Projeto Eliane 2014
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOASCAMPUS I – ARAPIRACACURSO DE PEDAGOGIA
Eliane Inácio Costa
PRÁTICAS DE LEITURA DESENVOLVIDAS NOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DE LEITORES
ARAPIRACA – AL
2014

ELIANE INÁCIO COSTA
PRÁTICAS DE LEITURA DESENVOLVIDAS NOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DE LEITORES
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Alagoas, como requisito avaliativo da disciplina Pesquisa e Prática Educacional II, ministrada pela Professora Mestra Elizete Santos Balbino.
ARAPIRACA – AL
2014

SUMÁRIO
1 JUSTIFICATIVA...........................................................................................................03
2 PROBLEMA / HIPÓTESE............................................................................................05
4 OBJETIVOS..................................................................................................................06
5 BASE TEÓRICA E CONCEITUAL............................................................................07
6 METODOLOGIA...........................................................................................................11
7 CRONOGRAMA............................................................................................................13
8 REFERÊNCIAS..............................................................................................................14

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1 - JUSTIFICATIVA
A motivação para o estudo desse tema surgiu a partir da elaboração de um artigo, cuja
temática foi a influência da internet nos hábitos de leitura de crianças e adolescentes, onde
pude pesquisar e refletir sobre a importância de despertar o hábito de leitura nas crianças
desde cedo e os benefícios da leitura para o ser humano.
Com a realização do estágio curricular do magistério do Ensino Fundamental dos anos
iniciais, realizado em uma escola pública do município de Arapiraca, o interesse por esse
tema só aumentou, já que no período de observação notei que o momento da leitura, prática
adotada pelos professores diariamente, na maioria das vezes, não era muito proveitoso para os
alunos. A professora fazia a leitura oral da história do dia, os alunos eram orientados a
ficarem em silencio ouvindo e depois dava-se sequência as atividades planejadas. Buscando
compreender essa situação, pude notar que um dos fatores que contribuíam para essa situação
era o fato das histórias lidas não chamarem atenção dos alunos, possuindo uma linguagem
rebuscada, dificultando a sua compreensão.
Em um determinado dia quando a professora fez a leitura oral de uma história que os
alunos gostaram, estes a questionaram, levando-os a refletirem sobre a situação relatada.
Observei também que a utilização de textos diversos como parlendas, cantigas populares,
poemas, entre outros, eram praticas bem proveitosas e tinham como resultado um maior
envolvimento dos alunos nas atividades desenvolvidas em sala de aula.
Ao conversar com alguns alunos sobre as práticas de leitura desenvolvidas em sala de
aula, eles me responderam que gostavam quando a professora lia alguns dos livros que
estavam dispostos no cantinho da leitura, gostavam de fábulas, contos, de livros que tinham
figuras e de desenhar os personagens. Por outro lado, conversando com a professora sobre o
mesmo tema, ela me falou de um projeto de leitura realizado na escola e que buscou
incentivar a prática da leitura e a produção textual. Segundo ela, os diversos recursos e as
metodologias utilizadas, pelos professores durante a execução do projeto, fizeram com que os
alunos tivessem um avanço significativo no que diz respeito a leitura e a escrita, promovendo
assim, um aprendizado significativo.
Neste sentido, enfatizando a importância de adotar práticas de leituras diversificadas
em sala de aula, propiciando aos alunos situações de leitura prazerosas, despertando nestes o
gosto pela leitura, Leal e Melo (2006, p.41) afirmam que: “na escola, precisamos planejar
situações didáticas, que levem os alunos a desenvolver estratégias de leitura diversificadas e
conhecimentos apropriados para diferentes contextos de interação.”

