Projeto Karen e Michelle

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KAREN CARRER RUMAN DE BORTOLI MICHELLE CRISTINA DE PÁDUA PEDROSA SOB ORIENTAÇÃO DE: RITA DE CÁSSIA PEREIRA SARAMAGO SIMONE BARBOSA VILLA API 5 - HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL CASA MÍNIMA

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projeto realizado na disciplina de API V da FAUeD

Transcript of Projeto Karen e Michelle

  • KAREN CARRER RUMAN DE BORTOLIMICHELLE CRISTINA DE PDUA PEDROSA

    SOB ORIENTAO DE: RITA DE CSSIA PEREIRA SARAMAGO

    SIMONE BARBOSA VILLA

    API 5 - HABITAO DE INTERESSE

    SOCIAL

    CASA MNIMA

  • SUMRIO APRESENTAO

    APRESENTAO ---------------- 1

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    O tema Habitao de Interesse Social (HIS) um dos que possuem uma resoluo mais complicada dentro da Arquitetura. No como a maioria dos projetos de habitao, que envolvem um cliente especfico, que ir comunicar ao arquiteto quais so os seus costumes, interesses, preferncias e demais aspectos relevantes no processo de projeto. O projeto de HIS implica em projetar sem saber qual ser o morador final daquela habitao, sem saber de onde ele veio, quais so os seus costumes, o tipo familiar, idade ou profisso. nesse contexto que surge o projeto desenvolvido na disciplina Atelier de Projeto Integrado V, ministrada pela Prof. Ms. Rita de Cssia Pereira Saramago e Prof. Dra. Simone Barbosa Villa.

    Projetar vem do latim projectu, particpio passado do verbo projecere, que significa lanar para diante. Dessa forma, criaremos um projeto de HIS prevendo quais sero os pontos a serem trabalhados para garantir uma melhor apropriao pelos moradores.

    Para observar quais so os pontos mais crticos em um projeto de HIS, realizamos uma Avaliao Ps-Ocupao no Bairro Jardim Holanda, na cidade de Uberlndia. Desta APO, fizemos as principais crticas ao projeto analisado:

    -Excessiva compartimentao / tripartio dos espaos;-Espao de circulao que no comporta nenhuma outra atividade,

    configurando-se um espao perdido;-A sala usada para muitas atividades, enquanto os quartos so usados

    quase exclusivamente para dormir, apresentando pouco uso durante o dia;-A monotonia do projeto no atende diversidade de perfis familiares

    observados;-No h relao de vizinhana. Os moradores fecham-se dentro do limite dos

    muros ;-Os cmodos no apresentam mobilirio planejado ou comportam o mobilirio

    popular, encontrado em lojas convencionais;-A rea de servio configura-se em apenas um tanque de dimenses

    reduzidas;-A casa no prev as intervenes de carter apropriativo dos moradores.

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    CONCEITOS ---------------------- 2

    APRESENTAO ---- 1CONCEITOS/MATERIALIDADE ------------------------------------------ 3

    MOBILIRIO ----------------------- 4

    SITUAO ------------------------- 5

    ESTUDOS DE INSOLAO ------------------------ 6

    TIPOL

    OGIAS

    ADO

    TADA

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    FAMLIA NUCLEAR

    PAVIMENTO TRREO --- 13

    50m - NO-ACESSVEL --------------------------------- 7

    PAVIMENTO SUPERIOR- 14

    CORTES ----------------------15

    NO-ACESSVEL

    ACESSVEL PAVIMENTO TRREO ---17

    50m - NO-ACESSVEL --------------------------------- 7

    CORTES ----------------------18

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    TIPOL

    OGIAS

    ADO

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    SDINC

    PAVIMENTO TRREO --- 7

    PAVIMENTO SUPERIOR- 8

    CORTES ---------------------- 9

    NO-ACESSVEL

    ACESSVEL PLANTA ----------------------11

    CORTES ----------------------12

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    TIPOL

    OGIAS

    ADO

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    COABITAO

    PAVIMENTO TRREO ---19

    50m - NO-ACESSVEL --------------------------------- 7

    PAVIMENTO SUPERIOR-21

    CORTES ----------------------21

    NO-ACESSVEL

    ACESSVELPLANTA-----------------------23 CORTES ---------------------24

    PAVIMENTO SUPERIOR- 20 PAISAGISMO --------------- 25

    PROPOSTAS DE IMPLANTAO

    DINC -------------------------- 26

    FAMLIA NUCLEAR ------ 29

    COABITAO --------------32

    50m - NO-ACESSVEL --------------------------------- 7

    VOLUMETRIA -------------- 36

    50m - NO-ACESSVEL --------------------------------- 7

    PAVIMENTO SUPERIOR-21 REFERNCIAS ------------- 37

  • Ecoplacas

    A partir dessa APO, desenvolvemos os estudos preliminares, precedendo a elaborao do projeto. Foram determinadas 3 tipologias de habitao:

