Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

69
Relatório final Projeto Ecossistemas Empreendedores

description

Relatório Final do Projeto Ecossistemas Empreendedores

Transcript of Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Page 1: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Relatório final

Projeto Ecossistemas Empreendedores

Page 2: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Ecossistemas Empreendedores

Agenda

1) Introdução

2) Domínios

3) Modelagem de Posicionamento de EJs em Ecossistemas Empreendedores

•Capital Humano

•Cultura

•Políticas

•Finanças

•Suporte

•Mercado

Page 3: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Introdução

O que são ecossistemas empreendedores?

Imagine um ambiente onde diversos atores interagem para a sua sobrevivência, evolução e

desenvolvimento. Em biologia, isso poderia ser um breve conceito de ecossistema.

Agora, imagine uma força invisível que faz com que seres humanos se arrisquem e busquem

por soluções para os seus próprios problemas e problemas de seus iguais. Num sentido amplo,

essa força é a definição de empreendedorismo.

Então, o que são ECOSSISTEMAS EMPREENDEDORES?

?

Page 4: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Introdução

O que são ecossistemas empreendedores?

Desta forma, define-se um ecossistema empreendedor como um ambiente (bairro, cidade,

região, etc) dotado de atores que, em maior ou menor grau, contribuem para o

desenvolvimento do empreendedorismo através de suas interações.

No presente projeto, será usado o framework desenvolvido pela Babson College – maior

universidade dedicada ao empreendedorismo no mundo – para ilustrar um ecossistema

empreendedor.

Page 5: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Introdução

Ecossistemas Empreendedores

Políticas

Finanças

Cultura Suporte

Capital

Humano

Mercados

Framework desenvolvido por Daniel Isenberg, professor de Harvard e da Babson College

Page 6: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Introdução

E como é isso em Minas Gerais?

A sinergia e a intensidade da interação entre estes atores é fundamental para o seu bom

funcionamento. Em Minas Gerais, essa interação carece de sincronia e desenvolvimento de seus

atores. Tendo em vista o propósito de criar um estado mais empreendedor, a FEJEMG

desenvolve estudos sobre como cobrir as lacunas existentes. Este projeto tem, então, os

seguintes objetivos:

1) Mapear os principais atores do ecossistema empreendedor mineiro

2) Analisar o relacionamento dos atores entre si

3) Definir oportunidades e ações por parte da FEJEMG em relação ao ecossistema

empreendedor mineiro

4) Elaboração de uma agenda institucional para a FEJEMG

5) Desenho de um framework de atuação das empresas juniores em seus próprios

ecossistemas, favorecendo a execução de suas estratégias em consonância com a estratégia do

Movimento Empresa Júnior e o propósito “Minas Empreendedora”

Page 7: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Introdução

Hipóteses

Para sustentar o desenvolvimento do projeto, foram traçadas hipóteses sobre como o

Movimento Empresa Júnior contribui para o desenvolvimento de ecossistemas

empreendedores, sendo elas as seguintes:

2

1 3

Políticas

Finanças

Cultura Suporte

Capital

Humano

Mercados O MEJ impacta diretamente no suporte às

empresas através de seus serviços (1), na

formação de líderes empreendedores mais

preparados (2) e na formação da cultura

empreendedora nos locais em que está

presente (3).

Page 8: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Introdução

A estratégia do Movimento Empresa Júnior

BRASIL EMPREENDEDOR

Em 2015 seremos o principal movimento de empreendedorismo

universitário do país e construiremos resultados de maneira integrada para

potencializar a formação empreendedora e o desenvolvimento do Brasil

Aprendizado

por Projetos

Aprendizado

por Gestão

Cultura

Empreendedora

Propósito compartilhado

Visão do MEJ

Formação empreendedora oferecida

pelas empresas juniores

Page 9: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Introdução

Os domínios

A primeira fase do projeto envolve um entendimento de cada um dos seis domínio a partir do

framework base. Neste relatório, serão apresentadas as informações referentes a três deles:

capital humano, cultura empreendedora e políticas públicas para o empreendedorismo.

Confira a seguir...

Page 10: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Capital Humano

Introdução

Como se sabe, tudo que se conhece é criado por pessoas. Num ecossistema empreendedor

isso não é diferente. E para prepararmos essas pessoas e estimular o empreendedorismo,

tomamos como base de análise duas perspectivas: as universidades e as organizações

voltadas ao desenvolvimento empreendedor.

Antes mesmo do ingresso nas universidades, o sistema educacional não aborda o

empreendedorismo. Desta forma, o estimulo a criação de empresas não ocorre de forma a

sustentar o desenvolvimento de novos negócios.

Ainda assim, o problema se sustenta nos currículos das instituições de ensino superior, que

carecem de disciplinas que preparem os graduandos para a criação e desenvolvimento de novas

ideias e negócios.

