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PROJETO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL EQUIPE RESPONSÁVEL DE ELABORAÇÃO Curso proposto e Elaborado em setembro de 2006 pelos professores: André Luiz de Souza Araújo Auzuir Ripardo de Alexandria Doroteu Afonso Coelho Pequeno Luis Francisco Coutinho Rogério da Silva Oliveira Willys Machado Aguiar Reformulado e Atualizado em 2015 pelo NDE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ CAMPUS FORTALEZA DIRETORIA DE ENSINO - DEPARTAMENTO DE INDÚSTRIA

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PROJETO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

EQUIPE RESPONSÁVEL DE ELABORAÇÃO

Curso proposto e Elaborado em setembro de 2006 pelos professores:

André Luiz de Souza Araújo

Auzuir Ripardo de Alexandria

Doroteu Afonso Coelho Pequeno

Luis Francisco Coutinho

Rogério da Silva Oliveira

Willys Machado Aguiar

Reformulado e Atualizado em 2015 pelo NDE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ

CAMPUS FORTALEZA

DIRETORIA DE ENSINO - DEPARTAMENTO DE INDÚSTRIA

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA

1.1.1.1.1.1.1.1

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NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

Reformulado e Atualizado em 2016 pelo NDE a Composição do Núcleo Docente

Estruturante – NDE, instituída por portaria No 37/GDG

Nildo Dias dos Santos (Coordenador do curso)

http://lattes.cnpq.br/2904802605925860

André Luiz de Souza Araújo

http://lattes.cnpq.br/6536028205635553

Cláudio Marques de Sá Medeiros

http://lattes.cnpq.br/6151383171162544

Cícero Roberto de Oliveira Moura

http://lattes.cnpq.br/1974875745414657

Eloy de Macedo Silva

http://lattes.cnpq.br/1232790845162905

Pedro Urbano Braga Albuquerque

http://lattes.cnpq.br/3883968832051668

Rogério da Silva Oliveira

http://lattes.cnpq.br/2933660061001557

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DADOS DA INSTITUIÇÃO

Dirigente Principal do IFCE – Campus Fortaleza

Cargo: DIRETOR GERAL

Nome: Antônio Moises Filho de Oliveira Mota

e-Mail: moises@ ifce.edu.br

Diretor de Ensino do IFCE – Campus Fortaleza

Cargo: DIRETOR DE ENSINO

Nome: José Eduardo de Sousa Bastos

Fone: 3307.3665 Fax (085) 3307.3711

e-Mail: eduardobastos@ ifce.edu.br

CHEFE DO DEPARTAMENTO DA ÁREA DE INDÚSTRIA

Nome: Agamenon José Silva Gois

Fone: 085 3307 3698 Fax (085) 3307.3711

e-Mail: [email protected]

COORD. DE CURSO EM TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL.

Nome: Nildo Dias dos Santos

e-Mail: [email protected]

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ.

End.: Avenida 13 de maio, nº 2081, Benfica.

Cidade Fortaleza UF: CE CEP 60.040-530

Fone: (0853307.3666/33073646 Fax: (085) 3307.3711

E-mail: www.ifce.edu.br

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ÍNDICE

1 APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................... 6

2 INFORMAÇÕES GERAIS ......................................................................................................................... 7

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................................... 8

3.1 JUSTIFICATIVA ..................................................................................................................................... 8

3.2 OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................................................... 13

3.2.1 Objetivo Geral ............................................................................................................................. 13

3.2.2 Objetivos Específicos .................................................................................................................. 13

3.3 FORMAS DE ACESSO ........................................................................................................................ 13

3.4 ÁREAS DE ATUAÇÃO ......................................................................................................................... 13

3.5 PERFIL ESPERADO DO FUTURO PROFISSIONAL .......................................................................... 14

3.6 METODOLOGIA .................................................................................................................................. 15

4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................................................. 16

4.1 MATRIZ CURRICULAR ....................................................................................................................... 16

4.1.1 Matriz Curricular 2958 – (2011.2) .......................................................................................... 16

4.2 FLUXOGRAMA .................................................................................................................................... 19

4.3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO .......................................................................................................... 20

4.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ( NORMAS, EM ANEXO) ....................................................................... 117

4.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ........................................................................... 117

4.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................................. 118

4.7 ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO .................................................................................. 118

4.8 AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO .......................................................................................... 119

4.9 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ..................................................... 119

4.10 DIPLOMA ........................................................................................................................................... 119

5 CORPO DOCENTE ............................................................................................................................... 121

6 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................................................................ 122

7 INFRA ESTRUTURA ............................................................................................................................. 123

7.1 BIBLIOTECA (ACERVO, EQUIPAMENTOS E MÓVEIS). ............................................................................. 123

7.2 INFRA -ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS ................................................................................ 144

7.2.1 Distribuição do espaço físico existente e/ou em reforma para o curso em questão. ............... 144

7.2.2 Outros Recursos Materiais ....................................................................................................... 145

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7.3 INFRA-ESTRUTURA DE LABORATÓRIOS ...................................................................................... 145

7.3.1 Laboratórios Básicos (comum aos diversos cursos) ................................................................ 145

7.3.2 Laboratórios Específicos à Área do Curso ............................................................................... 145

ANEXO 1 ........................................................................................................................................................ 162

ANEXO 2 ........................................................................................................................................................ 163

ANEXO 3 ........................................................................................................................................................ 167

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1 APRESENTAÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) é uma

tradicional instituição tecnológica que tem como marco referencial de sua história

institucional a evolução contínua, com crescentes indicadores de qualidade. A nossa

missão se traduz no pensamento de “produzir, disseminar e aplicar o conhecimento

tecnológico e acadêmico, para formação cidadã, por meio do ensino, da pesquisa e da

extensão, contribuindo para o progresso socioeconômico local, regional e nacional, na

perspectiva do desenvolvimento sustentável e da integração com as demandas da

sociedade e do setor produtivo”.

O IFCE, ao longo de sua história centenária, atuando na educação profissional e

tecnológica do Estado, tem se estabelecido como um elemento de desenvolvimento

regional, formando profissionais de reconhecida qualidade para o setor produtivo e de

serviços. Neste momento em que abraça definitivamente as dimensões do ensino, da

pesquisa tecnológica e da extensão, espera continuar com o atendimento às demandas da

sociedade e do setor produtivo.

De forma a ampliar o leque de cursos de graduação, o IFCE campus de Fortaleza

apresenta o curso de tecnologia em Mecatrônica Industrial, de modo a formar profissionais

com uma maior fundamentação teórica convergente a uma ação integradora com a prática.

O curso vem ao encontro de anseios da sociedade e do setor industrial, e contribuirá

para melhorar a oferta da educação superior nas áreas tecnológicas no Estado,

viabilizando aos jovens e trabalhadores formação de qualidade que lhes possibilitará novas

oportunidades de trabalho.

A Direção

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2 INFORMAÇÕES GERAIS

Denominação do Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Eixo tecnológico: Controle e Processos Industriais

Nível: Graduação

Titulação conferida: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

Modalidade: Presencial

Duração: 04 anos (oito semestres)

Regime escolar: Semestral (100 dias letivos)

Formas de ingresso: ENEM/SISU, transferência e graduados.

Número de vagas: 30 por semestre

Turno de funcionamento: Noturno

Início do Curso: 1999.1

Carga horária das disciplinas obrigatórias: 2880 horas

Carga horária das disciplinas optativas: 200horas

Carga horária de estágio 400 horas

Carga horária Total (Obrigatórias +

estágio+optativas) 3480

Sistema da carga horária Créditos (01 crédito = 20horas/aula)

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3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1 JUSTIFICATIVA

O mundo moderno, com a globalização que eliminou fronteiras e ampliou mercados,

necessita de um crescimento sustentável baseado em ciência e tecnologia, exigindo que a

educação e a formação profissional sejam direcionadas para o desenvolvimento atrelado à

evolução dos conhecimentos nessas áreas. Exemplos expressivos de nações que

adotaram essa estratégia para seus programas educacionais são o Japão e a Coréia do

Sul, cujos investimentos maciços em educação científica e tecnológica elevaram suas

economias a um patamar de primeiro mundo.

Dentro deste contexto, o Brasil, para que possa crescer de modo sustentável e se

manter competitivo no mercado mundial, precisa aumentar a oferta de cursos e

profissionais de ciência e tecnologia. Hoje o país tem 50% das matriculas em cursos

superiores nas áreas de Direito, Pedagogia e Administração, o que o coloca na contramão

dos exemplos citados do Japão e Coréia. Estudos mostram que as matriculas em

tecnologia correspondem a apenas 5% do total, sendo necessário que esse percentual

seja da ordem de 25% para que quaisquer planos de governo para o crescimento do país

possam ser atendidos.

Especificamente em relação ao Ceará, o estado conta hoje com 51 instituições que

trabalham com o ensino superior, sendo que apenas 7 possuem cursos na área

tecnológica industrial (IPECE, 2009). O Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Ceará (IFCE) tem a maior abrangência no estado, com 23 campi

distribuídos por todas as macro regiões e atendendo à demanda de formação técnica e

tecnológica.

Quanto à economia do Ceará, já em 2009, segundo dados do IPECE, havia 15.431

empresas industriais instaladas no estado, sendo 12.660 indústrias de transformação,

todas demandantes de mão de obra técnica especializada.

De acordo com o IBGE e o IPECE, até 2008, o estado do Ceará apresentava a

seguinte distribuição na participação dos setores econômicos: o setor de serviços com

69%, o setor industrial com 24% e o setor agropecuário com 7%, conforme Figura 1.

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Figura 1: Participação dos setores econômicos no valor adicionado

a preços básicos – Ceará (2009):Fonte: IBGE (2009)

Todos estes setores precisam de mão de obra técnica para aprimorar os seus

produtos e os seus processos. Segundo informações do Conselho Regional de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), são apenas pouco mais de 1.500

profissionais da área da indústria registrados no estado, dentro de um universo de

aproximadamente 27.000 profissionais na área de atuação do Conselho, em sua maioria,

engenheiros civis e agrônomos.

A distribuição do número de pessoas por setor produtivo no estado encontra-se

equilibrada: o setor da indústria possui 217.782 pessoas empregadas, o setor de serviços,

199.247 e o setor de comércio, 228.405 pessoas empregadas (IBGE, 2008)

Pesquisa Industrial Anual - Empresa 2009

Número de unidades locais 4.709 unidades locais

Pessoal ocupado em 31.12 217.782 pessoas

Salários, retiradas e outras remunerações 2.159.269 mil reais

Encargos sociais e trabalhistas, indenizações e benefícios

985.682 mil reais

Custos e despesas 16.999.835 mil reais

Receita líquida de vendas 21.556.976 mil reais

Receita líquida de vendas industrial 19.154.880 mil reais

Receita líquida de vendas não industrial 2.402.096 mil reais

Custos das operações industriais 9.710.075 mil reais

Consumo de matérias-primas, materiais auxiliares e componentes

8.204.752 mil reais

Valor bruto da produção industrial 19.175.857 mil reais

Valor da transformação industrial 9.465.782 mil reais

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa Industrial Anual - Empresa 2009

Pesquisa Anual de Serviços - PAS 2008

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Número de empresas 13.313 Unidades

Pessoal ocupado em 31/12 199.247 Pessoas

Receita bruta de serviços 10.739.791 Mil Reais

Salários, retiradas e outras remunerações 1.915.605 Mil Reais

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio, Pesquisa Anual de Serviços 2008

Pesquisa Anual de Comércio - PAC 2009

Número de unidades locais com receita de revenda gráfico 60.124 Unidades

Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas

Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais gráfico

1.847.849 Mil Reais

Margem de comercialização em empresas comerciais 7.309.049 Mil Reais

Receita bruta de revenda de mercadorias 40.248.306 Mil Reais

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio, Pesquisa Anual de Comércio 2009.

Isso ocorre mesmo com a qualificação da mão de obra sendo ainda deficiente pela

sua concentração nas localidades das instituições de formação e qualificação profissional.

Outro fator importante a ser considerado é o crescimento do PIB do estado, que

passou de pouco mais 32 bilhões de reais em 2003 para mais de 60 bilhões em 2008,

quase duplicando seu valor em 5 anos, conforme tabela 1.

Tabela 1. Produto Interno Bruto a preços de mercado da região metropolitana

de Fortaleza e municípios selecionados – Ceará (2003-2008)

Produto Interno Bruto a preços de mercado (R$ mil)

2003 2004 2005 2006 2007 2008

32.565.454 36.866.273 40.935.248 46.303.058 50.331.383 59.922.416

Fonte: IBGE, 2009.

Nos primeiros quatro meses, do ano de 2006, as exportações cearenses tiveram

como acréscimo as vendas dos produtos industrializados, que representaram 73,2% de

todas as exportações realizadas nesse período. As vendas com os produtos

industrializados alcançaram o montante de US$ 220 milhões, aproximadamente, ou 4,3% a

mais do valor registrado de janeiro a abril de 2005 (US$ 211 milhões). Por sua vez, os

produtos básicos totalizaram um valor de US$ 81 milhões ou um aumento de 3,3% sobre a

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receita obtida no mesmo período de 2005. Estes dados reforçam a necessidade de

profissionais que atuem no aperfeiçoamento das técnicas de produção e em projetos e

pesquisas aplicadas na área de manufatura.

Além de todos esses dados, destaca-se hoje no Ceará a instalação do terceiro grande

distrito industrial junto ao recém criado porto do Pecém, que irá abrigar indústrias do setor

de petróleo e gás (refinaria), setor de geração de energia, siderúrgica e outras empresas

ligadas a estas indústrias-âncora. O estado conta também com os dois polos industriais de

Maracanaú e de Horizonte, com toda a infraestrutura em funcionamento. Ressalta-se,

ainda, que nas últimas três décadas, a industrialização tem ocorrido no interior do estado,

principalmente na região do Cariri e Sobral, fortalecendo e elevando o setor calçadista ao

quarto polo do país. Em outras regiões têm-se, também, os incentivos fiscais para que

ocorra o desenvolvimento com a industrialização.

No Ceará, na década de 2008-2009, o número de empresas ativas de extração

mineral, de construção civil, de transformação e de utilidade pública, pode ser visualizado

na tabela 2.

Tabela 2. Empresas industriais ativas, por tipo - Ceará (2008-2009)

Total Extrativa mineral Construção civil Utilidade pública Transformação

2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009

15.431 15.431 218 222 2.381 2.439 111 111 12.660 12.659

Fonte: Fonte: IBGE, 2009.

Na tabela 3 estão colocadas as indústrias de transformação ativas, por gênero,

nessa mesma década.

Tabela 3. Indústrias de transformação ativas, por gênero - Ceará (2008-2009)

Indústrias de transformação ativas

Total

Gêneros de atividades

Produtos de

minerais não

metálicos

Metalurgia Mecânica

Material elétrico,

eletrônica de

comunicação

Material de

transporte

2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009

12.660 12.659 950 950 821 821 170 170 140 140 98 98

Fonte: IBGE, 2009.

Paralelamente ao aumento da demanda por produtos industrializados, o estudo do

Sistema Estadual de Análise de Dados (SEAD) em relação ao perfil de escolaridade do

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estado, apontou uma melhoria em termos absolutos e relativos da população com ensino

fundamental, com aumento de 17,5%, significando a incorporação de quase 40 mil

pessoas a este nível educacional.

Todo esse quadro descrito justifica plenamente a formação e a qualificação de mão

de obra na área tecnológica no estado do Ceará. Mais especificamente, a necessidade de

profissionais qualificados aumenta diretamente, com a renovação de máquinas, sistemas

industriais e comerciais, cada vez mais automatizados e que utilizam novas tecnologias,

nas quais se percebe uma crescente preocupação com a questão da preservação do meio

ambiente.

Na era do conhecimento quase todo tipo de indústria e empresa de serviços utiliza

algum processo ou equipamento que necessita de automação, seja para aperfeiçoar

tarefas ou para melhorar a qualidade dos produtos. A automação industrial ou predial, bem

como a qualidade de vida no trabalho, é uma realidade já estabelecida e sem volta.

Observa-se também uma grande expansão e modernização de empresas de manufatura

em geral. Em suma, as empresas de manutenção, de sistemas de produção e de

prestação de serviços de automação têm solicitado, com urgência, profissionais que

disponham de conhecimentos e habilidades técnicas. Este perfil profissional é

perfeitamente atendido pela Mecatrônica Industrial.

Mecatrônica é acrônimo dos termos mecânica e eletrônica. Em si, é a união de

tecnologias na área de mecânica, eletrônica, software e controle de processos. O estudo

da mecatrônica está se ampliando e, é, cada vez maior, a oferta de cursos de graduação e

pós-graduação nesta área em todo o mundo.

O mercado de trabalho do profissional em mecatrônica, ou automação e controle

acompanha a renovação e a busca de melhorias constantes, do setor industrial,

demandando a contratação de mais profissionais, necessários para a manutenção, projeto

e montagem de equipamentos e sistemas empregados pelas empresas do setor.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, ciente da

importância do seu papel no cenário de transformações, que é hoje o mundo do trabalho,

desempenha tal tarefa com qualidade, reinterpretando o seu relacionamento com o

segmento produtivo e buscando novos modelos curriculares.

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3.2 OBJETIVOS DO CURSO

3.2.1 Objetivo Geral

Formar e qualificar profissionais para o setor produtivo e de serviços, com

conhecimentos de tecnologias aplicadas em células flexíveis de manufatura, na operação e

manutenção de sistemas industriais integrados de manufatura, realizar pesquisa aplicada

para o desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação

com os setores produtivos e a sociedade.

3.2.2 Objetivos Específicos

Compreender o desenvolvimento de processos de produção eletromecânica.

● Entender o gerenciamento e operação sistemas de automação.

● Desenvolver a capacidade empreendedora.

● Entender o desenvolvimento, a execução e a manutenção de sistemas de

automação.

● Compreender o processo de manutenção de sistemas integrados de

manufatura.

● Dominar os conceitos da pesquisa e da investigação científica.

● Buscar o permanente aperfeiçoamento profissional.

3.3 FORMAS DE ACESSO

O ingresso no curso realiza-se através do ENEM, por transferência interna e

externa, obedecendo às datas fixadas no calendário escolar, e por portadores de diploma

de nível superior, se restarem vagas após matrícula dos alunos classificados no ENEM e

após o atendimento das transferências.

As considerações sobre o preenchimento de vagas por transferência e graduados

encontram-se na forma regimental, no Título II, nos Capítulos II e V do Regulamento da

Organização Didática (ROD) do IFCE (em anexo).

3.4 ÁREAS DE ATUAÇÃO

O tecnólogo em Mecatrônica Industrial está habilitado a atuar nas indústrias, nas

empresas de engenharia e de equipamentos industriais; nas empresas usuárias de

processos mecânicos e eletroeletrônicos; empresas de consultoria que atuam na área da

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indústria; no gerenciamento e controle de processos produtivos discretos, células flexíveis

de manufatura; em indústrias de metalmecânica; como professor na área de tecnologia e

como gerente industrial. Outra área de atuação desse profissional é a pesquisa aplicada,

desenvolvida em institutos de pesquisa e em empresas, tanto no país como no exterior.

3.5 PERFIL ESPERADO DO FUTURO PROFISSIONAL

O curso forma profissionais com competências e habilidades voltadas para o

desenvolvimento de soluções na efetivação dos processos produtivos ligados aos setores

industriais e de serviços, sendo sua atividade caracterizada pela automatização e

otimização dos processos industriais, atuando na execução de projetos, instalação e

manutenção desses processos, além da coordenação de equipes.

Dessa forma, o tecnólogo em Mecatrônica Industrial terá desenvolvido competências

e habilidades para:

● Planejar, gerenciar, implementar e supervisionar processos industriais

automatizados;

● Implantar, desenvolver e monitorar manutenção de sistemas de automação;

● Participar e supervisionar equipes multiprofissionais de operacionalização e

manutenção dos processos produtivos, por meio de montagem, de análise e

teste em dispositivos nos sistemas automatizados;

● Aplicar a legislação e as normas técnicas referentes à automação industrial, à

saúde e segurança do trabalho, à qualidade e ao meio ambiente;

● Especificar materiais, componentes e equipamentos utilizados em projetos e

no desenvolvimento de atividades relacionadas à automação industrial;

● Elaborar relatórios técnicos referentes a testes, a ensaios, a experiências e a

inspeções;

● Utilizar recursos da microinformática como ferramentas de trabalho cotidiano;

● Atuar na área de produção-piloto, em ensaios, em desenvolvimento e em

pesquisa de produtos e processos manufaturados;

● Empregar conceitos e técnicas de gestão da produção;

● Melhorar o funcionamento e efetuar manutenção de equipamentos em

sistemas mecatrônicos industriais.

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3.6 METODOLOGIA

O desenvolvimento do Currículo vai muito além das atividades convencionais da

sala de aula, pois ele é tudo que afeta direta ou indiretamente o processo ensino-

aprendizagem. Dessa forma, o papel dos educadores é fundamental para consolidar

um processo participativo em que o aluno possa desempenhar papel ativo na construção

de seu próprio conhecimento, com a mediação do professor, o que pode ocorrer através do

desenvolvimento de atividades integradoras como: debates, reflexões, seminários,

momentos de convivência, palestras e trabalhos coletivos.

Assim como as demais atividades de formação acadêmica, as aulas práticas e de

laboratório são essenciais para que o aluno possa experimentar diferentes metodologias

pedagógicas adequadas ao ensino de tecnologia. O contato do aluno com a prática deve

ser planejado, considerando os diferentes níveis de profundidade e complexidade dos

conteúdos envolvidos, o tipo de atividade, os objetivos, as competências e habilidades

específicas. Inicialmente, o aluno deve ter contato com os procedimentos a serem

utilizados na aula prática, realizada simultaneamente por toda a turma e acompanhada

pelo professor. No decorrer do curso, o contato do aluno com a teoria e a prática deve ser

aprofundado por meio de atividades que envolvem a criação, o projeto, a construção e

análise, e os modelos a serem utilizados. O aluno também deverá ter contato com a

análise experimental de modelos, através de iniciação científica.

Para formar profissionais com autonomia intelectual e moral tornando-os aptos para

participar e criar, exercendo sua cidadania e contribuindo para o desenvolvimento

tecnológico visando uma economia sustentável, cabe ao professor do curso organizar

situações didáticas para o aluno buscar através de estudo individual e em equipe, soluções

para os problemas que retratem a realidade profissional do tecnólogo. A articulação entre

teoria e prática deve ser uma preocupação constante do professor, assim como, as

atividades de ensino, pesquisa e extensão.

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4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial do IFCE, campus de

Fortaleza, visa a atender aos objetivos propostos na Resolução CNE/CP 3, de 18 de

dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a

organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, os dispositivos da Lei

9394/96, assim como, está adequado ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de

Tecnologia.

A matriz curricular do curso envolve conteúdos do núcleo de formação básica e

profissional, distribuídos em 8 (oito) semestres, totalizando 2880 horas-aula (de 50 min) ou

2400 horas, acrescidas de 400 horas de estágio obrigatório . O Trabalho de Conclusão de

Curso–TCC, também é obrigatório. Esses conteúdos constituem-se em conhecimentos

científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição do curso de

Tecnologia em Mecatrônica Industrial e garantirão o desenvolvimento das competências e

habilidades estabelecidas nas diretrizes curriculares do curso.

O Curso oportuniza ao aluno disciplinas optativas, não obrigatórias sendo ofertada

de acordo com a demanda e disponibilidade da coordenação.

4.1 MATRIZ CURRICULAR

A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial,

respeitando o que determina a legislação a ela pertinente, está assim organizada:

4.1.1 Matriz Curricular 2958 – (2011.2)

SEMESTRE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH PRÉ-REQUISITOS

1

Eletricidade CC MECI018 80 -

Física Aplicada MECI027 80 -

Matemática Aplicada MECI043 120 -

Ciência e Tecnologia dos Materiais MECI044 120 -

2

Linguagem de Programação MECI037 80 -

Eletricidade CA MECI017 120 MECI018

Eletromagnetismo MECI020 80 MECI018+MECI027

Resistência dos Materiais MECI056 80 MECI044

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Higiene e Segurança no Trabalho AMB024 40 -

3

Eletrônica Analógica MECI022 120 MECI018

Desenho Técnico Mecânico IND.091 80 -

Mecanismos MECI045 40 MECI027

Sistemas Digitais CMIN005 80 -

Metrologia Dimensional MECI049 80 -

4

Desenho Assistido por Computador MECI014 80 IND091

Elementos de Maquinas MECI016 80 MECI056

Eletrônica Industrial MECI025 120 MECI022 + CMIN005

Sistemas de Controle MECI061 80 MECI022+MECI043

Inglês Instrumental MECI033 40 -

SEMESTRE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO C/H PRÉ-REQUISITOS

5

Tecnologia Mecânica MECI064 80 MECI044

Acionamentos de Máquinas Elétricas CMIN006 120 MECI025 + MECI061

Instrumentação Eletrônica MECI036 80 MECI043+MECI025

Planejamento e Controle da Produção MECI052 80 -

Controle de Qualidade MECI013 40 -

6

Usinagem MECI066 120 MECI049+MECI064

Acionamento Hidráulico e Pneumático MECI001 120 CMIN006

Robótica I MECI057 80 MECI036+MECI045

Sistemas de Controle Distribuído MECI060 80 CMIN006

7

CAM/ CNC/ CIM MECI008 120 MECI014+MECI064

Gestão da Manutenção MECI028 80 -

Sistema de Supervisão MECI059 120 MECI060

Metodologia da pesquisa científica

Metodologia do Trabalho Científico IND.012 40

8

Projeto Social TELM053 40 -

Gestão Empresarial MECI029 40 -

Projeto de Conclusão de Curso MECI053 80 -

Carga horária das disciplinas obrigatórias 2820

Estágio 400

Carga horária das disciplinas optativas 200

Carga horária total das disciplinas obrigatórias + estágio + optativa(s)

3420

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DIS

CIP

LIN

AS

OP

TA

IVA

S

COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO C.H. PRÉ-REQUISITO

Microcontroladores IND.033 80 MECI023+MECI037

Laboratório de Microcontroladores CEME.153 40 MECI023+MECI037

Acionamentos de máquinas I MECI002 80 MECI025+MECI061

Acionamentos de máquinas II MECI003 80 MECI002+MECI050

Robótica II IND.089 80 MECI057

Libras 80

Comandos Eletro-eletrônico 80

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4.2 FLUXOGRAMA

FLUXOGRAMA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA

INDUSTRIAL

* Disciplinas optativas em azul; pré-requisitos nos quadros vermelhos à esquerda.

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4.3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: ELETRICIDADE CC

Código: MECI018

Carga Horária: 80

Número de Créditos: 4

Código pré-requisito: -

Semestre: S1

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Campo elétrico e capacitores, resistores, geradores, circuitos simples, Leis de

Kircchhoff.

OBJETIVO

Adquirir uma compreensão dos elementos e princípios básicos dos circuitos elétricos

CC

PROGRAMA

Unidade 1: Eletrostática:

Campo elétrico e potencial elétrico; Capacitores; Capacitor equivalente, energia

armazenada no capacitor.

Unidade 2: Eletrodinâmica

Resistores; Associação de resistores; Geradores e receptores; Corrente elétrica;

Lei de Ohm; Potência elétrica e teorema da máxima transferência de potência.

Unidade 3: Análise de Circuitos:

Leis de Kirchhoff e análise de malhas e nós; Divisão de corrente e tensão;

Teoremas da superposição, Milman, Norton e Thevenin; Parâmetros R, G, H.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.

AVALIAÇÃO

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Avaliação do conteúdo teórico.

Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos.

Porto Alegre (RS): Bookman, 2006/2008. 857p. Acompanha CD – Cds 370/374; 439/441;

446 621.3192 A375f

ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos.

3.ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2008. 857p. Acompanha CD – Cds 370/374; 439/441;

446 621.3192 A375f

BOYLESTAD, Robert. Introdução à análise de circuitos. 10.ed. São Paulo (SP): Pearson

Prentice Hall, 2008/2010. 828p. 621.3192 B792i

CUTLER, Phillip. Análise de circuitos CC: com problemas ilustrativos. São Paulo (SP):

McGraw-Hill, 1981. 397p. 621.31912 C989a

HAYT, William H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia. São

Paulo (SP): McGraw-Hill, 1973. 619p. 621.3192 H426a

HAYT, William H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia.

