Projeto Olimpiada De Matematica é 10

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Prefeitura Municipal de Itabaiana Secretaria Municipal de Educação 1ª Olimpíada de Matemática da Rede Municipal de Itabaiana 1

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Prefeitura Municipal de Itabaiana

Secretaria Municipal de Educação

1ª Olimpíada de Matemática da Rede

Municipal de Itabaiana

Itabaiana, fevereiro de 2009

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Prefeitura Municipal de Itabaiana

Secretaria Municipal de Educação

Clêane dos Santos

Rivanúsia de Jesus Santos

1ª Olimpíada de Matemática das Escolas

Municipais de Itabaiana

Colaboração: Prof. Dr. Valdenberg Araújo Silva Universidade Federal de Sergipe Profª Janete da Silva Oliveira

Profª Municipal de Itabaiana

Itabaiana-SE

2009

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SUMÁRIO

1. Introdução................................................................................................................ 04

2. Problematização.......................................................................................................0 5

3. Objetivos...................................................................................................................0 6

3.1. Objetivo Geral....................................................................................................... 06

3.2. Objetivos Específicos.............................................................................................0 6

4. Justificativa...............................................................................................................0 7

5. Referencial Teórico.................................................................................................. 09

6. Metodologia.............................................................................................................. 12

7. Cronograma............................................................................................................. 13

8. Referencial Teórico.................................................................................................. 15

Anexo

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1. INTRODUÇÃO

O ensino da matemática vem sofrendo grandes modificações nos últimos anos

em todo o mundo. A maioria dos estudos e pesquisas realizadas na área de Educação

Matemática parte do pressuposto de que esta disciplina é efetivamente central na

formação dos indivíduos e sua inserção social. Nesse sentido, um insucesso em

Matemática significaria um fracasso não apenas na vida escolar, mas na própria

condição de cidadão desses indivíduos.

A matemática é uma ciência viva, não apenas no cotidiano dos cidadãos, mas

também nas diversas áreas de pesquisas, tendo um conhecimento universal e dinâmico

que pode ser percebido, explicado, construído e entendido de diversas maneiras,

reconhecendo que cada aluno/a possui a sua forma de matemática, até então considerada

uma disciplina vista como um “bicho-papão”. Porém, as novas concepções do ensino da

matemática buscam superar esta visão tradicional.

Dessa forma, destaca-se a 1ª Olimpíada de Matemática que será realizado neste

município como uma forma de um ensino significativo.

A implantação da 1ª Olimpíada de Matemática é uma competição que consiste

na resolução de problemas matemáticos, dirigida aos alunos do Ensino Fundamental da

1ª série (2º ano) a 8ª série (9º ano) das escolas públicas municipais de Itabaiana. As

questões escolhidas têm caráter interdisciplinar, e exigem raciocínio lógico dos alunos.

Ressaltando que o presente Projeto tem como foco a continuidade do relato da

experiência, vivenciada no ano de 2008 por um grupo de professores da Escola

Municipal Maria Irene Tavares que desenvolveram na própria escola a Olimpíada de

Matemática do Ensino Fundamental Menor (1ª a 4ª série), sendo um sucesso na sua

realização. A secretaria Municipal da Educação de Itabaiana (SEMED) tendo

conhecimento da participação dos alunos e a comunidade escolar resolve ampliá-lo nas

demais unidades de ensino da rede municipal, ofertando para as 54 escolas.

Acrescentamos ainda sua importância no sentido de diminuir o índice de

reprovação e evasão nesta disciplina.

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2. PROBLEMATIZAÇÃO

O interesse em desenvolver este projeto surgiu em melhorar o processo ensino

de aprendizagem nesta disciplina considerada critica na maioria das escolas da rede

municipal.

Apresentamos os seguintes questionamentos: Quais as contribuições que a

Olimpíada de Matemática pode trazer para o processo de ensino-aprendizagem da

Matemática no ensino Fundamental? Como a Olimpíada de matemática pode favorecer

na aquisição de um conhecimento prazeroso para alunos e professores? Qual o papel da

Olimpíada de Matemática na formação pessoal de alunos e professores?

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3. OBJETIVOS

3.1. OBJETIVO GERAL

Mobilizar um estudo da matemática de forma significativa desenvolvendo o

raciocínio lógico-matemático do aluno e professor fazendo com que busquem uma

formação mais completa influenciando na melhoria do ensino.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Contribuir para a melhoria da qualidade da Educação Básica no município;

Promover a inclusão social por meio da difusão do conhecimento matemático;

Identificar jovens talentos nesta área de conhecimento;

Incentivar o aperfeiçoamento dos professores, contribuindo para a sua valorização

profissional;

Envolver alunos das séries do ensino fundamental em atividades que envolvam o

ensino da matemática de forma lúdica e prazerosa.

