PROJETO MESTRADO

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UNIVERSIDADETECNOLGICAINTERCONTINENTALUTIC COORDENADORIADEPSGRADUAOEPESQUISA

PROJ ETODOPROGRAMADEPSGRADUAO MESTRADOEDOUTORADO

Assuncin,PY,2006

ADMINISTRAO Ds.S.Hugo FerreiraGonzalez Reitor DrndoRicardoBenitez ViceReitor Ds.OsvaldoVillalba Dir etor Inter nacionaldePsGr aduao Prof.RuiPintodosSantos DelegadoInter nacionaldePsGr aduao Prof.MrciaReginaStadnicki DelegadaInter nacionaldePsGr aduao Ds.RenanMaximilianoFernandesSampedro Coor denador Inter nacionaldePsGr aduao LicenciadoArnaldoRobles Secr etr ioAdministr ativodoPr ogr ama

PROGRAMADEPSGRADUAO MESTRADOEDOUTORADOEM:

1IDENTIFICAO

LinguagemeAr tes: LNGUAS Letr as

ARTES Ar te,EducaoeLinguagensContempor neas

CinciasAmbientais CinciasMdicasedaSade: FARMCIA(SomenteMestr ado) FISIOTERAPIA Car dior espir atr ia FONOAUDIOLOGIA CIENCIASDOMOVIMENTO HUMANO(EducaoFsica BiodinmicadoCompor tamentoHumano CinciasHumanas: ANTROPOLOGIA PSICOLOGIA Clnica Educacional Or ganizacionaledoTr abalho EDUCAO EducaoMatemtica(SomenteMestr ado) Linguagem(SomenteMestr ado) eEspor tes)

Psicopedagogia TecnologiaEducativa(SomenteMestr ado) Pedagogia GestoEscolar CinciasSocialmenteAplicveis: DIREITO Penal Civil Comer cial Inter nacional Labor al ADMINISTRAO Agr onegcios Gestodenegcios Mar keting Recur sosHumanos Tur ismo Ger al CONTABILIDADE(SomenteMestr ado) ECONOMIA

Nvel:MESTRADOEDOUTORADOACADMICOS r eas de Concentr ao: Cincias Biolgicas, Cincias Mdicas e da Sade, Cincias AgrriaseVeterinrias,Cincias Humanas,CinciasSocialmenteAplicveiseLinguageme Artes.

Anoinciodofuncionamentoefetivodocur sooupr evisodeincio:Outubrode2006

Ender eopar acor r espondncia: UNIVERSIDADTECNOLGICAINTERCONTINENTAL Bair r o:CENTRO Cidade:ASUNCIONUF:CAPITALFEDERAL Rua:GeneralDiaz429e/Alberdyy14demaio Ou Bair r o:CENTRO Cidade:CIUDADDELESTEUF:ALTOPARANA RuaCarlosAntonioLopes112com11desetembro PARAGUAY

ou MAGISTERASSESSORIAEDUCACIONAL RuaJlioCarneiroPortes110apt.02 JardimJupira FozdoIguauEstadodoParanBrasil

NomedosCoor denador es:

Dr.OsvaldoVillalba Dir etor Inter nacionaldePsGr aduao Prof.RuiPintodosSantos DelegadoInter nacionaldePsGr aduao Prof.MrciaReginaStadnicki DelegadaInter nacionaldePsGr aduao Dr.RenanMaximilianoFernandesSampedro Coor denador Inter nacionaldePsGr aduao Ata / resoluo do Conselho Superior da Instituio ou rgo equivalente, aprovando a implantaodocurso(emanexo):

2.DAINSTITUIO: Nomecompletoesigla: UNIVERSIDADTECNOLGICAINTERCONTINENTALUTIC Nomedodir igenter esponsvelpelainstituio: Dr.S.HugoFerreiraGonzalez Car go:Reitor NomedoDir etor Inter nacionaldePsGr aduao Dr.OsvaldoVillalba 3.HISTRICO: O complexo Educativo ASOCIACIN CIVIL ESCUELA TECNOLGICA DE ADMINISTRACIN,E.T.A. , entidade civil sem fins lucrativos, nasceu como resposta a uma necessidade do empresariado nacional do Paraguai de incorporar quadros de trabalhadores devidamente preparados tanto no plano terico como na experincia prtica, e queseadaptemrapidamentesexignciasdoPas. Estaidiafoigeradadevidoparticipaoativatantodeprofissionaisparaguaioscomo estrangeirosnoprogramadeapoioapequenaemdiaempresaanaMbaauspiciadopela

UnioIndustrialParaguaia. Atravsdocontatodiretocomosempresriosecomarealidadedasempresasacargo dosmesmos,ficouevidenciadaanecessidadedecontarcomprofissionaisaptosaincorporarse aomercadodetrabalho. Devido ao fato de que a Unio Industrial Paraguaia, como entidade associativa dos empresrios industriais, no poderia dedicarse a formao de tcnicos e profissionais necessrios para o meio, a mesma decidiu dar fomento ao grupo. O grupo era formado de profissionaisque neste momentotinham sob suaresponsabilidadeoprogramadeseminrios, enquadradonoprogramadeapoioaspequenasemdiasindstrias,paraquemediantecursos maisprolongados,sededicassemcapacitaodosquadrosdetrabalhadores. Este plantel de profissionais se reuniu constituindo desta forma a ASSOCIAO CIVILESCOLATECNOLGICADEADMINISTRAO,E.T.A.,entidadecivil,semfins lucrativos, que lanou ao mercado Profissesdenvel superior com TTULOS TCNICOS, reconhecidospeloMinistriodeEducaoeCultura. ApsOgolpedeestadoeatrocadegovernode1989,estaAssociaoCivil,atuando como entidade patrocinadora, solicitou, primeiro ao Ministrio de Educao e Cultura, e posteriormente, com a promulgao da nova lei 136 de Universidades, ao Conselho de Universidades, a criao da UNIVERSIDADE TECNOLGICA INTERCONTINENTAL (U.T.I.C.),cuja lei decriaofoipromulgada em 12dejaneirode1996,pelaLein822/96, autorizandooseufuncionamentocomoUNIVERSIDADE. A Universidade Tecnolgica Intercontinental uma comunidade educativa institucionalizada degestoprovada e autnoma, que busca o desenvolvimentodasociedade atravsdaformaointegraldeprofissionais,propiciandoaigualdadedeoportunidadesparao acesso a Educao Superior, o adequado aproveitamento da tecnologia e da gesto empreendedora,participativaepluralista,baseadaemumaslidaescaladevalores. A Universidade Tecnolgica Intercontinental uma comunidade educativa institucionalizadaquecontribuiparaatransformaosocialformandoprofissionaisbaseando se em uma escala de valores humanistas. Busca aexcelncia educativaeasustentabilidade, enfatizando as inovaes tecnolgicas ao servio do homem. A Instituio est acreditada e est solidamente articulada com instituies nacionais e internacionais, com uma identidade empreendedoraemergentedentrodasociedadedoconhecimento. 4.J USTIFICATIVAS: A criao de um Programa de PsGraduao com o objetivo de atender os profissionaisdaregiodefonteiracomospasesdoMercosulconstituemsenumatentativade superaodoimpassecriadopeloaumentodademandaporformaoemnveldemestradoe doutorado, por docentes que atuam no ensino superior das universidades da regio e de profissionaisdosmaisdiversossetores,anteaimpossibilidadededeslocamentodestesparaos grandescentrosdeformaodoPasoudoexterior. Esteaumentodademandadevese,porumlado,aointeressedasinstituiesdeensino superior pela qualificao de seu quadro de pessoal e de outro lado, pelo interesse de instituies profissionais da regio em mo de obra qualificada para as mais diversas atividades. O mercado de trabalho no acadmico passou, desde 1980, a competir crescentemente com as Universidades na disputados egressosda PsGraduaopelassuas crescentescomplexidadesesofisticaesqueservemparaderrubarasdificuldadesdeentrada nomercadodetrabalho.

OcrescimentodaPsGraduaonasUniversidadessefezsembaseemumapoltica de desenvolvimento globalizante, centrandose mais em lideranas cientficas e iniciativas individualizadas do que em projetos institucionais de mdio e longo prazo. Entretanto, se tomarmosporbaseasUniversidadesNorteAmericanas,osindicadoresdecapacitaodeum corpo docente, baseados exclusivamente na titulao, so tanto melhor quanto menor for o nmerodetituladosdaInstituio,aexemplodereasdeconhecimentocomoaFsica. O planejamento institucional visa fortalecer a capacidade de formao de recursos humanosdealtonvelparaadocncia,paraapesquisaouparaosetorpblicoprivado. Acriseeconmicaesocialesuasconseqnciasdramticasparaumagrandeparcela dapopulaodaregio,quespodeatenderprogramasdeeducaomaiselevadosemcidades distantes, tais como Asuncion, Buenos Aires ou ainda SoPaulo,Campinas e Porto Alegre, impesenecessidadedereduodecustoscomaeducaoetornaevidenteanecessidade deprogramas de formao derecursosdealtonvelnascidadesdeFronteira,paraatendera demanda de todas as pequenas cidades da trplice fronteira, que esto a uma distncia no superiora300km. AlegislaodoMercosuljatendiaeagoracombasenoDecretoLei5.518de23de agostode2005assinadopeloPresidentedoBrasil,promulgaoacordodeadmissodeTtulos e Graus Universitrios para o exerccio de atividades acadmicas nos estados partes do Mercosul com base no acordo aprovado pelo Congresso Nacional, por meio do Decreto LegislativoN800, de 23de outubrode2003,otextodoAcordodeAdmissodeTtulos e Graus Universitrios para o Exerccio de Atividades Acadmicas nos Estados Partes do Mercosul,celebradoemAssunoem14dejunhode1999entrandoemvigorinternacionale paraoBrasilem20dejunhode2004decreta: Art.1OAcordodeAdmissodeTtuloseGrausUniversitriosparaoExercciode Atividades Acadmicas nos Estados Partes do Mercosul, celebrado em Assuno em 14 de junho de 1999, apenso por cpia ao presente Decreto, ser executado e cumprido to inteiramentecomonelesecontm. Art. 2 So sujeitos aprovao do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em reviso do mencionado Acordo ou que acarretem encargos ou compromissos gravososaopatrimnionacional,nostermosdoart.49,incisoI,daConstituio. Com base nesta situao, a Universidade Tecnolgica Intercontinental que tem por missopropiciarodesenvolvimentointegraldosmembrosdacomunidadeeducativa,formando profissionaisqueparticipemnocrescimentoenodesenvolvimentodasociedadedopasedos pases membros do Mercosul prope a criao de um programa de Mestrado e Doutorado, voltadoaatenderademandadequalificaodosprofissionaisdoParaguaieBrasiledeoutros pases do Mercosul, num sistema de regime presencial e semipresencial, aproveitando o desenvolvimentodaEducaoDistncia,possibilitadopelasferramentasdecomunicaoda Internet. ArespeitodoprocessodevalidaodosTtulosdeMestreeDoutore,cabesalientara nota de esclarecimento da Diretoria de Avaliao da Coordenao de Aperfeioamento de PessoaldeNvelSuperiorCAPESde09dedezembrode2005,Brasil,sobreoacordode admisso de Ttulos emitidos por pases do Mercosul, diante das dvidas que tem sido suscitada,esclarecendo: 1. O Acordo de Admisso de Ttulosemitidos por pasesdo Mercosul,promulgado pelo Decreto n. 5.518, de 23/08/2005, aplicase exclusivamente aos diplomas decorrentes de estudos realizados em territrio argentino, uruguaio ou paraguaio, em curso ministrado conforme a legislaodorespectivopas