Page 11: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Capital Humano

Pesquisa Endeavor

Para auxiliar na análise desses fatores, foi utilizada uma pesquisa feita pela Endeavor –

organização global de promoção do empreendedorismo – que buscou identificar o perfil

empreendedor dos universitários mineiros. A seguir, trechos do relatório:

“Uma pesquisa realizada pela Endeavor, maior organização mundial de fomento ao

empreendedorismo, mostra que 8,2% dos universitários mineiros já têm o próprio negócio,

superando a média nacional, de 7,6%. O dado curioso é que a maioria deles, 39,8%, – média

também maior que a nacional – nunca cursou disciplinas ligadas ao tema de

empreendedorismo.”

“A maioria dos estudantes já vê o empreendedorismo com bons olhos (52,8%) e considera a

carreira do empreendedor como algo a ser seguido (48,2%).”

Nacional MG

Muitas vezes penso em me

tornar um empreendedor 48,2% 39,4%

Eu gostaria de me ver como

um empreendedor 52,8% 44,7%

Page 12: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Capital Humano

Pesquisa Endeavor

Podemos perceber alguns pontos interessantes na pesquisa:

a. Apesar dos universitários mineiros serem mais empreendedores do que a média, no geral

a vontade do universitário mineiro em empreender é menor do que a média nacional.

b. Mesmo querendo empreender, poucos estão se preparando para isso.

E as Instituições de Ensino Superior?

Page 13: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Capital Humano

Pesquisa Endeavor - IES

De acordo com a pesquisa, conseguimos tirar algumas percepções sobre o ensino empreendedor

brasileiro:

• As universidades brasileiras não estão conectadas ao mercado. Enquanto 71,4% das universidades no

mundo convidam palestrantes focados em empreendedorismo / empreendedores, apenas 6,3% das

brasileiras tem essa prática.

• Cerca de 37% das universidades no mundo promovem excursões para que seus estudantes entrem em

contato com o empreendedorismo, no Brasil este número cai para 18,8%.

• As universidades brasileiras são fortes em competições de planos de negócios, 75% delas

promovem estas atividades contra 58% em todo o mundo.

• Já o número de universidades que oferecem curso prático de criação de novos negócios

representa 41% nos demais países pesquisados e 30% no Brasil.

Page 14: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Capital Humano

Ensino Empreendedor

Continuando a analisar a educação empreendedora, podemos perceber que o foco das IES é a

educação para a carreira acadêmica, formando excelentes pesquisadores e professores, mas criando

uma carência de empreendedores no ecossistema.

Além disso, podemos perceber que as universidades atualmente não se relacionam com organizações

de estímulo ao desenvolvimento empreendedor, como Endeavor e SEBRAE que seriam fundamentais

para gerar uma educação mais voltada para formação de empreendedores dentro das universidades.

Então, qual o principal meio de formação de empreendedores dentro de nossas IES?

Page 15: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Capital Humano

Empresas Juniores

Podemos ver hoje o potencial de formação das empresas juniores no Brasil, posicionando-as como

uma das principais formadoras de empreendedores dentro das universidades.

O principal ponto de discussão é que algumas universidades/faculdades ainda são céticas sobre a

existência de EJ’s nas mesmas, portanto vemos como principal foco de atuação neste domínio por

parte da FEJEMG o trabalho contínuo para o reconhecimento das empresas juniores dentro de suas

universidades, promovendo a marca e gerando endosso para a criação das próximas EJ’s nas IES.

Page 16: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Cultura Empreendedora

Introdução

Ao analisar a cultura empreendedora do estado ou de qualquer lugar, é importante ressaltar a

definição de empreendedorismo e as características de um empreendedor.

Empreendedorismo designa os estudos relativos ao empreendedor, seu perfil, suas origens,

seu sistema de atividades, seu universo de atuação. Empreendedor é o termo utilizado para

qualificar, ou especificar, principalmente, aquele indivíduo que detém uma forma especial,

inovadora, de se dedicar às atividades de organização, administração, execução;

principalmente na geração de riquezas, na transformação de conhecimentos e bens em novos

produtos – mercadorias ou serviços; gerando um novo método com o seu próprio

conhecimento.

Page 17: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Cultura Empreendedora

Pesquisa Endeavor

Através de um estudo realizado pela Endeavor com o apoio da Ibope Inteligência, que

conseguiu chegar ao perfil de um empreendedor através de entrevistas com donos de

empresas, potenciais empreendedores e outros jovens e adultos que não pretendem abrir um

negócio próprio, temos a seguir algumas das características identificadas:

Podemos também levantar algumas características marcantes nos empreendedores mineiros:

Desconfiado

Conservador

Pouco exaltador da cultura (em alguns lugares)

Desconhecimento do conceito de startup

Apaixonado

Antenado

Independente

Arrojado

Pragmático

Lutador

Page 18: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Cultura Empreendedora

Comparações das características

Como pontos de partidas, podemos analisar as características desconfiado e conservador.

