PROJETO PEDAGÓGICO DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA - … · 2018-12-10 · CENTRO TECNOLÓGICO...
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CST EM GESTÃO
FINANCEIRA -
MODALIDADE A DISTÂNCIA
Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS
GOIÂNIA/GOIÁS
NOVEMBRO/2018
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MISSÃO DA FACULDADE CAMBURY
A formação humana por meio da produção
e difusão do conhecimento, incentivo à
pesquisa e desenvolvimento de tecnologias,
para o aprimoramento de pessoas e
organizações.
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EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPC
Profa. Wanessa Fonseca
COORDENADORA DO CURSO
Prof. Valdir Inácio do Prado Júnior
DIRETOR DE ENSINO
Profa. Ana Cláudia Pereira de Siqueira Guedes
COORDENADOR DE QUALIDADE DE ENSINO
Profa. Wanessa Fonseca
MEMBRO DO NDE
Prof. Andre Souza Pedroso de Moraes
MEMBRO DO NDE
Prof. Carlo André Santana de Oliveira
MEMBRO DO NDE
Profa. Janete Capel Hernandes
MEMBRO DO NDE
Prof. Ycarim Melgaço Barbosa
MEMBRO DO NDE
Clélia Maria Vecci
COORDENADORA ACADÊMICA
Jacimara Alves de Souza
SECRETARIA ACADÊMICA
Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães
BIBLIOTECÁRIA
Onofre José de Paula
BIBLIOTECÁRIO
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A INSTITUIÇÃO
MANTENEDORA
IDENTIFICAÇÃO
Código da Mantenedora 795
Denominação Centro Tecnológico Cambury LTDA
Categoria
Administrativa
Pessoa Jurídica de Direito Privado - Com
fins lucrativos - Sociedade Mercantil ou
Comercial
Município (SEDE) Goiânia
Estado Goiás
Contrato Social registro
na JUCEG nº 522.0082514.6
CNPJ nº 26.721.076/0001-08
Endereço Avenida C-7, n
0 1.094, Setor Sol
Nascente – Goiânia – Goiás.
CEP 74410220
Telefone (62) 3236 3000 Fax: (62) 3236 3000
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
MANTIDA
IDENTIFICAÇÃO
DENOMINAÇÃO Faculdade Cambury
CÓDIGO DA MANTIDA 1160
SIGLA CAMBURY
MUNICÍPIO Goiânia
ESTADO Goiás
ATO DE
CREDENCIAMENTO Portaria nº 805, de 27 de julho de 1998.
DATA NA PUBLICAÇÃO
NO DOU DOU nº 143, de 29 de julho de 1998.
CATEGORIA
ADMINISTRATIVA Privada com fins lucrativos
ENDEREÇO Avenida C-7, n0 1.094, Setor Sol
Nascente – Goiânia – Goiás.
CIDADE Goiânia
CEP 74410220
TEL 62) 3236 3000 Fax: (62) 3236 3000
E-MAIL [email protected]
SITE www.cambury.br
DIRETOR DE ENSINO Valdir Inácio do Prado Júnior
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
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CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
Contextualização do Curso
DENOMINAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em
Gestão Financeira – Modalidade
EaD
INTEGRALIZAÇÃO 5 semestres
CARGA HORÁRIA 1620 horas
TURNOS EaD
NÚMERO DE VAGAS (ANUAIS) 300
PROCESSO E-MEC 201508376
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
CHEFIA DA ESCOLA/COORDENAÇÃO DO CURSO
Nome Titulação Regime de
Trabalho
Profa. Wanessa Fonseca Especialista TI
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
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COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
Docente Titulação Regime de
Trabalho
Profa. Wanessa Fonseca Especialista TI
Prof. André Souza Pedroso De Moraes Mestre TP
Prof. Carlo André Santana De Oliveira Especialista TP
Profa. Janete Capel Hernandes Mestre TP
Prof. Ycarim Melgaço Barbosa Doutor TP
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA
Membro Representação
Prof. Valdir Inácio do Prado Júnior Direção
Profa. Lívia Batista Costa Docentes
Profa. Ivelcy Rocha Caquinho Pinheiro Docentes
Ana Cláudia Pereira de Siqueira Guedes Administrativos
Jacimara Alves de Souza Administrativos
Lindivaine Amorim dos Santos Discentes
Janaina Maria Silva dos Reis Discentes
Cássia de Lourdes Resende Comunidade
Melissa Nascimento de Barros Comunidade
Lilia Cássia da Silva Moreira Ouvidoria
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
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SIGLAS
CLT – Consolidação das Leis do Trabalho
CST – Curso superior de Tecnologia
CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
CPA – Comissão Própria de Avaliação
DCNs – Diretrizes Curriculares Nacionais
ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio
FIES – Programa de Financiamento Estudantil
IES – Instituição de Ensino Superior
IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
LDB – Leis de Diretrizes Básicas em Educação
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais
MEC – Ministério da Educação
NAE – Núcleo de Atendimento ao Estudante
NAP – Núcleo de Apoio Psicopedagógico
NDE - Núcleo Docente Estruturante
NUPECAM - Núcleo de Pesquisa Cambury
PDCD – Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente
PCA – Práticas Cambury de Aprendizagem
PDI – Plano De Desenvolvimento Institucional
PPI – Projeto Pedagógico Institucional
ProUni – Programa Universidade para Todos
RMG – Região Metropolitana de Goiânia
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LISTA ILUSTRAÇÃO
Figura 1 Brasil - Percentual de IES por categoria administrativa 26
Figura 2 Goiás - Mapa do Estado por regiões 30
Figura 3 Goiânia – Cidades limites com município de Goiânia 36
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LISTA QUADROS Quadro 1 Cursos ofertados pela IES........................................................... 23
Quadro 2 Brasil - Instituições por categoria administrativa............................. 25
Quadro 3 Brasil Quantitativo de Matrículas (2017)................................ 26
Quadro 4 Brasil - Matrículas no ensino superior .................... ................ 26
Quadro 5 Brasil – IES, cursos, número de inscritos e participantes no
ENADE.............................................................................................. 26
Quadro 6 Centro-Oeste – IES, cursos, número de inscritos e participantes no
ENADE.............................................................................................. 27
Quadro 7 Região Centro-Oeste – Produto Interno Bruto (PIB) Por Estado..... 28
Quadro 8 Estado de Goiás – população, área e densidade demográfica......... 29
Quadro 9 Goiás – PIB 2012 a 2106.................................................................. 30
Quadro 10 Goiás - Produto Interno Bruto Per Capita 2012- 2016.................... 30
Quadro11 Goiás - Composição do PIB Goiano – 2014.................................... 30
Quadro 12 Estado de Goiás: Alunos matriculados no ensino fundamental 2012
– 2014..................................................................................... 34
Quadro 13 Estado de Goiás: Alunos matriculados no ensino médio, por
dependência administrativa – 2012 – 2014...................................... 34
Quadro 14 Goiânia – População, Unidade territorial e densidade demográfica 35
Quadro 15 Brasil expansão da EaD 2016 – 2018............................................. 42
Quadro 16 Atividades de extensão desenvolvidas pela Faculdade Cambury.. 49
Quadro 17 Distribuição da carga horária do Curso por núcleos........................ 57
Quadro 18 Matriz Curricular.............................................................................. 57
Quadro 19 Composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE..................... 96
Quadro 20 Chefe da Escola/Coordenação do curso........................................... 99
Quadro 21 Docentes/tutor por titulação 101
Quadro 22 Síntese Docente/Tutor – por Titulação.................... 101
Quadro 23 Docentes/tutores – por Regime de Trabalho.............................. 101
Quadro 24 Síntese dos Docentes/tutores – por Regime de Trabalho................. 109
Quadro 25 Docentes/tutores – experiência profissional....................................
................................
109
Quadro 26 Docente/tutores – experiência na docência do Ensino Superior.. 109
Quadro 27 Docentes/tutores - Experiência na docência em
EaD.................................
110
Quadro 28 Tutores - Experiência na tutoria em EaD........................................ 111
Quadro 29 Tutores - Titulação do corpo de tutores do curso........................... 113
Quadro 30 Tutores - Experiência do corpo de tutores do curso em EaD...... 114
Quadro 31 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica 115
Quadro 32 Distribuição de Salas Aulas e Laboratórios da Faculdade Cambury-
por Andar................... 117
Quadro 33 Sala NDE....................................................................... 117
Quadro 34 Sala dos professores
.professores.........................................................................................
118
Quadro 35 Laboratórios de informática 119
Quadro 36 Instalações de apoio ao curso - coordenações e gerências
acadêmicas e comerciais................................................................... 122
Quadro 37 Salas de Apoio Administrativo / Financeiro e Acadêmico.............. 122
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Quadro 38 Salão eventos e centro convivência.................................................. 122
Quadro 39 Áreas de convivência........................................................................ 123
Quadro 40 Matriz - instalações sanitárias........................................................... 123
Quadro 41 Biblioteca - Serviços Externos.......................................................... 124
Quadro 42 Biblioteca - Serviços Internos........................................................... 125
Quadro 43 Recursos Humanos da Biblioteca..................................................... 127
Quadro 44 Infraestrutura Física e de Apoio em m²............................................ 127
Quadro 45 Estrutura de Apoio............................................................................ 128
Quadro 46 Prazo e Quantidade de Material do Acervo para Empréstimo......... 128
Quadro 47 Acervo Geral..................................................................................... 129
Quadro 48 Demonstrativo Financeiro................................................................. 132
Quadro 49 Dispositivos legais............................................................................ 140
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SUMÁRIO
CAPÍTULO I
PERFIL INSTITUCIONAL
1.1 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO..................................................
14
1.2 CURSOS DE GRADUAÇÃO OFERTADOS PELA INSTITUIÇÃO......... 22
1.3 INSERÇÃO REGIONAL.............................................................................. 24
1.4 IDENTIDADE CORPORATIVA................................................................. 36
1.5 REQUISITOS LEGAIS................................................................................. 37
1.6 PROJETOS RELEVANTES DESENVOLVIDOS PELA INSTITUIÇÃO.. 39
CAPÍTULO II
DIMENSÃO 1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 41
2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO....................
44
2.2 OBJETIVOS DO CURSO........................................................................... 52
2.3 PERFIL DO EGRESSO............................................................................... 53
2.4 ESTRUTURA CURRICULAR................................................................... 55
2.5 CONTEÚDOS CURRICULARES.............................................................. 63
2.6 METODOLOGIA........................................................................................ 71
2.7 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO....................................... 72
2.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - EDUCAÇÃO BÁSICA 73
2.9 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – PRÁTICA.................. 73
2.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES....................................................... 73
2.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO........................................... 73
2.12 APOIO AO DISCENTE............................................................................... 74
2.13 GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS AVALIAÇÃO....................... 78
2.14 ATIVIDADES DE TUTORIA..................................................................... 88
2.15 CONHECIMENTOS, ÀS ATIVIDADES DE TUTORIA........................... 89
2.16 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO..................... 89
2.17 AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA)........................... 92
2.18 MATERIAL DIDÁTICO............................................................................ 92
2.19 PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO APRENDIZAGEM.... 93
CAPÍTULO III
DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL
3.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE............ 95
3.2 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR PARA MODALIDADE A DISTÂNCIA 96
3.3 REGIME DE TRABALHO E ATUAÇÃO DO COORDENADOR............ 97
3.4 CORPO DOCENTE..................................................................................... 101
3.5 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO............ 108
3.6 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO DOCENTE.................................... 109
3.7 EXPERIÊNCIA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA........................ 109
3.8 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA SUPERIOR............... 110
3.9 EXPERIÊNCIA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA............... 110
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3.10 EXPERIÊNCIA TUTORIA NA EaD........................................................ 111
3.11 ATUAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE.......... 111
3.12 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO 113
3.13 EXPERIÊNCIA DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA......... 114
3.14 INTERAÇÃO ENTRE TUTORES (PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA).. 114
3.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA............ 115
3.16 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO............................................ 115
CAPÍTULO IV
DIMENSÃO 3 - INFRAESTRUTURA
4.1 ESPAÇO DE TRABALHO PARA DOCENTES TEMPO INTEGRAL...... 117
4.2 ESPAÇO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO ............................... 118
4.3 SALA COLETIVA DOS PROFESSORES................................................... 118
4.4 SALAS DE AULA........................................................................................ 119
4.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA....... 119
4.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA POR UNIDADE CURRICULAR (UC)............ 121
4.7 BIBLIOGRAFIA COMPELENTAR POR UNIDADE CURRICULAR (UC) 121
4.8 PROCESSO DE CONTROLE DE MATERIAL DIDÁTICO (LOGÍSTICA) 121
4.9 INSTALAÇÕES FÍSICAS DE APOIO AO CURSO.................................... 122
4.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS.................................................................. 123
CAPITULO V
BIBLIOTECA
5.1 INFRAESTRUTURA ACADÊMICA – BIBLIOTECA............................... 124
5.2 BIBLIOTECA................................................................................................ 124
5.3 SERVIÇOS PRESTADOS PELA BIBLIOTECA......................................... 124
5.4 POLÍTICA DE RENOVAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO............ 125
5.5. INFORMATIZAÇÃO DA CONSULTA AO ACERVO............................. 126
5.6 RECURSOS HUMANOS DA BIBLIOTECA.............................................. 127
5.7 NOME E MATRÍCULA DOS BIBLIOTECÁRIOS..................................... 127
5.8 INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE APOIO............................................... 127
5.9 EMPRÉSTIMO DOMICILIAR..................................................................... 128
5. 10 SERVIÇO DE RESERVA........................................................................... 128
5.11 PERIÓDICOS.............................................................................................. 129
5.12 ORIENTAÇÃO USUÁRIO DA BIBLIOTECA....................................... 129
5.13 ACESSO AO ACERVO.............................................................................. 129
CAPITULO VI
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
6.1 DEMONSTRAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA .............. 130
ANEXO I – DISPOSITIVOS LEGAIS.............................................................. 133
ANEXO II - EMENTAS E BIBLIOGRAFIASS............................................... 140
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APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM Gestão
Financeira – MODLIDADE EAD da Faculdade Cambury tem como objetivo delinear a
concepção pedagógica do curso, contemplando o conjunto de diretrizes organizacionais
e operacionais que expressam e orientam as práticas pedagógicas da instituição.
Contempla o perfil do profissional que se pretende formar, as competências
e habilidades a serem desenvolvidas, atividades complementares, metodologia de
ensino, o processo de avaliação da aprendizagem, bem como a infraestrutura acadêmica
e fisica da instituição.
Estrutura-se o presente Projeto Pedagógico (PPC) em consonância com o
atual momento do desenvolvimento social, tecnológico e científico regional e nacional,
aliado às exigências do mercado de trabalho na área de Gestão Financeira , orientando-
se pelos marcos referenciais da proposta curricular, tendo como base a Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96), Decreto nº 9.235 de 15 de dezembro de
2017 - dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação das
instituições de educação superior e dos cursos superiores de graduação e de pós-
graduação no sistema federal de ensino, Potaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de
2006 que dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de
tecnologia, o Catálago Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia (3ª. Ed) 2016 e
Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de
tecnologia.
Alicerça-se, também em documentos norteadores das políticas institucionais
da Faculdade Cambury, ou seja, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o
Projeto Pedagógico Institucional (PPI), que espelham o compromisso institucional de
ofertar uma formação teórica articulada com a prática social no Ensino.
CHEFE DA ESCOLA/COORDENAÇÃO
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CAPÍTULO I
PERFIL INSTITUCIONAL CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
MANTENEDORA
O Centro Tecnológico Cambury Ltda., tem o seu limite territorial de atuação
circunscrito ao município de Goiânia, no estado de Goiás, é pessoa jurídica de direito
privado, com fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Goiânia na Avenida C-07, nº
1.094, Setor Sol Nascente, com Contrato Social registrado na Junta Comercial do
Estado de Goiás sob n.º 522.0082514.6 e Registro no CNPJ n.º 26.721.076/0001-08.
INSTITUIÇÃO MANTIDA
A Faculdade Cambury tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a
fundação do Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas
de consultoria, pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar
cursos de pós-graduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional,
sendo pioneira em Goiânia na realização de cursos na área de Gestão Empresarial.
Com o seu crescimento, consolidado no Estado na oferta de cursos de pós-
graduação lato sensu, identifica a necessidade de ampliar a sua atuação na área do
ensino, e, dessa forma inicia o projeto para se credenciar como instituição de ensino
superior e atuar na área de cursos de graduação.
Em 1998, por meio da Portaria nº 805, de 27 de julho de 1998, publicada no
DOU nº 143, de 29 de julho de 1998, o Instituto Cambury tem aprovado, no Ministério
da Educação – MEC, a criação da Faculdade Cambury, e, realiza o seu primeiro
vestibular em agosto do mesmo ano, com base em dispositivo constante de seu
Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de autorização do MEC.
Em 2002 inaugura a sede própria em Goiânia, uma área com mais de 16 mil
metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente localização.
Também neste ano, colocam no mercado os primeiros profissionais formados pela
Instituição.
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Atenta às mudanças e com o foco no mercado, em 2003, a Faculdade
Cambury inaugurou a sua Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos
Superiores de Tecnologia com duração de 2 (dois) anos. A instituição obteve a nota
máxima no processo de autorização do MEC para os CST em Gestão de Serviços
Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007), atualmente denominado Gestão
Executiva de Negócios, CST em Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº 3.598, de 19
de dezembro de 2002) e CST em Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 de dezembro de
2002), atualmente denominado CST em Eventos.
No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos
cursos com início em 2004. Foram autorizados os cursos de Jornalismo, Fisioterapia e
Arquitetura e Urbanismo. No segundo semestre de 2004, a instituição recebeu
autorização para o primeiro curso de CST em Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302,
de 11 de novembro de 2003) e para o primeiro CST em Fotografia e Imagem do Centro-
Oeste (Portaria nº 1.482, de 25 de maio de 2004).
Em 2005, foram reconhecidos 3 (três) cursos: CST em Gestão de Recursos
Humanos (Portaria nº 2455, de 11 de julho), CST em Gestão Executiva de Negócios
(Portaria 2.456, de 11 de julho) e CST em Eventos (Portaria nº 3.597, de 19 de
dezembro).
Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o
funcionamento dos CST em Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e CST em
Gestão de Tecnologia da Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a
Portaria nº 84, de 10 de outubro. Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi
reconhecido o CST de Gastronomia, com 100 vagas (vespertino e noturno) e, pela
Portaria nº 99, o CST de Fotografia, com 100 vagas (vespertino e noturno), também foi
reconhecido.
Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o CST em
Design de Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizada o CST de
Design de Joias e Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento
do curso de graduação em Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno).
Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter
experimental, o CST em Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno).
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Pela Portaria nº 45, de 22 de fevereiro de 2008, foi autorizado o
funcionamento do CST em Produção Publicitária, com 100 vagas (diurno e noturno).
Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o CST em Gestão da Tecnologia
da Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno).
Em 2012, foram reconhecidos o CST em Design de Interiores, com 300
vagas (matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24/01/2012, CST em
Produção Publicitária, com 100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de
12/03/2012, CST em Marketing pela Portaria nº 277 DE 14/12/2012 e CST em Estética
e Cosmética pela Portaria nº 302 de 27/12/2012.
Em 2013, foi reconhecido o curso de bacharelado em Direito, pela Portaria
nº 248 de 31/05/2013 e foi renovado o Reconhecimento do CST em Gestão de Recursos
Humanos e CST em Gestão Executiva pela Portaria nº 124 de 09/07/2012. Ainda em
2013, foi autorizado o CST em Logística pela Portaria nº 539 de 23/10/2013, publicado
no D.O.U de 25/10/2013 e reconhecido pela Portaria nº 250 de 30/06/2016, publicada
no D.O.U. 01/07/2016.
Em 2014, foi autorizado o Curso Superior de Tecnologia em Construção de
Edifícios, pela Portaria nº 337, de 29 de maio de 2014.
Em 2015, pela portaria nº 599 de 18/08, publicada no DOU de 19/08/2015
foi reconhecido o CST de Design de Joias e Gemas, que mudou a nomenclatura para
Design de Produto.
No ano de 2016 tem autorizado o curso de bacharelado em Engenharia Civil
que obteve o conceito 4, conforme Portaria no 739 de 24 de novembro de 2016,
publicada no DOU em 25 de novembro de 2016. Também em 2016 a instituição solicita
ao MEC credenciamento para oferta de Educação a distância (Processo e-MEC
201508626) e o credenciamento como Centro Universitário (Processo e-MEC
201608690).
Em 2017 foram autorizados os cursos Ciências Contábeis, que obteve o
conceito 5, conforme Portaria nº 1020, de 27 de setembro de 2017 publicada no DOU
de 28/09/2017 e o Curso de Administração com conceito 4, Portaria nº 1029, de 29 de
setembro de 2017, publicada no DOU de 03/10/2017.
Com 18 anos de existência, a Faculdade Cambury, possui uma trajetória na
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Educação Superior em Goiás que aponta o compromisso institucional de excelência no
ensino – na graduação e pós-graduação lato sensu -, reveladas pela inserção e sucesso
de seus egressos no mercado de trabalho.
As políticas institucionais de fomento ao ensino, à iniciação científica e à
extensão favorecem e aceleraram o aumento da qualidade acadêmica, e tem como eixo
central a inovação e a interdisciplinaridades na produção de teorias e práticas, nos
diferentes cursos.
Soma-se a estas políticas o perfil de pioneirismo da instituição, uma vez que
é a primeira no Estado a ofertar o curso de Gastronomia (Portaria nº 3.302 de
11/11/2003) e no Centro-Oeste a primeira na oferta do curso de Fotografia e Imagem
(Portaria nº 1.482 de 25/05/04).
PÓS-GRADUAÇÃO
A Pós-Graduação possui uma trajetória consolidada, com início no ano de
1994, mesmo antes do credenciamento como Faculdade, por meio do Instituto
Cambury, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em
Goiânia na realização de cursos na área de Gestão Empresarial.
São mais de dois mil profissionais especializados pela Faculdade Cambury
nas áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing
e Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de
Mercado, Gestão de Recursos Humanos, Docência Universitária, entre outros.
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A instituição reconhece em sua proposta pedagógica a Iniciação Científica
(IC) como um recurso que permite, desde cedo, ao aluno de graduação perceber o
universo da pesquisa científica. Nesta perspectiva conta com o Núcleo de Pesquisa
Cambury – NUPECAM, que objetiva contribuir para a sistematização e a
institucionalização da pesquisa científica na IES.
As linhas de pesquisa na instituição são:
a) Direito, Meio Ambiente e Desenvolvimento;
b) Inovação e Gestão Estratégica;
c) Saúde e Beleza; e
d) Gastronomia.
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EXTENSÃO
Na extensão ocorre o desenvolvimento de competências complementares
por meio de seminários, painéis, encontros, visitas técnicas, aulas de campo, jornadas de
cursos, extensão comunitária e acadêmica.
A extensão da Faculdade Cambury é realizada por meio de:
PROGRAMAS – ações institucionais de médio em longo prazo, e com
diretrizes claras.
PROJETOS – atividades de caráter educativo e científico que visa alcançar um
objetivo bem definido de um programa a que se vincule.
CURSOS – Ações pedagógicas com carga horária definida, de caráter teórico
ou prático, em regime presencial ou a distância.
EVENTOS – Ações especificam por área do saber como congressos;
seminários; semanas de cursos, atividades culturais, dentre outros.
VISITAS TÉCNICAS: As Visitas Técnicas são atividades de grande
importância no processo ensino aprendizagem e tem por objetivo associar o
conhecimento teórico e prático. Tem a finalidade de aliar formação profissional,
humanística e tecnicamente competente com a extensão do trabalho acadêmico na
comunidade e no mercado de trabalho.
Destaca-se, dentre outros, os projetos: Circulo Conhecimento; Cambury
Beleza; Deguste Cambury; Mostra Curtas; Aluno Gourmet; Saber Jurídico;
Multicidadania; Aromas e Sabores; Projeto Calouro; Sintonia da Aprendizagem.
CORPO DOCENTE
O Corpo Docente da Faculdade Cambury é constituído por um total de 127
professores, criteriosamente selecionados, com formação acadêmica mínima obtida em
programa de pós-graduação lato sensu, sendo que 10,24% são doutores e destes 3 são
PhD; 34,65% são mestres e 55,12% são especialistas. Possui comprovada experiência
profissional, o que lhes garante uma atualização constante em suas atividades diárias,
dentro e fora da sala de aula.
Além da sala de aula, os professores desempenham trabalhos técnicos como
palestras, consultorias e assessorias, bem como a produção científica e orientação de
alunos da graduação para atividades de estágio ou monografias e da pós-graduação.
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As contratações de docentes são feitas com base na Consolidação das Leis
de Trabalho (CLT) de acordo com critérios e normas estabelecidos no Regimento. E o
contrato é feito de acordo com a necessidade da Instituição, na questão de número de
aulas e com REGIME DE TRABALHO: I – Regime de tempo integral (TI), com dedicação
de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado tempo de pelo menos vinte horas
semanais destinadas à gestão (coordenação ou administração acadêmica), planejamento
e orientação de alunos. II – Regime de tempo parcial (TP), com dedicação de doze até
39 horas semanais. III – Regime de hora-aula ou horista, exclusivamente para ministrar
horas-aula.
A instituição oferece formação continuada para os docentes com o objetivo
de possibilitar novas metodologias, recursos, atividades e propostas de trabalho, além de
orientar a relação professor aluno, por meio da Coordenação da qualidade do Ensino,
vinculada à Diretoria de Educação.
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
A Faculdade Cambury possui um corpo técnico-administrativo qualificado
para apoiar técnica, administrativa e operacionalmente o cumprimento dos objetivos e
metas expressos neste PDI com relação às atividades acadêmicas e administrativas de
ensino, pesquisa e extensão.
Atualmente, a instituição possui 101 profissionais administrativos que
atuam nas áreas de gestão, administrativa e operacional. A instituição realiza programas
de treinamento, desenvolvidos pelo setor de Recursos Humanos, com o objetivo de
fornecer o suporte necessário aos Docentes e Discentes.
INSTALAÇÕES FÍSICAS
A instituição oferece instalações cuidadosamente preparadas e adequadas à
sua atividade fim, com espaços destinados às atividades acadêmicas, administrativas,
esportivas, de cultura e lazer, além de áreas de convivência para professores e alunos.
Possui, como uma de suas prioridades, a integração, a acessibilidade, o
ingresso e a permanência da comunidade acadêmica. Desta forma, assegura aos alunos:
elevadores sonorizados;
piso tátil;
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eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do discente,
permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo;
reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de
serviços;
rampas com corrimãos;
adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o
acesso de cadeira de rodas;
colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros em altura
acessível aos usuários de cadeira de rodas; e,
instalação de boxes especiais para o uso exclusivo dos usuários de
cadeira de rodas com barras de apoio nas paredes.
A Matriz conta com 38 salas de aula com uma área total de 2.167.05m², 20
Laboratórios com área total de 1.093.75m², 01 Auditório (Centro de Convivência) com
área total de 302m², 01 Salão de Eventos com área total de 146m² e 01 elevador,
distribuídos em 4 andares.
As salas de aulas são bastante amplas, contando com condicionador de ar,
projetor multimídia e quadro branco. Há disponibilidade de carteiras para alunos
canhotos e o acesso é facilitado, sem a existência de degraus para entrada nas mesmas
ou qualquer outro obstáculos para a movimentação dos discentes e docentes no seu
interior. Pode ser realizado por escadas, elevadores e em alguns setores, por rampas de
acesso, sendo possível chegar às salas sem impedimentos.
Conta com piso tátil e as dependências têm suas portas identificadas com
placas em Braille, assim como na entrada da Faculdade há um mapa sensorial com
identificação em Braille. Há ainda um lounge no 3º piso do prédio principal com mesas
e cadeiras, sofás e poltronas para utilização pelos alunos. No 4º andar há sofás e
poltronas para uso dos transeuntes (alunos e demais membros da comunidade interna da
IES).
Há um espaço para serviços de cópias e similares. Nos dois pátios existem
mesas e cadeiras, protegidas por sombreiros ou área coberta, para os alunos.
Em todos os espaços os alunos tem o acesso à rede wifi da IES de forma
livre apenas com a senha disponibilizada aos mesmos e sem necessidade de login.
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A IES dispõe de um elevado número de laboratórios de atividades
pedagógicas, equipados com os materiais necessários ao treinamento prático dos
discentes acerca dos conteúdos abordados em aula teórica.
Os Laboratórios são climatizados e equipados com data show, computador
em rede, sistema de projeção, carteira estofada, lousa branca, pranchetas e demais
equipamentos. A instituição possui também duas lousas digitais que requerem
agendamento para o uso.
Oferece a seus professores e alunos infraestrutura tecnológica de acesso
direto e contínuo à Internet a partir das estações de trabalho instaladas em todos os
laboratórios de informática, na sala dos professores, na biblioteca e na área
administrativa. Encontra-se, também, disponível aos usuários, nas dependências das
unidades o serviço de acesso à rede sem fio (Wireless).
AÇÕES PARA CREDENCIAMENTO COMO CENTRO UNIVERSITÁRIO
Com sede própria, instalações modernas, quadro docente qualificado e
egressos com sucesso no mercado, a instituição operacionaliza mudanças em suas
políticas institucionais no sentido de credenciar-se como Centro Universitário.
Protocolou no sistema e-MEC processo no 201608690 e no período de
11/09/2018 a 15/09/2018 recebeu a Comissão de Avaliadores do MEC/INEP
alcançando o CONCEITO FINAL 4 (QUATRO). Destacam-se as dimensões: 1.2. Processo de
autoavaliação institucional. 1.3. Autoavaliação institucional: participação da
comunidade acadêmica. 1.4. Autoavaliação institucional e avaliações externas: análise e
divulgação dos resultados 2.6. PDI e política institucional para a modalidade EaD 3.10.
Comunicação da IES com a comunidade interna. 4.2. Política de capacitação docente e
formação continuada. 4.3. Política de capacitação e formação continuada para o corpo
técnico-administrativo. 4.5. Processos de gestão institucional. Sustentabilidade
financeira: relação com o desenvolvimento institucional. 4.8. Sustentabilidade
financeira: participação da comunidade interna. 5.5. Espaços para atendimento aos
discentes. 5.14. Infraestrutura de execução e suporte. 5.15. Plano de expansão e
atualização de equipamentos QUE OBTIVERAM CONCEITO CINCO.
Seu projeto de Centro Universitário é, portanto, consolidado por meio de
uma proposta de ensino diferenciada e qualificadora e vem consolidar sua trajetória e
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possibilitar desenvolver seu papel institucional sintonizado com as mudanças do mundo
contemporâneo e comprometido com a responsabilidade social, a produção de
conhecimentos e a inovação tecnológica e didática que auxiliam o avanço do país.
AÇÕES PARA CREDENCIAMENTO PARA OFERTA DE EAD
Considerando o cenário positivo para a EAD nos país, amplamente
estimulado e com uma evolução significativa a partir de 2016, a instituição SOLICITOU
CREDENCIAMENTO PARA OFERTA DE EAD junto ao sistema e-MEC conforme processo
201508626. O referido processo passou pela fase de preenchimento de formulário
eletrônico e está aguardando análise e data para visita da Comissão Verificadora na
instituição.
A evolução da EaD no Brasil pode ser percebida pelos dados do sistema e-
MEC (2018), apontando que em 2016 o país contava com 128 IES credenciadas para
oferta de cursos a distância, as quais ofertavam 1.222 cursos de graduação. Em 2017
este número passou para 281 IES e 2.774 cursos de graduação EaD. Por meio de
levantamento realizado no mesmo sistema em 2018 o número de IES credenciadas para
oferta da modalidade a distância passou para de 441 e os cursos 3.557.
Com seu espaço institucional ampliando em diversos setores, no contexto
das políticas educacionais de expansão para a EaD no país e com o objetivo de
possibilitar a expandir o acesso ao ensino superior de diferentes camadas da população a
Faculdade Cambury desenvolveu ações no sentido de credenciar–se para oferta de
educação a distância.
As políticas para a EaD estão articuladas com o PDI e os diferentes PPCs
dos cursos da instituição.
1.2 CURSOS DE GRADUAÇÃO OFERTADOS PELA INSTITUIÇÃO
Atualmente a Faculdade Cambury conta com onze (11) Escolas e com 18
(dezoito) cursos de graduação em funcionamento.
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Quadro 1 – Cursos de graduação ofertados pela instituição
ESCOLA CURSO HABILITAÇÃO
SITUAÇÃO
AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO
Escola de Direito Bacharelado em Direito Portaria nº 124 de
25/01/2007.
Portaria nº 248 de
31/05/2013
Escola de Design
CST em Design de
Interiores
Portaria nº 1 de
02/01/2007.
Portaria nº 503 de
16/09/2016
CST em Design de
Produto
Portaria nº 70 de
02/01/2007.
Portaria nº 599, de
18/08/2015.
Escola de
Engenharia e
Edificações
CST em Construção de
Edifícios
Portaria nº 337 de
29/05/2014. -
Bacharelado Engenharia
Civil
Portaria nº 739 de
24/11/2016 -
Escola de Estética e
Beleza
CST em Estética e
Cosmética
Portaria nº 01 de
09/01/2008
Portaria nº 302 de
27/12/2012
Escola de
Gastronomia e
Eventos
CST em Gastronomia Portaria nº 97 de
10/10/2006
Portaria nº 504 de
16/09/2016
CST em Eventos Portaria nº 2.877 de
24/08/2005
Portaria nº 503 de
16/09/2016
Escola de Gestão
CST em Marketing Portaria nº 840 de
10.06.2006
Portaria nº 539 de
23/09/2016
CST Gestão Comercial Portaria nº 2456 de
11.10.2005
Portaria nº 124 de
069/07/2012
CST em Logística Portaria nº 539 de
23/10/2013
Portaria nº 250 de
30/06/201
CST em Gestão em
Recursos Humanos
Portaria nº 2.455 de
11/07/2005
Portaria nº 504 de
16/09/201
Escola de Fotografia
e Cinema
CST em Fotografia Portaria nº 1.482,
25.05. 2004.
