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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 1
PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, BACHARELADO
Aprovado no Conselho Superior pela Resolução No 391/2015
Belém / Pará
2016
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 2
PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, BACHARELADO
EQUIPE DE ELABORAÇÃO COORDENAÇÃO
Yonah Leda Vieira Figueira
DOCENTES-NDE Darlene Roberta Ramos Da Silva
Francilia De Kassia Brito Silva
Luciana Silva da Costa
Tinara Leila de Souza Aarão
Belém - Pará
2017
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 3
SUMÁRIO
I.APRESENTAÇÃO......................................................................................... 1. DADOS INSTITUCIONAIS........................................................................... 1.1. Mantenedora.............................................................................................. 1.2 Mantida....................................................................................................... II- CONTEXTUALIZAÇÃO A INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR...... 2. A FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZONIA..................................... 2.1 Perfil, Missão e BasesFilosoficas da Faculdade Fibra............................... 2.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso................................................. 2.3 ATO AUTORIZATIVO................................................................................. 2.4 CONTEXTO ECONÔMICO E SOCIAL....................................................... 2.4.1 Do estado do Pará e Município de Belém (polos)................................... 2.4.2 Perfil Epidemiológico do Estado do Pará................................................ 2.4.3 Polo Saúde-Rede Instalada no o Estado do Pará................................... 2.4.3.1 Rede Instalada no Município de Belém do Pará.................................. 2.4.4 Polo Econômico...................................................................................... 2.4.5 Polo Educacional..................................................................................... 2.4.5.1 População de Ensino Médio Regional.................................................. 2.4.5.2 Vagas Ofertadas na Educação Superior............................................. 2.4.5.3 Taxa bruta e Liquida de Matricula na Educação Superior.................... 2.4.5.4 Meta Plano Nacional de Educação....................................................... III- CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO........................................................... 3. CURSO DE NUTRIÇÃO............................................................................... 3.1 CARACTERISTICAS CURSO.................................................................... 3.1.1 Denominação........................................................................................... 3.1.2 Vagas....................................................................................................... 3.1.3 Regime de Matrícula................................................................................ 3.1.4 Dimensionamento da Turma................................................................... 3.1.5 Turnos de Funcionamento....................................................................... 3.1.6 Carga Horária Total do Curso.................................................................. 3.1.7 Integralização do Curso........................................................................... 3.1.8 Ato Regulatorio........................................................................................ 3.1.9 Base Legal do Curso.............................................................................. 4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO–PEDAGÓGICA............................................... 4.1Perfil do curso – justificativa da oferta do curso.......................................... 4.2 Relação nutricionista habitantes na região...........................................................
4.3 Instituições de ensino superior no Estado do Pará....................................... 4.4 Forma de acesso ao curso......................................................................... 4.5 Perfil do egresso, competências e habilidades do nutricionista................. 4.5.1 Perfil do egresso...................................................................................... 4.5.2 Competências e habilidades do nutricionista.......................................... 4.5.2.1 Competências e habilidades gerais...................................................... 4.5.2.2 Competências e habilidades especificas.............................................. 4.5.2.3 Áreas de atuação, perspectivas/possibilidades de ensino................... 5.0 OBJETIVOS................................................................................................ 5.1 Objetivo Geral............................................................................................. 5.2 Objetivos Específicos................................................................................. 6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR....................................................................
06 07 07 07 08 08 10 11 14 14 14 16 17 19 21 23 23 25 25 26 27 27 28 31 31 31 32 32 32 32 32 32 34 34 36 37 37 39 39 40 40 41 43 46 47 48
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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 4
6.1 Metodologia................................................................................................ 6.1.1 Estrategias didaticas e pedagogicas....................................................... 6.2 Estrutura e conteudos curriculares............................................................. 6.2.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE NUTRIÇÃO BACHARELADO 6.2.1.1EMENTARIO E BIBLIOGRAFIA............................................................ 6.3 Avaliação do Processo de Ensino–Aprendizagem..................................... 6.3.1 Avaliação discente no processo de ensino aprendizagem...................... 6.3.2 Avaliação do Curso................................................................................. 7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES............................................................. 8. ESTAGIO SUPERVISIONADO.................................................................... 9.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO................................................. 10 ATENDIMENTO AO DISCENTE................................................................. 10.1 Núcleo de Apoio Psicopedagógico........................................................... 10.1.1 Atividades Desenvolvidas...................................................................... 10.2 Mecanismo de nivelamento...................................................................... 10.3 Bolsa........................................................................................................ 10.4 Atendimento extra-classe........................................................................ 10.5 Atividades de Extensão e Pesquisa......................................................... 10.6 Monitoria................................................................................................... 10.7 Participação em centros acadêmicos....................................................... 11.ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA INSTALAÇÕES GERAIS........................ 11.1 Composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE.............................. 11.2 Titulação, formação acadêmica e experiência da coordenação............... 11.2.1 Atuação do coordenador....................................................................... 11.3 Regime de trabalho da coordenação do curso......................................... 11.4 Colegiado do curso................................................................................... 11.5 Perfil dos docentes................................................................................... 11.5.1Titulação do corpo docente.................................................................... 11.5.2 Regime de trabalho do corpo docente................................................... 11.5.3 Tempo de Experiência no Magistério Superior e Tempo de Experiência Profissional do Corpo Docente (Fora do Magistério).................... 11.5.4 Pesquisa, Produção Científica e Tecnológica....................................... 12. INSTALAÇÕES FÍSICAS..................................................................................... 12.1 Instalações Gerais.................................................................................... 12.1.1 Sala de Professores e Sala de Reuniões.............................................. 12.1.2 Gabinetes de Trabalho para Professores.............................................. 12.1.3 Sala de Descanso para os Professores.................................................... 12.1.4 Salas de Aula......................................................................................... 12.1.5 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática............................. 12.1.6 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais.... 12.1.7 Infraestrutura de Segurança.................................................................. 12.2 Laboratórios Gerais e específicos: quantidade........................................ 12.3 Laboratórios didáticos especializados: qualidade.................................... 13. BIBLIOTECA............................................................................................... 13.1 Livros da Bibliografia Básica..................................................................... 13.2 Livros da Bibliografia Complementar........................................................ 13.3 Periódicos Especializados........................................................................ 13.3.1 Base de Dados - minha biblioteca (virtual)............................................ 14.REFERENCIA BIBLIOGRAFICA.................................................................
48 50 54 62 67 130 130 134 137 145 157 169 169 169 170 171 171 172 174 176 177 177 179 181 183 183 185 185 186 186 188 188 188 189 190 190 190 190 194 196 197 200 204 205 206 206 207 208
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 5
ANEXOS
Anexo I: Portaria de autorização 278 de dezembro de 2012...........................
Anexo II: Estatuto do centro acadêmico de nutrição........................................
Anexo III: Passo a passo para cadastro de acesso a biblioteca virtual............
Anexo IV: Regulamento de representação de turma........................................
Anexo V: Regulamento de Laboratório............................................................
Anexo VI:Relatório descritivo dos laboratórios................................................
Anexo VII: Registro fotográfico dos laboratórios..............................................
Anexo VIII: Fluxo assistencial para praticas e estágio e termo de cooperação
técnica de estagio........................................................................
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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 6
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
NUTRIÇÃO- BACHARELADO
I. APRESENTAÇÃO
Este documento constitui-se no projeto pedagógico para implantação do
Curso de Graduação em Nutrição da Faculdade Integrada Brasil Amazônia-
FIBRA, visando atender ao aumento da demanda de nutricionista no mercado de
trabalho no Brasil, decorrente da diversificação das áreas de atuação e ampliação
de oportunidades criadas a partir da implementação das estratégias
governamentais de promoção da Segurança Alimentar e Nutricional.
Todos os aspectos de crescimento geram a busca por uma melhor
qualidade de vida e, nesse sentido, se torna indispensável a formação de
profissionais que orientem a população, através da educação, prevenção e
tratamentos que possibilitem uma vida saudável. O desafio de dinamizar estas
práticas será solidificado com a criação do Curso de Nutrição proposto pela
Faculdade Integrada Brasil Amazônia- FIBRA.
Considerando o contexto atual e a fundamentação contida na Lei de
Diretrizes e Bases – LDB, nas Diretrizes Curriculares para o Curso de Nutrição do
Ministério de Educação e Cultura e na Resolução do Conselho Federal do
Nutricionista nº 200/98, a Faculdade Integrada Brasil Amazônia- FIBRA elaborou
esta proposta.
Neste projeto estão inclusos aspectos relacionados à estrutura curricular,
com apresentação dos eixos temáticos, o homem como ser biológico e social,
interação homem-alimento, a nutrição nos processos patológicos e na saúde
coletiva, aproximação da prática específica nutrição e saúde e das áreas de
conhecimento, além da descrição dos ambientes pedagógicos, da infra-estrutura
acadêmica e do corpo docente. Cada área de conhecimento possui ementas
detalhando um conteúdo desenvolvido no decorrer do curso. Cada ementa possui
a bibliografia recomendada para a área descrita com acervo bibliográfico de livros
e periódicos atualizados facilitadores da auto-aprendizagem.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 7
1. DADOS INSTITUCIONAIS
1.1. Mantenedora
NOME FACULDADES INTEGRADAS BRASIL AMAZONIA
S/C LTDA.
CNPJ 04.236.516/0001-90
CATEGORIA
ADMINISTRATIVA
Pessoa Jurídica de Direito Privado - com fins lucrativos
- Sociedade Civil
ENDEREÇO Av. Avenida Generalíssimo Deodoro, nº 1.532, Nazaré
CEP 66.035-090
MUNICÍPIO Belém
ESTADO Pará
TELEFONE (091) 3266-3110; 3226-5040; 3226-9471
FAX (091) 3266-3110
1.2 Mantida
NOME FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZONIA -
FIBRA
ORGANIZAÇÃO
ACADÊMICA Faculdade
ENDEREÇO Av. Avenida Generalíssimo Deodoro, nº 1.532, Nazaré
CEP 66.035-090
MUNICÍPIO Belém
ESTADO Pará
TELEFONE (091) 3266-3110; 3226-5040; 3226-9471
FAX (091) 3266-3110
E–MAIL [email protected]
SITE www.fibrapara.edu.br
DIRIGENTE
PRINCIPAL
Diretor Geral: Prof VICENTE NORONHA -
Diretor Administrativo Financeiro: Prof. ÁTILA
MARINHO
PORTARIA DE
CREDENCIAMENTO
Portaria MEC nº 2.490, de 12/09/2003, DOU de
15/09/2003.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 8
II. CONTEXTUALIZACAO DA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR (IES)
2. A FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA - FIBRA
A Faculdade Integrada Brasil Amazônia (FIBRA) é uma Instituição de
Ensino Superior, mantida pelas Faculdades Integradas Brasil Amazônia S/C Ltda.,
CNPJ (MF) 04.236.516/0001-90, com sede à Av. Gentil Bittencourt, nº 1144,
bairro de Nazaré, em Belém-Pará.
É uma Instituição de Ensino Superior - IES, que foi credenciada pelo MEC
em setembro de 2003. Atualmente oferta 11 (onze) cursos de graduação:
Administração, Direito, Licenciatura em Pedagogia, Licenciatura em História,
Licenciatura em Geografia, Licenciatura em Letras (Português e Inglês),
Bacharelado em Letras (Inglês), Biomedicina, Farmácia, Enfermagem e Nutrição.
A FIBRA destaca-se por apresentar seus egressos como cidadãos com
capacidade de inovar, de participar dos processos de decisão, de produzir
conhecimento e preparados para liderar processos e os segmentos relacionados
com a melhoria da qualidade cognitiva, e com a superação das desigualdades
sociais.
O corpo Diretor da FIBRA é constituído por professores, todos com mais de
25 anos de atuação e larga experiência no sistema educacional, privado e
público:
PROFº VICENTE NORONHA – Diretor-Geral: Administrador e Professor de
Ensino Básico, Diretor do Centro Educacional Olimpus, Instituição que atua em
todas as faixas da Educação Básica (Infantil, Fundamental e Médio). É membro
efetivo da Câmara de Educação da Associação Comercial do Pará.
PROFº ATILA MARINHO – Diretor Administrativo Financeiro: Médico e
Professor de Ensino Básico, Diretor do Instituto Vera Cruz (Colégio Vera Cruz),
com atuação em Educação Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e
Adultos (EJA).
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 9
O corpo docente da FIBRA é composto, em sua grande maioria por
Doutores e Mestres o que vem comprovar o cuidado e zelo da Instituição na
seleção do seu quadro a fim de honrar o compromisso com qualidade do serviço
que presta à sociedade, exercendo plenamente o compromisso assumido com o
Ministério da educação, pautado na indissociabilidade ensino, investigação
científica e extensão.
A Graduação
Os cursos de graduação, abertos à matrícula de candidatos que tenham
concluído o ensino médio ou equivalente e obtida classificação em processos
seletivos específicos, visam à formação em nível superior e a obtenção de títulos
acadêmicos. Devem ser organizados de forma a atender:
I. a difusão de todas as formas de conhecimento teórico-prático, em suas
múltiplas áreas;
II. a formação de pessoas capacitadas ao exercício da investigação científica,
bem como a formação de profissionais para o magistério e os demais
campos de trabalho nas áreas culturais, artísticas, cientificas, tecnológicas,
políticas, sociais e desportivas;
III. a diversificação de ocupações e mercado de trabalho e à procura de
educação de nível superior;
IV. as diretrizes curriculares e às condições de duração fixadas pela legislação
vigente; e
V. ao progresso dos conhecimentos, à demanda e às peculiaridades das
profissões mediante a complementação das diretrizes curriculares e
respeito ao meio ambiente.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 10
A Pós-graduação
Com o objetivo de qualificar graduados em atividades científicas e
profissionais, oportunizando-lhes educação continuada, a Faculdade Integrada
Brasil Amazônia (FIBRA) vem realizando, desde 2005, cursos de pós-graduação
lato sensu. Atualmente possui 48 cursos, com cerca de mil alunos.
As diretrizes desses cursos assentam-se no que prevê a Resolução n° 1,
de 08/06/2007, do Conselho Nacional de Educação, que estabelece normas para
o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu em nível de
especialização e têm atendido a demandas de bacharéis e licenciados em
diferentes áreas do saber humano. Dependendo da proveniência das demandas,
os cursos têm sido ministrados tanto em Belém quanto no interior do Estado.
Atualmente são ofertados pela IES cursos de pós-graduação lato sensu
que contemplam o processo de educação continuada na área de Nutrição como:
Prescrição de fitoterápicos em nutrição clínica e esportiva e Gestão de unidades
de alimentação.
2.1 Perfil, missão e bases filosóficas da faculdade integrada brasil amazônia
(fibra)
A Faculdade Integrada Brasil (FIBRA) tem como missão e bases
filosóficas, contribuir com o desenvolvimento sustentável do Pará, da Amazônia e
do Brasil, por meio da formação de cidadãos críticos, empreendedores,
inovadores, criativos, tecnicamente compententes nas suas áreas de atuação,
capazes de promover a diminuição das desigualdes sociais e de reafirmar os
valores sociais que conduzam ao progresso, á paz e a justiça social.
A Faculdade Integrada Brasil Amazônia, destina-se a ser um lócus de
formação superior voltado para a produção e socialização do saber, devendo
contribuir para o desenvolvimento da região e do país. Formar e qualificar
profissionais de nível superior, para atender ao mercado de trabalho regional e
nacional. Produzir e definir novos conhecimentos e tecnologias. Promover e
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 11
incentivar a divulgação de conhecimentos que possibilitem a reflexão critica e a
critividade. Manter intercâmbio e cooperação cultural cientifico e tecnológico com
instituições congêneres regionais e nacionais. Manter com a sociedade uma
relação permanente com vistas á troca de conhecimentos e a elaboração de
projetos comuns.
A Faculdade Integrada Brasil Amazônia com o compromisso com a
Educação da população paraense, está cadastrada no Ministério da Educação
para que os seus alunos possam ser beneficiados com o Fundo de Financiamento
ao Estudante do Ensino Superior (FIES). Um fomento do Governo Federal aos
cursos com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da
Educação.
Com a expansão do ensino médio, o aumento de vagas e a
democratização do acesso à educação superior foram também algumas das
metas estipuladas pelo PNE. Tais metas estão associadas ao programa
governamental como o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior
(FIES), é o programa do Ministério da Educação que financia cursos superiores
não gratuitos e com avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (Sinaes). Pode se inscrever no processo seletivo do Fies do
primeiro semestre de cada ano o estudante que tenha renda familiar mensal
bruta, por pessoa, de até dois e meio salários mínimos; e tenha participado de
alguma das edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010
e obtida nota mínima de 450 pontos na média das provas e nota na redação
superior a zero.
Nesse contexto, o curso de bacharelado em nutrição é considerado um dos
cursos prioritários na área da saúde, em consonância com o estabelecido na
Resolução CNS nº 287/1988.
2.2 Políticas institucionais no âmbito do curso
A política de ensino, em sintonia com a política de investigação científica e
extensão institucionais, atua permanentemente no processo de aperfeiçoamento
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 12
continuado de docentes, estimulando o aprimoramento da ação curricular, com
base no desenvolvimento de novas metodologias e tecnologias de ensino, com
vista à qualificação do curso. A política de ensino, estabelecida no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), busca alcançar horizontes que indicam a
promoção de ensino de qualidade, os avanços da ciência e dos processos de
ensino-aprendizagem, com base em princípios de interdisciplinaridade e na
articulação das áreas do saber, de acordo com a missão da FIBRA.
A implantação e consolidação do Curso de Graduação em Nutrição
ocorrem mediante a utilização das políticas institucionais aprovadas no âmbito do
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI. O PDI estabelece as políticas e as
diretrizes institucionais, ações estratégicas a serem implantadas, num
determinado horizonte temporal, para o cumprimento dessas políticas
institucionais.
A FIBRA implantou as políticas previstas para o ensino na modalidade
presencial, de forma coerente com as políticas constantes dos documentos
oficiais (PDI e PPC). As políticas institucionais de ensino têm como pressuposto a
formação profissional capaz de preparar para o mercado de trabalho,
proporcionando condições para que os futuros egressos superem as exigências
da empregabilidade, sejam estimulados ao empreendedorismo e à inovação e
atuem de acordo com os valores da ética e com os princípios da cidadania.
As políticas institucionais visam a promoção e a compreensão dos alunos
sobre o contexto econômico, social, político e cultural da sociedade. As mesmas
para a graduação serão operacionalizadas mediante o estimulo às práticas de
auto-estudo; ao encorajamento para o desenvolvimento de habilidades e
competências adquiridas nos diversos cenários de ensino aprendizagem,
inclusive as que se referem à experiência profissional considerada relevante para
a área de formação; ao fortalecimento da articulação da teoria com a prática,
valorizando as atividades de investigação (individual e coletiva), assim como a
realização de estágios e a participação em atividades de extensão; à condução
das avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e complementares
que sirvam para orientar processos de revisão do projeto pedagógico do curso
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 13
que oferece; e à promoção da discussão de questões relacionadas à ética
profissional, social e política no curso que oferece.
No Curso de Graduação em Nutrição as atividades de investigação
científica estarão voltadas para o conhecimento, resolução de problemas e de
demandas da comunidade na qual a Instituição está inserida, bem como, para
propostas inovadoras na áreas das ciência da nutrição que possam contribuir
para o conhecimento e desenvolvimento científico regional.
As atividades de extensão serão desenvolvidas através de articulação com
a comunidade na qual a Instituição está inserida (podendo também ser ampliada
para outras comunidades), transferindo para esta os conhecimentos
desenvolvidos com as atividades de ensino e investigação científica; e captando
demandas e necessidades da sociedade para orientar a produção e o
desenvolvimento de novos conhecimentos.
As prioridades de ações de responsabilidade social fazem com que a
FIBRA cumpra a sua função social e se torne uma estrutura fundamental para
melhoria na qualidade de vida no contexto local, regional e nacional.
A gestão da Instituição de Ensino Superior (IES), articulada à gestão do
curso, segue as políticas estabelecidas nos documentos oficiais, destacando-se
Regimento Interno, PDI e PPC, documentos que norteiam o cumprimento das
políticas de gestão da Instituição. São realizadas reuniões com a Direção e
Coordenação para discutir assuntos de interesse do curso. O Conselho Superior,
órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa da Instituição
conta com a participação da Coordenação do Curso, membro do Colegiado do
Curso e do NDE. Assim, assuntos de interesse do curso tratados pelo NDE e pelo
Colegiado do Curso serão, quando necessários regimentalmente, encaminhados
à Direção e ao Conselho Superior.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 14
2.3 Ato autorizativo
2.4 CONTEXTO ECONÔMICO E SOCIAL
2.4.1 Do Estado Do Pará E Município De Belém (Polos)
A Faculdade Integrada Brasil Amazônia possui limite territorial circunscrito
ao município de Belém, no Estado do Pará, está situado no centro da Região
Norte, conta com 1.248.042 km2 de extensão, representando 16,66% do território
brasileiro e 26% da Amazônia. Cortado pela linha do Equador no seu extremo
norte é dividido em 144 municípios, onde vivem cerca de 7,9 milhões de pessoas.
Os municípios mais importantes do Estado são: Belém (capital do Estado),
Santarém, Marabá, Altamira, Tucuruí e Abaetetuba.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 15
A atual área de abrangência da Amazônia Legal corresponde à totalidade
dos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima
e Tocantins e parte do Estado do Maranhão (a oeste do meridiano de 44º de
longitude oeste), perfazendo uma superfície de aproximadamente 5.217.423 km²
correspondente a aproximadamente 61% do território brasileiro. Entre as
Unidades da Federação, que a compõem destacam–se o Amazonas e o Pará
que, respectivamente, possuem áreas de 1.577.820 km² e 1.253.165 km²,
somando mais de 55% do total. Pertencem à Amazônia Legal mais de 2/3 das
fronteiras geográficas do País.
O estado é subdividido em 22 microrregiões e 6 mesorregiões. Seus limites
são com o estado do Amapá a norte, Roraima, Amazonas a oeste, Mato
Grosso ao sul, Tocantins a sudeste, Maranhão a leste.
O município de Belém, localizado na mesorregião Metropolitana de Belém,
possui área de 1.070,1 km2. É considerado o maior município na linha do
equador, o segundo município mais populoso da Região Norte e a maior Região
Metropolitana do Norte. É conhecido como “Metrópole da Amazônia”. O município
de Belém possui o maior IDH entre as capitais nortistas e concentra a maior
população metropolitana da região.
Sua população é miscigenada, formada a partir de índios, negros e
descendentes de imigrantes asiáticos e europeus. Na sua formação, o Pará teve
um elevado número de imigrantes portugueses, espanhóis, italianos e japoneses.
Além das muitas influências africanas e indígenas.
Conforme dados da Fundação Nacional do Índio (FUNAI, 2015), o território
do Pará concentra 31 etnias indígenas espalhadas em 298 povoações,
totalizando mais de 27 mil índios. Também possui comunidades negras
remanescentes de antigos quilombos. A maioria da população reside em áreas
urbanas (68,5%), na zona rural habitam 31,5% da população paraense. A
composição étnica do Pará está classificada da seguinte forma: Pardos 73%,
Brancos 23%, Negros 3,5% e Índigenas 0,6%.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 16
2.4.2 Perfil Epidemiológico Do Estado Do Pará
As condições climáticas, geográficas e ambientais do nosso Estado
favorecem o aparecimento de doenças de forma endêmica ou epidêmica, assim
como fatores socioeconômicos e culturais. As doenças infecto-contagiosas, como
malária, dengue e tuberculose são endêmicas na nossa região, sendo um
problema de saúde pública.
As doenças diarreicas agudas representam também um problema
expressivo de relevância médico-social, reflexo da pobreza da população.
O Estado do Pará busca através das ações de vigilância em saúde e
controle, reduzir os riscos e agravos à saúde da população, por meio do
fortalecimento das ações de promoção e vigilância em saúde, alcançar, em pelo
menos 70% dos municípios, as coberturas vacinais (CV) adequadas do
Calendário Básico de Vacinação da Criança (SESPA, 2015).
Outras estratégias implementadas no Estado do Pará para diminuir o
quadro endêmico da tuberculose foi aumentar a proporção de cura de casos
novos de tuberculose pulmonar bacilífera, qualificação e treinamento os
profissionais de saúde na área da tuberculose nas seguintes Regiões de Saúde e
seu conjunto de municípios: Metropolitana I; Metropolitana III; Araguaia; Baixo
Amazonas; Carajás; Lago Tucuruí, Marajó I, Marajó II, Rio Caetés, Tapajós,
Tocantins e Xingu. Fortalecimento do diagnóstico, o manejo dos pacientes e o
alcance das metas, visitas de monitoramento e avaliação. E a implementação do
Teste Rápido Molecular para Tuberculose através da instalação de 03 (três)
equipamentos nos municípios de Ananindeua e Belém, visando diminuir o
intervalo entre o diagnóstico e o início do tratamento.
Apesar dos inúmeros avanços que o Estado do Pará vem alcançando,
ainda há de se perseguir o que preconiza a Portaria GM/MS nº 1.631 de outubro
de 2015 e as ações contidas no MANUAL DE RECOMENDAÇÕES PARA O
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 17
CONTROLE DA TUBERCULOSE NO BRASIL- 2011, visto que a tuberculose
perdura como uma doença cujo contágio encontra-se intimamente relacionado às
condições de vida e, apesar do diagnóstico precoce, do tratamento adequado e
da vigilância epidemiológica, a diminuição das desigualdades socioeconômicas e
a adequação dos programas de controle às realidades locais em que atuam
figuram como fatores primordiais na redução da doença.
2.4.3 Polo Saúde – Rede Instalada No Estado- Pará
A gestão estadual em saúde no Estado do Pará é dividido em 13
regionais de saúde, com o 1º Centro Regional de Saúde, que compreende os
municípios de (Belém, Ananindeua, Benevides, Marituba e Santa Bárbara do
Pará);
2º Centro Regional de Saúde compreende os municípios de (Santa
Izabel do Pará, Acara, Bujaru, Colares, Concórdia do Pará, Santo Antônio do
Tauá, São Caetano de Odivelas, Tomé Açú e Vigia de Nazaré);
3º Centro Regional de Saúde: municípios de (Castanhal, Curuçá,
Igarapé-Açú, Inhangapi, Magalhães Barata, Maracanã, Marapanim, São
Francisco do Pará, São Domingos do Capim, São João da Ponta e Terra Alta);
4º centro regional de saúde, municípios: (Capanema, Augusto
Corrêa, Bonito, Bragança, Cachoeira do Piriá, Nova Timboteua, Ourém, Peixe-
Boi, Primavera, Quatipuru, Salinópolis, Santa Luzia do Pará, Santarém Novo,
São João de Pirabas, Traquateua e Viseu);
5º Centro Regional de Saúde, Municípios: (São Miguel do Guamá,
Aurora do Pará, Capitão Poço, Dom Eliseu, Gafarrão do Norte, Ipixuna do
Pará, Irituia, Mãe do Rio, Nova Esperança do Piriá, Paragominas e Santa
Maria);
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 18
6º Centro Regional de Saúde, municípios: (Barcarena, Abaetetuba,
Igarapé-Miri, Mojú e Tailândia);
7º Centro Regional de Saúde, municípios: (Afuá, Chaves, cachoeira
do arari, muaná, ponta de pedras, santa cruz do arari, soure, salva terra e são
sebastião da boa vista);
8º Centro Regional de Saúde, municípios: (Breves, Anajás, Bagre,
Gurralinho, Gurupá, Melgaço e Portel);
9º Centro Regional de Saúde, municípios: (Santarém, Alenquer,
Almerim, Aveiro, Belterra, Curuá, Faro, Itaituba, Juruti, Jacareacanga, Monte
Alegre, Novo Progresso, Óbidos, Oriximiná, Prainha, placas, Rurópolis, Terra
Santa e Trairão);
10º Centro Regional de Saúde, municípios: (Altamira, Anapú, Brasil
Novo, Medicilândia, Pacajás, Porto de Moz, Senador José Porfírio, Uruará e
Vitória do Xingu);
11º Centro Regional de Saúde, municípios: (Marabá, Abel
Figueiredo, Bom Jesus do Tocantins, Brejo Grande do Araguaia,Breu Branco,
Canãa dos Carajás, Eldorado dos Carajás, Goianésia do Pará, Itupiranga,
Jacundá, Nova Ipixuna, Novo Repartimento, Palestina do Pará, Parauapebas,
Piçarra, Rondon do Pará, São Domingos do Araguaia, São Geraldo do
Araguaia, São João do Araguaia e Tucuruí);
12º Centro Regional de Saúde, municípios: (Conceição do Araguaia,
Água Azul do Norte, Bannach, Cumarú do Norte, Floresta do Araguaia,
Ourilândia do Norte, Pau d’arco, Redenção, Rio Maria, Santa Maria das
Barreiras, Santana do Araguaia, São Félix do Xingu, Sapucaia, Tucumã e
Xinguara);
13º Centro Regional de Saúde, municípios: (Cametá, Baião, Oeiras
do Pará e Limoeiro do Ajuru). A grande maioria dos municípios tem carência
de enfermeiros para atuar na atenção básica e especificamente na Esratégia
Saúde da Família.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 19
2.4.3.1 Rede Instalada No Município De Belém – Pará
O município de Belém é composto por 08 Distritos Administrativos, 71
bairros e 39 ilhas que juntos representam um total de 1.446.042 mil hab.
(IBGE/2015), Belém abriga em torno de 1/3 da população do Estado do Pará,
caracterizando o principal centro urbano do Estado com 99,20% de sua
população vivendo na área urbana e 0,86% na zona rural (população ribeirinha).
QUADRO 02: População residente no município de Belém-Pará 2013.
Municípios/
Distritos
População
Residente
(2010)
Distribuição População
Residente
(2000)
População
Urbana Sexo
000 010 Homem Mulher
Município de Belém 1.393.399 39,96 32,35 19,81 00,15 1.272.354
Distrito de Belém 144.948 54.063
42.450 508.456
15,18
140.574
Distrito do Entroncamento 125.400 67.705 59.092 92.045
18,98
116.561
Distrito do Guama 342.742 127.44
6 99.044 67.705 20,25 349.535
Distrito de Icoaraci 167.035 59.211 61.648 127.446 22,10 133.150
Distrito de Mosqueiro 33.232 12.084 12.213 59.211
22,61 26.139
Distrito de Outeiro 38.731 9.186 11.068 12.084 22,93 19.722
Distrito da Sacramenta 256.641 86.716 69.578 9.186
19,80 249.370
Fonte: IBGE 2013
Os 144 municípios paraense estão articulados em uma rede de serviços
de saúde constituída de Serviços de Saúde em nível Federal, Estadual e
Municipal. A saúde no município de Belém foi legalmente descentralizada
administrativamente em Distritos Administrativos, através da Lei 7.682/94, sendo
eles: Distritos Administrativos de Belém (DABEL), do Bengui (DABEN), do
Entroncamento (DAENT), do Guamá (DAGUA), de Icoaraci (DAICO), de Outeiro
(DAOUT), do Mosqueiro (DAMOS) e da Sacramenta (DASAC).
Em 1997, deu-se início à formulação da APS em Belém, através do
Programa Família Saudável, que visava articular os Programas de Estratégia
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 20
Saúde da Família e de Agentes Comunitários de Saúde, com a finalidade de num
período curto de tempo prestar assistência de saúde às áreas com maior
necessidade sociossanitária do Município.
Desta forma, objetivando alcançar uma cobertura de 100% da população, o
Programa Família Saudável, é uma estratégia que preconiza a reorientação de
toda a atenção básica do município partindo de algumas premissas destacadas
pelos gestores.
Diante disto, surgiu a necessidade do município de Belém através da
Secretaria de Saúde Municipal, estabelece objetivos para que todas estas
premissas fossem realmente efetivadas e que, inclusive, estivessem de acordo
com o que à época era preconizado pelo Ministério da Saúde, como a promoção
da integração do PSF com as demais esferas de atenção à saúde, passo
fundamental para a busca da excelência na execução da assistência prestada por
esta estratégia, uma vez que ela seria a porta de entrada para acolher os diversos
problemas de saúde da população, assim, necessitando de referências de
retaguarda, como Unidades Municipais de Saúde, Hospitais e Pronto Socorros.
QUADRO 03: Mapa dos Distritos Administrativos de Belém-Pará.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 21
2.4.4 Polo Econômico
A economia do Estado do Pará, tradicionalmente calcada no extrativismo,
sofreu a primeira grande mudança na década de 1970, com a política de
incentivos fiscais definidas pelo Governo Federal para estimular o
desenvolvimento da Amazônia, que resultou na implantação de vários projetos
industriais, agrícolas e pecuários.
Outra grande mudança no perfil da economia paraense começou a se
desenhar em meados da década de 1990, mais precisamente em 1995, quando o
Governo do Estado do Pará, adotou mecanismos de incentivo à implantação de
novos projetos produtivos, passou a trabalhar a mudança da base produtiva do
calcada em três grandes áreas: agroindústria com a meta de fortalecer o
desenvolvimento rural, através do consórcio entre agricultura e indústria como
óleo de palma, sucos e polpas de frutas e de fibra de cocos. A introdução da
cultura da soja apresentou resultados excelentes, índices de produtividade acima
da média verificada no país, o que indica boas perspectivas para a atividade. As
culturas de cacau e café também apresentam boas perspectivas. Além dos
aspectos econômicos, o desenvolvimento da agroindústria utiliza basicamente
áreas já degradadas, recuperando-as de forma produtiva e evitando a destruição
de novas áreas.
Também a verticalização da produção mineral e turismo que oferece
inúmeros e fortes atrativos com (49% dos atrativos naturais de toda a Amazônia,
segundo a OEA - Organização dos Estados Americanos). Esta atividade vem
crescendo, principalmente, depois dos investimentos em infraestrutura realizados
pelo Governo do Estado. A política de desenvolvimento do turismo garante
retorno dos investimentos, desenvolvimento sócio econômico e baixo nível de
agressão ambiental, esta dividida em seis polos: Belém e Costa Atlântica,
Tapajós, Araguaia-Tocantins, Marajó e Xingu.
A verticalização da produção mineral prevê o melhor aproveitamento
econômico das inúmeras e valiosas jazidas minerais do Estado, onde está a que
é considerada a maior província mineral do Brasil. Também reduz a exportação
do minério, quase que em estado bruto, incorporando novas etapas ao processo
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 22
produtivo, de forma integrada, solidificando, ampliando e diversificando o parque
industrial paraense, aumentando a geração de emprego e renda e agregando
valores aos produtos da pauta de exportação do Pará. Neste campo são variadas
as possibilidades para os investidores que contam com a diversidade da produção
mineral do Estado - do ferro às pedras preciosas, passando por manganês, cobre
bauxita e com indústrias já em operação que produzem, por exemplo, alumina e
alumínio.
Paralelamente, no campo social, o Governo do Estado do Pará, convicto da
necessidade de se construir alianças para o enfrentamento e redução da pobreza
e das desigualdades sociais, criou, em março de 2003, o Programa de Articulação
pela Cidadania - PAC, cuja missão é articular e estimular as parcerias
intersetoriais, visando a ações integradas, fundamentadas nos princípios da
responsabilidade social e do voluntariado, e que possam colaborar para a
melhoria da qualidade de vida da população em situação de exclusão. O PAC
tem, como valor maior, a ampla participação de todos os atores e setores sociais,
buscando, para isso, incentivar e criar condições à consolidação da cultura e da
prática de corresponsabilidade pelas transformações sociais necessárias à
construção de um Pará socialmente mais justo.
A Região Metropolitano de Belém (RMB) reúne sete municípios, integrados
Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides, Santa Isabel do Pará, Santa Bárbara
do Pará e Castanhal. Em 2013 adentrou a listas das 16 regiões brasileiras com
alto Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), baseado nos Censos
Demográficos entre 2000 e 2010, do IBGE.
O município de Belém possui uma população estimada de
1.446.042 habitantes (IBGE, 2015). Belém, como município-sede, apresenta uma
grande concentração de indústrias, bancos, pontos comerciais, serviços e órgãos
públicos que servem à toda região. A capital paraense é o segundo mais
populoso município da Amazônia e um dos mais importantes do país. O Índice de
Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) da RMB é 0,729, em 2013, baseado
nos Censos Demográficos entre 2000 e 2010, do IBGE - Nesse período, o índice
da RMB passou de 0,621 para 0,729, superando o atual IDHM nacional. Por meio
da pirâmide populacional do município de Belém observa–se um processo de
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 23
diminuição do crescimento da população, provavelmente em função da queda da
fecundidade. Entretanto, a população municipal ainda possui uma estrutura
jovem, com uma pirâmide populacional de ápice estreito.
Quadro 01: Pirâmide populacional, Belém/Pa – 2010
Fonte: IBGE, 2010
2.4.5 POLO EDUCACIONAL
2.4.5.1 População no Ensino Médio Regional
No campo da educação, o município de Belém dispõe de infraestrutura
educacional composta por uma rede escolar em todos os níveis de educação.
De acordo com os Resultados Finais do Censo Escolar (INEP, 2010),
foram registradas, no município de Belém, 73.810 matrículas iniciais no ensino
médio (regular), 19.062 em EJA presenciais e 93 em EJA semipresenciais, além
de 4168 matrículas na educação profissional (nível técnico), o que confirma a
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 24
existência de demanda potencial para a formação superior na localidade,
conforme ilustra o quadro 4 abixo.
QUADRO 4: Matriculas iniciais no município de Belém – Pará 2010.
MATRÍCULAS INICIAIS NO MUNICÍPIO DE BELÉM
DEPENDÊNCIA
ADMINISTRATIVA
ENSINO
MÉDIO
EJA
(Presencial) EJA
(Semipresencial) EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
Nível Médio Nível Médio (Nível Técnico)
Federal 2.326 282 00 1.197
Estadual 57.117 18.247 93 1.843
Municipal 161 00 00 20
Privada 14.206 533 00 1.108
TOTAL 73.810 19.062 93 4.168
Fonte: Censo Escolar 2010 (INEP).
A universalização progressiva do ensino médio constitui exigência da Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A necessária expansão deste nível
de ensino foi claramente planejada nas metas do Plano Nacional de Educação
(PNE), aprovado pela Lei nº 10.172/2001, e no projeto de lei do novo Plano
Nacional de Educação (PNE), sendo evidenciada na região de inserção da
FIBRA.
Na região de inserção da FIBRA o ensino médio apresentou crescimento
nas últimas décadas, o que pode ser associado à melhoria do ensino
fundamental, à ampliação do acesso ao ensino médio e a uma maior demanda
pela educação superior.
De acordo com os Resultados Finais do Censo Escolar (INEP, 2012),
foram registradas, no município de Belém, 76.771 matrículas iniciais, sendo
68.061 no ensino médio (regular), 6.001 na educação profissional (nível técnico),
1.924 na educação de jovens e adulto, presencial (nível médio), e 785 na
educação de jovens e adulto, semipresencial (nível médio), o que confirma a
existência de demanda potencial para a formação superior na localidade.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 25
2.4.5.2 Vagas Ofertadas na Educação Superior
Segundo o Censo da Educação Superior (INEP/2010), no município de
Belém são oferecidas 38.716 vagas em cursos de graduação presencial.
No campo da educação superior, segundo dados divulgados no Castrado e-
MEC (2012), estão presentes no município de Belém 20 instituições de ensino
superior, quais sejam: Centro Universitário do Estado do Pará (CESUPA); Escola
Superior da Amazônia (ESAMAZ); Faculdade de Belém (FABEL); Faculdade de
Estudos Avançados do Pará (FEAPA); Faculdade de Tecnologia e
Desenvolvimento de Competências (FDC); Faculdade Estácio do Pará – Estácio
FAP (FAP); Faculdade Ideal (FACI); Faculdade Integrada Brasil Amazônia –
FIBRA (FIBRA); Faculdade Metropolitana da Amazônia (FAMAZ); Faculdade Pan
Amazônia (FAPAN); Faculdade Paraense de Ensino (FAPEN); Faculdades
Integradas Ipiranga (FAINTIPI); Faculdade Teológica Batista Equatorial
(FATEBE); Faculdade Universo (FAUNI); Instituto de Estudos Superiores da
Amazônia (IESAM); Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará
(IFPA); Universidade da Amazônia (UNAMA); Universidade do Estado do Pará
(UEPA); Universidade Federal do Pará (UFPA); Universidade Federal Rural da
Amazônia (UFRA) Faculdade Mauricio de Nassau(FMN), Escola Superior Madre
Celeste (ESMAC)
2.4.5.3. Taxas Bruta e Líquida de Matriculados na Educação Superior
Belém teve, no ano de 2010, uma taxa de escolarização líquida estimada
em 12,54%. A taxa de escolarização bruta, que mede, percentualmente, o total de
matrículas no ensino superior em relação à população na faixa etária
teoricamente adequada para frequentar esse nível de ensino, foi estimada, para o
ano de 2010 no município de Belém, em 45,61%.
Uma das metas do PNE, aprovado pela Lei nº 10.172/2001, era a oferta da
educação superior para, pelo menos, 30% da faixa etária de 18 a 24 anos até
janeiro de 2011. No Plano Nacional de Educação aprovado em 2014 (PNE
2014/2024) a meta é mais ambiciosa: elevar a taxa bruta de matrícula na
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 26
educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24
anos, assegurando a qualidade da oferta.
Assim, as taxas de escolarização líquida e bruta calculadas para o
município de Belém demonstram claramente as deficiências do setor de ensino
superior em relação aos jovens que residem na região e a necessidade de
ampliação da cobertura educacional.
2.4.5.4 Metas do Plano Nacional da Educação (PNE)
Dentre os objetivos do PNE para o decênio 2001/2010 (Lei nº 10.172/2001)
estavam: a elevação global do nível de escolaridade da população; a melhoria da
qualidade do ensino em todos os níveis; a redução das desigualdades sociais e
regionais quanto ao acesso e a permanência. Uma das metas do PNE era a
oferta da educação superior para, pelo menos, 30% da faixa etária de 18 a 24
anos até janeiro de 2011.
No PNE aprovado para o decênio 2014/2024 encontram-se as seguintes
diretrizes e metas relativas:
Diretriz IV: melhoria da qualidade da educação e Diretriz VII: promoção
humanística, científica, cultural e tecnológica do País.
Metas 12: a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa
líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da
oferta.
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA está
alinhado as Diretrizes e Metas do Plano Nacional de Educação no que tange aos
seguintes aspectos:
Aumentar a oferta de vagas no ensino superior no município, contribuindo para
elevação da taxa bruta de matrículas nesse nível de ensino, que está distante da
meta preconizada no PNE;
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 27
Aumentar a oferta de vagas no ensino superior para estudantes na faixa etária
de 18 a 24 anos, residentes no município, contribuindo para elevação da taxa
líquida de matrículas nesse nível de ensino, que está distante da meta de 30%
preconizada no PNE para janeiro de 2011, assim como da meta estabelecida no
novo PNE;
Contribuir para a redução das desigualdades regionais na oferta de educação
superior, visto que em Belém onde se situa a IES, com população, em 2010, de
1.393.399 habitantes, são oferecidas 38.716 vagas em cursos de graduação
presenciais;
Assegurar a necessária flexibilidade e diversidade nos programas de estudos
oferecidos pela FIBRA de forma a melhor atender às necessidades diferenciais e
às peculiaridades regionais;
Facilitar a inclusão na educação superior, por meio de programas de
compensação de deficiências de formação anterior, permitindo-lhes, desta forma,
a todos competir em igualdade de condições;
Institucionalizar um sistema de avaliação, que promova a melhoria da
qualidade do ensino, da extensão e da gestão acadêmica.
III CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
3. O CURSO DE NUTRICÃO
O Curso de Nutrição bacharelado da Faculdade Integrada Brasil Amazônia
(FIBRA), funciona no endereço, Av. Avenida Generalíssimo Deodoro, nº 1.532,
Nazaré, CEP 66. 035.090, oferece 100 vagas anuais, em regime de matrícula
semestral. Com turmas de 50 alunos, sendo dimensionado turmas para aula
teórica, turmas para aula prática e turmas para o estágio supervisionado, com
distribuição em sub-grupos rotativos.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 28
Funciona no turno da manhã (matutino), a carga horária total de duração
do curso e 4.080 de 60 minutos (hora relógio). A integralização do curso e no
prazo mínimo de 08 e no máximo de 12 semestres letivos.
Cabe destacar que o processo de elaboração e construção do PPC de
Nutrição foi a partir da participação do NDE, aprovado pelo Colegiado e conselho
superior (CONSUP) e está em consonância com o Projeto Pedagógico
Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da Fibra
e que o município de Belém, onde será oferecido o Curso de Graduação em
Nutrição, possui infraestrutura de saúde, capaz de absorver os egressos, assim
como proporcionar importantes experiências de prática profissional aos alunos.
3.1 CARACTERÍSTICAS DO CURSO
A proposta, ora apresentada, tem como princípios norteadores: a relação
teoria-prática, buscando a articulação entre os conhecimentos científicos da
nutrição e as diferentes áreas de atuação e efetivada através das aulas práticas,
das atividades previstas no “dialogando com profissionais” e dos estágios; a
interdisciplinaridade, apoiada no caráter transversal das disciplinas de todos os
eixos do curso; a indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, que preconiza
a articulação entre a formação acadêmica, as atividades de prestação de serviços
à sociedade e a produção científica ao longo do Curso; a postura ética,
apreendida e valorizada em todos os momentos da formação; a educação
continuada, traduzida em aprimoramento e capacitação contínua dos
professores, alunos e egressos do curso, efetivada por meio de atividades
presenciais ou à distância como fóruns de discussão científica e profissional,
conferências, cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento, extensão, Flexibilidade
para incorporar inovações, integração com outros cursos e atividades
complementares.
O Curso de Graduação em Nutrição da Faculdade Integrada Brasil
Amazônia-FIBRA terá como objetivo primordial formar nutricionistas com
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 29
competência generalista, humanista e crítica, capacitados a atuar em todas as
áreas da alimentação e nutrição, visando à segurança alimentar, à atenção
dietética e à inserção nas áreas de esporte, marketing, distúrbios alimentares,
turismo, hotelaria e gastronomia.
Para a consecução desse objetivo a FIBRA planeja, com base em sólida
experiência no ensino superior:
- implementar um processo ensino-aprendizagem voltado à formação de um
profissional capaz de tomar decisões, assumir posições de liderança e provocar
mudanças de forma articulada com outros atores sociais e preparado para atuar
na pesquisa experimental e aplicada, no ensino da nutrição como docente da
graduação e pós-graduação.
- oferecer um quadro docente altamente qualificado e disponibilizar a tecnologia
adequada e os instrumentos necessários à capacitação do futuro profissional para
planejar, executar e avaliar ações e atividades de atenção dietética e educação
alimentar e nutricional que envolvam seu principal objeto de trabalho: a
alimentação e nutrição do homem;
- possibilitar aproximação prática do aluno com nutricionistas que atuam nas
áreas convencionais da nutrição: Alimentação Coletiva, Nutrição Clínica, Saúde
Coletiva e Ensino;
- oferecer um curso com uma proposta diferencial de promover a ampliação e a
consolidação das áreas promissoras de atuação do nutricionista, como nutrição
esportiva, assistência dietética multiprofissional nos distúrbios alimentares,
marketing em nutrição e alimentação nos setores de gastronomia, turismo e
hotelaria.
As discussões que subsidiaram a elaboração das Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos de Saúde reforçaram a articulação entre a Educação
Superior e a Saúde, objetivando a formação geral e específica dos
egressos/profissionais com ênfase na promoção, prevenção, recuperação e
reabilitação da saúde, indicando as competências comuns gerais para esse perfil
de formação contemporânea dentro de referenciais nacionais e internacionais de
qualidade. Sendo assim, o conceito de saúde e os princípios e diretrizes do
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 30
Sistema Único de Saúde (SUS) constituem elementos fundamentais a serem
enfatizados.
Nessa perspectiva, o estudante do curso de graduação em Nutrição será
continuamente estimulado a aprender a aprender que engloba aprender a ser,
aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer, garantindo a
capacitação de profissionais com autonomia e discernimento para assegurar a
integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento prestado
aos indivíduos, famílias e comunidades.
