PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS: …...Diretora do Instituto de Educação Agricultura e...
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, AGRICULTURA E AMBIENTE
CURSO DE LETRAS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE LETRAS: LÍNGUA E LITERATURA PORTUGUESA E
LÍNGUA E LITERATURA INGLESA
Humaitá – Amazonas
2019
Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior
Universidade Federal do Amazonas Campus Vale do Rio Madeira
Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa
Av. Gal. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3000, Coroado, Campus Universitário, Bloco da Reitoria.
CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 1
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Reitor: Professor Dr. Sylvio Mário Puga Ferreira
Vice-Reitor: Professor Dr. Jacob Moysés Cohen
Pró-Reitor de Ensino de Graduação: Professor Dr. David Lopes Neto
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: Professora Dra. Selma Suely Baçal de Oliveira
Pró-Reitor de Extensão: Professor Dr. João Ricardo Bessa Freire
Pró-Reitor de Administração e Finanças: Professor Dr. Raimundo Nonato Pinheiro de
Almeida
Pró-Reitora de Gestão de Pessoas: TAE. Maria Vanusa do Socorro de Souza Firmo
Pró-Reitora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional: Professora Dra. Kleomara
Gomes Cerquinho
Pró-Reitor de Inovação Tecnológica: Professor Dr. Waltair Vieira Machado
ASSESSORIA PEDAGÓGICA
Departamento de Apoio ao Ensino/DAE/PROEG
Diretora: Raimunda Monteiro Sabóia
Pedagoga: Rosana Alvarenga Canto
TAEs:
Adriana de Souza Groschke
Fabíola Rodrigues Costa
Fernanda Feitoza de Oliveira
João Rakson Angelim da Silva
Neylanne Aracelli de Almeida Pimenta
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ADMINISTRAÇÃO DA ÁREA
Profª. Dra. Ana Cláudia Fernandes Nogueira
Diretora do Instituto de Educação Agricultura e Ambiente
Prof. Dr. Marcelo Dayron Rodrigues Soares
Coordenador Acadêmico do Instituto de Educação Agricultura e Ambiente
TAE. Robert Anderson Cardoso da Costa
Coordenador Administrativo do Instituto de Educação Agricultura e Ambiente
MEMBROS DA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Membros do Núcleo Docente Estruturante
Ariceneide Oliveira da Silva
Danielle Gonzaga de Brito
Douglas Ferreira de Paula
Edimildo de Jesus Barroso Passos
Elis Regina Fernandes Alves (coordenadora do curso)
José Amarino Maciel de Brito
Mariana Rissi Azevedo
Raquel Aparecida Dal Cortivo (vice-coordenadora do curso)
Professores do Curso
Alessandra Soares dos Santos
Joanna da Silva
Laura Miranda de Castro
Viviane Braz Nogueira
Assessoria Pedagógica
Marnice Araújo Míglio
Pedagoga
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 7
1. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE
CURSO ....................................................................................................................... 10
2. Caracterização, Estrutura e Funcionamento do Curso ..................................... 12
2.1 DADOS DO CURSO ............................................................................................... 12
2.1.1 DIAGNÓSTICO DA ÁREA NO PAÍS E NO QUADRO GERAL
DE CONHECIMENTOS ................................................................................................. 13
2.1.2CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ........................................................................... 14
2.1.2.1 Formação de Pessoal e Mercado .......................................................................... 14
2.1.2.2 Campos de Atuação Profissional ......................................................................... 15
2.1.2.3 Regulamento e Registro da Profissão ................................................................. 15
2.1.2.4 Perfil do Egresso ................................................................................................. 16
2.1.2.5 Competências e Habilidades ................................................................................. 16
2.1.2.6 Objetivos do curso................................................................................................... 21
2.1.2.7 Formas de acesso ao curso...................................................................................... 22
2.1.2.8 Regime acadêmico e prazo de integralização curricular ..................................... 23
2.2 Matriz Curricular ....................................................................................................... 26
2.2.1 CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................... 27
2.2.1.1 COMPONENTES OU CONTEÚDOS CURRICULARES .................................. 27
2.2.1.2 QUADRO DA ESTRUTURA CURRICULAR – DISCIPLINAS
OBRIGATÓRIAS (PERIODIZAÇÃO)............................................................................... 31
2.2.1.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS ................................................................................. 33
2.2.1.4 CONTEÚDOS EDUCATIVOS DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS
INTEGRADAS ................................................................................................................... 35
2.2.1.4.1 ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO PARA OS CONTEÚDOS
EDUCATIVOS INTEGRADOS ........................................................................................ 35
2.2.1.5 QUADRO SINÓPTICO DA COMPOSIÇÃO
CURRICULAR .................................................................................................................. 40
2.2.1.6 QUADRO GERAL DA INTEGRALIZAÇÃO DO
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CURSO ............................................................................................................................... 40
2.2.1.7 QUADRO DE TRANSIÇÃO E DE EQUIVALÊNCIA
............................................................................................................................................. 41
2.2.2 EMENTÁRIO ............................................................................................................ 41
2.2.2.1 Ementas das Disciplinas obrigatórias ...................................................................... 41
2.2.2.2 Ementas das Disciplinas optativas ......................................................................... 99
2.3 Organização Didático-pedagógica ....................................................................136
2.3.1 Princípios Orientadores dos Processos de Ensino, de Aprendizagem e da
Avaliação ................................................................................................................ 136
2.3.2 Procedimentos de Acompanhamento e de Avaliação dos Processos de
Ensino e de Aprendizagem .................................................................................... 137
2.3.2.1 Sistema de Avaliação dos Processos de Ensino e de Aprendizagem ................ 138
2.3.2.2 Gestão do Curso e os Processos de Avaliação Interna e Externa - Sistema
de Avaliação do Projeto do Curso ........................................................................ 139
2.3.3 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no Processo de
Ensino e de Aprendizagem ................................................................................... 141
2.3.4 O Processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula .............................. 142
2.3.5 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais ........................................................... 143
2.3.6 Atividades de Pesquisa e Produção Científica ....................................................... 144
2.3.7 Atividades de Extensão .......................................................................................... 145
2.3.8 Estágio Curricular Supervisionado ........................................................................ 146
2.3.9 Prática como Componente Curricular .................................................................... 147
2.3.10 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ............................................................. 148
2.3.11 Modos da Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino ........... 148
2.3.12 Integração com as Redes Públicas de Ensino ....................................................... 150
2.3.13 Serviços de Apoio ao Discente ............................................................................. 151
2.3.14 Gestão Acadêmica do curso ..................................................................... 154
2.3.14.1 Atuação do Coordenador do curso ................................................................... 154
2.3.14.2 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso ................................................ 155
2.3.14.3 Experiência no Exercício da Docência Superior ............................................... 155
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2.3.14.4 Quadro de Titulação do Corpo Docente do Curso ........................................... 155
2.3.14.5 Experiência profissional dos docentes ............................................................. 156
2.3.14.6 Corpo Técnico-Administrativo ........................................................................ 157
2.3.15 Atuação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente
Estruturante – NDE .......................................................................................... 190
2.4 Infraestrutura ........................................................................................................... 162
2.4.1 Instalações e Equipamentos ................................................................................... 162
2.4.2 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Campus ................................. 162
2.4.3 Salas de Aula ......................................................................................................... 165
2.4.4 Biblioteca .............................................................................................................. 166
2.4.5 Laboratórios ....................................................................................................167
2.4.6 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ............................................. 170
2.4.7 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) ...................................................................... 170
CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 171
3. 3. APÊNDICES DO PPC
ANEXO 1: Base Legal da Estrutura Curricular (DCN)
ANEXO 2: Quadro de equivalências
ANEXO 3: Quadro de Transição Curricular
ANEXO 4: Normatização do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
ANEXO 5: Normatização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC
ANEXO 6: Regimento do Núcleo Docente Estruturante do Curso – NDE
ANEXO 7: Regulamento de uso do Laboratório de Letras
ANEXO 8: Normatização/Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado.
ANEXO 9: Ata de aprovação do PPC pelo NDE
ANEXO 10: Ata de aprovação do PPC pela Assembleia Geral dos alunos do curso de Letras
ANEXO 11: Ata de aprovação do PPC pelo Colegiado de Letras
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ANEXO 12: Ata do Curso de Pedagogia de Aprovação das Disciplinas a serem ofertadas ao
Colegiado de Letras com a aprovação do PPC
ANEXO 13: Lista de livros desejáveis para o melhor funcionamento do curso
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APRESENTAÇÃO
O Curso de Graduação em Letras do Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente
(IEAA) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) é uma licenciatura com dupla
habilitação - Língua Portuguesa e Língua Inglesa (e suas respectivas Literaturas), criado
através da Resolução 030/05-CONSUNI sob o título: LETRAS - LÍNGUA E
LITERATURA PORTUGUESA E LÍNGUA E LITERATURA INGLESA.
O Curso de Letras do IEAA/UFAM nasce com a criação da Unidade Acadêmica da
UFAM na cidade de Humaitá, em 25 de novembro de 2005, que antes de receber a atual
denominação foi chamada de Campus Universitário do Polo Vale do Rio Madeira (Resolução
023/05-CONSUNI) e Instituto de Agricultura e Ambiente – IAA (Resolução 028/06-
CONSUNI).
Da mesma forma que a de todos os demais cinco cursos criados no IEAA em 2005, e
únicos em funcionamento até o presente momento, a Proposta Pedagógica do Curso de Letras
do IEAA surgiu com a finalidade institucional da UFAM centrada no ensino, na pesquisa e
extensão, com a implantação de estratégias que atendessem às necessidades dos municípios de
Humaitá e dos circunvizinhos.
O Curso de Letras do IEAA foi implantado visando a busca de melhor qualificar
recursos humanos e desenvolver potencialidades, buscando, em seu bojo, uma abordagem
intercultural comprometida com o ensino, a pesquisa e a extensão em benefício da população
local e de seu entorno, a fim de preservar o patrimônio cultural da região, numa perspectiva
transdisciplinar das relações antropológicas, linguísticas e sociais.
Pouco a pouco, o Curso de Letras do IEAA/UFAM vai se consolidando e passa a
atender as exigências postas no Projeto Multicampi da UFAM, lançado em 2005, ajustando-
se, logo após a sua criação, às metas estabelecidas pelo Programa de Apoio a Planos de
Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), instituído pelo Decreto Nº
6.096, de 24 de abril de 2007, como uma das ações que integram o Plano de Desenvolvimento
da Educação (PDE).
No ano de 2010, o Curso de Letras do IEAA/UFAM completara seu ciclo de matrículas
(com 200 entradas, 50 a cada ano desde 2006), ano em que diplomou seus primeiros egressos,
seguindo-se até o ano de 2018 com um total de 174 novos profissionais na área de Letras.
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No ano de 2011, o Curso de Letras do IEAA foi inspecionado pelos representantes do
MEC e obteve seu reconhecimento.
Em 2012, o seu quadro docente estava completo, com 12 professores (seis para cada
área específica: Língua Vernácula e Língua Estrangeira).
De 2008 até o presente, com exceção de apenas um dos integrantes do seu corpo
docente, todos os demais obtiveram promoções em suas titulações através de cursos de pós-
graduação realizados em outras instituições de ensino superior no Brasil e no exterior.
Vários eventos foram realizados ao longo dos doze anos de implantação deste curso,
sejam aqueles voltados apenas para os acadêmicos deste curso, sejam os que foram abertos a
toda a comunidade acadêmica do IEAA, bem como aqueles que atraíram boa parte da
comunidade estudantil e docente externa a este instituto. Tais eventos consistiram de
palestras, fóruns, colóquios, seminários, conferências, encontros locais, regionais e nacionais,
cursos de extensão, minicursos, semanas acadêmicas, apresentações diversas e toda a gama de
projetos de extensão que integraram a comunidade externa à UFAM, além de tantos outros
projetos e programas voltados para o ensino, a pesquisa e a extensão.
O Curso de Letras, através de seu quadro docente, tem procurado instigar seus
ingressantes, desde cedo, a participarem efetivamente de projetos que os ajudem na formação
para um ensino de línguas e literatura de qualidade, com mais responsabilidade social, postura
crítica, conduta ética e valorização da cidadania como componentes complementares aos
propósitos da Educação Básica em seus níveis fundamental e médio.
Não obstante a produção científica de mais de 300 artigos de autoria dos acadêmicos
deste curso, muitas delas oriundas de TCCs, PIBICs, PIBEXes etc, além das produções do seu
corpo docente via mestrados e doutorados, bem como em vista de tantos eventos de que
participam, muitos desafios ainda estão sendo postos a ambos os corpos que integram este
universo acadêmico.
Apesar de todo o progresso observado e dada a experiência conquistada ao longo de
doze anos de funcionamento e de todo o êxito logrado até o presente momento, sentiu-se a
necessidade de se reformular a proposta curricular inicial, que rendeu ao IEAA a autorização
do MEC para que o Curso de Letras fosse criado nesta Unidade Acadêmica da UFAM em
Humaitá, visando alcançar as novas diretrizes curriculares que foram sendo estabelecidas
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desde o seu início, em consonância com o que determina a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, Lei Nº 9. 394, de 20 de dezembro de 1996.
Neste sentido, apresentamos, neste documento, a reformulação à proposta curricular
inicial do Curso de Graduação em Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e
Literatura Inglesa, conforme está registrado no PPC de Letras em vigor sob o código
IA05 e versão 2006/2.
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1. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE CURSO
A elaboração do presente PPC está amparada pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação – Lei Nº 9.394/96, pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Letras
(Resolução CNE/CES Nº18, de 13 de março de 2002 e Parecer CNE/CES 492/2001, de 03 de
abril de 2001).
O presente Projeto Pedagógico de Curso (PPC) apresenta uma concepção filosófica e
pedagógica que está em consonância com os marcos legais das Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica (Parecer CNE/CP Nº 09/2001,
de 8 de maio de 2001 e Parecer CNE/CES Nº 83/2007, de 29 de março de 2007), e Resolução
Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015 do CNE.
Além disso, busca-se o princípio metodológico de ação-reflexão-ação como uma
estratégia didática relevante nos processos de ensino e de aprendizagem. A perspectiva
interdisciplinar de diálogo com as áreas de conhecimento, considerando que se trata de uma
Licenciatura com Dupla Habilitação, a interlocução, a cooperação e a articulação entre as
áreas se tornam condições necessárias para uma abordagem interdisciplinar.
Desta forma, o presente Projeto Pedagógico do Curso, em consonância com os
princípios diretamente orientados pela Universidade Federal do Amazonas, baseia-se em:
Formação que abranja o desenvolvimento de competências científico pedagógicas do
saber conhecer e o como fazer, ampliando conceitos já consolidados e a instauração de
novos;
Postura metodológica fundamentada na interdisciplinaridade como princípio norteador
da ação didático-pedagógica, articulação entre as atividades que compõem a proposta
curricular, evitando-se a fragmentação de conteúdo;
Problematização da realidade, com postura investigativa e interventiva, buscando a
ação, reflexão e ação;
Disposição para o diálogo com o cuidado que exija, ante as potencialidades dos
sujeitos envolvidos no ato educativo, as determinações do objeto da formação e da
realidade sensível;
Contextualização e visão crítica dos conhecimentos;
Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão de modo a desenvolver, nos
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estudantes, atitudes investigativas e instigadoras de sua participação no
desenvolvimento do conhecimento e da sociedade como um todo;
Flexibilidade curricular com a adoção de diferentes atividades acadêmicas de modo a
favorecer o atendimento às expectativas e interesses dos alunos;
Rigoroso trato teórico-prático, histórico e metodológico no processo de elaboração e
socialização dos conhecimentos;
A ética como orientadora das ações educativas;
O desenvolvimento de uma prática de avaliação qualitativa do aprendizado dos
estudantes e uma prática de avaliação sistemática do Projeto Pedagógico do Curso de
modo a produzir ressignificações constantes nos trabalhos acadêmico e profissional;
O respeito e o reconhecimento da dignidade humana independentemente das etnias
com que cada indivíduo se identifica.
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2. Caracterização, Estrutura e Funcionamento do Curso
2.1 DADOS DO CURSO
Nome: Curso de Letras: Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa
Modalidade: Licenciatura.
Título acadêmico oferecido: Licenciado (a) em Letras: Língua e Literatura Portuguesa
e Língua e Literatura Inglesa
Modalidade de ensino: Presencial.
Regime de matrícula: Semestral, em forma de créditos.
Tempo mínimo de integralização: 4 (quatro) anos.
Tempo máximo de integralização: 6 (seis) anos
Carga horária: 3.665 horas
Número de vagas ofertadas: 50 (cinquenta) vagas.
Turnos de funcionamento do curso: matutino e vespertino (diurno).
Endereço do curso: Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente: Setor Administrativo
- Rua Vinte e Nove de Agosto, 786, Centro; Setor Acadêmico - Rua Circular Municipal,
1805, São Pedro; Humaitá, Amazonas.
Formas de ingresso: Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM e Processo Seletivo do
Interior – PSI; Processo Seletivo Extramacro – PSE.
Criação: Resolução Nº 030/2005 – CONSUNI de 25 de novembro de 2005.
Reconhecimento do curso: Portaria Nº 276, de 14 de dezembro de 2012, publicada no
DOU nº 243 de 18/12/2012.
Renovação de reconhecimento do Curso: Portarias: Nº 921 de 27/12/2018, publicada
no DOU nº 249 de 28/12/2018.
Conceito de Curso: 3
Convênios vigentes com outras instituições: Convênio celebrado com a Secretaria de
Estado de Educação do Amazonas (SEDUC), vigente desde 2009.
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2.1.1 DIAGNÓSTICO DA ÁREA NO PAÍS E NO QUADRO GERAL DE
CONHECIMENTOS
O contexto geográfico em que o IEAA está inserido tem uma ampla abrangência de
ofertas para este profissional, tornando o Curso de Letras uma opção promissora, visto que
este é o único curso que oferece a habilitação em Línguas Portuguesa e Inglesa em todo o
Estado do Amazonas e o único que prepara profissionais para o ensino da Língua Inglesa fora
da capital do Estado.
O Curso de Letras do IEAA/UFAM, assim como os três outros cursos de licenciatura
que são oferecidos neste instituto, tem mudado o perfil do professorado dos componentes das
línguas vernácula e estrangeira nas escolas de Humaitá e em todo o seu entorno, para onde
regressam os diplomados deste curso. São eles, em grande parte, os aprovados nos concursos
das SEMEDs e SEDUC em todo o interior do Estado do Amazonas.
Constatamos que grande parte dos professores de Língua Inglesa que atuam hoje nas
escolas da cidade de Humaitá são egressos do Curso de Letras do IEAA/UFAM.
Muito embora a UFAM não seja a única instituição voltada para o ensino superior na
cidade de Humaitá, acreditamos que se deve a sua implantação algumas das mudanças que se
tem observado desde a sua instalação nesta cidade. Exemplo disso é o salto que o IBGE
registrou no Censo de 2010 quanto ao IDH do município de Humaitá, passando de 0,383, em
2000, para a marca de 0,559, em 2010. Um outro exemplo deste progresso está no índice que
mede a situação educacional do município, que se situava em 0,177, em 2000, alcançando o
patamar de 0,417, em 2010.
Pela sua localização geográfica, o futuro de Humaitá, bem como de outros municípios
de seu entorno, é bastante promissor. Com a abertura de estradas, aumenta o crescimento
demográfico e, consequentemente, novas demandas por professores.
Também estão surgindo novas oportunidades de trabalho em setores que começam a
fazer parte destes municípios interioranos. A exemplo disso, citamos as criações de postos de
trabalhos para egressos do Curso de Letras nos vários fóruns do Poder Judiciário e da
Defensoria Pública. A este respeito, ressalta-se que o Tribunal de Justiça e o Ministério
Público são órgãos muito concorridos para o preenchimento de suas vagas.
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Desta forma, acreditamos que o Curso de Letras continua cumprindo com a missão de
colocar no mercado de trabalho profissionais capazes de atuar na sociedade, prontos para
promoverem o desenvolvimento do nosso Estado.
2.1.2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
Como em todos os estados brasileiros, a concorrência entre os ingressantes para o Curso
de Letras está abaixo da maioria dos outros cursos de sua grande área de conhecimento. Isto
se deve, possivelmente, às dificuldades no ensino e na aprendizagem da língua Inglesa, no
caso da habilitação dupla, em grande parte das escolas, impossibilitando muitos egressos do
último ano do Ensino Médio de tentarem esta opção para suas carreiras profissionais. Outro
agravante é a desvalorização que se atribui ao trabalho dos professores em geral. Com isso,
somente uma parcela muito pequena de adolescentes se sente atraída a se juntar ao
profissional que eles admiram, dada a tendência mundial de tornar o inglês como a língua
mais falada por todos. Outro fator a ser considerado é o fato de que a própria formação m
licenciaturas tem atraído menos os estudantes, dados fatos gerais no país de pouca valorização
dos profissionais da docência, tanto no que concerne a língua Inglesa, acima mencionada,
quanto a língua Portuguesa, que faz parte deste currículo. Porém, em se tratando de uma
realidade regional, a saber, o interior do Amazonas, a carência de professores na educação
básica ainda é grande, o que abre possibilidades de atuação para esta licenciatura dupla.
2.1.2.1 Formação de Pessoal e Mercado
A sociedade moderna impõe a competição em todos os níveis de relações como meio
para manter sua forma de organização e sua forma de produção. As relações no trabalho
forçam o indivíduo a qualificar-se cada vez mais. Não há mais espaço para atividades muito
abrangentes e nem para aquelas específicas demais. O profissional ideal é aquele que domina
a sua parte sem desconhecer o todo.
O Curso de Letras oferecido pelo IEAA/UFAM tem como escopo a formação de
professores para atuar na Educação Básica nas áreas de Língua Portuguesa, Língua Inglesa e
suas respectivas Literaturas, muito embora seu egresso tenha um leque de opções para sua
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atuação como profissional, tais como revisor oficial, escritor, tradutor, intérprete e secretário
executivo, dentre outros.
A despeito da grande demanda por professores de Língua Portuguesa na região sul do
Estado do Amazonas, o egresso de Letras pode atender a uma demanda cada vez mais
crescente por este profissional em muitos outros municípios onde se verifica uma grande
carência, reforçada pelas exigências da atual LDB em determinar que somente profissionais
com licenciatura e aprovados em concurso público devam atuar na Educação Básica.
Em mais da metade dos municípios distantes da capital do Estado, ainda é comum a
atuação de professores das Línguas Portuguesa e Inglesa sem formação superior. Prova disso
são as dezenas de turmas oferecidas pelo PARFOR – Programa Nacional de Formação de
Professores da Educação Básica para proporcionar aos professores destes componentes
curriculares a qualificação exigida por lei.
No tocante ao professor de Língua Inglesa, embora o mercado ainda seja incipiente, a
demanda por cursos livres especializados no ensino de idiomas é uma tendência mundial. Em
Humaitá não há nenhuma escola voltada apenas para o ensino de Língua Inglesa. Da mesma
forma, em muitos municípios amazonenses não se oferecem opções para o interessado em
aprender a falar o inglês.
2.1.2.2 Campos de Atuação Profissional
O profissional licenciado em Letras pode atuar no magistério, podendo exercer também
atividades como pesquisador, crítico literário, tradutor, escritor, intérprete, revisor de textos,
roteirista, secretário, assessor cultural, dentre outras atividades.
2.1.2.3 Regulamento e Registro da Profissão
Em se tratando de Curso de Licenciatura Dupla (Português/Inglês) não é feito o
Registro da Profissão.
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2.1.2.4 Perfil do Egresso
O objetivo do Curso de Letras é formar profissionais interculturalmente competentes,
capazes de lidar, de forma crítica, com as linguagens, especialmente a verbal, nos contextos
oral e escrito, e conscientes de sua inserção na sociedade e das relações com o outro.
Independentemente da modalidade escolhida, o profissional em Letras deve ter domínio
do uso da língua ou das línguas que sejam objeto de seus estudos, em termos de sua estrutura,
funcionamento e manifestações culturais. Além de ter consciência das variedades linguísticas
e culturais, deve ser capaz de refletir teoricamente sobre a linguagem, de fazer uso de novas
tecnologias e de compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e
permanente.
A pesquisa e a extensão, além do ensino, devem articular-se neste processo. O
profissional deve, ainda, ter capacidade de reflexão crítica sobre temas e questões relativas
aos conhecimentos linguísticos e literários.