Portaria nº 504 de
16/09/2016
CST em Produção
Publicitária
Portaria nº 45 de
22/02/2008
Portaria nº 503 de
16/09/2016
Escola de Psicologia Bacharelado em Psicologia Portaria nº 4.150 de
15/12/2004 -
Escola de TI CST em Gestão da
Tecnologia da Informação
Portaria nº 84 de
10/10/2006
Portaria nº 431 de
21/10/2011
Escola de
Administração
Bacharelado
Administração
Portaria nº 1029,
29.09.2017 -
Escola de Ciências
Contábeis
Bacharelado em Ciências
Contábeis
Portaria nº 1020,
27.09.2017 -
Fonte: Diretoria de Ensino
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Junto com o processo credenciamento da IES para oferta de EaD estão
vinculados à autorização dos cursos de: a) Pedagogia - processo 201508521; b)
Administração – processo 201508522; c) CST em Marketing – 201508376; d) CST em
Gestão Financeira – processo 201508515; e) CST em Processos Gerenciais - processo
201508520; e f) CST em Gestão de Recursos Humanos – processo 201508477.
1.3 INSERÇÃO REGIONAL
A Faculdade Cambury tem sua sede na cidade de Goiânia e suas atividades
centram-se a partir deste município e de sua região metropolitana (RMG), que é
constituída por 20 municípios da grande Goiânia. De acordo dados do IBGE a
população no último Censo era de 1.302.001 (IBGE/2010) com estimativa de 1.495.705
habitantes em 2018. É a sexta maior cidade do Brasil em tamanho, com 256,8
quilômetros quadrados de área urbana e o décimo município mais populoso do Brasil
(IBGE/2018).
É a região mais expressiva do estado de Goiás, contendo cerca de 40% de
sua população total, um terço de seus eleitores, cerca de 80% de seus estudantes
universitários e aproximadamente 36,5% de seu produto interno bruto.
BRASIL
CENÁRIO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
O Ensino Superior no Brasil passou por um processo de grandes mudanças
nas últimas décadas, vivendo um período de expansão, que se configura principalmente
pelo setor privado, com a abertura de instituições de ensino, oferta de cursos em
diferentes modalidades e ingresso de um contingente da população que até então estava
excluído do ensino superior.
Vincula-se, ainda, a este processo o crescimento de concluintes do Ensino
Médio que alimenta o ingresso de alunos em faculdades, centros universitários e
universidades. Cabe lembrar também que esse foi um período marcado pela mobilização
social em torno do direito à educação, pela ampliação de mecanismos de bolsas
(ProUni) e reformulações importantes no Programa de Financiamento Estudantil (Fies),
que vem aumentando sua cobertura. Finalmente, mas não menos importante, o
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crescimento do setor nesse período está vinculado ao processo de ascensão social de
uma enorme fatia da população brasileira.
Em que pese um quadro marcado por acentuadas disparidades regional e
agudas desigualdades educacionais, associadas às divisões de gênero, raça, classe social
e grupos etários, observa-se que ocorreu uma desconcentração regional e a
interiorização das matrículas nas instituições privadas.
Em 2017, o Brasil tinha 296 Instituições de Educação Superior (IES)
públicas e 2.152 privadas, o que representa 87,9% da rede. Das públicas, 109 são
federais; 124 estaduais f63, municipais. As instituições de ensino superior privadas
soma-se o total de 2.152 (Quadro 2).
Quadro 2 - Brasil - Instituições por categoria administrativa
Total
Geral
Pública Privada
Total Federal Estadual Municipal
2.448 296 109 124 63 2152 Fonte: Censo da Educação Superior 2017 - INEP/MEC (Publicado em 2018).
Em termos percentuais das IES públicas: 41,9% são estaduais (124 IES);
36,8% federais (109); e 21,3% municipais (63). A maioria das universidades é pública
(53,3%). As IES privadas representa um percentual 87,9% das IES brasileiras,
predominam as faculdades (87,3%). Quase 3/5 das IES federais são universidades e
36,7% são Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) e Centros
Federais de Educação Tecnológica (Cefets) (Fig. 1).
Figura 1 - Brasil - Percentual de IES por categoria administrativa
Fonte: Censo da Educação Superior 2017 - INEP/MEC (Publicado em 2018).
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Nos Cursos de Graduação - Presenciais e a Distância, o Brasil tem um total
de 8.286.663 alunos matriculados em 2017. Sendo na rede pública presencial 1.878.784
e EaD 165.572 e na rede privada presencial 4.649.897 e EaD 1.591.410 alunos
matriculados (MEC/INEP, Censo da Educação Superior, 2017). (Quadro 3)
Quadro 3 - Brasil – Quantitativo de Matrículas por Organização Acadêmica (2017)
Total de Matricula Rede Pública Rede Privada
Presencial EaD Presencial EaD
8.286.663 1.878.784 165.572 4.649.897 1.591.410 Fonte: Censo da Educação Superior 2017 - INEP/MEC (Publicado em 2018).
Os estudos e as estatísticas (MEC/INEP) revelam a importância e a
participação das intuições de ensino superior particulares no país e papel destas
instituições, desde meados da década de 1980, com um crescimento expressivo da oferta
de vagas no ensino superior.
Esse processo se intensificou na década de 1990, quando houve um
vertiginoso crescimento do número de IES particulares, atendendo a um grande número
de alunos sem acesso ao ensino superior (Quadro 4).
Quadro 4 – Brasil - Matrículas no ensino superior – período de 2013 a 2017
Fonte: Censo da Educação Superior – 2017 (INEP/MEC – Publicado em 2018)
Na realização do ENADE também se destaca a participação das IES
particulares no ensino no país, uma vez que em 2016 a o total no Brasil de IES no
ENADE foi de 997, e deste número 829 eram privadas com fins e sem fins lucrativos
(quadro 5).
Ano
Total de
Matrícula
Rede Pública Rede Privada
Presencial EaD Presencial Ead
2013 7.305.977 1.777.974 154.553 4.374.431 999.019
2014 7.828.013 1.821.629 139.373 4.664.542 1.202.469
2015 8.027.297 1.823.752 128.393 4.809.793 1.265.359
2016 8.048.701 1.867.477 122.601 4.686.806 1.371.817
2017 8.286.663 1.878.784 165.572 4.649.897 1.591.410
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Quadro 5 - Brasil – IES, cursos, número de inscritos e participantes no ENADE
Fonte: Censo da Educação Superior - INEP/MEC – 2016
Na região Centro-Oeste este número é de 100 IES com 435 cursos, 19.999
inscritos e 18098 alunos do ensino médio participando do ENADE. Também, evidencia
a participação das IES particulares, são 15 IES públicas entre Municipais, Estaduais e
Federais e 85 privadas somando as com fins e sem fins lucrativos (Quadro 6).
Quadro 6 - Centro-Oeste – IES, cursos, número de inscritos e participantes no ENADE
ENADE IES Curso Inscritos Participantes
Centro-Oeste 100 435 19.999 18.098
Pública Estadual 4 27 1.005 915
Pública Federal 8 87 3.617 3.261
Pública Municipal 3 12 422 347
Privada com Fins Lucrativos 51 140 7.866 7.193
Privada sem Fins Lucrativos 34 169 7.089 6.382
Fonte: Censo da Educação Superior - INEP/MEC – 2016
A universalização do ensino obrigatório em quase todas as regiões do país,
acompanhada da diminuição das taxas de reprovação e de evasão, está possibilitando a
chegada de jovens ao ensino médio e exigindo, de todos, novos compromissos
educacionais.
Diante disso, o desafio é aumentar a oferta de vagas no ensino universitário.
A expansão no ensino público é definida pelas limitações orçamentárias, e assim, cabe à
iniciativa privada, fortalecida pelas políticas educacionais voltadas para o acesso ao
ensino superior por meio de bolsas e financiamentos (PróUNI e FIES), a oferta de
cursos e vagas que possibilitam a formação universitária a grande massa da população
brasileira.
ENADE IES Curso Inscritos Participantes
Brasil 997 4.300 216.044 195.757
Pública Estadual 50 281 12.170 11.116
Pública Federal 91 654 33.554 30.792
Pública Municipal 27 104 3.825 3.528
Privada com Fins Lucrativos 440 1.465 87.533 78.591
Privada sem Fins Lucrativos 389 1.796 78.962 71.730
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A equalização das oportunidades educacionais e a melhoria da qualidade do
ensino ganharam amplo destaque na agenda educacional do País. Essa mudança de foco
responde tanto às demandas da sociedade quanto às pressões externas desencadeadas
pelo ritmo acelerado das inovações tecnológicas
REGIÃO CENTRO OESTE
ECONOMIA DA REGIÃO CENTRO-OESTE
A região Centro-Oeste brasileira é composta por 466 municípios e
população estimada em 14.050.340 habitantes. É uma região que apresenta densidade
demográfica de aproximadamente 8 habitantes por Km², o que caracteriza baixo
povoamento. 87% da população residem em áreas urbanas e, 13%, na zona rural (IBGE,
2010).
A agricultura comercial, por sua vez, vem ganhando grande destaque nos
últimos anos e já supera o extrativismo mineral e vegetal. As atividades industriais,
entretanto são
ainda pouco expressivas. No entanto, chama atenção o Distrito Agroindustrial
de Anápolis onde se encontra o maior parque industrial do Centro-Oeste do Brasil com
destaque para a indústria farmacêutica (Laboratórios Teuto Brasileiro) (com
participação de 40% da Pfizer), Neoquímica (da Hypermarcas), Greenpharma, Melcon
(com participação de 40% do Laboratório Aché), dentre outras); a montadora de carros
coreana Hyundai Motor Company; a Estação Aduaneira do Interior (EADI ou Porto
Seco); empresas de fertilizantes (Adubos Araguaia, Fertilizantes Mitsui), etc.
Quadro 7 - Região Centro-Oeste – Produto Interno Bruto (PIB) Por Estado
Estados PIB % do PIB
nacional % do PIB
regional PIB per Capita
Distrito Federal 197.432 milhões 3,4% 36,40% 69.216,80 Goiás 165.015 milhões 2,9% 30,41% 25.296,60
Mato Grosso 101.235 milhões 1,8% 18,65% 31.396,81 Mato Grosso do Sul 78.950 milhões 1,4% 14,54% 30.137,58 Região Centro-Oeste 542.632 milhões 9,38% 100% 35.653,4
Fonte: Censo da Educação Superior - INEP/MEC – 2016 (Publicado 2017)
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ESTADO DE GOIÁS
ASPECTOS ECONÔMICOS
Goiás integra a região Centro-Oeste. Sua extensão territorial é de
340.086,698 Km², 4% do território nacional. Sua população totaliza 6.004.045
habitantes, segundo dados do IBGE (2010), distribuídos em 246 municípios. É o estado
mais populoso da região.
Figura 2- GOIÁS - Mapa do Estado por regiões
Fonte: SEGPLAN
Quadro 8 - Estado de Goiás – população, área e densidade demográfica
Dados Gerais do Estado de Goiás
Número de municípios 246 População de Goiás (2016) (hab) 6.695.855 Área (2015) (km2) 340.110,385 Densidade demográfica (2016)(hab/km2) 19,69 População do Brasil (2016)hab 206.081.432 Participação na população do estado/Brasil (%) 3,2 IDHM (2014) 0,750
Fonte: IBGE, IMB
Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO
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PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – GOIAS
Goiás é a nona economia brasileira com um PIB de R$ 179 bilhões
(estimativa para 2016), que representa 2,9% do PIB nacional. Entre 2010 e 2016, o PIB
goiano cresceu, em termos reais, a uma taxa média de 1,6% ao ano, desempenho acima
do nacional, que ficou em 0,29.
Este bom desempenho manteve Goiás no seleto grupo das 10 maiores
economias entre os estados da Federação. O expressivo resultado deve-se à evolução do
agronegócio goiano, do comércio e também ao crescimento e diversificação do setor
industrial. Este setor teve na atividade de alimentos e bebidas, automobilística,
fabricação de medicamentos, beneficiamento de minérios e, mais recentemente, na
cadeia produtiva da cana-de-açúcar, seus grandes destaques (IMB, 2106) (Quadro 9)
Quadro 9 - Goiás – PIB 2012 a 2106
Anos Produto Interno Bruto -
Valores correntes em milhão Goiás Brasil
2012 138.758 4.814.760 2014 165.015 5.778.953 2015* 171.344 6.000.570 2016* 178.948 6.266.895
Fonte: IBGE, IMB
Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO
* estimativa
Sua renda per capita, em 2016, resulta em R$ 26.725,19 e no Brasil.
30.407,00.
Quadro 10 - Goiás - Produto Interno Bruto Per Capita 2012- 2016
ANO Produto Interno Bruto Per Capita– Anos selecionados
Valores Correntes (R$) 2012 22.543,93 24.825,15 2014 25.296,60 28,500,24
2015* 25.919,27 28.876,00 2016* 26.725,19 30.407,00
Fonte: IBGE, IMB
Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO
* estimativa
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COMPOSIÇÃO DO PIB EM GOIÁS
Conforme dados do IMB (2016) destaca na economia goiana o setor de
Serviços, representando 65,6% do fluxo de produção. Neste setor pode-se ressaltar o
comércio, tanto o varejista como o atacadista, bastante dinâmico principalmente na
capital, bem como as atividades imobiliárias. O setor industrial participa com 23,8% no
PIB goiano, e o agropecuário com 10,7% (2014).
Quadro 11 - Goiás - Composição do PIB Goiano - 2014
Atividade Valor Adicionado
Preços Correntes (R$ milhão) Participação (%)
Agropecuária 16.450 12,3% Indústria 34.498 25,8% Serviços 82.575 61,8%
Fonte: IBGE, IMB.
Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO
SETORES ECONÔMICOS - GOIÁS
AGRICULTURA
A safra de grãos do Estado de Goiás, conforme Levantamento Sistemático
da Produção Agrícola (LSPA/IBGE), posição de janeiro de 2015, aumentou 9,0% em
2014 - 19,817 milhões de toneladas, ante 18,184 milhões de toneladas colhidas em
2013. O aumento foi impulsionado pelo crescimento na produção de milho (18,6%),
algodão (29,0%) e feijão (8,1%). Em linhas gerais, houve aumento na produção, na
área plantada.
INDÚSTRIA
Conforme os dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-
PF), do IBGE, a indústria goiana (de transformação e extrativa mineral) em 2014,
apresentou expansão de 1,6%, contra uma queda de 3,2% na média nacional. Cinco
setores dos nove investigados contribuíram para o resultado de forma positiva.
As contribuições positivas vieram de produtos alimentícios (3,8%) e de
coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (10,3%). Nessas atividades
sobressaíram os avanços na fabricação de açúcar cristal, carnes de bovinos frescas ou
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refrigeradas, leite em pó, tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo
de soja e óleo de soja refinado e em bruto, no primeiro ramo; e de biodiesel e álcool
etílico, no segundo. As demais expansões vieram das atividades de outros produtos
químicos (8,4%), de indústrias extrativas (3,1%) e de metalurgia (1,1%).
A referida pesquisa aponta que o desempenho industrial de Goiás figura
entre os maiores crescimentos do ano entre as unidades pesquisadas, 4º lugar. O
resultado global foi impulsionado sobremaneira pelo aumento na fabricação de produtos
derivados do petróleo e de biocombustíveis e de produtos alimentícios. O resultado para
a produção industrial goiana poderia ter sido mais robusto, porém, segmentos
importantes na estrutura industrial apresentaram comportamento de queda no decorrer
do ano, quais sejam fabricação de medicamentos, veículos automotores e de máquinas e
equipamentos.
COMÉRCIO
De acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do IBGE, o
comércio varejista goiano registrou expansão de 1,4%, em 2014. Resultado menor do
que o apresentado em 2013 em relação a 2012, que foi de 4,6%. O fraco desempenho é
justificado pela desaceleração no ritmo do consumo que estava em forte expansão nos
últimos anos. Dentre as oito atividades do varejo, cinco registraram taxas positivas, em
relação ao ano anterior.
Os maiores destaques positivos em dezembro em volume ocorreram nos
segmentos de: equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação,
taxa de crescimento de 54,3%, fechando o ano em 6,6%. O bom desempenho deve-se à
concessão de benefícios fiscais provindos da União com a Lei da Informática, que
reduziu o IPI para 80,0% e a uma política fiscal do Estado de Goiás, que concede
crédito outorgado relativo ao ICMS desde 2013 para a indústria fabricante de
equipamentos de informática, para os beneficiários do Programa Produzir; e outros
artigos de uso pessoal e doméstico com 4,7%, que engloba atividades de lojas de
departamentos, ótica, joalheria, artigos esportivos, brinquedos.
Em 2014 a atividade cresceu 18,2% devido à diversidade de itens
comercializados, favorecida ainda pelos picos de vendas em datas especiais, como o
período natalino. O segmento de Combustíveis e lubrificantes também apresentou
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resultado positivo em dezembro, com leve aumento em 0,1% e no ano de 0,6%,
influenciado pelo comportamento dos preços cujo aumento no ano foi de 4,9%, segundo
o Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA.
EMPREGO FORMAL
Segundo dados do CAGED, Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados - do Ministério do Trabalho e Emprego (2016), em Goiás foram
geradas 25.333 novas vagas com registro em carteira (resultado ajustado com as
declarações entregues pelas empresas fora do prazo), em 2014, representando um
acréscimo de 2,10%, superior ao nacional que foi de 0,98%, mas inferior à taxa
registrada em 2013 que foi de 5,29%.
Na análise do ranking dos 26 Estados da Federação mais o Distrito Federal,
em termos absolutos (saldo de empregos gerados), Goiás subiu da sétima posição em
2013 (com uma participação de 5,45% do total nacional) para a sexta posição em 2014
(participação de 6,38% no total).
Ao analisar os últimos anos (série histórica de 2000 a 2014), verifica-se que
2014 registrou o pior saldo de empregos formais desde 2006. Apesar disso, num
ambiente de baixo crescimento em relação à economia brasileira, os resultados são
favoráveis, pois em termos relativos cresceu mais que o dobro da média nacional,
indicando que continua a gerar novas vagas.
EDUCAÇÃO EM GOIÁS
A área da educação em Goiás avançou consideravelmente nos últimos anos.
O Estado praticamente universalizou a participação das crianças no ensino fundamental.
Houve consideráveis melhorias nas taxas de rendimento escolar. Derivando disso, Goiás
obteve excelentes resultados nas duas últimas divulgações das notas do IDEB – Índice
de Desenvolvimento da Educação Básica – tanto no ensino fundamental quanto no
ensino médio.
A taxa de analfabetismo das pessoas com 15 anos ou mais em Goiás está
situada abaixo da média nacional. Contudo, no analfabetismo por faixa etária observa-se
o efeito estoque, ou seja, analfabetos de mais longa data. Nesse quesito, há necessidade
de atenção com os analfabetos em idades mais avançadas.
CONTEXTO EDUCACIONAL – NO ESTADO
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Goiás, em 2014, segundo dados do IBGE, possui um total de 874.030 em
alunos matriculados escolas de nível fundamental, sendo 166.647 em escolas da rede
privada, 499 em escolhas federais e as demais, ou seja, a maior parte, 239.353 em
escolas públicas estaduais e 467.531 em escolas públicas municipais (Quadro 12).
Quadro 12- Estado de Goiás: Alunos matriculados no ensino fundamental 2012 - 2014
Ano
Ensino Fundamental
Total Federal Estadual Municipal Particular
2012 895.633 506 255.102 479.697 160.328
2013 882.172 500 243.229 472.820 165.623
2014 874.030 499 239.353 467.531 166.647
Fonte: MEC / INEP / SEE-GO
Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO / Gerência de Sistematização e Disseminação
de Informações Socioeconômicas - 2016.
No Ensino Médio, conforme dados do MEC / INEP / SEE-GO,
matricularam-se em 2014, o total de 256.602 alunos, que se distribuem 40.141 em
escolas particulares, 4.658 em federais, 211.215 em escolas estaduais e 588 em escolas
municipais (Quadro 13).
Quadro 13 - Estado de Goiás: Alunos matriculados no ensino médio, por dependência
administrativa – 2012 - 2014
Ensino Médio
Total Federal Estadual Municipal Particular
259.827 4.293 215.045 532 39.957
258.243 4.526 213.010 551 40.156
256.602 4.658 211.215 588 40.141
Fonte: MEC / INEP / SEE-GO
Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO / Gerência de Sistematização e Disseminação de
Informações Socioeconômicas - 2016.
Quanto ao ensino superior, merece serem ressaltadas as instituições
particulares, já que, nos últimos 15 anos, seguindo a tendência nacional, houve uma
expansão em Goiás. Aliou-se a isso, no período mais recente, a ampliação da educação
superior pública considerando, entre outros: a criação da Universidade Estadual de
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Goiás (UEG) em 1999, a criação de novos cursos e vagas pela Universidade Federal de
Goiás (UFG), e a criação de Institutos Federais de Educação (IFE’s).
Ressalta-se que esse processo expansionista, aqui entendido como a
ampliação de vagas, cursos e instituições superiores, se efetiva a partir de meados dos
anos de 1990 e foi acompanhado pela interiorização, fator de consolidação e
desenvolvimento de algumas cidades.
Os dados do MEC/e-MEC-2017 (consulta interativa) indicam que o estado
de Goiás possui 70 instituições de ensino superior particulares com fins lucrativos.
Destas 3 são Centros Universitários. O Estado conta ainda com uma instituição
Estadual, a UEG que possui 39 unidades no Estado e as Fundações educacionais
municipais em número de 4.
O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020,
determina, em sua 12ª meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior
para 33% da população de 18 a 24 anos.
MUNICÍPIO DE GOIÂNIA
Planejada para 50 mil pessoas, Goiânia, capital do Estado de Goiás, possui
hoje mais de 1,4 milhão de habitantes. Pertence à Mesorregião do Centro Goiano e à
Microrregião de Goiânia, distando 209 km de Brasília, a capital nacional. É capital a
estadual mais próxima da capital federal e a segunda cidade mais populosa do Centro-
Oeste, superada apenas por Brasília. Com localização privilegiada torna-se importante
polo econômico da região, sendo considerada um centro estratégico para áreas como
indústria, saúde, moda e agricultura.
É a sexta maior cidade do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros
quadrados de área urbana, sendo o décimo segundo município mais populoso do Brasil.
Quadro 14 - Goiânia – População, Unidade territorial e densidade demográfica
População estimada 2018 1.495.705
População 2010 1.302.001
Área da unidade territorial 2015 (km²) 728,841
Densidade demográfica 2010 (hab./km²) 1.776,74
Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2010
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Faz fronteira com os municípios goianos: Abadia de Goiás, Aparecida de
Goiânia, Goianápolis, Goianira, Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo,
Bonfinópolis e Trindade conforme figura 4.
Figura 3 - Goiânia – cidades limites
Fonte: SEGPLAN
Segundo da SEPLAN - devido ao crescimento acima da média nacional, a
população tem se direcionado as cidades do entorno do Distrito Federal e Goiânia,
atraídos por melhores expectativas de negócios, de trabalho e em busca da formação
nível superior.
1.4 IDENTIDADE CORPORATIVA
A) MISSÃO
A Faculdade Cambury é uma Instituição privada que tem como missão “a
formação humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à
pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento de pessoas e
organizações”.
B) VISÃO
Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região
Centro-Oeste, buscando a excelência na educação, mediante o uso de modernas
tecnologias, postura inovadora e inquietude intelectual.
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C) PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS
A Faculdade Cambury estabelece seus princípios filosóficos voltados para o
desenvolvimento do pensamento crítico-reflexivo, a participação comunitária, o
aprimoramento do conhecimento científico, baseado na universalidade do conhecimento
e no fomento à interdisciplinaridade, viabilizando o processo de formação de um
profissional comprometido com a qualidade, pluralidade e regionalização.
QUALIDADE - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a
filosofia institucional, os objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos.
Esse princípio implica, particularmente, três requisitos básicos: competência, criticidade
e criatividade. A competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do
rigor filosófico. A criticidade consiste na forma de entender o conhecimento situado
sempre num contexto mais amplo e em determinado tempo histórico, isto é, de forma
holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. PLURALIDADE- é mecanismo
indispensável para o diálogo entre as diferentes concepções de ciência, de opções
ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a comunidade acadêmica.
REGIONALIZAÇÃO- significa voltar-se para os fenômenos regionais que
necessitam de estudos e pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos, que não
têm fronteiras nacionais ou internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para
a resolução de problemas da realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro.
1.5 REQUISITOS LEGAIS
1.5.1 Promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida
A Faculdade Cambury conta com instalações modernas que atendem
plenamente o disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na
Lei n° 10.098/2000, na Lei n° 13.146/2015, nos Decretos n° 5.296/2004, n° 6.949/2009,
n° 7.611/2011 e na Portaria n° 3.284/2003, com espaços físicos, acesso e circulação
implantada, por meio de rampas com corrimãos, piso tátil e elevadores sonorizados,
identificação de espaços em Braille, eliminação de barreiras arquitetônicas
possibilitando o acesso dos discentes cadeirantes, cegos e de baixa visão aos espaços de
uso coletivo.
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Para os deficientes visuais a biblioteca possui computador com software
DOS VOX, teclado em braile, fone de ouvido, livros em braile e com letra ampliada e
também áudio books.
A infraestrutura da biblioteca oferece espaços sinalizados, sala de estudo em
grupo e individual, acentos e computadores exclusivos para deficientes, balcão adaptado
para atender pessoas em cadeiras de rodas e espaço adequado para se transitar dentro da
biblioteca.
1.5.2 Proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista
Em atendimento ao disposto na Lei N° 12.764, , a instituição conta com dois
núcleos para acompanhamento aos alunos com deficiência persistente e clinicamente
significativa da comunicação e da interação sociais: Núcleo de Atendimento ao
Estudante – NAE e Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP.
Os dois núcleos realizam o acompanhamento aos alunos visando propiciar o
seu bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a seu total e
completa adaptação a instituição.
1.5.3 Libras
A disciplina Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) será ofertada no CST em
Marketing como optativa em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº
5.626/2005.
A instituição disponibiliza serviços de tradutor e intérprete de LIBRAS,
desenvolvidos por dois professores com formação na área. No sentido de viabilizar
maior integração destes alunos no espaço acadêmico a instituição oferece curso de
LIBRAS para os profissionais administrativos, em especial, os da biblioteca.
Conta com dois núcleos para acompanhamento aos alunos surdos, com
deficiência auditiva ou distúrbios de aprendizagem: Núcleo de Atendimento ao
Estudante – NAE e Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP.
Os dois núcleos realizam o acompanhamento aos alunos visando propiciar o
seu bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a seu total e
completa adaptação a instituição.
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1.6 PROJETOS RELEVANTES DESENVOLVIDOS PELA INSTITUIÇÃO
Os princípios pedagógicos que orientam a política de ensino da Faculdade
Cambury são eixos estruturadores da relação ensino-aprendizagem, uma vez que
possibilitam a materialização do perfil do egresso. Nesta perspectiva a instituição
oferece aos seus discentes Projetos institucionais que possibilitam ao aluno perceber a
realidade de seu segmento e relacioná-la ao aprendizado teórico promovendo a
articulação teoria e prática. Dentre estes projetos destacam-se:
a) CÍRCULO DO CONHECIMENTO
O projeto encontra-se em sua 32ª edição e está voltado para as necessidades
reais do mercado de trabalho, oportunizando aos discentes participar de oficinas,
workshops, minicursos e palestras. Trata-se de evento institucional, de caráter científico
e acadêmico, e de natureza interdisciplinar.
A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e
trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem
para o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes,
egressos de graduação, da comunidade local, com a participação, inclusive, de
estudantes e professores outras Instituições de Ensino Superior da região.
b) PRÁTICA CAMBURY DE APRENDIZAGEM - PCA
Prática Cambury de Aprendizagem é componente obrigatório da matriz
curricular dos cursos. É desenvolvida nos cursos tecnológicos em todos os semestres
letivos e nos bacharelados, exceto Direito e CST em Estética e Cosmética, do 5º
(quinto) ao 8º (oitavo) semestre letivo.
c) PROJETO MULTICIDADANIA
Projeto na área de Responsabilidade Social, coordenada pelo Núcleo de
Prática Jurídica da Escola de Direito, com a participação de outros cursos da instituição.
Promove orientação jurídica para a comunidade em geral, agendamentos
para audiência de mediação na Câmara de Conciliação, Mediação, Arbitragem e
abertura de processos judiciais.
d) ALUNO GOURMET
Evento que acontece semestralmente e visa integrar os alunos ao mercado
de trabalho e, ao mesmo tempo, promover a integração da instituição com a sociedade.
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Tem como objetivo propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do
aprendizado e promover a interação entre estudantes, pais de alunos, colaboradores,
fornecedores, empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás.
e) ENSAIO FOTOGRÁFICO
Projeto que envolve todos os alunos formandos da instituição. Oferece uma
produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia, realizando um
ensaio fotográfico completo, incluindo a diagramação de uma brochura que é entregue
aos alunos fotografados.
f) MOSTRA CURTAS DE CINEMA
Evento anual de exibição de curta metragem produzido pelos alunos, sob
orientação dos professores das disciplinas da área de audiovisual.
g) CAMBURY BELEZA
Evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os
alunos do curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale
ressaltar que o evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de
Goiânia, com a finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade,
melhorando a autoestima pessoal.
h) AROMAS E SABORES
Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos
do 1º período do curso executam preparações para degustação, usando ervas, especiarias
e condimentos, colocando em prática o aprendizado.
i) DEGUSTE CAMBURY
- Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os
alunos do 2º período do curso executam preparações para degustação, fazendo a
harmonização de alimentos e bebidas.
j) SINTONIA DA APRENDIZAGEM
Projeto de acompanhamento da vida acadêmica do aluno, no processo de
aprendizagem, frequência e evasão.
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CAPÍTULO II
DIMENSÃO 1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
BASES LEGAIS PARA ELABORAÇÃO DO PPC DO CST EM GESTÃO
FINANCEIRA - MODALIDADE EAD
A elaboração deste Projeto Pedagógico fundamenta na sua aderência à
MISSÃO INSTITUCIONAL e sua pertinência ao PLANO DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL (PDI) E AO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI).
Orienta-se pela legislação do Ensino Superior, Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB 9394/96), Decreto nº 9.235 de 15 de dezembro de 2017 -
dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação das
instituições de educação superior e dos cursos superiores de graduação e de pós-
graduação no sistema federal de ensino, Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de
2006 que dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de
tecnologia, o Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia (3ª. Ed) 2016 e
Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de
tecnologia.
ORGANIZAÇÃO DO CURSO
a) DENOMINAÇÃO DO CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO FINANCEIRA
b) MODALIDADE: EAD
c) TOTAL DE VAGAS: 300 VAGAS ANUAIS.
d) CARGA HORÁRIA: 1620 HORAS
e) DURAÇÃO MÍNIMA: 5 SEMESTRES
Obs.: O período de integralização poderá ser inferior, desde que
supervisionado pela instituição e de acordo com a legislação (Resolução
CES/CNE n. 02/2007 e 04/2009).
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JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA PARA OFERTA DO CURSO
Atenta às solicitações do mercado de trabalho e sem descuidar de seu
compromisso de oferecer educação de qualidade a Faculdade Cambury ao ofertar o CST
em Gestão Financeira – modalidade EaD fortalece o cumprimento de sua Missão
Institucional, considerando que esta modalidade de educação é percebida como uma
forma de preparar o aluno para atender às demandas do mundo do trabalho, oportunizar
sua atualização por meio da educação continuada, fortalecer sua autonomia e aprofundar
seus conhecimentos com vistas a ampliar as competências, habilidades e atitudes
requeridas para o exercício profissional e a construção da cidadania.
Considerando ainda que no Brasil, esta modalidade de ensino, a partir de
2016, vive um momento significativo de expansão e fortalecimento (MEC/INEP, Censo
da Educação superior, 2017) possibilitando a inclusão de camadas diferenciadas da
sociedade na educação superior.
Conforme levantamento realizado no sistema e-MEC (2018), em 2016 o
país contava com 128 IES credenciadas para oferta de cursos a distância, as quais
ofertavam 1.222 cursos de graduação, em 2017 este número passou para 281 IES e
2.774 cursos de graduação EaD. Por meio de levantamento realizado no mesmo
sistema em 2018 o número de IES credenciadas para oferta da modalidade a distância
passou para 441 e os cursos 3.557 (MEC/e-MEC, 2018) (Quadro 15).
Quadro 15 – Brasil - expansão da EaD 2016 - 2018
Crescimento da EaD no Brasil
Ano No IES que oferta EaD N
o de cursos em EaD
2016 128 1222
2017 281 2774
2018 (agosto) 441 3557
Fonte: MEC/e-MEC, 2018
Ressalte-se também neste processo o desenvolvimento da autonomia
intelectual e profissional dos acadêmicos, o estímulo à formação de redes de
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relacionamento e de comunidades de aprendizagem que atribuem à educação a distância
um caráter social de construção do conhecimento.
Afirma esta modalidade de ensino no aluno como protagonista central
corresponsável pelo seu percurso formativo e no professor/tutor como facilitador do
processo de aprendizagem, criando situações que motivem os alunos aos estudos e que
favoreçam o desenvolvimento de habilidades e competências requeridas à formação do
profissional na área.
