Projeto Integrador III Fase Final 2

48
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES PROJETO INTEGRADOR – 3° TERMO RELATÓRIO FINAL 3° BIMESTRE NOME DO (AS) ALUNOS (AS) ÁLAN CARLOS BATISTA EUFRÁZIO GERAILSON LOPES PERREIRA RENIVAL PESSOA DE OLIVEIRA HENRIQUE MARTINS ZANOLI COORDENADOR: PROFº CIRANO S DE CAMPOS PROFESSORES ORIENTADORES JERONIMO BEZERRA JULIO CESAR CAMPOS 6

Transcript of Projeto Integrador III Fase Final 2

Page 1: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

PROJETO INTEGRADOR – 3° TERMO

RELATÓRIO FINAL

3° BIMESTRE

NOME DO (AS) ALUNOS (AS)ÁLAN CARLOS BATISTA EUFRÁZIO

GERAILSON LOPES PERREIRA

RENIVAL PESSOA DE OLIVEIRA

HENRIQUE MARTINS ZANOLI

COORDENADOR: PROFº CIRANO S DE CAMPOS

PROFESSORES ORIENTADORES

JERONIMO BEZERRA

JULIO CESAR CAMPOS

JUNHO /2010CUIABÁ – MT

6

Page 2: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

SUMÁRIO

Capitulo 1. Introdução.........................................................................................06

1.1. Justificativa...............................................................................................06

1.2. Objetivos..................................................................................................07

1.3. Organização do Projeto...........................................................................07

Capitulo 2. Apresentação da Empresa...........................................................................08

2.1. Negócio da Empresa................................................................................08

2.2. Estrutura Organizacional..........................................................................08

2.3. Estrutura Física........................................................................................10

Capitulo 3. Configuração de Redes de Computadores...................................................14

3.1. Situação atual da rede da empresa.........................................................14

3.2. Projeto Lógico das Redes........................................................................14

3.2.1. Topologia Lógica MAN/WAN................................................................16

3.2.2. Plano de Endereçamento MAN/WAN...................................................18

3.3. Projeto Físico das Redes.........................................................................20

3.3.1. Planta Baixa MAN/WAN........................................................................21

3.3.2. Tecnologias de Interligação para MAN/WAN........................................22

3.3.3. Equipamentos de Rede MAN/WAN......................................................23

3.3.4. Orçamento das MAN/WAN...................................................................24

3.3.4.1. Descriação dos equipamentos................................................24

7

Page 3: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

3.4. Serviços de Rede.....................................................................................26

3.4.1. Especificação e Justificativa dos Sistemas Operacionais de Rede......27

3.4.2. Configuração dos Serviços de Rede.....................................................28

3.5. Considerações Finais...............................................................................28

3.5.1 Análise de Percurso...............................................................................29

3.5.2 Reflexão sobre a prática .......................................................................30

Capitulo 4. Referencias Bibliográficas.............................................................................33

8

Page 4: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

FIGURAS

FIGURA 1 – Planta Baixa Geral......................................................................................10

FIGURA 2 – Topologia da rede MAN..............................................................................16

FIGURA 3 – Topologia da rede WAN.............................................................................17

FIGURA 4 – Planta Baixa MAN.......................................................................................21

9

Page 5: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

TABELAS

TABELA 1 – Níveis Organizacionais e suas características...........................................09

TABELA 2 - Estrutura Física da Campus Cuiabá...........................................................12

TABELA 3 - Estrutura Física da Campus Vitória.............................................................12

TABELA 4 - Estrutura Física da Campus Rio de Janeiro................................................12

TABELA 5 - Estrutura Física da Campus Belo Horizonte...............................................12

TABELA 6 - Estrutura Física da Campus Outras Cidades..............................................13

TABELA 7 – Identificação dos Prédio.............................................................................18

TABELA 8 – Endereçamento de rede Metropolitana (MAN)...........................................19

TABELA 9 – Endereçamento de rede longa distancia (WAN)........................................20

TABELA 10 – Orçamento MAN/WAN.............................................................................23

10

Page 6: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

Capitulo 1. Introdução

O Grupo AGHR S/A é uma instituição de ensino que tem como principal negócio

a formação educacional de qualidade em nível de terceiro grau. Possui diversos

campi universitários, que são compostos por diversas faculdades e um hospital

universitário (H.U).

A instituição tem investido na melhoria da prestação de serviço em seu

segmento e dentre esses investimentos, tem buscado a melhoria do parque

tecnológico e de comunicação, constituindo a rede local (LAN) de comunicação em

todos os prédios de todos os campi.

Como ação de continuidade da melhoria na prestação de serviço, o Grupo

AGHR S/A possui a necessidade de construir uma malha de comunicação entre as

faculdades de cada campus e ainda entre os diversos campi do grupo, localizados

nas cidades de Cuiabá, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória e Outras.

Dessa forma o presente documento, apresenta os detalhes organizacionais e

técnicos para a implantação de uma malha de comunicação entre todas as unidades

da organização.

1.1. Justificativa

Com a expansão do Grupo AGHR S/A em diversos municípios surgiu à

necessidade de comunicação efetiva entre as unidades e as aplicações corporativas

que dão a todo o processo gerencial da organização.

