Projeto Educativo - PÓLO EDUCATIVO III – B DE PONTA D´ÁGUA

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PÓLO EDUCATIVO III B DE PONTA D´ÁGUA Autores/as: - Professores/as - Gestora Fevereiro 2015

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PÓLO EDUCATIVO III – B DE PONTA D´ÁGUA

Autores/as:

- Professores/as

- Gestora

Fevereiro 2015

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A escola é fundamental para o aluno, é a base da vida, tanto profissional como social. É

a instituição mais importante, porque é através dela que se adquire conhecimentos,

formação e educação para todos.

Segundo Maximiano, 1997 pag. 20, “o projeto é um empreendimento finito, com

objetivos claramente definidos em função de um problema , oportunidade ou interesse

de uma pessoa ou organizaçao”.

Ainda, Weiss & Wysoki, 1992, pag. 3, define projeto “como empreendimento

com as seguintes carateristicas: complexidade, unicidade, finitude, recursos limitados,

envolvimento interfuncional, esclarecimento de tarefas, orientado por objetivos e com

produto ou serviço final”.

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Índice

I. Introdução………………………………………………….pág. 1

II. Contextualização da escola…………………………………pág. 3

III. Caracterização da escola……………………………………pág. 4

IV. Situação física da escola……………………………………pág. 6

V. Situação dos recursos materiais humanos e infraestruturais..pág. 7

VI. Análise FOFA………………………………………………pág. 8

VII. Relação nominal……………………………………………pág. 9

VIII. Quadro dos não docentes………………………………...pág. 10

IX. Objetivos gerais………………………………...………….pág. 11

X. Elementos ideológicos do projeto………………………....pág. 11

XI. Organograma do pólo……………………………………...pág. 16

XII. Avaliação…………………………………………………..pág. 18

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I. INTRODUÇÃO

“Projeto Educativo é um documento pedagógico elaborado por toda a

comunidade educativa, que, com caráter temporal, expressa de forma realista e concreta

a ação educativa tendo em vista a coerência da ação e organização acadêmica do centro”

(RODRIGUEZ, 1985, P.432).

Algumas ideias chave caracterizam este macro conceito: trata-se de um

documento que orienta a ação educativa, que esclarece o porquê e para quê das

atividades escolares, que diagnostica os problemas reais e os seus contextos, que exige a

participação crítica, se não de todos os elementos da comunidade escolar, pelo menos da

generalidade dos autores, que prevê e identifica os recursos necessários de forma

realista, que descobre e desenvolve os fatores capazes de empenharem os autores na

consecução dos objetivos da escola e que sabe o que avaliar, para quê, como e quando.

O projeto não é um desenvolvimento de outros instrumentos organizacionais já

introduzidos – Plano de Atividades, Regulamento Interno, etc. É um instrumento ao

serviço da escola.

No contexto da realidade atual, a escola enquanto entidade organizacional

assenta no postulado de que o projeto educativo deve ser um elemento orientador,

constituído e executado de forma participada, dentro dos princípios da responsabilidade

dos vários intervenientes.

De acordo com os normativos, o projeto educativo surge como o documento que

permite o exercício de uma gestão que responda à missão da escola de forma eficaz e

eficiente, promovendo um conjunto de funções e estabelecendo as relações entre o

gestor e a comunidade educativa, levando à criação de uma liderança eficaz na conceção

de um projeto educativo válido e coerente com a realidade envolvente, concretizando

um reforço da autonomia da escola.

Nesta perspetiva e de acordo com Leite, Gomes e Fernandes (2001), todo o

processo de conceção e implementação do projeto educativo, enquanto momento de

desenvolvimento organizacional, pressupõe a participação dos elementos constituintes

da comunidade educativa que em coletivo, de uma forma permanente e contínua,

efetuam uma reflexão sobre a escola, decidem as soluções de continuidade ou de

mudança e avaliam as consequências das suas decisões.

Neste sentido, a utilização de projetos educacionais nas escolas é de fundamental

importância porque torna o aprendizado mais significativo, uma vez que o aluno

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participa efetivamente da construção do conhecimento através de atividades dinâmicas

como pesquisa, entrevistas, debates e experimentos, que o levam a refletir

continuamente, durante o processo, sobre a importância do tema abordado e os reflexos

desse conhecimento sobre sua vida. Também vale ressaltar que este aluno, ao interagir

com o grupo e com os professores, desenvolve valores como respeito, solidariedade e

cooperatividade, à medida que se vê como parte integrante e importante desse processo,

socializando seus conhecimentos e suas experiências.

