LOYOLA, 2009. 290 P. (COLEÇÃO FILOSOFIA ; 26)

3

PLUTARCO. COMO TIRAR PROVEITO DE SEUS INIMIGOS: SEGUIDO DE DA MANEIRA DE

DISTINGUIR O BAJULADOR DO AMIGO. TRADUÇÃO ISIS BORGES B. DA FONSECA. 2. ED. SÃO

PAULO: MARTINS FONTES, 2003. (CLÁSSICOS).

2

RAWLS, JOHN. HISTÓRIA DA FILOSOFIA MORAL. TRADUÇÃO ANA AGUIAR COTRIM. SÃO

PAULO: MARTINS FONTES, 2005. 5

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 150

REFERÊNCIA QUANT.

RAZ, JOSEPH. VALOR, RESPEITO E APEGO. TRADUÇÃO: VADIM NIKITIN. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2004.

3

SINGER, PETER; CAMARGO, JEFFERSON LUIZ (TRAD.).ÉTICA PRÁTICA. 3. ED. SÃO

PAULO: MARTINS FONTES, 2009. 3

TORRES, JOÃO CARLOS BRUM. MANUAL DE ÉTICA: QUESTÕES DE ÉTICA TEÓRICA E

APLICADA . RIO DE JANEIRO :VOZES; CAXIAS DO SUL, RS: EDUCS, 2014. 1

WILLIAMS, BERNARD. MORAL: UMA INTRODUÇÃO À ÉTICA . SÃO PAULO: MARTINS

FONTES, 2005. XVII, 165 P. (COLEÇÃO TÓPICOS). 3

CÍCERO, MARCO TÚLIO. DO SUMO BEM E DO SUMO MAL (DE FINIBUS BONORUM ET

MALORUM). TRADUÇÃO CARLOS ANCÊDE NOUGUÉ. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2005. XIV, 203P. (CLÁSSICOS).

3

SHAPIRO, IAN. OS FUNDAMENTOS MORAIS DA POLÍTICA. TRADUAÇÃO: FERNANDO

SANTOS. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2006. (JUSTIÇA E DIREITO). 3

VIEIRA, TEREZA RODRIGUES (ORG.). BIOÉTICA NAS PROFISSÕES. PETRÓPOLIS (RJ): VOZES, 2005.

1

CÍCERO, MARCO TÚLIO. A VIRTUDE E A FELICIDADE. TRADUÇÃO: CARLOS ANCÊDE

NOUGUÉ. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2005. 3

BARBOSA, MARIA LÍGIA DE OLIVEIRA. CONHECIMENTO E IMAGINAÇÃO: SOCIOLOGIA

PARA O ENSINO MÉDIO . BELO HORIZONTE: AUTÊNTICA, 2012. 245 P. ((PRÁTICAS

DOCENTES).

5

BOAS, FRANZ. ANTROPOLOGIA CULTURAL. 6. ED. RIO DE JANEIRO: JORGE ZAHAR, 2010. 109 P. (ANTROPOLOGIA SOCIAL)

3

BOTTOMORE, T. B. INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA. TRADUÇÃO DE WALTENSIR DUTRA E

PATRICK BURGLIN. 9. ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2008. 2

LE BRETON, DAVID. ADEUS AO CORPO: ANTROPOLOGIA E SOCIEDADE . 4. ED. CAMPINAS, SP: PAPIRUS, 2003.

4

ROTA Y MONTER, JOSÉ ANTONIO FERNÁNDEZ DE (COORD). CIUDAD E HISTORIA: LA TEMPORALIDAD DE UN ESPACIO CONSTRUIDO Y VIVIDO. MADRID: AKAL, 2008. OBS: ESCRITO EM ESPANHOL.

1

DAGNINO, RENATO PEIXOTO. NEUTRALIDADE DA CIÊNCIA E DETERMINISMO

TECNOLÓGICO: UM DEBATE SOBRE A TECNOCIÊNCIA. CAMPINAS, SP: UNICAMP, 2008. 11

ELIAS, NORBERT;SCHRÖTER, MICHAEL (ORG.); RIBEIRO, VERA (TRAD.).A SOCIEDADE

DOS INDIVÍDUOS.RIO DE JANEIRO: JORGE ZAHAR, 2009. 3

ERIKSEN, THOMAS HYLLAND; NIELSEN, FINN SIVERT. HISTÓRIA DA ANTROPOLOGIA. TRADUÇÃO EUCLIDES LUIZ CALLONI. 4. ED. PETRÓPOLIS, RJ: VOZES, 2010.

3

FERNANDES, FLORESTAN. FLORESTAN FERNANDES: SOCIOLOGIA. 2.ED. SÃO PAULO: ÁTICA, 2008. (GRANDES CIENTISTAS SOCIAIS; 58).

1

FERREIRA, DELSON. MANUAL DE SOCIOLOGIA: DOS CLÁSSICOS À SOCIEDADE DA

INFORMAÇÃO. 2.ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2009. 3

FORACCHI, MARIALICE MENCARINI; MARTINS, JOSÉ DE SOUZA. SOCIOLOGIA E

SOCIEDADE: LEITURAS DE INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA. RIO DE JANEIRO: LTC, 2010. 4

GEERTZ, CLIFFORD. NOVA LUZ SOBRE A ANTROPOLOGIA. TRADUÇÃO VERA RIBEIRO. RIO DE JANEIRO: JORGE ZAHAR, 2001.

3

GENNEP, ARNOLD VAN; FERREIRA, MARIANO (TRAD.). OS RITOS DE PASSAGEM. 3. ED.PETRÓPOLIS (RJ): EDITORA VOZES, 2011. SÉRIE: (ANTROPOLOGIA ; 11).

3

GOMES, MÉRCIO PEREIRA. ANTROPOLOGIA: CIÊNCIA DO HOMEM : FILOSOFIA DA CULTURA

. 2. ED. SÃO PAULO: CONTEXTO, 2014. 3

GUARESCHI, PEDRINHO A. SOCIOLOGIA CRÍTICA: ALTERNATIVAS DE MUDANÇA . 60. ED. PORTO ALEGRE: MUNDO JOVEM. 2007. (CADERNOS EMEJOTA; V. 2)

1

GUIMARÃES NETO, EUCLIDES; GUIMARÃES, JOSÉLUISBRAGA; ASSIS, MARCOSARCANJO. EDUCAR PELA SOCIOLOGIA: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DO

5

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 151

REFERÊNCIA QUANT.

CIDADÃO. BELO HORIZONTE: RHJ, 2012. 172 P.

HABERMAS, JURGEN. TEORIA DO AGIR COMUNICATIVO: 1.RACIONALIDADE DA AÇÃO E

RACIONALIZAÇÃO SOCIAL. TRADUÇÃO: PAULO ASTOR SOETHE. SÃO PAULO: WMF MARTINS

FONTES, 2012.

3

HABERMAS, JURGEN. TEORIA DO AGIR COMUNICATIVO: 2.SOBRE A CRÍTICA DA RAZÃO

FUNCIONALISTA. TRADUÇÃO: FLÁVIO BENO SIEBENEICHLER. SÃO PAULO: WMF MARTINS

FONTES, 2012.V.2.

3

HALBWACHS, MAURICE; SIDOU, BEATRIZ (TRAD.). A MEMÓRIA COLETIVA. 2. ED. SÃO

PAULO: CENTAURO, 2011. 3

LALLEMENT, MICHEL. HISTÓRIA DAS IDEIAS SOCIOLÓGICAS: DAS ORIGENS A MAX

WEBER. TRADUÇÃO: EPHARAIM F. ALVES. 5. ED. PETRÓPOLIS (RJ): VOZES, 2003. 3

LAPLANTINE, FRANÇOIS. APRENDER ANTROPOLOGIA. SÃO PAULO: BRASILIENSE, 2007. 3

LEACH, EDMUND RONALD. REPENSANDO A ANTROPOLOGIA. 2. ED. SÃO PAULO: PERSPECTIVA, 2006. (DEBATES; 88).

3

LÉVI-STRAUSS, CLAUDE;FERREIRA, MARIANO (TRAD.).AS ESTRUTURAS ELEMENTARES

DO PARENTESCO.5. ED.PETRÓPOLIS: VOZES, 2009. 5

MARCONI, MARINA DE ANDRADE. ANTROPOLOGIA: UMA INTRODUÇÃO. 7. ED. SÃO

PAULO: ATLAS, 2009. 5

MAUSS, MARCEL. SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA. SÃO PAULO: COSAC NAIFY, 2003. 5

MEKSENAS, PAULO. APRENDENDO SOCIOLOGIA: A PAIXÃO DE CONHECER A VIDA. 9. ED. SÃO PAULO: LOYOLA, 2005.

3

MELLO, LUIZ GONZAGA DE. ANTROPOLOGIA CULTURAL: INICIAÇÃO, TEORIA E TEMAS. 17. ED. PETRÓPOLIS, RJ: VOZES, 2009.

3

OLIVEIRA, PÉRSIO SANTOS DE. INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA. SÃO PAULO: ÁTICA, 2011.

1

OLIVEIRA, PÉRSIO SANTOS DE. INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA. 2. ED. SÃO PAULO: ÁTICA, 2011.

3

QUINTANEIRO, TANIA; BARBOSA, MARIA LIGIA DE OLIVEIRA; OLIVEIRA, MÁRCIA

GRADÊNIA MONTEIRO DE. UM TOQUE DE CLÁSSICOS: MARX, DURKHEIM, WEBER. 2. ED. BELO HORIZONTE: UFMG, 2009.

5

SANTOS, BOAVENTURA DE SOUZA. A CRÍTICA DA RAZÃO INDOLENTE: CONTRA O

DESPERDÍCIO DA EXPERIÊNCIA. 7. ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 2009.(PARA UM NOVO SENSO

COMUM: A CIÊNCIA, O DIREITO E A POLÍTICA NA TRANSIÇÃO PARADIGMÁTICA; V.1).

3

SCURO NETO, PEDRO. SOCIOLOGIA ATIVA E DIDÁTICA: UM CONVITE AO ESTUDO DA

CIÊNCIA DO MUNDO MODERNO. SÃO PAULO: SARAIVA, 2004. 3

CARVALHO, LEJEUNE MATO GROSSO DE (ORG.). SOCIOLOGIA E ENSINO EM DEBATE: EXPERIÊNCIAS E DISCUSSÃO DE SOCIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO. IJUÍ: UNIJUÍ, 2004.

1

BRYM, ROBERT ET. AL. SOCIOLOGIA: SUA BÚSSOLA PARA UM NOVO MUNDO. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2006.

6

GIDDENS, ANTHONY ; TURNER, JONATHAN (ORG.). TEORIA SOCIAL HOJE. TRADUÇÃO

DE GILSON CÉSAR CARDOSO DE SOUSA. SÃO PAULO: UNESP,1999. 3

TOLOMIO, CRISTIANO. SOCIOLOGIA: EJA. SÃO PAULO: DIDÁTICA SUPLEGRAF, 2009. 1

TELES, MARIA LUIZA SILVEIRA. SOCIOLOGIA PARA JOVENS: INICIAÇÃO À SOCIOLOGIA. 12

ED. PETRÓPOLIS, RJ: VOZES, 2008. 3

TOLOMIO, CRISTIANO. SOCIOLOGIA: EJA. SÃO PAULO: DIDÁTICA SUPLEGRAF, 2009. 1

TOMAZI, NELSON DACIO. SOCIOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO. 2. ED. SÃO PAULO: SARAIVA, 2010.

5

TOURAINE, ALAIN. O RETORNO DO ACTOR. LISBOA: PIAGET, 1984. 2

VELHO, GILBERTO. A UTOPIA URBANA: UM ESTUDO DE ANTROPOLOGIA SOCIAL. 6. ED. RIO DE JANEIRO: JORGE ZAHAR, 2002.

3

DURKHEIM, ÉMILE. AS REGRAS DO MÉTODO SOCIOLÓGICO. TRADUÇÃO DE PAULO 3

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 152

REFERÊNCIA QUANT.

NEVES. 3. ED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2007. (TÓPICOS).