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Percebemos assim, que o aluno precisa ser instigado a ler, não apenas no sentido de
decodificar as palavras, mas entender o que está lendo. O grande desafio é fazer com que este
aluno não se torne um leitor que só pratica a leitura na sala de aula, mas que esta prática faça
parte de seu cotidiano.
Com relação a formação de leitores, Brasil (1997, p. 43) orienta:
Para tornar os alunos bons leitores — para desenvolver, muito mais do que a capacidade de ler, o gosto e o compromisso com a leitura —, a escola terá de mobilizá-los internamente, pois aprender a ler (e também ler para aprender) requer esforço. Precisará fazê-los achar que a leitura é algo interessante e desafiador, algo que, conquistado plenamente, dará autonomia e independência. Precisará torná-los confiantes, condição para poderem se desafiar a “aprender fazendo”. Uma prática de leitura que não desperte e cultive o desejo de ler não é uma prática pedagógica eficiente.
Deste modo, a escola visando a formação de leitores precisa adotar práticas de leitura
significativas que possibilitem ao aluno apropriar-se da competência leitora, tornando-se um
leitor eficiente.
Portanto, uma vez que a escola objetiva a formação de leitores, preparados para
exercerem sua cidadania, é de extrema relevância refletirmos sobre as práticas de leitura que
estão sendo desenvolvidas em sala de aula para alcançar esse objetivo. Logo, este trabalho é
relevante, pois através desse estudo, podemos refletir sobre o desenvolvimento de estratégias
e práticas de leitura significativas, fazendo com que esses alunos não só aprendam a ler, mas
compreendam e a atribuam sentido ao que leem, contribuindo para a melhoria do ensino e
aprendizagem da leitura, formando assim, leitores competentes.

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2. PROBLEMA
Até que ponto as práticas de leitura desenvolvidas nos anos iniciais do ensino fundamental estão contribuindo para a formação de novos leitores?
3. HIPÓTESE
As práticas de leitura desenvolvidas nos anos inicias do ensino fundamental permitem que as crianças tenham contato com o mundo da leitura desde cedo, fazendo desta uma prática cotidiana prazerosa, atrativa e reflexiva, desenvolvendo o hábito da leitura, contribuindo assim, para a formação de novos leitores.

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4 –OBJETIVOS
4.1 - GERAL
Analisar as práticas de leitura desenvolvidas com os alunos dos anos iniciais do ensino fundamental e as suas contribuições na formação de leitores
4.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Analisar a concepção de leitura no contexto escolar;
Conhecer as práticas de leitura desenvolvidas nos anos iniciais do ensino fundamental;
Investigar o papel do professor dos anos iniciais na formação de novos leitores;

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5 – BASE TEÓRICA E CONCEITUAL
5.1- Concepção de Leitura
A leitura é uma atividade prazerosa e essencial para a aprendizagem do ser humano,
pois através dela obtemos conhecimento, ampliamos a nossa visão de mundo, o vocabulário, o
raciocínio, desenvolvendo competências e habilidades que nos permite inserir-nos na
sociedade letrada.
Contudo, nos dias atuais, ainda persiste no contexto escolar a concepção de leitura
voltada apenas para a decifração do texto, onde ler significa apenas decodificar letras e
palavras. Nesta perspectiva, a leitura torna-se uma atividade meramente mecânica, não
incorporada a realidade do aluno. Seguindo esse modelo, a escola forma leitores que apenas
decodificam as palavras do texto, mas é incapaz de atribuir-lhe sentido.
Sobre essa questão, Kleiman (2002) destaca três concepções que orientam as práticas
de leitura nas escolas. A primeira concebe esta como mera decodificação, sendo uma
atividade inútil, já que não modifica a visão de mundo do aluno. A segunda compreende a
leitura como avaliação, caracterizada principalmente pela leitura em voz alta, onde os alunos
são avaliados quanto a pronuncia das palavras e a compreensão do texto lido. Já a terceira é a
da concepção autoritária de leitura que parte do princípio de que há apenas uma maneira de
abordar o texto e uma única interpretação a ser alcançada. Taís concepções não contribuem
para que aluno se torne um leitor, ao contrário, acaba fazendo com que este tenha a leitura
como uma atividade chata, cansativa, sem nenhum significado para sua vida.
Contrapondo essa visão de leitura como mera decodificação de signos, Martins (2012,
p.33) afirma que a leitura vai além do texto e começa antes do contato com ele. O leitor
assume um papel atuante, deixa de ser mero decodificador ou receptor passivo. Assim, o
leitor em contato com o texto, para entendê-lo, realiza várias ações, utilizando os
conhecimentos prévios que já possui, esses adquiridos a partir de suas observações e das
relações que estabelece com os objetos e com as pessoas que o cerca, raciocina e interage com
o texto, até conseguir interpretá-lo.
Reforçando essa afirmação, Brasil (1997, p.41) destaca:
A leitura é um processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de construção do significado do texto, a partir dos seus objetivos, do seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor, de tudoo que sabe sobre