Nessa perspectiva, o Projeto Pedagógico Curricular do Curso de Nutrição
da Faculdade Integrada Brasil Amazônia define como diretrizes gerais para a sua
implementação:
■ A integração entre ensino-pesquisa-extensão voltados aos aspectos
emergentes da região; diálogo dos diversos sujeitos quanto à qualidade do "fazer"
educativo, concretizado por uma ação integrada entre teoria e prática profissional;
busca constante de aperfeiçoamento do seu currículo; estímulo a titulação e
qualificação do seu corpo docente, regime de tempo de dedicação de seus
docentes às atividades acadêmicas e às atividades de produção científica;
constante adequação da biblioteca às necessidades específicas do curso, como
um meio permanente de aprendizagem; e incorporação da informática em seus
conteúdos curriculares.
■ O processo de ensino com caráter geral e plural, ao considerar que a
base da atuação profissional assenta-se em conhecimentos sólidos que
fundamentem as diversas áreas do conhecimento que estão relacionadas a cada
profissão.
■ O perfil deste curso, orientado por este Projeto Pedagógico e pautado no
PDI/PPI da FIBRA, objetiva assegurar, em consonância com as diretrizes
curriculares nacionais, o favorecimento da formação profissional, por meio de uma
visão ampla e crítica da realidade regional, no intuito de garantir o estímulo à
pesquisa, à cultura e à tecnologia.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 31
■ O Curso articular-se-á, de forma integrada ao desenvolvimento da
investigação científica institucional, distribuída por áreas do conhecimento, tendo
em vista os demais cursos ofertados pela FIBRA e o desenvolvimento da
extensão, enquanto forma de inter relação, entre a comunidade universitária e
extra universitária, no sentido de difundir valores, produzir conhecimentos novos,
em especial, sobre a Amazônia .
■ O acompanhamento dos egressos, concluintes deste curso constituir-se-
á em uma ação permanente, de maneira a se avaliar, por este meio, a
importância e qualidade do curso ofertado.
■ A ação educativa e o processo de ensino devem valorizar o acervo
cultural da região, aperfeiçoando e consolidando os padrões de comportamento,
das crenças, das instituições e dos valores espirituais e materiais da sociedade
Amazônica e, em especial, da Amazônia Paraense.
O Curso de Nutrição da Faculdade Integrada Brasil Amazônia-FIBRA que
obedece à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, as Diretrizes
Curriculares definidas na Resolução CNE/CES nº 5, de 7 de novembro de 200,
além dos documentos institucionais (PDI e PPI) terá:
3.1.1 Denominação
Curso de Graduação em Nutrição, Bacharelado.
3.1.2 Vagas
Oferta 150 vagas anuais. Conforme a Portaria nº 484, de 19 de dezembro
de 2011. Registrada no E-Mec nº 201107273.
3.1.3 Regime de Matrícula
Semestral
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 32
3.1.4 Dimensionamento da Turma
Turmas de, no máximo, 50 alunos, sendo que, nas atividades práticas, as
turmas têm as dimensões recomendadas respeitando o limite máximo de 25
alunos por turma prática.
As aulas serão distribuídas em práticas e teóricas, assegurando uma sólida
formação científica e o desenvolvimento pleno de habilidades e aptidões que
garantam uma atuação profissional responsável e de alta qualidade.
3.1.5 Turnos de Funcionamento
Matutino
3.1.6 Carga Horária Total do Curso
Carga horária de 4080 horas de 60 minutos (hora relógio), das quais 180
horas destinam-se às atividades complementares, 820 horas aos estágios e 160
ao Trabalho de Conclusão de Curso.
3.1.7 Integralização do Curso
Prazo mínimo de 08 e no máximo de 12 semestres letivos e 200 dias
letivos por ano.
3.1.8 Ato regulatório
O Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA foi autorizado pela Portaria
MEC/SESU Nº 278 de 19/12/2012, expedido no DOU N° 250 de 28/12/12
conforme comprovado no anexo 1.
3.1.9 Base Legal
O Curso de Nutrição foi concebido com base na Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional (LDB) Nº 9.394 de 20/12/1996; na Lei Orgânica do Sistema
Único de Saúde Nº 8.080 de 19/9/1990, na Resolução CNE/CES nº 05/2001, que
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 33
instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em
Nutrição e na Resolução CNE/CES nº 04/2009, que dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem,
Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional,
bacharelados, na modalidade presencial.
Atende, ainda, aos dispostos dos seguintes requisitos legais e normativo:
Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002,
que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS; Lei nº 9.795
de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação
Ambiental; Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos; Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o
ensino de História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena; Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição; Proteção dos
Direitos Humanos e da Pessoa com o Transtorno do Especto Autista.
Está em consonância com a Constituição Federal de 1988, que dispõem
sobre as condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida, descritas nos artigos 205,206 e 208. E ao Decreto nº 5.296/2004, que
dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais.
Adicionalmente, o Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição está em consonância
com o Projeto Pedagógico Institucional e com o Plano de Desenvolvimento
Institucional da FIBRA.
Quadro 5- Informações detalhadas das características do curso
VAGAS - PROCESSO SELETIVO 150
PERÍODO DIURNO
MODALIDADE / SEMESTRAL SEMESTRAL
INTEGRALIZAÇÃO MÍNIMA 8 SEMESTRES
INTEGRALIZAÇÃO MÁXMA 12 SEMESTRES
DIAS LETIVOS 200
CARGA HORÁRIA TOTAL 4080 h
CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 820 h
CARGA HORÁRIA DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR
180 h
TRABALHO DE CURSO 160 h
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 34
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1. PERFIL DO CURSO – JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO
A intensidade dos fluxos migratórios em direção ao Estado do Pará, bem
como a urbanização de sua população produziram forte pressão sobre os
recursos existentes no aparelho social do Estado. Assim, problemas
habitacionais, de assistência à saúde, de emprego, de segurança e acima de
tudo, de educação, se agravaram substancialmente e nesse aspecto em particular
destaca-se a expressiva expansão da demanda por vagas nas unidades de
ensino fundamental, médio e superior, muito além da capacidade de investimento
público. Esse quadro conduziu a uma crise no atendimento escolar e provocou
uma resposta positiva na oferta de vagas pela iniciativa privada.
Em todo país essa tendência vem sendo reforçada pelo aumento da
expectativa de vida do brasileiro e pela exigência cada vez maior de qualificação
profissional para atuação no mercado de trabalho, especialmente na área de
saúde.
A Região Norte em particular, demanda uma intervenção técnico-científica
de alto nível na área da nutrição e dessa forma, um conjunto de nutricionistas
bem qualificados são solicitados no mercado de trabalho, para servir à sociedade.
Nessa perspectiva, a Faculdade Integrada Brasil Amazônia-FIBRA busca
formar profissionais capacitados, voltados para o cuidado integral do ser humano
e que trabalhem na prevenção e tratamento das doenças, visando buscar a
melhoria da qualidade de vida da população.
Além disso, a criação do curso de Nutrição tem uma razão ética, pois
enquanto não houver número suficiente de profissionais na Região, outros
continuarão exercendo de forma indevida, os papéis e competências privativos do
profissional nutricionista no atendimento dietético prescrevendo dietas,
elaborando cardápios ou fazendo orientação alimentar ao indivíduo e à população
em geral, sem conhecimento da ciência da nutrição.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 35
No mundo globalizado, a formação dos profissionais de saúde vem sendo
repensada em função de mudanças estruturais, que levaram ao redirecionamento
das políticas de educação e saúde, ao surgimento dos enfoques biopsicosocial e
cultural, a utilização de novas tecnologias em saúde, o impacto das novas
tendências econômicas nas políticas de saúde, dentre outras. Esses fatores têm
implicado em constantes redefinições das competências necessárias para a
prática dos profissionais de saúde.
Atualmente, exige-se uma nova proposta de formação profissional,
fundamentada em práticas que incorporem a reflexão contextual da realidade,
guiada por um processo ensino-aprendizagem interativo, através do qual se
consolidem atitudes de autonomia, criatividade, cientificidade, auto-
aperfeiçoamento e cooperação. Neste contexto, a FIBRA, com base na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), Resolução
CNE/CES nº 05/2001, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação em Nutrição, a Resolução CNE/CES nº 04/2009, que dispõe sobre
carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos
cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física,
Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia
Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial, elaborou o Projeto
Pedagógico do Curso de Graduação em nutrição visando oferecer uma formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva, qualificando o egresso para atuar em
todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual,
pautado em princípios éticos, com compreensão da realidade social, cultural e
econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade
em benefício da sociedade.
O profissional estará capacitado para o exercício de atividades referentes a
clinica nutricional, indústria de alimento, saúde coletiva, alimentação coletiva e
esportiva, marketing entre outras, a partir de ações de ensino, pesquisa, extensão
e estratégias metodológicas articuladas convergentes para a formação do
nutricionista cidadão, preparado para exercer a profissão com competência
técnica e capacidade de reflexão crítica.
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O processo de formação do Nutricionista, na FIBRA, contemplará as
necessidades sociais da saúde, a atenção integral da saúde no sistema
regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência e o trabalho em
equipe, com ênfase no Sistema Único de Saúde - SUS.
4.2 RELAÇÃO NUTRICIONISTA HABITANTES NA REGIÃO
De acordo com o quadro estatístico do 2° trimestre de 2016 condensados do
CRN7, há no Brasil um total de 98.462 nutricionistas, dos quais 4.089 estão
atuando na Região Norte de jurisdição do CRN7. Segundo dados da Folha de
São Paulo (2015) embora o déficit de médicos nas regiões Norte e Nordeste seja
um dos maiores problemas enfrentados pela população, o país também enfrenta
de nutricionista de acordo com a Federação Nacional dos Nutricionistas
(FEBRAN, 2015).
Existe atualmente cerca 1. 446. 042 hab. IBGE/2015 em Belém e um total de
2.239 profissionais nutricionista em Belém, havendo uma relação de 1,54
nutricionista para cada mil habitantes. Quando comparado com o ano de 2010
com a população de 1.393.399 hab. em que a relação do nutricionista era de 1,64
percebe-se que houve um aumento populacional em relação ao total de
nutricionista, assim, verifica-se um déficit em relação à demanda existente, sendo
premente a necessidade de formação de profissionais nesta área específica.
De acordo com a resolução do Conselho Federal de Nutrição (CFN, 2014)
sobre o dimensionamento de pessoal, este não é seguido pelos empregadores e
nem pelos gestores de saúde. Conclusão da pesquisa da Organização e
Cooperação para o Desenvolvimento Econômico (OCDE, 2015) refletiu um déficit
conhecido das associações e conselhos que reúnem os profissionais de nutrição.
Como descrito em estudos anteriores dos Conselhos de classes de nutrição, a
falta é mais sentida em cidades do interior e nas regiões Norte e Nordeste, onde
muitas vezes não há nutricionistas nos hospitais 24 horas, somente alguns dias
ou algumas horas do dia, ou então um mesmo nutricionista assume mais de um
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 37
estabelecimento e área de atuação . “A distribuição é muito desigual, e em alguns
locais esse índice pode ser ainda menor, o que impacta na qualidade do serviço”,
descrito na pesquisa.
4.3 INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NO ESTADO DO PARÁ
Atualmente, segundo dados do INEP (2016) são 06 cursos de Graduação
em Nutrição presencial ofertados em Belém/PA.
QUADRO 03: Instituições de ensino de superior com curso de Nutrição na região metropolitana de Belem-Pará. 2010 a 2014
Nnº
Instituição (IES) N° de Vagas Anuais
CI IGC CC CPC ENADE
001
Universidade da Amazônia – UNAMA 200 4 3 3 2 2
002
Universidade Federal do Pará – UFPA 50 4 4 3 3 3
003
Centro Universitário do Estado do Pará – (CESUPA)
100 5 3 3 3 3
004
Escola Superior de Amazônia – ESAMAZ
150 3 3 3 1 1
005
Faculdade Mauricio de Nassau-FMN 100 4 3 3 - -
006
Faculdade integrada Brasil Amazônia-FIBRA
150 3 3 - - -
Fonte: Inep e-MEC (2016)
4.4 FORMA DE ACESSO AO CURSO
A forma de acesso ao curso encontra–se prevista no Regimento da
Faculdade Integrada Brasil Amazônia, no Capitulo II – Do Processo Seletivo
Art. 74. Os Processos Seletivos para o ingresso nos cursos de graduação
destinam–se a avaliar a formação recebida pelos candidatos que tenham
concluído o ensino médio ou equivalente e a classificá–los dentro do estrito limite
das vagas oferecidas; visam avaliar e selecionar candidatos para os respectivos
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 38
cursos e serão organizados de acordo com a legislação em vigor.
§ 1º A Faculdade, ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e
admissão de estudantes, levará em conta os efeitos desses critérios sobre a
orientação do ensino médio, articulando-se com os órgãos normativos dos
sistemas de ensino.
§ 2º A FIBRA poderá considerar o desempenho escolar e dos exames
oficiais do ensino médio ou profissionalizante (ENEM) como critérios para seu
processo seletivo de ingresso, de acordo com a legislação vigente.
§ 3º As inscrições para processo seletivo são abertas em edital, do qual
constarão a denominação e habilitações de cada curso abrangido pelo processo
seletivo; o ato autorizativo de cada curso, informando a data de publicação no
Diário Oficial da União; o número de vagas autorizadas, por turno de
funcionamento, de cada curso e habilitação; o número de alunos por turma; o
local de funcionamento de cada curso; as normas de acesso, os prazos de
inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os
critérios de classificação; o prazo de validade do processo seletivo; e demais
informações úteis.
Art. 75. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas
formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de
complexidade, a serem avaliados em provas, na forma disciplinada pelo
CONSUP.
Parágrafo Único. Ao estabelecer esta regulamentação, o CONSUP observará o
princípio da igualdade de condições de acesso e permanência na FIBRA, a
integração dos conteúdos de verificação com os do ensino médio e a
disponibilidade aos candidatos de informações sobre as especificidades dos
cursos.
Art. 76. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados
obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que
não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo CONSUP.
§ 1º A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para
o qual se realiza a seleção, tornando–se nulos seus efeitos se o candidato
classificado deixar de requerê–la ou, em o fazendo, não apresentar a
documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 39
§ 2º Na hipótese de restarem vagas poderá realizar–se novo processo
seletivo, ou nelas poderão ser matriculados portadores de diploma de graduação,
conforme legislação vigente.
4.5 PERFIL DO EGRESSO PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E
HABILIDADES DA NUTRICAO
4.5.1 Perfil do Egresso
O egresso do Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA tem formação
generalista, humanista e crítica, para atuar visando à segurança alimentar e à
atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento, em que a alimentação e a
nutrição se apresentem fundamentais. A promoção, a manutenção e a
recuperação da saúde e a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos
populacionais, contribuem para a melhoria da qualidade de vida, pautado em
princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e
cultural.
O Bacharel em Nutrição deve possuir atuação baseada em princípios éticos-
humanísticos, sendo detentor de uma visão holística do ser humano;
compromissado com a qualidade das ações, que acompanhem de forma
sistemática e crítica os permanentes desafios científicos-tecnológicos e as
mudanças ocorridas no mundo, antevendo essas mudanças, impondo e
ampliando espaços. O Nutricionista deve ser capaz de tomar decisões, assumir
posições de liderança e provocar mudanças de forma articulada com outros
profissionais e a comunidade, tendo na educação continuada elemento
fundamental para a qualificação profissional.
O Nutricionista deve ser capaz de planejar, executar e avaliar ações e
atividades de atenção alimentar e nutricional que envolva seu principal objeto de
trabalho: a alimentação e a nutrição do homem, tendo como meta fundamental a
garantia da segurança alimentar, contribuindo para a promoção, manutenção e
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 40
recuperação da saúde, prevenção de doenças e, consequentemente, a melhoria
da qualidade de vida do indivíduo e da coletividade.
Ao descrever o perfil do Nutricionista, observa-se que constitui o profissional
mais capacitado para atuar em todas as áreas em que a alimentação e a nutrição
se apresentem indispensáveis para a promoção, manutenção e recuperação da
saúde e a prevenção das doenças de indivíduos ou em grupos.
A formação do Nutricionista da FIBRA contempla as necessidades sociais da
saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS).
4.5.2 Competências e Habilidades
4.5.2.1. Competências e Habilidades Gerais da Área de Saúde
A formação do Nutricionista oferecida pelo Curso de Graduação em Nutrição
da FIBRA, em consonância com a Resolução CNE/CES nº 05/2001, que instituiu
as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição, tem por
objetivos gerais dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o
exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional,
devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional
deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com
as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente,
de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos.
Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de
qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim,
com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;
Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado,
eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 41
equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem
possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as
condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter
a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação
verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos,
uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;
Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde
deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o
bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade,
empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de
forma efetiva e eficaz;
Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos
recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar
aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe
de saúde;
Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os
profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e
compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações
de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo
entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive,
estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e
a cooperação através de redes nacionais e internacionais.
4.5.2.2. Competências e Habilidades Específicas da Nutrição
A formação do Nutricionista oferecida pelo Curso de Graduação em Nutrição
da FIBRA, em consonância com a Resolução CNE/CES nº 05/2001, tem por
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 42
objetivos gerais dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o
exercício das seguintes competências e habilidades específicas:
Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações
dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção
dietética;
Contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de
indivíduos e grupos populacionais;
Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação;
Atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância
nutricional, alimentar e sanitária, visando a promoção da saúde em âmbito local,
regional e nacional;
Atuar na formulação e execução de programas de educação nutricional; de
vigilância nutricional, alimentar e sanitária;
Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional;
Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar, prescrever,
analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos
sadios e enfermos;
Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando a
manutenção e/ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e
enfermas;
Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição,
considerando a influência sociocultural e econômica que determina a
disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e
pela população;
Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar,
supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de alimentação
e nutrição e de saúde;
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 43
Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da
assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos
os níveis de complexidade do sistema;
Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de
alimentação e nutrição;
Atuar em marketing de alimentação e nutrição;
Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência;
Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares, visando sua
utilização na alimentação humana;
Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição;
Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano,
integrando equipes multiprofissionais.
4.5.2.3 . Áreas de atuação, Perspectivas / Possibilidades de Inserção
Profissional do Egresso
Com a formação recebida no Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA, o
egresso está apto a atuar nas diversificadas opções profissionais que a
graduação na área lhe oferece.
O Nutricionista atua com a alimentação e a nutrição de indivíduos e
comunidades. Trabalha na avaliação, diagnóstico e acompanhamento do estado
nutricional de indivíduos sadios e enfermos; no planejamento e na execução de
atividades na área de alimentação, nutrição e saúde. Elabora cardápios
balanceados e dietas alimentares, visando à segurança alimentar, nutricional e o
direito humano à alimentação adequada. Em sua atividade, gerencia o trabalho e
os recursos materiais, de modo compatível com as políticas públicas de saúde.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 44
Atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo
e da comunidade, primando pelos princípios éticos e de segurança.
No exercício de suas atividades, o Nutricionista atua em atividades de
auditoria e assessoria em restaurantes, refeitórios e bares; na área de
alimentação e de nutrição de hotéis, hospitais, clínicas, creches, escolas e
instituições asilares; em spas; em academias e clubes esportivos; na indústria
alimentícia; em laboratórios de controle de qualidade de alimentos; em unidades
básicas de saúde; em empresas e laboratórios de pesquisa científica e
tecnológica. Também pode atuar de forma autônoma, em empresa própria ou
prestando consultoria.
O campo de atuação profissional do Nutricionista encontra-se estabelecido
na Lei nº 8.234, de 17 de setembro de 1991 (DOU 18/09/1991), que regulamenta
a profissão de Nutricionista. De acordo com o artigo 3º da Lei nº 8.234/1991, são
atribuições privativas dos Nutricionistas:
I – direção, coordenação e supervisão de cursos de graduação em nutrição;
II – planejamento, organização, direção, supervisão e avaliação de serviços de
alimentação e nutrição;
III – planejamento, coordenação, supervisão e avaliação de estudos dietéticos;
IV – ensino das matérias profissionais dos cursos de graduação em nutrição;
V – ensino das disciplinas de nutrição e alimentação nos cursos de graduação da
área de saúde e outras afins;
VI – auditoria, consultoria e assessoria em nutrição e dietética;
VII – assistência e educação nutricional a coletividades ou indivíduos, sadios ou
enfermos, em instituições públicas e privadas e em consultório de nutrição e
dietética;
VIII – assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial e a nível de consultórios
de nutrição e dietética, prescrevendo, planejando, analisando, supervisionando e
avaliando dietas para enfermos.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 45
Nos termos do artigo 4º da Lei nº 8.234/1991, atribuem-se, também, aos
Nutricionistas as seguintes atividades, desde que relacionadas com alimentação e
nutrição humanas:
I – elaboração de informes técnico-científicos;
II – gerenciamento de projetos de desenvolvimento de produtos alimentícios;
III – assistência e treinamento especializado em alimentação e nutrição;
IV – controle de qualidade de gêneros e produtos alimentícios;
V – atuação em marketing na área de alimentação e nutrição;
VI – estudos e trabalhos experimentais em alimentação e nutrição;
VII – prescrição de suplementos nutricionais, necessários à complementação da
dieta;
VIII – solicitação de exames laboratoriais necessários ao acompanhamento
dietoterápico;
IX – participação em inspeções sanitárias relativas a alimentos;
X – análises relativas ao processamento de produtos alimentícios industrializados;
XI – participação em projetos de equipamentos e utensílios na área de
alimentação e nutrição.
Cabe destacar que é obrigatória a participação de Nutricionistas em equipes
multidisciplinares, criadas por entidades públicas ou particulares e destinadas a
planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar políticas,
programas, cursos nos diversos níveis, pesquisas ou eventos de qualquer
natureza, direta ou indiretamente relacionados com alimentação e nutrição, bem
como elaborar e revisar legislação e códigos próprios desta área.
Os Nutricionistas podem desenvolver suas atividades profissionais nas
seguintes áreas de atuação, definidas pela Resolução CFN nº 380/2005:
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 46
I – Alimentação Coletiva – atividades de alimentação e nutrição realizadas nas
Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN), como tal entendidas as empresas
fornecedoras de serviços de alimentação coletiva, serviços de alimentação auto-
gestão, restaurantes comerciais e similares, hotelaria marítima, serviços de buffet
e de alimentos congelados, comissárias e cozinhas dos estabelecimentos
assistenciais de saúde; atividades próprias da Alimentação Escolar e da
Alimentação do Trabalhador;
II – Nutrição Clínica – atividades de alimentação e nutrição realizadas nos
hospitais e clínicas, nas instituições de longa permanência para idosos, nos
ambulatórios e consultórios, nos bancos de leite humano, nos lactários, nas
centrais de terapia nutricional, nos Spa e quando em atendimento domiciliar;
III – Saúde Coletiva – atividades de alimentação e nutrição realizadas em políticas
e programas institucionais, de atenção básica e de vigilância sanitária;
IV – Docência – atividades de ensino, extensão, pesquisa e coordenação
relacionadas à alimentação e à nutrição;
V – Indústria de Alimentos – atividades de desenvolvimento e produção de
produtos relacionados à alimentação e à nutrição;
VI – Nutrição em Esportes – atividades relacionadas à alimentação e à nutrição
em academias, clubes esportivos e similares;
VII – Marketing na área de Alimentação e Nutrição – atividades de marketing e
publicidade científica relacionadas à alimentação e à nutrição.
5. OBJETIVO
5.1 Objetivo Geral
Formar profissionais capacitados para atuar em mercado de trabalho, tanto
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 47
individualmente quanto em equipes multiprofissionais, podendo desenvolver
atividades nas diferentes áreas da Alimentação e Nutrição, integrados e
comprometidos com as transformações sociais, capazes de adequar sua prática
profissional à realidade social, através da compreensão dos princípios
humanísticos, éticos e sociais das relações interpessoais.
5.2 Objetivos Específicos
Formar profissionais aptos a desenvolver assistência técnica e científica no
campo da alimentação e nutrição, visando à promoção da saúde e prevenção
de patologias, na perspectiva da melhoria da qualidade de vida de indivíduos e
grupos populacionais;
Proporcionar bases teóricas e atividades práticas que assegurem a qualidade
do ensino, da pesquisa e da extensão, tendo em vista a qualificação para o
exercício profissional nas diversas áreas de atuação do nutricionista;
Contribuir para a formação de um profissional crítico e capaz de atuar em
equipes multiprofissionais; comprometido com o exercício da cidadania e o
desenvolvimento sócio-econômico e cultural do país; além de consciente do
seu papel na solução dos problemas nutricionais da população brasileira,
capaz de contribuir para a prevenção e o tratamento das patologias
relacionadas à nutrição;
Formar profissionais com domínio técnico-científico, capazes de pensar e agir
com coerência frente à sociedade contemporânea, estabelecendo relações
sociais, políticas, econômicas e éticas, contribuindo para o avanço da
pesquisa científica;
Oportunizar a Região Norte um Curso de Nutrição de alta qualidade,
estruturado com base em eixos temáticos que permitam produzir
conhecimento e subsidiar a aplicação adequada das técnicas de intervenção
em alimentação e nutrição.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 48
Oferecer um curso com perspectiva de reforçar técnica e científica as áreas já
consolidadas e ampliar o campo de atuação do nutricionista
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1 Metodologia
A abordagem pedagógica do curso de nutrição da FIBRA pretende
favorecer a compreensão da concepção de saúde centrada na prevenção dos
agravos e promoção da saúde, relacionando saúde com a qualidade de vida da
população, a qual é constituída por um conjunto de bens que englobam
educação, meio ambiente, saneamento básico, vigilância sanitária e
farmacológica, habitação, trabalho, alimentação, lazer, segurança, transporte.
Problematizando o entendimento de “saúde como ausência de doença”, que
remete a lógica acerca da cura dos agravos à saúde, hospitalocêntrica, focada na
doença e frequentemente desarticulada do sistema público vigente.
As abordagens dos fenômenos biológicos associados à saúde terão
frequentemente o propósito de questionar e promover relações entre o universo
microscópico e macroscópico dos indivíduos, ou seja, entre as abordagens
nutricional, molecular, celulares, genéticas, bioquímica, morfofisiológicas dentre
outras pertinentes aos aspectos biológicos e da saúde do indivíduo, com o
cenário onde o indivíduo está inserido, considerando os aspectos ambientais,
sociais, culturais, políticos, epidemiológicos e ampliando as visões sobre a
organização dos seres vivos, ambiente e saúde. Adicionalmente, pretende-se
instrumentalizar os profissionais para a abordagem dos determinantes do
processo saúde-doença na comunidade e em todos os níveis do Sistema de
Saúde, conforme as diretrizes de universalização, eqüidade e integralidade,
sintonizando o processo de formação do estudante com as necessidades sociais,
levando em consideração as dimensões históricas, econômicas e culturais da
população.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 49
Os enfoques referentes aos determinantes de saúde e da doença, aos
aspectos epidemiológicos, o entorno e as necessidades de saúde loco-regionais
serão estudados tanto no campo teórico, como em sua aplicação assistencial,
buscando manter a adequada articulação biológica- social.
Os aprendizados práticos serão desenvolvidos em cenários diversificados
da rede de assistência do Sistema Único de Saúde estruturada no município de
Belém, assim como no anexo dos ambulatórios de saúde da Faculdade Fibra, a
qual a fim de promover a interação do estudante com a população a ser atendida
e com os profissionais de saúde, proporcionando o contato com problemas reais,
sensibilizando os discentes do seu papel como atores e agentes prestadores de
cuidados, compatível com seu grau de autonomia.
É também relevante para embasar o modelo pedagógico do curso de
Nutrição da FIBRA: “os processos de aprender fazendo”, a integração dos eixos
do currículo”, “os processos de interdisciplinaridade e integralização de
conhecimentos” , “os processos de aprender a aprender”.
As abordagens de ensino referentes aos processos do “aprender fazendo”,
pretendem dar um enfoque dinâmico ao aprendizado estimulando a prática da
ação- reflexão- ação.
Outro elemento importante do modelo pedagógico é a integração das
diversas áreas de conhecimentos que devem convergir para eixos ao longo de
todo o curso, assim como a busca da inserção das metodologias ativas. Tal
integração dar-se-á através da “problematização” da realidade. Nessa
perspectiva, serão estimulados a busca de informações e processo de auto-
aprendizagem, envolvendo situações diversificadas (resoluções de problemas,
análise de casos, simulações, dentre outras),considerando a necessidade da
população, e em cenários distintos, estimulando a capacidade cognitiva,
psicomotora e afetiva, bem como à discussão crítica e reflexiva sobre as práticas
visando à transformação da própria prática e da gestão das organizações
envolvidas. Além disso, os estudantes serão estimulados a trabalhar em
pequenos grupos socializando posteriormente suas experiências.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 50
A organização do conhecimento pretende promover a interação dos
diversos elementos de disciplinas em torno de um eixo representados pelos
processos a serem estudados. Com isso pretende uma maior articulação entre os
componentes biológicos e sociais, tanto na produção do conhecimento, como em
sua aplicação no processo de ensino e aprendizagem e no próprio exercício da
ação profissional.
6.1.1 Estratégias didático pedagógicas
Considerando a imperiosa necessidade em integrar saberes e práticas dos
diversos profissionais de saúde, a FIBRA se propõem ao desenvolvimento da
formação do nutricionista em uma perspectiva de equilíbrio entre a excelência
técnica e a relevância social. Nesse sentido implementará estratégias de
integração de saberes e práticas, desde os primeiros semestres do Curso.
Desse modo, no processo formativo do nutricionista há de se considerar o
ritmo acelerado da produção do conhecimento, as transformações nos aspectos
demográficos e epidemiológicos e as próprias mudanças no processo de trabalho
em saúde, que vem exigindo uma formação qualificada capaz de estimular as
potencialidades inerentes ao corpo docente /discente e administrativo desta IES,
com ênfase na identidade de cada profissão. Para tanto se propõem o
desenvolvimento de estratégias didáticas e pedagógicas que incorporem
dimensões específicas vinculadas a concepção de formação na área da saúde de
acordo com as políticas do Sistema Único de Saúde:
As abordagens didático pedagógicas que serão utilizadas no âmbito da
matriz curricular buscam promover a aprendizagem significativa, utilizando como
estratégia as metodologias ativas enfocando a problematização das temáticas em
questão. Essas pretendem contribuir para que o estudante seja ator no processo
de ensino e aprendizagem. O professor passará a ser um facilitador, e/ou
orientador, e/ou supervisor a fim de favorecer os processos do “ aprender a
aprender”, “aprender a ser”, “aprender a fazer”, “aprender a viver juntos” e
“aprender a conhecer”. Serão utilizadas dentre tantas:
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 51
-Atividades em grupo: leitura dinâmica, dramatização, simulação de
atendimento...
-Trabalhos de campo com supervisão docente
-Práticas de laboratório com abordagens problematizadoras.
-Visitas técnicas.
-Seminários temáticos.
-Discussão de temas de interesse da formação profissional.
-Rodas de conversa.
-Estudo de casos com geração de ideias (brainstorming) para gerar soluções de
um problema.
-Simulações de processos da área de formação profissional.
-Contextualização de situações problema para aprendizado auto-dirigido.
-Desenvolvimento de projetos investigativos
-
As abordagens teóricas irão colaborar para instrumentalização dos
estudantes no desenvolvimento da aprendizagem ativa, reforçando o suporte para
seu melhor desenvolvimento.
Os professores serão orientados para a promoção da aprendizagem ativa
através de “oficinas pedagógicas”. Essas visam fornecer elementos para a
construção e desenvolvimento das principais ferramentas pedagógicas no sentido
de favorecer o processo ensino aprendizagem.
A matriz curricular contempla quatro eixos temáticos denominados: o
homem como ser biológico e social, interação homem e alimento, a nutrição nos
processos patológicos e na saúde coletiva e aproximação da pratica especifica
em nutrição e saúde. Em cada período do curso as disciplinas que compõe os
eixos serão trabalhadas na perspectiva da integração e interdisciplinaridade,
através das metodologias ativas supracitadas.
As abordagens didático pedagógicas paralelas à matriz curricular serão
contempladas no programa extraclasse através das ações de saúde em parceria
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 52
com as instituições publicas e da realização de eventos proporcionado pelo curso,
pelo centro acadêmico e pelos parceiros, compreendendo uma variedade de
enfoques que somam contribuições aos desenvolvimento do processo educativo
centrados no estudante e com vista a atender demandas informadas pelos
mesmos sobre assuntos que desejem aprofundar. Além de abordagens levadas
aos discentes com o propósito de favorecer seus processos de aprendizagem
com atividades adicionais a organização curricular. Apesar de ocorrer de forma
paralela, as abordagens extraclasse permitirão interseções de tópicos, buscando
a promoção de ações sinérgicas ao processo de ensino aprendizagem como um
todo. Seguem abaixo atividades integrantes do programa extraclasse:
1. Participação dos estudantes: Como forma de torna-los também
protagonistas do processo ensino-aprendizagem, os estudantes representados
pelo centro acadêmico e representantes de turma participam de reunião de
planejamento de eventos semestrais sendo consultados quanto ao seus
interesses sobre temáticas que pretendem aprofundar. Com base nos tópicos de
interesse dos alunos, serão desenvolvidas programações que contemplem
abordagens, que permitam a continuidade das discussões realizadas na matriz
curricular.
2. Participação docente: com o objetivo de proporcionar aos estudantes
elementos que favorecerão um melhor desempenho dos mesmos na busca de
sua formação serão desenvolvidas as seguintes estratégias :
- Oficinas de textos científicos (OTC) : estratégia prevista com vistas a familiarizar
os estudantes do 1° E 2° semestre, com a leitura e interpretação de textos
científicos e auxiliar/apoiar na apropriação dos assuntos estudados nas diversas
áreas do conhecimento que compõem o eixo temático do Projeto Pedagógico.
- Sessões bibliográficas: estratégia prevista com o objetivo de aprofundar o
estudo de temáticas abordadas em classe. Adicionalmente, esta estratégia,
conduz o estudante uma convivência maior nos espaços da biblioteca da IES,
oportunizando o gosto pela leitura em material físico e virtual, em rede social, bem
como o aprofundamento e ampliação de seus conhecimentos.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 53
- Nutrição e suas interfaces sociais: estratégia que tem como objetivos consolidar
a identidade do aluno com o Curso de Nutrição através de participação em ações
sociais de saúde em parcerias com instituições publica e privada com intuito de
fortalecer a atuação deste profissional na rede de assistência do SUS. Englobará
eventos considerados essenciais ao processo de formação dos alunos e que têm
como finalidade favorecer aos futuros nutricionistas a aproximação e
compreensão do seu papel na sociedade e no mercado de trabalho, sobretudo
quanto ao desenvolvimento de suas funções nas dimensões assistencial,
administrativa, de ensino e de pesquisa no campo da saúde.
- Cerimônia do jaleco: evento tradicional realizado com a intenção de registrar o
marco inicial da formação do profissional. Dessa forma, pretende-se chamar
atenção para responsabilidade do uso dessa indumentária nas atividades
práticas, bem como, do compromisso com a postura profissional a ser adotada ao
termino do curso.
- Jornada da saúde: evento realizado com o objetivo de promover atualizações
acerca de temas importantes na saúde e de relevância no âmbito social. É
possível ainda trabalhar a interdisciplinaridade e abordagens multiprofissionais.
- Realização de cursos, seminários, treinamentos, estudos de casos: com objetivo
de aprimoramento específico da formação profissional dos estudantes.
- Projetos de extensão, científico em parcerias com os órgãos e instituição de
saúde: objetivando o desenvolvimento de atividades que contribuirão para
culminância dos eixos temáticos curriculares.
-Atividade Integradora semestral: Promover atividade integradora
multidisciplinar/interdisciplinar, abordando nos temas escolhidos os aspectos
relevantes das disciplinas que compõem a matriz curricular de forma transversal
entre os cursos de Enfermagem, Farmácia, Biomedicina e Nutrição.
Todas as estratégias citadas visam também construir na prática e no
cotidiano da formação profissional conhecimentos direcionados para o
fortalecimento do sentido de cidadania e solidariedade social.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 54
O desenvolvimento do currículo para a formação do nutricionista prevê a
articulação dos diversos eixos temáticos do Projeto Pedagógico, de modo a
concretizar a relevância social da ação acadêmica, reforçando a necessidade de
afirmação da autonomia e da identidade profissional com a perspectiva de
estabelecer as relações entre as diversas áreas do conhecimento que integram a
complexidade da saúde.
Acredita-se que a realização dessas estratégias didáticas e pedagógica
busque estimular os estudantes a ir além das limitações da organização
curricular, incentivando os processos de “aprender a aprender”, aprender a
fazer”, “aprender a conhecer”, “ aprender a viver juntos” usando frequentemente
os interesses por eles apresentados como elemento motivador da aprendizagem.
6.2 Estrutura e Conteúdos Curriculares
O Curso de Graduação em nutrição, bacharelado, da FIBRA será ofertado
na modalidade seriada semestral, e possui a carga horária total de 4.080 horas.
A estrutura curricular do Curso de Graduação em Nutrição da Fibra, em
consonância com o disposto no artigo 6º da Resolução CNE/CES nº 05/2001, que
instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição,
compreende os conteúdos essenciais relacionados com todo o processo saúde-
doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade
epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar
em nutrição.
O Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição da FIBRA foi construído
coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no
professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Busca a
formação integral e adequada do estudante através de uma articulação entre o
ensino, a pesquisa e a extensão/assistência.
Os conteúdos essenciais do Curso de Graduação em Nutrição estão
relacionados em 04 (quatro) áreas, quais sejam: Ciências Biológicas e da
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 55
Saúde; Ciências Sociais, Humanas e Econômicas; Ciências da Alimentação
e Nutrição; Ciências dos Alimentos.
Na área de Ciências Biológicas e da Saúde incluem-se os conteúdos
(teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e
alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos.
Na área de Ciências Sociais, Humanas e Econômicas incluem-se os
conteúdos necessários para a compreensão dos determinantes sociais, culturais,
econômicos, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, a
comunicação nos níveis individual e coletivo, do processo saúde-doença.
Na área de Ciências da Alimentação e Nutrição incluem-se os conteúdos
para:
a) compreensão e domínio de nutrição humana, a dietética e de terapia
nutricional – capacidade de identificar as principais patologias de interesse
da nutrição, de realizar avaliação nutricional, de indicar a dieta adequada
para indivíduos e coletividades, considerando a visão ética, psicológica e
humanística da relação Nutricionista-paciente;
b) conhecimento dos processos fisiológicos e nutricionais dos seres
humanos – gestação, nascimento, crescimento e desenvolvimento,
envelhecimento, atividades físicas e desportivas, relacionando o meio
econômico, social e ambiental; e
c) abordagem da nutrição no processo saúde-doença, considerando a
influência sociocultural e econômica que determina a disponibilidade,
consumo, conservação e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e
pela população.
Na área de Ciências dos Alimentos incluem-se os conteúdos sobre a
composição, propriedades e transformações dos alimentos, higiene, vigilância
sanitária e controle de qualidade dos alimentos.
Todos os conteúdos são relevantes, atualizados e coerentes com os
objetivos do curso e com o perfil do egresso, contando com adequado
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 56
dimensionamento da carga horária para o seu desenvolvimento, e são
complementados por atividades extraclasse, definidas e articuladas com o
processo global de formação.
Em consonância com o disposto na Resolução CNE/CES nº 05/2001, os
conteúdos curriculares, assim como as competências e as habilidades a serem
assimilados e adquiridos no nível de graduação do Nutricionista, conferem-lhe
terminalidade e capacidade acadêmica e/ou profissional, considerando as
demandas e necessidades prevalentes e prioritárias da população conforme o
quadro epidemiológico do país/região.
A formação do Nutricionista contempla as necessidades sociais da saúde,
com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS). Ademais, o conjunto de
conteúdos, competências e habilidades promoverá no aluno e no Nutricionista a
capacidade de desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e
permanente.
Encontra-se garantido o desenvolvimento de estágios curriculares, sob
supervisão docente. A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado
atinge 20% da carga horária total do Curso de Graduação em Nutrição proposto,
com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do
Conselho Nacional de Educação.
O estágio curricular poderá ser realizado na FIBRA e/ou fora dela, em
instituição/empresa credenciada, com orientação docente e supervisão local,
devendo apresentar programação previamente definida em razão do processo de
formação.
O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição contempla
atividades complementares e a FIBRA criou mecanismos de aproveitamento de
conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas
presenciais a saber: monitorias e estágios; programas de iniciação científica;
programas de extensão, assim como estudos complementares e cursos
realizados em modo presencial e/ou a distância.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 57
O currículo do curso contribui, também, para a compreensão, interpretação,
preservação, reforço, fomento e difusão das culturas nacionais e regionais,
internacionais e históricas, em um contexto de pluralismo e diversidade cultural.
Para conclusão do Curso de Graduação em Nutrição, o aluno deverá
elaborar um trabalho sob orientação docente. Adicionalmente, a estrutura do
Curso de Graduação em Nutrição proposto:
I - aborda as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos,
fundamentais à formação profissional e acadêmica;
II - contempla a abordagem de temas observando o equilíbrio teórico-prático,
desvinculado da visão tecnicista, permitindo na prática e no exercício das
atividades a aprendizagem da arte de aprender;
III - busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de
forma integrada, evitando a separação entre ciclo básico e profissional;
IV - favorece a flexibilização curricular de forma a atender interesses mais
específicos/atualizados, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da
profissão;
V - compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço
técnico associado ao bem estar, à qualidade de vida e ao respeito aos direitos
humanos;
VI - foi organizada de forma a permitir que haja disponibilidade de tempo para a
consolidação dos conhecimentos e para as atividades complementares
objetivando progressiva autonomia intelectual do aluno.
A oferta de disciplinas optativas será realizada no 7º e 8º semestres do
curso. Os componentes curriculares optativos são orientados para à flexibilização
da matriz curricular do curso e são de livre escolha pelo aluno dentro das opções
ofertadas. A Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, em atendimento ao disposto no
Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002,
constitui também, disciplina optativa do Curso de Graduação em Nutrição.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 58
As metodologias e critérios empregados para o acompanhamento e
avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio projeto pedagógico do
curso estarão em consonância com o sistema de avaliação e o contexto curricular
adotados pela FIBRA.
Para a implementação e execução da estrutura curricular, a Coordenação
do Curso trabalhará com o Núcleo Docente Estruturante e com o corpo docente
do curso, organizando 1 a 2 reuniões antes do início de cada semestre, com o
objetivo de discutir os conteúdos abordados em cada componente curricular, a
metodologia de ensino e avaliação. Ao final das reuniões, os professores
entregarão os planos de ensino contendo: ementa, carga horária, objetivos,
conteúdo programático, cronograma, metodologia de ensino e avaliação,
bibliografia básica e complementar.
O Curso de Nutrição da Fibra está estruturado em 04 Eixos Temáticos em
diversas áreas de conhecimento, conforme descrito a seguir:
1º EIXO TEMÁTICO: O HOMEM COMO SER BIOLÓGICO E SOCIAL
O eixo, O homem como ser biológico e social pretende instrumentalizar os
alunos do Curso de Nutrição, apresentando os temas biológicos de forma
integrada e crescente em complexidade, além de associar a formação em
nutrição à compreensão das ciências humanas e sociais em uma perspectiva que
rompe com o caráter acessório dos conteúdos e metodologias próprias desses
campos científicos.
Propõe a construção da reflexão crítica sobre as práticas em nutrição a
partir do trabalho, das relações sociais e das condições de produção de vida nas
sociedades.
Os objetivos deste eixo são: entender as bases celulares, moleculares e a
interação dos diferentes sistemas do organismo; habilitar os alunos a discutir de
forma abrangente e multidisciplinar a importância dos processos biológicos nas
diferentes patologias; demonstrar que os tratamentos para as diferentes
patologias têm origem no estudo das alterações moleculares, bioquímicas e
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 59
celulares dos tecidos; conhecer a rede de assistência do sistema único de saúde,
auxiliar o aluno a compreender a importante relação entre as ciências humanas,
antropológicas e a nutrição; apresentar o instrumental das diferentes áreas do
conhecimento das ciências humanas e sua aplicação na saúde.
2° EIXO TEMÁTICO: INTERAÇÃO HOMEM/ALIMENTO
O eixo Interação homem/alimento inclui a apresentação das metodologias
destinadas à análise e controle de qualidade do alimento, alem de discutir
amplamente questões referentes ao metabolismo humano e as bases da
prescrição dietética destinada a pessoas sadias.
Propõe o entendimento de dois importantes conceitos: o alimento como
principal objeto de trabalho do nutricionista, com destaque para os aspectos de
qualidade sanitária, composição química dos alimentos e biodisponibilidade de
nutrientes, e o ser humano como principal alvo de suas ações profissionais, com
destaque para o atendimento às necessidades nutricionais de grupos específicas,
fundamentais na prescrição dietética e na orientação de práticas alimentares
adequadas.
Os objetivos deste eixo são: conhecer a composição, propriedades
(químicas, físicas, bromatológicas, microbiológicas e sensoriais) e transformações
dos alimentos; discutir aspectos referentes à higiene, conservação, vigilância
sanitária e controle de qualidade dos mesmos; habilitar os alunos a conhecer as
áreas de atuação, a postura e atuação profissional pautada no código de ética da
profissão, avaliar as necessidades nutricionais, as recomendações dietéticas a
um individuo normal, conhecer a biodisponibilidade dos nutrientes nas dietas,
aprender a elaborar cardápio e realizar orientação sobre práticas alimentares
saudáveis, estudo de métodos e técnicas de avaliação do estado nutricional no
período materno infantil.
3° EIXO TEMÁTICO: A NUTRIÇAO NOS PROCESSOS PATOLOGICOS E NA
SAUDE COLETIVA
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 60
O eixo a nutrição nos processos patológicos e na saúde coletiva inclui o
estudo de métodos e técnicas de avaliação do estado nutricional no período
adolescente ao idoso, conhecimento do funcionamento e alterações dos sistemas
patológicos, ensinamento da prescrição dietoterápica indicada nas diversas
patologias, ensinamento a outros métodos de cuidado nutricional a partir da
nutrição fitoterápica e funcional, além de discutir as bases científicas da
orientação dietética para indivíduos e diferentes grupos populacionais atendidos
por programas de saúde pública e da administração de Unidades de Alimentação
e Nutrição (UAN).
Os objetivos deste eixo são: fornecer as bases científicas da fisiologia e do
tratamento de diversas doenças nutricionais e dos diferentes métodos e técnicas
de avaliação nutricional para indivíduos normais e no esporte; habilitar os alunos
a realizar avaliação do estado nutricional e elaboração da conduta dietoterápica
convencional, funcional ou fitoterápica nas diversas patologias, elaborar/realizar
atividades educativas, aprender a atuação do nutricionista na saúde coletiva.
4° EIXO TEMÁTICO: APROXIMAÇÃO DA PRÁTICA ESPECÍFICA EM
NUTRIÇÃO E SAÚDE
O eixo aproximação a uma prática específica em saúde compreende a
analise epidemiologia e informatizada em saúde, a pesquisa e marketing em
nutrição, a compreensão comportamental e mental, pretende expor o aluno a uma
atmosfera mais próxima da realidade e assim, oportunizar o desenvolvimento das
atividades de formação e aprendizagem através da articulação teoria x prática e
do diálogo com os demais eixos: O homem como ser biológico e social, a
interação homem/alimento, a nutrição nos processos patológicos e na saúde
coletiva.
Nesse sentido, o último eixo tem como objetivo buscar a aproximação dos
alunos à pesquisa, a analise de dados bioestatísticos, a comunidade e aos
serviços públicos e privados na área da nutrição, proporcionando a efetivação de
estágios nas principais áreas de atuação do nutricionista e a elaboração do
Trabalho de Conclusão de Curso.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 61
Os estágios serão realizados por meio de convênios com instituições afins
para complementar as vivências práticas dos discentes, com supervisão efetiva
de docentes da FIBRA e de nutricionistas preceptores de estágio e terão caráter
rotativo, garantindo desta forma, que todo aluno do curso de nutrição atuará
obrigatoriamente nas cinco principais áreas: Unidades de Alimentação e Nutrição,
Nutrição Esportiva, Marketing em Nutrição, Saúde Coletiva e Nutrição Clínica.