SECRETO, MARIA VERÓNICA (ORG.);CARNEIRO, MARIA JOSÉ (ORG.);BRUNO, REGINA

(ORG.).O CAMPO EM DEBATE: TERRA, HOMENS, LUTAS. RIO DE JANEIRO: EDUR, 2008. 1

LOURENÇO, FERNANDO ANTONIO. AGRICULTURA ILUSTRADA: LIBERALISMO E

ESCRAVISMO NAS ORIGENS DA QUESTÃO AGRÁRIA BRASILEIRA. CAMPINAS: UNIVERSIDADE

ESTADUAL DE CAMPINAS, 2001.

3

ROCHA, FRANCISCO EDUARDO DE CASTRO; PADILHA, GESSILDA DE CARVALHO. AGRICULTURA FAMILIAR: DINÂMICA DE GRUPO APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES DE

PRODUTORES RURAIS. PLANALTINA, DF: EMBARPA CERRADOS, 2004.

3

TAVARES, EDSON DIOGO. DA AGRICULTURA MODERNA À AGROECOLÓGICA: ANÁLISE DA

SUSTENTABILIDADE DE SISTEMAS AGRÍCOLAS FAMILIARES. FORTALEZA: BANCO DO

NORDESTE, 2009.

1

NOVAES, CARLOS EDUARDO; RODRIGUES, VILMAR. CAPITALISMO PARA

PRINCIPIANTES: A HISTÓRIA DOS PRIVILÉGIOS ECONÔMICOS. SAO PAULO: ÁTICA, 2008. (PRINCIPIANTES).

1

SADER, EMIR (ORG.); GENTILI, PABLO (ORG.). PÓS-NEOLIBERALISMO: AS POLÍTICAS SOCIAIS E O ESTADO DEMOCRÁTICO. 8. ED. SÃO

PAULO: PAZ E TERRA, 2008.

2

GENTIL, DENISE LOBATO (ORG.);MESSENBERG, ROBERTO PIRES (ORG.). CRESCIMENTO ECONÔMICO: PRODUTO POTENCIAL E INVESTIMENTO. RIO DE JANEIRO: IPEA, 2009.

1

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1

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REPENSAR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM OLHAR CRÍTICO. SÃO PAULO: CORTEZ, 2009. 5

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. AQÜICULTURA. BRASÍLIA: MEC, 2006. 13

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. BIODIESEL. BRASÍLIA: MEC, 2006. 33

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CACHAÇA. BRASÍLIA: MEC, 2005. 11

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CAFÉ. BRASÍLIA: MEC, 2005. 7

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. DOCES E GELÉIAS. BRASÍLIA: MEC, 2007. 2

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. LICURI. BRASÍLIA: MEC, 2006. 9

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. VINHO. BRASÍLIA: MEC, 2005. 12

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE ACEROLA. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE ALGODÃO. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E

TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. APICULTURA. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE ARROZ. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE BANANAS. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

Page 159: PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE … · indivíduos, grupos sociais e comunidade e saiba utilizar de forma racional os recursos disponíveis promovendo a conservação

Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 159

REFERÊNCIA QUANT.

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE CAJU. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE CANA-DE-AÇÚCAR. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E

TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE CÍTROS. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE COCO. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE CONDIMENTOS. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E

TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE FEIJÃO. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PROCESSAMENTO DE FRUTOS. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E

TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE GOIABA. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE LEITE E

DERIVADOS. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA

CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE MAMÃO. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE MANDIOCA. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E

TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE MARACUJÁ. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E

TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE MILHO. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE MUDAS. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PROCESSAMENTO DE PESCADO. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E

TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PISCICULTURA. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE RAPADURA. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E

TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE SEMENTES. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E

TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

1

Page 160: PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE … · indivíduos, grupos sociais e comunidade e saiba utilizar de forma racional os recursos disponíveis promovendo a conservação

Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 160

REFERÊNCIA QUANT.

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. SUINOCULTURA. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 161

REFERÊNCIA QUANT.

CHAIA, E. C. CHEIN. SPACE ENGLISH: BOOK TWO. RIO DE JANEIRO: SPACE LTDA, 1983. SÉRIE: (SPACE ENGLISH ; 2).

1

CHAIA, E. C. CHEIN. SPACE ENGLISH: BOOK THREE. RIO DE JANEIRO: SPACE LTDA, 1983. SÉRIE: (SPACE ENGLISH ; 3).

1

CHAIA, E. C. CHEIN. SPACE ENGLISH: BOOK FOUR. RIO DE JANEIRO: SPACE LTDA, 1983. SÉRIE: (SPACE ENGLISH ; 4).

1

CHAIA, E. C. CHEIN. SPACE ENGLISH: BOOK FIVE. RIO DE JANEIRO: SPACE LTDA, 1983. SÉRIE: (SPACE ENGLISH ; 5).

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GUANDALINI, EITER OTÁVIO. TÉCNICAS DE LEITURA EM INGLÊS: ESP-ENGLISH FOR

SPECIFIC PURPOSES ESTÁGIO 2. SÃO PAULO, SP: TEXTONOVO, 2003 2

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HOUAISS, ANTÔNIO. NOVO DICIONARIO FOLHA WEBSTER'S : INGLES/PORTUGUES, PORTUGUES/INGLES.SÃO PAULO: EMPRESA FOLHA DA MANHA, C1996.

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FERRARI, MARIZA TIEMANN; RUBIN, SARAH GIERSZTEL. INGLÊS : VOLUME ÚNICO PARA

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REFERÊNCIA QUANT.

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MUNHOZ, ROSÂNGELA. INGLÊS INSTRUMENTAL: ESTRATÉGIAS DE LEITURA: MÓDULO I. SÃO PAULO: TEXTONOVO; 2004.

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MUNHOZ, ROSÂNGELA. INGLÊS INSTRUMENTAL: ESTRATÉGIAS DE LEITURA: MÓDULO II. SÃO PAULO: TEXTONOVO; 2004.

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MARTINEZ, RON. COMO DIZER TUDO EM INGLÊS: FALE A COISA CERTA EM QUALQUER

SITUAÇÃO.RIO DE JANEIRO: ELSEVIER; 2000. 3

MARTINEZ, RON. COMO DIZER TUDO EM INGLÊS: O LIVRO DE EXERCÍCIOS PARA VOCÊ

TREINAR CONVERSAÇÃO. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER; 2004. 3

SCHUMACHER, CRISTINA; COSTA, FRANCISCO DA. INGLÊS PARA TURISMO E

HOTELARIA: A COMUNICAÇÃO ESSENCIAL PARA O DIA-A-DIA: UM GUIA PARA TURISMO, HOTELARIA, RESTAURANTE, COMUNICAÇÃO PESSOAL. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2007.

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3

GÊNEROS TEXTUAIS E PRODUÇÃO ESCRITA: TEORIA E PRÁTICA NAS AULAS DE ESPANHOL

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REMÍREZ, PILAR (COORD.) GRAN DICCIONÁRIO USUAL DE LA LENGUA ESPAÑOLA. SÃO

PAULO: LAROUSSE, 2006. 2

MICHAELIS: DICIONÁRIO ESCOLAR ESPANHOL : ESPANHOL - PORTUGUÊS, PORTUGUÊS - ESPANHOL. SÃO PAULO: MELHORAMENTOS, 2009. XX, 812 P.

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TORREGO, LEONARDO GÓMEZ. GRAMÁTICA DIDÁCTICA DEL ESPAÑOL. SÃO PAULO: EDIÇÕES SM, 2005.

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MILANI, ESTHER MARIA. GRAMÁTICA DE ESPANHOL: PARA BRASILEIROS. 4. ED. SÃO

PAULO: SARAIVA, 2011. 2

ABAURRE, MARIA LUIZA M.; ABAURRE, MARIA BERNADETE M. UM OLHAR OBJETIVO

PARA PRODUÇÕES ESCRITAS: ANALISAR, AVALIAR, COMENTAR . SÃO PAULO, SP: MODERNA, 2012.

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FERNÁNDEZ, GRETEL ERES; CALLEGARI, MARÍLIA VASQUES. ESTRATÉGIAS

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MENÓN, LORENA MARIEL; MELONE, ENRIQUE LUIS. TEMAS DE ESPANHOL: TEORIA E

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PICANÇO, DEISE CRISTINA DE LIMA; VILLALBA, TERUMI KOTO BONNET. EL ARTE DE

LEER ESPAÑOL: VOLUME 1.2. ED. CURITIBA: EDITORIAL, 2010. 1

PICANÇO, DEISE CRISTINA DE LIMA; VILLALBA, TERUMI KOTO BONNET. EL ARTE DE

LEER ESPAÑOL: VOLUME 2.2.ED. CURITIBA: EDITORIAL, 2010. 1

PICANÇO, DEISE CRISTINA DE LIMA; VILLALBA, TERUMI KOTO BONNET. EL ARTE DE

LEER ESPAÑOL: VOLUME 3.CURITIBA: EDITORIAL, 2010. 1

MARTIN, IVAN. SÍNTESIS: CURSO DE LENGUA ESPAÑOLA: ENSINO MÉDIO. SÃO PAULO: ÁTICA, 2011.

1

MARTIN, IVAN. SÍNTESIS: CURSO DE LENGUA ESPAÑOLA: ENSINO MÉDIO. SÃO PAULO: ÁTICA, 2011.

1

MARTIN, IVAN. SÍNTESIS: CURSO DE LENGUA ESPAÑOLA: ENSINO MÉDIO. SÃO PAULO: ÁTICA, 2011.

1

ROMANOS, HENRIQUE;CARVALHO, JACIRA PAES DE.ESPANHOL EXPANSIÓN: ENSINO

MÉDIO: VOLUME ÚNICO.SÃO PAULO: FTD, 2004. 1

Page 163: PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE … · indivíduos, grupos sociais e comunidade e saiba utilizar de forma racional os recursos disponíveis promovendo a conservação

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1

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CAMARA JÚNIOR, JOAQUIM MATTOSO. MANUAL DE EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA.27. ED.RIO DE JANEIRO: VOZES, 2010.

5

CAMARA JÚNIOR, JOAQUIM MATTOSO. MANUAL DE EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA. 28. ED.RIO DE JANEIRO: VOZES, 2010.

3

FARACO, CARLOS ALBERT. PORTUGUÊS: LÍNGUA E CULTURA. 2. ED. CURITIBA: BASE, 2010. 2

FARACO, CARLOS ALBERT. PORTUGUÊS: LÍNGUA E CULTURA. 2. ED. CURITIBA: BASE, 2010. 2

DERRIDA,JACQUES. FORÇA DE LEI: O "FUNDAMENTO MÍSTICO DA AUTORIDADE". 2. ED. -. SÃO PAULO, SP: WMF MARTINS FONTES, 2010. VIII, 145 P. (BIBLIOTECA DO PENSAMENTO

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5

RIOLFI, CLAUDIA ROSA. ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA. SÃO PAULO: CENGAGE

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FARACO, CARLOS ALBERT. PORTUGUÊS: LÍNGUA E CULTURA. 2. ED. CURITIBA: BASE, 2010. 2

MARCUSCHI, LUIZ ANTÔNIO. COGNIÇÃO, LINGUAGEM E PRÁTICAS INTERACIONAIS. RIO

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MARCUSCHI, LUIZ ANTÔNIO. PRODUÇÃO TEXTUAL, ANÁLISE DE GÊNEROS E

COMPREENSÃO. 3. ED. SÃO PAULO: PARÁBOLA, 2008. 1

MARTINS, DILETA SILVEIRA. PORTUGUÊS INSTRUMENTAL: DE ACORDO COM AS ATUAIS

NORMAS DA ABNT. 29. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2010. 3

MEDEIROS, JOÃO BOSCO; TOMASI, CAROLINA. NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DA

LÍNGUA PORTUGUESA. SÃO PAULO: ATLAS, 2009. 2

LISTA, ELIANA MAIA (COORD). PROGRAMA COMPLETO DE MATÉRIAS. 4. ED. SÃO PAULO: DCL, 2005. (LÍNGUA PORTUGUESA ; 1).

1

PROGRAMA COMPLETO DE MATÉRIAS. SÃO PAULO: DCL, [2005].(LÍNGUA PORTUGUESA ; 2).