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a língua: características do gênero, do portador, do sistema de escrita [...].
Dessa forma, a leitura é definida como um processo de interação entre o leitor e o
texto. Neste processo, o leitor ativo realiza a leitura para satisfazer um propósito ou
finalidade, pois lemos por diversas razões: para obter informações sobre determinado assunto,
buscar orientações para realizar uma atividade especifica ou apenas por lazer (SOLÉ, 1998).
Nesta perspectiva, a leitura apresenta-se como uma atividade complexa, exigindo que
o indivíduo para apropriar-se dela, utilize diversas estratégias, envolvendo “[...] uma série de
outras estratégias como seleção, antecipação, inferência e verificação, sem as quais não é
possível rapidez e proficiência [...]” (BRASIL, 1997, p.41).
Deste modo, cabe a escola, precisamente ao professor alfabetizador, desenvolver
estratégias e promover situações didáticas que levem os alunos adquirir a competência leitora,
buscando formar leitores críticos e eficientes.
Para isso, é preciso que as escolas, desde os anos iniciais, adotem práticas de leitura
diversificadas, desvinculadas daquela concepção de leitura apenas como decodificação do
texto, mas que a compreenda como uma atividade interativa, exigindo que o leitor não só leia
as palavras do texto, mas que seja capaz de atribuir-lhe sentido.
5.1.1-Práticas de leitura nos anos inicias do ensino fundamental
O Ensino Fundamental é um dos níveis da Educação Básica brasileira. Os anos iniciais
do Ensino Fundamental compreendem do 1° ao 5° ano, já os anos finais vai do 6° ao 9° ano.
Dessa forma, nos três primeiros anos, destinados a alfabetização e ao letramento, o
grande desafio que se apresenta é o de alfabetizar letrando, ou seja, fazer com que o aluno não
só aprenda a ler e a escrever, mas que utilize esse conhecimento nas práticas sociais, no seu
dia-a-dia.
A leitura é um dos eixos principais a ser priorizado no Ensino Fundamental. Ensinar a
ler é uma ação inclusiva, pois possibilita ao indivíduo ter acesso a diferentes informações e
participar de eventos de letramento que ampliam sua participação na sociedade. A leitura é
indispensável para o próprio processo de escolarização, pois o aluno que tem dificuldades de
leitura, terá dificuldades na aprendizagem de todas as outras áreas do conhecimento (LEAL;
MELO, 2006).
Neste sentido, durante o processo de alfabetização e letramento nos anos iniciais,
deve-se priorizar a leitura, desenvolvendo práticas de leitura diversas, utilizando textos de