2.1.2.5 Competências e Habilidades
As Diretrizes Curriculares para os cursos de Graduação voltados para a Formação de
Professores trazem listas de competências e habilidades, considerando-se competência como
um conjunto de conhecimentos (saberes), habilidades (saber-fazer, relacionado à prática),
atitudes (saber ser, envolvendo aspectos éticos, de cooperação, solidariedade e participação).
O conjunto de competências abaixo pontua demandas importantes, oriundas da análise
da atuação profissional e assenta-se na legislação vigente e nas Diretrizes Curriculares
Nacionais, mas não pretende esgotar tudo o que uma escola de formação pode oferecer aos
seus alunos. Elas devem ser complementadas e contextualizadas pelas competências
específicas próprias de cada etapa e de cada área do conhecimento a ser contemplada na
formação.
I - Competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores da sociedade
democrática:
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a) Pautar-se por princípios da ética democrática: dignidade humana, justiça, respeito
mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade, para atuação como
profissionais e como cidadãos;
b) Orientar suas escolhas e decisões metodológicas e didáticas por valores democráticos
e por pressupostos epistemológicos coerentes;
c) Reconhecer e respeitar a diversidade manifestada por seus alunos, em seus aspectos
sociais, culturais e físicos, detectando e combatendo todas as formas de discriminação.
d) Zelar pela dignidade profissional e pela qualidade do trabalho escolar sob sua
responsabilidade
II - Competências referentes à compreensão do papel social da escola:
a) Compreender o processo de sociabilidade e de ensino e aprendizagem na escola e nas
suas relações com o contexto no qual se inserem as instituições de ensino e atuar sobre
ele;
b) Utilizar conhecimentos sobre a realidade econômica, cultural, política e social, para
compreender o contexto e as relações em que está inserida a prática educativa;
c) Participar coletiva e cooperativamente da elaboração, gestão, desenvolvimento e
avaliação do projeto educativo e curricular da escola, atuando em diferentes contextos
da prática profissional, além da sala de aula;
d) Promover uma prática educativa que leve em conta as características dos alunos e
de seu meio social, seus temas e necessidades do mundo contemporâneo e os
princípios, prioridades e objetivos do projeto educativo e curricular;
III - Competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, de seus
significados em diferentes contextos e de sua articulação interdisciplinar:
a) Conhecer e dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas/disciplinas de
conhecimento que serão objeto da atividade docente, adequando-os às atividades
escolares próprias das diferentes etapas e modalidades da educação básica.
b) Ser capaz de relacionar os conteúdos básicos referentes às áreas/disciplinas de
conhecimento com: (a) os fatos, tendências, fenômenos ou movimentos da atualidade;
(b) os fatos significativos da vida pessoal, social e profissional dos alunos;
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c) Compartilhar saberes com docentes de diferentes áreas/disciplinas de conhecimento, e
articular em seu trabalho as contribuições dessas áreas;
d) Ser proficiente no uso da Língua Portuguesa e Língua Inglesa nas tarefas, atividades e
situações sociais que forem relevantes para seu exercício profissional;
e) Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a
aumentar as possibilidades de aprendizagem dos alunos;
IV - Competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico:
a) Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a
aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando o conhecimento das
áreas ou disciplinas a serem ensinadas, das temáticas sociais transversais ao currículo
escolar, dos contextos sociais considerados relevantes para a aprendizagem escolar,
bem como as especificidades didáticas envolvidas;
b) Utilizar modos diferentes e flexíveis de organização do tempo, do espaço e de
agrupamento dos alunos, para favorecer e enriquecer seu processo de desenvolvimento
e aprendizagem;
c) Manejar diferentes estratégias de comunicação dos conteúdos, sabendo eleger as mais
adequadas, considerando a diversidade dos alunos, os objetivos das atividades
propostas e as características dos próprios conteúdos;
d) Identificar, analisar e produzir materiais e recursos para utilização didática,
diversificando as possíveis atividades e potencializando seu uso em diferentes
situações;
e) Gerir a classe, a organização do trabalho, estabelecendo uma relação de autoridade e
confiança com os alunos;
f) Intervir nas situações educativas com sensibilidade, acolhimento e afirmação
responsável de sua autoridade;
g) Utilizar estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem e, a partir de seus
resultados, formular propostas de intervenção pedagógica, considerando o
desenvolvimento de diferentes capacidades dos alunos.
V - Competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem
o aperfeiçoamento da prática pedagógica:
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a) Analisar situações e relações interpessoais que ocorrem na escola, com o
distanciamento profissional necessário à sua compreensão;
b) Sistematizar e socializar a reflexão sobre a prática docente, investigando o contexto
educativo e analisando a própria prática profissional;
c) Utilizar-se dos conhecimentos para manter-se atualizado em relação aos conteúdos de
ensino e ao conhecimento pedagógico;
d) Utilizar resultados de pesquisa para o aprimoramento de sua prática profissional.
VI - Competências referentes ao gerenciamento do desenvolvimento profissional:
a) Utilizar as diferentes fontes e veículos de informação, adotando uma atitude de
disponibilidade e flexibilidade para mudanças, gosto pela leitura e empenho no uso da
escrita como instrumento de desenvolvimento profissional;
b) Elaborar e desenvolver projetos pessoais de estudo e trabalho, empenhando-se em
compartilhar a prática e produzir coletivamente;
c) Utilizar o conhecimento sobre a organização, gestão e financiamento dos sistemas de
ensino, sobre a legislação e as políticas públicas referentes à educação para uma
inserção profissional crítica.
De acordo com o Parecer CNE 492 de 13 de março de 2002 (DCN de Letras), o
graduado em Letras, tanto em língua materna quanto em língua estrangeira moderna, deverá
ser identificado por múltiplas competências e habilidades adquiridas durante sua formação
acadêmica convencional, teórica e prática, ou fora dela.
Nesse sentido, visando à formação de profissionais que demandem o domínio da (s)
língua (s) estudada (s) e suas culturas para atuar como professores, pesquisadores, críticos
literários, tradutores, intérpretes, revisores de textos, roteiristas, secretários, assessores
culturais, entre outras atividades, o curso de Letras deve contribuir para o desenvolvimento
das seguintes competências e habilidades:
• domínio do uso da língua portuguesa ou de uma língua estrangeira, nas suas
manifestações oral e escrita, em termos de recepção e produção de textos;
• reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico,
educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico;
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• visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas e
literárias, que fundamentam sua formação profissional;
• preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do mercado de
trabalho;
• percepção de diferentes contextos interculturais;
• utilização dos recursos da informática;
• domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e de
aprendizagem nos níveis fundamental e médio;
• domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição dos
conhecimentos para os diferentes níveis de ensino.
O resultado do processo de aprendizagem deverá ser a formação de profissional que,
além da base específica consolidada, esteja apto a atuar, interdisciplinarmente, em áreas afins.
Deverá ter, também, a capacidade de resolver problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe
e comunicar-se dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que compõem a
formação universitária em Letras. O profissional de Letras deverá, ainda, estar
compromissado com a ética, com a responsabilidade social e educacional, e com as
consequências de sua atuação no mundo do trabalho. Finalmente, deverá ampliar o senso
crítico necessário para compreender a importância da busca permanente da educação
continuada e do desenvolvimento profissional.
Quanto às habilidades, podemos listá-las em três grupos específicos:
I - Aquelas voltadas para a Língua Portuguesa:
a) Reflexão sobre os fatos linguísticos da língua portuguesa, a partir de sua análise,
descrição e explicação;
b) Visão crítica das perspectivas teóricas adotadas na abordagem da Língua
Portuguesa e das Literaturas em Língua Portuguesa;
c) Percepção de diferentes contextos interculturais e implicações nos estudos
linguísticos e literários.
II - Aquelas voltadas para a Língua Estrangeira:
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a) Domínio do uso da língua estrangeira moderna, nas suas modalidades oral e escrita,
em termos de recepção e produção de textos;
b) Percepção da literatura como forma de conhecimento e de reconhecimento das
diversas realidades culturais;
c) Percepção dos contextos interculturais que operam na alteridade construída pela
tradução quando da passagem de uma língua, cultura e literatura para outra língua, cultura e
literatura.
III – Aquelas voltadas para a Linguística:
a) Compreensão dos processos de construção dos diferentes objetos teóricos que
constituem as ciências da linguagem;
b) Descrição e explicação dos fatos linguísticos, considerados em diferentes
perspectivas teóricas.
Quanto às atitudes, o profissional de Letras deverá ser identificado por múltiplas
competências e habilidades adquiridas durante sua formação acadêmica convencional, teórica
e prática, ou fora dela, que o instiguem à adoção de atitudes éticas pautadas nos saberes
específicos, pedagógicos e culturais adquiridos e desenvolvidos ao longo do curso.
2.1.2.6 Objetivos do Curso
a) Geral
Promover o desenvolvimento cultural e científico na área de Letras, junto à comunidade
em que o IEAA/UFAM está inserido, buscando através do Curso o aprimoramento e a
capacitação de profissionais na área de Língua Materna (Língua Portuguesa) e da Língua
Estrangeira (Língua Inglesa) e de suas respectivas Literaturas.
b) Específicos
O Curso de Letras do IEAA/UFAM tem como objetivo específico formar profissionais
capazes de:
Conhecer a língua portuguesa e a inglesa em termos estruturais e funcionais;
Reconhecer, compreender e utilizar, de forma crítica, as variantes linguísticas;
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Refletir teoricamente, com base nos estudos linguísticos e literários, sobre a
linguagem, como fenômeno indispensável para a construção do conhecimento acerca do ser
humano como sujeito produtor de discursos;
Estimular o uso de novas tecnologias para a formação profissional como um processo
contínuo e permanente;
Abordar a arte literária, como possibilidade de manifestação plena do ser humano,
através da reflexão teórica e crítica sobre o literário;
Promover a integração das diferentes disciplinas por meio de prática transdisciplinar;
Desenvolver atitude investigativa que favoreça o processo contínuo de construção do
conhecimento, por meio da pesquisa e da extensão;
Valorizar a diversidade cultural, para reconhecer e respeitar tal perspectiva;
Compreender e dominar a língua portuguesa e língua inglesa e suas respectivas
literaturas e contextualizá-las adequadamente;
Elaborar textos claros, preocupando-se com a coesão e coerência textuais da língua
portuguesa e língua inglesa;
Estar apto a revisar textos diversos, buscando refletir sobre a composição adequada da
estrutura da língua;
Pesquisar, desenvolver e controlar as tecnologias próprias da comunicação, expressão
e literaturas, procurando inovar, criar e divulgar a língua portuguesa e a inglesa como
elementos vivos da comunicação verbal e escrita.
2.1.2.7 Formas de Acesso ao Curso
Conforme divulgado pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEG) da UFAM, há
várias formas de acesso ao curso de graduação de Letras do IEAA – UFAM:
- ENEM/SISU - Sistema de Seleção Unificada
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É o critério de seleção para o preenchimento de 50% (cinquenta por cento) das vagas
nos cursos de graduação. Os demais 50% (cinquenta por cento) das vagas são disponibilizadas
para o Processo Seletivo Contínuo - PSC. As vagas a serem preenchidas por meio do
ENEM/SISU obedecerão às condições dispostas em Edital, observados, ainda, os critérios
estabelecidos pelo Ministério da Educação.
- PSI – Processo Seletivo do Interior
É uma modalidade de ampla concorrência, que visa preencher as vagas disponíveis não
preenchidas pelos dois processos anteriores, realizada no meio do ano civil.
-PSE - Processo Seletivo Extramacro
É a forma de ingresso na Universidade Federal do Amazonas fora do Processo Seletivo
Macro - PSM (antigo vestibular). O PSE será ofertado dependendo da disponibilidade de
vagas, o processo também será previsto através do calendário Acadêmico. Através do
Processo Seletivo Extramacro são disponibilizadas três modalidades de ingresso:
1- Reopção - (Transferência de Curso Interno) é o processo de transferência do
estudante da UFAM de um curso para outro, dentro da mesma área de
conhecimento;
2- Portador de Diploma - o portador de Diploma de Curso Superior poderá
candidatar-se a outro curso da mesma área de estudos de sua graduação;
3- Transferência Facultativa - A Transferência Facultativa é forma de Ingresso do
estudante oriundo de outras Instituições de Ensino Superior, no decorrer do curso,
desde que o Curso de origem esteja devidamente reconhecido e seja idêntico ou
equivalente ao da UFAM e que o estudante haja concluído o mínimo de
créditos/horas exigidos de acordo com o Edital.
2.1.2.8 Regime Acadêmico e prazo de Integralização Curricular
O curso de Licenciatura em Letras: Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura
Inglesa ocorre na modalidade presencial de ensino, com regime de créditos semestrais, tendo
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duração de 4 (quatro) anos, que se dividem 08 (oito) períodos letivos. O período mínimo para
a concussão do curso é de 4 anos, e máximo de 6 anos. Oferece-se 50 vagas anualmente.
A carga horária do curso é de 3665 horas, sendo que 3465 são em disciplinas e práticas
obrigatórias, e 200 horas em atividades acadêmicas, científicas e culturais. O regime de
matrícula é semestral, em forma de créditos.
a) Titulação:
O profissional formado pelo Curso recebe o título de Licenciado em Letras: Língua e
Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa.
Os diplomas expedidos e registrados nestas condições importam em capacitação para o
exercício profissional na área abrangida pelo Curso, com validade em todo território nacional.
Os diplomas são expedidos e registrados pela Divisão de Registro de Diplomas (DRD)
do Departamento de Registro Acadêmico (DRC) da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
(PROEG).
b) Modalidades:
O Curso de LETRAS – LÍNGUA E LITERATURA PORTUGESA E LÍNGUA E
LITERATURA INGLESA oferece a modalidade Licenciatura.
c) Número de vagas oferecidas pelo curso:
Serão ofertadas, anualmente, 50 (cinquenta) vagas, intercalando-se a oferta em turnos
matutinos e vespertinos. Os processos seletivos se darão nas modalidades estabelecidas pela
Instituição (SISU, PSI, PSE)
Serão asseguradas condições de acesso para portadores de necessidades especiais (Dec.
5.296/2004, em vigor desde 2009), mediante solicitação no ato de inscrição do processo
seletivo, inclusive com a realização de provas especiais, auxílio para leitura e transcrição da
prova e a garantia de amamentação durante a prova, mediante condições especificadas em
edital.
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d) Turno:
O curso será oferecido nos turnos matutino e vespertino.
e) Local de funcionamento:
O curso de Letras do IEAA-UFAM funciona na Unidade acadêmica de Humaitá:
Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente, situado à Rua Circular Municipal, 1805,
Bairro São Pedro (salas de aula) e Rua 29 de Agosto, 786, Centro (Coordenação de curso e
sala dos professores).
f) Criação e Reconhecimento:
O curso de Letras do IEAA foi criado pela Resolução Nº 030/2005 – CONSUNI de 25
de novembro de 2005, reconhecido pela Portaria Nº 276, de 14 de dezembro de 2012 e obteve
a renovação de reconhecimento de curso por meio da Portaria: Nº 921 de 27/12/2018,
publicada no DOU nº 249 de 28/12/2018.
g) Acessibilidade:
De acordo com o Dec. 5.296/2004, de 2 de dezembro de 2004, em vigor desde 2009, o
prédio é sinalizado para deficientes visuais e elevador de acesso aos pisos superiores para
pessoas com mobilidade reduzida. Em consonância com o Plano de desenvolvimento
institucional (PDI) da UFAM, criou-se a Comissão de Inclusão e Acessibilidade em 2010, que
busca promover ações de acessibilidade em níveis diversos. O Espaço Universitário de Apoio
ao Servidor, Professor e Aluno com Deficiência- EUAPOIO, de Manaus, tem promovido
editais que visem a inclusão de alunos com deficiência, de modo que não apenas as
deficiências físicas deixem de ser barreiras para a permanência e o bem-estar de alunos e
servidores na UFAM, mas também as barreiras dos transtornos globais do desenvolvimento e
as altas habilidades ou superdotação. Neste sentido, em Humaitá, o Instituto conta com o
apoio de uma psicóloga e uma assistente social, que realizam atendimentos a toda a
comunidade acadêmica.
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2.2 Matriz Curricular
A matriz curricular do curso de Licenciatura em Letras: Línguas Portuguesa e Inglesa e
suas Literaturas atende às Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial de
professores para a Educação Básica – Resolução CNE/CP nº 02 de 1 de julho de 2015, as
Diretrizes Curriculares para o Curso de Letras, o Parecer CNE/CES nº 492/2001, aprovado
em 3 de abril de 2001 e a a Resolução CNE/CES n° 8, de 11 de março de 2002.
A Resolução CNE/CP nº 02 de 1 de julho de 2015 estabelece a carga horária mínima de
3.200 horas para os cursos de licenciatura. Quanto à carga horária do curso de Letras do
IEAA / UFAM, a organização do currículo se deu da seguinte forma:
420 horas para o estágio supervisionado;
405 horas para as práticas curriculares obrigatórias;
480 horas para disciplinas pedagógicas;
1020 horas para as disciplinas específicas obrigatórias de Língua Portuguesa;
930 horas para as disciplinas específicas obrigatórias de Língua Inglesa;
90 horas para trabalhos de Conclusão de Curso;
200 horas de atividades teórico-práticas- AACC;
120 horas de disciplinas optativas.
Considera-se que essa distribuição de conteúdos seja eficaz para proporcionar aos
licenciados em Letras do IEAA uma formação sólida e completa, de modo que sejam capazes
não somente de se tornarem professores e ensinarem os conteúdos aprendidos ao longo da
graduação de maneira crítica e reflexiva.
2.2.1 CONTEÚDOS CURRICULARES
Os conteúdos curriculares se organizam nos eixos de formação estabelecidos pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Licenciatura em Letras, de modo que se buscou a
integração entre as áreas de Língua Portuguesa e de Língua Inglesa e suas literaturas de forma
igualitária, ou seja, busca-se uma medida justa no ensino de ambas as línguas em termos de
carga-horária. Os conteúdos curriculares englobam os conteúdos básicos, além dos
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específicos, o estágio e as atividades complementares.
Em relação aos conteúdos educativos integrados, são aliados às disciplinas que, em sua
essência, já os tematizam, por se tratarem de disciplinas afins às temáticas de Educação
Ambiental, de Educação em Direitos Humanos e de Educação das Relações Etnicorraciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena e de Libras. Estes
conteúdos são abordados, principalmente, nas disciplinas de Literaturas (Brasileira,
Portuguesa, Regional, Inglesa, Norte-Americana, Infanto-Juvenil, Teoria da Literatura),
Análise de discurso, Introdução à Sociolinguística, cujas bibliografias evidenciam o trabalho
com tais temáticas, já que são, de fato, indissociáveis.
2.2.1.1 Componentes ou Conteúdos Curriculares
CONTEÚDOS CURRICULARES
EIXOS
ESTRUTURANTES DISCIPLINAS CR CH
Disciplinas específicas
obrigatórias de Língua
Portuguesa
Língua Portuguesa I 4.4.0 60
Introdução aos Estudos Linguísticos 4.4.0 60
Introdução à Leitura de Textos Literários 2.2.0 30
Introdução à Sociolinguística 2.2.0 30
Língua Portuguesa II 4.4.0 60
Literatura Portuguesa 4.4.0 60
Teoria da Literatura I 4.4.0 60
Língua Portuguesa III 4.4.0 60
Análise de Discurso 4.4.0 60
Língua Portuguesa IV 4.4.0 60
Literatura Brasileira I 4.4.0 60
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Componentes ou Conteúdos Curriculares (cont.)
CONTEÚDOS CURRICULARES
EIXOS
ESTRUTURANTES DISCIPLINAS CR CH
Disciplinas específicas
obrigatórias de Língua
Portuguesa
Metodologia do Ensino de Língua e
Literatura Portuguesa e Brasileira
4.4.0 60
Literatura Brasileira II 4.4.0 60
Língua Portuguesa V 4.4.0 60
Língua Portuguesa VI 4.4.0 60
Literatura Brasileira III 4.4.0 60
Literatura Regional 4.4.0 60
Literatura Infanto Juvenil 4.4.0 60
EIXOS
ESTRUTURANTES DISCIPLINAS CR CH
Disciplinas específicas
obrigatórias de Língua
Inglesa
Língua Inglesa I 4.4.0 60
Língua Inglesa II 4.4.0 60
Linguística Aplicada ao Ensino de Língua
Inglesa
2.2.0 30
Língua Inglesa III 4.4.0 60
Leitura em Língua Inglesa 2.2.0 30
Língua Inglesa IV 4.4.0 60
Metodologia do Ensino de Língua Inglesa 4.4.0 60
Língua Inglesa V 4.4.0 60
Estrutura de Língua Inglesa 4.4.0 60
Língua Inglesa VI 4.4.0 60
Cultura e Expressão de Língua Inglesa 4.4.0 60
Literatura Inglesa I 4.4.0 60
Literatura Norte-Americana I 4.4.0 60
Língua Inglesa VII 3.3.0 45
Literatura Inglesa II 4.4.0 60
Literatura Norte-Americana II 4.4.0 60
Língua Inglesa VIII 3.3.0 45
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Componentes ou Conteúdos Curriculares (cont.)
CONTEÚDOS CURRICULARES
EIXOS
ESTRUTURANTES DISCIPLINAS CR CH
Fundamentos da
Educação (Disciplinas
pedagógicas)
Metodologia do Estudo e Pesquisa 4.4.0 60
Psicologia do Desenvolvimento 4.4.0 60
Introdução à Filosofia 4.4.0 60
Sociologia da educação 4.4.0 60
Psicologia da Aprendizagem 4.4.0 60
Legislação do Ensino Básico 4.4.0 60
Didática I 4.4.0 60
Língua Brasileira de Sinais 3.2.1 60
Estágios
Estágio Supervisionado em Língua
Portuguesa I
3.0.3 90
Estágio Supervisionado em Língua
Portuguesa II
4.0.4 120
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I 3.0.3 90
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II 4.0.4 120
Práticas curriculares
obrigatórias
Prática Curricular I 3.2.1 60
Prática Curricular II 4.3.1 75
Prática Curricular III 4.2.2 90
Prática Curricular IV 4.2.2 90
Prática Curricular V 4.2.2 90
Trabalho de Conclusão
de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso I 2.2.0 30
Trabalho de Conclusão de Curso II 4.4.0 60
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Componentes ou Conteúdos Curriculares (cont.)
CONTEÚDOS CURRICULARES
EIXO
ESTRUTURANTES DISCIPLINAS CR CH
Optativo
História da Literatura 4.4.0 60
Literatura Universal 4.4.0 60
Literatura Latina 4.4.0 60
O Conto Brasileiro 3.2.1 60
Literatura e cinema: Introdução aos Estudos da
Adaptação
2.2.0 30
Linguística I 4.4.0 60
Tópicos especiais em estudos de discurso 2.0.2 60
Tradução Inglês/Português 2.0.2 60
Conversação em Língua Inglesa 2.2.0 30
Tópicos Especiais da Língua Inglesa 4.4.0 60
Tópicos Especiais de Literatura Inglesa 2.2.0 30
Metodologia do Ensino da Língua Inglesa: Tópicos
Especiais
4.4.0 60
Literatura Infanto juvenil de Língua Inglesa 4.4.0 60
Produção de escrita criativa 4.4.0 60
Introdução às Literaturas Africanas de Língua
Portuguesa
4.4.0 60
Literatura Comparada 4.4.0 60
Crítica Literária 4.4.0 60
Fonética e fonologia da Língua Inglesa 4.4.0 60
Literatura e feminismo 4.4.0 60
Literatura Pós-colonial 4.4.0 60
Literatura, memória e história 4.4.0 60
O conto Amazônico 4.4.0 60
Poesia Amazônica 4.4.0 60
História da Amazônia 4.4.0 60
Linguística Aplicada 4.4.0 60
Letramento 4.4.0 60
Linguística Textual 4.4.0 60
Sociolinguística 4.4.0 60
Literatura Parnasiana e Simbolista 4.4.0 60
Língua Latina 1.0.1 30
Informática Instrumental 4.4.0 60
Prática escrita da Língua Inglesa
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2.2.1.2 QUADRO DA ESTRUTURA CURRICULAR – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
(PERIODIZAÇÃO)
PER SIGLA DISCIPLINA PR CR C.H.