1

RIBEIRO, JOÃO. CURIOSIDADES VERBAIS: ESTUDOS APLICÁVEIS À LÍNGUA NACIONAL. 3. ED. RIO DE JANEIRO: ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, 2008. (ANTÔNIO DE MORAIS

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1

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6

SUASSUNA, LÍVIA. ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: UMA ABORDAGEM PRAGMÁTICA. 12. ED. CAMPINAS: PAPIRUS, 2010.(MAGISTÉRIO, FORMAÇÃO E TRABALHO PEDAGÓGICO).

3

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GERALDINI, JOÃO WANDERLEY (ORG). O TEXTO NA SALA DE AULA. 5. ED. SÃO PAULO, SP: ANGLO, 2012.

4

ABAURRE, MARIA LUIZA M; ABAURRE, MARIA BERNADETE M; PONTARA, MARCELA. PORTUGUÊS 1: CONTEXTO, INTERLOCUÇÃO E SENTIDO. SÃO PAULO: MODERNA, 2008.

7

ABAURRE, MARIA LUIZA M; ABAURRE, MARIA BERNADETE M;PONTARA, MARCELA.PORTUGUÊS 2: CONTEXTO, INTERLOCUÇÃO E SENTIDO. SÃO PAULO: MODERNA, 2008.

7

ABAURRE, MARIA LUIZA M; ABAURRE, MARIA BERNADETE M;PONTARA, MARCELA. PORTUGUÊS3: CONTEXTO, INTERLOCUÇÃO E SENTIDO. SÃO PAULO: MODERNA, 2008.

7

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 164

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1

BARRETO, RICARDO GONÇALVES (ORG.). PORTUGUÊS: ENSINO MÉDIO: SEGUNDO ANO. 1. ED. SÃO PAULO: SM, 2010. (SER PROTAGONISTA).

1

BARRETO, RICARDO GONÇALVES (ORG.). PORTUGUÊS: ENSINO MÉDIO: TERCEIRO ANO. 1. ED. SÃO PAULO: SM, 2010. (SER PROTAGONISTA).

1

SARMENTO, LEILA LAUAR; TUFANO, DOUGLAS. PORTUGUÊS: LITERATURA, GRAMÁTICA, PRODUÇÃO DE TEXTO: VOLUME 1: MANUAL DO PROFESSOR. 1. ED. SÃO PAULO: MODERNA, 2010.

1

SARMENTO, LEILA LAUAR; TUFANO, DOUGLAS. PORTUGUÊS: LITERATURA, GRAMÁTICA, PRODUÇÃO DE TEXTO: VOLUME 2: MANUAL DO PROFESSOR. 1. ED. SÃO PAULO: MODERNA, 2010.

1

SARMENTO, LEILA LAUAR; TUFANO, DOUGLAS. PORTUGUÊS: LITERATURA, GRAMÁTICA, PRODUÇÃO DE TEXTO: VOLUME 3: MANUAL DO PROFESSOR. 1. ED. SÃO PAULO: MODERNA, 2010.

1

SARMENTO, LEILA LAUAR. PORTUGUÊS: LEITURA, PRODUÇÃO, GRAMÁTICA: SÉTIMA SÉRIE: MANUAL DO PROFESSOR. 2. ED. SÃO PAULO: MODERNA, 2006.

4

SARMENTO, LEILA LAUAR. PORTUGUÊS: LEITURA, PRODUÇÃO, GRAMÁTICA: OITAVA

SÉRIE: MANUAL DO PROFESSOR. 2. ED. SÃO PAULO: MODERNA, 2006. 2

TERRA, ERNANI; NICOLA, JOSÉ DE. GRAMÁTICA, LITERATURA E PRODUÇÃO DE TEXTO: PARA O ENSINO MÉDIO. 2. ED. REFORM. SÃO PAULO: SCIPIONE, 2002. (SÉRIE PARÂMETROS).

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TERRA, ERNANI; NICOLA, JOSÉ DE. GRAMÁTICA DE HOJE. 8.ED. SÃO PAULO: SCIPIONE, 2011.

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TERRA, ERNANI; NICOLA, JOSÉ DE. PRÁTICAS DE LINGUAGEM: LEITURA E PRODUÇÃO DE

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AMORA, ANTÔNIO SOARES. MINIDICIONÁRIO DA LÍNGUA PORTUGUESA. 19.ED. SÃO

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FEITOSA, VERA CRISTINA RODRIGUES. DICIONÁRIO DE VERBOS: CONJUGAÇÃO E USO DE

PREPOSIÇÕES. RIO DE JANEIRO: OBJETIVA, 2011.. 1

MICHAELIS: DICIONÁRIO ESCOLAR: LÍNGUA PORTUGUESA: NOVA ORTOGRAFIA. RIO DE

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CEGALLA, DOMINGOS PASCHOAL. DICIONÁRIO ESCOLAR DA LÍNGUA PORTUGUESA. SÃO

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CEGALLA, DOMINGOS PASCHOAL. DICIONÁRIO ESCOLAR DA LÍNGUA PORTUGUESA. 2.ED. SÃO PAULO: COMPANHIA EDITORA NACIONAL, 2008.

5

MINIDICIONÁRIO GAMA KURY DA LÍNGUA PORTUGUESA. 2. ED. SÃO PAULO: FTD, 2010.

5

MINIDICIONÁRIO HOUAISS DA LÍNGUA PORTUGUESA. 2.ED. REV. E AUM. RIO DE

JANEIRO: OBJETIVA, 2004. 1

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1

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KURY, ADRIANO DA GAMA (SUPERVISÃO). MINIDICIONÁRIO GAMA KURY DA LÍNGUA

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MATEMÁTICA ELEMENTAR 2: LOGARITMOS. 9. ED. SÃO PAULO: ATUAL, 2004. 6

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5

HAZZAN, SAMUEL. FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR 5: COMBINATÓRIA, PROBABILIDADE. SÃO PAULO: ATUAL, 2004.

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IEZZI, GELSON. FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR 6: COMPLEXOS, POLINÔMIOS, EQUAÇÕES. 7. ED. SÃO PAULO: ATUAL, 2005.

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GUIDORIZZI, HAMILTON LUIZ. UM CURSO DE CÁLCULO: VOLUME 3. RIO DE JANEIRO: LTC, 2010.

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KOTZ, JOHN C.; TREICHEL, PAUL M.; WEAVER, GABRIELA C.. QUÍMICA GERAL E

REAÇÕES QUÍMICAS. TRADUÇÃO: SOLANGE APARECIDA VISCONTE; TRADUÇÃO TÉCNICA: FLÁVIO MARON VICHI. 6. ED. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2012. V. 2.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 181

REFERÊNCIA QUANT.

FORSYTHE, STEPHEN J. MICROBIOLOGIA DA SEGURANÇA ALIMENTAR. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2002.

9

FRANCO, BERNADETTE DORA GOMBOSSY DE MELO; LANDGRAF, MARIZA. MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS. SÃO PAULO: ATHENEU, 2008.

9

HARVEY, RICHARD A.; CHAMPE, PAMELA C.; FISCHER, BRUCE D. MICROBIOLOGIA

ILUSTRADA. 2. ED. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2008. 11

JAY, JAMES M. MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS. 6. ED. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2005. 11

KONEMAN: DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO: TEXTO E ATLAS COLORIDO. 6. ED. RIO DE

JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2008. 2

SCHAECHTER, MOSELIO (ED.) MICROBIOLOGIA: MECANISMOS DAS DOENÇAS

INFECCIOSAS. 3. ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, C2002. 5

RODRIGUEZ DE MASSAGUER, PILAR. MICROBIOLOGIA DOS PROCESSOS

ALIMENTARES. SÃO PAULO: VARELA, 2005. 4

TORTORA, GERARD J; FUNKE, BERDELL R; CASE, CHRISTINE L. MICROBIOLOGIA. 8. ED. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2005.

7

ANDRADE, NÉLIO JOSÉ DE. HIGIENE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS: AVALIAÇÃO E

CONTROLE DA ADESÃO E FORMAÇÃO DE BIOFILMES BACTERIANOS. SÃO PAULO: VARELA, 2008.

3

CAMPOS, FÁBIO PRUDÊNCIO DE. MÉTODOS DE ANÁLISE DE ALIMENTOS. PIRACICABA: FEALQ, 2004.

3

COULTATE, T. P. ALIMENTOS: A QUÍMICA DE SEUS COMPONENTES. 3.ED. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2004.

4

FRANCO, MARIA REGINA BUENO. AROMA E SABOR DE ALIMENTOS: TEMAS ATUAIS. SÃO

PAULO: VARELA, 2003. 5

RIBEIRO, ELIANA PAULA; SERAVALLI, ELISENA A. G. QUÍMICA DE ALIMENTOS. 2. ED. REV. SÃO PAULO: E. BLÜCHER, 2007.

5

ARAÚJO, JÚLIO. QUÍMICA DE ALIMENTOS: TEORIA E PRÁTICA. 3. ED. VIÇOSA: UFV, 2004. 1

BOBBIO, PAULO A.; BOBBIO, FLORINDA ORSATTI. QUÍMICA DO PROCESSAMENTO DE

ALIMENTOS. 3. ED. SÃO PAULO: VARELA, 2001. 1

GOMES, JOSÉ CARLOS; OLIVEIRA, GUSTAVO FONSECA. ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DE

ALIMENTOS. VIÇOSA (MG): UFV, 2011. : 3

JACOBS, MORRIS B. THE CHEMICAL ANALYSIS OF FOODS AND FOOD PRODUCTS.3. ED. ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA: VAN NOSTRAND, 1958. NOTAS: LIVRO ESCRITO EM LÍNGUA

INGLESA.

1

AVANÇOS EM ANÁLISE SENSORIAL = AVANCES EN ANÁLISIS SENSORIAL. SÃO PAULO: LIVRARIA VARELA, 1999.

1

CHAVES, JOSÉ BENÍCIO PAES. MÉTODOS DE DIFERENÇA EM AVALIAÇÃO SENSORIAL DE

ALIMENTOS E BEBIDAS. 3. ED. VIÇOSA: UFV, 2005. (CADERNOS DIDÁTICOS, 33). 4

MINIM, VALÉRIA PAULA RODRIGUES. ANÁLISE SENSORIAL: ESTUDO COM CONSUMIDORES . 3 ED. ATUAL E AMP. VIÇOSA, MG: UFV, 2013.

2

PROENÇA, ROSSANA PACHECO DA COSTA ET. AL.QUALIDADE NUTRICIONAL E

SENSORIAL NA PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES. FLORIANÓPOLIS: UFSC, 2005. 1

CAUVAIN, STANLEY P.; YOUNG, LINDA S. TECNOLOGIA DA PANIFICAÇÃO. 2.ED. BARUERI, SP: MANOLE,2009.

3

COELHO, DILSON TEIXEIRA; ROCHA, JOSÉ ALEXANDRINO ANDRADE. PRÁTICAS DE

PROCESSAMENTO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL. 3. ED. VIÇOSA: UFV, 2005. (CADERNOS DIDÁTICOS, 49).

1

TERRA, ALESSANDRO BATISTA DE MARSILLAC; FRIES, LEADIR LUCY MARTINS;TERRA, NELCINHO NASCIMENTO.PARTICULARIDADES NA FABRICAÇÃO DE SALAME. SÃO PAULO: LIVRARIA VARELA, 2004.

3

GOMIDE, LÚCIO ALBERTO DE MIRANDA; RAMOS, EDUARDO MENDES; FONTES, PAULO

ROGÉRIO. TECNOLOGIA DE ABATE E TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS. VIÇOSA: UFV, 2006. 1

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 182

REFERÊNCIA QUANT.

LAWRIE, R. A. CIÊNCIA DA CARNE. 6. ED. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2005. 3

RAMOS, EDUARDO MENDES; GOMIDE, LÚCIO ALBERTO DE MIRANDA. AVALIAÇÃO DA

QUALIDADE DE CARNES: FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS. VIÇOSA: EDITORA UFV, 2007. 1

TERRA, NELCINDO N.; BRUM, MARCO A. R. CARNE E SEUS DERIVADOS: TÉCNICAS DE

CONTROLE DE QUALIDADE. SÃO PAULO: NOBEL, 1988. 1

TERRA, NELCINDO NASCIMENTO; TERRA, ALESSANDRO BATISTA DE MARSILLAC; TERRA, LISIANE DE MARSILLAC. DEFEITOS NOS PRODUTOS CÁRNEOS: ORIGENS E SOLUÇÕES. SÃO

PAULO: VARELA, 2004.