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diferentes gêneros e outros materiais que possibilitem aos alunos um aprendizado
significativo.
Com isso, visando o favorecimento de práticas de leitura nas escolas, Brasil (1997)
define algumas condições essenciais:
Dispor de uma boa biblioteca na escola;
Dispor, nos anos iniciais, de um acervo de classe com livros e outros materiais de
leitura;
Organizar momentos de leitura livre em que o professor também leia. Dessa forma, as
crianças que não tem contato com a leitura, terão este professor-leitor como um bom
modelo;
Planejar as atividades de leitura diárias;
Possibilitar aos alunos a escolha de suas leituras;
Garantir que os alunos não sejam importunados durante os momentos de leitura,
organizando momentos de leitura silenciosa;
Possibilitar regularmente às crianças o empréstimo de livros para levarem para casa;
Permitir que os alunos tenham acesso a variedades de livros, textos, materiais
didáticos;
Construir na escola uma política de formação de leitores na qual todos possam
contribuir com sugestões para desenvolver uma prática constante de leitura que
envolva o conjunto da unidade escolar;
Assim, para a formação de leitores, a escola deve ser um espaço favorável a leitura,
oferecendo as condições necessárias para que o aluno desenvolva as habilidades da leitura e
consequentemente, depois a da escrita, uma vez que ambas estão interligadas.
Neste processo, o professor tem um papel fundamental, já que ele é o principal
mediador entre o aluno e a leitura no ambiente escolar. Logo, cabe a ele, promover situações
de leitura que desperte e cultive no aluno o desejo de ler.
Contudo, para que o professor possa promover práticas de leitura significativas para
seus alunos, é preciso que ele esteja inserido no mundo da leitura, ou seja, “[...] um professor
precisa gostar de ler, precisa ler muito, precisa envolver-se com o que lê” (LAJOLO, 2000, p.
108).
Além disso, a leitura nos anos inicias deve ser dinâmica, lúdica e atrativa, fazendo
com que os alunos sintam-se atraídos e motivados a praticarem essa atividade diariamente na
escola e fora dela, despertando nestes alunos o hábito da leitura.

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5.1.2-A contribuição das práticas de leitura na formação de leitores
Buscando formar alunos leitores, devemos abandonar a concepção de leitura como
uma atividade mecânica, compreendendo-a como um processo amplo, que vai muito além
da decodificação de letras e palavras, levando o aluno também a refletir criticamente sobre
a realidade que o cerca. Por isso, despertar nos alunos o hábito de ler não é uma tarefa
fácil, nem acontece da noite para o dia. Para que isso seja possível, é necessário que as
crianças desde cedo, sejam estimuladas a praticarem a leitura, fazendo desta uma prática
cotidiana.
Logo, é importante que as escolas, principalmente nos anos iniciais, desenvolvam
práticas de leitura que favoreçam a formação de alunos leitores:
O gosto pela leitura não é algo que se desenvolve em um tempo determinado, mas é uma prática que deve ser constantemente trabalhada e motivada através das mais diversas atividades, desde empréstimos de livros, leituras individualizadas, leituras realizada pela professora, enfim, práticas que aos poucos vão despertando nos alunos o hábito de ler (SILVA; MARTINIAK, 2013, p.67).
Neste sentido, o desenvolvimento de práticas significativas de leitura contribui
decisivamente na formação de leitores, pois possibilita que o aluno não só se aproprie da
leitura, decodificando letras e palavras, mas leva-os a compreender o seu próprio mundo. A
escola, assim, adotando essas práticas, forma leitores críticos, reflexivos, conhecedor de seus
deveres e direitos, preparados para exercerem sua cidadania.
6 – METODOLOGIA