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II. Contextualização da escola

O Pólo educativo, encontra-se localizado num dos bairros periféricos da capital,

onde grande número de família é chefiado por mães solteiras (famílias monoparentais).

As mesmas, na sua maioria, possuem um nível de escolaridade muito baixa, que de

certa forma lhes impedem de obter um rendimento sustentável. Com isso, as condições

de trabalho são precárias. Algumas dedicam-se aos trabalhos de empregadas

domésticas, ao comércio informal as chamadas “vendedeiras ambulantes”, auferindo

assim um montante que nem sempre chega para custear as despesas de casa, inclusive as

escolares.

Dado a um fraco nível de ensino e um poder económico baixo da comunidade,

de uma forma indireta traz consigo problemas para a escola, nomeadamente

acompanhamento dos pais no processo ensino aprendizagem dos filhos.

Porém, a comunidade dispõe de funcionários públicos «minoria», mas estes, têm

uma participação quase nula no bom funcionamento da escola, pois alegam a carência

da mesma e procuram instituições de ensino que pressupõem apresentar melhores

condições de ensino.

No que concerne a saúde, o bairro possui um centro de saúde que presta

cuidados de saúde primária à toda comunidade circundante.

Porém, a escola lida com crianças que apresentam alguns problemas de saúde

como doenças da pele, cáries dentárias entre outras que podem ser consequências de um

hábito alimentar precária e uma deficiente higiene pessoal.

Ainda, a comunidade enfrenta problemas sociais tais como:

Droga;

Desemprego;

Alcoolismo;

Falta de infraestruturas de lazer;

Habitação precária;

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Delinquência juvenil;

Entre outras…

Devido a esses problemas, as pessoas da comunidade pertencentes a classe média,

deslocam os seus filhos para outras escolas,

A escola fica situada ao lado do antigo chafariz e do Jardim “Nascer do sol”, perto

da Rádio comunitária Voz de Ponta d’Água, Citi Habitat, Capela, IFH e

aproximadamente aos 180 metros da estrada principal. Circulada por estradas de terra

batida, com défice no que tange saneamento. O meio de transporte utilizado pela

população é autocarro Sol Atlântico, Moura Company e Táxi.

No que diz respeito às Infra- estruturas de Base, há um Centro de Saúde, centros

comerciais, IFH, Citi Habitat.

Uma comunidade liderada por grupos de associações religiosas como “Jovens Soldados

de Cristo”, “Associação Cristo Rei” e associações não religiosa como “Fidjus de Ponta

d’Água”, “Abraços”, “Djunto di Nobu”,” Associação Comunitária Para o

Desenvolvimento de Ponta d’Água”, “Associação Funerária 20 de Janeiro” e

“Associação das Mães de Ponta d’Água”.

III. Caracterização da escola (Identidade)

Segundo alguns moradores mais antigo do bairro, com a crise do ano de 1990 a

população do interior de Santiago abandonou o campo e vieram fixar-se no espaço que

era limpo. Ali construíram barracas e começaram a praticar os pequenos negócios.

Em 1991, precisamente no mês de Setembro a Embaixada Chinesa financiou um

projeto para construção de 3 salas de aula e 1 refeitório e foi inaugurada por sua

Excelência Ex- Presidente da Câmara Municipal Jacinto Ebreu dos Santos em 1992.

A escola foi pintada de azul que até hoje ainda é conhecida pela sua cor.

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Nesta altura estudavam os alunos da 1ª à 4ª classe, com cerca de 40 à 43 alunos por cada

sala e obrigando a transformação do refeitório em sala de aula para acolher mais alunos

matriculados no ano de 1997.

De 1992 à 1998 houve um aumento de alunos que obrigou o Ministério de educação

alugar casas para dar aulas, daí que no ano de 1999 o Ministério construiu mais 2 salas

de aula para resolver o problema de aluguer.

Com a construção da outra escola na mesma zona, denominado Pólo Educativo Nº III –

A, com maior número de salas a escola passou a funcionar como satélite desde 1992 à

2003.

No ano seguinte a escola tornou-se autónoma com o seu 1º gestor, Ermelindo Semedo.

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IV- Situação física da escola

Historicamente a infraestrutura sofreu algumas transformações relevantes que

favorecem condições mínimas para o seu bom funcionamento. No entanto, a escola

ainda carece de algumas melhorias no que refere à segurança, tendo em conta que o

muro de proteção não oferece segurança para a própria escola e nem para os seus

funcionários, visto que, sempre somos surpreendidos com vandalismos e roubos

principalmente nos finais de semana. Os pisos das salas necessitam de remodelações nas

salas mais antigas, constituindo um autêntico perigo para os alunos e por outro lado, a

inexistência de um espaço para a prática das aulas de educação físico motora está

dificultando muito a concretização e materialização dos conteúdos programados, sem

esquecer da necessidade uma biblioteca para encorajar e estimular os alunos para as

atividades que demandam a língua portuguesa e não só.