11

Page 7: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

1.2. Objetivos

A expansão das redes locais (LANs) das unidades do Grupo AGHR S/A,

criando uma malha de comunicação entres essas unidades e os campi. Constituindo

assim a rede metropolitana (MAN) e rede de longa distância (WAN) da organização,

que envolverá as filiais Citadas a cima.

1.3. Organização do Projeto

Este projeto esta organizado de forma a apresentar uma introdução no primeiro

capítulo, a empresa Grupo AGHR S/A com seu negócio, estrutura organizacional e

física, descritas no segundo capítulo. No terceiro capitulo é apresentada a estrutura

de rede da empresa, descrevendo a situação atual da rede de comunicação, o

planejamento da rede metropolitana e o planejamento da rede de longa distância.

No quatro capitulo é apresentado as especificações dos serviços que são

disponibilizados através da rede de comunicação da empresa, bem como são

listados os sistemas operacionais que serão utilizados em cada serviço.

Finalmente, no ultimo capitulo é apresentada a bibliografia consultada para a

elaboração deste projeto.

12

Page 8: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

Capitulo 2. Apresentação da Empresa

O grupo AGHR S/A tem o propósito de contribuir para a melhoria da saúde

através de seu plano organizacional. A área da saúde do H.U. engloba Unidades

Ambulatoriais distribuídas em Cuiabá e Região Metropolitana, com projetos futuros

para atender a nível nacional.

Estaremos expandindo, conforme o objetivo, a rede do H.U. para uma rede uma

rede MAM/WAN.

Tem como visão a busca constante da melhoria de seus serviços, oferecendo

equipamentos de alta tecnologia e profissionais especializados.

Seus valores passam pela busca permanente da qualidade, com a satisfação de

seus associados, através do mútuo respeito e parceria, investindo na capacitação de

seu quadro de colaboradores para o mais qualificado desempenho de suas funções. 

2.1. Negócios da Empresa

O grupo AGHR S/A tem como negocio principal, desenvolver soluções de

tecnologias voltadas a redes para as empresas com o que há de mais moderno no

mercado, pois, estamos vivendo uma era de revolução, onde a tecnologia esta em

constante mudança.

2.2. Estrutura Organizacional

Apresentaremos os seguintes segmentos para esse projeto: A Empresa e seu

negocio, sua estrutura organizacional, física e lógica, planta baixa, equipamentos a

serem usados, sua topologia, plano de endereçamento, serviço de rede e

levantamento de custos gerais do H.U. devido a sua expansão, cada campus será

13

Page 9: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

implementada com a mesma rede local (LAN), rede metropolitana (MAN) e a rede de

longa distancia (WAN) da campus de Cuiabá. Onde cada campus está organizado

em três importantes partes. Conforme Tabela 1.

TABELA 1 – NÍVEIS ORGANIZACIONAIS E SUAS CARACTERÍSTICAS

NÍVEL ESTRATÉGICO

Tem perspectiva político-estratégica;

Grau de liberdade para agir;

Responsável pela análise de fatores

exógenos e endógenos que condicionam

a composição dos meios e recursos

organizacionais estabelece diretriz e

coordena os recursos organizacionais de

acordo com os objetivos estratégicos e

prazos correspondentes.

NÍVEL INTERMEDIÁRIO

Possui perspectiva tático-setorial;

Tem poder de perícia que pode funciona

como flexibilizante da estrutura;

Pode conseguir uma razoável autonomia

no trabalho.

NÍVEL OPERACIONAL

Atuação mais voltada a um determinado

segmento de atividade;

Perspectiva específica e limitada ao

grupo ocupacional ao qual pertence;

Mais sujeito a controles e mais submisso

a regras e regulamentos, mas sob certas

circunstâncias especiais, ele pode ter

iniciativas de grande relevância para a

organização.

14

Page 10: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

2.3. Estrutura Física

As estruturas físicas de todos os campi citados anteriormente terão a mesma

disposição física do campus de Cuiabá, que possui 48.000m² divido em diversos

blocos. Conforme Figura 1.

FIGURA 1 – Planta Baixa Geral

15

Page 11: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

Conforme Figura 1, as portarias 1 e 2 ambas possuem 2 terminais de circuito

fechado de câmera para controlar a entrada de pessoas.

No prédio do centro de computação, localizado no térreo a reitoria e a biblioteca

central, já o andar superior terá o Departamento Pessoal, Departamento

Administrativo e financeiro e o Centro de computação e o data Center do campus.

A Faculdade de Medicina fica há 250 m de distância do centro de computação,

localizado no térreo fica a Biblioteca, secretaria, as salas de aulas e os laboratórios,

no 1º andar encontra-se a Coordenação dos departamentos, sala dos professores,

salas de aulas e laboratórios.

A Faculdade de Enfermagem fica há 350 m de distância do centro de

computação, localizado no térreo fica a Biblioteca, Secretaria, salas de aulas e

laboratórios, já na parte superior ficam os Cursos on-line, Coordenação dos

departamentos, Sala dos professores, Salas de aulas e os Laboratórios.