2. No pode ser objeto da admisso diploma conferido em razo de curso ofertado no Brasil, por instituio estrangeira, sem o devido reconhecimento do MEC, prtica que manifestamenteilegal 3. , portanto, ilegal qualquer tentativa de substituio dos procedimentos preconizados pelaResoluoCNE/CESn.2/2001,modificadapelaResoluon.2/2005domesmorgo. Alm disso, a Universidade Tecnolgica Intercontinental tem por objetivo geral promover uma gesto de excelncia nos aspectos pedaggicos, da investigao cientfica e atravs deaessocias deextenso,atravs desuaatuaoprpriaedeacordosestratgicos cominstituiesnacionaiseinternacionais,propiciandoodesenvolvimentodeumaidentidade cultural e de conscincia tica e cidad. Os programas de psgraduao visam atender as expectativasdedemanda,semfugiraosobjetivosadotadospelainstituiocomoumtodo. O grupo de professores dos programas est integrado por doutores e psdoutores nacionais e estrangeiros, com capacidade pedaggica, experincia prtica, slida formao tica,espritodedisciplinaparaumtrabalhoemequipeeficaz,ealtaproduointelectual. Neste contexto, os envolvidos no processo de criao de um Programa de Ps Graduao, profissionais, pesquisadores, instituies civis ou oficiais e especialmente a Universidade Tecnolgica Intercontinental, sentem a falta do desenvolvimento de uma componenteessencialaosistemadeconhecimentosnasCincias,aPsGraduao,comoeixo finaledeligaoprimriaentreoensinoformal,apesquisaeaextensouniversitria. Oestabelecimentodeaesdeensino,pesquisaeextensoquepermitamumagrande integrao entre o Programa de PsGraduao com a graduao, com a participao dos docentesematividadesdeplanejamentoacadmico,ensino,formao,treinamentoouiniciao em pesquisa na graduao e atividades didticas dos discentes da psgraduao junto graduao e a comunidade, so aes que se tornam possveis a partir da criao de um ProgramadePsGraduao. Assim,aidiadaUniversidadeTecnolgicaIntercontinentalaoproporarealizaode umProgramadePsGraduao,procuraratender,nosomenteasobrigaesfundamentais e primrias de uma Instituio Educativa, ensinar, pesquisar e estender seu trabalho sociedade conforme suas demandas, como tambm contribuir significativamente com o desenvolvimento da regio e da UTIC, com a preparao em nvel de psgraduao dos docenteseprofissionaisenvolvidosnoprocesso,bemcomotodosaquelesque,dentrodaregio deatuaodaUniversidade,tenhaminteressenodesenvolvimentotecnolgicoecientfico.

4.PROPOSTA: O projeto consiste na criao de um Programa de PsGraduao nos nveis de Mestrado e de Doutorado nas reas de Cincias Humanas, Cincias Mdicas e da Sade, Cincias Sociais e Aplicadas e Linguagem e Artes, a ser realizado em regime presencial e semipresencial, com durao prevista de dois anos para o Mestrado e de dois anos para o Doutorado,perodonoqualosalunosparticipantesdeverocumprirnomnimo: Mestrado: Sessenta e cinco (65) crditos equivalentes a duas (02) disciplinas obrigatrias (OB) e duas (02) optativas (OP) do Ncleo Comum, quatro (04) disciplinas obrigatrias (OB)euma(01)optativa(OP)doncleoespecfico(3crditoscadauma)eum (01) seminrio (2 crditos), alm de apresentar sua pesquisa final em forma de Dissertao equivalenteatrintaeseis(36)crditos. Doutorado: Setenta e cinco (75) crditos equivalentes a quatro (04) disciplinas

obrigatrias (OB) e duas (02) optativas do Ncleo Comum (trs (03) crditos cada uma), quatro(04)disciplinasobrigatrias (OB)doNcleoEspecfico(trs(03)crditoscadauma), dois(02)seminrios(dois(02)crditoscada)eaopodedisciplinasdenominadasdeEstudos Individualizados (trs (03) crditos cada), escolhidas em comum acordo com o professor orientador, alm da Qualificao para o Doutoramento (Defesa do Projeto de Tese aps o cumprimentode50%doscrditos)eaapresentaodasuapesquisafinalemformadeTese equivalenteatrintaeseis(36)crditos. Em comum acordo com o professor Orientador, os alunos ainda podero optar por cursarem um nmero desejado de disciplinasconstantes no quadro deofertasde disciplinas, acimadaquantidademnimaexigidapelocurso. Asdisciplinasclassificadas como do Ncleo Comum, so comunsatodosos cursos, enquanto as disciplinas do Ncleo Especfico iro ser escolhidas pelos alunos e pelos seus respectivosorientadoresnosquadrosdeofertasdedisciplinasdecadasubrea. O regime adotadoode crditos, em queuma unidadede crditocorrespondea15 horasdeatividadesprogramadas,podendosertericase/ouprticas. Aescaladenotasdezeroadez(0a10)eanotamnimaparaaaprovaoemcada umadasdisciplinas,inclusiveseminriosedissertaooutesedesete(7,0). O projeto prevaparticipao deprofessores doutoresdoParaguaiedoBrasilcom diferentes linhas de pesquisa da rea de concentrao e/ou de reas afins. Cada um dos professores doutores envolvidos nas disciplinas do curso, poder vir a ser orientador do trabalhodepesquisadedissertaooudetese,atummximodeseisorientandos,sugerindo se trs para o mestrado e trs para o doutorado para cada um dos professores orientadores credenciadospeloPrograma. precisoretomaraorientaonumcertosentidojapontadanosProgramasdePs Graduao existentes em Mercosul, de buscar modalidades de mestrado e doutorado com caractersticas diferentes. Incentivar o sistema a melhor se dimensionar, em funo das especificidadesdecadareadoconhecimento,asqualificaesrequeridaseasnecessidadesdo mercosuleregionais deformaoderecursos humanos,promovendoaaberturagradativado leque de opes de cursos de psgraduao, com alternativas cujo perfil se ajuste mais as qualificaesexigidaspelasdiferentesregieseprticasprofissionais,includasasdocentes. OProgramavisaatenderprofissionaisgraduados,bemcomoprofessoresdeprimeiroe segundograus, e doensinosuperior e profissionais pesquisadoreseadministradores atuando nareadeconhecimentodesejado. A clientela ser selecionada conforme os critrios de seleo, definidos no RegulamentoInternodecadaCurso.

4.1.Objetivos 4.1.1.ObjetivoGer al Preparar Recursos Humanos para apoiar as atividades profissionais e as de Ensino, Pesquisa e Extenso de modo especfico para os profissionais ligados s reas de Cincias Ambientais, Cincias Mdicas e da Sade, Cincias Agrrias e Veterinrias, Cincias Humanas, Cincias Socialmente Aplicveis, Linguagem e Artes da regio de fronteira do ParaguaycomosPasesintegrantesdoMercosul.

4.1.2.ObjetivosEspecficos a) Promover o aperfeioamento permanente do pessoal de nvel superior, futuros docentes,pesquisadoreseprofissionaisdasreasdeconcentraodoprograma b) Preparar os profissionais das reas de concentrao para realizarem seusservios dentrodomaisaltopadrodequalidadeedosprincpiosdatica/biotica c) Tornar osprofissionaiscapazes detomadas dedecisesvisandoousoapropriado, eficcia e custoefetividade da fora de trabalho, de equipamentos, de procedimentos e de prticas,sendohbeisaavaliar,sistematizaredecidiracondutamaisapropriada d)Tornarosprofissionaisaptosaassumiremposiesdeliderana,comcompromisso, responsabilidade,empatia,comunicaoegerenciamentodeformaefetivaeeficaz e) Capacitar docentes para executar atividades de Ensino, Pesquisa e Extenso, na formadetrabalhoscientficosetecnolgicoscomoapoioaosrgosdaadministraoprivada, municipal,estadualefederal f) Proporcionar aos profissionais da regio, condies de aprofundar seus conhecimentosnasreasdeconhecimento,comefeito,amodernizla g)Proporcionaraosprofissionaiscondiesdeentender,observarproblemasebuscar solues no contexto maior e regional do MERCOSUL, nas dimenses sociais, polticas, econmicaseambientais,referentessreasdeconhecimento.

5.CORPODOCENTE Percebese nesta estruturao, um aproveitamento do corpo docente capacitado para atuar em um programa dePsGraduao,sem afragmentaodecursosespecficos,esim, umaconcentraoemcamposdeconhecimentoqueatendamasdemandasregionais. OProgramaprevinicialmenteaparticipaodevinteeseis(36)doutores,todoscom experincia em psgraduao em outras Instituies de Ensino Superior e Institutos de pesquisa. A participao de outros doutores ficar vinculada apenas ao objetivo de atender a determinadas disciplinasespecficasdas linhasdepesquisa,nosendoprevistoaparticipao destes como professores orientadores. Estes professores podem, no entanto, atuar como co orientadoresecomomembrosdasbancasexaminadorasdostrabalhosfinais. O curso prev a abertura de vagas para apenas trs (03) orientandos para cada orientador,emtodasaslinhasdepesquisa,deformaapermitirumcrescimentoigualnosanos seguintes,deformaquecadaumdosorientadoresnotenhamaisdoqueseis(06)orientandos acadaano.Esperasequenestesistema, em funodaduraoprevistaparaocurso,emno mximo dois anos para o mestrado e dois anos para o doutorado, os ingressos na primeira seleojtenhamcompletadoseusestudos. A distribuio das disciplinas serfeitadeformaanosobrecarregaros professores orientadores, de forma a permitir o desenvolvimentode pesquisasem colaborao com seus orientandos,sejanaorientao detrabalhosespecficosdepesquisa,ensinoeextensoouna elaboraodeatividadesvoltadasaintegraodaPsGraduaocomaGraduao.