As aulas “on line” oportuniza aos alunos a organizarem melhor seu tempo
de estudo e aperfeiçoarem no uso das tecnologias como instrumento de ensino e
pesquisa e, assim, adquirirem habilidades importantes para o mercado de trabalho,
destacando-se proatividade, disciplina e organização.
No que diz respeito à especificidade a área de Gestão Financeira é
estrategicamente importante para uma organização, pois, após a definição do
planejamento estratégico da organização chegamos ao planejamento operacional da
mesma, o que requer métodos de orçamento, e captação de recursos para cumprimento
dos objetivos e metas, bem como a administração financeira da organização na sua
perpetuidade.
Assim a necessidade de um profissional alinhado com o mercado e com as novas
tendências na gestão financeira, nos leva a acreditar que em qualquer local do país ou
mesmo mercado externo haverá empresas e organizações carentes de profissionais com
boa formação na área financeira.
A oferta deste curso justifica-se na necessidade de capacitar os profissionais da
região, para análise, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle
dos trabalhos nos campos de orçamento, administração de recursos e financeira,
gerenciamento de custos, administração e investimentos, além dos controles econômico-
financeiros. Neste contexto, colocamos a Faculdade Cambury como uma propulsora da
gestão do conhecimento em Gestão Financeira e enfatizamos a modalidade e distância
como um diferencial competitivo para o mercado de trabalho, onde através desta
modalidade de ensino, colocamos a disposição da sociedade uma maior mobilidade do
ensino tanto espacial como temporalmente.
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Nesta contextualização, evidencia-se a relevância do CST em Gestão Financeira
na modalidade a distância da Faculdade Cambury para a formação de profissionais na
área em Goiás considerando que esta modalidade de educação é percebida como uma
forma de preparar o aluno para atender às demandas do mundo do trabalho, oportunizar
sua atualização por meio da educação continuada, desenvolver sua autonomia e
aprofundar seus conhecimentos com vistas a ampliar as competências, habilidades e
atitudes requeridas para o exercício profissional e a construção da cidadania.
2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
As políticas institucionais no âmbito do Curso orientam-se pelo processo de
desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional dos acadêmicos, o estímulo à
formação de redes de relacionamento e de comunidades de aprendizagem que atribuem
à EaD um caráter social de construção do conhecimento.
Orientam-se também pela concepção do perfil do egresso que se pretende
formar, com o desenvolvimento do ensino, da extensão e da responsabilidade social,
destacando-se a preocupação em permitir a relação que articula a teoria à prática e
contempla a interdisciplinaridade, numa perspectiva crítica, centrada no aluno como
sujeito da aprendizagem e no professor/tutor como mediador e facilitador do processo
de aprendizagem, criando situações que motivem os alunos aos estudos que favoreçam
o desenvolvimento de habilidades e competências requeridas à formação do profissional
na área de Gestão Financeira.
As atividades articuladas ao ensino são entendidas como oportunidades
que, em conjunto com as atividades curriculares, favorecem a prática dos
conhecimentos teóricos apreendidos durante sua vida acadêmica e que contribuem para
a reflexão e confirmação da sua escolha profissional, valendo-se de dois enfoques:
a. Globalização desenvolvendo o pensamento amplo, universal;
b. Individualização estimulando o desenvolvimento de competências para
liderar, administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida.
O planejamento dos componentes curriculares e demais atividades serão
ofertadas no curso orientando-se pelos cenários nacional, regional e local, o que
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possibilita a formação ampla do profissional em Gestão Financeira.
A matriz curricular busca integrar os conhecimentos trabalhados nas
disciplinas, e, assim permitir a formação de personalidades e subjetividades,
desenvolvidas numa perspectiva de ação-reflexão-ação, em que a concepção de ensino
baseie-se na construção do conhecimento articulado com a sociedade.
Preocupada com a flexibilidade, a instituição busca o caráter
pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida
formação geral, necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de
exercício profissional e de produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p. 49).
Neste sentido a ação educativa da Faculdade Cambury referencia-se nos
pilares propostos durante a Conferência da UNESCO, da Comissão Internacional sobre
Educação para o Século XXI, coordenada por Delors (1999).
APRENDER A CONHECER – aprender e compreender o mundo, despertar a
curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico, se auto aperfeiçoar, adquirir
autonomia para decidir;
APRENDER A FAZER – adquirir competências que o tornem apto a enfrentar
diferentes situações, trabalhar em equipe e transformar;
APRENDER A CONVIVER – compreender o outro e perceber, contribuir para o
desenvolvimento de todos, para a inclusão social e a paz; e,
APRENDER A SER – contribuir para o desenvolvimento integral do discente.
Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exigem que
os docentes detenham um perfil inovador, aberto para mudanças e para o aprendizado
permanente, capazes de trabalhar em equipe, aptos a construir, executar e avaliar
projetos educacionais.
Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no
pensar e fazer acadêmicos da Instituição, que buscará:
a) A CONSTRUÇÃO COLETIVA - expressa na intenção e prática de cada
segmento que constitui a Instituição, possibilitando a diferenciação e integração,
globalidade e especificidade;
b) A INTERAÇÃO COM A SOCIEDADE - caracterizada pela educação e
desenvolvimento econômico e social sustentáveis, reafirmando as ações de
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responsabilidade social e de extensão;
c) A CONSTRUÇÃO PERMANENTE DA QUALIDADE DE ENSINO – diretriz
institucional que perpassa os cursos de graduação, de pós-graduação e a extensão na
perspectiva de garantir um ensino de qualidade, em todos os cursos e em todas as
modalidades de ensino da instituição;
d) A INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – possibilita a
construção de um processo educacional fundamentado na elaboração/reelaboração dos
conhecimentos, objetivando a apreensão e intervenção na realidade enquanto uma
totalidade dinâmica e contraditória.
e) APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA - perspectiva em que o docente assume o
desafio de promover a aprendizagem e a profissionalização dos discentes, bem como
manter-se sempre em constante processo de autoaprendizagem sobre novas formas de
ensinar e aprender.
2.1.1 Políticas institucionais de ENSINO No âmbito do curso
No ENSINO as políticas institucionais no âmbito do CST em Gestão
Financeira na modalidade a distância operacionalizam na formação de profissionais com
uma base teórica que privilegie também a formação humana, crítica e reflexiva,
fundamentada no princípio da ética e da solidariedade. São utilizados métodos,
estratégias, técnicas e recursos tecnológicos para o sucesso do processo de
aprendizagem.
Os professores/tutores trabalham com acesso às tecnologias educacionais
que se constituem em base sólida para que as unidades de ensino se articulem no
desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais da área.
São desenvolvidas por meio de:
A) PRINCÍPIO DA FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
O princípio da flexibilização da Matriz Curricular do CST em Gestão
Financeira de modalidade a distância da Faculdade Cambury ocorre pela fluidez na
oferta dos componentes curriculares que possibilita ao coordenador e professores/
desenvolverem ações, entendidas como desdobramentos das competências previstas na
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matriz curricular, que fortalecem a identidade do curso, a partir de suas características e
necessidades.
A oferta das disciplinas se torna um processo dinâmico, que oportuniza ao
aluno um percurso que o desafie e o prepare para o desenvolvimento de uma visão
crítica. Rompe-se a barreira da rigidez de oferta, valorizando-se e respeitando-se a
articulação entre as disciplinas. Esse dinamismo estimula o trabalho com a diversidade,
a interação entre os alunos e a interdisciplinaridade.
O Curso possibilita as seguintes formas de flexibilidade curricular:
não possui pré-requisitos para cursar as disciplinas;
os alunos escolhem horários de estudo para integralizar a atividade
prevista além de ter opção de baixar textos, documentos e arquivos,
assistir videoaulas disponibilizados pelos professores;
se o aluno reprovar em alguma disciplina ele pode optar por deixar para
refazê-la no final do curso, desde que no período máximo de
integralização do curso;
flexibilidade nos horários para realização das provas on line e estudos ;
acessibilidade em diversas áreas do saber pertinentes ao curso que
realiza.
A Flexibilização curricular é garantida também pela oferta das atividades
complementares, que viabiliza ao aluno o desenvolvimento de competências que
ocasionam uma formação voltada par as áreas de seu conhecimento.
b) INTERDISCIPLINARIDADE NO CURSO
As disciplinas estão distribuídas de forma a possibilitar o desenvolvimento
interdisciplinar dos respectivos saberes do curso, visando estabelecer o equilíbrio dos
conteúdos ministrados para a formação integral do acadêmico e acontece continuamente
em atividades entre disciplinas do curso.
A interdisciplinaridade no curso ocorre, também por meio das atividades
que envolvem seminários, palestras, simpósios ofertados na modalidade a distância e
presencial.
ATIVIDADES PRÁTICAS
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As atividades práticas de ensino no curso Superior de Tecnologia em Gestão
Financeira na modalidade a distância, podem ser realizadas através de aspectos teóricos
permanentemente relacionados com a aplicabilidade prática do conhecimento
profissional. Neste curso, as disciplinas promovem o estudo teórico das possibilidades
de atuação do tecnólogo em Gestão Financeira; por intermédio de atividades que
incentivem a leitura, a escrita e a comunicação, para que o profissional de Gestão
Financeira adquira um espírito investigativo e instrumental de trabalho na gestão
empresarial.
ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA
É contemplada na abordagem dos diversos conteúdos, observando o
equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de temas, inerentes às
atividades profissionais, de forma integrada, propiciando ao aluno o aprimoramento
científico e a busca do avanço tecnológico.
Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida, possui coerência com o
perfil traçado para o profissional egresso, e foi organizada de forma a propiciar uma
articulação dinâmica entre ensino e a prática profissional, prática e teoria, ambiente
acadêmico e convívio comunitário, de modo que assegure ao longo do Curso a
formação científico-ético humanista do profissional almejado e que agregue diversas
competências necessárias ao desenvolvimento autônomo no pensar e decidir.
Orienta, portanto, sua política de ensino por princípios pedagógicos,
amplamente contemplados na LDB (Lei nº 9.394/1996) e nas legislações específicas –
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, 3ª ed. 2016, RESOLUÇÃO
CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, a
partir de uma visão dinâmica e inovadora, com uma metodologia de aprendizagem
interdisciplinar, articulada pela METODOLOGIA DE ENSINO CAMBURY, que se
referência no decorrer do curso na Pratica Cambury de Aprendizagem, Círculo do
Conhecimento, Temáticas Contemporâneas, disciplinas optativas e atividades
complementares.
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2.1.2 Políticas institucionais de EXTENSÃO no âmbito do Curso
A extensão universitária, como prática acadêmica, é instrumento de
articulação com os diversos segmentos sociais, de forma programada e sistemática,
envolvendo um processo orgânico que não se confunde com assistencialismo. É um
fator integrador do ensino e pesquisa objetivando responder à demanda social e
representa um compromisso da instituição com a comunidade.
Neste sentido a faculdade Cambury oportuniza aos alunos dos cursos na
modalidade a distância participarem de um leque de atividades de extensão com o
objetivo de permitir maior integração com a comunidade e com a instituição e o
desenvolvimento de competências complementares por meio de seminários, painéis,
jornadas de cursos, eventos interdisciplinares, dentre outros, ofertados presenciais e a
distância.
A instituição entende que há uma estreita relação entre as atividades de
extensão e os programas de iniciação científica, e dessa forma desenvolve por meio de
projetos as suas ações de extensão junto à comunidade.
A extensão da Faculdade Cambury é realizada por meio de:
PROGRAMAS - ações institucionais de médio em longo prazo, e com
diretrizes claras.
PROJETOS - atividades de caráter educativo e científico que visa alcançar
um objetivo bem definido de um programa a que se vincule.
CURSOS - Ações pedagógicas com carga horária definida, de caráter
teórico ou prático, em regime presencial ou a distância.
EVENTOS - Ações especificas por área do saber como congressos,
seminários; semanas de cursos, atividades culturais, dentre outros.
VISITAS TÉCNICAS - As Visitas Técnicas são atividades de grande
importância no processo ensino aprendizagem e tem por objetivo associar
o conhecimento teórico e prático. Tem a finalidade de aliar formação
profissional, humanística e tecnicamente competente com a extensão do
trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho.
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Quadro 16 - Atividades de extensão desenvolvidas pela Faculdade Cambury
Tipo de
evento
Atividade Curso Publico Alvo
EVENTO Circulo Conhecimento Todos Interno e externo
EVENTO Cambury Beleza Estética e Cosmética Interno e Externo
EVENTO Degust Cambury Gastronomia Interno
EVENTO Mostra Curtas Fotografia Interno
EVENTO Aluno Gourmet Gastronomia Interno e Externo
EVENTO Saber Jurídico Direito Interno
PROGRAMA Multicidadania Todos Interno e Externo
EVENTO Aromas e sabores Gastronomia Interno
EVENTO Aula Inaugural Todos Interno
PROJETO Projeto Calouro Todos Interno
PROJETO Sintonia da Aprendizagem Todos Interno/Externo
CURSOS Português-Matemática
Informática e Libras
Todos Interno
EVENTO Feira de Estética Estética e Cosmética Interno
VISITAS
TÉCNICAS
Empresas/Instituições Todos Interno
PROGRAMA NUPECAM-Núcleo de
Pesquisas da Cambury
Todos Interno
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
.
2.1.3 Políticas institucionais de RESPONSABILIDADE SOCIAL no âmbito do Curso
A Política de Responsabilidade Social da Faculdade Cambury compreende a
contribuição da instituição à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social da
região, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do
patrimônio cultural.
Várias ações de responsabilidade social são desenvolvidas pela instituição
com o objetivo de melhorar a qualidade de vida da população, entre estas destaca-se o
Projeto Multicidadania, em que, docentes e discentes da IES promovem atendimentos
psicológicos, estéticos e jurídicos além de doação de cestas básicas para a comunidade.
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Estas ações são divulgadas no site da IES, mídias sociais, murais, rádio
interna e no evento local chamado de Ciclo do Conhecimento que ocorre ao final de
cada semestre.
2.1.4 Programas ligados à POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A instituição conta com dois núcleos que desenvolvem as atividades de
educação inclusiva: o Núcleo de Atendimento ao Estudante – NAE e do Núcleo de
Apoio Psicopedagógico – NAP que realizam o acompanhamento aos alunos surdos,
com deficiência auditiva ou distúrbios de aprendizagem, visando propiciar o seu bom
desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a sua total e completa
adaptação aa Faculdade Cambury.
2.1.5 Políticas Institucionais de INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO ÂMBITO DO CURSO
A instituição reconhece em sua proposta pedagógica a Iniciação Científica
(IC) como um recurso que permite, desde cedo, ao aluno de graduação perceber o
universo da pesquisa científica. Nesta perspectiva conta com o NÚCLEO DE PESQUISA
CAMBURY - NUPECAM, que objetiva contribuir para a sistematização e a
institucionalização da pesquisa científica na IES.
Apoia o desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisa nas respectivas
áreas de atuação dos cursos de graduação e pós-graduação e adota mecanismos de
estímulos aos professores pesquisadores, possibilitando a efetiva realização dessa
atividade, fortalecendo a relação: pesquisa, ensino e a extensão.
São ações previstas para a pesquisa na Instituição: - Estimular o
desenvolvimento da iniciação de pesquisa científica; - estimular a socialização e
divulgação interna e externa da produção do conhecimento científico socialmente
relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação, pós-graduação e
extensão; - firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa.
Serão consideradas atividades complementares de pesquisa: - Participação
em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico científicos, de
abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor,
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coordenador, secretário ou palestrante; - elaboração de monografias; - orientação ou
coorientação de monografias, dissertações ou teses.
2.1.6 Política de AVALIAÇÃO no âmbito do curso
A avaliação e o Planejamento são marcas da Faculdade Cambury e orientam
sua trajetória na tomada de decisões, na correção de rumos e consolidação de metas
cada vez mais ousadas, perseguindo a excelência no ensino, na extensão e na iniciação
científica.
A avaliação do Curso de Gestão Financeira na modalidade EaD é feita
regularmente, por meio do estudos do desempenho e dos aspectos relativos ao
atendimento das expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de
trabalho.
É de responsabilidade da CPA o processo de autoavaliação, a análise dos
dados coletados, a elaboração do relatório de avaliação, a divulgação dos resultados à
comunidade interna e externa, assim como a prestação das informações solicitadas pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP),
observada a legislação específica.
2.2 OBJETIVOS DO CURSO
OBJETIVO GERAL
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira na modalidade a
distância da Faculdade Cambury tem como objetivo geral:
“Contribuir para a habilitação do profissional dessa área no desempenho das
funções de aplicação de métodos, técnicas e conceitos econômico-financeiros no
planejamento de captação e investimento dos recursos empresariais, trabalhando em
diferentes ambientes organizacionais”
O curso tem por objetivo também, formar profissionais promovendo as
competências necessárias para atuação atenta às mudanças econômicas e tecnológicas e
com vistas a otimizar investimentos.
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Ademais, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira a distância da
Faculdade Cambury está em consonância com a Resolução CNE/CP nº3, de 18 de
dezembro de 2002, conforme seu art. 2º, onde reforça que os cursos de nível tecnológico
têm por objetivo:
I. incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da
compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
II. incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas
respectivas aplicações no mundo do trabalho;
III. desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e
específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços;
IV. propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos
e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas
tecnologias;
V. promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as
mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o
prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação;
VI. adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a
atualização permanente dos cursos e seus currículos;
VII. garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da
respectiva organização curricular.
2.3 PERFIL DO EGRESSO
Em consonância às necessidades profissionais e sociais do setor bem como
com o proposto das Diretrizes Curriculares Nacionais, buscar-se-á na formação do
Tecnólogo em Gestão Financeira a distância, um profissional que, além dos domínios
dos conhecimentos necessários a sua atuação, seja capaz de:
aplicar os conhecimentos e procedimentos contábeis e seus produtos,
para dar suporte e consistência na elaboração de planejamento
financeiro;
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planejar ações financeiras, com a aplicação dos fundamentos e
técnicas de gestão financeira;
realizar as mudanças internas necessárias para acompanhar as
mudanças externas, compreendendo a história, bem como as
diferentes escolas da administração, cultura e o clima da
organização;
analisar e aplicar o processo de planejamento estratégico e tomado
de decisões para gestão financeira da organização;
utilizar a matemática financeira como ferramenta facilitadora da
gestão financeira;
realizar análises e diagnosticar a situação econômica e financeira da
organização, através da análise dos demonstrativos financeiros;
analisar e avaliar os produtos e serviços ofertados no mercado de
capitais, identificando as oportunidades e riscos existentes por tipo
de operação financeira;
planejar e implementar sistemas de gestão do circulante da
organização, como o fluxo de caixa, contas a receber, bancos,
estoques e outros;
elaborar, executar, monitorar e avaliar a execução do planejamento
orçamentário da organização;
decidir sobre investimentos, com base na avaliação análise de
indicadores, índices e estudos de viabilidade econômica;
realizar as operações tributárias, bem como cumprir as exigências
legais em vigência, compreendendo os conceitos básicos de
legislação os diferentes sistemas tributários;
desenvolver um projeto financeiro exequível, com aplicação das
competências e habilidades construídas nas disciplinas anteriores;
compreender os fundamentos da moderna gestão, bem como os
conceitos e definições de qualidade.
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O graduado em Tecnologia em Gestão Financeira deverá ainda ser
identificado por múltiplas competências e habilidades adquiridas durante sua formação
acadêmica convencional, teórica e prática, ou fora dela. Nesse sentido, visando à
formação de profissionais que demandem o domínio da Gestão Financeira, o egresso da
Faculdade Cambury terá capacidade de aplica métodos, técnicas e conceitos econômico-
financeiros no planejamento de captação e investimento dos recursos empresariais, na
controladoria, trabalhando em diferentes cenários e ambientes organizacionais de uma
empresa. Nosso egresso será um profissional atento às mudanças econômicas e
tecnológicas e com vistas a otimizar investimentos, analisando cautelosamente as
demonstrações financeiras e elaborando estudos de viabilidade, subsidiando assim
processo de tomada de decisões dentro das organizações.
ÁREA DE ATUAÇÃO
Empresas de planejamento, desenvolvimento de projetos, assessoramento
técnico e consultoria.
Empresas em geral (indústria, comércio e serviços).
Instituições financeiras.
Órgãos públicos.
Institutos e Centros de Pesquisa.
Instituições de Ensino, mediante formação requerida pela legislação
vigente.
OCUPAÇÕES CBO ASSOCIADAS
1421-20 - Tecnólogo em gestão administrativo-financeira.
2512-15 - Analista de controle orçamentário.
2512-15 - Analista econômico-financeiro.
2525-45 - Analista de Planejamento Financeiro
2.4 ESTRUTURA CURRICULAR
A concepção do currículo teve como ponto de partida o estudo da legislação
pertinente, as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos tecnológicos, o PDI, o
PPI e as habilidades e competências necessárias para a área. A sua atualização leva em
conta as necessidades e características da comunidade na qual a instituição está inserida,
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sempre buscando que a atuação do profissional contribua para a melhoria da realidade,
isto é, que ela faça a diferença em sua profissão.
A matriz curricular oferecida pelo curso está intimamente relacionada aos
princípios que norteiam este projeto pedagógico, ao perfil do egresso e às competências
e habilidades esperadas. Desse modo, as disciplinas foram ordenadas em uma sequência
considerada adequada para o desenvolvimento lógico do conteúdo e das atividades.
O curso compreende as competências profissionais, tecnológicas, gerais e
específicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao
desempenho profissional do graduado no curso Superior de Tecnologia em Gestão
Financeira a distância, voltado para núcleos de formação básica, de análise e de
consolidação em Gestão Financeira.
Estes núcleos têm por finalidade fortalecer a organização curricular do curso,
com intuito de revelar o conhecimento do cenário econômico e financeiro, nacional e
internacional, de forma a proporcionar a harmonização das normas e padrões nacionais
e internacionais.
A matriz curricular oferecida pelo curso está intimamente relacionada aos
princípios que norteiam este projeto pedagógico, ao perfil do egresso e às competências
e habilidades esperadas. Desse modo, as disciplinas foram ordenadas em uma sequência
considerada adequada para o desenvolvimento lógico do conteúdo e das atividades.
Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, propõem-se
atividades envolvendo a educação das relações Étnico-raciais e o ensino de História e
Cultura Afro-brasileira e Indígena; assim como a inclusão de temas voltados à Política
da Educação Ambiental.
Oferta como optativas as disciplinas: Cultura Africana e Indígena, Libras e
Gestão Ambiental.
As ações de interação constantes na prática pedagógica com o educando
valorizam suas experiências e incentivam o docente a buscar novas fontes de
informação.
2.4.1 Representação Gráfica do Curso
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Os conteúdos abordados no CST em Gestão Financeira estão agrupados em
três núcleos:
A) Núcleo de Formação Básica;
B) Núcleo de Análise em Gestão Financeira;
C) Núcleo de Consolidação em Gestão Financeira.
Quadro 17 – Distribuição da carga horária do Curso por núcleos
Núcleo C.H. Total %
Núcleo de Formação Básica – Módulo I 285 18%
Núcleo de Análise em Gestão Financeira – Módulos
II e III 720 44%
Núcleo de Consolidação em Gestão Financeira –
Módulos IV e V 615 38%
Total 1.620 100%
Fonte: Chefia do Escola/Coordenação do Curso
A matriz curricular do curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira a
distância está organizada com 24 (vinte e quatro) disciplinas, distribuídas em 5 (cinco)
módulos semestrais, a serem integralizadas no mínimo de 2,5 (dois anos e meio) e no
máximo 5 (cinco) anos. A integralização das disciplinas corresponde a 1.620 horas.
Quadro 18 - Matriz Curricular
Módulo Disciplina C.H. Total
I
Gestão das Funções Organizacionais 75
Empreendedorismo 75
Comunicação Empresarial 60
Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão 75
Sub Total 285
II
Contabilidade 75
Economia e Mercado 45
Finanças: Fundamentos e Processos 120
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Análise de Demonstrativos Financeiros 45
Matemática Financeira 60
Sub Total 345
III
Compras, Contratações e Terceirizações 75
Análise de Custos 75
Processos de Formação de Preços 75
Planejamento Financeiro 75
Estratégia Empresarial 75
Sub Total 375
IV
Direito Empresarial 45
Sistemas de Informações Gerenciais 45
Planejamento Tributário 75
Controladoria 75
Administração do Circulante 75
Sub Total 315
V
Orçamento e Indicadores 45
Análise e Decisão de Investimentos 45
Análise de Risco e Crédito 75
Mercado de Capitais 75
Auditoria 60
Sub Total 300
Total de horas Curso 1620
Disciplinas Optativas
Cultura Africana e Indígena 24
Libras 30
Gestão Ambiental 30
Total das disciplinas optativas 84
Fonte: Chefia da Escola/Coordenação do Curso
Nas ementas constam a bibliografia básica e a bibliografia
complementar/sugerida (esta última entendida como o conjunto de obras propostas
pelos professores conteudistas de cada uma das disciplinas do curso Superior de
Tecnologia em Gestão Financeira a distância da Faculdade Cambury) e que não
necessariamente encontre-se disponível no acervo da biblioteca.
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Os ementários das disciplinas acompanhadas das referências básicas e
complementares encontram-se em ANEXO.
2.4.2 Cumprimento das DCNs no curso de licenciatura em Gestão Financeira EAD:
Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, propõem-se
atividades envolvendo a educação das relações Étnico-raciais e o ensino de História e
Cultura Afro-brasileira e Indígena; assim como a inclusão de temas voltados à Política
da Educação Ambiental.
A) LIBRAS
A disciplina Libras é ofertada como optativa com a Carga Horária de 30
horas.
b) EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A Educação Ambiental é contemplada na disciplina optativa Gestão
Ambiental com 30 horas.
c) RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E
CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
O curso oferece a disciplina Cultura Africana e Indígena como optativa com
a carga horária de 24 horas.
2.4.3 Integralização Curricular
A integralização curricular ocorre a partir dos seguintes procedimentos:
a) extraordinário aproveitamento;
b) transferência externa e interna;
c) portador de diploma;
d) disciplina por acompanhamento;
e) atividades práticas e Estágios não obrigatórios;
f) atividades complementares; e
g) Prática Cambury de Aprendizagem.
a) EXTRAORDINÁRIO APROVEITAMENTO
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É facultado ao aluno, com comprovado conhecimento teórico e prático,
fazer aproveitamento da unidade curricular, por meio de processo via NAE, que será
analisado, obrigatoriamente, por banca examinadora especial composta por três
professores da área de conhecimento, com referendum da Coordenação de Ensino. O
aluno poderá ter abreviada a duração de seu curso, de acordo com as normas do sistema
de ensino.
b) DISCIPLINA POR ACOMPANHAMENTO
A instituição oferece disciplinas em REGIME ESPECIAL DE
ACOMPANHAMENTO, nos seguintes casos:
I. para o ALUNOS FORMANDOS que tenham sido reprovados em alguma
disciplina no decorrer do curso;
II. para alunos ingressantes por TRANSFERÊNCIAS (Externa e Interna);
III. PORTADORES DE DIPLOMA, exclusivamente matriculados nos cursos de
bacharelado, tendo em vista o ajuste da matriz curricular do curso, e
somente para disciplinas anteriores ao período de sua matrícula, após
analisada a sua documentação e autorizado pelo Chefe da Escola.
Esta modalidade de acompanhamento não é ofertada para as disciplinas
práticas, as que exigem laboratórios, o Estágio Supervisionado, projetos e o Artigo
Final.
No regime especial de acompanhamento, é desconsiderada a observância de
pré-requisitos. Serão concedidas, no máximo, três disciplinas por aluno; o aluno deverá
desenvolver, no mínimo, dois trabalhos que contemplem o conteúdo programático da
disciplina e terá que realizar as avaliações diretamente com o professor.
2.4.4 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos
É feita uma atualização contínua das matrizes curriculares, em consonância com
as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos tecnológicos e o Catálogo Nacional
dos Cursos, que estabelecem parâmetros para o Ensino Superior, com vistas à
flexibilização dos currículos para atender às necessidades contextuais locais sem, no
entanto, perder de vista a sua articulação com a realidade global.
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Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente:
a) a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e
educação que orientam esta prática;
b) as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do
aluno;
c) as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão
crítico; e
d) a ementa da disciplina.
Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais
estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações:
a) revisão contínua dos currículos;
b) atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de
ensino;
c) autoavaliação;
d) aperfeiçoamento docente;
e) criação de novos cursos; e
f) revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
Para a revisão dos currículos, são observadas:
a) coerência currículo/objetivos do curso/perfil do egresso/diretrizes
curriculares;
b) adequação da metodologia de ensino aos pressupostos teóricos do curso;
c) integração entre as diferentes disciplinas;
d) adequação das ementas e conteúdo;
e) adequação da carga horária do curso;
f) adequação, atualização e relevância da bibliografia.
Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor deve ter
conhecimento das determinações expressas no PDI, PPI e PPC, tendo em vista a
adequação às exigências legais e institucionais.
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O acompanhamento do trabalho do professor é realizado pelo coordenador
de Educação a Distância, em conjunto com a Coordenação de qualidade de ensino.
2.4.5 Formas de ingresso no curso
O ingresso no Curso é feito por processo seletivo semestral, organizado e
executado pela IES, por uma das seguintes modalidades: vestibular, exame nacional do
ensino médio – ENEM. Por transferência e, também por reingresso para portadores de
diploma de curso superior.
O processo seletivo para ingresso por vestibular é aberto a todo candidato
que, tendo concluído o ensino médio ou equivalente, venha a ser aprovado e
classificado dentro do número de vagas ofertadas. O ingresso por meio de transferência
é oferecido a alunos de cursos superiores de outras instituições de Ensino Superior,
respeitados os cursos afins, a disponibilidade de vaga e os critérios seletivos específicos
da instituição.
2.4.6 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso
A Matriz Curricular é coerente com os objetivos do curso e com o
compromisso da Faculdade Cambury, observando as necessidades da região onde está
inserida e o compromisso de formar profissionais afinados com a realidade local e
capazes de contribuir para o desenvolvimento regional. Para a concretização desse
pressuposto, a instituição procura, ao longo do curso, desenvolver conhecimentos
voltados às necessidades reais do mercado e da sociedade, articulando teoria e prática.
As ementas das disciplinas consideram os objetivos do curso e sua concretização
acontece por intermédio do trabalho pedagógico.
As disciplinas oferecidas permitem a formação de profissionais bem
preparados, ágeis, empreendedores e com experiência para ingressar num mercado de
trabalho altamente competitivo. Para isso, oferece ao aluno formação sólida, integral e
balanceada para atuação na área, estabelecendo visão sistêmica, generalista, crítica e
integrada, que permita agir de forma eficiente e eficaz nas diferentes situações.
2.4.7 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso
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A matriz curricular do curso está formulada para que o acadêmico, como
agente do aprendizado, venha a desenvolver um programa de estudos coerente,
integrado e flexível, com sólida formação básica, para que esteja apto a enfrentar os
desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das
condições de exercício profissional.
A distribuição das cargas horárias destinadas aos ambientes de aprendizado
é organizada de forma equilibrada entre os conteúdos, a fim de criar oportunidades ao
acadêmico para que adquira os conhecimentos indispensáveis à sua formação.
2.4.8 Coerência da Matriz Curricular com as Diretrizes Curriculares Nacionais
A matriz curricular do curso atende às exigências expressas nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos tecnológicos. O currículo do curso abrange uma
sequência de disciplinas e atividades ordenadas, por matrículas semestrais, em uma
seriação adequada aos componentes do plano do curso. As disciplinas são
hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o planejamento indicado para a
progressiva formação profissional, e os conteúdos estão relacionados com a realidade
local e nacional.
2.5 CONTEÚDOS CURRICULARES
A matriz curricular do curso atende às exigências expressas nas Diretrizes
Curriculares Nacionais. O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e
atividades ordenadas, por matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos
componentes do plano do curso.
As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o
planejamento indicado para a progressiva formação profissional, e os conteúdos estão
relacionados com a realidade local e nacional.