1°
IAL010 Língua Portuguesa I - 4.4.0 60
IAL014 Língua Inglesa I - 4.4.0 60
IAL030 Introdução aos Estudos Linguísticos - 4.4.0 60
IAP011 Introdução à Filosofia - 4.4.0 60
IAP 058 Psicologia do Desenvolvimento - 4.4.0 60
IEA015 Metodologia do Estudo e da Pesquisa - 4.4.0 60
IEA320 Introdução à Leitura de Textos Literários - 2.2.0 30
IEA321 Introdução à Sociolinguística - 2.2.0 30
SUBTOTAL 28 420
PER SIGLA DISCIPLINA PR CR C.H.
2º
IAL016 Prática Curricular I IAL010 3.2.1 60
IAL020 Língua Portuguesa II IAL010 4.4.0 60
IAL021 Literatura Portuguesa IEA320 4.4.0 60
IAL025 Língua Inglesa II IAL014 4.4.0 60
IAP031 Sociologia da educação - 4.4.0 60
IAP 036 Psicologia da Aprendizagem 4.4.0 60
IEA322 Linguística Aplicada ao Ensino de Língua
Inglesa
- 2.2.0 30
SUBTOTAL 25 390
PER SIGLA DISCIPLINA PR CR C.H.
3º
IAL023 Língua Portuguesa III IAL020 4.4.0 60
IAL027 Prática Curricular II IAL016 4.3.1 75
IAL031 Língua Inglesa III IAL025 4.4.0 60
IAL035 Teoria da Literatura I IAL021
IEA320 4.4.0 60
IEA027 Didática I - 4.4.0 60
IEA323 Metodologia do Ensino de Língua e
Literatura Portuguesa e Brasileira IAL020 4.4.0 60
IEA324 Análise de Discurso IAL020 4.4.0 60
SUBTOTAL 28 435
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2.2.1.2 QUADRO DA ESTRUTURA CURRICULAR – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
(PERIODIZAÇÃO) – Continuação.
PER SIGLA DISCIPLINA PR CR C.H.
4º
IAL040 Literatura Brasileira I IAL035 4.4.0 60
IAL041 Língua Portuguesa IV IAL023 4.4.0 60
IAL042 Língua Inglesa IV IAL031 4.4.0 60
IAL044 Prática Curricular III IAL025 4.2.2 90
IAL051 Metodologia do Ensino de Língua Inglesa IAL031 4.4.0 60
IAL103 Leitura em Língua Inglesa - 2.2.0 30
IEA030 Legislação do Ensino Básico - 4.4.0 60
SUBTOTAL 26 420
PER SIGLA DISCIPLINA PR CR C.H.
5º
IAL050 Língua Inglesa V IAL042 4.4.0 60
IAL052 Estágio Supervisionado em Língua
Portuguesa I IAL041
IEA323 3.0.3 90
IAL053 Literatura Brasileira II IAL035 4.4.0 60
IAL054 Prática Curricular IV IAL031 4.2.2 90
IAL061 Língua Portuguesa V IAL041 4.4.0 60
IAL065 Estrutura de Língua Inglesa IAL042 4.4.0 60
SUBTOTAL 23 420
PER SIGLA DISCIPLINA PR CR C.H.
6º
IAL032 Cultura e Expressão de Língua Inglesa IAL031 4.4.0 60
IAL060 Língua Inglesa VI IAL050 4.4.0 60
IAL063 Prática Curricular V IAL035 4.2.2 90
IAL064 Literatura Brasileira III IAL035 4.4.0 60
IAL070 Língua Portuguesa VI IAL061 4.4.0 60
IAL073 Estágio Supervisionado em Língua
Portuguesa II
IAL052
IAL061
IAL035
4.0.4 120
SUBTOTAL 24 450
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2.2.1.2 QUADRO DA ESTRUTURA CURRICULAR – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
(PERIODIZAÇÃO) – Continuação.
PER SIGLA DISCIPLINA PR CR C.H.
7°
IAL062 Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I IAL042
IAL044
IAL051
3.0.3 90
IAL072 Literatura Regional IAL035 4.4.0 60
IEA056 Língua Brasileira de Sinais - 3.2.1 60
IEA325 Literatura Inglesa I IAL060 4.4.0 60
IEA326 Literatura Norte Americana I IAL060 4.4.0 60
IEA327 Trabalho de Conclusão de Curso I IEA015
IAL070
2.2.0 30
IEA328 Língua Inglesa VII IAL060 3.3.0 45
SUBTOTAL 23 405
PER SIGLA DISCIPLINA PR CR C.H.
8º
IAL081 Literatura Infanto Juvenil IAL035 4.4.0 60
IAL082 Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II IAL062 4.0.4 120
IEA329 Literatura Inglesa II IAL071 4.4.0 60
IEA330 Literatura Norte-Americana II IAL080 4.4.0 60
IEA331 Trabalho de Conclusão de Curso II IEA327 4.4.0 60
IEA332 Língua Inglesa VIII IEA328 3.3.0 45
SUBTOTAL 23 405
TOTAL 200 3.345
2.2.1.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS
As Disciplinas Optativas são escolhidas pelos alunos a seu critério, em qualquer
período ofertado. É necessário cursar 120h e 08 créditos para integralização total do curso.
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2.2.1.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS (Cont.)
SIGLA DISCIPLINA PR CR CH
IAL091 História da Literatura IAL091 2.2.0 30
IAL092 Literatura Universal 4.4.0 60
IAL093 Literatura Latina 4.4.0 60
IAL094 O Conto Brasileiro 4.4.0 60
IEA333 Literatura e cinema: Introdução aos Estudos da
Adaptação
3.2.1 60
IAL097 Linguística I 2.2.0 30 IEA335 Tópicos especiais em estudos de discurso 4.4.0 60
IAL099 Tradução Inglês/Português IAL050 2.0.2 60
IAL100 Conversação em Língua Inglesa IAL042 2.0.2 60
IAL101 Tópicos Especiais da Língua Inglesa 2.2.0 30
IAL102 Tópicos Especiais de Literatura Inglesa IAL035 4.4.0 60
IAL104 Metodologia do Ensino da Língua Inglesa:
Tópicos Especiais
2.2.0 30
IEA336 Literatura Infantojuvenil de Língua Inglesa 4.4.0 60
IEA337 Produção de escrita criativa 4.4.0 60
IEA338 Introdução às Literaturas Africanas de Língua
Portuguesa
4.4.0 60
IEA339 Literatura Comparada 4.4.0 60
IEA340 Crítica Literária 4.4.0 60
IEA341 Fonética e fonologia da Língua Inglesa IAL042 4.4.0 60
IEA342 Literatura e feminismo IAL035 4.4.0 60
IEA343 Literatura Pós-colonial IAL035 4.4.0 60
IEA344 Literatura, memória e história IAL035 4.4.0 60
IEA345 O conto Amazônico IAL035 4.4.0 60
IEA346 Poesia Amazônica IAL035 4.4.0 60
IEA347 História da Amazônia 4.4.0 60
IEA348 Linguística Aplicada 4.4.0 60
IEA349 Letramento 4.4.0 60
IEA350 Linguística Textual 4.4.0 60
IEA351 Sociolinguística 4.4.0 60
IEA352 Literatura Parnasiana e Simbolista IAL053 4.4.0 60
IAL034 Língua Latina IAL041 4.4.0 60
IEA240 Informática Instrumental 1.0.1 30
IEA353 Prática escrita da Língua Inglesa 4.4.0 60
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2.2.1.4 CONTEÚDOS DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS INTEGRADAS
Os temas ou conteúdos regulamentados por Lei constarão na matriz curricular na forma
de conteúdo obrigatório nas seguintes disciplinas: Literatura Brasileira I, II e III, Literatura
Inglesa I e II, Literatura Norte Americana I e II, Literatura Regional, Literatura Infantojuvenil,
Literatura Infantojuvenil de Língua Inglesa, Psicologia do Desenvolvimento, Introdução à
Filosofia, Introdução à Sociolinguística, Teoria da Literatura, Introdução à Leitura de Textos
Literários, Análise de Discurso, Tópicos Especiais em Estudos de Discurso, Literatura
Portuguesa, Legislação do Ensino Básico, Cultura e Expressão da Língua Inglesa, Prática
Curricular I, II, III, IV e V, Libras, Introdução às Literaturas Africanas de Língua Portuguesa,
História da Literatura, Literatura Latina, Tópicos Especiais da Literatura Inglesa, Literatura
Pós-Colonial, Literatura e Feminismo, Literatura Universal, Literatura Latina, O Conto
Brasileiro, Produção de Escrita Criativa, Literatura Comparada, Crítica Literária, Literatura
Memória e História e Literatura e Cinema: Introdução aos Estudos da Adaptação.
Os conteúdos foram incorporados pela Resolução CNE/CP 2/2015, que define as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de
licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura)
e para a formação continuada.
Dentre os temas/conteúdos definidos, temos:
a) Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira, Africana e Indígena.
Bases legais: (Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Lei Nº 10.639, de 9 de janeiro
de 2003; Lei Nº 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP Nº 01 de 17 de junho de 2004;
Parecer CNE/CP Nº 003 de 10/3/2004).
A Resolução CNE/CP Nº 01, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, institui essa educação e seu
desenvolvimento especialmente em IES que oferecem programas de formação docente inicial
e continuada (Art. 1º, §1º e 2º).
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A Educação das Relações Etnicorraciais, bem como o tratamento de questões e
temáticas que dizem respeito à história e a cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena tem o
objetivo, no Art. 2°, § 1, a divulgação e produção de conhecimentos, bem como de atitudes,
posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-raciais, tornando-os
capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam a todos respeito aos
direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.
A resolução determina que as instituições de ensino superior incluam, nos conteúdos de
disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram a educação das relações étnico-
raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes, nos termos explicitados no citado Parecer CP/CNE 3/2004.
O ensino da história e cultura afro-brasileira e africana tem por objetivo o
reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros, bem como
a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação
brasileira, ao lado das indígenas, europeias e asiáticas.
A educação das relações étnico-raciais e o estudo de história e cultura afro-brasileira e
história e cultura africana também poderão ser desenvolvidos em: atividades complementares;
iniciação científica, práticas investigativas; extensão (cursos e serviços); atividades
extracurriculares (por exemplo, nas datas comemorativas da memória dos povos originais e
afrodescendentes).
b) Educação em Direitos Humanos
Bases legais: Parecer CNE/CP Nº 8 de 6/3/2012 e Resolução CNE/CP Nº 1 de 30 de
maio de 2012.
O Art. 3º da Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos, assegura essa educação como forma de promoção da
transformação social (vide Artigos 3º, 6º, 7º e 12).
Deste modo, a Educação em Direitos Humanos é vista, nesse contexto, como prática
educativa integrada, transversal, contínua e permanente.
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c) Educação Ambiental
Bases legais das políticas de Educação Ambiental: Lei Nº 9.795, de 27 de abril de
1999; Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002 e Resolução CNE/CP Nº 2/2012.
A Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a
Educação Ambiental, a define como componente importante, “essencial” da educação
nacional. Quanto a este documento, sugerimos a leitura dos artigos 7º, 8º e seu parágrafo
único, 9º. 10 e 11.
A Educação Ambiental é vista, nesse contexto, como prática educativa integrada,
transversal, contínua e permanente.
d) Disciplina de Libras
Base legal: Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
O Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de
24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei
no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, decreta a inclusão de Libras como disciplina
curricular obrigatória nos cursos de licenciatura e optativa nos demais cursos (Art. 3º, § 1º e
2º).
2.2.1.4.1 ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO PARA OS CONTEÚDOS DAS
PRÁTICAS EDUCATIVAS INTEGRADAS
As diretrizes dos temas/conteúdos tratados no item anterior, com exceção da disciplina
de Libras, orientam que o trabalho pedagógico seja realizado “de maneira mista, ou seja,
combinando transversalidade e disciplinaridade” (Resolução CNE/CP Nº1/2012), ou dito de
outra forma: “pela combinação de transversalidade e de tratamento nos componentes
curriculares” (Resolução CNE/CP nº 2 de 15 de junho de 2012).
As temáticas de Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena serão abordadas nas seguintes disciplinas:
Literatura Brasileira I, II e III, Literatura Inglesa I e II, Literatura Norte Americana I e II,
Literatura Regional, Literatura Infantojuvenil, Literatura Infantojuvenil de Língua Inglesa,
Psicologia do Desenvolvimento, Introdução à Filosofia, Introdução à Sociolinguística, Teoria
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da Literatura, Introdução à Leitura de Textos Literários, Análise de Discurso, Tópicos
Especiais em Estudos de Discurso, Literatura Portuguesa, Legislação do Ensino Básico,
Cultura e Expressão da Língua Inglesa, Prática Curricular I, II, III, IV e V, Libras, Introdução
às Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, História da Literatura, Literatura Latina,
Tópicos Especiais da Literatura Inglesa, Literatura Pós-Colonial, Literatura e Feminismo,
Literatura Universal, Literatura Latina, O Conto Brasileiro, Produção de Escrita Criativa,
Literatura Comparada, Crítica Literária, Literatura Memória e História e Literatura e Cinema:
Introdução aos Estudos da Adaptação, conforme apresentado na ementa e referência
bibliográfica de cada disciplina presente neste documento.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicorraciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (CNE/CP 3/2004), abordam
algumas estratégias metodológicas, dentre as quais destacamos:
[...] explicitem, busquem compreender e interpretar, na perspectiva de quem
o formule, diferentes formas de expressão e de organização de raciocínios e
pensamentos de raiz da cultura africana; – promovam-se oportunidades de
diálogo em que se conheçam, se ponham em comunicação diferentes
sistemas simbólicos e estruturas conceituais, bem como se busquem formas
de convivência respeitosa, além da construção de projeto de sociedade em
que todos se sintam encorajados a expor, defender sua especificidade
etnicorracial e a buscar garantias para que todos o façam; – sejam
incentivadas atividades em que pessoas – estudantes, professores, servidores,
integrantes da comunidade externa aos estabelecimentos de ensino – de
diferentes culturas interatuem e se interpretem reciprocamente, respeitando
os valores, visões de mundo, raciocínios e pensamentos de cada um
(CNE/CP 3/2004, p 20-21).
As temáticas de Educação Ambiental serão abordadas nas seguintes disciplinas: atura
Memória e História e Literatura e Cinema: Literatura Brasileira I, II e III, Literatura Inglesa I
e II, Literatura Norte Americana I e II, Literatura Regional, Literatura Infantojuvenil,
Literatura Infantojuvenil de Língua Inglesa, Psicologia do Desenvolvimento, Introdução à
Filosofia, Introdução à Sociolinguística, Teoria da Literatura, Introdução à Leitura de Textos
Literários, Análise de Discurso, Tópicos Especiais em Estudos de Discurso, Literatura
Portuguesa, Legislação do Ensino Básico, Cultura e Expressão da Língua Inglesa, Prática
Curricular I, II, III, IV e V, Libras, Introdução às Literaturas Africanas de Língua Portuguesa,
História da Literatura, Literatura Latina, Tópicos Especiais da Literatura Inglesa, Literatura
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Pós-Colonial, Literatura e Feminismo, Literatura Universal, Literatura Latina, O Conto
Brasileiro, Produção de Escrita Criativa, Literatura Comparada, Crítica Literária, Literatura
Memória e História e Literatura e Cinema: Introdução aos Estudos da Adaptação, conforme
apresentado na ementa e referência bibliográfica de cada disciplina presente neste documento.
A Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012)
será abordada nas disciplinas: Literatura Brasileira I, II e III, Literatura Inglesa I e II,
Literatura Norte Americana I e II, Literatura Regional, Literatura Infantojuvenil, Literatura
Infantojuvenil de Língua Inglesa, Psicologia do Desenvolvimento, Introdução à Filosofia,
Introdução à Sociolinguística, Teoria da Literatura, Introdução à Leitura de Textos Literários,
Análise de Discurso, Tópicos Especiais em Estudos de Discurso, Literatura Portuguesa,
Legislação do Ensino Básico, Cultura e Expressão da Língua Inglesa, Prática Curricular I, II,
III, IV e V, Libras, Introdução às Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, História da
Literatura, Literatura Latina, Tópicos Especiais da Literatura Inglesa, Literatura Pós-Colonial,
Literatura e Feminismo, Literatura Universal, Literatura Latina, O Conto Brasileiro, Produção
de Escrita Criativa, Literatura Comparada, Crítica Literária, Literatura Memória e História e
Literatura e Cinema: Introdução aos Estudos da Adaptação, conforme apresentado na ementa
e referência bibliográfica de cada disciplina presente neste documento.
Ainda assim, as diretrizes de Educação Ambiental e Educação em Direitos Humanos
apontam a seguinte possibilidade de trabalho, sem fazer referência sobre a modalidade
(bacharelado ou licenciatura):
Art. 16. A inserção dos conhecimentos concernentes à Educação Ambiental
nos currículos da Educação Básica e da Educação Superior pode ocorrer:
I - pela transversalidade, mediante temas relacionados com o meio ambiente
e a sustentabilidade socioambiental;
II - como conteúdo dos componentes já constantes do currículo;
III - pela combinação de transversalidade e de tratamento nos componentes
curriculares (Resolução CNE/CP nº 2 de 15 de junho de 2012).
A discussão e estudo desses temas com os discentes, numa perspectiva de melhoria
das relações humanas, têm por objetivo promover o respeito pela pessoa humana e de
proteção ao meio ambiente, para que as gerações presente e futura possam desenvolver
mecanismos de uma vida sustentável.
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2.2.1.5 QUADRO SINÓPTICO DA COMPOSIÇÃO CURRICULAR
QUADRO SINÓPTICO DA MATRIZ CURRICULAR CH CR
Carga horária teórica e prática 3465 208
Disciplinas Obrigatórias 3345 200
Disciplinas Optativas 120 08
Estágio Curricular Supervisionado – ECS 420 14
Trabalho de conclusão de curso – TCC 90 6
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC 200 -
TOTAL 3665 208
2.2.1.6 QUADRO GERAL DA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
Número de
Períodos
Créditos por
Período Créditos Exigidos
Carga Horária
Exigida
Máximo Mínimo Máximo Mínimo Créd.
Obrig.
Créd.
Opt.
CH
Obrig. CH Opt.
12 8 34 17 200 08 3345 120
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2.2.1.7 QUADROS DE TRANSIÇÃO E DE EQUIVALÊNCIA
a) Quadro de Transição
O tempo máximo para a finalização do Currículo 2006 do curso de Letras será o
primeiro semestre de 2022, salvaguardando a oferta de disciplinas enquanto houver discentes
com matrícula ativa nesta versão, conforme demonstra o quadro de transição no anexo 3 deste
PPC.
A avaliação do processo de transição será realizada por meio de eventos como Semana
de Letras, Seminário de Avaliação do Curso de Letras, envolvendo a comunidade acadêmica,
os egressos do curso, associações a fim de acompanhar a implantação do novo PPC.
b) Quadro de Equivalência:
O quadro de equivalência visa a demonstrar, de forma clara, as mudanças apenas de
códigos em disciplinas em relação ao PPC anterior, bem como a inserção de novas
disciplinas, e a modificação de algumas disciplinas. O quadro de equivalência está proposto
no anexo 4 deste PPC.
2.2.2 EMENTÁRIO
2.2.2.1 Ementas das disciplinas Obrigatórias
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Primeiro Período
SIGLA: IAP058 DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO
DESENVOLVIMENTO
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
Conceitos básicos em Psicologia do Desenvolvimento. Análise dos fatores que influenciam no
processo de desenvolvimento, princípios do desenvolvimento e sua relação com a educação.
Caracterização do sujeito da educação nos seus aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores.
Desenvolvimento Vocacional da infância a idade adulta. Fatores que influenciam o
desenvolvimento vocacional e a importância da Orientação Profissional nas Escolhas
Profissionais.
OBJETIVO
GERAL:
Proporcionar o conhecimento do processo de Desenvolvimento Humano, em suas várias
etapas e aspectos, bem como os fatores que influenciam esse desenvolvimento, para que se
compreenda a relação existente entre esse processo a educação e a aprendizagem.
Compreender que o Desenvolvimento Vocacional é um processo que se inicia na infância e
percorre todas as fases do desenvolvimento humano.
ESPECÍFICOS:
1) Familiarizar-se com as fases de desenvolvimento e principais teóricos na área;
2) Compreender as relações existentes entre desenvolvimento e aprendizagem;
3) Explorar o Desenvolvimento Vocacional como parte do desenvolvimento humano
conhecendo os principais fatores que o influenciam.
REFERÊNCIAS
Básicas
CARRETERO, M.; CASTORINA, J. A. Desenvolvimento cognitivo e educação: o início do
conhecimento. Porto Alegre: Penso, 2013.
COLL, C.; Palacios, J. E Marchesi, A. (Org.). Desenvolvimento Psicológico e Educação:
vol. 1: Psicologia Evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
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CORIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia do Desenvolvimento. 2 ed. São Paulo: Ática,
2001.
FERNANDES, Fabiana, Soares. Estilo Parental e desenvolvimento vocacional: um estudo
sobre influências das famílias na orientação dos adolescentes. São Paulo: Loyola, 2014.
LIMA, Mariza Tavares. Orientação Profissional: Princípios Teóricos, Práticos e Textos para
Psicólogos e Educadores. São Paulo: Vetor, 2007.
PAPALIA, E. D.; FELDMAN, R.D. Desenvolvimento Humano. 12. edição. Porto Alegre:
ArtMed, 2013.
SOARES, Dulce Helena Penna. A Escolha Profissional do jovem ao adulto. São Paulo:
Summus Editorial, 2001.
Complementares
CLAXTON, G. O desafio de aprender ao longo da vida. Porto Alegre: ArtMed, 2005.
FLEITH, D. de S.; ALENCAR, E. M. L. S. de (Org.). Desenvolvimento de talentos e altas
habilidades: orientação a pais e professores. Porto Alegre: ArtMed, 2007.
MALUF; M.R.; SPERB, T. Desenvolvimento da teoria da mente: estudos teóricos e
empíricos. São Paulo: Vetor, 2008. 23
TAVEIRA, Maria do Céu (Coord.). Desenvolvimento Vocacional ao Longo da Vida:
Fundamentos, Princípios e Orientações. São Paulo: Almedina, 2004.
VALENTINI, Deborah Bulbarelli. Orientação Vocacional: o que as escolas têm a ver com
isso? São Paulo: Papirus, 2013.
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Primeiro Período
SIGLA: IAP011 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
Definição e sentido da filosofia e a reflexão como instrumento do filosofar; Visões de mundo
numa perspectiva histórica; A filosofia a formação da identidade e do pensamento ocidental;
Dimensões social, política, ideológica e suas interfaces com o pensamento.
OBJETIVO
Possibilitar o desenvolvimento da capacidade de reflexão do estudante. Conhecer e comparar
o sentido da filosofia e as várias visões de mundo. Disponibilizar ao estudante o acesso aos
vários níveis e dimensões do conhecimento.
REFERÊNCIAS
Básicas
BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
DUVERNOY, Jean-François. O epicurismo e sua tradição antiga. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1990.
Complementares
MORRA, Gianfranco. Filosofia para todos. São Paulo: Paulus, 2002.
ROSSI, Roberto. Introdução à filosofia. São Paulo: Loyola, 1996.
TELES, Antônio Xavier. Introdução ao estudo de filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
VANNUCCHI, Aldo. Filosofia e ciências humanas. São Paulo: Loyola, 2004.
VAZ, Henrique Cláudio de Lima. Escritos de filosofia IV. Introdução à ética filosófica. 3.
ed. São Paulo: Loyola, 2006.
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Primeiro Período
SIGLA: IAL014 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA I
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem
como a prática de fonética e conversação em nível básico.
OBJETIVO
Introduzir as estruturas básicas da língua inglesa, necessárias à comunicação neste idioma,
envolvendo leitura e compreensão de textos escritos, compreensão auditiva, bem como a
produção oral e escrita em nível básico.
REFERÊNCIAS
Básicas
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Elementary 3 ed. Cambridge: CUP, 2012.
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone Book 1.
W, London: Cambridge Press, 2005. (pack completo – student book, workbook, CD Room,
Teacher’s book e Audio CD)
OXENDEN, Clive et alli. American English File 1 second edition. Oxford: OUP, 2013.
(Pack 1 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD)
RABLEY, Stephen. Between two Worlds. Pearson English, 2008.
ESCOTT, John. The Missing Coins. Pearson English, 2008.