5.1.QUALIFICAO: Os doutores de todas as reas de concentrao do programa possuem titulao e experincia compatvel para o desenvolvimento de Cursos de Mestrado e Doutorado. Como pode ser visualizado nos Currculos em anexo, todos receberam o ttulo de Ph.D. em programas de doutoramento no mercosul ou exterior, com uma produo cientfica significativanosltimosdez(10)anos.

5.2.DIMENSO: Onmerodevagasserlimitadoadez(10)alunosemcadacurso,deformaapermitir um crescimento controlado do Programa, com a previso de que nenhum dos professores orientadorestenhamaisdeseis(06)orientandosemummesmosemestre. Asdisciplinassodistribudas porlinhadepesquisa,econtamcomaparticipaode professores participantes, de forma que os professores orientadores tenham a cada semestre umacargahorriacompatvel,sem prejuzodeseutrabalhojuntograduao,bemcomoas suasatividadesdepesquisaeextenso.

5.2.1.Relaoor ientando/or ientador : Em funo davinculaodo acesso dos alunosaoProgramacom as vagas definidas por professor orientador, sendo trs (03) alunos por professor nos primeiros anos, e com a previsodeumtempodedois(02)anosparaaconclusodostrabalhosdemestrado,edemais dois(02)anosparaodedoutorado,arelaoorientando/orientadornodeverultrapassar1:6, ou seja, cada orientador poder ter no mximo seis orientandos por ano, baseado em sua experinciaedeacordocomdecisodoColegiadodoCurso.

6.CURRICULUMVITAERESUMIDO: NOME:RenanMaximilianoFernandesSampedro ESTADOCIVIL:Casado NASCIMENTO:17/01/48 SEXO:MASC INSTITUIO:FaculdadeMetodistadeSantaMariaFAMES CARGO/FUNO:Professor VNCULOEMPREGATCIO:20horas ENDEREO:AvenidaItaimb,221apt.403 CEP:97.050331 CIDADE:SantaMaria UF:RioGrandedoSul TELEFONES:(55)32220760 FAX: EMAIL:[email protected] FORMAO

AREA/SUBAREA INSTITUIO ANO ANODE DO DE CONCLU CONHECIMENTO INICIO SO EducaoFsica UFSM 1970 1972 GRADUAO V UFSM 1974 1974 ESPECIALIZAO 2.03.03.009 UFSM 1979 1980 MESTRADO 2.03.00.000 VanderbiltUni. 1980 1982 DOUTORADO PSDOUTORADO ( X ) LOCAL: Univ DURAO: 12meses Tennessee SIM () NO ATIVIDADESDOCENTES: DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) 1FisiologiadoExerccio 2TreinamentoDesportivo 3FisiologiadoExerccio 4MetodologiadaPesquisa 5FisiologiadoExerccio 6Est.Avanc.EmFisiologia doExerccio. 7Est.Indiv.EmFisiologia doExerccio. CARGA GR/PG HORRIA 75h/aula GR 75h/aula GR 75h/aula GR 60h/aula PG 75h/aula PG 75h/aula PG 75h/aula PG INSTITUIO UFSM UFSM UNICRUZ UFSM UFSM UFSM UFSM PERODO 98/2 98/2 98/2 98/1 98/1 98/1 98/1

ORIENTAODE GRADUAO ALUNOS PET/IC/OUTROS 1RaulOsiecki 2DanielaLopesdosSantos 3LuizFernandoMartins Kruel 4VolmarGeraldodaSilva Nunes 5AirtonJosRombaldi 6RaulOsiecki 7MariaAmliaRoth 8HugoTourinhoFilho

PG E/M/D D D D D D M M M

INSTITUIO PERODO UFSM UFSM UFSM UFSM UFSM UFSM UFSM UFSM 1997/99 1997/99 1995/99 1992/95 1993/96 1996/97 1993/95 1993/95

ATIVIDADESNODOCENTES

CARGO 1ConsultoAdHoc 2ChefedeDepartamento 3CoordenadorPosGraduao 4ConsultordePesquisa 5ConsultordePesquisa

INSTITUIO CAPES UFSM UFSM UNICRUZ FAPERGS

PERODO 1983/99 78/79 83/8593/97 1998/99 2003/05

NOME: ESTADOCIVIL: NASCIMENTO: SEXO: INSTITUIO: CARGO/FUNO: VNCULOEMPREGATCIO: ENDEREO: CEP: CIDADE: UF: TELEFONES:DDD() FAX:() EMAIL: FORMAO AREA/SUBAREA DO CONHECIMENTO GRADUAO ESPECIALIZAO MESTRADO DOUTORADO PSDOUTORADO ( ) SIM ( ) NO ATIVIDADESDOCENTES: DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) 1 2 3 4 5 CARGA HORRIA GR/ PG INSTITUIO PERODO INSTITUIO ANO ANODE DE CONCLU INICIO SO

LOCAL:

DURA O:

6. 7 ORIENTAODE ALUNOS 1 2 3 4 5 GRADUAO PET/IC/OUTROS PG E/M/D INSTITUIO PERODO

ATIVIDADESNODOCENTES CARGO 1 2 3 4 5 INSTITUIO PERODO

6.1. PRODUO CIENTFICA/ TCNICA/ARTSTICA RELEVANTE NOS LTIMOS05ANOS. PublicaesemPeridicosEstrangeir os. DelCORRAL,P.SAMPEDRO,R.HARTSELL,M.HOWLEY,E.T.YOUNGUER, M.S. ASHRAF, M. EILER, H. LAW Jr., B. & THOMPSON, D.L. Reduced cortisol potentiates the exercisedinduced increase in corticotropin to a greater extent in trained comparedwithuntrainedmen.Metabolism,48(3):390394,1999. SAMPEDRO, R.M.F. ROMBALDI, A.J. & KOKUBUN, E. Effects of carbohydrate ingestion on muscle glycogen. International Journal of Sports Medicine. Submetidopara publicaoemdezembrode1998. DelCORRAL,P.SAMPEDRO,R.HARTGSELL,M.HOWLEY,E.T.YOUNGER, M.S.ASHRAF,M.EILER,H.LAWJr.,B.&THOMPSON,D.L.Pituitaryandadrenal reserve: effects of training and accute exercise. Medicine and Science in Sports and Exercise,Supplement,vol51(5):S,1997. DelCORRAL,P.SAMPEDRO,R.HARTSELL,M.THOMPSON,D.L.HOWLEY, E.T.YOUNGER,M.S.STANDRIDGR,M.LAWJr.,B.ASHRAF,M.EILER,H.&

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7.ATIVIDADESDEPESQUISA O Programa prev odesenvolvimentodequatro(04) linhasdepesquisanocurso deMestrado e seis(06)nodeDoutorado,emfunodaformaodeseusdocentes,das pesquisas j em desenvolvimento e da estrutura de laboratrios que oferecida pela Universidade,sendoelasasseguintes:

1.Metabolismo celular cr nico e agudo animal e humano, em atividadesfsicaseemtr einamentodespor tivo. Responsvel:Dr.RenanMaximilianoFernandesSampedro Descr io: Estudar a transferncia de energia nos msculos esquelticos, em relao a sua importncia funcional, examinando as relaes entre o fornecimento de energiaeaperformancedestesmsculosprincipalmenteemcondiesdeexercciofsico e de treinamento desportivo. Analisar o desenvolvimento e a manuteno das vrias estruturas celulares com suas alteraes energticas nas mais diferentes condies, inclusivenoscasospatolgicos. Pr ojetosemandamento: * Efeitos das atividades ter aputicas e da dieta no controle dos nveis de glicoseempacientescomdiabetemellitusnoinsulinodependentes.Objetivaverificar osefeitosdasatividadesteraputicas edadietanotestedetolernciaaglicoseedataxa glicmica.Seroanalisadostambmasalteraesdepressoarterialefreqnciacardaca, doconsumomximodeoxignioedondicedemassacorporal.

* Anlise histoqumica dos msculos esquelticos em pacientes com insuficinciar enalcrnica. Objetivaverificaroprocessodedeterioraodasestruturas musculares em funo das vrias manifestaes sistmicas causadas pela perda progressiva, irreversvel, da funo renal, denominada de sndrome urmica. As coletas musculares sero realizadas atravs de bipsia muscular, as quais sero congeladas em nitrogniolquido,eposteriormenteanalisadas. * Usodoultrasomcontnuonacicatrizao dotecidomuscularlesado.Este trabalho visa analisar a eficcia do uso do ultrasom contnuo na cicatrizao do tecido muscular, usando um processo mecnico de lesionar ratos, e com um perodo ideal de terapia. Os animais sero sacrificados em diferentes tempos da terapia, e anlise histoqumicadeclulaslesionadasserorealizadasanteseapsotratamento. *Comportamentodafreqnciacardacaedapr essoarterialemr epousoe caminhando em imer so na gua. Este estudo tem como objetivo analisar o comportamento da freqncia cardaca e da presso arterial de indivduos hipertensos e normotensos nas condies de repouso e de caminhada em diferentes profundidades de gua,cicatrizumbilical,processoxifideeombros. * Estudo da influncia da irregular idade do sono sobre as doenas coronar ianas. Este estudo teve por objetivo identificar a influncia dairregularidadedo sono na probabilidade de doenas coronarianas, detectando quais so as alteraes que ocorrem nos fatores de risco coronariano em pessoas que exercem funes profissionais que sistematicamente passam noites em claro. Ao mesmo tempo, objetivou analisar o comportamentodafreqnciacardaca(FC)edapressoarterial(PA),ocomportamento de variveis bioqumicas tais como: colesterol, triglicerdeos, glicose, creatinina, uria e verificarosnveissricosdeserotoninaemindivduoscomesemirregularidadedesono.