    Esta uma tipologia familiar que vem crescendo bastante no Brasil nas ltimas dcadas. Trata-se do casal que no tem filhos e no pretende t-los no futuro. O desafio neste caso o de reforar a individualidade do casal (na APO, 75% dos entrevistados posicionaram-se a favor disso) sem no entanto tornar a casa um ambiente montono. Tambm devem ser tratadas com cuidado as atividades conjuntas, pois este foi um dos motivos que provavelmente levaram o casal a morar juntos.

    A famlia nuclear aquela composta por pai, me e filhos. Neste caso, geralmente os pais trabalham fora durante todo o dia e voltam para casa noite, e os filhos vo escola em um perodo do dia e no outro permanecem em casa. Nos quartos, as crianas precisaro de espao para brincar, guardar esses brinquedos e fazer tarefas escolares; os adultos, por sua vez, precisaro de espao para realizar trabalhos manuais, como costura ou atividades no computador. Tambm deve ser prevista a possibilidade de que o trabalho seja feito em casa, transformando uma parte da habitao em local de trabalho em um perodo do dia.

    No caso da coabitao, encontramos s vezes situaes precrias de vida. As pessoas, em geral, encontram dificuldade em realizar tarefas em conjunto com outros que no faam parte do seu crculo familiar mais prximo. Dessa forma, precisaramos criar ambientes que estimulassem as atividades em conjunto. Como percebemos, na APO, que as pessoas usam a sala como principal ambiente de convvio, essas aes a princpio deveriam ser desenvolvidas na sala, o que resultar em uma sala conjugada com a cozinha, como ser apresentado mais adiante. Quanto aos outros ambientes, devem ser propostas solues que possibilitem tanto essa conectividade com os outros moradores da casa quanto o fechamento em relao aos mesmos, em situaes que exijam privacidade ou silncio, ou ambos.

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    CONCEITOSSustentabilidade

    Eficincia Energtica

    Racionalizao dos Espaos e Materiais

    Relao de Vizinhana

    Adaptabilidade

    Placas Solares

    ModulaoModulao

    ModulaoImplantao

    SUSTENTABILIDADESustentabilidade aqui tratado como mtodo projetual. Est presente tanto na escolha dos

    materiais quanto na flexibilidade proposta para os espaos. Est no mobilirio e na implantao. Enfim, aqui no tratamos a sustentabilidade como uma somatria de recursos usados, mas em uma viso do todo. Trataremos aqui das ecoplacas e, mais adiante, quando expormos o projeto, voltaremos a falar da sustentabilidade presente na implantao, mobilirio e distribuio espacial.

    Ecoplacas As ecoplacas so placas feitas a partir da reciclagem de tubos de creme dental, embalagens do tipo longa-vida, EVA (etil-vinil-acetato), cargas vegetais e minerais e etc, sendo portanto 100% reciclado e reciclvel.

    O custo de cada placa de R$ 4,00 , mais barato que a placa de OSB (R$ 21,00) e que a placa cimentcia (R$ 62,00).

    Uma das vantagens o fato de podermos us-las para compor um sistema modular.

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    Exemplos de Aplicaes

    Processo de Fabricao

    Achamos interessante investir em um material que aproveite o lixo, seja mais barato e ao mesmo tempo melhore o desempenho da edificao (as ecoplacas possuem um excelente desempenho trmico).

    EFICINCIA ENERGTICAPara o aumento da eficincia energtica da edificao, investimos no uso das placas solares,

    que captam a luz solar e a transformam em calor, aquecendo a gua e diminuindo os gastos com o chuveiro eltrico, um dos equipamentos que mais consomem energia na edificao. Alm disso, colocamos as aberturas na melhor orientao solar e dos ventos, para cada cmodo.

    2Ampliaes

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  • RACIONALIZAO DOS ESPAOS E MATERIAIS

    Aplicamos as ecoplacas em todo o revestimento interno e externo, com exceo das reas midas (Banheiros, Cozinha e rea de Servio), em que foram usadas placas cimentcias pelo fato de serem reas mais sujeitas degradao, cabendo ento o uso da placa cimentcia, que mais durvel e resistente, porm mais cara e menos sustentvel que a ecoplaca.