4. JUSTIFICATIVA

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A 1ª Olimpíada de Matemática das Escolas Municipais de Itabaiana direciona-se

em mobilizar professores e alunos para um processo de ensino aprendizagem

significativa na disciplina de matemática. A fim de elaborar e analisar, com os próprios

professores, estratégias p/ superar dificuldades neste ensino, embasados em estudos

teóricos. Para isso é necessário fazer o aluno pensar produtivamente e nada melhor que

apresentar situações problemas que o envolvam, o desafiem e o motivem a querer

resolvê-los.

Para resolver problemas, é preciso desenvolver determinadas estratégias que, na

maioria das vezes, se aplicam a um grande número de situações. Além do mais, o

mundo exige pessoas ativas e participativas, que deverão tomar decisões rápidas e, tanto

quanto possível, precisas.

É necessário formar cidadãos que saibam resolver de modo inteligente seus

problemas independentemente da área em que atuam. Para isso, é preciso que a criança

inicie a resolução de problemas desde cedo. Uma alternativa para concretizar essa

situação, será a realização da 1ª Olimpíada de Matemática em nosso município.

A implantação da Olimpíada no nosso Município proporciona captar atenção e

interesse não só dos alunos mais preparados, mas fundamentalmente estimular e

embasar os que apresentam baixo desempenho.

A proposta vem desmistificar a idéia de que a matemática é uma matéria difícil,

arraigada na mente de nosso aluno, ao trabalhar de forma lúdica e prazerosa na

construção do conhecimento, focando sua aplicação, ao trilhar por um caminho que ele

mesmo tenta construir, onde faz inferências, levanta hipóteses e tira suas conclusões de

maneira independente, interagindo com outros colegas e professor.

Como também desenvolver um espírito competitivo, sadio, a criatividade na

resolução de problemas, evidenciando que a matemática não é uma ciência pronta e

acabada, mas sim uma construção contínua do saber.

Portanto, pretende-se sensibilizar os alunos de que bons resultados são

conseguidos com esforço e dedicação. Assim, valorizar o potencial de raciocínio

criativo dos alunos, ajudando-os a fazer uso do mesmo em outras áreas do

conhecimento, incentivando também os professores a levarem situações do nosso

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cotidiano para a sala de aula tornando o ensino menos livresco e menos conteudista, e

premiar os alunos que obterem os melhores resultados por nível.

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5. REFERÊNCIAL TEÓRICO

A prática pedagógica proposta pelos novos pesquisadores defendem que o

individuo procure adaptar aos tempos da informação e tecnologia, aos desafios cada vez

maiores e mais complexos da sociedade contemporânea, que têm influenciado de

alguma maneira no desenvolvimento cognitivo dos alunos. É mister, pois, que se

busque moldar a uma nova postura e forma de trabalhar com olimpíada de matemática.

“... A aprendizagem entre eles, ocorre por assimilações de

ações exteriores, interiorizações desenvolvidas através da

linguagem interna que permite formar abstrações. Para

Vygotsky, a finalidade da aprendizagem é a assimilação

consciente do mundo físico mediante a interiorização

gradual de atos externos e suas transformações em ações

mentais...” (MAZZEU, 1998.)

Os professores devem ser antes de tudo mediadores e sobre tudo motivadores

daquilo que se quer ensinar. Para ensinar algo a um aluno, este deve ter qualquer motivo

para aprender. É preciso que os professores trabalhem nesta motivação, com a

finalidade de preparar, capacitar o aluno a participar de uma olimpíada de matemática.

Outros fatores de grande importância são as idéias poderosas que povoam as

mentes de nossos alunos: a intuição. Precisamos melhorar sua intuição, depurá-la, para

trabalhá-la num processo de construção em que o aluno por si só chegue a conclusões

em lugar de confiar apenas nas equações valorizando sua bagagem cognitiva interior

respeitando-o como um ser social.

O aluno não é tão somente o sujeito da aprendizagem, mas, aquele que aprende

junto a outras pessoas, colegas e professores, o que o seu grupo social produz , tal como:

valores, linguagem e o próprio conhecimento.

“... O ‘(...) pensamento da criança evolui em função do

domínio dos meios sociais do pensamento, quer dizer, em

função da linguagem’ (Vygotsky, 1993, p. 116). Esta é

uma mediação entre o sujeito e o objeto do

conhecimento...” (FACCI, 2004.)

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O papel do professor no processo ensino-aprendizagem vem ganhando novo

significado, o professor se tornar um articulador do saber, deixando de ser o detentor do

conhecimento e passa a desenvolver o conhecimento junto de seus alunos.