2.TtuloResponsvel: Descr io: Pr ojetosemandamento:

3.TtuloResponsvel: Descr io: Pr ojetosemandamento:

4.TtuloResponsvel: Descr io: Pr ojetosemandamento: 8.ESTRUTURACURRICULAR I.DisciplinasdoNcleoComum: 3. PolticasPblicas(03crditos) 4. MetodologiadaPesquisa(03crditos)

1. Deontologia(03crditos) 2. MetodologiadoEnsinoSuperior(03crditos) 1. Epistemologia(03crditos) 2. DelineamentoeAnliseExperimental(03crditos) 3. DisseretaodeMestrado(36crditos) 4. TesedeDoutorado(36crditos)II.DisciplinasEspecficas: 1. DesenvolvimentoHumano(03crditos) 2. DesenvolvimentoMotor(03crditos) 3. AprendizagemMotora(03crditos) 4. BiomecnicaExterna(03crditos) 5. FisiologiadoExerccio(03crditos) 6. TreinamentoFsicoDesportivo(03crditos) 7. SeminrioemDesenvolvimentoHumano(02crditos) 8. SeminrioemDesenvolvimentoMotor(02crditos) 9. SeminrioemAprendizagemMotora(02crditos) 10. SeminrioemBiomecnicaExterna(02crditos) 11.SeminriooemFisiologiadoExerccio(02crditos) 12.SeminrioemTreinamentoFsicoDesportivo(02crditos)

EmentaseContedosProgramticos: I.DisciplinasdoNcleoComum: 1.PolticasPblicas Responsvel: Ementa:Alegislaolatinoamericananasreasdesadeeeducao.Aspolticas sociais. Sistemas de preveno, tratamento e valorizao do movimento humano. As organizaes sociais e polticas de interesse na sade e educao do homem latino americano.Otrabalho,olazereocotidianonasprticasdemovimentohumano. ContedoPr ogr amtico: UNIDADEI: 1.Conceitodepolticanaantiguidadeenacontemporaneidade 2.Conceitodepolticaspblicasnaeducaoenasade 3.Alegislaolatinoamericananasreasdasadeeeducao 4.Aspolticassociais UNIDADEII:

1.Sistemasdepreveno,tratamentoevalorizaodomovimento humano 2.PolticasdesadenoBrasil:Umavisohistrica 3.Podereadministraonocapitalismocontemporneo 4.Polticassociaisegovernabilidade 5.PolticasexternasdoBancoMundial,doFMIeagestonoBrasil UNIDADEIII: 1.Educaonotrabalho,nolazerenocotidianonasprticasde movimentohumano 2.EducaoesadenoBrasil:possibilidadeseentraves UNIDADEIV: 1.Apresentaodagestomunicipal 2.Descentralizaodagestopblica 3.Projeto:ocorpoeomovimentocomopolticapblica

2.MetodologiadaPesquisa Responsvel:Prof.Dr.RenanMaximilianoFernandesSampedro Ementa:Estadisciplinaabordaaspectosrelacionadoscomainiciaoapesquisa, enfocando a importncia e o significado da pesquisa, a pesquisa bsica, a pesquisa aplicada, o problema, a reviso de literatura, o mtodo histrico, estudos filosficos, surveis e estudos de caso, os delineamentos da pesquisa experimental e outros procedimentosdepesquisa. ContedoPr ogr amtico: UNIDADEI 4.AimportnciaeosignificadodaPesquisa 1.4.Histrico: O compasso, a mquina a vapor, os mecanismos atmicos,aexploraoespacial. 1.1.PesquisaBsicaversusPesquisaAplicada UNIDADEII 2.OProblema 2.3.Localizandooproblema 2.4.Critriosdeseleodoproblema 2.5.Definindoedelimitandooproblema 2.6.Comoescreveroproblema 2.1.Formulaodehipteses 2.2.Formulaodeobjetivos UNIDADEIII 3.ARevisodeLiteratura 3.4.Propsitoseestratgiasnabuscadaliteratura

3.5.Identificaodasfontesesuascaractersticas 3.6.Procedimentosparaconduzirabuscadeliteratura: 3.3.5.Localizaodettulosrelevantes 3.3.1.Abstracts 3.3.2.Documentosdefontesprimrias 3.3.Tcnicasderevisodeliteratura 3.4.AvaliaodarevisodeliteraturaUNIDADEIV 5.Identificaodasvariveis 4.6.Variveisindependentes 4.7.Variveisdependentes 4.6.Variveismoderadoras 4.1.Variveisdecontrole 4.2.Variveisintervenientes 4.3.Manipulaoecontroledevariveis 4.6.4.Ogrupocontrole 4.6.5.Fatoresqueafetamavalidadeinterna 4.6.6.Fatoresqueafetamavalidadeexterna 4.6.6.Controle por seleo: Equacionando grupos controle e experimental 4.6.1.Controle pela histria: Equacionando as condies dos gruposexperimentalecontrole 4.6.2.Analisandoosucessodamanipulao UNIDADEV 1.DelineamentosExperimentais 5.1.Delineamentosprexperimentais 5.1.Estudodecasoemgruponico 5.3.Designdeprepstestedeumgruponico 5.4.Comparaodegrupointacto 5.5.Delineamentodegrupocontrolecompstestesomente 5.6.Delineamentosexperimentais 5.7.Delineamentosfatoriais UNIDADEVI 1.Tiposdepesquisa 6.1.Quantoaosobjetivos 6.2.Quantoaanlisedosdados 6.3.Quantoaotratamentodoproblema 6.4.Omtodohistrico 6.5.Estudosfilosficos 6.6.Surveyseestudosdecaso BibliografiaRecomendada:

AmericanPsychologicalAssociation.Publicationmanual.(2nd.Ed.) Washington,D.C.:AmericanPsychologicalAssociation,1979. Bulco,M.Oracionalismodacinciacontempornea.RiodeJaneiro,R.J.: Antares,1981. Castro,C.M.Aprticadapesquisa.SoPaulo,S.P.:McGrawHill,1977. Clarke,D.H.&Clarke,H.H.Researchprocessesinphysicaleducation, recreation,andhealth.EnglewoodCliffs,N.J.:PrenticeHall,Inc.,1976. a Ferrari,A.T.Metodologiadacincia.(3.Ed.)RiodeJaneiro,R.J.: Kennedy,1974. a Kuhn,T.S.Aestruturadasrevoluescientficas.(3.Ed.)SoPaulo,S.P.: Perspectiva,1990. a Luft,C.P.Oescritocientfico.Suaestruturaeapresentao.(3.Ed.)Porto Alegre,R.S.:Lima,1971. Oliveira,J.G.B.Lima,J.A.A.Lima,A.C.Manualdenormaspararedaoe apresentaodeTese,DissertaoouMonografia.Fortaleza,CE.: EditoraUFC,1982. Selltiz,C.Jahoda,M.Deutsch,M.&Cook,S.Mtodosdepesquisanas a relaessociais.(2.Ed.)SoPaulo:Herder,1967. Thiollent,M.Metodologiadapesquisa.SoPaulo,S.P.:Contez,1985. Tuckman,B.W.Analyzinganddesigningeducationalresearch.NewYork, N.Y.:HarcourtBraceJovanovich,Inc.,1979. 3.Deontologia Responsvel Ementa: ContedoPr ogramtico:

4.MetodologiadoEnsinoSuperior: Responsvel: Ementa: Formao do professor universitrio e o seu compromisso social. O planejamento de ensino, as estratgias de ensinoaprendizagem e a avaliaonauniversidade.OpapeldauniversidadenosculoXXIeaimportncia da preparao do professor para esse contexto. As novas tecnologias em sala de aula e oensinodistncia: adequao profissionaldodocente universitrio neste contexto. ContedoPr ogramtico UNIDADEI:OProfessorUniversitrio 1.Formao

2.RequisitosbsicosdoProfessorUniversitrio Requisitoslegais Requisitospessoais Requisitostcnicos UNIDADEII:AUniversidadecomonestratgicodamudanaplanificada UNIDADEIII:OProjetopedaggicocomoelementoarticuladordaUniversidade dequalidade UNIDADEIV:Ocompromissosocialdoprofessor 1.Educaoesociedade Perspectivaseducacionais Perspectivasclssicas Perspectivashumansticas Perspectivasmodernas Perspectivasdecontraste 2.Ensinoeaprendizagem nfasenoensino nfasenaaprendizagem UNIDADEV:Estratgiasdeensinoaprendizagem 1.Asleituras 2.Asdiscusses 3.Asreflexes 4.Osdebates textos livros obras UNIDADEVI:Osrecursosmiditicosatuaisparaoensinosuperior. UNIDADEVII:AavaliaodoEnsinoeAprendizagemnoEnsinoSuperior

5.Epistemologia Responsvel Ementa: ContedoPr ogramtico:

6.DelineamentoeAnliseExper imental: Responsvel: Ementa: Capacitar o aluno a delinear e analisar experimentos. Ao concluir a disciplina, o aluno dever ser capaz de analisar criticamente os delineamentosexperimentais,aqualidadedaexploraodosdadoseaanlisedos

resultadosdeexperimentoscientficos.Seroabordadosconceitosfundamentaisde estatstica, estatstica descritiva, a teora bsica da probabilidade, a distribuio normal e binomial, correlao e regresso linear, anlise de varincia, testes no paramtricosedelineamentosexperimentais. ContedoPr ogramtico: UNIDADE1 1.Estatstica 1.1Aplicao 1.2Tiposdevariveis 1.3Tcnicasdeamostragem UNIDADE2 2.EstatsticaDescritiva 2.1Organizaoerepresentaogrficadosdados 2.2Medidasdetendnciacentral 2.3Medidasdedisperso UNIDADE3 3.TeoraBsicadaProbabilidade UNIDADE4 4.DistribuioNormal 4.1Propriedades 4.2Usosdadistribuionormal 4.3Escoresnormalizados 4.4Infernciassobrediferenasentremdias UNIDADE5 5.MedidasdeAssociao:Correlao 5.1Definio 5.2CorrelaodePerson,Spermann 5.3Fatoresqueafetamocoeficientedecorrelao 5.4Interpretaodoscoeficientesdecorrelao UNIDADE6 6.RegressoLinearsimplesemltipla:Predio 6.1Definio 6.2Diferenasentrecorrelaoepredio 6.3Determinaodacurvaderegressolinear UNIDADE7 7.AnlisedeVarincia 7.1Testedahomogenidadedevarincia 7.2Testedenormalidade 7.3Transformaodosdados 7.4AnlisedeVarinciaOneway 7.5AnlisedeVarinciaTwoway UNIDADE8 5.TestesNoParamtricos UNIDADE9

9.DistribuioBinomial 9.1Propriedades 9.2Aplicaodadistribuiobinomial 9.3Testesdecomparaoentrepropores UNIDADE10 10.PlanejamentoExperimental 10.1Delineamentointeramentecasualizado 10.2Delineamentoemblocosaoacaso 10.3Quadradolatino 10.4Experimentosfatoriais BibliografiaRecomendada: Fisher,L.D.&VanBelle,G.Biostatistics,amethodologyforthehealthsciences.John Wiley&Sons,Inc,NewYork,1992. Gomes,F.P.Cursodeestatsticaexperimental.10Edio.EditoraNobel,SoPaulo, 1982. Vieira,S.eHoffmann,R.Estatsticaexperimental.EditoraAtlas,SoPaulo,1989.

2.DissertaodeMestr adoResponsvel:Prof.Dr.RenanMaximilianoFernandesSampedro Prof.Dr. Prof.Dr. Ementa: Trabalho de concluso do curso, que ser desenvolvido pelo candidato aottulodeMestreemCinciasdoMovimentoHumano,decarteroriginal,sobreumdos tpicosselecionadoemumadaslinhasdepesquisadoProgramaemcomumacordocomo Orientadordarespectivalinha.EstetrabalhodeverserdefendidoperanteumaComisso deAvaliaonaformadeprojeto,apsaconclusodosdemaiscrditos,eposteriormente emseopblica,solene,defendidaemsuaversofinalperanteumabancadeavaliao. ContedoPr ogr amtico: Variado,deacordocomalinhadepesquisaeotpicoaserinvestigado. BibliografiaRecomendada: Variada,deacordocomalinhadepesquisaeotpicoaserinvestigado.