4

SANTOS, ADAILSON DA SILVA. ÓLEOS ESSENCIAIS: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA E

INDUSTRIAL.RIO DE JANEIRO: INTERCIÊNCIA, 2011. 3

AKCELRUD, LENI. FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA DOS POLÍMEROS. BARUERI, SP: MANOLE, 2007.

5

VIOLAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS PROMOVIDAS PELA VERACEL CELULOSE, PROPRIEDADE

DA STORA ENSO E ARACRUZ CELULOSE:UMA HISTÓRIA DE ILEGALIDADES, DESCASO E

GANÂNCIA/ IVONETE GONÇALVES DE SOUZA, WINFRIDUS OVERBEEK (ORGS.).SÃO PAULO: EXPRESSÃO POPULAR, 2008.

1

MONTENEGRO, GILDO A. DESENHO ARQUITETÔNICO. 4. ED. REV. E ATUAL. SÃO

PAULO, SP: BLUCHER, 2001 6

PENNICK, NIGEL. GEOMETRIA SAGRADA: SIMBOLISMO E INTENÇÃO NAS ESTRUTURAS

RELIGIOSAS. SÃO PAULO: PENSAMENTO, 2007. 4

MONTENEGRO, GILDO A. DESENHO DE PROJETOS. SÃO PAULO, SP: BLUCHER, 2007. 6

MAYER, RALPH; NAZARETH, CRISTINE (TRAD.). MANUAL DO ARTISTA: DE TÉCNICAS E

MATERIAIS. 2. ED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2006. 1

PEDREIRA, HERALDO. HERALDO PEDREIRA 1948: PINTURAS E DESENHOS. RIO DE

JANEIRO: REMBRANDT, 2005. 1

MEIRELLES FILHO, JOÃO. GRANDES EXPEDIÇÕES À AMAZÔNIA BRASILEIRA, SÉCULO

XX. SÃO PAULO: METALIVROS, 2009. 3

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 183

APÊNDICE III – MANUAL E REGULAMENTO GERAL DE

ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICAS E CULTURAIS

IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CAMPUS PORTO SEGURO

MANUAL E REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES

ACADÊMICAS CIENTÍFICAS E CULTURAIS

Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria

Porto Seguro-BA

2017

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 184

IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS

PORTO SEGURO

Rodovia BR 367, KM 57,5 - Fontana I - CEP: 45.810-000 Porto Seguro - BA Fone: (73) 3266-

6686 - http://www.portoseguro.ifba.edu.br/br

Direção Geral: Ricardo Almeida Cunha

Direção do Departamento de Ensino: Luciano da Silva Lima

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 185

INTRODUÇÃO

O regulamento das Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em

Agroindústria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Campus Porto

Seguro foi elaborado para fornecer as informações necessárias sobre como escolher, realizar e

registrar as atividades acadêmico-científicos-culturais (AACC) as quais constituem requisito

obrigatório para a integralização do curso de graduação.

Essas atividades visam complementar e enriquecer o desenvolvimento acadêmico do

graduando, contribuindo para uma formação mais ampla, a fim de desenvolver um ser crítico,

sensível aos distintos meios e ambientes, às questões culturais e sociais, ampliando sua visão de

profissional.

Segundo parecer CNE/CES Nº 239/2008, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2008 das

Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Tecnólogos, as horas destinadas às atividades

complementares poderão compor a carga horária total dos cursos tecnólogos, mas não deverão

exceder a 20% também da carga horária total, delimitando a Instituição, o cumprimento de 210

(duzentas) horas para Atividades Complementares – AC.

Sendo assim, as atividades acadêmico-científico-culturais, denominadas Atividades

Complementares, que integram o currículo Superior de Tecnologia em Agroindústria do Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Campus Porto Seguro, requisitos curriculares

suplementares de livre escolha, estão aqui normatizadas.

No Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria as atividades complementares

equivalem a 210 horas, voltadas ao ensino, pesquisa, extensão e gestão, realizadas em âmbito

institucional ou em outros espaços institucionais.

Dessa forma, todas as atividades acadêmicas, científicas e culturais, que se enquadrem nas

especificidades deste programa, realizadas em qualquer momento do curso, com a devida

comprovação, serão aproveitadas para integralização da carga horária supracitada.

Para integralização da estrutura curricular do curso de graduação, em conformidade com a

legislação educacional, os acadêmicos deverão apresentar a comprovação integral das horas de

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais cumpridas, obedecidos os critérios e normatizações

apresentadas neste regulamento.

As atividades complementares devem ser realizadas para além da carga horária das

atividades realizadas no âmbito dos demais componentes curriculares previstos no curso, sendo

obrigatórias para a conclusão do curso e colação de grau.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 186

A comprovação das atividades complementares se dará a partir da apresentação de

certificado ou atestado emitido pela instituição responsável pela realização/oferta, no qual deve

constar a carga horária da atividade realizada e a programação desenvolvida. A coordenação do

curso realizará o acompanhamento do cumprimento da carga horária de atividades

complementares pelos discentes.

A integralização da carga horária das AACC ocorrerá no último período do curso,

entretanto o aproveitamento das atividades não será limitado a este período, de maneira que os

alunos possamcumprir as 210 (duzentas) horas gradativamente ao longo do curso.

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA DO IFBA – CAMPUS PORTO SEGURO

Art. 1° Este documento visa caracterizar e normatizar as Atividades Acadêmicas Científicas e

Culturais, aqui denominadas de Atividades Complementares, as quais serão organizadas e validadas

Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA – Campus Porto Seguro.

Art. 2° As Atividades Complementares, constituem um conjunto de atividades a partir devivências e

experiências realizadas para além do âmbito do curso ou da instituição, valorizando a pluralidade de

espaços educacionais e incentivando a busca pelo conhecimento, que ampliam a formação na

graduação, favorecendo o crescimento acadêmico-científico-cultural dos graduandos.

Art. 3° Somente poderão ser consideradas como Atividades Complementares as atividades

realizadas pelo discente a partir do seu ano de ingresso no IFBA.

Art. 4° O Colegiado do curso, dentro da carga horária total do currículo, destinará o mínimo de 210

(duzentas) horas para as Atividades Complementares.

Art. 5° O Colegiado poderá acrescentar outras Atividades Complementares que não estão previstas

nesse documento, específicas da área, desde que aprovadas em reunião plenária do colegiado.

Art. 6° As Atividades Complementares, para serem reconhecidas e incorporadas à carga horária

necessária à integralização do Curso deverão ser validadas pelo Colegiado do Curso. A validação

deverá ser requerida pelo graduando por meio de formulário próprio a ser solicitado na

Coordenação de Registros Escolares (CORES), via protocolo.

Parágrafo Único. O discente poderá dar entrada na documentação para aproveitamento das AACC

somente quando devidamente matriculado na disciplina de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso)

ou Estágio Supervisionado.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 187

Art. 7° O indeferimento do pedido de atribuição de carga horária pelo colegiado do curso será

comunicado por escrito ao(a) aluno(a), que poderá formular pedido de reconsideração ao

Departamento de Ensino ou Diretoria de ensino.

Art. 8° Os graduandos ingressantes no Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria, através de

transferência ou reingresso ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária estabelecida para as

Atividades Complementares, podendo solicitar o cômputo das cargas horárias atribuída pela

instituição de origem dessas atividades, observadas as seguintes condições:

I A compatibilidade das Atividades Complementares estabelecidas pela instituição de origem

com as estabelecidas neste Regulamento.

II A carga horária atribuída pela instituição de origem e a conferida por este Regulamento a

atividades idênticas ou congêneres.

Art. 9° As horas excedentes serão desconsideradas no cômputo total da carga horária das Atividades

Complementares.

Art. 10° As Atividades Complementares poderão ser realizadas no Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia da Bahia ou fora dele..

Art. 11° A carga horária de cada atividade complementar realizada pelo discente será computada

conforme o barema anexo.

Art.12° A operacionalização para cadastro, controle, impressão e entrega das Atividades

Complementares encontra-se descrita na seção ―Operacionalização das Atividades

Complementares‖.

Art.16° Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso.

Art.17° Este Regulamento entre em vigor após sua aprovação pelo Colegiado do Curso Superior de

Tecnologia em Agroindústria do IFBA - Campus Porto Seguro e pelo Diretor Geral, revogando as

disposições contrárias.

OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O(A) aluno(a) deverá acessar o Sistema de Cadastro, Controle e Impressão de Atividades

Complementares do IFBA – Campus Porto Seguro, disponível no endereço

http://www.portoseguro.ifba.edu.br/.

O(A) aluno(a)(usuário) deverá realizar seu cadastro no sistema através da criação de um

login e uma senha. A partir daí, o usuário deverá cadastrar as atividades realizadas de acordo com o

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 188

barema disponível no sistema e fazer o upload dos documentos comprobatórios (em formato PDF)

a serem apresentados.

Ao final,o(a) aluno(a) deverá clicar em ―Imprimir Relatório‖, opção que gerará um arquivo

contendo capa, identificação do(a) aluno(a), lista das atividades com suas respectivas cargas horárias,

carga horária total realizada e documentos comprobatórios anexados.

Caberá ao aluno(a) a impressão deste relatório e a autenticação dos documentos (que pode

ser feita em cartório ou através de conferência com os originais por servidor público federal, com

carimbo próprio da instituição).

Todos os comprovantes deverão conter a identificação da instituição em papel timbrado, a

carga horária da atividade e assinatura do responsável pela sua expedição na instituição emissora do

documento.

A documentação para análise e validação das Atividades Complementares pelo Colegiado de

Curso deverá ser feita via protocolo, na CORES (Coordenação de Registros Escolares), que a

encaminhará à Coordenação de Curso para as devidas providências junto ao Colegiado de Curso.

O resultado da avaliação do Relatório das Atividades Complementares será publicado pela

CORES.

Em caso de dúvidas,o(a) aluno(a) deverá procurar a Coordenação do Curso.

BAREMA PARA APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O quadro abaixo constitui o barema referente ao aproveitamento das Atividades

Complementares, que poderão ser realizadas pelos discentes ao longo do curso, bem como os

documentos comprobatórios necessários a serem apresentados.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 189

QUADRO 1- Barema para as Atividades Complementares (AACC) no Curso Superior de

Tecnologia em Agroindústria.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES NÚMERO DE

HORAS VÁLIDAS

COMO ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

CARGA HORÁRIA

MÁXIMA

APROVEITADA NA

INTEGRALIZAÇÃO

DE 210 HORAS

NAS AACC

DOCUMENTOS

COMPROBATÓRIOS

Estágios extracurriculares na área Carga Horária do estágio

40 Declaração da empresa onde realizou o estágio

Participação em congressos ou jornadas regionais, nacionais e/ou internacionais como ouvinte

5 horas por evento 20 Certificado de Participação

Apresentaçãodetrabalho em congressos oujornadas regionais, nacionais e/ou internacionais

05 horas por trabalho apresentado

40 Certificado de Apresentação

Cursos de extensão (como ministrante/palestrante do curso) 15 horas por curso 45 Certificado de Participação como ministrante/

palestrante do curso Cursos de extensão (como participante do curso) 50 % da carga horária do curso

40 Certificado de Participação

Monitoria de cursos/minicursos na área 5 horas por minicurso

20 Certificado de Participação comomonitor

Programas de incentivo da própria instituição: monitorias e outros programas

50 % da carga horária do curso

80 Certificado de Participação no programa

Programas em programas ou projetos como bolsista/voluntário 50 horas/semestre 100 Certificado de Participação no programa

Publicações: artigos em periódicos com qualificação Qualis nas áreas do curso

20 horas por artigo - A1, A2 ou B1

15 horas por artigo - B2, B3, B4, B5 ou C

40 Artigo do periódico impresso

Publicações: artigos em anais de eventos regionais/nacionais 8 horas por artigo 30 Artigo do anais impresso

Publicações: artigos em anais de eventos internacionais 10 horas por artigo 30 Artigo do anais impresso

Publicações: resumo em anais de eventos regionais/nacionais 4 horas por resumo 20 Resumo do anais impresso

Publicações: resumo em anais de eventos internacionais 6 horas por resumo 20 Resumo do anais impresso

Publicações: resumo expandido em anais de eventos regionais/nacionais

6 horas por resumo 20 Resumo do anais impresso

Publicações: resumo expandido em anais de eventos internacionais

8 horas por resumo 20 Resumo do anais impresso

Publicação de capítulo de livro com conselho editorial 40 horas por capítulo

40 Ficha catalográfica e sumário contendo nome do autor

Publicação de livro com conselho editorial 60 horas por capítulo

40 Ficha catalográfica e sumário contendo nome do autor

Publicação de material técnico na área com certificação 30 horas por material

30 Declaração emitido pelo setor onde ocorreu a publicação Comissão organizadorade eventos acadêmicos e/ou científicos

na área 10 horas por evento 30

Portaria/declaração da comissão

Disciplinas cursadas em outros cursos superiores nas áreas afins (não aproveitada na análise de equivalência de curso)

50% da carga horária da disciplina

70 Histórico escolar

Participaçãoemórgãosderepresentação(Diretórios,RepresentaçãoEstudantil, Colegiado da Instituição).