Dessa forma são abordados:
GESTÃO DAS FUNÇÕES ORGANIZACIONAIS
Administração: Definição e Contextualização
A Evolução da Administração
A administração na Sociedade do Conhecimento
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O Pensamento Estratégico e a Administração
A administração estratégica
Atividades empresariais e especialidades administrativas
Funções administrativas: planejar
Funções administrativas: organizar
EMPREENDEDORISMO
Empreendedorismo
A Psicologia e os empreendedores
Competências empreendedoras
Estabelecimento de metas e objetivos
Busca de oportunidades
Busca de informações e riscos calculados
Planejamento e monitoramento sistemático
Qualidade e eficiência
Persuasão e redes de contato
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
O processo comunicativo e seus elementos
Coesão
Coerência
Correspondências oficiais
O significado das palavras no contexto
MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS A GESTÃO
Conceitos e Aplicações
Análise exploratória de dados
Medidas de posição e variabilidade
Introdução à probabilidade
Distribuição Binomial, Distribuição Poisson e Distribuição Normal
A importância da Matemática Financeira
Taxas de juros simples
CONTABILIDADE
Princípios da Contabilidade
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Método contábil
Estrutura patrimonial e plano de contas
Registro contábil
Demonstrações contábeis
Análise gerencial de balanços
Análise da rentabilidade e geração de lucro
ECONOMIA E MERCADO
Fundamentos da Ciência Econômica
Produção Econômica
Demanda
Oferta
Equilíbrio de mercado
FINANÇAS: FUNDAMENTOS E PROCESSOS
Finanças - importância e aplicabilidade
Juros compostos - capitalização, descontos e taxas
Séries uniformes, antecipadas, postecipadas e diferidas
Estudo dos fluxos de caixa
Valor presente líquido e taxa de desconto
Fluxos de caixa e inflação
Administração financeira
Estrutura financeira da empresa
Administração de caixa
Análise de investimentos
ANÁLISE DE DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
Contabilidade na administração das empresas
Métodos e procedimentos de análise
Análise financeira
Análise econômica
Relatório das análises
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Introdução à Matemática Financeira
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Os Juros Compostos
Taxa de Juros
Desconto
A Inflação
Estrutura das Taxas de Juros
Tributação e Rendimento
Série de Pagamentos
Perpetuidade e Série de Pagamentos Constantes e Variáveis
COMPRAS, CONTRATAÇÕES E TERCEIRIZAÇÕES
A Importância do Departamento de Compras
Cadeia de Suprimentos
Organização do Departamento de Compras
Classificação de Materiais e Fluxos de Compras
Desenvolvimento de Fornecedores - Seleção e Relacionamento
Negociação com Fornecedores
Pedido e Acompanhamento de Entregas
Terceirização e Ética no Departamento de Compras
ANÁLISE DE CUSTOS
Introdução e Conceitos de Custos
As Diversas Formas de Classificação de Custos
Esquema Básico de Custos
A Departamentalização
O Custeio Baseado em Atividades (ABC)
Análise de Custos para a Tomada de Decisão
O Ponto de Equilíbrio
O Ponto de Equilíbrio em um Ambiente de Mudanças
Método da Unidade de Esforço de Produção (UEP)
Contabilidade de Ganhos
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PREÇOS
Estratégia empresarial e gestão de custos
Conceitos básicos de custos
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Métodos de custeio
Características dos métodos de custeio
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Planejamento Financeiro: conceito, modalidades e aplicação
Processo orçamentário
Módulos orçamentários
Fundamentos das demonstrações contábeis
Demonstrações contábeis
Técnicas de análise financeira
Análise do Capital de Giro e estrutura de capital
EVA, EBITDA e Medidas de Retorno
Análise custo, volume e lucro
Elaboração de relatórios financeiros
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
Fundamentos da Estratégia
Cenários de transformação empresarial
Utilizando a estratégia para conquistar mercado
O ambiente em que as empresas operam
Análise do ambiente operacional ou de tarefa
Análise do ambiente interno
Ferramentas do diagnóstico ambiental
O planejamento estratégico
Modelos e decisão estratégicas
Controle estratégico
DIREITO EMPRESARIAL
O Direito Empresarial no Contexto da Gestão
A empresa como Entidade Econômica e sua Decodificação Jurídica
Principais Instrumentos de Captação de Recursos no Brasil
Prática do Ato Empresarial, Insolvência e Reorganização Societária
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
A economia digital
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O sistema empresa
Conceitos gerais de Sistemas de Informação
As tecnologias básicas dos SIGs
Os SIGs: Sistemas de Informação Gerencial
Administrando informações e conhecimentos
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Sistema tributário nacional
Obrigação tributária e crédito tributário
Responsabilidade tributaria
Hipótese de incidência de impostos
Contribuições especiais incidentes
Tributação da microempresa e empresa de pequeno porte (Simples
Nacional)
Administração tributária
Norma antielisiva no planejamento tributário
Incentivos fiscais
Da divida ativa
CONTROLADORIA
Funções do controller
Processos de Controladoria
Controle financeiro e Fluxo de Caixa
Orçamento e fixação do preço de venda
A Controladoria integrada à Tecnologia de Informação
Demonstração do Valor Adicionado ou Agregado: DVA
Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos: DOAR
Gestão de custos: uma abordagem sistêmica (departamentalização e
ABC)
ADMINISTRAÇÃO DO CIRCULANTE
Introdução à Administração Financeira
Decisões do Administrador Financeiro
Gestão do Ativo Circulante
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Gestão das Disponibilidades
Fluxo de Caixa
Política de Crédito e Cobrança
Gestão de Contas a Receber
Gestão de Estoques
Fontes de Financiamento para o Ativo Circulante
Gestão Tributária do Capita de Giro
ORÇAMENTO E INDICADORES
O processo orçamentário
Orçamento de vendas e previsão
Orçamento de produção
Orçamento de investimentos
Orçamento de resultado
Orçamento de caixa
Educação orçamentária: organizando processo orçamentário
Orçamento Base Zero (OBZ)
ANÁLISE E DECISÃO DE INVESTIMENTOS
Fundamentos de Economia e tipos de projetos de investimentos
As etapas de um projeto de implantação de uma indústria: como
elaborar um projeto
O emprego da engenharia econômica como ferramenta para tomada
de decisão de investimento
Análise custo-volume-lucro e o projeto de investimento
Análise dos indicadores econômicos e financeiros de um projeto de
investimento
ANÁLISE DE RISCO E CRÉDITO
Intermediação financeira
Os “4 Cs do crédito” (Caráter; Capacidade; Capital; Condições)
Garantias
Risco e crédito
Análise de crédito
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Análise das demonstrações contábeis e financeiras I
Análise das demonstrações contábeis e financeiras II
Análise de capital de giro
Controle e qualidade do crédito
Processo de cobrança
MERCADO DE CAPITAIS
A atividade econômica para compreender o mercado de capitais
Conceitos, funções e história da moeda
O Sistema Financeiro Nacional e a política monetária
A taxa de câmbio e o mercado cambial
Os mercados financeiros: monetário, crédito, capitais e cambial
O mercado acionário e a bolsa de valores
Avaliação de ações: uma análise fundamentalista
Fundamentos dos mercados futuros
A Bolsa de Mercadoria & Futuros e os derivativos
As operações na Bolsa de Mercadoria & Futuros: o funcionamento
AUDITORIA
Introdução e desenvolvimento da auditoria
Processo
- LIBRAS
Abordar temas como a definição do sujeito surdo, as mudanças
ocorridas nos últimos tempos que visam à inclusão e o reconhecimento
da Libras como língua. Ensinar os principais sinais da Libras.
- CULTURA AFRICANA E INDÍGENA
Literaturas e culturas portuguesa e africana de língua portuguesa,
objetivando reconhecer a negritude e a presença indígena na construção
da identidade brasileira.
- GESTÃO AMBIENTAL
Demonstra como realizar a identificação de aspectos e impactos
ambientais e a elaboração de um programa para reduzir esses impactos,
através de controles, metas e monitoramento, para que assim a
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organização comece a reduzir ou eliminar seus impactos ambientais
através de metodologias de produção mais limpa e projetos de
ecodesign.
2.6 METODOLOGIA
O CST em Gestão Financeira contempla aspectos disciplinares e
interdisciplinares que favorecem a formação generalista, crítica e reflexiva, com visão
ética e humanística, em atendimento às demandas sociais relacionadas aos aportes de
conhecimentos de gestão possibilitando ao egresso competências intelectuais, técnicas
organizacionais, comunicativas e empreendedoras que atendam as demandas sociais e
empresariais e possibilitem a atuação profissional consciente na realidade.
Busca garantir além de competências relacionadas à formação específica, a
inserção no debate contemporâneo mais amplo, envolvendo questões culturais,
econômicas, sociais e o conhecimento sobre o desenvolvimento humano.
Na perspectiva de alcançar seus objetivos de aprendizagem significativa
desenvolve metodologias de aprendizagem inovadoras destacando-se:
a) ORGANIZAÇÃO CURRICULAR – O CURSO está organizado por módulos de
forma que seus componentes curriculares evidenciem
interdisciplinaridade, e o cumprimento da formação dos objetivos do
curso, perfil do egresso, habilidades e competências.
b) ACESSO AO MATERIAL - o estudante por meio do portal de estudos: AVA
(Ambiente Virtual de Aprendizagem) tem acesso a materiais didáticos
físicos (livros e DVDs) preparado por professores qualificados e
renomados.
c) AULA INAUGURAL/APRESENTAÇÃO DO CURSO: para o início do
desenvolvimento do processo de ensino, propõe-se a realização da aula
inaugural/apresentação do curso. Este processo é considerado um
encontro de grande relevância tanto para o aluno quanto para a
instituição/polo. Nesta atividade, o aluno recebe informações, da origem
da Faculdade Cambury, seus cursos, cidades de abrangência, importância
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da educação a distância e também, os envolvidos pelo núcleo da EaD na
Faculdade Cambury.
Ainda na aula inaugural os alunos recebem orientação para utilização do
portal AVA, próprio da Faculdade Cambury e são repassados os links que estão
disponíveis no ambiente e explicado o funcionamento de cada um.
Na aula inaugural ainda são informados e disponibilizados contatos e
horários de tutorias (presencial e on-line) e formas de comunicação síncronas e
assíncronas.
A) TUTORIA - a tutoria oferece mediação pedagógica (com professor/tutor)
nas várias etapas do processo de ensino e aprendizagem. É exercida por
um professor-tutor qualificado para a educação a distância e competente
na área de conhecimento da disciplina. O referido docente é responsável
por zelar pelo acompanhamento, pela orientação e motivação dos alunos,
e a ao se refere ao conteúdo e às atividades do módulo.
B) FÓRUM - È o espaço que o professor-tutor utiliza para passar os avisos e
orientações da sua disciplina aos alunos. Também nesse espaço publica
as orientações e os critérios de avaliação que serão adotados na sua
disciplina.
c) ACOMPANHAMENTO DO ALUNO: É responsabilidade do professor-tutor
acompanhar o aluno no decorrer do módulo, assim esclarecerá dúvidas e
orientará sobre o conteúdo, e a realização das atividades por meio dos
recursos disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Os professores-tutores são responsáveis pelo acompanhamento dos alunos,
por meio da observação do seu desempenho, sendo responsáveis por promover e
estimular permanentemente o desenvolvimento de uma visão crítica da realidade, além
de buscar a inovação e a criatividade em contraposição à aprendizagem mecanicista.
2.7 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Conforme Parecer CNE/CES nº 239/2008, as atividades de estágio curricular
supervisionado para cursos superiores de tecnologia é facultativo. Desta forma, o
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presente curso não utilizará como forma de avaliação discente a realização de estágio
curricular supervisionado.
Porém, o Estágio Curricular Supervisionado pode ocorrer por iniciativa do
estudante e tem o objetivo de favorecer o processo de aprendizagem por promover o
efetivo aprimoramento, através da prática do cotidiano profissional, sendo assim
identificado na Faculdade Cambury como “Estágio Curricular Supervisionado Não
Obrigatório”.
2.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - RELAÇÃO COM A REDE
DE ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA
Conforme Parecer CNE/CES nº 239/2008, as atividades de estágio
curricular supervisionado para cursos superiores de tecnologia é facultativo. Desta
forma, o presente curso não utilizará como forma de avaliação discente a realização de
estágio curricular supervisionado.
2.9 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – RELAÇÃO TEORIA E
PRÁTICA
Conforme Parecer CNE/CES nº 239/2008, as atividades de estágio curricular
supervisionado para cursos superiores de tecnologia é facultativo. Desta forma, o
presente curso não utilizará como forma de avaliação discente a realização de estágio
curricular supervisionado.
2.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Conforme Parecer CNE/CES nº 239/2008, as atividades de estágio curricular
supervisionado para cursos superiores de tecnologia é facultativo. Desta forma, o
presente curso não utilizará como forma de avaliação discente a realização de estágio
curricular supervisionado.
2.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Conforme Parecer CNE/CES nº 239/2008, a realização de um Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) para cursos superiores de tecnologia é facultativo. Desta
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forma, o presente curso não utilizará como forma de avaliação final a realização de um
Trabalho de Conclusão de Curso.
2.12 APOIO AO DISCENTE
PROGRAMAS LIGADOS À POLÍTICA DE APOIO AO ALUNO
NÚCLEO DE APOIO AO ESTUDANTE (NAE)
A instituição conta com o NÚCLEO DE APOIO AO ESTUDANTE, vinculado à
Coordenação Acadêmica, que tem o objetivo de acompanhar as condições pedagógicas,
nos procedimentos acadêmicos, de cada curso, viabilizando orientações ou estratégias
direcionadas à superação de dificuldades, no sentido de promover o crescimento do
aluno, comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e profissional.
Propõe auxiliar o aluno na vida acadêmica e na sua inclusão no mercado de
trabalho, estimulando-o no desenvolvimento de sua competência e no alcance de
objetivos profissionais e acadêmicos, provendo a adimplência e evitando a evasão.
Desenvolve as atividades de:
a. Planejar, organizar e acompanhar as políticas da área;
b) acompanhar os projetos relacionados ao Núcleo de Extensão
Comunitária;
c) acompanhar as atividades relacionadas ao Estágio (curricular ou
extracurricular);
d) atender alunos e professores;
e) assessorar sobre legislação de ensino;
f) controlar o envio e recebimento de processos;
g) acompanhar a oferta e encaminhamento para a concessão de bolsas aos
alunos;
h) administrar a agência de empregos;
i) apresentar propostas, intermediação e monitoramento da capacitação de
alunos para o desempenho das atividades profissionais específicas da sua
área, por meio de cursos, oficinas e treinamentos; realização e
manutenção de contatos com todos os parceiros, proporcionando a
interação através de eventos e visitas à Faculdade e/ou empresa;
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j) identificar e orientar os alunos que têm bolsas de estudos, para que não
venham a perder o benefício;
k) oferecer orientação vocacional para confecção de currículos e como se
comportar em entrevistas.
O núcleo conta com profissionais capacitados para receber alunos, ex-
alunos, futuros alunos da instituição e demais públicos de interesse. Além disso, dispõe
de uma ótima estrutura física com ambiente climatizado, cadeiras de espera, sistema de
senha eletrônica e terminais de avaliação de atendimento para que sejam tomadas
medidas para aperfeiçoar o serviço prestado.
NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO (NAP)
O programa de apoio psicopedagógico desenvolvimento pelo NAP está
vinculado à Coordenação de Qualidade do Ensino e objetiva identificar, compreender e
analisar as dificuldades que influenciam o processo de ensino-aprendizagem.
Este trabalho é desenvolvido com os discentes, docentes e profissionais
administrativos.
Com discente busca:
a. Identificar o significado afetivo do conhecimento para o aluno;
b) perceber os obstáculos do desenvolvimento do processo de
aprendizagem;
c) perceber os obstáculos do desenvolvimento do processo de
aprendizagem;
d) fazer atendimento psicopedagógico com o objetivo de facilitar a sua
adaptação à instituição;
e) conscientizar o aluno e a turma acerca dos conflitos da fragmentação de
conhecimento.
OUVIDORIA
Constitui-se em um canal de comunicação com o público interno e externo,
tem a finalidade de zelar pela melhoria da qualidade nos serviços oferecidos, garantindo
efetividade e respeito ao cidadão.
É responsável por receber as solicitações de informações, sugestões, elogios
e reclamações relativas ao curso e à instituição, o que contribui na busca de melhorias
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com o objetivo de reforçar a visibilidade institucional e a aproximação com a
comunidade externa e interna, qualificando continuamente as atividades e serviços que a
instituição oferece.
PROGRAMAS LIGADOS AO ESTÍMULO E PERMANÊNCIA DO ALUNO
PROGRAMAS DE NIVELAMENTO
A instituição oferece aos alunos, por meio da Coordenação de Qualidade e
Ensino, cursos de nivelamento visando otimizar a aprendizagem de áreas do
conhecimento que apresentam deficitárias.
Tem como objetivo:
Organizar os conhecimentos indispensáveis ao acompanhamento do
programa de uma disciplina;
possibilitar maior domínio da arte de escrever, ler, interpretar;
sistematizar o conhecimento e a aprendizagem;
compreender os pré-requisitos indispensáveis às disciplinas básicas dos
diferentes currículos
PROGRAMA DE BOLSAS
a) CONVÊNIO EDUCACIONAL CAMBURY - O convênio proporciona à
empresa conveniada e seus colaboradores, além dos descontos, vários benefícios por
meio de serviços de educação e produtos criados pela Cambury.
b) DESCONTO FAMÍLIA - Parentes de primeiro grau têm desconto de
10% em qualquer curso.
c) PROUNI E FIES A instituição participa dos programas de bolsa do
governo Federal: Programa Universidade para Todos (ProUni) e FIES.
d) OVG – ORGANIZAÇÃO DOS VOLUNTÁRIOS DE GOIÁS - outra
modalidade de bolsa que a instituição participa do Governo Do Estado.
e) - PROGRAMA DE AMBIENTAÇÃO DO DISCENTE
O programa de ambientação do discente da Faculdade Cambury é composto
de ações visando à rápida integração do ingressante na instituição com o objetivo de
orientá-lo acerca das informações de âmbito institucional e especificas do seu curso.
O projeto Calouro é a principal ação de ambientação do discente
ingressante, e é composto de dois momentos. Um deles diz respeito ao momento de
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acolhimento do aluno no primeiro dia de aula onde é realizada a aula inaugural e o
segundo envolve diretamente aspectos pedagógicos.
A aula inaugural é organizada pela Coordenação de qualidade de Ensino sob
a supervisão da Diretoria de Ensino e tem como objetivo apresentar de forma macro a
estrutura organizacional e pedagógica, informando os alunos a respeito do
funcionamento acadêmico-pedagógico da instituição.
É neste momento que os membros que compõem a área pedagógica e
acadêmica são apresentados aos alunos, bem como o sistema avaliativo, metodológico e
a área física da faculdade.
O segundo momento do programa de ambientação do discente se dá por
meio do projeto calouro e está intrinsicamente relacionado ao primeiro período do
curso, onde os docentes que ministram aulas para esses períodos recebem capacitação
com propostas de didáticas diferenciadas, atrativas e dinâmicas a serem desenvolvidas
com esses ingressantes em sala de aula no intuito de estimulá-los e motivá-los acerca do
curso que escolheram ingressar.
Ponto relevante do programa de ambientação do discente são os cursos de
extensão ofertados pela instituição de forma gratuita aos ingressantes. Os cursos
ofertados são: Língua Portuguesa, Matemática e Informática. O objetivo principal da
oferta desses cursos é o de sanar possíveis lacunas de conhecimento apresentadas pelos
alunos nessas áreas.
O programa de ambientação do discente ocorre a cada semestre letivo e
envolve várias áreas da faculdade como: Ensino, Logística, Comunicação e financeira,
tudo com o objetivo de tornar o aluno mais próximo da instituição promovendo a
integração de forma satisfatória e qualitativa atendendo as expectativas do ingressante.
2.12.1 Participação Discentes na Gestão do Curso e da IES
Os discentes participam na gestão institucional por meio do Conselho
Superior, da gestão do curso por meio do Colegiado do Curso.
Também a CPA é uma instância de participação de alunos na gestão dos
cursos e institucional, uma vez que a autoavaliação, com resultados consolidados na
instituição tornou-se um instrumento de gestão acadêmico-administrativa.
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2.13 GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E
EXTERNA
A avaliação e o Planejamento são marcas da CAMBURY e orientam sua
trajetória na tomada de decisões, na correção de rumos e consolidação de metas cada
vez mais ousadas, perseguindo a excelência no ensino, na extensão e na iniciação
científica.
A missão institucional, o Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI),
os Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCS) são as diretrizes norteadoras do processo de
autoavaliação da instituição. Tem como objetivo perceber a realidade institucional em
sua abrangência, considerando a relação da instituição com a comunidade interna e com
a sociedade, as políticas de ensino, pesquisa e extensão e a gestão.
Cada um desses eixos configura-se como essencial ao processo de avaliação
e compreende um conjunto de dimensões aproximadas pela natureza dos elementos que
as compõem, guardando as suas especificidades.
2.13.1 Gestão do Curso
A instituição utiliza a nomenclatura de Escolas, sendo que cada escola é
uma unidade básica da Faculdade Cambury articulada em torno de um ou mais cursos
de graduação, para o desenvolvimento sistêmico das funções de ensino, iniciação
científica e extensão e de apoio técnico-administrativo, sendo integrado pelos
professores e alunos das disciplinas que o constituem e pelo pessoal não docente nele
lotado.
A gestão do curso está sob a responsabilidade da Chefia da
Escola/Coordenação do Curso, com a participação do Núcleo Docente Estruturante
(NDE) e do Colegiado de Cursos.
A instituição conta com a COORDENAÇÃO DE ENSINO A
DISTÂNCIA, que orienta e acompanha Chefia da Escola/Coordenação do Curso em
suas atividades.
Também a Chefia da Escola/Coordenação de Curso é apoiada e orientada
em suas atividades de gestão do curso pela Diretoria de Ensino, Coordenação
Acadêmica e Coordenação de Qualidade de Ensino.
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2.13.2 Autoavaliação
O Projeto de autoavaliação da CAMBURY cumpre com o disposto na Lei nº
10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o SINAES, na Portaria MEC nº
2.051/2004, quanto às diretrizes para a autoavaliação das IES e às orientações gerais
para o roteiro da avaliação institucional recomendados pela Comissão Nacional de
Avaliação da Educação Superior (CONAES).
Tem como objetivo geral a construção de uma cultura avaliativa na
instituição que visa possibilitar que os resultados obtidos sejam norteadores das
diretrizes institucionais possibilitando a reflexão e a revisão de políticas, programas e
projetos acadêmicos institucionais.
AMPARA-SE NOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE:
a) perceber de forma integrada as ações institucionais desenvolvidas pelos
diferentes setores da instituição;
b) possibilitar a interlocução entre gestores e comunidade acadêmica,
identificando as potencialidades e as demandas no sentido de fortalecer
o planejamento institucional e as diretrizes traçadas nos Projetos
Pedagógicos dos diferentes cursos;
c) avaliar a excelência acadêmica, a relevância social e científica das
atividades de ensino, de iniciação científica e de extensão;
d) fomentar o envolvimento da comunidade acadêmica no processo de
autoavaliação, com a apresentação de resultados e conquistas obtidos;
e) produzir indicadores de satisfação dos discente e docente no âmbito do
curso, com avaliação da infraestrutura física e acadêmica;
f) avaliar a efetividade do processo ensino-aprendizagem;
g) produzir indicadores para atualização/adequação das matrizes
curriculares dos cursos;
h) fomentar as políticas de apoio aos discentes de inclusão, nivelamento e
responsabilidade social.
O cumprimento destes objetivos orienta o processo de autoavaliação que
reflete sobre o modelo institucional, perseguindo a visão, a missão e o planejamento
institucional. Norteia as mudanças e contribui para o fortalecimento e crescimento da
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instituição, possibilitando uma visão sistêmica entre os setores, promovendo
interpretação ampla e sinérgica das informações, identificando potencialidades e
desafios, por fim, sistematiza análises coletivas e define as estratégias de ação da
instituição.
2.13.3 Metodologia
O Projeto de Avaliação Institucional Cambury - PAIC, ocorre
semestralmente por meio de aplicação on line de um questionário com questões
fechadas e com espaço para que os participantes possam se colocar através de sugestões
e/ou críticas à instituição e seus serviços.
Como procedimento metodológico adotou-se a pesquisa exploratória
buscando atender os objetivos propostos e possibilitar a ação/reflexão/ação, no sentido
promover as transformações necessárias, envolvendo professores, alunos, gestores e
funcionários e assim identificar a percepção dos agentes institucionais quanto às
potencialidades e as fragilidades da Instituição.
Os resultados alcançados são subsídios para a concepção das políticas,
medidas e ações que devem ser incorporadas ao PDI, PPI e PPCs na busca do alcance
de novos patamares de qualidade no ensino, na iniciação científica, na extensão e na
gestão.
A autoavaliação, elaborada pelos membros da CPA, envolve os 5 eixos que
contemplam as 10 dimensões (lei 10.861) para os professores, alunos e funcionários
técnico-administrativos. Por meio da autoavaliação, DISCENTES AVALIAM OS DOCENTES,
a coordenação de ensino e o chefe da escola a qual estão vinculados; auto avaliam-se e
avaliam a Instituição.
Os DOCENTES E CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO auto avaliam-se, avaliam os
gestores e avaliam a Instituição.
Os GESTORES auto avaliam-se, avaliam a Instituição e avaliam seus
subordinados. Após a coleta e tabulação dos dados é feita a análise
quantitativa/qualitativa pela comissão e elaborado o relatório.
Esses resultados são discutidos em sala de aula com os discentes e também
nos departamentos administrativos da IES.
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Após a coleta e tabulação dos dados, é feita análise quantitativa/qualitativa
pela CPA e elaborado os relatórios.
É preocupação da instituição atender aos princípios do SINAES e, assim
realizar uma avaliação democrática e participativa, pautada nas orientações
estabelecidas pelo SINAES, proposto a partir de 5 (cinco) eixos que contemplam as 10
dimensões e apontam indicadores para cada objeto de análise.
2.13.4 Comissão Própria de Avaliação – CPA
É de responsabilidade da CPA realizar o processo de autoavaliação interna
da instituição, bem como sua sistematização, elaboração dos relatórios e divulgação dos
resultados junto à comunidade acadêmica.
Tem uma atuação autônoma em relação aos órgãos colegiados da
instituição, em consonância a Portaria MEC 2.051/2004. É permitido aos seus membros
recondução, com exceção ao representante discente. Os membros da CPA são
designados por Portaria do Diretor.
COMPOSIÇÃO DA CPA
A CPA tem a seguinte composição:
Representante da Direção (1) do corpo docente (2); do corpo técnico-
administrativo (2); do corpo discente (2); da sociedade civil (2) e da ouvidoria (1).
O representante da Direção é indicado para um mandato de 2 (dois) anos,
sendo permitida sua recondução; 2. Os representantes do corpo docente e técnico
administrativo são indicados pelos seus pares, com mandato de 2 (dois) anos, sendo
permitida sua recondução; 3. Os representantes dos estudantes são indicados pelos
representantes de turma e terão mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por
mais 1 (um) ano; 4. Os representantes da sociedade civil são indicados, com mandato de
1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano; 4. O representante da
Ouvidoria é indicado para um mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida recondução.
OBJETIVOS DA CPA
a) avaliar a instituição de forma sistêmica e integrada;
b) analisar a coerência entre a missão e as políticas institucionais realizadas;
c) fornecer subsídios para a gestão acadêmica e administrativa para o
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desenvolvimento institucional;
d) dar ciência à comunidade acadêmica das qualidades e problemas
presentes, bem como dos desafios futuros para a tomada de decisão e a
construção de mecanismos de ação institucionais;
e) favorecer a tomada de decisão dos dirigentes da Instituição em relação à
melhoria contínua de qualidade dos serviços desenvolvidos;
f) identificar as potencialidades institucionais para a manutenção dos
projetos acadêmicos e administrativos;
g) analisar os limites e possíveis causas de problemas presentes nos
processos acadêmicos e administrativos;
h) conscientizar o corpo docente e técnico-administrativo do papel da
avaliação na condução do trabalho institucional;
i) incentivar as relações de cooperação entre os diversos setores da
instituição;
j) favorecer o vínculo da Instituição com a comunidade acadêmica;
k) apreciar a relevância científica e social das atividades e produtos
oferecidos pela instituição.
PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA
A participação da comunidade é facultativa e, por isso, há um processo de
sensibilização por parte de docentes e gestores para que todos participem. Essa
sensibilização se dá através da divulgação nas redes sociais e no site pela equipe de
comunicação.
Além disso, os docentes incentivam os alunos e mostram a importância da
participação de todos.
O processo de autoavaliação, embora seja facultativo, envolve a
comunidade acadêmica desde a composição da CPA, onde há a participação de
docentes, gestores, discentes e egressos até o efetivo preenchimento das perguntas por
discentes, docentes e técnico-administrativos.
O instrumento de coleta de dados, elaborado pela CPA, configura-se como
um questionário composto de questões fechadas e abertas e é amplamente divulgado
pela faculdade através do site, de cartazes e do slogan criado para motivar a participação
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da comunidade.
RESULTADOS DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO
Os resultados do processo de autoavaliação são divulgados por e-mail, no
site e cartazes nos corredores da faculdade. Gestores, docentes e discentes procuram se
informar dos resultados e por meio destes, buscam melhorias para a instituição.
Os relatórios correspondentes às autoavaliações de cada curso são discutidos
pelo NDE dos cursos, que apresentam propostas e essas são encaminhadas, para análise
e parecer. Ao Colegiado do Curso também para conhecimento e encaminhamento de
propostas e por último, ao Diretor Geral para apreciação e deliberação.
Os referidos resultados permitem ao corpo diretivo análise da gestão
acadêmica com relação:
a) ao Projeto Pedagógico Institucional nos diferentes níveis de ensino em
que atua (graduação e pós-graduação);
b) à inserção de seus profissionais no mercado de trabalho como
adequação do perfil do egresso;
c) ao quadro docente no que diz respeito à quantidade, qualidade,
formação, experiência profissional, produção acadêmica, política de
pessoal, carreira, entre outros aspectos;
d) à infraestrutura física e recursos tecnológicos relacionados à biblioteca,
laboratórios, salas de aula, auditórios, entre outros;
e) ao ajuste do quadro técnico-administrativo quanto à quantidade,
adequação às atividades realizadas e necessárias para dar suporte às
atividades dos cursos, desenvolvimento, entre outros aspectos;
f) à adequação de suas políticas de ensino, de pesquisa e de extensão
àquelas estabelecidas pelo MEC.
2.13.5 Forma de incorporação dos resultados no planejamento e na gestão da IES
A Faculdade Cambury possui uma gestão acadêmico-administrativa
dinâmica e participativa, o que facilita a implementação das mudanças pretendidas pela
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comunidade acadêmica, bem como a incorporação dos resultados.
As tomadas de decisões privilegiam as mudanças necessárias, em face da
instituição ser uma organização estruturada de forma a assegurar a coexistência
harmônica entre o fazer administrativo e pedagógico. Essa postura assegura o
crescimento e reconstrução permanente de ações integradas.
São elaborados planos de ação semestralmente em todos os setores da IES,
de acordo com os objetivos propostos no PDI e os relatórios de avaliação interna e
externa. A mantenedora, caso envolva aumento de despesas, mantém-se flexível, como
tem ocorrido rotineiramente, às alterações que se fizerem necessárias.
2.13.6 Ações desenvolvidas conforme o resultado da autoavaliação
É preocupação constante da CPA fortalecer, a cada semestre, a cultura da
autoavaliação na Instituição, com ações que visem conscientizar a comunidade
acadêmica e os gestores sobre a concepção de autoavaliação como um processo crítico-
reflexivo que se constitua em diretrizes para as reflexões pedagógicas, o processo
administrativo institucional e a relação com a sociedade.
Neste sentido orientando-se pelos resultados obtidos na autoavaliação,
desenvolve as ações de buscar:
maior visibilidade da CPA;
fortalecimento das metodologias de divulgação dos resultados, junto
aos docentes e discentes possibilitando a esta maior participação nos
processos institucionais;
melhoria da estrutura física e acadêmica (aumento do acervo da
biblioteca; aumento do número de laboratório de informática);
desenvolvimento das práticas ativas de aprendizagem em todos os
cursos.
2.13.7 Comunicação dos resultados à Comunidade Acadêmica
Os resultados da autoavaliação institucional estão disponíveis para a
comunidade acadêmica no site da instituição para acesso de toda comunidade e ainda,
em murais da faculdade.
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Os resultados tanto da autoavaliação institucional quanto das avaliações
externas estão disponíveis para a comunidade acadêmica através do site da instituição
para acesso de toda comunidade e ainda, em murais da faculdade. A autoavaliação,
elaborada pelos membros da CPA, envolve os 5 eixos que contemplam as 10 dimensões
(lei 10.861) para os professores, alunos e funcionários técnico-administrativos.
Por meio da autoavaliação, discentes avaliam os docentes, a coordenação de
ensino e o chefe da escola a qual estão vinculados; auto avaliam-se e avaliam a
Instituição. Os docentes e corpo técnico-administrativo auto avaliam-se, avaliam os
gestores e avaliam a Instituição. Os gestores auto avaliam-se, avaliam a Instituição e
avaliam seus subordinados. Após a coleta e tabulação é feita a análise
quantitativa/qualitativa pela comissão e elaborado o relatório. Durante a conversa com
os docentes e gestores foi destacado que esses resultados são discutidos em sala de aula
com os discentes e também nos departamentos administrativos da IES.
Os resultados são apresentados a cada curso e setor por meio de relatórios,
para que sejam tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas
encontrados. As propostas das ações são encaminhadas aos órgãos competentes para
aprovação.
A incorporação dos resultados no planejamento da gestão são divulgados:
no site da instituição; nas reuniões de representantes de turmas; em reuniões com
professores; em reuniões com funcionários técnico-administrativos.
2.13.8 Destaques da CPA
Simultaneamente ao processo de planejamento e avaliação, sob as diretrizes
do SINAES, a atuação da CPA amplia-se mediante ações articuladas com as diversas
instâncias da instituição destacando-se:
realização de eventos com egressos;
participação da comunidade externa;
fortalecimento da ouvidoria.
O questionário sendo on line assume uma abrangência maior. Em
relação ao índice de participação da comunidade foi possível constatar, a partir da
análise dos relatórios do PAIC, que ocorreu uma adesão crescente, sobretudo na
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participação dos discentes:
em 2014 participaram 23,35% dos discentes;
em 2015, participaram 52,03% de discentes;
no ano de 2016, a participação dos discente foi de 52,03% ; e
em 2017, a participação dos discentes foi de 66% .
2.13.9 Sistema de avaliação do projeto do curso
A avaliação do Projeto Pedagógico do curso é realizada pelo Núcleo
Docente Estruturante – NDE –, e visa a melhor adequação do PPC, das ementas das
unidades curriculares, bem como da composição dos módulos.
Os ajustes são realizados com o objetivo de possibilitar melhorias na
qualidade do curso e adequar às unidades curriculares em módulos que permitam
promover a interdisciplinaridade e a complementação dessas.
Objetiva-se, com este trabalho, atualizar os conteúdos ministrados no curso
à realidade da profissão do pedagogo, oferecendo uma organização curricular que
envolve conhecimentos específicos, interdisciplinares e pedagógicos, conceitos,
princípios e objetivos da formação que se desenvolvem entre conhecimentos científicos
e culturais, nos valores éticos, políticos e estéticos inerentes ao ensinar e aprender, na
socialização e construção de conhecimentos, no diálogo constante entre diferentes
visões de mundo.