Essas duas são grandes entraves para a cultura empreendedora. Analisando as características

comuns de um empreendedor brasileiro, tem-se a coragem de assumir risco e confiança. O

mineiro então opta por negócios mais concretos e com poucos riscos. Essas duas

características não dizem respeito somente aos empreendedores, mas também a investidores e

mercado.

A falta de investidores com coragem de assumir riscos acaba influenciando também na

cultura empreendedora. Afinal, como se pode abrir um negócio sem investimento? Os

investidores procuram algo mais concreto e que tenha retorno garantido. Podemos tomar

como base o investimento que a maioria da população procura. Poupança, compra de imóveis e

outros investimentos mais seguros. Raramente temos brasileiros investindo na bolsa de valores,

por exemplo, que são investimentos de alto risco. Isso faz com que muitos empreendedores

não se lancem ao mercado, a falta de investidores devido à preferência em algo mais

concreto.

Page 19: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Cultura Empreendedora

Comparações das características

A desconfiança torna o mercado não susceptível a novas mudanças. Novas idéias, novos

negócios, acabam não conseguindo tanto entrar no mercado devido a essa desconfiança que os

mineiros possuem. Isso acarreta ainda no atraso em aplicação de novas tecnologias, novo

métodos, novos conceitos que poderiam, ou até são gerados por empreendedores que

possuem uma visão mais aberta e ampla da situação. O empreendedor fica no entrave

causado então pela falta de investidores em seus negócios e ainda pela desconfiança do

mercado em receber novas ideias, novas práticas, novos negócios.

Como rompermos essas barreiras?

Page 20: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Cultura Empreendedora

Casos de Sucesso

Para se mudar essa visão, podemos trabalhar com exemplos de sucesso em Minas. Com esses

casos palpáveis, facilitamos a implementação de uma cultura empreendedora no estado,

reduzindo a desconfiança.

Para isso, temos Alair Martins, fundador da empresa de atacado Martins; Salim Mattar,

fundador da Localiza, e vários outros casos de sucessos. A demonstração desses casos de

sucesso para um mineiro desconfiado e conservador, pode fazer com que ele tenha mais

confiança em novos negócios e seja apto a tomar riscos. Seria interessante ainda, mostrar casos

mais regionais (dependendo da região de replicação), para que a aceitação dos exemplos

sejam ainda maiores.

Podemos ainda destacar ainda como um caso de sucesso, o San Pedro Valley, ambiente criado

para incentivar a abertura de novas empresas que conta atualmente com mais de 50 start-ups.

Tem como mentor e criador Gustavo Caetano, CEO da Samba Tech. Esse ambiente, que tenta

recriar o Vale do Silicio, conta também com Aceleradoras, Investidoras e Incubadoras e

incentivam ainda mais a criação de novas empresas.

E qual o papel das EJ’s neste domínio?

Page 21: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Cultura Empreendedora

Papel das empresas juniores

Diante desse cenário, as empresas juniores podem agir como disseminadoras da Cultura

Empreendedora em diversas instâncias.

Tendo como foco a disseminação em todo o Movimento Empresa Junior e nos atores

relacionados, as empresas juniores tem como função formar novos empreendedores e

disseminar a cultura em seu ambiente. Podemos ainda funcionar como articuladores das

iniciativas com as universidades, proporcionando o nascimento de mais startups e

disseminando ainda mais a cultura empreendedora no estado.

Page 22: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Políticas

Introdução

Analisar o domínio de Políticas é fundamental para entendermos como são acelerados os

resultados e a abertura de startups no estado, dado que as políticas públicas de apoio ao

desenvolvimento de novas empresas são as mais impactantes na construção de um

ecossistema empreendedor.

A nível federal, ainda conseguimos perceber uma carência de políticas e posturas pró-

empreendedorismo. Isso é percebido através da análise de estudos como tempo médio de

abertura de uma empresa e a baixa quantia de leis de apoio a abertura de novos negócios.

E em Minas Gerais?

Page 23: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Políticas Em Minas Gerais

Em Minas Gerais consegue-se visualizar um cenário muito mais favorável à abertura de uma

empresa do que a média dos outros estados brasileiros!

Essa hipótese foi confirmada através de um contato com o Escritório de Prioridades

Estratégicas de Minas Gerais: um órgão autônomo, ligado diretamente ao governador com a

finalidade de contribuir para a definição e a execução das prioridades estratégicas do Governo,

assumindo papel colaborador junto aos órgãos e entidades da Administração Pública do Poder

Executivo.

Em contato com o Escritório, pudemos perceber o posicionamento claro do governo mineiro,

dando um foco muito maior em políticas para o desenvolvimento econômico de Minas

Gerais do que em políticas assistencialistas ou sociais.