A Faculdade de Farmácia fica há 800 m de distância do centro de computação,

localizado no térreo está a Biblioteca, Farmácia, Secretária, Coordenação dos

Departamentos, salas dos professores, salas de Aulas e os Laboratórios.

A Faculdade de Odontologia fica há 500 m de distância do centro de

computação, localizado no térreo está a Biblioteca, Secretária Coordenação dos

Departamentos, Sala dos Professores, Salas de Aulas e os Laboratórios.

O hospital fica há 300 m de distância do centro de computação, localizado no

térreo fica a recepção, Administração, Centro de computação Local (Data Center

Local ao Hospital), Contabilidade, Almoxarifado, Centro Cirúrgico Sala de Reunião,

Radiologia, Laboratório Clinico, Posto de Enfermagem, UTI – Geral e UTI – Infantil,

enquanto no 1º piso fica Recepção, Maternidade, Berçário, UTI – Neonatal,

Enfermagem Infantil e Enfermagem Clinica.

O Ponto Socorro fica há 600 m de distância do centro de computação, com uma

Recepção, Administração ponto Atendimento, Ambulatório, Centro Cirúrgico, Sala de

Reunião e Posto de Enfermagem.

O Refeitório fica há 280 m de distância do centro de computação;

O Anfiteatro fica há 360 m de distância do centro de computação;

16

Page 12: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

O Campus contará com 94 servidores e 472 estações de trabalho e 566 PE

(Pontos Elétricos) e 566 PL (Pontos Lógicos). Conforme as Tabelas 2, 3, 4, 5, 6.

TABELA 2 - Estrutura Física da Campus Cuiabá

Equipamento Quantidade Ponto

elétrico

Ponto

lógico

Servidores 94 94 94

Estações de

trabalho

472 472 472

TABELA 3 - Estrutura Física da Campus Vitória

Equipamento Quantidade Ponto

elétrico

Ponto

lógico

Servidores 94 94 94

Estações de

trabalho

472 472 472

TABELA 4 - Estrutura Física da Campus Rio de Janeiro

Equipamento Quantidade Ponto

elétrico

Ponto

lógico

Servidores 94 94 94

Estações de

trabalho

472 472 472

TABELA 5 - Estrutura Física da Campus Belo Horizonte

Equipamento Quantidade Ponto

elétrico

Ponto

lógico

Servidores 94 94 94

Estações de

trabalho

472 472 472

17

Page 13: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

TABELA 6 - Estrutura Física da Campus Outras Cidades

Equipamento Quantidade Ponto

elétrico

Ponto

lógico

Servidores 94 94 94

Estações de

trabalho

472 472 472

18

Page 14: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

Capitulo 3. Configuração de Redes de Computadores

A rede de longa distancia (WAN) será utilizada devido a necessidade da

expansão do campus de Cuiabá, do grupo AGHR S/A onde a rede local (LAN). não

atende mais a demanda de informações, tendo que se interligar e distribuir entre

suas filiais de forma rápida e eficiente que se encontra a uma longa distancia

geográfica.

A rede metropolitana (MAN), é uma rede de computadores que abrange vários

pontos de uma mesma cidade.

A rede de longa distancia (WAN), é uma rede de computadores que abrange

uma grande área geográfica, com freqüência um país ou continente.

As redes geograficamente distribuídas contêm conjuntos de servidores, que

formam sub-redes. Essas sub-redes têm a função de transportar os dados entre os

computadores ou dispositivos de rede. [Red 2010]

3.1. Situação atual da rede da empresa

O campus H.U. de Cuiabá, do grupo AGHR S/A, se encontra em uma área com

48.000m² dividido em 11 blocos e ambos os blocos com uma rede local (LAN) para

atender suas necessidades internas, instalada e em funcionamento.

3.2. Projeto Lógico das Redes

Toda a rede local (LAN) e a rede metropolitana (MAN) dos campi citados

anteriormente serão implantadas da mesma forma que a de Cuiabá, onde terá um

switch a fim de centralizar os nós de rede por andar. Estes switches serão

conectados a um switch centralizador que se interligará no switch core e fará a

19

Page 15: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

verificação de destino dos pacotes, havendo caso de necessidades deverá repassar

os pacotes para o roteador para realizar o acesso externo.

A rede será segmentada para agrupar os dispositivos dos mesmos níveis,

restringir os acessos não autorizados e segmentar o domínio de colisão dos pacotes

em trânsito na rede.

Os servidores dos campi estarão diretamente conectados ao switch de core, de

forma a prover uma camada compartilhada de acesso aos diversos dispositivos da

rede.

Como no projeto de rede local (LAN), faremos o uso das tecnologias padrões do

mercado considerando a relação custo-benefício, segurança e o crescimento da

empresa. Usaremos nos campi um serviço de conectividade IP, que suporta

aplicações TCP/IP para acesso permanentemente disponível à Internet com fins

corporativo.