3.TesedeDoutor adoResponsvel:Prof.Dr.RenanMaximilianoFernandesSampedro

Prof.Dr. Prof.Dr. Ementa: Trabalho de concluso do curso, que ser desenvolvido pelo candidato ao ttulo de Doutor em Cincias do Movimento Humano, de carter original, sobre um dostpicosselecionadosemumadaslinhasdepesquisadoProgramaemcomumacordo com o Orientador da respectiva linha. Este trabalho dever ser defendido perante uma Comisso de Avaliao durante o Exame de Qualificao na forma de projeto, aps a concluso dos demais crditos, e posteriormenteemseo pblica,solene,defendida em suaversofinalperanteumabancadeavaliao. ContedoPr ogr amtico: Variado,deacordocomalinhadepesquisaeotpicoaserinvestigado. BibliografiaRecomendada: Variada,deacordocomalinhadepesquisaeotpicoaserinvestigado.

II.DisciplinasEspecficas: 1.DesenvolvimentoHumano Responsvel: Ementa: ContedoPr ogr amtico:

2.DesenvolvimentoMotor Responsvel: Ementa: ContedoPr ogr amtico:

3.AprendizagemMotora Responsvel: Ementa: ContedoPr ogr amtico:

4.BiomecnicaExterna Responsvel: Ementa: ContedoPr ogr amtico:

5.FisiologiadoExerccio Responsvel:Dr.RenanMaximilianoFernandesSampedro Ementa: ContedoPr ogr amtico:

6.TreinamentoFsicoeDesportivo Responsvel: Ementa: ContedoPr ogr amtico:

7a12.Seminrios. Responsvel:Prof.Dr.RenanMaximilianoFernandesSampedro Prof.Dr. Prof.Dr. Ementa: Estas disciplinas caracterizamse como disciplinas de estudos individualizados, na qual o aluno define com o seu professor Orientador, o roteiro de trabalho a ser desenvolvido, constando de leituras de artigos cientficos, projetos de pesquisa ou parte de projetos de pesquisa a serem desenvolvidos em seus laboratrios especficos. ContedoPr ogr amtico: Variado,deacordocomalinhadepesquisadosalunoseorientadores. BibliografiaRecomendada:

As mesmas de cada disciplina especfica das linhas de pesquisa e outras que poderovariardeacordocomasatividadesprogramadas.

9.PBLICOALVO: OscursosdoPrograma so oferecidos para todosos profissionais com formao emreasdaCinciadaSade,como:EducaoFsica,Fisioterapia,Fisiologia,Farmciae Bioqumica, Nutrio, Enfermagem, Medicina e Biomedicina. So considerados tambm comoreasafins,algumasformaesprofissionaisdasCinciasBiolgicasedasCincias HumanaseSociais.

10.REQUISITOSPARAINSCRIO Os candidatos devero apresentar a documentao exigida pela Diviso de ServiosAcadmicosdaUTIC,taiscomo: 1.FichadeInscriomodeloUTIC 2.CarteiradeIdentidade 3.InscrionoMinistriodaFazenda(CPF) 4.TtulodeEleitor 5.CertificadodeReservista 1.DiplomadeCursodeLicenciatura,Bacharelado,Graduaoouequivalente. 7.Certidodenascimentoe/oucasamento 8.Duasfotos3x4 9.CurriculumVitaedevidamentecomprovado 10.Comprovantedopagamentodataxadeinscrio

11.CRITRIOSDESELEO O processodeseleoseguirasnormasestabelecidaspelaCoordenaodePs GraduaodaUTIC,aseguir:

1.AnlisedoCurriculumVitaeedo(s)Histrico(s)Escolar(es) 2.EntrevistacomoOrientador(oupessoalespecializado)

REGIMENTOGERALDOPROGRAMADEPSGRADUAO CAPTULOI PSGRADUAOOBJ ETIVOSEORGANIZAO

SEOI OBJ ETIVOS Ar t. 1 A psgraduao tem por objetivo a formao de pessoal qualificadoparaoexercciodasatividadesdeensino,pesquisaeextensoem todososcamposdeconhecimento. SEOII ORGANIZAODOPROGRAMA/CURSODEPSGRADUAO Ar t. 2 Sero ministrados, na Universidade Tecnolgica IntercontinentalUTIC, Cursos de Psgraduao, em nvel deMestrado e Doutorado. Par gr afo nico APsgraduao,aqueserefereesteRegimento, poderserorganizadaemformadeProgramase/ouCursoseatividadesque delesseoriginem,comvistasobtenodegrausdeMestreemCincias(M. Sc.)eDoutor(Ph.D.). Ar t. 3 Na organizao dos Cursos de PsGraduao sero observadososseguintesprincpios: Iqualidadedasatividadesdeensino,produocientfica,tecnolgica eartstica II buscadeatualizaocontnuanasreasdeconhecimento III flexibilidade curricularqueatenda diversidade de tendncias e reasdoconhecimento IV integrao entre a Graduao e a Psgraduao, atravs de programasdeiniciaoCientfica. Ar t. 4 So aspectos comuns aos Programas/Cursos de Ps GraduaostrictosensudaUniversidadeTecnolgicaIntercontinental: I estruturacurricularflexvelemtermosdedisciplinas II sistemadecrditos III matrcula aps seleo, cujo processo definido em cada Programa/Curso IV inscriopordisciplina,soborientaodocente V avaliao do aproveitamento escolar e exigncia de trabalhos de concluso(DissertaesparaoMestradoeTesesparaoDoutorado) VI qualificao do corpo docente, credenciado pelo Colegiado do Curso VII exigncia de professor orientador de curso e de trabalho de concluso

VIII direocolegiada IX exigncia de realizao de prova de proficincia em lngua estrangeira,atofinaldoprimeiroanodecurso(paraoscursosdeMestrado edeDoutorado),sendoexigidoumalnguaparaoMestradoe,umasegunda paraoDoutorado X semipresencialidadenasdisciplinas XI forma concentrada ou modular desde que garantidas a carga horria,aqualidadeeocontedoprogramtico. CAPTULOII ORGANIZAOADMINISTRATIVA SEOI ESTRUTURA Ar t. 5 O Programa/Curso de PsGraduao ter a seguinte estrutura: 1.Colegiado 2.Coordenao 3.SecretariadeApoioAdministrativo. Par gr afonicoAcritriodoColegiado,oPrograma/CursodePs graduaopoderdisporaindadeumConselhoCientficoedeumComitde OrientaoAcadmica. Ar t.6OPrograma/Cursoserdirigidoporum(a)Coordenador(a)e aSecretariadeApoioAdministrativoporum(a)Secretrio(a),cujasfunes seroprovidasnaformadalegislaovigente. Ar t. 7 Os ocupantes dasfunes previstas no artigoanteriorsero substitudos,nassuasfaltasouimpedimentos,porseussubstitutoslegais. Ar t. 8 O(A) Coordenador(a) e o(a) Coordenador(a) Substituto(a) (definidosnoArtigo9)dosProgramas/Cursosdeveropossuir,nomnimo, ottulodeDoutor. SUBSEOI COLEGIADO Ar t.9 OColegiadodoPrograma/Cursoserconstitudopelo(a): I Coordenador(a),comoPresidente II Coordenador(a)Substituto(a) III representao docente e discente definidas pelo Regulamento

InternodoPrograma/Curso. Par gr afo 1 A constituio do Colegiado ser homologada pela PrReitoria de Psgraduao e Pesquisa e seus membrosseronomeados peloReitor(a)atravsdeportariaespecfica. Par gr afo 2 Os membros representantes do corpo docente e discenteseroeleitosporseuspares,emreunioespecfica,presididapelo(a) Coordenador(a)doPrograma/Curso. Par gr afo 3 O mandato do(s) representante(s) discente(s) serde um ano e do(s) representante(s) docente(s) de dois anos, podendo haver reconduo. Ar t.10 AoColegiadodoPrograma/Cursocompete: Icredenciaredescredenciarosprofessoreseorientadores,segundoo RegulamentoInternodecadaPrograma/Curso II definiraslinhasdepesquisadoPrograma/Curso III definirasatribuiesdoConselhoCientfico,quandoesteexistir IV definir as cargas horrias e os crditos dos currculos dos Programas/Cursos V homologaroPlanodeEstudosdosalunos VI decidir sobre o nmero de vagas a serem oferecidas e a periodicidadedoCurso VII deliberarsobreoutrasmatriasquelhesejamatribudasporleiou peloEstatutodaUniversidadeTecnolgicaIntercontinental,naesferadesua competncia VIII proceder a homologao das Comisses Examinadoras das DissertaeseTeses IXaprovaraofertadedisciplinas,acadasemestre,acompanhadada indicaodosrespectivosprofessores. Par gr afo nico Das decises do Colegiado caber recurso, em primeirainstncia,aoConselhodeEnsino,PesquisaeExtenso(CONSEPE). SUBSEOII COORDENAO Ar t.11 Ao(A)Coordenador(a)doPrograma/Cursocabe: I convocar, por escrito, e presidir as reunies do Colegiado do Programa/Curso II elaborar proposta para a programao acadmica a ser desenvolvida III providenciar a obteno da nominata dos representantes e zelar

para que a representatividade do Colegiado do Programa/Curso esteja de acordocomoregulamento IVrepresentaroColegiadodoPrograma/Curso,semprequesefizer necessrio V cumpriroupromoveraefetivaodasdecisesdoColegiado VIpromoverasarticulaeseinterrelaesqueoColegiadodever mantercomosdiversosrgosdaadministraoacadmica VII submeter ao CONSEPE os assuntos que requeiram ao dos rgossuperiores VIII encaminhar ao rgo competente, atravs do Coordenador do Curso,aspropostasdealteraescurricularesaprovadaspeloColegiado IX responsabilizarsepelopatrimniolotadonoPrograma/Curso X gerirosrecursosfinanceirosalocadosnoPrograma/Curso XI solicitar a oferta das disciplinas e docentes necessrios ao desenvolvimentodasatividades XII promoveraadaptaocurriculardosalunosnoscasosprevistos nalegislaovigente XIII exercer a coordenao da matrcula dos alunos, no mbito do Programa/Curso,emcolaboraocomaSecretariaAcadmica XIV representar, junto aos Diretores de Cursos e/ou Chefes de Departamentos, Institutos ou Faculdades nos casos de transgresso disciplinardocentee/oudiscente XV examinar, decidindo em primeira instncia, as questes suscitadaspelocorpodiscente XVI desempenhar as demais atribuies inerentes sua funo, determinadas em lei ou pelo Estatuto da Universidade Tecnolgica Intercontinental,naesferadasuacompetncia. SUBSEOIII SECRETARIADEAPOIOADMINISTRATIVO Ar t.12 A(o)Secretria(o)cabe: I superintenderosserviosadministrativosdasecretaria II manterocontroleacadmicodosalunos III arquivaredistribuirdocumentosrelativossatividadesdidticase administrativas IV prepararprestaodecontaserelatrios V organizar e manter atualizada a coleo de leis, portarias e circulares,etc.,quepossam interessaraoCurso