Isso fica ainda mais claro quando analisamos 3 importantes iniciativas apoiadas pelo governo:

1. Startup Minas

2. Minas Fácil

Mas o que são essas iniciativas?

Page 24: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Políticas

Startup Minas

Atualmente, vemos como parte do programa TI Maior do Governo Federal (programa de

aceleramento de startups de tecnologia em determinadas áreas) o Startup Brasil.

O Startup Brasil, hoje, atua indiretamente com as startups, sendo que sua participação baseia-

se no repasse de verbas para as aceleradoras escolhidas que irão repassar a verba e todo seu

trabalho de aceleramento de empresas para as startups escolhidas.

Diferenciando-se do Startup Brasil, o Startup Minas baseou-se no Startup Chile para pautar

suas ideias, ou seja, nesse programa o papel do governo não é, somente, o de repassar

verbas. Pelo contrário, no Startup Minas as startups escolhidas são agraciadas com 4 itens:

Page 25: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Políticas

Startup Minas

1. Seed Capital: dinheiro para se investir em startups em estágio inicial (até 3 anos de

existência)

2. Espaço de coworking: locais de trabalho em comum, promovendo interação contínua de

empreendedores.

3. Programa de mentoria: designação de mentores que auxiliarão no desenvolvimento

dessas startups.

4. Conexões entre os diversos atores do ecossistema, através da promoção de eventos e

iniciativas apoiadas pelo governo.

Page 26: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Políticas

Minas Fácil

Um grande obstáculo para a criação de uma empresa no Brasil sempre foi a burocracia existente

em todo processo de legalização e regulamentação da mesma.

O tempo médio para abertura de uma empresa no Brasil é aproximadamente 150 dias,

desmotivando os empreendedores e desestimulando a abertura das mesmas.

Pensando nisso, o governo de Minas Gerais criou o Sistema Minas Fácil: um programa para

redução do prazo de abertura de uma empresa no estado.

Atualmente, através desse sistema, é possível criar uma empresa frente a Junta Comercial de

Minas Gerais em 3 dias (em Belo Horizonte) ou até 9 dias (caso a empresa seja no interior do

estado), mostrando-se muito menor do que a média nacional.

Page 27: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Políticas

Conclusão

Vemos que as políticas públicas e as práticas do governo mineiro tem gerado resultados a

curto prazo.

Entretanto, as mesmas são concentradas em Belo Horizonte e na sua região metropolitana.

Isso ocorre devido a falta de articuladores no estado como um todo, ou seja, é fundamental a

articulação das EJ’s para que essas prática e políticas cheguem no interior do estado.

Page 28: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Finanças

Introdução

Um empreendedor pode contar com dois tipos de capital para se investir em sua empresa:

1) Capital Próprio

2) Capital de Terceiros

Mais adiante iremos desdobrar e analisar a realidade mineira frente à essas oportunidades dos

empreendedores, mas primeiramente precisamos contextualizar o ciclo de vida de uma

empresa, com o objetivo de entendermos onde cada tipo de capital é investido.

Page 29: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Finanças

Ciclo de Vida de uma Empresa

O diagrama nos mostra como se comporta uma empresa ao longo dos anos e divide-a em 4

estágios: Introdução, Crescimento, Maturidade e Declínio.

Esses estágios são relacionados com o retorno financeiro que a empresa está obtendo com suas

atividades.

Page 30: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Finanças

Introdução

Desdobrando os tipos de capitais, temos que o empreendedor pode captar investimentos de 5

maneiras:

1) Capital próprio (empreendedor)

2) Investimento Anjo (Angel Investment)

3) Capital Semente (Seed Capital)

4) Capital de Risco (Venture Capital)

5) Finaciamentos Bancários

Mas como os tipos de capitais se relacionam com esses estágios?

Page 31: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Finanças

Capital Próprio

A forma mais básica de financiamento com que um empreendedor conta para iniciar uma startup

é o seu próprio capital, ou ainda o capital de familiares e amigos (que pode ser considerado

capital próprio, pois chega na forma de empréstimo, não de maneira comercial ou societária).

Um termo que define muito a utilização desse capital é Bootstraping, onde o investidor recorre à

uma reserva pessoal ou inicia o empreendimento sem auxílio de investidores.

Ou seja, vemos que investimento não é o principal empecilho para a abertura de um negócio,

sendo que o negócio pode ser otimizado através de um fácil acesso aos investidores.

E se o empreendedor necessitar de investimentos?

Page 32: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Finanças

Investidor Anjo

Quando o empreendedor ainda está testando sua ideia de negócio inovadora, pode contar com a

ajuda de um ou mais investidores anjos. Também conhecidos como anjos de negócios, eles são

profissionais experientes, bem-sucedidos, capitalizados e dispostos a participar da criação de

startups. Em troca de seu dinheiro, orientação, networking e dedicação em geral, o investidor anjo

torna-se um sócio da startup.