A instituição realiza a autoavaliação em todos os Cursos por meio da CPA.
Os relatórios correspondentes às autoavaliações de cada curso são discutidos
pelo NDE do curso, que apresenta propostas que são encaminhadas para análise e
parecer da GESTÃO INSTITUCIONAL.
Os referidos relatórios são encaminhados também para o Colegiado do
Curso para conhecimento e encaminhamento de propostas e por último, ao Conselho
Superior, para apreciação e deliberação.
Os relatórios da autoavaliação dos cursos e da instituição permitem ao corpo
diretivo análise da gestão acadêmica com relação:
a) ao Projeto Pedagógico Institucional nos diferentes níveis de ensino em
que atua (graduação e pós-graduação);
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b) à inserção de seus profissionais no mercado de trabalho como adequação
do perfil do egresso;
c) ao quadro docente no que diz respeito à quantidade, qualidade, formação,
experiência profissional, produção acadêmica, política de pessoal,
carreira, entre outros aspectos;
d) à infraestrutura física e recursos tecnológicos relacionados à biblioteca,
laboratórios, salas de aula, auditórios, entre outros;
e) ao ajuste do quadro técnico-administrativo quanto à quantidade,
adequação às atividades realizadas e necessárias para dar suporte às
atividades dos cursos, desenvolvimento, entre outros aspectos;
f) à adequação de suas políticas de ensino, de pesquisa e de extensão
àquelas estabelecidas pelo MEC.
2.13.10 Formas de incorporação dos resultados da avaliação do curso no
planejamento e na gestão da IES e do curso
A instituição possui uma gestão acadêmico-administrativa dinâmica e
participativa, o que facilita a efetivação das mudanças pretendidas pela comunidade
acadêmica, bem como a incorporação dos resultados.
As tomadas de decisões privilegiam as mudanças necessárias, em face da
Faculdade Cambury ser uma organização estruturada de forma a assegurar a
coexistência harmônica entre o fazer administrativo e pedagógico. Essa postura
assegura o crescimento e reconstrução permanente de ações integradas.
São elaborados planos de ação semestralmente em todos os setores da IES,
de acordo com os objetivos propostos no PDI, nos PPCs dos Cursos e os relatórios de
avaliação interna e externa.
A mantenedora, caso envolva aumento de despesas, mantém-se flexível,
como tem ocorrido rotineiramente, às alterações que se fizerem necessárias.
2.13.11 Ações desenvolvidas conforme resultado de avaliação institucional
É preocupação constante da CPA fortalecer, a cada semestre, a cultura da
autoavaliação na Instituição, com ações que visem conscientizar a comunidade
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acadêmica e os gestores sobre a concepção de autoavaliação como um processo crítico-
reflexivo que se constitua em diretrizes para as reflexões pedagógicas, o processo
administrativo institucional e a relação com a sociedade.
Neste sentido orientando-se pelos resultados obtidos na autoavaliação,
desenvolve as ações de buscar:
a) fortalecimento das metodologias de divulgação dos resultados, junto aos
docentes e discentes possibilitando a esta maior participação nos
processos institucionais;
b) melhoria da estrutura física e acadêmica (aumento do acervo da
biblioteca; aumento do número de laboratório de informática);
c) desenvolvimento das práticas ativas de aprendizagem em todos os cursos.
Os resultados são apresentados a cada curso e setor por meio de relatórios,
para que sejam tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas
encontrados. As propostas das ações são encaminhadas aos órgãos competentes para
aprovação.
A INCORPORAÇÃO DOS RESULTADOS no planejamento da gestão são
divulgados:
no site da instituição;
nas reuniões de representantes de turmas;
em reuniões com professores;
em reuniões com funcionários técnico-administrativos.
2.14 ATIVIDADES DE TUTORIA
O tutor constitui um novo tipo de educador, personagem fundamental no
processo de educação a distância, que faz a interação entre os conteúdos, o professor e
as práticas, auxiliando a aluno a criar/recriar conceitos. Ele é o orientador do discente,
acompanhando sua vida acadêmica, apontando caminhos e auxiliando na busca de
soluções para problemas ou propostas, dirimindo dúvidas.
São da área do curso, integrado quanto a conteúdo, metodologias, atividades
propostas para que possa facilitar a aprendizagem do aluno.
Atividades desenvolvidas pelo tutor:
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promover a familiarização do aluno com a metodologia, as ferramentas e
os materiais de estudo;
controlar a participação dos estudantes nas diferentes atividades
programadas;
informar o aluno sobre as características da modalidade de educação a
distância;
conhecer os alunos e suas características individuais, motivando e
estimulando-os;
detectar as dificuldades e problemas de aprendizagem que surgirem e
procurar soluções;
conhecer e operacionalizar o ambiente virtual de ensino e aprendizagem;
orientar os alunos na realização das atividades;
avaliar as atividades realizadas e dar o feedback;
manter contatos com professores e demais envolvidos no processo;
avaliar os materiais de estudo;
promover a interação entre os alunos.
2.15 CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES NECESSÁRIAS ÀS
ATIVIDADES DE TUTORIA
As atividades de tutoria no Curso são definidas em consonância com o
número de disciplinas ofertadas na modalidade EaD. A instituição define os tutores
observando a MATRIZ CURRICULAR e as demandas didático-pedagógicas dos
conteúdos desenvolvidos pela disciplina, orientando-se sempre pelo perfil do egresso do
curso.
Os tutores são da área do curso, integrado quanto a conteúdo, metodologias,
atividades propostas para que possa facilitar a aprendizagem do aluno. Possuem
experiência relevante com EaD e comprovada experiência profissional no mercado, o
que lhes garante uma atualização constante em suas atividades
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2.16 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - AVA
O sistema adotado para o AVA se constitui por meio de parceria e promove
atualização permanente dos tutores por cursos semestrais presenciais ou na modalidade
EaD. O AVA dispõe de vídeo, infográficos, material didático (livros), exercícios,
avaliações, chat para a interlocução entre alunos e tutores.
PLATAFORMA BLACKBOARD
A Faculdade Cambury incorporou ao Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA) a plataforma Blackboard para realização de diferentes atividades.
No que se refere aos aspectos didático-pedagógicos, é utilizada por
professores e alunos como suporte ao ensino presencial e EaD. O acesso ao material é
fácil e possui atividades de avaliação e de complementação pedagógica.
Nesse ambiente, são postados os planos de ensino, os textos e slides das
aulas, bem como exercícios e atividades a serem desenvolvidas. Além disso, fórum,
chats e e-mails podem ser utilizados estimulando a comunicação entre alunos e
professores além do ambiente da sala de aula.
Ainda, no aspecto didático-pedagógico, é utilizado para as disciplinas
semipresenciais na graduação com oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária
total dos cursos presenciais na modalidade a distância, e, no futuro, a oferta da educação
na modalidade a distância.
Os recursos tecnológicos relativos às ações de informação são amplamente
utilizados, seja os recursos institucionais como o AVA, Portal do Professor, e-mail
institucional, assim como as mídias sociais (whatsapp, blogs, Facebook, dentre outros).
Da mesma forma tais recursos permitem uma excelente comunicação entre
os membros dos diferentes segmentos, o que a se somar às diferentes modalidades e
instâncias de atendimento presencial ofertados ao alunado em geral.
PORTAL DO ALUNO
O Portal do Aluno disponibiliza o sistema de oferta de disciplinas EaD, e
realiza atualizações semestrais presenciais ou a distância dos tutores. O sistema da
Biblioteca está em aprimoramento para permitir que o aluno possa realizar a renovação
dos empréstimos sem precisar comparecer a este setor.
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PÁGINA DA IES
A página da IES disponibiliza diversas informações regimentais e do dia a
dia da instituição, permitindo aos usuários apropriarem-se destas, o que torna a
comunicação entre a comunidade acadêmica interativa e fluida.
SITE
Por meio de links, o site divulga informações sobre a instituição,
possibilitando ao público interno e externo informações sobre a instituição, cursos e
eventos. Auxilia na divulgação e captação de novos alunos, uma vez que permite o
acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição.
BLOG DOS CURSOS
A IES se utiliza das mídias sociais, blogs e de recursos como a Ouvidoria,
através do canal FALA CAMBURY, por telefone, e-mail e formulários próprios, para
interlocução com a comunidade.
O blog dos cursos divulga ao público interno e externo informações
específicas do curso, reportagens, notícias de concursos, estágios, etc.
MÍDIAS SOCIAIS
Utilização do Twitter, Orkut e Facebook, de forma institucional, para
comunicação direta com o público interno e externo, sendo uma ferramenta on-line para
divulgação dos conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos.
OUVIDORIA
Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio
do site “FALA CAMBURY”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações,
sugestões e elogios são encaminhados ao setor competente e este tem até 12 horas para
responder a demanda. As providências são cobradas e acompanhadas O setor conta com
os serviços de 2 (duas) funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes de 8 às
21h.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
O Setor de Tecnologia da Informação dispõe de servidores que atendem a
diferentes setores da IES, com manutenção permanente, ligados em no break que
garante seu funcionamento em casos de interrupção de energia. A IES possui gerador
elétrico próprio, o que minimiza os efeitos de uma provável falta de energia elétrica na
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região.
2.17 AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA)
A tecnologia da educação a distância da Faculdade Cambury, foi
desenvolvida com o objetivo de possibilitar acesso a um maior número de pessoas a
uma educação fundamentada em princípios pedagógicos emancipadores e com
metodologias modernas que primam por uma aprendizagem significativa por meio de
um suporte acadêmico contínuo.
A utilização do Portal AVA, possibilita que o processo de ensino-
aprendizagem seja realizado com base no material didático (livros e videoaulas) e com o
suporte por meio da própria plataforma.
O PDF do livro é disponível para download e as videoaulas serão assistidas
no próprio computador do aluno (vídeo streaming).
Para proporcionar a interação e aperfeiçoar o processo de ensino-
aprendizagem, no Portal AVA da Instituição ocorrem processos de comunicação,
orientação, avaliação, dentre outros aspectos para o desenvolvimento do curso.
Os contatos entre tutores, alunos e atendentes são realizados utilizando
tecnologia de informação e comunicação, das seguintes formas:
a) Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA;
b) E-mail;
c) Telefone.
É também ser realizado através do envio de materiais de apoio ao aluno
pelos serviços de correio, dependendo das dificuldades do acesso à internet, e;
presencialmente, nos horários de atendimento divulgados pela Faculdade Cambury.
2.18 MATERIAL DIDÁTICO
DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS
O material didático audiovisual do IESDE possui mais de 60 mil videoaulas
interativas, gravadas por autores renomados e com experiência na formação de milhares
de alunos.
A videoaula possibilita a recapitulação de conteúdos para melhor
assimilação. O material didático desenvolvido é composto por livros que podem ser
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impressos ou acessados pela internet. Os materiais didáticos (audiovisual e escrito) são
acessados pelo Portal AVA, uma plataforma exclusiva que contempla as necessidades
de desenvolvimento e autonomia dos estudantes. Esse ambiente virtual possui livros
digitais, videoaulas, atividades acadêmicas e materiais de apoio que facilitam o processo
ensino-aprendizagem.
2.19 PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E DE AVALIAÇÃO DOS
PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Parte constituinte do processo pedagógico o sistema de avaliação de
aprendizagem da Faculdade Cambury tem como referência o processo interativo e
participativo de todos os discentes/docentes envolvidos na experiência de ensino-
aprendizagem e, dessa forma certifica o compromisso da instituição com a disseminação
do conhecimento profissional de excelência.
A instituição, realiza nos diferentes cursos, a avaliação continuada que tem
um papel fundamental ao garantir maior participação dos sujeitos envolvidos na prática
cotidiana de sala de aula, bem como possibilita aos professores autonomia para
utilização de meios pedagógicos adequados de aferição de rendimento.
A avaliação dos processos de ensino-aprendizagem nos cursos a distância
da Faculdade Cambury é processual, sistemática e compreende a frequência e a
verificação de aprendizagem. Seu registro é realizado por meio de nota individual, em
cada disciplina, de acordo com os objetivos e critérios de avaliação propostos nos
respectivos Planos de Ensino.
A verificação da aprendizagem e do desempenho acadêmico é feita de
forma progressiva e/ou cumulativa, mediante instrumentos avaliativos adotados pelos
docentes do curso, podendo atribuir diferentes pesos às atividades de avaliação da
aprendizagem que compõe as Médias Parciais, desde que dê, previamente, ciência aos
acadêmicos.
SOBRE O SISTEMA DE AVALIAÇÃO
a) PROVA/AVALIAÇÃO PRESENCIAL: Através de avaliações com tempo,
espaço e situação delimitados, sob a supervisão de um representante da
instituição/polos. Todos os alunos do curso/disciplina estarão na mesma situação e
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assim sendo, poderão demonstrar que os trabalhos realizados a distância são fruto de seu
esforço pessoal.
b) PROVA/AVALIAÇÃO ON-LINE: O espaço e a situação nesta modalidade
estão livres para o aluno, porém com datas limites realização. Serão apresentadas
atividades que devem ser respondidas através do Portal de Aprendizagem Virtual –
Portal AVA.
DESCRIÇÃO DAS AVALIAÇÕES DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
AVALIAÇÃO PRESENCIAL: trata-se de avaliação presencial, nominal, sem
consulta e individual, específica a cada disciplina. A Avaliação
Presencial é expressa por notas, graduadas de 0,0 (zero) a 6 (seis), com
uma casa decimal sem arredondamento.
AVALIAÇÃO ONLINE: trata-se de avaliações interativas a serem realizadas
por intermédio do Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA ao término
de cada disciplina. A Avaliação On-line será expressa por notas,
graduadas de 0,0 (zero) a 4,0 (quatro), com uma casa decimal sem
arredondamento.
A média de cada disciplina será calculada através da soma das notas da
Avaliação Presencial e da nota da Avaliação Online da Disciplina.
A Nota para APROVAÇÃO: igual ou maior que 6,0 (seis) por
disciplina.
A REPROVAÇÃO nas disciplinas: se o aluno não conseguir
alcançar a média necessária para aprovação, ele deverá realizar
prova final Online através do Portal AVA.
Portanto, o aluno só será concluinte quando for aprovado em todas as
disciplinas da matriz curricular do curso.
2.20 NÚMERO DE VAGAS
Serão ofertadas 300 vagas.
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CAPÍTULO III
DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL
3.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
O CST em Gestão Financeira – modalidade a distância da Faculdade
Cambury possui o Núcleo Docente Estruturante (NDE), em consonância com a Portaria
nº 147/2007. O NDE tem participação efetiva na Gestão do Curso, na elaboração,
acompanhamento e atualização do PPC, estudos do perfil do egresso, adequação e
atualização da Matriz curricular.
Com o objetivo de melhor adequação do Projeto Pedagógico, das ementas
das unidades curriculares, bem como da composição das disciplinas e períodos o NDE
participará também da avaliação do curso e da autoavaliação institucional.
É considerado um elemento diferenciador que busca a inserção do corpo
docente na elaboração e cumprimento efetivo do Projeto Pedagógico, indicando, ao
mesmo tempo, o comprometimento desta instituição de ensino com a qualidade
acadêmica a que se propõe oferecer à sociedade.
AS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE SÃO:
a) acompanhar e atualizar o PPC, adequando-o às demandas do mercado
de trabalho, redefinindo sua concepção e fundamentos, se necessário;
b) promover, em conjunto com o corpo docente, a reestruturação
curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que
necessário;
c) analisar os planos de ensino no sentido de que os mesmos sejam
correspondentes ao desenvolvimento do perfil proposto no PPC;
d) acompanhar os resultados da autoavaliação realizada pela CPA;
professores;
e) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do
curso;
f) zelar pela integração interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
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g) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do
mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área
de conhecimento do curso;
h) zelar pelo cumprimento das Diretrizes para o curso.
É composto por cinco professores do curso com regime de trabalho em
tempo integral e tempo parcial.
Quadro 19- Composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE
Docente Titulação Regime de Trabalho
Profa. Wanessa Fonseca Especialista TI
Prof. André Souza Pedroso de Moraes Mestre TP
Prof. Carlo André Santana de Oliveira Especialista TP
Profa. Janete Capel Hernandes Especialista TP
Prof. Ycarim Melgaço Barbosa Doutor TP
Fonte: Coordenação do Curso
3.2 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR PARA MODALIDADE A DISTÂNCIA
A instituição conta com uma equipe de professores (tutores)
multidisciplinar. Esta equipe é constituída por Professores de diferentes áreas do
conhecimento, e tem como objetivo:
a) estabelecer diretrizes para a educação a distância na instituição;
b) propor e acompanhar o desenvolvimento de metodologias inovadoras
para a educação distância;
c) incentivar e avaliar a disseminação de tecnologias, metodologias e
recursos educacionais para a educação a distância.
Para o desenvolvimento de seu trabalho a Equipe Multidisciplinar orienta-se pelo Plano
de Ação elaborado em consonância com a legislação e as diretrizes traçadas para a EaD.
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3.3 REGIME DE TRABALHO E ATUAÇÃO DO COORDENADOR
O Chefe da Escola/Coordenador do Curso tem carga horária de 40 horas
semanais com Regime de Trabalho em Tempo Integral (TI).
A sua atuação de gestão é mais ampla que um mediador entre alunos,
professores e tutores. Ele deve reconhecer as necessidades da área em que atua e tomar
decisões que possam beneficiar a comunidade acadêmica.
Gerencia e executa o PPC, acompanha o trabalho dos docentes, é presidente
do NDE e está comprometido com a missão, a crença e os valores da Faculdade
Cambury. Está atento às mudanças impostas pelo mercado de trabalho a fim de sugerir
adequação e modernização do PPC do curso.
Atua como gestor de equipes e processos, pensando e agindo
estrategicamente, colaborando com o desenvolvimento dos alunos e o crescimento da
Instituição e, juntamente com o NDE, elabora as políticas para o curso mediante
acompanhamento e atualização do projeto do curso e das políticas de ensino, extensão e
responsabilidade social. Atua de forma interdisciplinar articulando e propondo as
políticas e práticas pedagógicas juntamente com o seu Colegiado e NDE.
Junto com os professores analisa a importância de cada conteúdo no
contexto curricular; articula a integração entre os corpos docente e discente; acompanha
e avalia os resultados das estratégias pedagógicas e redefine novas orientações, com
base nos resultados da autoavaliação; estuda e reformula a matriz curricular, aprovando
programas, acompanhando a execução dos planos de ensino; avaliando a produtividade
do processo de ensino-aprendizagem. Com postura ética e de responsabilidade social,
lidera mudanças transformadoras para o Curso.
Para a elaboração dos Planos de ensino e Planejamento das aulas, o Chefe
da Escola/ Coordenador do Curso trabalha com os professores e os representantes do
corpo discente por meio de reuniões antes do início de cada semestre, com o objetivo de
discutir os conteúdos abordados e os que serão desenvolvidos, a metodologia de ensino
e cronograma, e a articulação dos conteúdos de forma interdisciplinar.
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Ao final das reuniões, os professores apresentam os planos de ensino
contendo: ementa, carga horária, objetivos, conteúdo, cronograma, metodologia e
estratégias de integração, avaliação e referências bibliográficas.
É de responsabilidade do Chefe de Escola/Coordenador do Curso
encaminhar alunos, quando necessário, para o atendimento psicopedagógico. Monitora
as atividades acadêmicas para que tenham o sucesso esperado. Organiza atividades de
nivelamento para os alunos com dificuldades de aprendizagem e mantém-se atualizado
com relação à legislação educacional e a referente ao exercício profissional.
Dialoga com Direção para informá-la sobre as necessidades do Curso,
solicitando medidas saneadoras quando necessário.
Possui carga horária disponível para atendimento aos alunos, docentes e
realização de reuniões com o Colegiado de Curso e o NDE.
3.3.1 Administração Acadêmica do Curso
ESCOLAS
A instituição utiliza a nomenclatura de Escolas, sendo que cada escola é
uma unidade básica da Faculdade Cambury articulada em torno de um ou mais cursos
de graduação, para o desenvolvimento sistêmico das funções de ensino, iniciação
científica e extensão e de apoio técnico-administrativo, sendo integrado pelos
professores e alunos das disciplinas que o constituem e pelo pessoal não docente nele
lotado.
Atualmente a instituição possui 11 (onze) Escolas e 18 (dezoito) cursos de
graduação em funcionamento.
GESTÃO DO CURSO
A gestão do curso está sob a responsabilidade da Coordenação de Curso,
com a participação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e do Colegiado de Cursos.
O Curso está sob a Coordenação da Professora Wanessa Fonseca graduada
em Administração pela Universidade Salgado Oliveira – Universo. Pós graduada em
Gestão Financeira e Controladoria com habilitação em Docência Universitária –
Universo e em Gestão de Pessoas e Coaching – IESPE. Possui também pós graduação -
Gestão Estratégica Bancária, Empresarial e Pessoal pela Faculdade Cambury.
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Quadro 20 - Chefe da Escola/Coordenação do curso
Nome Titulação Regime de Trabalho
Profa. Wanessa Fonseca Especialista TI
Fonte: Coordenação Acadêmica/2018
Perfil Profissional Chefe da Escola/Coordenação do curso
Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching (SBC-SP) com mais de 100
horas de atendimento individual, grupos e empresarial. Bacharel em
ADMINISTRAÇÃO pela Universidade Salgado de Oliveira (2006). Vasta experiência
na área de Administração, com ênfase em Gestão Financeira e Controladoria,
Planejamento Estratégico. Habilitação em Docência Universitária com experiência de 7
anos, ministrando disciplinas nas áreas de gestão, finanças, empreendedorismo e
coaching. Especialista em Gestão de Pessoas com ênfase em Coaching Aplicado.
Especialista em Gestão Financeira Estratégica Empresarial, Bancaria e Pessoal.
Certificação CPA-10 pela ANBIMA. Empresária no ramo de treinamentos, consultoria
financeira e coaching para empresas em diversos segmentos, com foco em
Desenvolvimento Humano pessoal, profissional e sustentabilidade.
FORMAÇÃO ACADÊMICA
2006 - Administração - Universo
2008 - Gestão Financeira e Controladoria com habilitação em Docência Universitária -
Universo
2011 - Gestão de Pessoas e Coaching - IESPE .
2015 - Gestão Estratégica Bancária, Empresarial e Pessoal – Cambury.
2016 - Personal e Professional Coaching.
2017 - Psicologia Positiva.
EXPERIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
2011 - atual - Graduação - Faculdade Cambury
Disciplinas: Custos e Precificação, Orientação de TCC em Gestão Financeira, Gestão da
Qualidade, Teoria Geral da Administração, Gestão de Processos, Controladoria,
Matemática Financeira e Análise de Investimentos, Empreendedorismo e Plano de
Negócios.
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Tutora EAD Cambury
2015 - atual - Pós Graduação - IPOG
Disciplina: Planejamento Financeiro - Gestão e Viabilidade
Professora Conteudista e Tutoria
2016 - 2016 - Graduação - CGESP
Coordenadora de Curso: Administração e Pedagogia
Disciplinas: Teoria Geral da Administração, Matemática Financeira
2018 - Graduação - Realiza Cursos
Disciplina: Economia e Mercado de Trabalho, Matemática Financeira
Experiência profissional.
3.3.2 Equipe Institucional de Apoio a Chefia da Escola/ Coordenação do Curso
A Chefia da Escola/Coordenação de Curso é apoiada e orientada em suas
atividades de gestão do curso pelo NDE, Conselho Superior, Colegiado do Curso,
Diretoria de Ensino, Coordenação Acadêmica e Coordenação de Qualidade de Ensino.
No apoio às atividades administrativas e acadêmicas pelo Núcleo de
Atendimento ao Estudante (NAE), Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP), Secretaria
Acadêmica, Diretoria de Marketing e Comercialização, Coordenação do Ambiente
Virtual de Aprendizagem.
3.3.3 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
A Coordenação de Curso reúnem-se, semanalmente, com a Coordenação de
Ensino com o objetivo de compartilhar o andamento do curso, esclarecer dúvidas no
processo didático pedagógico e avaliar problemas que porventura ocorram.
A proposta resultado das referidas reuniões são encaminhadas para a
Administração e para o Conselho Superior para análise e deliberação.
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3.4 CORPO DOCENTE
O corpo docente/tutor do CST em Gestão Financeira na modalidade EaD da
Faculdade Cambury é composto 12 docentes/tutores com formação acadêmica mínima
obtida em programa de pós-graduação lato sensu, comprovada experiência profissional,
o que lhes garante uma atualização constante em suas atividades diárias, dentro e fora
da sala de aula.
Além da sala de aula, os professores/tutores desempenham trabalhos
técnicos como palestras, consultorias e assessorias, bem como a produção científica e
orientação de alunos da graduação para atividades de estágio ou monografias e da pós-
graduação.
Quadro 21 – Docentes/tutor por titulação
Docente/Tutor Titulação
ANDRE SOUZA PEDROSO DE MORAES Mestre
CARLO ANDRE SANTANA DE OLIVEIRA Especialista
DANILO ORSIDA PEREIRA DE SOUSA Mestre
EDELMO CLAUDINO RABELO Especialista
ELMA CAROLINA GOMES DE ASSIS Mestre
IVELCY ROCHA CACIQUINHO PINHEIRO Mestre
JANETE CAPEL HERNANDES Doutora
MILTON ALVES RIBEIRO Especialista
NIUZA ADRIANE DA SILVA Especialista
SERGIO VAZ MENDES Especialista
WANESSA FONSECA Especialista
YCARIM MELGAÇO BARBOSA Doutor
Fonte: Secretaria Acadêmica
Quadro 22 - Síntese do Quadro de Docentes/tutores do Curso – por Titulação
Titulação Docente %
Especialista 06 50
Mestre 04 33
Doutor 02 17
TOTAL 12 100%
Fonte: Secretaria Acadêmica
Dos docentes doutores 1 é PhD
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3.4.1 Seleção de Docentes
A Faculdade Cambury adota uma política de contratação de professores,
conforme demanda apresentada pelos cursos existentes e, também ao iniciar novos
cursos.
A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista e
aula-teste de 20 minutos, sendo que esta última deve abordar assuntos referentes à
disciplina a ser ministrada, e exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo
Conselho Superior. São critérios básicos:
I. titulação;
II. tempo de experiência profissional na área de atuação;
III. tempo de experiência como professor de ensino superior;
IV. proatividade.
É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas
tendo em vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas
áreas do conhecimento, é aceitável a contratação de professores especialistas, desde que
tenham experiência profissional de no mínimo 2 (dois) anos.
O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo
parcial e horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente,
em tempo integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados,
o regime de trabalho é por prestação de serviços.
3.4.2 Contratação de Docentes
As contratações de docentes são feitas com base na Consolidação das Leis
de Trabalho (CLT), pela Mantenedora, após proposta da Diretoria, de acordo com
critérios e normas estabelecidos no Regimento Interno.
3.4.3 Licenças de Docentes
As licenças ou afastamentos do professor, das funções docentes, serão
propostas pelo Diretor de Ensino à Mantenedora, para deliberação.
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3.4.4 Plano de Carreira
A Cambury tem um plano de carreira protocolado na Superintendência
Regional do Trabalho em Goiás, com o n. de protocolo 46208.009963/2011-12.
Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a
convenção coletiva da categoria.
O regime de trabalho dos professores da Faculdade Cambury é o da
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT –, e o contrato é feito de acordo com a
necessidade da Instituição, na questão de número de aulas, e sob um dos seguintes
regimes de dedicação semanal:
I. regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas
semanais, nelas reservado tempo de pelo menos vinte horas semanais
destinadas à gestão (coordenação ou administração acadêmica),
planejamento e orientação de alunos.
II. regime de tempo parcial, com dedicação doze até 39 horas semanais
III. regime de hora-aula ou horista, exclusivamente para ministrar horas-aula.
O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do
professor (graduado, especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a
legislação aplicável à espécie e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho
celebrados entre as categorias representativas dos empregadores e dos empregados.
3.4.5 Política de Capacitação Docente
Semestralmente ocorrem as semanas de planejamento pedagógico com
oficinas, seminários, workshops, mesas redondas, abordando temas atuais da educação
superior com profissionais de destaque na área de Educação e temas de relevância na
educação superior oferecendo aos docentes momentos de capacitação coletiva e
individual.
Desenvolve também programas de ambientação do docente que orienta os
aspectos metodológicos da instituição, enfocando o funcionamento da área pedagógica e
realizando a apresentação dos principais documentos balizadores das ações da
Faculdade Cambury concernentes ao desenvolvimento das aulas.
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Promove políticas voltadas para o aperfeiçoamento constante de seu corpo
docente, tanto para incentivos à pós-graduação lato e stricto sensu, quanto para projetos
de cursos de extensão e de projetos de cursos de atualização profissional.
O Programa de Qualificação Docente propicia o aperfeiçoamento didático
pedagógico de seus docentes, pelo provimento dos seguintes meios:
a) apoio à titulação stricto sensu;
b) apoio à titulação lato sensu;
c) apoio à elaboração de projetos;
d) apoio à proficiência em línguas;
e) provimento de informações sobre processos seletivos dos programas de
pós- graduação reconhecidos pelo Ministério da Educação;
f) concessão de licença, para participação em programas de qualificação;
g) apoio à participação em eventos de caráter técnico, cultural e científico;
h) promoção de intercâmbios institucionais;
i) apoio à publicação de textos, artigos, ensaios, livros e outras produções
científicas.
As políticas de capacitação docente da Faculdade Cambury têm a sua
preocupação com a titulação de seu corpo docente, mas, e, principalmente, com a
motivação para o constante processo de atualização profissional, pois visa ao ensino de
qualidade e à formação humanística de profissionais para a sociedade do trabalho. Essas
políticas são mecanismos que, dentre outros, alicerçarão o êxito do Projeto Pedagógico
da Instituição.
A Capacitação Docente objetiva promover a melhoria da qualidade das
funções de ensino, por meio de cursos de pós-graduação e de atualização profissional,
oportunizando aos professores da instituição condições de aperfeiçoamento de seus
conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais.
Na Faculdade Cambury a política de capacitação docente integra a política
de treinamento e desenvolvimento da Instituição e prevê os seguintes procedimentos:
I. encaminhamento obrigatório, pela Instituição à Diretoria de Ensino, das
solicitações de licença para capacitação de docentes;
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II. redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do
curso, se for o caso;
III. obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do
orientador ou coordenador do curso, durante todo o período de
afastamento.
O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será
acertado na ocasião, considerando-se a carga horária do curso ou atividade a ser
desenvolvidas.
O professor tem direito há uma semana por semestre para participar de
eventos ligados à sua área de atuação na instituição (congressos, conferências,
seminários, semana científica, dentre outros).
3.4.6 Apoio Didático-Pedagógico aos Docentes
Com o objetivo de orientar professores na condução de disciplinas,
sugerindo metodologias, recursos, atividades e propostas de trabalho, além de orientar a
relação professor Aluno, a instituição conta com a Coordenação da qualidade do Ensino
vinculada à Pró-reitoria de Ensino.
A referida coordenação realiza o programa de ambientação do docente e as
semanas de planejamento pedagógico, que possibilita ao docente participarem de
momentos de capacitação coletiva e individual.
Também é de responsabilidade da Coordenação da qualidade de Ensino
oferecer aos docentes a capacitação que orienta os aspectos metodológicos da
instituição, com enfoque para o funcionamento da área pedagógica e apresentação aos
docentes ingressantes os principais documentos balizadores das ações da Faculdade
concernentes ao desenvolvimento das aulas.
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3.4.7 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do
trabalho docente
A instituição conta com a Coordenação de Ensino e Qualidade, vinculada à
Diretoria de Ensino, que tem o papel de acompanhar e orientar os docentes em seu
desempenho didático-pedagógico.
O planejamento do trabalho docente ocorre por meio da elaboração do plano
de ensino e planejamento das aulas em consonância com as ementas das disciplinas. Os
referidos Planos são avaliados pelos chefes das Escolas e posteriormente encaminhados
à Coordenação de Ensino e Qualidade, que tem o papel de aprová-los ou solicitar
ajustes.
Outra forma de avaliação do trabalho docente é realizada pela CPA que por
meio das avaliações dos docentes pelos discentes percebe: se os Planos de Ensino foram
entregues e analisados com os alunos na primeira semana de aula; se o professor cumpri
os conteúdos propostos nos planos de ensino; a metodologias desenvolvidas em sala e
as formas de avaliação da aprendizagem.
A ação docente apresenta algumas especificidades, o que a torna única em
cada sala de aula. Sendo assim, o planejamento das atividades desenvolvidas no
decorrer do semestre é essencial para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de
forma eficaz.
Na Faculdade Cambury, os professores elaboram seus planos e cronograma
de acordo com a ementa das disciplinas. Os planos são entregues aos Chefes de Escola,
que os analisam juntamente com o Colegiado do Curso e, casos aprovados os
encaminham para que sejam arquivados.
Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir o
plano com a turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do
processo.
Algumas ações que têm por objetivo acompanhar atividades desenvolvidas
pelos docentes são desenvolvidas durante o semestre letivo:
a) semana de planejamento: os professores se reúnem para desenvolver o
seu plano de disciplina e de aula;
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b) discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo,
dos problemas encontrados na prática;
c) discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que
nortearão as ações pedagógicas;
d) avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional);
e) avaliação do docente pelos chefes imediatos;
f) acompanhamento e/ou orientação do docente nos casos em que ele
demonstrar alguma dificuldade no desenvolvimento de suas atividades.
3.4.8 Participação dos docentes nos Órgãos Colegiados
Os docentes participam nos órgãos colegiados como membros Conselho
Superiores, Conselho do Curso, do NDE e representantes na CPA.