7.ed.ampl. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 2008. 619p. 621.3192 H426a

NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 6.ed. Rio de Janeiro (RJ):

LTC, 2003. 656p. 621.3192 N712c

O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2.ed. São Paulo (SP): Makron Books, 1994. 679p.

(Schaum). 621.3192 O54a

O'MALLEY, John. Análise de circuitos. São Paulo (SP): Makron Books, 1983. 679p.

(Schaum). 621.3192 O54a

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CLOSE, Charles M. Circuitos lineares. 2.ed. Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e

Científicos, 1990. 550p. 621.31921 C645c

MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada: teoria e

exercícios. 6.ed. São Paulo (SP): Érica, 2006. 286 p. 621.3192 M346c

NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de circuitos elétricos.

4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 478p. (Coleção Schaum) 621.3192 N154t

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: FÍSICA APLICADA

Código: MECI027

Carga Horária: 80

Número de Créditos: 4

Código pré-requisito: -

Semestre: S1

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação

da Energia. Momento linear e sua conservação. Momento angular da partícula e de

sistemas de partículas. Temperatura. Calorimetria e Condução de Calor. Leis da

Termodinâmica; Sistemas Termodinâmicos. Variáveis e Equações de estado,

diagramas PVT. Trabalho e Primeira Lei da Termodinâmica. Equivalente mecânico

de calor. Energia interna, entalpia, ciclo de Carnot. Mudanças de fase. Segunda lei

da termodinâmica e entropia. Funções termodinâmicas. Aplicações práticas de

Termodinâmica.

OBJETIVO

Adquirir compreensão da teoria de física geral e suas aplicações relacionadas com a

área de Mecatrônica.

PROGRAMA

Leis de Newton.

Primeira Lei de Newton.

Medida dinâmica da força.

Medida dinâmica da massa.

Segundo Lei de Newton, massa e peso.

Terceira Lei de Newton, medida estática da força.

Estática e dinâmica da partícula.

Coeficiente de atrito.

Forças de atrito.

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Dinâmica do movimento circular uniforme.

Forças inerciais.

Trabalho e energia.

Trabalho de uma força constante.

O trabalho como a integral de uma força variável.

Teorema da energia cinética.

Potência.

Conservação da Energia.

Forças conservativas.

Forças não conservativa.

Energia potencial.

Energia mecânica.

Conservação da energia mecânica.

Teorema da conservação de energia.

Momento linear e sua conservação.

Centro de massa.

Movimento do centro de massa.

Momento linear.

Conservação do momento linear.

Colisões.

Impulso e momento linear.

Momento angular da partícula e de sistemas de partículas.

Movimento de um Objeto Complexo

Sistemas de Duas Partículas

Sistemas de Múltiplas Partículas

Centro de Massa de Objetos Sólidos

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Conservação da Quantidade de Movimento em um Sistema de Partículas

Temperatura.

Conceito de temperatura.

Funcionamento dos diversos tipos de termômetros.

Principais escalas termométricas.

Coeficiente de dilatação.

Equações de dilatação dos sólidos e dos líquidos.

Anomalia na dilatação da água.

Calorimetria e Condução de Calor.

Calor, capacidade térmica e calor específico.

Equação fundamental da calorimetria.

Calor sensível e latente.

Mudança de fase da matéria.

Termodinâmica

Variáveis e Equações de estado, diagramas PVT.

Trabalho e Primeira Lei da Termodinâmica.

Equivalente mecânico de calor.

Energia interna, entalpia, ciclo de Carnot.

Mudanças de fase.

Segunda lei da termodinâmica e entropia.

Funções termodinâmicas.

Aplicações práticas de Termodinâmica.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas teóricas.

AVALIAÇÃO

Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, bem como

em listas de exercícios a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de

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aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física – v.1. 2.ed. Rio de Janeiro:

LTC, 1993. 530 H188f

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física – v.1. 6.ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2002. 530 H188f

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física – v.1. 8.ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2009. 530 H188f

RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física (4 volumes) - v.1. 5.ed.

Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003.

TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros - v.1. 4.ed. Rio de Janeiro (RJ):

LTC, 2000. 530 T595f

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Tipler, Paul A. Mosca, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 1. 5ª ed. 2006.

LTC.

Coordenador do Curso

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Setor Pedagógico

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA

Código: MECI043

Carga Horária: 120

Número de Créditos: 6

Código pré-requisito: -

Semestre: S1

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Noções preliminares; Limites e continuidade de funções; Derivação; Aplicações da

derivada; Integração; Aplicações da integral.; Integral definida; Funções

trigonométricas.

OBJETIVO

Conhecer as ferramentas básicas do Cálculo Diferencial e Integral, bem como

capacitá-lo a aplicar tais ferramentas na resolução de problemas afins a sua

atividade.

PROGRAMA

Unidade 1: NOÇÕES PRELIMINARES:

Números reais; Plano cartesiano; Conceito de função; Tipologia das funções;

Composição e inversão de funções;

Unidade 2: LIMITES E CONTINUIDADE DE FUNÇÕES:

Noção intuitiva e exemplos; Definição de limite; Propriedades operatórias dos limites;

Teoremas sobre limites; Limites laterais; Limites fundamentais; Funções contínuas;

Unidade 3: DERIVAÇÃO:

Velocidade; Coeficiente angular; Definição de derivada; Função derivada;

Propriedades operatórias da derivada; Derivadas das funções elementares; Regra

da cadeia; Derivada da função inversa; Derivação implícita; Aplicações da derivada;

Estudo da variação das funções; Funções convexas; Máximos e mínimos; Taxas de

variação; Taxas de variação relacionadas; Expressões indeterminadas (regra de

L‟Hopital)

Unidade 3: INTEGRAÇÃO:

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Antiderivadas; Área; Definição de integral; Integral definida; Propriedades da integral

definida; Teorema fundamental do Cálculo; Técnicas de integração;

APLICAÇÕES DA INTEGRAL:

Cálculo de áreas; Volumes de sólidos de revolução; Comprimento de arco; Centros

de massa de regiões do plano

Unidade 4: INTEGRAL DEFINIDA:

Área entre duas curvas; Volume de um sólido; Comprimento de arco; Superfícies de

revolução.

Unidade 5: FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS:

Funções trigonométricas; Derivada de funções trigonométricas; Integração de

funções trigonométricas; Funções trigonométricas inversas; Derivada de funções

trigonométricas inversas.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas teóricas.

AVALIAÇÃO

Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, bem como

em listas de exercícios a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de

aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,

derivação, integração. 6.ed. São Paulo (SP): Makron Books, 2007. 617p. 515 F599c

LEITHOLD, Louis, O Cálculo com geometria analítica – v.1. 3.ed. São Paulo: Harbra,

1994/2002. 515.15 L533c

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica - v.1. São Paulo (SP): Makron

Books, 1987/88. 515.15 S592c

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica - v.1. 2,ed,. São Paulo (SP):

Makron Books, 1994. 515.15 S979c

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Código: MECI044

Carga Horária: 120

Número de Créditos: 6

Código pré-requisito: -

Semestre: S1

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Introdução: perspectiva histórica; ciência e engenharia dos materiais; por que

estudar ciência e engenharia dos materiais? Classificação dos materiais; materiais

avançados; necessidades de materiais modernos. Estrutura atômica e ligação

interatômica. A estrutura de sólidos cristalinos. Imperfeições em sólidos. Difusão.

Propriedades mecânicas dos metais. Discordâncias e mecanismos de aumento de

resistênciaFalha em materiais. Diagramas de fase. Transformações de fases em

metais: desenvolvimento da microestrutura e alterações das propriedades

mecânicas. Processamento térmico de ligas metálicas. Ligas metálicas. Materiais

cerâmicos. Polímeros. Propriedades elétricas e magnéticas dos materiais.

OBJETIVO

Compreender a importância dos materiais no desenvolvimento da humanidade.

Entender o papel da ciência e engenharia dos materiais.Distinguir as diversas

famílias de materiais. Compreender os modelos atômicos. Entender os princípios

das ligações interatômicas. Entender o efeito dos defeitos cristalinos nas

propriedades dos materiais. Conhecer os mecanismos de deformação plástica dos

materiais metálicos. Compreender os conceitos das diversas propriedades dos

materiais. Compreender as transformações de fases que ocorrem nos materiais.

Entender o processo de obtenção dos materiais. Compreender as transformações de

fases das ligas Ferro-Carbono em condições de equilíbrio. Compreender as

transformações de fases das ligas em condições fora do equilíbrio. Entender a

relação entre tratamentos térmicos e propriedades mecânicas dos materiais.

Conhecer as estruturas dos ferros fundidos. Conhecer os diferentes tipos de aços.

Conhecer os principais materiais metálicos não-ferrosos, cerâmicos e poliméricos.

Compreender a origem das propriedades elétricas e magnéticas dos materiais.

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PROGRAMA

Perspectiva histórica dos materiais.Ciência dos materiais. Engenharia dos

materiais.Classificação dos materiais.Materiais avançados. Materiais modernos

Estrutura atômica. Ligações químicas. Estrutura cristalina. Propriedades dos

materiais. Defeitos pontuais. Defeitos de linha. Defeitos de superfície. Deformação

por escorregamento. Deformação por escorregamento mediante o movimento das

discordâncias. Planos e direções de escorregamento. Deformação por maclação.

Deformação plástica dos metais policristalinos. Deformação a frio e deformação a

quente. Recristalização.Fases do recozimento. Propriedades físicas, químicas e

mecânicas. Diagrama de equilíbrio de fases dos materiais. Processos siderúrgicos

de obtenção dos aços e ferros fundidos. Diagrama de equilíbrio Fe-C. Diagramas

temperatura, tempo, transformação-TTT. Diagrama de transformações da austenita

no resfriamento contínuo-TRC. Tratamentos térmicos dos aços.Tratamentos

termoquímicos dos aços. Tipos de ferros fundidos. Propriedades dos diversos tipos

ferros fundidos. Aplicações dos ferros fundidos. Classificação dos aços. Aços para

construção. Aços para ferramenta. Aços inoxidáveis. Aços com características

particulares. Cobre e suas ligas. Alumínio e suas ligas. Materiais cerâmicos:

estrutura e propriedades. Polímeros: propriedades, aplicações. Propriedades

elétricas: resisitividade e condutividade. Materiais condutores, isolantes e semi-

condutores. Propriedades magnéticas. Tipos de magnetismo: diamagnetismo,

paramagnetismo, ferromagnetismo, ferrimagnetismo e antiferromagnetismo.

Histerese. Materiais magnéticos moles e duros. Supercondutividade.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aula expositiva. Aulas práticas.

AVALIAÇÃO

Prova escrita, relatórios, trabalhos escritos, aulas práticas em laboratório

(metalografia, ensaios mecânicos).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALLISTER, William D., Jr. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed. Rio

de Janeiro (RJ): LTC, 2002. 589p. 620.11 C162c

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo (SP): Edgard

Blücher, 1985. 427p. 620.11 V284p

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VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de

Janeiro (RJ): Elsevier : Campus, 1984. 567p. 620.11 V284p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos

térmicos, principais tipos. São Paulo (SP): Associação Brasileira de Metais, 1988. 576p.

669.142 C532a

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica - v.1. 2.ed. São Paulo (SP): McGraw-Hill,

1986. 621.1 C532t

GUY, A. G. Ciência dos materiais. Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e Científicos, 1980.

435p. 620.112 G986c

Coordenador do Curso

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Setor Pedagógico

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

Código: MECI037

Carga Horária: 80

Número de Créditos: 4

Código pré-requisito: -

Semestre: S2

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Introdução ao conceito de algoritmo. Desenvolvimento de algoritmos. Os conceitos

de variáveis, tipos de dados, constantes, operadores aritméticos, expressões,

atribuição, estruturas de controle (atribuição, seqüência, seleção, repetição).

Metodologias de desenvolvimento de programas. Representações gráfica e textual

de algoritmos. Estrutura e funcionalidades básicas de uma linguagem de

programação procedural. Implementação de algoritmos através da linguagem de

programação “C”. Depuração de Código e Ferramentas de Depuração, Módulos

(Procedimentos, Funções, Unidades ou Pacotes, Bibliotecas). Recursividade,

Ponteiros e Alocação Dinâmica de Memória, Estruturas de Dados Heterogêneas

(Registros ou Uniões, Arrays de Registros), Arquivos: Rotinas para manipulação de

arquivos, Arquivos texto, Arquivos Binários. Introdução a programação orientada a

objetos. Interfaces de hardware. Linguagem adotada C/C++.

OBJETIVO

Compreender noções básicas de algoritmo. Capaz de usar uma linguagem de

programação como ferramenta na implementação de soluções que envolvem

sistemas computadorizados.

PROGRAMA

Unidade 1: Técnicas de Elaboração de Algoritmos e Fluxogramas

Algoritmos

Fluxograma

Unidade 2: Linguagem C

Constantes: numérica, lógica e literal;

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Variáveis: formação de identificadores, declaração de variáveis, comentários e

comandos de atribuição;

Expressões e operadores aritméticos, lógicos, relacionais e literais, prioridade das

operações;

Comandos de entrada e saída;

Estrutura seqüencial, condicional e de repetição.

Unidade 3: Estrutura de dados

Variáveis compostas homogêneas unidimensionais (vetores)

Variáveis compostas homogêneas multidimensionais (matrizes)

Variáveis compostas heterogêneas (registros)

Arquivos

Unidade 4: Modularização.

Procedimentos e funções

Passagens de parâmetros

Regras de escopo

Unidade 5: Interfaces

Porta paralela no PC

Porta Serial RS232

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas.

Práticas de laboratório.

AVALIAÇÃO

Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, bem como

em listas de exercícios a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de

aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de

programação. 2.ed. São Paulo (SP): Makron Books, 2000. 195 p. 005.131 F692l

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KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C, a linguagem de programação. Rio de

Janeiro: Elsevier, 1986. 208p. 005.133 K39c

SCHILDT, Herbert. C: completo e total. São Paulo (SP): Makron Books do Brasil, 1990.

889p. 005.13 S334c

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 5.ed. São

Paulo (SP): Pioneira, 2000. 267p. 005.131 Z82p

Coordenador do Curso

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Setor Pedagógico

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: ELETRICIDADE CA

Código: MECI017

Carga Horária: 120

Número de Créditos: 6

Código pré-requisito: ELETRICIDADE CC

Semestre: S2

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Capacitores, Transitórios, Comparação do efeito de cada elemento em um circuito

CA (análise trigonométrica). Transformador. Circuitos trifásicos.

OBJETIVO

Solucionar problemas envolvendo circuitos transitórios, capacitivos e indutivos em

corrente alternada. Solucionar problemas em circuitos alimentados em tensão

alternada. Resolver problemas sobre circuitos trifásicos. Conhecer transformadores

elétricos.

PROGRAMA

Unidade 1: Capacitores

Capacitor elementar

Dielétrico : influência na capacitância do capacitor elementar

Associação de capacitores

Rigidez dielétrica dos dielétricos

Unidade 2: Transitórios

Circuitos RC

Circuitos RL

Unidade 3: Relembrar grandezas CA e conceituar

Cálculo de valor eficaz

Unidade 4: Comparar o efeito de cada elemento em um circuito CA (análise

trigonométrica)

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Circuito puramente resistivo

Circuito puramente capacitivo

Circuito puramente indutivo

Circuitos RL, RC e RLC

Unidade 5: Representação fasorial de grandezas em CA

Tensão e corrente fasoriais

Impedância: forma retangular e forma polar

Circuitos monofásicos

Cálculo de potência complexa

Fator de potência e correção.

Unidade 6: Circuitos trifásicos.

Gerador trifásico

Conceituação de tensão simples e composta

Circuitos de 3 e 4 fiios, equilibrado e desequilibrado.

Medição de potência trifásica.

Unidade 7: Ressonância e os seus efeitos e aplicações

Ressonância

Unidade 8: Circuitos trifásicos

Sistema a quatro condutores equilibrado ou não

Sistema a três condutores em triângulo equilibrado ou não

Construir diagramas fasoriais trifásicos

Unidade 9: Transformador.

Conceitos

Transformador ideal.

Transformador real.

Circuitos equivalentes

Transformador trifásico.

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Paralelismo de transformadores.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.

AVALIAÇÃO

Avaliação do conteúdo teórico.

Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos.

Porto Alegre (RS): Bookman, 2006/2008. 857p. Acompanha CD – Cds 370/374; 439/441;

446 621.3192 A375f

ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos.

3.ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2008. 857p. Acompanha CD – Cds 370/374; 439/441;

446 621.3192 A375f

EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. 2.ed. São Paulo (SP): McGraw-Hill,

1985/1991. 442 p. (Schaum). 621.3192 E24c

EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1981. 442 p.

(Schaum). 621.3192 E24c

HAYT, William H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia. São

Paulo (SP): McGraw-Hill, 1973. 619p. 621.3192 H426a

HAYT, William H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia.

7.ed.ampl. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 2008. 619p. 621.3192 H426a

NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 6.ed. Rio de Janeiro (RJ):

LTC, 2003. 656p. 621.3192 N712c

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOYLESTAD, Robert. Introdução à análise de circuitos. 10.ed. São Paulo (SP): Pearson

Prentice Hall, 2008. 828p. 621.3192 B792i

KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. Porto Alegre (RS): Globo,

1979/2005. 632 p. 621.31042 K86m

MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada: teoria e

exercícios. 6.ed. São Paulo (SP): Érica, 2006. 286 p. 621.3192 M346c

NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de circuitos elétricos.

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4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 478p. (Coleção Schaum) 621.3192 N154t

O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2.ed. São Paulo (SP): Makron Books, 1994. 679p.

(Schaum). 621.3192 O54a

O'MALLEY, John. Análise de circuitos. São Paulo (SP): Makron Books, 1983. 679p.

(Schaum). 621.3192 O54a

Coordenador do Curso

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: ELETROMAGNETISMO APLICADO

Código: MECI020

Carga Horária: 80

Número de Créditos: 4

Código pré-requisito: ELETRICIDADE CC+FÍSICA APLICADA

Semestre: S2

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Magnetismo, Eletromagnetismo, Indução Eletromagnética.

OBJETIVO

Reconhecer os fenômenos magnéticos. Resolver problemas de indução

eletromagnética. Descrever o princípio básico de funcionamento de equipamentos e

sensores magnéticos

PROGRAMA

Unidade 1: Magnetismo

Origem do Magnetismo

Campo Magnético e suas Unidades

Evolução das teorias explicativas do Magnetismo

Magnetismo Terrestre

Aplicações de magnetismo

Unidade 2: Eletromagnetismo

A experiência de Oersted

Lei de Ampère

Lei de Biot-Savart

Fluxo magnético e suas Unidades

Histerese Magnética

Propriedades magnéticas dos materiais

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Circuitos Magnéticos

Lei de Lorentz

Princípio de funcionamento de Instrumentos de Medidas Elétricas

Motor de Corrente Contínua

Unidade 3: Indução Eletromagnética

Lei de Faraday e a Lei de Lenz.

Princípio da geração CA

Princípio de funcionamento do motor de indução trifásico

Auto-indutância e indutância mútua

Princípio de funcionamento do transformador

Aplicações

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.

AVALIAÇÃO

Avaliação do conteúdo teórico.

Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física (4 volumes) - v.3. 5.ed.

Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003/2004. 530 R434f

RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física (4 volumes) - v.3. 4.ed.

Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1994/1996. 530 R434f

SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 3.ed. Porto Alegre (RS):

Bookman, 2006. 687p. 537 S125e

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - v.2. 5.ed. Rio de

Janeiro (RJ): LTC, 2006. 530 T595f

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - v.2. 4.ed. Rio de

Janeiro (RJ): LTC, 2000. 530 T595f

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - v.2. 6.ed. Rio de

Janeiro (RJ): LTC, 2009. 530 T595f

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EDMINISTER, Joseph A. Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2.ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006. 352p. (Coleção Schaum) 537 E24t

HAYT, William H., Jr.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. São Paulo (SP): McGraw-Hill,

2008. 574p. 537 H426e CD 422/424

Coordenador do Curso

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Código: MECI056

Carga Horária: 80

Número de Créditos: 4

Código pré-requisito: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Semestre: S2

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Tração e compressão em sistemas hipostáticos, isostáticos e hiperestáticos.

Cisalhamento simples.

OBJETIVO

Analisar o comportamento de estruturas e componentes ou sistemas mecânicos,

submetidos à forças externas, isto é, o estado de tensões que se originam no corpo

analisado, através do conhecimento e aplicações das propriedades dos materiais.

PROGRAMA

Unidade 1: Tração e compressão – sistemas hipostáticos e isostáticos

Carregamento axial, esforços internos, tensão normal, deformação linear

Diagrama tensão x deformação: obtenção, utilização.

Lei de Hooke, módulo de elasticidade, propriedades mecânicas.

Tensão admissível, coeficiente de segurança, coeficiente de dilatação linear.

Cilindros de paredes finas – aplicações em vasos de pressão.

Unidade 2: Tração e compressão – sistemas hiperestáticos

Tipos de apoios

Exemplos de estruturas hiperestáticas

Análise física de estruturas hipestáticas

Análise de estruturas hiperestáticas, envolvendo variação de temperatura

Unidade 3: Corte – cisalhamento simples

Força cortante.

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Tensão de cisalhamento

Tensões tangenciais, deformação no cisalhamento, distorção.

Aplicações do cisalhamento em rebites, parafusos, pinos e chapas soldadas.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas.

AVALIAÇÃO

Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, bem como

em listas de exercícios a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de

aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARRIVABENE, Wladimir. Resistência dos materiais. São Paulo (SP): Makron Books, 1994.

400 p. 620.112 A777r

BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell, Jr. Resistência dos materiais. 2.ed. São

Paulo (SP): Makron Books do Brasil, 1982. 654 p. 620.112 B415r

BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell, Jr. Resistência dos materiais. 3.ed. São

Paulo (SP): Makron Books do Brasil, 1996/2008. 654 p. 620.112 B415r

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5.ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall,

2006. 670 p. 620.112 H624r

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7.ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall,

2009/2010. 670 p. 620.112 H624r

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais - v.1. Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro

Técnico, 1966. 620.112 T585r

TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais - v.2. Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro

Técnico, 1966. 620.112 T585r

Coordenador do Curso

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

Código: AMB024

Carga Horária: 40

Número de Créditos: 2

Código pré-requisito: -

Semestre: S2

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Conceito legal e prevencionista do acidente de trabalho, e fatores que contribuem

para o acidente e sua análise. Insalubridade e periculosidade, responsabilidade civil

e criminal. Legislação. Especificação e uso de EPI e EPC. Organização e

funcionamento da CIPA e SESMT. Controle a princípio de incêndio. Ergonomia.

Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Segurança em instalações e

serviços em máquinas e equipamentos. Primeiros socorros.

OBJETIVO

Ser capaz de executar as tarefas na vida profissional dentro dos padrões e normas

de segurança, utilizando-se do senso prevencionista em acidentes do trabalho.

Proporcionar ao profissional na área de Mecratrônica melhor qualidade de vida no

exercício do seu trabalho, reconhecendo, avaliando, eliminando ou controlando os

riscos ambientais de acidentes para si e para os outros que o rodeiam.

PROGRAMA

Unidade 1: Conceito e aspectos legais

Aspectos legais e prevencionistas do acidente de trabalho.

Fatores que contribuem para o acidente de trabalho, sua análise e medidas

preventivas.

Insalubridade e periculosidade.

Responsabilidade civil e criminal no acidente de trabalho.

Lei 8213.

Normas Regulamentadoras do MTE

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Unidade 2: Segurança na indústria

Especificação e uso de EPI e EPC.

Prevenção e combate a princípio de incêndio.

Sinalização.

Condições ambientais de trabalho.

Programas de Prevenção – PPRA e PCMSO.

Mapa de riscos ambientais.

CIPA e SESMT.

Unidade 3: Ergonomia

Fundamentos da Ergonomia

LER/DORT.

Exercícios laborais.

Unidade 4: Segurança em instalações e serviços em eletricidade

NR10.

Introdução à segurança com eletricidade.

Riscos em instalações e serviços com eletricidade.

Choque elétrico, mecanismos e efeitos.

Medidas de controle do risco elétrico.

Unidade 5: Segurança em instalações e serviços em máquinas e equipamentos

NR12.

Unidade 6: Primeiros socorros.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e aulas práticas.

AVALIAÇÃO

Avaliação do conteúdo teórico.

Avaliação das atividades práticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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MICHEL, Oswaldo. Guia de primeiros socorros: para cipeiros e serviços especializados

em medicina, engenharia, e segurança do trabalho. São Paulo (SP): LTr, 2003. 272p.

616.0252 M623g

SALIBA, Sofia C. Reis; SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do

trabalho e saúde do trabalhador. 2.ed. São Paulo (SP): LTr, 2003. 468p. 616.9803

S165l

SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo

(SP): LTr, 2004. 453p. 616.9803 S165c

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 44.ed. São Paulo (SP): Atlas, 1999. 644p. (Manuais

de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803 S456

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 51.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2002. 644 p. (Manuais

de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803 S456

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 52.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2003. 644 p. (Manuais

de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803 S456

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 57.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2005. 644 p. (Manuais

de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803 S456

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 60.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2007. 644 p. (Manuais

de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803 S456

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 62.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2008. 644 p. (Manuais

de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803 S456

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC. Primeiros socorros:

como agir em situações de emergência. 2.ed. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2008. 139p.

616.0252 S474p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: ELETRÔNICA ANALÓGICA

Código: MECI022

Carga Horária: 120

Número de Créditos: 6

Código pré-requisito: ELETRICIDADE CC

Semestre: S3

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Elementos Não-Lineares em circuitos, Circuitos com dispositivos não-lineares de 2

terminais, Dispositivos não-lineares de 3 terminais, Fontes Reguladas,

Amplificadores Operacionais.

OBJETIVO

Conhecer e aplicar os principais dispositivos eletrônicos usados em circuitos

lineares. Conhecer e analisar os principais circuitos de retificação; regulação em

tensão; amplificadores básicos a TJB; FET e MOSFET; Multivibradores e circuitos

básicos com amplificador operacional.

PROGRAMA

Unidade 1: Elementos Não-Lineares em circuitos

Teoria dos semicondutores usados na confecção de componentes eletrônicos.

Conhecer e especificar os principais componentes não-lineares construídos a partir

de uma junção PN (diodos).

Unidade 2: Circuitos com dispositivos não-lineares de 2 terminais

Conhecer os principais circuitos com diodos, tais como: retificadores, ceifadores e

multiplicadores de tensão. Especificar componentes.

Unidade 3: Dispositivos não-lineares de 3 terminais

Conhecer os principais circuitos não-lineares (que utilizam dispositivos eletrônicos

de três terminais, tais como:TJB; FET‟s; MOSFET‟s e componentes

opticos/eletrônicos ).

Unidade 4: Fontes Reguladas

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Conhecer os principais circuitos reguladores de tensão. Especificar proteções e

dimensionar componentes.

Unidade 5: Amplificadores Operacionais

Conhecer, analisar e propor circuitos com amplificadores operacionais, na solução

de problemas concretos

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.

AVALIAÇÃO

Avaliação do conteúdo teórico.

Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.

3.ed. Rio de Janeiro (RJ): Prentice-Hall do Brasil, 1984. 700 p. 621.3815 B792d

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.

8.ed. Rio de Janeiro (RJ): Prentice-Hall do Brasil, 2009/2010. 700 p. 621.3815 B792d

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.

5.ed. Rio de Janeiro (RJ): Prentice-Hall do Brasil, 1994. 700 p. 621.3815 B792d

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.

6.ed. Rio de Janeiro (RJ): Prentice-Hall do Brasil, 1999. 700 p. 621.3815 B792d

MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.1. 4.ed. São Paulo (SP): Makron

Books, 1995/2009. 621.381 M262e

MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.1. São Paulo (SP): Makron Books,

1987. 621.381 M262e

MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 2.ed. São Paulo (SP): Makron

Books, 1987. 621.381 M262e

MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 4.ed. São Paulo (SP): Makron

Books, 1995/2009. 621.381 M262e

MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 7.ed. São Paulo (SP): Makron

Books, 2007. 621.381 M262e

SEDRA, Adel S. E.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2010. 848p. 621.3815 S449m

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIPELLI, Antonio Marco V.; SANDRINI, Waldir J.; MARKUS, Otávio. Teoria e

desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 12.ed. São Paulo: Érica, 1986.