10 horas por semestre

30 Declaração do órgão de representação

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 190

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 191

APÊNDICE IV – MANUAL E REGULAMENTO GERAL DO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA CAMPUS PORTO SEGURO

MANUAL E REGULAMENTO GERAL DO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 192

Porto Seguro-BA

2017

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 193

IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS

PORTO SEGURO

Rodovia BR 367, KM 57,5 - Fontana I - CEP: 45.810-000 Porto Seguro - BA Fone:

(73) 3266-6686 - http://www.portoseguro.ifba.edu.br/br

Direção Geral: Ricardo Almeida Cunha

Direção do Departamento de Ensino: Luciano da Silva Lima

Coordenação de Curso: XXXXXX

Concepção e organização: XXXX

Revisão: 00.

Colegiado de Curso: Ainda não formado!

Presidente

Professor(a) Membro(a)

Professor(a) Membro(a)

Professor(a) Membro(a)

Professor(a) Membro(a)

Representante Discente

Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Presidente

Professor(a) Membro(a)

Professor(a) Membro(a)

Professor(a) Membro(a)

Professor(a) Membro(a)

Professor(a) Membro(a)

Aprovado pelo Colegiado do Curso em xx/xx/20xx

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 194

SUMÁRIO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃODECURSO .......................................................................... 187

ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO E LINHASDE PESQUISA ......................................................................................... 193

FORMATO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DECURSO ...................................................................................... 194

REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS ...................................................................................................................................... 196

APÊNDICE I: TERMO DE ACEITE PARA ORIENTAÇÃODETCC ........................................................................ 198

APÊNDICE II: TERMO DE RECOMENDAÇÃO PARA APRESENTAÇÃODETCC .......................................... 199

APÊNDICE III: ATA DA DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃODECURSO .......................................... 200

APÊNDICE IV: BAREMA PARA AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃODECURSO .............. 201

APÊNDICE V: DECLARAÇÃO DE AUTORIZAÇÃODAINSTITUIÇÃO ............................................................... 203

APÊNDICE VI: TERMO DE COMPROMISSOERESPONSABILIDADE ................................................................ 204

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 195

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CAPÍTULO I

DA OPÇÃO DA REALIZAÇÂO DO TCC

Art. 1º. O presente regulamento baseia-se na obrigatoriedade da realização de um estágio supervisionado

e/ou um trabalho de conclusão de curso com carga horária de 240hs. Para ter direito a defesa do TCC, o

discente deverá ter cumprido o mínimo de 75% da carga horária de disciplinas obrigatórias e optativas.

CAPÍTULO II DAS CARACTERÍSTICAS DO TCC

Art. 2º. Caso o(a) aluno(a) opte pela realização do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, ele(a) deverá

seguir as normas deste regulamento e que consistirá no desenvolvimento de trabalho escrito e oral sobre

um tema ligado ao curso e seguirá as seguintes etapas:

1ª Etapa:Entrega pelo(a) aluno(a) do Termo de Aceite de Orientação (no formulário constante

no APÊNDICE I deste manual) à Coordenação do Curso. Este documento deverá estar assinado pelo

orientador do trabalho e pelo(a) aluno(a) e nele deverá constar um resumo com no mínimo 250 e no

máximo 500 palavras, onde o tema escolhido deverá estar definido e justificado, apresentando também

seus objetivos, a metodologia a ser empregada em sua execução e os resultados esperados.

§ 1º Caso ocorra mudança no tema do projeto após entrega do Termo de Aceite de Orientação,

um novo documento deverá ser entregue à coordenação do Curso para avaliação, ficando o(a) aluno(a)

obrigado(a) a realizar os ajustessolicitados no projeto. No caso de mudança de orientador, o(a) aluno(a)

deverá submeter seu projeto à aprovação do mesmo mediante Termo de Aceite deOrientação.

2ª Etapa: Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. Para fins de organização e

padronização restringe-se sua apresentação ao formato de monografia. Os trabalhos obedecerão às

normas e metodologias específicas deste tipo de produção do conhecimento.

3ª Etapa:Apresentação oral do tema desenvolvido, para ser motivo de arguição por duas Bancas

Examinadoras: 1) Banca de Qualificação, que fará a avaliação parcial do trabalho; 2) Banca Final, que fará a

avaliação geral do trabalho e emitirá a nota do(a) aluno(a).

§ 2º O trabalho de Conclusão de Curso - TCC caracteriza-se por ser um exercício de reflexão,

onde se garanta uma produção investigativa. A elaboração do TCC implicará em rigor metodológico e

científico, organização e contribuição para a ciência, sistematização e aprofundamento do tema abordado,

sem ultrapassar, contudo, o nível degraduação.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 196

CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS DO TCC

Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC tem como objetivos:

I. Orientar os estudantes para que a escolha do tema e a metodologia do seu desenvolvimento sejam

caracterizadas pelo enfrentamento da realidade do setor agroindustrial em níveis nacionais e

internacionais e pela preocupação de contribuir para o seuaperfeiçoamento;

II. Capacitar o estudante na elaboração e exposição de trabalhos e pesquisas sistematizadas, através de

metodologiaadequada;

III. Analisar, explicar e avaliar o objeto de estudo, culminando com novaspropostas;

IV. Revisar e aplicar conceitos e conhecimentos básicos ministrados no decorrer dos Cursos.

CAPÍTULO IV DA ORIENTAÇÃO DO TCC

Art. 4º. A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento didático- pedagógico, será

de responsabilidade de docente do Instituto Federal da Bahia mediante concordância registrada no Termo

de Aceite para Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso (APÊNDICE I).

Art. 5º. A orientação do Trabalho do estudante pelo orientador será feita através de:

I. Plantão Informativo e deorientação;

II. Reuniões semanais deorientação;

III. Registros individualizados das entrevistas deorientação.

Art. 6º. Compete ao orientador do TCC:

I. Analisar, avaliar e assinar o Termo de Aceite de Orientação a ser preenchido pelo(a)aluno(a);

II. Orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suasfases;

II. Estabelecer o plano e cronograma de trabalho em conjunto com oorientando;

III. Informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação respectivos;

IV. Presidir as Bancas Examinadoras do trabalhoorientado;

V. Avaliar o TCC, encaminhando-o para as Bancas Examinadoras, no caso da sua aprovação, mediante

assinatura do Termo de Recomendação de TCC (APÊNDICEII);

VI. Preencher corretamente todos os campos da(s) Ata(s) da(s) Banca(s) Examinadora(s) (APÊNDICE

III), e devolvê-la(s) a ele para fins de registro formal das notas earquivamento.

Art. 7º. Compete ao orientando:

I. Definir a temática de seu TCC, em conformidade com as áreas de conhecimento e linhas de pesquisa

presentes neste Manual e entregar o Termo de Aceite de Orientação de TCC com as devidas

assinaturas;

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II. Informar-se sobre as normas e regulamentos doTCC;

III. Cumprir as normas e regulamentos doTCC;

IV. Cumprir o plano e cronograma estabelecidos em conjunto com o seuorientador;

V. Verificar o horário de orientação ecumpri-lo;

CAPÍTULO V DAS CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO TCC

Art. 8. Os Trabalhos serão individuais.

Art. 9. O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC consiste em desenvolver, por escrito, um tema de

escolha do estudante relacionado ao setor agroindustrial, dentre as linhas de pesquisa propostas pelo curso.

O TCC deverá ter caráter prático somado ao trabalho teórico.

§ 1º O vínculo de orientação professor-aluno só será consumado mediante entrega do Termo de

Aceite de Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso (APÊNDICE I) assinado pelo orientador(a) e

pelo(a) aluno(a).

§ 2º No caso de mudança de tema ou de orientador, o(a) aluno(a) deverá submeter novo Termo

de Aceite para assinatura do orientador e o o entregaráà Coordenação do Curso.

§ 3º Os alunos submeter-se-ão a uma Banca de Qualificação, para fins de avaliação parcial do

trabalho, composta por professores(as) do IFBA.

§ 4º A Banca de Qualificação avaliará o andamento das etapas cumpridas e fará recomendações

que deverão ser atendidas pelo aluno(a). Esta banca avaliará o trabalho e o classificará como ―Suficiente‖

ou ―Insuficiente‖. Quando o trabalho for considerado ―Suficiente‖ o(a) aluno(a) estará apto(a) a apresentar

seu trabalho na Banca Final. Quando o trabalho for considerado ―Insuficiente‖, o(a) aluno(a) não estará

apto(a) a defender seu trabalho na Banca Final e deverá observar as sugestões da banca examinadora e

somente após as devidas correções uma nova banca de qualificação será marcada para nova análise.

CAPÍTULO VI DA APRESENTAÇÃO FINAL DO TCC

Art. 10. A avaliação do TCC compreende:

I - acompanhamento contínuo pelo(a) professor(a)orientador(a);

II - avaliação final pela BancaExaminadora.

§ 1º Ao orientador compete acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho acadêmico,

encaminhando-o às Bancas Examinadoras, em caso de aprovação.

§ 2º No caso de não-aprovação do TCC pelo orientador, o acadêmico não poderá apresentar o

trabalho para a banca examinadora;

Art. 11. A apresentação final (Banca Final) do Trabalho de Conclusão de Curso constará de 2 (duas) partes:

1ª Parte - Apresentação escrita

A apresentação escrita do TCC se dará sob a forma de monografia que deverá obedecer às normas

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da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e à Metodologia que rege a produção

escrita do conhecimento científico para este tipode produção.

§ 1º: Os trabalhos escritos deverão ser entregues no prazo limite de cinco dias úteis e dez dias

úteis às datas marcadas para a Banca de Qualificação e Banca Final, respectivamente. A Coordenação do

Curso divulgará o cronograma contendo as datas das apresentações e as datas de entrega dos trabalhos

impressos.

2ª Parte - Apresentação Oral (Arguição)

A Apresentação Oral do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (Arguição) será pública, perante

Banca Examinadora composta por 03 (três) membros, sendo o orientador e outros dois(duas)

professores(as) (um destes, obrigatoriamente, membro(a) do corpo docente do IFBA);

Cada aluno terá 40 (quarenta) minutos para a exposição oral dotrabalho;

Cada membro da banca terá 10 (dez minutos) paraarguição;

Não haverá segunda chamada para a apresentação oral, salvo impedimento decorrente de força

maior, devidamente comprovado à Coordenação e aos Orientadores.

§ 2º: O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - Campus Porto Seguro

disponibilizará para ambas as apresentações (Banca de Qualificação eBanca Final) uma sala munida de

quadro branco, pincel, de projetor multimídia e um microcomputador. Caberá ao aluno(a) a

responsabilidade pela solicitação e acompanhamento da instalação e configuração de quaisquer softwares a

serem utilizados na apresentação. O(a) aluno(a) também é responsável por verificar com antecedência o

local e os insumos destinados à suaapresentação;

§ 3º: As Bancas de Qualificação e Final acontecerão de acordo com calendário proposto pela

coordenação de Curso, devendo acontecer no máximo até quinze dias antes do último dia de aula do

semestre previsto em Calendário Acadêmico.

CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO FINAL DO TCC

Art. 12. A Avaliação do TCC será feita nas duas formas de apresentação dos trabalhos, oral e escrita, por

Bancas Examinadoras.