VI fornecerinformaeseformulriosdeinscrioaoscandidatosao Curso VII secretariarasreuniesdoColegiado VIII manteratualizadaarelaodedocentesediscentesematividade noCurso IX procederaoencaminhamentodasDissertaeseTesesdefendidas noCurso. CAPTULOIII REGIMEDIDTICOCIENTFICO SEOI CONSELHOCIENTFICO Ar t. 13 Cada Programa/Curso poder constituir um Conselho CientficocomestruturaeatribuiesdefinidaspeloRegulamentoInternodo Programa/Curso. SEOII REGIMEDIDTICO Ar t. 14 Os trabalhos acadmicos sero desenvolvidos atravs de disciplinas/atividades em pesquisa, ensino e extenso na Universidade TecnolgicaIntercontinental,conformeestabelecidonoRegulamentoInterno decadaPrograma/Curso. Ar t. 15 disciplina ser atribudo um valor expresso em crditos, sendo que a cada crdito correspondero 15 horas de aulas tericas ou prticas, tarefas, estudos dirigidos ou treinamento em servio fixados pelo Colegiadodo Programa/Curso. Ar t. 16 Asdisciplinas/atividadespoderoserministradassobforma de prelees,seminrios, discusses emgrupo, trabalhosprticosou outros procedimentos didticos peculiares a cada rea, inclusive treinamento em servio. Ar t. 17 O aluno que se encontrar na fase de elaborao de DissertaoouTesedevermatricularse,acadasemestre,emSeminriode DissertaoouTese. Par gr afo1 Aofinaldecadasemestre,oOrientadordeveratribuir aoalunooconceitoSouNS(suficienteounosuficiente) Par gr afo2OalunoqueobtiverconceitoNSpordoissemestres,

noMestradoounoDoutoradoserdesligadodoPrograma/Curso. SEOIII ORIENTAO Ar t. 18 O Programa/Curso poder dispor de um Comit de OrientaoAcadmicaaoaluno,integradoporat03(trs)professoresede acordocomoRegulamentoInternodecadaPrograma/Curso. Ar t. 19 Cada aluno ter um professor orientador credenciado pelo ColegiadodoPrograma/Curso. Par gr afo 1 O credenciamento do professor orientador ter a validade de 02 (dois) anos, findo esse prazo, o credenciamento poder ser renovado. Par gr afo2 Quandonofordefinido,antesdoprocessodeseleo, oprofessororientadorpoderserescolhidodecomumacordoentreoalunoe o CoordenadordoPrograma/Cursoedeverpertencer,preferencialmente, reaoulinhadepesquisaeleitapeloaluno. Par gr afo3Oprofessororientadordeverestaremplenaatividade deensinoepesquisaeserdetentordoTtulodeDoutor. Ar t.20 AoProfessorOrientadorcabe: Idefinir,juntamentecomoalunoeoComitdeOrientao,quando houver,oPlanodeEstudos II estabelecerocontroledaintegralizaocurricularacompanhandoo desempenhodoalunoduranteasuavidaacadmica III sugerir Coordenao do Programa/Curso o trancamento de disciplinaecancelamentodematrculaoureformulaodoPlanodeEstudos IV decidir, com o aluno, o assunto do trabalho da Dissertao ou Tese,orientandoodesdeamontagemataexecuodoprojeto VsupervisionarotrabalhodoalunoparaqueaDissertaoouTese seja redigida segundo as normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas VIintegrar,comoPresidente,aComissoExaminadoradaprovade DefesadeDissertaoouTese. Par gr afo 1 Quandofornecessriaaatuaodeumprofessorco orientador para o trabalho de Dissertao ou Tese, o Professor Orientador deverinformarCoordenaodoPrograma/Curso Par gr afo 2 Quando for necessria a substituio do professor orientador, o interessado dever instaurar processo, enviando um ofcio Coordenao do Programa/Curso, indicando os motivos de sua solicitao,

paradeliberaodoColegiadodoPrograma/Curso. CAPTULOIV ACESSOPSGRADUAO SEOI INSCRIODECANDIDATOS Ar t.21 Serorequisitosgeraisparaainscriodecandidatos: I formulrio de inscrio fornecido pela Secretaria Acadmica da UniversidadeTecnolgicaIntercontinental II CurriculumVitaecomprovado IIIfotocpiadodiplomaoucertificadodeprevisodeconclusodo CursoSuperiore,quandoforocaso,deCursodePsgraduao,substituvel atamatrcula IV histricoescolar V comprovantedepagamentodataxadeinscrio. Par gr afo nico Os requisitos especficos para a inscrio de candidatos sero os estabelecidos pelo Regulamento Interno de cada Programa/Curso. Ar t. 22 As inscries sero recebidas na Secretaria Acadmica da Universidade Tecnolgica Intercontinental durante o perodo fixado no calendrioescolar. SEOII SELEODECANDIDATOS Ar t.23 AsistemticadeseleoserdeterminadapeloRegulamento InternodecadaPrograma/Curso. Ar t. 24 A Comisso de Seleo ser indicada pelo Colegiado do Programa/Curso, e homologada pela PrReitoria de PsGraduao e Pesquisa,atravsdeportaria. Ar t. 25 Adivulgaodanominatadoscandidatosselecionadosser realizadapelaSecretariaAcadmica. Par gr afo nico Caberrecurso,noprazode10(dez)dias,apsa divulgaodosresultadospelaSecretariaAcadmica,queserapreciadopelo ColegiadodoPrograma/Curso. SEOIII

MATRCULA Ar t.26AlmdosalunosselecionadosparaosProgramas/Cursosde PsGraduao, podero obter matrcula especial em disciplinas de Ps Graduao: I alunos de Graduao com, no mnimo, 75% dos crditos necessriosconclusodoseucursoeparticipantesdeprojetosdepesquisa aprovadosnombitodainstituio,cabendoaoProfessorOrientador/Tutora responsabilidadepelajustificativaeopedidoCoordenao II estudantes vinculados a Cursos de PsGraduao de outras IES nacionais ou estrangeiras, cabendo Coordenao do Programa/Curso a responsabilidadepelajustificativaepelopedido III bolsistasdeAperfeioamento,desdequeenvolvidosemProjetos de Pesquisa aprovados no mbito da instituio, cabendo ao orientador a responsabilidade pelo pedido/justificativa e ao Coordenador do Programa/Curso,emcasodeconcordncia,darprosseguimentosolicitao IV servidores graduados da instituio, desde que demonstrem a necessidadedeadquiriroconhecimentodadisciplinapretendidaparaaplic los ao ensino ou pesquisa que estejam desenvolvendo, cabendo ao chefe imediatoaresponsabilidadepelajustificativaeopedidoCoordenao. Par gr afo nico Salvo para os candidatos previstos no item II, a matrcula especial em disciplinas de PsGraduao limitada a uma disciplinaporsemestreporalunoe,nomximo,aduasmatrculasespeciais. Ar t. 27 O Programa/Curso que optar pelo reingresso dever obrigatoriamente prever, no respectivo Regulamento Interno, as normas e condiesparasuaefetivao. SEOIV NORMASDEAVALIAO Ar t. 28 O aproveitamento em cada disciplina ser avaliado pelo professor responsvel, em funo do desempenho relativo do aluno em provas, pesquisas, seminrios, trabalhos individuais ou coletivos e outros, sendoatribudonotasdezero(0,0)adez(10,0). Par gr afo 1 Ao final de cada semestre, o Professor Orientador dever atribuir ao aluno em elaborao de Dissertao ou Tese, o conceito SouNS(SuficienteouNoSuficiente). Par gr afo 2 Haver, ainda, o conceito I, situao 6, para significar trabalho incompleto, quando no houver possibilidade de registro

no mesmo semestre letivo, que ser comprovada por uma das seguintes situaes: a)TratamentodeSade b)LicenaGestante c)Suspensoderegistroporirregularidadeadministrativa d)Casos omissos decididos em comum acordo entre o Colegiado do CursoeaPrReitoriadePsGraduaoePesquisa. Par gr afo3 Asituao6nopoderultrapassarosemestreletivo subseqente. Ar t. 29 O aluno que obtiver conceito igual ou inferior a 5,0, em qualquerdisciplina,deverrepetla. Par gr afo1Servedadaamatrculaemdisciplinasnaqualoaluno jtenhalogradoaprovao. Ar t. 30 O clculo da mdia dos alunos ser computado pela SecretariaAcadmicaaotrminodecadasemestreletivo,tomandosecomo base o somatrio dos produtos do nmero de crditos por disciplina e as notasobtidasdeacordocomoArt.28,divididopelosomatriodonmerode crditos. Ar t. 31 O aluno com mdia a 6,5 (seis virgula cinco), por dois mdulosconsecutivos,serdesligadodoPrograma/Curso. Ar t.32 Oalunopodersolicitartrancamentodedisciplinasdentrodo prazo fixado pelo Calendrio Escolar, no sendo permitido o trancamento total. SUBSEOI EXAMEDEQUALIFICAO Ar t.33Serexigidooexamedequalificaodetodososcandidatos ao ttulo de Doutor, obedecidas as normas prprias, estabelecidas pelo RegulamentoInternodecadaPrograma/Curso. SUBSEOII REGULAMENTODAPROVADEDEFESADEDISSERTAOOU TESE Ar t. 34 A Dissertao de Mestrado ou Tese de Doutorado deve constituirseemumtrabalhoprprio,redigidoemLnguaPortuguesa,ouem Espanhol, encerrando uma contribuio relevante para a rea de