Será observada a execução dos procedimentos, bem como o
acompanhamento de suas ações para fins de avaliação de desempenho do
estudante, pelos supervisores de estágio.
Quadro 05: Demonstrativo de conteúdos essenciais implementados no Curso de Nutrição da Fibra.
CIÊNCIAS COMPONENTES CURRICULARES
Ciências Biológicas e da
Saúde
Anatomia Humana, Fisiologia Humana, Histologia e
Embriologia, Genética, Biologia celular e molecular,
Microbiologia e imunologia, Parasitologia, Processos a
Patologia Geral, Biossegurança, Genética e Química
orgânica e inorgânica, Fisiopatologia da nutrição,
Farmacologia aplicada a nutricao.
Ciências Sociais,
Humanas e econômicas
Fundamentos de Antropologia e Bioética, Saúde
Coletiva, Bioestatística e informática em saúde,
Investigação cientifica em epidemiologia, Metodologia
cientifica, Saúde coletiva, Psicologia aplicada a nutrição,
Educação nutricional, Nutrição em saúde coletiva,
Seminários avançados em marketing nutricional e
optativas I e II
Ciências da alimentação
e nutrição
Bioquímica Metabólica, Introdução a ciência da nutrição,
Fundamentos da nutrição humana e dietética, Avaliação
nutricional, Nutrição materno infantil, Dietoterapia,
Nutrição do adolescente ao idoso, nutrição esportiva,
Fitoterapia e dietas contemporâneas em nutrição
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 62
Ciências dos Alimentos
Higiene sanitária e Microbiologia dos alimentos, Técnica
dietética I e II, Tecnologia dos alimentos, Bromatologia,
Gastronomia, Administração de unidade de alimentação
e nutrição, Nutrição funcional e estética,
Fonte: Diretrizes Curricular de nutrição 2001 e Matriz curricular 2015
6.2.1. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE NUTRIÇÃO, BACHARELADO
O Curso de nutrição foi elaborado com a participação dos membros do
NDE e corpo docente a partir de oficina de discussão pautada na demanda de
mercado, diretrizes curriculares do curso, Diretrizes da política Nacional de
educação conforme descrita abaixo.
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE NUTRIÇÃO, BACHARELADO Aprovada pela Resolução nº 391 /2015 do Conselho Superior – CONSUP
PRIMEIRO SEMESTRE
EIXO TEMÁTICO: O HOMEM COMO SER BIOLÓGICO E SOCIAL
COMPONENTES CURRICULARES
CH SEMANAL CH SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
ANATOMIA HUMANA 2 2 4 80
FISIOLOGIA HUMANA 2 2 4 80
BIOLOGIA CELULAR 2 2 4 80
BIOSSEGURANÇA 2 0 2 40
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2 0 2 40
FUNDAMENTOS DE ANTROPOLOGIA E BIOÉTICA
2 0 2 40
12 6 18 360
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 63
SEGUNDO SEMESTRE
EIXO TEMÁTICO: O HOMEM COMO SER BIOLÓGICO E SOCIAL
COMPONENTES CURRICULARES
CH SEMANAL CH SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
2 2 4 80
GENÉTICA 2 2 4 80
MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
2 2 4 80
QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
2 2 4 80
SAÚDE COLETIVA 2 0 2 40
10 8 18 360
TERCEIRO SEMESTRE
EIXO TEMÁTICO: INTEIRAÇÃO HOMEM E ALIMENTO
COMPONENTE CURRICULAR
CH SEMANAL CH SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PARASITOLOGIA 2 2 4 80
HIGIENE SANITARIA E MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS
2 2 4 80
BIOQUIMICA METABOLICA 2 2 4 80
TÉCNICA DIETÉTICA I
2 2 4 80
INTRODUÇÃO A CIENCIA DA NUTRIÇÃO
2 2 4 80
FUNDAM. DE NUTRIÇÃO HUMANA E DIETETICA
2 2 4 80
TOTAL 12 12 24 480
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 64
QUARTO SEMESTRE
EIXO TEMÁTICO: INTERAÇÃO HOMEM E ALIMENTO
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA SEMANAL CH
SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PROCESSOS DA PATOLOGIA GERAL
2
2
4 80
TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS
2 2 4 80
BROMATOLOGIA 2 2 4 80
NUTRIÇÃO MATERNO-INFANTIL
2
2
4 80
TECNICA E DIETETICA II 2 2 4 80
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 2 2 4 80
TOTAL 12 12 24 480
QUINTO SEMESTRE
EIXO TEMÁTICO: A NUTRIÇÃO NOS PROCESSOS PATOLÓGICOS E NA
SAÚDE COLETIVA
COMPONENTE CURRICULAR
CH SEMANAL CH
SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO
2
2
4 80
DIETOTERAPIA
2
2 4 80
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL
2
2 4 80
FITOTERAPIA E DIETAS CONTEMPORANEAS EM
NUTRIÇÃO
2 2 4 80
NUTRIÇÃO DO ADOLESCENTE AO IDOSO
2 2 4 80
GASTRONOMIA
2 2 4 480
12 12 24 480
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 65
SEXTO SEMESTRE
EIXO TEMÁTICO: A NUTRIÇÃO NOS PROCESSOS PATOLÓGICOS E NA SAÚDE COLETIVA
COMPONENTE CURRICULAR CH SEMANAL CH
SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
2
2
4 80
FARMACOLOGIA APLICADA A NUTRIÇÃO
2
2
4 80
NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
2
2 4 80
NUTRIÇÃO ESPORTIVA 2 2 4 80
INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA EM EPIDEMOLOGIA
2
2
4
80
NUTRIÇÃO FUNCIONAL E ESTÉTICA
2 2
4 80
TOTAL 12 12 24 480
SÉTIMO SEMESTRE
EIXO TEMÁTICO: APROXIMAÇÃO DA PRÁTICA ESPECÍFICA EM NUTRIÇÃO E SAÚDE
COMPONENTE CURRICULAR CH SEMANAL CH
SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - ATUAÇÃO EM PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO EM UNIDADES DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
0
10 10 200
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - ATUAÇÃO EM NUTRIÇÃO ESPORTIVA
0 6 6 120
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - ATUAÇÃO EM MARKETING
NUTRICIONAL
0 5 5
100
OPTATIVA I 2 0 2
40
SEMINARIOS AVANÇADOS EM MARKETING NUTRICIONAL
2 2 4 80
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
2 2 4 80
BIOESTATISTICA E INFORMATICA EM SAUDE
2 2 4 80
TOTAL 8 27 35 700
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 66
OITAVO SEMESTRE
EIXO TEMÁTICO: APROXIMAÇÃO A UMA PRÁTICA ESPECÍFICA EM
NUTRIÇÃO E SAÚDE
COMPONENTE CURRICULAR CH SEMANAL CH
SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I I - ATUAÇÃO EM PROGRAMAS DE SAÚDE
PÚBLICA
0 10 10 200
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I I - ATUAÇÃO EM CLINICA NA AVALIAÇÃO
E TERAPIA NUTRICIONAL NO AMBIENTE HOSPITALAR
0
10 10 200
OPTATIVA II 2 0 2 40
PSICOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO 2 0 2 40
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
0 4 4 80
TOTAL 4 24 28 560
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO – QUADRO RESUMO MATRIZ .2016-1
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA HORÁRIA EM HORA/AULA
CARGA HORÁRIA EM HORA/RELÓGIO
PERCENTUAL
COMPONENTES CURRICULARES
(OBRIGATÓRIOS + OPTATIVOS)
3.080 2.567 75%
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
820 820 20%
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
180 180 5%
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
4.080 3.827 100%
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 67
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
COMPONENTES
CURRICULARES
CH
SEMESTRAL
CH
TEÓRICA
CH
PRÁTICA
CH
SEMANAL
LIBRAS- LÍNGUA
BRASILEIRA DE
SINAIS
40 00 40 02
NUT. MEIO AMBIENTE E
SAUDE
40 40 00 02
GENERO E SAÚDE 40 40 00 02
RELAÇÕES RACIAIS E
INTERÉTNICAS
40 40 00 02
ÉTICA,
DIVERSIDADES E
DIREITOS HUMANOS
40 40 00 02
6.2.1.1.EMENTARIO E BIBLIOGRAFIA
PRIMEIRO SEMESTRE
DISCIPLINA: ANATOMIA 80h
Ementa:
Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Métodos de Estudo. Nomenclatura
anatômica. Planos e eixos de simetria. Estudo descritivo dos sistemas
Tegumentar, ósseo, articular, muscular e neuroendócrino. Estudo segmentar e
topográfico dos segmentos: cabeça, pescoço, tronco, cinturas e membros.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 68
Estudos descritivos, segmentares e topográficos da organização geral dos
sistemas orgânicos: Sistemas circulatório, respiratório, digestório, urinário, genital
masculino e feminino. Aplicabilidade do estudo das temáticas de acordo com as
exigências legais das diretrizes curriculares nacionais que prevê o estudo das
relações interétnicas culturais, meio ambiente, direitos humanos e relações na
formação do aluno da área de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JACOB, S W.; FRANCONE, C A; LOSSOW, W J. Anatomia e fisiologia
humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011.
TORTORA, G J; DERRICSON B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. Ed.
Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2012.
TORTORA, G J; DERRICSON B. Corpo Humano: fundamento de anatomia e
fisiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANGELO, J G; FATTINI, CA. Anatomia humana: sistêmica e segmentar.
Atheneu. São Paulo, 2011.
NETTER, FH. Atlas De Anatomia Humana. Elsevier. Rio de Janeiro.2011.
ROHEN J W; YOKOVHI, C.Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia
sistêmica. Manole. Barueri, São Paulo, 2010.
SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana, uma abordagem integrada. 5ª ed.
Artmed. Porto 2010
PAULSEN, F; WASCHKE, J. Atlas de anatomia humana sobotta. 23 ed.
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2012.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 69
DISCIPLINA: FISIOLOGIA 80H
Ementa:
Estudo do mecanismo de funcionamento de todos os órgãos e sistemas do corpo
humano. Princípios biofísicos dos sistemas biológicos, soluções e membranas.
Equilíbrio ácido básico. Organização funcional do corpo humano e o controle do
meio interno da fisiologia das membranas, fisiologia óssea, contração e excitação
da musculatura esquelética. Contração e excitação do músculo liso, o músculo
cardíaco, excitação rítmica do coração, o eletrocardiograma normal, circulação
sanguínea, respiração e endocrinologia. Processos fisiológicos básicos.
Mecanismos de regulação dos: sistema renal e líquido corporais; sistema
nervoso; sistema digestivo; sistema cárdio-respiratório; sistema endócrino e
reprodutor, sistema sensorial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AIRES, M.M. Fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana: uma abordagem Integrada. 5ª ed.
Artmed. Porto Alegre, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2015. VitalSource Bookshelf Online. (Minha Biblioteca)
DANGELO, J G; FATTINI, CA. Anatomia humana: sistêmica e segmentar.
Atheneu. São Paulo, 2011.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 70
JACOB, S W.; FRANCONE, C A; LOSSOW, W J. Anatomia e fisiologia
humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011.
TORTORA, G J; DERRICSON B. Corpo Humano: fundamento de anatomia e
fisiologia.Porto Alegre: Artmed, 2012.
HALL, J.E. Tratado De Fisiologia Medica. 12ª. Rio de Janeiro: Saraiva, 2011.
DISCIPLINA :BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR 80H
Ementa:
Fundamentos sobre técnicas de microscopia de luz e eletrônica. Fundamentos
sobre técnicas para os estudos dos componentes químicos das células.
Composição química, ultra-estrutura, propriedades físicas e fisiológicas das
biomembranas. Especializações da membrana plasmática. Principios da
comunicação e sinalização celular. Citoesqueleto. Organelas celulares:
Ribossomos, Retículos endoplasmáticos Rugoso e Liso, Complexo de Golgi,
Lisossomo, Peroxissomo, Hidrogenossomo e Mitocôndria. Matriz Extracelular
animal. Ciclo celular, Apoptose e Necrose. Células-tronco: classificação de acordo
com a origem e com o potencial de diferenciação, aplicação clínica, questões
legais e éticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AVERSI-FERREIRA, T A. Biologia celular e molecular. Átomo. Campinas, SP,
2013.
DE ROBERTIS, E M F. Bases da biologia celular e molecular. 4 rev atual.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2014.
JUNQUEIRA, LC. CARNEIRO, J. Biologia Celular e molecular. 9.ed. Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 2013.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 71
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B; BRAY, D; HOPKIN, K; JOHNSON, A; LEWIS, J; RAFF, M;
ROBERTS, k; WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª Edição.
Editora Artmed, Porto Alegre, 2011.
CHANDAR, N; VISELLI, S. Biologia celular e molecular ilustrada. Artmed,
Porto Alegre, 2011.
NORMANN,C. A.B.M(org). Práticas em Biologia Celular. Porto Alegra.
Sulina.2008
POLIZELI, Mª. De L..T.M.Manual. Prático de Biologia Celular. 2ª Ed. Ribeirão
Preto.São Paulo. HOLOS. 2008
SNUSTAD, P., SIMMONS, M. J. Fundamentos da Genética. 5ª. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA 40H
Ementa:
Aspectos gerais da biossegurança. Segurança química e biológica. Identificação e
usos de equipamentos de proteção individual e coletiva. Manuseio de substâncias
e amostras biológicas com segurança. Gerenciamento de resíduos de serviços de
saúde. Recomendações de Ordem pessoal e Conduta em ambientes de saúde.
Proteção e prevenção de acidentes. Esterilização e desinfecção de artigos
hospitalares, estrutura, funcionamento e importância da Central de Material
Esterilizado. Biossegurança e educação ambiental.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 72
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VALLE, P.T(org). Biossegurança: Uma abordagem Multidisciplinar. 2ª Ed. RJ.
Fiocruz. 2010
HIRATA, ROSARIO DOMINGUEZ CRESPO. Manual de Biossegurança. 2 ed.
Manole, 2014.
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco
sanitário hospitalar, 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, R P.; BARSANO, P R; GONÇALVES, E; SOARES, S P S.
Biossegurança - Ações Fundamentais Para Promoção da Saúde - Série
Eixos - Ambiente e Saúde. 1ª ed. Editora: Iátria, 2014
BRASIL. Ministério da Saúde. Biossegurança em saúde: prioridades e
estratégias de ação / Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da
Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: uma
Abordagem Holística. Atlas: São Paulo, 2012.
MASTROENI, M.F. Biossegurança aplicada a laboratórios e Serviços de
Saúde. 2. ed. São Paulo: Atheneu. 2010.
SILVA, J.V. Da (Org). et al. Biossegurança no Contexto da Saúde. São Paulo.
Latria. 2013
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 73
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTIFICA 40H
Ementa:
A Ciência e suas implicações no desenvolvimento do pensamento. Relações da
epistemologia com o pensamento lógico e coerente exigido para a pesquisa em
Saúde. Embasamento teórico de como realizar de modo sistemático pesquisa
bibliográfica da literatura, leitura crítica dos artigos selecionados, resumo
analítico-crítico e arquivo de informações. Elaboração dos diferentes tipos de
pesquisas científicas. Conhecimento das implicações metodológicas e éticas na
pesquisa em seres humanos e animais de experimentação. Elementos básicos
para estabelecer o tema, problema e hipóteses de uma pesquisa científica e para
realizar um delineamento de pesquisa e elaborar adequadamente um projeto de
pesquisa. Abordagens qualitativas e quantitativas. Métodos de pesquisa:
tradicionais, emergentes e de interface. Procedimentos apropriados para a
elaboração de resumos, resenhas, relatórios, artigos e projetos de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, C; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia
científica.Vozes.26ª. Petrópolis, RJ, 2013.
MARTINS. R.B. Metodologia científica: como tornar mais agradável a
elaboração de trabalhos acadêmicos.Curitiba.Editora Jurua.2011
SEVERINO, AJ. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez. 23ª. São Paulo,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, C. B. Metodologia Científica ao Alcance de Todos. Editora:
Manole. 3ª edição. 2013
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 74
AVIZ, A. Manual de Normalização para Trabalhos Acadêmicos. Belém-PA:
Fibra. 2013.
CRESWELL, JW. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e
misto. 3ª. Artmed, Porto Alegre, 2010.
GIL, AC. Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas.5ª.São Paulo.2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª
ed. Atlas. São Paulo, 2010.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ANTROPOLOGIA E BIOÉTICA 40H
Ementa:
Base instrumental teórica da antropologia. Antropologia como realidade biológica
e social. Relações entre o indivíduo e o ambiente sócio-cultural. A bioética e os
Direitos Humanos. Reflexão critica dos direitos humanos no processo saúde e
doença. Antropologia da História dos direitos humanos. Reflexões críticas acerca
do fenômeno da diversidade cultural. Noção de saúde e doença como processo
cultural. Diversidade cultural e étnica praticada por diferentes grupos sociais da
região amazônica. História e Cultura afro-brasileira e indígena. História, conceitos
e aplicações científicas da Bioética. Códigos de Ética. Ética na pesquisa com
seres humanos: normas e diretrizes regulamentadoras. Comitê de ética em
pesquisa. Comissão Nacional de ética em pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, D; GILHEM, D. O que é bioética. Brasilienses, São Paulo, 2012.
LARAIA, R.B. Cultura: um conceito antropológico. Zahar. 25ª.Rio de Janeiro, 2013.
MELO, V V. Direitos Humanos: a proteção do direito à diversidade cultural.Forum. Belo Horizonte, MG, 2010.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 75
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOAS, F. Antropologia Cultural.5.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2009.
DINIZ, M. H. O estado atual do biodireito. 9. ed. Saraiva. São Paulo, 2014.
HELMAN, C. G . Cultura, Saúde e Doença. 5ª.Artmed. Porto Alegre, 2009.
PESSINI, L; BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais de Bioética. 10. ed.
Loyola. São Paulo, 2012.
SINGER, P. Ética Prática. 3 ed. Martins Fontes. São Paulo, 2012.
SEGUNDO SEMESTRE
DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 80H
Ementa:
Estudo dos principais tecidos que constituem o corpo humano (tecido epitelial,
tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso). Correlação dos aspectos
morfológicos com características fisiológicas e histoquímicas. Estudo do
desenvolvimento embrionário humano. Mecanismos importantes de crescimento,
divisão e diferenciação celular para a formação dos diferentes tecidos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, Sonia; FERNANDEZ, Casimiro. Embriologia. 3ª edição. Artmed, 2012.
JUNQUEIRA, Luis C.; CARNEIRO, José. Histologia básica. 12ª ed. In: Histologia
básica. Guanabara Koogan, 2013.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 76
MOORE, K.L.;. Embriologia Clinica - 9ª Ed. Elsevier, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EYNARD, Aldo R.; VALENTICH, Mirta A.; ROVASIO, Roberto A.Histologia e
Embriologia Humanas: Bases Celulares e Moleculares. 4th edição. Porto
Alegre.Artmed.2010 VitalSource Bookshelf Online.(Minha Biblioteca)
GARTNER,L.P.Atlas Colorido de Histologia. 6ª. RJ..Guanabara Koogan. 2014
ROSS; PAWLINA. Histologia - Texto e Atlas. 6ª ed.: Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
SADLER; LANGMAN. Embriologia Médica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
SOBOTTA, J; NARCISIO, M. S. Atlas de histologia: citologia, histologia e
anatomia microscópica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2010.
DISCIPLINA: GENÉTICA 80H
Ementa:
Noções de genética humana normal e patológica: Padrões de herança
autossômica dominante e recessiva, ligada ao cromossomo X e mitocondrial.
Herança cultural étnica. Estrutura, duplicação e funcionamento do material
genético nos diferentes organismos. Base molecular das doenças genéticas e
seus métodos de estudo e diagnóstico. Princípios básicos da hereditariedade;
determinação do sexo e características ligadas ao sexo, sexo nuclear. Tecnologia
do DNA recombinante. Citogenetica. Nutrigenética.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 77
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES-OSÓRIO, M R; ROBINSON, W M. Genética Humana. 3ed. Artmed,
Porto Alegre, 2013.
BROWN, T A. Genética: um enfoque molecular. 3ª Ed. Guanabara Koogan, Rio
de Janeiro, 2009.
GRIFFITHS, A J, WESSLER, S R., CARROLL, S B.; DOEBLEY, J; LEWONTIN, R
C. Introdução à Genética - 10ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JORDE, L B; CAREY, J C; BAMSHAD, M J. Genética médica. Elsevier, Rio de
Janeiro. 2010.
PIMENTEL, M M G P; GALLO, C V M ; SANTOS-REBOUÇAS, C B. Genética
Essencial. 1ª Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2013.
SCHAFER, G. B. THOMPSON, J. Genética médica: uma abordagem
integrada. Porto Alegre: AMGH, 2015. VitalSource Bookshelf Online.(Minha
Biblioteca)
THOMPSON, J.S., NUSSBAUM. R.L et al. Genética Médica. 7ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
SNUTAD, P. e SIMMONS, M.J. Fundamentos de genética. 5° ed. Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 2012.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 78
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA 80H
Ementa:
História da microbiologia, suas aplicações e interações com seres humanos,
processo saúde-doença e meio ambiente. Taxonomia dos microrganismos.
Características gerais das bactérias, vírus e fungos com ênfase na morfologia,
citologia, genética, fisiologia, nutrição e crescimento. Colorações utilizadas em
microbiologia. Microbiota normal do corpo humano. Antimicrobianos.
Biotecnologia Microbiana e suas contribuições aos seres humanos. Defesas do
hospedeiro: imunidade inata e imunidade adaptativa. Respostas imunológicas
para bactérias, vírus e fungos. Vacinas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ENGELKIRK, P. G; DUBEN-ENGELKIRK, J. Microbiologia para as ciências da
saúde. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
NEVES, M.C; STELATO, M.M. Microbiologia prática: aplicações de
aprendizagem de microbiologia básica. 2ªed. Atheneu, São Paulo 2011.
ROITT, I. M; DELVES, P. J; MARTIN, S. J; BURTON, D. R. Fundamentos de
Imunologia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIER .O.,SILVA.Wilmar .D.da, MOTA I. Imunologia básica e aplicada.5 Ed.
Guanabara Koogan.Rio de Janeiro.2011
JAWETZ, E; MELNICK, J; ADELBERG, E. A. Microbiologia médica. 25. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 79
LEVINSON, Warren. Microbiologia medica e Imunologia.10. Porto
Alegra.Artmed.2010
OPLUSTIL, C.P; et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3ªed.
São Paulo: Sarvier, 2010.
VERMELHO, A. B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R. R. R.; PADRÓN, T. S.
Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
DISCIPLINA: QUIMICA GERAL E INORGÂNICA 80H
Ementa:
Matéria, energia, transformações e substâncias. Estrutura atômica. Teoria
quântica do átomo. Substâncias. Periodicidade química. Reações químicas.
Ligações químicas. Compostos inorgânicos. Funções Orgânicas. Cálculos
estequiométricos. Soluções aquosas: concentrações e reações.Importância da
química na nutrição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTZ, J. C. Química geral e reações químicas v.1. 6ª. São Paulo Cengage
Learning, , 2012.
KOTZ, J. C. Química geral e reações químicas v.2.6ª São Paulo Cengage
Learning, , 2011.
LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. São Paulo: 5 ed. Edgard
Blücher, 2011.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 80
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Mara Z. Segurança em Laboratórios Químicos e Biotecnológicos.
Caxias do Sul: Educs, 2008.
BRADY, James; SENESE, Fred. Química: A Matéria e Suas Transformações.
Vol. 1. 5ª.Rio de Janeiro: LTC, 5ª ed., 2011.
BRADY, James; HUMISTON.G. Química Geral. Vol. 2. 2ª.Rio de Janeiro: GEN,
2015.
CHANG. Raymond. Química geral : Conceitos essenciais.4 ed.McGraw
Hill.Porto Alegre.2010
ROSENBERG, J; EPSTEIN, L.M; KRIEGER, P. J. Química geral. 9. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2013.
DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA 40H
Ementa:
Evolução dos modelos de atenção à saúde e as políticas públicas de saúde no
Brasil nos processos históricos e sócio sanitário. Princípios e diretrizes do
Sistema Único de Saúde (SUS), modelos de gestão do sistema e as estruturas do
processo de trabalho. Gênero e cuidado a saúde: Processo saúde-doença,
promoção, prevenção e assistência com foco nos determinantes e condicionantes
culturais e étnicos, econômicos, sociais e políticos. Saúde coletiva: correlação
com Direitos humanos e educação ambiental. Epidemiologia como ferramenta do
trabalho interdisciplinar de planejamento, ações e monitoramento e avaliação em
saúde na Amazônia.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 81
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, G W S (Org). Tratado de Saúde Coletiva. 2ed. Hucitec. São Paulo,
2012.
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil.5ed. Ática,São
Paulo, 2011.
SOLHA, R.K.T. Sistema Único de Saúde; Componentes, Diretrizes e Políticas
Públicas. São Paulo: Érica, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DRUMMOND JUNIOR, M. Epidemiologia nos municípios- muito além das
normas. Hucitec. 2ed .São Paulo, 2011.
MACHADO, P.H.B (Org) et al. Saúde Coletiva Um Campo Em
Construção.Curitiba.Intersaberes.2013.
ROCHA, A A. Saúde pública: bases conceituais. 2 ed. São Paulo: Atheneu,
2013.
SENSI, F. Sistema único de Saúde: Lei 8.080/ 1990 e legislação correlata.
Brasília: Alumnus, 2015.
VILAR, R. L. A. Humanização na estratégia saúde da família. São Caetano do
Sul: Yendis, 2014.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 82
TERCEIRO SEMESTRE
DISCIPLINA: PARASITOLOGIA 80H
Ementa:
Origens e definição do parasitismo, tipos de parasitismo. Parasitismo e doença
parasitária. Estudo da morfologia, fisiologia, genética e taxonomia de
microrganismos e interação com outros seres vivos e meio ambiente. Morfologia,
biologia, patogenia, epidemiologia, profilaxia e diagnostico dos principais
helmintos, protozoários e artrópodes parasitos do homem. Ações dos parasitas e
reações dos hospedeiros. Adaptação parasita-hospedeiro e influência ambiental.
Resistência e imunidade. Sistemática zoológica. A Parasitologia e a educação
ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMATO N.V.(et all). Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de
Janeiro.Elsevier.2008
CIMERMAN, B; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos
Gerais. Ed. 2ª Atheneu, São Paulo 2010.
NEVES, D P; FILIPPIS, T. Parasitologia Básica. 2ª ed. São Paulo. Atheneu.
2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIMERMAN, B; FRANCO M A. Atlas de parasitologia humana com a
descrição de imagem de artrópodos, protozoários , helmintos e moluscos. 2
Ed. Atheneu, São Paulo, 2011.
FERREIRA, Marcelo Urbano. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012. VitalSource Bookshelf Online. (Minha Biblioteca)
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 83
NEVES, D. P; BITTENCOURT NETO, J. B. Atlas didático de parasitologia. 2
ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
NEVES, D. P.,FILIPPIS T. De. Parasitologia Humana. Ed. 12ª. São Paulo.
Atheneu.2011.
REY, L. Bases da parasitologia médica.3ªed.Guanabara Koogan, Rio de
janeiro, 2014.
DISCIPLINA: BIOQUIMICA METABOLICA 80H
Ementa:
Introdução à bioquímica. Água, pH, tampões e equilíbrio ácido-básico. Química,
estrutura e função dos compostos biológicos: carboidratos, lipídios, proteínas,
nucleotídeos e ácidos nucleicos, vitaminas e minerais. Respiração celular:
glicólise, ciclo de Krebs e Fosforilação oxidativa. Gliconeogênese. Metabolismo do
glilcogênio: glicogênese e glicogenólise. Metabolismo dos aminoácidos: ciclo da
ureia. Balanço de nitrogênio. Metabolismo dos ácidos graxos: beta-oxidação.
Regulação e Integração do metabolismo. Genética Bioquímica. Caracterização e
dosagens plasmáticas de glicose, lipídeos totais, colesterol e lipoproteínas;
proteínas totais e frações, uréia, creatinina, bilirrubinas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, M.A. Nutrição e metabolismo. Nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
COSTA, N.M.B. Nutrição básica e metabolismo. Viçosa UFV: 2008
DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clinica. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 84
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPBELL, M. K; FARRELL, S. O. Bioquímica, V. 1, bioqímica básica. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
GIBNEY, M.J et al. Introdução à nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
KOBLITZ, Maria Gabriela. Bioquímica de Alimentos - Teoria e Aplicações Práticas. Guanabara Koogan, 03/2013 . VitalSource Bookshelf Online.(Minha Biblioteca)
MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3ª Ed..Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
PALERMO, JANE RIZZO. Bioquímica da Nutrição. 2ª Ed.São Paulo. ATHENEU.
2014
DISCIPLINA : FUNDAMENTOS DE NUTRIÇÃO HUMANA E DIETETICA 80H
Ementa:
Fundamentos sobre os conceitos, funções e biodisponibilidade dos: carboidratos,
lipídios, proteína, vitaminas lipossolúveis, vitaminas hidrossolúveis, minerais, água
e eletrólitos. Guias alimentares. Noções básicas sobre inquéritos alimentares.
Tabelas de composição de alimentos. Necessidades e recomendações
nutricionais baseadas nas DRI´s (Dietary Reference Intakes). Métodos para o
cálculo das recomendações de proteínas e energia e distribuição percentual dos
nutrientes. Aplicação das diretrizes para elaboração de dietas e cardápios para
indivíduo saudável em diversos ciclos da vida. Bases de anamnese alimentar para
planejamento dietético para indivíduos e coletividade sadia. Análise e elaboração
de Cardápio. Tipos de cardápio. Cardápios institucionais do PAT e PNAE.
Programa de Análise de cardápio. Nutrição no contexto étnico e do Direito
Humano.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 85
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALISA, M.S.; ESPERANÇA, L.M.B.; SÁ, N.G. Nutrição, Conceitos e
Aplicações. São Paulo: M. Books do Brasil, 2008.
GIBNEY, M.J.; VORSTER, H.H.; KOK, F.J. Introdução à nutrição humana. 2ª
Ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010
WARDLAW, G. M., SMITH, A. M. . radução: aís
Andrade, Maria Inês C. Nascimento; revisão técnica: Ana Maria P. Feoli. – . ed. –
ados eletrônicos. – Porto Alegre : AMGH, 2013. Recurso Eletrônico Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551891/pageid/1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, M.A. Nutrição Humana.Rio de janeiro.Guanabara Gookan.2013
COZZOLINO, S.M.F.; COMINETTI, C.
. Barueri, SP:
Manole, 2013. Recurso Eletrônico Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520445006/pageid/5
PHILIPPI. Sonia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: suporte
para decisão nutricional. 4ed. Barueri. SP. Manole, 2013.
TIRAPEGUI, J. Nutrição: Fundamentos e aspectos atuais. 3ª. Atheneu. São
Paulo: 2013
WHITNEY, E.; ROLFES, S.R. Nutrição 1 – Entendo os nutrientes. São Paulo:
Cengage Learning, 2013.
DISCIPLINA: HIEGIENE SANITARIA E MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS
80H
Ementa:
Estudo e importância dos microorganismos e parasitas patogênicos que
interferem na qualidade dos alimentos e suas principais vias de contaminação
física, biológica e química. Grupos de bactérias importantes em bacteriologia de
alimentos. Fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 86
microbiano nos alimentos. Controle higiênico-sanitário de alimentos: Indicadores
da avaliação microbiológica de alimentos, critérios e padrões microbiológicos para
avaliação da qualidade de alimentos. Doenças transmitidas por alimentos e água:
infecções, intoxicações, toxinfecções, meio de transmissão, fatores envolvidos no
seu crescimento, diagnóstico, prevenção e investigação de surtos e aspectos
epidemiológicos. Deterioração microbiana de alimentos. Contaminação e
deterioração dos alimentos: Alterações químicas causadas por microorganismos.
Meio ambiente e princípios gerais de conservação dos alimentos e controle do
crescimento dos microorganismos nos alimentos. Introdução a Higiene e
Vigilancia Sanitária de alimentos: significado e importância. Príncipios e bases
para atingir a exelência em qualidade: Boas práticas para manipulação e
fabricação de alimentos, Introdução a elaboração e implantação do Manual de
Boas Práticas de Fabricação, Higienização de instalações, equipamentos e
utensílios, Procedimentos Operacionais Padronizados (Pops), Treinamento para
manipuladores de alimentos. Legislação e normas sanitárias dos alimentos e
água, incluindo a rotulagem nutricional. Introdução aos Sistemas e Programas de
controle de qualidade: Análise dos perigos em pontos críticos de controle de
alimentos (5S, sistema APPCC). Avaliação da qualidade de alimentos in natura e
industrializados. Qualidade total ISO 9000. Controle integrado de vetores e pragas
urbanas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, M.L.B.D; PENTEADO.M.V.C. Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro. Guanabara Gookan, 2013.
CARELLE, A. C., CANDIDO.C. Manipulação e higiene dos alimentos. Erica. São Paulo. 2014.
GERMANO. P.M.L. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos: Qualidade das matérias primas, Doenças transmitidas por alimento, treinamento de recursos humanos. Ed 5°. Barueri. SP.Manole.2015
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 87
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ENGELKIRK, P.G.; BURTON, G.R.W. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
FOSYTHE, S.J. Microbiologia da Segurança Alimentar. 2ªEd. ARTMED.Porto Alegre; 2013.
SHIBAMOTO, T.; BJELDANES, F. Introdução à Toxicologia dos Alimentos. 2ª Ed., Editora Elsevier, 2014.
SILVA Junior, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 7.ed. Varela. São Paulo:, 2014
TORTORA G.J.;FUNKE,B.R;CASE,C.L. MICROBIOLOGIA.8ª Ed.Porto Alegre. Artmed. 2012
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A CIENCIA DA NUTRIÇÃO 80H
Ementa:
Abordagem da filosofia, objetivos, metodologia e currículo do curso. Conceitos
básicos da ciência da nutrição, terminologias dietéticas (nutriente, alimento,
caloria, anamnese, diet, ligth, alimento funcional, alimento orgânico,
nutrigenômica, dietética, transgênico, etc.) e Leis da alimentação. Historia da
nutrição e a Contextualização histórica da profissão de nutricionista ao longo do
tempo. As diferentes áreas de atuação do nutricionista, o mercado de trabalho e
suas atribuições. História da alimentação, contemporaneidade da Dietética e
repercussões sobre a saúde. Dietética e hábitos alimentares. A alimentação
moderna. Dietas da moda e alternativas. O exercício profissional: Princípios da
bioética e o exercício profissional em saúde, a bioética e a saúde pública,
eutanásia e distanásia. Código de ética do nutricionista. Leis e resoluções que
norteiam o exercício nutricional. O papel das entidades de classe de nutrição. As
Políticas de alimentação e nutrição em direitos humanos e étnicos no Brasil
(PNAN, PSAN, SISAN, DHAA E PNPS). Programas, ações e estratégias de
Alimentação e Nutrição no Brasil (Programa Fome Zero, Prog. Nacional de
Suplementação de Ferro - Vitamina A - e Iodo, Programa Saúde na Escola,
Programa Bolsa Familia, Programa Brasil sem miséria etc.).
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 88
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALISA, M.S.; ESPERANÇA, L.M.B.; SÁ, N.G. Nutrição: conceitos e
Aplicações. São Makron Books.2008
MIRANDA, D.S. Ética e cultura. São Paulo: Perspectiva, 2011.
NASCIMENTO, Amanda José Pereira do (et all.) Introdução à nutrição: conceitos básicos.Martinari.2016 / São Paulo
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANDIDO, C.C. (et all). Nutrição: Guia Pratico. Ed: 5ª. São Paulo. Látria.2014
MARTINIS, E. C. P De; TEIXEIRA G. H. A. Atualidades em ciências de
alimentos e nutrição para profissionais da saúde. São Paulo. Varela 2015.
PHILIPPI, Sonia (org.). Pirâmide dos Alimentos: Fundamentos Básicos da
Nutrição, 2nd edição. Manole, 01/2014 VitalSource Bookshelf Online( Minha
Biblioteca)
RESOLUÇÃO CFN Nº 334/2004. Código de ética de Nutrição.DF.2014.
Disponível em http://www.cfn.org.br/.
WHITNEY, E.; ROLFES, S.R. Nutrição 1 – Entendo os nutrientes. São Paulo:
Cengage Learning, 2013
TIRAPEGUI, J. Nutrição: Fundamentos e Aspectos Atuais. 3ª Ed.
Atheneu.São Paulo, 2013.
DISCIPLINA: TÉCNICA DIETÉTICA I 80H
Ementa:
Fundamentos da Técnica Dietética. Conceituação de alimentos e seus derivados.
Métodos e técnicas para aquisição, preparo, seleção, conservação e
armazenamento de alimentos para melhora da digestibilidade. Materiais de
utensílios e embalagens na técnica dietética. Pesos e medidas dos alimentos.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 89
Indicadores culinários: per capitas, fator de correção, índice de conversão,
reidratação e custo real e aparente. Elaboração de Ficha técnica das
preparações. Cálculo do valor nutritivo (total e porção). Redação de receitas e
glossário de termos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARGO, Érika Barbosa; BOTELHO, Raquel Assunção. Técnica dietética: pré-preparo e preparo de alimentos: manual de laboratórios . 2ª edição. São Paulo: Atheneu, 2012
JAPUR, C.C; VIEIRA, M.N.C.M. Nutrição e metabolismo: Dietética aplicada na produção de refeições. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
PHILIPPI, S.T. ALVARENGA.M; SCAGLIUSI.F.B. Nutrição e Técnica Dietética.3ªEd. Barueri. São Paulo-SP. Manole, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOMBEM Kelly Cristina De Moura (et all). Manual de medidas caseiras e receitas para cálculos dietéticos.São Paulo. Macron Books.2012
DOMENE, S.M.A. Técnica Dietética: Teorias e aplicações. Ed. Guanabara
Koogan. Rio de Janeiro-RJ, 2011. VitalSource Bookshelf Online( Minha Biblioteca)
GUIMARAES, A. F; GALISA, M.S. Cálculos nutricionais: conceitos e aplicações práticas. São Paulo. Macron Books. 2008.
PHILIPPI. Sonia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. 4. Barueri. SP. Manole .2013
QUARESMA. L. S (at all). Nutrição, dietética e boa cozinha: soluções criativas para restrições alimentares. Rio de Janeiro. SENAC.2014
QUARTO SEMESTRE
DISCIPLINA PROCESSOS DA PATOLOGIA GERAL 80H
Ementa:
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 90
Conceito de saúde e doença. Doença em termos evolutivos, culturais, étnicos e
de gênero. Conceitos fundamentais em patologia geral. Processos patológicos
básicos e alterações fisiológicas: etiologia, mecanismos, lesões e alterações
funcionais. Células e Tecidos: Tipos de agressores químico, físico, biológico,
ambiental, nutricional e genético. Lesões reversíveis e morte celular. Necrose e
apoptose. Transtornos do crescimento e da diferenciação celular e anaplasia.
Adaptação celular. Hipertrofia, atrofia hiperplasia e metaplasia. Calcificações e
pigmentos patológicos. Alterações circulatórias: Edemas, tromboses, embolias,
enfartos, hemorragias e choque. Inflamação e resposta imune. Inflamação crônica
e aguda. Fenômenos vasculares na inflamação. Papel dos mediadores químicos.
Células inflamatórias e suas funções. Granuloma inflamatório. Processos de
reparação tecidual: Cicatrização e reparo. Imunodeficiência. Noções gerais de
oncogênese e de teratogênese. Neoplasias benignas e malignas. Mecanismo
metastático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUMAR, V.; ABBAS A. K.; ASTER, J. C. Patologia básica. Rio de Janeiro. Elsevier. 2013
SOARES et all. Nutrição e metabolismo: patologia nutricional. Rio de Janeiro. Guanbara Koogan.2009.
ROBBINS S.L. Robbins e Contran. Bases patológicas das doenças. Ed:8. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARGO, João Lauro Viana de; OLIVEIRA, Deilson Elgui de. Patologia Geral: Abordagem Multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
FARIA, J.L. Patologia Geral: Fundamentos das Doenças com Aplicações Clinicas. 4 ed. Rio de Janeiro: Atual Guanabara Koogan, 2014.
MITCHELL, Richard N.(et all).Robbins e Contran. Fundamentos de Patologia. Ed:8. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 91
MONTENEGRO. FRANCO, M. Patologia: Processos Gerais. 5.ed. São Paulo: Atheneu,2010.
ROCHA A.(org). Patologia: processos gerais para o estudo das doenças. 2ª Ed. SP.Rideel.2011
DISCIPLINA TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS 80H
Ementa:
Conceito e importância da Tecnologia de Alimentos. Situação da indústria de
alimentos. Operações unitárias. Princípios, métodos e efeitos dos diferentes
processos de tecnologia. Análise sensorial. Conservação de alimentos de origem
vegetal e animal pelo calor (branqueamento; pasteurização; esterilização), pelo
controle e umidade (concentração, secagem, desidratação), pelo frio
(refrigeração, congelamento). Uso de aditivos. Alterações decorrentes de
tecnologia sobre a qualidade dos alimentos. Estudo dos pontos críticos dos
processamentos. Embalagem e controle de qualidade. Industrialização de frutas,
hortaliças, do leite, de carnes, de lipídeos. Industrialização de alimentos na
Amazônia. Aceitabilidade de alimentos.Meio ambiente na influencia do processo
tecnológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELLOWS. Tecnologia do processamento de Alimentos: Princípios e
Pratica.2 ed.Porto Alegre :Artemed, 2008.
GAVA, A.J. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicações. São Paulo:
Nobel, 2014.
NESPOLO, Cássia Regina (et all.) Práticas em tecnologia de alimentos . Porto
Alegre. Artmed. 2015
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 92
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, W.M.C. ALQUIMIA DOS ALIMENTOS. Brasília: SENAC, 2014. 557 p. Série Alimentos e Bebidas; V.2
CARELLE A.C; CANDIDO.C.C. Tecnologia dos alimentos: principais etapas da cadeia produtiva. São Paulo.Editora: Erika.2015
EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008
ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. V1. Porto Alegre: Artmed. 2007
TEICHMANN, I.M. Tecnologia Culinária. 2° Ed. Caxias do Sul. Educs.2009
DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 80H
Ementa:
Introdução à bromatologia. A composição bromatológica dos alimentos. Métodos
e sistemas de qualidade na análise de alimentos. Amostragem: Coleta,
preparação e padronização de amostras e soluções. Principais métodos
analíticos, químicos, físicos, físico-químicos. Equipamentos de análises. Influencia
do meio ambiente na análise do alimento. Controle de qualidade no laboratório e
eficiência do método analítico. Estudo químico bromatológico dos diferentes
grupos de alimentos. Composição centesimal: Análise percentual de alimentos,
umidade, cinzas, lipídios, proteínas, fibras. Água em alimentos. Leite e produtos
lácteos. Carne e Pescado. Outros alimentos de origem animal. Alimentos de
Origem Vegetal. Substâncias presentes nos alimentos (aditivos): conceito, tipos e
consequências toxicológicas de seu uso nos alimentos. Condimentos: Legislação
e formas de fiscalização. Laudos bromatológicos. Noções de legislação da
composição dos alimentos. Registro de produtos alimentícios no Brasil.
Rotulagem de alimentos. Informação nutricional.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 93
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, J.M.A. Química de Alimentos: Teoria e pratica. Ed. 5ª, UFV, Viçosa
2012
CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos.2ª
Ed. UNICAMP Campinas 2013.
GONÇALVES, E.C.B DE A. Análise de Alimentos: Uma Visão Química da
Nutrição. 3ª Ed. Varela SP, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. Atheneu. São Paulo,
2008
JAPUR, Camila Cremonezi, VIEIRA, Marta Neves Marçal.Série Nutrição e
Metabolismo - Dietética Aplicada na Produção de Refeições. Guanabara
Koogan, 08/2012. VitalSource Bookshelf Online.(minha Biblioteca)
PACHECO, Manuela. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e
composição química dos alimentos.2.RJ.2011
RIBEIRO, E.P.; SERAVALLI, E.A.G. Química de Alimentos. 2ª Ed. Edgard
Blucher, 2014
SILVA, Neusely da (et al). Manual de método de analise de alimentos e
água.Ed. 4ª. Varela. SP.2010.
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO MATERNO-INFANTIL 80H
Ementa:
Saúde da mulher e do neonatal. Grupo Materno-Infantil. Estudo do ciclo vital
feminino e do processo reprodutivo. Fisiologia da gestação. Crescimento intra-
uterino normal e patológico. Gravidez normal e patológica. Nutrição na gestação
normal e patológica. Alimentação da gestante. Avaliação Nutricional e Curva
ponderal da gestante. Aleitamento materno: anatomia, fisiologia aspectos
imunológicos, técnica de amamentação e problemas mais frequentes na
amamentação. Lactário. Banco de leite Humano. Fisiologia da lactação. Avaliação
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 94
nutricional e Alimentação da nutriz. Crescimento e desenvolvimento infantil.
Principais doenças na infância. Problemas atuais na Nutrição infantil.
Requerimento nutricional e avaliação nutricional na criança. Análise de curva
ponderal no período da infância no 1ª ano de vida: lactentes, aleitamento natural.
Recém-nascido de baixo peso. Alimentação e avaliação nutricional no período
pré-escolar e escolar a nível individual e coletivo. Planejamento dietético e cálculo
de dieta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN,L. K., Sylvia Escott- Stump. Krause. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia 12ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2012
OLIVEIRA, Fernanda Luisa Ceragioli (et all.) Manual de terapia nutricional pediátrica Barueri, SP.Manole. 2014.
VÍTOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. 2ª Ed. Rio de Janeiro. Rubio. 2015
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BON, A. M. X. (org). Atendimento nutricional a crianças e adolescentes | visão prática - 1. ed. - Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2014 VitalSource Bookshelf Online.(Minha Biblioteca)
BARBOSA, Janine Maciel/ NEVES, Conciana M. A. F. / ARAÚJO, L. L. de. Guia Ambulatorial de Nutrição Materno-infantil. Medbook. IMIP. 2013
LOBO, Cláudia. Alimentação Saudável na Infância - Conceitos, Dicas e Truques Fundamentais. MG. Editores.2015
NÓBREGA, Fernando José. Distúrbios da Nutrição na Infância e na Adolescência. Rio de Janeiro: Revinter, 2007
VASCONCELOS M.J DE O.B (et all)(Org).Nutrição clinica: Obstetricia e pediatria. Medbook, Rio de Jane iro, 2011.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 95
EMENTA TÉCNICA DIETÉTICA II 80H
Ementa:
Estudo das características físicas, químicas, biológicas e sensoriais e de
digestibilidade dos alimentos: Leite e derivados, ovos, carnes, leguminosas,
cereais, frutas e outras hortaliças. Aproveitamento integral do alimento e
nutrientes. Aspectos introdutórios do planejamento de cardápio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELLOWS. Tecnologia do processamento de Alimentos: Princípios e Pratica.2 ed.Porto Alegre :Artemed, 2008
GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de Alimentos: Uma Visão Química da Nutrição. SP,Varela,2012
PACHECO,M.Tabela de Equivalente, Medidas Caseiras e Composição Química. Rubio, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUTCOSKY.S.D. Análise sensorial de alimentos.4° Ed. Curitiba.Champagnat. 2013
PHILIPPI, Sônia Tucunduva Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. Barueri. SP.4° ED. Manole.2013.