“No desenvolvimento de períodos críticos, com relação

aos períodos estáveis, ´(...) passam ao primeiro plano os

processos de extinção e retirada, decomposição e

desintegração de tudo que se havia formado na etapa

anterior e caracterizava a criança de dita idade. A criança

perde o que já tinha conseguido antes de adquirir algo

novo (Vygotsky, 1996, p. 257). Ela perde os interesses

que ultimamente ocupavam a maior parte de seu tempo...”

(FACCI, 2004.)

A aprendizagem é fundamental ao desenvolvimento dos processos internos na

interação aluno-professor. Fica claro que, para Vygotsky, que o desenvolvimento das

funções cognitivas depende do meio externo, do meio social, sendo de fundamental

importância para o ser humano por ser sua fonte de alimentação. Em particular, um dos

fatores externos mais importantes para tal desenvolvimento é a aquisição, posse e

domínio da linguagem, cuja natureza sócio-cultural é inegável.

Dante (1995) afirma que um dos objetivos do ensino da matemática é fazer o

aluno pensar produtivamente e, para isso, nada melhor que apresentar-lhe situações-

problema que o envolvam, o desafiem e o motivem a querer resolvê-las. Mas para

resolver tais problemas é preciso desenvolver no aluno a habilidade de elaborar um

raciocínio lógico e fazer uso inteligente e eficaz dos recursos disponíveis, para que ele

possa propor boas soluções às questões que surgem em seu dia-a-dia, na escola ou fora

dela.

Palis na apresentação do livro de Moreira (2003) comenta:

As Olimpíadas de Matemática são hoje reconhecidamente um poderoso instrumento não só para a descoberta de talentos, mas também para difusão desta área fundamental do conhecimento, a que são expostas nossas crianças desde bem cedo. De fato, quando organizadas em várias etapas ou fases para o mesmo grupo de crianças ou jovens, pode-se ir desde testes amigáveis e atraentes até a etapa mais seletiva da descoberta de talentos, muitos deles tornando-se mais tarde excelentes cientistas ou profissionais em geral.

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Partindo das questões acima visa aproveitar o gosto natural dos jovens pelas

competições e estimulá-los a um aprendizado menos burocrático, resolvendo problemas

novos e desafiantes. Ademais, pretende conscientizar os alunos de que bons resultados

são conseguidos com esforço e dedicação, valorizar o potencial de raciocínio criativo

dos alunos, ajudando-os a fazer uso do mesmo em outras áreas do conhecimento;

incentivar os professores a levarem situações do nosso cotidiano para a sala de aula

tornando o ensino menos livresco e menos conteudista, e premiar os alunos que

obtiverem os melhores resultados por nível.

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6. METODOLOGIA

O projeto será desenvolvido com a participação de alunos e professores onde

serão elaboradas e executadas diversas ações: Reunir com os diretores e técnicos

pedagógicos para apresentar as etapas de uma olimpíada de matemática e a apresentação

do regulamento do concurso de slogan. Em seguida serão realizadas reuniões com os

professores para apresentar as etapas da olimpíada de matemática e formar a comissão

para a organização da Olimpíada e encontros com a comissão para a seleção do slogan

que irá representar a Olimpíada em Itabaiana, a execução do projeto, regulamento,

elaboração do banco de questões para serem utilizados em sala de aula, premiação entre

outros.

Na olimpíada será utilizado o método que envolve situações-problema para

desenvolver o raciocínio lógico dos seus alunos de 1ª série (2º ano) a 8ª série (9º ano).

Ela será aplicada em quatro níveis de acordo com o nível de aprendizagem dos alunos

seguindo com a aplicação das provas em duas fases ao qual todo regulamento encontra-

se em anexo.

O banco de questões oferecido para o desenvolvimento da 1ª Olimpíada de

Matemática não vêm substituir explanações teóricas das salas de aula tradicionais,

necessárias, trabalhadas pelo professor, nem tampouco um laboratório didático, mas

será uma ferramenta complementar na motivação e na atribuição de novos significados

e meios ao objeto da aprendizagem. A preparação para a Olimpíada de matemática, de

uma maneira geral, poderá contribuir para uma nova fase do ensino da matemática, a

busca de novos talentos e/ou sua criação.

Assim, com esta prática a vivência de outra percepção de olimpíada vai de

encontro às velhas técnicas tradicionais, que reduzem as olimpíadas de matemática em

procedimentos previamente fixados e forte espírito de competição.

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7.CRONOGRAMA

Fases Período

Elaboração do projeto Fevereiro

Elaboração do regulamento do

concurso de Slogan para a Olimpíada

Fevereiro

Reunião com os diretores e técnicos da

secretaria municipal de Educação

(SEMED)

02 de março

Reunião com os professores para

apresentar as etapas da Olimpíada, o

regulamento do concurso e formação da

comissão para a olimpíada.