Page 33: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Finanças

Capital Semente

Existem algumas iniciativas no Brasil chamadas de capital semente, que costumam ser uma

quantidade de dinheiro necessária para o início de uma empresa.

Ou seja, essa capital assim como o Investidor anjo é utilizado no estágio de introdução de uma

nova empresa.

Page 34: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Finanças

Venture Capital

Empresas de venture capital aplicam recursos em startups que já tenham testado seus produtos

e ideias de negócio e estejam prontas para crescer. Esse investimento, comumente maior do que R$

1 milhão, é feito de forma societária, em troca de uma participação na empresa.

Neste tipo de capital temos que ter bem claro a necessidade de a empresa ser uma S.A. (Sociedade

Anônima), com isso trazemos uma breve descrição desse tipo de empresa:

Forma jurídica de constituição de empresas na qual o capital social não se encontra atribuído a um

nome em específico, mas está dividido em ações que podem ser transacionadas livremente, sem

necessidade de escritura pública ou outro ato notarial.1 Por ser uma sociedade de capital, prevê a

obtenção de lucros a serem distribuídos aos acionistas.

Page 35: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Finanças

Empréstimos Bancários

Consiste em tomar um empréstimo em um banco, onde muitas vezes temos taxas melhores e mais

atrativas para novos empreendedores.

No Brasil, contamos com diversos bancos que oferecem uma linha de crédito diferenciada para os

empreendedores individuais.

O Santander, por exemplo, além de uma linha de crédito, mantém um contato estreito com novos

empreendedores através do http://www.santanderempreendedor.com.br/.

Além disso, vemos uma quantidade grande bancos estatais apoiando a abertura de novos negócios,

como BNDES, Banco do Brasil e CAIXA, oferecendo investimento facilitados para empresas em

estágio inicial para obtenção de melhores equipamentos ou criação de um capital de giro.

Page 36: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Finanças

Governo Estadual

Atualmente, como dito anteriormente, o Governo de Minas tem um foco muito grande no

desenvolvimento econômico do Estado com base na abertura de novos negócios, sendo o mesmo

grande apoiador e realizador de iniciativas que incentivem a abertura de novos negócios.

Um exemplo disso, são os eventos realizados em parceria com a FIEMG para estreitar o

relacionamento entre startup e fundos de capital semente, como podemos ver no link abaixo:

http://www.finep.gov.br/imprensa/noticia.asp?noticia=1555

Como mostrado a FINEP hoje é uma grande realizadora desses eventos tendo realizado 12 edições

do Seed Forum, 19 do Venture Forum e 6 do Forum Brasil Abertura de Capital.

Por fim, temos também o CRIATEC, fundo criado pelo BNDES, que já auxiliou na abertura de mais

de 42 empresas no Brasil e está com sua segunda fase em etapa de lançamento.

Page 37: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Finanças

Conclusão

Vemos portanto, que apesar de Minas Gerais ter iniciado a criação dos primeiros fundos de

investimentos, atualmente no Estado não se tem o conhecimento de que é possível investir/captar

capital de risco para investimento em startups.

Com isso, uma das formas mais comuns de investimentos é através do setor bancário, dado a grande

publicidade feito pelas empresas desse setor.

Concluímos, portanto, que um grande ponto de melhoria é a melhoria do acesso e da disseminação

dessas informações para os atores do ecossistema, a fim de criar melhores condições para o pleno

desenvolvimento das empresas no Estado.

Page 38: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Suporte

Introdução

Neste domínio analisaremos organizações e iniciativas que tem como objetivo auxiliar na abertura

de um novo negócio, amplificar seus resultados e estruturar seus modelos negócios. Dentre as

várias formas de alcançar esses resultados, abordaremos as quatro principais iniciativas e

organizações de suporte a empreendedores e empresas, sendo elas:

1) Incubadoras

2) Aceleradoras

3) SEBRAE

4) Empresas Juniores

Page 39: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Suporte

Incubadoras

O processo de incubação é um dos mecanismos mais eficazes para lançar e desenvolver novos

empreendimentos. No Brasil e no mundo as estatísticas revelam que a taxa de mortalidade de

empresas que passam pelo processo de incubação é reduzida de 70% para 20% em comparação

com as empresas normais.

Normalmente atreladas a alguma instituição de ensino superior, as incubadoras oferecem uma

série de facilidades, como:

a. Espaço físico para alojar as empresas;

b. Assessoria para a gestão técnica e empresarial;

c. Infraestrutura e serviços compartilhados: salas de reunião, telefone, fax, acesso à internet,

suporte em informática;

d. Acesso a mecanismos de financiamento;

e. Possibilidade de ampliar mercados e networking;

f. Processo de acompanhamento, avaliação e orientação.