3.4.9 Apoio ao docente - programa de ambientação do docente
O programa de ambientação do docente tem como objetivo principal
integrar o novo professor a filosofia institucional e as rotinas acadêmicas.
Por meio da semana de planejamento o docente participa de momentos de
capacitação coletiva e individual presidida pelos membros das áreas acadêmico-
pedagógicas da instituição composta pelas coordenações de qualidade de ensino e
acadêmica.
A Coordenação da qualidade de Ensino realiza a capacitação informando os
aspectos metodológicos da instituição abrangendo as orientações gerais acerca do
funcionamento da área pedagógica apresentando aos docentes ingressantes os principais
documentos balizadores das ações da faculdade concernentes ao desenvolvimento das
aulas.
Os professores que ministrarão aulas para os primeiros períodos recebem
capacitação do projeto calouro cujo objetivo é o de preparar ainda mais o docente
selecionado com didáticas diferenciadas para acolher de forma mais qualitativa e
atrativa o aluno ingressante.
Outro momento do programa de ambientação do docente na instituição, diz
respeito à capacitação realizada pela área acadêmica. Nesta capacitação são tratados os
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aspectos relacionados ao acesso ao sistema acadêmico da instituição e outros assuntos
como apresentação ao calendário acadêmico e prazos para entrega de documentos
institucionais.
O objetivo do programa de ambientação do docente é o de integrá-lo de
forma rápida e satisfatória quanto aos trâmites acadêmico-pedagógico da instituição.
3.5 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO.
O regime de trabalho dos professores é o da Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT) e o contrato é feito de acordo com a necessidade do Curso sob um dos
seguintes regimes de dedicação semanal: I – Regime de TEMPO INTEGRAL, com
dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado tempo de pelo menos vinte
horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou administração acadêmica),
planejamento e orientação de alunos. II – Regime de TEMPO PARCIAL, com
dedicação de doze até 39 horas semanais. III – Regime de hora-aula ou HORISTA,
exclusivamente para ministrar horas-aula
Quadro 23 – Docentes/tutores – por Regime de Trabalho
Docente/Tutor Regime de trabalho
ANDRE SOUZA PEDROSO DE MORAES Integral
CARLO ANDRE SANTANA DE OLIVEIRA Tempo Parcial
DANILO ORSIDA PEREIRA DE SOUSA Horista
EDELMO CLAUDINO RABELO Tempo Parcial
ELMA CAROLINA GOMES DE ASSIS Horista
IVELCY ROCHA CACIQUINHO PINHEIRO Tempo Parcial
JANETE CAPEL HERNANDES Tempo Parcial
MILTON ALVES RIBEIRO Horista
NIUZA ADRIANE DA SILVA Tempo Parcial
SERGIO VAZ MENDES Horista
WANESSA FONSECA Tempo Integral
YCARIM MELGAÇO BARBOSA Tempo Parcial
Fonte: Secretaria Acadêmica
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Quadro 24 - Síntese dos Docentes/tutores – por Regime de Trabalho
Regime de Trabalho Docente %
Tempo Integral 2 17
Tempo Parcial 6 50
Horista 4 33
TOTAL 10 100%
Fonte: Secretaria Acadêmica
3.6 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO DOCENTE
Quadro 25 – Docentes/tutores – experiência profissional
Docente/Tutor Atividade EXP.
PROF
ANDRE SOUZA PEDROSO DE
MORAES
Advogado 48 meses
CARLO ANDRE SANTANA DE
OLIVEIRA
Experiência só como Docente -
DANILO ORSIDA PEREIRA DE
SOUSA
Advogado na área tributária e
empresarial
120 meses
EDELMO CLAUDINO RABELO Consultor na área de Gestão Comercial para
empresas de médio e grande porte.
60 meses
ELMA CAROLINA GOMES DE
ASSIS
Experiência como docente no ensino
Fundamental, Médio e Superior na área
de Letras
60 meses
IVELCY ROCHA CACIQUINHO
PINHEIRO
Contadora - Consultoria financeira e
administrativa como sócia proprietária
da empresa IMEI
156 meses
JANETE CAPEL HERNANDES Psicóloga - Consultoria em Gestão de
Pessoas. Experiência como conteudista e
tutora de Educação a distância.
132 meses
MILTON ALVES RIBEIRO Engenharia de segurança do trabalho 120 meses
NIUZA ADRIANE DA SILVA Consultoria Assessoria Contábil 24 meses
SERGIO VAZ MENDES Experiência só como docente -
WANESSA FONSECA Empresária no ramo de treinamentos,
consultoria financeira e coaching
36 meses
YCARIM MELGAÇO BARBOSA Pesquisador (professor) 120 meses
3.7 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Não se aplica aos CST
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3.8 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA SUPERIOR
Quadro 26 – Docente/tutores – experiência na docência do Ensino Superior
Docente/Tutor Exp. Docência do Ensino
superior
ANDRE SOUZA PEDROSO DE MORAES 12 meses
CARLO ANDRE SANTANA DE OLIVEIRA 12 meses
DANILO ORSIDA PEREIRA DE SOUSA 12 meses
EDELMO CLAUDINO RABELO 192 meses
ELMA CAROLINA GOMES DE ASSIS 192 meses
IVELCY ROCHA CACIQUINHO PINHEIRO 192 meses
JANETE CAPEL HERNANDES 132 meses
MILTON ALVES RIBEIRO 148 meses
NIUZA ADRIANE DA SILVA 132 meses
SERGIO VAZ MENDES 132 meses
WANESSA FONSECA 48 meses
YCARIM MELGAÇO BARBOSA 120 meses
Fonte: Secretaria Acadêmica
3.9 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA
Quadro 27 - Docentes/tutores - Experiência na docência em EaD
Docente/Tutor Experiência na docência
em EaD
ANDRE SOUZA PEDROSO DE MORAES 12 meses
CARLO ANDRE SANTANA DE OLIVEIRA 12 meses
DANILO ORSIDA PEREIRA DE SOUSA 6 meses
EDELMO CLAUDINO RABELO 60 meses
ELMA CAROLINA GOMES DE ASSIS 60 meses
IVELCY ROCHA CACIQUINHO PINHEIRO 60 meses
JANETE CAPEL HERNANDES 60 meses
MILTON ALVES RIBEIRO 36 meses
NIUZA ADRIANE DA SILVA 60 meses
SERGIO VAZ MENDES 60 meses
WANESSA FONSECA 60 meses
YCARIM MELGAÇO BARBOSA 60 meses
Fonte: Secretaria Acadêmica
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3.10 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA TUTORIA NA EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA
Quadro 28 - Tutores - Experiência na tutoria em EaD
Docente/Tutor Experiência na Tutoria em
EaD
ANDRE SOUZA PEDROSO DE MORAES 12 meses
CARLO ANDRE SANTANA DE OLIVEIRA 12 meses
DANILO ORSIDA PEREIRA DE SOUSA 6 meses
EDELMO CLAUDINO RABELO 60 meses
ELMA CAROLINA GOMES DE ASSIS 60 meses
IVELCY ROCHA CACIQUINHO PINHEIRO 60 meses
JANETE CAPEL HERNANDES 60 meses
MILTON ALVES RIBEIRO 36 meses
NIUZA ADRIANE DA SILVA 60 meses
SERGIO VAZ MENDES 60 meses
WANESSA FONSECA 60 meses
YCARIM MELGAÇO BARBOSA 60 meses
Fonte: Secretaria Acadêmica
3.11 ATUAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE
O Colegiado do Curso é o órgão deliberativo e consultivo, de natureza
acadêmica, no âmbito do curso de graduação, e é constituído dos seguintes membros: o
chefe de escola, que é seu presidente; 5 (cinco) professores escolhidos por seus pares
(mandato de 2 – dois) anos, sendo permitida a recondução por igual período) e 1 (um)
membro do corpo discente, escolhido pelos alunos do curso, com mandato de 1 (um)
ano, admitida uma recondução por igual período (sendo que o aluno não deve estar
cursando o primeiro ou o último semestre letivo).
As reuniões ordinárias acontecem uma vez por semestre e, extraordinárias, por
convocação do chefe de escola ou de 2/3 (dois terços) dos seus membros.
AS COMPETÊNCIAS DO COLEGIADO DE CURSO SÃO:
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a) aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, a programação acadêmica e seu
desenvolvimento, nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão,
articulados com os objetivos da Faculdade e com as normas regimentais;
b) pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino
das disciplinas, elaboração ou reelaboração das ementas, definição de objetivos,
conteúdos programáticos, procedimentos de ensino, de avaliação e bibliografia;
c) apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática
interdisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos;
d) analisar os resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento
em disciplinas;
e) acompanhar os processos e resultados da Avaliação Institucional, Avaliação de
Desempenho e Rendimento Acadêmico dos alunos do curso, com vista a
procedimentos acadêmicos que se fizerem necessários;
f) analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado, assim como para a
elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem
encaminhados para o Conselho Acadêmico e de Ensino;
g) analisar requerimentos dos alunos e emitir parecer;
h) analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso,
propondo alterações, quando necessárias;
i) Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação
com a Comissão Própria de Avaliação (CPA);
j) deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, que forem
apresentados, para posterior decisão do Conselho Superior;
k) opinar sobre o plano e calendário anual de atividades da Coordenação do curso;
l) apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-os
para parecer ao Diretor Geral;
m) decidir, em primeira instância, sempre que houver necessidade, questões
apresentadas por docentes e discentes;
n) analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao
órgão competente;
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o) propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom
funcionamento do curso, registrando-as em formulários próprios;
p) avaliar, fixar normas e promover a integração dos componentes curriculares do
curso, conferindo-lhe qualidade didático-pedagógica e interdisciplinaridade;
q) solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que, porventura,
surgirem na sua aplicação;
r) promover a identificação e sintonia com os demais cursos da Instituição;
s) exercer as demais atribuições que lhe forem previstas no Regimento Geral da
Faculdade ou que, por sua natureza, lhe sejam conferidas.
3.11.1 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores
O Colegiado do curso é representado nos Conselhos Superiores por meio da
Coordenação de Ensino e da Coordenação Acadêmica. Como as informações e
necessidades do curso são repassadas para esses órgãos, eles tornam-se responsáveis em
informar para os demais membros do Conselho Superior e do Conselho Administrativo-
Financeiro para a tomada de decisões.
3.12 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO
Quadro 29 – Tutores - Titulação do corpo de tutores do curso
Docente/Tutor Titulação
ANDRE SOUZA PEDROSO DE MORAES Mestre
CARLO ANDRE SANTANA DE OLIVEIRA Especialista
DANILO ORSIDA PEREIRA DE SOUSA Mestre
EDELMO CLAUDINO RABELO Especialista
ELMA CAROLINA GOMES DE ASSIS Mestre
IVELCY ROCHA CACIQUINHO PINHEIRO Mestre
JANETE CAPEL HERNANDES Doutora
MILTON ALVES RIBEIRO Especialista
NIUZA ADRIANE DA SILVA Especialista
SERGIO VAZ MENDES Especialista
WANESSA FONSECA Especialista
YCARIM MELGAÇO BARBOSA Doutor
Fonte: Secretaria Acadêmica
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3.13 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA
Quadro 30 – Tutores - Experiência do corpo de tutores do curso em EaD
Docente/Tutor Experiência na Tutoria em
EaD
ANDRE SOUZA PEDROSO DE MORAES 12 meses
CARLO ANDRE SANTANA DE OLIVEIRA 12 meses
DANILO ORSIDA PEREIRA DE SOUSA 6 meses
EDELMO CLAUDINO RABELO 60 meses
ELMA CAROLINA GOMES DE ASSIS 60 meses
IVELCY ROCHA CACIQUINHO PINHEIRO 60 meses
JANETE CAPEL HERNANDES 60 meses
MILTON ALVES RIBEIRO 36 meses
NIUZA ADRIANE DA SILVA 60 meses
SERGIO VAZ MENDES 60 meses
WANESSA FONSECA 60 meses
YCARIM MELGAÇO BARBOSA 60 meses
Fonte: Secretaria Acadêmica
3.14 INTERAÇÃO ENTRE TUTORES (PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA)
A instituição conta com o Coordenador de Educação a Distância no Polo
SEDE, que é responsável pela integração entre Chefes de Escolas/Coordenadores,
Tutores e docentes da Instituição.
Para o desenvolvimento destas atividades conta com o apoio da Diretoria
de Ensino e da Coordenação de Qualidade de Ensino.
A Coordenação da Qualidade do Ensino está vinculada à Diretoria de
Ensino, tem como objetivo de orientar professores na condução de disciplinas,
sugerindo metodologias, recursos, atividades e propostas de trabalho, além de orientar a
relação professor com a instituição realiza o programa de ambientação do docente e as
semanas de planejamento pedagógico, que possibilita ao docente e tutores participarem
de momentos de capacitação coletiva e individual.
Também é de responsabilidade da Coordenação da Qualidade de Ensino
oferecer aos docentes a capacitação que orienta os aspectos metodológicos da
instituição, com enfoque para o funcionamento da área pedagógica e apresentação aos
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docentes ingressantes os principais documentos balizadores das ações da Faculdade
concernentes ao desenvolvimento das aulas.
3.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
Quadro 31 - Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
Docente/Tutor Produção
ANDRE SOUZA PEDROSO DE MORAES 3
CARLO ANDRE SANTANA DE OLIVEIRA 2
DANILO ORSIDA PEREIRA DE SOUSA 4
EDELMO CLAUDINO RABELO 3
ELMA CAROLINA GOMES DE ASSIS 4
IVELCY ROCHA CACIQUINHO PINHEIRO 3
JANETE CAPEL HERNANDES 4
MILTON ALVES RIBEIRO 3
NIUZA ADRIANE DA SILVA 3
SERGIO VAZ MENDES 9
WANESSA FONSECA 3
YCARIM MELGAÇO BARBOSA 5
Fonte: Secretaria Acadêmica
3.16 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
A Faculdade Cambury possui um corpo técnico-administrativo composto
por 101 profissionais, qualificados para apoiar técnica, administrativa e
operacionalmente o cumprimento dos objetivos e metas expressos nos cursos, com
relação às atividades acadêmicas e administrativas de ensino, pesquisa e extensão.
Para atendimento ao Curso de CST em Gestão Financeira a instituição
disponibiliza três profissionais administrativos que desenvolvem suas atividades em
turnos alternados com atendimento e orientações gerais aos professores e alunos.
3.16.1 Seleção e contratação do corpo técnico-administrativo
A Faculdade Cambury reconhece a importância de uma instituição de
formação e desenvolvimento de competências humanas e técnicas para o mundo do
trabalho contar com um quadro de servidores qualificados e motivados. Isso é pratica no
processo de seleção de profissionais técnico-administrativos com ênfase na formação e
na experiência profissional exercida no mercado de trabalho.
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Nos procedimentos de seleção e contratação de profissionais
administrativos, a instituição observa os seguintes aspectos:
a) adequação do perfil exigido;
b) capacidades demandadas pela vaga;
c) potencial criativo na gestão ou execução dos processos.
A seleção dos profissionais administrativos ocorre com a análise de
currículos e realização de entrevistas com o supervisor de operações. Em casos
específicos, dependendo do cargo, participarão também da entrevista dois gestores da
instituição.
3.16.2 Plano de Carreira
A IES tem plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do
Trabalho em Goiás, com o n. de protocolo 46208.009962/2011-60.
Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-
administrativos trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria.
3.16.3 Aperfeiçoamento Profissional
As políticas de qualificação para o corpo técnico-administrativo têm por
finalidade aprimorar a qualificação e promover a melhoria da qualidade das funções.
Para tanto, são oferecidas aos funcionários bolsas de estudo parcial para os cursos de
graduação e pós-graduação lato sensu, para o caso de frequência na própria IES.
Também incentiva a participação em atividades de capacitação profissional em sua área
de atuação, por meio da liberação do funcionário nos dias de treinamento.
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CAPÍTULO IV
DIMENSÃO 3 - INFRAESTRUTURA
INFRAESTRUTURA FÍSICA DA INSTITUIÇÃO
a) Espaços Físicos da Matriz
Área total do terreno: 8.069.25 m²
Área total do terreno construída: 2.697.25 m²
Área total edificada: 10.789.00 m²
b) Espaços Físicos do Anexo
Área total do terreno: 812.00 m²
Área total do terreno construída: 812.00 m²
Área total edificada: 1.218.00 m²
A Matriz da Cambury conta com 38 salas de aula com uma área total de
2.167.05m², 20 Laboratórios com área total de 1.093.75m², 01 Auditório (Centro de
Convivência) com área total de 302m², 01 Salão de Eventos com área total de 146m² e
01 Elevador, distribuídos em 4 andares.
As salas de aulas e laboratórios são equipadas com: data show, computador
em rede, aparelho de ar-condicionado, sistema de projeção, carteira estofada, cadeira
estofada, lousa branca, pranchetas e demais equipamentos nos laboratórios de
fotografia, estética e gastronomia. A instituição possui também 2 lousas digitais que
requerem agendamento para uso.
Quadro 32 - Distribuição de Salas Aulas e Laboratórios da Faculdade
Cambury- por Andar
Localização matriz Número de salas
de aulas Número de LABORATÓRIOS
1º andar 04 08
2º andar 05 00
3º andar 17 04
4º andar 12 04
4.1 ESPAÇO DE TRABALHO PARA DOCENTES TEMPO INTEGRAL
A instituição disponibiliza para os professores e tutores em Tempo Integral
sala com gabinetes de trabalho piso 2 que atendem aos requisitos de dimensão,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessários às
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atividades desenvolvidas, permitindo a adequada permanência do tutores/docentes na
instituição com conforto e qualidade de trabalho.
4.1.1 SALA DO NDE
A instituição disponibiliza sala própria para o NDE conforme descrição.
Quadro 33 - Sala NDE
Piso Ambiente Área m2 Descrição
1 Sala NDE 9,5 Sala equipada com mesa para reuniões e cadeiras
estofadas.
Fonte: Gerencia de Logística
4.2 ESPAÇO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO
A Coordenação do Curso possui gabinete de trabalho localizado no piso 2.
Conta com uma sala de recepção com três profissionais administrativos que apoiam as
Coordenações em suas atividades.
4.3 SALA COLETIVA DOS PROFESSORES
As instalações para docentes (salas de professores e de reuniões) estão
equipadas segundo a finalidade e atendem, aos requisitos de dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade
proposta. A sala conta com microcomputadores conectados à Internet, mesas, cadeiras;
armários; sofás e poltronas.
Quadro 34 – Sala dos professores
Piso Ambiente Área/m2 Equipamentos
2
Sala dos
professores
- 2 Banheiros: 1
(um) masculino e
1(um) feminino
7,80
Equipada com:
- Duas mesas, sendo uma com 12 cadeiras e outra com
6 cadeiras;
- Armários com 92 divisórias;
- Três sofás, sendo um de 2 lugares,
Um retrátil e outro de 3 lugares;
Duas poltronas
- Armário para guarda dos controles do data show;
- Ar-condicionado;
mesa para lanche, bebedouro, pia, geladeira, forno
micro-ondas;
Fonte: Gerencia de Logística
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4.4 SALAS DE AULA
Para os encontros presenciais a Faculdade Cambury disponibilizará
infraestrutura com salas de aulas bem dimensionadas, considerando a quantidade e o
número de alunos, com iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica,
atendendo as condições de salubridade.
As salas possibilitarão o conforto e a comodidade necessários às atividades
desenvolvidas nos encontros presenciais.
4.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A Instituição dispõe de infraestrutura tecnológica de apoio às atividades
acadêmicas e administrativas, tais como 5 laboratórios de informática de uso comum e
de uso específico, equipamentos de informática (hardware) e programas (software);
sistemas on-line de controle acadêmico e de gestão administrativa e financeira.
Todos os computadores da instituição estão interligados em rede e com
acesso à Internet, inclusive os destinados ao uso dos alunos. Nas dependências da
instituição encontra-se disponível aos alunos o acesso Wireless à Internet.
A Faculdade dispõe de link com Provedor, que permite o acesso direto e
contínuo à Internet a partir de qualquer dos equipamentos de informática existentes nos
laboratórios, na sala dos professores, na biblioteca e na área administrativa.
Quadro 35 - Laboratórios de informática
LABORATÓRIO DESCRIÇÃO
Laboratório 1
25 (vinte e cinco) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Dual Core Lenovo 2.5 Ghz;
HD 160 GB;
Memória RAM 2GB;
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
AutoCad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
Laboratório 2
23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Core i3 marca Lenovo;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
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Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0
Laboratório 3
23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Celeron 2.8 Ghz;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
AutoCad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
Laboratório 4
20 (vinte) computadores e 1 (um) projetor
Processador Core 2 marca Lenovo;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
Sistema Operacional windows 7;
Pacote Oficce;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0
Laboratório 5
21 (vinte e um) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Celeron 2.8 Ghz;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
AutoCad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
Fonte: Gerencia de Logística
Os alunos possuem acesso livre aos laboratórios de informática no horário
de funcionamento, exceto quando estiverem reservados para a realização de aulas
práticas por professor da Faculdade Cambury. O espaço físico é adequado ao número de
usuários, às atividades programadas e ao público ao qual se destina. Todos os espaços
físicos da infraestrutura da IES estão adaptados aos portadores de necessidades
especiais.
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A Faculdade Cambury investe na expansão e na atualização dos recursos de
informática, na aquisição de recursos multimídia e na utilização de ferramentas de
tecnologia da informação. Para tanto, é destinado percentual de sua receita anual para a
aquisição de equipamentos, microcomputadores e softwares utilizados em atividades
práticas e laboratórios dos cursos oferecidos.
O planejamento econômico-financeiro é elaborado de modo a garantir a
compatibilidade entre as ações planejadas e os investimentos necessários à sua
viabilização. Visando assegurar a compatibilidade entre receitas e investimentos
necessários à implantação do Projeto Institucional, previsto no PDI, a Mantenedora
aporta, quando necessário, recursos a essa destinação.
4.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA POR UNIDADE CURRICULAR (UC)
A bibliografia básica por Unidade Curricular encontra-se em anexo
(ANEXO I).
4.7 BIBLIOGRAFIA COMPELENTAR POR UNIDADE CURRICULAR (UC)
A bibliografia complementar por Unidade Curricular encontra-se em anexo
(ANEXO I).
4.8 PROCESSO DE CONTROLE DE PRODUÇÃO OU DISTRIBUIÇÃO DE
MATERIAL DIDÁTICO (LOGÍSTICA)
O material didático audiovisual do IESDE possui mais de 60 mil videoaulas
interativas, gravadas por autores renomados e com experiência na formação de milhares
de alunos. A videoaula possibilita a recapitulação de conteúdos para melhor
assimilação. O material didático desenvolvido é composto por livros que podem ser
impressos ou acessados pela internet. Os materiais didáticos (audiovisual e escrito) são
acessados pelo Portal AVA, uma plataforma exclusiva que contempla as necessidades
de desenvolvimento e autonomia dos estudantes. Esse ambiente virtual possui livros
digitais, videoaulas, atividades acadêmicas e materiais de apoio que facilitam o processo
ensino-aprendizagem.
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4.9 INSTALAÇÕES FÍSICAS DE APOIO AO CURSO
Quadro 36 - Instalações de apoio ao curso - coordenações e gerências acadêmicas e
comerciais
Ambientes Andar Área/m2
Coordenações de Qualidade de Ensino 2º 14,10
Coordenação Acadêmica e de Registros 2º 13,40
02 Gabinetes de Atendimento ao Aluno (DOIS) 2º 12,80
Secretaria Geral 2º 24,60
Prática Cambury de Aprendizagem – PCA 2º 24,00
Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP 3º 10,80
NAE – Núcleo de Atendimento ao Estudante 2º 58,40
Nupecam 2º 7,80
Biblioteca 2º 520,00
CPA 2º 9,05
Ouvidoria 2º 7,27
Sala de professores em Tempo Integral 2º 14,50
Gerência de Marketing, Comunicação e Eventos 4º 33,00
Gerência de Comercialização 2º 44,00
Fonte: Gerencia de Logística
Quadro 37 - Salas de Apoio Administrativo / Financeiro e Acadêmico
Ambientes Andar Área/m2
Recepção Principal 2º 4,80
Arquivo Acadêmico Ativo 2º 27,60
Arquivo Acadêmico de Passagem Sub-solo 6,80
Tesouraria 1º 11,70
Gerência Financeira 1º 13,90
Supervisão Financeira 1º 23.30
Gerência Administrativa Logística/Suprimentos 1º 10,60
Supervisão de Logística e Suprimentos 1º 22,70
Sala de Apoio Acadêmico 3º 8,20
CPD / Supervisão de Informática 3º 24,20
Hall da Entrada Principal do Prédio 2º 62,00
Fotocopiadora 2º 16,20
Relacionamento com aluno Evadidos e Sintonias 4º 16,40
Planejamento 4º 16,10
Recepção da Reitoria e Diretoria Geral 4º 29,10
Recursos Humanos 1º 30,40
Departamento de Contabilidade 1º 15,90
Fonte: Gerencia de Logística
Quadro 38 - Salão eventos e centro convivência
Pisos Salão Eventos e Centro Convivência Área M²
1 Salão e Eventos 146
2 Auditório / Centro de Convivência 302
Fonte: Gerencia de Logística
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Quadro 39 – Áreas de convivência
Ambientes Andar Área/m2
Área de Convivência (Pátio externo 1) 1º 390,00
Área de Convivência (Pátio externo 2) 2º 316,00
Jardim c/ pérgolas em madeiras e bancos de ferro 2º 480,00
Cantina: Cyber Café 2º 52,70
Cantina: Lanchonete 1º 38,40
Estacionamento 2º 4.500.00
Fonte: Gerencia de Logística
4.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
O prédio da MATRIZ da instituição, conta com 12 sanitários, sendo 8
adaptados para deficientes.
Quadro 40 –Matriz - instalações sanitárias
Ambientes Andar Área/m2
Sanitário Masculino – Adaptado 1º 21,00
Sanitário Feminino - Adaptado 1º 21,00
Sanitário Masculino – Adaptado 2º 21,00
Sanitário Feminino - Adaptado 2º 21,00
Sanitário Masculino – Adaptado 3º 35,40
Sanitário Feminino - Adaptado 3º 35,40
Sanitário Masculino – Adaptado 4º 35,40
Sanitário Feminino - Adaptado 4º 35,40
Sanitário Masculino Simples 3º 8,10
Sanitário Feminino Simples 3º 8,10
Sanitário Masculino Simples 4º 8,10
Sanitário Feminino Simples 4º 8,10
Sanitário Masculino Simples / Sala dos Professores 2º 14,00
Sanitário Feminino Simples / Sala dos Professores 2º 14,00
Vestiário Masculino para Alunos de Gastronomia 1º 18,20
Vestiário Feminino para Alunos de Gastronomia 1º 18,30
Escaninhos para Alunos de Gastronomia 1º 9,30
Fonte: Gerencia de Logística
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CAPITULO V
BIBLIOTECA
5.1 INFRAESTRUTURA ACADÊMICA - BIBLIOTECA
A Faculdade Cambury concebe a organização acadêmica como reflexo de
sua filosofia de trabalho, como expressão da missão de formar profissionais
comprometidos com uma visão de futuro qualificadora e ser referência no ensino e na
pesquisa. Coloca, portanto, à disposição comunidade acadêmica condições adequadas
de desenvolvimento das atividades, conforme as diretrizes pedagógicas.
5.2 BIBLIOTECA
A biblioteca da CAMBURY denominada - Biblioteca Jornalista Batista
Custódio, encontra-se no primeiro andar e possui uma área total de 501,6 m². Conta
com dois bibliotecários, todos registrados no CRB.
Horário de funcionamento: De segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h30.
Aos sábados, das 8h00 às 14h00.
5.3 SERVIÇOS PRESTADOS PELA BIBLIOTECA
Quadro 41 - Serviços Externos
1. Atendimento ao usuário.
2. Empréstimos domiciliares.
3. Acesso à Internet.
4. Normatização de trabalhos científicos.
5. Comutação bibliográfica.
6. Serviço de referência.
7. Orientação ao uso da Internet.
8. Serviço de alerta.
9. Orientação à pesquisa.
10. Pesquisa em bases de dados.
11. Revistas Virtuais por curso – página da biblioteca.
12. Catalogação na fonte.
13. Repositório Institucional.
14. Treinamento para uso da Biblioteca.
15. Orientação sobre as normas da ABNT Fonte: Biblioteca CAMBURY - Jornalista Batista Custódio
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Quadro 42 - Serviços Internos
1. Formatação dos documentos institucionais.
2. Orçamento e aquisição de obras para a Biblioteca;
3. Assinatura (orçamento e aquisição) dos periódicos junto aos fornecedores;
4. Processamento técnico (catalogação, classificação, indexação) de todo o acervo;
5. Formação de coleções (seleção, organização, controle, sinalização);
6. Atualização das informações na página da Biblioteca;
7. Treinamento dos colaboradores;
8. Arquivamento dos documentos e CDs dos Artigos e monografias produzidos pelos
alunos;
9. Inclusão dos artigos no repositório institucional;
Fonte: Biblioteca CAMBURY - Jornalista Batista Custódio (set.2016)
5.4 POLÍTICA DE RENOVAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO
A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita
gradativamente a cada semestre, à medida que as disciplinas são instaladas. =
As bibliografias devem atender à proposta do curso, bem como de cada
disciplina e são aprovadas pela Pró-reitoria de Ensino, pelo Chefe de Escola e pelo
professor, com base nas indicações do padrão de qualidade MEC.
5.4.1 Comissão de seleção de materiais
A instituição considera o processo de seleção de matérias como uma tomada
de decisão estratégica em consonância o PDI e os Projetos Pedagógicos dos diferentes
cursos, tornando-se um instrumento para o planejamento e a avaliação institucional.
Neste sentido conta com a Comissão de Seleção de Materiais que atua como órgão de
apoio técnico no processo de aquisição, manutenção e descarte de materiais que
compõem o acervo da biblioteca.
COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE SELEÇÃO DE MATERIAIS
A Comissão é constituída:
I. pelo bibliotecário, como seu presidente;
II. pelo Pró-Reitor de Ensino;
III. representante da Coordenação da Qualidade de Ensino
IV. representante da Coordenação Acadêmica; e.
V. representante do NDE, de cada curso.
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ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO DE SELEÇÃO DE MATERIAIS
Os membros da comissão têm como principais atribuições:
assessorar a biblioteca em assuntos pertinentes à formação do acervo
(seleção, aquisição e avaliação);
contribuir com a política de seleção, seus princípios e normas visando
sua atualização;
avaliar e recomendar as fontes de seleção;
elaborar o plano de aquisição otimizando os recursos disponíveis;
avaliar periodicamente a coleção;
analisar os materiais indicados para aquisição;
articular-se com a comunidade universitária, coletando sugestões para
atualização do acervo e melhorias no processo de desenvolvimento da
coleção.
O representante da Coordenação de Qualidade de ensino é responsável pela
mediação entre os Chefes de Escolas e a Comissão de Seleção.
O representante da Secretaria Acadêmica deve ser membro da CPA e, articular-se com a
comunidade universitária, coletando sugestões para atualização do acervo e melhorias
no processo de desenvolvimento da coleção, por meio dos resultados da autoavaliação
institucional.
Os representantes do NDE participam das reuniões de acordo com o Curso
que atuam, apresentando as demandas dos docentes dos cursos, perfil do aluno egresso e
Matriz Curricular.
5.5. INFORMATIZAÇÃO DA CONSULTA AO ACERVO
A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Oferece aos alunos uma
variedade de materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e
complementar, aos periódicos especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários,
enciclopédias, dentre outros, que complementam as fontes de pesquisa para toda a
comunidade acadêmica.
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A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e
está presente na Biblioteca de forma abrangente:
a) utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de
aquisições é crescente, por isso o controle do acervo deve ser preciso. As informações
sobre os títulos, autores, editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um
melhor atendimento ao usuário.
b) para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos,
inclusão de novas aquisições e baixas dessas.
c) uso dos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e
outras obras em geral dentro da biblioteca – em um computador exclusivo para consulta
ao acervo ou pesquisar via Internet. No site da Faculdade Cambury – www.cambury.br,
o aluno tem acesso a página da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo e também a
links de bibliotecas em geral, bases de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados.
5.6 RECURSOS HUMANOS DA BIBLIOTECA
Quadro 43 - Recursos Humanos da Biblioteca
ITEM
FORMAÇÃO
TOTAL Pós-
Graduação Graduação
Ensino
Médio
Completo
Ensino
Fundamental
Completo
Bibliotecário 2 2
Auxiliar de Biblioteca 1 2 3
Jovem aprendiz 4 4
TOTAL 9
Fonte: Biblioteca CAMBURY - Jornalista Batista Custódio (set. 2016)
5.7 NOME E MATRÍCULA DOS BIBLIOTECÁRIOS
Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB 1819
Onofre José de Paula CRB 1599.
5.8 INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE APOIO
Quadro 44 - Infraestrutura Física e de Apoio em m²
Estrutura Física Área Total
(M²)
Disponibilização do Acervo 274,06
Leitura de jornais e revistas 14,0
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Estudo Individual/Grupo 61,16
Estudo em grupo 84,56
Sala de Vídeo 7,5
Administração e Processamento Técnico do Acervo/Recepção e
Atendimento ao Usuário 32,15
Acesso à Internet 22,6
Guarda-volumes 5,52
Total 501,6
Fonte: Biblioteca CAMBURY - Jornalista Batista Custódio (set. 2016)
Quadro 45 - Estrutura de Apoio
Estrutura Quantidade
Computadores 13
Salas de Estudo 8
Gabinetes de estudo individuais 24
Mesas 12
Cadeiras dentro da biblioteca 100
Sofás (lugares) dentro da biblioteca 5 Fonte: Biblioteca CAMBURY - Jornalista Batista Custódio (set. 2016).