PALERMO, J. R. Análise sensorial: fundamentos e métodos. Atheneu.2015 . Rio de Janeiro
PINHEIRO, Ana Beatriz Vieira (et all). Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseira.5° Ed.São Paulo.Atheneu.2008
SILVA, S. M. C. da, MARTINEZ, S.. Cardápio - Guia Prático para a Elaboração, 3ª edição. Roca, 07/2014. VitalSource Bookshelf Online.(Minha Biblioteca)
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 96
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 80H
Ementa:
Fatores determinantes do estado nutricional: Análise de estudos. Indicadores
sociais, econômicos, culturais, demográficos, dietéticos, antropométricos, clínicos
e indicadores bioquímicos de influencia ao estado nutricional. Avaliação
nutricional: métodos e técnicas de avaliação do estado nutricional de indivíduos e
coletividades: na atenção primária (Unidade Básica de Saúde, Núcleo de Atenção
a Saúde e Estratégia da Família...) e terciaria (Hospitalar). Avaliação nutricional
da criança, gestante, nutriz, adolescente, adulto e idoso. Semiologia nutricional:
Sinais clínicos e físicos. Avaliação antropométrica e métodos de avaliação da
composição corporal. Avaliação bioquímica. Avaliação subjetiva global.
Anamnese Alimentar: estudos dietéticos seus conceito e objetivos. Métodos e
técnicas para pesquisa: entrevista; análise de dados e interpretação de
resultados, aspectos éticos de pesquisa com indivíduos e populações. Introdução
aos instrumentos de avaliação de consumo alimentar e física a partir de softwear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUPPARI, Lilian; SCHOR, Nestor (Coord.). Guia de nutrição: nutrição clínica
do adulto . 3.ed. Barueri, SP: Manole, 2014
NACIF, M.A.L.; VIEBIG, R.L. Avaliação antropométrica nos ciclos da vida:
Uma visão prática. 2ª Ed. São Paulo: Metha, 2011.
TIRAPEGUI J.; RIBEIRO S.M.L. Avaliação nutricional: teoria e prática Rio de
Janeiro Guanabara Koogan. 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BON. A.M.X. (et all). Atendimento nutricional: uma visão prática- adultos e
idosos. São Paulo.MBOOKS.2013
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 97
DUARTE, A.C.G. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais.
São Paulo. Atheneu. 2007
ISOSAKI, Mitsue (at all). Indicadores de nutrição hospitalar. São Paulo:
Atheneu, 2015
MUSSOI, Thiago Durand. Avaliação Nutricional na Prática Clínica.. Guanabara
Koogan.Rio de janeiro, 01/2016.
VITOLO, M. R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. 2ª Ed. Rio de
Janeiro: Ed. Rubio, 2015
QUINTO SEMESTRE
DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO 80H
Ementa:
Conceituação de fisiopatologia. Características fisiopatológicas, indicadores
bioquímicos e laboratoriais e tratamento clinico e/ou cirúrgico de enfermidades: do
trato oral, esofágica, carenciais (Deficiências de macro/micronutrientes); doenças
infecciosas agudo-crônicas (AIDS/SIDA, Tuberculose); doenças crônico-
degenerativas (Fisiopatologia do Sistema Cardiocerebrovascular); doenças
endócrinas e metabólicas (Síndrome Metabólica, Diabetes, Obesidade, Doenças
da Tireóide, Gota, Fenilcetonúria); erros inatos do metabolismo fisiopatologia do
sistema gastrintestinal e suas principais neoplasias; insuficiência Hepática
(cirrose), pancreática e das vias biliares e suas complicações; fisiopatologia nas
enfermidades renais, fisiopatologia nas enfermidades respiratórias, fisiopatologia
dos distúrbios da conduta alimentar, nas alergias alimentares, nos cânceres, nos
pacientes críticos, queimados e politraumatizados.Fisiopatologia e gênero:
patologias prevalente no homem e na mulher.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 98
BIBLIOGRAFIA BASICA
COSTA, Eronita de Aquino. Manual de Fisiopatologia e Nutrição. 6 Ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
HAMMER, Gary D., McPHEE, Stephen J. Fisiopatologia da Doença, 7th edição. AMGH, 01/2015. VitalSource Bookshelf Online. [Minha Biblioteca].
SAWAYA A.L.; LEANDRO C.G; WAITZBERG, D.L. Fisiologia da nutrição na saúde e na doença da biologia molecular ao tratamento. São Paulo:Atheneu.2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MENDES M. R; CAPARICA .F.N.U;BRANDÃO J.P.L. Manual de patologia clínica. 3ª Ed.RJ. Imperial Novo Milenio. 2008
TEIXEIRA,N.F. Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
ROBBINS, S. L.; COTRAN, R. S.; KUMAR, V. Bases Patológicas das doenças.8ª Ed. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
PORTH, C. M. ; MATFIN. G.Fisiopatologia 2 Vols., 8ª edição. RJ.Guanabara Koogan, 2010. VitalSource Bookshelf Online. [Minha Biblioteca].
WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. Vol. 1 e 2. Ed. 4ª. São Paulo:Atheneu, 2009.
DISCIPLINA DIETOTERAPIA 80H
Ementa:
Evolução histórica, aspectos conceituais, objetivos e princípios básicos da
dietoterapia; Importância da dieta na promoção, manutenção e recuperação da
saúde; Vias de acesso para alimentação; Tipos de dieta; Modificações químicas e
físicas da dieta normal; Atenção dietoterápica a enfermos na prática: anamnese
dietética, evolução dietoterápica, cálculo de dietas, prescrição de dieta e
orientação alimentar; Planejamento e cálculo de dietas modificadas de acordo
com as características biológicas, socioculturais, socioeconômicas e com o
período evolutivo da doença; Implicações das disfunções orgânicas sob o estado
nutricional; Necessidades nutricionais, particularidades tangentes à avaliação
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 99
nutricional e tratamento dietético em diferentes estados patológicos: alergia
alimentar, doenças infecciosas, doenças do trato gastrointestinal, pancreatites,
doenças hepáticas e das vias biliares, doenças endócrinas e metabólicas,
doenças cardiovasculares, doenças pulmonares, doenças renais, carências
nutricionais, obesidade, queimaduras severas, síndrome de imunodeficiência
adquirida, doenças neoplásicas, erros inatos do metabolismo, transtornos
alimentares e psiquiátricos (depressão, bulimia e anorexia), períodos pré e pós-
operatórios, no paciente crítico e nas doenças do sistema nervoso; Interações
entre drogas e nutrientes e a influência destas sob o estado nutricional; Terapia
nutricional (enteral via oral/sonda e parenteral); Dietas orais hospitalares;
Atendimento dietoterápico a indivíduos e/ou grupos populacionais. Nutrição em
Home Care: Objetivos, vantagens, peculiaridades, tendências e atuação na
equipe multidisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ROSADO, E.L (et all). Dietoterapia– Uma abordagem Teórico-Prática. Editora
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2015.
SCHOR N.; CUPPARI, L. Guia de nutrição clínica no adulto -3.ed. .Barueri. São
Paulo: Manole, 2014
VASCONCELOS M. J. DE O. B (at all) (org) Nutrição clínica: obstetrícia e
pediatria. Rio de Janeiro. Medbook.2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANTES, Andrea Maciel. Dietoterapia Chinesa - Nutrição para Corpo, Mente
e Espírito. Roca, 01/2015. VitalSource Bookshelf Online.(minha Biblioteca)
SILVA S.M. C. S. da; MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e
dietoterapia. 2 ed. Rio de janeiro.GEN, 2013.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 100
MAHAN L. Kathleen, Sylvia Escott- Stump. Krause. Alimentos, Nutrição e
Dietoterapia 12o Ed. São Paulo: Elsevier, 2010, 1358 p.
TEIXEIRA NETO, Faustino. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012
WAITZBERG, Dan L (at all). Guia básico de terapia nutricional: manual de
boas práticas. 2 Ed.São Paulo. Atheneu. 2007.
DISCIPLINA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL 80H
Ementa:
História da educação na saúde. Educação em Saúde no processo cultural, étnico,
ambiental e de gênero. Educação Nutricional: Importância, princípios e objetivos
da educação nutricional. Papel que desempenha a educação nutricional no
desempenho dos hábitos alimentares. Comunicação e Nutrição: Estratégia da
Educação Nutricional no desenvolvimento dos hábitos alimentares. Nutrição como
campo social e ideológico. Instituições e atores envolvidos. Sentido da nutrição
através das análises de mensagens da mídia. Práticas de educação nutricional
em grupos de apoio ou em atendimento individual. Planejamento atividades
educacionais como instrumento de ação educativa na saúde: Aplicação de meios,
materiais didáticos e técnicas do processo educativo à educação nutricional para
diferentes níveis socioeconômicos e culturais da comunidade. Relato de
experiências. Elaboração de material didático (cartilhas, Folder, Album
seriado,vídeo, Revista, jogos.....). Desenvolvimento e avaliação de atividades
educacionais em Nutrição. Programas de educação nutricional (Guia Alimentar
para população Brasileira, ENPACS,PROAME, PSE ...)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALISA M. S.(at all).Educação alimentar e nutricional: da teoria a pratica. São Paulo. Roca. 2015
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 101
LINDEN, Sônia. Educação alimentar nutricional: algumas ferramentas de ensino. 2ª. ed., rev. São Paulo, SP: Varela, 2011. 156
SANTOS E.C.dos; GOMES.C.E.T. Planejamento alimentar: educação nutricional nas diversas fases da vida. São Paulo.Erika.2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIEZ-GARCIA, Rosa Wanda, CERVATO-MANCUSO, Ana Maria. Série Nutrição e Metabolismo - Mudanças Alimentares e Educação Nutricional. Guanabara Koogan, 03/2011. VitalSource Bookshelf Online. (Minha Biblioteca)
GIACAGLIA L. R. A; PENTEADO.W.M.A.Orientação educacional na pratica: princípios, históricos, legislação,técnicas, instrumentos. 6ª Ed. São Paulo. Cengage Learning.2010.
MERGULHÃO, E.; PINHEIRO, S. Brincando de nutrição. São Paulo: Metha, 2008.
TRECCO, S. Guia Prático de Educação Nutricional. 1ª ED. SP. MANOLE. 2016
WERUTSKY, N.M.A. Introdução alimentar: como transmitir hábitos alimentares saudáveis a seu filho.SP.MBOOKS.2015
DISCIPLINA FITOTERAPIA E DIETAS CONTEMPORANEA EM NUTRIÇÃO
80H
Ementa
Conceito e histórico do uso de plantas medicinais e da fitoterapia. A fitoterapia e o
saber popular e étnico. Biodiversidade e meio ambiente: disponibilidade de novos
princípios ativos. Formas de apresentação e vias de administração dos
fitoterápicos. Interação dos fotoquímicos com alimentos, medicamentos e outros
produtos. Aplicação da fitoterapia, legislação sobre o cultivo ambiental, coleta e
manipulação de plantas medicinais. Farmácia viva. Legislação sobre a
competência do profissional nutricionista. Alimentação não convencional: filosofia,
conceitos, princípios básicos da alimentação e dieta não convencional. Tipos,
aplicação de alimentação não convencional existente e elaboração de cardápios
não convencionais. Combinações e preparações utilizadas na dieta normal e
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 102
terapêutica. Alimentação não convencional no contexto da saúde pública e da
dietoterapia. Dietas para emagrecimento veiculadas pela internet e revistas não
reconhecidas cientificamente. Dietas da moda (da lua, da sopa, do ovo, etc...),
Dieta ortomolecular, dieta antioxidante, Detox, Dieta do tipo sanguíneo, Dieta do
mediterrâneo, Dieta vegana e lactovegetariana e outras.
BIBLIOGRAFIA BASICA
COSTA, E. DE A. Nutrição & fitoterapia: tratamento alternativo através das
plantas. 3ª Ed. Petropolis-RJ.Vozes. 2014
FINTELMANN, Volker.WEISS. Rudolf Fritz. Manual de fitoterapia.11. RJ.Ed:
GEN. 2014
MORGAN, R. Enciclopédia das ervas e plantas medicinais. São Paulo:
Hemus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, Luiz Carlos. ITF - Índice terapêutico fitoterápico - ervas medicinais. 2ª
Ed. Rio de Janeiro: EPUB, 2013.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos
da Farmacopéia Brasileira / Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Brasília: Anvisa, 2011. 126p
CLEMENTE.F.MVT; HABER.L. Plantas aromáticas e condimentares: uso
aplicado na horticultura.Belém. EMBRAPA.2013.
SOARES, C. A.. Manual de plantas medicinais: seleção de receitas
alternativas. São Paulo. IBRASA. 2014
CARVALHO, José Carlos Tavares. Formulário médico-farmacêutico de
fitoterapia. São Paulo. Pharmabooks. 2012
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 103
DISCIPLINA NUTRIÇÃO DO ADOLESCENTE AO IDOSO 80H
Ementa:
Situação epidemiológica de saúde e nutrição da adolescência ao idoso:
identificação e caracterização do grupo. Aspecto de crescimento e
desenvolvimento do adolescente. Aspectos fisiológico e nutricional, avaliação e
acompanhamento nutricional do adolescente ao idoso. Envelhecimento:
Longevidade, expectativa e qualidade de vida. Processo de envelhecimento:
Aspectos demográficos, sociais, psicológicos, econômicos, fisiológicos e
nutricionais do processo de envelhecimento. Mudanças sistêmicas ligadas à
nutrição dos idosos. Acompanhamento ambulatorial de acordo com o grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN,L. Kathleen Sylvia Escott- Stump. Krause. Alimentos, Nutrição e
Dietoterapia 13ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2012 , 1358 p. ISBN 9788535229844
VÍTOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. 2ª Ed. Rio de
Janeiro.Rubio.2015
CUPPARI, Lilian; SCHOR, Nestor (Coord.). Guia de nutrição: nutrição clínica
do adulto . 3.ed. Barueri, SP: Manole, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BON, A. M. X. (org). Atendimento nutricional a crianças e adolescentes visão prática - 1. ed. - Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2014. VitalSource Bookshelf Online
BON, A. M. X. (et all). Atendimento nutricional: uma visão prática- adultos e idosos. São Paulo. M Books .2013
MAGNONI, D.; CUKIER, C.; OLIVEIRA, P. Nutrição na Terceira Idade. São Paulo: Sarvier, 2010
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 104
ROSS. A.C.(et all)(Edit). Nutrição moderna de Shils na saúde e na doença. Ed: 11ª.Barueri.SP.Manole.2016
VALENTIM, Andréa Abdala Frank. Nutrição no Envelhecer. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2012.
GASTRONOMIA 80H
Ementa:
A história da gastronomia. Gastronomia e a cultura étnica. Gastronomia
universal..Termos aplicados à gastronomia. Hotelaria. Tendências e atualidades.
Alimentos utilizados nas culinárias do mundo: Culinaria Nacional e internacional,
noções básicas dos pratos típicos e ingredientes. Planejamento e execução de
cardápios para eventos. Gastronomia hospitalar. Implantação e administração da
gastronomia hospitalar. Hospital moderno e novo cliente de saúde. Serviço de
Nutrição e Dietética e a humanização em hospitais. Gastronomia hospitalar
vegetariana/vegana. Tipos de serviços de alimentação. Ecogastronomia.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ELEUTERIO, Helio. Fundamentos de gastronomia. Serie Eixos-Turismo, Hospitalidade e Lazer.Ed:1ª Editora:Erica. 2014
EULETÉRIO, Helio; GALVES, Mariana de Castro Pareja Cozinha quente: organização, técnicas de preparo e harmonizações. São Paulo: èrica, 2014.
QUARESMA. L. S (at all). Nutrição, dietética e boa cozinha: soluções criativas para restrições alimentares. Rio de Janeiro. SENAC. 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, W.M.C. et al. Alquimia dos alimentos - série alimentos e bebidas V2. São Paulo: Metha, 2007.
FERNANDES, C. Viagem gastronômica através do Brasil.10. .SENAC.2012
FRANCO, A. De caçador a gourmet: uma história da gastronomia. 5.SP.SENAC.2010
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 105
POSSAMAI A.M. P; PECCINI R.(orgs).Turismo, historia e gastronomia: Uma viagem pelos sabores.Caxias do sul. Educs.2011
SEBESS, M. Técnicas de cozinha profissional. 3ª Ed. Rio de Janeiro.SENAC. 2014.
SEXTO SEMESTRE
DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E
NUTRIÇÃO 80H
Ementa:
Identificação, finalidade, tipos e características de Unidades de Alimentação e
Nutrição (UAN), para coletividade sadia e enferma. Posição da UAN em uma
instituição e sua relação com as demais unidades. Organização da UAN.
Departamentalização; Representação gráfica e literal da estrutura organizacional;
Projetos arquitetônicos de UANS, baseados na legislação pertinente:
Planejamento físico e funcional da UAN: dimensionamento de áreas e
equipamentos específicos para recebimento e armazenamento de alimentos, para
a produção e distribuição de refeições. Planejamento de recursos humanos,
materiais e financeiros. Dimensionamento e administração de pessoal.
Planejamento de cardápios e de compras. Gerenciamento do controle do
ambiental na prevenção de contaminação. Marketing para a UAN. Programa de
Alimentação do Trabalhador (PAT); Organização de creches, lactarios e bancos
de leite; Sistemas de gestão informatizados. Controle de qualidade e legislação
pertinente. Desenvolvimento do método HACCP/APPCC e aplicação das boas
práticas de fabricação em Unidades de Alimentação
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 106
BIBLIOGRAFIA BASICA
ABREU, Edeli. S., SPINELLI, Mônica G. N., ZANARDI, Ana M. P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição – Um modo de fazer. 5 ed. São Paulo: Editora Metha, 2013.
MEZOMO, Iracema F. de Barros. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. Barueri, (SP). 6º edição. Manole, 2015
ROSA, CARLA de Oliveira Barbosa, Monteiro, Márcia Regina Pereira. Unidades Produtoras de Refeições - Uma Visão Prática.1 edição. Rio de Janeiro. Rubio. 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR, O.B.(et all). Gestão de Pessoas em Unidade de Alimentação e Nutrição. Ed: 1ª. 2013
CHESSER J.W. Gestão em Serviços de Alimentação: Liderança e Desenvolvimento de Recursos Humanos Para a Gastronomia . Ed: 5ª. Manole. 2016
OLIVEIRA, Tatiana Coura; SILVA, Daniela Alves (Orgs). Administração de unidades produtoras de refeições: desafios e perspectivas. Rio de Janeiro: Rubio, 2016
SANTOS Jr. C.J Dos. Manual de segurança alimentar: boas práticas para os serviços de alimentação. 2ª Ed. Rio de Janeiro.Rubio.2013
TEIXEIRA, Suzana M.G., et al. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Livraria Atheneu. Ed. Atheneu
DISCIPLINA FARMACOLOGIA APLICADA A NUTRIÇÃO 80H
Ementa:
Estudo dos princípios gerais da farmacocinética, farmacodinâmica, interação de
drogas e tópicos da farmacologia sistemática. Introdução a Farmacologia. Vias de
administração. Farmacocinética. Fatores modificadores dos efeitos dos fármacos.
Mecanismo de ação dos fármacos e a sua correlação com a absorção de
nutrientes, interações medicamentosas e medicamentos-nutrientes e seus
impactos bioquímicos. Fármacos que afetam a biodisponibilidade de macro e
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 107
micro-nutrientes. Farmacologia do trato gastrintestinal. Alimentos que modificam a
ação dos fármacos. Fármacos que interferem no apetite e na nutrição e com
efeitos metabólicos importantes. Farmacologia do sistema endócrino. Fármacos e
gênero: Influencia no processo hormonal. Fármacos antimicrobianos. Histamina e
micronutrientes. Toxicidade medicamentosa e suas consequências de (vitaminas,
sais minerais, anabolizantes, suplementos...). Resíduos de drogas e outras
substanciam em tecidos comestíveis de animais.
BIBLIOGRAFIA BASICA
GOODMAN, L.S. & GILMAR, A.G. As bases farmacológicas da terapêutica.11ª Ed. Porto Alegre.Artmed, 2010.
KATZUNG, BERTRAM G; MASTERS, S.; TREVOR, A. Farmacologia Básica & Clínica. 12 ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2014
KRAUSE, M. & MAHAN, L.K. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ª ED. Rio de Janeiro. Elservier, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACURCIO, Francisco de Assis. Medicamentos: políticas, assistência farmacêutica, farmacoepidemiologia e farmacoeconomia. Belo Horizonte: COOPMED, 2013
ALLEN, JR., LOYDE, V.; POPOVICHY, Nicholas, ANSEL, H. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 9 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
CRAIG, Charles R.; STITZEL, Robert E. (Ed.). Farmacologia moderna: com aplicações clínicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014
OLIVEIRA F. DE;AKISUE G; AKISUE M. C. Farmacognosia: identificação de drogas vegetais. 2ª Ed. São Paulo. Atheneu 2014
SUCAR, DOUGLAS. Fundamentos de interações medicamentosas: dos psicofármacos com outros medicamentos da clínica médica. 3 ed. São Paulo: Leitura médica, 2011.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 108
DISCIPLINA NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA 80H
Ementa:
Conceito de saúde como direito do cidadão Saúde nutricional como direito
humano. Planejamento de nutrição em saúde coletiva: conceito, etapas e
instrumentos. Administração de atividades ligadas à área da Nutrição no sistema
de saúde. Integração das atividades e ações de nutrição com as demais
atividades e ações de saúde. Organização de sistemas de saúde e competência
do profissional nutricionista na Atenção primaria (ESF e NASF ), Secundaria e
terciária e quaternária,. Assistência nutricional e Gênero individual e coletivo.
Práticas de educação nutricional em grupos de apoio ou em atendimento
individual. Papel do nutricionista na transformação da realidade alimentar e
nutricional da população brasileira. Planejamento e programação na área de
saúde e nutrição social. Análise dos distúrbios nutricionais (carências de
macro/micro nutrientes e doenças crônicas) como problemas de saúde pública.
Perfil alimentar e nutricional da população brasileira. Cuidado nutricional nos
princípios étnicos e culturais. Nutrição de Populações tradicionais (assentados,
ribeirinhos, quilombolas e indígenas e processo saúde-doença. Políticas (PNAN,
PSAN, PNPS, SISAN,...) e programas de alimentação e nutrição no Brasil para
coletividade e para populações tradicionais e seus respectivos sistemas
(PROGRAMA PESO SAUDAVEL, ANDI, PROG. AMAMENTA E ALIMENTA
BRASIL, PAT, PNAE, PROAME, PROG. FOME ZERO, PROG. BRASIL SEM
MISERIA, PROG NACIONAL DE VITAMINA A-PNVA, PROG. SAUDE NA
ESCOLA-PSE, PROG NACIONAL DE SUPLEMENTAÇÃO DE FERRO-PNFE,
ESTRAÉGIA NACIONAL DE COMPLEMENTAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO
SAUDAVEL-ENPACS) e programas Locais (estaduais e municipais). Sistemas de
informação da atenção básica em vigilância alimentar e nutricional (SISVAN)
BIBLIOGRAFIA BASICA
BERTOLLI FILHO, Claudio. Historia da saúde pública no Brasil. 5.ed. São Paulo: Ática, 2011.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 109
CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/Fiocruz, 2012
MACHADO, P.H.B(org); et all. Saúde coletiva: um campo em construção. Curitiba.Intersaberes.2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOCHMANN, G.(org). Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro.Fio Cruz.2007
BAGRICHEVSKY, M.; ESTEVÃO, A. Saúde coletiva: dialogando sobre interfaces temáticas. Ilhéus: Editus, 2015.
DIEZ-GARCIA, Rosa Wanda, CERVATO-MANCUSO, Ana Maria. Série Nutrição e Metabolismo - Mudanças Alimentares e Educação Nutricional. Guanabara Koogan, 03/2011. VitalSource Bookshelf Online.
ROCHA, A.A.; CESAR, C.L.G. Saúde pública - Bases Conceituais.Ed: 2ª São Paulo: Atheneu, 2013
MARTINS, B. T; BASILIO, M.C;SILVA,M.A. Nutrição aplicada e alimentação saudável.São Paulo. SENAC.2014
DISCIPLINA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA EM EPIDEMIOLOGIA
Ementa:
Epidemiologia: Conceitos básicos, evolução histórica, importância e áreas de
aplicação da epidemiologia. Epidemiologia e prevenção: História natural das
doenças e níveis de prevenção. Causalidade. Tipos de estudos epidemiológicos.
Epidemiologia descritiva, analítica, clínica e social aplicada à alimentação e
doenças nutricionais. Aspectos epidemiológicos da nutrição, Noções sobre
realidade atual e perspectivas. Evolução do perfil epidemiológico e nutricional da
população brasileira e seus condicionantes. Coeficientes e índices. Indicadores de
saúde: definição e uso. Indicadores do nível de vida, saúde e nutrição. Estimativa
de população de acordo com gênero, etnia e fase de vida. Epidemiologia das
doenças crônicas, infecciosas e carências. Vigilância epidemiológica, alimentar e
nutricional.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 110
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
ASSOCIAÇÃO MINEIRO DE EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DAS INFECÇÕES. Epidemiologia, prevenção e controle de infecções relacionadas à assitência à saúde . Belo Horizonte.MG.Coopmed. 2013
MALETTA, C.H.M. Epidemiologia e saúde pública. 3ª Ed.Belo Horizonte. MG. Coopmed.2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRUMOND, J.M. Epidemiologia nos municípios muito além das normas. Ed. 2ª. São Paulo. Hucitec.2012
FRANCO, Laércio Joel, PASSOS, Afonso Dinis (orgs.).Fundamentos de Epidemiologia, 2ª edição. Manole, 01/2011. VitalSource Bookshelf Online(Minha Biblioteca).
MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. 2ª.ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
ROUQUAYROL, Maria Zélia;SILVA, M.G (orgs). Epidemiologia & Saúde. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2013.
DISCIPLINA NUTRIÇÃO FUNCIONAL E ESTÉTICA 80H
Ementa:
Alimentos e nutrição funcional: aspectos atuais e perspectivas. Alimentos
funcionais, principais grupos funcionais (fontes) e dietas funcionais. Conceito,
probióticos, prebióticos, simbióticos e seus efeitos funcionais no organismo,
compostos bioativos: carotenóides, flavonóides, fitoquímicos, ácidos graxos
(mono e poliinsaturados), oligossacarídeos, polissacarídeos (fibras, fibras solúveis
e insolúveis) e papel das vitaminas e minerais antioxidantes. Alimentos e seus
benefícios atribuídos pela crença popular e pela ciência. Alimentos nutracêuticos.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 111
Metabolismo e biodisponibilidade dos nutracêuticos de origem vegetal:
catequinas, lactulose, polifenóis, fitoestrogênios, fitosteróis, isoflavonas.
Antioxidantes: Proteínas e aminoácidos. Enzimas. Lipídios. Sais minerais.
Pigmentos naturais e aditivos. Bases científicas dos nutracêuticos e da aplicação
da Ciência de Alimentos para a seleção, conservação, transformação,
acondicionamento, distribuição e uso de alimentos nutritivos e seguros.
Legislação específica. Alimentação saudável. Stress oxidativo; Hiperinsulinemia e
implicações; Alergias e Hipersensibilidades Alimentares. Instrumentos para
avaliação do consumo alimentar; Interpretação de exames bioquímicos aplicados
à estética. Protocolos de Avaliação aplicados à estética (Antropometria:
Perimetria; Adipometria; Bioimpedância elétrica; Análise da composição corporal
e outros); Dieta pós-cirurgia. Composição de alimentos benéficos a estética
(corporal e facial). Suplementos alimentares utilizados em estética facial, corporal
e terapia capilar como tratamento de desordens estéticas e prevenção do
envelhecimento do sistema tegumentar. Definição, classificação e objetivos de
um SPA. Estrutura técnica, administrativa e física de um SPA. Tratamentos
nutricionais oferecidos por um SPA. Corpo e moda.
BIBLIOGRAFIA BASICA
COSTA, N.M.B.; ROSA, C.O.B. Alimentos funcionais: componentes bioativos e efeitos fisiológicos. Rio de Janeiro: Rubio, 2016.
MATOS S. P. DE. Cosmetologia aplicada . SP. ERIKA. 2014
PUJOL, Ana Paula Nutrição Aplicada à Estética – Ed: 1ª. Editora: Rubio.2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COURY, S.T. Nutrição vital: uma abordagem holística da alimentação e saúde. Ed:4ª. Brasilia Editora; UNB. 2007
COSTA, Adilson. Tratado Internacional de Cosmecêuticos. Guanabara Koogan, 07/2012. VitalSource Bookshelf Online (Minha Biblioteca).
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 112
MAHAN,L. K., ESCOTT- STUMP S. RAYMOND J. L. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia 13ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2012
NEVES Mariana Braga .Nutrição Estética e Nutricosméticos (E-Book).Ed:
1ª.Editora: AS Sistemas/Metha.2012
SCHNEIDER, Aline Petter. Nutrição estética. São Paulo: Atheneu, 2009.
PEREZ, Erika; VASCONCELOS,M.G.De Técnicas Estéticas Corporais. 1ª Ed.
São Paulo. Érica. Saraiva 2014.
DISCIPLINA NUTRIÇÃO ESPORTIVA 80H
Ementa:
Nutrição na prática esportiva. Alterações fisiológicas que ocorrem em indivíduos
que realizam atividade física intensiva e constante. Metabolismo dos micro e
macronutrientes e sua relação com o condicionamento físico. Exercícios e
Produção de Energia: vias metabólicas utilizadas nos diferentes tipos de
exercícios. Balanço hidroeletrolítico durante o repouso e o exercício. Métodos de
avaliação do estado nutricional de indivíduos que realizam atividade física.
Estratégias, diretrizes, planejamento de intervenção nutricional para esportistas,
atletas e individuo que executam atividade física intensa (trabalho ou desporto) de
acordo com as modalidades desportivas, em diferentes momentos da competição.
Hidratação. Avaliação da Composição Corporal e Cálculo das Necessidades
Energéticas. Suplementação nutricional na atividade física. Alimentos e recursos
ergogênicos, drogas lícitas e ilícitas, doping. Prescrição dietética. Atuação do
profissional nutricionista junto à equipe interdisciplinar de saúde em empresas,
clubes desportivos e escolas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APOLINARIO, P.P. Nutrição no esporte. SP. Martinare. 2016
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 113
BIESEK, S; ALVES, LA; GUERRA, I (orgs). Estratégias de Nutrição e Suplementação no Esporte. 3º edição. São Paulo. Manole.. 01/2015.
CLARK, Nancy. Guia de Nutrição Desportiva: Alimentação para uma Vida Ativa, 5th edição. ArtMed, 2015
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JUNIOR A. H. L. - FERRAZ P. L. de C. - ROGERI P. S. Suplementação Nutricional No Esporte. Edição: 1ª.Editora: Guanabara Koogan. Ano: 2016
KLEINER, Susan M., GREENWOOD-ROBINSON, Maggie. Nutrição para o Treinamento de Força, 4ªed. Manole, 01/2016
PASCHOAL, Valéria, NAVES, Andréia. Tratado de Nutrição Esportiva Funcional. Roca, 04/2014. VitalSource Bookshelf Online.(Minha Biblioteca)
SOUZA Jr, Tácito Pessoa de - Pereira, Benedito Suplementação Esportiva - Auxílios Ergogênicos Nutricionais no Esporte e Exercício.Ed: 1ª.Editora:Phorte.2012
TIRAPEGUI, Julio. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2012
SETIMO SEMESTRE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - ATUAÇÃO EM PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 200H Ementa:
Estágio realizado em unidades de alimentação e nutrição para coletividades, tais
como indústrias de alimentos, cozinhas hospitalares, escolas, restaurantes e
lanchonetes e etc., no qual o aluno realiza, sob supervisão dos nutricionistas,
atividades administrativas e técnicas relacionadas à profissão de gerenciamento,
planejamento, organização, funcionamento, controle e avaliação de uma unidade
de alimentação e nutrição exercitando a implementação de boas práticas de
higiene e vigilância sanitária, a prática da educação alimentar para as pessoas
atendidas pelas instituições e empresas
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 114
BIBLIOGRAFIA BASICA
ABREU, Edeli. S., SPINELLI, Mônica G. N., ZANARDI, Ana M. P. Gestão de
Unidades de Alimentação e Nutrição – Um modo de fazer. 5 ed. São Paulo:
Editora Metha, 2013.
MEZOMO, Iracema F. de Barros. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. Barueri, (SP). 6º edição. Manole, 2015 ROSA, CARLA de Oliveira Barbosa, Monteiro, Márcia Regina Pereira. Unidades Produtoras de Refeições - Uma Visão Prática.1 edição. Rio de Janeiro. Rubio. 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR, O.B.(et all). Gestão de Pessoas em Unidade de Alimentação e
Nutrição. Ed: 1ª. 2013
BALCHIUNAS, Denise. Gestão de UAN - Um Resgate do Binômio Alimentação
e Nutrição. Roca, 04/2014. VitalSource Bookshelf Online.(Minha Biblioteca)
CHESSE J.W. Gestão em Serviços de Alimentação: Liderança e
Desenvolvimento de Recursos Humanos Para a Gastronomia . Ed: 5ª.
Manole. 2016
SANTOS Jr. C.J Dos. Manual de segurança alimentar: boas práticas para os
serviços de alimentação. 2ª Ed. Rio de Janeiro.Rubio.2013
TEIXEIRA, Suzana M.G., et al. Administração Aplicada às Unidades de
Alimentação e Nutrição. São Paulo: Livraria Atheneu. Ed. Atheneu
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - ATUAÇÃO EM NUTRIÇÃO ESPORTIVA 120H
Ementa:
Estágio realizado em academias desportivas, clubes esportivos, Liga ou
Federações esportivas que desenvolvam atividades esportivas em geral. Para
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 115
treinar avaliar e acompanhar a composição corporal e o estado nutricional do
cliente, conforme as características do indivíduo e da atividade física prescrita
pelo Educador Físico. Estabelecer o plano alimentar do cliente, adequando-o à
modalidade esportiva ou atividade física desenvolvida, considerando as diversas
fases (manutenção, competição e recuperação); Promover a educação e
orientação nutricional ao cliente. Interagir com a equipe multiprofissional,
responsável pelo treinamento/acompanhamento do desportista/atleta. Coordenar
e supervisionar as atividades da UAN responsável pelo preparo/fornecimento de
refeições aos desportistas, Solicitar exames complementares à avaliação
nutricional, prescrição dietética e evolução nutricional do cliente, quando
necessário; Prescrever suplementos nutricionais, em conformidade com a
legislação vigente, sempre que necessário; Elaborar e fornecer receituário de
preparações culinárias, previstas no plano alimentar do cliente, quando
necessário; Desenvolver material educativo, para orientação de clientes,
treinadores e colaboradores; elaborar cursos voltados para o bom desempenho
físico através do esquema alimentar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APOLINARIO, P.P. Nutrição no esporte. SP. Martinare. 2016
BIESEK, S; ALVES, LA; GUERRA, I (orgs). Estratégias de Nutrição e
Suplementação no Esporte. 3º edição. São Paulo. Manole.. 01/2015.
CLARK, Nancy. Guia de Nutrição Desportiva: Alimentação para uma Vida
Ativa, 5th edição. ArtMed, 2015
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JUNIOR A. H. L. - FERRAZ P. L. de C. - ROGERI P. S. Suplementação
Nutricional No Esporte. Edição: 1ª.Editora: Guanabara Koogan. Ano: 2016
KLEINER, Susan M., GREENWOOD-ROBINSON, Maggie. Nutrição para o
Treinamento de Força, 4ªed. Manole, 01/2016
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 116
PASCHOAL, Valéria, NAVES, Andréia. Tratado de Nutrição Esportiva
Funcional. Roca, 04/2014. VitalSource Bookshelf Online.(Minha Biblioteca)
SOUZA Jr, Tácito Pessoa de - Pereira, Benedito Suplementação Esportiva -
Auxílios Ergogênicos Nutricionais no Esporte e Exercício.Ed:
1ª.Editora:Phorte.2012
TIRAPEGUI, Julio. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade
física. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2012
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - ATUAÇÃO EM MARKETING NUTRICIONAL 100H
Ementa:
Estágio realizado em empresa de elaboração, representação, comercialização e
fornecimento de produtos nutricionais para treinar o repasse de informações de
caráter nutricional sobre os produtos junto aos profissionais de saúde que
prescrevem produtos nutricionais, junto aos profissionais de indústrias e
coletividade sadia e junto aos consumidores para a observação e entendimento
do rotulo para atender a restrição e a necessidade nutricional. Participar da
elaboração de material técnico-científico e material educativo para orientação
quanto ao uso dos produtos; Aprender a Planejar, coordenar e supervisionar
demonstrações técnicas de produtos. Planejar e participar de treinamentos para o
pessoal de comercialização, Planejar, implantar e coordenar os serviços de
atendimento ao consumidor.
BIBLIOGRAFIA BASICA
KOTLER, P., KELLER K. L. Administração de marketing: análise, planejamento,
implementação e controle. 14.ed. São Paulo: Pearson, 2012.
SANDHUSEN, R.L. Marketing básico. Ed. 3ª. São Paulo: Saraiva, 2010
SILVA .E. M. M. DA . Marketing Para Quem Entende De Nutrição. ED: 1ª
EDITORA: RUBIO. 2014
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 117
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHURCHILL, G.A. Marketing: criando valor para o cliente. Ed: 3ª.São
Paulo.Editora,Saraiva, 2012.
LAS CASAS, A.L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e
aplicações á realidade Brasileira. 9ª Reimpressão. São Paulo: Atlas 2015
STRUTZEL, T. Presença digital: estratégias eficazes para posicionar sua
marca pessoal ou corporativa na web. Rio de Janeiro.Alta Books.2015
SOUZA. F.A.M de. Os 50 mandamentos do marketing. São Paulo. M
BOOKS.2016
SILVA, F.G.da; ZAMBOM M.S. Gestão do relacionamento com o cliente.São
Paulo.Cengage Learn.2015
DISCIPLINAS OPTATIVAS I: Disciplina escolhida pelo aluno entre aquelas
constantes da lista previamente estipulada pela FIBRA, conforme apresentado e
descritas nos componentes curriculares optativos.
DISCIPLINA TCC I: ELABORAÇÃO DO PROJETO E INÍCIO DA COLETA DE
DADOS 80H
Ementa:
Desenvolver trabalho de pesquisa caracterizando o pré- projeto com um tema
específico da área de nutrição sob orientação de um docente do curso de
nutrição. Delinear Problema de pesquisa e problematização. Objetivos geral e
específicos. Tipos de pesquisa: bibliográfica; documental e empírica. Coleta de
dados. Instrumentos de coleta de dados. Relatório de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, C; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia
científica.28ª Ed. Petrópolis, RJ, Vozes.2014.
MARTINS. R.B. Metodologia científica: como tornar mais agradável a
elaboração de trabalhos acadêmicos.Curitiba.Editora Jurua.2011
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 118
SEVERINO, AJ. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, São Paulo, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, C. B. Metodologia Científica ao Alcance de Todos. Editora:
Manole. 3ª edição. 2013
AVIZ, A. Manual de Normalização para Trabalhos Acadêmicos. Belém-PA:
Fibra. 2013.
CRESWELL, JW. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e
misto. Artmed, Porto Alegre, 2010.
GIL, AC. Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas.São Paulo.2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 6
ed. Atlas. São Paulo, 2010.
DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA EM SAUDE 80H
Ementa:
Organização de dados. Representações gráficas. Medidas de tendência central.
Medidas de dispersão. Principais distribuições discretas e contínuas: Binomial,
Poisson, Normal, T, F, chi-quadrado. Amostragem. Estimação. Teste de hipóteses
e intervalo de confiança para médias. Proporções e variâncias. Regressão e
correlação lineares. Análise de variância. Noções elementares de probabilidade.
Distribuição de probabilidade. Distribuição não Gaussiana. Utilização de
programas estatísticos. Uso de recursos, dispositivos e métodos para otimizar o
armazenamento, recuperação e gerenciamento de informações de saúde. Uso de
softwares utilizados em estudos epidemiológicos e avaliações populacionais,
pesquisa bibliográfica em saúde, planilha de cálculo, processamento de gráficos e
utilização de banco de dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MALAGUTTI, W; CARDOSO, C K. Informática em Saúde - Uma Perspectiva
Multiprofissional dos Usos e Possibilidades. Yendis. 2012.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 119
MORGADO, F. Internet para profissionais da saúde. Ciência Moderna, Rio de
Janeiro, 2008.
VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 3ªed. Elsevier, Rio de Janeiro,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERQUÓ, E S; Bioestatística. 2ed.. Epu São Paulo, 2014.
FIELD, A. Descobrindo a estatística usando o SPSS. 2ª Ed. Porto
Alegre.Editora Artmed. 2009
VIEIRA, S. Introdução a Bioestatística. Ed: 4ª. Rio de Janeiro.Editora: Elsevier.
2008
CARDOSO, Virginia Mara; CARDOSO, G C. Sistemas de Banco de Dados:
uma abordagem introdutória e aplicada. São Paulo: Editora Saraiva, 2012
BERTOLA, D; ARLE, M. Guia Prático de Informática. Cronus, Leme São
Paulo.2008.
DISCIPLINA SEMINÁRIOS AVANÇADOS EM MARKETING NUTRICIONAL
80H
Ementa:
Fundamentos da comunicação verbal e não-verbal. Tecnologias da comunicação
e da informação. Fundamentos, Princípios básicos e importância de marketing e
valor. Segmentação de mercado e seleção de mercado-alvo. Tendências
mercadológicas. Comportamento do consumidor individual e do consumidor
organizacional. Métodos de comunicação e marketing, Estratégia e Ferramentas
aplicadas ao campo da alimentação, da saúde e da nutrição. O Marketing na
indústria alimentícia e rotulagem nutricional. Marketing aplicado a alimentação
saudável. Diferenciação e posicionamento do Marketing com enfoque para a
visão culinária e para um negócio na área de alimentação e alimentos. Conceito e
Introdução ao empreendedorismo. Empreendedorismo em nutrição. Atuação do
nutricionista no campo do Marketing e do empreendedorismo.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 120
BIBLIOGRAFIA BASICA
KOTLER, P., KELLER K. L. Administração de marketing: análise,
planejamento, implementação e controle. 14.ed. São Paulo: Pearson, 2012.
SANDHUSEN, R.L. Marketing básico. Ed. 3ª. São Paulo: Saraiva, 2010
SILVA .E. M. M. DA . Marketing Para Quem Entende De Nutrição. ED: 1ª
EDITORA: RUBIO. 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHURCHILL, G.A. Marketing: criando valor para o cliente. Ed: 3ª.São
Paulo.Editora,Saraiva, 2012.
LAS CASAS, A.L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e
aplicações á realidade Brasileira. 9ª Reimpressão. São Paulo: Atlas 2015
STRUTZEL, T. Presença digital: estratégias eficazes para posicionar sua
marca pessoal ou corporativa na web. Rio de Janeiro.Alta Books.2015
SOUZA. F.A.M de. Os 50 mandamentos do marketing. São Paulo. M
BOOKS.2016
SILVA, F.G.da; ZAMBOM M.S. Gestão do relacionamento com o cliente.São
Paulo.Cengage Learn.2015
OITAVO SEMESTRE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - ATUAÇÃO EM PROGRAMAS DE SAÚDE
PÚBLICA 200H
Ementa:
Estágio realizado em estabelecimentos de saúde de atenção básica e
estabelecimento de educação publica e privada para oportunizar a prática do
diagnóstico nutricional individual e coletivo, planejamento de ações de
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 121
intervenção e educativa, de ações próprias da atenção dietética, da
implementação e avaliação de programas e atividades peculiares à área de
Nutrição Social. Realizar Atividade pratica em programas de atenção à saúde e
de vigilância sanitária. Capacitar para atuação individual ou em equipes
multiprofissionais, responsáveis pelos aspectos nutricionais de saúde
comunitária. Desenvolver projeto de intervenção social na área de saúde pública.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BERTOLLI FILHO, Claudio. Historia da saúde pública no Brasil. 5.ed. São
Paulo: Ática, 2011.
CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo/Rio de Janeiro:
Hucitec/Fiocruz, 2012
MACHADO, P.H.B(org); et all. Saúde coletiva: um campo em construção.
Curitiba.Intersaberes.2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOCHMANN, G.(org). Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro.Fio
Cruz.2007
BAGRICHEVSKY, M.; ESTEVÃO, A. Saúde coletiva: dialogando sobre
interfaces temáticas. Ilhéus: Editus, 2015.
DIEZ-GARCIA, Rosa Wanda, CERVATO-MANCUSO, Ana Maria. Série Nutrição
e Metabolismo - Mudanças Alimentares e Educação Nutricional. Guanabara
Koogan, 03/2011. VitalSource Bookshelf Online.
ROCHA, A.A.; CESAR, C.L.G. Saúde pública - Bases Conceituais.Ed: 2ª São
Paulo: Atheneu, 2013
MARTINS, B. T; BASILIO, M.C;SILVA,M.A. Nutrição aplicada e alimentação saudável.São Paulo. SENAC.2014
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 122
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA: ATUAÇÃO EM
CLINICA NA AVALIAÇÃO E TERAPIA NUTRICIONAL NO AMBIENTE
HOSPITALAR 200H
Ementa:
Estágio realizado em estabelecimentos de saúde de atenção terciária ou
quaternária para treinar em serviço estudo teórico dos distúrbios metabólicos e
patológicos de repercussão nutricional, com a aplicação prática na dietoterapia de
atenção dietética individualizada em âmbito hospitalar e ambulatorial, nas
diversas especialidades clínicas. Oportunizar o desenvolvimento de tarefas de
rotina do nutricionista clínico em dietoterápica individualmente e em equipes
multiprofissionais.
BIBLIOGRAFIA BASICA
DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais.
São Paulo: Atheneu. p. 167, 2007
ISOSAKI, Mitsue (at all). Indicadores de nutrição hospitalar. São Paulo:
Atheneu, 2015
ROSADO, E.L (et all). Dietoterapia– Uma abordagem Teórico-Prática. Editora
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA S.M. C. S. da; MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e
dietoterapia. 3ª ed. Rio de janeiro.GEN, 2016.
MAHAN L. Kathleen, ESCOTT- STUMP S.; RAYMOND J.L... Alimentos,
Nutrição e Dietoterapia 13ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2012.
TEIXEIRA NETO, Faustino. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012
SCHOR N.; CUPPARI, L. Guia de nutrição clínica no adulto -3.ed. .Barueri. São
Paulo: Manole, 2014
VASCONCELOS M. J. DE O. B (at all) (org) Nutrição clínica: obstetrícia e
pediatria. Rio de Janeiro. Medbook.2011
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 123
OPTATIVA II: Disciplina escolhida pelo aluno entre aquelas constantes da lista
previamente estipulada pela FIBRA, conforme apresentado e descritas nos
componentes curriculares optativos.
DISCIPLINA PSICOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO 40H
Ementa:
Noções básicas da psicologia e das principais abordagens psicológicas. A
contribuição da psicologia no entendimento do comportamento alimentar. Noções
de psicopatologia. Noções de psicossomática. O contexto interdisciplinar e as
relações interpessoais nos diversos campos de atuação do profissional de
nutrição. A importância da visão sistêmica do cuidado. O papel do nutricionista
na equipe multiprofissional de atendimento ao paciente com transtorno
psiquiátrico. A constituição da imagem corporal e a autoestima. Aspectos
psicológicos da obesidade. Transtornos Alimentares (Bulimia e Anorexia Nervosa,
Transtorno de Compulsão Alimentar Periódica, Ortorexia e Vigorexia) e outros
transtornos psíquicos (Distúrbio alimentar relacionado ao sono, Síndrome de
Prader Willi, Pica) que influenciam a alimentação e o peso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVIA, S.M.C.S. Da; MURA. J. D. P. Tratado de alimentação, nutrição &
dietoterapia . Ed.3ª. Rio de janeiro. Editora: Gen. 2016
TAVARES, H. (et all). Psiquiatria, saúde mental e a clínica da impulsividade.
Barueri.São Paulo.Manole. 2015
ALVARENGA, M. (et all) . (Org.).Nutrição comportamental. Barueri, SP Manole..
2015
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PHILIPPI, S.T; ALVARENGA, M.; SCAGLIUSI F. B;. Nutrição e Transtornos
Alimentares: Avaliação e tratamento. São Paulo: Manole.2011
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 124
DREWETT, R. Psicologia nutricional da infância. Curitiba. Editora
Intersaberes.2013
GONZAGA, A.P; WEINBERG C. (ORGS). Psicanálise de transtornos
alimentares. São Paulo. Primavera Editorial. 2013
KAPCZINSKI, Flávio, QUEVEDO, João, IZQUIERDO, Iván,
Colaboradores. Bases Biológicas dos Transtornos Mentais. ArtMed, 01/2011.