§ 1º A Banca Examinadora avaliará os seguintes quesitos no trabalho escrito: apresentação,

forma, estilo, introdução, revisão de literatura, metodologia, resultados e discussão. O trabalho escrito

valerá de zero a dez pontos e será avaliado individualmente por cada membro da banca, em formulário

próprio. Em seguida, será feita a médiaaritmética entre as três notas, que resultará na nota do trabalho

escrito(NTE).

§ 2º Na apresentação oral do Trabalho de Conclusão de Curso, serão avaliados os seguintes

aspectos: domínio, segurança, postura, qualidade dos recursos audiovisuais utilizados (sequencia, nitidez,

organização), adequação do tempo e expressão oral e poderá ser atribuída nota de zero a dez pontos. A

apresentação oral valerá de zero a dez pontos e será avaliada individualmente por cada membro da banca,

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 199

em formulário próprio. Em seguida, será feita a média aritmética entre as três notas, que resultará na nota

da apresentação oral (NAO)

§ 3º A nota final (NF) do Trabalho de Conclusão de Curso será resultante da seguinte fórmula:

NF = (NTE x 0.6) + (NAO x 0.4).

§ 4º Os alunos serão previamente informados dos critérios de avaliação oral e escrita do Trabalho

de Conclusão de Curso, mediante apresentação do Barema constante (APÊNDICE III - BAREMA

PARA AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO).

§ 5º As avaliações das Bancas são soberanas, não estando sujeitas a revisões quanto às notas

atribuídas e nem avaliação final. A Banca terá o prazo limite de 24 horas para divulgar o resultado da

avaliação.

Art. 13. Será aprovado(a) o(a) aluno(a) que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete).

§ 1ºO(A) discente será considerado aprovadoe/ou reprovado. Uma vez aprovado, a integração

dos créditos referente a esta etapa será inserida no histórico do(a) aluno(a).

§ 2ºApós a realização da Banca Final, o(a) aluno(a)caso aprovado com ou sem correções, terá

quinze dias para entregar a versão definitiva do trabalho, contemplando todas as correções e sugestões

solicitadas pela Banca Final, prazo que não poderá exceder o último dia de aula do semestre. Na semana

destinada às provas finais os trabalhos serão reavaliados pelos membros da Banca para posterior

homologação das notas pelo Colegiado.

Parágrafo Único:Caso não realize as etapas previstas no Art. 13, o(a) aluna(a) não terá a

integração dos créditos no histórico do(a) aluno(a)referente a esta etapa.

Parágrafo Único: Em caso de reprovação do(a) discente, não haverá substituição do conceito

final atribuída pela Banca Examinadora ao TCC, podendo o estudante reprovado submeter-se novamente a

formalização e apresentação do TCC de acordo com normas vigentes do Curso para uma nova avaliação.

CAPÍTULO VIII DO TERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE E DA DECLARAÇÃO DE

AUTORIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

Art. 14. Será garantido ao aluno(a), o direito de omitir ou criar nome fictício para a(s) instituição(ões)

referenciadas na elaboração do TCC, visando resguardar sua(s) identidade(s), na eventualidade do trabalho

vir a ser publicado virtualmente ou em livro, ou mesmo usado como referência bibliográfica por outro

autor.

§ 1º Neste caso, o(a) Orientador(a) deverá ter acesso aos nomes reais utilizados como base de

dados para elaboração do trabalho, autorizando a omissão ou substituição do nome real e comprometendo-

se com a guarda de sigilo sobre a identidade da(s) instituição(ões).

§ 2º Se houver interesse na divulgação do nome da instituição associada ao TCC, deverá haver

autorização expressa da mesma para a divulgação. (APÊNDICE V – DECLARAÇÃO DE

AUTORIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO).

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 200

Art. 15. O(A) aluno(a) autor(a) do TCC deverá assinar termo de garantia de autenticidade de autoria e

originalidade do trabalho realizado (APÊNDICE VI – TERMO DE COMPROMISSO E

RESPONSABILIDADE), que deverá ser entregue encadernado juntamente com o TCC, nas duas bancas

previstas para sua apresentação.

Parágrafo Único: O(A) aluno(a) está ciente, ao assinar o Termo de Compromisso e

Responsabilidade (APÊNDICE VI– TERMO DE COMPROMISSO ERESPONSABILIDADE) de

que, na constatação pela Banca Examinadora de plágio ou violação de direito autoral, o trabalho será

recusado pela mesma e retirado da apresentação oral. Neste caso, o(a) aluno(a) estará sumariamente

reprovado(a) na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso e ficará sujeito às sanções previstas emLei.

CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS DO TCC

Art. 16. As eventuais omissões do presente regulamento serão dirimidas pelo Colegiado do Curso

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ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO E LINHAS DE PESQUISA

As Áreas de Concentração e suas respectivas Linhas de Pesquisa do Curso Superior de

Tecnologia em Agroindústria foram definidas de acordo com áreas de conhecimento dos(as)

diversos(as) docentes envolvidos no curso, como seguem:

Ciência de Alimentos;

Tecnologia de Alimentos;

Nutrição e Serviços de Alimentação;

Bioenergia;

Sustentabilidade;

ÁreaAgrícola e Florestal;

Novos Produtos e Processos;

Inovação Tecnológica;

Gestãoe Logística.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 202

FORMATO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) a serem desenvolvidos serão

apresentados sob a forma de monografia.

Monografia é a exposição exaustiva de um problema um assunto específico, investigado

cientificamente. O trabalho de pesquisa pode ser denominado monografia quando é apresentado

como requisito parcial para obter o título de especialista, ou pode ser denominado trabalho de

conclusão de curso, quando é apresentado como requisito parcial para a conclusão de curso. A

monografia pode ser defendida em público ou não. (UFPR, 2007, v. 2, p. 13).

As monografias terão um mínimo de 30 (trinta) páginas de elementos textuais e deverão

seguir a ABNT NBR 14724 - Informação e documentação - Trabalhos Acadêmicos –

Apresentação.

Os trabalhos deverão ser entregues impressos e encadernados (papel branco, encadernação

simples em espiral, em três vias, tanto na Banca de Qualificação quanto na Banca Final, em calendário a

ser divulgado pela Coordenação do Curso). Os trabalhos só serão recebidos acompanhados do Termo

de Compromisso e Responsabilidade assinado pelo(a) aluno(a) e do Termo de Recomendação do

Trabalho deConclusãode Curso, assinado(a) pelo(a)Orientador(a).

Após a Banca Final, o TCC deverá ser entregue em sua versão definitiva impresso e

encadernado em duas vias à Coordenação do Curso. Após a homologação das notas pelo

Colegiado do Curso, uma via será enviada ao acervo da biblioteca e outra ficará no arquivo da

Coordenação do Curso. O(A) aluno(a) também deverá entregar nesta oportunidade, o arquivo

digitalizado em formato PDF (em CD-ROM ou PEN-DRIVE ou CARTÃO DE MEMÓRIA

devidamenteidentificado).

Todos os trechos e menções a outros textos e trabalhos que sejam incorporados ao TCC

deverão estar citados e referenciados no mesmo, de acordo com as normas ABNT NBR 6023:

Informação e documentação - Referências - Elaboração; e ABNT NBR 10520: Apresentação de

Citações em Documentos, sob risco do trabalho ser caracterizado como plágio ficando, desta forma,

sujeito às sanções previstas no Art. 17 do Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso, além das

penalidades previstas na legislação vigente.

A numeração das páginas do TCC deverá seguir o descrito na ABNT NBR 6024: Numeração

progressiva das seções de um documento escrito - Apresentação, que estabelece um sistema de

numeração progressiva das seções de documentos escritos, de modo a expor numa sequencia lógica o

inter-relacionamento da matéria e a permitir sua localização.

Para elaboração do Sumário do Trabalho de Conclusão de Curso deve-se seguir a ABNT NBR

6027: Informação e documentação - Sumário - Apresentação, norma que estabelece os requisitos para

apresentação de sumário de documentos que exijam visão de conjunto e facilidade de localização das

seções e outras partes.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 203

O Resumo do trabalho deverá ser elaborado de acordo com o previsto na ABNT NBR 6028:

Informação e documentação - Resumo – Apresentação, que estabelece os requisitos para redação e

apresentação de resumos.

Para a construção de índices, deve-se seguir a ABNT NBR 6034: Informação e

documentação - Índice – Apresentação, que estabelece os requisitos de apresentação e os critérios

básicos para a elaboração de índices.

Porto Seguro, 11 de Agosto de 2018.

____________________________________________ Ricardo Almeida Cunha

Diretor Geral

IFBA - Campus Porto Seguro

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 204

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃOBRASILEIRADENORMASTÉCNICAS. NBR 10520:nformação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002b.

.NBR14724:informaçãoedocumentação:trabalhosacadêmicos:apresentação. Rio de Janeiro,2011.

. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. RiodeJaneiro, 2002a.

. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seçõesde um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro,2003b.

.NBR 6027:informação e documentação:sumário: apresentação.RiodeJaneiro, 2003c.

.NBR6028:informaçãoedocumentação:resumo:apresentação.RiodeJaneiro, 2003d.

.NBR 6034:informação e documentação:índice:apresentação.RiodeJaneiro, 2004b.

UNIVERSIDADEFEDERALDOPARANÁ.Série Normas para Apresentação de Documentos

Científicos. 2.ed. Curitiba: Editora UFPR,2007.

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 205

APÊNDICES

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 206

APÊNDICE I

TERMO DE ACEITE PARA ORIENTAÇÃO DE TCC

Aluno(a) [nomecompleto]:

E-mail:

Telefone:() Matrícula:

Título provisório do Trabalho de Conclusão deCurso:

Resumo do Trabalho (mínimo 250 e máximo de 500 palavras contendo apresentação do tema, justificativa, objetivos,

metodologia e resultados esperados):

Eu, [nome completo]aceito orientar e acompanhar o processo de pesquisa, elaboração e apresentação deste Trabalho de

Conclusão de Curso em banca de avaliação de acordo comcronograma acadêmico, estando ciente de minhas obrigações

decorrentes do presentetermo.

E-mail do orientador:

Titulação:

Dia e horário disponível para orientação semanal presencial (mínimo 1 hora):

Datadoaceite: / /201_.

Assinatura do(a) Orientador(a)

Assinatura do (a) Aluno (a)

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 207

Recebido pela Coordenação doCursoem / / .

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 208

APÊNDICE II TERMO DE RECOMENDAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE TCC

Declaro para os devidos fins que o Trabalho de Conclusão de Curso do(a) aluno(a) _____________________________

______________________________________________________Intitulado ―______________________________

______________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________‖,elaborado

sob minha orientação, está recomendado para apresentação na []BancadeQualificação; [] Banca Final, conforme

cronograma definido pela Coordenação doCurso.

Porto Seguro, ...... de ............... de 2018.

Assinatura do(a) Orientador(a)

[Nome completo do(a) Orientador(a)]

Orientador(a)

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 209

APÊNDICE III ATA DA DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Às quinze horas do dia nove de fevereiro de dois mil e dezoito, reuniu-se na sala nº 14 do InstitutoFederal de Educação,

Ciência e Tecnologia da Bahia, Campus Porto Seguro, a Banca Examinadora para avaliação do Trabalho de Conclusão de

Curso intitulado “xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx” do(a) aluno(a) xxxxxxxxxxxxxxxx, composta pelos

professores xxxxxxxxxxxxx(Orientador(a)/IFBA Campus Porto Seguro), xxxxxxxxxxxx (Membro Examinador/IFBA

Campus Porto Seguro), xxxxxxxxxxxxxxx(Membro Examinador/IFBA Campus Porto Seguro) e xxxxxxxxxxxx (Membro

Examinador/IFBA Campus Porto Seguro), para a sessão dedefesa pública do citado trabalho, requisito para a obtenção

do Grau de Tecnólogo em Agroindústria. Abrindo a sessão o(a) orientador(a) e Presidente da Banca, Prof.

xxxxxxxxxxxxxxxx, após dar a conhecer aos presentes o teor das Normas Regulamentares do Trabalho de Conclusão de

Curso, passou a palavra ao aluno(a) para apresentação de seu trabalho. Seguiu-se a arguição pelos membros da Banca

Examinadora e respectiva defesa do(a) aluno(a). Nesta ocasião foram solicitadas algumas correções no texto escrito que

foram entregues ao aluno(a), as quais foram acatadas de imediato. Logo após, a Comissão se reuniu, sem a presença do

mesmo(a) e do público, para julgamento e expedição do resultado final. O(A) aluno(a) foi

considerado(a)APROVADO(A), por unanimidade, pelos membros da Banca Examinadora. O resultado foi então

comunicado publicamente ao aluno pelo Presidente da Banca. Foi concedido o prazo máximo de 15 (quinze) dias, para o

discente efetuar as correções sugeridas pela Banca Examinadora e apresentar o trabalho em sua redação definitiva, sob

pena de não expedição do Diploma. E, para constar, foi lavrada a presente ata, que vai assinada pelos membros da

Banca. Nada mais havendo a tratar, eu xxxxxxxxxxxxxx Presidente da Banca Examinadora deu por encerrado o

julgamento que tem por conteúdo o teor desta Ata que, após lida e achada conforme, será assinada por todos os

membros da Banca para fins de produção de seus efeitos legais. Porto Seguro-BA, 09 de Fevereiro de2018.

