Como elaborar esse projeto, voce terá que detestacar principalmente o objetivo.OBJETIVO: Estimular o aluno à leitura, adquirindo expressão verbal e corporal através da representação artística.PÚBLICO ALVO: ( Crianças, adolescentes, adultos?)( Para cada faixa etária, há um objetivo) Se for para adolescente, é necessário enfatizar que é nessa faixa etária que mais os adolescentes se inibem, por estar em conflitos de personalidade. E o teatro é uma solução para a inibição desses jovens.TEMAS: Será um tema geral ou específico? Sugiro que sejam temas gerais, uma vez que o teatro é a representação da realidade.Temas como drogas, prostituição infantil, aborto, DSTS e até mesmo lendas regionais para descontrair são formas que faz com que os alunos se sintam úteis na sociedade.ESTRATÉGIA: Fazer uma pesquisa na escola de qual aluno se interessaria por fazer peças teatrais. Selecionando esses alunos, verificaria o horário dos ensaios e finalmente a peça a ser realizada. Quanto à confeccção da peça teatral, perguntaria aos alunos quem poderia emprestar vestuário, objetos de decoração para enriquecer a peça teatral.( Nas escolas públicas, nada pode ser cobrado pois pode constranger o aluno. Se vier da parte deles em querer ajudar, tudo bem)E depois faria rodízio com outros alunos que quisessem participar da peça. Poderia também ser critério do professor de indicar alunos com baixo rendimento escolar, indisciplina ou introspecção a fim de que o educando pudesse ter mais atividade social.

Como não sei o tema, público alvo e qual escola deseja encaminhar o seu projeto, essas são as dicas que sugiro, uma vez que já trabalho com teatro, e se quiseres, tenho a peça do boto, uma lenda da região amazônica que retrata a gravidez de meninas cujo pai é desconhecido. Aí entra a história do boto, que seduz as meninas e some nas águas do Rio Amazonas.Isso é uma crítica para adolescentes que a cada dia se entregam para rapazes que mal conhecem e colocam a culpa no boto.Isso aconteceu há tres decadas e muitos pais acreditavam nessa tal lenda.

TEATRO NA ESCOLA

AUTOR DO PROJETOANTONIO MÁRCIO GOMES DE SOUSA

                 Projeto Teatro na Escola busca inserir no meio educacional da Escola de Ensino Fundamental e Infantil Joaquim Pimenta um mecanismo que possa ampliar a capacidade de formação social, desenvolvimento cognitivo e intelectual do aluno.    

Tauá/CEJunho - 2011

       SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO..............................................................3

2- OBJETIVOS..................................................................4

3- JUSTIFICATIVA............................................................5

4- REVISÃO TEÓRICA.....................................................6

5- METODOLOGIA...........................................................7

6- CRONOGRAMA...........................................................8

7- BIBLIOGRAFIA.............................................................9

 1-INTRODUÇÃO               

O teatro é uma arte milenar que consiste na execução de uma atividade, cujo objetivo é alimentar o intelecto humano e incentivar uma ampliação na visão que temos do mundo a nossa volta.

Essa arte estrutura-se em uma tríade composta por artistas, produção e público. Com base nessa tríade, se desenvolve as mais belas artes que se manifesta no espaço teatral, fazendo com que viajemos em um mundo de novos conhecimentos e prazeres, ao mesmo tempo em que nos faz desenvolver a análise, o questionamento, a curiosidade e o prazer de entender as coisas de uma forma mais profunda e sistêmica.

Assim podemos dizer que, o teatro é o instrumentos que resgata o homem de um estado linear cultural e o faz  aventurar-se em um estado mais profundo, complexo, inovador e excitante. Seus pensamentos, modo de ver, sua percepção e sua cognição são largamente ampliada fazendo com que responda melhor aos seus anseios e ao cotidiano do meio a onde vive.

2- OBJETIVOS                 

Objetivos Gerais

·         Ampliar a ação formadora social da Escola;

·         Fortalecer a formação intelectual da Escola;

·         Melhorar a interação social dos alunos com a vida e tudo que a influencia.

·         Incentiva o conhecimentos das artes em geral.

Objetivos Específicos

·         O teatro na escola será um instrumento para abrir portas ao aluno na busca por um conhecimento sistêmico, uma analise efetiva, uma ampliação nos aspectos de sua vida como cultura, realidade, política, social, literária e artística.

·         Ampliar o leque da cultura escolar, para que possa ser rompida a estagnação cultural que hora perpetua em nossa sociedade. A Escola nesse caso seria a base para que essa ampliação transbordasse e vencesse os limites da instituição podendo influenciar diretamente a sociedade como um todo.

·         Atuação disciplinadora do Teatro através de seus muitos mecanismos, sem coerção, mas sim por uma condução baseada na liberdade do aluno para que esse por si só escolha o melhor para ele e para os que compõem o meio em que atua.

3- JUSTIFICATIVA               

            A Escola de Ensino Fundamental e Infantil Joaquim Pimenta, sempre preocupada com sua participação na construção social e, portanto consciente do papel importante que a escola exerce sobre essa construção, vem vencendo suas limitações e buscando em um processo gradativo atualizar-se para que seus alunos possam responder com maior efetividade a nova realidade que hora surge ao horizonte turbinada pela globalização. O teatro na escola é de grande valia para que possamos preparar nossos jovens a caminho desse futuro que exigira flexibilidade, dinamismo e agilidade no pensar, no agir, no entender e na arte de analisar.

            Diante dessa premissa, essa ferramenta tornou-se relevante aos objetivos da Escola Joaquim Pimenta no que tange a preparar seus alunos e futuros cidadãos para essa nova era, a era da informação onde tudo acontecesse de forma rápida e volátil.

           

 4- REVISÃO TEÓRICA         

                    

            A arte teatral em seus primórdios tinha uma relação estreita com a religião. A primeira peça teatral que se tem registro aconteceu no antigo Egito, relacionado ao culto religioso de Ósiris.

            O teatro só veio perder sua conotação religiosa na Grécia antiga passando a possuir a essência que hoje o compõe, ou seja, características artística, culturais, educacionais, reformadora, formadora e incentivadora do desenvolvimento cognitivo humano.

... Com o passar do tempo, grandes inovações foram sendo adicionadas ao teatro grego, como a profissionalização, a estrutura dos espaços cênicos (surgimento do palco elevado) etc. Os escritores dos textos dramáticos cuidavam de praticamente todos os estágios das produções.

GOOGLE. A Origem e Evolução do Teatro. Disponível em< http://liriah.teatro.vilabol.uol.com.br/historia/aorigemeevolucaodoteatro.htm>. Acesso em 31 de maio de 2011.

            No Brasil, essa arte da encenação foi usada pelos padres jesuítas, com o objetivo de catequizar e educar os índios em um molde similar a cultura européia daquela época. Assim o teatro serviu como instrumento de socialização entre culturas tão diferentes, onde a mais forte dominava a mais fraca.