5.9 EMPRÉSTIMO DOMICILIAR
Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pós-
graduação, alunos da graduação e funcionários.
Dicionários são emprestados para devolução no mesmo dia.
O limite de volumes emprestados e os respectivos prazos de devolução
variam conforme a categoria do usuário, conforme abaixo:
Quadro 46 - Prazo e Quantidade de Material do Acervo para Empréstimo
Usuário Material Prazo Quantidade
Professor e funcionário Livro 15 dias Até 5 publicações
Aluno da pós-graduação Livro 15 dias Até 4 publicações
Aluno da graduação Livro 7 dias Até 4 publicações Fonte: Biblioteca CAMBURY - Jornalista Batista Custódio
5. 10 SERVIÇO DE RESERVA
A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar
qualquer exemplar que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é
informado do dia que pode buscar o livro, tendo, no máximo, 24 horas para fazer a
retirada da obra após a sua chegada à Biblioteca. Caso o aluno não busque o livro, o
exemplar será disponibilizado para outro usuário.
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Dispomos ainda do exemplar de consulta interna, em que o aluno sempre
contará com um exemplar na Biblioteca para consulta.
5.11 PERIÓDICOS
A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas gerais e especializadas,
jornais e informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo
domiciliar, mas, caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o
empréstimo rápido para cópia, realizada na própria faculdade, e, logo após, efetuar a
devolução.
5.12 ORIENTAÇÃO E TREINAMENTOS AO USUÁRIO NO USO DE
RECURSOS DE INFORMAÇÃO DA BIBLIOTECA
Em todo início de semestre, a Biblioteca Cambury oferece treinamentos de
usuários aos calouros. Demais turmas que queiram conhecer e utilizar melhor os
recursos de pesquisa disponíveis podem agendar na própria Biblioteca.
5.13 ACESSO AO ACERVO
O sistema de acesso ao acervo é aberto, isto é, a comunidade acadêmica
externa tem livre acesso às estantes. Os usuários podem pesquisar com ou sem o auxílio
do atendente, direto no acervo ou por meio de busca informatizada.
Quadro 47 - Acervo Geral
Item Quantidade
Títulos Volumes/Exemplares
Revistas correntes impressas especializadas 3 264
Revistas correntes virtuais 22 Todas disponíveis online
Revistas correntes dos outros cursos 248 8833
Número total de livros em Gestão Financeira 185 1302
Número total acervo geral de Goiânia 11401 31186
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0
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CAPITULO VI
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
6.1 DEMONSTRAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, INCLUINDO
OS PROGRAMAS DE EXPANSÃO PREVISTOS NO PDI
A Faculdade Cambury é uma instituição de capital privado, com fins
lucrativos e objetivos de fundar e manter escolas em todos os setores do ensino superior
e de pós-graduação, bem como realizar consultorias, pesquisas de mercado no âmbito
econômico, social e opinião pública em geral, além da publicação de informativos e
editoração em geral.
Tem como fonte principal de arrecadação os pagamentos recebidos pela
prestação de serviços educacionais. Com a preocupação em fortalecer seu papel como
instituição de ensino superior comprometida com o educando, e visando garantir-lhe o
sucesso na sua vida acadêmica a instituição em resposta a situação macroeconômica
vivenciada pelo país nos últimos anos obrigou-se a revisar o recém-implantado plano
orçamentário, o que exigiu dos gestores acadêmicos e corpo administrativo revisões e
readequações que suportassem a novas exigências do mercado.
A conjuntura socioeconômica, além de suas implicações diretas afetou de
forma negativa no orçamento planejado, uma vez que está ocorrendo demora no repasse
de programas governamentais como FIES e OVG, o que exigi da instituição recuo
estratégico em seu planejamento financeiro.
Nesse sentido tem priorizado a conservação e implantação de laboratórios, o
investimento em tecnologias necessário ao bom andamento dos cursos.
É também prioridade da instituição manter um corpo docente qualificado e
nesse sentido investe na contratação de professores experientes e titulados, valorização e
formação dos docentes da instituição.
Mesmo com o cenário apresentado e ressaltando o contexto a instituição
prima sempre pela realização de eventos com criatividade e o estabelecimento de
parcerias estratégicas que ajudem a viabilizar sua atuação social, e garante com recursos
próprios estas ações de responsabilidade social.
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Consideram-se algumas áreas como relevantes para o processo de
aprendizagem e garantia da qualidade dos cursos e nesse sentido em 206 e 2017 estas
tiveram investimento significativos, destacando-se o laboratório de gastronomia, que foi
ampliado e renovado com recursos próprios, suportado por um plano audacioso em sua
concepção, mas cauteloso em sua execução.
Vale ressaltar que as adequações financeiras foram necessárias, mas os
direitos concedidos aos colaboradores foram mantidos, permanecendo o fornecimento
de plano de saúde e odontológico, além de auxílio na alimentação dos colaboradores
com atual full time.
SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA: PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE INTERNA
Além de suas fontes mais evidentes de receita a instituição tem se movimentado na
busca de novas oportunidades por meio de estabelecimento de parcerias, na área da pós-
graduação lato sensu, com institutos de pós-graduação e empresas de treinamento e
desenvolvimento (além de outras atividades equivalentes).
Conta inclusive, com uma área específica para fazer gestão destes contratos
e garantir a busca de recursos explorando possibilidades criativas no sentido de
diversificar suas fontes de receita e ao mesmo tempo divulgar e fortalecer a sua marca
no mercado.
É orientação da Diretoria Geral da CAMBURY que os cursos sejam
autossustentáveis, o que torna necessário o fortalecimento de campanhas publicitárias
que divulguem os diferenciais da instituição no sentido de a sociedade perceber o perfil
da instituição e o seu comprometimento com uma educação qualificadora e assim obter
maior número de alunos nos diferentes cursos.
Outra forma de fortalecimento dos cursos são as ações e políticas de
permanência e sucesso do aluno ingressante nos cursos com ofertas de bolsas parciais
por meio de convênios, Bolsa da OVG, PróUni e financiamento (FIES).
O Setor financeiro desenvolve estudos sobre os custos de cada curso no
sentido de avaliar os valores das mensalidades para adequá-las ao mercado e às
condições econômicas dos alunos.
Neste sentido trabalha com o controle de suas despesas e receitas,
permitindo a gestão acadêmica de ensino e a gestão técnica de infraestrutura.
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PLANO DE INVESTIMENTOS
Desde a sua implantação a instituição tem realizado investimentos
significativos para atender às exigências legais e do mercado.
Destes investimentos destacam-se a atualização da biblioteca, dos
laboratórios pedagógicos e de informática, bem como adequação e modernização da
infraestrutura física, implantação e modernização de laboratórios e ambientes de ensino,
e no aumento do acervo bibliográfico.
Quadro 48 – Demonstrativo Financeiro
Ano Receitas R$ Despesas R$
TOTAL GERAL
R$
2016 17.441.356,42R$ - 16.461.755,66 979.600,76
2017 21.182.371,56 - 20.470.230,61 712.140,95
2018 24.676.151,58 - 21.742.722,30 2.933.429,28
2019 25.345.906,34 -22.243.322,21 3.102.584,13
2020 25.986.365,47 -22.723.529,70 3.262.835,77
Fonte: Setor Financeiro/ 2018
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ANEXO I
Quadro 49 – Dispositivos legais.
Dispositivo Legal
A IES atende ao
Requisito Legal e
Normativo? Descrição/Justificativa
SIM NAO NSA
1
DIRETRIZES
CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO.
x
O CST de Gestão Financeira
obedece as diretrizes
Curriculares:
a) Parecer CNE/CES nº 436 de
02/04/2001
Disciplina sobre os Cursos
Superiores de Tecnologia –
Formação de tecnólogos.
b) Resolução CES/CNE nº 03 DE
18/12/2002
Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos
Superiores de Tecnologia.
c) Portaria MEC n° 413, de 11 de
maio de 2016. Aprova, em
extrato, o Catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia.
d) Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia -3ª
Edição, 2016 do Ministério da
Educação.
Neste sentido o curso possui:
a) DENOMINAÇÃO DO
CURSO: Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Financeira
b) EIXO TECNOLÓGICO:
GESTÃO E NEGÓCIOS c) GRAU ACADÊMICO:
Tecnólogo
d) CARGA HORÁRIA: 1620
e) Tempo mínimo de
integralização do curso: 5
semestres – dois anos e meio.
d) Tempo máximo de
integralização do curso: cinco
semestres.
Cumprimento das DCNs também
no que se refere:
A) DISCIPLINA LIBRAS - em
atendimento ao disposto no §2º
do artigo 3º do Decreto nº
5.626/2005.
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B) EDUCAÇÃO AMBIENTAL
- atendendo a Lei nº 9.795/1999 e
o Decreto nº 4.281/2002.
C) RELAÇÕES
ÉTNICORACIAIS E PARA O
ENSINO DE HISTÓRIA E
CULTURA AFRO-
BRASILEIRA E INDÍGENA
(Resolução CNE/CP n° 01/2004).
D) DIREITOS HUMANOS -
Resolução CNE, de 30 de maio
de 2012.
2
Diretrizes Curriculares
Nacionais da Educação
Básica, conforme disposto
na Resolução CNE/CEB
4/2010
x NÃO SE APLICA
3
Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação
das Relações Étnico-
Raciais e para o Ensino de
História e Cultura
AfroBrasileira, Africana e
Indígena, nos termos da Lei
Nº 9.394/96, com a redação
dada pelas Leis Nº
10.639/2003 e N°
11.645/2008, e da
Resolução CNE/CP N°
1/2004, fundamentada no
Parecer CNE/CP Nº
3/2004.
x
A estrutura curricular do CST
Gestão Financeira apresenta
conteúdos relativos as relações
étnico-raciais e o ensino da
cultura afro-brasileira e africana,
atendendo as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-
raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-brasileira
e Africana (Resolução CNE/CP
n° 01/2004).
4
Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos
Humanos, conforme
disposto no Parecer
CNE/CP N° 8, de
06/03/2012, que originou a
Resolução CNE/CP N° 1,
de 30/05/2012.
x
A Resolução CNE, de 30 de maio
de 2012, DCN para a educação
em Direitos Humanos, é
contemplada no Círculo do
Conhecimento, que a partir de
2013/2 passou a ser tema
obrigatório em, pelo menos, um
projeto durante o evento.
5
Proteção dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista, conforme
disposto na Lei N° 12.764,
de 27 de dezembro de
2012.
A instituição atende ao disposto
na Lei N° 12.764, de 27 de
dezembro de 2012 por meio do
Núcleo de Apoio
Psicopedagógico (NAP) que
apoia os alunos que apresentam
transtorno do espectro autista,
assim como orienta professores,
chefes de escola e funcionários
para que os direitos da pessoa
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com o transtorno sejam
resguardados.
6
Titulação do corpo docente
(art. 66 da Lei N° 9.394, de
20 de dezembro de 1996).
x
Titulação do Quadro docente
NUMERO DE DOCENTES NO
CURSO: 10
DOUTORES 02
MESTRES 04
ESPECIALISTAS 04.
7
Núcleo Docente
Estruturante (NDE)
(Resolução CONAES N°
1, de 17/06/2010)
x
O Curso possui NDE composto
por cinco docentes em TI e TP.
Titulação de Mestres e Doutores.
8
Denominação dos Cursos
Superiores de Tecnologia
(Portaria Normativa N°
12/2006). NSA para
bacharelados, licenciaturas
e sequenciais.
x
Atende a Portaria Normativa n.
12\2016, E está em consonância
com o Catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia.
Denominação: Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Financeira
9
Carga horária mínima, em
horas – para Cursos
Superiores de Tecnologia
(Portaria N°10, 28/07/2006,
Catálogo Nacional dos
Cursos Superiores de
Tecnologia); Resolução
CNE/CP N°3,18/12/2002)
x
O Curso possui um total de 1620
horas. Atende Plenamente a
Portaria n°10, 28/07/2006,
Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia e a
Resolução CNE/CP
N°3,18/12/2002.
10
Carga horária mínima, em
horas – para Bacharelados e
Licenciaturas Resolução
CNE/CES N° 02/2007
(Graduação, Bacharelado,
Presencial).
x NSA
11
Tempo de integralização
Resolução CNE/CES N°
02/2007 (Graduação,
Bacharelado, Presencial).
x
O curso de CST de Gestão
Financeira será integralizado
cinco semestres. Atende
plenamente o Catálogo Nacional
de Cursos Superiores de
Tecnologia e o
Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia -3ª
Edição, 2016 do Ministério da
Educação.
12
Condições de
acessibilidade para pessoas
com deficiência ou
mobilidade reduzida,
conforme disposto na
CF/88, art. 205, 206 e 208,
na NBR 9050/2004, da
ABNT, na Lei N°
x
A Faculdade Cambury conta com
instalações modernas que
atendem plenamente o disposto
na CF/88, art. 205, 206 e 208, na
NBR 9050/2004, da ABNT, na
Lei n° 10.098/2000, na Lei n°
13.146/2015, nos Decretos n°
5.296/2004, n° 6.949/2009, n°
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10.098/2000, na Lei N°
13.146/2015, nos Decretos
N° 5.296/2004, N°
6.949/2009, N° 7.611/2011
e na Portaria N°
3.284/2003.
7.611/2011 e na Portaria n°
3.284/2003, com espaços físicos,
acesso e circulação implantados,
por meio de rampas com
corrimãos, piso tátil e elevadores
sonorizados, com eliminação de
barreiras arquitetônicas
possibilitando o acesso dos
discentes cadeirantes, cegos e de
baixa visão aos espaços de uso
coletivo.
Para os deficientes visuais a
biblioteca possui computador
com software DOS VOX, teclado
em braile, fone de ouvido, livros
em braile e com letra ampliada e
também áudio books.
A infraestrutura da biblioteca
oferece espaços sinalizados, sala
de estudo em grupo e individual,
acentos e computadores
exclusivos para deficientes,
balcão adaptado para atender
pessoas em cadeiras de rodas e
espaço adequado para se transitar
dentro da biblioteca.
13 Disciplina de Libras (Dec.
N° 5.626/2005). x
A disciplina LIBRAS é oferta
como optativa no Curso.
.
14
Prevalência de avaliação
presencial para EaD (Dec.
N° 5.622/2005, art. 4°,
inciso II, § 2°).
x
A instituição realiza Avaliação
Presencial: trata-se de avaliação
presencial, nominal, sem consulta e
individual, específica a cada
disciplina. A Avaliação Presencial é
expressa por notas, graduadas de 0,0
(zero) a 6 (seis), com uma casa
decimal sem arredondamento.
15
Informações acadêmicas
(Art. 32 da Portaria
Normativa N° 40 de
12/12/2007, alterada pela
Portaria Normativa MEC
N° 23 de 01/12/2010,
publicada em 29/12/2010).
x
A instituição desenvolve suas
atividades em consonância com
as normas exaradas pela Portaria
Normativa N° 40 de 12/12/2007
(Art. 32). Alterada pela Portaria
Normativa MEC N° 23 de
01/12/2010, publicada em
29/12/2010).
Para tanto observa o padrão de
qualidade dos cursos.
Disponibiliza na página da
instituição os documentos legais e
todas informações institucionais e
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acadêmicas. Informa os Cursos,
Corpo Docente, Matrizes
Curriculares e PPC dos cursos,
resultados de autoavaliação.
Também disponibiliza
informações da biblioteca, dentre
outras.
16
Políticas de educação
ambiental (Lei Nº 9.795, de
27 de abril de 1999 e
Decreto Nº 4.281 de 25 de
junho de 2002).
x A educação ambiental é ofertada no
Curso como disciplina optativa
17
Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação
de Professores da Educação
Básica, em nível superior,
curso de licenciatura, de
graduação plena.
x
NSA PARA
BACHARELADOS,
TECNOLÓGICOS E
SEQUENCIAS.
18
Contratos Organizativos de
Ação Pública de Ensino e
Saúde (COAPES), Lei N°
12.871/2013 e Portaria
Interministerial Nº 1.124,
de 4 de agosto de 2015.
x EXCLUSIVO PARA CURSOS
DA ÁREA DA SAÚDE
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REFERÊNCIA
BRASIL. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei das Diretrizes e Bases da
Educação Nacional.
BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamento as Leis n.º
10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de Atendimento às Pessoas que
Específica, e n.º 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que Estabelece Normas Gerais e
Critérios Básicos para a Promoção da Acessibilidade das Pessoas Portadoras de
Deficiência ou com Mobilidade Reduzida, e dá Outras Providências.
BRASIL. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de
27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução. Estabelece Diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP n° 01 de 17 de
junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES nº 10/2004 de 16
de DEZEMBRO DE 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso
de Graduação em CST em Estética e Cosmética, bacharelado, e dá outras providências.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução nº 560/83 de 28 de
outubro de 1983. Dispõe sobre as prerrogativas profissionais de que trata o artigo 25 do
Decreto-lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946.
INEP – Instituto de Pesquisas Anísio Teixeira. Censo Superior 2009. Brasília: INEP,
2009.
INEP – Instituto de Pesquisas Anísio Teixeira. Censo Superior 2010. Brasília: INEP,
2010.
INEP- Instituto de Pesquisas Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior/Resumo
Técnico 2013).
INEP - Instituto de Pesquisas Anísio Teixeira. Censo do Ensino Superior 2014.
Diretoria de Estatística e Avaliações.
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Página 139 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
INEP - Instituto de Pesquisas Anísio Teixeira. Edudatabrasil, dados de 2006,
disponível em http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/, consultado em 29 de outubro de
2016.
MEC. Portaria n.º 1.679 de 2 de dezembro de 1999. Dispõe sobre requisitos de
acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de
autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições.
MEC. Portaria n.º 2.051, de 09 de julho de 2004 regulamenta os procedimentos de
avaliação do Sistema Nacional de Avaliação.
IBGE (2011). Disponível em www.censo2011.ibge.gov.br, acessado em 20/10/2016
IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio- PNAD-, 2010. Disponível em
www.ibge.gov.br, acessado em 11/11/2016.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010.
Brasília, 2010. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/home.php>. Acesso
em: 10 out. 2016
GOIÁS. Instituto Mauro Borges - Índice de Preços ao Consumidor (IPC), 2016
http://www.imb.go.gov.br/ipc/ipc201611/ipc201611. Acesso em set/2016.
GOIÁS. Instituto Mauro Borges (IMB) Resultados do Censo 2010 para Goiás
disponível em: http://www.imb.go.gov.br/ipc/ipc201611/ipc201611. Acesso em
set/2016.
GOIÁS.CAGED. Instituto Mauro Borges. Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados - do Ministério do Trabalho e Emprego (2016).
GOIÁS. Instituto Mauro Borges Levantamento Sistemático da Produção Agrícola
(LSPA/IBGE) (2016).
GOIÁS. Instituto Mauro Borges. Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-
PF), do IBGE (2016).
Goiás. SECTEC/SUESP/ Secretaria de Estado, Ciência e Tecnologia do Estado de
Goiás. 2009. Disponível em: http://www.sectec.go.gov.br/. Acesso em: 08/12/2012.
MOYSÉS, 2009. Projeto Observatório das metrópoles. Território, coesão social e
governança democrática: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Porto
Alegre, Salvador, Recife, Belém, Natal, Goiânia, Maringá. Outubro, 2009.
MOYSÉS, Aristides. Efeitos perversos da concentração econômica na Região
Metropolitana de Goiânia. Boletim de Conjuntura Econômica Goiana. n. 2, nov.
2004.
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ANEXO II – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
GESTÃO DAS FUNÇÕES ORGANIZACIONAIS
Professor
Cícero Fernandes Marques: Doutorado em Engenharia de Produção;
Mestre em Engenharia de Produção; Graduação em Administração.
Érico Oda: Mestre em Administração; Graduação em Administração.
Carga horária 75 horas
EMENTA
Conceitos essenciais da gestão empresarial; a compreensão das diversas variáveis que compõem
o processo administrativo; o desenvolvimento de capacidade crítica na análise das principais
funções das organizações e a percepção da sua importância para o alcance da efetividade
administrativa em um ambiente globalizado. Competências necessárias ao gestor e o papel da
mudança e da inovação na gestão empresarial. Significado das funções administrativas para o
gestor. Visão tradicional, moderna e atual das funções administrativas. O planejamento, a
organização, a direção e o controle: conceituação, generalidades e especificidades.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Administração: Definição e Contextualização
2. A Evolução da Administração
3. A administração na Sociedade do Conhecimento
4. O Pensamento Estratégico e a Administração
5. A administração estratégica
6. Atividades empresariais e especialidades administrativas
7. Funções administrativas: planejar
8. Funções administrativas: organizar
9. Funções administrativas: dirigir - coordenar
10. Funções administrativas: controlar - avaliar
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
JONES, Gareth R. Fundamentos da administração contemporânea [recurso eletrônico] /
Gareth R. Jones, Jennifer M. George ; tradução: Ariovaldo Griesi ; revisão técnica: Gilmar
Masiero. – 4. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : AMGH, 2012.
Modelagem da organização [recurso eletrônico] : uma visão integrada / Fábio Müller
Guerrini ... [et al.]. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Bookman, 2014.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da Administração. 7. Ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.
MAXIMIANO, A.C.A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução
digital. 4ª ed., SP: Atlas, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais: Estratégicas,
Táticas, Operacionais. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
LAUDON, Keneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informações gerenciais.7.ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 141 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
Paulo Atlas , 2009.
MORGAN, G. Imagens da organização. Edição executiva. São Paulo: Atlas, 2000.
BULGACOV, Sergio (org.). Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004.
ARANTES, Nélio. Sistemas de gestão empresarial: conceitos permanentes na administração
de empresas válidas. São 2.ed. Paulo: Atlas, 1998.
EMPREENDEDORISMO
Professor Sandro Afonso Morales: Doutor em Administração; Mestre em
Administração; Graduação em Administração de Empresas.
Carga horária 75 horas
EMENTA
O Papel dos Novos Negócios no Desenvolvimento da Economia; Modelos de
Empreendedorismo; Características Sociais e Comportamentais do Empreendedor;
Empreendedorismo e Intraempreendedorismo; Valores e Competências Empreendedoras;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Empreendedorismo
2. A Psicologia e os empreendedores
3. Competências empreendedoras
4. Estabelecimento de metas e objetivos
5. Busca de oportunidades
6. Busca de informações e riscos calculados
7. Planejamento e monitoramento sistemático
8. Qualidade e eficiência
9. Persuasão e redes de contato
10. Competências mobilizadoras e reforçadoras
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
ROGERS, Steven. Finanças e estratégias de negócios para empreendedores [recurso
eletrônico] / Steven Rogers, Roza Makonnen ; tradução: Beth Honorato ; revisão técnica:
Claudia Emiko Yoshinaga. – 2. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Bookman, 2011.
HISRICH, Robert D. Empreendedorismo [recurso eletrônico] / Robert D. Hisrich, Michael
P. Peters, Dean A. Shepherd ; tradução: Francisco Araújo da Costa. – 9. ed. – Dados
eletrônicos. – Porto Alegre : AMGH, 2013.
BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de negócios: estratégia para micro e
pequenas empresas. São Paulo: Manoel, 2005.
DORNELES, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2 ed.
Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2005.
SALIM, César Simões et al. Construindo plano e negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus
Elsevier, 2005.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de Planejamento estratégico:
desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
DEGEN, Ronaldo Jean. Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo:
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 142 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
Pearson Education do Brasil, 2010.
DOLABELLA, F. Segredo de Luisa. São Paulo: Futura, 2008.
HARVARD BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e Estratégia. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
MAITLAND, Iain. Como elaborar um plano de negócios em uma semana. São Paulo:
Planeta 2002.
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Professor Vanessa Loureiro Correia: Mestrado em Linguística; Graduação em
Letras.
Carga horária 60 horas
EMENTA
Comunicação Empresarial na Sociedade da Informação; Fundamentos da Comunicação
Interpessoal; Coesão e Coerência Textual; Correspondências Oficiais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O processo comunicativo e seus elementos
2. Coesão
3. Coerência
4. Correspondências oficiais
5. O significado das palavras no contexto
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
FLATLEY, Marie. Comunicação empresarial [recurso eletrônico] / Marie Flatley, Kathryn
Rentz, Paula Lentz ; tradução: Félix José Nonnenmacher. – 2. ed. – Porto Alegre : AMGH,
2015.
FARACO, Carlos Alberto & TEZZA ,Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para
nossos estudantes. São Paulo: Vozes, 2009.
POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo : Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. São Paulo: Alinea, 2002.
REGO, Francisco Gaudêncio T. do. Comunicação empresarial/comunicação institucional.
São Paulo: Summus, 1986.
BLINKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Àtica, 2003.
BORDENAVE, Juan Dias. O que é comunicação São Paulo: Brasiliense, 2006.
ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções
básicas para curso superiores, São Paulo: Atlas, 2009.
MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS A GESTÃO
Professor
Paulo Ricardo Bittencourt Guimarães: Doutorado em Engenharia
florestal; Mestre em Estatística; Graduação em Estatística.
Alberto Sanyuan Suen: Doutor em Administração; Mestre em
Administração; Graduação em Administração.
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 143 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
Carga horária 75 horas
EMENTA
Conceitos e Aplicações; Análise Exploratória de Dados; Métodos de Estatística Descritiva
Aplicados a Negócios; Probabilidade; Distribuições de Probabilidade; Amostragem; Taxas e
Pagamentos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos e Aplicações
2. Análise exploratória de dados
3. Medidas de posição e variabilidade
4. Introdução à probabilidade
5. Distribuição Binomial, Distribuição Poisson e Distribuição Normal
6. A importância da Matemática Financeira
7. Taxas de juros simples
8. Taxas de juros compostos
9. Séries de pagamentos
10. Descontos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
FREUND, John E. Estatística aplicada : economia, administração e contabilidade / John
E.Freund ; tradução Claus Ivo Doering. – 11. ed. – Porto Alegre : Bookman, 2006
KAZMIER, Leonard. Teoria e problemas de estatística aplicada à administração e
economia [recurso eletrônico] / Leonard Kazmier ; tradução Adriano Silva Vale Cardoso. – 4.
ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Bookman, 2008
RENDER, Barry. Análise quantitativa para administração [recurso eletrônico] / Barry
Render, Ralph Stair, Michael E. Hanna ; tradução Lori Viali. – 10. ed. – Dados eletrônicos. –
Porto Alegre : Bookman, 2010
TOLEDO, Geraldo L. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1985.
STEVENSON, W. J . Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1981.
Bibliografia Complementar
MONTEIRO FILHO, Gercino. Estatística: prática geral. Goiânia: Vieira, 2003.
WILTON de O. Bussab, MORETTIN Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2003.
VIEIRA, Sonia. Princípios de estatística. São Paulo: Pioneira, 2003.
BUSSAB, Wilton B. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
FONSECA, J.S. da. Estatística Aplicada. 2a ed. São Paulo: Atlas, 1995.
CRESPO, A.A. Estatística Fácil.17.ed. Saraiva, 1999.
CONTABILIDADE
Professor
Érico Eleutério da Luz: Mestrado em Contabilidade e Controladoria;
Especialização em Auditoria; Especialização em Finanças; Graduação
em direito; Graduação em Ciências Contábeis.
Carga horária 75 horas
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 144 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
EMENTA
Princípios e Métodos de Contabilidade; Estrutura Patrimonial; Análise de balanços,
Planejamentos e Indicadores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Princípios da Contabilidade
2. Método contábil
3. Estrutura patrimonial e plano de contas
4. Registro contábil
5. Demonstrações contábeis
6. Análise gerencial de balanços
7. Análise da rentabilidade e geração de lucro
8. Gestão de custos e preços de venda
9. Planejamento orçamentário
10. Indicadores não financeiros e balanced scorecard
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
GARRISON, Ray H. Contabilidade gerencial [recurso eletrônico] / Ray H. Garriosn, Eric
W. Noreen, Peter C. Brewer ; tradução: Christiane de Brito ; revisão técnica: Luciane Reginato.
– 14. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : AMGH, 2013.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5.ed. São Paulo: Atlas,
2010.
DUBOIS, Alexy. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos:
abordagem do capital de giro e da margem de competitividade. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia complementar
PEREZ JR., José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes. Gestão
estratégica de custos. 6.ed. São Paulo: Atlas,2009.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LEITE, Húlio de Paula. Contabilidade para administradores. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDICIUS, Sergio de. Contabilidade introdutória. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PADOVEZE, C. Sistema de informações contábeis. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
IUDICIUS, Sergio de. Curso de contabilidade para não contadores.7.ed São Paulo: Atlas,
2011.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade fundamental.7.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
ECONOMIA E MERCADO
Professor Leide Albergoni: Mestre em Política Científica e Tecnológica;
Graduação em Ciências Econômicas.
Carga horária 45 horas
EMENTA
Estudo introdutório da economia no mercado e seus princípios; a classificação dos bens,
serviços e fatores de produção; Análise da oferta, da demanda e preço de equilíbrio.
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Página 145 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos da Ciência Econômica
2. Produção Econômica
3. Demanda
4. Oferta
5. Equilíbrio de mercado
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
DICKEN, Peter. Mudança global [recurso eletrônico]: mapeando as novas fronteiras da
economia mundial / Peter Dicken ; tradutor: Teresa Cristina Felix de Souza. – 5. ed. – Dados
eletrônicos. –Porto Alegre : Bookman, 2010.
GREMAUD, A. P. et. al. Manual de economia: equipe de professores da USP. 6 ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 4 Ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
Bibliografia Complementar
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
TROSTER, R. L. Mochón. Introdução à Economia. São Paulo. Makron Books, 2002.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade
em economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2012.
WESSEILS, Walter J. Economia. São Paulo: Saraiva, 2010.
GREMAUD, A. P. et. al. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2012.
FINANÇAS: FUNDAMENTOS E PROCESSOS
Professor
Edson Carlos Chenço: Mestrado em Engenharia Elétrica;
Especialização em Pós-graduação em Ensino a Distância a Distância;
Graduação em Matemática; Graduação em Ciências.
Carga horária 120 horas
EMENTA
Avaliação de Ativos de Renda Fixa e Variável; Valor Presente Líquido; Análise de
Investimentos; Payback; Taxa Interna de Retorno; Carteiras; Risco e Retorno; Investimentos
Corporativos de Longo Prazo; Decisões de Investimento e Financiamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Finanças - importância e aplicabilidade
2. Juros compostos - capitalização, descontos e taxas
3. Séries uniformes, antecipadas, postecipadas e diferidas
4. Estudo dos fluxos de caixa
5. Valor presente líquido e taxa de desconto
6. Fluxos de caixa e inflação
7. Administração financeira
8. Estrutura financeira da empresa
9. Administração de caixa
10. Análise de investimentos
11. Risco e retorno
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 146 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
12. Custo de capital
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2005.
SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimentos:
fundamentos, técnicas e aplicações. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas,
2011.
Bibliografia Complementar
GITMAN, Lawrence J.; MADURA, Jeff. Administração financeira: São Paulo: Pearson, 2003.
GITMAN, Lawrence. Princípios de administração financeira. Harbra, 2011
LEITE, Hélio de Paula. Introdução a administração financeira. São Paulo: Atlas, 1994.
WESTON, J. Fred.; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração financeira. São
Paulo: Makron Books, 2000.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2011.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. São
Paulo: Atlas, 2010.
ANÁLISE DE DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
Professor
José Laudelino Azzolin: Mestrado em Administração - UFRGS.
Especialização em Administração Tributária - ESAF. Graduação em
Economia – FESP.
Carga horária 45 horas
EMENTA
Fundamentos e técnicas de análise das demonstrações contábeis; análise das variáveis que
influenciam a tomada de decisão; análise e interpretação das alterações quantitativas do
patrimônio líquido; análise vertical; análise financeira; métodos de análise; análise
gerencial; visão macro da empresa; análise para obtenção de financiamento em curto prazo
demonstra a capacidade de liquidez em curto prazo; análise para elaboração de projetos
financiados em longo prazo; análise para o mercado de capitais, análise a viabilidade de
lançamento de títulos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Contabilidade na administração das empresas
2. Métodos e procedimentos de análise
3. Análise financeira
4. Análise econômica
5. Relatório das análises
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
Administração financeira: versão brasileira de corporate finance [recurso eletrônico] /
STEPHEN A. Ross ... [et al.] ; tradução : [Evelyn Tesche ... et al]. – 10. ed. – Porto Alegre :
AMGH,
MORANTE, Antonio Salvador. Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Atlas,
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 147 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
2009.
Graham, Benjamin; Meredith, Spencer B. Interpretação das demonstrações financeiras. São
Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar
Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial: como avaliar empresas,
análise da gestão de caixa, análise da gestão de lucro, desempenho da diretoria. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2003
MARION, J. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2006
IUDICIBUS, S. Contabilidade introdutória. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2010
KAPLAN, R. A estratégia em ação: balanced scorecard. 19. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Professor Márcio de Menezes: Doutorado em Física; Mestrado em Física;
Graduação em Bacharelado em Física.
Carga horária 60 horas
EMENTA
Conceitos Fundamentais: Objetivo da Matemática Financeira, valor do dinheiro no tempo, juros,
fluxos de caixa; Regime de Juros Simples; Equivalência de capitais a juros simples; Regime de
Juros Compostos; Equivalência de capitais a juros compostos; Séries Uniformes de Pagamento;
Séries Crescentes e Decrescentes de Pagamento; Fluxos de Caixa Quaisquer; Sistemas de
Amortização; Aplicações da matemática financeira às operações do mercado financeiro;
Aplicações da matemática financeira à análise de investimentos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Matemática Financeira
2. Os Juros Compostos
3. Taxa de Juros
4. Desconto
5. A Inflação
6. Estrutura das Taxas de Juros
7. Tributação e Rendimento
8. Série de Pagamentos
9. Perpetuidade e Série de Pagamentos Constantes e Variáveis
10. Amortização
11. Avaliação de Investimentos
12. Títulos de Renda Fixa
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12. ed. Editora Pearson
Education – BR, 2010.