23 de março

Divulgação da Olimpíada Março a junho

Data-limite para envio dos 5 slogan de

cada escola da rede municipal de ensino

Até o dia 30 de março

Escolha do slogan, elaboração do

regulamento da olimpíada.

06 de abril

Solenidade de premiação na escola do

aluno ganhador do concurso do slogan

13 de abril

Elaboração do banco de questões com a

comissão

23 de abril

Reunião com a comissão para darmos

continuidade aos trabalhos da

Olimpíada

14 de maio

Envio da ficha de inscrição, do

regulamento e do banco de questões as

escolas e Abertura das inscrições

18 de maio

Encerramento das inscrições 01 de junho

Elaboração das provas Junho

Envio da prova da 1ª Fase Até o dia 30 de setembro

Aplicação da prova da 1ª Fase 01 de outubro ( Quinta-feira )

Correção da Prova da 1ª Fase Até o dia 09 de outubro

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Data-limite para envio, pelas escolas, da

lista e dos cartões-resposta dos alunos

classificados para a 2ª Fase

16 de outubro

Divulgação dos classificados com

informação sobre o local da realização

das provas da 2ª Fase

23 de outubro

Aplicação da prova da 2ª Fase 05 de novembro

Correção da prova da 2ª fase 09 de novembro até 30 de dezembro

Divulgação dos premiados 15 de dezembro

Solenidade de premiação da 1ª

Olimpíada em consonância com a

cerimônia de premiação do concurso de

slogan

A ser divulgado

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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DANTE, L. R. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. 9ª edição. São Paulo: Ática, 1997.

MOREIRA, Carlos, et al. (coords.) OLIMPÍADAS BRASILEIRAS DE MATEMÁTICA, 9ª a 16ª.: problemas e resoluções. Rio de Janeiro: Comissão Nacional de Olimpíadas de Matemática da SBM: IMPA/SBM, 2003, 172 páginas.

CAVALCANTE, Luiz Gustavo. MAIS MATEMÁTICA: 5ª a 8ª séries. São Paulo: Saraiva 2001. Volumes 1 a 4.

GARRE, Clarice Gonçalves. PESCANDO EXPERIÊNCIAS. Pelotas-RS: Gráfica Cefet – RS, sd. 60 páginas.

GUSMÃO, Gisele de Araújo Prateado. REVISTA DA OLIMPÍADA DE MATEMÁTICA DO ESTADO DE GOIÁS. Goiânia: UFG, IME, 2000. Volumes 1 a 3.

CARNEIRO, Emanuel, Olimpíada de Matemática – Uma porta para o futuro, II Bienal da SBM, 2004.

http://www.matematica.com.br

http://www.obm.org.br

http://www.obmep.org.br

http://www.somatematica.com

http://www.univates.br

IMENES, Luíz Márcio Pereira e LELLIS, Marcelo. MATEMÁTICA. 5ª a 8ª séries. São Paulo: Scipione, 1997. Volumes 1 a 4.

MEGA, Élio; WATANABE, Renate. OLIMPÍADAS BRASILEIRAS DE MATEMÁTICA, 1ª a 8ª: problemas e resoluções. São Paulo: Comissão de Olimpíadas da SBM: Atual, 1995. 178 páginas. Coleção Fundamentos da MATEMÁTICA Elementar.

MEJÍA, Alejandro Illanes. PRINCIPIOS DE OLIMPIADA. México: Instituto de Matemáticas, UNAM, 2001. 108 páginas. Série Cuadernos de OlimpíadasMatemáticas.

MOREIRA, Carlos Gustavo Tamm de Araújo. EUREKA!: Olimpíada Brasileira de MATEMÁTICA. Rio de Janeiro: IMPA/SBM, 1998 a 2003. Volumes 1 a 16.

MOREIRA, Carlos; MOTTA, Edmilson; TENGAN, Eduardo; AMÂNCIO, Luiz, SALDANHA, Nicolau; RODRIGUES, Paulo. OLIMPÍADAS BRASILEIRAS DEMATEMÁTICA, 9 a 16 a.: problemas e resoluções. Rio de Janeiro: Comissão Nacional de Olimpíadas de MATEMÁTICA da SBM: IMPA/SBM, 2003. 172 páginas.

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NETO, Ernesto Rosa. DIDÁTICA DA MATEMÁTICA, 1ªedição. São Paulo: Ática, 2001. 224 páginas, Série Educação.

SÉRATES, Jonofon. RACIOCÍNIO LÓGICO. 8ª. edição. Brasília: Ed. Jonofon Ltda., 1998. 332 páginas, volume II.

SILVA, Josimar José da; LOPES, Luís. É DIVERTIDO RESOLVER PROBLEMAS, 1ª. edição, S.S. Lopes, 2000.

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