            O teatro na escola tem por objetivo  libertar o aluno do marasmo, da ignorância e incitá-la a um novo objetivo diante de uma cortina de novas possibilidade que se abrem em sua mente e em sua visão sobre a vida, resgatando assim no indivíduo crítica apurada, visão analítica e sistêmica do mundo em que está inserido.

O teatro na escola tem uma importância fundamental na educação, fazendo, em Portugal, parte do currículo escolar obrigatório do primeiro ciclo.

Permite ao aluno evoluir a vários níveis: na socialização, criatividade, coordenação, memorização, vocabulário, entre muitos outros.

Por outro lado, quando devidamente estruturado e acompanhado, ajuda o professor a aperceber-se de traços da personalidade do aluno, do seu comportamento individual e em grupo, traços do seu desenvolvimento, permitindo um melhor direccionamento para a aplicação do seu trabalho pedagógico.

GOOGLE. Teatro na Escola. Disponível em< http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_na_escola>. Acesso em 30 de maio de 2011.

            Diante desses benefícios oferecidos por essa arte, podemos dizer que o aluno terá em seu futuro maior desenvoltura nas ações executadas em seu cotidiano, um olhar analítico sobre as situações que o cerca e conseqüentemente terá capacidade de inserir-se de forma homogenia ao ambiente que atua, buscando está sempre atualizações em relação a novos conhecimentos, novas tendências e direções sociais que se inserem cada dia em nossa realidade. Todos esses fatores o ajudaram desde a vida em família, como também profissionalmente, na vida sentimental e social.

         5- METODOLOGIA                 

            O processo de implantação do teatro na escola deve buscar em primeiro lugar um rápido processo de incentivo e quebra das resistências por parte dos alunos, através de cartazes e divulgações que incentive a participação desses.

            A colaboração dos membros da escola em geral na divulgação e incentivo, será de extrema importância para o êxito desse processo. Os professores em sala de aula devem abordar esse assunto de maneira suave e sutil, buscando um convite de maneira atrativa, sem usar de nenhum tipo de coerção para que o aluno possa aderir ao teatro.

            Ao terminar o processo de divulgação e incentivo, envolvendo toda a escola, será organizada uma palestra, que terá como objetivo expor os pontos positivos do teatro, e de está participando de um, tornando assim mais atrativo a adesão por parte dos alunos.

            De início os alunos selecionados serão os que estiverem mais motivados. Mas o propósito do projeto não engloba apenas aqueles alunos que estejam interessados, mas também alunos que estiverem de alguma forma causando desequilíbrio ao ambiente escolar e também aqueles alunos cuja participação possa lhe trazer algum benefício.

            Assim serão realizadas duas peças teatrais no decorrer do ano. Cada uma dessas peças acontecerá no final de cada semestre e terão o objetivo social de arrecadar alimentos não perecíveis que serão doados pela escola as comunidades mais carentes da cidade.

6- CRONOGRAMA  

MES/ETAPAS Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês10 Mês 11

Produção do Projeto

x

Escola das Pessoas que irão Coordenar o Grupo de Teatro

x

Incentivo a adesão por parte dos alunos ao teatro

x

Palestra sobre o Teatro e sua importância

x

Escolha dos alunos que serão membros do grupo de Teatro

x

Escolha do Nome do Grupo de Teatro com a Participação da Escola

x

7-BIBLIOGRAFIA 

GOOGLE. Teatro na Escola. Disponível em< http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_na_escola>. Acesso em 30 de maio de 2011.

GOOGLE. A Origem e Evolução do Teatro. Disponível em< http://liriah.teatro.vilabol.uol.com.br/historia/aorigemeevolucaodoteatro.htm>. Acesso em 31 de maio de 2011.

GOOGLE. O Papel do Teatro na Escola: Reflexões acerca de algumas concepções. Disponível< http://www.unirevista.unisinos.br/_pdf/UNIrev_Silveira.pdf>. Acesso em 30 de maior de 2011.

GOOGLE. Teatro Educativo. Disponível em< http://www.cobra.pages.nom.br/ecp-teatropedag.html>. Acesso em 29 de maio de 2011.

DESIGNAÇÃO DO CLUBEO Clube de Teatro, neste ano lectivo 2009/2010, designar-se-á Oficina De Teatro –Todos Ao Palco! pois pretende levar o número máximo de alunos a envolver-se um pouco naarte dramática. Por isso, esta oficina envolverá a professora de Língua Portuguesa Anabela Silvae alunos do 9º ano (contando já com 17 inscritos até ao momento do 9ºA), sendo seu objectivoconseguir motivar os restantes alunos do 9º ano, podendo eventualmente contar com acolaboração de demais alunos interessados dos diferentes níveis, que manifestem vontade de ofazer.JUSTIFICAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIAA Oficina de Teatro insere-se no âmbito das actividades de Complemento Curricular e nocontexto de D.L. 286/89 e visa “a utilização criativa e formativa dos tempos livres doseducandos”.

Quanto às razões determinantes da sua continuação, ela prende-se directamente com afalta de motivação para o texto dramático e para este tipo de actividade cultural, muito poucodinamizada e conhecida no nosso meio.A continuação desta oficina como actividade complementar responde à consideração daactividade dramática como uma ajuda pedagógica para o estabelecimento de um processointerpessoal de análise da realidade própria e da circundante, na qual as pessoas se implicamatravés do seu corpo, da sua voz, dos seus pensamentos, emoções, sentimentos e atitudes.Na adolescência, e expressão dramática pode servir aos jovens como meio para tomardecisões que lhes proporcionem uma maior segurança em si mesmos e uma maior integraçãosocial.O Teatro é um jogo e um divertimento que produz a sua realização, conduz à descobertade características da própria personalidade. Dado que o jogo é um campo do âmbito daaprendizagem, o teatro permite passar de um estado de imaturidade a outro de maturidade. Ainterrupção deste processo pode provocar transtornos de comportamento.3

FINALIDADES E OBJECTIVOS GERAISFinalidades:Estimular e optimizar o clima de comunicação no interior da escola e entre esta e acomunidade;Desenvolver e aperfeiçoar atitudes e intervenções críticas face à realidade envolvente;Reflectir e aprofundar questões essenciais do mundo e da vida, que conduzam aoamadurecimento pessoal, a partir de situações que a actividade proporciona;Incentivar metodologias activas, em que os alunos participam, sobretudo, na construção eformulação de conhecimentos.Objectivos:Contribuir para uma relação mais próxima entre a actualidade e a escola e entre esta e omeio;Promover uma visão mais dinâmica e interessada da vida social, designadamente sobre asquestões fundamentais da sociedade e seus valores;Fomentar e desenvolver o espírito crítico;Motivar os alunos para a actividade dramática;Desenvolver a criatividade e a expressão corporal e oral;Promover a expressão dos seus sentimentos,

Incentivar metodologias de ensino-aprendizagem que valorizem a pesquisa e a construçãode conhecimentos autónomos e pessoais;Promover a divulgação do património literário e cultural, como meio de os enriquecer e deencontrar sentidos para a sua produção;Aperfeiçoar competências linguísticas, nomeadamente a expressão oral e escrita;Desenvolver o sentido responsabilidade, autodomínio, auto-estima e de cooperação;4