Page 40: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Suporte

Incubadoras

No Brasil, existem 384 incubadoras de empresas, segundo a Anprotec (Associação Nacional de

Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores), sendo que as maiores e mais renomadas

estão filiadas à algum tipo de IES. As incubadoras podem ser divididas em 5 tipos:

- Incubadoras de Base Tecnológica: empresas cujos produtos, processos ou serviços são gerados a

partir de resultados de pesquisas aplicadas e nos quais a tecnologia representa alto valor agregado.

- Incubadoras tradicionais: que abriga empresas dos setores tradicionais da economia, as quais

detêm tecnologia largamente difundida e queiram agregar valor aos produtos, processos ou

serviços.

- Incubadoras mistas: organização que abriga tanto empreendimentos de Base Tecnológica como

de Setores Tradicionais.

- Incubadoras sociais: são incubadoras que apoiam empreendimentos oriundos de projetos sociais.

- Incubadoras de Cooperativas: abrigam empreendimentos associativos em processo de formação

e/ou consolidação.

Em Minas Gerais temos 3 grandes polos de incubadoras, sendo eles Belo Horizonte (UFMG), Viçosa

(UFV) e Juiz de Fora (UFJF)

Page 41: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Suporte

Aceleradoras

Aceleradoras são um tipo moderno de incubadoras de empresas. Diferentemente das incubadoras,

que geralmente são financiadas pelo governo, as aceleradoras são empresas com fins lucrativos e

financiadas com capital privado.

O processo para participar das aceleradoras é aberto, e estas geralmente procuram

por startups consistindo de um time pequeno para apoiá-los financeiramente, oferecer mentoria,

treinamento e participação em eventos durante um período que vai de três a nove meses. Em troca,

as aceleradoras recebem participação societária na empresa.

O principal valor para o empresário que é escolhido para participar do programa da aceleradora,

além do investimento e do treinamento, é a oportunidade de poder estar inserido num ambiente

com outras startups, empresários e investidores, facilitando assim a criação de um networking e

eventualmente criando novas oportunidades para a startup, assim como o acesso à mentores das

aceleradoras, proporcionando uma troca de experiências fundamental para a amplificação de

resultados.

Page 42: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Suporte

Aceleradoras

Em Minas Gerais, ainda não temos uma grande presença deste tipo de organização,

quantitativamente significante. Entretanto, temos que ressaltar que uma das maiores aceleradoras do

Brasil se encontra em Belo Horizonte, a Aceleradora.

Mais uma vez, temos que ressaltar o fato de que a utilização dessas organizações para alavancagem

de um negócio ainda não é muito divulgada entre os empreendedores mineiros.

Page 43: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Suporte

SEBRAE

Provavelmente, o meio de suporte e auxílio à empreendedores e novos negócios mais conhecido no

Brasil. O SEBRAE oferece entre seus principais serviços: Capacitação, Consultoria, Informação, acesso

ao mercado e à serviços financeiros.

O Sebrae presta consultoria a negócios em formação e empresas já formalizadas e mais avançadas.

As consultorias são presenciais e envolvem estudos de viabilidade, planos de negócio, gestão

financeira, marketing, inovação e tecnologia, além de diagnósticos para situações específicas.

Além disso, o SEBRAE oferece cursos gratuitos e subsidiados para o auxílio na gestão das empresas,

capacitando ainda mais os empreendedores brasileiros.

Por fim, o SEBRAE também oferece o Programa SEBRAETEC.

Page 44: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Suporte

SEBRAETEC

O Programa SEBRAETEC é uma ferramenta que permite às empresas de qualquer setor econômico,

acessarem os conhecimentos tecnológicos existentes e disponíveis nas instituições de ensino,

pesquisa e extensão tecnológica, por meio de subsídio de até 80% dos serviços de consultoria

tecnológica individual (com até 400 horas/ano).

O programa tem como objetivos:

1) Identificação detalhada das necessidades e deficiências da empresa em aspectos relacionados

à tecnologia e produção.

2) Elaboração de plano de ação de acordo com o perfil da empresa e os interesses do

empreendedor, com o objetivo de aplicar soluções tecnológicas que elevem o desempenho da

empresa no mercado.

3) Aumento da produtividade, utilização racional de matéria-prima, redução custos de produção,

melhoria do processo de produção, redução dos custos operacionais, melhoria na qualidade final do

produto e aumento da competitividade da empresa no mercado.

Page 45: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Suporte

Empresas Juniores

A função das das empresas juniores é desenvolver pessoal e profissionalmente as pessoas que

compõem o seu quadro por meio da vivência empresarial. Dessa forma, além de atingir seu próprio

objetivo, as EJs contribuem para o desenvolvimento do empreendedorismo em sua região. Em alta

escala, o Movimento Empresa Junior (MEJ) contribui com uma importante parcela no

desenvolvimento empreendedor, empresarial, econômico e social do país.