VitalSource Bookshelf Online.(Minha Biblioteca)
NUNES, A. L. .Juruá .Curitiba. Transtornos alimentares na adolescência:
depoimentos das adolescente, gestalt-terapia e pesquisa.Curitiba. Jurua.2010
DISCIPLINA TCC II: FINALIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE
PESQUISA 80H
Ementa:
Desenvolver o projeto sob orientação de um professor do Curso de Nutrição e
finalizar a coleta, tabulação e análise de dados, resultados, conclusões, redação
final e defesa da monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGALHÃES, M N. Noções de probabilidade e estatística. 7 ed. USP, São
Paulo, 2013.
MARTINS. R.B. Metodologia científica: como tornar mais agradável a
elaboração de trabalhos acadêmicos.Curitiba.Editora Jurua.2011
SEVERINO, AJ. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, São Paulo, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACEVEDO, C. R; NOHARA, J. J. Como fazer monografias. TCC, dissertações e
teses. 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 2013. VitalSource Bookshelf Online(Minha
Biblioteca)
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 125
AZEVEDO, C. B. Metodologia Científica ao Alcance de Todos. Editora:
Manole. 3ª edição. 2013
AVIZ, A. Manual de Normalização para Trabalhos Acadêmicos. Belém-PA:
Fibra. 2013.
CRESWELL, JW. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e
misto. Artmed, Porto Alegre, 2010.
GIL, AC. Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas.São Paulo.2010.
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS 40H
Ementa:
Vocabulário básico da LIBRAS. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais -
LIBRAS. Expressão corporal e facial. Alfabeto manual. Sinais. Convenções da
LIBRAS. Parâmetros da Língua Brasileira de Sinais. Estrutura gramatical da
LIBRAS. Princípios lingüísticos. Diálogos e narrativas na LIBRAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPOVILLA, FC; RAPHAEL, W D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira:
v.1- o mundo do surdo em libras:Educação. Edusp. São Paulo,2011.
CAPOVILLA, FC; RAPHAEL, W D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira:
v. 4- O mundo do surdo em libras. Comunicação, religião e evento. São
Paulo Edusp., 2009.
LODI, A C B (Org.). Letramento, bilingüismo e educação de surdos. Mediação,
Porto Alegre, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 126
CAPOVILLA, FC; RAPHAEL, W D Enciclopédia da língua de sinais brasileira:
v.8- o mundo do surdo em libras: Palavras de função gramatical. São Paulo
Edusp., 2012.
DORZIAT.A. Estudos surdos: diferentes olhares.Porto Alegre. Editora:
mediação.2011.
GESSER, A. Libras - Que Língua é Essa. São Paulo: Parábola, 2009.
HONORA, M. FRIZANCO, M. L. E.; SARUTA, F. da S.; Livro Ilustrado de
Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
LACERDA C.B.F. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no
ensino fundamental .Ed: 5ª.Porto Alegre.Mediação. 2013.
DISCIPLINA: RELAÇÕES RACIAIS E INTERÉTNICAS 40H
Ementa:
As ideias de raça e etnia e suas articulações. Identidade social e identidade
étnica. História e cultura afro-brasileira e africana. As interpretações do racismo e
seus distintos modos de abordagem. As doutrinas racistas. O racismo e suas
práticas nas sociedades plurirraciais contemporâneas: da segregação à
denegação. A questão indígena. Estratégias e políticas de combate ao racismo
nos Estados Unidos, na África do Sul e no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MELO, V, V de. Direitos Humanos: a proteção do direito da diversidade
cultural. Forum. Belo Horizonte, 2010.
MOREIRA.A.F;CANDAU.V.M (org) Multiculturalismo: diferenças culturais e
práticas pedagógicas.Ed: 10ª.Petropolis.RJ.Editora: Vozes.2013
NASCIMENTO E. L (ORG). Cultura em movimento: matrizes africanas e
ativismo negro no Brasil São Paulo. Editora; Selo Negro, 2008.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 127
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COELHO. W.de N.B.C. (org).Educação e relações raciais: conceituação e
historicidade .São Paulo.Editora. Livraria da física. 2010.
DIJK, T A.V (org) Racismo e discurso na América Latina.Ed: 2ª Contexto. São
Paulo, 2014.
FERREIRA A. De. J.(org).Identidades sociais de raça, etnia, gênero e
sexualidade: práticas pedagógicas em sala de aula de línguas e formação de
professores.Campinas. São Paulo. Editora: Pontes. 2012.
SANTOS. G. Relações raciais e desigualdade no Brasil.São Paulo.Editora:
Selo Negro.2009
SASSAKI, R K. Inclusão: construindo um mundo para todos. Coleção
inclusão. Rio de Janeiro: WWA, 2010
DISCIPLINA: ÉTICA, DIVERSIDADES E DIREITOS HUMANOS 40H
Ementa:
Estudo sobre a significação da Ética; conceito antropológico de cultura;
diversidade e relativismo cultural; Direitos Humanos: significado e história; Direitos
Humanos, política e cultura no Brasil atual: minorias e desigualdades sociais.
Ética, educação ambiental e meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOAS. F. Antropologia Cultural.Ed: 5ª.Rio de janeiro. Editora: Zahar. 2009
MELO, V, V de. Direitos Humanos: a proteção do direito da diversidade
cultural. Forum. Belo Horizonte, 2010.
MIRANDA, D. S. (org). Ética e cultura. São Paulo: Editora Perspectiva, 2011.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 128
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEJOURS, C (et all.). O fator humano. 5a Ed.FGV.RJ, 2011.
LARAIA.R de B. Cultura: um conceito antropológico .Ed: 22.Rio de
Janeiro.Editora: Zahar.2008
SINGER.P. Etica Pratica.Ed: 3ª.São Paulo. Editora Martins Fontes.2012.
VALLS L. M. O Que é ética. São Paulo.brasiliense.2008
VIEIRA. T.R (org). Ensaios de bioética e direito. Ed: 2ª. Brasilia. Editora:
consulex.2012
NUTRIÇÃO. MEIO AMBIENTE E SAUDE 40H
Ementa
Estudo das interações entre os organismos e o meio ambiente. Estudo das
influências do ecossistema no processo saúde-doença, do homem: alterações
ambientais e as implicações na qualidade de vida do ser humano. Processos
naturais que regulam o meio ambiente e os efeitos das interferências antrópicas
nos ecossistemas. Impacto ambiental causado pelos resíduos hospitalares.
Legislação ambiental. Vigilância ambiental. Saneamento do ar, água, lixo, dejetos.
Medidas de profilaxia relativas ao indivíduo, grupos e situações especiais. Saúde
ambiental e nutrição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARSANO. P.R.; BARBOSA. R.P; VIANA.V.J. Poluição ambiental e saúde
pública. São Paulo.Erica.2014.
PAPINI.S. Vigilância em saúde ambiental: uma nova área da ecologia.Ed: 2ª.
São Paulo. Editora: Atheneu. 2012
SILVA. E. Saúde ambiental: o meio ambiente e o homem. São Paulo. Editora:
All Print.2012.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 129
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRUZ.H.M.Da. Análises microbiológicas e físico-químicas- conceitos para
gestão ambiental. São Paulo, Editora: Erica. 2014.
LUZZI.D. Educação e meio ambiente: uma relação intríseca . Barueri.São
Paulo. Editora. Manole.2012.
SILVA. J. E. A. da. Manual de controle higiênico sanitário em serviços de
alimentação. Ed: 7º .São Paulo. Editora: varela. 2012
SZABÓ JUNIOR, A M. Educação ambiental e gestão de resíduos. 3ed. Reedel,
São Paulo, 2010.
TRIGUEIRO. A. Meio ambiente no século 21. Ed: 5ª. Campinas. São Paulo.
Editora: Autores Associados. 2008.
GENERO E SAÚDE 40H
Ementa:
Os conceitos de relações de gênero. Suas origens históricas e sua relação com
os movimentos de mulheres, e os estudos de gênero como campo acadêmico.
Diferenças cognitivas, afetivas e comportamentais. Questões de gênero e saúde,
Saúde e direitos sexuais e reprodutivos. Debates atuais sobre assistência
baseada em evidência e baseada em direitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPOS, G W S (Org). Tratado de Saúde Coletiva. 2ed. Hucitec. São Paulo,
2012.
CERQUEIRA, E K (org).Sexualidade, gênero e desafios bioéticos. Difusão.
São Caetano do Sul, 2011.
STREY M.N. NOGUEIRA. C.; AZAMBUJA M. (org). Gênero & saúde: diálogos
ibero-brasileiros.Porto Alegre. Editora: EDIPURCS.2010.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 130
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PESSINI, L; BARCHIFONTAINE, C P. Humanização e cuidados paliativos. São
Paulo. Loyola., 2012.
DESLANDES. S. F. Humanização dos cuidados em saúde: conceitos,
dilemas e práticas . Rio de Janeiro. FioCruz. 2014
MEYER. D. E. E. (ert all) org. Saúde, sexualidade e gênero na educação de
jovens. Porto Alegra. Editora: Mediação.2012
GRECO, A. O.P; RASSI, J.D.Crimes contra a dignidade sexual.2 e.d. São
Paulo: Atlas, 2011.
RICCI, Susan Scott. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher, 3ª
edição. Guanabara Koogan, 02/2015. VitalSource Bookshelf Online (Minha
Biblioteca).
6.3 Avaliação do processo de ensino–aprendizagem e do curso
6.3.1 Avaliação Discente no Processo de Ensino–Aprendizagem
A avaliação, parte integrante do processo de formação, possibilita
diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados alcançados
considerando as competências e habilidades a serem constituídas e identificar
mudanças de percurso eventualmente necessárias. Nesse sentido, a avaliação
não se presta a punir os que não alcançam o que se pretende, mas a ajudar cada
aluno a identificar melhor as suas necessidades de formação e empreender o
esforço necessário para realizar sua parcela de investimento no próprio
desenvolvimento profissional. Constitui–se como um processo de
aperfeiçoamento contínuo e de crescimento qualitativo.
O sistema de avaliação não deve incide sobre elementos a serem
memorizados, mas na verificação da capacidade de refletir sobre os fatos, de
questioná–los, de (re) construí–los, dos pontos de vista científico, metodológico e
político. O que se pretende avaliar não é só o conhecimento adquirido, mas a
capacidade de acioná–lo e de buscar outros para realizar o que é proposto.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 131
Avaliar as competências e habilidades dos alunos implica verificar não
apenas se eles adquiriram os conhecimentos necessários, mas também se,
quanto e como fazem uso desse conhecimento para resolver situações–problema
relacionadas, de alguma forma, com o exercício da profissão. Portanto, a
avaliação não mede exclusivamente a capacidade de armazenamento de dados
de cada aluno, mas, principalmente, a sua evolução dentro da teia de
conhecimentos da Enfermagem, a sua capacidade de decidir e agir diante de
situações complexas que exijam conhecimento sólido e raciocínio lógico, assim
como a sua competência para promover o seu próprio crescimento intelectual e
profissional.
Os instrumentos utilizados para a avaliação são os mais diversos, cabendo
ao professor responsável pelo componente curricular estabelecê–los em acordo
com objetivos traçados para a etapa da formação profissional. Entre os
instrumentos que são utilizados, destacam–se: prova escrita individual, produção
e apresentação de textos, pesquisa bibliográfica e de campo, relatórios e fichas
de leitura de textos, comentários escritos de livros lidos, resolução de exercícios
práticos, desenvolvimento de projetos, atividades em aulas práticas, atividades de
observação, além da participação do aluno em debates em sala de aula e análise
de casos concretos.
A sistemática de avaliação encontra–se prevista no Regimento da
Faculdade Integrada Brasil Amazônia, no Capítulo V – Avaliação da
Aprendizagem cujos dispositivos são a seguir reproduzidos.
Art. 85. A avaliação da aprendizagem, nos cursos de graduação, é feita por
disciplina e abrangerá, obrigatoriamente, a frequência e o aproveitamento.
Parágrafo Único. A verificação e registro de frequência são da responsabilidade
do professor, e seu controle, da Secretaria Acadêmica.
Art. 86. A avaliação da aprendizagem, contínua e cumulativa, será
desenvolvida de acordo com a especificidade de cada disciplina, podendo
englobar um conjunto de atividades como: aulas teóricas, seminários,
planejamento, execução e avaliação de investigação científica, trabalhos de
campo, estágios supervisionados ou equivalentes; leituras programadas;
trabalhos especiais; provas orais ou escritas, prova prática, estudo de caso,
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 132
pesquisa bibliográfica, trabalho individual e/ou equipe; de acordo com a natureza
das disciplinas e outras previstas nos planos de ensino.
Parágrafo Único. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios e
atividades de avaliação da aprendizagem, sob a forma de prova e determinar os
demais trabalhos, bem como julgar–lhes resultados, concedendo ao final da
avaliação uma nota numérica de rendimento, que varia de 0 (zero) a 10 (dez),
com intervalo mínimo de 0,5 (meio) ponto.
Art. 87. A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas é
obrigatória nos cursos ofertados na modalidade presencial aos alunos
regulamente matriculados, vedado o abono de faltas, ressalvados os casos
previstos na legislação vigente.
Art. 88. São considerados merecedores de tratamento excepcional,
atendendo a Resolução CONSUP N° 395/2015, os alunos portadores de afecções
congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas,
determinando distúrbios agudos ou agudizados; devendo a FIBRA atribuir a esses
estudantes, como compensação da ausência às aulas, regime de exercícios
domiciliares com acompanhamento institucional, sempre que compatíveis com o
estado de saúde do aluno e com as possibilidades da Faculdade, de acordo com
a legislação vigente.
§ 1º A partir do oitavo mês de gestação e durante noventa dias a estudante
em estado de gravidez ficará assistida pelo regime de exercícios domiciliares, de
acordo com a legislação vigente.
§ 2º O regime de exercício domiciliar deverá ser requerido na Secretaria
Acadêmica, por meio de formulário próprio instruído com comprovante de
matrícula e atestado médico contendo o Código Internacional de Doenças (CID) –
motivo do afastamento – e as datas de início e de término do período em que o
aluno ficará afastado das atividades acadêmicas.
Art. 89. Independentemente dos resultados obtidos na avaliação da
aprendizagem, será considerado reprovado o aluno com frequência inferior a 75%
(setenta e cinco por cento) da carga horária em cada disciplina e/ou atividade
ministradas.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 133
Art. 90. Para o registro e controle acadêmico da avaliação da aprendizagem
serão atribuídas duas notas parciais, ao longo do período letivo NPC I e NPC II.
Art. 91. As datas e os horários de cada uma das provas de avaliações serão
definidos no calendário acadêmico, e divulgadas com antecedência mínima de
dez dias.
Art. 92. Cada nota parcial representa a avaliação a respeito do total das
atividades curriculares até então desenvolvidas.
Art. 93. O aluno tem direito ainda a nota de avaliação substitutiva (NAS), da
qual constará todo o conteúdo programático ministrado no semestre, para
substituir, quando maior, a menor entre as duas notas parciais de conhecimento
ou para substituir a ausência de nota quando não compareceu a uma das
avaliações parciais.
§ 1º. O aluno que não comparecer a qualquer uma das avaliações parciais,
na data e horários definidos, e não comparecer à prova substitutiva, será atribuída
a nota 0 (zero), não sendo concedida segunda chamada em nenhuma das
provas.
§ 2º Ao aluno que utilizar meio fraudulento nas provas, será atribuído nota
zero, não sendo concedida segunda chamada em nenhuma das provas de
avaliação.
Art. 94. As notas parciais, previstas no artigo anterior, deverão ser expressas
em grau numérico, de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação de meio ponto, e na
hipótese de decimais intervalares, o arredondamento será sempre maior.
Parágrafo Único. É garantido ao aluno requerer revisão dos resultados obtidos
nas verificações de aproveitamento, de acordo com os prazos previstos no
Calendário Acadêmico e as normas aprovadas pelo CONSUP.
Art. 95. Será considerado aprovado na disciplina, o aluno que tiver
frequência mínima de setenta e cinco por cento da carga horária da disciplina e a
média aritmética das notas parciais iguais ou superiores a 7 (sete).
Art. 96. A nota final de cada disciplina será obtida pela média aritmética das
duas notas das avaliações parciais:
Nota Final = (NPC I + NPC II) : 2
Art. 97. O aluno reprovado por não ter alcançado seja a frequência, sejam as
notas mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeito, na repetência, às mesmas
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 134
exigências de frequência e de aproveitamento estabelecidas neste Regimento.
Art. 98. É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as
disciplinas do semestre cursado, admitindo–se ainda a promoção com
dependência, de, no máximo, duas disciplinas do semestre anterior.
Parágrafo Único. Ficará retido no semestre, o aluno que ficar reprovado em mais
de duas disciplinas do bloco.
Art. 99. Ao aluno é permitida a solicitação de revisão de faltas e/ou notas no
prazo máximo de 02 (dois) dias, após a divulgação dos resultados pela Secretaria
Acadêmica.
6.3.2 Avaliação do Curso
O Projeto Pedagógico do Curso contempla o previsto na Lei nº
10.861/2004 para a autoavaliação e fundamenta -se nas Diretr izes
Curriculares Nacionais e no PDI da Instituição.
O processo de avaliação é uma forma de prestação de contas à
sociedade das at ividades desenvolvidas pela Inst ituição, que atua
comprometida com a responsabil idade social. Os indicadores
decorrentes das avaliações in loco do curso pelo INEP, do ENADE,
do CPC e do Programa de Autoavaliação Institucional constituirão a
base para as ações acadêmico-administrat ivas adotadas no âmbito
do Curso de nutrição.
Em atendimento ao inciso VIII, do artigo 3º da Lei do SINAES, a
explicitação do projeto de auto–avaliação do curso deve se consolidar num
sistema de avaliação regular, que permita o aproveitamento dos seus resultados
para o aperfeiçoamento do curso.
A avaliação interna ou auto–avaliação é entendida como parte do processo
de aprendizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas as
atividades que envolvem o Curso de Graduação em nutrição, viabilizando o
conhecimento das fragilidades e deficiências que por ventura possam existir, e a
possibilidade de adotar as providências necessárias para saneá–las.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 135
Dentro desse princípio, a avaliação abarca todos os agentes envolvidos
nos diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação
profissional, sendo elemento central da Instituição.
As questões relativas ao conjunto dos componentes curriculares do Curso
de Graduação em nutrição (e dos demais processos pedagógicos que compõem
as atividades acadêmicas) são analisadas tendo–se em conta a percepção do
aluno e do professor sobre o seu lugar no processo de ensino–aprendizagem. Na
avaliação é importante considerar como os alunos e professores percebem o
curso como um todo e, também, a sua inserção nesse processo.
A avaliação interna, em parte, é realizada no curso:
a) por meio de questionários aplicados aos alunos e professores sobre o
desempenho destes;
b) em seminários sobre o processo de ensino–aprendizagem, realizados no
início dos semestres, com a participação de alunos e de professores, para a
discussão de formas e critérios;
c) por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo
estudo sobre procedência, expectativas quanto ao curso e à profissão.
São considerados relevantes os indicadores oriundos de dados originados
das demandas da sociedade, do mercado de trabalho, das avaliações do curso
pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), do ENADE,
do Projeto Auto–Avaliação da IES e das atividades de pesquisa e extensão.
Os resultados da avaliação externa, quando disponíveis, são incorporados
aos resultados da auto–avaliação do curso em tela.
Todo o processo de auto–avaliação do projeto do curso é monitorado pelo
Núcleo Docente Estruturante do Curso e implantado de acordo com as seguintes
diretrizes:
a) a auto–avaliação deve estar em sintonia com Projeto de Auto–Avaliação
da Faculdade Integrada Brasil Amazônia;
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 136
b) a auto–avaliação do curso constitui uma atividade sistemática e que
deve ter reflexo imediato na prática curricular;
c) o processo de auto–avaliação deve envolver a participação dos
professores e dos alunos do curso;
d) cabe ao Coordenador de Curso operacionalizar o processo de auto–
avaliação junto aos professores, com apoio do Núcleo Docente Estruturante do
curso, com a produção de relatórios conclusivos.
A análise dos relatórios conclusivos de auto–avaliação é realizada pelo
Coordenador de Curso juntamente com o Núcleo Docente Estruturante. Os
resultados das análises do processo são levados ao conhecimento dos alunos
envolvidos, dos professores envolvidos, por meio de comunicação oral ou escrita,
resguardados os casos que envolverem a necessidade de sigilo, por parte da
Coordenação de Curso, ou que envolvem questões relacionadas à ética
profissional.
Soma–se a essa avaliação do projeto do curso, a avaliação institucional
conduzida pela Comissão Própria de Avaliação, conforme orientações do
Ministério da Educação.
Em atendimento ao disposto no artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a
Faculdade Integrada Brasil Amazônia constituiu a Comissão Própria de Avaliação
(CPA) com as atribuições de condução dos processos de avaliação internos, de
sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP.
A CPA é, portanto, o órgão responsável pela implantação e
desenvolvimento da auto–avaliação da Faculdade Integrada Brasil Amazônia.
Possui autonomia em relação aos órgãos colegiados existentes na Instituição.
Na sua composição, a CPA conta com a participação de representantes de
todos os segmentos da comunidade acadêmica (docente, discente e técnico–
administrativo) e, também, da sociedade civil organizada. Nos termos do inciso I,
§2º do artigo 7º da Portaria MEC nº 2.051/2004 é vedado a existência de maioria
absoluta por parte de qualquer um dos segmentos representados.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 137
As definições quanto à quantidade de membros, forma de composição,
duração do mandato, dinâmica de funcionamento e modo de organização da CPA
são objeto de regulamentação própria, aprovada pelo Conselho Superior.
Os representantes são escolhidos entre pessoas capazes de assumir a
responsabilidade pelo desenvolvimento de todas as ações previstas no processo
avaliativo. Para assegurar sua legitimidade junto à comunidade acadêmica, no
processo de escolha dos seus membros são consultados os agentes participantes
do processo.
7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares visam complementar a formação obtida
pelas atividades em sala de aula, devendo se pautar, na sua oferta: pela
finalidade de consolidar a vida acadêmica da Faculdade, pelo tratamento de
temas, pela interdisciplinaridade e pela contribuição para a formação humanística
do aluno.
As atividades complementares serão desenvolvidas ao longo do curso e
estarão relacionadas aos fundamentos da formação do nutricionista e necessárias
a instrumentação profissional. O aluno deverá cumprir 180 horas–aula de carga
horária total em atividades complementares durante o curso. O excedente de
carga horária, à opção do aluno, poderá também ser computado como atividade
complementar.
Serão consideradas Atividades Complementares tudo aquilo que contribua
para a formação técnica e humanística do estudante, notadamente: monitoria,
iniciação científica, participação em grupos de estudo, projetos de pesquisa ou
projetos de extensão coordenados por professor, participação em congressos,
conferências, simpósios, seminários e atividades similares, na área do curso ou
em área afim, publicação de artigo, cursos de extensão ou atualização, na área
do curso ou em área afim e o cumprimento, com aproveitamento, de disciplinas
de curso superior, não previstas no currículo do curso em que o aluno esteja
matriculado, ministrada dentro ou fora da FIBRA, desde que cumpridas
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 138
concomitantes com a realização de curso superior.
Para efeito de aceitação com vistas à integralização curricular, as
atividades supracitadas deverão, necessariamente, apresentar natureza,
conteúdo e/ou afinidade com o Curso de nutrição conforme Resolução CONSUP
n° 10/2016 que aprova as alterações do regulamento das atividades
complementares abaixo descritas.
RESOLUÇÃO CONSUP Nº 10
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Regulamenta a integralização das Atividades
Complementares dos alunos da Faculdade Integrada
Brasil Amazônia – FIBRA.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. Este regulamento normatiza as atividades complementares como componente
curricular integrante dos Cursos da Faculdade Integrada Brasil Amazônia - FIBRA, em
observância às Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, em razão de
sua pluralidade, visando agregar a experiência do discente ao seu aprendizado
acadêmico, fomentando a prática das atividades afins de cada profissão.
Parágrafo único: Consideram-se Atividades Complementares aquelas promovidas pela
FIBRA, por outra IES credenciada, órgãos, instituições ou assemelhados, classificadas
nas modalidades de ensino, pesquisa, extensão ou atividades afins, nos termos desta
resolução.
Art. 2º. As atividades complementares compreendem a carga horária determinada no
respectivo Projeto Pedagógico do Curso - PPC, constituindo-se em elementos
curriculares a serem integralizadas até o último semestre.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 139
Art. 3º. O horário destinado à realização das Atividades Complementares deve ser
distinto das atividades acadêmicas regulares do Curso, excepcionadas as atividades
organizadas pela IES;
Art. 4º Cabe ao Coordenador do Curso, em primeiro grau, a análise e deliberação dos
requerimentos relativos à integralização das Atividades Complementares, e ao Colegiado
do Curso, em grau de recurso;
Art. 5º A IES poderá designar uma Comissão com a competência para acompanhar as
Atividades Complementares, a qual cuidará para que sejam atendidas as condições de
realização e integralização curricular dos alunos, conforme o disposto neste
Regulamento.
Art. 6º. As Atividades Complementares serão desenvolvidas do primeiro ao último
semestre do Curso, articuladas ao Projeto Pedagógico de cada Curso e às competências
e habilidades de cada período.
CAPÍTULO II
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 7º. As Atividades Complementares contempladas neste Regulamento poderão ser
organizadas pela Fibra, por outras IES ou por organizações reconhecidas.
I - As atividades promovidas por outras instituições serão validadas pelo Coordenador do
Curso, mediante requerimento justificado e documentado, protocolado no mesmo
semestre em que foi emitido o certificado, atendidas as datas do calendário acadêmico
da Fibra.
II – Para os alunos concluintes serão aceitos os pedidos de integralização das atividades
protocolados até 30 (trinta) dias antes da data marcada pela IES para a colação de grau;
III - Cada Coordenação, após análise e deferimento, retornará à Secretaria Acadêmica as
comprovações das atividades de que trata este artigo, a qual se encarregará de realizar o
registro no histórico escolar do aluno, até o final de cada semestre;
IV - Será permitido o somatório de carga horária de uma mesma atividade ou evento, até
o limite estabelecido no QUADRO I - Modalidades das Atividades Complementares, desta
Resolução.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 140
PARÁGRAFO ÚNICO - Para fins de integralização curricular serão considerados os
limites de pontuação dos diferentes tipos de atividades complementares previstos no
QUADRO I, o qual faz parte integrante desta Resolução.
Art. 8º. Os alunos que ingressarem por transferência ficam sujeitos ao cumprimento da
carga horária estabelecida neste Regulamento, observado o tempo integralizado na IES
de origem, constante no histórico escolar.
CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 09. O estágio não obrigatório realizado em escolas, empresas, instituições ou
órgãos, será aceito desde que conveniado com a IES.
Parágrafo Único: Para o curso de Direito o estágio não obrigatório poderá ser creditado
até o limite previsto no Código 13, desde que realizado no Poder Judiciário, Ministério
Público, Defensoria Pública, Procuradoria (em qualquer esfera federal, estadual ou
municipal), ou outro órgão público conveniado com a IES. As atividades desempenhadas
no estágio devem ser inerentes ao curso de Direito.
Art. 10. Caso o documento comprobatório não especifique a carga horária, será
integralizada uma hora.
Art. 11. Participação em Tribunal do Júri não especificado o tempo de duração será
computado 04 (quatro) horas;
Art.12. Não será computado qualquer tempo nas hipóteses em que o discente estiver na
condição de estagiário, preposto, servidor no exercício da função, parte ou testemunha
do processo.
Art. 13. Caso o documento comprobatório de trabalhos voluntários não especifique, as
cargas horárias serão integralizadas 10 (dez) horas.
Art. 14 A carga horária máxima aceita será de até 10 horas/dia, não se computando o
tempo que ultrapassar este limite diário.
Art. 15º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de cada curso.
Art. 16. O presente Regulamento foi aprovado no CONSUP, em 16/12/2016 e terá
vigência a partir do semestre 2017.1.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 141
QUADRO DE MODALIDADES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ÁREA: ENSINO
CÓD. DISCRIMINAÇÃO CARGA HORÁRIA
A INTEGRALIZAR DOCUMENTAÇÃO
01 Disciplinas que não integram a
matriz curricular do curso em que
estão matriculando o aluno,
cursadas na IES ou em outra IES,
relacionadas ao curso.
Até 60h
Declaração/Atestado/Certificado/Histórico
escolar e programa da disciplina.
Aprovação da Coordenação do curso e/ou
Colegiado do curso.
02 Cursos preparatórios.
Até 60h
Declaração/Atestado/Certificado/Histórico
escolar e programa da disciplina.
Aprovação da Coordenação do curso e/ou
Colegiado do curso.
03 Atividades interdisciplinares
Até 100h
Declaração/Atestado/Certificado de
participação com CH especificada.
Aprovação da Coordenação do curso e/ou
Colegiado do curso.
04 Cursos on-line.
Até 60h
Declaração/Atestado/Certificado de cursos
legalmente reconhecidos.
Aprovação da Coordenação do curso e/ou
colegiado do curso.
05 Monitoria
(remunerada ou voluntária). Até 50h
Declaração/Atestado/Certificado/Apresentação
de Relatório aprovado pelo orientador.
Aprovação do coordenador do curso e/ou do
colegiado do curso.
06 Participação em eleições
Governamentais.
Até 40h
Declaração/Atestado/Certificado/Apresentação
de documentos comprobatório do TRE.
Aprovação da Coordenação do curso e/ou
Colegiado do curso.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 142
ÁREA: INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
CÓD. DISCRIMINAÇÃO CARGA HORÁRIA A INTEGRALIZAR
DOCUMENTAÇÃO
07
Participação em Projetos institucionais de investigação científica como bolsista ou como voluntário, na FIBRA.
Até 100h
Declaração/Atestado/Certificado e/ou apresentação de Relatório aprovado pelo orientador. Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.
08
Participação em Projetos institucionais de Pesquisa como bolsista ou como voluntário, em outra IES/Organizações científicas.
Até 60h
Declaração/Atestado/Certificado e/ou apresentação de Relatório aprovado pelo orientador.
Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.
09
Participação efetiva em Grupos de Estudos, sob a orientação de um professor com frequência registrada.
Até 50h
Declaração/Atestado/Certificado.
Relatório aprovado pelo orientador.
Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.
10
Publicação de artigos em revistas.
Até 40h
Declaração/Atestado/Certificado/Apresentação do trabalho com a respectiva fonte aprovado pelo orientador. Aprovação da Coordenação do Curso e/ou Colegiado.
11
Publicação de trabalhos e/ou resumos em revistas não indexadas, anais, boletim informativos. Autoria ou co-autoria de capítulos de livros. Apresentação oral de trabalhos, exposição de mostras de condução de oficinas. Publicações impressas ou visuais.
Até 20h
Declaração/Atestado/Certificado/Apresentação do trabalho com a respectiva fonte.
Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 143
ÁREA: EXTENSÃO
CÓD. DISCRIMINAÇÃO CARGA HORÁRIA A INTEGRALIZAR
DOCUMENTAÇÃO
12
Participação em Projetos Institucionais de Extensão como bolsista ou voluntário, credenciado pela FIBRA.
Até 80h
Declaração/Atestado/Certificado e/ou apresentação de Relatório aprovado pelo orientador.
Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.
13
Estágios não obrigatórios.
Até 80h
Certificado/ Declaração/ Atestado/Relatório aprovado pelo orientador ou supervisor de estágio cadastrado no NAP/FIBRA.
Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.
14
Visitas técnicas. Audiências públicas
Audiências do Poder Judiciário.
Até 120h
Declaração/Atestado/Certificado/Apresentação de Relatório aprovado pelo orientador da atividade.
Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.
15
Exercício de cargos de representação estudantil, no âmbito da FIBRA: Representante de Turma, Membro de Colegiado ou Membro de CPA.
Até 30h
Declaração/Certificado/Atestado/Portaria.
Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.
16 Trabalhos voluntários: Projeto Círio, Cruz Vermelha ou assemelhados.
Até 50h
Declaração/Certificado/ Atestado.
Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.
17 Participação em feiras, na qualidade de expositor.
Até 30h
Declaração/Certificados/Atestado.
Aprovação do coordenador do curso.
18
Participação em eventos técnico-científicos, tais como: conferências, oficinas, encontros de caráter científico congressos, simpósios, semana temática/acadêmica/ universitária/jurídica, jornadas, seminários, fóruns, palestras, debates acadêmicos, workshops, mesas-redondas, oficinas, mini-curso, ou assemelhados, promovidos pela FIBRA ou por outra IES ou Organizações.
Até 100h
p/ os cursos de
Administração, Direito,
Serviço Social
Declaração/Atestado/Certificado de participação.
Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 144
Belém, 16 de dezembro de 2016.
Vicente de Paulo Tavares Noronha Presidente do CONSUP
1 - O estágio não obrigatório realizado em escolas, empresas, instituições ou
órgãos, será aceito desde que conveniado com a IES.
- Para o curso de Direito o estágio não obrigatório poderá ser creditado até o
limite previsto no Código 13, desde que realizado no Poder Judiciário, Ministério
Público, Defensoria Pública, Procuradoria (em qualquer esfera federal, estadual
ou municipal), ou outro órgão público, desde que previamente conveniado com a
IES.
2 - Caso o documento comprobatório não especifique a carga horária, será
integralizada uma hora;
19
Participação em eventos técnico-científicos, tais como: conferências, oficinas, encontros de caráter científico congressos, simpósios, semana temática/acadêmica/ universitária/jurídica, jornadas, seminários, fóruns, palestras, debates acadêmicos, workshops, mesas-redondas, oficinas, mini-curso, ou assemelhados, promovidos pela FIBRA ou por outra IES ou Organizações.
Até 150h
p/ os cursos de
Biomedicina,
Enfermagem, Farmácia,
Geografia, História,
Letras,
Nutrição,
Odontologia,
Pedagogia
Declaração/Atestado/Certificado de participação.
Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.
20
Audiência de defesas de TCC ou monografias da graduação.
Até 40 h
Declaração/Atestado/Certificado de participação.
Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 145
- Participação em Tribunal do Júri não especificado o tempo de duração será
computado 4 (quatro) horas;
- Não será computado qualquer tempo nas hipóteses em que o discente estiver
na condição de preposto, de servidor no exercício da função, como parte ou como
testemunha.
3-Caso o documento comprobatório de trabalhos voluntários não especifique, a
carga horária será integralizada 08h (oito).
4 - A carga horária máxima aceita será de até 10 horas/dia, não se computando o
tempo que ultrapassar em um dia.
8. ESTAGIO SUPERVISIONADO
Na formação do nutricionista, além dos conteúdos teóricos e práticos
desenvolvidos ao longo de sua formação, foi incluído no currículo o estágio
supervisionado em hospitais gerais ou especializados, ambulatórios da rede
básica de serviços de saúde e comunidades ou privados, academia, clube
recreativo ou Liga esportiva, representantes ou distribuidores de alimentos,
suplementos ou equipamentos da área de nutrição e restaurantes ou unidades
produtoras de refeição nos dois últimos semestres do Curso de Graduação em
nutrição. Na elaboração da programação e no processo de supervisão do aluno,
em estágio curricular supervisionado, pelo professor, será assegurada efetiva
participação dos nutricionistas do serviço de saúde onde se desenvolve o referido
estágio.
O Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em nutrição da FIBRA
ajusta-se aos dispositivos da Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que
dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452,
de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório,
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 146
indispensável à consolidação dos desempenhos profissionais desejados,
inerentes ao perfil do formando, que visa a proporcionar ao aluno formação
prática, com desenvolvimento das competências e habilidades necessárias à
atuação profissional.
A finalidade do Estágio Supervisionado é proporcionar ao aluno formação
prática, com desenvolvimento das competências e habilidades gerais e
específicas para o exercício profissional e deve proporcionar ao aluno a
participação em situações simuladas e reais de vida e trabalho, vinculadas à sua
área de formação.
O Estágio Supervisionado caracterizar-se como momento de
ação/reflexão/ação, contribuindo na formação da cidadania, fornecendo ao
estagiário instrumental para intervir na comunidade, visando à melhoria da
qualidade de vida da sociedade.
A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado totaliza 20%
(vinte por cento) 820 horas da carga horária total do Curso de Graduação em
Nutrição proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de
Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
Faculdade Integrada Brasil Amazônia compõe o Comitê Gestor do
COAPES, como membro efetivo conforme Ata de reunião interinstitucional de
integração ensino-serviço- SESMA/DEPARTAMENTO DE GESTÃO E
REGULAÇÃO DO TRABALHO EM SAÚDE/NÚCLEO DE EDUCAÇÃO
PERMANENTE EM SAÚDE em 18/03/16, atendendo as diretrizes, para o
fortalecimento da integração entre ensino, serviços e comunidade no âmbito do
Sistema Único de Saúde (SUS) e que possui como um dos seus principais
objetivos garantir o acesso a todos os estabelecimentos de saúde sob a
responsabilidade do gestor da área de saúde como cenário de práticas e estagio
para a formação no âmbito da graduação e da residência em saúde.
A participação dos discentes nos serviços autorizados para realização de
praticas e estagio obrigatório se concretiza pela realização de convênio com a
Secretaria Municipal De Saúde atendendo ao designado pelo gestor local de
saúde e pelo COAPES de 6 alunos por docentes o qual deverá ser
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 147
supervisionado pelo professor (es) ou preceptor (es) da instituição de ensino.
Esses alunos são distribuídos nos serviços de saúde por distritos administrativos
composto pelos bairros (Tapanã, Bengui, Cabanagem, Jardim Sideral, Satélite e
Pratinha), conforme ilustração do fluxo abaixo e conforme Termo de Cooperação
Técnica n° 002/2016 (DIARIO OFICIAL DO MUNICIPIO DE BELÉM 10/06/16),
conforme ilustrado no anexo VIII.
A seguir é apresentado o Regulamento do Estágio Supervisionado da
FIBRA.
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Capítulo I - Das Disposições Gerais
Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre o Estágio Supervisionado do Curso de
Graduação em Nutrição da FIBRA.
Capítulo II - Do Estágio Supervisionado
Art. 2º. O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório, de acordo
com o artigo 7° da Resolução CNE/CES de 19 de fevereiro de 2002,
indispensável à consolidação dos desempenhos profissionais desejados,
inerentes ao perfil do formando, que visa proporcionar ao aluno formação prática,
com desenvolvimento das competências e habilidades necessárias à atuação
profissional.
Art. 3º. A finalidade do Estágio Supervisionado é proporcionar ao aluno formação
prática, com desenvolvimento das competências e habilidades gerais e
específicas para o exercício profissional.
Parágrafo Único. O Estágio Supervisionado deve proporcionar ao aluno a
participação em situações simuladas e/ou reais de vida e trabalho, vinculadas à
Regulamenta o Estagio Supervisionado do Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 148
sua área de formação.
Art. 4º. As atividades de Estágio Supervisionado são exclusivamente práticas,
sem utilização de aulas expositivas.
Parágrafo Único. O estudo do Código de Ética da Profissão do Nutricionista
(Resolução CFN N° 334/2004) do Conselho Federal de Nutrição - CFN deve
perpassar todas as atividades vinculadas ao Estágio Supervisionado.
Capítulo III - Da Carga Horária a ser Integralizada
Art. 5º. A carga horária a ser integralizada no Estágio Supervisionado do Curso de
Graduação em Nutrição está definida na matriz curricular do curso.
Parágrafo Único. A totalização das horas destinadas ao Estágio Supervisionado é
indispensável à colação de grau.
Art. 6º. A distribuição semanal das atividades de Estágio Supervisionado deverá
preferencialmente atender as necessidades do aluno e da instituição concedente
do estágio.
Art. 7º. O Estágio Supervisionado obedece à seguinte organização:
I - Estágio Supervisionado I ocorre no 7º semestre do Curso de Graduação em
Nutrição realizado na área de alimentação coletiva em unidades de alimentação e
nutrição com atuação em planejamento e organização em unidades de
alimentação e nutrição, compreendendo um total de 200h semestral
II - Estágio supervisionado I ocorre no 7º semestre do curso de graduação em
nutrição, realizado na área de nutrição no esporte com atuação em nutrição
esportiva; compreendendo um total de 120h semestral
III - Estágio supervisionado I ocorre no 7º semestre do curso de graduação em
nutrição, realizado na área de marketing em nutrição com atuação em marketing
publicidade cientifica relacionada a alimentação e nutrição compreendendo um
total de 100h semestral
IV - Estágio Supervisionado II ocorre no 8º semestre do Curso de graduação em
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 149
Nutrição, realizado na área de Saúde coletiva na atuação em programas de saúde
publica compreendendo um total de 200h semestral
v - Estágio supervisionado II ocorre no 8º semestre do curso de graduação em
nutrição, realizado na área de nutrição clinica para atuação em clinica, na
avaliação e terapia nutricional no ambiente hospitalar compreendendo um total de
200h semestral
Capítulo IV - Dos Campos de Estágio
Art. 8º. As atividades de Estágio Supervisionado poderão ser realizadas na
comunidade em geral, junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob
responsabilidade e coordenação direta da FIBRA, atendidas as exigências gerais
e específicas contidas na proposta pedagógica, observados os fatores humanos,
técnicos e administrativos.
Art. 9º. São considerados campos de estágio as pessoas jurídicas de direito
público ou privado, desde que previamente conveniadas à FIBRA e que tenham
condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do curso.
Art. 10. Os locais de realização das atividades de Estágio Supervisionado devem
apresentar condições para:
I - planejamento e execução conjunta das atividades;
II - aprofundamento e produção de conhecimentos em situações de trabalho
inerentes à profissão;
III - vivência efetiva de situações concretas, dentro do campo profissional de
Nutrição;
IV - parceria efetiva com a FIBRA;
V - existência de estrutura física, material e humana, para um bom desempenho
das atividades;
VI - acatamento das normas deste Regulamento e demais normas
complementares da FIBRA.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 150
Art. 11. Para as atividades de Estágio Supervisionado será necessária a
existência de nutricionista no local de realização.
Parágrafo Único. O planejamento, a execução, a supervisão e a avaliação das
atividades do Estágio Supervisionado deverão ser levadas a efeito sob a
responsabilidade da FIBRA, com a co-participação do Nutricionista da instituição
concedente do estágio.
Capítulo V - Do Convênio e do Termo de Compromisso
Art. 12. Compete única e exclusivamente à FIBRA a celebração de convênios
com as instituições concedentes do estágio, com ou sem intervenção de agentes
de integração.
Art. 13. Caberá à instituição concedente do Estágio Supervisionado:
I - celebrar convênio com a FIBRA;
II - celebrar Termo de Compromisso com a FIBRA e o aluno, zelando por seu
cumprimento;
III - ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao aluno atividades
de aprendizagem social, profissional e cultural;
IV - informar ao aluno as normas internas;
V - designar o nutricionista de seu quadro de pessoal, responsável pela
supervisão das atividades práticas;
VI - por ocasião do desligamento do aluno, entregar termo de realização do
estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da
avaliação de desempenho;
VII - enviar à FIBRA relatório de atividades, com vista obrigatória ao aluno;
VIII - comunicar ao Coordenador de Estágio do Curso de Graduação em Nutrição
da FIBRA quaisquer irregularidades na execução das atividades práticas.
Art. 14. O Convênio e o Termo de Compromisso são documentos obrigatórios
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 151
para a realização do Estágio Supervisionado.
Parágrafo Único. A celebração do Termo de Compromisso depende
obrigatoriamente da prévia existência de convênio, assinado entre a pessoa
jurídica de direito público ou privado e a FIBRA.
Art. 15. O termo de compromisso deve ser assinado obrigatoriamente:
I - pelo aluno;
II - pelo representante legal da instituição concedente do estágio;
III - pelo representante legal da FIBRA.
Art. 16. O termo de compromisso, assim como as atividades dele decorrentes,
não cria vínculo empregatício de qualquer natureza.
Capítulo VI - Da Estrutura Organizacional
Art. 17. A estrutura organizacional para as atividades de Estágio Supervisionado é
composta de:
I - Coordenador de Estágio;
II - Preceptor
III - Alunos.
Art. 18. É atribuição do Coordenador de Estágio coordenar e supervisionar todas
as atividades relacionadas ao Estágio Supervisionado
Seção I - Do Coordenador de Estágio
Art. 19. O acompanhamento do Estágio Supervisionado desenvolvido pelos
alunos será exercido por um professor profissional da área vinculado ao corpo
docente da FIBRA, indicado pelo Coordenador do Curso de Graduação em
Nutrição e designado por ato do Diretor da Instituição, competindo-lhe:
I - cumprir e fazer cumprir as normas constantes neste Regulamento;
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 152
II - coordenar, acompanhar e supervisionar as atividades de Estágio
Supervisionado;
III- encaminhar à Coordenadoria de Curso, no início de cada período letivo, a lista
dos Preceptores, bem como de seus alunos a serem acompanhados;
IV - realizar levantamento do interesse de locais para a realização das atividades,
avaliando as condições exigidas;
V - encaminhar à Diretoria, indicação de instituições dispostas a celebrar
convênios para receber os alunos;
VI - formalizar o encaminhamento dos alunos para cumprimento das atividades de
Estágio Supervisionado;
VII - fornecer ao aluno a documentação necessária à efetivação das respectivas
atividades;
VIII - elaborar o cronograma das atividades a serem desenvolvidas;
IX - elaborar conjuntamente com os Preceptor, instrumentos de avaliação do
Estágio Supervisionado, definindo critérios uniformes para todos os grupos;
X - informar ao Nutricionista da instituição concedente do estágio qualquer
alteração que venha interferir na realização das práticas;
XI - prestar informações aos responsáveis das instituições concedentes do
estágio sobre o plano de trabalho;
XII - comunicar à instituição concedente do estágio, no início do período letivo, as
datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.
XIII - fixar e divulgar datas e horários compatíveis ao do período do curso e do
calendário acadêmico para avaliação dos relatórios e das atividades
desenvolvidas pelos alunos;
XIV - manter contato com os demais Preceptores e responsáveis pelas
instituições concedentes do estágio, visando o aprimoramento e solução de
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 153
problemas relativos ao seu desenvolvimento do Estágio Supervisionado;
XV - realizar ao final de cada período, uma avaliação do desenvolvimento das
atividades de Estágio Supervisionado junto aos alunos, Preceptor e responsáveis
pelas instituições concedentes do estágio;
XVI - receber do Preceptor as avaliações finais do Estágio Supervisionado e
encaminhar à Secretaria;
XVII - apresentar relatório das atividades desenvolvidas no final de cada semestre
ao Colegiado de Curso, bem como prestar informações que forem solicitadas.
Seção II - Dos Professores supervisores de campo
Art. 20. A orientação do Estágio Supervisionado é uma atividade docente relativa
à prática profissional do aluno, entendida como acompanhamento técnico-
pedagógico na execução das atividades.
Art. 21. Cabe ao Preceptor:
I - executar o programa da disciplina de acordo com o estabelecido neste
Regulamento;
II - participar ativamente do processo de ensino-aprendizagem do aluno, co-
responsabilizando-se pelas orientações e avaliações, juntamente com os
responsáveis pelas instituições concedentes do estágio;
III - possibilitar a sistematização do processo, de modo que o aluno demonstre o
seu conhecimento teórico e sua capacidade de observação e de aplicação das
experiências vivenciadas;
IV - planejar todas as etapas do desenvolvimento das atividades em conjunto com
o aluno e com os responsáveis pelas instituições concedentes do estágio;
V - sugerir bibliografias de acordo com as necessidades evidenciadas pelos
alunos;
VI - orientar o aluno durante o processo de realização das atividades de Estágio
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 154
Supervisionado;
VII - orientar e acompanhar técnica e pedagogicamente o aluno ou grupo de
alunos, no processo de execução das atividades;
VIII - preencher ficha de acompanhamento do aluno, relatando evolução,
dificuldades e parecer quanto às atividades realizadas;
IX - cumprir rigorosamente as horas previstas para a orientação ou de
acompanhamento das atividades;
X - assegurar a compatibilidade das atividades desenvolvidas com a matriz
curricular do Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA;
XI - informar ao Coordenador de Estágio, por escrito, fatos relacionados ao
desenvolvimento de suas atividades ou do aluno, quando estes necessitarem de
providências superiores;
XII - conhecer a estrutura organizacional, os objetivos e funcionamento das
instituições concedentes do estágio onde os alunos desenvolverão suas
atividades;
XIII - entregar documentos e relatórios das atividades desenvolvidas no final de
cada semestre para o Coordenador de Estágio;
XIV - realizar a avaliação final e encaminhar ao Coordenador de Estágio;
XV - manter contato periódico com o Coordenador de Estágio;
XVI - participar das reuniões promovidas pelo Coordenador de Estágio;
XVII - participar direta ou indiretamente na organização de eventos relacionados
às atividades de Estágio Supervisionado e sugerir junto à Coordenadoria de
Curso, eventos, palestras e demais atividades afins;
XVIII - contribuir para a integração FIBRA e as instituições concedentes do
estágio.