É de realçar que nos últimos dois anos a escola vem sofrendo algumas intervenções

para o melhoramento. Tendo ganho duas salas novas (secretaria e sala para professores),

casa de banho para os alunos e pavimentação de pátio.

No que tange ao corpo docente apresentado, todos são formados, tendo área

pedagógica a formação de base e outras áreas, com o tempo de serviço variando de nove

a vinte e nove anos de serviço.

Referente ao ano transato a meta estipulada foi de 91%, tendo como ano de base 90%.

Devido ao empenhamento de todos conseguimos 96,3%, ultrapassando a meta

estipulada. No ano de 2014/15 estipulou-se a meta de 96,5%.

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V- Situação dos recursos materiais, humanos e infraestruturais.

Recursos materiais

Designação Quantidade Estado de conservação

Mesas 100 Razoável

Cadeiras 186 Razoável

Computador 1 Velho

Caixa métrica 1 Boa

Arca 1 Boa

Estantes 5 Razoável

Kit dos primeiros socorros 1 Boa

Quadro 1

Designação Quantidade Estado de conservação Bom Razoável Mau

Salas de aulas

6 3 1 2

Espaço administrativo

1 X

W.C para alunos

2 X

W.C para professores

0

Placas desportivas

0

Cozinha

1 X

Arrecadação

1 X

Sala de professores (as)

1 X

Outros espaços

Quadro 2

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VI- ANÁLISE FOFA

PONTOS FRACOS PONTOS FORTES - Espaço adequado para a prática de

educação física;

- Vedação na escola;

- Sala de informática e seus equipamentos;

- Cozinha inadequada;

- Depósito para conservação da água;

- Um guarda diurno;

- Inexistência de encarregada de Limpeza

- Degradação de pavimentos de algumas das

salas de aula.

- Alguns materiais didáticos importante para

sala de aula.

- Equipamentos para sala de gestora.

- Rede de água e eletricidade;

- Docentes capacitados com formação

exigida para o nível em que lecionam;

- Existência de uma equipa engajada para o

sucesso do prajeto escolar;

- Sala professores/as e gabinete gestora;

- Relacionamento razoável entre os

professores/as;

- Casa de banho adequado para alunos;

- Espaços arejados e acolhedores;

AMEAÇAS OPORTUNIDADES

- Ato de vandalismo e roubos que sofre a

escola;

- Indice elevado de pobreza dos pais e ou

encarregados/as da educação;

- Alta taxa de desemprego junto das famílias

condicionando um ambiente saudável no

seio dos alunos;

- Insegurança na escola por falta um guarda

diurno e de vedação.

Fraca capacidade financeira dos pais e

encarregados de educação;

- Facilidade de procurar parceiros para

desenvolver um ensino de qualidade;

- Existência de infraestruturas na

comunidade (Centro de Saúde, CITI

HABITAT…);

- Existência de quadros superiores;

- Ensino extra curricular (Lingua Francesa);

- Grupos associativos…

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VII - Relação nominal dos professores e professoras afeto à escola

Nome professor/a

Data de

Nasc.

Naturalidade

Concelho/Pais

Habilitação

Profissional

Categ

oriaR

ef/Esc

.