Prof. xxxxxxxxxx

Professor(a) Orientador(a)

Profa. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Membro

Examinador

Profa. Msc.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxMem

bro Examinador

Prof. Dr. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Membro

Examinador

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APÊNDICE IV BAREMA DE AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

ALUNO(A):

TÍTULO DOTRABALHO:

TRABALHOESCRITO

ASPECTO A SER CONSIDERADO NOTA

MÁXIM

A

NOTA

ATRIBUÍD

A APRESENTAÇÃO, FORMA E ESTILO (2.0 PONTOS)

1- Está de acordo com as normas estabelecidas para o TCC? 0.5

2- O resumo é claro? Contempla a justificativa, os objetivos, os métodos, os principais resultados e as conclusões?

0.5

3- As referências bibliográficas seguem as normas? Todas as citações constam das referências e vice-versa?

0.5

4- O texto tem correção, clareza e coerência de linguagem? O título é conciso e reflete com precisão o conteúdo?

0.5

ASPECTO A SER CONSIDERADO NOTA

MÁXIM

A

NOTA

ATRIBUÍD

A INTRODUÇÃO, OBJETIVOS E REVISÃO DE LITERATURA (4.0 PONTOS)

5- A introdução foi escrita de forma sequencial, que encaminha logicamente o leitor aos objetivos? 1.0

6- Há definição clara dos objetivos? 0.75

7- Os objetivos propostos foram cumpridos? 0.75

8- È feita relação do estudo com outros trabalhos na área? O número e a natureza desses trabalhos são satisfatórios?

1.0

9- As obras utilizadas na elaboração do trabalho são adequadas e em número satisfatório? 0.5

ASPECTO A SER CONSIDERADO NOTA

MÁXIM

A

NOTA

ATRIBUÍD

A METODOLOGIA (1.5PONTOS)

10- Os procedimentos metodológicos estão descritos detalhadamente, são suficientes e detalhados para a repetição do trabalho?

1.0

11- Os métodos e procedimentos apresentados são adequados ao propósito do trabalho? 0.5

ASPECTO A SER CONSIDERADO NOTA

MÁXIM

A

NOTA

ATRIBUÍD

A RESULTADOS E DISCUSSÃO (2.5 PONTOS)

12- Todas as tabelas e figuras são referidas no texto, necessárias, auto-explicativas e não se repetem? Os dados apresentados na forma gráfica ficariam melhores em tabelas, ou vice-versa? As unidades estão corretas?

0.5

13- Na discussão, há relação de forma satisfatória dos resultados obtidos com trabalhos de outros autores?

1.0

14- As considerações finais (conclusões) são claras e sustentadas pela evidência? Não estão colocadas conjecturas? As conclusões têm relação com o objetivo inicial?

1.0

Nota Final do TrabalhoEscrito:

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 211

APRESENTAÇÃOORAL

ASPECTO A SER CONSIDERADO NOTA

MÁXIM

A

NOTA

ATRIBUÍD

A 15- Domínio do conteúdo da monografia. 5.0

16 - Obediência do tempo limite destinado à apresentação. 1.5

17 - Segurança, postura e expressão oral. 2.5

18 - Utilização dos recursos audiovisuais e multimídia. 1.0

Nota final da Apresentação Oral:

Trabalho considerado: [] Aprovado [] Reprovado

IMPORTANTE:

SOBRE A AVALIAÇÃO:

Nome completo do(a)Avaliador(a):

Assinatura do(a) Avaliador(a)

PortoSeguro-BA, de de .

Mediante constatação de plágio ou violação de direito autoral, o trabalho será automaticamente reprovado,

conforme previsto no Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso, presente no Manual para elaboração e

apresentação de Trabalhos de Conclusão De Curso. O presidente da Banca deverá informar o fato à Coordenação de

Curso para que o mesmo seja retirado do Cronograma de Apresentação Oral.

As sugestões para melhoria do trabalho plea banca deverão ser escritas no próprio texto para devolução

ao aluno.

A Banca Examinadora avaliará o trabalho escrito de acordo com os itens presentes neste Barema. O trabalho

escrito valerá de zero a dez pontos e será avaliado individualmente por cada membro da banca, neste formulário. Em

seguida, será feita a média aritmética entre as três notas, que resultará na nota do trabalho escrito(NTE).

A apresentação oral do Trabalho de Conclusão de Curso será avaliada de acordo com os itens presentes neste

Barema. A apresentação oral valerá de zero a dez pontos e será avaliada individualmente por cada membro da banca,

neste formulário próprio. Em seguida, será feita a média aritmética entre as três notas, que resultará na nota da

apresentação oral (NAO)

A nota final (NF) do Trabalho de Conclusão de Curso será resultante da seguinte fórmula: NF = (NTE x 0.6)

+ (NAO x 0.4).

As avaliações das Bancas são soberanas, não estando sujeitas a revisões quanto às notas atribuídas e nem

avaliação final. A Banca terá o prazo limite de 24 horas para divulgar o resultado da avaliação. Será aprovado(a) o(a)

aluno(a) que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete).

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 212

APÊNDICE V: DECLARAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

Ainstituição , representada nestedocumentopeloSr.(a)

,[cargo/função] , autoriza a divulgação de informações

e dados coletados em sua organização, na elaboração do Trabalho de Conclusão de

Curso, intitulado

elaborado pelo (a) aluno(a).

doCurso ,doInstitutoFederaldeEducação,Ciência e

Tecnologia da Bahia,com objetivos de publicação e/ou divulgação em veículosacadêmicos.

PortoSeguro, de de .

[Assinatura]

[Cargo]

[Nome da Instituição)

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 213

APÊNDICE VI TERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE

(Nome completo do Autor)_________________________________________________,

regularmente matriculado (a) no Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria sob o

númerodematrícula__________________________,declara pelo presente que desenvolveu trabalho

universitário intitulado

―_________________________________________________________________‖ para

graduação no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Campus Porto Seguro,

e afirma que o conteúdo do trabalho é autêntico, original, e de sua autoria exclusiva e que,

conhecendo as sanções impostas pela Lei Federal 12.853, de 14 de agosto de 2013, em especial as

sanções cominadas no Título VII sobre violação de direito de autor e as disposições do Art. 184 do

Código Penal Brasileiro, declara-se plenamente responsável pelo material apresentado à banca de

avaliação. Fica, neste ato, ciente de que qualquer violação à legislação mencionada legitima a banca

de avaliação a retirar e recusar o trabalhoapresentado, inlimine.

Assinatura

[Nome completo do Autor]

PortoSeguro-BA, de de .

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 214

APÊNDICE V - MANUAL E REGULAMENTO GERAL DE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

__________________________________________________________________

IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CAMPUS PORTO SEGURO

MANUAL E REGULAMENTO GERAL DE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria

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Porto Seguro-BA 2017

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Projeto de Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – IFBA Campus Porto Seguro 216

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

Art. 1º - O Estágio Curricular é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no

ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que

estejam cursando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação

profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino

fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos, conforme

estabelece o art. 1º da Lei nº 11.788/08.

Art. 2º - Este regulamento visa normatizar a organização, realização, supervisão e avaliação

do Estágio Curricular Supervisionado previsto para o Curso Superior de Tecnologia em

Agroindústria.

Art. 3º - A realização do estágio curricular supervisionado tem como objetivos:

I - oferecer aos alunos a oportunidade de aperfeiçoar seus conhecimentos e conhecer as

relações sociais que se estabelecem no mundo produtivo;

II - ser complementação do ensino e da aprendizagem, relacionando conteúdos e

contextos;

III - propiciar a adaptação psicológica e social do educando a sua futura atividade

profissional;

IV - facilitar o processo de atualização de conteúdos, permitindo adequar aqueles de caráter

profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, econômicas e sociais;

V - incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o

surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores, capazes de adotar modelos

de gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas;

VI - promover a integração da instituição com a comunidade;

VII - proporcionar ao aluno vivência com as atividades desenvolvidas por instituições

públicas ou privadas e interação com diferentes diretrizes organizacionais e filosóficas

relacionadas à área de atuação do curso que frequenta;

VIII - incentivar a integração do ensino, pesquisa e extensão através de contato com

diversos setores da sociedade;

IX - proporcionar aos alunos às condições necessárias ao estudo e soluções dos problemas

demandados pelos agentes sociais;

X - ser instrumento potencializador de atividades de iniciação científica, de pesquisa, de

ensino e de extensão.

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CAPÍTULO II

DAS INSTITUIÇÕES CAMPO DE ESTÁGIO

Art. 4º – O Estágio Curricular Supervisionado do Curso Superior de Tecnologia em

Agroindústria deve ser realizado em:

I - Empresas ou indústrias com atuação nacional ou internacional no ramo da

agroindústria;

II – Órgãos públicos e privados com atuação nos setores agroindustriais, com atuação

nacional ou internacional;

III – Instituição de origem, em atividades relacionadas à produção alimentícia.

§ 1º - Cabe ao Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia, por meio da

Coordenação de Extensão/Coordenação de Estágio e Coordenação de Curso, prever e

organizar os meios necessários à obtenção e ao desenvolvimento do Estágio Curricular

Supervisionado.

§ 2º – A escolha da Parte Concedente e da área de interesse de realização de estágio será de

responsabilidade do educando, desde que as atividades a serem desenvolvidas no estágio

tenham relação com o curso.

§ 3º – Para iniciar as atividades de estágio é obrigatória a retirada da documentação

específica pelo estudante, na Coordenação de Estágio.

CAPÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO, CARGA HORÁRIA E PERÍODO DE

REALIZAÇÃO

Art. 5º - O estágio curricular supervisionado no Curso Superior de Tecnologia em

Agroindústria terá duração de 240 horas e deverá ser realizado, preferencialmente, a partir

do quinto semestre do curso.

Parágrafo único - O aluno do curso Superior de Tecnologia em Agroindústria poderá

realizar o estágio obrigatório a partir do momento em que tenha cursado 1530 horas em

componentes curriculares obrigatórios, correspondentes a 75% da carga horária dos

componentes curriculares obrigatórios.

Art. 6º - A coordenação do curso apresentará aos alunos, através de seminários, as

orientações para a realização do estágio.

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CAPÍTULO IV

DAS ATIVIDADES A SEREM DESEMPENHADAS PELO ESTUDANTE-

ESTAGIÁRIO

Art. 7º - Ciente dos direitos e deveres que terá, junto à Parte Concedente, o(a) estagiário(a)

deverá demonstrar responsabilidade no desenvolvimento normal das atividades e,

paralelamente:

I - cumprir as exigências propostas na concessão do Estágio e contidas no Termo de

Compromisso de Estágio Curricular Supervisionado;

II - respeitar os regulamentos e normas da Parte Concedente;

III - cumprir o horário estabelecido;

IV - não divulgar informações confidenciais recebidas ou observadas no decorrer das

atividades, pertinente ao ambiente organizacional que realiza o estágio;

V - participar ativamente dos trabalhos, executando suas tarefas da melhor maneira

possível, dentro do prazo previsto;

VI - ser cordial com chefes, colegas e público em geral;

VII - responder pelos danos pessoais e/ou materiais que venha a causar por negligência,

imprudência ou imperícia;

VIII - zelar pelos equipamentos e bens em geral da instituição;

IX - observar as normas de segurança e higiene no trabalho;

X - entregar, sempre que solicitados, os relatórios internos da instituição;

XI - enviar, em tempo hábil, os documentos solicitados.