Na rede de longa distancia (WAN), será contrato da operadora o serviço de

backbone com link de acesso dedicado, conexão de alta capacidade de tráfego,

confiabilidade, qualidade, disponibilidade e flexibilidade a fim de interligar os campi a

matriz de Cuiabá, onde terá um switch core, para gerenciar e compartilhar os dados

para os demais campi, cada campus terá um roteador fornecido pela operadora,

para receber os dados e transmiti-los ao centro de computação, que distribuirá por

meio da rede metropolitana (MAN) a suas redes locais (LAN) e por meio da rede de

longa distancia (WAN) aos demais campi.

20

Page 16: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

3.2.1. Topologia Lógica MAN/WAN

A topologia lógica da rede metropolitana (MAN), contará com switch core, que

fará o roteamento e a distribuição dos pacotes para seus devidos destino. Conforme

Figura 2.

FIGURA 2 – Topologia da rede MAN

21

Page 17: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

Topologia lógica demonstra os campi sendo distribuídos e interligados pela rede

de longa distancia (WAN), através do pacote de backbone, conforme figura 3.

FIGURA 3 – Topologia da rede WAN

22

Page 18: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

3.2.2 Plano de Endereçamento MAN/WAN

Contempla-se nesta proposta a criação do projeto de rede metropolitana (MAN),

através do uso das tecnologias padrões do mercado considerando a relação custo-

benefício, segurança e o crescimento da empresa. O endereço base a ser usado no

projeto de rede metropolitana será 192.168.xx.yy e a máscara da rede será

255.255.255.0, 254 endereços possíveis por campus. Conforme Tabela 8.

TABELA 7 – Identificação dos Prédio

23

PRÉDIO IDENTIFICAÇÃO DO PRÉDIO

CENTRO DE COMPUTAÇÃO CCP

MEDICINA MD

ODONTOLOGIA ODT

FARMACIA FAR

ENFERMAGEM ENF

PRONTO SOCORRO PSS

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO HGU

ANFITEATRO ANF

PORTARIA I PT1

PORTARIA II PT2

REFEITORIO REF

Page 19: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

TABELA 8 – Endereçamento de rede Metropolitana (MAN)

# Predio ID da Rede

Intervalo de

Endereçamento Broadcast

0 CCP 192.168.0.0

192.168.0.1 a

192.168.0.254 192.168.0.255

1 MED 192.168.1.0

192.168.1.1 a

192.168.1.254 192.168.1.255

2 ODT 192.168.2.0

192.168.2.1 a

192.168.2.254 192.168.2.255

3 FAR 192.168.3.0

192.168.3.1 a

178.168.3.254 192.168.3.255

4 ENF 192.168.4.0

192.168.4.1 a

192.168.4.254 192.168.4.255

5 HGU 192.168.5.0

192.168.5.1 a

192.168.5.254 192.168.5.255

6 PSS 192.168.6.0

192.168.6.1 a

192.168.6.254 192.168.6.255

7 PT1 192.168.7.0

192.168.7.1 a

192.168.7.254 192.168.7.255

8 PT2 192.168.8.0

192.168.8.1 a

192.168.8.254 192.168.8.255

9 ANF 192.168.9.0

192.168.9.1 a

192.168.9.254 192.168.9.255

10 REF

192.168.10.

0

192.168.10.1 a

192.168.10.254 192.168.10.255

Contempla-se nesta proposta a criação do projeto de rede de longa distancia

(WAN), através do uso das tecnologias padrões do mercado considerando a relação

custo-benefício, segurança e o crescimento da empresa. O endereço base a ser

24

Page 20: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

usado no projeto da rede metropolitana será 172.16.0.xx e a máscara da rede será

255.255.0.0, 4 endereços possíveis por campus. Conforme Tabela 8.

# CAMPUS ID DA REDE INTERVALO DA

REDE

ROTEADOR

BROADCAS

T

1 CUIABÁ 172.16.0.0 172.16.0.1a

172.16.0.4

1 172.16.0.21

2 BELO HORIZONTE

172.16.0.0 172.16.0.5 a

172.16.0.8

1 172.16.0.21

3 VITORIA 172.16.0.0 172.16.0.9a

172.16.0.12

1 172.16.0.21

4 RIO DE JANEIRO 172.16.0.0 172.16.0.13a

172.16.0.16

1 172.16.0.21

5 OUTRAS CIDADES

172.16.0.0 172.16.0.17a

172.16.0.20

1 172.16.0.21

TABELA 9 – Endereçamento de rede longa distancia (WAN)

25

Page 21: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

3.3. Projetos Físicos das Redes

Nesse processo para a infra-estrutura física dos campi do grupo AGHR S/A,

exige alguns passos a serem realizados, quanto ao trabalho que envolve a etapa

física do projeto de rede, como Identificação dos pontos de rede, pontos a serem

criadas, passagem de fibras ópticas, conectorização, furação, fixação do Rack e

caneletas, conectorização dos pontos de acesso, certificação de pontos de acesso

da rede de dados, instalação e configuração de switches, interligação de pontos de

acesso, sistemas operacionais e integração de ambientes heterogêneos de rede.

3.3.1. Planta Baixa MAN/WAN

Planta baixa da rede metropolitana (MAN) demonstrando o switch core se

interligando com os switches provendo a comunicação com os demais setores.