Complementares
JONES, Leo. Let’s talk 1. 2, ed. New York: Cambridge University Press: 2008 (pack
completion: student book, self-study audio CD & teacher’s manual)
LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English. 3. ed. London:
Routledge, 2013.
Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.
McCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. Basic Vocabulary in Use. 2. ed. Cambridge:
Cambridge University Press, 2010.
ROACH, Peter. English Phonetics and Phonology – a practical course. 4. ed. Cambridge:
Cambridge University Press, 2009.
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Primeiro Período
SIGLA: IAL010 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA I
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
Revisão Gramatical. Concepção de gramática e ensino de língua. Tipologias Textuais. Gêneros
Textuais. Elementos da textualidade. Procedimentos de leitura, análise e produção do texto acadêmico.
OBJETIVO
Desenvolver as técnicas de leitura, compreensão e escrita de textos acadêmicos, reconhecendo a
diversidade de gêneros textuais presentes nas tipologias, respeitando e empregando o uso da norma
padrão, como também reconhecer a importância do ensino dos diferentes tipos de gramática.
REFERÊNCIAS
Básicas
CUNHA, C., CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Lexikon, 2016.
DIONÍSIO, Ângela Paiva (Org.). Gêneros textuais & ensino. Parábola Editorial. São Paulo, 2010.
FIORIN e PLATÂO. Para entender o texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 2002.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gênero compreensão. Parábola Editora.
São Paulo. 2008.
VINHAIS, Ione Maria Rich. Leitura, Literatura e Produção textual: no ensino médio. Mediação.
Porto Alegre, 2009.
Complementares
CASTILHO, Ataliba T. Nova Gramática do português Brasileiro. Contexto. SP, 2010.
___________& ELIAS, Vanda Maria. Pequena gramática do português brasileiro. Contexto, SP,
2012.
CEGALLA, Domingos P. Novíssima gramática da língua portuguesa. CIA. Editora Nacional, SP,
1990.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. Editora Ática. Série princípios.8ª edição. São Paulo.
2000.
KOCH, I. G. V. A coesão textual. 10 ed. São Paulo: Contexto, 1998.
_________; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 17.ed. São Paulo: Contexto, 2006.
KLEIMAN, Ângela. Texto e Leitor: aspectos cognitivos da leitura.7ª Ed. Editora Pontes, Campinas,
São Paulo. 2000.
NEVES, Maria Helena de M. Gramática de uso do português. UNESP. SP, 2001.
________ Guia de usos do Português. UNESP, SP, 2003.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo: Cortez,
2015.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta de ensino de gramática no 1º e 2º
graus. 8ª ed. Cortez, São Paulo, 2002.
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Primeiro Período
SIGLA: IEA015 DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ESTUDO E DA
PESQUISA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
Enfoques filosóficos da investigação científica. Metodologia do estudo e da pesquisa:
conteúdo, formas e importância na aquisição e construção dos conhecimentos. O método
científico e as formas de abordagem e de tratamento da pesquisa. Uso adequado das normas
do trabalho científico.
OBJETIVO
Propiciar condições para o conhecimento de métodos, técnicas e objetivos para a investigação
científica, modalidades de trabalhos científicos e conhecimento das normas padrão brasileiras
para redação de trabalhos científicos.
REFERÊNCIAS
Básicas
DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. Editora Atlas, 1999.
ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 5ª ed. Curitiba:
Juruá, 2012.
PRESTES, M. L. M. A Pesquisa e a construção do conhecimento científico: do
planejamento aos textos; da escola à academia. São Paulo: Rêspel, 2006.
VEIGA, I. P. A. (Org.). Técnicas de Ensino: Por Que Não? 3.ed. São Paulo: Papirus, 2006.
Complementares
ALMEIDA L.; FREIRE, T. Metodologia da investigação em educação e psicologia. 3ª ed.
revista e ampliada. Braga: Psiquilíbrios Edições, 2003.
ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. 7ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
BORGAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação- uma introdução teoria e
aos métodos. Tradução de Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos & Telmo Mourinho
Baptista (1991/1994). Porto: Porto Editora, 1991/1994.
LUCKESI, C.C.; BARRETO, E.; COSMA, J. Fazer uma Universidade: uma proposta
metodológica. 5ª edição. São Paulo: Cortez, 1989.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Universidade em ruínas: na república dos professores.
Petrópolis: Vozes; Rio Grande do Sul: CIPEDES, 1999.
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Primeiro Período
SIGLA: IAL030 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS
LINGUÍSTICOS
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
Panorama histórico da ciência da linguagem. Campo de atuação, objetivos, funções e métodos de
investigação científica. A interdisciplinaridade da Linguística. Linguística, linguagem e significação.
Semiologia, Semiótica, Estruturalismo e Gerativismo.
OBJETIVO
Adquirir conhecimentos pertinentes sobre a história, o campo de atuação, objetivos, funções e métodos
de investigação científica da Linguística, estabelecendo paralelos entre a semiologia e semiótica e
analisando suas principais teorias.
REFERÊNCIAS
Básicas
CHOMSKY, N. Reflexões sobre a linguagem. São Paulo: Cultrix, 1980.
FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à linguística I: objetos teóricos. 6ª ed. 1ª reimpressão. São
Paulo: Contexto, 2011.
MUSSALIM, Fernanda & BENTES, Anna Christina (orgs.). Introdução à linguística: domínios e
fronteiras, vol.1. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.
SAUSSURE, F. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, 28ª ed., 2012.
WEEDWOOD, Bárbara. História Concisa da Linguística. 8ª ed. São Paulo: Parábola, 2006.
PAVEAU, M. As grandes teorias da linguística: da gramática comparada à pragmática. Tradução de
M. R. Gregolin et al. São Paulo: Claraluz, 2006
Complementares
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 56ª ed. São Paulo: Parábola
Editorial, 2015.
BENVENISTE, É. Problemas de linguística geral I. Campinas: Pontes, 1995
____________. Problemas de linguística geral II. 2 ed. São Paulo: Pontes, 2006.
COSERIU, Eugenio. Lições de linguística geral. Rio de Janeiro, 1980.
DUCROT, Oswald. 1968. Estruturalismo e linguística. São Paulo, Cultrix.
DUBOIS et alii. Dicionário de linguística. São Paulo: Cultrix, 2014.
HÉNAULT, Anne. História concisa da Semiótica. Tradução de Marcos Marcionilo. São Paulo:
Parábola editorial, 2006.
GREIMAS, A. J. Sobre o sentido: ensaios semióticos. Petrópolis: Vozes, 1975.
_____________. Semiótica e as ciências sociais. Trad. Álvaro Lorencini e Sandra Nitini. São Paulo:
Cultrix, 1976.
ORLANDI, Eni. O que é Linguística. São Paulo: Contexto, 2ª ed., 2009.
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Primeiro Período
SIGLA: IEA320 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À LEITURA DE
TEXTOS LITERÁRIOS
CH: 30h CR: 2.2.0 PR: -
EMENTA
Panorama de textos literários de variados gêneros. Obras reconhecidas do cânone brasileiro e
ocidental.
OBJETIVO
Propiciar um contato mais ostensivo de textos literários a alunos ingressantes dos cursos de
graduação, ampliando a cultura literária dos estudantes universitários.
REFERÊNCIAS
Básicas
ASSIS, Machado de. 50 contos Machado de Assis; introdução e notas John Gledson. São
Paulo: Companhia das Letras, 2007.
ANDRADE, Carlos Drummond. A rosa do povo. Rio de Janeiro: Record, 2000.
KAFKA, Frank. A Metamorfose. 1ª ed. Editora Companhia das Letras, 1985.
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record, 2000.
SÓFOCLES. Édipo-Rei. 1ª ed. Editora Martin Claret, 2002.
Complementares
AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. 11ª ed. São Paulo: Ática: 1998.
CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Cia das Letras, 1994. ISBN-10:
8535911340, ISBN-13: 978-8535911343
CANDIDO, Antonio. Na sala de aula. São Paulo: Editora Ática, 1995.
LISPECTOR, Clarice. A felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 2000
STALLONI, Yves. Os gêneros literários; traduções e notas Flávia Nascimento. 3. ed. São
Paulo: Difel, 2007. ISBN-10: 8574320153, ISBN-13: 978-8574320151
WELLEK, René & WARREN, Austin. Teoria da Literatura. 4a. edição. Lisboa: Europa-
América, 1962.
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Primeiro Período
SIGLA: IEA321 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À SOCIOLINGUÍSTICA
CH: 30H CR: 2.2.0 PR: -
EMENTA
O campo da Sociolinguística: história e conceituação. A Teoria da Variação e Mudança Linguística.
Relação entre língua e sociedade. Os tipos de diversidade linguística.
OBJETIVO
Conceituar o campo de estudo da Sociolinguística, bem como definir a relação língua e sociedade e
refletir sobre a questão do preconceito linguístico.
REFERÊNCIAS
Básicas
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 10ª ed. Contexto. São Paulo, 2001.
________. Sete erros aos quatro ventos: a variação linguística no ensino de português. Parábola
Editorial. SP, 2013.
BORTONI-RICARDO, S. M. Variação linguística e atividade de letramento em sala de aula, in:
KLEIMAN, Ângela (Org.). Os significados do letramento. Mercado das Letras, Campinas, 1995.
CALVET, Loius-Jean. Sociolinguística: uma introdução crítica. Tradução Marcos Marcionilo.
Parábola Editorial, São Paulo 2002.
TARALLO, Fernando Luiz. A pesquisa Sociolinguística. 7ª ed. Editora Ática, São Paulo 2004.
Complementares
BAGNO, Marcos. Português ou brasileiro: um convite à pesquisa. 2ª ed. Parábola Editorial. São
Paulo, 2001.
________. A norma oculta: língua e poder na sociedade. Parábola Editorial, SP. 2003.
________(Org.). Linguística da norma. Edições Loyola. SP, 2002.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de
aula. Parábola Editorial, São Paulo 2004.
________. Do campo para a cidade: estudos sociolinguísticos sobre migrações e redes sociais.
Parábola Editorial. SP, 2011.
FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: desatando os nós. Parábola Editorial, São Paulo,
2008.
FERRAREZI JR., Celso & MOLLICA, Maria Cecília. Sociolinguística, Sociolinguísticas: uma
introdução. Contexto. SP,2016
GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. Martins Fontes. São Paulo, 1985.
MATTOS E SILVA, Rosa Virginia. O Português são dois...: novas fronteiras, velhos problemas.
Parábola Editorial. SP, 2004.
MOLLICA, Maria Cecília. Da linguagem coloquial à escrita padrão. 7Letras. Rio de Janeiro, 2003.
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Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa
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Segundo Período
SIGLA: IAP031 DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
O conhecimento sociológico: O surgimento da Sociologia da educação. Correntes Teóricas da
Sociologia da Educação. A Educação e os processos de emancipação: o papel da Sociologia da
Educação na formação do professor.
OBJETIVO
Compreender os fundamentos teórico-metodológicos da produção do conhecimento em Sociologia da
Educação relacionando os principais enfoques teóricos da Sociologia da Educação com as condições
estruturais da sociedade moderna e suas questões atuais relacionadas à educação e a sociedade,
atentando às conexões entre processos culturais, políticos, econômicos e educação.
REFERÊNCIAS Básicas
ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos do Estado. Rio de Janeiro: Graal, 2001.
ALUKACS, George. História e Consciência de Classe. Martins Fontes, 2003
Bracht, Valter; Almeida, Felipe Q. de. Emancipação e Diferenças na Educação. São Paulo, 2006.
DE MASI, Domenico. A Sociedade Pós-Industrial. 3. ed. São Paulo: Ed. Senac, 2000.
DEMO, P. Sociologia da Educação. Sociedade e suas oportunidades. Brasília: Plano, 2004.
________. Educação do Futuro e o futuro da Educação. São Paulo: Autores Associados, 2005.
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2003.
FERREIRA, Roberto Martins. Sociologia da Educação. SP: Moderna, 1993.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio De Janeiro: Paz e Terra, 2006.
_________. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo, SP: Paz e
Terra, 1996.
_________. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo, SP: Paz e
Terra, 1996.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e crise no capitalismo Real. São Paulo, SP: Cortez, 1995.
GENTILI, Pablo. (Org). Pedagogia da Exclusão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. 15. ed. SP: Edições Loyola, 2006.
LALLEMENT, Michel. História das ideias sociológicas: de Parsons aos contemporâneos. Petrópolis:
Vozes, 2004.
MEKSENAS, P.Sociologia da Educação. Sociedade e suas oportunidades. 13. ed. São Paulo:Edições
Loyola, 2007.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. 9. ed. São Paulo, SP: Ática, 1994.
REIS FILHO, Casimiro. Educação e a Ilusão Liberal. São Paulo, 2004.
SAVIANI, Dermeval; LOMBARDI, José Claudinei. Marxismo e Educação. São Paulo: Autores
Associados, 2005.
Complementares
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. 9. ed. São Paulo: Ática, 1994.
REIS FILHO, Casimiro. Educação e a Ilusão Liberal. São Paulo, 2004.
SAVIANI, Dermeval; LOMBARDI, José Claudinei. Marxismo e Educação. São Paulo: Autores
Associados, 2005.
WEBER, Max. Conceitos básicos de sociologia. São Paulo: Centauro, 2002.
______. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982.
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Segundo Período
SIGLA: IAL020 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL010
EMENTA
Recepção e produção textual. Texto acadêmico: tipologias e gêneros. Normas gramaticais. A
diversidade linguística e o ensino de gramática
OBJETIVO
Desenvolver as técnicas de leitura, compreensão e escrita e análise de textos e de textos acadêmicos,
reconhecendo a diversidade de gêneros textuais presentes nas tipologias, respeitando e empregando o
uso da norma padrão, como também reconhecer a importância do ensino de gramática e das
diversidades linguísticas.
REFERÊNCIAS
Básicas
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática do Português. 37.a Edição
Revista, ampliada e atualizada conforme o novo Acordo Ortográfico. Editora Nova Fronteira. Rio de
Janeiro, 2009.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerências textuais.11ª ed. São Paulo. Ática, 2006.
FIORIN e PLATÂO. Para entender o texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 2002.
KOCH, I. G. V & ELIAS, Vanda Maria. Escrever e argumentar. Contexto, SP, 2016
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. rev. e
amp. São Paulo: Atlas, 2010.
Complementares
ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Pará- bola Editorial,
2009.
_________. Análises de textos: fundamentos e práticas. Parábola Editorial. SP, 2010. BORTONI-
RICARDO, Stella Maris (Orgs.) E ET AL. Leitura e mediação pedagógica. Parábola Editorial. SP,
2012.
CHIAPPINI, Ligia. Aprender e ensinar com textos. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
DIONÍSIO, Ângela Paiva (Org.). Gêneros textuais & ensino. Parábola Editorial. São Paulo, 2010.
ESPEJO-SAAVEDRA, I. A. Estratégias para uma leitura reflexiva, Bauru, SP: Edusc, 2000.
GERALDI, João Wanderley. (Org.). O texto na sala de aula. 4ª . ed. São Paulo: Ática, 2006
KLEIMAN, Ângela. Texto e Leitor: aspectos cognitivos da leitura.7ª Ed. Editora Pontes, Campinas,
São Paulo. 2000.
PRESTES, M.L.M. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos
textos, da escola à academia. São Paulo: Editora Respel, 2008.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez,
2010.
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Segundo Período
SIGLA: IAL025 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA II
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL014
EMENTA
Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem
como a prática de fonética e conversação em nível básico.
OBJETIVO
Desenvolver o conhecimento da estrutura básica em língua inglesa necessária à comunicação
neste idioma, envolvendo leitura e compreensão de textos escritos, compreensão auditiva bem
como a comunicação oral e escrita em nível básico.
REFERÊNCIAS
Básicas
ANDERSEN, Hans Christian. Tales from the Arabian Nights. Pearson English, 2008.
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone Book 1. W,
London: Cambridge Press, 2005. (Pack 1 complete – student book, workbook, CD Room,
Teacher’s book e Audio CD)
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 3 ed. Cambridge: CUP, 2012.
OXENDEN, Clive et alli. American English File 1 second edition. Oxford: OUP, 2013.
(Pack 1 complete – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD)
Complementares
JONES, Leo. Let’s talk one. 2, ed. New York: Cambridge University Press: 2008 (pack
completion: student book, self-study audio CD & teacher’s manual)
Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.
MACANDREW . Little trouble in Dublin. Cambridge: Cambridge University Press, 20101
McCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Elementary.
London: Cambridge University Press, 2005.
ROACH, Peter. English Phonetics and Phonology – a practical course. 4. ed. Cambridge:
Cambridge University Press, 2009.
1 Ou qualquer outro dos mais de 65 livros da série CER Cambridge Experience Readers (do nível A1)
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Segundo Período
SIGLA: IAL021 DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IEA320
EMENTA
Panorama histórico da Literatura Portuguesa. Trovadorismo. Humanismo. Classicismo. Barroco.
Romantismo. Realismo. Simbolismo. Modernismo. Atualidade.
OBJETIVO
Introduzir a Literatura Portuguesa, com ênfase em noções da história literária, por meio de uma visão
contextualizada da produção literária de Portugal, do século XII aos dias atuais.
REFERÊNCIAS
Básicas
SARAIVA, Antônio José & LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. 17. ed. Porto: Porto,
2005. ISBN-10: 9720301708, ISBN-13: 978-9720301703
______. Iniciação à Literatura Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. ISBN-10:
8571648964, ISBN-13: 978-8571648968
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 28. ed. (rev. e aum.). São Paulo: Cultrix, 1995. ISBN-
10: 8531602319, ISBN-13: 978-8531602313
CAMÕES, Luís Vaz de. Luis De Camões. Obra Completa. São Paulo: Nova Aguilar, 2002. ISBN-
10: 8521000634, ISBN-13: 978-8521000631
QUENTAL, Antero de. Antero de Quental - Coleção Melhores Poemas. São Paulo: Global, 2010.
ISBN-10: 8526008811; ISBN-13: 978-8526008816
Complementares
FIGUEREDO, Fidelino. História Literária de Portugal. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura,
1960.
REIS, Carlos et. al. História crítica da literatura portuguesa. (9 volumes). Lisboa: Verbo, 1999.
BUENO, Aparecida de Fátima; GARMES, Hélder; FERNANDES, Annie Gisele; OLIVEIRA, Paulo
Motta. Literatura Portuguesa: História, Memória e Perspectivas. São Paulo: Alameda Editorial;
2007. ISBN-10: 859832552X, ISBN-13: 978-8598325521,
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. 33. ed. São Paulo: Cultrix: 2012.
ISBN-10: 8531611547, ISBN-13: 978-8531611544
ABDALA JR. Benjamin & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura
portuguesa. 3. ed. São Paulo: Ática, 1990.
QUEIRÓS, Eça de. Dez contos escolhidos de Eça de Queirós. Rio de Janeiro: José Olympio, 2017.
ISBN-10: 8503013142; ISBN-13: 978-850301314
SARAMAGO, José. Levantado do chão. São Paulo: Companhia da Letras,2013. ISBN-10:
853592308X;ISBN-13: 978-8535923087.
SÁ-CARNEIRO, Mário de. Confissão de Lúcio. São Paulo: Martin Claret, 2009. ISBN-10:
9788572327787; ISBN-13: 978-8572327787; ASIN: 8572327789.
VICENTE, Gil. Autos e farsas de Gil Vicente. São Paulo: Melhoramentos, 2012. ISBN-10:
8506006937; ISBN-13: 978-8506006931.
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Segundo Período
SIGLA: IAP036 DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA
APRENDIZAGEM
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
Psicologia e aprendizagem: conceitos, processo e produtos. Diferentes correntes psicológicas
na aprendizagem: perspectivas passadas e contemporâneas. Psicologia e problemas de
aprendizagem: causas específicas, sociais e culturais. Motivação, adaptação escolar e
prontidão para aprendizagem. O fracasso escolar e a relação família-escola.
OBJETIVO
Geral:
Proporcionar ao aluno o conhecimento dos processos de aprendizagem, fatores implicados
(físicos, emocionais e sociais) e produtos da aprendizagem.
Específicos:
1) Entender os fatores facilitadores e complicadores do processo ensino-aprendizagem;
2) Familiarizar-se com as teorias da aprendizagem;
3) Investigar os fatores que influem na adaptação do escolar, na motivação para a
aprendizagem e na produção do fracasso escolar.
REFERÊNCIAS
Básicas
BOCK, Ana Maria Bahia et al. Psicologias. 9.. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis, Vozes, 1986.
COLL, C.; PALACIOS, J. e MARCHESI, A. (Org.). Desenvolvimento Psicológico e
Educação: Vol. 2: Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
DEPRESBITERIS, Lea. Avaliação Educacional em três atos. 3ª ed. São Paulo: Editora
Senac São Paulo, 2004.
DOCKRELl, Julie; Mc Shane, Jonh. Crianças com Dificuldades de Aprendizagem. Porto
Alegre: ArtMed, 2000
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DROUET, Ruth C. da Rocha. Distúrbios da Aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desfio: uma perspectiva construtivista. Porto
Alegre: Ed. Mediação, 2005.
LUCKESI. Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 18.
ed. São Paulo: Cortez, 2006.
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU
Complementares
ALENCAR, E.M.L. (Org.). Novas Contribuições da Psicologia aos Processos de Ensino e
Aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1992.
DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1990.HOFFMANN,
Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade.
Porto Alegre: Ed. Mediação, 1993. 20ª Edição revista, 2003.
MARCHESI, Álvaro e GIL, Carlos Hernandez. Fracasso escolar: Uma perspectiva
multicultural. Porto Alegre: Artmed, 2004.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo:
EPU, 1986.15ª Reimpressão, 2006.
NETTO, Samuel Pfromm. Psicologia da Aprendizagem e do Ensino. SP1987.
PILETTI, Nelson. Psicologia Educacional. São Paulo: Ática, 2006.
ROTTA, N.T.; OHLWEILER, L.; RIESGO, R. Transtornos da Aprendizagem.
Abordagem Neurobiológica e Multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2006.
SILVA, Maria Cecília da. Aprendizagem e Problemas. São Paulo: Ícone, 1997.
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Segundo Período
SIGLA: IAL016 DISCIPLINA: PRÁTICA CURRICULAR I
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL010
EMENTA
Ensino de Língua Portuguesa na Educação Básica. Ensino Fundamental II. Desenvolvimento de um
Projeto de Intervenção em todas as suas fases: planejamento, execução e apresentação de relatório.
Deverão ser feitas considerações teóricas sobre formas de ensino de Língua Portuguesa no contexto
das práticas uso e reflexão de linguagem mediante às tecnologias, aos gêneros textuais e às
modalidades orais e escritas da língua.
OBJETIVO
Proporcionar ao discente a oportunidade de conhecer as etapas de um Projeto de Intervenção,
aprender, elaborar e desenvolver projetos, na área de ensino de Língua Portuguesa, com base nos
documentos oficiais brasileiros e das teorias e metodologias linguísticas de ensino.
REFERÊNCIAS
Básicas
ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontros e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa 3º e 4º ciclos. Brasília: MEC/SEF, 1998.
KOCH, I. G. V & ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. Contexto,
SP, 2014.
_______ . Ler e Compreender: os sentidos do texto. Contexto, SP, 2012.
VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-
Pedagógico, 15ª ed. São Paulo: Libertad, 2006.
Complementares
BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz? Edições Loyola. 5ª ed. São Paulo. 2000.
BRASIL, LEI DE DIRETRIZES E BASES Nº9394/96, Brasília. Câmara dos Deputados 1996.
LUCK, H. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. Petrópolis: Vozes,
2004.
MARTINS, J.S. Projetos de pesquisa: estratégias de ensino e aprendizagem em sala de aula.
Campinas: Armazém do Ipê, 2005.
MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar?: currículo, área, aula. 16ª ed.
Petrobrás, RJ: Vozes, 2008.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 10ª
ed. 17ª ed. 2011. Campinas, SP: Papirus, 2004. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho
Pedagógico).
PLATÃO, Francisco Savioli & FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. Ática,
São Paulo 2010.
PRESTES, M.L.M. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do Planejamento aos
textos, da escola à academia. São Paulo: Editora Respel, 2008.
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Segundo Período
SIGLA: IEA322 DISCIPLINA: LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO
DE LÍNGUA INGLESA
CH: 30h CR: 2.2.0 PR: -
EMENTA
Caracterização da aquisição/aprendizagem de uma língua estrangeira através de diferentes concepções
teóricas. Análise de princípios linguísticos, psicológicos e socioculturais e implicações para o ensino.