Isso ocorre pelo fato das EJs terem reduzidos custos operacionais e de tributação, podendo oferecer

serviços de qualidade a um custo baixo podendo atender diretamente as micro e pequenas

empresas, que costumeiramente não tem acesso a consultoria sênior quando enfrentam grandes

dificuldades de gestão.

Vale ressaltar que, com o objetivo de manter a ótima qualidade de serviços, todo o trabalho

executado tem o acompanhamento e a orientação de um professor da respectiva área do

conhecimento.

Page 46: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Mercado

Introdução

O último domínio analisado é, evidentemente, aquele que combina todos os outros e dá forma a um

ecossistema empreendedor. Ao se falar em mercado vem à mente a interação do empreendedor com

seus clientes, seus concorrentes e outros fatores não domináveis.

Desta forma, analisar o mercado através de sua dinâmica de interação e consumo constitui fator

chave para a conclusão do presente relatório.

Page 47: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Mercado

Early Adopters

O presente termo foi criado, inicialmente, para identificar o perfil de cliente que adere a um novo

produto de uma nova empresa. Isso é fundamental no entendimento de um ecossistema

empreendedor devido ao fato de que é um fator que irá determinar o potencial de demanda por

inovação num determinado mercado.

Desta forma, através da visão de especialistas, chegou-se à seguinte conclusão: apesar do perfil do

consumidor mineiro ser dotado de desconfiança e indisposição a novos produtos, o principal gargalo

para o sucesso de novas startups mora no fato de que o foco em venda destas é muito baixo em

detrimento de um foco muito grande em gestão e marketing indireto.

Desta forma, o perfil do consumidor mineiro não é a principal barreira, mas sim a não orientação dos

empreendedores sob uma visão de negócios mais organizada e direcionada ao faturamento.

Page 48: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Mercado

Redes Empreendedoras

Para tal análise, foram consultados materiais e especialistas para a entender como se dão as redes de

relacionamento dos empreendedores do estado.

Assim, divide-se a visão dessas redes sob duas formas: as redes verticais (fornecedor

empreendedor cliente) e as redes horizontais (empreendedor outros empreendedores).

Tendo em vista que tal projeto conduz uma análise agregada do ecossistema empreendedor mineiro,

esta análise se restringe a uma explicação exemplificada de tais redes.

Page 49: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Mercado

Redes Empreendedoras

Nas redes verticais, percebe-se que existem algumas iniciativas de órgãos representativos que

buscam a conexão entre empreendedores que buscam fazer negócio entre si, caracterizando um

ambiente de interação de negócios. Exemplo disso é o Café Empresarial, organizado pelo Conselho

Jovem da Associação Comercial e Empresarial de Juiz de Fora e as Rodadas de Negócios da

AMCHAM em Belo Horizonte. Entretanto, tal prática ainda é rara, o que possibilita que tal iniciativa

possa ser desenvolvida por empresas juniores.

Já as redes horizontes possuem um exemplo forte e dinâmico em Belo Horizonte. O San Pedro Valley

é uma das principais comunidades de startups do Brasil, conseguindo conectar empreendedores

para compartilhar desafios, oportunidades e proporcionar aprendizado coletivo.

Page 50: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Políticas

San Pedro Valley

Page 51: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Políticas

San Pedro Valley

Criado a partir da iniciativa de diversos empreendedores da região metropolitana de Belo

Horizonte, o San Pedro Valley é uma plataforma para conectar e promover a comunidade

empreendedora de Belo Horizonte e região metropolitana.

Atualmente, a plataforma conta com mais de 60 organizações entre startups, coworking space,

aceleradoras e incubadoras.

Com isso, qualquer empreendedor que queira abrir uma nova empresa em Belo Horizonte

consegue ter a sua disposição uma listagem dos principais atores daquele ecossistema ao

qual ele está se inserindo.

http://www.sanpedrovalley.org/

Page 52: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Conclusões

Para que serviu esse relatório?

Como foi possível perceber, todas as análises e levantamentos feitos neste relatório foram, ao

mesmo tempo, amplos e superficiais. Isso ocorreu devido ao fato de que o ambiente em questão

(Minas Gerais) só pode ser analisado de forma agregada enquanto ecossistema empreendedor.

Em contraponto a este relatório, as empresas juniores possuem condições de realizar análises

profundas e concentradas em suas próprias regiões.

Desta forma, o objetivo final deste projeto é, justamente, facilitar às empresas juniores um

posicionamento claro, objetivo e sistemático de suas ações em seus respectivos ecossistemas

empreendedores. Isso se justifica sob duas perspectivas (que também servirão de insumo para a

definição de tal posicionamento) a estratégia da EJ e a estratégia do Movimento Empresa Júnior.

No slides a seguir, será apresentada a ferramenta desenvolvida e sua instrução de uso.

Page 53: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

EJ em ação

Quadro Empreendedor

Page 54: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

EJs em ação

Como atuar no meu ecossistema empreendedor?