Conforme figura 4.

26

Page 22: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

FIGURA 4 – Planta Baixa MAN

Cada campus se interligará com o campus de Cuiabá, por meio da rede de

longa distancia (WAN), para prover essa ligação, será contrato na operado um link

de internet. Como será contratado o serviço da operado, toda parte física e lógica,

será por responsabilidade da operado se interligando até o roteador localizado na

entrada de cada campus, o roteador está incluso no serviço, somente será de

responsabilidade do grupo AGHR S/A estar cuidado da rede local (LAN) e da rede

27

Page 23: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

metropolitana (MAN), caso ocorra problema no sinal da rede longa distancia (WAN),

quem prestará o serviço será a própria operada.

3.3.2. Tecnologias de Interligação para MAN/WAN

Será implementada a tecnologia de Frame Relay por ser, flexível, rápida e

segura, destinada ao Tráfego corporativo de dados, voz e videoconferência, acesso

remoto a rede, Sistema de Gestão e alto desempenho da rede para interligação dos

campi com a matriz de Cuiabá, também Utilizaremos a (VPN) para, que as pessoas

autorizadas tenham acesso aos campi fora sem estar neles e minimizar os custos e

facilitar comunicação e troca de dados se o link contratado cair.

Para essa estrutura será proposto o uso de equipamento que suporta tecnologia

FastEthernet e GigaEthernet.

Utilizaremos a tecnologia de intranet, ou seja, uma rede computadores privada,

para que haja a interação entre todos os usuários local, quanto dos campi, segue

abaixo alguns exemplos dos benefícios da intranet:

Permite o compartilhamento de conhecimento;

Permite o compartilhamento de arquivos;

Permite o compartilhamento de impressoras;

Permite a transmissão de vídeos;

Unifica informações para todos os membros de uma organização, não

importando sua localização geográfica;

Facilidade de instalação e administração;

Permite a arquitetura aberta;

Baixo custo de implementação com boa relação custo-benefício

Acesso rápido as informações, com melhora para tomada de decisão;

Utiliza múltiplos protolocos; [INTRA 2010]

3.3.3. Equipamentos de Rede MAN/WAN

28

Page 24: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

O Switch Core localizado no departamento de centro de computação na campus

de Cuiabá, fará o gerenciamento da rede metropolitana (MAN) e da rede local (LAN),

se comunicará pelo cabo de fibra ótica com o roteador que se encontra na entrada

de cada campus e por meio do serviço de backbone contratado na operadora fará

interligação da rede de longa distancia (WAN), com os campi citados anteriormente.

A rede metropolitana (MAN) se comunicará através do switch core pelo cabo de

fibra ótica, interligando aos switch de cada departamento do campus H.U. de

Cuiabá.

Toda a rede metropolitana (MAN) e a rede de longa distancia (WAN) do campus

de Cuiabá será replicada para os demais campi.

Uma rede de computadores torna-se operacional quando existe a interligação

dos hosts de forma local ou remota. Para fazê-la, são necessárias placas de rede,

cabos, conectores, concentradores ou comutadores, o sistema operacional e o

cliente de acesso.

Utilizaremos comutadores switch e Roteadores com portas Ethernet 100/1000,

conforme o padrão IEEE 802.3. O switch core padrão Gigabit Ethernet com 48

portas 10/100/1000/BaseTX para conexão do servidores e estações, switches de

borda aos quais além de formar backbone junto ao switch core, Painel de conexão

segundo a norma EIA/TIA568, Patch Panel, Patch Cords, fibra de óptica do tipo

Light, constituído por 02 (dois par), conector LC.

3.3.4. Orçamento das MAN/WAN

O orçamento da rede metropolitana (MAN) e da rede de longa distancia (WAN),

foi realizado com base de valores pesquisado junto ao mercado local, designado

para aquisição de ativos de rede para a interligação da rede de dados do Grupo

AGHR S/A, visando assim a compatibilidade de equipamentos.

3.3.4.1. Descriação dos equipamentos

29

Page 25: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

Switches 3com: Switch 24 portas Switch Fast Ethernet 10/100BaseTX, 2 portas

Gigabit Ethernet combo, Gigabit Ethernet 1000BaseSX e 1000BaseLX com

conectores LC; filas em hardware para priorização de tráfego por porta; IGMP

snooping v1, v2 e v3;controle de broadcast e multicast permitindo fixar o limite

máximo de broadcasts e); Spanning Tree Root Guard; BPDU

Protectiongerenciamento SNMP, v1, v2 e v3. protocolo NTP com autenticação,

configuração através de TELNET; configuração através de SSHv2; gerenciamento

via interface web; MIBs: MIB II, Bridge MIB e RMON MIB; porta console; FTP

Server; VLANs; RADIUS; Guest VLAN; DHCP Snooping; comutação; certificado de

homologação na ANATEL.