    A modulao utilizada, de 1,2 x 2,4 metros, corresponde ao tamanho das placas, otimizando o aproveitamento do material em toda a edificao. Nos casos em que foi necessrio fazer cortes nas placas, estes foram pensados para evitar o desperdcio do material. Os pedaos restantes de um corte foram necessariamente usados em outras partes do projeto, sendo dimensionados em valores mltiplos de 1,2.

    RELAO DE VIZINHANAEm nosso projeto, usamos uma estratgia que incentiva ao convvio dos

    moradores: o estacionamento est localizado em um dos cantos do terreno, de forma que a pessoa estacione o seu carro e tenha que passar por um caminho comum entre as casas para chegar na entrada da sua. Dessa forma, os moradores se vem mais, e podem se juntar para cuidar dos jardins em volta da casa, e criar hortas comunitrias para abastecimento das habitaes.

    O piso externo adotado o Pavi Tijolo, da Tec Pavi Pisos Intertravados.

    STEEL FRAMEO material utilizado para a estrutura do projeto o steel frame. Este material consiste basicamente em guias e

    montantes unidos por parafusos, formando uma estrutura leve e resistente aos carregamentos deste tipo de edificao. Dentre os principais problemas encontrados, esto os encontros de duas ou mais paredes, que foram resolvidos da seguinte forma:

    Montante com enrijecedor de bordaDimenses:90 x 40 mm (Segundo a NBR 15253:2005)Largura da Alma: 90 mmLargura da Mesa: 40 mmLargura do Enrijecedor de Borda: 12 mm

    Montante com enrijecedor de bordaDimenses:140 x 40 mm (Segundo a NBR 15253:2005)Largura da Alma: 140 mmLargura da Mesa: 40 mmLargura do Enrijecedor de Borda: 12 mm

    Ombreiras

    Funo: Auxiliar a estrutura no vo de janelas e portas.Dimenses: Iguais aos montantes.

    Colocao dos montantes nos encontros de paredes

    PISO INTERNONo piso interno, adotamos o cimento queimado, que uma alternativa que vem

    ganhando o mercado nos ltimos anos. O cimento queimado, alm de ser bastante resistente, barato: custa de R$ 12 a R$ 18 o metro quadrado. A sua limpeza mais fcil pelo fato de a superfcie ser mais lisa e uniforme. O material ainda, quando executado com qualidade, d um toque de requinte rstico casa, tornando o ambiente mais belo.

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  • MOBILIRIO

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  • SITUAO

    REA ESCOLHIDAQUADRA

    Os terrenos do lado esquerdo do loteamento foram escolhidos por propiciarem uma melhor orientao solar ao projeto. Uma vez que o bairro muito mal equipado, optamos por um terreno posicionado em rea relativamente central, que se liga facilmente s principais vias de conexo com o restante da cidade. A escolha do terreno no qual ser desenvolvido o projeto da Casa Mnima mostra-se cheia de potencialidade, uma vez que j nos leva ao exerccio de pensar como funcionaia uma vila nesse espao independentemente de onde ele fosse implantado.

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  • ESTUDO DE INSOLAONos pases do Hemisfrio Sul, especificamente para aquelas regies mais prximas ao Equador, a insolao proveniente do Norte a mais intensa durante o ano, predominando durante o Outono e o Inverno. Para esta fachada, o recurso de proteo solar mais indicado o Brise Horizontal.

    Em nosso projeto, optamos por proteger as aberturas voltadas para norte com Brises Horizontais Mveis, que oferecem ao usurio a possibilidade de controlar os graus de iluminao do ambiente em questo de acordo com as suas necessidades.

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    Em nosso terreno, esta fachada recebe somente o sol da manh e apenas durante o Vero e o Outono. Julgamos inconveniente o uso de recursos de proteo solar, uma vez que essa uma insolao considerada boa pelos estudiosos, devido em parte ao fetiche de se acordar ao Sol Nascente. Porm, uma vez que a insolao excessiva, principalmente entre as 10 h e 12 h, pode ser incmoda para o usurio, propusemos que fosse instalado um Brise Vertical Mvel, capaz de conter os raios inclinados provenientes do leste, sem no entanto impossibilitar que estes sejam aproveitados quando se desejar.

    Para o Sul no propusemos nenhum recurso de proteo solar, uma vez que essa fachada dentre as 4 a que menos recebe insolao durante o ano todo, sendo iluminada apenas durante parte do dia em parte da Primavera e do Vero.