580p. 621.3815 C577t

CIPELLI, Antonio Marco V.; SANDRINI, Waldir J.; MARKUS, Otávio. Teoria e

desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23.ed. São Paulo: Érica, 2010.

580p. 621.3815 C577t

MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos - v.1. São

Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil, 1981. 621.3815 M655e

MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos - v.2. São

Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil, 1981. 621.3815 M655e

Coordenador do Curso

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO MECÂNICO

Código: IND.091

Carga Horária: 80

Número de Créditos: 4

Código pré-requisito: -

Semestre: S3

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Representação de Peças, Normas para Desenho, Dimensionamento, Roscas,

Recartilhas, Conicidade e Inclinação, Sinais Convencionais, Supressão de Vistas,

Sistemas de Cortes.

OBJETIVO

Compreender o valor do Desenho Mecânico na Indústria. Desenvolver habilidades

psicomotoras. Conhecer normas da associação Brasileira de Normas Técnicas-

ABNT. Identificar e aplicar as normas para o desenho mecânico. Executar esboço e

desenho definitivo de peças. Distribuir as cotas corretamente nos desenhos de

peças. Identificar e aplicar corretamente os diferentes tipos de cortes.

PROGRAMA

UNIDADE 01: REPRESENTAÇÃO DE PEÇAS

Empregar o tipo de projeção ortogonal na representação de peças.

UNIDADE 02: NORMAS PARA DESENHO

Reconhecer os tipos de projeções empregadas no desenho mecânico, identificar

os tipos de linhas e empregos e diferenciar a aplicação dos diversos tipos de linhas.

UNIDADE 03: DIMENSIONAMENTO (regras de colocação e distribuição de cotas).

Reconhecer o valor e importância das cotas, aplicar e distribuir devidamente as

cotas e reconhecer os tipos de rupturas nos desenhos de peças.

UNIDADE 04: ROSCAS

Identificar os diversos tipos de roscas/ emprego.

UNIDADE 05: RECARTILHAS

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Identificar os diversos tipos de recartilhas.

UNIDADE 06: CONICIDADE E INCLINAÇÃO

Identificar conicidade e inclinação

UNIDADE 07: SINAIS CONVENCIONAIS

Reconhecer a finalidade dos sinais convencionais.

UNIDADE 08: SUPRESSÃO DE VISTAS

Reconhecer o valor e a vantagem na simplificação nas vistas do desenho.

UNIDADE 09 : SISTEMAS DE CORTES

Corte Total. Corte em desvio. Meio Corte. Corte parcial. Corte rebatido.

UNIDADE 10. SECÇÕES

Secções. Vistas auxiliares.

UNIDADE 11: OMISSÃO DE CORTES.

UNIDADE 12: VISTAS.

Vista auxiliar simplificada. Vista parcial.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aula expositiva, aula prática, trabalho individual, trabalho em grupo, pesquisa.

AVALIAÇÃO

Avaliações teóricas.

Avaliações práticas desenvolvida no computador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUENO, Cláudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para

engenharias. Curitiba: Juruá, 2011. 196p. 604.2 B928d

MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 1982/2004. 257p.

604.2 M213d

MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Manual de desenho técnico

mecânico - v.1. São Paulo (SP): Renovada Livros Culturais, 1977. 604.2 M276m

MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Manual de desenho técnico

mecânico - v.2. São Paulo (SP): Renovada Livros Culturais, 1977. 604.2 M276m

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MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Manual de desenho técnico

mecânico - v.3. São Paulo (SP): Renovada Livros Culturais, 1977. 604.2 M276m

PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. 46.ed. São Paulo (SP): Escola Pro-Tec,

1991. Pag. irregular. 621.815 P969d

PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. São Paulo (SP): Escola Pro-Tec,

1978/1989. Pag. irregular. 621.815 P969d

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Coordenador do Curso

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: MECANISMOS

Código: MECI045

Carga Horária: 40

Número de Créditos: 2

Código pré-requisito: FÍSICA APLICADA

Semestre: S3

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Introdução ao Estudo dos Mecanismos. Estudo dos movimentos realizados pelos

mecanismos. Fases do Movimento, Graus de Liberdade e Pares de Elementos. Peça

e Cadeia Cinemática. Transmissão de Movimento. Estudo de vibrações.

OBJETIVO

Compreender o princípio de funcionamento dos diferentes tipos de mecanismos.

Identificar os diferentes tipos de mecanismos quanto a sua aplicação. Compreender

os conceitos físicos pertinentes ao estudo dos movimentos dos mecanismos e

vibrações.

PROGRAMA

Unidade 1: Introdução ao Estudo dos Mecanismos.

Polias.

Rodas dentadas.

Alavancas.

Roldanas.

Catracas.

Manivelas.

Bielas.

Cames.

Fusos.

Juntas de ligação de árvores.

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Unidade 2: Movimentos realizados pelos mecanismos.

Fases do Movimento.

Graus de Liberdade.

Pares de Elementos.

Unidade 3: Peças e Cadeia Cinemática.

Simples e Composta.

Aberta e Fechada.

Restrita e Livre.

Unidade 4: Transmissão de Movimento.

Através de um elemento intermediário ou biela.

Através de um elemento flexível.

Contato direto entre dois corpos.

Unidade 5: Introdução ao estudo de vibrações.

Conceitos básicos.

Classificação das vibrações.

Etapas da análise de vibrações.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas onde através dos diversos recursos didáticos disponíveis é

apresentado o conteúdo da disciplina sempre incentivando a participação e o

questionamento por parte dos alunos.

Exemplos práticos da aplicação dos conteúdos apresentados.

Apresentação, por parte dos alunos, de trabalhos referentes a tópicos específicos

das bases tecnológicas.

AVALIAÇÃO

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Provas envolvendo conceitos e cálculos.

Atividades em sala de aula e laboratórios de máquinas.

Pesquisas bibliográficas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C. E. Mechanical Engineering Design; New York:

McGraw-Hill, 2005.

NORTON, R.L. Machine Design, An Integrated Approach; New Jersey: Prentice-

Hall, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: SISTEMAS DIGITAIS

Código: CMIN.005

Carga Horária: 80

Número de Créditos: 4

Código pré-requisito: -

Semestre: S3

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Portas lógicas e aritméticas binária. Teoremas da álgebra booleana. Projeto lógico

combinacional. Projeto lógico seqüencial. Memórias. Conversores A/D e D/A.

Características tecnológicas das famílias lógicas. Blocos funcionais básicos MSI.

Dispositivos de lógica programável.

OBJETIVO

Estudar e descrever o funcionamento das portas lógicas, bem como identificar suas

funções em circuitos lógicos combinacionais para solução de problemas lógicos.

Descrever o funcionamento dos elementos de memória( flip-flop‟s), projetar circuitos

seqüenciais e conversores A/D, D/A. Conceituar dispositivos de lógica programável.

PROGRAMA

Unidade 1: Funções Lógicas.

Efetuar conversões de sistemas de numeração.

Desenhar CLC empregando portas lógicas básicas.

Desenhar diagramas de tempo para diversos CLC.

Empregar portas lógicas em CLC.

Determinar a equivalência entre blocos lógicos.

Analisar CLC simples.

Levantar a tabela verdade de CLC.

Unidade 2: Projeto e Análise de Circuitos Lógicos.

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Aplicar os teoremas e leis booleanas.

Desenhar CLC a partir de situações diversas.

Simplificar CLC utilizando a algebra Booleana.

Simplificar CLC utilizando mapas de Karnaugh.

Usar circuitos integrados comerciais para implementar CLC.

Unidade 3: Circuitos de Processamento de dados.

Desenhar circuitos Multiplexadores e Demultiplexadores.

Analisar circuitos com MUX e DEMUX.

Projetar circuitos Decodificadores.

Descrever o funcionamento dos circuitos geradores e verificadores de paridade.

Descrever o funcionamento de uma ROM.

Aplicar ROM para resolver problemas de lógica combinacional.

Desenvolver bancos de memórias a partir de ROM‟s comerciais.

Descrever o funcionamento básico dos dispositivos de lógica programável.

Unidade 4: Circuitos Aritméticos.

Desenhar circuitos aritméticos básicos.

Efetuar cálculos básicos.

Operar com números negativos e positivos.

Implementar circuitos lógicos aritméticos completos.

Utilizar circuitos integrados comerciais para operações básicas de soma e

subtração.

Unidade 5: Descrever o funcionamento dos principais elementos de memória.

Descrever o funcionamento dos flip-flop‟s tipo RS, JK, D e T.

Realizar operações síncronas e assíncronas.

Desenhar e descrever diagramas de tempo.

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Descrever o funcionamento de registradores de deslocamento.

Descrever uma memória RAM.

Unidade 6: Projetar circuitos seqüenciais.

Descrever diagramas de transição de estado.

Contadores síncronos e assíncronos.

Projetar um relógio digital.

Unidade 7: Circuitos conversores Analógico x Digital e Digital x Analógico.

Conhecer os principais circuitos conversores D/A.

Conhecer os principais circuitos conversores A/D.

Princípios de precisão, exatidão, erro, resolução para aplicação nos conversores.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas.

Simulação de circuitos usando microcomputadores e atividades práticas no

laboratório.

AVALIAÇÃO

Avaliação do conteúdo teórico.

Avaliação das simulações e atividades desenvolvidas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e aplicações -

v.2. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 198. 621.3815 M262e

MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e aplicações -

v.1. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1987. 621.3815 M262e

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e

aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2008/2010. 588 p. 621.3815 T631s

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e

aplicações. 7.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2000. 588 p. 621.3815 T631s

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei C. Eletrônica digital: teoria e laboratório.

2.ed. São Paulo: Érica, 2010. 182p. 621.3815078 G216e

IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. São Paulo

(SP): Érica, 1982/2007. 504 p. 621.3815 I21e

IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. 40.ed. São

Paulo (SP): Érica, 2011. 504 p. 621.3815 I21e

TAUB, Herbert. Circuitos digitais e microcomputadores. São Paulo (SP): McGraw-Hill,

1984. 510 p. 004.16 T222c

Coordenador do Curso

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: METROLOGIA DIMENSIONAL

Código: MECI049

Carga Horária: 80

Número de Créditos: 4

Código pré-requisito: -

Semestre: S3

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Histórico (Introdução). Unidades legais de medidas. Terminologia adotada em

metrologia. Elementos importantes para uma conduta na prática metrológica.

Escalas. Paquímetro. Micrometro. Medidores de deslocamento (Relógios

comparadores). Medidores de ângulos. Medidores de ângulos. Blocos padrões.

Instrumentos auxiliadores de medição. Calibradores. Transdutores.

OBJETIVO

Realizar, com eficácia, segurança e economia, o controle de qualidade metrológica

dimensional com vistas à filosofia de comprovar e garantir a qualidade adequada

conforme conceitos e normas em gerais como: a família NBR ISO 9000, a NBR ISO

10011, NBR ISO 10012, NBR ISO 10013, ISO/TAG 4, ABNT ISO/IEC GUIA 25 e

outros.

PROGRAMA

Unidade 1.Histórico (Introdução)

Despertar curiosidade e interesse pela disciplina

Unidade 2. Unidades legais de medidas

Conhecer as Unidades legais de medidas

Resolver problemas de conversão de Unidades legais

Unidade 3. Terminologia adotada em metrologia

Identificar os termos legais de metrologia

Unidade 4. Metrologia

Descrever o que é medir

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Definir o que é erro de medição

Determinar o resultado da medição

Identificar os parâmetros característicos metrológicas de um sistema de medição

Definir qualificação de instrumentos

Compreender controle geométrico

Unidade 5. Elementos importantes para uma conduta na prática metrológica

Despertar a curiosidade e interesse por uma organização da medição

Reconhecer e compreender a necessidade de uma boa organização do local de

trabalho

Unidade 6. Escalas

Reconhecer e utilizar as escalas graduadas

-Reconhecer outros tipos de escalas.

Unidade 7. Paquímetro

-Reconhecer os tipos de paquímetros e suas nomenclaturas

Calcular os parâmetros metrológicos do paquímetro em geral

Utilizar os paquímetros

Unidade 8. Micrometro

Reconhecer os principais tipos de micrômetros e suas nomenclaturas

Calcular os parâmetros metrológicos dos micrômetros

Utilizar os micrômetros

Unidade 9. Medidores de deslocamento (Relógios comparadores)

Reconhecer os principais tipos de medidores de deslocamento e suas

nomenclaturas

Calcular os parâmetros metrológicos dos medidores de deslocamento

Utilizar os medidores de deslocamento

Unidade 10.Medidores de ângulos

Reconhecer os principais tipos e utilização de medidores de ângulos

Calcular os parâmetros metrológicos dos medidores de ângulos

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Utilizar os medidores de ângulos

Unidade 11. Blocos padrões

Reconhecer os principais tipos de utilização de blocos padrões

Utilizar blocos padrões

Unidade 12. Instrumentos auxiliadores de medição

Reconhecer e utilizar os principais tipos

Unidade 13. Transdutores

Reconhecer os principais transdutores, seus princípios e utilizações

METODOLOGIA DE ENSINO

O curso será realizado de forma expositiva com o auxílio de recursos audiovisuais,

práticas e complementados por exercícios programados, práticas gerais de

medições/ calibrações / verificações e estudos de casos direcionados a indústria.

AVALIAÇÃO

Avaliação do conteúdo teórico.

Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.

Avaliação prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOEBELIN, Ernest O. Measurement systems: application and design. Boston (EUA):

McGraw-Hill, 1990. 960p. 681.2 D649m

LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 2.ed. São Paulo (SP): Érica, 2002.

246p. 681.2 L768m

LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 6.ed. São Paulo (SP): Érica, 2007/2008.

246p. 681.2 L768m

LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 7.ed. São Paulo (SP): Érica, 2010.

246p. 681.2 L768m

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL

- INMETRO . Vocabulário de metrologia legal e vocabulário de termos fundamentais e

gerais de metrologia. Duque de Caxias (RJ): INMETRO, 1989. 37p. R389.03 I57v

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Consulta Local

WAENY, José Carlos de Castro. Controle total da qualidade em metrologia. São Paulo (SP):

Makron Books, 1992. 152 p. 389.63 W127c

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR

Código: MECI014

Carga Horária: 80

Número de Créditos: 4

Código pré-requisito: DESENHO TÉCNICO MECÂNICO

Semestre: S4

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Introdução, Tipos de CAD, Menus, Comandos de Desenhos, Comandos de Auxílio,

Comandos de Edição, Controle da Imagem, Hachuras, Textos, Geração de

Bibliotecas, Dimensionamento, Comandos de Averiguação, Desenhos Isométricos,

Comandos em 3D.

OBJETIVO

Escolher entre os diversos tipos de CAD do mercado, um que atenda às suas

necessidades. Aplicar as normas para o desenho técnico. Fazer uso de um

programa de CAD, nele construindo desde as primitivas geométricas, desenhos de

conjuntos, desenho de detalhes e apresentação em 3D. Criar rotinas para a

otimização do software de CAD.

PROGRAMA

CAD: Conceitos, classificação e plataformas.

Comandos de edição.

Comando de modificação.

Comandos de verificação.

Comandos para gerar o desenho em 3 dimensões.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aula expositiva, aula prática, trabalho individual, trabalho em grupo, pesquisa.

AVALIAÇÃO

Avaliações teóricas.

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Avaliações práticas desenvolvida no computador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALDAM, Roquemar. AutoCAD 2009 – utilizando totalmente. 2.ed. São Paulo: Érica,

2010. 480p. 006.68 B175a

EDS COMPANY. Solid Edge: conceitos básicos: versão 15 - v.1. São Caetano do Sul

(SP): [s.n.], 2003. 005.68 E24s

EDS COMPANY. Solid Edge: conceitos básicos: versão 15 - v.2. São Caetano do Sul

(SP): [s.n.], 2003. 005.68 E24s

MENEGOTTO, José Luis. O Desenho digital: técnica e arte. Rio de Janeiro: Interciência,

2000. 136p. 006.68 M541d

OMURA, George; CALLORI, B. Robert. AutoCAD 2000: guia de referência. São Paulo

(SP): Makron Books, 2000. 333p. 006.68 O57a

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORAINI, Ana Lúcia Saad; SIHN, Ieda Maria Nolla. Curso de AutoCAD 14 - v.1. São Paulo

(SP): Makron Books, 1998. 006.68 C787c

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Código: MECI016

Carga Horária: 80

Número de Créditos: 4

Código pré-requisito: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Semestre: S4

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Elementos de Máquinas de Fixação: Parafusos, rebites, pinos e cavilhas, chavetas e

estrias. Elementos de Máquinas de Apoio: Mancais de deslizamento e rolamentos.

Elementos de Máquinas Elásticos: Molas e Amortecedores. Elementos de Máquinas

de Transmissão de Potência: Eixos e árvores, polias e correias, correntes, roscas de

transmissão, engrenagens, cames e acoplamentos.

OBJETIVO

Identificar os esforços em elementos de máquinas. Capaz de dimensionar elementos

de máquinas e selecionar os materiais adequados, em função dos esforços externos

aplicados. Capaz de analisar a estabilidade de estruturas metálicas.

PROGRAMA

Unidade 1: Elementos de Máquinas de Fixação: Parafusos, rebites, pinos e cavilhas,

chavetas e estrias.

Introdução; Dimensionamento para casos comuns e levando-se em conta a

elasticidade; Tipos, características geométricas e cálculos das constantes elásticas;

Tensões admissíveis; Critérios de dimensionamento; Materiais para os elementos de

fixação; Exercícios de aplicação.

Unidade 2: Elementos de Máquinas de Apoio: Mancais de deslizamento e

rolamentos.

Considerações gerais; Tipos de rolamentos; Classificação dos mancais; Cálculo

de mancais para o regime de atrito fluido; Roteiro para seleção; Exercícios de

aplicação.

Unidade 3: Elementos de Máquinas Elásticos: Molas e Amortecedores

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Introdução; Tipos e generalidades; Formulário; Materiais empregados na

fabricação de molas e amortecedores; Exercícios de aplicação.

Unidade 4: Elementos de Máquinas de Transmissão de Potência: Eixos e árvores,

polias e correias, correntes, roscas de transmissão, engrenagens, cames e

acoplamentos.

Introdução; Projeto para flexão ou torção e para tensões combinadas; Forças de

flexão produzidas por correias, correntes e engrenagens; rigidez flexional;

Dimensionamento de polias, correias e correntes: considerações gerais; tipos

principais; Dimensionamento de roscas de transmissão e engrenagens:

características geométricas; tipos; correção e grau de recobrimento; forças no

engrenamento e critérios de dimensionamento; Cames e acoplamentos:

considerações gerais e dimensionamento.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e aulas práticas.

AVALIAÇÃO

Avaliação do conteúdo teórico.

Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FAIRES, Virgil Moring. Elementos orgânicos de máquinas - v.1. 2.ed. Rio de Janeiro (RJ):

Ao Livro Técnico, 1971. 621.812 F163e

FAIRES, Virgil Moring. Elementos orgânicos de máquinas - v.2. 2.ed. Rio de Janeiro (RJ):

Ao Livro Técnico, 1971. 621.812 F163e

NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2.ed. Porto Alegre

(RS): Bookman, 2007. 931 p. Acompanha CD – Cds 445; 520/529 621.815 N887p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL

Código: MECI025

Carga Horária: 120

Número de Créditos: 6

Código pré-requisito: ELETRÔNICA ANALÓGICA+SISTEMAS DIGITAIS

Semestre: S4

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Chaves Eletrônicas de Potência. Circuitos discretos e digitais para comando de

chaves de potência. Conversores CA / CC. Conversores CC / CC. Conversores CC /

CA. Reguladores de tensão.

OBJETIVO

Conhecer os principais dispositivos eletrônicos de potência. Compreender o

funcionamento dos circuitos eletrônicos para comando de chaves eletrônicas de

potência. Compreender o princípio de funcionamento de conversores de potência

eletrônicos. Interpretar diagramas esquemáticos de circuitos eletrônicos. Analisar o

comportamento de dispositivos de chaveamento. Analisar os principais circuitos

usados para o comando de chaves eletrônica de potência.

PROGRAMA

Unidade 1: Tiristores.

A trava ideal.

Modelo com transistores.

Diodo Shokley.

SCR e suas variações.

DIAC.

TRIAC.

Precauções no uso de tiristores.

Unidade 2: Comando de Tiristores.

Circuito integrado 741.

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Circuitos básicos com o 741.

Circuito Integrado 555.

Circuitos básicos com o 555.

TUJ – Transistor de unijunção.

TCA 785 e o controle do ângulo de disparo.

Unidade 3: Retificação.

Revisão dos retificadores não controlados usando cálculo integral. Monofásicos e

trifásicos.

Retificação monofásica controlada de meia onda.

Retificação monofásica controlada de onda completa com derivação central.

Retificação monofásica controlada em ponte e suas variações com a carga.

Retificação trifásica controlada de meia onda.

Retificação trifásica controlada de onda completa.

Unidade 4: Reguladores de tensão.

Revisão: Regulador série com amplificação de erro.

Limitadores de corrente.

Reguladores integrados.

Reguladores CA.

Unidade 5: Conversores.

Conversores de tensão CC/CC e CC/CA.

Fontes chaveadas ( princípio de funcionamento e controle ).

Cicloconversores.

Inversor monofásico em ponte.

Inversor trifásico em ponte.

Inversor com fonte CC.

Unidade 6: Controle de Máquinas CC.

Equações básicas de uma máquina CC.

Controle de velocidade.

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Acionamentos de tração.

Aplicações industriais

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.

AVALIAÇÃO

Avaliação do conteúdo teórico.

Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 479p.

621.317 A286e

LANDER, Cyril W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. São Paulo (SP): McGraw-Hill,

1988. 428 p. 621.381 L255e

MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 2.ed. São Paulo (SP): Makron

Books, 1987. 621.381 M262e

MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 4.ed. São Paulo (SP): Makron

Books, 1995/2009. 621.381 M262e

MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 7.ed. São Paulo (SP): Makron

Books, 2007. 621.381 M262e

MELLO, Luiz Fernando P. de. Análise e projeto de fontes chaveadas. São Paulo (SP):

Érica, 1996. 487 p. 621.381537 M527a

RASHID, Muhammad H. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações. São

Paulo (SP): Makron Books do Brasil, 1999. 828 p. 621.317 R224e

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Eletrônica de potência. 4.ed. São Paulo (SP): Érica,

1986. 297 p. 621.317 A447e

PERTENCE JÚNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria,

projetos, aplicações e laboratório. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 304p. 621.395

P468a

PERTENCE JÚNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria,

projetos, aplicações e laboratório. 4.ed. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1988. 359 p. 621.395

P468a

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: SISTEMAS DE CONTROLE

Código: MECI061

Carga Horária: 80

Número de Créditos: 4

Código pré-requisito: ELETRÔNICA ANALÓGICA + MATEMÁTICA APLICADA

Semestre: S4

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Conceitos e definições de sistemas de controle de processos. Técnicas de controle.

Modelagem de sistemas. Estudo das qualidades dos sistemas e simulação.

Controladores industriais.

OBJETIVO

Identificar controle automático. Identificar as variáveis e elementos de um controle de

processo. Conhecer modelagem matemática de sistemas dinâmicos. Analisar as

condições de qualidade de um sistema de controle. Identificar controladores

analógicos e digitais.

PROGRAMA

Unidade 1: Introdução a Sistemas de Controle

Histórico/Evolução

Terminologia e conceitos fundamentais (Variáveis e elementos do cont. de

processo, exemplificação com sistemas reais)

Classificação dos sistemas de controle quanto à área de atuação (manufatura,

industrial, não industrial, discreto, contínuos e discretos/bateladas)

Classificação dos sistemas de controle quanto a aplicação (regulatório, servo

mecanismo, numérico, seqüencial e controle de processo)

Classificação dos sistemas de controle quanto à retroação (funções de

transferência)

Diagrama de blocos / álgebra de blocos

Modelamento (finalidades e técnicas)

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Unidade 2: Transformada de Laplace

Domínio s.

Transformada e anti-transformada de Laplace;

Principais teoremas;

Sinais típicos utilizados em Controle;

Propriedades;

Teorema do valor inicial, teorema do valor final e exemplos.

Unidade 3: Modelagem de sistemas

Técnicas de modelagem de sistemas: equações diferenciais; funções de

transferência; diagramas de bloco e equações de estado;

Modelagem de sistemas físicos: sistemas mecânicos, elétricos, nível e calor

Unidade 4: Análise de resposta transitória

Regime permanente e transitório de sistemas; conceito de estabilidade;

Critérios de qualidade (Análise de sistemas de 1ª e 2ª ordem) (conceitos de

sensibilidade, exatidão/precisão/erro, linearidade, estabilidade e velocidade de

resposta)

Critérios de estabilidade: HURWITZ/ROUTH;

Lugar das raízes.

Unidade 5: Ações de controle (Controladores)

Controladores on-off; proporcional; derivativo; proporcional integral; proporcional

derivativo; proporcional, integrativo e derivativo.

Noções de sintonia de controladores.

Unidade 6: Simulação computacional de sistemas

Uso de ferramenta computacional para simulação análise de sistemas.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.

AVALIAÇÃO

Avaliação do conteúdo teórico.

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Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e

problemas de valores de contorno. 8.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006/2008. 416 p.

515.35 B789e

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e

problemas de valores de contorno. 7.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2002. 416 p. 515.35

B789e

DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 11.ed. Rio de

Janeiro (RJ): LTC, 2009. 659 p. 629.8 D695s

DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 8.ed. Rio de

Janeiro (RJ): LTC, 2001. 659 p. 629.8 D695s

LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2.ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2008. 856p.

621.381011 L352s

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 3.ed. Rio de Janeiro (RJ): Prentice-

Hall do Brasil, 1998/2000. 813 p. 629.8312 O34e

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4.ed. Rio de Janeiro (RJ): Prentice-

Hall do Brasil, 2008/2010. 813 p. 629.8312 O34e

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5.ed. Rio de Janeiro (RJ): Prentice-

Hall do Brasil, 2010. 813 p. 629.8312 O34e

OGATA, Katsuhiko. Projeto de sistemas lineares de controle com Matlab. Rio de Janeiro

(RJ): Prentice-Hall do Brasil, 1996. 202 p. 629.832 O34p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

D'AZZO, John J.; HOUPIS, Constantine H. Análise e projeto de sistemas de controle

lineares. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara, 1988. 660 p. 629.832 D277a

Coordenador do Curso

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL

Código: MECI033

Carga Horária: 40

Número de Créditos: 2

Código pré-requisito: -

Semestre: S4

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Técnicas de tradução de leitura e tradução de textos em língua Inglesa. Aspectos

morfossintático, semântico, gramatical e cultural da língua Inglesa.

OBJETIVO

Saber comunicar-se em língua estrangeira. Compreender textos variados em língua

inglesa. Reconhecer o uso das estruturas gramaticais da língua inglesa

PROGRAMA

1. Conscientização da abordagem da Língua Instrumental – “Sensitizing”.

2. Contraste entre ESP e EGP.

3. Compreensão geral de leitura – “General Comprehension”.

.Iconografia do texto.

Reconhecimento de palavras cognatas.

Identificação de falsas cognatas.

Localização de palavras cognatas.

4. Leitura Rápida do texto: “Skimming”.

5. Leitura detalhada do texto: “Scanning”.

6. O uso da inferência do conteúdo do texto: “Prediction”.

7. O uso das informações do contexto: “Contextual Guessing”.

8. O uso do dicionário.

Termos referentes ao dicionário.

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Símbolos.

Exemplos de dicionários: bilíngües e monolíngües.

9. Formação de palavras: “Word Fomation”.

Afixos: sufixos e prefixos.

“Compound Nouns” .

10.Palavras de Ligação/ conectivas: “Linking Words”.

11. Palavras chaves para compreensão dos pontos principais do texto: “Key Words”.

12.Aspectos lingüísticos-morfológicos, sintáticos e semânticos – relevantes para

uma melhor compreensão do texto.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e interativas através da execução de atividades em grupo,

exercícios escritos de compreensão e interpretação textuais e co-elaboração de

atividades textuais.