Apoiar uma aprendizagem mais viva da Língua Portuguesa;Promover a interdisciplinaridade entre as diversas áreas com particular destaque para aLíngua Portuguesa, a Educação Musical, Educ. Visual, Educ. Tecnológica o Clube deJornalísmo, de Fotografia entre outros.Fomentar o convívio de toda a comunidade educativa de modo a mudar/moldar osesquemas de educação.EQUIPA E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTOA Oficina de teatro será constituída, inicialmente, por uma docente de LínguaPortuguesa, o Clube de Artes e eventualmente outro docente de Ed. Visual ou Tecnológica.Quanto ao horário de funcionamento, a oficina desenvolverá as suas actividades todasINSTALAÇÕESA Oficina de Teatro -Todos Ao Palco!- funcionará de preferência no espaçodisponibilizado pela escola e, extraordinariamente, na Junta de freguesia.ORGANIZAÇÃO E ACTIVIDADESA Oficina de Teatro irá funcionar como uma oficina de teatral, assumindo e produzindoos alunos diferentes funções e tarefas de acordo com as suas aptidões e interesses.Compreenderá um corpo directivo e de realização, encenação, luz e som apoiadodirectamente pela docente da escola ou por entidades externas como a Câmara Municipal, oCCVF, ou outros interessados, trabalhando, portanto, em articulação com as várias disciplinas eórgãos escolares, bem como todos os Clubes existentes na escola.5

No que diz respeito às actividades a empreender, o objectivo é de desenvolver oseguinte:

Encenação do texto Dramático:” O Auto da Barca do Inferno” ou outro, do autor.Actividades diversas e passíveis de articulação, a saber: dinamização do Dízimo deUrgeses; desenvolver actividade para assinalar o Carnaval (Figuranhas); colaborar nasactividades da Biblioteca como uma participação complementar e com a colega Ana CristinaGuimarães, em actividades a seleccionar; Participar nas actividades do grupo a disciplinar de L.Portuguesa, a seleccionar.Deslocação dos alunos a espaços relacionados: deslocação ao Teatro Circo, a Braga, noâmbito da “Escola vai ao Teatro”, em articulação com o grupo disciplinar de Língua Portuguesa;

Visita ao Museu de marionetas, no Porto e/ou a Gondomar (especial CEF 2); deslocação a Bragaou ao Teatro S. João, no Porto, com o objectivo de ”conhecer os bastidores” e assistir àrepresentação de uma outra peça.MATERIAL/RECURSOSMaterial audiovisual;Tecidos/tintas;Iluminação e som (CCVF/Câmara Municipal)Serviços da reprografiaColaboração do Clube de Artes da escola e ainda a cooperação das disciplinas de: Ed.Musical, Visual e Tecnológica.Sr. Alberto

AVALIAÇÃOA avaliação centrar-se-á na apreciação do material produzido e no seu grau deaceitação, bem como no relatório de actividades a apresentar quando julgado oportuno,mormente no final do ano lectivo.A docente responsável,

Formar/seleccionar um grupo de alunos que goste de teatro e que se disponha a trabalhar nesta área; .- Descobrir os grandes autores de teatro, ler teatro, ir ver teatro, pensar o teatro, levantar questões e equacionar respostas. .- Preparar pequenos espectáculos para apresentar na escola, reflectir sobre os problemas dos jovens, do mundo, da escola e do teatro.

.Realiza actividades de forma Autónoma, responsável e criativa; .Coopera com os outros, tarefas e projectos comuns; .Relaciona harmonicamente o corpo cm o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida; Reconhece aquilo que tem valor para ser levado à cena; . Mostra sensibilidade para diferentes estilos, géneros e formas performativas; Desenvolve o

. Exercícios criativos individuais (contributos para a expressividade de um colectivo); . Interacção com o grupo: Exercícios práticos no palco; . Realização de pesquisas e exposição ao grupo. Criação e memorização de texto: Realizar objectos cenográficos e adereços simples; . Experimentar técnicas simples de maquilhagem. . Executar figurinos simples apoiados na pesquisa e na reflexão em

Organização de um Portfólio Será realizada através do preenchimento dos anexos I e II do P.A.A.

90+ 90 Minutos semanais Segunda e Terça 18h30-19h30 Segunda 17h00-18h00

- Motivar para a escola e para a vida.

sentido de apreciação e fruição estética do mundo; . Analisa espectáculos performativos e de diversas produções artísticas; Desenvolve e apura o sentido crítico e auto-crítico.

grupo. . Preparar e apresentar espectáculos na escola. . Debate de ideias com convidados (actores).

PLANIFICAÇÃO DO CLUBE DE TEATRO Ano Lectivo 2010-2011 Objectivos Actividades Recursos

Desenvolver a criatividade e o sentido estético

Promover hábitos de leitura

Aperfeiçoar o domínio da Língua Portuguesa (expressão oral e escrita

Desenvolver a expressividade, a colocação de voz e a expressão motora

Melhorar a relação interpessoal

Contribuir para o desenvolvimento da auto-estima, da confiança e da autonomia;

Actividades preparatórias

Criação do cartaz divulgador

E sua afixação;

Outras actividades Elaboração dos cenários, adereços e guarda-roupa

(colaboração do Depar-tamento de Expressões)

Guarda-roupaAdereços, tintas, papel de cenário Material de caracterização (maquilhagem, perucas, etc.)

Destinatátios:~

Comunidade

Escolar e comunidade

educativa

Promover o trabalho em equipa, o espírito de partilha e o respeito pelas normas básicas de convivência em grupo

Melhorar a participação dos Pais e Encarregados de Educação na vida escolar

Desenvolver o espírito crítico, a autonomia, o sentido de responsabilidade e a capacidade de intervir

Promover atitudes de diálogo, compreensão e tolerância

Contribuir para o enriquecimento cultural de toda a comunidade educativa através, por exemplo, de peças que divulguem a vida e a obra de personalidades históricas ou factos históricos;

Colaborar com as várias estruturas educativas (clubes, Departamentos etc.) e instituições locais (Junta de Freguesia, Câmara Municipal de Moura), etc.

Contribuir para o desenvolvimento harmonioso da personalidade dos alunos

Possibilitar de uma forma lúdica, através dos temas seleccionados, a interiorização de valores como o respeito pelo Ambiente, a tolerância, a amizade, a cidadania europeia, entre outros;

peças de teatro

Outubro Novembro Dezembro Tema: Implantação da República. Título : “Da Monarquia à República”. Data da representação : 4 de Outubro. Público-alvo: Pré-Escolar e turmas do 4º Ano. Título: “Viva a República”. Data da representação: 6, 11 e 23 de Outubro.

Tema: A vida no Anti-go Egipto. Título: “Notícias do Egipto”. Data da represen-tação: 26 de Novem-bro. Público-alvo: Turmas do 7º Ano.

Tema : Restauração da Inde-pendência. Título: “Jograis da Restaura-ção” Data de representação : 2 de Dezembro. Público-alvo : Turmas do 3º e 4º Ano.