Nível que

leciona

Periodo

que

leciona

Tempo

Serviço

Vínculo

Contato

Móvel Fixo Email

1 Adelsa correia Monteiro 29-12-82 N. S. da Graça Licen. 5/C 4º ano Tarde 9 Contrato

2 Celina Sanches Semedo 03-02-83 N. S. da Graça I. P 7/A 6º ano Tarde 9 Contrato

3 Diva Oriana Gonçalves Pereira 22-04-85 N. S. da Graça I.P 5/C 4º ano Manhã 10 2 Contrato

4 Felisberto Gonçalves Dias 12-02-72 N. S. da Graça 2ªfase/MP 7/D 3º ano Tarde 23 Quadro

5 Fernando Mendes Correia 26-03-77 N. S. da Graça I.P 7/A 1º ano Manhã 9 Quadro

6 Josefa Lopes Cardoso Tavares 10-07-78 S. Miguel Licen 9/A 2º ano Manhã 14 2 Quadro

7 Leonilde C. D. Almeida 12-09-73 S.N.Tolentino IP 7/A 5ºAno Tarde 20 Contrato

8 Ludemilde E.V.Semedo 07-06-79 S.Catarina IP 7/A 6ºAno Tarde 15 Quadro

9 Maria AuxiliaTavares Correia 27-08-66 N.S. da Graça IP 7/A 3ºAno Manhã 15 2 Quadro

10 Maria Fernanda V.Gomes 20-10-75 S.Catarina Licen 7/B 2ºAno Manhã 17 Quadro

11 Maria Isabel Mendes 30-01-62 N.S. da Graça 2ªFase 7/A Gestora do pólo 29 Quadro

12 Maria do Rosário .M.Vaz 12-02-73 S.S.do Mundo IP 7/A 1ºAno Manhã 21 Quadro

13 Maria Sábado R.M.F. da Cruz 06-02-62 S.Miguel IP 7/A 5º Tarde 29 Quadro

14 Silvino Mendes Cabral 25-03-63 S. Tiago

Maior

IP 7/A Secretaria Quadro

QUADRO 3

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VIII – Quadros dos não docentes

Nome Data

Nascimento.

Naturalidade

Concelho

Função Tempo

Serviço

Dionela Semedo Silves Ferreira 01/11/69 São Domingos Cozinheira 15 Anos

Maria Eduarda Monteiro 27/01/56 Santa Cruz Cozinheira 23 Anos

Maria Rosário G. F. Lopes 02/03/56 Santa Cruz Cozinheira 15 Anos

Egídio Moreira Vaz 21/09/67 R D. S. Tomé Guarda Noturno 28 Anos

Discente 2014/2015

Ano de escolaridade

Nº de alunos

Sexo

Total F M

1º 50 20 30 50

2º 50 21 29 50

3º 45 17 28 45

4º 54 26 28 54

5º 65 26 39 65

6º 55 27 28 55

Total 319 137 182 319

Taxa de aprovação e reprovação dos alunos do ano letivo 2013/14

Ano de

escolaridade

Nº de alunos

Aprovação

Reprovação

Abandono

Percentagem

Total

Meta para o ano letivo 2014/2015

Ano de Base Meta Resultados conseguidos Metas à Atingir

90% 91% 96,3% 96,5%

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IX - OBJETIVOS GERAIS

- Promover o sucesso educativo para todos, utilizando metodologias diferenciadas, respeitando os ritmos de aprendizagem;

- Definir os conteúdos curriculares, adaptado às necessidades e motivações dos alunos, proporcionando um desenvolvimento integral e a

sua inserção na vida activa;

- Estimular a realização de iniciativas que visem melhorar as condições de trabalho, o clima de relações saudáveis e a qualidade dos

equipamentos e serviços.

- Elaborar orçamento privativo numa perspectiva anual, de acordo com a necessidade e que seja aprovado pelo conselho do pólo.

X - ELEMENTOS IDEOLÓGICOS DO PROJETO

Valores que regem a escola : Mudança para uma cultura educacional em que se valorize a igualdade entre todos os alunos e professores, o

respeito pelas diferenças, a participação dos pais e a incorporação ativa dos alunos no processo de aprendizagem. Uma mudança que potencialize

a colaboração entre os professores e que defenda a flexibilidade e a busca conjunta de soluções diante dos problemas apresentados pelos alunos.

A escola tem regulamento interno que orienta o regime de funcionamento de cada um dos seus órgãos de administração e gestão, das estruturas

de orientação e dos serviços de apoio educativo bem como os direitos e deveres dos membros da comunidade escolar.

Tem por objetivo garantir a estabilidade normativa de forma que possa constituír num instrumento fundamental para acompanhar a dinâmica

deteminada pelo projeto educativo, promovendo padrões de qualidade que fazem da escola uma organização social ao serviço da comunidade.

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OBJETIVOS

GERAIS

OBJETIVOS

ESPECÍFICOS

ATIVIDADES CRONOGRAMA

Integração da escola

com a comunidade;

Planificar a participação da

comunidade na escola e desta

na comunidade com o intuito

de desenvolver novas formas

de relacionamento;

Criação de dispositivo para a

identificação das potencialidades na

comunidade que contribuem para o

ensino eficiente e relevante( instituições,

pessoas singulares, ONGS);

Cedência de espaço e materiais para

palestras e outros assuntos de caris social;

Projeção de filmes didáticos;

Convite a dirigentes dos grupos

associativos para discursos em altas

cerimónias;

Apresentação da conta geral da escola

(entradas e saídas das receitas) nas

reuniões com os pais/encaregados de

educaçao;

Mobilização de fundos para distribuição

de cestas básicas às crianças carenciadas;

Conversa no pátio com forças vivas da

comunidade(líderes

comunitário,representantes das igrejas e

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outras instituíções da comunidade).