OBJETIVO
Proporcionar uma fundamentação teórica sobre a Linguística Aplicada e sua importância para o
ensino-aprendizagem de língua estrangeira no Brasil, conduzindo à reflexão crítica e política do ato
comunicativo linguístico, propiciando, também, um posicionamento crítico e interativo quanto ao
processo de ensino e de aprendizagem e quanto à análise de materiais didáticos de ensino de línguas
estrangeiras.
REFERÊNCIAS
Básicas
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes. Lingüística Aplicada, Ensino de Línguas e Comunicação.
Campinas: Pontes, 2005.
MOITA LOPES, L. P. Oficina de lingüística aplicada. São Paulo: Mercado de Letras, 1996.
____________. Por uma Lingüística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006
SCRIVENER, J. Learning Teaching. 3 ed. Macmillan, 2011.
____________. Classroom Management Techniques. Cambridge University Press, 2012.
Complementares
BOHN, H.; VANDRESEN. (orgs.) Tópicos de Lingüística aplicada: o ensino de línguas
estrangeiras. Florianópolis: Editora da UFSC, 1988.
CRYSTAL, David. English as a Global Language. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
HALLIDAY, M.A.K. et alii. As ciências lingüísticas e o ensino de línguas. Petrópolis: Vozes, 1974.
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone Student Book and
Workbook series, London: Cambridge Press, 2005.
NIXON, C. TOMLINSON, M. Kid’s Box Student Book and Workbook series, Cambridge, 2019.
RICHARDS, J. BARBISAN, C. SANDY, C. Connect Student Book and Workbook series, 2 ed.
Cambridge University Press, 2009.
VAN ELS, T. et al. Applied Linguistics and the Learning and Teaching of Foreign Languages.
Wolters: Noordhof, 1984.
WIDDOWSON. H. G. O Ensino das Línguas para a Comunicação. Campinas: Pontes, 1991.
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Terceiro Período
SIGLA: IAL035 DISCIPLINA: TEORIA DA LITERATURA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL021, IEA320
EMENTA
Conceito de Literatura. Teoria dos gêneros literários. Princípios de análise literária em prosa e verso.
Introdução às correntes da Teoria Literária. Literatura e ciências afins.
OBJETIVO
Oferecer suporte para que haja compreensão dos fenômenos literários.
REFERÊNCIAS
Básicas
BONNICI, Thomas; ZOLIN, Lúcia Osana (Organizadores). Teoria Literária: abordagens históricas e
tendências contemporâneas. 3. ed. (ver. e ampl.). Maringá: Eduem, 2009. ISBN: 978-85-7628-162-7
ARISTÓTELES, HORÁCIO e LONGINO. A Poética Clássica. Tradução de Jaime Bruna. 6. ed. São
Paulo: Cultrix, 1988. ISBN-10: 8531603072. ISBN-13: 978-8531603075
CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. 9ª ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2006.
MOISES, Massaud. Análise literária. 17. ed. Revista e ampliada. São Paulo: Cultrix, 2004. ISBN-10:
8531600111, ISBN-13: 978-8531600111
WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários.
Tradução de Luiz Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ISBN:9788533618084;
ISBN13:9788533618084
Complementares
CANDIDO, Antonio. Vários Escritos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2011.
COUTINHO; Afrânio. Notas de Teoria Literária. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. ISBN-10:
8532637477, ISBN-13: 978-8532637475.
GANCHO, Cândida Vilares. Como analisar narrativas. 9. ed. São Paulo: Ática, 2006. ISBN-10:
8508102135, ISBN-13: 978-8508102136
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. Tradução Waltensir Dutra. São Paulo:
Martins Fontes, 2003. ISBN 8533622953
SOUZA, Roberto Acízelo de. Iniciação aos Estudos Literários. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2006. ISBN-10: 8533623046, ISBN-13: 978-8533623040
SOUZA, Roberto Acízelo de. Teoria da Literatura. São Paulo: Ática, 2016. ISBN 978-85-08-10762-
9
MOISÉS, Massaud. A criação literária: poesia e prosa. São Paulo: Cultrix, 2012. ISBN-10:
8531611814, ISBN-13: 978-8531611810.
REIS, Carlos. O Conhecimento da Literatura. Introdução aos Estudos Literários. 2. ed. Porto
Alegre: EdiPUCRS, 2013. ISBN-10: 8539703084, ISBN-13: 978-8539703081
SOARES, Angélica. Gêneros literários. 7.ed. São Paulo: Ática, 2007. ISBN 978-85-08-10783-4
ZILBERMAN, Regina. Teoria da Literatura I. Curitiba: IESDE, 2012. ISBN 978-85-387-3038-
5.(e-book).
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CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 60
Terceiro Período
SIGLA: IEA323 DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA
LÍNGUA E LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL020
EMENTA
Concepções de linguagem. Ênfase no processo de ensino e de aprendizagem da língua
materna. Modelos de leitura e metacognição, aplicações práticas da leitura para o ensino
aprendizagem da língua portuguesa e literaturas. Parametrização do ensino de língua
portuguesa nos ensino fundamental e médio
OBJETIVO
Propiciar aos estudantes conhecimentos teórico-metodológicos relativos ao processo de
ensino-aprendizagem da língua materna e literaturas, capacitando-o para uma atuação
competente e efetiva na escola.
REFERÊNCIAS
Básicas
SELBACH, Simone et al. Língua Portuguesa e Didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
SELBACH, Simone et al. Aula de Português: encontros e interação. São Paulo: Parábola
Editorial, 2003.
ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura. Curitiba: Editora Intersaberes,
2012.
Complementares
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+Ensino Médio. Orientações
educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens,
Códigos e suas Tecnologias, Brasília. MEC/SEC. 2002.
ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Pará- bola
Editorial, 2009.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Ed.
Paz e Terra, 2002.
SOARES, Magda. Linguagem e Escola. São Paulo: Ática, 2005.
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Terceiro Período
SIGLA: IAL023 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA III
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL020
EMENTA
Fonética e Fonologia da língua portuguesa. Aparelho fonador. Sistema das vogais e consoantes.
Grafemas e fonemas. Características fonológicas do português do Brasil.
OBJETIVO
Desenvolver a capacidade do aluno na compreensão dos sons da fala e, em especial, os do idioma
português falado no Brasil
REFERÊNCIAS
Básicas
CAVALIERE, Ricardo. Pontos essenciais em fonética e fonologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira/Lucerna, 2010.
CRYSTAL, David. Dicionário de linguística e fonética. Rio de janeiro: Zahar, 2008.
HENRIQUES, Claudio. Fonética, Fonologia e ortografia. Col. Português na Prática. 2ª ed. Rio de
janeiro LTC, 2015.
ROBERTO, Mikaela. Fonologia, Fonética e Ensino: guia introdutório, Série Estratégias de Ensino.
1ª ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2016.
SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e Fonologia do Português - roteiro de estudos e guia de
exercícios. 11ª ed. São Paulo: Contexto, 2017.
Complementares
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 38ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2015.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise Fonológica. Introdução à Teoria e à Prática com Especial
destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Mercado de Letras, 2009.
CALLOU, Dinah & LEITE, Yonne. Iniciação à Fonética e à Fonologia. 11ª ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2009.
CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. Dicionário de Lingüística e Gramática. 26ª ed. Petrópolis: Vozes,
2007.
CRISTÓFARO-SILVA, Thaïs. Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de
exercícios. São Paulo: Contexto, 2001.
________. Dicionário de Fonética e Fonologia. São Paulo: Contexto, 2011.
LAZZAROTTO-VOLCÃO, Cristiane; NUNES, Vanessa Gonzaga; SEARA, Izabel Christine; PARA
CONHECER FONÉTICA E FONOLOGIA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO. Coleção Para
Conhecer. São Paulo: Contexto, 2015.
MOTTA MAIA, Eleonora. No Reino da Fala. A Linguagem e seus sons. São Paulo: Ática, 1991.
SEARA, Izabel Cristini; NUNES, Vanessa Gonzaga; LAZAROTTO-VULCÃO, Cristiane.
WEEDWOOD, Bárbara. História Concisa da Lingüística. 5ª ed. São Paulo: Parábola, 2002.
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Terceiro Período
SIGLA: IAL031 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA III
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL025
EMENTA
Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem
como a prática de fonética em laboratório e conversação em nível básico.
OBJETIVO
Desenvolver e aperfeiçoar o conhecimento da estrutura básica em língua inglesa necessária à
comunicação neste idioma, envolvendo leitura e compreensão de textos escritos, compreensão
auditiva bem como a comunicação oral e escrita em nível básico.
REFERÊNCIAS
Básicas
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 3 ed. Cambridge: CUP, 2012.
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone Book 1. W,
London: Cambridge Press, 2005. (kit completo – student book, workbook, CD Room,
Teacher’s book e Audio CD)
OXENDEN, Clive et alli. American English File 1 second edition. Oxford: OUP, 2013.
(Pack 1 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD)
STEVENSON, Robert Louis. Dr Jekyll and Mr Hyde. Pearson English, 2015.
Complementares
DIXSON, R. Easy Reading Selection in English. São Paulo: Disal Editora, 2007.
HADFIELD, Jil; HADFIELD, Charles. Simple Speaking Activities. New York: Oxford
University Press, 1999.
LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English. 3 ed. London:
Routledge, 2013.
Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.
MCCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Elementary.
London: Cambridge Press, 2005
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Terceiro Período
SIGLA: IEA027 DISCIPLINA: DIDÁTICA I
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
O objeto da didática e os elementos que constituem o processo didático. As concepções
didáticas: tradicionais, liberalismo pedagógico, críticas. As diferentes modalidades de práticas
pedagógicas e os processos ensino-aprendizagem. Planejamento em Educação. Níveis de
planejamento: Educacional, curricular e de Ensino. Componentes do plano de ensino:
objetivos, metodologias, recursos didáticos e avaliação. Elaboração do Plano de Ensino. A
relação pedagógica entre professor-aluno.
OBJETIVOS
Geral
Refletir sobre os fundamentos teórico-metodológicos da educação e suas implicações nas
práxis dos educadores, a fim de situar-se criticamente frente o fazer pedagógico docente.
Específicos
Promover a discussão crítica sobre os princípios e os pressupostos históricos,
filosóficos, políticos e sociais que fundamentam a ação docente nas diferentes
abordagens do processo de ensino-aprendizagem;
Possibilitar a reflexão crítica sobre o planejamento escolar enquanto elemento
norteador do processo de ensino-aprendizagem, articulando seus elementos básicos
às concepções de educação e conhecimento que fundamentam a prática docente;
Possibilitar a compreensão sobre a avaliação como processo intencional de
favorecimento da aprendizagem discente e do trabalho docente.
REFERÊNCIAS
Básicas
ALVES, Gilberto Luiz. O Trabalho Didático na Escola Moderna. São Paulo: Autores
Associados, 2005.
CANDAU, V. M. Rumo a uma Nova Didática. 16. ed., Petrópolis: Vozes, 2005.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
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Complementares
CANDAU, V. M. (Org.) A Didática em Questão. 25 ed., Petrópolis: Vozes, 2005.
CORDEIRO, J. Didática. São Paulo: Editora Contexto, 2006.
FERREIRA, O. M. Teoria e prática do planejamento educacional. Porto Alegre: Globo, 1969.
FRANCO, L. A. C. A escola do trabalho e o trabalho da escola. São Paulo: Cortez/Autores
Associados. 1986.
MARTINS, J. P. Didática Geral. São Paulo: Atlas, 1986.
MENEGOLLA, M.; SANTANA, J. M. Porque Planejar? Como Planejar? Petrópolis: Vozes,
13 ed., 2003.
MORAIS, R. (Org.) Sala De Aula: Que Espaço é Esse? São Paulo: Papirus, 1991.
NERECI, I. Didática – uma introdução. São Paulo: Atlas, 1986.
PILETTE, C. Didática Geral. São Paulo: Ática, 1986
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? São Paulo:
Cortez, 1994.
RODRIGUES, N. Por uma nova escola. São Paulo: Cortez, 1986.
SANT’ANA, I. M.; MENEGOLLA, M. Didática: aprender a ensinar. São Paulo: 1989.
SAVIANE, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1986.
TURRA, C. M. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra, 1986.
VIANNA, I. O. A. Planejamento participativo na escola: um desafio do educador. São Paulo:
EPU, 1986.
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Terceiro Período
SIGLA: IAL027 DISCIPLINA: PRÁTICA CURRICULAR II
CH: 75h CR: 4.3.1 PR: IAL016
EMENTA
Ensino de Língua Portuguesa na Educação Básica. Ensino Médio. Desenvolvimento de projeto
pedagógico em todas as suas fases: planejamento, execução e apresentação de relatório, desenvolvido
por estudantes. Deverão ser feitas considerações teóricas e práticas de ensino de Língua Portuguesa de
acordo com os documentos oficiais de ensino e das correntes Linguísticas.
OBJETIVO
Proporcionar ao discente a oportunidade de aprender teorias e práticas sobre o ensino de Língua
Portuguesa para o ensino médio e aplicá-las na elaboração e desenvolvimento de projetos e Sequências
Didáticas.
REFERÊNCIAS
Básicas
ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial,
2009.
BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+Ensino Médio. Orientações
educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, Códigos e suas
Tecnologias, Brasília. MEC/SEC. 2002. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/
seb/arquivos/pdf/linguagens02.pdf.> Acesso em: 22 de julho de 2018.
DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. (Orgs.)
Gêneros textuais e ensino. 5.ed. - Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
LOBARDI, José Claudinei. Pesquisa em educação. Campinas: Autores Associados, 2000.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2015.
Complementares
AGUIAR, Maria Aparecida Lapa de; PELANDRÉ, Nilcéa Lemos. Formação docente e sua
constituição multifacetada. Educação, Sociedade & Culturas, Porto, Portugal, n.29, p.125-139, 2009.
BATISTA, Antonio (org.) Aula de Português: discurso e saberes escolares. Martins Fontes, São
Paulo, 1997.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris; MACHADO, Veruska Ribeiro; CASTANHEIRA, Salete Flores.
Formação do professor como agente letrador. São Paulo: Contexto, 2010.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2005.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. Atlas, 2006.
KÖCHE, Vanilda Salton; BOFF, Odete Maria BENETTI; PAVANI, Cinara Ferreira. Prática textual:
atividades de leitura e escrita. Petrópolis, Vozes, Rio de Janeiro, 2006.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura? Brasiliense, (coleção primeiros passos), São Paulo. 2004.
MENDONÇA, M. (Org.). Português no Ensino Médio e formação do professor. São Paulo:
Parábola Editorial, 2006.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. 6ª Ed. ArtMed, Porto Alegre, 1998.
VEIGA, Ilma P. A. (org.). Lições de didática. Campinas, SP: Papirus, 2006.
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Terceiro Período
SIGLA: IEA324 DISCIPLINA: ANÁLISE DE DISCURSO
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL020
EMENTA
Concepções da teoria do discurso: sujeito, discurso, ideologia, efeitos de sentido, condições de
produção, formações discursivas, formações ideológicas, interdiscurso. Estudo de textos (escritos ou
orais) e sua interação com práticas discursivas e sociais baseado em fundamentos teóricos e práticos de
análise do discurso de linha francesa
OBJETIVO
Compreender a Análise de Discurso, seu objeto de estudo, as principais contribuições teóricas,
principais autores, aprendendo como se faz uma análise via análise discursiva e percebendo a Análise
de Discurso como componente da Linguística.
REFERÊNCIAS
Básicas
ALTHUSSER, L. Ideologia e Aparelhos Ideológicos do Estado. Biblioteca de Ciências Sociais. Ed.
Presença, Portugal, e Liv. Martins Fontes, Brasil. 1974.
FOUCAULT, Michel. A Ordem do Discurso. São Paulo: Loyola, 1998.
ORLANDI, Eni. Análise do Discurso: princípios e procedimentos. 12ª ed. Campinas: Pontes, 2015.
PÊCHEUX, Michel. Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Trad. Eni Puccinelli et
al. – 5 ed. Editora UNICAMP. Campinas são Paulo, 2014.
Complementáres
BRANDÃO, H.H.N. Introdução à análise do discurso. Campinas: UNICAMP, 2002.
FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. 2ª Ed. Brasília: Editora Universidade de
Brasília, 2016.
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 3ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 1987.
_________. A Ordem do Discurso. São Paulo: Loyola, 1998.
MAINGUENEAU, Dominique. Análise de Textos de Comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.
ORLANDI, Eni. A linguagem e seu funcionamento: as formas de discurso. 6ª ed. Pontes. Pontes,
São Paulo, 2011.
_________, Discurso em análise: sujeito, sentido e ideologia. Editora Pontes 2ª Ed. Campinas, SP,
2012.
________. Discurso e Leitura. Cortez. SP, 2012.
RODRIGUES, Eduardo A.; SANTOS, Gabriel Leopoldino dos; CASTELLO BRANCO, Luiza Katia
A. (Orgs.). Análise de Discurso no Brasil: pensando o impensado sempre. Uma homenagem a Eni
Orlandi. Ed. RG, Campinas, 2011.
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Quarto Período
SIGLA: IAL103 DISCIPLINA: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA
CH: 30h CR: 2.2.0 PR: -
EMENTA
Técnicas e estratégias de leitura em diferentes tipos de textos autênticos em língua inglesa. Leitura
como processo inferencial de construção do leitor. Leitura instrumental em língua estrangeira. Noções
de linguística textual aplicadas à leitura. Tipos e gêneros textuais e sua influência na organização
textual. Marcadores tipológicos. Skimming e scanning.
OBJETIVO
Aprimorar técnicas e estratégias de leitura para uma compreensão proficiente de textos acadêmicos,
científicos, jornalísticos e de outros gêneros, escritos em Língua Inglesa.
REFERÊNCIAS
Básicas
ALDERSON, C.& URQUHART, A. (eds). Reading in a Foreign Language. New York. Longman.
1984.
GRELLET, François. Developing reading skills. Cambridge: CUP, 1998.
MALKOC, Anna Maria (sel) Road to reading: American short stories for reading pleasure.
Washington DC: English Teaching Division, International Communication Agency, n.d.
PONNIAH, Joseph. VENKATESAN, Sathyaraj. The Idea and Practice of Reading. Springer, 2019.
SERRAVALO, Jennifer. The Reading Strategies Book: Your Everything Guide to Developing
Skilled Reader. Heinemann, 2015.
Complementares
BONINI, Adair. Gêneros textuais e cognição: um estudo sobre a organização cognitiva da identidade
dos textos. Florianópolis: Insular, 2002.
COSTE, D. et al. O Texto: Leitura e Escrita. Campinas. Pontes. 1988.
FREIRE.P. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. Cortez. São Paulo.
1994.
GORDON, Ian. English Reading and Comprehension. Complete Series Macmillan, 2003.
KATO, M. O Aprendizado da Leitura. 3ª ed. São Paulo. Martins Fontes. 1985.
SOUZA, A. ABSY, C. COSTA, G. Leitura em Língua Inglesa: uma Abordagem Instrumental. 2
ed. Disal, 2010.
SANTOS, Denise. Como Ler Melhor em Inglês. Estratégias 1: Volume 1. Disal, 2011.
TAYLOR, J., CAMPUZANO, E. et al. Reading: Structure & Strategy 1. Macmillan. 2003.
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Quarto Período
SIGLA: IAL041 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA IV
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL023
EMENTA
Morfossintaxe. Conceitos básicos de Morfologia e Sintaxe. Formação e estrutura das palavras. Flexão
nominal e verbal. Estrutura da frase e do período. Teorias linguísticas aplicadas à Morfossintaxe. Análise
morfossintática (Normativa e Gerativa).
OBJETIVO
Dominar as estruturas sintáticas e morfológicas da Língua Portuguesa tendo visão crítica dos conceitos
normativos e percepção analítica da estrutura da língua e da relação existente entre os subcomponentes
morfológicos e sintáticos da mesma.
REFERÊNCIAS
Básicas
BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática, 19. ed., Rio de janeiro: Nova
Fronteira, 2014.
CARONE, F. de B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 9ª Ed. 2000.
IGNÁCIO, S. E. Análise sintática em três dimensões: uma proposta pedagógica. Franca-SP:
Ribeirão, 2002.
NEVES, M. H. de M. Que gramática estudar na escola? Norma e uso na língua portuguesa. São
Paulo: Contexto, 2004.
ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Estruturas morfológicas do português. São Paulo: Editora Martins
Fontes, 2008.
Complementares
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 38ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2015.
CÂMARA JR. J. M. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 47ª ed. 2014.
CHOMSKY, Noam. Estruturas Sintáticas. Lisboa: Edições 70.
COSTA, Matheus Mário da & BARIN, Nilsa Teresinha Reichert. Sintaxe Gerativa: reflexões para a
prática pedagógica da língua portuguesa. Disponível em:
https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumALC/article/viewFile/663/615.
KANTHACK, Gessilene Silveira. Letras Vernáculas: sintaxe da língua portuguesa – EAD –
UESC. Ilhéus, BA: Editus, 2011.
KEHDI, V. Formação de palavras em português. 2 ed, São Paulo; Ática, 1997.
________. Morfemas do português. 3 ed , São Paulo: Ática, 1996.
KURY, Adriana Gama. Nova Lições de Análise Sintática. 9ª Ed. São Paulo: Editora Ática, 2000.
PERINI, M. A. Para uma nova gramática do português. 5 ed. São Paulo: Ática, 2007.
SILVA, M. Cecília P. de Souza & KOCH, Ingedore, Villaça. Linguística Aplicada ao Português:
Sintaxe. 14ª ed. São Paulo: Editora Cortez, 2007.
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Quarto Período
SIGLA: IAL042 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA IV
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL031
EMENTA
Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem
como a prática de fonética em laboratório e conversação em nível pré-intermediário.
OBJETIVO
Desenvolver a compreensão auditiva e a produção oral de textos e diálogos, ler e escrever
textos em nível pré-intermediário, bem como adquirir o conhecimento de expressões
idiomáticas.
REFERÊNCIAS
Básicas
FRANK, Anne. The Diary of a Young Girl. Pearson English, 2008.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 4 ed. Cambridge: CUP, 2007.
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone Book 2. W,
London: Cambridge Press, 2005. (Kit completo – student book, workbook, CD Room,
Teacher’s book e Audio CD)
OXENDEN, Clive et alli. American English File 2 second edition. Oxford: OUP, 2013.
(Pack 1 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD)
Complementares
DIXSON, R. Essential Idioms in English - With Exercises for Practice and Tests 2 ed. São
Paulo: Disal Editora, 2007.
DIXSON, R. Easy Reading Selection in English. São Paulo: Disal Editora, 2007.
LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English. Intermediate 4 ed.
London: Routledge, 2012.
Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.
MCCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Elementary.
London: Cambridge Press, 2005.
Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior
Universidade Federal do Amazonas Campus Vale do Rio Madeira
Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa
Av. Gal. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3000, Coroado, Campus Universitário, Bloco da Reitoria.
CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 70
Quarto Período
SIGLA: IAL040 DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA I
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
Panorama histórico da Literatura no Brasil. Análise de obras e autores dentro do contexto histórico-
político-social. Abordagem problematizadora dos temas fundadores da literatura brasileira,
considerando a presença indígena e negra na formação da cultura brasileira. Estilos de época e
periodização: Quinhentismo, Barroco e Arcadismo. O Pré-Romantismo.
OBJETIVO
Compreender a formação do sistema literário brasileiro, no contexto dos séculos XVI, XVII e XVIII,
de maneira a proporcionar a discussão ampliada de temas como a colonização portuguesa,
principalmente no que se refere ao surgimento de estereótipos e ao silenciamento do indígena e do
negro nos primórdios da cultura brasileira.
REFERÊNCIAS
Básicas
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 45. ed.São Paulo, Cultrix, 2015. ISBN-
10: 8531601894, ISBN-13: 978-8531601897,
CANDIDO, Antonio. Iniciação à Literatura Brasileira. 7. ed. São Paulo: Ouro Sobre Azul, 2015.
ISBN-10: 8588777630;ISBN-13: 978-8588777637
CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. 16. ed. São Paulo: Ouro Sobre Azul, 2017.