conhecimento em questo, que satisfaa os requisitos de complexidade exigidosparacadanvel. Ar t. 35 O candidato dever comprovar aprovao no Exame de Proficincia em Lngua Estrangeira de acordo com o estabelecido no RegulamentoInternodecadaPrograma/Curso. Ar t.36 ADissertaoouTesedeverserapresentadaCoordenao do Curso, devendo ser fornecido um exemplar para cada membro da Comisso Examinadora, na forma definida pelas normas de redao em vigor,juntamentecomorequerimentodedefesa,dentrodeumprazojulgado suficientepeloRegulamentoInternodecadaPrograma/Curso. Ar t. 37 No caso de aprovao, o candidato dever apresentar as cpiasdefinitivasdaDissertaoouTeseaoCoordenadordoCurso,comas modificaes sugeridas pela Comisso Examinadora, ficando as correes sobaresponsabilidadedoProfessorOrientador. Par gr afo nico O nmero de exemplares ser definido pelo Regulamento Interno do Programa/Curso, dos quais, no mnimo 03 (trs), devem ser encadernados, com capa dura, obedecendo s normas de elaborao de Dissertao e Tese da Universidade Tecnolgica Intercontinental. Ar t.38JuntamentecomosexemplaresdefinitivosdaDissertaoou Tese,deverserentregueumartigocientfico,publicvelemrevistadarea, resultantedessetrabalho. Par gr afo nico Somente depois de satisfeitos os dispositivos constantesnosartigos35e36serencaminhadaadocumentaodeprovade defesadeDissertaoouTesePrReitoriadePsGraduaoePesquisa, para liberao de documento comprobatrio pela Secretaria Acadmica da UniversidadeTecnolgicaIntercontinental. SUBSEOIII COMISSOEXAMINADORA Ar t.39 AComissoExaminadoraserconstitudade: I03(trs)membrosefetivose01(um)suplente,todoscomttulode DoutorouLivreDocente,paraadefesadaDissertaodeMestrado II 05(cinco)membrosefetivose02(dois)suplentes,todoscomttulo deDoutorouLivreDocente,paraadefesadaTesedeDoutorado. Par gr afo1 SerobrigatriaapresenadoProfessorOrientadorna ComissoExaminadora,aoqualcaberapresidnciadostrabalhos. Par gr afo 2 Um suplentepoderparticiparefetivamente da prova

de defesa de Dissertao ou Tese, a critrio da Coordenao do Programa/Curso. Par gr afo 3 recomendvel que a Comisso Examinadora tenha em sua composio membros de outra instituio: pelo menos 01 (um) no Mestradoe02(dois)noDoutorado. Ar t.40NopoderofazerpartedaComissoExaminadoraparentes afinsdocandidatoatoterceirograu,inclusive. Ar t.41AComissoExaminadoraserdesignadapeloPrReitorde PsGraduao e Pesquisa da Universidade Tecnolgica Intercontinental, atravsdeportaria,medianteindicaodoCoordenador. Ar t. 42 A data e a hora para a realizao da Prova de defesa de Dissertao ou Tese, bem como a constituio da Comisso Examinadora sero comunicadas ao candidato, por ofcio, pela Coordenao do Programa/Curso. Ar t. 43 A impugnao de qualquer membro da Comisso Examinadora dever ser apresentada no prazo mximo de 05 (cinco) dias teis, contados a partir da data em que o candidato tomar conhecimento oficial da composio da Comisso Examinadora, devendo constar de exposiocircunstanciadadosmotivos. Par gr afo nico A impugnao deve ser endereada ao Coordenador do Programa/Curso que por sua vez a encaminhar ao Colegiadoafimdeseremtomadasasdevidasprovidncias. SUBSEOIV PROVADEDEFESADEDISSERTAOOUTESE Ar t. 44 Por ocasio da prova de defesa da Dissertao ou Tese a Comisso Examinadora apreciar a capacidade revelada pelo candidato, notadamente,amaneiradeconduziradefesadoseutrabalho. Ar t. 45 O candidato ter um tempo mximo de 50 (cinqenta) minutosparafazeraapresentaodoseutrabalho. Ar t. 46 Na realizao da prova de defesa de Dissertao ou Tese, cadaumdosmembrosdaComissoExaminadoraargirocandidatoporum tempo de no mximo 60 (sessenta minutos) e este dispor, no mnimo, de igualtempopararesponderacadaquesto. Ar t. 47 A prova de defesadeDissertao ou Teserealizarse em local pblico, organizado e divulgado Comunidade pela Coordenao do Programa/Curso. Ar t.48Pormotivojustificado,cabeaoCoordenadoradiaradatada

provadedefesadeDissertaoouTese. Ar t. 49 Concluda a prova de defesa de Dissertao ou Tese, cada examinador registrar o resultado em cdula apropriada (Aprovado ou Reprovado). Ar t. 50 A realizao da prova de defesa de Dissertao ou Tese obedeceraoprotocoloqueconstituioanexo1desseRegimento.

SUBSEOV J ULGAMENTOFINAL Ar t. 51 Concluda a prova de defesa de Dissertao ou Tese, a ComissoExaminadoraprocederaojulgamentofinaldaseguinteforma: Iserorganizadoumquadrodemonstrativoparaocandidato,noqual devero constar: nomes dos examinadores, resultado (Aprovado ou Reprovado)elugarparaasassinaturas IIopresidentedaComissoExaminadorafaraleituradoresultado decadaexaminador, sendoosmesmoslanadosnoquadrodemonstrativo III concluda a leitura dos resultados, ser feita a proclamao dos mesmos. Ar t.52AavaliaodaprovadedefesadeDissertaoouTeseser consoantecomosresultadosatingidospelocandidato. Par gr afo 1 Ser considerado aprovado, na prova de defesa de DissertaoouTese,ocandidatoqueobtiveraprovaopor2/3(doisteros) dos membros da Comisso Examinadora, no caso de Mestrado, e por 4/5 (quatro quintos) dos membros da Comisso Examinadora no caso de Doutorado. Par gr afo 2 O candidato reprovado poder ter, a critrio da ComissoExaminadora,nomnimo, 06 (seis) mesese, no mximo01(um) ano para submeterse a nova prova de defesa de Dissertao ou Tese, devendo a aluno manter o vnculo atravs de matrcula em Elaborao de DissertaoouElaboraodeTese. SUBSEOVI CONCLUSODOCURSOEOBTENODOTTULO Ar t.53Onmerodecrditosaserintegralizadoserestipuladopelo Regulamento Interno de cada Programa/Curso, em conformidade com a legislaovigente.

Ar t. 54 A partir da matrcula inicial, para concluir o Curso (disciplinaseDissertaoouTese),oalunoteroprazomximode: I at 24 (vinte e quatro) meses, para Curso de Mestrado, com uma prorrogao de at 12 (doze) meses em carter excepcional, a critrio do Colegiado II at 36 (trinta e seis) meses, para Curso de Doutorado, com uma prorrogaodeat 18 (dezoito)mesesemcarterexcepcional,acritriodo Colegiado. Ar t.55Aoutorgadottulooualiberaodohistricoescolarcoma concluso do curso poder ser efetuada mediante a quitao completa dos compromissos do aluno para com a Universidade Tecnolgica Intercontinental(conformeanexo2),ascpiasdefinitivasdaDissertaoou Teseeumartigopublicveldamesma. CAPTULOV DISPOSIESGERAIS Ar t. 56 Os casos omissos e as dvidas surgidas na aplicao do presente Regimento Geral sero solucionados pelo Conselho de Ensino PesquisaeExtensodaUniversidadeTecnolgicaIntercontinental.

ANEXO1 PROTOCOLOPARAREALIZAODAPROVADEDEFESADE DISSERTAOOUTESE 01.InstalaodostrabalhospelopresidentedaComissoExaminadora 02. Chamada do candidato pelo presidente da Comisso Examinadora, enunciando o nome completo e o ttulo da Dissertao ou Tese a ser defendida 03. OpresidentedaComissoExaminadoraconcedeapalavraaocandidato para, durante 50 (cinqenta) minutos, no mximo, fazer a apresentao da DissertaoouTese 04. O presidente da Comisso Examinadora concede a palavra a cada examinador para argir o candidato pelo tempo mximo de 60 minutos, assegurandoaocandidatoigualtempopararespostasargiesformuladas 05.Concludaaetapadasargieserespostas,aComissoExaminadorae o(a)secretrio(a)retiramsedorecintoparaatribuiodoresultado 06. O presidente da Comisso Examinadora solicita que o(a) secretrio(a) faa a distribuio aos examinadores dascdulasapropriadasesolicitaque cadaexaminadorregistreoresultadoatribudo 07. A Comisso Examinadora retorna ao recinto, e o presidente procede a leitura da ata, com proclamao final (declinando o nome do candidato, o ttulo da Dissertao ou Tese defendida e o julgamento), devidamente assinadoportodososseusintegrantes 08.OpresidentedaComissoExaminadoraencerraostrabalhos.

ANEXO2 UNIVERSIDADETECNOLGICAINTERCONTINENTAL PRREITORIADEPSGRADUAOEPESQUISA FICHADELIBERAODISCENTE

ALUNO:..................................................................................................... CURSO:.....................................................................................................

A assinatura e o carimbo no espao reservado a cadargosignifica queoalunonadadeveaosmesmos.

BibliotecaCentral

CoordenaodeCurso

SecretariaAcadmica

PrReitoriadeEnsino

PrReitoriaAdministrativa

PrReitoria de PsGraduao e Pesquisa

REGULAMENTOINTERNODOPROGRAMADEPS GRADUAOEMCINCIASDASADE READE CONCENTRAOEMCINCIADOMOVIMENTOHUMANODA UNIVERSIDADETECNOLGICAINTERCONTINENTAL IDOOBJ ETIVO Ar t. 1 O Programa de PsGraduao em CinciasdoMovimento HumanonosnveisdeMestradoeDoutorado,temporobjetivo,incentivara pesquisa e o aprofundamento de estudos relacionados ao campo de conhecimentodasCinciasdaSade. IIDAORGANIZAO Ar t. 2 O Programa de PsGraduao em CinciasdoMovimento Humano da Universidade Tecnolgica Intercontinental organizado como um conjunto harmnico de disciplinas e/ou atividades, de modo a proporcionaraopsgraduandooaprimoramentodaformaojadquiridae a permitirlhe o desenvolvimento de estudos e pesquisas, segundo suas potencialidadeseinteresses. IIIDOCOLEGIADODOPROGRAMA Ar t.3OColegiadodoProgramadePsGraduaoemCinciasdo MovimentoHumanodaUniversidadeTecnolgicaIntercontinentalorgo decoordenaodidticocientficadoPrograma,sendoconstitudo: I do Coordenador, como Presidente, e do Coordenador Substituto, comoVicePresidente II do Coordenador de cada Linha de Pesquisa que preencha os requisitos ao exerccio efetivo do magistrio a nvel de Mestrado e Doutorado III de representantes discentes, um de cada nvel Mestrado e Doutorado,eleitosnaformaregulamentar