AVALIAÇÃO

Avaliação contínua através do desempenho diário de cada aluno.

Avaliação formal através de testes, provas e trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, José Olavo de. Longman gramática escolar da língua inglesa. São

Paulo (SP): Pearson Education do Brasil, 2009. 317 p. ISBN 978-85-872-1447-8.

LIBERATO, Wilson Antônio. Compact english book. São Paulo (SP): FTD, 1998.

431 p. ISBN 85-322-4196-4.

SWAN, Michael. Practical english usage. 3.ed. Oxford (Great Britain): Oxford

University, 2005. 658 p. ISBN 0-19-442098-1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HORNBY, A. S. Oxford advanced learner's dictionary of current english. 1. ed.

Oxford (Great Britain): Oxford University, 1985. 1041 p.

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MERRIAN - WEBSTER. Webster's ninth new collegiate dictionary. Springfield

(EUA): Merrian - Webster, 1987. 1561 p.

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: TECNOLOGIA MECÂNICA

Código: MECI064

Carga Horária: 80

Número de Créditos: 4

Código pré-requisito: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Semestre: S5

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Conformação Mecânica. Relação de Transmissão. Ferramentas Manuais. Relação

de Transmissão. Tecnologia da usinagem.

OBJETIVO

Determinar os diversos processos de conformação mecânica. Indicar a ferramenta

apropriada para o trabalho específico; conhecer os mecanismos de transmissão

adequados para uma aplicação; determinar o processo de usinagem para diversas

aplicações na mecânica; escolher pela aplicação o fluido de corte para as situações

de usinagem; reconhecer a usinabilidade dos materiais de construção mecânica.

PROGRAMA

Unidade 1 – Processo de Fundição/Conformação Mecânica.

Laminação, trefilação, extrusão, estampagem.

Noções de: Injeção de plásticos e metais.

Unidade 2 - Relação de Transmissão

Cálculo da velocidade periférica entre duas polias.

Cálculo da relação de transmissão entre duas ou mais polias.

Cálculo da relação de transmissão entre duas ou mais engrenagens.

Cálculo da relação de transmissão entre parafuso sem-fim e coroa.

Cálculo da relação de transmissão entre engrenagem e cremalheira.

Cálculo da relação de transmissão de um sistema misto.

Unidade 3 - Ferramentas Manuais

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Estudo dos diferentes tipos de ferramentas manuais na usinagem.

Ferramenta de corte.

Aplicação das ferramentas manuais em operações diversas.

Unidade 4 - Tecnologia da usinagem

Tecnologia dos processos de usinagem que empregam ferramentas de corte de

geometria definida.

Mecanismos de formação de cavaco.

Ferramentas de corte.

Fluidos de corte.

Uso dos fluidos de corte para uma aplicação específica de usinagem.

Usinabilidade.

Condições econômicas de usinagem.

Torneamento, aplainamento, limadura, fresamento, mandrilhamento.

Outros Processos de usinagem.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, demonstrativas e práticas em laboratório.

AVALIAÇÃO

Avaliação do conteúdo teórico.

Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica - v.2. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1986.

621.1 C532t

FREIRE, J. M. Fresadora. Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e Científicos, 1983. 173 p.

(Fundamentos de Tecnologia Mecânica). 621.93 F866f

FREIRE, J. M. Instrumentos e ferramentas manuais. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1984. 184

p. (Fundamentos de Tecnologia Mecânica). 621.908 F866i

FREIRE, J. M. Introdução às máquinas ferramentas. Rio de Janeiro (RJ): Interciência,

1989. 280 p. (Fundamentos de Tecnologia). 621.902 F866i

FREIRE, J. M. Máquinas de serrar e furar. Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e

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Científicos, 1983. 185 p. (Fundamentos de Tecnologia Mecânica). 621.91 F866m

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: ACIONAMENTOS DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

Código: CMIN006

Carga Horária: 120

Número de Créditos: 4

Código pré-requisito: ELETRÔNICA INDUSTRIAL + SISTEMAS DE CONTROLE

Semestre: S5

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Materiais e equipamentos empregados em circuitos de comando e controle de cargas diversas e para acionamento de motores elétricos. Tensões nominais de motores e tipos de ligações. Terminais de motores. Esquemas para ligações de motores e outras cargas, Montagem de instalações para circuitos de comando e força. Programação e montagem com módulo lógico programável para comando de cargas diversas e acionamentos de motores. Diagnóstico de circuitos de comando e força. Projetos de circuitos de comandos e força, convencional através dos elementos de circuitos e virtual através do módulo lógico. Layout de quadros eletromecânicos e eletroeletrônicos

OBJETIVO

Conhecer dispositivos / equipamentos utilizados em comandos eletromecânicos e eletrônicos. Ler e interpretar desenhos, esquemas e projetos de comandos eletroeletrônicos. Atuar na concepção de projetos de comandos eletroeletrônicos

PROGRAMA

Unidade 1: Tensões nominais padronizadas e múltiplas. Resolução 505 da ANEEL

(limite de tensão de fornecimento: Adequada, precária e crítica). Tensões usuais de

alimentação.

Unidade 2: Conceitos básicos de acionamentos CC: motor CC com excitação

independente e conversores eletrônicos.

Unidade 3: Conceitos básicos sobre motores de indução monofásicos e trifásicos:

pricipio de funcionamento, principais tipos de ligações dos terminais de motores.

Unidade 4: Comando convencional de motores de indução.

Terminologia empregada em comandos eletroeletrônicos. Dispositivos de proteção e controle. Circuitos de comando e força para partida de motores de indução: partida

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direta, partida estrela-triângulo e partida compensada.

Unidade 5: Comando eletrônico de motores de indução:

Conceitos básicos das chaves de partidas estáticas. Circuitos de comando e força das chaves de partidas estáticas; Parametrização de chaves de partida estática. Conceitos básicos dos conversores de frequencia (inversores). Circuitos de comando e força dos conversores de frequencia; Parametrização dos conversores de frequencia.

Unidade 6: Controlador Lógico Programável.

Definições básicas; Aplicações gerais.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.

AVALIAÇÃO

Avaliação do conteúdo teórico.

Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, Raimundo César Gênova de. Manual de Comandos Elétricos. IFCE, Fortaleza,

2010,

COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 2.ed. São Paulo (SP): McGraw-

Hill do Brasil, 1982. 277 p. 621.3192 C845i

COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 3.ed. São Paulo (SP): McGraw-

Hill do Brasil, 1992. 277 p. 621.3192 C845i

COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 5.ed. São Paulo (SP): McGraw-

Hill do Brasil, 2009/2010. 496 p. 621.3192 C845i

FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, Charles, Jr.; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas:

com introdução à eletrônica de potência. 6.ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2007/2008. 648

p. 621.31042 F553m

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas

sequenciais com PLCs. 9.ed. São Paulo (SP): Érica, 2009/2010. 236 p. 629.89 G352a

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas

sequenciais com PLCs. 3.ed. São Paulo (SP): Érica, 2002. 236 p. 629.89 G352a

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de freqüência: teoria e aplicações. 2.ed. São Paulo:

Érica, 2011. 192p. 621.3815322 F816i

PAPENKORT, Franz. Esquemas elétricos de comando e proteção. 2.ed.rev.ampl. São

Paulo (SP): EPU, 1989. 136 p. 621.310221 P214e

SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle

discreto. 9.ed. São Paulo (SP): Érica, 2009/2010. 229 p. 629.89 S587a

SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle

discreto. 4.ed. São Paulo (SP): Érica, 2002. 229 p. 629.89 S587a

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA

Código: MECI036

Carga Horária: 80

Número de Créditos: 4

Código pré-requisito: MATEMÁTICA APLICADA + MICROCONTROLADORES

Semestre: S5

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Sistemas analógicos. Simbologia e nomenclatura de instrumentação industrial.

Condicionadores de sinais. Sensores e transdutores. Aquisição de dados.

OBJETIVO

Compreender o funcionamento de diversos tipos de sensores e transdutores.

Compreender, ler e interpretar esquemas de plantas industriais. Aplicação de

sensores e transdutores. Interpretar resultados de testes e ensaios com sensores e

transdutores.

PROGRAMA

Unidade 1: Introdução aos sistemas analógicos.

Grandezas analógicas; Teoria e propagação de Erros.

Espectro de freqüência.

Aterramento, Blindagem, Fontes de alimentação e interferências.

Modulação.

Unidade 2: Simbologia e nomenclatura de instrumentação.

Símbolos e nomenclaturas utilizadas em diagramas de processo e

instrumentação industrial.

Classificação de instrumentos em relação a sua função.

Normas.

Unidade 3: Condicionadores de sinais.

Amplificadores de sinais.

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Filtros eletrônicos.

Transmissores de sinais e padrões e transmissão analógica.

Conversores analógico / digital.

Conversores digital / analógico.

Unidade 4: Sensores e transdutores.

Medição de grandezas elétricas.

Sensores de temperatura.

Sensores ópticos.

Sensores de vazão.

Sensores de força e pressão.

Sensores de presença, posição e deslocamento.

Sensores de nível.

Sensores de velocidade.

Sensores de gases e pH.

Sensores de aceleração.

Unidade 5: Aquisição de dados.

Equipamentos de aquisição de dados (data logger).

Redes de sensores.

Aplicação de sistemas de aquisição.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e interativas através da execução de atividades em laboratório.

Elaboração de projetos de circuitos de transdutores.

AVALIAÇÃO

Avaliação contínua através do desempenho diário de cada aluno.

Avaliação formal através de testes, provas e trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:

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instrumentação. 2.ed. São Paulo (SP): Edgard Blücher, 1990. 234 p. 629.8 S575c

SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:

instrumentação. 2.ed. São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2009. 234 p. 629.8 S575c

THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais:

fundamentos e aplicações. 5.ed. São Paulo (SP): Érica, 2008. 220 p. 681.2 T465s

THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais:

fundamentos e aplicações. 7.ed. São Paulo (SP): Érica, 2010. 220 p. 681.2 T465s

THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais:

fundamentos e aplicações. 3.ed. São Paulo (SP): Érica, 2007. 220 p. 681.2 T465s

WERNECK, Marcelo Martins. Transdutores e interfaces. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1996.

225 p. 621.381536 W491t

DALLY, James W.; RILEY, William F.; MCCONNELL, Kenneth G. Instrumentation for

engineering measurements. 2.ed. New Jersey (EUA): John Wiley & Sons, 1993. 584 p.

621.381548 D147i

DOEBELIN, Ernest O. Measurement systems: application and design. Boston (EUA):

McGraw-Hill, 1990. 960p. 681.2 D649m

PERTENCE JÚNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria,

projetos, aplicações e laboratório. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 304p. 621.395

P468a

PERTENCE JÚNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria,

projetos, aplicações e laboratório. 4.ed. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1988. 359 p. 621.395

P468a

RAMSAY, D. C. Principles of engineering instrumentation. Oxford (Great Britain): Butter

Worth Heinemann, 2001. 216 p. 621.381548 R178p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PETROBRAS - PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. Instrumentação aplicada. Rio de Janeiro

(RJ): Petrobrás, 2003. 326 p. (Formação de Operadores de Produção e Refino de Petróleo e

Gás ; v. 11) 681.7665 P497i

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

Código: MECI052

Carga Horária: 80

Número de Créditos: 4

Código pré-requisito: -

Semestre: S5

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Objetivos de uma Empresa e suas funções gerenciais básicas. Evolução da

Estrutura da Organização de uma Empresa. Fluxo de Informações do PCP.

Organização de uma empresa prestadora de serviços. Organização da produção.

Kanban. O Sistema MRP. Layout da Instalação de um Sistema Produtivo

OBJETIVO

Ter visão geral do funcionamento do departamento de pcp, através do conhecimento

das funções do pcp, do fluxo e estrutura das informações, dos métodos de

previsões, planejamentos das operações, políticas externas de produção,

balanceamento de linhas, controle de estoques, etc. Conhecer os sistemas

alternativos de PCP. Conhecer os fundamentos do planejamento estratégico.

Conhecer a evolução de uma empresa a partir de seu embrião. Conhecer as

funções gerenciais básicas para a criação de PCP.

PROGRAMA

Objetivos de uma empresa e suas funções gerenciais básicas.

Evolução da estrutura da organização de uma empresa.

Fluxo de Informações do PCP.

Organização de uma empresa prestadora de serviços.

Organização da Produção.

Kanban.

O Sistema MRP.

Layout da Instalações de um Sistema Produtivo.

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METODOLOGIA DE ENSINO

Aula expositiva, aula prática, trabalho individual, trabalho em grupo, pesquisa.

AVALIAÇÃO

Avaliações teóricas.

Avaliações práticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo (SP):

Thomson Learning, 2006. 619 p. 658.5 M838a

RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e controle da produção. 6.ed. São Paulo

(SP): Pioneira, 2000. 320 p. 658.503 R969p

TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. 2.ed. São

Paulo (SP): Atlas, 2000. 217 p. 658.5 T885m

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIKER, Jeffrey K. O modelo Toyota: manual de aplicação: um guia prático para a

implementação dos 4 PS da Toyata. Porto Alegre: Bookman, 2007. 432p. 658.5 L727m

658.5 L727m

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: CONTROLE DE QUALIDADE

Código: MECI013

Carga Horária: 40

Número de Créditos: 2

Código pré-requisito: -

Semestre: S5

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Controle Estatístico de Processo. Introdução à Estatística: conceitos básicos; análise

exploratória de dados (medidas de posição e de dispersão, distribuição de

freqüência e histograma). Outras ferramentas da qualidade: cartas de controle

(distribuição Normal de probabilidade, análise da capacidade e desempenho de

processos), folha de verificação, brainstorming, diagrama de Ishikawa, diagrama de

Pareto, diagrama de dispersão, estratificação, fluxograma. Gerenciamento da Rotina

do Trabalho do Dia-a-Dia: gerenciar para manter resultados e gerenciar para

melhorar resultados;.

OBJETIVO

Reconhecer a necessidade do estabelecimento da Qualidade Total por toda a

Empresa. Utilizar ferramentas estatísticas no controle da qualidade de processos.

PROGRAMA

Unidade 1: Introdução à Estatística para a Qualidade.

Unidade 2: Gerenciamento da Rotina.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas. Trabalhos em equipes. Pesquisas de campo. Jogos empresariais.

Avaliação individual.

AVALIAÇÃO

Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, bem como

em listas de exercícios a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de

aula.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERQUEIRA, Jorge Pereira de. Sistemas de gestão integrados: ISO 9001, ISO 14001,

OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16001: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro (RJ):

Qualitymark, 2007. 499 p. 658.562 C416s

JURAN, J. M.; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade - v.1. São Paulo (SP): Makron

Books do Brasil, 1991. 658.562 J95c

JURAN, J. M.; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade - v.2. São Paulo (SP): Makron

Books do Brasil, 1991. 658.562 J95c

JURAN, J. M.; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade - v.3. São Paulo (SP): Makron

Books do Brasil, 1991. 658.562 J95c

PALADINI, Edson Pacheco et al. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro (RJ):

Elsevier, 2006. 355p. 658.562 G393

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIKER, Jeffrey K. O modelo Toyota: 14 princípios de gestão do maior fabricante do mundo.

Porto Alegre: Bookman, 2007. 316p. 658.5 L727m

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: USINAGEM

Código: MECI066

Carga Horária: 120

Número de Créditos: 6

Código pré-requisito: METROLOGIA DIMENSIONAL + TECNOLOGIA MECÂNICA

Semestre: S6

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Ferramentas manuais; Usinagem em máquinas-ferramentas tipo plainas, furadeiras,

tornos e fresadoras convencionais.

OBJETIVO

Identificar e empregar ferramentas manuais. Empregar corretamente os

instrumentos de medidas. Identificar e operar máquinas operatrizes convencionais.

Proceder cálculos inerentes às operações de usinagem. Identificar, escolher e

empregar as ferramentes de usinagem adequadas às operações.

PROGRAMA

Ferramentas manuais: identificação e emprego de ferramentas manuais de corte e

traçado e emprego de instrumentos de medidas.

Plainas limadoras: nomenclatura, dados técnicos, funcionamento e operações de

aplainamento.

Furadeiras: nomenclatura, dados técnicos, funcionamento e operações de furação.

Tornos paralelos: nomenclatura, dados técnicos, funcionamento e operações de

torneamento cilíndrico, cônico e de abertura de roscas e de canais.

Fresadoras: nomenclatura, dados técnicos, funcionamento e operações de

fresamento plano; confecções de engrenagens cilíndricas de dentes retos e

helicoidais.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas.

Aulas práticas em laboratório.

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AVALIAÇÃO

Avaliação do conteúdo teórico.

Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREIRE, J. M. Fresadora. Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e Científicos, 1983.

173 p. (Fundamentos de Tecnologia Mecânica). 621.93 F866f

FREIRE, J. M. Instrumentos e ferramentas manuais. Rio de Janeiro (RJ): LTC,

1984. 184 p. (Fundamentos de Tecnologia Mecânica). 621.908 F866i

FREIRE, J. M. Introdução às máquinas ferramentas. Rio de Janeiro (RJ):

Interciência, 1989. 280 p. (Fundamentos de Tecnologia). 621.902 F866i

FREIRE, J. M. Máquinas de serrar e furar. Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e

Científicos, 1983. 185 p. (Fundamentos de Tecnologia Mecânica). 621.91 F866m

FREIRE, J. M. Materiais de construção mecânica. Rio de Janeiro (RJ): Livros

Técnicos e Científicos, 1983. 240 p. (Fundamentos de Tecnologia Mecânica).

620.11 F866m

STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte - v.1. Florianópolis (SC): UFSC,

1995. v.1. (Didática). 621.93 S824f

STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte - v.2. Florianópolis (SC): UFSC,

1995. v.2. (Didática). 621.93 S824f

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: ACIONAMENTO HIDRÁULICO E PNEUMÁTICO

Código: MECI001

Carga Horária: 120

Número de Créditos: 6

Código pré-requisito: ACIONAMENTOS DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

Semestre: S6

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Meios de transmissão e fontes de energia hidráulica e pneumática; Válvulas e

atuadores hidráulicos e pneumáticos; comandos hidráulicos e pneumáticos básicos,

circuitos combinacionais e seqüenciais; eletropneumática e eletrohidráulica;

acionamentos através de CLP; práticas em bancada.

OBJETIVO

Identificar equipamentos hidráulicos e pneumáticos. Interpretar circuitos hidráulicos

e pneumáticos. Projetar e instalar circuitos hidráulicos e pneumáticos,

eletrohidráulicos e eletropneumáticos. Dar manutenção em equipamentos hidráulicos

e pneumáticos, eletrohidráulicos e eletropneumáticos.

PROGRAMA

UNIDADE 1: INTRODUÇÃO

Campos de aplicação de hidráulica e pneumática, vantagens e desvantagens.

Revisão de termodinâmica, propriedades físicas e características do ar atmosférico,

princípio de Pascal, Unidades de medidas de pressão.

UNIDADE 2: FLUIDOS HIDRÁULICOS.

Funções, propriedades e características, tipos e aplicações.

UNIDADE 3: COMPRESSORES

Classificação, características, métodos de regulagem, aplicações e simbologia.

UNIDADE 4: BOMBAS HIDRÁULICAS.

Tipos, características, aplicações e simbologia.

UNIDADE 5: EQUIPAMENTOS DE TRATAMENTO DO AR COMPRIMIDO. Filtros,

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drenos, resfriadores secadores e lubrificadores: Necessidade de uso, tipos,

aplicações e simbologia.

UNIDADE 6: CILINDROS E MOTORES PNEUMÁTICOS E HIDRÁULICOS.

Tipos construtivos, características, aplicações, controle de velocidade, cálculos de

força e consumo de ar, simbologia. Prática em bancada.

UNIDADE 7: VÁLVULAS DE PRESSÃO.

Funções, tipos, aplicações e simbologia.

UNIDADE 8: VÁLVULAS DIRECIONAIS E DE FLUXO.

Tipos construtivos, funções, nº de vias e posições, acionamento e retorno,

simbologia.

UNIDADE 9: SERVOVÁLVULAS E VÁLVULAS PROPORCIONAIS.

princípios, tipos de acionamentos, aplicações e simbologia. Noções de direções

hidráulicas automotivas.

UNIDADE 10: CIRCUITOS PNEUMÁTICOS E HIDRÁULICOS.

Aplicações, estrutura, comandos básicos, circuitos seqüenciais, técnicas de

acionamento. Prática em bancada.

UNIDADE 11: Noções de eletropneumática e eletrohidráulica.

Vantagens e aplicações, componentes, comandos básicos, circuitos combinacionais,

circuitos seqüenciais temporizados. Prática em bancada.

UNIDADE 12: ACIONAMENTOS ATRAVÉS DE CLP.

Emprego do CLP na montagem de circuitos pneumáticos e hidráulicos, através da

linguagem Ladder. Prática em bancada.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e interativas através da execução de atividades em laboratório.

AVALIAÇÃO

Avaliação do conteúdo teórico.

Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11.ed.

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São Paulo (SP): Érica, 2008/2010. 137 p. 629.8045 B697a

BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 6.ed.

São Paulo (SP): Érica, 2002. 137 p. 629.8045 B697a

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e

análise de circuitos. 5.ed. São Paulo (SP): Érica, 2009/2010. 284 p. 629.8042

F438a

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e

análise de circuitos. 4.ed. São Paulo (SP): Érica, 2006. 284 p. 629.8042 F438a

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento

e análise de circuitos. 6.ed. São Paulo (SP): Érica, 2008/2011. 324 p. 629.8045

F438a

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CENTRO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO SCHRADER BELLOWS. Princípios

básicos, produção, distribuição e condicionamento do ar comprimido. São

Paulo (SP): [s.n.], s.d. 103 p. 621.51 C397p

COSTA, Ennio Cruz da. Compressores. São Paulo (SP): Edgard Blücher, 1978. 172

p. 621.6 C837c

MEIXNER, H.; KOBLER, R. Análise e montagem de sistemas pneumáticos. s.l.:

Festo Didactic, 1976. 188 p. 621.51 M515a

MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução à pneumática. s.l.: Festo Didactic, 1987.

621.51 M515i

MEIXNER, H.; SAUER, E. Introdução a sistemas eletropneumáticos. São Paulo

(SP): Festo Didactic - Brasil, 1987. 161 p. 629.804 M515i

PEQUENO, Doroteu Afonso Coelho. Hidráulica e pneumática. Fortaleza (CE):

CEFET-CE, 2008. 170p. 621.51 P425h (Apostila)

Coordenador do Curso

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: ROBÓTICA I

Código: MECI057

Carga Horária: 80

Número de Créditos: 4

Código pré-requisito: INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA +MECANISMOS

Semestre: S6

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Sistemas de coordenadas. Tipos e estrutura de robôs. Rotação e translação de

corpos rígidos. Modelagem Cinemática direta. Modelagem Cinemática inversa.

Planejamento de trajetórias. Modelagem Dinâmica de Manipuladores. Controle de

manipuladores antropomórfico. Simuladores. Programação de robôs industriais

OBJETIVO

Fornecer aos alunos os conceitos e as ferramentas básicas necessários para a

modelagem matemática, a análise e o controle de robôs industriais. Lidar com

objetos espaciais. Conhecer e distinguir tipos de robôs industriais. Equacionar a

dinâmica de manipuladores. Especificar um sistema robótico. Equacionar situações

reais da robótica. Capacitar os alunos a programar robôs industriais.

PROGRAMA

Unidade 1: Álgebra linear

Sistemas de coordenadas

Descrição de objetos no espaço cartesiano

Operações básicas com matrizes

Movimento no espaço

Unidade 2: Fundamentos da Robótica

Tipos de robôs: estrutura e tipologia dos manipuladores

Cinemática direta

Cinemática inversa

Análise e controle de movimentos dos robôs.

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Modelagem dinâmica e controle de movimentos.

Geração de trajetórias.

Unidade 3: Planejamento e controle de trajetória

Localização de robôs móveis

Navegação de robôs móveis

Planejamento de trajetória

Controle de trajetória

Unidade 4: Linguagens e programação de robôs

Instruções de movimento

Instruções de IO

Estruturas de dados

Sistemas de coordenadas

Instruções de controle de programa

Simulação off-line

Utilização de arquivos (Leitura e escrita)

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas

Uso de simuladores

Programação de robô industrial.

AVALIAÇÃO

Avaliação do conteúdo teórico.

Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEKEY, George A. Autonomous robots: from biological inspiration to implementation and

control. Massachusetts (EUA): Massachusetts Institute of Technology - MIT, 2005. 577 p.

629.892 B424a

CRAIG, John J. Introduction to robotics: mechanics and control. 3.ed. Upper Saddle River

(NJ): Pearson Prentice Hall, 2005. 400 p. 629.891 C886i

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MITTAL, R. K.; NAGRATH, I. J. Robotics and control. New Delhi: Tata McGraw-Hill, 2006.

487p. 629.892 M685r

ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo (SP): Pearson Prentice

Hall, 2006. 356p. 629.89 R789p

SALANT, Michael A. Introdução à robótica. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1990. 145 p.

629.892 S161i

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MADRID, Marconi Kolm. Curso sobre robôs industriais. Fortaleza (CE): Universidade

Federal do Ceará - UFC, 1992. 92 p. 629.892 M183c

SALES JÚNIOR, Esdras Ferreira. Sistema de controle inteligente para um braço

robótico. Campina Grande (PB): UFPB, 1997. 70 p. Dissertação (Mestrado) D 006.3

S163s

BEKEY, George A. Autonomous robots: from biological inspiration to implementation and

control. Massachusetts (EUA): Massachusetts Institute of Technology - MIT, 2005. 577 p.

629.892 B424a

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: SISTEMAS DE CONTROLE DISTRIBUÍDO

Código: MECI060

Carga Horária: 80

Número de Créditos: 4

Código pré-requisito: ACIONAMENTOS DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

Semestre: S6

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Conceitos de Automação industrial; Introdução a Controladores Lógicos

Programáveis (CLP); Norma IEC 61131-3; Programação LADDER; Desenvolvimento

de Aplicativos utilizando LADDER (laboratório); Sistemas SCADA; Desenvolvimento

de Aplicativos SCADA (laboratório).

OBJETIVO

Estudar implementação de sistemas de controle baseados em CLP e sistemas

SCADA para os sistemas de manufatura e controle de processos.

PROGRAMA

Unidade 1: Controladores Lógicos Programáveis

Introdução a Automação Industrial;

Controladores industriais (tipos, características e aplicações);

Norma IEC 61131-3;

Programação LADDER;

Introdução a GRAFCET e

Desenvolvimento de Aplicativos utilizando LADDER (laboratório).

Unidade 2 : SCADA

Sistema de aquisição de dados e controle supervisório;

Características dos sistemas SCADA;

Arquitetura distribuída;

Interface homem-máquina gráfica;

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Exemplos aplicativos e

Desenvolvimento de Aplicativos SCADA (laboratório).

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, demonstrativas e práticas em laboratório.

AVALIAÇÃO

Avaliação do conteúdo teórico.

Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de; ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo de. Redes

industriais: aplicações em sistemas digitais de controle distribuído: protocolos

industriais; aplicações SCADA. Fortaleza (CE): Livro Técnico, 2007. 253 p.

629.892 A345r

CAMPOS, Mário Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert C. G. Controles típicos de

equipamentos e processos industriais. São Paulo: Edgard Blücher: Petrobrás,

2008. 396p. 629.895 C198c

CAMPOS, Mário Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert C. G. Controles típicos de

equipamentos e processos industriais. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher:

Petrobrás, 2010. 396p. 629.895 C198c

CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos

contínuos. 2.ed. São Paulo: Érica, 2008/2010. 236p. 629.895 C238a

MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de

automação industrial. 2.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2007. 347 p. 629.89 M827e

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10.ed. São Paulo (SP): Érica,

2008/2009. 234 p. (Série Brasileira de Tecnologia). 629.89 N271a

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 4.ed. São Paulo (SP): Érica, 2002.