CAPÍTULO V

DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 8º - O Instituto Federal da Bahia, em sua estrutura organizacional, contará com a

Coordenação de Extensão e/ou Coordenação de estágio a qual compete:

I - realizar reuniões com os(as) Coordenadores(as) de Curso e representantes pedagógicos

para atualização das orientações gerais sobre estágio;

II - auxiliar os(as) Coordenadores(as) de Curso na orientação dos alunos sobre o

funcionamento do estágio;

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III - identificar e cadastrar as oportunidades de Estágio junto às pessoas jurídicas de direito

privado ou público e pessoas físicas, em casos específicos;

IV - auxiliar os alunos na identificação de oportunidades de Estágio;

V - divulgar oportunidades de Estágio e cadastrar os alunos;

VI - providenciar os formulários necessários para as condições do Estágio, mencionados

nesta regulamentação, bem como os demais documentos necessários para a efetivação do

estágio;

VII - protocolar o recebimento do Plano de Atividades de Estágio e encaminhar para o(a)

Professor(a) Orientador(a) para avaliação;

VIII - registrar a solicitação de Professor(a)Orientador(a), enviada pelo(a) Coordenador(a)

de Curso;

IX - receber os relatórios de Estágios e, com a Coordenação de Curso, organizar o

calendário das Defesas de Estágios;

X - encaminhar, à Banca Examinadora, os Relatórios de Estágio, com, no mínimo, 15

(quinze) dias de antecedência, considerando a data definida para a respectiva defesa;

XI - encaminhar para a Coordenação de Registros Escolares os resultados finais, para

arquivamento e registro nos históricos e documentos escolares necessários;

XII - em consonância com a Coordenação de Curso, emitir parecer em todas as situações

referentes ao Estágio.

Art. 9º - O Estagiário terá as seguintes atribuições junto à Entidade Educacional:

I - encaminhar à Coordenação de Curso a solicitação de Professor(a) Orientador(a);

II - efetuar matrícula de estágio, no Setor de Registros Escolares;

III - retirar documentação de Estágio na Coordenação de Extensão/Coordenação de

Estágio;

IV - entregar Carta de Apresentação da Entidade Educacional à Parte Concedente, quando

encaminhado para estágio;

V - elaborar o Plano de Atividades de Estágio Curricular Supervisionado, sob orientação do

Supervisor de Estágios da Parte Concedente e do(a) Professor(a) Orientador(a);

VI - fornecer documentação solicitada pela Coordenação de Extensão/Coordenação de

Estágio, digitada e impressa e em modelo fornecido quando for o caso;

VII - solicitar Apólice de Seguro contra acidentes pessoais;

VIII - prestar informações e esclarecimentos, julgados necessários pelo supervisor do

Estágio da Parte Concedente;

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IX - demonstrar responsabilidade no desenvolvimento normal das atividades de Estágio na

Parte Concedente;

X - participar de todas as atividades propostas pela Coordenação de Curso, pelo(a)

Professor(a) Orientador(a) e pelo Supervisor de Estágio;

XI - elaborar o Relatório de Estágio, conforme normas estipuladas pelo Instituto Federal

da Bahia e entregá-lo na Coordenação de Extensão/Coordenação de Estágio, 30 (trinta)

dias antes da data de defesa, sob pena de somente defender no período de defesas seguinte;

XII - participar, em caráter obrigatório, das reuniões de orientação sobre Estágio no

Instituto Federal da Bahia;

XIII - enviar à Coordenação de Extensão/Coordenação de Estágio uma cópia do Termo

de Compromisso de Estágio Curricular Supervisionado no prazo máximo de 5 (cinco) dias;

XIV - submeter-se à Banca de Avaliação de Estágio;

XV - comunicar ao Professor(a) Orientador(a) e a Coordenação de Curso, toda ocorrência

que possa estar interferindo no andamento do seu programa.

Art. 10 - Caberá ao Professor(a) Orientador(a) do Instituto Federal da Bahia:

I - orientar o(a) estagiário(a) durante as etapas de encaminhamentos e de realização das

atividades de Estágio;

II - acompanhar e avaliar as atividades dos(as) estagiários(as);

III - emitir parecer sobre o Plano de Atividades de Estágio Curricular Supervisionado, o

desempenho do(a) estagiário(a), o Relatório de Estágio e a defesa do mesmo e encaminhar

para a Coordenação de Extensão/Coordenação de Estágio;

IV - participar da Banca de Avaliação de Estágio;

V - comunicar irregularidades ocorridas no desenvolvimento do estágio à Coordenação de

Extensão/Coordenação de Estágio.

Parágrafo Único – O(A) professor(a) orientador(a) deverá ser preferencialmente da área,

área afim ou designado para tal pelo(a) Coordenador(a) do Curso para a orientação, com

justificativa, quando o requisito não for cumprido.

Art. 11 – São atribuições do supervisor de estágio, da parte concedente:

I – Receber o(a) estagiário(a) no local de estágio;

II – Orientar, conjuntamente com o(a) professor(a) orientador(a), o(a) estagiário(a) a

preencher o plano de atividades de estágio;

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III – Supervisionar as atividades de estágio;

IV – Participar da avaliação do estágio, por meio de instrumento próprio.

Art. 12 - São atribuições do(a) Coordenador(a) do Curso em relação ao estágio curricular

supervisionado:

I – Designar os(as) professores(as) orientadores(as);

II – Distribuir os(as) alunos(as) estagiários(as) para cada orientador(a);

III – Apresentar aos alunos o seminário de preparação para o estágio.

CAPÍTULO VI

DO NÚMERO DE ESTAGIÁRIOS POR ORIENTADOR

Art. 13 - O quantitativo de estagiários(as) por Professor(a) Orientador(a) será definido pela

Coordenação de Curso de maneira equitativa, entre os(as) professores(as) do respectivo

Curso, consideradas as especificidades do estágio.

CAPÍTULO VII

DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Art. 14 - O Relatório do Estágio Curricular Supervisionado é o documento que sistematiza

as atividades desenvolvidas durante cada estágio.

§ 1º - O relatório que trata o caput deste artigo deve ser organizado observando as normas

do Instituto Federal da Bahia e as orientações do(a) Professor(a) Orientador(a) do estágio.

§ 2º – Ao final de cada estágio do curso o estudante-estagiário(a) deverá entregar seu

relatório de estágio ao(a)Professor(a) Orientador(a), no prazo estabelecido por este, o qual

deverá registrar o recebimento na presença do estudante.

CAPÍTULO VIII

DO PROCESSO AVALIATIVO

Art. 15 - A avaliação do Estágio Curricular Supervisionado será realizada em formulário

próprio, preenchido pelo Supervisor da Parte Concedente e pelo(a)Professor(a)

Orientador(a).

Art. 16 - O processo de avaliação do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório dos

Cursos constará de:

I - instrumento de avaliação da Parte Concedente, será avaliado de 0 (zero) a 2 (dois);

II - três cópias, encadernadas, do Relatório de Estágio, as quais deverão ser entregues pelo

aluno, em data previamente agendada, exceto em casos de prorrogação das atividades de

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Estágio. O relatório deverá ser elaborado conforme as normas do Instituto Federal da

Bahia, com o aceite do(a) Professor(a) Orientador(a);

IV - o Relatório de Estágio será avaliado de 0 (zero) a 3 (três);

V - a explanação oral terá nota de 0 (zero) a 5 (cinco);

VI - após a Defesa do Estágio, o aluno terá prazo de até 15 (dias) para entregar, na

Coordenação de Extensão/Coordenação de estágio, 1 (uma) cópia impressa encadernada e

em formato digital (CD identificado) do Relatório de Estágio, com as assinaturas (aluno(a)

e Professor(a) Orientador(a) e devidas correções, se sugeridas.

Art. 17 - Terá direito à Defesa de Estágio o estudante que:

I - cumprir a carga horária mínima de Estágio estabelecida no Projeto Pedagógico do

Curso;

II - entregar Relatório de Estágio assinado pelo(a)Professor(a) Orientador(a) nos prazos

previstos;

Art. 18 - A Banca de Avaliação é soberana no processo de avaliação e terá as seguintes

atribuições:

I - assistir a defesa do Relatório de Estágio;

II - avaliar a defesa do estágio por parte do estudante;

III - avaliar o conteúdo do relatório;

IV - emitir parecer de aprovação ou reprovação do Relatório, após a Defesa de Estágio;

V - encaminhar os documentos de avaliação para a Coordenação de

Extensão/Coordenação de Estágio.

Parágrafo Único - A Banca de Avaliação deverá ser composta por três avaliadores, sendo

obrigatoriamente o(a)Professor(a) Orientador(a), um(a) professor(a) da área e um terceiro

avaliador que poderá ser um(a) docente ou um(a) técnico-administrativo em educação ou

ainda, um(a) convidado(a) externo(a) (exceto o supervisor de estágio da parte concedente),

com formação na área de atuação, equivalente ou superior, ao avaliado.

Art. 19 - O período de duração da Defesa de Estágio será de até 1 hora, sendo os primeiros

20 (vinte) minutos destinados à apresentação. Será atribuição da Banca de Avaliação

adequar o restante do tempo para arguição, encaminhamentos e deliberações finais.

Parágrafo Único - As orientações para os membros da Banca de Avaliação serão

repassadas pelas Coordenações de Curso, de Extensão e de Estágio.

Art. 20 - A aprovação do(a) aluno(a), no Estágio, estará condicionada:

I - ao cumprimento da carga horária mínima estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso;

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II - ao comparecimento para a Defesa do Estágio na data definida, salvo com justificativa

amparada por lei;

III - à obtenção de Nota mínima 7,0 (sete);

IV - à entrega da versão final do Relatório de Estágio no prazo estipulado pela Instituição,

exceto em situações previstas em lei;

Parágrafo único - Será considerado automaticamente reprovado o trabalho em que for

detectado plágio, no todo ou em partes. Será considerado plágio a utilização total ou parcial

de textos de terceiros sem a devida referência.

Art. 21 - Em caso de reprovação, expressa por escrito pela Banca de Avaliação, o aluno

deverá realizar novamente o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório, obedecendo

aos prazos legais de conclusão de curso.

Parágrafo único - A Banca de Avaliação terá a possibilidade de vincular a aprovação a

uma nova apresentação e/ou reformulação da redação do relatório, com prazos

determinados pela própria banca, devendo tais recomendações serem entregues por escrito

e assinadas, respeitado o prazo limite da instituição com relação a data que antecede à

formatura.

Art. 22 - A Parte Concedente realizará avaliação mediante preenchimento de formulário

próprio, enviado pela Coordenação de Extensão/Coordenação de estágio do Campus.

Art. 23 - Os prazos para entrega dos documentos comprobatórios de Estágio Curricular

Supervisionado, estabelecidos pela Coordenação de Extensão/Coordenação de Estágio,

devem ser rigorosamente observados sob pena do estudante não obter certificação final de

conclusão do curso, em caso de inobservância dos mesmos.

Art. 24 - O acadêmico fica impedido de obter certificação final de conclusão do curso,

enquanto não tiver seu Relatório de Estágio aprovado.

CAPÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 25 - O aluno poderá realizar outros Estágios, de caráter não-obrigatório, desde que

previstos no Projeto Pedagógico do Curso. Nesses casos, a carga horária não será

suplementar à estabelecida para o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório.

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Parágrafo único - O Estágio Não-Obrigatório somente poderá ser realizado enquanto o

aluno mantiver matrícula e frequência na Entidade Educacional, sendo obrigatória a prévia

tramitação pela Coordenação de Estágio.

Art. 26 - No curso Superior de Tecnologia em Agroindústria, o estágio curricular

supervisionado segue regulamento específico, respeitando o exposto na Resolução

CONSUP nº 13/2007 conforme processo nº 23142007421/2007, que trata ―Regulamento

do CEFET-BA Relativo ao Estágio Curricular Supervisionado‖ para os cursos do

IFBA,respectivamente.

Art. 27 - Os casos omissos a este Regulamento serão dirimidos no âmbito do Colegiado do

Curso de Tecnologia em Agroindústria do IFBA – Campus Porto Seguro, com base na

Resolução CONSUP nº 13/2007 do IFBA.