Público-alvo: Turmas do 6º Ano. Comunidade local (Feira do Livro de Amareleja). Tema : Alimentação. Título : “Roda dos Alimentos” Data da representação: 18 e 21 de Outubro. Público-alvo: Pré-Escolar e 1º Ciclo.

Tema : Natal. Título : “É Natal”. Data da representação : 16 de Dezembro. Público-alvo: Pré-Escolar e 1º Ciclo.

- 2º Período - Janeiro Fevereiro Março Tema: As estações do ano. Título: “O Sol e as estações do ano.” Data da representação: 12 de Janeiro. Público-alvo: Pré-Escolar.

Tema: Segurança na Internet. Título: “Os jovens e a Internet”. Data da representação: 9, 10 e 11 de Fevereiro. Público-alvo: 4º Ano e 2º Ciclo.

Tema : Dia Mundial da Água. Título : “A Água”. Data de representa-ção: 22 de Março. Público-alvo: Pré-Escolar e 1º Ciclo (1º, 2º e 3º Ano)

Tema : Dia de S. Valentim. Título : “A lenda de S. Valentim”. Data da representação : 14 de Fevereiro. Público-alvo : 4º Ano e 5º Ano. Tema : As energias renováveis.* Título : “Uma questão de energia”. Data da representação: 26 de Ja-neiro. Público-alvo: 1º Ciclo de Safara.

- 3º Período - Abril Maio Junho Tema : A revolução de 25 de Abril. Título : Por definir. Data da representação : 6 de Abril. Público-alvo : comunidade e-ducativa.

Tema: Europa. Título: “Europa” Data da representação : 9 de Maio. Público-alvo: 3º, 4º e 7º Anos.

Tema : A formação de Por-tugal. Título: “Era uma vez um reino” Data da representação: du-rante a Semana Cultural. Público-alvo: comunidade e-ducativa e comunidade local.

Ficha Técnica da Peça “Da Monarquia à República”

Resumo da Peça: Pequena disputa entre a Monarquia e a República, cada uma delas dizendo que o seu sistema político é o melhor. Nessa disputa, vão-se

enumerando as características da Monarquia e da República. Por fim, uma menina faz a ponte entre elas, afirmando que gosta das duas porque ambas fazem parte da história de Portugal. O narrador encerra a peça, fazendo a contextualização da implantação da República em Portugal, que ocorreu no dia 5 de Outubro de 1910. Peça destinada aos alunos do Pré-Escolar e do Primeiro Ciclo.

Ficha Técnica da Peça “Viva a República”

Resumo da Peça: A peça retrata a passagem da monarquia para a república através de um grupo de republicanos que vai indicando os males da monarquia. Ao longo da peça faz-se referência à primeira tentativa de implantação da república, no dia 31 de Janeiro de 1891, e ao regicídio, que ocorreu no dia 1 de Fevereiro de 1908. Para além disso, os republicanos preparam a revolução que triunfou na madrugada de 4 para 5 de Outubro de 1910. No final, o narrador enumera as mudanças que se deram com a implantação da República e faz um pequeno balanço das medidas do Governo Provisório. Peça destinada aos alunos do quarto e do sexto ano.

Ficha Técnica e Resumo da Peça“Com a saúde não se brinca!”

Resumo da peça:A peça retrata uma situação que ocorre todos os dias emmuitas famílias. Com o final da tarde, dois irmãos regressam acasa depois de um dia de aulas. A mãe pergunta se o dia naescola correu bem e a filha diz que sim, com excepção doirmão que não almoçou, mais uma vez, no refeitório. O filhovem a comer um bolo. Esta situação é o pretexto para a mãefalar sobre alimentação saudável. Como a hora do jantar estápróxima, a mãe prepara o jantar: sopa de legumes, peixecozido com brócolos e cenoura. A filha ajuda a mãe eaprende a fazer sopa, referindo todos os ingredientes queleva. No final, são dados conselhos sobre alimentaçãosaudável: muita água, legumes e fruta; algumas leguminosas ecereais; leite e iogurtes não açucarados e pequenas doses decarne, peixe e ovos. Deve-se evitar o sal, o açúcar, asgorduras e os fritos. Mensagem da peça: uma alimentaçãoequilibrada é fundamental para a saúde e com esta não sedeve brincar!

Ficha Técnica da Peça “A Roda dos Alimentos”

Resumo da Peça: Peça em que são identificados os alimentos que são inimigos da saúde (açúcar, fritos e gorduras) e são enumerados os alimentos que devemos consumir diariamente nas proporções adequadas (legumes, frutos, leguminosas, cereais, carne, peixe, ovos, produtos lácteos). Para além disso, alerta-se para a importância da água, que deve ser bebida diariamente (um litro e meio). Peça destinada aos alunos do Pré-Escolar e do 1.º Ciclo.

Ficha Técnica da Peça “Notícias do Egipto”

Resumo da Peça: Peça que utiliza o formato de um telejornal, denominado, Telegipto, para explicar a vida no Antigo Egipto. A notícia de abertura foi o início das cheias do Rio Nilo. A partir daqui, vários repórteres, no exterior, fazem-se entrevistas ao faraó, às esposas do faraó e a um camponês. Em estúdio, entrevista-se um sacerdote que fala sobre os vários deuses egípcios e explica o processo de mumificação e a crença na vida para além da morte. Para além disso, desapareceu um papiro e entrevista-se um escriba. Temos ainda spots publicitários que divulgam as virtudes da planta do papiro (sandálias de papiro, essência de papiro para dar brilhos aos cabelos e óleo de papiro para tonificar a pele). Enfim, através desta peça faz-se uma abordagem à vida no Antigo Egipto. Peça destinada aos alunos do sétimo ano.

Resumo da Peça “Jograis da Restauração da Independência”

Em verso, em jeito de jogral, conta-se a restauração da independência que ocorreu no dia 1 de Dezembro de 1640. Para isso, recua-se à União Ibérica e enumeram-se os prejuízos que Portugal estava a ter com o domínio filipino. No final, dão-se vivas a D. João IV. Peça destinada aos alunos do terceiro e do quarto ano.

Resumo da Peça “É Natal”

A Estrela de Natal perde-se no céu e encontra o Pai Natal. Entretanto, o Pai Natal mostra grande curiosidade em conhecer os reis magos e a Estrela de Natal vai guiá-los até à Lapónia. Ora, isto faz com que os reis magos sejam guiados não até Belém, mas sim até à Lapónia, o que

causa grande confusão. No final, o Pai Natal leva os reis magos até Belém, no seu trenó, e consegue distribuir as prendinhas de Natal aos meninos e meninas do mundo inteiro que se portaram bem. Peça destinada aos alunos do Pré- Escolar e do Primeiro Ciclo.