Art. 22. O Preceptor deve encaminhar ao Coordenador Estágio, semestralmente,
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 155
relatório detalhado consubstanciando o desempenho do aluno sob sua
orientação.
Seção III - Dos Alunos
Art. 23. O aluno, respeitadas as exigências e peculiaridades do Curso de
Graduação em Nutrição, sujeita-se ao cumprimento do Estágio Supervisionado na
forma deste Regulamento.
Art. 24. São obrigações do aluno:
I - elaborar e cumprir com assiduidade o seu programa de desenvolvimento de
atividades, estabelecido sob a orientação do Preceptor e dos responsáveis pelas
instituições concedentes do estágio;
II - desenvolver as atividades observando procedimentos éticos e morais,
respeitando o sigilo das instituições concedentes do estágio;
III - respeitar e cumprir os regulamentos, normas e exigências no campo de
desenvolvimento das atividades de Estágio Supervisionado, bem como
responsabilizar-se pela conservação dos materiais, documentos, equipamentos e
instalações;
IV - comunicar ao Preceptor situações que ocorram no campo de
desenvolvimento das atividades de Estágio Supervisionado e que necessitem de
sua interferência para salvaguardar a qualidade do processo de ensino–
aprendizagem;
V - manter registro diário das atividades desenvolvidas em ficha de registro
entregue pelo Preceptor;
VI - compartilhar o desenvolvimento das atividades com o supervisor responsável
pela instituição concedente do estágio;
VII - participar dos encontros com o Preceptor no dia e horário previamente
definidos, para que o mesmo possa desenvolver as atividades de planejamento,
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 156
acompanhamento e avaliação do processo;
VIII - cumprir os prazos determinados pelo Preceptor, referente a entrega dos
relatórios e fichas de registro;
IX - submeter-se aos processos de avaliação estabelecidos neste Regulamento;
X - assinar o Termo de Compromisso, respeitando–o;
XI - cumprir as normas estabelecidas neste Regulamento e na legislação vigente.
Capítulo VII - Da Avaliação
Art. 25. A avaliação do aluno ocorrerá de forma contínua, permanente e
progressiva durante todo o processo de desenvolvimento das atividades práticas,
de acordo com o Regimento da FIBRA.
Art. 26. O acompanhamento das atividades será feito pelo Preceptor, observando
os seguintes itens:
I - reuniões de acompanhamento entre Preceptor e aluno durante o período de
realização;
II - acompanhamento e orientação no desenvolvimento das atividades em seu
local de realização;
III - visitas às instituições concedentes do estágio onde estão sendo realizadas as
atividades de Estágio Supervisionado;
IV - relatórios parciais elaborados pelo aluno.
Art. 27. A prática do Estágio Supervisionado resultará em um documento
denominado “Relatório de Estágio Supervisionado”, estruturado de acordo com as
regras da ABNT.
Art. 28. Para avaliação do Estágio Supervisionado será considerado:
I - nota do supervisor da instituição concedente do estágio, mediante entrega da
ficha de avaliação (peso 2);
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 157
II - nota do Preceptor, resultante da somatória das notas relativas às atividades
especificadas abaixo (peso 8):
a) planejamento das atividades a serem desenvolvidas (peso 2);
b) interesse, assiduidade, ética, iniciativa, organização, clareza e contribuições
referente às atividades desenvolvidas durante todo o processo (peso 2);
c) implementação das atividades propostas (peso 2);
d) relatório final, cujos critérios a serem observados serão: estrutura
organizacional do trabalho, avaliação de conteúdo, forma de apresentação
metodológica (peso 2).
Parágrafo Único. A nota final será constituída pela média aritmética das notas
atribuídas nos incisos I e II.
Art. 29. Para aprovação no Estágio Supervisionado, o aluno deverá obter média
igual ou superior a 7,0 (sete) e 100% de frequência.
Capítulo VIII - Das Disposições Finais
Art. 30. As situações omissas ou de interpretação duvidosas surgidas da
aplicação das normas deste Regulamento, deverão ser dirimidas pela
Coordenadoria de Curso, ouvido o Colegiado de Curso.
Art. 31. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo
Colegiado do Curso de Graduação em nutrição da FIBRA.
9. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular
obrigatório que visa proporcionar ao aluno formação teórico-prática, com
desenvolvimento das competências e habilidades necessárias à atuação
profissional. De acordo com o seu Regulamento, entende-se como TCC, a
pesquisa, relatada sob a forma de monografia ou artigo na área de saúde,
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 158
desenvolvida pelo aluno, sob orientação docente.
O TCC deverá abordará temas associados às atividades na área de
atuação do Nutricionista. Poderá ainda ser produto de atividades de Programa de
Iniciação Científica, ou participação em projetos de pesquisa, sendo tais
atividades da FIBRA, de IES pública credenciada pelo MEC, ou de instituições
conveniadas. Além disso, poderá ser fruto de projetos de extensão da FIBRA.
A realização do TCC envolve momentos de orientação e elaboração de um
projeto de pesquisa; assim como o desenvolvimento da pesquisa e sua validação
perante banca examinadora. Esses momentos estão previstos na matriz curricular
do Curso de Graduação em Nutrição, devendo ser efetivados nos 7º e 8º
semestres do Curso.
O processo de realização do TCC importa orientação teórico-metodológica
ao aluno a ser prestada pelo Orientador. Estão aptos a orientar o TCC
professores da FIBRA, de IES pública credenciada pelo MEC, ou pesquisador
com vínculo em instituições públicas de pesquisa, dentre outras cuja deliberação
será analisada pelo colegiado do Curso. Devem ser respeitadas as afinidades
temáticas das suas respectivas linhas de pesquisa e a existência de carga horária
disponível para a orientação.
A matrícula na disciplina “ rabalho de Conclusão de Curso I” marca o início
das atividades. É requisito obrigatório para a aprovação em “ rabalho de
Conclusão de Curso I” a conclusão do projeto de pesquisa, conforme critérios
metodológicos estabelecidos pelo professor do componente curricular, e sua
aprovação pelo Orientador.
Aprovado o projeto de pesquisa, o aluno poderá matricular-se em
“ rabalho de Conclusão de Curso II” para desenvolver a pesquisa e elaborar o
texto do artigo científico. No decorrer do “ rabalho de Conclusão de Curso II” o
aluno deverá apresentar relatórios mensais sobre as atividades desenvolvidas, de
acordo com plano de orientação definido juntamente com o Orientador.
O TCC será apresentado pelo aluno perante banca examinadora presidida
pelo Orientador e composta por, pelo menos, mais 02 (dois) professores
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 159
designados pelo Coordenador de Curso, conforme sugestões do Orientador.
É considerado aprovado o aluno que tenha nota igual ou superior a 7,0
(sete), resultante da média aritmética das notas individuais atribuídas pelos
membros da banca examinadora, pelo Orientador e Professor do componente
curricular.
A seguir será apresentado o Regulamento do Trabalho de Conclusão do
Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA.
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Dispõe sobre o Trabalho de Conclusão do
Curso de Graduação em nutrição da FIBRA.
Capítulo I - Das Disposições Gerais
Art. 1º. O presente regulamento tem por objetivo normatizar as atividades
relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Graduação
em Nutrição da FIBRA, requisito obrigatório à integralização curricular.
§1º. O Trabalho de Conclusão de Curso - corresponde ao requisito final para a
obtenção do grau de Bacharelado em Nutrição, e tem por finalidade a elaboração
e defesa de monografia ou artigo, que poderá ser submetido aos veículos de
divulgação científica.
§2º. O Trabalho de Conclusão de Curso é de caráter obrigatório, não podendo
obter o grau de Bacharelado o discente que não cumprir com as exigências das
disciplinas que integram o Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 2º. As atividades referentes ao Trabalho de Conclusão de Curso baseiam-se
na obrigatoriedade de o aluno do Curso de Graduação em nutrição realizar um
Projeto de Pesquisa, elaborar a monografia ou artigo científico e apresentá-lo em
banca pública, que é parte integrante das disciplinas de Trabalho de Conclusão
de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II, desde que matriculado a partir
do 7.º semestre do curso.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 160
Art. 3º. A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I compreenderá as
atividades de acompanhamento e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso -
Projeto de Pesquisa.
I - Para obtenção da aprovação, o aluno deverá entregar e apresentar um projeto
de pesquisa referente à temática que será trabalhada sendo este projeto realizado
com o auxilio do professor da disciplina bem como de um professor orientador.
Art. 4º. O Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso, documento formal e
obrigatório para a conclusão da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I,
deve ser elaborado:
I - Sob orientação de um orientador e supervisão do professor da disciplina;
II - Observando as normas prescritas neste regulamento, bem como as normas
institucionais da FIBRA na sua versão mais atualizada;
III - Observando em seu conteúdo, à vinculação do tema com a área da Nutrição.
Art. 5º. A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II compreenderá as
atividades de acompanhamento e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso -
monografia ou artigo, apresentação e defesa pública.
Art. 6º. O Trabalho de Conclusão de Curso é uma exigência curricular na
formação acadêmica e profissional dos alunos e consiste no desenvolvimento de
um trabalho de pesquisa, sobre tema relacionado à área da nutrição.
§1º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve ser composto por
monografia ou artigo, apresentado e elaborado pelo aluno de forma individual ou
em dupla, contendo resumo, abstract, introdução, objetivos, metodologia,
resultados e discussão, conclusão e/ou considerações e referências bibliográficas
(formatada com base nas normas estabelecidas pela revista científica, cujo artigo
poderá ser submetido).
§2º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) poderá ser: uma Revisão de
Literatura, Estudo e/ou relato de caso, Pesquisa de campo, Pesquisa básica
experimental, dentre outros sob análise do Colegiado do Curso.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 161
§3º. O aluno regularmente matriculado no Curso de Graduação em Nutrição da
FIBRA deve entregar 3 (três) exemplares para defesa, juntamente com a
solicitação de defesa assinada por seu orientador, junto à Coordenação do TCC,
em prazo a ser estabelecido pela Instituição.
IV - O Trabalho de Conclusão de Curso caracteriza-se por um trabalho original
fruto de uma pesquisa, não sendo permitidos cópias ou plágios de trabalhos
previamente realizados por outros autores.
Art. 7º. Caso necessário, os Projetos de Pesquisa de Trabalho de Conclusão de
Curso, elaborados na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, deverão ter,
previamente à sua execução, a aprovação por um Comitê de Ética em Pesquisa.
Capítulo II - Dos Objetivos
Art. 8º. São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso:
I - habilitar o aluno a utilizar a metodologia científica adequada à elaboração de
trabalho de pesquisa, com temática pertinente ao conjunto de conhecimentos
construído durante o curso, contribuindo para fortalecer o perfil do profissional em
Nutrição que a Faculdade se propõe a formar, principalmente no que diz respeito
ao desenvolvimento da capacidade de articular ensino e pesquisa, produção do
conhecimento, entre outras competências e habilidades;
II - proporcionar aos estudantes a vivência prática em pesquisa científica;
III - contribuir com a formação do estudante priorizando o desenvolvimento da
autonomia necessária à aquisição de conhecimento;
IV - estimular a produção e veiculação do conhecimento nos eixos temáticos do
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA;
V - iniciar o aluno no processo de experiência concreta da pesquisa científica,
contribuindo para o desenvolvimento da capacidade científica, crítico-reflexiva e
criativa do acadêmico, articulando seu processo formativo;
VI - propiciar aos acadêmicos do Curso de Graduação em Nutrição a
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 162
oportunidade de compreender e apreender os elementos envolvidos no processo
de pesquisa, estimulando a produção de conhecimento na área de saúde;
VII - possibilitar condições de progressão acadêmico-profissional em nível de pós-
graduação.
Capítulo III - Da Orientação
Art. 9º. Podem ser orientadores do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) todos
os professores da FIBRA, de IES pública credenciada pelo MEC devidamente
comprovado, ou pesquisador com vínculo em instituições públicas de pesquisa,
dentre outros, cuja deliberação será analisada pelo colegiado do Curso. Sobre a
orientação:
I - o orientador deve ter no mínimo a especialização concluída, e formação
compatível com o tema proposto;
II - o aluno poderá solicitar um professor, na qualidade de co-orientador, desde
que aceito pelo Colegiado do Curso e pelo professor orientador.
Parágrafo Único. São atribuições do orientador:
I - definir o Plano de Trabalho junto com o aluno, motivando-o ao processo de
produção do TCC;
II - orientar a elaboração do TCC com rigor científico, teórico e metodológico;
III-auxiliar o aluno na resolução de problemas conceituais e técnicos relacionados
ao TCC;
IV - acompanhar a produção do TCC direcionando o aluno para a confecção de
texto próprio;
V-gerenciar o desempenho do aluno, mediante registros, anotações e
observações pertinentes;
VI-Comunicar a Coordenação do TCC as dificuldades e impasses eventualmente
surgidos no curso das atividades previstas, inclusive no que tange à relação
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 163
orientador-aluno;
VII-Participar das reuniões solicitadas pelo Coordenador do Curso e Coordenador
do TCC.
Art. 10. Cabe ao Coordenador de TCC repassar as indicações dos Orientadores
ao Colegiado do Curso de Graduação em Nutrição, conforme relação a ser
publicada no início de cada semestre em que for oferecida a disciplina Trabalho
de Conclusão de Curso I, com menção das respectivas áreas temáticas, sendo
que:
I - os docentes avaliados pelo Colegiado do Curso serão denominados
Orientadores;
II - a indicação do Orientador pelo estudante deve ser norteada pela afinidade ao
tema da pesquisa e disponibilidade do Orientador, respeitando-se os artigos deste
regulamento;
III - é obrigatório durante o processo de orientação que o Orientador realize os
encontros presenciais com o seu orientando com registro de frequência;
IV - caso exista desistência do aluno ou do orientador durante o processo de
orientação, esta deverá ser comunicada a Coordenação do TCC com a devida
justificativa por escrito, para que a mesma possa efetuar eventuais providências;
Art. 11. Caberá ao Professor responsável pela Disciplina Trabalho de Conclusão
de Curso:
I - articular a produção do conhecimento através da interação aluno/orientador
conforme as linhas de pesquisa definidas;
II - supervisionar as orientações técnico-científicas dos professores orientadores
junto aos discentes do Curso de Graduação em Nutrição;
III - acompanhar o desenvolvimento das atividades do TCC durante o semestre
letivo;
IV - prestar apoio e suporte aos envolvidos no processo de construção do TCC.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 164
V - promover reuniões regulares entre os envolvidos no TCC;
VI - acompanhar e controlar a execução do cronograma de atividades referentes
ao Trabalho de Conclusão de Curso.
Capítulo IV- Das Responsabilidades e Competências da Coordenação
de Curso
Art. 11°- Compete à Coordenação de Curso:
I- articular com a Coordenação do TCC a afinidade do TCC com as diretrizes
curriculares e com o Projeto Pedagógico do Curso.
II - acompanhar o andamento das disciplinas TCC I e II.
Capítulo V - Da Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso
Art. 12°. A Coordenação do TCC será exercida por um docente, que será o
responsável pelos componentes curriculares Trabalho de Conclusão de Curso I e
II .
Parágrafo Único. O Coordenador do TCC será indicado pelo Coordenador do
Curso de Nutrição, ouvido o colegiado.
Capítulo VI - Das responsabilidades e atribuições do Coordenador de
Trabalho de Conclusão de Curso
Art.13. O Coordenador do TCC será o responsável pela operacionalização do
TCC e permanente avaliação das atividades docentes e discentes.
Art.14. Compete ao Coordenador do TCC:
I - articular com a Coordenação do Curso o planejamento, a organização e o
desenvolvimento do TCC.
II - repassar ao Coordenador de Curso relatórios mensais sobre o andamento das
atividades do TCC.
II I- atuar como um elo de ligação entre o Colegiado do Curso e os Orientadores
do TCC.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 165
IV- coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras e definir o
cronograma de apresentação dos trabalhos de cada período letivo.
V- elaborar o cronograma de atividades referentes ao Trabalho de Conclusão de
Curso.
VI - Administrar, quando for necessário , o processo de substituição do orientador.
VII- Zelar para que o aluno receba orientação básica a respeito do método de
trabalho científico.
Capítulo VII - Da Apresentação
Art. 15. Os trabalhos serão elaborados e apresentados pelos alunos.
Parágrafo Único. A apresentação e aprovação no TCC é pré-requisito obrigatório
para a conclusão do Curso de Graduação em Nutrição.
Art. 16. A entrega e a defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso serão
obrigatórias. A indicação das bancas examinadoras caberá ao grupo de
orientadores e ao Professor responsável pela disciplina TCC.
§1º. É obrigatório à apresentação e entrega do Trabalho de Conclusão de Curso.
Caso o aluno não apresente ou entregue fora dos prazos previstos, o mesmo será
reprovado na disciplina, não podendo assim obter o grau de Bacharel em
Nutrição.
§2º. A defesa pública do TCC será realizada perante Banca Examinadora
constituída por três membros homologados pelo Coordenador de TCC e
Coordenação Curso de Graduação em Nutrição, sendo o orientador e mais dois
membros examinadores.
§3º. Não será permitido à apresentação de trabalhos plagiados ou copiados. Caso
seja constatado que houve plágio ou cópia, de trabalhos realizados por outros
autores, o aluno será reprovado na disciplina, podendo inclusive sofrer sanções
legais.
§4º. O aluno terá o direito de comprovar a legitimidade do seu trabalho, durante o
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 166
processo de apresentação ou em até vinte quatro horas, após ter sido constatado
o fato. Sendo comprovada a licitude do trabalho, será marcada uma nova data
para a sua apresentação.
Art. 17. A defesa pública consiste na avaliação oral do aluno regularmente
matriculado no Curso de Graduação em Nutrição, levando-se em consideração os
artigos deste regulamento.
I - A defesa do Trabalho de Conclusão de Curso em si compreende duas partes:
§ 1º. O aluno fará apresentação oral do conteúdo de seu Trabalho de Conclusão
de Curso com duração de, no máximo 50 minutos e, no mínimo 20 minutos;
§ 2º. O aluno será arguido pela Banca Examinadora, tendo cada membro 15
minutos para arguição.
Capítulo VIII - Da Entrega
Art.18. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser entregue, mediante
protocolo, a ser definido pelo Professor responsável pela disciplina TCC, em três
vias, em data a ser determinada pela instituição.
Art. 19. Os alunos deverão encaminhar à Coordenação do TCC três vias, e uma
cópia em versão digital CD ROM (arquivo em PDF), no máximo em 10 (dez) dias
após a defesa pública, apresentando as devidas correções indicadas pela banca
examinadora.
Capítulo IX - Da Avaliação
Art. 20. Cada trabalho será avaliado por uma banca composta por três membros
(professores/pesquisadores), da FIBRA, de IES credenciada junto ao MEC, ou
pesquisadores de instituição renomadas, dentre outros sob deliberação do
colegiado.
Art. 21. A nota final do Trabalho de Conclusão de Curso será obtida pela média
aritmética das notas dos: membros da banca examinadora, professor da disciplina
e orientador. A nota de cada um destes será dada pela média aritmética da nota
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 167
do trabalho entregue e da apresentação.
Art. 22. A nota final mínima de aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso,
bem como na disciplina será 7,0 (sete).
I - os alunos deverão cumprir um mínimo de 75% de frequência nas aulas bem
como as orientações, devidamente registradas.
II - o aluno que não atingir a média 7,0 (sete) no Trabalho de Conclusão de Curso,
estará reprovado na disciplina Trabalho de conclusão de Curso II - TCC.
Art. 23. O processo de avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho
de Conclusão de Curso II deverá estar contido no programa das disciplinas.
Capítulo X - Da Defesa
Art. 24. O Curso de Graduação em nutrição exige como requisito para colação de
grau a defesa pública de trabalho de conclusão do curso (TCC), sob a forma de
monografia ou artigo, bem como a aprovação no componente curricular.
Art. 25. O trabalho de conclusão de curso deve ser orientado por professores da
FIBRA, sendo permitida a orientação externa, desde que aprovado pelo
Colegiado do curso de Nutrição.
Art. 26. A escolha do orientador é feita pelo aluno regularmente matriculado no
Curso de Graduação em Nutrição, em qualquer momento do seu curso, sendo
esta escolha voluntária, observando-se que:
I - existe a necessidade de homologação junto ao Colegiado do Curso de
Graduação em Nutrição dos nomes dos orientandos (alunos) e orientadores
(professores), que é feita mediante aceite do professor orientador à Coordenação
do TCC;
Art. 27. O professor da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, juntamente
com a Coordenação do TCC, serão responsáveis pelos trâmites que darão início
ao processo de apresentação, cabendo a este indicar a data de defesa pública do
TCC.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 168
Art. 28. É responsabilidade da Coordenação do TCC, apoiada pelo professor(a)
da disciplina, a divulgação interna e externa da defesa pública e o incentivo da
apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso e dos artigos resultantes
destes em eventos científicos da área.
Art. 29. A Coordenação do TCC deverá se responsabilizar por providenciar a folha
de julgamento, bem como os certificados de participação em Banca Examinadora
para os respectivos membros da Banca e certificado de participação como
presidente da banca examinadora para o professor orientador.
Art. 30. As folhas de julgamento, juntamente com o livro de atas e as declarações
de participação em Banca Examinadora, devem ser entregue ao professor
orientador no dia de defesa pública, uma vez que este é o presidente da banca e
responsável pela condução da referida defesa.
Art. 31. O presidente da Banca deve entregar à Coordenação de TCC o livro de
atas devidamente preenchido e assinado, bem como a folha de julgamento.
Art. 32. Quando o aluno entregar 02 (dois) exemplares definitivos, do Trabalho de
Conclusão de Curso, e a cópia em CD ROM (arquivo em PDF), a Coordenação
do TCC arquivará um exemplar obedecendo as normas da biblioteca e
encaminhará o segundo, juntamente com o CD ROM, para a biblioteca.
Art. 33. Deve-se atentar para os prazos exigidos em cada etapa do procedimento
de defesa do TCC bem como critérios mínimos exigidos em cada etapa.
Capítulo XI - Das Disposições Finais
Art. 34. As situações omissas ou de interpretação duvidosas surgidas da
aplicação das normas deste Regulamento, deverão ser dirimidas pela
Coordenadoria de TCC, Coordenadoria de Curso, ouvido o Colegiado de Curso.
Art. 35. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo
Colegiado do Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 169
10. ATENDIMENTO AO DISCENTE
10.1. Núcleo de Apoio Psicopedagógico
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) busca atender as
necessidades dos discentes de nutrição regulamente matriculados nesta IES. O
trabalho realizado por este setor considera três eixos fundamentais: Orientação
ao corpo discente e docente/ Apoio à coordenação dos cursos/ Projetos
institucionais.
O atendimento é realizado por meio de uma equipe multiprofissional,
oferecendo atendimento pedagógico, psicológico e psicopedagógico, visando à
promoção da saúde da comunidade acadêmica por meio de trabalhos preventivos
que levem a um processo de transformação e formação integral e a minimização
de dificuldades relacionadas ao processo de aprendizagem e à vida acadêmica.
10.1.1 Atividades Desenvolvidas
Acolhimento de calouros, visando à integração e ambientação dos
discentes a IES.
Acompanhamento das relações Aluno x Aluno; Aluno x Professor; Aluno x
Coordenador; Coordenador x Professor, intervindo quando necessário.
Atendimento aos discentes, encaminhando-os aos serviços especializados
quando necessário.
Acompanhamento a alunos que necessitam de “Atendimento Especial”
previsto na legislação, mediante solicitação via protocolo da Fibra
devidamente comprovado por documento que justifique o pedido.
Registro, controle e acompanhamento de atendimentos realizados juntos
às coordenações, professores e alunos.
Realização de planejamento e ações de intervenção em sala de aula,
quando necessário.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 170
Acompanhamento dos acadêmicos que apresentam dificuldades de
aprendizagem, propiciando o desenvolvimento de habilidades e
competências exigidas em cada curso.
Acompanhamento junto às coordenações no que diz respeito aos índices
de aproveitamento, frequência às aulas, evasão e demais atividades
acadêmicas. Organização e promoção de Encontro de Representação de
Turmas a fim de acompanhar a atuação desta representação. (anexo III)
Participação em encontros de Orientação Vocacional em escolas.
A Psicopedagogia investiga as diversas situações de ensino e
aprendizagem do cotidiano estudantil intervindo simultaneamente nos processos
cognitivos e simbólicos, englobando as diversas situações de ensino e
aprendizagem. Com o atendimento psicopedagógico, objetiva–se a recuperação
do vínculo do sujeito com a aprendizagem e o psicopedagogo é o facilitador do
processo.
O atendimento psicopedagógico se estabelece através de um fazer, de
uma construção que acontece entre o sujeito e o psicopedagogo. Por isso, ele vai
sempre trabalhar numa triangulação, considerando o sujeito, o objeto de
conhecimento, e ele mesmo, transferencialmente colocado no papel de ensinante.
Desta forma, é o setor responsável pela formação dos educadores e pelo
acompanhamento do exercício docente e discente. Busca canalizar esforços no
sentido de consolidar uma prática pedagógica comprometida com a qualidade dos
processos ensino e aprendizagem.
10.2 Mecanismos de nivelamento
Com o objetivo de recuperar as deficiências de formação dos ingressantes
nos cursos de graduação, a FIBRA oferece cursos de nivelamento em Língua
Portuguesa, Matemática, Química Orgânica e Inorgânica ou de outro conteúdo,
no contra-turno de acordo com as prioridades do Curso.
A FIBRA dá suporte ao desenvolvimento de cursos de nivelamento
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 171
compatíveis com as prioridades do curso. Dessa forma, outros conteúdos podem
ser apresentados para nivelamento dos alunos, de acordo com as necessidades
observadas pela Coordenação de Nutrição, por indicação dos professores.
Os cursos de nivelamento são oferecidos a todos os alunos do primeiro e
segundo semestre, no decorrer do período letivo, de acordo com as suas
necessidades.
10.3 Bolsas
A instituição também oferece bolsas de estudo, de trabalho e
administrativas. O empenho da Instituição em colaborar com a promoção do
desenvolvimento da educação prevê a concessão de diversas modalidades de
Bolsas de Graduação. Dentre as modalidades de Bolsas de Graduação,
encontram-se: bolsa do PROUNI, FIES – financiamento estudantil do MEC, bolsa
monitoria, bolsa investigação científica, bolsa do acordo interno (Bolsas de
Estudos Parciais para Alunos do mesmo grupo familiar, Bolsas para Dependentes
de Professores e Funcionários)
Essas bolsas têm contribuído para o melhor desempenho dos alunos e
para a fidelização e manutenção dos mesmos na faculdade.
10.4 Atendimento extraclasse
A FIBRA oferecerá orientação acadêmica no que diz respeito à vida
escolar e à aprendizagem.
O atendimento extraclasse aos alunos é realizado pela Coordenação de
Curso, pela diretoria acadêmica quando há necessidade e pelos professores para
atendimento ao aluno, assim como, pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico. Esse
atendimento é personalizado e individual, mediante a prática de “portas abertas”
em que cada aluno pode, sem prévia marcação, apresentar suas dúvidas. Os
docentes atendem os alunos que participam dos projetos, das monitorias, projetos
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 172
de pesquisa, iniciação científica e extensão, das práticas, dos estágios
supervisionados e em orientações pedagógicas.
10.5 Atividades de extensão e pesquisa
O Projeto Pedagógico Institucional/PPI define a integração entre ensino–
pesquisa–extensão como elemento norteador para uma educação de qualidade
da mesma forma em que afirma que “não medirá esforços para que essa inter–
relação se coadune com os princípios educacionais da Instituição e específicos,
de cada área de conhecimento dos cursos oferecidos” (PPI, 2006:39).
O Curso de Graduação em nutrição considera relevante o papel do ensino,
o incentivo a pesquisa e extensão.
A organização curricular deste Projeto Pedagógico de Curso/PPC busca
essa integração explicitando teoria e prática como partes integrantes do esforço
de docentes e discentes, para uma efetiva aprendizagem que necessita de
informações que conduzam o discente à apreensão dos vários significados para
uma total mudança de seu comportamento na sociedade em que está inserido.
Nessa definição consta a necessidade premente da integração ensino–pesquisa–
extensão.
Dessa forma, a interligação entre ensino–pesquisa–extensão exercitará a
prática acadêmica, além de ser a base essencial para o efetivo desenvolvimento
do processo ensino–aprendizagem. Afinal, o exercício da prática conduz à
pesquisa, à busca da essência dos aspectos inerentes à natureza e,
especialmente, aos inerentes à cultura. Um dos requisitos fundamentais para a
construção de um projeto pedagógico baseado num processo contínuo de
definições e (re) definições para uma educação de qualidade deve ser a
organização de informações com finalidades bem precisas, sem desprezar o fato
de que a Faculdade, a partir do momento que estabeleceu seus princípios
institucionais, tornou real a síntese (possível, dentro de um dado momento
histórico) de suas partes constituintes desse todo educacional, de modo inclusivo,
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 173
da concepção, filosofia, teorias e métodos do processo de formação de
profissionais da educação.
A produção científica institucionalizada é um dos requisitos essenciais da
FIBRA e, realizar–se–á, no âmbito do ensino, em função da pesquisa realizada e
do desenvolvimento das atividades de extensão que vão atender as Políticas de
alimentação e nutrição-PNAN e Política de Segurança Alimentar e Nutricional-
PSAN como contribuição da sua implementação, bem como, através dos cursos
de pós–graduação. Neste primeiro momento, os cursos de pós–graduação lato
sensu deverão vir ao encontro das necessidades de qualificação profissional no
que concerne o desenvolvimento regional. A fibra já realizou um total de 46 pós
graduação, sendo que atualmente apresenta um total de 67 dos quais há 02
relacionados a área de nutrição: Prescrição de Fitoterápicos em Nutrição Clínica
e Esportiva e Gestão de Unidades de Alimentação.
Sabe–se que a produção do conhecimento faz–se através de sua difusão à
sociedade e a Amazônia não deve e não pode ser apenas importadora de
conhecimentos científicos. A Amazônia, como detentora de um incomensurável
material e valores a serem descobertos, tem condições, mediante intensificações
de projetos a nível de ensino–pesquisa–extensão, de exportar à comunidade
nacional e internacional, o que ainda está in abstratu, em decorrência de um
descaso dos governantes para os problemas mais emergentes na região e,
especialmente, os da Amazônia Paraense.
Ressalte–se que, se o professor é necessariamente, um comunicador do
seu saber e de outros saberes; o pesquisador não deve se contentar apenas com
a descoberta do que busca, mas ao contrário, é seu dever difundir o
conhecimento junto à comunidade. Principalmente porque produzir conhecimento
implica buscar a verdade e comunicá–la à sociedade. É nessa perspectiva que se
norteará à produção científica na FIBRA e, para isso, adotar–se–ão os seguintes
princípios:
Divulgação do conhecimento científico produzido na FIBRA, tendo a
produção do ensino, a realização das pesquisas, o desenvolvimento de
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 174
cursos de pós-graduação lato sensu e a extensão que respondam aos
anseios da sociedade amazônica.
10.6 Monitoria
O Programa de Monitoria da Fibra é destinado aos alunos da graduação e
se caracteriza como um conjunto de atividades acadêmicas exercidas por alunos
que auxiliam docentes na execução de componentes curriculares dos cursos e
atividades complementares e visa proporcionar ao aluno monitor, aprofundamento
acadêmico e o apoio efetivo na execução das atividades acadêmicas.
Tem como objetivo propiciar ao aluno da graduação a possibilidade de
vivenciar, sistematicamente, com acompanhamento do docente responsável,
experiências dos processos de ensino e aprendizagem, que proporcionam
aprofundamento de conhecimentos práticos e teóricos. Tem critério na seleção do
discente como:
a. Não ter nenhuma dependência acadêmica;
b. Ter sido aprovado na disciplina, ou em outra afim, para a qual esteja se
candidatando;
c. Estar devidamente matriculado;
d. Não ter sofrido penalidade disciplinar;
e. Haver-se inscrito no programa de monitoria;
f. Ter cursado e sido aprovado, em pelo menos um ano letivo ou dois semestres
na FIBRA.
Há dois tipos de monitoria: Monitoria com Bolsa e Monitoria Voluntária, esta
última válida para o Programa de Atividades Complementares.
Cabe ao monitor, sempre sob a supervisão do docente responsável, as
seguintes atribuições:
a. Auxiliar na preparação do material didático e experimental, e de trabalhos
acadêmicos;
b. Conduzir plantões de dúvidas da disciplina;
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 175
c. Dar assistência às atividades de nivelamento dos alunos,
d. Contribuir para o bom relacionamento entre professor e alunos.
e. O monitor deverá:
f. Ser assíduo e pontual em suas atividades;
g. Participar das reuniões convocadas pelo professor responsável;
h. Comparecer aos plantões de Monitoria sob sua responsabilidade, em
horários estipulados pelo docente supervisor;
i. Apresentar relatório de suas atividades ao professor responsável até a data
estipulada.
O aluno poderá inscrever-se mediante ficha específica retirada junto ao
NAP (Núcleo de Apoio Psicopedagógico) mediante publicação do Edital. A
Relação Geral dos Aprovados será publicada no site da FIBRA, bem como nos
murais de aviso.
O monitor exercerá a monitoria em regime de 20 horas e, no máximo, de
40 horas mensais em atividades efetivas, no período semestral. Os monitores de
cursos que têm um único período somente podem exercer o regime de 20 (vinte)
horas mensais. As atividades de monitoria devem ocorrer fora do horário de suas
obrigações curriculares regulares.
O monitor deverá preencher a ficha de presença toda vez que estiver em
contato com o professor. Ao final de cada mês, essa ficha deve ser apresentada
ao NAP para verificação da carga horária. Somente em 2 (dois) casos: em visita
monitorada com outros alunos ou pesquisa em empresas, órgãos públicos,
Universidades, desde que devidamente comprovada, sob orientação de seu
professor.
Os plantões de dúvidas poderão ser realizados em salas de aula ou na
biblioteca ou no laboratório de informática. As salas devem ser agendadas no
NAP com antecedência.
As fichas são apuradas no final de cada mês com ficha comprovada
entregue ao NAP. Os formulários deverão ser ao NAP até o dia 25 de cada mês.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 176
Em caso de desistência, o monitor deverá preencher uma carta de
desistência com assinatura e ciência do Coordenador e do professor e esta
deverá ser enviada imediatamente ao NAP.
O monitor desistente poderá ser substituído, desde que exista outro
candidato previamente inscrito e avaliado no processo de seleção.
No caso de falta, a mesma deverá ser justificada, e que não se torne um
hábito, o monitor poderá repor em outro dia.
Em caso de 2 (duas) faltas consecutivas, o monitor será chamado ao NAP
e advertido por escrito, tendo ciência de que as faltas significarão o cancelamento
de sua bolsa.
No caso de Monitoria com Bolsa, cumprindo a carga horária necessária, o
aluno monitor terá direito ao desconto em sua mensalidade, em caso de aluno
FIES ou PROUNI receberá, no setor financeiro, o valor referente a bolsa.
A carga horária cumprida na monitoria poderá ser considerada como
atividade complementar, desde que o aluno cumpra as horas necessárias,
mensalmente.
No final do semestre tendo carga horária compatível e entregue o guia de
monitoria, receberá 30h de atividade complementar
No final do período de monitoria, o aluno receberá um certificado de
Monitor, contendo a carga horária total cumprida. Somente fará jus ao certificado,
o monitor que cumprir integralmente o Programa de Monitoria.
10.7. Participação em Centro Acadêmicos
Em conformidade com o Regimento Interno da Inst itui ção, o
Corpo Discente poderá dispor como órgão de representação o
Diretório Acadêmico, regido por Estatuto (anexo II) próprio, por ele
elaborado e aprovado conforme a legislação vigente. A
representação tem por objetivo promover a cooperação da
comunidade acadêmica e o aprimoramento da Instituição .
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 177
11. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
11.1 Composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante - NDE será constituído de um
grupo de docentes do curso, com atribuições acadêmicas de
acompanhar o processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do projeto pedagógico do curso em colaboração com o
Colegiado de Curso.
O Núcleo Docente Estruturante – NDE será composto por no
mínimo 05 (cinco) docentes do curso, incluindo o seu Coordenado r.
Cabe à Coordenadoria do Curso presidir e gerenciar todas as
atividades do NDE.
O NDE está constituído por docentes que exercem l iderança
acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de
conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em out ras
dimensões entendidas como importantes pela Coordenação do Curso
de Nutrição.
A FIBRA, em conformidade com a Resolução CONAES n° 1, de
17/06/2010, por meio do seu órgão colegiado superior, normatizou o
funcionamento do NDE, definindo suas atribuições e os critérios de
constituição, atendidos, no mínimo, os seguintes:
Ser constituído por um mínimo de 05 (cinco) professores
pertencentes ao corpo docente do curso;
Ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação
acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto
sensu;
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 178
Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo
parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo
integral;
Assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes
do NDE de modo a assegurar continuidade no processo
de acompanhamento do curso.
São atribuições do NDE do curso de Nutrição construir e
acompanhar o projeto pedagógico do curso;
Contribuir para a consolidação do perf i l prof issional do
egresso do curso;
Zelar pela integral ização curricular interdisciplinar entre
as diferentes atividades de ensino constantes no
currículo;
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares
Nacionais para a formação de professores e para o
Curso;
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de l inhas
de investigação científica e extensão, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e af inadas com as polít icas públicas relat ivas à
área de conhecimento do curso;
Acompanhar os resultados no ensino-aprendizagem do
projeto pedagógico;
Revisar ementas e conteúdos programáticos;
Indicar cursos a serem ofertados em nível de at ividade
complementar como forma de nivelar o aluno ingressante
ou reforçar o aprendizado;
Propor ações em prol de melhores resultados no ENADE;
Atender aos discentes do curso.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 179
A estruturação do NDE, com definição clara das atribuições de
todos os integrantes, bem como o cumprimento do calendário das
reuniões, contribuiu signif icat ivamente para a organicidade e
ef iciência do curso.Segue abaixo a composição do NDE do Curso.
NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO MAIOR REGIME DE TRABALHO
Yonah Leda Vieira
Figueira(*)
MESTRE INTEGRAL
Sheila Martins E Silva MESTRE PARCIAL
Darlene Roberta Ramos
Da Silva
MESTRE PARCIAL
Tinara Leila De Souza
Aarão
DOUTORA PARCIAL
Luciana Silva Da Costa
PÓS DOUTORA INTEGRAL
(*) Coordenadora do Curso
11.2 Titulação, formação acadêmica e experiência da coordenação do curso
A Coordenação do Curso de Graduação em nutrição da FIBRA está sob a
responsabilidade da Profa. Yonah Leda Vieira Figueira
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 180
Quadro 07: Informações acadêmicas da coordenação do curso de Nutrição.
TITULAÇÃO
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA DA COORDENAÇÃO DO CURSO: DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR
Graduação Nutrição pela Universidade
Federal do Pará (1992)
1994-2005: Nutrição em saúde
coletiva (Secretaria de Saúde do
Estado do Pará)
2005-2007: Docência
(Universidade Federal do Para)
2007-2010: Gestão Pública
(Coordenação Estadual das
Políticas de Alimentação e
Nutrição)
2009-2013: Gestão Privada
(coordenação de curso) e
Docência (ESAMAZ)
2013-2017: Gestão Privada
(Coordenação de curso-FIBRA)
2015-2017:Docência(ESAMAZ *) Obs: (Período Noturno*) 2017: Coordenação de pós da Fitoterapia Aplicada A Nutrição Clinica, Funcional E Estética-FIBRA. 2017: Coordenação de pós de Gestão de Unidade De Alimentação E Nutrição-FIBRA
Especialização Especialização em Saúde
Mental.FIOCRUZ/ENSP.(1999)
Especialização em Nutrição e
Saúde Coletiva. UFPA (2010)
Especialização prescrição em
Fitoterapicos Nutrição Clinica e
esportiva-FIBRA (2016)
Mestrado Planejamento E
Desenvolvimento da Amazônia.
NAEA/UFPA (2009)
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 181
A Coordenação do Curso possui uma formação que lhe permite
ter domínio do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso
conforme apresentado abaixo:
Tempo de Experiência Prof issional = 22 anos.
Tempo de Experiência no Magistério Superior = 12 anos
Tempo de Experiência de Gestão Acadêmica = 08 anos
11.2.1 Atuação do coordenador
Conforme disposto no Regimento Interno, são atribuições do
Coordenador de Curso, entre outras: art icular, com a Diretoria
Acadêmica, a execução de avaliação das atividades do curso;
supervisionar, acompanhar a execução das atividades programadas,
bem como a participação do corpo docente nas atividades
acadêmicas para as quais estão com carga horária alocada no
planejamento das aulas e demais atividades docentes; sugerir a
contratação ou dispensa do pessoal docente e técnico administrativo;
convocar e presidir reuniões com os professores e representantes
discentes; deliberar sobre os programas e planos de ensino das
discipl inas, de investigação científ ica e dos programas de extensão;
zelar pela qualidade das atividades acadêmicas no âmbito de sua
competência etc.
A relação interdiscipl inar e o desenvolvimento do trabalho
conjunto dos docentes são alcançados mediante apoio e
acompanhamento pedagógico da Coordenadoria do Curso e do NDE.
Portanto, a Coordenadoria de Curso é articuladora e proponente das
polít icas e práticas pedagógicas; juntamente com o seu Colegiado.
Discute com os professores a importância de cada conteúdo no
contexto curricular; art icula a integração entre os corpos docente e
discente; acompanha e avalia os resultados das estratégias
pedagógicas e redefine novas orientações, com base nos resultados
da autoavaliação; estuda e reformula as matrizes curriculares,
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 182
aprovando programas, acompanhando a execução dos planos de
ensino; avaliando a produtividade do processo de ensino -
aprendizagem. Com postura ética e de responsabilidade social, l idera
mudanças transformadoras para o curso.
Para a execução e avaliação da matriz curricular, a
Coordenadoria de Curso trabalha com os professores e os
representantes do corpo discente, por meio de reuniões antes do
início de cada semestre, com o intuito de discutir os conteúdos
abordados e os que serão desenvolvidos, a metodologia de ensino e
o cronograma, com base na articulação dos conteúdos. Ao f inal das
reuniões, os professores apresentam os planos de ensino contendo:
ementa, carga horária, objetivos, conteúdo, cronograma, metodologia
e estratégias de integração, avaliação e referências bibliográf icas.
Enfim, o Coordenador do Curso é mais que um mediador entre
alunos e professores. Este deve reconhecer as necessidades da área
em que atua e tomar decisões que possam beneficiar a comun idade
acadêmica. Atendendo as exigências legais do MEC, gerencia e
executa o PPC, acompanha o trabalho dos docentes, é membro do
NDE e está comprometido com a missão, a crença e os valores da
inst ituição. Está atento às mudanças impostas pelo mercado de
trabalho a f im de sugerir adequação e modernização do PPC. O
Coordenador atua como gestor de equipes e processos, pensando e
agindo estrategicamente, colaborando com o desenvolvimento dos
alunos e o crescimento da Instituição.
O Coordenador do Curso possui carga horária disponível para
atendimento aos alunos, docentes e realização de reuniões com o
Colegiado de Curso e o NDE. Encaminha alunos e professores,
quando necessário, para o atendimento psicopedagógico. Monitora
as atividades acadêmicas para que tenham o sucesso esperado.
Organiza atividades de nivelamento para os alunos com dif iculdades
de aprendizagem e mantém-se atualizado com relação à legislação
educacional e a referente ao exercício prof issional. Dialoga com a
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 183
Direção da FIBRA para informá-la sobre as necessidades do curso,
solicitando medidas saneadoras quando necessário.
Cabe registrar que o Curso de Nutrição da FIBRA não possui
resultados do ENADE, IDD e CPC, tendo em vista que no período de
realização do ENADE não teve concluintes nos anos de realização do
processo pelo INEP. Mas, se preparará com providencias no sentido
de adequar ementas, programas e práticas que se coadunem com as
diretrizes desses exames, que af inal estão de acordo com os
desígnios deste projeto. Assim, constituiu projeto com ações
específ icas que vislumbram o desempenho vitorioso dos discentes
nos exames do MEC .
11.3 Regime de trabalho da coordenação do curso
A Coordenação do Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA dedica
regime de tempo integral, com 40 horas de atividades semanais, estando prevista
carga horária para coordenação, administração para condução do curso.
11.4 Colegiado do curso
Compõe o Colegiado do Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA a
Coordenação do Curso na qualidade de presidente e membro nato; 4 (quatro)
representantes do corpo docente do curso, eleitos pelos seus pares para um
mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução; 1 (um) representante do
corpo discente, escolhido por seus pares para um mandato de 1 (um) ano,
permitida uma recondução.
Na ausência eventual do Coordenador de Curso, a presidência
será exercida pelo membro do colegiado que, entre os de maior
t itulação acadêmica, tenha o maior tempo de exercício no magistério
na FIBRA.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 184
De acordo com o Regimento da FIBRA, compete ao Coleg iado o
que segue:
I – Fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas
e respectivos programas;
II – Elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das
disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares
emanadas do poder Público;
III – Promover a avaliação do curso, em cooperação com a Comissão Própria de
Avaliação – CPA;
IV– Decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante
requerimento dos interessados;
V – Dar parecer sobre processos contra ato de docentes interpostos por alunos,
relacionados com o ensino e as avaliações;
VI - Resguardar informações de caráter sigiloso;
VII - Colaborar com os demais órgãos integrantes da Instituição; exercer as
demais funções que lhe são explícita ou implicitamente atribuídas neste
Regimento.
Caberá também ao colegiado do curso de nutrição: orientar, coordenar e
fiscalizar a execução do currículo dos respectivos cursos, propondo aos órgãos
competentes as medidas adequadas; apreciar e opinar sobre os planos e
programas didáticos dos cursos, das matérias e/ou das disciplinas do seu curso;
opinar e orientar modificações de conteúdos curriculares, encaminhando a
proposta para instâncias superiores deliberativas; propor ao CONSUP alterações
nos currículos de seus cursos; verificar o cumprimento dos requisitos necessários
para integralização curricular, homologando, ao final do curso, o histórico escolar
elaborado pelo órgão competente; decidir questões relacionadas com a matrícula
de alunos transferidos.
As reuniões ordinárias e extraordinárias do Colegiado do Curso
ocorrerão de acordo com a periodicidade estabelecida no Regimento
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 185
da FIBRA. As atas das reuniões registram os assuntos nelas tratados
e as decisões adotadas.
Segue abaixo a composição do Colegiado do curso de Nutrição:
Quadro 8- Membros do Colegiado
NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO
MAIOR REGIME DE TRABALHO
Yonah Leda V. Figueira(*)
MESTRE INTEGRAL
Christian Nunes Aires MESTRE INTEGRAL
Michele De Freitas Melo ESPECIALISTA PARCIAL
Rosa Beatriz Monteiro Souza MESTRE PARCIAL
Thayana de Nazaré Araújo Moreira
MESTRE PARCIAL
Maria Helena de Melo Fernandez
Discente
(*) Coordenação do curso
11.5 Perfil dos docentes
11.5.1 Titulação do Corpo Docente
O corpo docente do Curso de Graduação em Nutrição é integrado por 22
(vinte e dois) professores, sendo 06 (seis) com titulação de doutorado, 15 (quinze)
com mestrado e 01 (hum) com especialização.