Par gr afo1OsrepresentantesdequetrataoitemIIserodoutores eleitospelosprofessoresqueatuamnarespectivalinhadepesquisa,vedadaa representaodplice. Par gr afo 2 O mandato dos membros ser de dois anos para os representantesdocentese,deumanoparaosrepresentantesdiscentes. Par gr afo 3 Entendese, a qualquer momento, como docente no exerccioefetivodomagistriodoPrograma,aquelequeministroudisciplinas nos ltimos doze meses ou estiver orientando, no mnimo, dissertao de mestradooutesededoutorado. Par gr afo 4 Perder a condio de integrante do Colegiado e o direitodeelegerrepresentantesosprofessoresque,porperodosuperioraum ano,notenhaministradodisciplinaouorientadodissertaodemestradoou tesededoutorado. Par gr afo 5 O Coordenador, ouvido o Colegiado, publicar, com uma semana de antecedncia, edital definindoacomposiodos colegiados eleitorais, convocando as respectivas eleies, sendo aceitos recursos num prazodedoisdias. Ar t. 4 O Colegiado reunirse ordinariamente por convocao da Coordenaoouporsolicitaoexpressadepelomenos,doisterosdeseus membros. Ar t. 5 O Colegiado somente funcionar com a maioria de seus membrosedeliberarpormaioriadevotosdospresentes. Ar t. 6 So atribuies do Colegiado do Programa, alm daquelas definidasnoartigo10o doRegimentoGeraldaPsGraduao: Iapreciarosprogramasdasdisciplinase/ouatividadesreferentesao Curso, encaminhandoos aos respectivos Departamentos ou Institutos para aprovao IIelaborareatualizaroscurrculosdoscursos,fixarprrequisitose requisitos paralelos, ouvidos os Departamentos ou Institutos onde estejam lotadasasdisciplinase/ouatividades III definir junto com os pesquisadores, as linhas de pesquisa do Programa IV elaborar as normas e diretrizes de funcionamento para o Programa,emformaderegulamento,submetendoasaosConselhossetoriais e ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extenso ou, propor alteraes ao Regulamentoexistente V indicar ao PrReitor de PsGraduao e Pesquisa comisses examinadorasdedissertaesdeMestradoetesesdeDoutorado VI revalidarcrditosobtidosemoutrasinstituies

VII articular com os Departamentos e Institutos envolvidos a participaodosdocentesquecolaboraronoPrograma VIIIproporconvnioseprojetoscomoutrossetoresdaUniversidade oucomoutrasinstituies IX indicarComissodeSeleoparajulgarospedidosdeinscriese matrculanosCursosdePsGraduao Xindicarprofessores,orientadoresecoorientadoresemprojetosde dissertaodeMestradooutesedeDoutorado XIopinar,emprimeirainstncia,sobreospedidosdeprorrogaode prazosparaconclusodocurso XII apreciaroRelatrioanualdosCursosdeMestradoeDoutorado XIII declarar a perda de mandato de membros do Colegiado ou O O direito de eleger os representantes indicados noPargrafo 4 .doartigo 3 . desteRegimento XIV julgarospedidosderevisodeconceitosdosalunos XV fixarnormasparaoExamedeQualificaododoutorado XVI designar um docente, em cada Linha de Pesquisa, para coordenar,compatibilizar,supervisionareproporaatualizaodasatividades pedaggicasdocurso,nasuaLinhadePesquisaespecfica. Par gr afonicodasdecisesdoColegiadodeCursocaberrecurso aoConselhodeEnsino,PesquisaeExtenso,emgrausuperior. IV DOCOORDENADOREVICECOORDENADORo Ar t.7 OCoordenadoreoViceCoordenadordeveropreencheros requisitos ao exerccio pleno do magistrio em nvel de Mestrado e Doutorado e sero escolhidos e designados segundo normas vigentes na UniversidadeTecnolgicaIntercontinental. o Ar t.8 AoCoordenadordeCurso,almdoqueestabeleceoartigo11 doRegimentoGeraldaPsGraduao,compete: I coordenar e supervisionar todos os trabalhos referentes ao desenvolvimentodoPrograma II manter entendimentoscom os professoresdaUniversidade,e em especial com os Chefes dos Departamentos, visando organizao de planos dasdisciplinase/ouatividadesdoPrograma III manter contatos e entendimentos com organizaes nacionais e estrangeiras interessadas em fomentar o desenvolvimento de Programa de PsGraduao IV propor ao Colegiado do Programa convnios de assistncia

financeiracomorganizaesnacionaiseinternacionais V tomarasmedidasnecessriasdivulgaodoPrograma VI elaborar e encaminhar aos setores competentes os Processos e RelatriosdoPrograma VII decidir,adreferendumdoColegiado,emsituaodeurgncia Par gr afo nico Caber ao ViceCoordenador exercer atribuies delegadas pelo Coordenador e substitulo em seus impedimentos legais ou eventuais. VDOSCOORDENADORESDASLINHASDEPESQUISAo Ar t. 9 O Coordenador da Linha de Pesquisa dever preencher os requisitos ao exerccio pleno do magistrio em nvel de Mestrado e Doutorado. Ar t.10 CompeteaoCoordenadordecadaLinhadePesquisa: I compatibilizar os planos de ensino elaborados pelos professores responsveispelaministraodasdisciplinase/ouatividadesemsuaLinhade Pesquisa,elaborareproporaatualizaodoscurrculosdosCursos,propora fixaodeprrequisitoserequisitosparalelos. II coordenar e supervisionar todos os trabalhos referentes ao desenvolvimentodaLinhadePesquisa.

VIDASECRETARIA Ar t. 11 Os servios de apoio administrativos sero prestados pela Secretaria,rgosubordinadodiretamenteaoCoordenadordoPrograma. Ar t.12 IntegramaSecretaria,almdo(a)Secretrio(a),osservidores eestagiriosdesignadosparadesempenhodastarefasadministrativas. Ar t.13A(o)Secretria(o),porsioupordelegaoaseusauxiliares, compete: I manteratualizadosedevidamenteresguardadososdocumentosdo programa II secretariarassessesdestinadasdefesadedissertaeseteses III expediraosprofessoresealunososavisosderotina IVexercertarefasprpriasderotinaadministrativaeoutrasquelhe sejamatribudaspeloCoordenador V encaminhar, ao rgo competente, as matrculas para respectivo registro.

VIIDASELEOEMATRCULA Ar t.14SeroadmitidasinscriesemnveldeMestrado,portadores de diploma de curso de nvel superior de durao plena e, ao Doutorado, portadores de diploma ou certificado de Curso de Mestrado, fornecido por curso autorizado pelo Ministrio da Educao, que tenha afinidade com a readeconhecimentodoPrograma,equepreenchamosrequisitosexigidos noeditaldeinscrio. Ar t. 15 Os candidatos ao Programa de PsGraduao devero efetuar a sua inscrio junto a Secretaria Acadmica da Universidade TecnolgicaIntercontinentaleapresentarosdocumentosdefinidosemedital. Ar t. 16 Os pedidos de inscrio, acompanhados da documentao pertinente, devero ser encaminhados, pela Secretaria Acadmica Coordenao do Programa para o processo de seleo que ser definido anualmentepeloColegiadodoPrograma. Ar t. 17 O Coordenador do Programa encaminhar Secretaria Acadmica, a nominata dos candidatos selecionados em cada Linha de Pesquisa. VIIIDOORIENTADOR Ar t. 18 A orientao de dissertao e tese ser exercida pelo Orientador,aoqualcompete: Iorientaramatrculaemdisciplinasconsetneascomaformaoeo preparo do candidato, bem como, os propsitos de formao por ele manifestados II orientaroalunoparaadefiniodetemticaespecfica III acompanhar e orientar as tarefas de pesquisa e de preparo da dissertaooutese IV manter contato permanente com o aluno enquanto este estiver matriculadoemdissertaooutese,fazendocumprirosprazosfixadosparaa conclusodocurso V fazer contatos necessrios para assegurar ao aluno as condies necessriasparaaconclusodeseutrabalho. Ar t.19 AdmitirseamudanadeOrientadordedissertaooutese, segundonormasdefinidaspeloColegiadodoPrograma. Ar t. 20 Paraocaso de elaboraodedissertaoou tese,poder o alunocontartambmcomumCoorientador,comatribuiessimilaresasdo Orientador.

IXDOREGIMEDIDTICOEDAAVALIAO Ar t. 21 Alm do preparo da dissertao ou tese, com valor de 36 crditos,oalunodevercursarumnmerodedisciplinascorrespondentes,no mnimode29crditosparaoMestrado,40crditosparaoDoutorado. o Par gr afo 1 A obteno de crditos ser mediante disciplinas e atividadescomplementares. o Par gr afo 2 Ser atribudo um crdito para o quantitativo de 15 (quinze)horasaula/atividades. o Par gr afo 3 O Programa dever oferecer um elenco variado de disciplinas/atividades em cada perodo letivo de forma a permitir maior flexibilidadeeliberdadedeescolhapeloaluno. Ar t. 22 O aproveitamento em cada disciplina ser avaliado pelo respectivo professor atravs de atividades acadmicas, em funo do desempenho do aluno em provas, pesquisas, seminrios, produo de trabalhos individuais ou coletivos e outros, sendo o graufinalexpressopor meiodenotascom valoresde0(zero)a10,0(dez). Ar t. 23 Ser permitido ao psgraduando, atravs de processo devidamente justificado, o trancamento da matrcula no Curso de Mestrado ouDoutoradopeloperodomximodeum(um)ano. Par gr afo nico O prazo para trancamento no ser computado paraaintegralizaodoCursoatomximodedoissemestres. Ar t. 24 O aluno que requer trancamento de matrcula numa disciplina, dentro do prazo estipulado pelo calendrio, no ter a mesma inclusaemseuhistricoescolar. Par gr afonico Oprazoparatrancamentodedisciplinaserfixado, anualmente,nocalendrioescolar. Ar t. 25 A mdia, em cada perodo, ser calculada pelo quociente entreototaldepontosobtidoseonmerodecrditosnasdisciplinasemque oalunosematriculou,calculandoseoresultadoataprimeiracasadecimal, semarredondamento. Par gr afo nico Entendese por pontos, o produto do nmero de crditosdecadadisciplinapelanotacorrespondenteobtida. Ar t. 26 No poder permanecer matriculado no Curso de Ps Graduao,sendoautomaticamentedesligadodomesmo,oalunoque: a obtiver, em qualquer perodo letivo, a mdia inferior a 5,0 (cinco virgulazero)noconjuntodedisciplinascursadasnoperodoconsiderado. b obtiver em doismdulos consecutivos,mdia inferior a6,5 (seis

virgulacinco),noconjuntodasdisciplinascursadasnestesperodos. Par gr afonico OalunodesligadodoCursonostermosdesteartigo poder requerer nova matrcula, a partir do ano letivo seguinte, passando novamentepeloprocessodeseleo. Ar t. 27 Caber ao aluno, direito de pedir reviso de conceito ao ColegiadodoCurso. Ar t. 28 A redao preliminar da dissertao ou tese, dever ser apresentada (01 exemplar para cada membro da Comisso Examinadora, i