ISBN-10: 8588777827; ISBN-13: 978-8588777828
NEJAR, Carlos. História da Literatura Brasileira. 3. ed. Florianópolis: UNISUL, 2014. ISBN:
8580190746
COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil. Era Barroca. Era Neoclássica. 7. ed. V 2. São Paulo:
Global: 2010. ISBN-10: 8526005561, ISBN-13: 978-8526005563
Complementares
BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo. Companhia das Letras, 1992. ISBN:
9788571642768
MOISES, Massaud. História da Literatura brasileira: Origens, Barroco, Arcadismo. São Paulo:
Cultrix, 1983. ISBN: 8531606977; ISBN13: 9788531606977
ÁVILA, Affonso. Barroco. Teoria e Análise. São Paulo: Perspectiva, 2013. ISBN-10: 8527301261,
ISBN-13: 978-8527301268
PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de Época na Literatura. 20 ed. São Paulo: Rocco, 2013.
ISBN-10: 8579271932, ISBN-13: 978-8579271939
SANTOS, Luzia Aparecida Oliva dos. O percurso da indianidade na literatura brasileira: matizes
da figuração. São Paulo: Editora UNESP, 2009. ASIN: B00RZLH49W.
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Quarto Período
SIGLA: IEA030 DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO DO ENSINO
BÁSICO
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
Do contexto de mudanças conjunturais e estruturais da sociedade brasileira a produção da
legislação educacional. Retrospectiva histórica do direito educacional. Diretrizes e bases da
educação nacional: Lei nº 4.024, de 20.10.61; Lei nº 5.692, de 11.08.71; Lei nº 7.044, de
18.10.82. Lei Nº 9394/96. Legislação complementar e Pareceres do Conselho Federal de
Educação. Das recentes reformas na educação no Brasil, especificamente, no ensino
fundamental, médio e do ensino técnico-profissionalizante. Das Diretrizes e Normas do
sistema de ensino do Estado do Amazonas.
OBJETIVO
Analisar a legislação educacional bem como a legislação complementar referente às diretrizes
e bases da educação no Brasil especificamente do ensino fundamental, médio e do ensino
técnico profissionalizante; interpretar e aplicar a legislação do ensino; demonstrar habilidade
de pesquisa em legislação específica.
REFERÊNCIAS
Básicas
AMAZONAS, Estatuto do Magistério Público do Estado do Amazonas. 05.10.89.
BRASIL. Leis 4.024/61; 5.540/68; 5.692/71; 6.938/81; 7.044/82; 7.853/89; 8.069/90.
9.394/96.
SAVIANI, Demerval. Da Nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional 3. ed.
Campinas-SP: Autores Associados, 2008. (Coleção educação contemporânea).
Complementares
BRASIL. Plano Nacional de Educação (PNE) - Lei nº 13.005/2014.
CARNEIRO, Moacir. A LDB Fácil: Leitura crítico-compreensiva. Petrópolis, RJ: Vozes,
1998.
CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. Rio de Janeiro: DP&A,
2002, 2ª Ed. 120 p.
SAVIANI, Demerval. A nova lei da educação: trajetórias, limites e perspectivas. São Paulo:
Autores Associados, 1997.
________________. Da nova LDB ao Novo Plano Nacional de Educação: por uma política
educacional. São Paulo: Autores associados, 1998.
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Quarto Período
SIGLA: IAL044 DISCIPLINA: PRÁTICA CURRICULAR III
CH: 90h CR: 4.2.2 PR: IAL025
EMENTA
Práticas pedagógicas voltadas para a formação/atuação do professor de Língua Inglesa do
Ensino Fundamental. Ações voltadas para o diálogo a ser estabelecido com os PCNs/LEM do
Ensino Fundamental. Papel do professor. Análise do cotidiano escolar. Currículo. Livro
Didático. Avaliação.
OBJETIVO
Desenvolver atividades que busquem concretizar a integração entre a formação acadêmica e o
exercício docente, ou seja, entre a teoria e a prática pedagógica, preparando os acadêmicos do
curso para o exercício inicial da docência anterior ao estágio supervisionado e seu ingresso no
mercado de trabalho.
REFERÊNCIAS
Básicas
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes (org). O Professor de Língua Estrangeira em
Formação. São Paulo: Pontes Editores, 1999
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Língua Estrangeira Moderna. Brasília:
MEC/SEF, 1998.
IMBERNÓN, Francisco. Formação Docente e Profissional: Formar se para a mudança e a
incerteza. São Paulo, SP. Cortez, 2000.
Complementares
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1996.
LEFFA, Vilson (Org.). O professor de línguas: construindo a profissão. Pelotas: Ed. Educat,
2001.
NÓVOA, António (Org.). Profissão professor. 2ª ed., Porto: Porto Editora, 1992.
PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. 2ª ed., Porto
Alegre: Artmed, 2001.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
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Quarto Período
SIGLA: IAL051 DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA
LÍNGUA INGLESA
CH: 60h CR: 4.0.4 PR: IAL031
EMENTA
Teorias de aprendizagem e aquisição de uma língua estrangeira. Apresentação, discussão e análise
de abordagens, métodos e técnicas do ensino de língua estrangeira.
OBJETIVO
Analisar as teorias de aprendizagem do ensino da língua inglesa que melhor se adaptam aos
contextos vivenciadas pelos alunos em suas visitas às escolas em que deverão atuar como
estagiários, bem como experimentar os métodos, técnicas e dinâmicas introduzidos por estas
teorias em sala de aula.
REFERÊNCIAS
Básicas
BROWN, H. D. Principles of language learning and teaching. 4 ed. White Plains, NY:
Addison-Wesley/Longman, 2000.
HEDGE, T. Teaching and learning in the language classroom. Oxford: OUP, 2000.
RICHARDS, J. C.; RODGERS, T. S. Approaches and methods in language teaching. 2 ed.
Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
Complementares
BROWN, H. D. Second Language Acquisition and Second Language Learning. New
York: Prentice-Hall International, 1988.
___________. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. 2. ed.
White Plains, NY: Addison Wesley Longman, 2001
NUNAN, D. Practical English language teaching. New York: McGraw-ill/Contemporary,
2003.
________. Second Language Teaching and Learning. Boston: Heinle Cengage, 1999.
RICHARDS, J. C.; Renandya, W. A. Methodology in language teaching. New York:
Cambridge University Press, 2002.
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Quinto Período
SIGLA: IAL050 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA V
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL042
EMENTA
Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem
como a prática de fonética em laboratório e conversação em nível intermediário.
OBJETIVO
Aperfeiçoar a compreensão auditiva e a produção oral de textos e diálogos, ler e escrever
textos em nível intermediário, bem como adquirir o conhecimento de expressões idiomáticas.
REFERÊNCIAS
Básicas
LEROUX, Gaston. The Phantom of the Opera. Pearson English, 2011.
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. 4 ed. Cambridge: CUP, 2012.
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone Book 2.
W, London: Cambridge Press, 2005. (Kit completo – student book, workbook, CD Room,
Teacher’s book e Audio CD)
OXENDEN, Clive et alli. American English File 2. second edition. Oxford: OUP, 2013.
(Pack 2 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD)
Complementares
DIXSON, Robert. Easy Reading Selection in English. Prentice Hall. 1984.
LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English. Intermediate. 4 ed.
London: Routledge, 2012.
Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.
MCCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Intermediate.
London: Cambridge Press, 2005.
FERREIRA, Willians Ramos e NASH, Mark G. MICHAELIS Dicionário de Expressões
Idiomáticas: Inglês-português. São Paulo: Melhoramentos, 2016.
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Quinto Período
SIGLA: IAL053 DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA II
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
A cultura literária desenvolvida no Brasil Pós-Colonial. O Romantismo e suas contribuições
para o projeto literário brasileiro: a prosa e a poesia românticas. O Realismo brasileiro e suas
vertentes. Machado de Assis e a crítica. Simbolismo e Parnasianismo na virada do século
XIX. A presença do índio e do negro na literatura Brasileira, suas representações e
ressonâncias na crítica e na história da cultura brasileiras.
OBJETIVO
Compreender a produção literária que vai da produção romântica ao pré-modernismo
brasileiro; proporcionar a discussão ampliada de temas como a transfiguração literária de
personagens indígenas e negros, a partir da crítica dessas representações, resgatando a
presença dessas personagens na formação da cultura e da literatura brasileiras.
REFERÊNCIAS
Básicas
BROCA, Brito. A vida literária no Brasil - 1900. 5. ed. Rio de Janeiro: José Olympio: José
Olympio, 2005. ISBN: 8503007967
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. 16. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre
azul, 2017, vol. II. ISBN 978 85 88777 82 8
COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil (Volume IV). 7. ed. São Paulo: Global, 2004.
ISBN-10: 8526005588; ISBN-13: 978-8526005587
GUINSBURG, J. (org.). O Romantismo. São Paulo: Perspectiva, 2002. ISBN-10:
852730287X, ISBN-13: 978-8527302876
Complementares
BERND, Zilá. Negritude e literatura na América Latina. Porto Alegre: Mercado Aberto,
1987.
GOMES, Álvaro Cardoso. Simbolismo. Uma Revolução Poética. São Paulo: EDUSP, 2016.
ISBN-10: 8531416000, ISBN-13: 978-8531416002.
SCHWARZ, Roberto. Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis. 5. ed.
São Paulo: Editora 34, 2012. ISBN: 8573261773.
MACHADO, Ubiratan. A Vida Literária no Brasil Durante o Romantismo. São Paulo:
Tinta Negra, 2010. ISBN-10: 8563114026; ISBN-13: 978-8563114020.
SODRÉ, Nelson Werneck. História da Literatura Brasileira. 7ª ed. São Paulo: DIFEL, 1982.
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Quinto Período
SIGLA: IAL065 DISCIPLINA: ESTRUTURA DE LÍNGUA
INGLESA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL042
EMENTA
Estudos e análise da estrutura morfossintática da Língua Inglesa.
OBJETIVO
Apropriar-se da estrutura morfossintática da Língua Inglesa para sua aplicação tanto na
produção escrita quanto na oralidade.
REFERÊNCIAS
Básicas
Cambridge Advanced Learner's Dictionary. 4. Ed. Cambridge: CUP, 2013.
MASTER, P. Systems in English Grammar. New York: Prentice-Hall-Regents, 1996.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 4. ed. Cambridge: Cambridge University
Press, 2012.
Complementares
Cambridge Phrasal Verbs Dictionary. Cambridge: CUP, 2008.
HEWINGS, Martin. Advanced Grammar in Use. Cambridge: CUP, 2002.
LOCK, G. Functional English Grammar: an introduction for second language teachers.
Cambridge: CUP, 1996.
MILLER, John. An introduction to English Syntax. Edinburgh: Edinburgh University Press,
2002.
PARROTT, Martin. Grammar for English Language Teachers. 11 ed. Cambridge: CUP, 2006.
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Quinto Período
SIGLA: IAL052 DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
LÍNGUA PORTUGUESA I
CH: 90h CR: 3.0.3 PR: IAL041 e IEA323
EMENTA
Formação teórica e prática pedagógica. Observação de aulas do Ensino Fundamental e Médio. Análise
e discussão do processo ensino-aprendizagem. Análise, seleção e elaboração de material didático-
pedagógico. Corregência.
OBJETIVO
Vivenciar experiências da prática pedagógica, mobilizando conhecimentos e competências para a
futura atuação docente, e colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso
em ambientes próprios da Educação Básica.
REFERÊNCIAS
Básicas
BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa.
Brasília: MEC/SEF, 2000.
DIONÍZIO, A. P. et al. O livro didático de português. Múltiplos olhares. 2. ed. Rio de Janeiro, 2003.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et al]; STELA C. Bertholo Piconez (Coord.). A Prática de Ensino
e o Estágio Supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 1991. (Coleção Magistério: Formação e
Trabalho Pedagógico).
Complementares
ALARCÃO, Isabel. Professor reflexivo em uma escola reflexiva. 8. ed. São Paulo. Cortez, 2011.
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio
supervisionado na formação de professores (Português). 2. ed. rev. e amp. São Paulo: Avercamp,
2016.
LIBÂNEO, JOSÈ Carlos. Didática. São Paulo, Cortez. 2006.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições.18 ed. São
Paulo, Cortez, 2006.
ROJO, Roxane (org.). A prática da linguagem em sala de aula. São Paulo: EDUC, 2002. Editora
Avercamp; Edição: 2ª edição revista e ampliada (12 de abril de 2016)
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Quinto Período
SIGLA: IAL054 DISCIPLINA: PRÁTICA CURRICULAR IV
CH: 90h CR: 4.2.2 PR: IAL031
EMENTA
Parametrização Curricular voltada para o ensino de Língua Inglesa no Nível Médio.
Planejamento, preparação e adaptação de material didático, manejo de classe e avaliação.
Reflexões sobre as práticas docentes dos professores de Língua Inglesa no Ensino Médio.
OBJETIVO
Oportunizar o desenvolvimento de práticas pedagógicas que possam contribuir para a
qualificação daqueles que irão trabalhar em educação como professores de Língua Inglesa nos
anos finais da Educação Básica.
REFERÊNCIAS
Básicas
ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 8. ed. São Paulo, 2011.
MEC-SESU. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília: 2000.
PERRENOUD, Philippe. As dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,
2000.
Complementares
BRANDÃO, Zaia. A crise dos paradigmas e a Educação. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BRITO, Antônia Edna. Formar professores: rediscutindo o trabalho e os saberes docentes.
In: Mendes Sobrinho, José Augusto de Carvalho; Carvalho, Marlene Araújo de (Orgs.).
Formação de professores e práticas docentes: olhares contemporâneos. Belo Horizonte:
Autêntica, 2006.
SCHÖN, Donald. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a
aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
PERRELÓ, Jorge Solivellas. Pedagogia do estágio: experiências de formação profissional. 1.
ed. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1998.
VIEIRA, Sofia L. Ser professor: pistas de investigação. Brasília: Plano, 2002.
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Quinto Período
SIGLA: IAL061 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA V
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL041
EMENTA
Gramática Histórica. História e expansão da língua portuguesa. As línguas românicas.
Fonética, Morfologia e Sintaxe históricas. O Português europeu e brasileiro.
OBJETIVO
Apresentar uma visão de conjunto da evolução histórica da Língua Portuguesa sob os pontos
de vista interno e externo, detendo-se mais pormenorizadamente nos aspectos fonológicos,
morfológicos e sintáticos.
REFERÊNCIAS
Básicas
ALI, M.S. Gramática histórica da língua portuguesa. São Paulo, Melhoramentos, 2001.
CARVALHO, Dolores Garcia; NASCIMENTO, Manuel. Gramática Histórica. São Paulo:
Ática, 1991.
COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática Histórica, Coleção Lingüística e Filologia. Rio
de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011.
Complementares
PINTO, Rolando Morel. História da Língua Portuguesa: século XVIII. Série Fundamentos,
vol. IV. São Paulo: Ática, 1988.
POSSENTI, Sírio. Histórias das Línguas na Amazônia. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2011.
SILVIA, Rosa Virgínia Mattos e. O Português Arcaico: fonologia. São Paulo: Contexto;
Bahia: Editora da Universidade Federal da Bahia, 2001.
TARALLO, Fernando. Tempos linguísticos: itinerário histórico da língua portuguesa. São
Paulo: Ática, 1994.
TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Tradução de Celso Cunha. São Paulo:
Martins, 2014.
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Sexto Período
SIGLA: IAL070 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA VI
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL061
EMENTA
Conceituação de Semântica. Teorias Semânticas. A noção de significado em consonância com a
perspectiva teórica de estudo. Os níveis de análise semântica. As marcas linguísticas como expressão
do sujeito discursivo. Semântica e Pragmática: a interface dos estudos semântico, pragmático e
cognitivo com base nas análises das metáforas do pensamento e da linguagem.
OBJETIVO
Oportunizar o estudo crítico do processo ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa por meio da
compreensão dos principais conceitos da semântica, analisando as teorias de significação e
relacionando a semântica e o ensino prático da língua, estudando os aspectos gerais da semântica, além
de conhecer as principais teorias da significação e analisar a relação dos estudos semânticos e
pragmáticos com o ensino da Língua Portuguesa.
REFERÊNCIAS
Básicas
ALI, M.S. Gramática histórica da língua portuguesa. São Paulo, Melhoramentos, 2001.
B. F. Elementos de Filologia Românica. São Paulo, Edusp, 2005.
CARVALHO, Dolores Garcia; NASCIMENTO, Manuel. Gramática Histórica. São Paulo: Ática,
1991.
COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática Histórica, Coleção Lingüística e Filologia. Rio de
Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011.
COUTO, Hildo H. do. O que é português brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1994.
Complementares
DUCROT, Oswald e Todorov, Tzvetan. Dicionário das ciências da Linguagem. São Paulo:
Perspectiva, 2017.
______. Histórias das Línguas na Amazônia. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2011.
ILARI, Rodolfo. Lingüística românica. São Paulo: Ática, 2008.
NEVES, M. H. de M. A gramática: história, teoria, e análise, ensino. São Paulo: UNESP, 2002.
PINTO, Rolando Morel. História da Língua Portuguesa: século XVIII. Série Fundamentos, vol. IV.
São Paulo: Ática, 1988.
POSSENTI, Sírio. Histórias das Línguas na Amazônia. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2011.
SILVIA, Rosa Virgínia Mattos e. O Português Arcaico: fonologia. São Paulo: Contexto; Bahia:
Editora da Universidade Federal da Bahia, 2001.
TARALLO, Fernando. Tempos linguísticos: itinerário histórico da língua portuguesa. São Paulo:
Ática, 1994.
TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Tradução de Celso Cunha. São Paulo: Martins,
2014.
ZÁGARI, Mario Lobuglio. Fonologia Diacrônica do Português. Juiz de Fora-MG: EDUF-JF, 1988.
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Sexto Período
SIGLA: IAL060 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA VI
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL050
EMENTA
Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem
como a prática de fonética em laboratório e conversação em nível intermediário.
OBJETIVO
Aperfeiçoar a compreensão auditiva e a produção oral de textos e diálogos, ler e escrever
textos em nível intermediário, bem como adquirir o conhecimento de phrasal verbs.
REFERÊNCIAS
Básicas
HUXLEY, Aldous. Brave New World. Pearson English, 2009.
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. 4 ed. Cambridge: CUP, 2012.
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone Book 2.
W, London: Cambridge Press, 2005. (Kit completo – student book, workbook, CD Room,
Teacher’s book e Audio CD)
OXENDEN, Clive et alli. American English File 2. Second edition. Oxford: OUP, 2013.
(Pack 2 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD)
Complementares
DIXSON, Robert. Easy Reading Selection in English. Prentice Hall. 1984.
LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English. Intermediate. 4 ed.
London: Routledge, 2012.
Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.
MCCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Intermediate.
London: Cambridge Press, 2005.
FERREIRA, Willians Ramos e NASH, Mark G. MICHAELIS Dicionário de Phrasal
Verbs: Inglês-português. São Paulo: Melhoramentos, 2016.
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Sexto Período
SIGLA: IAL064 DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA III
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
O Pré-Modernismo. A Semana de Arte Moderna e sua repercussão. O Modernismo. As fases do
Modernismo brasileiro. A poesia e a prosa brasileira no Modernismo: principais autores, movimentos e
temas da produção literária. Problematização das questões identitárias abordadas pela literatura do
período considerando a presença das etnias e culturas constituintes da brasilidade.
OBJETIVO
Discutir as implicações do Modernismo na sociedade e nas artes brasileiras, em especial na literatura;
proporcionar a discussão ampliada de temas como a identidade brasileira a partir de personagens
indígenas e negras, adotando um olhar crítico dessas representações, problematizando a representação
dessas personagens nos movimentos literários anteriores em comparação com o Modernismo
brasileiro.
REFERÊNCIAS
Básicas
ÁVILA, Affonso e outros. O modernismo. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2013. ISBN-10:
8527302861, ISBN-13: 978-8527302869
BRITO, Mário da Silva. Antecedentes da Semana de Arte Moderna. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1964.
COELHO, Frederico. A semana sem fim. São Paulo: Casa da Palavra, 2012. ISBN-10: 8577342565,
ISBN-13: 978-8577342563.
HELENA, Lucia. Modernismo brasileiro e vanguarda. São Paulo: Editora Ática, 2003.
OLIVEIRA, Vera Lúcia. Poesia, Mito e História no Modernismo Brasileiro. São Paulo: UNESP,
2002. ISBN-10: 8571393885, ISBN-13: 978-8571393882.
Complementares
ANDRADE, Mário de. O Movimento Modernista. Rio de Janeiro: Casa do Estudante do Brasil:
1942.
COELHO, Nelly Novaes. Escritores brasileiros do século XX: Um Testamento Crítico. Taubaté, SP:
LetraSelvagem, 2013.
DAMASCENO, Benedita Gouvêia. Poesia Negra No Modernismo Brasileiro. Campinas: Pontes,
1988. ISBN-10: 8571130035, ISBN-13: 978-8571130036
DALCASTAGNÉ, Regina. Espaços Possíveis na Literatura Brasileira Contemporânea. Porto
Alegre: Zouk, 2014. ISBN-10: 8580490324, ISBN-13: 978-8580490329
LAFETÁ, João Luiz. 1930: A crítica e o modernismo. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2000. ISBN-
10: 8573261706, ISBN-13: 978-8573261707
TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro: apresentação e crítica
dos principais manifestos vanguardistas. 19. ed Petrópolis: Vozes, 2009. ISBN-10: 8532607977,
ISBN-13: 978-8532607973
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Universidade Federal do Amazonas Campus Vale do Rio Madeira
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Sexto Período
SIGLA: IAL032 DISCIPLINA: CULTURA E EXPRESSÃO DE LÍNGUA
INGLESA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL031
EMENTA
Introdução aos estudos culturais. Estudo das expressões culturais, artísticas e literárias do mundo de
Língua Inglesa.
OBJETIVO
Propiciar ao acadêmico de Letras o conhecimento acerca dos estudos culturais, de forma geral, e, em
específico, sobre a cultura de Língua Inglesa, em suas formas mais variadas, nos mais diversos países
que falam a língua citada.
REFERÊNCIAS
Básicas
CROWTHER, Jonathan. Oxford Guide to British and American Culture. New York: Oxford.
University Press, 1999.
DRISCOLL, J. O. Britain for Learners of English. Oxford 2. ed: Oxford University Press, 2009.
GOODEN, P. The Story of English: How the English language conquered the world. Quercus
Publishing, 2011.
DATESMAN, M; CRANDALL, J; KEARNY, E. American Ways: An Introduction to American
Culture. 3 ed. Pearson Education, 2005.
SAVIGNON, S. J. & P. V. SYSOYEV. (2002). Sociocultural strategies for a dialogue of cultures.
The Modern Language Journal, 86(iv):508-24.
Complementares
BREIDLID, A. et al. American Culture: An Anthology of Civilization Texts. Routledge. London
and New York. 1996.
CEVASCO, M. E. Dez lições sobre estudos culturais. São Paulo: Bomtempo, 2003.
CRAVEN, I. Australian Popular Culture. Series Australian Cultural Studies. Cambridge University
Press, 1994.
HESTLER, A. Wales. Series Culture of the World. Cavendish Square Publishing, 2001.
LEMIEUX, D. Canada - Culture Smart!: The Essential Guide to Customs & Culture. 2. ed.
Kuperard, 2016.
LONGMAN. Dictionary of English Language and Culture. UK: Longman, 1992.
LO BIANCO, J, LIDDICOAT, A. CROZET, C. Striving for the third place – intercultural
competence through language education. Melbourne: Language Australia, 1999.
MILNE, N. Scottish Culture and Traditions. Paragon Publishing, 2010.
O’ MALLEY, I. The Irish Culture Book. (Complete Serie). Lulu.com, 2015.
SCHUTZ, R. "História da Língua Inglesa." English Made in Brazil <http://www.sk.com.br/sk-
enhis.html>. Online. 4 de Agosto de 2006.
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Sexto Período
SIGLA: IAL073 DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
LÍNGUA PORTUGUESA II
CH: 120h CR: 4.0.4 PR: IAL035, IAL052, IAL061
EMENTA
Regência. Análise e discussão do processo ensino-aprendizagem. Orientação para a prática do
estágio de Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Fundamental e Médio.
OBJETIVO
Proporcionar atividade de regência supervisionada/ orientada na disciplina de Língua
Portuguesa do Ensino Fundamental e Ensino Médio, estabelecendo o contato com a teoria e a
prática, de modo que visando a formação de um profissional crítico e reflexivo, capaz de
apresentar soluções para os problemas do cotidiano escolar.