Ficha Técnica da Peça “Os jovens e a Internet”

Resumo da Peça: Peça escrita por um aluno do nono ano (Gonçalo Caro) e que adverte para os perigos de falar e de marcar encontros, através do Messenger (ou outros programas semelhantes) com desconhecidos. Duas amigas aproveitam o facto de os pais de uma delas estarem ausentes para marcarem um encontro, lá em casa, com um estranho que conheceram na Net. Quando o estranho bate à porta, trata-se de um ladrão que lhes aponta uma arma. Valeu a intervenção de um vizinho que ia passar e que, apercebendo-se da situação, bateu no ladrão e deitou-o ao chão. Quando a mãe chega a casa, apercebe-se de que algo estranho tinha acontecido e que vai ser contado pela amiga da filha. As amigas aprenderam a lição. No final da peça, o narrador chama a atenção para os perigos de se marcarem encontros com pessoas desconhecidas e de fornecer dados pessoais a estranhos como nomes, moradas, período de férias, etc. Peça destinada aos alunos do quarto, do quinto e do sexto ano.

Ficha Técnica da Peça “A Lenda de S. Valentim”

Resumo da Peça: Peça que recria a lenda de S. Valentim que viveu no tempo do Império Romano. Houve um imperador, chamado Cláudio II, que descobriu que muitos homens não se queriam alistar no exército para não ficarem longe das suas mulheres e dos seus filhos. Por isso, proibiu os casamentos. Foi então que houve alguém que não respeitou a ordem do imperador e continuou a fazer casamentos às escondidas: o padre Valentim. Diz a lenda que quando o imperador descobriu, mandou prendê-lo e decapitá-lo. Segundo a lenda, enquanto Valentim esteve preso, todos os dias a filha do guarda da prisão, que era cega, ia visitá-lo e apaixonou-se por ele. Ao que parece, Valentim foi decapitado no dia

14 de Fevereiro de 271. Mais tarde, a Igreja Católica canonizou Valentim como santo, daí a designação de S. Valentim. Mas esta é apenas uma das explicações para a lenda de S. Valentim. No final da peça, aparece o Cupido, o deus romano do amor, que interage com o narrador… Peça destinada aos alunos do 1º Ciclo e aberta a todos os outros alunos que queiram assistir.

Ficha Técnica e Resumo da Peça“O Sol”

Resumo da Peça:Peça que aborda a importância do Sol e a sua relação comas estações do ano. Cada estação fala de si própria,enunciando-se, assim, as suas características. Depois doOutono, do Inverno e da Primavera terem entrado em cena, oSol é raptado, deixando o Verão muito triste. Entretanto, asestações procuram o Sol e encontram-no para alegria detodos. Uma menina fala com o Sol e com o Verão acabandopor recitar um poema. No final, cantam todos uma cançãodedicada ao Sol. Esta peça foi destinada unicamente ao Pré-Escolar. Mensagem da peça: todas as estações do ano têmcoisas boas e o Sol é muito importante para a vida na Terra.

Ficha Técnica da Peça “A água está em perigo”

Resumo da Peça: A propósito da comemoração do Dia Mundial da Água, alertou-se para a importância da água. A peça recria um cenário hipotético de falta de água no planeta Terra com excepção de uma pequena aldeia. Graças à acção do super protector da Água, da salvadora da Água e dos habitantes dessa aldeia, consegue--se repor a água potável no planeta Terra. Os meninos da aldeia enumeram as suas práticas diárias que levaram à preservação da água e transmitem-nas ao mundo inteiro. Mensagem da peça: a água é um bem essencial e todos aqueles que, diariamente, a usam com racionalidade e inteligência, são pequenos heróis porque estão a contribuir para o bem geral do planeta. Esta peça foi destinada ao Pré- Escolar, ao 1º Ciclo e ao 5º Ano.

Ficha Técnica e Resumo da Peça“A Festa da Água”

Resumo da Peça:Peça que vai ser apresentada no dia 22 de Março, Dia Mundial da Água,salientando-se a sua importância e a importância da sua conservação. Nofinal da peça serão dados conselhos sobre a correcta utilização da água, demodo a preservá-la pois é uma importante fonte de vida.

Ficha Técnica e Resumo da Peça“S. Martinho”

Resumo da Peça:Com base na lenda de S. Martinho, a avó pergunta como seria o S.Martinho se vivesse no nosso tempo e eis que aparece o S. Martinho dostempos modernos, de automóvel, telemóvel e capa de licra, o quedeixa a avó muito admirada. Quando conta à neta o que aconteceu,correm as duas atrás do S. Martinho dos tempos modernos. Durante opercurso são interceptados por um guarda que, depois de ouvir ahistória, leva as duas para a esquadra, pois não acredita no seutestemunho. Sempre que a avó menciona o S. Martinho do passado oudo presente (tempos modernos), eles aparecem o que causa umgrande espanto inclusive entre eles. No final da peça, a avó questionasesobre como seria o S. Martinho do futuro e eis que o mesmo surge emcena, com uma capa metalizada. Mensagem da peça: a figura de S.Martinho é imortal e está ligada à de um soldado que deu metade dasua capa para proteger um mendigo do frio, o que pode mudar é a suarepresentação. Em memória desta boa acção o Sol apareceu,explicando-se, assim, a origem do “Verão de S. Martinho”.

Ficha Técnica e Resumo da Peça“Um dia na Grécia Antiga”

Resumo da Peça:Peça em que se recriou o quotidiano da Grécia Antiga, maisconcretamente da sociedade ateniense do séc. V a.C. Estapeça foi destinada aos alunos do 7º ano e pretendeuexplicitar conceitos como “gineceu”, “pedagogo”, “meteco”,“cidadão”, “Eclésia”, “Bulé”, entre outros. Para além disso,ficaram com conhecimentos sobre a alimentação e ovestuário da época, a diferenciação social entre escravos,metecos e cidadãos e a diferença de papéis entre homens emulheres.

Ficha Técnica e Resumo da Peça“Quem foi Leonardo da Vinci?”

Resumo da Peça:

Peça biográfica em que se traça a vida e a obra de Leonardo da Vinci,dando-se a conhecer a sua genialidade. Encarnando, na íntegra, osvalores do Renascimento, Leonardo da Vinci interessava-se por todo otipo de conhecimento: anatomia, biologia, astronomia, matemática,geometria, botânica, hidráulica, música, pintura, desenho, escultura,arquitectura. Esta peça foi destinada aos alunos do 8º ano e pretendeuenriquecer o currículo dos alunos.

Ficha Técnica e Resumo da Peça“Reis Magos”

Resumo da Peça:Pequena alusão ao Dia de Reis, em que cada um dos reismagos traz uma prenda para o Menino e explica o valor dasua prenda. Peça destinada unicamente ao Pré-Escolar.