234 p. (Série Brasileira de Tecnologia). 629.89 N271a

SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle

discreto. 9.ed. São Paulo (SP): Érica, 2009/2010. 229 p. 629.89 S587a

SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle

discreto. 4.ed. São Paulo (SP): Érica, 2002. 229 p. 629.89 S587a

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Controladores industriais. Fortaleza:

CEFETCE, 2007. 52p. 629.89 A345c (Apostila)

FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter L. A. de. Controladores lógicos

programáveis: sistemas discretos. 2.ed. São Paulo: Érica, 2009/2011. 352p.

629.89 F816c

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas

sequenciais com PLCs. 9.ed. São Paulo (SP): Érica, 2009/2010. 236 p. 629.89

G352a

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas

sequenciais com PLCs. 3.ed. São Paulo (SP): Érica, 2002. 236 p. 629.89 G352a

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: CAM CNC CIM

Código: MECI008

Carga Horária: 120

Número de Créditos: 6

Código pré-requisito: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR + TECNOLOGIA MECÂNICA

Semestre: S7

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Programação NC; Sistema CAD/CAM; Descrição do sistema CAD/CAM; Software de

CAD/CAM - MasterCam; Comandos para geração de primitivas geométricas;

Comandos para a edição de um desenho; Projetar através do CAD; Desenho de

ferramentas; Desenho da peça a ser usinada; Gerar e transmitir o programa NC para

a máquina; Usinagem; Definição e histórico do CIM; Célula de manufatura flexível

(FMS); Componentes CIM, integração de dados e operações; Gerenciamento da

informação dos componentes CIM; Procedimentos e gerenciamento de projeto para

desenvolver uma estratégia CIM; Definição das cadeias de processo CIM; Software

de aplicações (ERP, MES); Casos CIM

OBJETIVO

Reconhecer as máquinas com Comando Numérico Computadorizado; Conhecer a

linguagem de máquinas NC; Conhecer um sistema CAD/CAM: suas vantagens e

aplicações; Identificar uma célula de fabricação flexível; Reconhecer um sistema

integrado de manufatura por computador, suas vantagens e desvantagens.

PROGRAMA

UNIDADE 1: PROGRAMAÇÃO CNC

Reconhecer o torno Comando Numérico Computadorizado.

Elaborar programas aplicados a torno CNC e fresadora CNC .

Analisar o funcionamento do torno CNC.

Executar operações fundamentais na usinagem de peças no torno CNC.

UNIDADE 2: SISTEMA CAD/CAM

Descrição do sistema CAD/CAM.

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Software de Cad/Cam - MasterCam.

Comandos para geração de primitivas geométricas.

Comandos para a edição de um desenho.

Projetar através do CAD.

Desenho de ferramentas.

Desenho da peça a ser usinada.

Gerar o programa NC.

Transmissão do programa gerado para o trono CNC.

Usinagem da peça.

UNIDADE 3: INTRODUÇÃO AO CIM

Conceitos

Histórico

Sistemas Produtivos de Manufatura

PCP informatizado

UNIDADE 4: TECNOLOGIA CIM

Elementos do CIM

Modelo Y

Tecnologias de Implementação

ERP (Planejamento de Recursos Empresariais

FMS (Sistemas Flexíveis de Manufatura)

Noções de Robótica

UNIDADE 5: PRÁTICA EM CIM

Planta CIM: Características e Aplicações

Robótica Aplicada (FMS): - Visão Artificial; Robô FANUC; CNC Romi.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.

AVALIAÇÃO

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Avaliação do conteúdo teórico.

Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório

Projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BLACK, J. T. O Projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre (RS): Bookman, 2001. 288 p.

658.5 B627p

IFAO - INFORMATIONSSYSTEME GMBH. Comando numérico CNC: técnica

operacional: curso básico. São Paulo (SP): EPU, 1984. 176 p. 621.9023 I23c

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: GESTÃO DA MANUTENÇÃO

Código: MECI028

Carga Horária: 80

Número de Créditos: 4

Código pré-requisito: -

Semestre: S7

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Importância e Evolução Histórica da Manutenção. Conceitos Básicos da

Manutenção. Estratégias de Manutenção. Técnicas Preditivas e de Inspeção

Estrutura e Organização da Manutenção. Planejamento e Controle da Manutenção.

Confiabilidade, Disponibilidade e Manutenibilidade. Manutenção Centrada na

Confiabilidade - RCM. Manutenção Produtiva Total – TPM. Engenharia de

Manutenção. Mecanismos e Análise de Falhas. Custos de Manutenção. Avaliação e

Indicadores de Manutenção. Documentos e Registro de Manutenção. Riscos

ambientais de residuos industriais.

OBJETIVO

Proporcionar aos alunos conhecimentos sólidos no campo gerencial voltados para a

manutenção industrial, com uma visão integrada dos conceitos, técnicas e

estratégicas da manutenção, visando desenvolver competência para tomar decisões

no âmbito da Gestão da Manutenção.

PROGRAMA

Unidade 1: Aspectos Conceituais de Manutenção

Unidade 2: Aspectos Gerenciais de Manutenção

Unidade 3: Gestão Ambiental: Descarte de Residuos da Manutenção

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas.

Trabalhos em equipes.

AVALIAÇÃO

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Pesquisas de campo.

Avaliação individual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KARDEC, Alan; LAFRAIA, João Ricardo. Gestão estratégica e confiabilidade. Rio de

Janeiro (RJ): Qualitymark : ABRAMAN, 2002. 90 p. (Manutenção; v. 4). 658.202 K18g

KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: função estratégica. 2.ed. Rio de Janeiro (RJ):

Qualitymark, 2001. 267 p. 658.27 K18m

KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: função estratégica. 3.ed. Rio de Janeiro (RJ):

Qualitymark, 2009/2010. 267 p. 658.27 K18m

KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: função estratégica. Rio de Janeiro (RJ):

Qualitymark, 1998. 267 p. 658.27 K18m

KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio; BARONI, Tarcísio. Gestão estratégica e técnicas

preditivas. Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark : ABRAMAN, 2002. 136 p. (Manutenção; v. 2).

658.202 K18g

KARDEC, Alan; RIBEIRO, Haroldo. Gestão estratégica e manutenção autônoma. Rio de

Janeiro (RJ): Qualitymark : ABRAMAN, 2002. 117 p. (Manutenção; v. 7). 658.202 K18g

SIQUEIRA, Iony Patriota de. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de

implementação. Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark, 2005. 374 p. 658.54 S618m

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NEPOMUCENO, L. X. (Coord.). Técnicas de manutenção preditiva - v.1. São Paulo (SP):

Edgard Blücher, 1989. v. 1. 658.202 T255

NEPOMUCENO, L. X. (Coord.). Técnicas de manutenção preditiva - v.2. São Paulo (SP):

Edgard Blücher, 1989. v.2. 658.202 T255

VIANA, Herbert Ricardo Garcia. PCM, planejamento e controle da manutenção. Rio de

Janeiro (RJ): Qualitymark, 2002. 167 p. 658.27 V614p

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: SISTEMA DE SUPERVISÃO

Código: MECI059

Carga Horária: 120

Número de Créditos: 6

Código pré-requisito: SISTEMAS DE CONTROLE DISTRIBUÍDO

Semestre: S7

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Modelagem e controle de sistemas automatizados. Sistemas de manufatura e redes

de Petri. Análise de rede de Petri. Introdução às redes de Petri de alto nível.

Modelagem e supervisão de Sistemas de Manufatura usando redes de Petri.

OBJETIVO

Conhecer as diversas fases do projeto de um produto. Entender o conceito de

Sistemas Automatizados de Manufatura. Entender e usar ferramentas para

modelagem de sistemas a eventos discretos. Entender os conceitos básicos da

Teoria de Controle Supervisório utilizando Redes de Petri. Conhecer as Técnicas de

Modelagem e Supervisão de Sistemas de Manufatura usando Redes de Petri.

PROGRAMA

Unidade 1: Sistemas de Manufatura: Fabricando um Produto, Modelagem e

Problemas de Controle.

Unidade 2: Conceitos de autômatos e linguagens, Redes de Petri: Sistemas a

Eventos Discretos, Definição Formal, Classes e Propriedades, Análise das Redes de

Petri.

Unidade 3: Introdução às Redes de Petri de Alto Nível: Redes Temporizadas, Redes

de Petri Coloridas.

Unidade 4: Introdução à Teoria de Controle Supervisório: Definição clássica,

Controle Supervisório e Redes de Petri.

Unidade 5: Modelagem e Supervisão de Sistemas de Manufatura usando Redes de

Petri: Modelamento e Controle de Manufaturas com Redes de Petri.

METODOLOGIA DE ENSINO

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Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.

AVALIAÇÃO

Avaliação do conteúdo teórico.

Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DESEL, Jörg; ESPARZA, Javier. Free choise Petri nets. Cambridge (England): Cambridge

University Press, 1995. 244 p. 658.40352 D451f

MIYAGI, Paulo Eigi. Controle programável: fundamentos do controle de sistemas a

eventos discretos. São Paulo (SP): Blucher, 2007. 194 p. 629.895 M995c

MONTGOMERY, Eduard. Introdução aos sistemas a eventos discretos e à teoria de

controle supervisório. Rio de Janeiro (RJ): Alta Books. 120 p. 629.8312 M787i

MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação

industrial. 2.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2007. 347 p. 629.89 M827e

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIMA, Itamar de Souza. Uma Ferramenta interativa baseada em redes de PETRI para

modelagem, simulação e análise de sistemas complexos. Campina Grande (PB): UFPB,

1997. 103 p. Dissertação (Mestrado) D 005.73 L732f

SOUSA, José Renato de Brito. Modelagem e supervisão de bancos de baterias em

sistemas de múltiplas fontes de energia utilizando redes de Petri. Campina Grande

(PB): UFCG, 2008. 184 p. Tese (Doutorado em Engenharia Elétrica - Área de

Concentração: Processamento da Informação) T 621.312424 S725m

SOUSA, José Renato de Brito. SuperSin: uma ferramenta para sínteses de supervisores

baseada em Redes de Petri com funções de habilitação das transições. Fortaleza (CE):

Universidade Federal do Ceará - UFC, 2002. 107 p. Dissertação (Mestrado) D 629.89

S725s

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

Código: IND.012

Carga Horária: 40

Número de Créditos: 2

Código pré-requisito:

Semestre: S7

Nível: GRADUAÇÃO EMENTA

A natureza da ciência e da pesquisa: relação entre ciência, verdade, senso comum e

conhecimento. A produtividade do conhecimento científico. A pesquisa como

instrumento de intervenção. O projeto de pesquisa e seus componentes.

Abordagens alternativas de pesquisa. Técnicas de pesquisa: análise documental,

amostragem, coleta e análise de dados. Monografias, relatórios, artigos,

dissertações, teses e livros. Paráfrase, citação; referências e bibliografia;

apresentação de relatórios científicos; honestidade acadêmica.

OBJETIVO

Apresentar ao aluno as normas de desenvolvimento de trabalhos científicos bem

como orientação no sentido de elaboração de trabalhos escritos levando em conta a

honestidade e as normas acadêmicas.

PROGRAMA

UNIDADE I: Introdução ao método científico.

Analisar criticamente o conceito de ciência distinguindo os diferentes níveis de

conhecimentos e o método científico.

- Objetivos da Universidade e níveis de conhecimentos;

- Definição e história do desenvolvimento do método;

- O conceito de ciência.

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UNIDADE II: Trabalhos acadêmicos e profissionais.

Identificar a configuração e justificar a finalidade de cada trabalho acadêmico e

profissional.

- Fichamentos;

- Resumos;

- Resenhas;

- Relatórios técnico-científicos (relatório de visita, de viagem, de estágio, etc.).

UNIDADE III: Pesquisa e trabalhos científicos.

Elaborar trabalhos de pesquisa científica, utilizando as técnicas e métodos sugeridos

nas NBR/ABNT.

- Definição de método e de pesquisa científica;

- Tipos de pesquisas científicas;

- Etapas da produção do trabalho de pesquisa científica;

- Elaboração do trabalho científico.

UNIDADE IV: Citações, roda pé e referências bibliográficas.

Diferenciar citações textuais e citações não textuais e conhecer os elementos

essenciais de uma referência bibliográfica.

- Definição e tipos de citações;

- Finalidade do rodapé;

- Referências bibliográficas.

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V – Prática de escrita

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas teóricas.

Desenvolvimento e apresentação de trabalhos de natureza científica pelos alunos.

Acompanhamento dos trabalhos escritos em conjunto com o orientador

AVALIAÇÃO

Avaliação do conteúdo teórico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19.ed. São Paulo (SP): Perspectiva, 2005.

174p. 001.42 E19c

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 20.ed. São Paulo (SP): Perspectiva, 2006.

174p. 001.42 E19c

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21.ed. São Paulo (SP): Perspectiva,

2007/2008. 174p. 001.42 E19c

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 23.ed. São Paulo (SP): Perspectiva, 2010.

174p. 001.42 E19c

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho

científico. 6.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2001/2006. 219p. 001.42 M321m

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São

Paulo (SP): Cortez, 2002. 335p. 001.42 S498m

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São

Paulo (SP): Cortez, 2007. 335p. 001.42 S498m

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 6.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2005. 315p. 001.42 M321m

Coordenador do Curso

_______________________

Setor Pedagógico

___________________________

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: PROJETO SOCIAL

Código: TELM053

Carga Horária: 40

Número de Créditos: 2

Código pré-requisito: -

Semestre: S8

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Fundamentos Sócio-Político-Econômico da realidade brasileira; Metodologia e

técnica de elaboração de projetos; Vivenciar práticas solidárias junto a comunidades

carentes; Desenvolver uma cultura solidária de partilha e de compromisso social, de

modo que possam construir e exercitar a sua cidadania vivenciando-a com a do

outro; Contribuir para melhoria da qualidade de vida dos cidadãos envolvidos no

projeto.

OBJETIVO

Compreender as relações que se estabelecem entre os grupos humanos nos

diferentes espaços. Entender as diversas e múltiplas possibilidades existentes na

sociedade a partir da experiência do presente. Desenvolver a criatividade, a

capacidade para debater problemas. Reconhecer direitos e responsabilidades como

agente de mudança mediante situações que permitam o exercício da crítica.

Construir laços de identidade pessoal e social e consolidar a formação da cidadania.

Analisar criticamente a relação entre os indivíduos e o espaço social e físico que

ocupam. Ver-se como cidadão situado historicamente no seu tempo e espaço social.

Desenvolver a capacidade de relacionamento e convivência social harmoniosa.

Desenvolver a capacidade de compreensão, de observação, de argumentação, de

raciocínio, de planejamento e de formular estratégias de ação.

PROGRAMA

Discussão em sala de aula dos objetivos e fins dos projetos sociais.

Acompanhamento e/ou visitas “In loco” das atividades sociais desenvolvidas nas

comunidades.

Simulação em sala de aula de “cases” direcionados as formas de participação social

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e de resolução de problemas.

Convite às entidades voltadas à assistência social ao CEFET, para divulgação de

suas necessidades.

Realização de Workshop no final do semestre.

METODOLOGIA DE ENSINO

Discussão em sala de aula dos objetivos e fins dos projetos sociais.

Acompanhamento e/ou visitas “In loco” das atividades sociais desenvolvidas nas

comunidades.

Simulação em sala de aula de “cases” direcionados as formas de participação social

e de resolução de problemas.

Convite as entidades voltadas à assistência social ao CEFET, para divulgação de

suas necessidades.

Realização de Workshop no final do semestre.

AVALIAÇÃO

A avaliação da será processual no acompanhamentos dos trabalhos sociais

desenvolvidos em campo.

Ao término das efetivas 40 horas será realizado um Workshop na socialização e

divulgação do trabalho realizado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São

Paulo (SP): Saraiva, 2006. 278 p. 658.11 C532e

DEMO, Pedro. Participação é conquista: noções de política social. 5.ed. São Paulo:

Cortez, 2001. 176p. 323.042 D383p

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo (SP): Cultura Editores Associados,

1999. 312 p. 658.11 D659s

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: GESTÃO EMPRESARIAL

Código: MECI029

Carga Horária: 40

Número de Créditos: 2

Código pré-requisito: -

Semestre: S8

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Relações de trabalho. Modelos de organizações empresariais e associações de

trabalho. Áreas de produção de bens e serviços. Código de defesa do consumidor.

Oportunidades de negócios. O caráter inovador. Avaliação de mercado.

Planejamento organizacional. Ética profissional e social, gerenciamento de residuos

sólidos e formas de minimizar o impacto ambiental com base na legislação vigente.

Plano de Negocio (trabalho). Questões etnico-racial.

OBJETIVO

Identificar modelos de organização empreendedora. Conhecer direitos e deveres do

consumidor. Compreender um projeto organizacional

PROGRAMA

Unidade 1

Períodos da Revolução Industrial;

Princípios da Administração Cientifica;

Pensamento de Taylor, Fayol, Ford;

Unidade 2

Conceitos básicos da administração;

Estrutura organizacional;

Objetivos competitivos;

Funções da administração;

Variáveis da administração;

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Níveis e setores das organizações e empresas;

Unidade 3

Macro e micro ambiente;

Processo de planejamento financeiro;

Pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças;

Noções de planejamento estratégico;

Unidade 4

Características do empreendedor;

Necessidades do empreendedor;

Oportunidades de negócio;

Inovação, Inteligência competitiva;

Unidade 5

Gestão de pessoas

Gestão financeira;

Formação de preço

Unidade 6

Plano de negócio

Unidade 7

Gerenciamento de Residuos Sólidos.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, discussão de textos, apresentação e discussão de filmes.

AVALIAÇÃO

Avaliações teóricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito

empreendedor. São Paulo (SP): Saraiva, 2006. 278 p. 658.11 C532e

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo (SP): Cultura Editores

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Associados, 1999. 312 p. 658.11 D659s

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em

negócios. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2005. 293 p. 658.11 D713e

SALIM, Cesar Simões et al. Construindo planos de negócios: todos os passos

necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3.ed. Rio de Janeiro

(RJ): Elsevier, 2005. 338 p. 658.11 C758 Acompanha CD – Cds 244/253

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar

idéias em resultados. 2.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2006. 281 p. 658.404 M464a

Coordenador do Curso

_______________________

Setor Pedagógico

___________________________

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Código: MECI053

Carga Horária: 80

Número de Créditos: 4

Código pré-requisito: -

Semestre: S8

Nível: GRADUAÇÃO

EMENTA

Natureza da ciência e da pesquisa relação entre ciência, verdade, senso comum e

conhecimento. Definições referentes ao conhecimento, a ciência, a tecnologia e

metodologia e projeto de pesquisa científica, sua classificação e as etapas do

planejamento. Diretrizes para elaboração de projetos de pesquisa, monografias,

dissertações, teses e artigos científicos. Estruturação de um trabalho científico de

pesquisa com seus tópicos e elementos. Utilização de normas ABNT para

elaboração e formatação do TCC. Estruturação da apresentação do TCC com tema

relativo a área de Mecatrônica.

OBJETIVO

Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre projeto e metodologia de pesquisa

científica, apresentando os elementos que compõem um trabalho acadêmico,

fundamentado em literaturas e normas, para a elaboração e apresentação do

trabalho de conclusão de curso (TCC).

PROGRAMA

Unidade 1: Metodologia Científica.

Unidade 2: Elaboração do TCC.

Unidade 3: Apresentação do TCC.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas. Trabalhos em equipes. Pesquisas de bibliográficas.

AVALIAÇÃO

Avaliação individual através da elaboração e apresentado do TCC a uma banca

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examinadora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19.ed. São Paulo (SP): Perspectiva, 2005. 174p.

001.42 E19c

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 20.ed. São Paulo (SP): Perspectiva, 2006. 174p.

001.42 E19c

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21.ed. São Paulo (SP): Perspectiva, 2007/2008.

174p. 001.42 E19c

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 23.ed. São Paulo (SP): Perspectiva, 2010. 174p.

001.42 E19c

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo (SP):

Cortez, 2002. 335p. 001.42 S498m

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo (SP):

Cortez, 2007. 335p. 001.42 S498m

TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na prática. 11.ed. Rio de Janeiro: FGV,

2006. 150p. 001.42 T117c

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São

Paulo: Atlas, 2006. 170p. 001.42 R934m

Coordenador do Curso

_______________________

Setor Pedagógico

___________________________

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4.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ( Normas, em anexo)

O Estágio Supervisionado tem caráter obrigatório e totaliza 400 horas de atividades

práticas, podendo ser desenvolvido pelo aluno a partir do 4º semestre letivo. Tem por

objetivos:

Promover a integração entre teoria e prática dos conhecimentos, habilidades

e técnicas desenvolvidas no currículo;

Proporcionar situações de aprendizagem em que o estudante possa interagir

com a realidade do trabalho, reconstruindo o conhecimento pela reflexão

prática;

Complementar a formação profissional;

Desencadear práticas alternativas;

Atenuar o impacto da passagem da vida acadêmica para o mercado de

trabalho;

Desenvolver e estimular as potencialidades individuais, proporcionando o

surgimento de profissionais empreendedores.

O estágio curricular é realizado sob a supervisão direta de um professor do curso,

designado Coordenador de Estágios, bem como de um profissional da empresa em que a

atividade se desenvolve.

As normas para a realização do Estágio encontram-se em anexo.

TERMO DE COMPROMISSO

Plano de Atividades

Ficha de Matricula

4.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade curricular obrigatória

para todos os alunos regularmente matriculados no curso. Possui caráter individual, e a

sua natureza científica, e o campo de conhecimento em que é desenvolvido devem

obrigatoriamente manter correlação com os assuntos ministrados no curso superior em

questão. Para aprovação do aluno, exige-se a apresentação por escrito e a defesa, com

êxito, do trabalho desenvolvido.

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O trabalho pode ser expresso como sistematização de experiência de estágio,

ensaio teórico e/ou exposição dos resultados de uma pesquisa bibliográfica ou de campo.

Deve ser submetido a uma banca examinadora, apresentado em texto e oralmente, como

exigência legal e requisito para a obtenção do grau de Tecnólogo em Mecatrônica

Industrial. As normas para a realização do TCC encontram-se em anexo.

4.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O desenvolvimento das Atividades Complementares visa à complementação do

processo de ensino-aprendizagem e são ofertadas como atividades didático-científicas,

caracterizadas por flexibilidade e contextualização. Asseguram a possibilidade de

introdução de novos elementos teórico-práticos gerados pelo avanço da área de

conhecimento em estudo, permitindo, assim, sua atualização.

Essas atividades complementares podem corresponder à participação em cursos,

congressos, seminários, palestras, jornadas, conferências, simpósios, viagens de estudo,

visitas técnicas, encontros, estágios, projetos de pesquisa ou de extensão, atividades

científicas, de integração ou qualificação profissional, publicação e apresentação de

trabalhos ou outras atividades a serem definidas.

A participação em projetos de iniciação científica é uma das atividades mais

frequentes. O IFCE conta com um programa de fomento à pesquisa bastante desenvolvido,

disponibilizando ao longo do ano bolsas pagas por órgãos como o CNPq e a CAPES. Os

projetos são selecionados através de editais específicos.

Outra atividade constantemente oferecida pelo Departamento de Indústria e

Coordenação do curso é uma visita técnica a diversas empresas do polo industrial da

Bahia, viagem essa que ocorre uma vez por ano.

4.7 ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO

A relação ensino aprendizagem esta vinculado na aplicação desta em estudos de

pesquisa e/ou extensão buscando solução de problemáticas da comunidade, no âmbito

social, comercial ou industrial promovendo desta forma um aprofundamento dos estudos e

mantendo-se atualizados em novas tecnologias.

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4.8 AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

A avaliação do projeto do curso é feita de forma periódica e sistemática, sendo

realizado em dois âmbitos: no das ações relacionadas ao funcionamento de atividades

educativas e no das relativas ao processo de ensino e aprendizagem.

As avaliações dos encaminhamentos das ações educativas são de responsabilidade

da Comissão Própria da Avaliação (CPA) do IFCE, que organiza os dados levantados por

meio de entrevista em um relatório bi anual, divulgado aos componentes da comunidade

escolar, além de disponibilizar os resultados no sítio institucional.

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem é coordenada pela

Coordenação Pedagógica, ocorrendo semestralmente na modalidade on line (no sistema

acadêmico) com os alunos. Os resultados são encaminhados aos docentes e ao

coordenador do curso. Os dados são analisados e os resultados são apresentados e

discutidos com professores, coordenadores de curso e representação estudantil.

4.9 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E

APRENDIZAGEM

Entendendo-se que avaliar é o ato de acompanhar a construção do conhecimento

do aluno, a avaliação da aprendizagem pressupõe: promover o aprendizado, favorecendo

progresso pessoal e a autonomia, em um processo global, sistemático e participativo.

Avaliar também pressupõe analisar se a metodologia de trabalho correspondeu a um

processo de ensino ativo, desprezando processos que levem o aluno a uma atitude

passiva, respectiva e alienante. Implica em redimensionar o conteúdo e a forma de

avaliação, oportunizando momentos para que o aluno expresse sua compreensão, análise

e julgamento de determinados problemas, relacionados à prática profissional em cada

módulo.

A avaliação segue o que determina o Regulamento da Organização Didática (ROD)

do IFCE, em seu Capítulo II – Da aprendizagem, Seção I – Da avaliação da

aprendizagem; Seção IV – Da sistemática de avaliação; Subseção III – Da sistemática de

avaliação no ensino superior, em anexo.

4.10 DIPLOMA

Ao aluno que conclui, com êxito, todas as disciplinas da matriz curricular e cumpre as

horas estabelecidas para o estágio supervisionado obrigatório, com entrega do relatório, e

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apresenta o TCC, com obtenção, em ambos, de resultado satisfatório, é conferido o

Diploma de Tecnólogo em Mecatrônica Industrial.

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5 CORPO DOCENTE

Professores CPF Titulação Vinculo

Achilles Chaves Ferreira Junior http://lattes.cnpq.br/9359574441239238

242.207.103-10 Especialista DE

Alencar Tavares http://lattes.cnpq.br/0483578729137127

073.175.223-68 Mestre DE

André Luiz de Souza Araújo http://lattes.cnpq.br/6536028205635553

590.469.965-49 Doutor DE

André Pimentel Moreira http://lattes.cnpq.br/3325629339853230

434.340.103-00 Mestre DE

Auzuir Ripardo De Alexandria http://lattes.cnpq.br/2784997614182231

293.591.633-68 Doutor DE

Cícero Roberto de Oliveira Moura http://lattes.cnpq.br/1974875745414657

144.409.893-49 Especialista DE

Danilo Nobre de Oliveira http://lattes.cnpq.br/5335978248522388

770.394.083-68 Mestre DE

Doroteu Afonso Coelho Pequeno http://lattes.cnpq.br/9075731781998527

122.177.003-91 Mestre DE

Eloy de Macedo Silva http://lattes.cnpq.br/1232790845162905

241.309.903-49 Doutor DE

Evaldo Correia Mota http://lattes.cnpq.br/4625129264211289

139.585.693-15 Mestre DE

Francisco Jose Macambira http://lattes.cnpq.br/4409418331384396

057.394.623-04 Mestre DE

Flávio Roberto de Freitas Gonçalves http://lattes.cnpq.br/2921905681838646

744.702.993-91 Especialista DE

Francisco Rilke Linhares Araújo http://lattes.cnpq.br/0135327026155190

316.883.733-49 Mestre DE

George Cajazeiras Silveira http://lattes.cnpq.br/2036359031581804

360.206.563-49 Mestre DE

José Valdeci de Lima http://lattes.cnpq.br/5759917277840199

164.043.193-49 Especialista DE

Lorena Braga Moura http://lattes.cnpq.br/6461304037196132

767.164.063-87 Mestre DE

Márcio Daniel Santos Damasceno http://lattes.cnpq.br/0912431441827059

358.944.153-49 Especialista DE

Marcos Antonio de Lemos Paulo http://lattes.cnpq.br/0199060026070640

245.945.203-91 Especialista DE

Maria Auxiliadora Ferreira Blum http://lattes.cnpq.br/5745579149112314

132.689.104-91 Mestre DE

Nildo Dias dos Santos http://lattes.cnpq.br/2904802605925860

703154694-04 Doutor DE

Paulo Roberto Melo Meireles 072.987.303-04 Mestre DE

Pedro Urbano Braga De Albuquerque http://lattes.cnpq.br/3883968832051668

112.763.633-20 Mestre DE

Renata Jorge Vieira http://lattes.cnpq.br/6096277207337997

230.845.103-34 Doutora DE

Rogério Da Silva Oliveira http://lattes.cnpq.br/2933660061001557

552.826.794-34 Mestre DE

DE: Dedicação Exclusiva

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6 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

O corpo técnico administrativo atualmente é composto por 3(três) servidores, dos

quais dois atual no atendimento direto aos discente e um técnico laboratorista.