Switch Core: Switch 48 portas com alimentação in-line (POE) categoria 6 com Fast

Ethernet 10/100BaseTX/1000bASEt,modo duplex e MDI/MDIX; Capacidade de

switching mínima de 190 Gbps, taxa de encaminhamento 70 MPPs com 04 portas

de duplo uso dois slots SFP, Gigabit Ethernet 1000BaseSX e 1000BaseLX com

conectores LC; IGMP snooping v1, v2 e v3; controle de broadcast e multicast; banda

por valor absoluto em intervalos de 64 Kbps; protocolo Spanning Tree; Rapid

Spanning Tree (802.1w); protocolo Multiple Spanning Tree (802.1s); Spanning Tree

Root Guard; BPDU Protection; Telnet, CLI, RMON-1,ftp, tfto, xmodem alocação

manueal de IP através de DHCP/BOOT v1, v2 e v3. Pprotocolo NTP com

autenticação,RADIUS, SSHV1,; R1Pv1/V2, OSPF, PIMSM, snooping IGMPv1/v2,

DHCP relay roteamento IPV6, gerenciamento via interface web; MIBs: MIB II, Bridge

MIB e RMON MIB; FTP Server; VLANs, network login . padrões EAP-MD5, PAP,

CHAP, PEAP, EAP-TTLS e EAP-TLS/ RADIUS; Guest VLAN DHCP Snooping;

capacidade de vazão (throughput);comutação;agrupamento lógico de até 32

quipamentos;Empilhamento em até 8 switches Tabela de endereços MAC com

capacidade para no mínimo 8000 endereços MAC.

30

Page 26: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

Link backbone: link dedicado de Internet e Frame Relay em geral será de 24 Mbps,

sendo 8 Mbps dedicados para o campus de Cuiabá, 4 Mbps para o campus de Belo

Horizonte, 4 Mbps para o campus de Rio de Janeiro, 4 Mbps para o campus de

Vitória e 4 Mbps para o campus das outras cidades.

TABELA 10 – Orçamento MAN/WAN

Equipamentos Fabricante Qtd. Valor

Unit

Valor

Total

Switches 3Com 10 R$

2.028,00

R$

20.280,00

Switch Core 3Com 01 R$ 14.992,50 R$ 14.992,50

Link Embratel 01 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00

R$ 45.272,50

O orçamento especificado acima é utilizado para materiais e equipamentos

necessários, sendo obedecidas as condições estabelecidas para tal finalidade, o

mesmo foi realizado para a unidade de Cuiabá e será usado para os campi citados

anteriormente. O Valor Geral dos equipamentos gastos com todos os campi será de

R$ 186.362,50.

31

Page 27: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

3.4. Serviços de Rede

Um serviço de rede é um conjunto de operações implementado por um

protocolo através de uma interface, é oferecido à camada imediatamente superior.

Ele define o que uma camada é capaz de executar sem se preocupar com a maneira

pela qual as operações serão executadas.

Cada serviço é utilizado por aplicações diferentes, podendo uma aplicação

utilizar vários serviços, como, por exemplo, um browser como o Mozilla Firefox. Este

utiliza, por exemplo, HTTP, SHTTP, DNS.

Os serviços podem ser orientados a conexão ou não. Serviços relacionados à

família TCP são orientados a conexão, enquanto serviços relacionados ao protocolo

UDP são sem conexão.

Usaremos os Serviços orientados a conexão: é o serviço TCP. Antes do envio

de dados, um processo conhecido como handshaking cria uma conexão fraca entre

os hosts. Basicamente, esse processo prepara o receptor para a recepção de

pacotes

Esta conexão prévia possibilita verificar se todos os pacotes irão chegar

corretamente ao destino, e em caso negativo, solicitar o reenvio dos mesmos

(quando o receptor recebe um pacote, ele envia uma mensagem de confirmação ao

transmissor. Se a confirmação não chegar, o pacote é reenviado), gerando uma

transferência de dados confiável. Também pode fazer-se um controlo de fluxo e

congestionamento, para casos em que o receptor não suporta a velocidade de envio

dos pacotes, ou quando algum roteador na rede está congestionado (é enviada uma

mensagem ao transmissor, reduzindo ou interrompendo a velocidade de envio de

pacotes). Como exemplo de serviços orientados a conexão, TCP, temos: HTTP,

FTP, Telnet. [PRO 2010]

32

Page 28: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

3.4.1. Especificação e Justificativa dos Sistemas Operacionais

O Sistema Operacional de Rede (SOR) é o componente responsável por

garantir que o servidor de rede se mantenha estável, respondendo a todos os

pedidos dos usuários de forma rápida e segura. Esse software deve garantir, por

exemplo, que um usuário somente acesse arquivos que tenham sido liberados para

uso e que somente tenham acesso à rede usuários previamente cadastrados. Uma

rede e deve considerar vários fatores tais como: quais serviços deverão ser

oferecidos à rede, quais aplicativos deverão ser compartilhados, qual a necessidade

de integração com outros sistemas operacionais, segurança, performance, suporte,

estabilidade e facilidade de administração.