REFERÊNCIAS
Básicas
BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 2000.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et al; STELA C. Bertholo Piconez (Coord.). A Prática de
Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 1991. (Coleção Magistério:
Formação e Trabalho Pedagógico).
FREITAS, Iraíde Barreiro Marques de. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na
Formação de Professores.1. ed. São Paulo: Avercamp, 2006.
Complementares
ANTUNES, I. Aula de Português. São Paulo: Parábola, 2003.
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de
Orientação - Estágio Supervisionado. 4. ed. rev. São Paulo: Cengage Learning, 2017.
CANDIDO, A. Na sala de aula. 9. ed. São Paulo: Ática, 2017.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura - Col. Ideias
em Ação. São Paulo: Cengage Learnin, 2017.
CORRÊA, Manoel Luiz Gonçalves; BOCH, Françoise (orgs.). Ensino de língua:
representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de letras, 2006.
MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda N. Tecnologias e mediação pedagógica. São
Paulo: Papirus, 2000.
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Sexto Período
SIGLA: IAL063 DISCIPLINA: PRÁTICA CURRICULAR V
CH: 90h CR: 4.2.2 PR: IAL035
EMENTA
Ensino de Literatura na Educação Básica. Parametrização Curricular voltada para o ensino de
Literatura, inserida nas aulas de Língua Portuguesa, do 6º ao 9º Ano do Ensino Fundamental II e da 1ª
a 3ª Série do Ensino Médio. Elaboração de Projeto de Intervenção. Sequência Didática. Preparação e
adaptação de material didático, manejo de classe e avaliação.
OBJETIVO
Proporcionar o desenvolvimento de práticas de ensino de Literatura para Educação Básica.
Desenvolvimento de projeto de ensino de literatura, desenvolvimento de sequência didática,
metodologias de ensino de literatura infanto-juvenil e metodologias de leitura literária para o
letramento tanto para o ensino fundamental como para o médio. Assim propiciar um ambiente para a
prática de aulas dinâmicas de leitura literária.
REFERÊNCIAS
Básicas
COSSON, Rioldo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2012.
DALVI, Maria Amélia (Org.) Leitura de Literatura na escola. Parábola Editorial. SP, 2013.
GERALDI, João Wanderley (Org). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2010.
PERRONE-MOISÉS, L. O ensino da Literatura. In: NITRINI, S. ET AL. Literatura, artes e saberes.
Abralic; Hucitec, SP, 2008.
ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura. Curitiba: Ibpex, 2010.
Complementares
BRASIL, A Base Nacional Comum Curricular. Documento homologado pela Portaria n° 1.570,
publicada no D.O.U. de 21/12/2017, Seção 1, Pág. 146.Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ acesso em 22 de julho 2018.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris (Orgs.) (et. al). Leitura e mediação pedagógica. São Paulo:
Parábola, 2010.
JOUVE, Vincent. Por que estudar literatura? Tradução Marcos Bagno e Marcos Marcionilo. São
Paulo: Parábola, 2012.
LOBARDI, José Claudinei. Pesquisa em educação. Campinas: Autores Associados, 2000.
MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar?: currículo, área, aula. 16ª ed.
Petrobrás, RJ: Vozes, 2008.
SÁNCHEZ MIGUEL, Emílio. Compreensão e redação de textos: dificuldades e ajudas. Trad. Ernani
Tosa. Artmed. Porto Alegre, 2002.
SOUZA, Ana Lúcia Silva (Org.). Letramentos no Ensino Médio. Parábola Editorial. SP, 2012.
VINHAIS, Ione Maria Rich. Leitura, Literatura e Produção textual: no ensino médio. Mediação.
Porto Alegre, 2009.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2015
ZILBERMAN, Regina & SILVA, Ezequiel Theodoro da (Orgs.) Leitura: perspectivas
interdisciplinares. Ática. São Paulo, 2006.
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Sétimo Período
SIGLA: IEA325 DISCIPLINA: LITERATURA INGLESA I
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL060
EMENTA
Introdução à produção literária inglesa. Inglês antigo e médio (600-1485), Renascença,
Commonwealth e Restauração, Período Augusto ao Gótico, e Período Elizabethano.
OBJETIVO
Levar ao acadêmico de letras o conhecimento acerca dos períodos literários britânicos, suas
características, obras e autores representativos.
REFERÊNCIAS
Básicas
ABRAMS. M. H. ET alii. The Norton Anthology of English Literature. Londres: W.W.
Norton, 1986.
BURGESS, Anthony. English literature. London: Longman, 2008.
CARTER, Ronald; MCRAE, John. The Penguin Guide to English Literature: Britain and
Ireland. London: Penguin, 1996.
HEAD, Dominic. The Cambridge Guide to Literature in English. Cambridge: Cambridge
University Press, 1997.
Complementares
ALEXANDER, Michael. A History of English Literature. Houndmills: Palgrave
Macmillan, 2000.
BARNET, S. et al. (eds). An Introduction to Literature. Little, Brown and Co. London.
1981.
CAIN, Christopher. History of old English Literature. New York: JOHN WILEY
PROFESSIO, 2004.
CAMPBELL, O. J. (Ed.). The Reader’s Encyclopedia of Shakespeare. New York: MJF
Books, 1966.
COX, Michael. The Concise Oxford Chronology of English Literature. Oxford: Oxford
UP, 2004.
KINNEY, Arthur. The Cambridge Companion to English Literature. Cambridge:
Cambridge University Press, 1999.
THORNLEY, G. G.; ROBERTS, G. An outline of English literature. London: Longman,
1989.
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Sétimo Período
SIGLA: IEA326 DISCIPLINA: LITERATURA NORTE-AMERICANA I
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL060
EMENTA
Introdução à produção literária norte-americana. Período colonial, Renascença, Romantismo,
Transcendentalismo e Realismo.
OBJETIVO
Levar ao acadêmico de letras o conhecimento acerca dos períodos literários norte-americanos, suas
características, obras e autores representativos.
REFERÊNCIAS
Básicas
BAYM, Nina. The Norton Anthology of American Literature. (Vol 1 e 2) New York: Norton,
1998.
HIGH, Peter. An outline of American literature. New York: Longman, 2002.
LAWRENCE D. H. Studies in Classic American Literature. Penguin Books, 1990.
LEHMAN, D. BREHM, J. (Editors) The Oxford Book of American Poetry. Oxford University
Press, 2006.
Complementares
BREIDLID, A. et al. American Culture: An Anthology of Civilization Texts. Routledge. London
and New York. 1996.
BERCOVITCH, Sacvan. The Cambridge History of American Literature. Cambridge: CUP, 2001.
BORDMAN, G. American Theatre: A Chronicle of Comedy and Drama: 1869-1914 (Vol 1). Oxford
University Press, 1994.
BRIGHT, J. E. Famous American Folktales. Auzou, 2015.
CRANE, Gregg. The Cambridge Introduction to the Nineteenth-Century American Novel.
Cambridge: Cambridge University Press, 2007
HART, J.D. The Oxford Companion to American Literature. OUP. N.Y. 1983.
MOORE, L. PITLOR, H. 100 Years of the Best American Short Stories. Houghton Mifflin
Harcourt, 2015.
REYNOLDS, David S. Beneath the American Renaissance: The Subversive Imagination in the Age
of Emerson and Melville. (Reprint Edition) Oxford and New York: Oxford University Press, 2011.
PERKINS, George B.; PERKINS, Barbara. The American tradition in literature. 12th ed. New
York, NY: McGraw-Hill, 2004. 2 v.
VANSPANCKEREN, Kathryn. Outline of American Literature. U.S. Department of State, 1994.
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Sétimo Período
SIGLA: IAL072 DISCIPLINA: LITERATURA REGIONAL
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
Estudo da Literatura ocorrida no Estado do Amazonas: da Literatura de informação da terra às
manifestações contemporâneas. Estudo das relações de poder, assimetrias sociais,
preconceitos, motivados por questões políticas, históricas, culturais, e suas representações na
literatura amazônica.
OBJETIVO
Conhecer e analisar obras da literatura ocorrida no estado do Amazonas, da Literatura de
informação à contemporaneidade, com sua riqueza e especificidade sociocultural, fornecendo
ao aluno base para a compreensão crítica de obras que compõem o acervo literário amazônico.
REFERÊNCIAS
Básicas
BATISTA, Djalma. Amazônia, Cultura e Sociedade. 3ª. Edição. Manaus: Valer, 2006.
GODIM, Neide. A invenção da Amazônia. 2. edição. Manaus: Editora Valer, 2007.
MONTEIRO, Mário Ypiranga. Fatos da Literatura Amazonense. 2ª. Edição. Manaus:
Editora da Universidade do Amazonas, 1998.
Complementares
CUNHA, Euclides da. Amazônia: um paraíso perdido2. ed. Manaus: Editora Valer, 2011.
FANON, Frantz. Os condenados da terra. Trad. MELO, José Laurênio de. Rio de Janeiro:
Civilização brasileira, 1968.
HALL, Stuart. Quem precisa da identidade? In: SILVA, Tomaz T. (Org.). Identidade e
diferença. Petrópolis: Vozes, 2000, p. 103-133.
PIZARRO, Ana. Amazônia: as vozes do rio – imaginário e modernização. Tradução
Rômulo Monte Alto. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012.
MORAES, Péricles. Os intérpretes da Amazônia. Manaus: Valer, 2001.
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Sétimo Período
SIGLA: IAL062 DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
LÍNGUA INGLESA I
CH: 90h CR: 3.0.3 PR: IAL042, IAL044 e IAL051
EMENTA
Subsídios teórico-práticos para o ensino da Língua Inglesa. Identificação e caracterização do
papel do professor de Língua Inglesa. O processo de ensino e de aprendizagem da Língua
Inglesa: abordagens metodológicas. Observação de aulas.
OBJETIVO
Levar os acadêmicos deste curso a vivência em campo de atuação, unindo assim, teoria e
prática, observando o processo de ensino e de aprendizagem, confrontando as diversas
realidades vivenciadas para que, na prática, adquira os conhecimentos necessários à sua
vivencia profissional futura.
REFERÊNCIAS
Básicas
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394/96.
LIGHTBOWN, P. e SPADA, N. How languages are learned. Oxford: OUP, 1993.
PICONEZ, Stela C B. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado.14 ed. Campinas:
Papirus, 2007.
Complementares
ALMEIDA FILHO, José C. P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.
Campinas; Pontes Editora, 2002.
HEATON, J. B. Classroom testing. London: Longman, 1995.
JOHNSON, K. Understanding communication in second language classrooms.
Cambridge: CUP, 1995.
Mc. ARTHUR, T, A. Foundation Course for Language Teachers. Cambridge: CUP, 1993.
RICHARDS J. C.; RODGERS, J. S. Approaches and methods in Language Teaching.
Cambridge: CUP, 1999.
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Sétimo Período
SIGLA: IEA056 DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
CH: 60h CR: 3.2.1 PR:
EMENTA
Histórico da Educação de Surdos. Legislação e Surdez. As políticas de inclusão e exclusão
sociais e educacionais. A comunidade surda: organização política, linguística e social.
Modelos educacionais na educação de surdos: modelos clínicos, antropológicos, da diferença
e mistos. Abordagem do currículo na escolarização dos surdos: práticas e discursos.
OBJETIVO
Compreender e apontar os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS),
língua oficial da comunidade surda brasileira, proporcionando assim a quebra de alguns mitos
sobre as línguas gestuais/visuais. Conhecer e relacionar no âmbito educacional quem são os
profissionais que trabalham com os alunos com Surdez e suas atribuições e como contribuem
para a inclusão educacional dos alunos surdos.
REFERÊNCIAS
Básicas
GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa?: Crenças e Preconceitos em torno da
Língua de Sinais e da Realidade Surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de Surdos. 2.ed. – São Paulo:
Paulinas, 2010.
LACERDA, Cristina B.F de. (Orgs.) Uma Escola, duas Línguas: Letramento em Língua
Portuguesa e em Língua de Sinais nas Etapas Iniciais de Escolarização.2.ed.Porto Alegre:
Mediação, 2010.
Complementares
COSTA, Juliana Pellegrinelli Barbosa. A educação do surdo ontem e hoje: posição sujeito
e identidade. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2010.
FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista/programa
nacional de apoio à educação de surdos. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
FERNANDES, Sueli. Educação de Surdos. Curitiba: InterSaberes, 2012. Série Inclusão Escolar.
GOLDFELD, Márcia. A criança surda – linguagem e cognição numa perspectiva
sociointeracionista. 5ª ed. São Paulo: Plexus, 2002.
LACERDA, Cristina B.F de. Intérprete de Libras: em atuação na educação infantil e no
ensino fundamental. 2.ed.Porto Alegre: Mediação, 2010.
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Sétimo Período
SIGLA: IEA327 DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO I
CH: 30h CR: 2.2.0 PR: IEA015 e IAL070
EMENTA
Elaboração de projeto de pesquisa com vistas ao aprofundamento do conhecimento teórico-prático em
atividades de interesse específico do estudante, envolvendo temas abrangidos pelo curso resultando
em artigo científico, monografia ou escrita criativa literária.
OBJETIVO
Elaborar projeto de pesquisa articulando conhecimento teórico-prático a fim de apresentar ao final do
curso, sob orientação, um artigo científico, monografia ou escrita criativa literária.
REFERÊNCIAS
Básicas
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7ª.Ed.
São Paulo: Atlas, 2017
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 24ª São Paulo: Cortez, 2018.
Complementares
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: trabalhos
acadêmicos - apresentação [NBR 14724]. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: referências -
elaboração [NBR 6023]. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2ª Ed. São
Paulo: Avercamp, 2014.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT. Comentadas Para Trabalhos Científicos. 6ª Ed.
Curitiba: Juruá, 2016.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pesquisa -
Amostragens e Técnicas de Pesquisa - Elaboração, Análise e Interpretação de Dados. 8.ed. São Paulo:
Atlas, 2017.
LEFFA, Vilson J. (Organizador) Pesquisa Em Linguística Aplicada: Temas e Métodos. Pelotas:
EDUcat, 2006.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 4ª Ed. São Paulo: Atlas,
2016.
MEDEIROS, João Bosco. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e
revisão. São Paulo: Atlas, 2002.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43ª Ed. Petrópolis: Vozes,
2015.
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Sétimo Período
SIGLA: IEA328 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA VII
CH: 45h CR: 3.3.0 PR: IAL060
EMENTA
Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem
como a prática de fonética em laboratório e conversação em nível pré-avançado (upper).
OBJETIVO
Aperfeiçoar a compreensão auditiva e a produção oral de textos e diálogos, ler e escrever
textos em nível pré-avançado, bem como adquirir o conhecimento de textos literários em
inglês.
REFERÊNCIAS
Básicas
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. 4 ed. Cambridge: CUP, 2012.
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone Book 3.
W, London: Cambridge Press, 2005. (Kit completo – student book, workbook, CD Room,
Teacher’s book e Audio CD)
OXENDEN, Clive et alli. American English File 3. second edition. Oxford: OUP, 2013.
(Pack 1 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD)
Complementares
CAMBRIDGE ESOL Speaking Test Preparation Pack for FCE Paperback with DVD
Pap/DVD Edition. Cambridge English, 2012.
GAMMDGE, Mick. Speaking Extra. Book and Audio CD Pack. A Resource Book of Multi-
level Skills Activities. Cambridge: Cambridge, 2004.
KAPLAN Test Prep. TOEFL iBT Prep Plus 2018-2019: 4 Practice Tests + Proven Strategies
+ Online + Audio (Kaplan Test Prep) Pap/Psc/CD Edition. Kaplan Publishing, 2017.
LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English. Intermediate 4 ed.
London: Routledge, 2012.
Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.
MCCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Intermediate.
London: Cambridge Press, 2005.
GRIMM, Jacob; GRIMM, Wilhelm. The Original Folk and Fairy Tales of the Brothers
Grimm. Andrea Dezsö (Illustrator), Jack Zipes (Translator). New Jersey: Princeton
University Press, 2014.
KAPLAN Test Prep. TOEFL iBT Prep Plus 2018-2019: 4 Practice Tests + Proven Strategies
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Oitavo Período
SIGLA: IEA329 DISCIPLINA: LITERATURA INGLESA II
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IEA325
EMENTA
Romantismo, Era Vitoriana e Período Moderno: poesia, prosa e drama.
OBJETIVO
Levar ao acadêmico de letras o conhecimento acerca dos períodos literários britânicos, suas
características, obras e autores representativos.
REFERÊNCIAS
Básicas
ABRAMS. M. H. et alii. The Norton Anthology of English Literature. Londres: W.W.
Norton, 1986.
BLAMIRES, Harris. A Short History of English Literature. Methuen: Harper Row, 1974.
CARTER, Ronald; MCRAE, John. The Penguin Guide to English Literature: Britain and
Ireland. London: Penguin, 1996.
Complementares
ABCARIAN, R. and KLOTZ, M. (eds). Literature: The Human Experience. St. Martins
Press. 1984.
BURGESS, Anthony. English literature. London: Longman, 2008.
CARVER, R.; JENKS, T. (Ed.). American short story masterpieces. N.Y.: Laurel, 1987.
KENNEDY, X. J.; GIOIA, Dana; BAUERLEIN, Mark .The Longman Dictionary of
Literary Terms. London: Longman, 2006.
KINNEY, Arthur. The Cambridge Companion to English Literature. Cambridge:
Cambridge University Press, 1999.
THORNLEY, G. G.; ROBERTS, G. An outline of English literature. London: Longman,
1989.
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Oitavo Período
SIGLA: IEA330 DISCIPLINA: LITERATURA NORTE-AMERICANA II
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IEA326
EMENTA
Literatura do século XIX até o presente. Os escritores negros do século XX, Ficção e poesia do
Naturalismo, do Modernismo e do Mundo Contemporâneo, Drama e Ficção Popular.
OBJETIVO
Levar ao acadêmico de letras o conhecimento acerca dos períodos literários britânicos, suas
características, obras e autores representativos.
REFERÊNCIAS
Básicas
BAYM, Nina. The Norton Anthology of American Literature. (Vol 1 e 2) New York: Norton,
1998.
HIGH, Peter. An outline of American literature. New York: Longman, 2002.
LAWRENCE D. H. Studies in Classic American Literature. Penguin Books, 1990.
LEHMAN, David .The Oxford Book of American Poetry .Oxford: Oxford University Press, 2006
SULLIVAN, N. The Treasury of American Poetry: A Collection of the Finest by American Poets.
Doubleday and Company, 1978.
Complementares
BREIDLID, A. et al. American Culture: An Anthology of Civilization Texts. Routledge. London
and New York. 1996.
BERCOVITCH, Sacvan. The Cambridge History of American Literature. Cambridge: CUP, 2001.
GASSNER, J. (Editor) Best Plays of the Early American Theater. Dover Publications, 2000.
HART, J.D. The Oxford Companion to American Literature. OUP. N.Y. 1983.
RULAND, Richard & BRADBURY, Malcolm. From Puritanism to Postmodernism. New York:
Penguin Books, 1991.
LEHMAN, David .The Oxford Book of American Poetry .Oxford: Oxford University Press, 2006.
OKPALAEKE, C.THE NEW AFRICAN/AMERICAN STORY BOOK: New Edition | Upgraded |
Rebranded (Volume Book 1) (English Edition) eBook Kindle. Destination Jobs, 2019.
VANSPANCKEREN, Kathryn. Outline of American Literature. U.S. Department of State, 1994.
ZORN, S. Classic American Folk Tales (Children's Classics) Illustrated by Gary Gianni. Courage
Books,1992.
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Oitavo Período
SIGLA: IAL081 DISCIPLINA: LITERATURA INFANTO JUVENIL
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
Literatura infantil e juvenil: conceituação, origem e desenvolvimento do gênero. História da literatura
infantil e juvenil e estudo singularizado de textos representativos. A ilustração do texto infantil e
juvenil. A literatura infantil e juvenil e o significado social para a infância e a adolescência: do
imaginário ao real. A literatura indígena. Critérios de seleção de textos, procedimentos metodológicos
e sugestões de atividades.
OBJETIVO
Apresentar a literatura infantil e juvenil em seus aspectos estéticos e sociais, discutindo as
possibilidades didáticas desse gênero.
REFERÊNCIAS
Básicas
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna, 2002.
ISBN-10: 8516026310, ISBN-13: 978-8516026318
HUNT, Peter. Crítica, Teoria e Literatura infantil. São Paulo: Cosac & Naify, 2010. ISBN-10:
8575039083, ISBN-13: 978-8575039083
VAN DER LINDEN, Sophie. Para ler O Livro Ilustrado. São Paulo: Cosac & Naif, 2011. ISBN-10:
8575039377, ISBN-13: 978-8575039373.
ZILBERMAN, Regina; LAJOLO. Marisa. Literatura infantil brasileira: uma nova / outra história.
Curitiba: PUCPRess, 2017. ISBN-10: 8568324428; ISBN-13: 978-8568324424
CADERMATORI, Ligia. O que é literatura infantil. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasiliense, 2010. ISBN-
10: 8511001638; ISBN-13: 978-8511001631
Complementares
ARROYO, Leonardo. Literatura infantil brasileira: um ensaio de preliminares para a sua história e
suas fontes. Apres. Lourenço Filho. 3. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2011. ISBN-10: 853930094X,
ISBN-13: 978-8539300945.
BETTELHEIM, Bruno. Psicanálise dos Contos de Fada. 36. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.
ISBN-10: 8577530388, ISBN-13: 978-8577530380.
COLOMER, Teresa. Introdução à literatura infantil e juvenil atual. São Paulo: Globa, 2017. ISBN-
10: 8526023284, ISBN-13: 978-8526023284
GREORIN FILHO, José Nicolau. Literatura juvenil: adolescência, cultura e formação de leitores.
São Paulo: Melhoramentos, 2011. ISBN-10: 8506067901, ISBN-13: 978-8506067901.
MUNDURUKU, D. Histórias de índio. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2010. ISBN:
9788585466602
COELHO, Nelly Novaes. Dicionário Crítico da Literatura Infantil e Juvenil Brasileira. 5. ed. São
Paulo: Nacional, 2006. ISBN-10: 8504010333; ISBN-13: 978-8504010336.
COELHO, Nelly Novaes. O conto de fadas: símbolos, mitos e arquétipos. São Paulo: DCL,2003.
ISBN-10: 8573388579; ISBN-13: 978-8573388572.
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Oitavo Período
SIGLA: IAL082
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA INGLESA II
CH: 120h CR: 4.0.4 PR: IAL062
EMENTA
Elaboração e implantação de um Projeto de Estágio Supervisionado. Análise, seleção e
elaboração de material didático-pedagógico. Regência.
OBJETIVO
Contribuir para a qualificação dos profissionais do ensino que se dediquem a trabalhar em
educação como professores de língua inglesa nos campos de estágio.
REFERÊNCIAS
Básicas
ALMEIDA FILHO, José C. P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.
Campinas; Pontes Editora, 2002.
WOODWARD, T. Planning Lessons and Courses. C.U.P., 2001.
VIEIRA-ABRAÃO, M. H. (Org.). Prática de Ensino de Língua Estrangeira: Experiências
e Reflexões. Campinas: Pontes, 2004.
Complementares
BAILEY, K. M., & NUNAN, D. (Eds.). Voices from the Language Classroom. Cambridge:
Cambridge University Press, 1996.
BROWN, H Douglas. Principles of Language Learning and Teaching. Prentice-Hall. New
Jersey. 1980.
PAIVA, Vera Lúcia M. Oliveira (Org) Ensino de Língua Inglesa; Reflexões e Experiências.
Minas Gerais, UFMG, 1996.
RAYS, O. A. Trabalho pedagógico – hipóteses de ações didáticas. Santa Maria: Palloti, 2000.
WALLACE, M. J. Training Foreign Language Teachers: A Reflective Approach.
Cambridge: Cambridge University Press, 1991.
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Oitavo Período
SIGLA: IEA331 DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IEA327
EMENTA
Sistematização do Trabalho de Conclusão de Curso na modalidade definida no projeto de pesquisa,
sendo a apresentação requisito indispensável para a obtenção do Diploma.
OBJETIVO
Apresentar o resultado da pesquisa realizada como Trabalho de Conclusão de Curso, sistematizado na
modalidade definida no projeto.
REFERÊNCIAS
Básicas
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7ª.Ed.
São Paulo: Atlas, 2017
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 24ª São Paulo: Cortez, 2018.