Nome Função CPF

Francisco Valdir saraiva Almeida Téc. Administrativo 539.484.083-00

Aldemira Cardoso da Silva Ferreira Tec. Administrativo 341.592.312-68

Alísio Costa da Silva Tec. Administrativo 258 258 363-49

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7 Infra estrutura

7.1 BIBLIOTECA (acervo, equipamentos e móveis).

Acervo por semestre e disciplina

Eletricidade CC - 80h

S1 B ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos

de circuitos elétricos. Porto Alegre (RS): Bookman, 2006/2008.

857p. Acompanha CD – Cds 370/374; 439/441; 446 621.3192

A375f

8

S1 B ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos

de circuitos elétricos. 3.ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2008.

857p. Acompanha CD – Cds 370/374; 439/441; 446 621.3192

A375f

10

S1 B BOYLESTAD, Robert. Introdução à análise de circuitos. 10.ed.

São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2008/2010. 828p.

621.3192 B792i

10

S1 B CUTLER, Phillip. Análise de circuitos CC: com problemas

ilustrativos. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1981. 397p.

621.31912 C989a

19

S1 B HAYT, William H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos

em engenharia. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1973. 619p.

621.3192 H426a

13

S1 B HAYT, William H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos

em engenharia. 7.ed.ampl. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 2008.

619p. 621.3192 H426a

5

S1 B NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 6.ed.

Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003. 656p. 621.3192 N712c

8

S1 B O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2.ed. São Paulo (SP):

Makron Books, 1994. 679p. (Schaum). 621.3192 O54a

31

S1 B O'MALLEY, John. Análise de circuitos. São Paulo (SP): Makron

Books, 1983. 679p. (Schaum). 621.3192 O54a

3

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S1 C CLOSE, Charles M. Circuitos lineares. 2.ed. Rio de Janeiro (RJ):

Livros Técnicos e Científicos, 1990. 550p. 621.31921 C645c

3

S1 C MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e

corrente alternada: teoria e exercícios. 6.ed. São Paulo (SP):

Érica, 2006. 286 p. 621.3192 M346c

8

S1 C NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de

circuitos elétricos. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 478p.

(Coleção Schaum) 621.3192 N154t

20

Física Aplicada - 80h

Sem Tipo Título Qtde/Bib

S1 B HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física –

v.1. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1993. 530 H188f

1

S1 B HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física –

v.1. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 530 H188f

16

S1 B HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física –

v.1. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 530 H188f

13

S1 B RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física

(4 volumes) - v.1. 5.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003.

17

S1 B TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros - v.1. 4.ed.

Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2000. 530 T595f

4

Matemática Aplicada - 120h 06

Sem Tipo Título Qtde/Bib

S1 B FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A:

funções, limite, derivação, integração. 6.ed. São Paulo (SP):

Makron Books, 2007. 617p. 515 F599c

16

S1 B LEITHOLD, Louis, O Cálculo com geometria analítica – v.1. 3.ed.

São Paulo: Harbra, 1994/2002. 515.15 L533c

45

S1 B SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica - v.1. São

Paulo (SP): Makron Books, 1987/88. 515.15 S592c

27

S1 C SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica - v.1. 2

Page 125: Projeto Engenharia Mecatrônica · Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

2,ed,. São Paulo (SP): Makron Books, 1994. 515.15 S979c

Ciência e Tecnologia dos Materiais - 120h

S1 B CALLISTER, William D., Jr. Ciência e engenharia de materiais:

uma introdução. 5.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2002. 589p.

620.11 C162c

42

S1 B VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais.

São Paulo (SP): Edgard Blücher, 1985. 427p. 620.11 V284p

5

S1 B VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos

materiais. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier : Campus, 1984. 567p.

620.11 V284p

11

S1 C CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características

gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. São Paulo (SP):

Associação Brasileira de Metais, 1988. 576p. 669.142 C532a

1

S1 C CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica - v.1. 2.ed. São

Paulo (SP): McGraw-Hill, 1986. 621.1 C532t

26

S1 C GUY, A. G. Ciência dos materiais. Rio de Janeiro (RJ): Livros

Técnicos e Científicos, 1980. 435p. 620.112 G986c

3

Linguagem de Programação - 80h 04

Sem Tipo Título Qtde/Bib

S2 B FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri

Frederico. Lógica de programação. 2.ed. São Paulo (SP): Makron

Books, 2000. 195 p. 005.131 F692l

18

S2 B KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C, a linguagem de

programação. Rio de Janeiro: Elsevier, 1986. 208p. 005.133

K39c

11

S2 B SCHILDT, Herbert. C: completo e total. São Paulo (SP): Makron

Books do Brasil, 1990. 889p. 005.13 S334c

3

S2 C ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em

Pascal e C. 5.ed. São Paulo (SP): Pioneira, 2000. 267p. 005.131

1

Page 126: Projeto Engenharia Mecatrônica · Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

Z82p

Eletricidade CA - 120h

S2 B ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos

de circuitos elétricos. Porto Alegre (RS): Bookman, 2006/2008.

857p. Acompanha CD – Cds 370/374; 439/441; 446 621.3192

A375f

8

S2 B ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos

de circuitos elétricos. 3.ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2008.

857p. Acompanha CD – Cds 370/374; 439/441; 446 621.3192

A375f

10

S2 B EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. 2.ed. São Paulo

(SP): McGraw-Hill, 1985/1991. 442 p. (Schaum). 621.3192 E24c

33

S2 B EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. São Paulo (SP):

McGraw-Hill, 1981. 442 p. (Schaum). 621.3192 E24c

5

S2 B HAYT, William H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos

em engenharia. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1973. 619p.

621.3192 H426a

13

S2 B HAYT, William H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos

em engenharia. 7.ed.ampl. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 2008.

619p. 621.3192 H426a

5

S2 B NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 6.ed.

Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003. 656p. 621.3192 N712c

8

S2 C BOYLESTAD, Robert. Introdução à análise de circuitos. 10.ed.

São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2008. 828p. 621.3192

B792i

5

S2 C KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. Porto

Alegre (RS): Globo, 1979/2005. 632 p. 621.31042 K86m

37

S2 C MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e

corrente alternada: teoria e exercícios. 6.ed. São Paulo (SP):

Érica, 2006. 286 p. 621.3192 M346c

8

Page 127: Projeto Engenharia Mecatrônica · Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

S2 C NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de

circuitos elétricos. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 478p.

(Coleção Schaum) 621.3192 N154t

20

S2 C O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2.ed. São Paulo (SP):

Makron Books, 1994. 679p. (Schaum). 621.3192 O54a

31

S2 C O'MALLEY, John. Análise de circuitos. São Paulo (SP): Makron

Books, 1983. 679p. (Schaum). 621.3192 O54a

3

Eletromagnetismo APLICADO - 80h

S2 B RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física

(4 volumes) - v.3. 5.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003/2004.

530 R434f

14

S2 B RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física

(4 volumes) - v.3. 4.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1994/1996.

530 R434f

20

S2 B SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 3.ed.

Porto Alegre (RS): Bookman, 2006. 687p. 537 S125e

3

S2 B TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e

engenheiros - v.2. 5.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. 530

T595f

1

S2 B TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e

engenheiros - v.2. 4.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2000. 530

T595f

4

S2 B TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e

engenheiros - v.2. 6.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2009. 530

T595f

15

S2 C EDMINISTER, Joseph A. Teoria e problemas de

eletromagnetismo. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 352p.

(Coleção Schaum) 537 E24t

13

S2 C HAYT, William H., Jr.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. São

Paulo (SP): McGraw-Hill, 2008. 574p. 537 H426e CD 422/424

3

Page 128: Projeto Engenharia Mecatrônica · Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

Resistência dos Materiais - 80h

S2 B ARRIVABENE, Wladimir. Resistência dos materiais. São Paulo

(SP): Makron Books, 1994. 400 p. 620.112 A777r

19

S2 B BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell, Jr. Resistência dos

materiais. 2.ed. São Paulo (SP): Makron Books do Brasil, 1982.

654 p. 620.112 B415r

4

S2 B BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell, Jr. Resistência dos

materiais. 3.ed. São Paulo (SP): Makron Books do Brasil,

1996/2008. 654 p. 620.112 B415r

28

S2 B HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5.ed. São Paulo

(SP): Pearson Prentice Hall, 2006. 670 p. 620.112 H624r

8

S2 B HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7.ed. São Paulo

(SP): Pearson Prentice Hall, 2009/2010. 670 p. 620.112 H624r

15

S2 C TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais - v.1. Rio

de Janeiro (RJ): Ao Livro Técnico, 1966. 620.112 T585r

24

S2 C TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais - v.2. Rio

de Janeiro (RJ): Ao Livro Técnico, 1966. 620.112 T585r

24

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO - 40h

S2 B MICHEL, Oswaldo. Guia de primeiros socorros: para cipeiros e

serviços especializados em medicina, engenharia, e segurança

do trabalho. São Paulo (SP): LTr, 2003. 272p. 616.0252 M623g

5

S2 B SALIBA, Sofia C. Reis; SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de

segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 2.ed.

São Paulo (SP): LTr, 2003. 468p. 616.9803 S165l

4

S2 B SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene

ocupacional. São Paulo (SP): LTr, 2004. 453p. 616.9803 S165c

7

S2 B SEGURANÇA e medicina do trabalho. 44.ed. São Paulo (SP):

Atlas, 1999. 644p. (Manuais de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803

S456

8

S2 B SEGURANÇA e medicina do trabalho. 51.ed. São Paulo (SP):

Atlas, 2002. 644 p. (Manuais de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803

37

Page 129: Projeto Engenharia Mecatrônica · Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

S456

S2 B SEGURANÇA e medicina do trabalho. 52.ed. São Paulo (SP):

Atlas, 2003. 644 p. (Manuais de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803

S456

1

S2 B SEGURANÇA e medicina do trabalho. 57.ed. São Paulo (SP):

Atlas, 2005. 644 p. (Manuais de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803

S456

1

S2 B SEGURANÇA e medicina do trabalho. 60.ed. São Paulo (SP):

Atlas, 2007. 644 p. (Manuais de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803

S456

5

S2 B SEGURANÇA e medicina do trabalho. 62.ed. São Paulo (SP):

Atlas, 2008. 644 p. (Manuais de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803

S456

1

S2 B SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL –

SENAC. Primeiros socorros: como agir em situações de

emergência. 2.ed. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2008. 139p.

616.0252 S474p

10

Eletrônica-Analógica - 120h

S3 B BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos

eletrônicos e teoria de circuitos. 3.ed. Rio de Janeiro (RJ):

Prentice-Hall do Brasil, 1984. 700 p. 621.3815 B792d

4

S3 B BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos

eletrônicos e teoria de circuitos. 8.ed. Rio de Janeiro (RJ):

Prentice-Hall do Brasil, 2009/2010. 700 p. 621.3815 B792d

5

S3 B BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos

eletrônicos e teoria de circuitos. 5.ed. Rio de Janeiro (RJ):

Prentice-Hall do Brasil, 1994. 700 p. 621.3815 B792d

9

S3 B BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos

eletrônicos e teoria de circuitos. 6.ed. Rio de Janeiro (RJ):

Prentice-Hall do Brasil, 1999. 700 p. 621.3815 B792d

31

S3 B MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.1. 4.ed. 23

Page 130: Projeto Engenharia Mecatrônica · Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

São Paulo (SP): Makron Books, 1995/2009. 621.381 M262e

S3 B MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.1. São

Paulo (SP): Makron Books, 1987. 621.381 M262e

32

S3 B MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 2.ed.

São Paulo (SP): Makron Books, 1987. 621.381 M262e

24

S3 B MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 4.ed.

São Paulo (SP): Makron Books, 1995/2009. 621.381 M262e

12

S3 B MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 7.ed.

São Paulo (SP): Makron Books, 2007. 621.381 M262e

10

S3 B SEDRA, Adel S. E.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. 5.ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 848p. 621.3815 S449m

12

S3 C CIPELLI, Antonio Marco V.; SANDRINI, Waldir J.; MARKUS,

Otávio. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos

eletrônicos. 12.ed. São Paulo: Érica, 1986. 580p. 621.3815

C577t

31

S3 C CIPELLI, Antonio Marco V.; SANDRINI, Waldir J.; MARKUS,

Otávio. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos

eletrônicos. 23.ed. São Paulo: Érica, 2010. 580p. 621.3815

C577t

10

S3 C MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos

e circuitos - v.1. São Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil, 1981.

621.3815 M655e

16

S3 C MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos

e circuitos - v.2. São Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil, 1981.

621.3815 M655e

19

Desenho Técnico Mecânico - 80h

S3 B BUENO, Cláudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil.

Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2011. 196p.

604.2 B928d

6

S3 B MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. São Paulo: 11

Page 131: Projeto Engenharia Mecatrônica · Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

Hemus, 1982/2004. 257p. 604.2 M213d

S3 B MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Manual de

desenho técnico mecânico - v.1. São Paulo (SP): Renovada

Livros Culturais, 1977. 604.2 M276m

4

S3 B MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Manual de

desenho técnico mecânico - v.2. São Paulo (SP): Renovada

Livros Culturais, 1977. 604.2 M276m

5

S3 B MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Manual de

desenho técnico mecânico - v.3. São Paulo (SP): Renovada

Livros Culturais, 1977. 604.2 M276m

5

S3 B PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. 46.ed. São

Paulo (SP): Escola Pro-Tec, 1991. Pag. irregular. 621.815 P969d

6

S3 B PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. São Paulo

(SP): Escola Pro-Tec, 1978/1989. Pag. irregular. 621.815 P969d

10

MECANÍSMOS - 80h

S3 B SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C. E. Mechanical Engineering

15

B NORTON, R.L. Machine Design, An Integrated Approach;

New Jersey: Prentice-Hall, 2000.

16

Sistemas Digitais - 80h

S3 B MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital:

princípios e aplicações - v.2. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 198.

621.3815 M262e

25

S3 B MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital:

princípios e aplicações - v.1. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1987.

621.3815 M262e

28

S3 B TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas

digitais: princípios e aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,

2008/2010. 588 p. 621.3815 T631s

16

Page 132: Projeto Engenharia Mecatrônica · Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

S3 B TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas

digitais: princípios e aplicações. 7.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,

2000. 588 p. 621.3815 T631s

18

S3 C GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei C. Eletrônica digital:

teoria e laboratório. 2.ed. São Paulo: Érica, 2010. 182p.

621.3815078 G216e

6

S3 C IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de

eletrônica digital. São Paulo (SP): Érica, 1982/2007. 504 p.

621.3815 I21e

57

S3 C IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de

eletrônica digital. 40.ed. São Paulo (SP): Érica, 2011. 504 p.

621.3815 I21e

20

S3 C TAUB, Herbert. Circuitos digitais e microcomputadores. São

Paulo (SP): McGraw-Hill, 1984. 510 p. 004.16 T222c

10

Metrologia Dimensional - 80h

S3 B DOEBELIN, Ernest O. Measurement systems: application and

design. Boston (EUA): McGraw-Hill, 1990. 960p. 681.2 D649m

18

S3 B LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 2.ed. São

Paulo (SP): Érica, 2002. 246p. 681.2 L768m

24

S3 B LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 6.ed. São

Paulo (SP): Érica, 2007/2008. 246p. 681.2 L768m

4

S3 B LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 7.ed. São

Paulo (SP): Érica, 2010. 246p. 681.2 L768m

3

S3 C NSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E

QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO . Vocabulário de

metrologia legal e vocabulário de termos fundamentais e

gerais de metrologia. Duque de Caxias (RJ): INMETRO, 1989.

37p. R389.03 I57v Consulta Local

1

S3 C WAENY, José Carlos de Castro. Controle total da qualidade em

metrologia. São Paulo (SP): Makron Books, 1992. 152 p. 389.63

W127c

1

Page 133: Projeto Engenharia Mecatrônica · Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

Desenho Assistido por Computador - 80h

S4 B BALDAM, Roquemar. AutoCAD 2009 – utilizando totalmente.

2.ed. São Paulo: Érica, 2010. 480p. 006.68 B175a

4

S4 B EDS COMPANY. Solid Edge: conceitos básicos: versão 15 - v.1.

São Caetano do Sul (SP): [s.n.], 2003. 005.68 E24s

10

S4 B EDS COMPANY. Solid Edge: conceitos básicos: versão 15 - v.2.

São Caetano do Sul (SP): [s.n.], 2003. 005.68 E24s

10

S4 B MENEGOTTO, José Luis. O Desenho digital: técnica e arte. Rio

de Janeiro: Interciência, 2000. 136p. 006.68 M541d

4

S4 B OMURA, George; CALLORI, B. Robert. AutoCAD 2000: guia de

referência. São Paulo (SP): Makron Books, 2000. 333p. 006.68

O57a

18

S4 C CORAINI, Ana Lúcia Saad; SIHN, Ieda Maria Nolla. Curso de

AutoCAD 14 - v.1. São Paulo (SP): Makron Books, 1998. 006.68

C787c

1

Elementos de Máquinas - 80h

S4 B FAIRES, Virgil Moring. Elementos orgânicos de máquinas - v.1.

2.ed. Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro Técnico, 1971. 621.812 F163e

5

S4 B FAIRES, Virgil Moring. Elementos orgânicos de máquinas - v.2.

2.ed. Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro Técnico, 1971. 621.812 F163e

7

S4 B NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem

integrada. 2.ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2007. 931 p.

Acompanha CD – Cds 445; 520/529 621.815 N887p

12

Eletrônica Industrial - 120h

S4 B AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2010. 479p. 621.317 A286e

20

S4 B LANDER, Cyril W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. São 12

Page 134: Projeto Engenharia Mecatrônica · Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

Paulo (SP): McGraw-Hill, 1988. 428 p. 621.381 L255e

S4 B MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 2.ed.

São Paulo (SP): Makron Books, 1987. 621.381 M262e

24

S4 B MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 4.ed.

São Paulo (SP): Makron Books, 1995/2009. 621.381 M262e

12

S4 B MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 7.ed.

São Paulo (SP): Makron Books, 2007. 621.381 M262e

10

S4 B MELLO, Luiz Fernando P. de. Análise e projeto de fontes

chaveadas. São Paulo (SP): Érica, 1996. 487 p. 621.381537

M527a

15

S4 B RASHID, Muhammad H. Eletrônica de potência: circuitos,

dispositivos e aplicações. São Paulo (SP): Makron Books do Brasil,

1999. 828 p. 621.317 R224e

5

S4 C ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Eletrônica de potência. 4.ed.

São Paulo (SP): Érica, 1986. 297 p. 621.317 A447e

6

S4 C PERTENCE JÚNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e

filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e laboratório. 6.ed. Porto

Alegre: Bookman, 2007. 304p. 621.395 P468a

3

S4 C PERTENCE JÚNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e

filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e laboratório. 4.ed. São

Paulo (SP): McGraw-Hill, 1988. 359 p. 621.395 P468a

16

Sistemas de Controle - 80h

S4 B BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais

elementares e problemas de valores de contorno. 8.ed. Rio de

Janeiro (RJ): LTC, 2006/2008. 416 p. 515.35 B789e

3

S4 B BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais

elementares e problemas de valores de contorno. 7.ed. Rio de

Janeiro (RJ): LTC, 2002. 416 p. 515.35 B789e

8

S4 B DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle

modernos. 11.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2009. 659 p. 629.8

3

Page 135: Projeto Engenharia Mecatrônica · Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

D695s

S4 B DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle

modernos. 8.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2001. 659 p. 629.8

D695s

5

S4 B LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2.ed. Porto Alegre (RS):

Bookman, 2008. 856p. 621.381011 L352s

14

S4 B OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 3.ed. Rio

de Janeiro (RJ): Prentice-Hall do Brasil, 1998/2000. 813 p.

629.8312 O34e

22

S4 B OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4.ed. Rio

de Janeiro (RJ): Prentice-Hall do Brasil, 2008/2010. 813 p.

629.8312 O34e

7

S4 B OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5.ed. Rio

de Janeiro (RJ): Prentice-Hall do Brasil, 2010. 813 p. 629.8312

O34e

5

S4 B OGATA, Katsuhiko. Projeto de sistemas lineares de controle

com Matlab. Rio de Janeiro (RJ): Prentice-Hall do Brasil, 1996. 202

p. 629.832 O34p

10

S4 C D'AZZO, John J.; HOUPIS, Constantine H. Análise e projeto de

sistemas de controle lineares. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara,

1988. 660 p. 629.832 D277a

3

INGLES INSTRUMENTAL - 40h

S4 AMORIM, José Olavo de. Longman gramática escolar da

língua inglesa. São Paulo (SP): Pearson Education do Brasil,

2009. 317 p. ISBN 978-85-872-1447-8.

LIBERATO, Wilson Antônio. Compact english book. São

Paulo (SP): FTD, 1998. 431 p. ISBN 85-322-4196-4.

SWAN, Michael. Practical english usage. 3.ed. Oxford

(Great Britain): Oxford University, 2005. 658 p. ISBN 0-19-

Page 136: Projeto Engenharia Mecatrônica · Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

442098-1.

Tecnologia Mecânica - 80h

S5 B CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica - v.2. São Paulo

(SP): McGraw-Hill, 1986. 621.1 C532t

18

S5 B FREIRE, J. M. Fresadora. Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e

Científicos, 1983. 173 p. (Fundamentos de Tecnologia Mecânica).

621.93 F866f

7

S5 B FREIRE, J. M. Instrumentos e ferramentas manuais. Rio de

Janeiro (RJ): LTC, 1984. 184 p. (Fundamentos de Tecnologia

Mecânica). 621.908 F866i

27

S5 B FREIRE, J. M. Introdução às máquinas ferramentas. Rio de

Janeiro (RJ): Interciência, 1989. 280 p. (Fundamentos de

Tecnologia). 621.902 F866i

19

S5 B FREIRE, J. M. Máquinas de serrar e furar. Rio de Janeiro (RJ):

Livros Técnicos e Científicos, 1983. 185 p. (Fundamentos de

Tecnologia Mecânica). 621.91 F866m

12

Acionamentos de Máquinas Elétricas -120h

S5 B CASTRO, Raimundo César Gênova de. Manual de Comandos

Elétricos. IFCE, Fortaleza, 2010,

30

S5 B COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 2.ed.

São Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil, 1982. 277 p. 621.3192

C845i

15

S5 B COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 3.ed.

São Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil, 1992. 277 p. 621.3192

C845i

1

S5 B COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 5.ed.

São Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil, 2009/2010. 496 p.

621.3192 C845i

6

S5 B FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, Charles, Jr.; UMANS, Stephen D.

Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. 6.ed.

18

Page 137: Projeto Engenharia Mecatrônica · Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

Porto Alegre (RS): Bookman, 2007/2008. 648 p. 621.31042

F553m

S5 B GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e

implementação de sistemas sequenciais com PLCs. 9.ed. São

Paulo (SP): Érica, 2009/2010. 236 p. 629.89 G352a

6

S5 B GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e

implementação de sistemas sequenciais com PLCs. 3.ed. São

Paulo (SP): Érica, 2002. 236 p. 629.89 G352a

43

S5 C FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de freqüência: teoria e

aplicações. 2.ed. São Paulo: Érica, 2011. 192p. 621.3815322

F816i

2

S5 C PAPENKORT, Franz. Esquemas elétricos de comando e

proteção. 2.ed.rev.ampl. São Paulo (SP): EPU, 1989. 136 p.

621.310221 P214e

1

S5 C SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos.

Automação e controle discreto. 9.ed. São Paulo (SP): Érica,

2009/2010. 229 p. 629.89 S587a

6

S5 C SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos.

Automação e controle discreto. 4.ed. São Paulo (SP): Érica,

2002. 229 p. 629.89 S587a

36

Instrumentação Eletrônica - 80h

S5 B SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de

processos industriais: instrumentação. 2.ed. São Paulo (SP):

Edgard Blücher, 1990. 234 p. 629.8 S575c

6

S5 B SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de

processos industriais: instrumentação. 2.ed. São Paulo (SP):

Edgard Blücher, 2009. 234 p. 629.8 S575c

6

S5 B THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de.

Sensores industriais: fundamentos e aplicações. 5.ed. São Paulo

2

Page 138: Projeto Engenharia Mecatrônica · Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

(SP): Érica, 2008. 220 p. 681.2 T465s

S5 B THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de.

Sensores industriais: fundamentos e aplicações. 7.ed. São Paulo

(SP): Érica, 2010. 220 p. 681.2 T465s

4

S5 B THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de.

Sensores industriais: fundamentos e aplicações. 3.ed. São Paulo

(SP): Érica, 2007. 220 p. 681.2 T465s

20

S5 B WERNECK, Marcelo Martins. Transdutores e interfaces. Rio de

Janeiro (RJ): LTC, 1996. 225 p. 621.381536 W491t

1

S5 C PETROBRAS - PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. Instrumentação

aplicada. Rio de Janeiro (RJ): Petrobrás, 2003. 326 p. (Formação

de Operadores de Produção e Refino de Petróleo e Gás ; v.

11) 681.7665 P497i

1

S5 B DALLY, James W.; RILEY, William F.; MCCONNELL, Kenneth G.

Instrumentation for engineering measurements. 2.ed. New

Jersey (EUA): John Wiley & Sons, 1993. 584 p. 621.381548 D147i

18

S5 B DOEBELIN, Ernest O. Measurement systems: application and

design. Boston (EUA): McGraw-Hill, 1990. 960p. 681.2 D649m

18

S5 B PERTENCE JÚNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e

filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e laboratório. 6.ed. Porto

Alegre: Bookman, 2007. 304p. 621.395 P468a

3

S5 B PERTENCE JÚNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e

filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e laboratório. 4.ed. São

Paulo (SP): McGraw-Hill, 1988. 359 p. 621.395 P468a

16

S5 B RAMSAY, D. C. Principles of engineering instrumentation.

Oxford (Great Britain): Butter Worth Heinemann, 2001. 216 p.

621.381548 R178p

18

Planejamento e Controle da Produção - 80h

S5 B MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e

operações. São Paulo (SP): Thomson Learning, 2006. 619 p.

658.5 M838a

5

Page 139: Projeto Engenharia Mecatrônica · Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

S5 B RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e controle da

produção. 6.ed. São Paulo (SP): Pioneira, 2000. 320 p. 658.503

R969p

18

S5 B TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da

produção. 2.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2000. 217 p. 658.5 T885m

31

S5 C LIKER, Jeffrey K. O modelo Toyota: manual de aplicação: um guia

prático para a implementação dos 4 PS da Toyata. Porto Alegre:

Bookman, 2007. 432p. 658.5 L727m 658.5 L727m

3

Controle da Qualidade - 40h

S5 B CERQUEIRA, Jorge Pereira de. Sistemas de gestão integrados:

ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16001:

conceitos e aplicações. Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark, 2007.

499 p. 658.562 C416s

5

S5 B JURAN, J. M.; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade - v.1. São

Paulo (SP): Makron Books do Brasil, 1991. 658.562 J95c

3

S5 B JURAN, J. M.; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade - v.2. São

Paulo (SP): Makron Books do Brasil, 1991. 658.562 J95c

3

S5 B JURAN, J. M.; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade - v.3. São

Paulo (SP): Makron Books do Brasil, 1991. 658.562 J95c

3

S5 B PALADINI, Edson Pacheco et al. Gestão da qualidade: teoria e

casos. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2006. 355p. 658.562 G393

6

S5 C LIKER, Jeffrey K. O modelo Toyota: 14 princípios de gestão do

maior fabricante do mundo. Porto Alegre: Bookman, 2007. 316p.

658.5 L727m

3

Robótica I - 80h

S6 B BEKEY, George A. Autonomous robots: from biological inspiration

to implementation and control. Massachusetts (EUA):

Massachusetts Institute of Technology - MIT, 2005. 577 p.