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A metodologia que será utilizada inicialmente para a elaboração deste estudo é a
pesquisa bibliográfica, que segundo Moreira e Caleffe (2008, p.74) “é desenvolvida a partir
de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos.” Assim,
esse tipo de pesquisa permite que o pesquisador tenha acesso a diversos materiais produzidos
que tratam da temática de seu estudo.
Após o levantamento bibliográfico, será realizado a coleta de dados em uma escola da
rede pública municipal de Arapiraca, através da pesquisa de campo. Em relação a esse tipo de
pesquisa, Marconi; Lakatos (2010, p.69) definem:
A pesquisa de campo é aquela utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou conhecimentos acerca de um problema para o qual se procura uma resposta, ou de uma hipótese que se queira comprovar, ou ainda descobrir novos fenômenos ou as relações entre eles.
Esta pesquisa de natureza qualitativa será desenvolvida por meio de um estudo de caso
acerca das práticas de leitura desenvolvidas na sala de aula, investigando as contribuições
dessas práticas para a formação de leitores, uma vez que segundo Moreira e Caleffe (2008,
p.73) “[...]a pesquisa qualitativa explora as caraterísticas dos indivíduos e cenários que não
podem ser facilmente descritos numericamente.”
Já o estudo de caso é uma modalidade de pesquisa amplamente utilizada nas ciências
biomédicas e sociais e consiste no estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos, de
maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento (GIL, 2002, p. 54).
A coleta dos dados será realizada no período de Maio a Julho de 2015 e serão
utilizados como instrumentos: a observação participante e entrevistas semiestruturadas.
Segundo Marconi; Lakatos (2010, p.91) na observação participante, o observador envolve-se
com o grupo, transformando-se em um dos seus membros, passando a fazer parte do objeto de
pesquisa.
Já sobre a entrevista semi-estruturada, Pádua (2006, p.67) destaca que utilizando esta
como instrumento:
O pesquisador organiza um conjunto de questões sobre o tema que está sedo estudado, mas permite e de vez até incentiva que o entrevistador fale livremente sobre assuntos que vão surgindo como desdobramentos do tema principal
Dessa forma, em uma escola pública municipal de Arapiraca, pretendemos realizar
entrevistas com 10 alunos e 2 professoras do 1° e do 2° ano do ensino fundamental acerca das
práticas de leitura, que servirão como base para saber quais práticas de leitura que estão sendo
desenvolvidas em sala de aula, bem como as suas contribuições na formação de leitores.

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Após a coleta de dados faremos a análise dos dados obtidos através da observação
participante da prática e das entrevistas, comparando com as informações obtidas por meio da
pesquisa bibliográfica realizada preliminarmente, buscando fazer uma reflexão crítica acerca
das contribuições e relevância do tema tratado.
7– CRONOGRAMA

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AÇÕES / MOMENTOS
6º PERÍODO 7º PERÍODO 8º PERÍODO
AGO
SETOUT
NOV DEZ
Elaboração do Projeto
Correções e adaptações no projeto
Levantamento bibliográfico
Coleta dos dados
Análise dos dados coletados
Redação da Monografia
Revisão final da Monografia
Apresentação da Monografia
8 – REFERÊNCIAS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.

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GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa.4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
KLEIMAN, Â. Oficina de Leitura: Teoria e Prática. 9. ed. Campinas: Pontes, 2002.
LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6. ed. São Paulo:Ática, 2000.
LEAL, T. F.; MELO, K. R. Planejamento do ensino da leitura: a finalidade em primeiro lugar. In: BARBOSA, M. L. F. de F.; SOUZA, I. P. de (Org.). Práticas de leitura no ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. p. 39-57. Disponível em: < http://coordenacaoescolagestores.mec.gov.br/ufsc/file.php/1/coord_ped/sala_12/arquivos/Praticas_de_leitura_anexo-2.pdf>. Acesso em: 28 set. 2014, 20:12:00.
MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M.Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, M. H. O que é leitura.19. ed. São Paulo: Brasiliense, 2012.
MOREIRA, H.; CALEFFE, L. G. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. 2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.
PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia Da Pesquisa: Abordagem Teórico-Prática. 8. ed. Campinas: Papirus, 2006.
SILVA, E. B. da; MARTINIAK, V. L. A LEITURA COMO UMA PRÁTICA SOCIAL NA ESCOLA: um estudo com alunos dos anos iniciais. Revista Profissão Docente, Uberaba, v. 13, n. 28, p.58-69, jan/jun. 2013. Disponível em: <http://www.revistas.uniube.br/index.php/rpd/article/view/468/702>. Acesso em: 13 nov. 2014, 19:56:35.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.