Objectivos

Promover hábitos de leitura;

Aperfeiçoar o domínio da Língua Portuguesa (expressão oral e escrita);

Desenvolver a expressividade, a colocação de voz e a expressão motora;

Desenvolver a criatividade e o sentido estético;

Contribuir para o desenvolvimento da auto-estima, da confiança e da autonomia;

Melhorar a relação interpessoal;

Desenvolver o espírito crítico, a autonomia, o sentido de responsabilidade e a capacidade de intervir;

Promover o trabalho em equipa, o espírito de partilha e o respeito pelas normas básicas de convivência em grupo;

Promover atitudes de diálogo, compreensão e tolerância;

Contribuir para o desenvolvimento harmonioso da personalidade dos alunos;

Possibilitar de uma forma lúdica, através dos temas seleccionados,  a  interiorização de valores como o respeito pelo Ambiente, a tolerância, a 

Agrupamento de Escolas de S. Julião da Barra – Oeiras

Escola Básica 2,3 S. Julião da Barra – Escola Sede

amizade, a cidadania europeia, entre outros;

Contribuir para o enriquecimento cultural de toda a comunidade educativa através, por exemplo, de peças que divulguem a vida e a obra de personalidades históricas ou factos históricos;

Melhorar a participação dos Pais  e Encarregados de Educação na vida escolar;

Colaborar com as várias estruturas educativas (clubes, Departamentos, etc.)  e instituições locais (Junta de Freguesia, Câmara Municipal de Moura), etc.

ResponsabilidadeEmpenhoCooperaçãoEvolução ao longo dos ensaiosDesempenho final2- Essa avaliação será entregue aos Directores de Turma em forma de grelha e de relatório, no final de cadaperíodo.4. Funções dos dinamizadores do Clube:- Divulgar o Clube através da criação de cartazes;- Criar os materiais necessários (ficha de inscrição, ficha de autorização dos Encarregados de Educação, fichade auto-avaliação, relatórios de avaliação);- Arranjar peças de teatro adequadas ao nível etário dos alunos;- Elaborar o Regimento do Clube;- Dinamizar os ensaios;- Providenciar o guarda-roupa;- Providenciar os cenários, solicitando a colaboração do Departamento de Expressões;- Proceder à avaliação dos alunos;- Elaborar um relatório das actividades desenvolvidas pelo Clube no final de cada período;- Elaborar o relatório final com o balanço anual do Clube.

Projecto para o ano lectivo 2008/09

1. INTRODUÇÃO

Entendemos que a escola deve ser um centro de formação para todos, um espaço de partilha, onde se possa discutir e reflectir o dia-a-dia, de modo a criar uma dinâmica que permita o envolvimento de um número cada vez maior de professores e alunos nas actividades da escola.

Pensamos também que a escola deverá criar espaços onde possa mostrar à comunidade aquilo que vai fazendo, para que todos, professores e alunos, saibam que é possível levar a cabo projectos em que todos os envolvidos se empenham e, deste modo, se animem com eles a dar o seu melhor.

Por outro lado, qualquer actividade pode sempre semear e/ou desencadear imprevisíveis efeitos - reacções, atitudes, resultados - em cada um dos participantes que frutifiquem mais tarde na sua vida escolar, pessoal ou social.

Para promover determinados valores sociais, morais, culturais e civilizacionais junto dos alunos e professores é necessário que estes os vivenciem nas actividades em que estão envolvidos no dia-a-dia.

O teatro pode ser um espaço privilegiado onde, não só essas vivências sejam feitas, mas também um espaço de lazer e prazer para todos os envolvidos.

Sendo o teatro um meio de expressão ideal pela sua universalidade, permite o conhecimento de diversos textos dramáticos assim como, através da sua representação, promove uma dinâmica em que interagem as várias contribuições pessoais/subjectivas dos diferentes intervenientes.

A descoberta das capacidades individuais, através do uso despreocupado do corpo e da expressão de sentimentos e emoções que emergem de qualquer processo criativo, não só contribui decisivamente para o conhecimento próprio, essencial ao crescimento, como é fundamental para a auto-estima. Por outro lado, só se aprende a gostar de determinada arte, exercendo-a ou assistindo a várias realizações artísticas. Daí a importância da criação de Clubes de Teatro nas escolas que promovam tanto o hábito de fazer teatro como o de frequentar as suas realizações.

2. NATUREZA DO PROJECTO Pretende-se a continuação do Clube de Teatro que englobe as

seguintes vertentes:

Dramatização / encenação de textos Música / dança

O(s) espectáculo(s) a apresentar constituirá(ão) o culminar de todo o trabalho realizado.

3. OBJECTIVOS DO PROJECTO

Fomentar o gosto pelo teatro, nos seus vários géneros e vertentes Conhecer a dinâmica do espectáculo Proporcionar ao aluno o saber estar em palco, sem complexos

ou inibições Proporcionar ao aluno o auto-conhecimento, a auto-estima e o

desenvolvimento da sensibilidade Promover o desenvolvimento das capacidades estéticas e criativas Promover o desenvolvimento da autonomia e do espírito crítico Desenvolver o espírito de trabalho em equipa nas suas

vertentes:entreajudatolerânciarespeito e valorização da diferençareconhecimento das capacidades individuais e colectivas

Promover a ocupação dos tempos livres com actividades de acordo com os interesses

dos alunos Promover uma melhor integração dos alunos na escola, através de

formas de expressão artística Estreitar as relações dentro da comunidade - interacção entre

os meios escolar e local Promover o Clube como um centro de referência em que o

afecto funcione como meio de comunicação privilegiado entre as pessoas

4. PROFESSORAS RESPONSÁVEIS

Cristília JoséMargarida Estrelo Rodrigues

A professora Margarida será responsável por assegurar todo o trabalho a nível informático: processamento de texto, mapas, elaboração de Power Point(s),…

Poderemos continuar a contar com a colaboração da Prof. Mª de Lourdes de Melo Azevedo.

5. FORMAS DE ORGANIZAÇÃO

O clube funcionará com um Grupo de dramatização, encenação, música e dança.

As professoras serão responsáveis por:* Planificar e orientar as sessões do Grupo* Organizar o trabalho necessário, tendo em vista o(s)

espectáculo(s)* Coordenar a execução de adereços adequados às

representações

6. ACTIVIDADES A DESENVOLVER

Realização de actividades de expressão dramática Concepção e adaptação de textos Audição e distribuição de papéis Ensaio e representação Concepção e execução de formas de divulgação dos espectáculos Coordenação da execução de adereços

7. RECURSOS MATERIAIS

Todos os que a escola puder proporcionar ao Clube Câmara Municipal de Oeiras Associação de Pais da Barra

8. RECURSOS HUMANOS

Professores coordenadores Alunos Outros professores (Área de Projecto, EVT, Desporto Escolar,…) Comissão Executiva Outros funcionários da escola Associação de Pais e Encarregados de Educação

9. AVALIAÇÃO DAS ACTIVIDADES

Avaliação contínua e reformulação de estratégias e actividades que venha a ser sugerida por essa avaliação com a participação de todos os intervenientes no processo.

Preenchimento de uma ficha de auto e hetero-avaliação de todos os alunos e das professoras

Avaliação / relatório das actividades no final do ano lectivo.

Escola EB 2,3 S. Julião da Barra, 8 de Julho de 2008

As professoras coordenadoras

Clube de teatro da EB 2/3

A expressão dramática é uma vertente do curriculum escolar que urge assumir e privilegiar, numa perspectiva contínua e sistemática.