629.892 B424a

2

S6 B CRAIG, John J. Introduction to robotics: mechanics and control. 2

Page 140: Projeto Engenharia Mecatrônica · Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

3.ed. Upper Saddle River (NJ): Pearson Prentice Hall, 2005. 400 p.

629.891 C886i

S6 B MITTAL, R. K.; NAGRATH, I. J. Robotics and control. New Delhi:

Tata McGraw-Hill, 2006. 487p. 629.892 M685r

2

S6 B ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo

(SP): Pearson Prentice Hall, 2006. 356p. 629.89 R789p

16

S6 B SALANT, Michael A. Introdução à robótica. São Paulo (SP):

McGraw-Hill, 1990. 145 p. 629.892 S161i

4

S6 C MADRID, Marconi Kolm. Curso sobre robôs industriais. Fortaleza

(CE): Universidade Federal do Ceará - UFC, 1992. 92 p. 629.892

M183c

1

S6 C SALES JÚNIOR, Esdras Ferreira. Sistema de controle inteligente

para um braço robótico. Campina Grande (PB): UFPB, 1997. 70

p. Dissertação (Mestrado) D 006.3 S163s

1

SIATEMAS DE CONTROLE DISTRIBUÍDOS - 80h

S6 B BEKEY, George A. Autonomous robots: from biological inspiration

to implementation and control. Massachusetts (EUA):

Massachusetts Institute of Technology - MIT, 2005. 577 p.

629.892 B424a

2

CAM,CNC,CIM - 120h

S7 B BLACK, J. T. O Projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre (RS):

Bookman, 2001. 288 p. 658.5 B627p

29

S7 B IFAO - INFORMATIONSSYSTEME GMBH. Comando numérico

CNC: técnica operacional: curso básico. São Paulo (SP): EPU,

1984. 176 p. 621.9023 I23c

3

Page 141: Projeto Engenharia Mecatrônica · Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

Gestão da Manutenção - 80h

S7 B KARDEC, Alan; LAFRAIA, João Ricardo. Gestão estratégica e

confiabilidade. Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark : ABRAMAN,

2002. 90 p. (Manutenção; v. 4). 658.202 K18g

1

S7 B KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: função estratégica.

2.ed. Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark, 2001. 267 p. 658.27

K18m

1

S7 B KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: função estratégica.

3.ed. Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark, 2009/2010. 267 p. 658.27

K18m

6

S7 B KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: função estratégica.

Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark, 1998. 267 p. 658.27 K18m

1

S7 B KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio; BARONI, Tarcísio. Gestão

estratégica e técnicas preditivas. Rio de Janeiro (RJ):

Qualitymark : ABRAMAN, 2002. 136 p. (Manutenção; v. 2).

658.202 K18g

1

S7 B KARDEC, Alan; RIBEIRO, Haroldo. Gestão estratégica e

manutenção autônoma. Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark :

ABRAMAN, 2002. 117 p. (Manutenção; v. 7). 658.202 K18g

1

S7 B SIQUEIRA, Iony Patriota de. Manutenção centrada na

confiabilidade: manual de implementação. Rio de Janeiro (RJ):

Qualitymark, 2005. 374 p. 658.54 S618m

10

S7 C NEPOMUCENO, L. X. (Coord.). Técnicas de manutenção

preditiva - v.1. São Paulo (SP): Edgard Blücher, 1989. v. 1.

658.202 T255

1

S7 C NEPOMUCENO, L. X. (Coord.). Técnicas de manutenção

preditiva - v.2. São Paulo (SP): Edgard Blücher, 1989. v.2.

658.202 T255

1

S7 C VIANA, Herbert Ricardo Garcia. PCM, planejamento e controle da

manutenção. Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark, 2002. 167 p.

658.27 V614p

1

Page 142: Projeto Engenharia Mecatrônica · Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

Sistemas de Supervisão - 120h

S7 B DESEL, Jörg; ESPARZA, Javier. Free choise Petri nets.

Cambridge (England): Cambridge University Press, 1995. 244 p.

658.40352 D451f

1

S7 B MIYAGI, Paulo Eigi. Controle programável: fundamentos do

controle de sistemas a eventos discretos. São Paulo (SP): Blucher,

2007. 194 p. 629.895 M995c

9

S7 B MONTGOMERY, Eduard. Introdução aos sistemas a eventos

discretos e à teoria de controle supervisório. Rio de Janeiro

(RJ): Alta Books. 120 p. 629.8312 M787i

2

S7 B MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro.

Engenharia de automação industrial. 2.ed. Rio de Janeiro (RJ):

LTC, 2007. 347 p. 629.89 M827e

8

S7 C LIMA, Itamar de Souza. Uma Ferramenta interativa baseada em

redes de PETRI para modelagem, simulação e análise de

sistemas complexos. Campina Grande (PB): UFPB, 1997. 103 p.

Dissertação (Mestrado) D 005.73 L732f

1

S7 C SOUSA, José Renato de Brito. Modelagem e supervisão de

bancos de baterias em sistemas de múltiplas fontes de energia

utilizando redes de Petri. Campina Grande (PB): UFCG, 2008.

184 p. Tese (Doutorado em Engenharia Elétrica - Área de

Concentração: Processamento da Informação) T 621.312424

S725m

1

S7 C SOUSA, José Renato de Brito. SuperSin: uma ferramenta para

sínteses de supervisores baseada em Redes de Petri com

funções de habilitação das transições. Fortaleza (CE):

Universidade Federal do Ceará - UFC, 2002. 107 p. Dissertação

(Mestrado) D 629.89 S725s

1

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA - 40h

S7 B ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19.ed. São Paulo (SP):

Perspectiva, 2005. 174p. 001.42 E19c

1

S7 B ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 20.ed. São Paulo (SP): 1

Page 143: Projeto Engenharia Mecatrônica · Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

Perspectiva, 2006. 174p. 001.42 E19c

S7 B ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21.ed. São Paulo (SP):

Perspectiva, 2007/2008. 174p. 001.42 E19c

7

S7 B ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 23.ed. São Paulo (SP):

Perspectiva, 2010. 174p. 001.42 E19c

3

S7 B SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho

científico. 22.ed. São Paulo (SP): Cortez, 2002. 335p. 001.42

S498m

18

S7 B SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho

científico. 23.ed. São Paulo (SP): Cortez, 2007. 335p. 001.42

S498m

1

S7 B TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na prática.

11.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 150p. 001.42 T117c

13

S7 C RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência

nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 170p. 001.42 R934m

5

Projeto de Conclusão de Curso - 80h

S8 B ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19.ed. São Paulo (SP):

Perspectiva, 2005. 174p. 001.42 E19c

1

S8 B ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 20.ed. São Paulo (SP):

Perspectiva, 2006. 174p. 001.42 E19c

1

S8 B ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21.ed. São Paulo (SP):

Perspectiva, 2007/2008. 174p. 001.42 E19c

7

S8 B ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 23.ed. São Paulo (SP):

Perspectiva, 2010. 174p. 001.42 E19c

3

S8 B SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho

científico. 22.ed. São Paulo (SP): Cortez, 2002. 335p. 001.42

S498m

18

S8 B SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho

científico. 23.ed. São Paulo (SP): Cortez, 2007. 335p. 001.42

1

Page 144: Projeto Engenharia Mecatrônica · Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

S498m

S8 B TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na prática.

11.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 150p. 001.42 T117c

13

S8 C RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência

nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 170p. 001.42 R934m

5

Projeto Social - 40h

S8 B CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao

espírito empreendedor. São Paulo (SP): Saraiva, 2006. 278 p.

658.11 C532e

6

S8 B DEMO, Pedro. Participação é conquista: noções de política

social. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 176p. 323.042 D383p

11

S8 B DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo (SP):

Cultura Editores Associados, 1999. 312 p. 658.11 D659s

18

7.2 Infra -estrutura física e recursos materiais

7.2.1 Distribuição do espaço físico existente e/ou em reforma para o curso em

questão.

Dependências Quantidade m2

Sala de Direção (GDG/Diren/Digrad) 01/01//01 100/60/40

Salas de Coordenação 01 25

Sala de Professores 02 60

Salas de Aulas para o curso 35 52(cada)

Sanitários 14 18(cada)

Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 01/01/01 19.000

Setor de Atendimento / Tesouraria 02/01 50/16/130

Praça de Alimentação(Merenda Escolar) 01/01 610/65

Auditórios 01/01 400/300

Sala de Áudio / Salas de Apoio 01/01 80/48

Sala de Leitura/Estudos 01/01 75/25

Outros ( Vídeo Conferência )

( Saúde )

( CIEE )

( CCA )

01

01

01

01

90

80

87

81

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7.2.2 Outros Recursos Materiais

Item Quantidade

Projetores de Slides 20

Câmeras 3

Quadro Branco Nas salas

7.3 INFRA-ESTRUTURA DE LABORATÓRIOS

7.3.1 Laboratórios Básicos (comum aos diversos cursos)

Labotatórios Básicos Componente Curricular

Laboratório de QUÍMICA QUÍMICA Materiais para const. Mecânica

Laboratório de Física Experimental Física Experimental

7.3.2 Laboratórios Específicos à Área do Curso

Laboratórios Específicos Componente Curricular

Laboratório de Microcomputação (LMC-1) Microcontroladores

Controle

Laboratório de CAD/CAM Desenho Assistido por

Computador, CAM/CNC/CIM

Laboratório de LIE (Laboratório de Informática

Educacional)

Linguagem de Programação,

Programação Avançada

Laboratório de Ensaios Mecânicos - LEM Ciência dos Materiais

Resistncia dos Materiais

Laboratório de Máquinas Operatrízes - LMO Usinagem Convencional,

CAM/CNC/CIM

Laboratório de Automação (Aut1) Acionamentos Hidráulicos e

Pneumáticos

Laboratório de Metrologia Dimensional Metrologia dimencional

Laboratório de Máquinas Térmicas

LAME-Laboratório de Acionamentos e Máquinas

Elétricas Acionamentos de Máquinas II

LCEI - Laboratório de Comandos Elétricos Industriais Comandos Eletroeletrônicos

LIR - Laboratório de Instrumentação e Robótica

Instrumentação Eletrônica,

Instrumentação Eletrônica II,

Robótica I

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LEAD - Laboratório de Eletrônica Analógica e Digital Eletrônica Analógica,

Eletrônica Digital

LIERP-Laboratório de Instalações Elétricas

Residenciais e Prediais

LARI - Laboratório de Automação e Redes Industriais Instrumentação Eletrônica I e II,

Automação Industrial

LE - Laboratório de Eletricidade Circuitos Elétricos I,

Circuitos Elétricos II

LEME - Laboratório de Eletricidade e Máquinas

Elétricas Acionamentos de Máquinas I

LEPI- Laboratório de Eletrônica de Potência Industrial Eletrônica Industrial

LEMAG - Laboratório de Eletromagnetismo Eletromagnetismo,

LMC - Laboratório de Microcontrolades e Controle

Microcontroladores, Dispositivos

Periféricos,

Sistemas de Controle,

Programação Avançada

7.3.2.1 Laboratório de Eletrônica de Potência e Industrial (LEPI)

Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno

Laboratório de Eletrônica de Potência e Industrial - LEPI

60 10 3,3

Descrição

São desenvolvidas atividades relativas a operação de retificadores controlados com cargas R, RL e RLE (motores CC); operação de gradadores com cargas R, RL e RLE (motores de indução); operação de conversores de frequência e motores de indução; operação de fontes chaveadas. Também são desenvolvidas atividades relativas a práticas de eletrônica analógica.

Equipamentos

Item Qtde Especificações

01 01 Transformador trifásico 380/220V – 60kVA

02 04 Bancada com alimentação trifásica 380/220V e 220/127V e painel de comando e medição

03 02 Bancada de apoio (ainda em reforma)

04 01 Armário com componentes eletrônicos

05 06 Variador de tensão trifásico: entrada 220V, saída 0-245V, 5A

06 04 Osciloscópio analógico duplo traço 20 MHz

07 04 Fonte CC variável de duplo canal, 0 – 32V, 5A, mostrador digital

08 04 Gerador de funções digital

09 03 Retificador monofásico semi-controlado de 45A/500V com dissipador

10 01 Retificador trifásico semi-controlado de 45A/500V com dissipador e com circuito de comando e disparo

11 06 Retificador monofásico totalmente controlado de 12A/500V com dissipador

12 01 Retificador trifásico totalmente controlado de 45A/500V com dissipador

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13 07 Placa de comando e disparo para SCRs e TRIACs

14 06 Fonte chaveada: 95-260V de entrada, saídas +5V/9A, +8V/0,5A,+12V/1,5A

15 02 Conversor de frequência

16 03 Banco com 03 resistores de 120/220/390Ω, 200W

17 04 Motor de indução trifásico 220/380V, 0,76A/0,44A, 3380rpm

18 04 Motor CC com excitação independente, 50V

19 13 Multímetro digital

20 20 Matriz de contato

7.3.2.2 Laboratório de Instalações Elétricas Residenciais e Prediais (LIERP)

Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno

Laboratório de Instalações Elétricas Residenciais e Prediais - LIERP

60 6 3

Descrição

São desenvolvidas atividades relativas a instalações elétricas pricipalmente residenciais, onde o aluno realiza a conexão da instalação à rede elétrica, interliga o quadro de medição, distribui circuitos de iluminação e tomadas, instala diversos tipos de interruptores e dispositivos de segurança, e realiza emendas.

Equipamentos

Item Qtde Especificações

01 10 Conjunto de montagem de instalação elétrica de baixa tensão: 01 quadro de medição, 01 quadro de distribuição, 06 caixas de embutir de 4”x2”, 01 conjunto Ar-Stop e 04 caixas de embutir octagonal de 3”.

7.3.2.3 Laboratório de Acionamento de Máquinas Elétricas (LAME)

Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno

Laboratório de Acionamento de Máquinas Elétricas - LAME

60

Descrição

São desenvolvidas atividades relativas a operação em regime permanente e em transitórios de carga em máquinas de indução, máquinas CC e máquina síncrona acionadas convencionalmente; paralelismo de gerador síncrono com a rede elétrica; parametrização, operação e transitório em máquinas de indução, máquinas CC e servomotores acionados eletronicamente.

Equipamentos

Item Qtde Especificações

01 01 Máquina CC: 2,5kW, 120V – 20,8A, bobinamento de campo em derivação de 120V, 1800rpm, acoplado a máquina seguinte

02 01 Máquina de indução trifásica: 5CV, 220/380/440/760V, 60Hz, 1745rpm

03 01 Máquina CC: 2 kW, 125V – 16A, bobinamento de campo em derivação de 125V, 1800rpm, acoplado a máquina seguinte

04 01 Máquina Síncrona de campo fixo e armadura girante: 3kW, 220/380V, 9,9/5,7A, bobinamento de campo de 125V, 1800rpm

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05 01 Máquina CC: 2kW, 125V – 16A, bobinamentos de campo série e em derivação de 125V, bobinamento de interpólos, deslocamento manual de escovas, 1710rpm, acoplado a máquina seguinte

06 01 Máquina de indução trifásica de rotor bobinado: 2,6kW, 220/380V, 10/5,8A, 60Hz, 1710rpm

07 01 Motor Shirager trifásico: 220V, 500/2000rpm, 1,8/9,0A, acoplado a máquina seguinte

08 01 Máquina Síncrona auto-excitada: 3kVA, 220/380V, 7,8A, 60HZ, 1800rpm

09 01 Máquina de indução trifásica de pólos comutáveis: 3/5CV, 380V, 60Hz, 1730/3520rpm, 6,9/8,7A, acoplado a máquina seguinte

10 01 Máquina de indução trifásica de rotor bobinado

11 01 Painel de Comando e Sincronização Gerador – Rede

12 01 Banco de carga resistiva/capacitiva/indutiva: 12 lâmpadas de 150W, 6 capacitores de 2µF, 6 capacitores de 5µF, 12 capacitores de 10µF, 6 indutores de 310mH, 6 indutores de 620mH, 12 indutores de 1260mH

13 02

Conjunto didático: motor de indução trifásico do tipo gaiola de esquilo, 1,5CV, 60Hz, 220/380V, 4,32/2,50A, 1700rpm; conversor de freqüência com controle vetorial, painel de comando, painel para simulação de defeitos, freio de Foucault e dinamômetro

14 02

Conjunto didático: motor CC, 1kW, 230V – 5,5A, 20 – 1800rpm, ventilação forçada; taco-gerador, conversor eletrônico CA/CC trifásico totalmente controlado dual, painel de comando, painel para simulação de defeitos, freio de Foucault e dinamômetro

15 02

Conjunto didático: motor de indução trifásico do tipo gaiola de esquilo, 4CV, 60Hz, 220/380/440V, 11,0/6,37/5,50A, 3450rpm; conversor eletrônico de partida suave (soft-starter), painel de comando, painel para simulação de defeitos e ventilador centrífugo

16 02 Conjunto didático: servomotor, 0,36kW, 230V - 2,4A, 2000rpm, 2,5Nm; conversor eletrônico, resolver, painel de comando e painel para simulação de defeitos

17 01 Computador completo

7.3.2.4 Laboratório de Informática Educacional (LIE)

Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno

Laboratório de Informática Educacional – LIE

Descrição

São realizados treinamentos relativos a linguagem de programação, AUTOCAD e SOLID EDGE

Equipamentos

Item Qtde Especificações

01 21 CPU: AMD Phenon II x2 550 – 3.09 GHz, 4 GB de RAM, 300 GB de HD, placa de vídeo GeForce 8400GS – 512 MB

02 21 Monitor LCD

03 21 Teclado

04 21 Mouse

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7.3.2.5 Laboratório de Comandos Eletro-Eletrônicos Industriais (LCEI)

Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno

Laboratório de Comandos Eletro-Eletrônicos Industriais - LCEI

70 11,7 3,9

Descrição

São desenvolvidas atividades relativas a implementação de sistemas de comando de partida de motores de indução; detecção e remoção de falhas em circuitos de comandos; implementação de comandos de motores com CLPs; parametrização e operação conversores eletrônicos de motores de indução.

Equipamentos

Item Qtde Especificações

01 06 Bancada de Trabalho com alimentação trifásica e monofásica.

02 06 Variador de tensão trifásico: entrada 380V, saída 0-415V, 6,3A, 4,5 KVA

03 06

Painel para Montagens de Comandos Elétricos industriais, constituído de: contatores, relés temporizadores, porta fusíveis e fusíveis de força (NH) e de comando (Diazed), botoeiras de comando e lâmpadas sinalizadoras. (04) conversor de freqüência entrada monofásica 220V e saída trifásica 2,1 A para motor de 1/2HP, (07) conversor de partida eletrônica suave 380V/16A

04 02 Conjunto motor driver, entrada 220V/60Hz, monofásico, motor trifásico 2CV.

05 02 Motor redutor 220/380V, 2,2/1,2 A, 370W,1680/35rpm.

06 01 Painel de simulação de defeitos em comando

07 05 Motor Darhlander 0,37/0,60kW, 380/380V, 60Hz, 2,11,85 A, 870/1785rpm.

08 02 Motor-freio, 220/380V, 2,9/1,68 A, 550W, 1720rpm

09 06 MIT ½ CV, 1720rpm, 380/660V, 1,2/0,69 A,

10 06 Motor de indução monofásico, 110/220V, 6,6/3,3 A, 1/3CV

11 02 MIT, 2CV , 220/380/440V, 6,6/3,81/3,3 A, 60Hz, 1715rpm

12 02 MITde dupla velocidade: 3/5CV , 380V, 60Hz, 1755/3495rpm

13 01 MIT, 2CV , 220/380V, 6,4/3,6 A, 60Hz, 3520rpm

14 01 MIT, 8,5kW, 400V, 15,5 A, 50Hz, 1425rpm

15 03 Autotransformador de chave compensadora.

16 04 Transformador trifásico, 380/127V, 5kVA, 60Hz.

17 04 Transformador monofásico, 220/130V, 60Hz, 300VA.

18 04 Transformador monofásico, 220/110V, 60Hz, 100VA.

19 03 Instrumento tipo cosifímetro trifásico 1,0 A, 100/220/380/500V, 60Hz

20 04 Instrumento tipo cosifímetro monofásico 1,0 A, 100/220/380/500V, 60Hz

21 03 Instrumento tipo wattímetro trifásico: 2,5/5 A, 48/120/240/480V, 60Hz

22 01 Instrumento tipo wattímetro monofácio: 0,5/5 A, 48/120/240/480V, 60Hz

23 03 Instrumento tipo amperímetro: calibres de 30µA a 20 A, CC e CA 60Hz

24 01 Equipamento gerenciador mecroprocessado automático de energia.

25 02 Equipamento testador de rigidez dielétrica de óleo isolante.

26 01 Medidor de kWh monofásico fae: 220V, 15/60 A, 60Hz

27 10 Chave de partida estrela-triângulo manual.

28 04 Micro CLPs 06 entradas digitais (100 a 240V) e 04 saídas a relé (8 A)

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7.3.2.6 Laboratório de Eletricidade e Máquinas Elétricas (LEME)

Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno

Laboratório de Eletricidade e Máquinas Elétricas - LEME

50

Descrição

São desenvolvidas atividades relativas a demonstração de fenômenos em máquinas elétricas e seus controladores eletrônicos, além de demonstrações em circuitos elétricos.

Equipamentos

Item Qtde Especificações

01 01 Transformador de potência: 10kVA, conexão delta/estrela, 380/208/120

02 02 Bancada para montagem dos módulos de ensaios

03 01 Módulo de fonte de tensão: 120/208Vca – 15 A; 0 – 120/208Vca – 5A; 120Vcc – 2A; 0 – 120Vcc – 5A

04 01 Módulo de medição CC: voltímetro 0 – 200V, amperímetro 0 – 0,5A, amperímetro 0 – 5A

05 01 Módulo de medição de tensão CA: 03 voltímetros 0 – 250V

06 01 Módulo de medição de corrente CA: 03 amperímetros 0 – 8A

07 01 Módulo de medição trifásica de potência ativa e reativa: watímetro e varímetro 240V/1,5A

08 01 Módulo de medição trifásica de potência ativa: 02 watímetros 300V/2,0A

09 01 Módulo de medição de ângulo de fase: 100 - 250V

10 01 Módulo de medição monofásico de potência ativa: 01 watímetros 150V/10A

11 03 Módulo de transformador monofásico: 120/208/120V, 60VA

12 01 Módulo da máquina de corrente contínua : bobinamento de campo série ( 3 A ), bobinamento de campo shunt ( 0,4A ), ¼hp, 120V, 2,8A, 1800rpm.

13 01 Módulo da máquina de indução trifásica : ¼hp, 208V, 1,2A, 1670rpm.

14 01 Módulo da máquina de indução trifásica de pólos comutáveis ( Dahlander ): ¼hp, 208V, 1,1/1,4A, 3200/1740rpm.

15 01 Módulo da máquina de indução trifásica com rotor bobinada: ¼hp, 208V, 1,3A, 1500rpm.

16 01 Módulo da máquina de indução monofásica : capacitor de regime, ¼hp, 120V, 2,8A, 1715rpm.

17 01 Módulo da máquina de indução monofásica : partida com capacitor, ¼hp, 120V, 4,6A, 1715rpm.

18 02 Módulo da máquina universal : enrolamento de compensação indutiva, ¼hp, 120Vca/Vcc, 3,0A, 1800rpm.

19 01 Módulo da máquina de indução monofásica de repulsão : ¼hp, 120V, 4,7A, 1570rpm.

20 01 Módulo da máquina síncrona trifásica : ¼hp, 208V, 0,8A, 1800rpm.

21 01 Módulo da máquina síncrona trifásica de relutância : ¼hp, 208V, 60 Hz, 2,1A, 1800rpm.

22 01 Módulo do eletro-dinamômetro : 0 – 27 lbf.in, 120V, 60 Hz, 2A, 0 - 5000rpm.

23 01 Módulo de partida automática de motor CC com resistor: ¼hp, 120V, 3A.

24 01 Módulo de controle eletrônico de velocidade de motor CC: 0 – 150V, 2A, 300W.

25 01 Módulo de partida reostática de motor de indução trifásico de rotor bobinado: 16Ω, 192W, 2A.

26 01 Módulo de partida trifásica a contactor: ¼hp, 208V, 1A.

27 01 Módulo de partida de motor síncrono: ¼hp, 208V, 1A.

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28 01 Módulo de sincronização de gerador síncrono trifásico: 240V, 2A.

29 01 Módulo do amplificador magnético: 240V, 2A.

30 02 Módulo de carga resistiva variável: 120V, 252W, 300/600/1200Ω.

31 07 Módulo de carga capacitiva variável: 120V, 252var, 60Hz, 2,2/4,4/8,8μF.

32 01 Módulo de carga indutiva variável: 120V, 252var, 60Hz, 0,8/1,6/3,2H.

33 02 Módulo de linha de transmissão trifásica: 120/208V, 0,33A, 60Hz

34 01 Módulo de controle eletrônico de velocidade de motor de indução trifásico

35 02 Módulo de controle eletrônico (PWM) de velocidade de motor de corrente contínua com realimentação tacométrica.

36 02 Módulo de controle eletrônico de velocidade de motor CC com realimentação a encoder.

37 01 Módulo de estudo de sensor de velocidade baseado em encoder.

38 06 Módulo de aquisição de dados com entrada e saída analógica e rs232.

7.3.2.7 Laboratório de Eletricidade e Magnetismo (LEMAG)

Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno

Laboratório de Eletricidade e Magnetismo - LEMAG

70 - 2,0

Descrição

São desenvolvidas atividades relativas a demonstração de fenômenos em máquinas elétricas e fenômenos relacionados a componentes de circuitos elétricos.

Equipamentos

Item Qtde Especificações

01 01 Conjunto didático p/ demonstração do dínamo

02 01 Conjunto didático p/ demonstração do princípio de motor de indução

03 01 Conjunto didático desmontável p/ motor de indução trifásico (gaiola de esouilo)

04 01 Motor de indução trifásico c/ alavanca p/ simulacão, de carga c/ atrito

05 01 Motor de indução trifásico didático c/ bobina exposta

06 01 Conjunto didático p/ demonstração de gerador síncrono

07 01 Transformador didático desmontável

08 01 Conjunto didático p/ demonstração de transformador c/ coeficiente de acoplamento magnético variável

09 01 Conjunto didático p/ demonstração de força magnética

10 01 Conjunto didático p/ demonstração de campos magnéticos com limalha de ferro

11 01 Conjunto didático desmontável p/ demonstração de instrumento de medição baseado no efeito joule

12 01 Instrumento didático p/ demonstração de instrumentos eletrodinâmicos

13 01 Conjunto didático p/ demonstração de instrumentos de bobina móvel

14 01 Conjunto didático desmontável de medidor de energia monofásico

15 01 Conjunto didático p/ demonstração de capacitores

16 01 Conjunto didático p/ demonstração de isoladores

17 02 Conjunto didático de contactor aberto c/ camara de extinção de arco

18 01 Conjunto didático de demonstração do principio de extinção de arco (chifre)

19 01 Conjunto didático de lâmpada neon multi-colorida

20 01 Conjunto didático p/ demonstração do principio da lâmpada fluorescente

21 01 Conjunto didático p/ demonstração do principio da lâmpada neon

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22 01 Conjunto didático p/ demonstração de ligação de 02 lâmpadas fluorescente c/ reator único

23 01 Conjunto didático p/ demonstração de instalações elétricas

24 01 Conjunto didático p/ demonstração do platinado e distribuição

25 01 Conjunto didático p/ demonstração de cremalheira do motor de combustão interna.

7.3.2.8 Laboratório de Microcontroladores e Controle (LMC)

Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno

Laboratório de Microcontroladores e Controle - LMC

Descrição

São desenvolvidas atividades relativas a elaboração de programas embarcados de comando e controle em microcontroladores, projeto de circuitos microcontrolados com periféricos e elaboração de programas em controladores lógicos programáveis.

Equipamentos

Item Qtde Especificações

01 11 CPU: Pentium 4 – 3.066 GHz, 512 MB de RAM e 80 GB de HD

02 12 Monitor

03 12 Teclado

04 11 Mouse

05 06 Conjunto didático de controlador lógico programável com IHM, 02 entradas analógicas, 08 entradas digitais

06 01 Conjunto didático para implementação de controle de posição 2D

7.3.2.9 Laboratório de Instrumentação e Robótica (LIR)

Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno

Laboratório de Instrumentação e Robótica - LIR

Descrição

São desenvolvidas atividades relativas a elaboração de programas embarcados de comando e controle de braço manipulador robótico, apresentação de diversos tipos de sensores e elaboração de programas em controladores lógicos programáveis para aplicação de sensores.