Utilizaremos o SO Windows Server 2008 que é a última versão do Windows

Server, sistema operacional de servidores da Microsoft. Onde possui um

gerenciamento simplificado de servidores Web com o Internet Information Services

7.0, uma poderosa plataforma Web para aplicações e servidores. Possibilita a

virtualização de múltiplos sistemas operacionais – Windows, Linux e outros – em um

único servidor. Com a virtualização construída em sistema operacional e com

diretivas de licenciamento mais simples e flexíveis, será mais fácil do que nunca

obter as vantagens de todos os benefícios e as economias de custo resultantes da

virtualização. O Windows Server 2008 é o mais robusto e flexível sistema

operacional Windows Server já desenvolvido. Com novas tecnologias e recursos,

tais como Núcleo do Servidor, Power Shell, Serviços de Implantação do Windows e

tecnologias avançadas de rede e de cluster, o Windows Server 2008 fornece a mais

versátil e confiável plataforma Windows para todas as suas necessidades de cargas

de trabalho e aplicações.

O Windows Server 2008 é o mais seguro Windows Server já feito. Seu sistema

operacional seguro por padrão e as inovações de segurança, incluindo a Proteção

Contra o Acesso à Rede, Gerenciamento Federado de Direitos e o

Controlador de Domínio Somente Leitura, fornecem níveis de proteção sem

precedentes para a rede, os dados e a empresa.

33

Page 29: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

As estações clientes, em sua maioria, utilizaram o sistemas operacionais

Windows.

3.4.2. Configuração dos Serviços de Rede

A correta configuração da infra-estrutura de rede e dos serviços básicos de rede

ajuda a melhorar o desempenho do servidor e a garantir mais segurança no uso das

ferramentas de suporte remoto. Realizaremos as recomendações básicas de

configuração das Interfaces de Rede, dos servidores DHCP, WINS e DNS e ainda

do Terminal Service.

Implantaremos também o serviço de VPN entre dois pontos será contratado um

link dedicado 20 Mbps de internet que facilitará a implementação deste serviço e

prover internet para todos campi.

3.5. Considerações Finais

A realização deste projeto foi bastante importante para nos conscientizar do que

é a complexidade de uma projeção, elaboração e manutenção de uma rede de

informática.

Este trabalho foi muito elucidativo pois, esta é uma área bastante atrativa e em

que temos algum interesse. Conseguimos implementar com sucesso a rede

hospitalar a que nos propusemos a realizar e pensamos ter introduzido todos os

aspectos mais importantes á criação da mesma.

Segundo os requisitos do projeto e dadas as circunstâncias da planta em causa,

temos, do ponto de vista técnico, um projeto que cumpre todas as necessidades.

Demos ênfase à evolução tecnológica, de modo a tirar Maximo proveito de todas as

suas funcionalidades, e de modo a que seja uma rede atualizada, segura, eficaz e

de grande utilidade.

34

Page 30: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

O acompanhamento de uma rede local com posse destas ferramentas permite

um acompanhamento de como anda a rede gerenciada fornecendo elementos sobre

como podemos resolver problemas ou eventuais falhas que ocorrem no decorrer do

uso, até mesmo futuros problemas que possam trazer sérias conseqüências dentro

da empresa.

Conseguimos depois de muita persistência realizar o Projeto de uma Rede

Hospitalar Universitário, onde o grupo pode adquirir grande conhecimento no

decorrer da elaboração do mesmo, a isso dedicamos parcela desse projeto a

colaboração do orientador que tive a disposição de nos auxiliar em nossas

dificuldades.

Creio que também esse projeto poderá ser o ponta-pé inicial para que nós do

grupo possamos começar uma preparação para melhor para o futuro acadêmico e

um futuro profissional melhor no dia a dia. Isso valeu pois na execução do projeto

tivemos a oportunidade de todos nós aprendermos um pouco mais sobre as fases

de desenvolvimento de um projeto.

3.5.1 Análise de Percurso

JUSTIFICATIVAS

Nos momentos onde nós, componentes do grupo que realizamos os encontros

com o objetivo de construir esse projeto, observamos que ocorreu uma maior

integração entre os participantes e também uma predisposição em querer conhecer

mais a fundo os estudos das matérias envolvidas nesse projeto, com isso ocorreu

uma facilidade e entendimento maior no aprendizado em sala de aula. Haja vista

percebemos que a dedicação ao projeto atrapalhou no desempenho das outras

disciplinas pelo fato de todos estarem empenhados nesse projeto onde foi tomado

muito tempo. Contudo foi de grande valia para o bom proveito dos conhecimentos

onde todo do grupo passou a ter sobre a confecção de um projeto.

35

Page 31: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

DIFICULDADES ENCONTRADAS

As dificuldades que foram encontradas no decorrer do projeto foram várias

como a confecção das plantas baixas, a elaboração dos conteúdos, a adequação as

normas da ABNT, disponibilidade dos membros do grupo, onde as dúvidas

encontradas foram sanadas com o auxílio do nosso orientado.

ATIVIDADES NÃO CUMPRIDAS

As atividades não cumpridas foram a não inclusão dos orçamentos no projeto

por uma determinação do orientador.