Consideramos que a expressão dramática tem uma utilidade inquestionável no desenvolvimento harmonioso do indivíduo, muito para além das outras formas de expressão, assumindo-se como uma área transversal de integração e intervenção cívica e cultural.

Assim, por um lado, a criação de um espaço formal para a expressão dramática é um imperativo curricular que exige uma resposta dos professores e, por outro lado, o desejo de muitos alunos por esta área de múltiplas (con)vivências impõe a criação de condições que enquadrem, em contexto pedagógico, essas convivências. Numa espécie de confluência entre o útil e o agradável, surgiu o Clube de Teatro. 

O Clube de Teatro é dinamizado por três professores (das áreas das expressões verbal e plástica) e vincula as suas iniciativas aos interesses dos alunos, bem como às necessidades emergentes do Plano Anual de Actividades, quando conciliáveis.

O Clube de Teatro terá, antes de mais, uma orientação educativa e formativa e, só depois, lúdica e recreativa. Assim, inicia-se aqui uma viagem de descoberta do Eu, do Outro e do Mundo que nos rodeia, no sentido de podermos assumir plenamente a nossa identidade e representar a identidade do outro para, de algum modo, podermos agir/intervir, consciente e criticamente, sobre a realidade exterior, ajudando a compreendê-la e, se possível, a recriá-la.

Objectivos

·      Fomentar o gosto pela representação dramática.

·      Perceber a expressão dramática como modo de comunicação com os outros.

·      Desenvolver capacidades expressivas através do corpo e da voz.

·      Reconhecer a estrutura do discurso dramático.

·      Identificar elementos cénicos.

·      Utilizar adequadamente recursos expressivos.

·      Desenvolver a criatividade em interacção com os outros.

·      Desenvolver a autonomia e o sentido de responsabilidade.

"O teatro é a poesia que sai do livro e se faz humana." Garcia Lorca

As duas bonecas Conto de António Sérgio

Lá longe, na Índia, havia um rei que tinha uma filha. Ora, queria o rei que a sua filha casasse com um homem de muito juízo. "O noiva da minha filha" (dizia ela) "pode ser fidalgo, valente, bonito e rico -tudo isso será bom; mas mais que tudo, antes e

acima de tudo, eu quero que o noivo da minha filha seja um homem de muito juízo, uma pessoa discreta e de muito bom senso."

Um dia, o rei mandou fazer duas bonecas muito bem feitas, do tamanho de pessoas crescidas. Era olhar para elas, e vê-las iguais -mesmo iguaisinhas. As caras das duas eram iguais; os corpos, iguais; os tamanhos, iguais; os vestidos, iguais; - tudo igual. Não se via diferença: mesmo iguaisinhas.

O rei, depois, mandou pôr as duas bonecas à porta do seu palácio. Um arauto avançou por ordem dele, e gritou assim, para que todos ouvissem:

- Olá! Oiçam todos o que eu vou dizer! Oiçam todos, e passem palavra do que vão ouvir! À porta do palácio estão duas bonecas. O homem (quem quer que ele seja) que for capaz de dizer certinho em que é que as bonecas não são iguais - esse casará com a nossa princesa, e virá um dia a ser rei !

A notícia correu de terra em terra, e por toda a parte se dizia o mesmo, - por todas as cidades, por todas as aldeias, por todos os campos. "Casará com a princesa, virá a ser rei, quem for capaz de descobrir em que é que as bonecas não são iguais."

E desde então, de dia e de noite, passava gente de todas as partes - pelas estradas, pelas veredas, pelos caminhos, uns nos seus carros, outros montados, muitos a pé, - para verem na porta as bonecas do rei. Eram monarcas, eram fidalgos, eram pastores, que todos se punham a ver e mirar. Viam em cima, viam em baixo, viam à frente, viam aos lados, viam atrás. Olhavam, fitavam, espreitavam, contemplavam, inspeccionavam, examinavam - e nada, nada, nada ! Ninguém via diferença alguma. Eram iguais !

- Não sei. Não vejo diferença - diziam todos - parecem-me iguais.

E os cozinheiros, portanto, não tiveram de cozinhar o banquete para o dia do casamento da princesa. Por fim, apareceu uma manhã um homem alegre e muito novo - um jovem - de olhos brilhante e de gesto calmo, que parecia pensar as coisas bem pensadas, até adivinha, bem adivinhadas, as adivinhas que lhe propusessem. Ouvira falar do aviso do rei, e queria ver, também ele, as duas bonecas ! Colocou-se pois adiante das duas, e esteve muito tempo a examiná-las. Não via, também, nenhumas diferença. Os olhos de uma eram iguais aos da outra; iguais as mãos, os braços, os pés, os vestidos. Tudo igual ! Saiu o jovem de ao pé das bonecas. Passeou, pensando, de um lado para o outro. Franziu os sobrolhos. Cruzou as mãos por trás das costas. Fechou os olhos. Inclinou a cabeça ...

De repente, lembrou-lhe uma coisa. Foi ver as orelhas das duas bonecas. Viu também as suas bocas. Procurou depois qualquer coisa pelo chão, até que encontrou uma palhinha. Pegou na palhinha, e voltou para as bonecas. Então, meteu a palhinha por dentro do ouvido de uma delas. Foi empurrando, empurrando, empurrando, até que viu sair a outra ponta pela boca da boneca, ao meio dos lábios. Puxou então por essa ponta, e assim tirou a palhinha cá para fora. Foi depois à outra boneca - a da esquerda -, e meteu-lhe a palha para dentro do ouvido. Empurrou a palha, empurrou, olhando para os lábios dessa mesma boneca. Empurrou mais. Não saía. Empurrou tudo, até ao fim. A palha desapareceu. Tinha caído, certamente, para dentro do corpo. Não havia passagem do ouvido para a boca.

Então, chamou um criado, e disse-lhe assim:

- Faça favor de dizer a el-rei que lhe peço para lhe falar sobre as bonecas. Já dei com o segredo.

O rei mandou-o entrar. O jovem inclinou-se, cruzou as mão sobre o peito.

- Pode falar - disse-lhe o rei.

- Meu senhor - começou o jovem - uma das bonecas é melhor que a outra, porque não atira pela boca fora tudo o que lhe entra pelos ouvidos; ao passo que a outra deixa sair pela boca, tudo que pelos ouvidos se lhe meter. Uma não repete, pois, tudo aquilo quanto ouve dizer; a outra é linguareira e indiscreta.

- Ora até que enfim! - declarou o rei - Trataremos de preparar a festa de noivado. Este jovem tem juízo, e há-de casar com minha filha!

E então é que foi trabalho, meus amigos, para os cozinheiros, os alfaiates, os criados, os mordomos, os oficiais, e toda a demais gente do real palácio!

E isso é que foi uma festa, a do casamento da filha do rei!