    Esta fachada recebe insolao durante toda a tarde em grande parte do Vero e do Outono, o Sol da tarde que adentra nos cmodos, em uma inclinao potencialmente incmoda. Para esta fachada propusemos que fosse instalado um Brise Vertical Mvel, capaz de conter os raios inclinados provenientes do Oeste, sem no entanto impossibilitar que estes sejam aproveitados quando se desejar.

    FACHADA NORTEFACHADA NORTE

    Para as varandas das casas No-Acessiveis, foi pensado um sistema parcial de proteo, com Brises Horizontais Fixos que cobrem at meia altura, partindo de cima para baixo, que fechados protegem da insolao direta na altura dos olhos e abertos se transformam em uma espcie de pergolado, configurando uma a m b i n c i a e x t e r n a m a i s acolhedora.

    FACHADA LESTE

    FACHADA SULFACHADA SUL

    FACHADAOESTE

    FACHADA NORTE

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  • AS TIPOLOGIAS ADOTADAS

    PAVIMENTO TRREOESCALA

    DINC - 50 m MODELO NO-ACESSVEL

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    AS TIPOLOGIAS ADOTADAS

    DINC - 50 m MODELO NO-ACESSVEL

    PAVIMENTO SUPERIORESCALA 1/50

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    AS TIPOLOGIAS ADOTADAS

    DINC - 50 m MODELO NO-ACESSVEL

    ESCALA. 1/50

  • 3 10

    AS TIPOLOGIAS ADOTADAS

    DINC - 50 m MODELO NO-ACESSVEL

    ESCALA 1/50

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    AS TIPOLOGIAS ADOTADAS

    DINC - 50 m MODELO ACESSVEL

    PLANTA ESCALA 1/50

  • 312

    AS TIPOLOGIAS ADOTADAS

    DINC - 50 m MODELO ACESSVEL

    ESCALA. 1/50

    ESCALA. 1/50

  • 313

    AS TIPOLOGIAS ADOTADAS

    FAMLIA NUCLEAR - 60 m MODELO NO-ACESSVEL

    PLANTA PAVIMENTO TRREOESCALA 1/50

  • 314

    AS TIPOLOGIAS ADOTADAS

    MODELO NO-ACESSVELFAMLIA NUCLEAR - 60 m

    PLANTA PAVIMENTO SUPERIORESCALA. 1/50

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    AS TIPOLOGIAS ADOTADAS

    DINC - 60 m MODELO NO-ACESSVEL

    ESCALA. 1/50

  • 316

    AS TIPOLOGIAS ADOTADAS

    FAMLIA NUCLEAR - 60 m MODELO NO-ACESSVEL

    ESCALA. 1/50

  • 317

    AS TIPOLOGIAS ADOTADAS

    FAMLIA NUCLEAR - 60 m MODELO ACESSVEL

    PAVIMENTO TRREOESCALA 1/50

  • 318

    AS TIPOLOGIAS ADOTADAS

    FAMLIA NUCLEAR - 60 m MODELO ACESSVEL

    ESCALA 1/50

    ESCALA 1/50

  • 319

    AS TIPOLOGIAS ADOTADAS

    COABITAO - 70 m MODELO NO-ACESSVEL

    PAVIMENTO TRREOESCALA 1/50

  • 320

    AS TIPOLOGIAS ADOTADAS

    COABITAO - 70 m MODELO NO-ACESSVEL

    PAVIMENTO SUPERIOR ESCALA 1/50

  • 321

    AS TIPOLOGIAS ADOTADAS

    COABITAO - 70 m MODELO NO-ACESSVEL

    ESCALA 1/50

  • 322

    AS TIPOLOGIAS ADOTADAS

    COABITAO - 70 m MODELO NO-ACESSVEL

    ESCALA 1/50

  • 325

    AS TIPOLOGIAS ADOTADAS

    COABITAO - 70 m MODELO ACESSVEL

    PLANTAESCALA. 1/50

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    AS TIPOLOGIAS ADOTADAS

    COABITAO - 70 m MODELO ACESSVEL

    E.S. 1/50

    ESCALA. 1/50

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    PROPOSTA PAISAGSTICA

  • POSSIBILIDADES DE IMPLANTAO

    DINC - 50 m

    PAVIMENTO TRREOESCALA 1/100 26

  • POSSIBILIDADES DE IMPLANTAO

    DINC - 50 m

    PAVIMENTO SUPERIORESCALA 1/100

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  • POSSIBILIDADES DE IMPLANTAO

    DINC - 50 m

    PLANTA DE COBERTURAESCALA 1/100

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  • POSSIBILIDADES DE IMPLANTAO