Quadro 9- Quadro de titulação docente
TITULAÇÃO QUANTIDADE PERCENTUAL
Doutorado 06 27%
Mestrado 15 68%
Especialização 01 05%
TOTAL 22 100%
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 186
A formação dos professores, na graduação ou na pós–graduação, e a
experiência profissional são adequadas aos componentes curriculares que
ministram.
11.5.2 Regime de Trabalho do Corpo Docente
O corpo docente do Curso de Graduação em Nutrição, bacharelado, é
integrado por 22 (vinte e dois) professores, sendo 3 (dois) contratados em regime
de tempo integral e 16(dezesseis) em regime de tempo parcial e 03 (quatro)
horistas.
Quadro 10: Corpo Docente do Curso de Graduação em nutrição, regime de trabalho.
Regime de trabalho Quantidade Percentual
Tempo Integral 03 14%
Tempo Parcial 16 73%
Horista 03 13%
TOTAL 22 100%
11.5.3 Tempo de Experiência no Magistério Superior e Tempo de Experiência
Profissional do Corpo Docente (Fora do Magistério)
No que se refere à experiência profissional a FIBRA, ao selecionar os
professores para o Curso de Graduação de nutrição, assumiu como compromisso
priorizar a contratação de profissionais com experiência no magistério superior e
experiência profissional fora do magistério visando possibilitar ao aluno, uma
atuação docente segura, focada na aprendizagem dos alunos e integrada à
proposta pedagógica da FIBRA, conforme ilustra quadro 11 abaixo.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 187
QUADRO 11: Tempo de experiência do corpo docente no magistério superior e tempo de experiência profissional fora do magistério
Nº
Corpo Docente
Tempo de experiência no
ensino superior
(em anos)
Tempo de Experiência
fora do magistério (em anos)
Regime
de Trabalho
1. ALAN BARROSO ARAUJO GRISÓLIA 3 16
PARCIAL
2. CHRISTIAN NUNES AIRES 5 2
INTEGRAL
3. ALEXANDRE MANSUE FERREIRA CARNEIRO 0 2
HORISTA
4. DARLENE ROBERTA RAMOS DA SILVA 15 20
PARCIAL
5. DEBORAH HELENA PIMENTEL DE ARAUJO 2 3
PARCIAL
6. BIANCA REIS FONSECA 2 2 PARCIAL
7. FABRICIA DE JESUS PAIVA DA FONSECA SIZO 6 19
PARCIAL
8. CLAUDIA SIMONE BALTAZAR OLIVEIRA 3 2
PARCIAL
9. DANNI ROBERTO SANTOS DE SOUZA 10 0
PARCIAL
10. MARCELO DA GRAÇA CARDOSO 4 7 HORISTA
11. MARICELI BAIA LEAO 3 0 PARCIAL
12. MICHELE DE FREITAS MELO 5 5 PARCIAL
13. PATRICIA CARVALHO DE SOUZA 3 9 PARCIAL
14. ROSA BEATRIZ MONTEIRO SOUZA 2 5 PARCIAL
15. SHEILA CRISTINA MARTINS E SILVA 2 7
PARCIAL
16. SILVANA DE FATIMA OLIVEIRA DE ALMEIDA 2 2
HORISTA
17. SONIA CRISTINA DE ALBUQUERQUE VIEIRA 8 15
PARCIAL
18. TARCISIO ANDRE AMORIM DE CARVALHO 5 5
PARCIAL
19. THEODORICO DE ALMEIDA NUNES NETO 4 11
INTEGRAL
20. THAYANA DE NAZARE A.MOREIRA 2 7 PARCIAL
21. TINARA LEILA DE SOUZA AARAO 4 5 PARCIAL
22. LUCIANA SILVA DA COSTA 16 0 INTEGRAL
Fonte: Coordenação de nutrição/Fibra 2017
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 188
11.5.4 Pesquisa, Produção Científica e Tecnológica
Os docentes do Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA têm em
média, nos últimos 03 (três) anos, pelo menos 03 (três) produções por docente.
A FIBRA desenvolve atividades de pesquisa e iniciação científica com o
envolvimento discente, promovendo ações que proporcionem contribuições
teóricas e práticas às atividades de ensino e extensão. Estas por sua vez, estão
voltadas para atender as Políticas de Alimentação e Nutrição implementadas pelo
Ministério da Saúde e colaborar para minimizar os problemas e de demandas da
comunidade na qual a Instituição está inserida; e alinhadas a um modelo de
desenvolvimento que privilegia, além do crescimento econômico, a promoção da
qualidade de vida.
12. INSTALAÇÕES FISICAS
12.1 Instalações gerais
Todas as instalações físicas, acadêmicas e administrativas da FIBRA
disponibilizadas para o Curso de Graduação em Nutrição, bacharelado,
apresentarão as seguintes condições:
a) Acústica: isolamento de ruídos externos e boa audição interna, com uso
de equipamentos, se necessário.
b) Iluminação: luminosidade natural e/ou artificial em níveis adequados.
c) Ventilação: adequada às necessidades climáticas locais, com
equipamentos, se necessário.
d) Mobiliário e aparelhagem específica: adequada e suficiente.
e) Limpeza: áreas livres, calçadas, corredores, pisos, salas e móveis
limpos, depósitos de lixo em lugares apropriados, instalações sanitárias
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 189
com pisos, paredes e aparelhos limpos e desinfetados. Serviço de limpeza
adequado, em termos de pessoal e de material.
No que se refere à infraestrutura, a comunidade acadêmica terá a sua
disposição, auditório, salas de aula e laboratórios adequados às especificidades
do projeto pedagógico do curso, biblioteca incluindo acervo específico e
atualizado, recursos de informática e audiovisual para as atividades de ensino-
aprendizagem, pesquisa e extensão, ambientes para convivência e ambientes
para atividades administrativas conforme quadro 12 abaixo.
Quadro 12- Instalações gerais
DENOMINAÇÃO QUANTIDADE
Área de Lazer / Espaço Livre 01
Auditório / Centro de Convenções 01
Biblioteca 01
Cantina / Cozinha / Lanchonete 03
Espaço Cultural 01
Espaço de Conveniência 01
Espaço do Funcionário 02
Sala de descanso dos Docentes 01
Espaço Específico para Aulas Práticas (Laboratórios) 17
Instalação Administrativa 08
Laboratórios de Informática 03
Salas de Aula 45
Sala de Coordenação 10
Sala da Diretoria 03
Sala de Reunião 01
Secretaria 01
Tesouraria 01
Núcleo de Pesquisa e Extensão 01
Sala dos Professores 01
Banheiros 24
12.1.1 Sala de Professores e Sala de Reuniões
Nas instalações físicas da FIBRA há salas de professores, equipadas com
computador conectado à internet e impressora, além de salas de reuniões. São
ambientes que atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação,
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 190
acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade proposta,
permitindo a adequada permanência do corpo docente na Instituição.
12.1.2 Gabinetes de Trabalho para Professores
A FIBRA disponibiliza gabinetes de trabalho para a Coordenação de Curso,
integrantes do NDE, professores de tempo integral e professores de tempo
parcial, equipados segundo a finalidade, com microcomputador conectado à
Internet, permitindo a adequada permanência do corpo docente na Instituição.
12.1.3 Sala de Descanso para os Professores
A Fibra disponibiliza sala de descanso para os professores do Curso de
nutrição, com poltronas reclináveis e ambiente refrigerado, oferece lanche no
intervalo de descanso.
12.1.4 Salas de Aula
As salas de aula, do Curso de Graduação em nutrição, estão equipadas,
segundo a finalidade e atendem, plenamente, aos requisitos de dimensão,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária
à atividade proposta. Possui capacidade para 50 alunos e instalações adequadas
para os equipamentos áudio visuais.
12.1.5 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
A FIBRA conta com laboratórios de informática, destinados ao
desenvolvimento de atividades práticas ligadas aos cursos que são oferecidos.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 191
Os alunos acessam os equipamentos de informática na biblioteca e nos
laboratórios de informática. Estes também tem acesso livre aos laboratórios de
informática no horário de funcionamento quando necessário, exceto quando
estiver reservado para a realização de aulas práticas por algum professor da
Instituição. Atualmente há 03 laboratórios de informática com um quantitativo de
103 computadores.
A FIBRA também mantém disponível a toda a comunidade acadêmica,
rede de wifi para facilitar o acesso a informações globais do conhecimento
cientifico, além de também possibilitar o uso como ferramenta do processo de
ensino em sala de aula.
Os acadêmicos também dispõem de equipamentos de informática nos
laboratório de anatomia e fisiologia, pois os mesmos são utilizados como
ferramenta de ensino para a produção de réplica e maquetes de órgãos, células e
tecidos totalizando um quantitativo de 30 equipamentos.
Na bibl ioteca, há 47 microcomputadores interligados em rede
de comunicação científ ica (Internet) .
Os laboratórios de informática estão equipados com
microcomputadores, impressora e no -break. Todos os equipamentos
encontram-se interl igados em rede e com acesso à Internet,
conforme discriminado abaixo.
QUADRO DESCRITIVO DO QUANTITATIVO DE INFORMÁTICA
Nome Localização Quantidade de microcomputadores
Laboratório de informática 1 4° andar 23
Laboratório de informática 2 4° andar 44
Laboratório de informática 3 4° andar 36
Laboratório de Anatomia e Fisiologia Humana I
2° andar 15
Laboratório de Anatomia e Fisiologia Humana II
3° andar 15
Laboratório de consulta 1 Biblioteca 12
Laboratório de consulta II Biblioteca 35
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 192
NORMAS DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
I- Normas de uso
Os alunos e professores da FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA,
para utilizarem o laboratório, devem seguir as seguintes normas:
1. Os horários destinados às aulas práticas no laboratório deverão ser marcadas,
pelo professor responsável, com até uma semana de antecedência, com a
Gerência dos Laboratórios de Informática.
2. É proibida a utilização de jogos;
3. É proibido a utilização de qualquer tipo de software de CHAT e sites de
relacionamento;
4. É proibido o acesso a sites pornográficos;
5. O usuário que for surpreendido infringindo os itens 2, 3 e 4, será suspenso do
uso do laboratório por 1 (uma) semana, no caso de reincidência será suspenso
por um mês e no caso de outra reincidência o usuário será excluído do uso do
laboratório naquele período letivo;
6. É proibida a utilização dos equipamentos para a confecção de trabalhos com
fins comerciais e não relativos à atividade do usuário na instituição, sob pena de
suspensão. Os trabalhos que podem ser desenvolvidos têm as seguintes
prioridades:
a. Trabalhos de Conclusão de Curso
b. Trabalhos de disciplinas dos cursos de graduação e pós-graduação FIBRA
c. Aprimoramento da formação acadêmica
d. Outros, sob supervisão
7. Na impossibilidade de comparecer no horário marcado o usuário deverá avisar
a Gerência dos Laboratórios para que o equipamento/laboratório por ele
reservado seja posto a disposição de outro usuário;
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 193
8. Os usuários terão até 15 minutos de tolerância para o caso de atraso.
Ultrapassada a tolerância, o horário marcado será considerado vago.
II- Normas de Segurança
1. A entrada no laboratório somente será permitida a discentes e docentes da
Instituição. Quando solicitado, os usuários devem apresentar a carteira de
estudante ou documento similar que comprove vínculo com a instituição.
2. É proibido reconfigurar os equipamentos, o usuário que assim proceder será
suspenso do uso do laboratório por 1 (uma) semana, no caso de reincidência será
suspenso por um mês e no caso de outra reincidência o usuário será excluído do
uso do laboratório naquele período letivo;
3. A utilização do equipamento em um determinado horário implica em
responsabilidade total sobre possíveis danos, que porventura venham a ocorrer
no equipamento, naquele horário, danos estes causados pelo usuário;
4. É proibido apagar dos discos rígidos o que não for autoria própria;
5. É proibido instalar qualquer software nos discos rígidos, sem autorização da
Gerência dos Laboratórios.
III- Normas Ambientais
É proibido fumar no laboratório. O usuário que for surpreendido fumando
será convidado a se retirar do local, caso persista, sofrerá suspensão do uso do
laboratório por uma semana;
2. Não é permitido o acesso ao laboratório de usuários portando alimentos ou
bebidas de qualquer natureza. Quem for surpreendido será convidado a sair do
local;
3. Deve-se manter o silêncio, pois o laboratório é local de estudo;
4. Deve-se manter a limpeza no laboratório;
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 194
Para zelar pelos equipamentos e o funcionamento dos laboratórios, cada um
deles possui um aluno bolsista nos turnos de funcionamento. Esse aluno
responde à Gerência dos Laboratórios e também segue as normas, bem como
têm funções específicas descritas a seguir.
12.1.6 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
Para os alunos portadores de deficiência física, a FIBRA apresenta as
seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos
espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas
reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de
cadeira de rodas; portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para
permitir o acesso de cadeira de rodas; barras de apoio nas paredes dos
banheiros; lavabos e bebedouros em altura acessível aos usuários de cadeira de
rodas.
Em relação aos alunos portadores de deficiência visual, a FIBRA está
comprometida, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, a
proporcionar sala de apoio contendo: máquina de datilografia Braille, impressora
Braille acoplada a computador, sistema de síntese de voz; gravador e
fotocopiadora que amplie textos; acervo bibliográfico em fitas de áudio; software
de ampliação de tela; equipamento para ampliação de textos para atendimento a
aluno com visão subnormal; lupas, réguas de leitura; scanner acoplado a
computador; acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.
Em relação aos alunos portadores de deficiência auditiva, a FIBRA está
igualmente comprometida, desde o acesso até a conclusão do curso, a
proporcionar intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da realização
de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito
ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; flexibilidade
na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; aprendizado
da língua portuguesa, principalmente, no bacharelado escrita, (para o uso de
vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 195
matriculado); materiais de informações aos professores para que se esclareça a
especificidade lingüística dos surdos.
Para garantir o atendimento educacional especializado aos alunos surdos
ou com deficiência auditiva, a FIBRA:
Promove cursos de formação de professores para: a) o ensino e uso de
LIBRAS; b) a tradução e interpretação de LIBRAS – Língua Portuguesa; c) o
ensino da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas surdas;
Oferece o ensino de LIBRAS e também da Língua Portuguesa, como segunda
língua para alunos surdos;
Prove a contratação de: a) professor de LIBRAS ou instrutor de LIBRAS; b)
tradutor e intérprete de LIBRAS – Língua Portuguesa; c) professor para o ensino
de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas; e d) professor
regente de classe com conhecimento acerca da singularidade lingüística
manifestada pelos alunos surdos;
Garante o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos
surdos nas salas de aula e, também, em salas de recursos, em turno contrário ao
de matrícula do aluno;
Apoia, na comunidade acadêmica, o uso e a difusão de LIBRAS entre
professores, alunos, funcionários, direção e familiares, inclusive por meio da
oferta de cursos;
Adota mecanismos de avaliação coerentes com aprendizado de segunda
língua, na correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e
reconhecendo a singularidade lingüística manifestada no aspecto formal da
Língua Portuguesa;
Desenvolve e adota mecanismos alternativos para a avaliação de
conhecimentos expressos em LIBRAS, desde que devidamente registrados em
vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos;
Disponibiliza equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e
comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos
surdos ou com deficiência auditiva.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 196
Conforme disposto no artigo 21 do Decreto nº 5.626/2005, a FIBRA incluiu
em seu quadro o tradutor e intérprete de LIBRAS – Língua Portuguesa, para
viabilizar o acesso à comunicação, à informação e à educação de alunos surdos.
Esse profissional atua: a) nos processos seletivos para os cursos na instituição de
ensino; b) nas salas de aula para viabilizar o acesso dos alunos aos
conhecimentos e conteúdos curriculares, em todas as atividades didático–
pedagógicas; e c) no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades–fim da
instituição de ensino.
Como garantia do direito à educação das pessoas surdas ou com
deficiência auditiva e buscando assegurar aos alunos surdos ou com deficiência
auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação, em conformidade
com o artigo 23 do Decreto nº 5.626/2005, a FIBRA proporciona aos alunos
surdos os serviços de tradutor e intérprete de LIBRAS – Língua Portuguesa em
sala de aula e em outros espaços educacionais, bem como equipamentos e
tecnologias que viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação.
Para os professores é proporcionado acesso à literatura e informações sobre a
especificidade linguística do aluno surdo.
Em atendimento ao Decreto nº 5.626/2005, a Língua Brasileira de Sinais –
LIBRA está inserida como componente curricular optativo no Curso de Graduação
em nutrição.
A FIBRA, em conformidade com o Decreto nº 5.626/2005, garante às
pessoas surdas acesso à comunicação, à informação e à educação nos
processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos curriculares desenvolvidos.
A FIBRA coloca à disposição de professores, alunos, funcionários
portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que
permitam o acesso às atividades acadêmicas e administrativas em igualdade de
condições com as demais pessoas.
12.1.7 Infraestrutura de Segurança
A FIBRA conta com infra–estrutura de segurança pessoal, patrimonial e de
prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 197
12.2. Laboratórios gerais e específicos – quantidade
Os ambientes disponibilizados para o Curso de Graduação em Nutrição
visam atender as necessidades das atividades práticas de formação do aluno, em
consonância com a proposta do Curso e com o número de alunos que estão
matriculados.
Todos os alunos e todas as atividades práticas de formação são atendidos
pela quantidade de laboratórios disponíveis para o Curso, que possuem
quantidade de equipamentos estabelecida de acordo com os espaços físicos
disponibilizados e vagas autorizadas. Todos os laboratórios atendem a subturmas
de 25 alunos.
As normas de biossegurança, funcionamento, utilização e segurança
laboratorial estabelecem as principais medidas que se fazem necessárias para
melhor utilização dos laboratórios. Todos os usuários dos laboratórios devem
seguir cuidadosamente as regras e as normas de segurança implementadas e
conhecer a localização e funcionamento dos equipamentos de emergência e
extintores de incêndio instalados.
A FIBRA adota mecanismos de manutenção, conservação e calibração que
asseguram o funcionamento permanente e otimizado dos recursos
disponibilizados.
Os materiais permanentes, devidamente com registro patrimonial ,e de
consumo estão disponíveis para atender às atividades práticas planejadas,
necessárias à formação e em quantidade compatível com o número de alunos.
Curso de Graduação em Nutrição conta com um total de 18 laboratórios
específicos e multidisciplinares para atendimento de aulas práticas das disciplinas
de formação no curso:
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 198
LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS, TECNICA DIETETICA I
E II E GASTRONOMIA
Espaço exclusivo para os estudantes de nutrição de Nutrição para
aprendizado e elaboração de preparações nas disciplinas de Tecnologia dos
alimentos, Técnica dietética I e Tecnica dietética II, Gastronomia, Nutrição
esportiva e Nutrição funcional e estética.
LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE
O laboratório destina-se as aulas de Educação Nutricional e Seminários
Avançados em Marketing Nutricional.
LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Espaço para aulas práticas das disciplinas de Avaliação Nutricional,
Nutrição do adolescente ao idoso, Nutrição esportiva e Nutrição materno-infantil.
LABORATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE BIOLÓGICO
Espaço para desenvolvimento das aulas em Microbiologia e Higiene de
Alimentos.
LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE PLANTAS E ALIMENTOS
Espaço para aulas em Nutrição das disciplinas de Bromatologia e
Fitoterapia e dietas contemporâneas em Nutrição.
AMBULATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E DISTÚRBIOS
ALIMENTARES
Espaço de consultório para atendimento ao publico e consulta de avaliação
nutricional.
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA I
O laboratório destina-se as aulas de práticas das disciplinas de Biologia
celular, Histologia e Embriologia e Processos da Patologia geral.
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA II
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 199
O laboratório destina-se as aulas de práticas das disciplinas de Biologia
celular, Histologia e Embriologia e Processos da Patologia geral.
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA III
O laboratório destina-se as aulas de práticas das disciplinas de Biologia
celular, Histologia e Embriologia e Processos da Patologia geral.
LABORATÓRIO DE ANATOMIA e FISIOLOGIA HUMANA I
O laboratório destina-se as aulas de práticas das disciplinas de Anatomia
Humana, Fisiologia Humana.
LABORATÓRIO DE ANATOMIA e FISIOLOGIA HUMANA II
O laboratório destina-se as aulas de práticas das disciplinas de Anatomia,
Fisiologia e Nutrição materno-infantil.
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
O laboratório destina-se as aulas de práticas das disciplinas de
Microbiologia e Imunologia.
LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA
O laboratório destina-se as aulas de práticas das disciplinas de
Parasitologia.
LABORATÓRIO DIDÁTICO DE ANÁLISES CLÍNICAS I
O laboratório destina-se as aulas de práticas das disciplinas de Bioquímica
metabólica.
LABORATÓRIO DIDÁTICO DE ANÁLISES CLÍNICAS II
O laboratório destina-se as aulas de práticas das disciplinas de Bioquímica
metabólica e Genética.
LABORATÓRIO DE MULTIANÁLISES
O laboratório destina-se as aulas práticas de variadas disciplinas
adequando-se para atender a demanda conforme o semestre, também é utilizado
para pesquisa. Atende a todos os cursos da Área da Saúde
LABORATÓRIO DE QUIMICA
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 200
O laboratório de Química atende as disciplinas de Química geral e
inorgânica.
LOCALIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS
Localização Laboratório Atende as disciplina
TERREO Técnica e dietética , Gastronomia e tecnologia dos alimentos. *
Técnica e dietética I e II, Tecnologia dos alimentos e Gastronomia.
1° ANDAR Microscopia I , II E III Histologia e Embriologia, Processos da Patologia geral e Biologia celular
Avaliação nutricional * Avaliação Nutricional, Nutrição esportiva, Nutrição materna Infantil e Nutrição do adolescente ao idoso.
2° ANDAR Anatomia e fisiologia I Anatomia Humana, Fisiologia Humana e Nutrição materno-infantil
Microbiologia e Imunologia Microbiologia e Imunologia
Parasitologia Parasitologia
Analises Clínicas I Bioquímica Metabólica
Analises Clínicas II Bioquímica Metabólica e Genética
3° ANDAR Anatomia e fisiologia II Anatomia Humana, Fisiologia Humana, , Nutrição Materno infantil
Controle de qualidade biológico *
Bromatologia e Higiene sanitária e Microbiologia dos alimentos
Controle de qualidade físico-químico
Bromatologia
4° ANDAR Informática I, II e III Metodologia Cientifica, Bioestatística e Informática em saúde, investigação cientifica em epidemiologia e TCC I e II
Analise de alimentos e plantas * Bromatologia, Fitoterapia e dietas contemporâneas em nutrição
Química Química geral e inorgânica
Multianálises Atende variadas disciplinas de todos os cursos da área da Saúde
Educação em saúde Educação nutricional e Seminários Avançados em Marketing Nutricional
(ӿ) aboratórios específicos
12.3. Laboratórios didáticos especializados: qualidade
A FIBRA possui infraestrutura adequada ao desenvolvimento qualificado
das atividades do Curso de Graduação em Nutrição, disponibilizando para as
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 201
aulas do Curso os laboratórios, abaixo, previstos no Projeto Pedagógico, com
equipamentos modernos e materiais necessários ao seu funcionamento.
LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS, TECNICA DIETETICA I
E II E GASTRONOMIA
Espaço integrado composto de três diferentes áreas: preparo de alimentos,
sala de anpalise sensorial e sala de treinamento. A sala de preparo possui 4
bancadas individuais permitindo atividades em grupos de alunos a cada
subturma. A integração entre a área de preparo de alimentos e a sala de análise
sensorial permite análise in loco das preparações na Tecnologia de alimentos.
Esse espaço conta com utensílios e equipamentos para desenvonvimento de
aulas nas quatro disciplinas e está equipado com projetor de slides para exibição
de receitas no próprio local de preparo. Além disso, a sala de treinamento pode
ser utilizada por subturmas para aulas teóricas ou estudos/ discussão em grupo.
LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE
Espaço para as disciplinas de Educação Nutricional. Espaço equipado com
mesas para trabalho em grupo e materiais educativos, além do uso nas
disciplinas descritas o espaço também é utilizado pelos alunos, de apoio para
desenvolvimento de atividades interdisciplinar integradora.
LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Espaço com simulação de ambulatório Nutricional, equipado com
instrumentos de medição e avaliação do estado nutricional para ambientar os
alunos com a rotina de consultório.
LABORATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE BIOLÓGICO
Ambiente exclusivo para análise de contaminantes. Equipado com projetor
de slides, cabine microbiológica, estufa microbiológica e equipamentos
necessários à realização das análises em controle de qualidade de alimentos.
Possui duas bancadas paralelas e uma nos fundos com pia e armário embutido.
LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE PLANTAS E ALIMENTOS
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 202
Possui duas bancadas paralelas e uma nos fundos com armário embutido.
Equipado com capela exaustora, estufa, aparelhagem de Soxhlet e outros
equipamentos de análise em alimentos.
AMBULATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E DISTÚRBIOS
ALIMENTARES
Espaço para atendimento ao público com consulta e equipado com
instrumentos de medição e avaliação do estado nutricional para estágio dos
alunos em avaliação nutricional.
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA I
Possui bancada em formato U e uma central com quadro branco, 14
microscopios Nikon e projetor de slides.
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA II
Possui bancada em formato U e uma central com armário embutido e
quadro branco, 14 microscopios Nikon e projetor de slides.
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA III
Possui duas bancadas laterais, uma central e uma nos fundos com pia e
armário embutido, quadro branco, 14 microscopios Nikon e Projetor de slides.
LABORATÓRIO DE ANATOMIA e FISIOLOGIA HUMANA I
Possui bancada central e mesas laterais individuais com computador para
pesquisa de estruturas na internet.
LABORATÓRIO DE ANATOMIA e FISIOLOGIA HUMANA II
Atende a todos os cursos da Área da Saúde. Possui bancada central e
mesas laterais individuais com computador para pesquisa de estruturas na
internet.
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
Possui quatro bancadas, sendo uma com pia ao fundo e armário embutido.
Possui microscópios e equipamentos necessários ao desenvolvimento da
disciplina
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 203
LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA
Possui quatro bancadas, sendo uma com pia ao fundo e armário embutido.
Possui microscópios e equipamentos necessários ao desenvolvimento da
disciplina.
LABORATÓRIO DIDÁTICO DE ANÁLISES CLÍNICAS I
Possui duas bancadas paralelas e uma nos fundos com armário embutido.
LABORATÓRIO DIDÁTICO DE ANÁLISES CLÍNICAS II
Possui duas bancadas paralelas e uma nos fundos com armário embutido.
LABORATÓRIO DE MULTIANÁLISES
O laboratório destina-se as aulas práticas de variadas disciplinas
adequando-se para atender a demanda conforme o semestre, também é utilizado
para pesquisa. Atende a todos os cursos da Área da Saúde.
LABORATÓRIO DE QUIMICA
Possui uma bancada central com prateleiras, uma paralela e uma nos
fundos com armário embutido, capela exaustora e equipamentos necessários ao
desenvolvimento da disciplina.
12.4. Laboratórios didáticos especializados: serviços
O planejamento dos laboratórios obedece às exigências do Projeto
Pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição quanto ao apoio técnico,
equipamentos, mobiliário e materiais de consumo.
Os serviços destinados aos laboratórios atendem todas as atividades
necessárias as aulas práticas desenvolvidas no Curso de Graduação em
Nutrição, de acordo com a matriz curricular.
A Gerência de Laboratórios juntamente com a Coordenadoria do Curso de
Graduação em Nutrição, e os docentes, executa o planejamento e o controle do
uso dos laboratórios, que se destinam ao atendimento das atividades práticas
requeridas pela formação dos alunos.
Os laboratórios especializados possuem as respectivas normas de
funcionamento, utilização e segurança, divulgadas em locais estratégicos que
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 204
permitem sua visualização facilitando seu conhecimento e aplicação pela
comunidade acadêmica.
Além das aulas práticas, os laboratórios também são utilizados para
desenvolvimento de Iniciação e investigação científica, aulas com monitoria,
sessões de estudo de grupos de alunos e Desenvolvimento de Trabalho de
Conclusão de Curso.
A FIBRA adota mecanismos de manutenção, conservação e calibração que
asseguram o funcionamento permanente e otimizado dos recursos
disponibilizados.
A comunidade acadêmica tem acesso aos laboratórios nos horários de
funcionamento com auxílio técnico, exceto quando estiverem reservados para a
realização de aulas práticas por professor da FIBRA.
O regulamento dos laboratórios dos cursos da área da saúde, encontra-se
no Anexo V, deste Projeto.
13. BIBLIOTECA
A biblioteca possui espaço adequado para o acervo, instalações para
estudos individuais e instalações para estudo em grupo, assim como há
computadores disponíveis para pesquisa em internet. Além disso, é dotada de
isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica,
atendendo a todas as condições de salubridade.
O acervo encontra–se organizado em estantes próprias de ferro, com livre
acesso aos usuários. Está instalado em local com iluminação natural e artificial
adequada e as condições para armazenagem, preservação e a disponibilização
atendem aos padrões exigidos. Há extintor de incêndio e sinalização bem
distribuída.
Importa notar a caracterização da dinâmica do conjunto de
serviços atualmente oferecidos pela Bibl ioteca da FIBRA:
1. Consulta local;
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 205
2. Pesquisa on-l ine, por t ítulo, autor e assunto, ao
catálogo do acervo da biblioteca através de terminais in -
loco e internet.
3. Empréstimo e devolução de material informacional;
4. Levantamento e orientação bibliográf ica;
5. Orientação na normalização de trabalhos técnico-
científ icos;
6. Exposição de novas aquisições.
Cabe destacar o processo de atualização e dinamização do
acervo da Bibl ioteca para incluir obras , em formato digital/eletrônico,
a qual FIBRA adquiriu a bibl ioteca virtual da EBSCO information
service, Editora Saraiva Bibl iograf ia Digital e Minha Biblioteca para
o acesso a periódicos e E-books na área da saúde.
A polít ica de formação e atualização do acervo da Bibl ioteca
está definida no Regimento da Bibl ioteca, enfatizando a necessidade
permanente de atualização informacional e tecnológica.
Cabe destacar que a FIBRA, ao inicio de cada semestre, no
âmbito do seu planejamento acadêmico institucional, busca
conscientizar os docentes sobre a importância do acervo e recursos
da Biblioteca com o eixo da efetivação do projeto pedagógico e da
solicitação dos professores.
O horário de atendimento da biblioteca está definido no seu
regimento, no período de 08:00 horas às 22:00 horas, de segunda -
feira a sexta-feira, e aos sábados das 09:00 horas às 15:00 horas.
O quadro de pessoal da bibl ioteca é constituído de uma
bibl iotecária, sete auxil iares de biblioteca e dois apoio.
13.1 Livros da Bibliografia Básica
Encontra–se disponibilizada a bibliografia básica do Curso de Graduação em
Nutricao. Foram adquiridos títulos e exemplares em número suficiente para
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 206
atender à proposta pedagógica do Curso de Graduação de nutricao. O acervo
está atualizado e tombado junto ao patrimônio da IES.
13.2 Livros da Bibliografia Complementar
Encontra–se disponibilizada a bibliografia complementar do Curso de
Graduação em nutricão. Foram adquiridos títulos e exemplares em número
suficiente para atender à proposta pedagógica do Curso de Graduação em
nutricao. O acervo está atualizado e tombado junto ao patrimônio da FIBRA.
13.3 Periódicos Especializados
A biblioteca conta em seu acervo com 18 periódicos, nacionais e
estrangeiros, específicos para o Curso de Graduação em nutricao e outros de
interesse da comunidade acadêmica. Para tanto são mantidas assinaturas
correntes de periódicos, que podem ser ampliadas, de acordo com as indicações
da comunidade acadêmica. Além das assinaturas de periódicos a FIBRA
viabilizará acesso aos periódicos disponíveis livremente no site da Capes.
Para o Curso de Graduação em nutrição foram adquiridas as assinaturas de
periódicos que atendem às necessidades acadêmico científicas da comunidade
acadêmica dos cursos da área da saúde e da nutrição . A maioria deles com
acervo disponível em relação aos últimos 03 (três) anos (quadro 13). O quadro 14
ilustra a base de dado da biblioteca virtual “Minha Biblioteca”
Quadro 13- Periódicos
TÍTULOS
1. Gestão em sistemas de saúde
2. Salusvita
3. Pan-americana de saúde pública
4. Einstein
5. Toxicologia
6. Saúde e ambiente
7. Epidemiologia e serviços de saúde
8. Pan- amazônica de saúde
9. Epidemiologia e controle de infeccção
10. Nutrição clínica
11. Segurança alimentar e nutricional
12. Nutrição
13. Metabolismo e nutrição
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 207
14. Associação brasileira de nutrição
15. Nutrição em pauta
16. Ciência e tecnologia de alimentos
17. Higiene alimentar
18. Alimentos e nutrição Fonte: Biblioteca da Fibra (2016)
13.3.1 BASE DE DADOS - MINHA BIBLIOTECA (VIRTUAL)
QUADRO 14- Base de dados biblioteca virtual
nº Base de Dados Minha Biblioteca Quantidade
1. Informática 75
2. Parasitologia 06
3. Ciências biológicas 553
4. Histologia 10
5. Enfermagem 74
6. Microbiologia 10
7. Genética 14
8. Semiologia 12
9. Psicologia 61
10. Embriologia 4
11. Saúde da mulher 20
12. Saúde do idoso 33
13. Saúde da criança 69
14. Saúde do adulto 19
15. Saúde do trabalhador 12
16. Psiquiatria 44
17. Terapia intensiva 23
18. Unidades de saúde 35
19. Bioestatística 04
20. Doenças infecciosas 19
21. Epidemiologia 26
22. Doenças crônicas 10
23. Nutrição 87
24. Parasitologia 06
25. Química inorgânica 03
26. Química organica 10
27. Enfermagem- adm. 16
28. Emergências 58
29. Normalização/ ABNT 27
30. Saúde (geral) 900
31. Biologia 90
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 208
32. Biofísica 05
33. Patologia 54
34. Saúde coletiva 12 Fonte: Biblioteca da Fibra (2016)
14. REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO. Histórico do Nutricionista no
Brasil: 1939 a 1989. São Paulo: Atheneu. 1991.
BRASIL. CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Código de Ética
Profissional. Resolução N.º 024/81 de 18/11/81.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394. 20 de
dezembro de 1996.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior.
Resolução nº 5. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Nutrição. 7 de novembro de 2001.
Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008-Presidência da República.Disponível
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm
Brasil. Ministério da Educação. Avaliação Institucional. Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais.Disponivel:http://portal.inep.gov.br/superior-
avaliacao_institucional
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 209
ANEXO I
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 210
Anexo II
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA GRADUAÇÃO DE NUTRIÇÃO
ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE NUTRIÇÃO DA FIBRA
Capítulo I
Da Entidade.
Artigo 1º - O Centro Acadêmico nutrição da Fibra, doravante designado CANUT,
sociedade civil, de duração ilimitada, sem fins lucrativos ou partidários,
desanexada de órgãos públicos e governamentais, vinculado à Executiva
Nacional dos Estudantes de Nutrição (ENENUT), com sede e foro na referida
instituição, localizada na cidade de Belém, é o órgão de representação estudantil
do curso de graduação em Nutrição da FIBRA.
§ 1° – Toda ação efetuada em nome deste estatuto e de conformidade com suas
cláusulas provém do poder delegado pelos estudantes e em seu nome será
exercido.
Artigo 2º - O CANUT tem por objetivos:
I - Reconhecer, estimular e levar adiante a luta dos estudantes representados, em defesa dos seus interesses;
II - Lutar pela ampliação da participação da representação estudantil nos órgãos colegiados;
III - Defender os interesses individuais e coletivos dos estudantes de Nutrição perante o corpo administrativo e docente da Faculdade, visando à melhoria do Ensino de Nutrição na instituição;
IV - Promover reuniões, debates, palestras, conferências, simpósios, torneios desportivos e eventos de caráter social, cultural, político, artístico e científico, visando o aprimoramento da formação universitária e desenvolvimento do espírito universitário e a integração do corpo discente, docente e técnico-administrativo da instituição;
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 211
V - Manter intercâmbio e colaboração com entidades congêneres e participar de encontros e congressos, ligados ao Movimento Estudantil e ao curso de Nutrição, bem como a outros eventos científicos, que contribuam para a formação do aluno;
VI - Organizar e orientar a luta dos estudantes, ao lado do povo, no sentido da construção de uma sociedade livre, democrática e sem exploração;
VII - Estimular e defender qualquer tipo de organização ou movimento democrático e autônomo, que estejam orientados no sentido dos objetivos deste estatuto; VIII - Organizar e mobilizar os estudantes do curso de Nutrição na luta por uma faculdade crítica, autônoma e democrática;
IX - Lutar pelos direitos e liberdades fundamentais do ser humano;
X - Lutar pela melhoria do ensino e preservação da Faculdade;
XI - Defender o direito à saúde, segundo os princípios do SUS.
Capítulo II Dos Elementos da Entidade
I – Seu Patrimônio. II – Seus Membros. Seção I – Seu Patrimônio. Artigo 3º - O patrimônio da entidade é constituído pelos bens que possui e por
outros que vier adquirir, incluindo bens móveis e imóveis e saldos financeiros de
atividades diversas que possui e/ou venha a possuir, e que serão aplicados na
satisfação dos seus encargos.
Artigo 4º - Em caso de dissolução do CANUT, o destino de seu patrimônio será
decidido em Assembleia Geral, especialmente convocada para esse fim, caso a
Assembleia Geral não delibere, esse patrimônio será destinado a Fibra. Seção II –
Seus Membros
Artigo 5º - São membros do CANUT todos os estudantes eleitos por votação e
regularmente matriculados nos cursos de graduação em Nutrição da Faculdade
Integrada Brasil Amazônia.
Artigo 6º - São direitos dos membros do CANUT:
a) Participação direta, pela palavra oral ou escrita, em qualquer comissão, departamento, órgão representativo de base e instância deliberativa do CANUT;
b) Votar e ser votado em Assembleia Geral;
c) Participar das atividades organizadas pelo CANUT;
d) Ter acesso a livros e documentos do CANUT;
e) Criar comissões de qualquer natureza, que não firam a hierarquia estabelecida por esse Estatuto.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 212
Artigo 7º - São deveres dos membros do CANUT:
a) Respeitar e cumprir as disposições do presente estatuto;
b) Preservar o patrimônio, da Faculdade e do CANUT;
c) Respeitar as decisões das instâncias deliberativas dos estudantes.
Capítulo III Dos princípios e finalidades
Artigo 8º - São princípios e finalidades do CANUT:
a) Representar seus membros, no todo ou em parte, judicial ou extrajudicialmente, defendendo os interesses do conjunto destes, sem qualquer distinção de raça, cor, religião, nacionalidade, sexo, idade, convicção política ou social;
b) Lutar pelo ensino democrático e de qualidade, em todos os níveis, voltado aos interesses da população brasileira, na FIBRA e no Brasil;
c) Buscar a aproximação entre os corpos discente, docente e técnico-administrativo da Faculdade Integrada Brasil Amazônia;
d) Organizar e incentivar promoções de caráter político, cultural, científico e social que visem o aprimoramento da formação universitária de seus membros e dos cidadãos brasileiros;
e) Lutar contra todas as formas de opressão e exploração;
f) Lutar pela implementação de políticas que facilitem a permanência dos estudantes na Faculdade;
g) Defender a paridade da participação estudantil nos Órgãos Colegiados em relação aos demais segmentos da Faculdade.
Capítulo IV Dos Recursos Financeiros
Artigo 9º - Os recursos financeiros do CANUT são:
a) As contribuições espontâneas dos estudantes;
b) Os lucros provenientes do emprego de capital ou bens patrimoniais;
c) As receitas de qualquer promoção, convênio ou atividade realizada pelo CANUT;
d) Quaisquer doações que não interfiram na autonomia administrativa, financeira e política do CANUT;
e) As rendas eventuais.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 213
Artigo 10º - As despesas devem ser aprovadas pela maioria absoluta das
coordenadorias do CAFF, sendo que, no momento da sua contratação, as
despesas não deverão ultrapassar o período da gestão em exercício.
Artigo 11° - A Diretoria do CANUT é obrigada a prestar contas de sua gestão
financeira semestralmente em Assembleia Geral.
Artigo 12° - Após aprovada, a prestação de contas deve ser afixada no site da
instituição e do centro acadêmico ou criado e divulgado para este fim.
Capítulo V Da organização e das instâncias deliberativas do CANUT.
Artigo 13° - Compõe o CANUT por ordem decrescente de poder deliberativo às
instancias:
I. Assembleia Geral;
II. Diretoria.
Seção I - Da Assembleia Geral
Artigo 14º - A Assembleia Geral é a instância máxima de deliberação do CANUT,
constituída de todos os estudantes regularmente matriculados no curso de
Farmácia, a qual poderá realizar-se a qualquer momento, convocada para tal fim,
dentro das competências fixadas dentro deste estatuto. I – A votação em
assembleia geral será aprovada somente se for superior à 50% dos presentes.
Artigo 15º - A Assembleia Geral será realizada ordinariamente a cada seis meses
ou extraordinariamente sempre que convocada pela Diretoria do CANUT.
Artigo 16° - A convocação da Assembleia Ordinária deverá ser feita com
antecedência mínima de seis dias úteis e, da Assembleia Extraordinária com
antecedência mínima de dois dias úteis, sempre com pauta previamente definida,
devendo ser amplamente divulgada por meios de comunicação disponíveis.
Artigo 17° - Para as competências descritas nos itens “c” e “d” do artigo 20 deste
Estatuto, a Assembleia Geral será convocada em duas etapas específicas para
este fim. A primeira para apresentar a denúncia ou proposta de modificação
estatutária e a segunda após quatro dias úteis a partir da primeira, para
apresentação de defesa por parte do acusado e consequente deliberação ou
discussão sobre modificação estatutária e consequente deliberação.
Artigo 18° - A Assembleia Geral delibera somente mediante a aprovação de
maioria simples dos presentes e tem quorum mínimo de 1/3 dos membros do
CANUT, verificada por lista de assinatura e contagem manual.
Artigo 19º - As deliberações da Assembleia Geral deverão constar em ata, que
deve ser lida e aprovada ao final da Assembleia, assinada pela mesa que houver
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 214
dirigido os trabalhos e publicada a toda comunidade acadêmica em até seis dias
úteis.
Artigo 20º - Compete à Assembleia Geral:
a) Discutir e votar recomendações, teses, moções e propostas apresentadas por qualquer um de seus membros.
b) Deliberar sobre assuntos de interesse dos estudantes e encaminhar suas decisões à Diretoria do CANUT;
c) Denunciar, suspender ou destituir representantes do CANUT, garantindo-lhes o direito de defesa ou o direito de outrem defende-los se o acusado assim permitir;
d) Aprovar propostas de modificações no atual Estatuto e autentica-la em cartório;
e) Deliberar sobre os casos omissos deste Estatuto;
f) Todo documento criado pela Diretoria do CANUT deve ser autenticado em cartório.
Seção II – Da Diretoria:
Artigo 21º - A diretoria é a instância responsável pelo encaminhamento e
execução das atividades cotidianas da entidade, constituída de estudantes
eleitos, direta e democraticamente, pelo corpo discente de Nutrição.
Artigo 22º - A Diretoria do CANUT é constituída por cinco (5) coordenações:
Coordenação Geral (2 membros), Coordenação de Finanças (2 membros),
Coordenação de Arquivo e Secretaria (2 membros), Coordenação de
Comunicação e Formação Política (2 membros), Coordenação de Ciência, Cultura
e Esportes (2 membros); podendo cada Coordenação ser subdividida em
comissões, a critério da Diretoria.
Artigo 23º - Compete à Diretoria:
a) Representar os estudantes de Nutrição, da Faculdade Integrada Brasil Amazônia;
b) Cumprir e fazer cumprir o presente estatuto, bem como divulgá-lo entre os membros;
c) Participar de encontros estudantis diversos, representando o CANUT;
d) Respeitar e encaminhar as decisões dos fóruns do CANUT;
e) Discutir e votar as propostas a serem encaminhadas à Assembleia Geral;
f) Executar as tarefas que a Assembleia Geral determinar;
g) Convocar, ordinária e extraordinariamente, as Assembleias Gerais;
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 215
h) Organizar e coordenar as atividades dos estudantes do curso de Nutrição da
FIBRA, baseando-se neste estatuto e em resoluções da Assembleia Geral; i)
Acompanhar todo e qualquer processo relacionado à grade curricular,
fornecimento de disciplinas e campos de ensino clínico e estágios do curso de
Farmácia; j) Zelar pelo patrimônio do CANUT e pela imagem do mesmo; k)
Planejar e viabilizar a vida econômica da entidade; l) Convocar as eleições para a
diretoria do CANUT;
m)Apresentar para os membros relatório de suas atividades e balanço ao término
do mandato.
Artigo 24º - A Diretoria deverá se reunir, ordinariamente, a cada 15 (Quinze) dias
para avaliação das atividades do CANUT e, extraordinariamente, quando houver
necessidade de deliberações acerca das atividades que estão sendo
desempenhadas. Parágrafo Único – As reuniões da Diretoria do CANUT terão
caráter deliberativo, com participação de um terço (1/3) de seus membros.
Artigo 25º - São responsabilidades específicas:
I – da Coordenação Geral:
a) Representar pública e juridicamente a Entidade;
b) Convocar e coordenar as reuniões da coordenação e da Assembleia Geral;
c) Presidir as eleições da assembleia geral e da diretoria;
d) Assinar junto à Coordenação de Finanças os documentos relativos ao movimento financeiro; e) Indicar representante legal, dentre os membros da Diretoria do CANUT, para representar os interesses do corpo discente junto ao colegiado do curso de nutrição, reunião departamental e demais órgãos da estrutura universitária;
f) Tomar, em casos de urgência, qualquer deliberação de comprovada utilidade para os membros, a qual será ratificada ou não no menor prazo possível em Reunião Extraordinária da Diretoria, especialmente convocada para este fim;
g) Preservar junto a Coordenação de Arquivo e Secretaria os documentos e atas do CANUT.
II - Da Coordenação de Arquivo e Secretaria:
a) Auxiliar a Coordenação Geral no cumprimento de suas atribuições;
b) Substituir os (as) Coordenadores (as) Gerais em seus eventuais impedimentos;
c) Manter organizado e em dia o arquivo da entidade; d) Superintender todos os serviços de Secretaria do CANUT;
e) Ter, sob sua guarda, todos os livros afetos ao CANUT;
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 216
f) Lavrar e ler as atas de reuniões e das Assembleias Gerais, bem como secretariá- las;
g)Receber e analisar os relatórios enviados pelos representantes de turma.
III – Da Coordenação de Finanças:
a) Ter sob seu controle todos os bens do CANUT;
b) Atualizar a escrituração e movimentos financeiros do CANUT;
c) Assinar com o Coordenador Geral documentos e balancetes, bem como movimento bancário, em caso de o Centro Acadêmico vir a ter;
d) Prestar contas aos estudantes de nutrição sempre que necessário;
e) Coordenar atividades para alocação de recursos para o CANUT.
IV – Da Coordenação de Comunicação e Formação Política:
a) Divulgar periodicamente as atividades do CANUT;
b) Divulgar as atividades do CANUT, bem como informes, convocatórias, etc., por meio de cartazes, folders, divulgação em sala de aula e por outros meios, junto à comunidade universitária e/ou fora dela;
c) Divulgar e participar de eventos de interesse estudantil;
d) Movimentar as correspondências do CANUT;
e) Manter informações atualizadas sobre a conjuntura política, educacional e social no intuito de aprimorar e democratizar as discussões entre os membros;
f) Organizar fóruns de debates e palestras no intuito de promover a formação política dos estudantes dando especial ênfase ao papel e reivindicações dos movimentos sociais;
g) Incentivar os membros a participar de atividades políticas, atos e manifestações referentes às lutas estudantis;
h) Estabelecer contatos e promover eventos junto aos demais cursos da FIBRA e com cursos de nutrição e outras áreas de saúde de outras instituições.