 “As galinhas faladoras” de Luísa Ducla Soares em Contos para Rir“Um, dois, três. Era uma vez”… texto de António Torrado”As duas mãos”“O livro das sete cores” de Maria Alberta Meneres e de António Torrado“A adivinha do Rei” de Teófilo Braga“Olha o passarinho” de António Torrado“ O que é que aconteceu na Terra dos Procópios” de Maria Alberta Meneres“As Viagens de Gulliver” versão de Luísa Ducla Soares“ O Príncipe Nabo” de Ilse Losa  

Download de peças de teatro:http://oficinadeteatro.com/conteudotextos-pecas-etc/pecas-de-teatro

EXPRESSÃO DRAMÁTICA E INTRODUÇÃO AO TEATRO

OBJECTIVOS METODOLOGIA

PROGRAMA

-Brincar e jogar com o corpo e a voz

-Criar dinâmica de grupo

-Conhecer várias áreas do teatro

-Discutir enquanto espectador de teatro

-Aulas práticas -Exposições teóricas

- Textos de apoio - Idas ao teatro

-Jogos

-A voz (aquecimento; colocação; dicção/articulação)

-Seminários de cenografia, direcção de cena, figurinos, luz e som

-Discussão dos textos de apoio e relação com os exercícios feitos

-Discussão sobre as peças vistas

7OS, 8 OS e 9 OS ANOS (JANEIRO FEVEREIRO)1[2]

- PREPARAÇÃO DE UMA DRAMATIZAÇÃO - CONTOS POPULARES PORTUGUESES

OBJECTIVOS METODOLOGIA PROGRAMA

1

-Desenvolver criatividade e sensibilidade

-Aplicar conhecimentos dos seminários

-Discutir enquanto espectador de teatro

-Ser co-autor de um espectáculo

-Aulas práticas

-Leituras

-Textos de apoio

-Idas ao teatro

-Ensaios

-Apresentação pública

-Leitura de textos

-Exercícios de improvisação individual e em grupo

-Dramaturgia dos textos

-Trabalhar elementos de cenografia, figurinos, som e luz

-Apresentação do resultado

9 OS ANO (MARÇO, ABRIL MAIO JUNHO)- PREPARAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DE UMA PEÇA – DRAMATURGIA PORTUGUESA

OBJECTIVOS METODOLOGIA PROGRAMA -Passar pelo processo de montagem de uma peça

-Representar uma personagem e um texto dramático

-Aulas práticas

-Leituras

-Textos de apoio

-Ensaios

-Apresentações públicas

-Escolha da peça

-Distribuição de personagens

-Ensaios:    de leitura     de marcação     de repetição     de correcção     de apuro    geral

COMPETÊNCIAS GERAIS

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS

COMPETÊMCIAS

ESPECÍFICAS

EXPERIÊNCIAS DE

APRENDIZAGEM

1          Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e abordar situações e problemas do quotidiano

        

Questionar a realidade a partir de improvisações, tendo como suporte as vivências pessoais, a observação e interpretação do mundo e os conhecimentos do grupo;        

Enriquecer

        

Evidenciar aprendizagens significativas do conhecimento de si, do outro e do mundo, através dos processos dramáticos;        

Desenvo

        

Pesquisa documental (bibliográfica, videográfica, sonora,...)

o uso da palavra pelo desenvolvimento dos aspectos ligados à dicção, sonoridade, ritmo, intenção e interpretação;        

Estimular a diversificação das fontes de pesquisa;

         

Estimular a adaptação a diferentes grupos de trabalho;        

Estimular o respeito pela diversidade cultural.

 

lver uma prática reflexiva tendente a romper com estereótipos culturais, preconceitos raciais e outros.

2          Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar

         Utilizar a linguagem corporal e vocal para expressar sentimentos e ideias;

Utilizar saberes tecnológicos ligados à luz, som, imagem e formas plásticas como produtores de sinais enriquecedores da linguagem teatral;

         - Explorar as potencialidades dramáticas do uso da luz e do som.

        

Exploração das potencialidades interdisciplinaridades na criação de um projecto dramático.

3          Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio

        

Explorar a dimensão da palavra enquanto elemento fundamental da teatralidade na sua vertente escrita, lida, dita, falada e cantada;        

Estimular a reflexão individual e colectiva, escrita e oral, como forma de desenvolvimento de um discurso próprio;

 

        

Desenvolver e consolidar capacidades nos domínios da expressão e comunicação vocal e corporal;        

Exercitar a escrita dramática criativa.

        

Exploração dos instrumentos expressivos: Corpo, Voz, Espaço.        

Exploração temática pela improvisação.

4          Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação

        

Valorizar a compreensão de línguas estrangeiras como um veículo de acesso à informação, nomeadamente nos suportes informáticos e novas tecnologias multimédia, à comunicação entre pessoas de culturas e origens diferentes e, mesmo, como elemento enriquecedor da

                     

represen-tação e do jogo dramático;

5          Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectos visados

        

Estimular a autonomia de pesquisa geradora de formas e exercícios teatrais         

Estimular a reflexão colectiva sobre o trabalho em curso;        

Desenvolver a espontaneidade e a criatividade dramática individual;

        

Desenvolver estratégias de comunicação, relações interpessoais, trabalho de equipa, resolução de problemas e tomadas de decisão;        

Reflectir e avaliar criticamente o trabalho produzido no seio do grupo.

         Criação de Dramatizações.

6          Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável

        

Adequar as metodologias e as técnicas à dinâmica do grupo de trabalho;        

Incentivar a pesquisa e a selecção do material adequado para a construção de personagens, cenas e projectos teatrais;

        

Desenvolver projectos que compreendam a construção e manipulação de máscaras, fantoches, marionetas e sombras;        

Reconhecer e utilizar estruturas

        

Pesquisa activa e criativa baseada na interacção com pessoas, espaços, vivências diferenciadas que permitam o aprofundamento da criação dramática.

  dramáticas e códigos teatrais.        

Compreender a diversidade das artes e do teatro.

7          Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões

        

Analisar as situações dramáticas em jogo e ser capaz de antecipar os efeitos do seu desenvolvimento, com vista a uma resolução criativa do problema;        

Trabalhar a dinâmica de grupo a partir da acção simultânea, em grupo alargado, em pequeno

___ grupo e a pares;

                     

8          Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa

         Ser capaz de tomar decisões rápidas e adequadas ao contexto artístico em causa, em situação performativa;

        

Construir e utilizar cenários, adereços e figurinos.

        

Concretização de projectos com público.

Dividir um projecto de trabalho em tarefas a desenvolver por pequenos grupos (cenários, figurinos, produção, som, luz e interpretação);

9          Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns

        

Incentivar a responsabilização individual no seio do grupo, e do grupo no grupo alargado;        

Promover o respeito pelas regras estabelecidas e adequadas a cada actividade;

 

         - Planificar, produzir e apresentar um projecto teatral.

         - Promoção e participação em iniciativas de intercâmbio de experiências, tais como mostras, encontros ou festivais de teatro como e para jovens.

10          Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora de saúde e da qualidade de vida

        

Desenvolver a postura, flexibilidade e mobilidade corporal;

         

Desenvolver a consciencialização e o domínio respiratório e vocal;

         - Desenvolver a consciência e o sentido estético.

         - Alargamento de referências através da assistência a espectáculos.