    FAMLIA NUCLEAR - 60m

    PAVIMENTO TRREOESCALA 1/100

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  • POSSIBILIDADES DE IMPLANTAO

    FAMLIA NUCLEAR - 60m

    PAVIMENTO SUPERIORESCALA 1/100

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  • POSSIBILIDADES DE IMPLANTAO

    FAMLIA NUCLEAR - 60m

    PLANTA DE COBERTURAESCALA 1/100

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  • POSSIBILIDADES DE IMPLANTAO

    COABITAO - 70m

    PAVIMENTO TRREOESCALA 1/100

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  • POSSIBILIDADES DE IMPLANTAO

    COABITAO - 70m

    PAVIMENTO TRREOESCALA 1/100

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  • POSSIBILIDADES DE IMPLANTAO

    COABITAO - 70m

    PLANTA DE COBERTURAESCALA 1/100

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  • VOLUMETRIA ESQUEMTICA

    CASA ACESSVEL CASA NO-ACESSVEL

    PERSPECTIVA MOSTRANDO A FACHADA SUL

    PERSPECTIVA MOSTRANDO A FACHADA NORTE

    PERSPECTIVA MOSTRANDO A FACHADA SUL

    PERSPECTIVA MOSTRANDO A FACHADA NORTE 335

  • REFERNCIAS

    IMAGENS SITES CONSULTADOS BIBLIOGRAFIA

    Imagem 1:Trabalho de Avaliao Ps-Ocupao do Bairro Jardim Holanda. Autores: Jssica Cristina, Karen Carrer, Michelle Cristina e Robert Soares.Imagem 2:

    Imagem 3: Michelle Cristina de Pdua Pedrosa. Acervo Pessoal.Imagem 4: Imagem 5:

    Imagem 6:

    Imagem 7:

    Trabalho de Avaliao Ps-Ocupao do Bairro Jardim Holanda. Autores: Jssica Cristina, Karen Carrer, Michelle Cristina e Robert Soares.

    Michelle Cristina de Pdua Pedrosa. Acervo Pessoal.Michelle Cristina de Pdua Pedrosa/ Karen Carrer Ruman de

    Bortoli.Michelle Cristina de Pdua Pedrosa/ Karen Carrer Ruman de

    Bortoli.Michelle Cristina de Pdua Pedrosa/ Karen Carrer Ruman de

    Bortoli.Imagem 8: http://www.idhea.com.br/produtos/pdf/Ecoplaca.pdfImagem 9:Imagem 10:Imagem 11: http://algoestacambiando.files.wordpress.com/2010/03/placas-solares1.jpgImagem 12: http://www.tecpavi.com.br/pisosintertravados.htmImagem 13:http://www.tecpavi.com.br/pisosintertravados.htmImagem 14: http://l-arki.com/wp-content/uploads/2011/06/cimento-queimado.jpgImagens 15 a 26: ilustraes dos autores.Imagem 27: Google Earth. Imagns 28 a 32: Software Analysis Bio.

    Referncias Gerais:http://habitarcidade.wordpress.com/http://morahabitacao.com/http://www.minimohabitar.blogspot.com.br/Materiais:http://www.cbca-acobrasil.org.br/http://www.organum.com.brhttp://www.ecoplaca.com.br/sustentabilidade.asphttp://www.idhea.com.br/produtos/pdf/Ecoplaca.pdfhttp://www.brasilit.com.br/http://www.tecpavi.com.br/pisosintertravados.htmMobilirio:http://www.clei.co.uk/http://www.designboom.com/eng/http://www.tumidei.it/index.htmlhttp://www.superlimao.com.br/

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    BARROS, Raquel R. M. Paula. Habitao coletiva: a incluso de conceitos humanizadores no processo de projeto. 1. ed. So Paulo: Annablume/ FAPESP, 2011. v. 1. 206 p. pg. 75-90; BUENO, L. M. M. Reflexes sobre o futuro da sustentabilidade urbana com base em um enfoque socioambiental. Cadernos Metrpole, n. 19, 2008. p.99-121; MOURO, J.; PEDRO, J. B. Para uma habitao ambientalmente mais sustentvel: recursos, princpios, paradoxos e oportunidades. PALERMO, Carolina. Sustentabilidade social do habitar. FLORIANPOLIS: Do Autor, 2009. 96p. p. 11 a 24; FOLZ, R. Mobilirio na Habitao Popular: discusses de alternativas para melhoria da habitabilidade. So Carlos: RiMa, 2003, p. 5-48.