Equipamentos

Item Qtde Especificações

01 08 Computador completo

02 08 Monitor CRT

03 08 Teclado

04 08 Mouse

05 04 Painel para aplicação didática com controlador lógico programável, fonte CC, 03 contactores, 05 botões e sinalizadores óticos

06 04 Conjunto didático de controlador lógico programável, controlador de temperatura e sensor de temperatura

07 01 Armário com sensores e atuadores diversos

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08 01 Manipulador robótico com 5 graus de liberdade + garra

09 01 Manipulador robótico industrial FANUC LRMate 200iB, com 6 graus de liberdade, garra, teach pendant, precisão de 0,04 mm, com simulador.

7.3.2.10 Laboratório de Processamento de Energia (LPE)

Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno

Laboratório de Processamento de Energia - LPE

Descrição

São desenvolvidas atividades de pesquisa e desenvolvimento principalmente relacionadas a conversores eletrônicos de máquinas e fontes alternativas de energia

Equipamentos

Item Qtde Especificações

01 01 Megômetro Digital que realiza medidas de resistência de isolação até 2000M ohms

02 01 Wattimetro digital portátil para medidas de potência (kW) e THD%-F monofásica e trifásica e leitura True RMS

03 04 Multímetro digital de bancada

04 02 Multímetro digital TRUE RMS

05 01 Alicate amperímetro

06 01 Tacômetro óptico e de contato

07 04 Fonte de Alimentação CC

08 02 Placa de aquisição de dados

09 04 Osciloscópio digital com aquisição de dados

10 01 Variador de tensão trifásico 380V - 7.5A

11 05 Computador completo

12 01 kit de desenvolvimento FPGA

13 02 Motor de indução trifásico de 1CV

14 01 Bancada de testes de motor de indução com freio de Foucult

15 04 Bancada de ensaios com alimentação 220/380V

16 01 Termômetro infra-vermelho

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7.3.2.11 Laboratório de Automação e Redes Industriais (LARI)

Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno

Laboratório de Automação e Redes Industriais - LARI

50

Descrição

O laboratório foi concebido para emular uma planta completa de tratamento de efluentes industriais com processamento contínuo ou em batelada. Entretanto, são reconhecidos dentro deste sistemas, subsistemas de controle de temperatura, de vazão, de nível, de pH, e de pressão, que podem operar individualmente.

Equipamentos

Item Qtde Especificações

01 06 Computador desktop completo

02 04 CLP c/entradas e saídas digitais e analógicas e RS-485

03 03 Expansão remota para CLP EMA4-101-AAZ

04 01 Interface Humano-Máquina

05 03 Eletroválvula.

06 02 Termopar “J” tipo baioneta c/ ponta de aço inox.

07 03 Termômetro bi-metálico totalinox DN 115 mm.

08 02 Bóia multiponto

09 02 Banco de resistência trifásico

10 06 Chave estática

11 09 Conversor de freqüência

12 05 Conjunto motor bomba

13 02 Sensor de vazão

14 01 Sensor de temperatura PT-100

15 05 Agitador mecânico digital de uso universal.

16 03 Célula de carga p/ 500 g.

17 03 Bombas dosadoras tipo diafragma, eletromagnética Netzschs

18 01 Sensor de pressão

19 01 Sensor de nível capacitivo

20 01 Válvula proporcional ½ c/transdutor 0.10 V

21 01 Sensor/transmissor de nível ultra-som

22 01 Turbidímetro p/ monitoramento contínuo.

23 02 Sensor/ transmissor PH.

24 01 Sensor de oxigênio dissolvido mod. D63/544 OD mr. GLI

25 05 Tanques de PVC

26 01 Tanque de vidro

27 01 Filtro de areia em vidro

28 01 Transmissor via radio

29 01 Receptor via radio

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7.3.2.12 Laboratório de Eletrônica Analógica e Digital (LEAD)

Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno

Laboratório de Eletrônica Analógica e Digital - LEAD

Descrição

São desenvolvidas atividades relativas a práticas de eletrônica analógica: retificadores não-controlados, polarização de transistores, registrador de deslocamento, flip-flops e etc

Equipamentos

Item Qtde. Especificações

01 06 Bancada

02 16 Fontes reguláveis

03 07 Gerador de função de 1 MHz

04 13 Gerador de função de 2 MHz

05 06 Osciloscópios duplo traço 20 MHz

06 05 Feqüencímetro

07 09 Multímetro analógico

08 06 Multímetro digital

09 21 Matriz de contato

10 06 Unilab digital

11 06 LC Meter(medidor de reatância)

12 01 Analisador de sinais

Laboratório de Eletricidade (LE)

Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno

Laboratório de Eletricidade - LE

Descrição

São realizada práticas de circuitos monofásicos e trifásicos com cargas resistivas, indutivas e capacitivas

Equipamentos

Item Qtde Especificações

01 04 Fonte de alimentação trifásica fixa e ajustável 220/380, 0-415V

02 04 Conjunto de cargas resistivas variável

03 04 Conjunto de cargas indutivas variável

04 04 Conjunto de cargas capacitivas variável

05 04 Sistema de aquisição de dados

7.3.2.13 Equipamentos no Almoxarifado do bloco de eletrotécnica

(compartilhado com todos os laboratórios)

Equipamentos

Item Qtde Especificações

01 06 Wattímetros monofásicos Ganz HDA-2

02 06 Wattímetros Trifásicos Ganz HDA-2

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03 10 Amperímetro Ganz HDA-2

04 10 Miliamperimetros Ganz HDA-2

05 04 Ohmímetro Ganz HDA-2

06 08 Cos Ganz HDA-2

07 04 Pontes de Thompson – Wheatstone

08 04 Wattímetro

09 02 Alicates volt - amp.

10 01 Terrômetro

11 01 Banco de resistência

12 02 Alternador de tensão

13 03 Megôhmetro

14 08 Pontes de Thompson

15 01 Luxímetro

16 01 Reostato

17 02 Voltímetros em suporte de madeira

18 24 Shunt

19 02 Wattímetro EKM (antigo)

20 14 Amperímetros EKM (antigo)

21 29 Voltímetros EKM (antigo)

22 03 Milivoltímetro EKM (antigo)

23 11 Miliamperímetro EKM (antigo)

24 07 Microamperímetro EKM (antigo)

25 02 Wattímetros (caixa de madeira)

26 04 Cos

27 01 Analisador de energia

7.3.2.14 Laboratório de Medidas Dimensionais (LMD)

Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno

Laboratório de Medidas Dimensionais(LMD

Descrição

Realização de atividades e aulas práticas de medidas e tolerâncias em componentes mecânicos

Equipamentos

Item Qtde Especificações

01 1 Máquinas de medir por coordenada (500x700x400mm)

02 2 Indicador digital (1 entrada/R=0,001mm/ RS 232/ V24)

03 4 Transdutor de deslocamento tipo apalpador (12mm, R=0,000 1mm)

04 1 Máquina de medição horizontal universal 100mm R=0,0005mm

05 1 Projetor de perfis, Mitutoyo, 25x25mm R=0,005mm

06 1 Divisor ótico para eixos de comando de válvulas

07 1 Desempeno de granito (920x1220mm)

08 1 Mesa de seno 320mm

09 1 Aparelho pneumático de medição

10 1 Régua de seno L=100mm

11 1 Esquadro cilíndrico

12 1 desumificador do ar

13 1 Nível de alta exatidão para nivelamento de máquinas

14 2 termômetro digital 15 a 30oC, R=0,05oC

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15 2 micrômetro digital (0 a 25mm)

16 1 Jogo de blocos padrão de aço com 47peças (1,09 a 70mm)

17 1 paquímetro digital (150mm)

18 1 Jogo de Blocos padrão de aço com 89 peças (1,0005 a 100mm)

19 Traçador de altura 0 – 250mm R=0,02mm; 0 – 10pol R = 0,001pol

20 2 Graminho vertical ,

21 1 Planos paralelos óticos ,

22 2 Medidor de ângulo (goniômetro) R=5‟

23 1 Régua de ajuste triangular 500mm 60o

24 4 Régua de ajuste triangular 500mm 45o

25 1 Suporte para blocos padrão (25 a 425mm)

26 4 Suporte para micrômetro

27 3 Paquímetro de profundidade - 0 a 200mm – R=0,02mm; 0 a 8pol – 0,001pol

28 2 Paquímetro p/ verificação da espessura de dentes de engrenagem R=0,05mm

28 38 Paquímetro universal – 0 – 150mm R=0,05mm; 0 –6pol R=1/128pol

30 22 Paquímetro universal – 0 – 300mm R=0,02mm; 0 –12pol R=0,001pol

31 1 Micrômetro de profundidade – 0 a 8mm – R=0,01mm

32 12 Micrômetro externo – 25 a 50mm – R=0,01mm

33 18 Micrômetro externo – 0 a 25mm – R=0,01mm

34 1 Micrômetro externo – 0 a 12,5mm – R=0,001mm

35 2 Micrômetro externo – 0 a 75mm – R=0,01mm (conjunto)

36 4 Micrômetro externo – 0 a 1pol – R=0,001pol

37 2 Micrômetro externo – 0 a 4pol – R=0,0001pol (conjunto)

38 20 Escala de aço rígida 150mm

39 2 Impressora jato de tinta

7.3.2.15 Laboratório de Automação Pneumática e Hidráulica (LAPH)

Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno

Laboratório de Automação (Pneumática e Hidraulica)

Descrição

Realização de atividades e aulas práticas de medidas e tolerâncias em componentes mecânicos

Equipamentos

Item Qtde Especificações

01 01 Bancada de pneumática, marca festo

02 01 Bancada de pneumática, marca schader bellows

03 01 Conjunto de sensores de grandezas geométricas

04 01 Conjunto de sensores de proximidade

05 01 Conjunto de sensores de força e pressão

06 01 Controlaador lógico programável

07 04 Computador pc - 486

08 01 Robô didático

09 01 Kit de eletropneumática

10 01 Tv 50 polegadas

11 01 Projetor multimidia

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7.3.2.16 Laboratório de Simulação e Desenvolvimento de produtos (LSDP)

Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno

Laboratório de Simulação e Desenvolvimento de

produtos(LSDP)

Descrição

Realização de atividades de Simulação em software de CNC/CAM/CAE

Equipamentos

Item Qtde Especificações

01 19 Computadores

7.3.2.17 Laboratório de Maquinas Operatrizes (LMO)

Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno

Laboratório de Maquinas Operatrizes(LMO)

Descrição

Este Laboratório e subdividido em 3 ambientes(Ajustagem mecânica, Usinagem Convencional e Fresadoras) onde são aplicadas em atividades práticas e processos de fabricação e manutenção mecânica

Equipamentos

Item Qtde Especificações

01 01 Retificadora cilíndrica universal mr. tos-hostivar

02 01 Retificadora ferramenteira mr. mello

03 01 Retificadora plana frontal mr. zocca mod. rpv - 650

04 01 Retificadora cilindrica interna e faces. mr. jotes

05 01 Retificadora plana tangencial, mr. mello

06 01 Máquina de afiar brocas mr tos-hostivar

07 01 Mandriladora horizontal, tipo bft-63, mr union

08 01 Plaina de mesa ( 800 x 2000 ), mr union

09 01 Broqueadeira de coordenadas, tipo bkof

10 01 Furadeira radial, mod yr4a mr. mas

11 01 Afiadora de ferramentas p/ máquina pantográfica, mod swfgh6,

12 01 Fresadora pantográfica sempuco, tipo fg 220/440

13 01 Geradora de engrenagens rhenania, mr tos

14 01 Fresadora vertical, marca tos - tipo fa3a

15 01 Fresadora universal

16 01 Geradora de engrenagens fellows, marca tos

17 01 Fresadora ferramenteira, mr. strigon, tipo msu-250

18 01 Máquina para solda elétrica, marca bambozzi, tipo geradora

19 01 Serra mecânica alternativa (sem marca)

20 01 Viradeira de cano marca marinaro

21 01 Guincho, tipo girafa (s/m)

22 01 Forja elétrica, marca bromberg.

23 01 Máquina furadeira, marca yadoya mod. fy-a.50

24 02 Furadeira de coluna, marca yadoya mod. fy-538

25 03 Furadeira de bancada, tipo b2, c/ capacidade ¾ „ cone morse n°: 02

26 01 Prensa hidráulica manual, cap. 40 toneladas. mr. siwa

27 14 Torno mecânico universal

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28 04 Plaina limadora zocca

29 02 Retificadora portátil, motor trifásico bipolar 220/380/440v-60hz

30 01 Serra de fita universal mr. univers, mod. u-400

31 01 Esmeril de chicote jowa tipo pc

32 02 Máquina transformadora p/ solda elétrica, marca simonek

33 01 Serra mecânica alternativa mr. chinelatto - mod sm - 02

34 03 Máquina transformadora para 250 amp. 220 ou 380, mr inelsa

35 01 Compressor de ar, pressão máxima 175 lbs/pol² c/ motor 5hp - mod. ms-v-

36 01 Prensa excentrica mr continental - capaciidade 60 ton.

37 01 Esmerilhadeira marca bosch-220v-potência 1600w-8500rpm

38 01 Simulador cnc marca romi - mod. sim-tronic tor 380v60hz c/equips.std

39 01 Torno cnc centur 35 - Romi

40 01 Máquina para virar chapa-manual-mr. Brasoto-mod. 2025

41 03 Máquina de solda elétrica super bantam 250 - mr. Esab

42 09 Moto esmeril

43 04 Micrômetro externo – 0 a 75mm – r=0,01mm (conjunto)

44 06 Micrômetro externo – 0 a 25mm – r=0,01mm

45 04 Micrômetro externo – 25 a 50mm – r=0,01mm

46 01 Suporte para micrômetro

47 08 Medidor de deslocamento mecânico 0 a 10mm – r=0,01mm

48 02 Traçador de altura 0 – 250mm r=0,02mm; 0 – 10pol r = 0,001pol

49 02 Graminho vertical

50 05 Paquímetro universal – 0 – 300mm r=0,02mm; 0 –12pol r=0,001pol

51 45 Paquímetro universal – 0 – 150mm r=0,05mm; 0 –6pol r=1/128pol

52 01 Paquímetro universal digital – 0 – 150mm r=0,02mm

53 12 Medidor de ângulo (goniômetro) (tipo meia lua)

54 01 Paquimetro universal 0 – 500mm - r=0,02

55 01 Máquina de solda a ponto

56 01 Esmeril portátil

57 01 Retificadora portátil

58 01 Prensa excêntrica 60t

59 02 Centros de Usinagem (CNC)

60 01 Torno Mecânico (CNC)

7.3.2.18 Laboratório de Desenho Assistido por Computador e Manufatura

Assistida por Computador (LCAD/CAM)

Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno

Laboratório de Desenho Assistido por Computador e Manufatura

Assistida por Computador (LCAD/CAM)

50

Descrição

São realizadas atividade de projetos mecânicos aplicando o software solidege e NX-CAM

em processo de usinagem computadorizadas por Comando numérico em 2 eixos(Torno

CNC) e 3 eixos(centro de Usinagem)

Equipamentos

Item Qtde Especificações

01 20 Computadores

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02 Software NX (Sistema CAM/CAE) Sistema em REDE

03 20 Software SSCNC( Simulador de Usinagem CNC)

Laboratório de Ensaios Mecânicos - LEM

Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno Laboratório de Ensaios Mecânicos -

LEM

Descrição

São realizadas atividade aplicando metalurgia, ensaios mecânicos destrutivos(tRação, compressão, dureza, charpi etc) e não destrutivos(Raio X), tratamento térmico de ligas metalizas, estudo metalograficos.

Equipamentos

Item Qtde Especificações

01 Máquina universal de ensaio de tração (0 – 20 tf) – WPM - ZD 20

01 Graduadora de corpo de prova – WPM

01 Máquina de ensaio Charpy e Izod – WPM - PS 30

01 Máquina de ensaio de dureza Brinell e Vickers – WPM – HPO 250

01 Máquina de ensaio de dureza Rockwell – Microtest 737

01 Máquina de ensaio de embutimento RM 501

01 Máquina para ensaio com partículas magnéticas – DEUTROFLUX

01 Máquina para ensaio de molas (0 – 50 kg) LUBESKIE FABRYKIWAG

01 Máquina para torção de arames – DV 8 - LOSENNHAUSEN

01 Máquina para dobramento de arames – DB 8 – LOSENNHAUSEN

01 Forno elétrico (1100 ºc) – NORBERTHERM

05 Lixadeira manual LUNN MINOR – STRUERS

02 Lixadeira rotativa – KNUTN ROTOR - STRUERS

06 Politriz DP 9 e DP 10 – STRUERS

02 Prensa para embutimento a quente para metalografia – STRUERS

01 Cortadeira metalográfica – DISCOTON – STRUERS

01 Microscópio metalográfico JENAPLAN – AUS JENA

01 Microscópio metalográfic EPTYP 2 - AUS JENA

01 Estéreo microscópio GSZ

01 Aparelho para limpeza de amostras metalográficas por ultra-som – STRUERS

01 Caneta gravadora de amostras metalográficas - STRUERS

01 Aparelho para polimento eletrolítico – STRUERS

01 Aparelho de raios – X – ANDREX

01 Contador Geiger – NA-DAIVES

01 Aparelho para medição de densidade radiográfica

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01 Negatoscópio

01 Secador radiográfico

01 Aparelho de ultra-som – KARLDEUTSCHT

01 Bloco padrão V1 para ultra-som – IMADEM

02 Ampliador para fotografias

01 Microscópio metalográfico Olympus GX 51

01 Máquina universal de ensaios servo hidráulica de 30 t (Time Group)

01 Microdurômetro INSIZE ISH-TDV1000

01 Forno Mufla marca JUNG modelo LF0712 (1200 °C)

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ANEXO 1: NORMAS DE ESTÁGIO

Através do CIEE - Coordenadoria de Integração Escola Empresa o IFCE, mantém

contato com empresas no que diz respeito a inserção do aluno no estágio curricular e

acompanhamento do mesmo. Estas empresas da área de Mecatrônica são cadastradas ee

mantém parcerias no desenvolvimento de projetos institucionais e/ou treinamento. Esta

parceria beneficia nossos alunos na parte de P&D e na possibilidade de sua inserção no

mercado de trabalho e beneficia os laboratórios envolvidos neta parceria. Os Alunos são

orientados a realizarem o estágio a partir do 6o período, onde já possuem um

embasamento básico e teórico para atuar estas empresas. A normativa de estágio é regida

pela lei de estágio publicado no link http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-

2010/2008/lei/l11788.htm.

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ANEXO 2 : NORMAS DO TCC –

Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Neste documento são apresentadas as normas para matrícula na disciplina de Trabalho

de Conclusão de Curso, instituídas por meio de reunião designada a esse fim, que passam

a vigorar a partir de 2011.2

SOBRE O TCC

O Trabalho de Conclusão do Curso é uma atividade curricular obrigatória para todos os

alunos regularmente matriculados no Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica

Industrial do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará. Possui caráter

individual, e a sua natureza científica, e o campo de conhecimento em que é desenvolvido

deve obrigatoriamente manter correlação com os assuntos ministrados no curso superior

em questão. Constitui-se do requisito final para a obtenção do grau de Tecnólogo em

Mecatrônica Industrial, tendo por finalidade a apresentação por escrito e a defesa, com

êxito, do trabalho desenvolvido.

CONDIÇÕES PARA MATRÍCULA NA DISCIPLINA DE TCC

A seguir são descritas as condições para efetivação de matrícula na disciplina de TCC,

para os cursos de Tecnologia em Mecatrônica Industrial

O aluno deve entregar, na coordenação, com antecedência de 45 dias da data da

matrícula, um pré-projeto, contendo os itens abaixo especificados. Este pré-projeto deverá

ser avaliado por uma comissão, instituída pela coordenação, a qual fará as recomendações

necessárias para a adequação do mesmo às questões institucionais, e, tendo estas sido

cumpridas dentro do prazo indicado pela comissão, será autorizado ao aluno a matrícula

na disciplina de TCC.

Escolha do orientador

A escolha do orientador deve ser feita antes do início do semestre, já que, no decorrer

do curso, o aluno apresenta maior afinidade com determinadas áreas e professores. A

escolha do orientador deve levar em conta a área de pesquisa do mesmo, em consonância

com os interesses do aluno.

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Atribuições do orientador

Como o próprio termo denota, orientar e acompanhar o aluno na composição do seu

trabalho, principalmente no que diz respeito à abordagem teórica, definição das variáveis e

opção metodológica. A adequação do texto às normas do manual, bem como a revisão

ortográfica, embora deva ser lembrada e revisada pelo orientador, é de responsabilidade

do aluno. Ao orientador também compete revisar o trabalho e informar ao aluno as

mudanças necessárias, no que deve ser plenamente atendido. É importante lembrar que o

trabalho carrega o nome do aluno, do orientador e da Instituição.

Outros aspectos importantes para a disciplina de TCC

1. Escolha e convite da banca

A escolha da banca deve ser de comum acordo entre o orientador e o orientando,

sendo o primeiro o que vai decidir. O convite deve ser formalizado por meio escrito,

informando hora, local e data, bem como – principalmente – o tema e a área do trabalho a

ser apresentado. Pode ser feita verbalmente, dependendo do nível da relação do membro

da banca com o orientador e com o aluno; pode ser feita pelo aluno, mas deve ser

reiterada pelo orientador. Para escolher a banca, deve-se levar em conta a área de

conhecimento, de formação e de atuação do membro a ser convidado, e não o seu

comportamento – se austero, rigoroso, ou se informal e acessível

1.1 Atribuições da banca

A banca avaliadora tem como principal objetivo avaliar o trabalho de forma a verificar se

o mesmo atende ao nível desejado pela instituição e contribuir para a melhoria do mesmo.

As questões de qualidade, exeqüibilidade, repetibilidade, aderência à área do curso devem

estar presentes na avaliação. Além delas, é importante verificar clareza, coerência, coesão,

correção ortográfica, e a obediência à conectividade acadêmica entre as partes do

trabalho, quanto ao problema, os objetivos, a metodologia adotada, a análise dos

resultados com base no referencial teórico e a consideração de todo o trabalho na

exposição das conclusões.

14.2 Formalidades

Além do convite por escrito aos membros da banca, com todos os dados referentes à

defesa, é importante observar os seguintes aspectos:

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- Divulgação: como se trata de uma defesa pública, deve ser divulgada no mínimo nas

dependências onde funciona o curso, para que as pessoas possam comparecer como

forma de aprender, testemunhar o fato e até contribuir.

- Entrega dos exemplares com antecedência: deve-se ter em mente que os membros

da banca têm outros afazeres e, portanto precisam ser consultados com antecedência

mínima de 20 dias e os exemplares devem ser entregues com pelo menos 10 dias para

leitura e análise.

- Reserva do local e preparação dos recursos para a defesa: uma defesa faz parte das

atividades acadêmicas do curso, e como tal não pode acontecer em qualquer lugar. É

como uma aula. Precisa de recursos e de local adequado.

- Documentação: Ao preparar a folha de aprovação oficial, a coordenação também deve

entregar aos membros da banca a documentação comprobatória do comparecimento à

defesa, que deve ser registrada no currículo lattes de cada um dos membros.

- Responsabilidade das providências: o aluno, como já concluiu o trabalho, pode fazer a

maior parte das providências, principalmente aquelas que não requerem formalidades,

como divulgação. A interação ideal entre orientador e orientando estabelece a divisão

destas tarefas.

15 Tipos de trabalhos aceitos

Serão aceitos como trabalhos oficiais e valerão a nota da disciplina de TCC os

trabalhos originais, cujo tema se adéqüe ao curso, e que tenham, como indicado no item

14.1, clareza, coerência, coesão, correção ortográfica, e a obediência à conectividade

acadêmica entre as partes do trabalho, quanto ao problema, os objetivos, a metodologia

adotada, a análise dos resultados com base no referencial teórico e a consideração de

todo o trabalho na exposição das conclusões. Os trabalhos devem seguir as normas

constantes no manual do curso.

2. Prazo para correção do trabalho

Tendo em vista que apenas trabalhos adequadamente elaborados devem ser

encaminhados à defesa, o aluno terá um prazo de 20 (vinte) dias para correção do

trabalho, para que a nota seja incluída no mesmo semestre, caso a defesa seja feita até 20

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(vinte) dias antes do fechamento do sistema de registro das notas. Caso contrário, o aluno

deverá matricular-se novamente na disciplina e registrar a nota no semestre seguinte.

3. Calendário de defesa

A defesa deve ser realizada até 10 (vinte) dias antes do fechamento do semestre para que

a nota seja registrada no semestre vigente. Caso contrário, como esclarecido no item 15, o

aluno deverá matricular-se novamente na disciplina para registro da nota no semestre

seguinte.

4. Plágio

Trabalhos cujo plágio seja comprovado serão submetidos às punições legais.

5. Recursos

Os recursos devem ser apresentados à instituição, oficialmente e por escrito.

6. As punições deverão ser aplicadas a partir de formalização por escrito da situação

pelo orientador à coordenação e definidas pelo conselho, e podem ir desde

reprovação até expulsão da instituição.

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ANEXO 3 : REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO

DIDÁTICA

CAPÍTULO II – Da aprendizagem

Seção I – Da avaliação da aprendizagem

Art. 40. A avaliação dá significado ao trabalho escolar e tem como objetivo mensurar a

aprendizagem nas suas diversas dimensões, quais sejam hábitos, atitudes, valores e

conceitos, bem como de assegurar aos discentes a progressão dos seus estudos.

Art. 41. A avaliação será processual e contínua, com a predominância dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados parciais sobre os obtidos em provas

finais, em conformidade com o artigo 24, inciso V, alínea a, da LDB 9394/96.

Parágrafo único. O processo de avaliação será orientado pelos objetivos definidos nos

planos de cursos, considerando cada nível e modalidade de ensino.

Art.42. As estratégias de avaliação da aprendizagem deverão ser formuladas de tal modo

que o discente seja estimulado à prática da pesquisa, da reflexão, da criatividade e do

autodesenvolvimento.

Parágrafo único. A avaliação da aprendizagem se realizará por meio da aplicação de

provas, da realização de trabalhos em sala de aula e/ou em domicílio, da execução de

projetos orientados, de experimentações práticas, entrevistas ou outros instrumentos,

considerando o caráter progressivo da avaliação.

Seção IV – Da sistemática de avaliação

Subseção III – Da sistemática de avaliação no ensino superior

Art. 54. A sistemática de avaliação se desenvolverá em duas etapas.

§1º. Em cada etapa, serão atribuídas aos discentes médias obtidas nas avaliações

dos conhecimentos construídos.

§2º. Independentemente do número de aulas semanais, o docente deverá aplicar,

no mínimo, 02 (duas) avaliações por etapa.

§3º. A nota do semestre será a média ponderada das avaliações parciais, devendo o

discente obter a média mínima 7,0 para a aprovação.

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Art. 55. A média final de cada etapa e de cada período letivo terá apenas uma casa

decimal; as notas das avaliações parciais poderão ter até duas casas decimais.

Art. 56. Caso o aluno não atinja a média mínima para a aprovação (7,0), mas tenha obtido,

no semestre, a nota mínima 3,0, ser-lhe-á assegurado o direito de fazer a prova final.

§1º. A prova final deverá ser aplicada no mínimo três dias após a divulgação do

resultado da média semestral.

§2º. A média final será obtida pela soma da média semestral com a nota da prova

final, dividida por 2 (dois); a aprovação do discente estará condicionada à obtenção da

média mínima 5,0.

§3º. A prova final deverá contemplar todo o conteúdo trabalhado no semestre.

§4º. A aprovação do rendimento acadêmico far-se-á, aplicando-se as equações a

seguir:

7,05

3X2XX 21

s

5,0AFXX sf

Onde:

Xs: média semestral

X1: média da primeira etapa

X2: média da segunda etapa

Xf: média final

AF: avaliação final

Art. 57. Será considerado aprovado o discente que obtiver a média mínima, desde que

tenha frequência igual ou superior a 75% do total das aulas de cada componente curricular.