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 148 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 12. ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
LEITHOLD, L. Matemática aplicada a economia e administração. São Paulo: Harbra, 1984.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Carlos Vieira. Matemática Financeira: Uso das Mini-calculadoras HP12 São Paulo:
Atlas, 1992.
PARENTE, C. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: FTD, 1996.
MATHIAS, W. Matemática Financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003
VIEIRA SOBRINHO, J. Matemática Financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000
ARAÚJO, C. Matemática Financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1993
COMPRAS, CONTRATAÇÕES E TERCEIRIZAÇÕES
Professor
Gilmar Amilton Macohin: Doutorado em Engenharia de Produção;
Mestrado em Engenharia de Produção; Especialização em MBA
Executive Management; Especialização em Finanças; Especialização
em Marketing e Propaganda; Especialização em Gestão e Estratégia;
Graduação em Direito
Carga horária 75 horas
EMENTA
Processo de compras, seleção e contratação e negociação com fornecedores, programas de
terceirização, gestão financeira do processo de compras, mecanismos de avaliação de
desempenho de fornecedores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Importância do Departamento de Compras
2. Cadeia de Suprimentos
3. Organização do Departamento de Compras
4. Classificação de Materiais e Fluxos de Compras
5. Desenvolvimento de Fornecedores - Seleção e Relacionamento
6. Negociação com Fornecedores
7. Pedido e Acompanhamento de Entregas
8. Terceirização e Ética no Departamento de Compras
9. Avaliação de Desempenho do Departamento de Compras
10. Compras na Administração Pública
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BAILY, Peter. FARMER, David. JESSOP, David. JONES, Davis. Compras: Princípios e
Administração. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
MARTINS, Petrônio; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Materiais e Recursos
Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2006.
ARKADER, R. Compras e gerência de fornecimento no Brasil: estudos e casos. São Paulo:
Mauad, 2004.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, R. Princípios de negociação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 149 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
NOHARA, I. Direito Administrativo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CHOPRA, S. Gestão da cadeia de suprimentos. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.
ANÁLISE DE CUSTOS
Professor Oscar Guimarães Neto
Carga horária 75 horas
EMENTA
Conceitos básicos de custos, classificação, sistemas de apuração de custos, custo padrão, análise
custo-volume-lucro. Métodos de apuração de custo. Centro de custos, contabilidade de ganhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução e Conceitos de Custos
2. As Diversas Formas de Classificação de Custos
3. Esquema Básico de Custos
4. A Departamentalização
5. O Custeio Baseado em Atividades (ABC)
6. Análise de Custos para a Tomada de Decisão
7. O Ponto de Equilíbrio
8. O Ponto de Equilíbrio em um Ambiente de Mudanças
9. Método da Unidade de Esforço de Produção (UEP)
10. Contabilidade de Ganhos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Análise de custo [recurso eletrônico] / Aline Alves... [et al.]; [revisão técnica : Lilian
Martins]. – Porto Alegre : SAGAH, 2018.
Bibliografia Complementar
SOUZA, Luiz Eurico; Dubois, Alexy. Gestão de custos e formação de preços. São Paulo:
Atlas, 2009.
ASSEF, Roberto. Guia prático de formação de preços. Rio de Janeiro: Elseiver, 2009.
DUBOIS, Alexy. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos:
abordagem do capital de giro e da margem de competitividade. São Paulo: Atlas, 2009.
BORNIA, Antonio Cezar. Analise gerencial de custos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PREÇOS
Professor
Marcello Lopes dos Santos: Especialização em Controladoria -
Universidade São Judas Tadeu; Graduação em Ciências Econômicas -
Universidade São Judas Tadeu; Graduação em Ciências Contábeis -
Universidade São Judas Tadeu.
Carga horária 75 horas
EMENTA
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 150 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
Estrutura e métodos de apuração de custos; estratégias de posicionamento de mercado de
produtos e serviços; métodos de definição de preços baseado na concorrência; valor percebido e
outros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estratégia empresarial e gestão de custos
2. Conceitos básicos de custos
3. Métodos de custeio
4. Características dos métodos de custeio
5. Formação de preço
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
DUBOIS, Alexy. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e intrumentos:
abordagem do capital de giro e da margem de competitividade. São Paulo: Atlas, 2009.
ASSEF, Roberto. Guia prático de formação de preços. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
CARNEIRO, Jorge Manuel Teixeira. Formação e administração de preços. Rio de Janeiro:
FGV, 2006.
Bibliografia complementar
ANGELO, Claudio Felisoni de. Segmentação de mercado e preços. São Paulo: Saint Paul,
2008.
PEREZ JR., José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes. Gestão
estratégica de custos. 6.ed. São Paulo: Atlas,2009.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
ASSEF, Roberto. Gerência de preços: como ferramenta de marketing. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços. 6.ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Professor
Yumara Lúcia Vasconcelos: Doutorado em Administração - UFBA;
Mestrado em Contabilidade - FVC; Bacharela em Ciências Contábeis –
UCSAL.
Michael Dias Corrêa: Graduação em Ciências Contábeis – UFPR.
Mestrado em Contabilidade – UFPR.
Carga horária 75 horas
EMENTA
Administração financeira e seus elementos básicos; planejamento estratégico financeiro como
instrumento de gestão; importância do planejamento estratégico como ferramenta
administrativa; áreas e oportunidade em finanças; planejamento da reestruturação
organizacional e estratégia para crescimento; fundamento das demonstrações financeiras;
cálculo e interpretação de índice econômicos e financeiros; risco, retorno, desvio padrão; ponto
de equilíbrio; alavancagem operacional; alavancagem financeira; alavancagem total; a estrutura
de capital da empresa; abordagem LAJIR-LPA para a estrutura de capital; a escolha ótima e
capital.
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 151 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Planejamento Financeiro: conceito, modalidades e aplicação
2. Processo orçamentário
3. Módulos orçamentários
4. Fundamentos das demonstrações contábeis
5. Demonstrações contábeis
6. Técnicas de análise financeira
7. Análise do Capital de Giro e estrutura de capital
8. EVA, EBITDA e Medidas de Retorno
9. Análise custo, volume e lucro
10. Elaboração de relatórios financeiros
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas da Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1996.
Administração financeira : versão brasileira de corporate finance [recurso eletrônico] /
Stephen A. Ross ... [et al.] ; tradução : [Evelyn Tesche ... et al]. – 10. ed. – Porto Alegre :
AMGH, 2015.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia complementar
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
IUDICIBUS, S. Contabiblidade introdutória. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2010
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 1998.
HOJI, Masakazu. Planejamento e controle financeiro: fundamentos e casos práticos de
orçamento empresarial. 5. ed. São Paulo : Atlas, 2004.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2011.
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
Professor Renato Vieira Ribeiro: Mestrado em Educação; Especialização em
Gerência de Recursos Humanos; Graduação em Administração.
Carga horária 75 horas
EMENTA
Análise de cenários e informação; Conceitos e características da administração estratégica;
Estudo das oportunidades, estratégias competitivas e decisão estratégica. Administração
Estratégica: Princípios, conceitos e Definições. Planejamento Estratégico, Tático, Operacional.
Delegação. Tomada de Decisões. Ambiente Organizacional. Missão e Visão; Estratégicas de
Negócios. Implementação de Estratégias. Sistemas de Controle Estratégico. Estratégias: Tipos.
Processo de Gerenciamento dos Talentos Humanos no âmbito Corporativo; As Pessoas como
Recursos e como parceiras na Organização; As principais características da Gestão de Pessoas
em um ambiente competitivo e dinâmico; Políticas e diretrizes de RH como forma de fortalecer
e uniformizar os respectivos sistemas da área.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 152 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
1. Fundamentos da Estratégia
2. Cenários de transformação empresarial
3. Utilizando a estratégia para conquistar mercado
4. O ambiente em que as empresas operam
5. Análise do ambiente operacional ou de tarefa
6. Análise do ambiente interno
7. Ferramentas do diagnóstico ambiental
8. O planejamento estratégico
9. Modelos e decisão estratégicas
10. Controle estratégico
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
GUAZZELLI, Arianne Menna. Planejamento estratégico [recurso eletrônico] /Arianne Menna
Guazzelli, Jacqueline Cucco Xarão ; [revisão técnica : Rogério de Moraes Bohn]. – Porto
Alegre: SAGAH, 2018.
COSTA, Eliezer Arantes da . Gestão estratégica de negócios fácil. São Paulo: Saraiva, 2012.
MINTZBERG, Henry; AHSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um
roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Bibliografia complementar
PORTER, Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de
Janeiro: Campus, 1989.
WRIGHT, Peter; KROLL, Mark; PANNELL, John. Administração estratégica: Conceitos. São
Paulo: Atlas, 2014.
FERNANDES, B. H. R.; BERTON, David P. A. Administração estratégica: da competência
empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que
queremos. 2. ed. Saraiva, 2007. 424 p.
ALMEIDA, Martinho Isnard R. de. Manual de planejamento estratégico: desenvolvimento 2
de um plano estratégico com a utilização de planilhas excel. 2. ed. Atlas, 2009. 156 p.
DIREITO EMPRESARIAL
Professor Márcia Carla Pereira Ribeiro: Pós-doutorado em Direito; Doutorado
em Direito; Mestre em Direito; Graduação em Direito.
Carga horária 45 horas
EMENTA
Contextualização da ciência jurídica na realidade empresarial como instrumento
regulador da gestão empresarial e das relações entre as organizações públicas e privadas, com
fins lucrativos ou não. Personalidade jurídico-constitucional do Estado; atos e fatos jurídicos; o
Direito Administrativo, conceito e fontes; os princípios básicos da Administração Pública:
legalidade, moralidade, impessoalidade, finalidade e publicidade; os poderes e deveres do
administrador público: eficiência, probidade, prestação de contas e dever de agir; contratos
comerciais: conceito e interpretação, tipos, modalidades, legislação, rescisão, prorrogação,
renovação, extinção e aditivos contratuais; contratos administrativos, tipos, e suas
peculiaridades; licitações.
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 153 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O Direito Empresarial no Contexto da Gestão
2. A empresa como Entidade Econômica e sua Decodificação Jurídica
3. Principais Instrumentos de Captação de Recursos no Brasil
4. Prática do Ato Empresarial, Insolvência e Reorganização Societária
5. Direito Econômico
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
Direito empresarial I [recurso eletrônico] / Simone Fraporti... [et al.] ; [revisão técnica:
Gustavo da Silva Santanna]. – Porto Alegre: SAGAH, 2018
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 24 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BRUSCATO, Wilges. Manual de direito empresarial brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2011.
Bibliografia complementar
DINIZ, Maria Helena. Lições de direito empresarial. São Paulo: Saraiva, 2011.
ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das sociedades comerciais. 20. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
SANCHEZ, Alessandro. Prática jurídica empresarial. São Paulo: Atlas, 2009.
FRANCO, Vera Helena de Mello. Direito empresarial I. 3.d. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2009.
FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo; FUHRER, Maximilinus Roberto Ernesto. Resumo
de direito comercial (empresarial). 44.ed. São Paulo: Malheiros, 2014.
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
Professor Érico Oda: Mestre em Administração; Graduação em Engenharia Civil.
Carga horária 45 horas
EMENTA
Visão introdutória dos Sistemas de Informações Gerenciais, desde sua conceituação elementar e
a concepção de projetos empresariais até sua implantação, manutenção e atualização,
contemplando seus recursos envolvidos e suas aplicabilidades das informações. Compreensão
de conceito, de dado, informação e conhecimento, bem informações. As habilidades de um
gestor e como este utiliza e administra um sistema como os processos de obtenção, tratamento,
armazenamento e recuperação de informações gerenciais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A economia digital
2. O sistema empresa
3. Conceitos gerais de Sistemas de Informação
4. As tecnologias básicas dos SIGs
5. Os SIGs: Sistemas de Informação Gerencial
6. Administrando informações e conhecimentos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
OLIVEIRA, Djalma A. R. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Atlas, 2011.
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 154 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTELLI, Richard; BARROS, Maria S. Mendonça. Excel 2013 avançado. São Paulo: Senac,
2013.
Bibliografia complementar
MANAS, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Érica, 2002.
BATISTA, E. de O. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o
gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São
Paulo: Makron books, 1994.
MICROSOFT. Aprenda em 24 horas microsoft office XP. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Titulação do(s)
Professor (es)
Geraldo Jobim: Mestre em Direitos Fundamentais pela Universidade
Luterana do Brasil (ULBRA). Especialização em Direito Público pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Especialização
em Curso Preparatório para a Magistratura pela Escola Superior de
Magistério.
Mariano Yoshitake: Doutor em Controladoria e Contabilidade pela
Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Controladoria e
Contabilidade pela USP. Bacharel em Ciências Contábeis pela USP.
Bacharel em Administração de Empresas pela USP.
Solon Sehn: Mestre em Direito Tributário pela Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo (PUC-SP). Bacharel em Direito pela
Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Carga horária 75 horas
EMENTA
Conhecimentos básicos sobre tributos e legislação, necessários para a realização de
planejamento de ações e operações empresariais, a fim de reduzir a carga de tributos dentro do
que é legal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sistema tributário nacional
2. Obrigação tributária e crédito tributário
3. Responsabilidade tributaria
4. Hipótese de incidência de impostos
5. Contribuições especiais incidentes
6. Tributação da microempresa e empresa de pequeno porte (Simples Nacional)
7. Administração tributária
8. Norma antielisiva no planejamento tributário
9. Incentivos fiscais
10. Da divida ativa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bibliografia básica
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 155 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
SILVA, Filipe Martins da.Planejamento tributário [recurso eletrônico] / FilipeMartins da Silva,
Ramon Alberto Cunha de Faria. – Porto Alegre : SAGAH, 2017.
Fundamentos de administração financeira [recurso eletrônico] / Stephen A. Ross ... [et al.] ;
[tradução: Leonardo Zilio, Rafaela Guimarães Barbosa]. – 9. ed. – Dados eletrônicos. –
Porto Alegre : AMGH, 2013.
SABBAG, Eduardo de Moraes. Manual de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2017.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Código tributário nacional e constituição federal. São Paulo: Saraiva, 2010
SABBAG, E. Manual de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2014
AMARO, L. Direito tributário brasileiro. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012
CARVALHO, P. Curso de direito tributário. 23ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011
CASSONE, V. Direito tributário. 23.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CONTROLADORIA
Titulação do(s)
Professor (es)
José Wladimir Freitas da Fonseca: Doutor em Ciências Econômicas
pela Université de Toulouse. Mestre em Desenvolvimento Econômico
pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Especialista em
Engenharia Econômica pela Universidade São Judas Tadeu (USTJ).
Graduado em Ciências Econômicas pela Faculdade Católica de
Administração e Economia (FAE).
Carga horária 75 horas
EMENTA
A Controladoria como Ciência e Unidade Organizacional. Missão e Estrutura da
Controladoria. o Papel do Controller. O Sistema Empresa com o Objetivo de Eficácia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Natureza da Controladoria
2. Funções do controller
3. Processos de Controladoria
4. Controle financeiro e Fluxo de Caixa
5. Orçamento e fixação do preço de venda
6. A Controladoria integrada à Tecnologia de Informação
7. Demonstração do Valor Adicionado ou Agregado: DVA
8. Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos: DOAR
9. Gestão de custos: uma abordagem sistêmica (departamentalização e ABC)
Etapas no desenvolvimento de um orçamento operacional
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bibliografia Básica
FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. São
Paulo: Atlas, 2008.
GARCIA, A. Introdução à controladoria: instrumentos básicos de controle de gestão das
empresas. São Paulo: Atlas, 2010.
MORANTE, A. Controladoria: análise financeira planejamento e controle orçamentário. São
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 156 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
CATELLI, A. Controladoria: uma abordagem da gestão econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
OLIVEIRA, A. Controladoria: fundamentos do controle empresarial. São Paulo: Saraiva,
2009.
PEREIRA, Vaniza. Fundamentos de controladoria [recurso eletrônico] / Vaniza Pereira,
Cláudia dos Santos Farias. – Porto Alegre : SAGAH, 2017.
ALVES, Aline. Controladoria avançada [recurso eletrônico] / Aline Alves, Cláudia dos Santos
Farias ; revisão técnica: Lilian Martins. – Porto Alegre : SAGAH, 2017.
ADMINISTRAÇÃO DO CIRCULANTE
Titulação do(s)
Professor (es)
Gilberto de Oliveira Moritz: Doutor em Engenharia de Produção pela
UFSC. Mestre em Administração pela UFSC.
Alexandre Marino Costa: Doutor em Engenharia de Produção pela
UFSC.
Mestre em Administração pela UFSC.
Juliana Tatiane Vital: Doutoranda em Administração pela UFSC
Mestre em Administração pela UFSC.
Érico Eleutério da Luz: Mestre em Contabilidade e Controladoria pela
Universidade Norte do Paraná (Unopar).
Carga horária 75 horas
EMENTA
Fluxos financeiros e cronogramas de desembolsos e disponibilidades; Fluxogramas e
cronogramas financeiros; normas regulamentadoras de operações financeiras; Distribuição
de lucros e dividendos; Receitas e despesas não operacionais; Outras entradas e saídas de
caixa; Sistema quantitativo de análise; Fluxo de Caixa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Administração Financeira
2. Decisões do Administrador Financeiro
3. Gestão do Ativo Circulante
4. Gestão das Disponibilidades
5. Fluxo de Caixa
6. Política de Crédito e Cobrança
7. Gestão de Contas a Receber
8. Gestão de Estoques
9. Fontes de Financiamento para o Ativo Circulante
10. Gestão Tributária do Capita de Giro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bibliografia Básica
ACCIOLY, Felipe. Gestão de Estoques. São Paulo: FGV, 2008.
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 157 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo:
Atlas, 2010.
SANVICENTE, A. Administração financeira. 3. ed, São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
HIGGINS, Robert C. Análise para administração financeira [recurso eletrônico] / Robert
C. Higgins ; [tradução: Equipe Bookman]. – 10. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre :
AMGH, 2014.
LEITE, H. Introdução a administração financeira. São Paulo: Atlas, 1994.
Fundamentos de administração financeira [recurso eletrônico] / Stephen A. Ross ... [et
al.] ; [tradução: Leonardo Zilio, Rafaela Guimarães Barbosa]. – 9. ed. – Dados eletrônicos.
– Porto Alegre : AMGH, 2013.
ASSAF NETO, A. Administração de capital de giro. 3. ed, São Paulo: Atlas, 2002.
MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços. São Paulo: Atlas, 2011.
ORÇAMENTO E INDICADORES
Titulação do(s)
Professor (es)
Yumara Lúcia Vasconcelos: Doutora em Administração pela
Universidade Federal da Bahia (UFBA). Mestre em Contabilidade pela
Fundação Visconde de Cairu (FVC).
Carga horária 45 horas
EMENTA
Metodologia para elaboração de orçamentos financeiros, quantitativos e outros; Técnicas
orçamentárias; Padrões orçamentários na área pública e na iniciativa privada; Processos e
fórmulas matemáticas para estruturar cálculos orçamentários; Sistemas de análise comparativa
em orçamentos; Fluxos financeiros e cronogramas de desembolsos e disponibilidades;
Metodologia para elaboração de pós-cálculos; Sistemas de análise comparativa de
despesa/receita em orçamentos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O processo orçamentário
2. Orçamento de vendas e previsão
3. Orçamento de produção
4. Orçamento de investimentos
5. Orçamento de resultado
6. Orçamento de caixa
7. Educação orçamentária: organizando processo orçamentário
8. Orçamento Base Zero (OBZ)
9. Indicadores: análise vertical, horizontal e análise estática de liquidez
10. Análise da estrutura de capital, giro, rentabilidade e lucratividade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bibliografia Básica
CAMPOS, Dejalma de. Direito Financeiro e Orçamentário. São Paulo: Atlas, 1995.
CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento empresarial: aprender fazendo. São Paulo: Atlas, 2012.
MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. São Paulo: Atlas,
2013.
Bibliografia Complementar
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 158 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
WELSCH, G. Orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 1983.
FREZATTI, F. Orçamento empresarial.: planejamento e controle gerencial. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2000
GIACOMONI, J. Orçamento público. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
CARNEIRO, Murilo; MATIAS, Alberto Borges. Orçamento empresarial: teoria, prática e
novas técnicas. São Paulo: Atlas, 2011.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Orçamento na Administração de Empresas. São Paulo:
Atlas, 1983.
ANÁLISE E DECISÃO DE INVESTIMENTOS
Titulação do(s)
Professor (es)
José Wladimir Freitas da Fonseca: Doutor em Ciências Econômicas
pela Université de Toulouse. Mestre em Desenvolvimento Econômico
pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Carga horária 45 horas
EMENTA
Metodologia para elaboração de orçamentos financeiros, quantitativos e outros; Técnicas
orçamentárias; Padrões orçamentários na área pública e na iniciativa privada; Processos e
fórmulas matemáticas para estruturar cálculos orçamentários; Sistemas de análise comparativa
em orçamentos; Fluxos financeiros e cronogramas de desembolsos e disponibilidades;
Metodologia para elaboração de pós-cálculos; Sistemas de análise comparativa de
despesa/receita em orçamentos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos de Economia e tipos de projetos de investimentos
2. As etapas de um projeto de implantação de uma indústria: como elaborar um projeto
3. O emprego da engenharia econômica como ferramenta para tomada de decisão de
investimento
4. Análise custo-volume-lucro e o projeto de investimento
5. Análise dos indicadores econômicos e financeiros de um projeto de investimento
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bibliografia Básica
CLEMENTE, A. Decisões financeiras e análise de investimentos. 6ª ed. São Paulo: Atlas,
2009
SANVICENTE, A. Administração financeira. 3ª ed, São Paulo: Atlas, 2011.
DUBOIS, Alexy. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e intrumentos:
abordagem do capital de giro e da margem de competitividade. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
BRIGHAM, E.F.; HOUSTON, J.F. Fundamentos da Administração Financeira. Rio de
Janeiro: Campus, 1997.
LAPPONI, J.C. Projetos de investimentos na empresa. São Paulo: Lapponi, 2000.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Orçamento na Administração de Empresas. São Paulo:
Atlas, 1983.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 159 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
Education do Brasil, 2004.
GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELOS, Marco Antonio S. de; TONETO JUNIOR,
Rudinei. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2012..
ANÁLISE DE RISCO E CRÉDITO
Professor
José Luis de Castro Neto: Doutorado em Controladoria e
Contabilidade; Mestrado em Controladoria e Contabilidade.
Renata Sena Gomes Sérgio: Mestrado em Ciências Contábeis;
Especialização em andamento em MBA em Gestão Empresarial.
Érico Eleutério da Luz: Mestrado em Contabilidade e Controladoria;
Especialização em Auditoria; Especialização em Finanças.
Carga horária 75 horas
EMENTA
Os “Cs” de Crédito: Caráter, Capacidade, Condições, Capital, Colateral e Conglomerado;
Conceito e relevância do crédito; Política de crédito; Atribuições técnicas de análise de crédito.
Utilização de índices econômico-financeiros; Balanço patrimonial; Demonstrativo do
Resultado do Exercício; Demonstrativo de Origens e Aplicações de Recursos; Relatórios dos
acionistas e auditoria; Reclassificação do circulante; Análise da necessidade líquida de capital
de giro; Análise da tesouraria; Análise dos fatores que atuam sobre o capital de giro e recursos
gerados pelas operações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Intermediação financeira
2. Os “4 Cs do crédito” (Caráter; Capacidade; Capital; Condições)
3. Garantias
4. Risco e crédito
5. Análise de crédito
6. Análise das demonstrações contábeis e financeiras I
7. Análise das demonstrações contábeis e financeiras II
8. Análise de capital de giro
9. Controle e qualidade do crédito
10. Processo de cobrança
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2004.
SCHRICKEL, Kurt W. Análise de Crédito: concessão e gerência de empréstimos. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
SILVA, José P. Gestão e Análise de Risco de Crédito. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 1998.
SANTOS, José O. Análise de Crédito – Empresas e Pessoas Físicas. São Paulo: Atlas, 2000.
ASSAF NETO, A. Administração de capital de giro. 3. ed, São Paulo: Atlas, 2002
SANTOS, José O. Análise de Crédito – Empresas e Pessoas Físicas. São Paulo: Atlas, 2000.
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 160 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
"SILVA, José Pereira da. Gestão Analise Risco Credito. 18.ed. São Paulo: Atlas, "
MERCADO DE CAPITAIS
Professor
José Wladimir Freitas da Fonseca: Doutorado em Ciências
Econômicas, Mestrado em Desenvolvimento Econômico,
Especialização em Engenharia Econômica, Graduação em Ciências
Econômicas.
Carga horária 75 horas
EMENTA
Origens, a evolução no Brasil, o conceito legal e seu objetivo social, organização interna,
sociedades corretoras, relações com o investidor, às ordens de compra e venda, a compra e
venda de ações, o Pregão e seu funcionamento, os processos de negociação, sistemas
eletrônicos, modalidades operacionais e os mercados de opção e balcão. Companhias abertas, os
registros na CVM, a constituição, o controle acionário e os critérios contábeis. Políticas
Monetárias, funções da moeda, políticas do governo, instrumentos de política monetária e o
mercado do dinheiro; reforma bancária instituições financeiras e seus ativos financeiros,
instituições do subsistema normativo, sistema operativo e as transformações do sistema
Financeiro Nacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A atividade econômica para compreender o mercado de capitais
2. Conceitos, funções e história da moeda
3. O Sistema Financeiro Nacional e a política monetária
4. A taxa de câmbio e o mercado cambial
5. Os mercados financeiros: monetário, crédito, capitais e cambial
6. O mercado acionário e a bolsa de valores
7. Avaliação de ações: uma análise fundamentalista
8. Fundamentos dos mercados futuros
9. A Bolsa de Mercadoria & Futuros e os derivativos
10. As operações na Bolsa de Mercadoria & Futuros: o funcionamento
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
SANTOS, J. Mercado Financeiro Brasileiro. São Paulo: Atlas, 1999.
LAGIOIA, U. Fundamentos do mercado de capitais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011
WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração Estratégica: conceitos.
São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar
PORTER, Michael. Estratégias Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro brasileiro. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Wharton School. Dominando finanças: financial times. São Paulo: Makron Books, 1997.
PRADO, Viviane; PALMA, Julian.Estudos Avançados De Mercado De Capitais. São Paulo:
Forense, 2013.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2011.
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 161 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
AUDITORIA
Professor
Rodrigo Otávio das Chagas Lima: Mestre em Engenharia de
Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Especialista em Administração Financeira pelo Instituto Superior de
Pós-Graduação (ISPG).
Carga horária 60 horas
EMENTA
Ética Profissional da auditoria, Normas práticas e usuais na Auditoria; Técnicas e funções de
Auditoria nas empresas; Normas práticas e usuais de auditoria e controle; Análise e Meio de
Prova; Segurança e Integridade dos Dados de Auditoria e Controle; Segurança das informações
de Auditoria e Controle.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução e desenvolvimento da auditoria
2. Processos, normas e práticas usuais de auditoria
3. Etapas da auditoria e exame dos registros
4. Provas em auditoria e parecer dos auditores
5. Princípios da ética profissional e a responsabilidade do auditor
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ATTIE, W. Auditoria: Conceitos e Aplicações. 4.ed. São Paulo: Atlas. 2009.
GRINBLATT, Mark, TITMAN, Sheridan, Mercados Financeiros & Estratégia Corporativa.
2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
FERREIRA, J. A. S. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ALMEIDA, M. Auditoria: um curso moderno e completo. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SÁ, A. Curso de auditoria. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2013.
SILVA, André Luiz Carvalhal da. Governança corporativa e sucesso empresarial. São Paulo:
Saraiva, 2006.
Disciplinas Optativas
CULTURA AFRICANA E INDÍGENA
Titulação do(s)
Professor (es)
Claudia Maria de Souza Amorim: Pós-Doutorado em Literaturas Africanas
de Língua Portuguesa; Doutorado em Literatura Comparada; Mestrado em
Literatura Portuguesa; Especialização em Literatura Portuguesa
Contemporânea; Graduação em Letras Português-Literaturas de Língua
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 162 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
Portuguesa.
Mariana Paladino: Pós-Doutorado em Antropologia Social; Doutorado em
Antropologia Social; Mestrado em Antropologia Social; Graduação em
Antropologia.
Carga horária 24 horas
EMENTA
Literaturas e culturas portuguesa e africana de língua portuguesa, objetivando reconhecer a
negritude e a presença indígena na construção da identidade brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A África lusófona: um pouco de história
2. Cultura e literatura nos arquipélagos africanos lusófonos e na Guiné-Bissau
3. Cultura e literatura em Angola
4. Cultura e literatura em Moçambique
5. África lusófona e Brasil: laços e letras
6. História e historiografia indígena
7. Situação contemporânea dos povos indígenas
8. Demandas, conquistas e projetos do movimento indígena
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 12. ed. Rio de Janeiro: DP&A,
2014.
SÁ, Lúcia. Literaturas da Floresta: Textos Amazônicos e Cultura Latino-americana. Rio de
Janeiro: EDUERJ, 2012.
RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização. A integração dos indígenas no Brasil moderno. São
Paulo: Companhia das Letras, 1996.
CUNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil - história, direitos e cidadania. São Paulo:
Companhia das Letras, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEITE, Ana Mafalda. Oralidades e escritas pós-coloniais: estudos sobre literaturas africanas.
Rio de Janeiro: EDUERJ, 2012.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva. 10 ed.
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 163 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
PEREIRA, Edmilson de Almeida. Malungos na escola: questões sobre culturas afrodescentes em
educação. São Paulo: Paulinas, 2007.
SANTOS, Renato Emerson dos. (org.) Diversidade, espaço e relações étnico-raciais: o negro na
geografia do Brasil. 2 ed. Belo Horizonte: Gutemberg, 2009.
CANCLINI, Nestor. Consumidores e cidadãos. 5. ed. Rio de Janeiro: ED. da UFRJ, 2005.
GESTÃO AMBIENTAL
Titulação do(s)
Professor (es)
Marcelo Carlotto Nehme: Doutor e mestre em Administração, pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), especialista em
Engenharia de Segurança no Trabalho e especialista em Planejamento
Energético Ambiental Municipal pela Universidade de Caxias do Sul
(UCS).
Graduado em Engenharia Mecânica pela Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) . Participou do
Aperfeiçoamento em Programa de Desenvolvimento de Executivos
Globais no Centro de Excelência Empresarial, CENEX, Rio Grande do
Sul. Participou também do Programa de Produção mais Limpa Unido na
United Nations Industrial Development Organization, UNIDO, Áustria.
Carga horária 30 horas
EMENTA
Demonstra como realizar a identificação de aspectos e impactos ambientais e a elaboração de um
programa para reduzir esses impactos, através de controles, metas e monitoramento, para que
assim a organização comece a reduzir ou eliminar seus impactos ambientais através de
metodologias de produção mais limpa e projetos de ecodesign.
O Sistema de Gestão Ambiental tem vários princípios e determinações que podem ser associados
a sistemas e normas referentes à qualidade, à segurança do trabalho, e se aplica a qualquer tipo de
empresa, independente de suas características.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
Página 164 de 166 FACULDADE CAMBURY – GOIÂNIA – EAD PPC DO CST EM GESTÃO FINANCEIRA/2018
1. Introdução às questões ambientais
2. Gerenciamento e tratamento de resíduos
3. Sistema de gerenciamento ambiental – ISO 14000
4. Produção mais limpa
5. Ecodesign: em busca do desenvolvimento sustentável
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 8.ed. São
Paulo: Atlas, 2015.
BARROS, Ricardo Luiz Peixoto de. Gestão ambiental empresarial. Rio de Janeiro: FGV, 2013.
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Mercado de Carbono e Protocolo de Quioto.
Oportunidades de negócio na busca da sustentabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
GIDDENS, Anthony. A política da mudança climática. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental – Responsabilidade social e sustentabilidade. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade Ambiental ISO 14000. 12.ed. São Paulo: Senac, 2012.
LIBRAS
Titulação do(s)
Professor (es)
Heloir Montanher: Especialização em Libras/Língua Portuguesa; Graduação
em Letras/Libras; Graduação em Pedagogia.
Jefferson Diego de Jesus: Especialização em Educação Bilíngue para Surdos;
Graduação em Letras/Libras.
Sueli de Fátima Fernandes: Doutorado em Estudos Linguísticos; Mestrado em
Letras; Especialização em Alfabetização; Graduação em Letras.
Carga horária 30 horas
EMENTA
Abordar temas como a definição do sujeito surdo, as mudanças ocorridas nos últimos tempos que
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visam à inclusão e o reconhecimento da Libras como língua. Ensinar os principais sinais da Libras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Comunicação visual
2. O alfabeto manual
3. Os numerais
4. A família
5. Sinalizando a casa
6. Brinquedos e brincadeiras infantis
7. Alimentos
8. A cidade e o campo
9. A escola e os meses do ano
10. Conhecendo o Brasil
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, Sueli; STROBEL, Karin Lilian. Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de
Sinais – LIBRAS. Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998.
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. Belo Horizonte:
Autentica, 2005.
FERNANDES, Sueli de Fátima; MONTANHER, Heloir; JESUS, Jefferson Diego de. Letramento
em Libras. Vol. II. Curitiba: Iesde, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais Brasileira –
Estudos Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte: Autentica, 2009.
HONORA, Marcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de língua brasileira de
sinais I. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
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