Realização de feiras de saúde;

Encontro de tardes de chá;

Inclusão de novas

tecnologias de

informação e

comunicacão nas

escolas e nos

processos

pedagógicos.

Introdução de habilidades

tecnológicas de forma prática

que resulta na criação de

instrumentos e documentos

que podem ajudar o professor

no aumento da produtividade;

Alfabetização digital de todo o corpo

docente para a produção de informações

numa variedade de formas e meios;

Aquisição de equipamentos informaticos

junto dos parceiros para o equipamento

da sala de informática;

Promoção de aulas interativas;

Criação de espaço para alfabetização

digital dos alunos do 2º ciclo;

Criação de horto

escolar.

Junção da vertente

pedagógica à necessidade do

melhoramento da dieta

alimentar

Aulas de demonstração práticas.

Partilha de ideias entre diversas

instituições da comunidade.

Integração da educação ambiental nas

atividades curriculares.

Formação /

reciclagem de

professores nas

Formação continua na própria

escola como forma de

desenvolver um trabalho

Atelier de produção de materiais

didáticos

Partilha de conhecimentos entre docentes

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diversas áreas como:

lingua portuguesa,

matemática,

expressões;

cooperativo entre os

docentes;

e não docentes.

Verificação e aprovação de instrumentos

de avaliação;

Partilha de estratégias e práticas bem

sucedidas no grupo

Educação para a

cidadania

Educação para

valores, atitudes, e

comportamentos;

Educação para a

equidade social;

Educação e

preservação

ambiental;

Reconhecimento da

interdependência entre o

género, desenvolvimento e a

educação;

Reconhecimento da

necessidade da gestão

racional e equilibrada dos

recursos naturais e ecológicos

do planeta como via para o

desenvolvimento sustentável;

Sessões de filmes;

Exposição de trabalhos de expressão

plástica dos alunos e professores;

Plantação de árvores envolvendo

comunidade educativa ;

Campanha de limpeza envolvendo

comunidade.

Pintura de muros.

Aquisição de kits

pedagógicos e

apetrechamento de

biblioteca

Promoção do gosto pela

leitura, aumentando a

capacidade de pesquisa,

consequentememte o

melhoramento do ensino

Leitura criativa;

Criação de dispositivos para eleição de

melhores resultados de aprendizagem e

comportamento dos alunos;

Criação de equipas para oficina literária;

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aprendizagem.

.

Criação de grupos de alunos / alunas

catadores de poemas na comunidade;

Familiarização com a literatura infanto

juvenil.

Convidar personalidades/escritores de

literatura

Infantojuvinil

Inclusão de crianças

com

NEE/dificuldades de

aprendizagem.

Oferecer aos estudantes o que

possam compreender, o que

os motiva e se ajusta às suas

necessidades;

Proporcionar igualdade de

oportunidades para todos.

Privilegiar a aquisição do

saber, e de um saber

vinculado à realidade social;

Garantir a todos um bom

ensino, a apropriação dos

conteúdos curriculares

básicos que tenham

ressonância na vida dos

Projetos compartilhado;

Atitudes positivas da comunidade

educacional

Valorização das potencialidades dos

alunos

Definição clara das estrategias de

diferenciação pedagógica junto das

entidades colaborativas;

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XI - Organograma do Pólo

alunos;

Criar condições para o

desenvolvimento integral de

todas as crianças,

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XII - AVALIAÇÃO

Aperfeiçoamento do projeto educativo, é através da sua avaliação onde pode identificar

as forças e as fraquezas, verificar como se articulam diversas componentes do projeto.

Estas informações podem ser utilizada para rever o projeto e melhorar a sua eficácia e

eficiência através da identificação de prioridades e limitações.

Para a sua avaliação estão previstas quatro etapas. No final de cada ano letivo submete-

se a avaliação e a outra no final do prazo da sua execução. A sua responsabilidade cabe

ao núcleo pedagógico e conselho de polo, que terão em conta os relatórios anuais das

atividades realizadas durante o ano letivo.

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO

Pode ser através dos seguites itens:

Observação direta das atividades desenvolvidas;

Ficha de autoavaliação interna (inquéritos, questionários e entrevistas);

Relatórios.

PRESPETIVA

Esperamos que estes objetivos e metas sejam concretizados e que sirvam de mais-valia para

toda a comunidade educativa.

Aprovado pelo conselho do pólo Nº III – B,em 21 de Fevereiro de 2015.

A Gestora:

__________________

Maria Isabel Mendes

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O presente Projeto Educativo entra imediatamente em vigor.

Escola Ensino Básica de Ponta d’Água, 25 de Fevereiro de 2015.