V – Da Coordenação de Ciência, Cultura e Esportes.
a) Promover eventos de cunho científico, artístico e sociocultural, visando integração entre os estudantes e a comunidade;
b) Estabelecer relações com entidades culturais e artísticas
c) Promover torneios e campeonatos das diversas modalidades esportivas;
d) Manter os membros do CANUT informados de eventos de cunho científico e cultural da área de nutrição, em parceria com a Coordenação de Comunicação e Formação Política;
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 217
e) Incentivar a participação dos estudantes de nutrição em competições intra, inter e extra universitárias.
Capitulo VI
Das Eleições
Artigo 26° - Os princípios que regem as eleições do CANUT são:
a) A supremacia da participação, da democracia e da construção coletiva do
processo eleitoral;
b) A transparência e a garantia de liberdade e pluralidade de idéias, assegurando
um processo legítimo e representativo.
Artigo 27° - As eleições para a Diretoria do CANUT serão majoritárias e na forma
de chapas, com voto direto, facultativo e universal de todos os estudantes da
graduação de Nutrição da FIBRA.
Artigo 28°- Os integrantes das chapas à Diretoria do CANUT poderão concorrer
cumulativamente às vagas discentes nos órgãos colegiados comprovando
previamente no ato da inscrição sua matricula na referida instituição, não sendo
permitida a participação de uma mesma pessoa em mais de uma chapa para a
Diretoria do CANUT.
Artigo 29° - As chapas para Diretoria do CANUT deverão obedecer às exigências
de número mínimo de coordenadores para cada coordenadoria de acordo com o
artigo 22 do presente Estatuto.
Artigo 30° - A Diretoria do CANUT terá mandato de um ano de duração (12
meses), com no máximo dois meses de tolerância, para uma nova eleição.
Artigo 31° - São eleitores nesse processo todos os alunos do curso de Nutrição
da FIBRA.
Artigo 32° - Compete ao CANUT aprovar o Regimento e a Comissão Eleitoral,
em reunião com antecedência mínima de um mês do final do mandato da gestão
em exercício.
Parágrafo Único - A Comissão Eleitoral (CE) será responsável pela realização de
todo o processo eleitoral.
Artigo 33° - O Regimento Eleitoral deverá conter normas que obedeçam ao
presente Estatuto e regulamentem:
a) A composição, funcionamento e competências da Comissão Eleitoral;
b) Os requisitos para a inscrição das chapas;
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 218
c) O funcionamento da campanha eleitoral;
d) Os procedimentos de votação, fiscalização e apuração das eleições;
e) As possibilidades e a forma de apresentação e avaliação de recursos;
f) As penalidades para infrações às normas eleitorais.
Artigo 34° - Depois de estabelecida a CE, compete a esta apresentar para
aprovação, em reunião ao CANUT, Edital de Eleição que deverá conter:
a) A data da realização da eleição e horários de votação;
b) O prazo, horário, local e forma para inscrição de chapas;
c) Período em que poderá ser realizada a campanha eleitoral;
d) Data, horário e local da apuração do resultado das eleições;
e) Convocação de reunião do CANUT, na qual após julgados as eventuais apelações e encaminhamentos decorrentes destes julgamentos dar-se-á a posse da nova Diretoria;
f) Composição da Comissão Eleitoral e indicação nominal de seus componentes, seus números de matrícula e respectivos semestre;
g) Assinatura dos componentes da Comissão Eleitoral e o carimbo oficial do CANUT;
h)Data e local da reunião que aprovou o Edital de Eleição.
Das Disposições Gerais e Transitórias
Artigo 48° - A extinção do CANUT se dará somente com aprovação pela maioria
absoluta da Diretoria, maioria absoluta dos estudantes e posterior aprovação em
Assembleia Geral. Parágrafo Único - Neste caso o seu patrimônio será destinado
a entidades congêneres, definidas de acordo com a última Assembleia Geral e
com o artigo 4º deste estatuto.
Artigo 49° - Os casos omissos no presente estatuto serão decididos pela
Assembleia Geral.
Capítulo VII
Disposições Finais
Artigo 50° - O presente Estatuto só poderá ser modificado em Assembleia Geral,
especialmente convocada para este fim.
Artigo 51° - Este Estatuto entra em vigor depois de aprovado em assembleia
geral organizada pelos estudantes de Nutrição, devendo ser registrado em
cartório, revogando-se as disposições em contrário.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 219
ANEXO III
Passo a passo para cadastro de acesso a biblioteca virtual
NOVA BIBLIOTECA VIRTUAL PARA OS ALUNOS DA ÁREA DA SAÚDE
Agora disponível para os cursos da área da saúde a “Minha Biblioteca”, a nova biblioteca virtual que dará maior usabilidade para os alunos acessarem seus materiais e ferramentas de apoio de sua graduação.
No site da FIBRA, acesse a opção "Aluno Online" para ter acesso as Bibliotecas
Digitais, Boletim, Frequência e Atividade Complementar.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 220
Para acessar o Aluno Online, entre com sua matricula e data de nascimento. Se sua data de
nascimento for 12/01/1987, você deve digitar 12011987, sem barra e com oito dígitos.
D A O k “ D ”
“M h (S )”. L á
alunos da FIBRA da área de saúde.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 221
Se for seu primeiro acesso, confirme seus dados (as informações serão preenchidas
automaticamente) e clique no botão "Enviar Dados".
Aguarde 48 horas para que seus dados sejam cadastrados. Após este prazo clique no botão
"Acesso Biblioteca" e informe sua matricula e data de nascimento. Se sua data de
nascimento for 12/01/1987, você deve digitar 12011987, sem barra e com oito dígitos.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 222
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 223
ANEXO IV
REGULAMENTO DA REPRESENTAÇÃO DE TURMA
O Núcleo Apoio Pedagógico regulamenta a
Representação de Turma do Curso de
Nutrição da Faculdade Integrada Brasil
Amazônia - FIBRA
1.0 Apresentação
O Representante de Turma (RT) é um intermediador responsável pelo diálogo
ético e eficaz com a sua turma e desta com professores, coordenadores de curso e
administradores da Faculdade, compartilhando informações e sugestões, um mediador
para possíveis conflitos, buscando em parceria, soluções, para situações vivenciadas
pela turma.
A turma deverá ter um Vice-representante (Vice), que deverá estar sempre
atualizado de todas as informações referentes a assuntos que competem ao RT, pois
caso seja necessário deverá substituí-lo, como Vice-representante.
O RT promove a mobilização dos colegas para a participação em eventos
institucionais, palestras, cursos, reivindicações acadêmicas, entre outras atividades.
1.1Justificativa:
A Instituição de Ensino Superior (IES) é um ambiente privilegiado por despertar
nos alunos valores baseados na moral e ética, em procedimentos democráticos, onde a
liberdade de expressão deve ser respeitada e com esse intuito surge a necessidade da
representatividade dos alunos.
As turmas que possuírem representatividade estarão aptas a contribuírem com a
melhoria do relacionamento e do desenvolvimento das atividades acadêmicas na
Instituição, expressando opiniões, contribuindo com a tomada de decisões, tendo sua
participação efetiva e legal, por meio de seus representantes eleitos.
Ao perceber que suas opiniões são valorizadas, os alunos passam a participar de
maneira mais consciente do processo de construção de sua aprendizagem e cidadania.
Inserido neste contexto participativo, de reconhecimento de papeis e de respeito às
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 224
diferenças, valores essenciais como a solidariedade e respeito mútuo, são promovidos
como princípios da IES. Assim, nas diversas áreas de conhecimento teremos alunos
engajados em promover decisões participativas.
1. Objetivos
Objetivo Geral:
Articular comunicação na Turma e desta com Professores, Coordenações e
Diretoria da FIBRA.
1.1 Objetivos Específicos:
Atuar como porta voz da turma;
Vivenciar a prática da democracia mediante a busca do exercício do
cumprimento de direitos e deveres, com base nas normas educacionais
vigentes e da IES;
Incentivar a turma a se expressar e a respeitar o direito de expressão dos
colegas;
Contribuir com a turma no entendimento das normas da instituição;
Estabelecer um vínculo de confiança entre alunos e a instituição;
Exercer uma liderança positiva;
Comparecer e participar das reuniões e eventos para os quais for
convocado;
Auxiliar os colegas a determinar os objetivos acadêmicos da turma e a
utilizar os meios adequados para atingi-los por meio da negociação;
Solicitar a intervenção da Equipe do NAP (Núcleo de Apoio
Psicopedagógico) quanto aos assuntos específicos da sua turma, relativos
às situações acadêmicas e psicossociais, quando as mesmas não forem
atendidas pela coordenação do curso.
2.0 Perfil do Representante de Turma
É o aluno que:
a. Exerce a cidadania no exercício dos direitos e deveres acadêmicos;
b. É assíduo, responsável e criativo;
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 225
c. Tem espírito de liderança;
d. É comprometido com as atividades acadêmicas e da Representação
de turma;
b. Sabe reconhecer os limites de sua atuação como RT;
c. Tem estabilidade emocional no trato das situações divergentes;
d. É solidário, entusiasta e idealista;
e. Busca o conhecimento quanto às normas e valores da faculdade e
socializa com a turma, mediante conduta condizente;
f. É ético1;
g. É bom moderador2;
h. Tem conduta ilibada3.
3.0 Regras para a escolha do Representante e Vice Representante de Turma
Poderá se candidatar a Representante de Turma (RT) o aluno devidamente
matriculado na turma, mediante as orientações e período estabelecido pelo NAP.
O mínimo de candidatos interessados em representar a turma deverá ser de 03
alunos. Cada candidato a RT deverá antes da eleição fazer uma apresentação oral, de
até 5 minutos para a turma, abordando seus pontos fortes para melhor representar a
turma durante o semestre vigente.
Os candidatos a RT serão votados pela turma que ratificarão o seu exercício por
meio de aclamação de 51% dos presentes. O segundo mais votado deverá assumir como
Vice Representante de turma. A eleição deverá ser conduzida por um professor da turma
no início ou final de aula, sob a orientação de uma pedagoga do NAP. A contagem dos
votos ocorrerá sob a observação dos alunos que testificarão a escolha mediante suas
assinaturas em Ata fornecida pelo NAP. Em caso de empate a turma deverá entrar em
consenso e optar por escolher um dos candidatos para RT e o outro para Vice.
1 Um RT ético significa ser, acima de tudo, imparcial. É importante saber distinguir
anseios pessoais e solicitações da turma, além de garantir o sigilo acerca das
situações vivenciadas em sala de aula. 2 Um bom moderador é comunicativo e imparcial, porém, o mesmo deverá passar por
orientações para moderação de grupos. 3 Conduta ilibada, dentre outras coisas, o aluno não deverá ter nada que desabone sua
conduta no meio acadêmico, como não ter respondido a processo criminal e/ou
administrativo.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 226
É de extrema importância que os representantes mantenham seus dados
atualizados, comunicando quaisquer alterações à Coordenação de seu curso bem como
a Coordenação do NAP.
4.0 Tempo do exercício para Representação de Turma e Reeleição
Será permitida 01 (uma) recondução do RT e Vice pelo período de mais 01 (um)
semestre, porém no semestre seguinte do ano vigente o RT atuante deverá dar
oportunidade para o Vice Representante de Turma assumir. Ambos poderão concorrer à
reeleição em anos alternados se ratificado pela turma em Ata de Eleição.
Ao final de cada exercício semestral, somente o Representante de Turma atuante
receberá 30h/aula em Atividades Complementares, podendo integralizar esta carga
horária, em apenas uma única vez durante o desenvolvimento de sua graduação.
Caso uma ou mais turmas, no semestre do ano vigente da representatividade,
anunciarem a insatisfação com a Representação de turma atuante ou a própria renunciar,
a mesma deverá procurar o NAP para as devidas orientações mediante analise do caso,
constatando a necessidade de alteração de Representação. O procedimento para nova
eleição deverá ocorrer ratificado em Ata devidamente assinada, valendo pelo período
restante do semestre em questão. No semestre seguinte as turmas deverão entrar
novamente no processo para eleição, conforme orientações do NAP.
4.1 Período de eleição para Representação de turma
A eleição para Representação de turma deverá acontecer no período dos 20 dias
iniciais de aulas no semestre letivo da IES. Durante este período a Ata de eleição deverá
ser entregue no NAP, devidamente preenchida e assinada, após a ocorrência do
processo eleitoral.
4.2 Encontros para orientações e auto avaliação
A cada semestre acontecerão dois encontros da representação de turma com a
equipe do NAP: o primeiro (ao iniciar o semestre) para orientar os RT e Vices quanto às
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 227
competências a serem desenvolvidas e esclarecimentos de possíveis dúvidas; o segundo
(ao final do semestre) será para avaliar junto com os RT e Vices o desenvolvimento e
resultados alcançados no decorrer do semestre vigente, mediante ficha de autoavaliação.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 228
ANEXO V
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DOS CURSOS DA ÁREA DA SAÚDE
Aprovado pelos Resolução nº 31/2016 do Conselho Superior
Dispõe sobre o Regulamento dos Laboratórios
do Curso de Graduação de Saúde da
Faculdade Integrada Brasil Amazônia (FIBRA).
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. Este regulamento dispõe sobre a estruturação, utilização e
operacionalização dos Laboratórios dos Cursos de Saúde da Faculdade Integrada
Brasil Amazônia – FIBRA.
Art. 2º. Os laboratórios são destinados à realização das atividades práticas,
estágios que compõem a matriz curricular dos cursos de graduação da área da
saúde, além do atendimento ao aluno de cursos de extensão, pós graduação,
iniciação científica, monitoria e aluno concluinte em desenvolvimento de TCC.
Parágrafo único. Os laboratórios da área da saúde servem aos cursos de
Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Nutrição e Odontologia, respeitando-se as
especificidades de utilização de cada um.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Artº.3º. São Objetivos Gerais do Regulamento dos Laboratórios da Área da
Saúde.
I. Apresentar a docentes, alunos e técnicos dos cursos da Saúde da
Faculdade Integrada Brasil Amazônia- FIBRA, as normas básicas
definidas, institucionalmente, para o acesso aos laboratórios, com vistas à
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 229
realização de aulas práticas ou de momentos de estudos em conformidade
com padrões de biossegurança;
II. Informar aos usuários, em particular aos estudantes dos cursos de Saúde,
sobre a postura e principais procedimentos a se adotar nos laboratórios,
visando proteger alunos, técnicos e professores de riscos e acidentes;
Art. 4º. São objetivos específicos das atividades em laboratórios da saúde:
I. Conhecer a estrutura física e funcionamento dos laboratórios;
II. Trabalhar em equipe;
III. Identificar as atividades desenvolvidas pelos profissionais que atuam em
suas áreas de ensino;
IV. Desenvolver postura ética de forma a comprometer-se com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
V. Desenvolver habilidade de analisar criticamente situações e tomada de
decisões sobre as práticas da profissão;
VI. Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais,
propiciando a qualificação de profissionais empreendedores, com visão
de planejamento, de organização, de direção e liderança envolvendo
compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de
decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz,
tanto da força de trabalho prestado, quanto dos recursos físicos e
materiais;
VII. Adaptar os alunos às regras de biossegurança, permitindo o aprendizado e o
crescimento do estudante na sua área profissional, além de demonstrar as
reais necessidades da biossegurança, cuja definição se baseia no conjunto
de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos
inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento
tecnológico e prestação de serviços, visando à saúde do homem, dos
animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados.
Art.5º. São usuários do Laboratório: o aluno devidamente matriculado no
semestre, os docentes, o gerente e a equipe técnica dos laboratórios;
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 230
Parágrafo único. Ao público em geral só será permitido o acesso e uso dos
laboratórios mediante solicitação por escrito e autorização da gerência de
laboratórios.
Capítulo III
Da Constituição
Art. 6º. Os laboratórios da Área da Saúde da Fibra estão distribuídos nos cinco andares
do prédio da FIBRA, totalizando 30 espaços da seguinte maneira:
I. Laboratórios de Ensino:
1. Imagenologia
2. Tecnologia dos alimentos, Técnica dietética I e II e Gastronomia.
3. Anatomia e Fisiologia 1
4. Anatomia e Fisiologia 2
5. Multidisciplinar em odontologia 1
6. Multidisciplinar em odontologia 2
7. Microscopia 1
8. Microscopia 2
9. Microscopia 3
10. Citopatologia
11. Avaliação Nutricional
12. Educação em Saúde
13. Microbiologia
14. Parasitologia
15. Análises clínicas 1
16. Análises clínicas 2
17. Controle de Qualidade Biológico
18. Controle de Qualidade Físico-químico
19. Farmacotécnica
20. Multianálises
21. Química
22. Química Orgânica
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 231
23. Análise de Plantas e Alimentos
24. LabCenf – Laboratório do Cuidar em Enfermagem
II. Laboratórios de Estágio:
1. LABFIBRA – Laboratório de Estágio em Análises Clínicas
2. Farmácia-Escola – Laboratório de Estágio em Produção de Medicamentos
III. Clínicas odontológicas:
1. Clínica odontológica 1 e 2
2. Sala de Esterilização de Odontologia.
3. Sala de Radiologia Odontológica.
Art. 7º. Integra este Regulamento o Inventário Descritivo e Quantitativo dos Laboratórios
da Área da Saúde em anexo.
Capítulo IV
Das Responsabilidade
Seção I
Do Gerente
Artº 8º. São Responsabilidades do Gerente:
I. Planejar, acompanhar e avaliar as ações desenvolvidas no laboratório;
II. Assegurar que os regulamentos e normas dos laboratórios da área da
Saúde estejam sendo cumpridos;
III. Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas semestrais de
cada laboratório, assegurando que haja um atendimento eficiente aos
professores e alunos;
IV. Convocar reuniões e encontros com Coordenadores, Professores e
Técnicos para promover alinhamentos nas atividades, quando necessário;
V. Favorecer a comunicação eficiente entre professores, técnicos, alunos e
usuários;
VI. Autorizar o uso do laboratório tanto no caso das atividades de estudo e
ensino como no caso de utilização para outros fins (pesquisas próprias,
desenvolvimento de estudos não relacionados com as aulas práticas, etc.);
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 232
VII. Mediar conflitos entre os recursos humanos que atuam nos laboratórios;
VIII. Zelar pela estrutura geral dos laboratórios: equipamentos, materiais,
reagentes, almoxarifado e instalações. Assegurar o funcionamento de cada
um desses itens;
IX. Solicitar, junto à diretoria da faculdade, a aprovação da compra de
aparelhos, materiais e reagentes necessários ao andamento das aulas
práticas;
X. Aprovar a retirada de equipamentos e materiais de qualquer tipo dos
laboratórios das áreas da Saúde informando em livro de registro o destino
e data de saída e retorno dos equipamentos e materiais;
XI. Realizar, juntamente com o pessoal técnico, inspeções de manutenção
regular tanto das instalações quanto dos equipamentos de segurança dos
laboratórios e fazer relatórios dessas inspeções para tomada de
providências, sendo os mesmos arquivados para posterior verificação;
XII. Assegurar-se que todo o pessoal técnico tenha capacitação em Boas
Práticas Laboratoriais;
XIII. Estar ciente das notificações em livro de ocorrência de qualquer acidente
ou incidente que venha a ocorrer nos laboratórios pelos quais seja
responsável. Exemplos incluem: acidentes necessitando de primeiros
socorros, derramamento de líquidos, incêndios, explosões e equipamentos
ou reagentes desaparecidos;
XIV. Prestar contas de suas funções à Direção Geral, sempre que necessário ou
solicitado;
XV. Comunicar sempre que esteja ausente para que a Diretoria da Área da
Saúde possa assumir sua função;
XVI. Desempenhar demais atribuições decorrentes da função.
Seção II
Dos Técnicos de Laboratórios
Art.9º. São Responsabilidades dos Técnicos de Laboratórios:
I. Cumprir e fazer cumprir todas as normas e práticas de segurança
aplicáveis como apresentadas neste regulamento;
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 233
II. Utilizar o EPI (Equipamento de proteção individual) de acordo com
as instruções do laboratório e zelar para que os professores e alunos
também o façam;
III. Preparar com antecedência os materiais para as devidas práticas
previamente agendadas;
IV. Orientar os usuários para utilização dos materiais;
V. Relatar no livro de ocorrências e ao Gerente todos os acidentes ou
incidentes ocorridos no laboratório;
VI. Relatar todas as condições de falta de segurança ao Gerente de
laboratório;
VII. Cumprir todos os programas recomendados e exigidos pela
legislação de saúde ocupacional;
VIII. Manter o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado
e higienizado para utilização posterior.
Seção III
Dos Docentes
Art.10º. São Responsabilidades dos Docentes:
I. Cumprir e fazer cumprir todas as normas e práticas de segurança
aplicáveis como apresentadas neste regulamento;
II. Utilizar o EPI de acordo com as instruções do laboratório e zelar para que
os alunos também o façam;
III. Não permitir que os alunos entrem nos laboratórios sem o EPI adequados
salvo aqueles com autorização por escrito da gerência;
IV. Entregar o Roteiro de aulas prática para cada aula a ser realizada nos
laboratórios;
V. Informar previamente com pelo menos uma semana de antecedência o
Roteiro de prática que será aplicado para que a equipe técnica possa
preparar o material solicitado;
VI. Orientar os alunos para utilização dos materiais;
VII. Solicitar os materiais para realização das práticas junto a gerência
de laboratório no tempo hábil;
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 234
VIII. Apresentar por documento os alunos que estarão sob sua
orientação para realização de práticas para Trabalho de Conclusão de
Curso, Monitoria e Investigação Científica, bem como o plano de trabalho
a ser realizado;
IX. Relatar no livro de ocorrências e ao Gerente todos os acidentes ou
incidentes ocorridos no laboratório;
X. Relatar todas as condições de falta de segurança ao Gerente de
laboratório;
XI. Cumprir todos os programas recomendados e exigidos pela legislação de
saúde ocupacional;
XII. Manter o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado
e orientar os alunos a fazerem o mesmo para que se apropriem das
posturas laboratoriais.
Seção IV
Dos Alunos
Art.11º. São Responsabilidades dos Alunos:
I. Cumprir e fazer cumprir todas as normas e práticas de segurança
aplicáveis como apresentadas neste regulamento;
II. Utilizar o EPI de acordo com as instruções do laboratório;
III. Comunicar ao Docente ou equipe técnica sempre que for adentrar o
laboratório;
IV. Fazer bom uso dos equipamentos e materiais solicitando ajuda
sempre que for realizar procedimentos nos laboratórios;
V. Relatar todas as condições de falta de segurança ao Docente ou
equipe técnica;
VI. Manter o material e espaço físico do laboratório devidamente
organizado e higienizado para utilização posterior.
CAPÍTULO VI
DAS POSTURAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 235
Art.12º. Os usuários do Laboratório devem, obrigatoriamente, observar os
procedimentos de segurança que são:
I. Usar os Equipamentos de Segurança Individual: jaleco, batas, luvas e
demais equipamentos que se faça necessário no interior dos laboratórios;
II. Não executar atividades nas dependências dos laboratórios trajando
bermudas, saias, vestidos, shorts, sandálias e bonés;
III. Evitar fazer uso de joias e qualquer outro tipo de adereço, além de evitar o
uso de maquiagem.
IV. Tomar os devidos cuidados com os cabelos, mantendo-os presos;
V. Quaisquer pessoas com corte recente, com lesão na pele ou com ferida
aberta (mesmo uma extração de dente), devem abster-se de trabalhar com
patógenos humanos;
VI. Usar os equipamentos e/ou reagentes do laboratório apenas para seu
propósito designado;
VII. Conhecer a localização e o uso correto dos equipamentos de segurança
disponíveis;
VIII. Evitar perturbar ou distrair quem esteja realizando algum trabalho no
laboratório;
IX. Verificar se tanto alunos quanto visitantes estão fazendo uso de
equipamentos de segurança apropriados;
X. Por motivos de segurança, todos os equipamentos eletrônicos dos
laboratórios (microscópios, estufas, autoclave etc.), após o uso, deverão
ser desligados.
XI. Evite retirar, deslocar ou arrastar os equipamentos (microscópios,
autoclaves, estufas etc.) das posições originais, pois este ato danifica o
equipamento e traz problemas relacionados ao bom funcionamento.
XII. Assegurar-se que todos os agentes que ofereçam algum risco estejam
rotulados e estocados corretamente;
XIII. Consultar os dados de segurança existentes antes de utilizar reagentes
químicos com os quais não esteja familiarizado e seguir os procedimentos
apropriados ao manusear ou manipular agentes perigosos;
XIV. Utilizar as lixeiras conforme a sua destinação (lixo comum e lixo
contaminado);
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 236
XV. Não jogar nenhum material sólido ou líquido dentro da pia ou rede de
esgoto comum;
XVI. Nunca pipetar ou sugar diretamente com a boca: água, materiais
biológicos, perigosos, cáusticos, tóxicos, radioativos ou cancerígenos. Usar
sempre um pipetador;
XVII. Seguir os procedimentos de descarte adequados para cada
reagente ou material de laboratório;
XVIII. Evitar a exposição a gases, vapores e aerossóis. Utilizar sempre
uma capela ou fluxo laminar para manusear esse tipo de material;
XIX. Após o término das atividades, recolher o lixo espalhado nos laboratórios,
eliminar os materiais perfurocortantes no descarpack, descartar as luvas na
lixeira específica, retirar o jaleco e lavar bem as mãos;
XX. Lavar as mãos antes e após a realização de qualquer procedimento
laboratorial, bem como antes de sair do laboratório ao final das práticas
para minimizar o risco de contaminação pessoal, bem como de outras
pessoas e ambientes;
XXI. Não consumir alimentos e bebidas no prédio de laboratórios, nem no
interior deles;
XXII. Não guardar alimentos e/ou utensílios utilizados para a alimentação
nas dependências dos laboratórios;
XXIII. Não utilizar forno micro-ondas ou estufas dos laboratórios para
aquecer alimentos;
XXIV. É expressamente proibido fumar dentro do laboratório.
XXV. Guardar nas áreas indicadas bolsas, mochilas, pastas, sacolas e
qualquer outro tipo de objeto pessoal que não seja caderno e caneta;
XXVI. Usar somente no laboratório: aventais, luvas, jalecos e qualquer outro
equipamento ou material utilizados no laboratório, evitando uso em áreas comuns
da faculdade;
XXVII. Firmar, antes do uso dos laboratórios pela primeira vez, Termo de
Compromisso em que diz conhecer e aceitar os termos deste Regulamento;
XXVIII. Ressarcir a FIBRA por qualquer prejuízo advindo do uso inadequado ou
temerário que fizer dos equipamentos, periféricos, móveis, programas, manuais e
instalações.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 237
Parágrafo único. Devem ser resguardadas as posturas e procedimentos de
segurança diferenciada para os laboratórios e clínicas com especificidades
inerentes a sua utilidade.
Capítulo VII
Da permanência no laboratório
Art. 13º. A permanência no laboratório é permitida para realização de aulas
práticas previstas nos horários designados e conforme organização da gerência,
desde que tenha o roteiro previamente informado; caso o professor queira usar
laboratório diferente do designado, será permitido através de agendamento e
após apreciação pela gerência.
Art. 14º. Os usuários devem observar:
I. Por razões de segurança, o usuário não deve permanecer sozinho no
laboratório.
§ 1º Procurar, sempre, trabalhar próximo de alguém que possa ouvir se houver
qualquer problema.
§ 2º Os alunos não devem permanecer sozinhos no laboratório;
II. Os procedimentos de laboratório não supervisionados por um técnico ou
professor devem ser mantidos em um número mínimo.
§ 1º. Somente serão permitidos quando forem indispensáveis e não houver
possibilidade de serem realizados durante o horário de permanência do
técnico, devendo ser autorizados pelo coordenador (a) com antecedência de
uma semana e mediante entrega de plano de trabalho e anuência do professor
orientador;
III. Quando o laboratório estiver vazio deve permanecer trancado. Isto se aplica
não somente ao período noturno, mas também durante o dia, quando não
houver nenhum técnico ou professor responsável no seu interior;
Capítulo VIII – Da Manutenção das Instalações
Art. 15º. As áreas de trabalho devem estar limpas e livres de obstruções;
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 238
Art. 16º. As áreas de circulação e passagem dos laboratórios devem ser mantidas
limpas;
Art. 17º. Os acessos aos equipamentos e saídas de emergência nunca devem
estar bloqueados;
Art. 18º. Os equipamentos e os reagentes químicos devem ser estocados de
forma apropriada;
Art. 19º. Reagentes derramados devem ser limpos imediatamente de maneira
segura;
Art. 20º. Os materiais descartados devem ser colocados nos locais adequados e
etiquetados;
Art. 21º. Materiais usados ou não etiquetados não devem ser acumulados no
interior do laboratório e devem ser descartados imediatamente após sua
identificação, seguindo os métodos adequados para descarte de material de
laboratório.
Capítulo IX – Da Manutenção dos Equipamentos de Laboratório
Art. 22º. Os equipamentos de laboratório devem ser inspecionados e mantidos por
pessoas qualificadas.
§ 1º. A frequência de inspeção depende do risco que o equipamento possui, das
instruções do fabricante ou quando necessário pela utilização.
§ 2º. Os registros contendo inspeções, manutenções e revisões dos
equipamentos, devem ser guardados e arquivados pelo técnico responsável pelo
laboratório.
Art. 23º. Todos os equipamentos devem ser guardados adequadamente para
prevenir quebras ou perda de componentes do mesmo.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 239
Art. 24º. Quando possível, os equipamentos devem possuir filtros de linha que
evitem sobrecarga, devido à queda de energia elétrica e posterior
restabelecimento da mesma.
Capítulo X – Instalação de Aparelhos, Equipamentos e Dispositivos
Art. 25º. Todos os equipamentos elétricos devem ter certificado de qualidade ao
serem adquiridos ou serem aprovados quando de sua aquisição.
Art. 26º. Não se devem utilizar extensões para ligar aparelhos a instalações
permanentes.
Art. 27º. Utilizar interruptores com circuito de fio terra quando existir o risco de que
o operador esteja em contato com água e com equipamento elétrico
simultaneamente.
Art. 28º. Somente pessoal qualificado e treinado está autorizado a consertar ou
modificar equipamentos elétricos ou eletrônicos.
Capítulo XI - Equipamentos e Procedimentos de Emergência
Art. 29º. São considerados equipamentos comuns de segurança e emergência:
extintores de incêndio, kit de primeiros socorros, chuveiros de emergência com
lava-olhos, kits para o derramamento de determinados reagentes e saídas de
emergência.
§ 1º. É necessário que os usuários saibam a localização e utilização dos
equipamentos de segurança;
§ 2º. Aprendam a atender as situações de emergência e se familiarizem com
estes procedimentos;
§ 3º. Todos os equipamentos de emergência devem ser checados
periodicamente.
Capítulo XII – Das Disposições Gerais
Art. 30º. Integra este Regulamento o modelo de Termo de Compromisso em
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 240
Anexo.
Art. 31º. As situações omissas ou de interpretação duvidosas surgidas da
aplicação das normas deste Regulamento, deverão ser dirimidas pela
Coordenação do Laboratório e Coordenação do Curso, ouvido o Colegiado de
Curso.
Art. 32º. As normas deste regulamento se aplicam, sem exceção, a todas as
pessoas da comunidade acadêmica.
Dê-se ciência e cumpra-se.
Belém,
Vicente de Paulo Tavares Noronha
Diretor Geral da FIBRA
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 241
ANEXO VI
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA I
DESCRIÇÃO:
O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de
Histologia e Embriologia. Possui bancada em formato U e uma central com
quadro branco. Espaço para 25 alunos.
LOCALIZAÇÃO: 1º andar do prédio de laboratórios
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE
Ar condicionado 01
Banco de madeira 25
Braçadeira para coleta 01
Cadeira de professor 02
Chuveiro de emergência com lava-olhos 01
Guarda volumes 01
Lava-olhos 01
Mesa para PNE 01
Mesa de professor 01
Microscópio 14
Projetor multimídia 01
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA II
DESCRIÇÃO:
O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de
Biologia celular e Processos da Patologia geral. Possui bancada em formato U
e uma central com quadro branco. Espaço para 25 alunos.
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 242
LOCALIZAÇÃO: 1º andar do prédio de laboratórios
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE
Ar condicionado 01
Banco de madeira 25
Bico de Bunsen 01
Botijão 01
Braçadeira para coleta 01
Cadeira de professor 01
Chuveiro de emergência com lava-olhos 01
Guarda volumes 01
Mesa para PNE 01
Mesa de professor 01
Microscópio 14
Projetor multimídia 01
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA III
DESCRIÇÃO:
O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de
Histologia e Embriologia e Processos da Patologia geral. Possui duas
bancadas laterais, uma central e uma nos fundos com pia e armário embutido
(uma porta e três gavetas) e quadro branco. Espaço para 25 alunos.
LOCALIZAÇÃO: 1º andar do prédio de laboratórios
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 243
Ar condicionado 01
Banco de madeira 25
Braçadeira para coleta 01
Cadeira de professor 01
Chuveiro de emergência com lava-olhos 01
Guarda volumes 01
Mesa para PNE 01
Mesa de professor 01
Microscópios 14
Projetor multimídia 01
LABORATÓRIO DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA I
DESCRIÇÃO:
O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de
Anatomia Humana, Fisiologia Humana e Nutrição materno-infantil. Possui
bancada central e mesas laterais individuais com computador para pesquisa
de estruturas na internet. Espaço para 25 alunos.
LOCALIZAÇÃO: 2º andar do prédio de sala de aulas
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE
Ar condicionado 03
Armários de duas portas 02
Cadeira de escritório 47
Computador 13
Mesa redonda 05
Projetor multimídia com tela de projeção 01
MATERIAIS DIDÁTICOS
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 244
Aparelho auditivo 01
Aparelho reprodutor feminino 02
Aparelho reprodutor masculino 01
Aparelho respiratório completo 01
Aparelho urinário 01
Braço esquerdo 01
Cabeça em corte mediano 01
Cérebro 01
Coluna vertebral 02
Coração grande 01
Coração pequeno 04
Crânio 22
Cérebro 09
Dentes 10
Esqueleto 05
Feto 01
Globo ocular 01
Mão em tamanho natural 01
Mão grande 01
Modelo corpo humano 02
Modelo corpo humano com partes removíveis 01
Pé 01
Perna esquerda 01
Quadro anatômico 07
Quadro com corpo humano 02
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 245
Quadro com órgãos vitais 02
Útero 07
LABORATÓRIO DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA II
DESCRIÇÃO:
O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de
Anatomia, Fisiologia e Nutrição materno-infantil. Possui bancada central e
mesas laterais individuais com computador para pesquisa de estruturas na
internet. Espaço para 25 alunos.
LOCALIZAÇÃO: 3º andar do prédio de sala de aulas
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE
Ar condicionado 03
Banco de madeira 25
Cadeira de escritório 25
Computador 12
Mesa redonda 03
Projetor de slides com tela de projeção 01
MATERIAIS DIDÁTICOS
Aparelho urinário feminino 02
Apareho urinário masculino 02
Articulação do joelho 02
Crânios 15
Cérebros 06
Colunas 04
Colunas e caixa torácica 02
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 246
Corações 04
Esqueletos 04
Estômagos 03
Feto 02
Globo ocular 01
Manequim completo com partes removíveis 01
Membro inferior completo 02
Membro superior esquerdo 01
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
DESCRIÇÃO:
O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de Microbiologia
e Imunologia. Possui quatro bancadas, sendo uma com pia ao fundo. Espaço
para 25 alunos.
LOCALIZAÇÃO: 2º andar do prédio de laboratórios
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE
Agitador magnético com aquecedor 01
Ar condicionado 01
Banco de madeira 25
Bico de bunsen 01
Cadeira de professor 01
Chuveiro de emergência com lava-olhos 01
Contador de colônia 01
Estufa incubadora 01
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 247
Geladeira comum 01
Geladeira expositora 01
Guarda volumes 01
Mesa para PNE 01
Mesa de professor 01
Microscópio 08
Projetor multimídia 01
LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA
DESCRIÇÃO:
O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de
Parasitologia. Possui quatro bancadas, sendo uma com pia ao fundo. Espaço
para 25 alunos.
LOCALIZAÇÃO: 2º andar do prédio de laboratórios
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE
Ar condicionado 01
Banco de madeira 25
Banho-maria 01
Centrífuga 01
Cadeira de professor 01
Chuveiro de emergência com lava-olhos 01
Estufa de secagem 01
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 248
Geladeira comum 01
Guarda volumes 01
Mesa para PNE 01
Mesa de professor 01
Microscópio 08
LABORATÓRIO DIDÁTICO DE ANÁLISES CLÍNICAS I
DESCRIÇÃO:
O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de
Bioquímica metabólica. Possui duas bancadas paralelas e uma nos fundos
com armário embutido. Espaço para 25 alunos.
LOCALIZAÇÃO: 2º andar do prédio de laboratórios
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE
Ar condicionado 01
Banco de madeira 25
Banho-maria 01
Braçadeira para coleta 01
Cadeira de coleta 01
Cadeira de professor 01
Centrífuga 01
Chuveiro de emergência com lava-olhos 01
Espectrofotômetro 01
Guarda volumes 01
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 249
Geladeira expositora 01
Mesa de professor 01
Mesa para PNE 01
Microscópio 05
LABORATÓRIO DIDÁTICO DE ANÁLISES CLÍNICAS II
DESCRIÇÃO:
O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de
Bioquímica metabólica e Genética. Possui duas bancadas paralelas e uma
nos fundos com armário embutido. Espaço para 25 alunos.
LOCALIZAÇÃO: 2º andar do prédio de laboratórios
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE
Aparelho de eletroforese 01
Ar condicionado 01
Banco de madeira 25
Banho-maria 01
Braçadeira para coleta 01
Cadeira de coleta 01
Cadeira de professor 01
Centrífuga 01
Chuveiro de emergência com lava-olhos 01
Espectrofotômetro 01
Guarda volumes 01
Mesa de professor 01
Mesa para PNE 01
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 250
Microscópio 05
Termociclador 01
LABORATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICO
DESCRIÇÃO:
O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de
Bromatologia. Possui duas bancadas paralelas e uma nos fundos com pia e
armário embutido. Espaço para 25 alunos.
LOCALIZAÇÃO: 3º andar do prédio de laboratórios
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE
Ar condicionado 01
Banco de madeira 25
Balança analítica – Shimadzu 01
Cadeira de professor 01
Chuveiro de emergência com lava-olhos 01
Estufa de secagem 01
Guarda-volumes 01
Mesa de professor 01
Mesa para balança 01
Mufla – Labor 01
LABORATÓRIO DE MULTIANÁLISES
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 251
DESCRIÇÃO:
O laboratório destina-se as aulas práticas de variadas disciplinas
adequando-se para atender a demanda conforme o semestre, também é
utilizado para pesquisa. Atende a todos os cursos da Área da Saúde. Espaço
para 25 alunos.
LOCALIZAÇÃO: 4º andar do prédio de laboratórios
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE
Ar condicionado 01
Banco de madeira 25
Guarda-volumes 01
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
DESCRIÇÃO:
O laboratório de Química atende as disciplinas de Química
geral e inorgânica. Possui uma bancada central com prateleiras, uma paralela
e uma nos fundos com armário embutido. Espaço para até 25 alunos.
LOCALIZAÇÃO: 4º andar do prédio de laboratórios
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE
Ar condicionado 01
Banco de madeira 25
Balança analítica - Shimadzu 01
Cadeira de professor 01
Chuveiro de emergência com lava-olhos 01
Capela Exaustora - Quimis 01
Chapa aquecedora - Quimis 01
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 252
Guarda volumes 01
Manta 500 mL - Quimis 01
Manta de 250 mL – Quimis 01
Mesa para PNE 01
Mesa de professor 01
Phmetro – Hanna 01
LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, TÉCNICA DIETÉTICA I
E II E GASTRONOMIA
DESCRIÇÃO:
O laboratório destina-se as aulas praticas das disciplinas de tecnologia dos
alimentos, técnica dietética I e II, Gastronomia, Nutrição funcional e estética e
nutrição esportiva. Ambiente integrado com sala de análise sensorial (3
cabines individuais) e sala de treinamento. Possui 4 bancadas equipadas com
pia e gás encanado e depurador inox em 4 estações, 2 balcões com armários
embutidos e 2 armários suspensos. Possui projetor de slides e espaço para
até 25 alunos.
LOCALIZAÇÃO: Térreo do prédio de laboratórios
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE
Ar condicionado 03
Balança 5 kg x 1 g 03
Balança 5 kg x 5 g 02
Balança 15 kg 01
Banco de madeira 25
Batedeira 02
Cafeteira 01
Cortador de legumes 01
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 253
Dessorador 01
Espremedor de frutas 02
Filtro de água 01
Fogão 04
Geladeira frost free – Consul 01
Iogurteira 01
Liquidificador doméstico 02
Liquidificador industrial 01
Mesa de serviço em inox 01
Microondas 01
Mixer 02
Modelador de massa fixo 01
Multiprocessador 02
Paquímetros 03
pHmetro multiescala 01
Projetor multimídia com tela de projeção 02
Purificador de água 01
Refratômetro multiescala 01
Seladora à vacuo 01
Termômetro tipo espeto 03
Triturador 01
MATERIAIS E UTENSÍLIOS DISPONÍVEIS
Abridor de lata 02
Assadeira alumínio 01
Assadeira em vidro 03
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 254
Assadeira Nigro 03
Avental emborrachado 02
Bandeja inox 02
Bandeja retangular inox 02
Bandeja plástica 03
Batedor manual
Bisnaguinha em plástico
03
03
Caçarola em alumínio 03
Cilindro para massas 01
Colher caldeirão 02
Colher inox 02
Concha inox 04
Concha para molho 02
Conjunto de aros 01
Conjunto de facas 01
Copo aperitivo 06
Copo medidor 03
Copo vidro 06
Copo porta talher 04
Cortador de legumes com tripé 02
Cortador de pizza 02
Cuscuzeira 02
Descascador de legumes 03
Escorredor de macarrão 02
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 255
Escorredor de louça 02
Escumadeira aramada 02
Escumadeira inox 02
Espátula larga 02
Espátula perfurada inox 02
Faca para pão 02
Faqueiro 03
Forma cônica
Forma para cupcake (jogo com 6)
02
02
Forma para pizza alumínio 04
Frigideira em alumínio 03
Garfo trinchante em inox 01
Garrafa térmica
Isopor 80 L
01
04
Jarra plástica com tampa 03
Jarra em vidro 02
Jogo de talheres 03
Jogo para petiscos 01
Jogo de vidraria para medição 04
Kit de molhos 01
Luva mão-de-gato
Moedor de condimento
02
01
Organizador para pia 04
Panquequeira 02
Passador Chinoy 01
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 256
Panela de pressão 01
Pedra de afiar dupla face 01
Pegador para massa em aço inox 02
Peneira inox 04
Picador de legumes 01
Placas de corte 05
Prato de mesa em porcelana branca
Prato para gastronomia
16
06
Prato para sobremesa
Pote culinário de sobremesa médio
14
06
Ralador 02
Ralador/ cortador 01
Rechaud em inox retangular com duas cubas 01
Rechaud em inox redondo 01
Rolo para massa em polietileno 01
Saca rolhas 01
Taças para montagem de mesa 08
Taça para milk shake 04
Tesoura para cortar legumes 02
Tesoura trinchante 02
Toalhas de mesa para apresentação 05
Travessa aço inox 01
Xícara para chá com pires em porcalena branca 14
LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 257
DESCRIÇÃO:
O laboratório destina-se as aulas de Práticas integrativas e
complementares na Educação Nutricional e Nutrição materno-infantil. Espaço
para práticas pedagógicas em grupo. Possui 04 mesas redondas, prateleiras
e materiais didáticos. Espaço para 25 alunos.
LOCALIZAÇÃO: 1º andar do prédio de laboratórios
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE
Ar condicionado 01
Cadeira de escritório 21
Cavalete 01
Mesa de professor 01
Mesa redonda 04
MATERIAIS DIDÁTICOS
Avental com mamas 02
Dominó educativo 02
Jogo da memória 03
Kit amamentação 03
Kits educativos semina 03
LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
DESCRIÇÃO:
O Laboratório de Avaliação Nutricional simula ambiente de ambulatório
clínico. Atende as disciplinas de Avaliação Nutricional, Nutrição do
adolescente ao idoso, Nutrição esportiva e Nutrição Materno-infantil. Espaço
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 258
para 25 alunos
LOCALIZAÇÃO: 1º andar do prédio de laboratórios
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE
Armário duas portas 02
Ar condicionado 03
Balança de bioimpedância digital 02
Balança digital com estadiômetro infravermelho 02
Balança digital pediátrica 02
Balança manual 01
Balança manual pediátrica 01
Computador 01
Estadiômetro infantil 04
Medidor de estatura 03
Mesa de Professor 01
Cadeira de escritório 02
Plicômetro clínico 09
Plicômetro científico 01
LABORATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE BIOLÓGICO
DESCRIÇÃO:
O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de
Bromatologia e Microbiologia e Higiene de Alimentos. Possui duas bancadas
paralelas e uma nos fundos com pia e armário embutido. Espaço para 25
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 259
alunos.
LOCALIZAÇÃO: 3º andar do prédio de laboratórios
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE
Ar condicionado 01
Balança analítica 01
Banco de madeira 25
Cadeira para professor 01
Câmara de fluxo laminar 01
Chuveiro de emergência com lava-olhos 01
Estufa bacteriológica 01
Forno microondas 01
Geladeira 01
Guarda volumes 01
Mesa para balança 01
Mesa para PNE 01
Mesa para professor 01
LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE PLANTAS E ALIMENTOS
DESCRIÇÃO:
O laboratório de Análise de Plantas e Alimentos atende as disciplinas de
Fitoterapia e dietas contemporânes em Nutrição e Bromatologia. Atende ao
curso de Nutrição. Possui duas bancadas paralelas e uma nos fundos com
armário embutido. Espaço para até 25 alunos.
LOCALIZAÇÃO: 4º andar do prédio de laboratórios
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 260
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE
Ar condicionado 01
Banco de madeira 25
Cadeira de professor 01
Capela exaustora – Quimis 01
Estufa de secagem 01
Extrator Soxhlet 01
Guarda volumes 01
Manta de 250 mL – Quimis 01
Mesa para PNE 01
Mesa de professor 01
Phmetro
Unidade de Refrigeração
01
01
AMBULATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E DISTÚRBIOS ALIMENTARES
DESCRIÇÃO:
O espaço de ambulatório nutricional atende as atividades de consulta, projetos de
iniciação cientifica, extensão e estágio. Possui uma mesa com computador com
impressora, 3 cadeiras, uma maca e instrumentos para a avaliação nutricional.
Espaço para até 05 alunos em esquema de rodizio.
LOCALIZAÇÃO: Térreo
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 261
Ar condicionado 01
Balança de bioimpedância digital 01
Balança digital com estadiômetro infravermelho 01
Balança digital pediátrica 01
Balança manual 01
Balança manual pediátrica 01
Computador 01
Esfingnomanometro manual 01
Estadiômetro infantil 01
Medidor de estatura 01
Medidor de glicose 01
Mesa de escritório 01
Cadeira de escritório 03
Plicômetro clínico 01
Plicômetro científico 01
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 262
ANEXO VII
REGISTRO FOTOGRAFICO DOS LABORATORIOS
Laboratório de Técnica e di etética, Tecnologia dos alimentos e Gastronomia
Laboratório de Microscop ia I Laboratório de Microbiologia
Laboratório de Parasitologia Laboratório de Analises clinicas io
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 263
Laboratório de Controle Qualidade Biológico
Laboratório de Controle Laboratório de Multianalise de qualidade Físico-química
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 264
Laboratório de analise de planta e alimento Laboratório de avaliação nutricional
Laboratório de Fisiologia/Anatomia I Laboratório de Anatomia/Fisiologia II
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 265
Laboratório de Química orgânica
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 266
ANEXO VIII
FLUXO ASSISTENCIAL PARA AS PRATICAS E ESTAGIO
FONTE: NÚCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE/ NEP/DGRTS/ SESMA/COAPES-2016
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA ESTÁGIO