3.5.2 Reflexão sobre a prática

Aluno: Álan Carlos Batista Eufrázio:

Revendo e relendo o projeto verifiquei que as dificuldades existiram e foram

muitas como, em reunir os integrantes dos grupos pois os mesmos trabalham e o

tempo disponível era meio complicado, não ocorreu muitas designações de tarefas

para confeccionarmos o projeto, um dos maiores empecilhos foi a falta de

experiência de todos na execução do projeto, exigindo muito de nós e foi possível

graças as orientações do coordenador e orientadores, tudo isso foi uma novidade,

onde ainda aprendemos algumas normas técnicas, onde algumas meio confusa para

o grupo.

Levando em consideração que tudo foi muito novo para o grupo inteiro, posso

afirmar que tudo que aprendemos e tudo o que fizemos nesse projeto por enquanto,

considero como um projeto razoavelmente bom pelo nosso nível de conhecimento.

36

Page 32: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

Aluno: Gerailson Lopes Perreira:

Com a realização do projeto integrado , sobre uma rede hospitalar, aprendi a ter

uma visão pouco mais sobre o conceito de redes e saber quais equipamentos utilizar

para uma rede de grande porte. Tive uma maior noção de como utilizar normas

técnicas de certificação de produtos, e desenvolver projetos elétricos e lógicos de

uma rede. Hoje tenho uma visão melhor sobre redes graças ao desenvolvimento

nesse Projeto Integrador. Outra dificuldade foi na organização das plantas baixas do

projeto pois nós do grupo não tínhamos qualquer experiência com o aplicativo. O

projeto integrador veio há me orientar em vários sentidos desde como fazer um

projeto de uma WAN/LAN, há se interagir como outros companheiros em equipe.

Aluno: Renival Pessoa De Oliveira:

Apesar das grandes dificuldades encontradas na elaboração desse Projeto

Integrador sobre Redes, pude aprender a fazer um projeto de uma rede WAN/LAN.

Assim me ajudando profissionalmente em melhorar os conhecimentos nas

disciplinas do meu curso e também na minha vida profissional.

Uma das dificuldades encontradas foi realizar o projeto de cabeamento, pelo

qual nunca havia tido um contato aprofundado, no projeto de endereçamento

aprendi algumas coisas, deu para assimilar um pouco sobre a padronização dos

equipamentos e noção sobre as normas de padronizações de um projeto. Aproveitei

ao máximo na execução do projeto nesse 3º Semestre para que nos próximos que

virão, poderá ficar mais fácil compreender e desenvolve-lo, agradeço a paciência e a

colaboração dos orientadores nessa etapa.

37

Page 33: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

ALUNO: HENRIQUE MARTINS ZANOLI:

Pelo fato de todos do grupo não ter nenhuma experiência na elaboração de um

projeto desse tipo, e levando em conta a falta de tempo para a execução e o

desenvolvimento do mesmo podemos dizer que conseguimos realizar um bom

trabalho por este semestre, onde fomos atrás de várias pesquisas e também a ajuda

de outros que já fizeram os projetos.

Obtivemos uma série de dificuldades em dar uma cara ao nosso projeto,

tivemos dificuldades em inserir as informações para o projeto, para que ficasse mais

ou menos organizado, pelo tempo não tivemos muito tempo para nos reunir-nos

para a discussão no âmbito do projeto, como também em dar detalhes na planta

baixa, pois é uma parte complicada já que ninguém dos alunos é engenheiro ou

especialista na área.

Vejo que com as dificuldades encontradas nessa primeira parte do projeto e

com a ajuda que tivemos dos orientadores poderemos na próxima etapa obter

maiores recursos no que diz respeito à continuidade e no desenvolvimento dos

próximos desafios que ainda estão por vir.

38

Page 34: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

Capitulo 4. Referencias Bibliográficas

REFERÊNCIAS BLIBLIOGRAFICAS

Normas e Padronizações:

ANSI/TIA/EIA-568ª para Cabeamento Estruturado

ANSI/EIA/TIA 569ª (Infra-estrutura)

EIA 310-D Armários, Racks, Painéis e Equipamentos Associados;

TIA / EIA 587 Fibra Óptica símbolos gráficos;

IEC 617-10 Gráfica Símbolos para diagramas - parte 10 Telecomunicações

Transmissão;

Sites:

José Mauricio dos Santos Pinheiro - Sistema estruturado em Redes de

Computadores

http://www.projetoderedes.com.br/tutoriais/tutorial_sistemas_estruturados_em_redes

_de_computadores_01.php> . Acesso em 21 de fevereiro de 2010 às 14:30.

Redes de longa Distancia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_de_longa_dist%C3%A2ncia. Acesso em 21 de Abril

de 2010 às 15:25.

Intranet

http://pt.wikipedia.org/wiki/Intranet. Acesso em 03 de Maio de 2010 às 14:54.

Protocolos e Serviços de Redes

http://pt.wikiversity.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_

%C3%A0s_Redes_de_Computadores/Protocolos_e_servi%C3%A7os_de_rede.

Acesso em 06 de Maio de 2010 ás 16:30.

39

Page 35: Projeto Integrador III Fase Final 2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

Uso dados Frame Relay

http://www.embratel.com.br/Embratel02/cda/portal/0,2997,MG_P_8617,00.html.

Acesso em 12 de Junho de 2010 às 15:55.

40