Foi apresentado ao longo do relatório as diferentes partes componentes de um ecossistema

empreendedor – os domínio – através de um framework padrão (originado do Babson

Entrepreneurship Ecosystem Project).

Tendo os insumos como instrução base e aprofundamento no assunto, a pergunta chave é: “E agora?

Como eu posso ser parte fundamental disso?”

Para tanto, foi criado o Quadro Empreendedor, que auxilia as empresas juniores no design de um

posicionamento favorável a três restrições:

1) Estratégia da empresa júnior

2) Estratégia do Movimento Empresa Júnior

3) Lacunas do ecossistema empreendedor

Page 55: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Quadro Empreendedor

Entenda como funciona

Existem cinco componentes chave de um ecossistema empreendedor que se relacionam

diretamente com uma empresa júnior e que, se trabalhados com tal orientação, geram resultado

direto no ecossistema empreendedor em questão:

Mídia e eventos Empreendedores / clientes

MEJ (empresários juniores e pós-juniores)

Universidade Projetos e serviços

Page 56: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Quadro Empreendedor

Entenda como funciona

Podem, então, relacionar-se mutuamente:

Page 57: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Quadro Empreendedor

Entenda como funciona

Originando o Quadro Empreendedor:

Page 58: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Quadro Empreendedor

CULTURA CAPITAL HUMANO SUPORTE

Mídia e Eventos

Universidade

MEJ (Empresários juniores / Pós-juniores)

Empreendedores / Clientes Projetos e serviços

Page 59: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Quadro Empreendedor

CULTURA CAPITAL HUMANO SUPORTE

Mídia e Eventos

Universidade

MEJ (Empresários juniores / Pós-juniores)

Empreendedores / Clientes Projetos e serviços

O que a EJ faz para

estimular a atitude

empreendedora?

Como a EJ assegura que

seus clientes e

empreendedores da região

estão mais capacitados?

Como a atitude

empreendedora é

estimulada em âmbito

universitário?

Como a cultura

empreendedora é cultivada

na EJ?

Como os estudantes são

capacitados pela EJ?

Como são formados

empreendedores na EJ?

Como os projetos e serviços

da EJ garantem aos clientes

maiores competências e

recursos para alcançarem

excelentes resultados?

Como os empreendedores

que chegam até a EJ tem

seus problemas

solucionados?

Page 60: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Quadro Empreendedor

Exemplo (EJ fictícia)

Semana

Empreendedora

Relatório Final

de Projeto

Capacitações

para alunos

Dinâmicas de

valores

Trainee

Capacitações

Projetos de

consultoria

Page 61: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Quadro Empreendedor

É possível reparar que existem alguns eixos que conectam e dão sentido ao quadro. Observe a

seguir:

Eixos

Page 62: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Quadro Empreendedor

CULTURA CAPITAL HUMANO SUPORTE

Mídia e Eventos

Universidade

MEJ (Empresários juniores / Pós-juniores)

Empreendedores / Clientes Projetos e serviços

DESENVOLVIMENTO DE NEGÓCIO

Page 63: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Quadro Empreendedor

CULTURA CAPITAL HUMANO SUPORTE

Mídia e Eventos

Universidade

MEJ (Empresários juniores / Pós-juniores)

Empreendedores / Clientes Projetos e serviços

ATUAÇÃO INSTITUCIONAL E MARKETING

Page 64: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Quadro Empreendedor

CULTURA CAPITAL HUMANO SUPORTE

Mídia e Eventos

Universidade

MEJ (Empresários juniores / Pós-juniores)

Empreendedores / Clientes Projetos e serviços

RETORNO UNIVERSIDADE / SOCIEDADE

Page 65: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Quadro Empreendedor

O Quadro Empreendedor é de uso livre e irrestrito. Seu uso é de responsabilidade da empresa júnior

que dele utiliza e é uma ferramenta para a modelagem de sua atual ou futura atuação em seu

respectivo ecossistema empreendedor.

Recomenda-se sua utilização através de impressão e folha A1 e uso de Post-It® para um design

colaborativo e com a possibilidade de maiores interações e novas ideias.

Bom proveito!

Conclusões

Page 66: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Fontes

Babson Entrepreneurship Ecosystem Project

http://entrepreneurial-revolution.com

San Pedro Valley

http://www.sanpedrovalley.org/

Endeavor MG

http://www.endeavor.org.br

Planejamento Estratégico do Movimento Empresa Júnior

Triênio 2013-2015

http://www.brasiljunior.org.br

Escritório de Prioridades Estratégicas

Governo do Estado de Minas Gerais

http://escritorio.mg.gov.br

Page 67: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

Agora é com você!

Por uma Minas Gerais mais empreendedora

Page 68: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final

[email protected] [email protected]

Relações Institucionais

Marco Aurélio Oliveira

Renan Tiburcio

Ryoichi Penna

Page 69: Projeto ecossistemas empreendedores relatório final