Complementares
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: trabalhos
acadêmicos - apresentação [NBR 14724]. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: referências -
elaboração [NBR 6023]. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2ª Ed. São
Paulo: Avercamp, 2014.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT. Comentadas Para Trabalhos Científicos. 6ª Ed.
Curitiba: Juruá, 2016.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pesquisa -
Amostragens e Técnicas de Pesquisa - Elaboração, Análise e Interpretação de Dados. 8.ed. São Paulo:
Atlas, 2017.
LEFFA, Vilson J. (Organizador) Pesquisa Em Linguística Aplicada: Temas e Métodos. Pelotas:
EDUcat, 2006.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 4ª Ed. São Paulo: Atlas,
2016.
MEDEIROS, João Bosco. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e
revisão. São Paulo: Atlas, 2002.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43ª Ed. Petrópolis: Vozes,
2015.
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Oitavo Período
SIGLA: IEA332 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA VIII
CH: 45h CR: 3.3.0 PR: IEA328
EMENTA
Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem como a
prática de fonética em laboratório e conversação em nível pré-avançado (upper).
OBJETIVO
Aperfeiçoar a compreensão auditiva e a produção oral de textos e diálogos, ler e escrever textos em
nível pré-avançado, bem como adquirir o conhecimento de textos literários em inglês.
REFERÊNCIAS
Básicas
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. 4 ed. Cambridge: CUP, 2012.
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone Book 3. W,
London: Cambridge Press, 2005. (Kit completo – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book
e Audio CD)
OXENDEN, Clive et alli. American English File 3. second edition. Oxford: OUP, 2013. (Pack 1 –
student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD).
Complementares
CAMBRIDGE ESOL. FCE Writing Masterclass (Writing B2: FCE Cambridge) (FCE (First
Certificate Writing) Book 1). IDM First Certificate Cambridge Books, 2018.
CAMBRIDGE UNIVERSITY PRESS. Cambridge English First 1 for Revised Exam from 2015
Student's Book with Answers: Authentic Examination Papers from Cambridge English Language
Assessment (FCE Practice Tests) Student Edition. Cambridge English, 2014.
GAMMDGE, Mick. Speaking Extra. Book and Audio CD Pack. A Resource Book of Multi-level
Skills Activities. Cambridge: Cambridge, 2004.
GRIMM, Jacob; GRIMM, Wilhelm. The Original Folk and Fairy Tales of the Brothers Grimm.
Andrea Dezsö (Illustrator), Jack Zipes (Translator). New Jersey: Princeton University Press, 2014.
LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English. Intermediate 4 ed. London:
Routledge, 2012.
Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.
MCCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Intermediate. London:
Cambridge Press, 2005.
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2.2.2.2 Ementas das Disciplinas optativas
SIGLA: IAL091 DISCIPLINA: HISTÓRIA DA LITERATURA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL091
EMENTA
Exame dos problemas pertinentes à pesquisa histórica tais como a periodização e a evolução
dos fatos literários. Desenvolvimento da arte: tradição e ruptura. Estudo historiográfico.
Estudo dos principais estilos e períodos literários e de suas características básicas.
OBJETIVO
Apresentar e discutir teorias sobre temas relacionados à historicidade literária. Identificar e
estudar grandes momentos da cultura ocidental da antiguidade greco-latina à modernidade.
Articulações entre a literatura e experiências histórico-culturais.
REFERÊNCIAS
Básicas
AUERBACH, Erich. Introdução aos estudos literários. São Paulo: Cultrix, 1987.
________________. Ensaios de Literatura Ocidental. 2ª Edição. São Paulo: Duas Cidades;
Editora 34, 2012.
CARPEAUX, Otto Maria. História da literatura ocidental. 10 volumes. Rio de Janeiro:
LeYa, 2014.
HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. Vol. 1 e 2. São Paulo: Mestre Jou,
1982.
Complementares
BARRENTO, João. História literária: problemas e perspectivas. Lisboa: Apáginastantas,
1986.
CARPEAUX, Otto Maria. História da literatura ocidental. Rio de Janeiro: Alhambras,
1978. MORETTI, Franco. Signos e estilos da modernidade. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2007.
PERKINS, David. História da literatura e narração. Tradução de Maria Ângela Aguiar.
Porto Alegre: FALE/PUCRS, 1999.
TRINGALLI, Dante. Escolas literárias. São Paulo: Musa Editora, 1994.
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Disciplina optativa
SIGLA: IAL092 DISCIPLINA: LITERATURA UNIVERSAL
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
Panorama de obras clássicas e mundialmente conhecidas escritas em outras línguas que não a
vernácula e a inglesa.
OBJETIVO
Propiciar a leitura e a reflexão histórico-estética sobre a produção literária universal em variados
gêneros.
REFERÊNCIAS
Básicas
D’ONÓFRIO, Salvatore. A literatura ocidental. 2. ed. São Paulo: Ática, 1990.
HAUSER. Arnold, História Social da Literatura e da Arte. 4ª ed., 2 vols., São Paulo: Mestre Jou,
1982.
LAHIRI, J. (editor) The Penguin Book of Italian Short Stories. Penguin Classics, 2019.
PERRONE-MOISÉS, Leyla. Altas literaturas. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
VOLTAIRE, ROUSSEAU, J. MAISTRE, X. Os Franceses. Hedra, 2015.
Complementares
CARDOSO, Zélia de Almeida. A literatura latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989.
CARPEAUX, Otto Maria. História da literatura ocidental. 10 volumes. São Paulo: Leya Casa da
Palavra, 2014. ASIN: B077M8NCZ6
COELHO. Nelly Novaes. Literatura e Linguagem. 5 ed., reformulada, Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
CORREA. Pedro, História de La Literatura Española. 4 ed., Madrid, Edelsa, 1993.
LALOU. René, Lés Etapes de la Poésie Française. Paris: Presses Universitaires de France, 1955.
PLINVAL. Georges de. História da Literatura Francesa. Viseu: Presença, 1982.
URIBE, A. SEARS, O. Best of Contemporary Mexican Fiction. Dalkey Archive Press, 2009.
CHANDLER, R. (EDITOR). Russian Short Stories from Pushkin to Buida. Penguin Classics, 2006.
BRECHT, B. Brecht Collected Plays: 1: Baal; Drums in the Night; In the Jungle of Cities; Life of
Edward II of England; & 5 One Act Plays. Methuen Drama, 2009.
NERUDA, P. 20 POEMAS DE AMOR Y UNA CANCION DESESPERADA. TOMO, 2005.
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Disciplina optativa
SIGLA: IAL094 DISCIPLINA: O CONTO BRASILEIRO
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
Conceituação. Emergência do conto na literatura. Trajetória do conto na Literatura Brasileira.
OBJETIVO
Discutir os conceitos do gênero conto, objetivando-se uma compreensão sobre as definições e formas
pelas quais este gênero se apresenta na literatura brasileira.
REFERÊNCIAS
Básicas
ANDRADE, Mário de. Contos e contistas. O empalhador de passarinhos. São Paulo: Martins / Mec
1972.
BARTHES, R et alii. Análise Estrutural da Narrativa. 4ª. ed. Petrópolis: Vozes, 1976.
BOSI, Alfredo. O conto brasileiro contemporâneo. 16. ed. São Paulo, Cultrix, 2015. ISBN-10:
8531612519, ISBN-13: 978-8531612510
CASCUDO, Câmara. Contos tradicionais do Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.
CAVALHEIRO, E. Evolução do Conto Brasileiro. Rio de Janeiro. MEC/Serviço de Documentação,
s/d.
Complementares
BOSI, Alfredo. “Situação e Formas do conto brasileiro contemporâneo”. In: O conto brasileiro
contemporâneo. S.Paulo, Cultrix, 1975. pp. 7-22.
CÂNDIDO, A. Literatura e Sociedade. 5ª. Ed. São Paulo: Nacional, 1976.
CAMPOS, Maria Consuelo Cunha. Sobre o conto brasileiro. Rio de Janeiro: Gradus, 1977.
GANCHO, Cândida Vilares. Como Analisar Narrativas. 9. ed. São Paulo: Ática, 2006. ISBN-10:
8508102135, ISBN-13: 978-8508102136
GOTLIB, Nádia Battella. Teoria do Conto. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2006.
KIEFER. Charles. A poética do conto – De Poe a Borges. São Paulo: Leya, 2011.
LINHARES, T. 22 Diálogos sobre o conto brasileiro atual. Rio de Janeiro: José Olympio, 1973.
MORICONI, Ítalo. Os cem melhores contos brasileiros do século; organização, introdução e
referências bibliográficas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.
ROMERO, Silvio. Contos populares do Brasil. São Paulo: Edusp; Belo Horizonte: Itatiaia, 1985.
SOBRINHO, Barbosa Lima. Os precursores do conto no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1960.
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Disciplina optativa
SIGLA: IAL093 DISCIPLINA: LITERATURA LATINA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
Conceito e periodização. Obras representativas do “estilo clássico” dos principais autores. Os
gêneros e as espécies literárias latinas.
OBJETIVO
Conhecer a importância da estética e ideologia dos escritores da Literatura Latina como
subsídio para a análise e interpretação de autores de outras épocas literárias.
REFERÊNCIAS
Básicas
CARDOSO, Zélia de Almeida. A literatura latina. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
GAILLARD, Jacques. Introdução à literatura latina. Das origens a apuleio. Inquérito.
Portugal: Universidade, 1998.
SOUZA, Rômulo Agusto de. Manual de história da literatura latina. Belém: serv.
Imprensa Univ., 1977.
Complementares
ARISTOTELES. A arte poética. São Paulo, Martin Claret: 2003.
CURTIUS, E. Robert. Literatura Europeia e Idade Média Latina. São Paulo: Hucitec,
1996.
GAILLARD, Jacques. Introdução à literatura latina. Das origens a apuleio. Inquérito.
Portugal: Universidade, 1998. PAULO, Martins. Literatura Latina. Curitiba: Iesde, 2009.
NOVAK, Maria da Gloria e NERI, Maria Luiza (orgs.). Poesia lírica latina. 2ª ed. SP:
Martins Fontes, 1992.
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA333 DISCIPLINA: LITERATURA E CINEMA:
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA ADAPTAÇÃO
CH: 60h CR: 3.2.1 PR: -
EMENTA
Estudos teórico-críticos de cinema e de literatura: poesia, narrativa e adaptações
cinematográficas.
OBJETIVO
Propor uma comparação entre dois sistemas semióticos distintos – quais sejam o texto
literário e o fílmico – com o intuito de investigar o alcance e a receptividade de ambas as
linguagens no processo de fruição, considerando a intertextualidade entre as obras de arte de
diferentes mídias, contemplando os desafios da adequação ou recriação de um sistema
semiótico em outro. Uma via de mão dupla se estabelece de pronto: tanto o trabalho com a
linguagem presente no texto escrito suscita imagem (e imaginário) quanto o extrato visual
escolhido para a narração fílmica é resultado de uma linguagem cinematográfica atravessada
inevitavelmente pela referência literária. Obras literárias adaptadas para o cinema são objeto
de estudo em questão. Tecer considerações sobre o mútuo aproveitamento intermidiático entre
literatura e cinema pautado em teorias da adaptação faz parte da agenda de propósitos dessa
disciplina.
REFERÊNCIAS
Básicas
ALBRECHT-CRANE, C.; CUTCHINS, D. New Beginnings for Adaptation Studies. In: —.
Adaptation Studies: New Approaches. Madison: Farleigh Dickinson University Press,
2010. p. 11-22.
AMORIM, Lauro Maia. Tradução e adaptação: encruzilhadas. São Paulo: UNESP, 2012.
ANDREW, D. Adaptation. In: —. Concepts in Film Theory. Oxford: Oxford University
Press, 1984. p. 96-106.
BERNADET, Jean-Claude. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense, 1980.
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BLUESTONE, G. The Limits of the Novel and the Limits of the Film. In: —. Novels into
Film: The Metamorphosis of Fiction into Cinema. Baltimore: Johns Hopkins University
Press, 1957. p. 1-64.
Complementares
HATTNHER, Alvaro Luiz. Quem mexeu no meu texto? Observações sobre literatura e sua
adaptação para outros suportes textuais – revista brasileira de literatura comparada, n. 16,
2010.
HUTCHEON, Linda. A theory of adaptation. New York: Routledge, 2006.
LEITCH, T. Adaptation Studies at a Crossroads. Adaptation, v. 1, n. 1, p. 63-77, 2008.
MCFARLANE, B. Backgrounds, Issues, and a New Agenda. In: —. Novel to Film: An
Introduction to the Theory of Adaptation. New York: Oxford University Press, USA, 1996. p.
3-30.
___________. Novel to film: An introduction to the theory of adaptation. Oxford: Clarendon,
1996.
MURRAY, S. Materializing Adaptation Theory: The Adaptation Industry. Literature Film
Quarterly, 36, 1, p. 4-20, 2008.
NAREMORE, James. Film adaptation. New Jersey: Rutgers University, 2000.
STAM, R. Beyond Fidelity: The Dialogics of Adaptation. In: NAREMORE, J. (ed.) Film
Adaptation. London: Athlone, 2000. p. 54-76.
WAGNER, G. Three Modes of Adaptation. In: —. The Novel and the Cinema. Rutherford:
Farleigh Dickinson University Press, 1975. p. 219-231.
Videografia básica:
OBS: A escolha dos filmes a serem vistos ficará a critério dos alunos e professor
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA334 DISCIPLINA: LINGUÍSTICA I
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
Pressupostos Teóricos da Linguística Gerativa: Surgimento, desenvolvimento e estrutura
sintática. Gramática Gerativa. Análise gerativista e funcionalista e o processo de
gramaticalização.
OBJETIVO
Conhecer o panorama geral dos postulados teóricos que fundamentam as correntes
linguísticas e suas contribuições enquanto paradigmas de investigação da linguagem.
REFERÊNCIAS
Básicas
CHOMSKY, N. Linguagem e Mente. 3ª ed. São Paulo: Editora UNESP, 2009.
_____. Novos horizontes para o estudo da linguagem e da mente. São Paulo:
UNESP, 2005.
_____. Estruturas Sintáticas. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2015.
Complementares
CHOMSKY, N. Sobre natureza e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
LOBATO, L. Sintaxe gerativa do português: da teoria padrão à teoria da regência e
ligação. Belo Horizonte: Vigília, 1986.
MARTELOTA, M. E. Manual de linguística. São Paulo: Editora Contexto, 2008.
MATTOS E SILVA, R. V. Tradição gramatical e gramática tradicional. São Paulo:
Contexto, 1996.
MIOTO, C; SILVA, M. C. F.; VASCONCELLOS, R. E. Novo Manual de Sintaxe.
Florianópolis: Insular, 2004.
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA335 DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM
ESTUDOS DE DISCURSO
CH: 60h CR: 4.4.0 PR:
EMENTA
Fundamentos e estudos teórico-críticos da análise de discurso e suas diferentes perspectivas
teóricas e metodológicas, com intuito de aprofundar ou não uma linha específica no campo da
Análise de Discurso.
OBJETIVO
Propor um aprofundamento nos estudos da Análise de Discurso. A ideia é apresentar paralelos
entre diferentes linhas teóricas e metodológicas no campo da análise de discurso. O processo
de aprofundamento pode ocorrer via comparação ou via escolha de linha específica.
REFERÊNCIAS
Básicas
BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
MUSSALIM, Fernanda. BENTES, Anna Christina (Organizadoras). Introdução à
linguística: fundamentos epistemológicos 3. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
PINKER, Steven. O instinto da Linguagem: como a mente cria a linguagem. São Paulo:
Martins Fontes, 2004.
Complementares
DELEUZE, Gilles. Foucault. São Paulo: Brasiliense, 2013.
DERRIDA, Jacques. Gramatologia. São Paulo: Debate, 1997.
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1987.
OLIVEIRA, Luciano Amaral (Org.). Estudos do Discurso: Perspectivas Teóricas. São Paulo:
Parabola, 2013.
PÊCHEUX, Michel. O Discurso: Estrutura ou Acontecimento. 4 ed. Campinas, São Paulo:
Pontes, 2006.
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Disciplina optativa
SIGLA: IAL099 DISCIPLINA: TRADUÇÃO INGLÊS/
PORTUGUÊS
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL050
EMENTA
Oficina de tradução de textos escritos em língua inglesa: tradução de textos escritos em língua
inglesa e versão de textos escritos em língua portuguesa (periódicos, resumos, cartas formais e
informais, manuais, formulários, correspondência eletrônica (e-mails), memorandos,
relatórios). Siglas. Expressões consagradas. Expressões idiomáticas.
OBJETIVO
Propiciar o exercício de tradução de textos escritos em língua inglesa, bom como a versão
contrária, para que os alunos adquiram os conhecimentos necessários para uma carreira
profissional nesta área ou que possibilite a continuação de seus estudos neste campo, em
níveis mais avançados.
REFERÊNCIAS
Básicas
BAKER, M. In Other Words - A Coursebook on Translation. London/New York:
Routledge, 1992.
BASSNETT-MCGUIRE, S. Translation Studies. London: Methuen, 1980.
STEINER, G. After Babel — Aspects of Language and Translation. Londres, Oxford e
Nova York: Oxford University Press. 1975
Complementares
AUBERT, F. H. As (In)Fidelidades da Tradução: Servidões e Autonomia do Tradutor.
Campinas: Editora da UNICAMP. 1993
IGREJA, José R. A. Falsos Cognatos - Looks can be deceiving! . São Paulo: DISAL, 2005.
LONGMAN. Dicionário Escolar Longman - Inglês - Português / Português - Inglês - Com
CD-ROM Essex: Longman, 2008.
SANTOS, Agenor. Guia Prático de Tradução Inglesa. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2007.
THEODOR, E. Tradução: Ofício e Arte. São Paulo: Cultrix, 1983.
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Disciplina optativa
SIGLA: IAL100 DISCIPLINA: CONVERSAÇÃO EM LÍNGUA
INGLESA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL042
EMENTA
Desenvolvimento e aprimoramento da habilidade de ouvir e entender uma variedade de
falantes de língua inglesa em diferentes situações, tais como conversas, entrevistas e músicas,
bem como a habilidade de falar através do exercício de diálogos espontâneos ou preparados,
exposição oral de episódios ou narrativas e discussão de temas de interesse social ou de
aspecto controvertido. Conversação em nível intermediário.
OBJETIVO
Levar o aluno de letras a desenvolver sua capacidade de expressar-se em Língua Inglesa em
situações variadas, participando ativamente de conversações na Língua.
REFERÊNCIAS
Básicas
DIXON, Robert. Easy reading Selections in English: with drills in conversation based on
the reading selections. São Paulo: DISAL, 2007.
FOLSE, S. Keith. Discussion Starters: Speaking Fluency Activities for Advanced ESL/EFL
Students. Michigan: The University of Michigan Press. 1996.
RICHARDS, Jack C. Person to person. Communicative speaking and listening skills.
Intermediate. Third Edition. New York: Oxford University Press, 2006.
Complementares
DIXON, Robert. Exercises in English Conversation. São Paulo: DISAL, 1985.
GAMMDGE, Mick. Speaking Extra. Book and Audio CD Pack. A Resource Book of Multi-
level Skills Activities. Cambridge: Cambridge, 2004.
HADFIELD, Jill. Intermediate communication games. Harlow: Longman, 1990.
MCCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Intermediate.
London: Cambridge Press, 2005.
PRIDHAM, Francesca. The language of conversation. London: Routledge. 2001.
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Disciplina optativa
SIGLA: IAL101 DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS DA LÍNGUA
INGLESA
CH: 30h CR: 2.2.0 PR:
EMENTA
Fundamentos teóricos e práticos da fonética, fonologia, sintaxe e semântica da língua Inglesa
e as implicações na aquisição do inglês como língua estrangeira.
OBJETIVO
Abordar os fundamentos teóricos e práticos relacionados ao estudo da fonética, fonologia,
sintaxe e semântica da língua Inglesa e as implicações na aquisição do inglês como língua
estrangeira.
REFERÊNCIAS
Básicas
ALEXANDER, L. Longman English Grammar. Longman, 1988.
BAKER, A; GOLDSTEIN, S. Pronunciation Pairs. London: Cambridge University Press,
2007.
ROACH, Peter. English Phonetics and Phonology. London: Cambridge, 1999.
Complementares
CHAMBERS. Chambers English grammar and usage. Martins Fontes. São Paulo, 2000.
FRANK, M. Modern English: A practical reference guide (second edition). Prentice-Hall-
Regents. 1993.
SARGEANT, Howard. Basic English Grammar for English Language Learner. Book 2.
USA: Saddleback Educational Publishing, 2007.
HANCOCK, Mark. English Pronunciation in Use. London: Cambridge, 2007.
GODOY, S. M.; GONTOW, B. C., MARCELINO, M. English Pronunciation for
Brazilians: The Sounds of American English. São Paulo: Disal Editora, 2006.
Obs.: A disciplina Tópicos Especiais de Língua Inglesa terá tópico e programa especificados a
cada semestre em que for oferecida, a critério do Colegiado e do professor ofertante.
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Disciplina optativa
SIGLA: IAL102 DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM
LITERATURA INGLESA
CH: 30h CR: 2.2.0 PR: IAL035
EMENTA
A produção literária dramática Shakespeareana: tragédias, comédias, peças históricas, peças
finais.
OBJETIVO
Levar o aluno a discutir as peças literárias shakesperaeana, diferenciando os aspectos das
tragédias, comédias, peças históricas, peças finais através da leitura e interpretação de obras
representativas do bardo inglês.
REFERÊNCIAS
Básicas
BLOOM, Harold. Shakespeare – The Invention of the Human. New York: Riverhead Books,
1999.
PECK, John e COYLE, Martin. How to Study a Shakespeare Play. London: Macmillan
Press, 1995.
WELLS, S. (Ed.). The Cambridge Companion to Shakespeare. Cambridge: Cambridge
University Press, 1986.
Complementares
GURR, Andrew. The Shakespearean Stage: 1574-1642. Cambridge: Cambridge Universiyty
Press, 2004.
BROOKE, Nicolas. Shakespeare’s Early Tragedies. Norwich: Methuen, 1973.
CAMPBELL, Oscar James, Ed. The Reader’s Encyclopedia of Shakespeare. New York:
MJF Books, 1966.
EAGLETON, Terry. William Shakespeare. Oxford: Blackwell, 1995.
WELLS, Stanley; ORLIN, Lena Gowen. (eds.) Shakespeare: An Oxford Guide. Oxford:
Oxford University Press, 2003.
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Disciplina optativa
SIGLA: IAL104 DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA
INGLESA: TÓPICOS ESPECIAIS
CH: 30h CR: 2.2.0 PR: -
EMENTA
Desafios do ensino da língua inglesa em sala de aula. Caracterização e avaliação de
procedimentos e material didático. Métodos e abordagens.
OBJETIVO
Debater sobre os desafios encontrados na sala de aula de Língua Inglesa e sobre a avaliação
de procedimentos e de material didático, apontando possíveis soluções a partir do
conhecimento de métodos e abordagens que possam equacionar problemas encontrados.
REFERÊNCIAS
Básicas
BROWN, H. D. Principles of language learning and teaching. 4 ed. White Plains, New
York: Addison-Wesley/Longman, 2000.
RICHARDS, J. C.; Renandya, W. A. Methodology in language teaching. New York:
Cambridge University Press, 2002.
LEFFA, V. J. (Org.). Produção de Materiais de Ensino: Teoria e Prática. Pelotas, RS:
EDUCAT, 2003.
Complementares
BOHN, H. I.; VANDRESEN. P. Tópicos de Linguística Aplicada: o ensino de línguas
estrangeiras. Florianópolis: Editora da UFSC, 1988.
HADLEY, A. O.; Terry, R. Teaching language in context. 3 ed. Boston: Heinle & Heinle,
2001.
OLIVEIRA, Luciano Amaral. Métodos de ensino de inglês: teorias, práticas, ideologias. 1
ed. São Paulo: Parábola, 2014.
UR, Penny. A Course in Language Teaching: Practice of Theory. Cambridge: Cambridge
University Press, 1996.
VIEIRA ABRAHÃO. M. H. Prática de Ensino de LE: Experiências e Reflexões. Campinas:
Pontes, 2004.
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA336 DISCIPLINA: LITERATURA INFANTOJUVENIL DE
LÍNGUA INGLESA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
Literatura infanto-juvenil de Língua Inglesa: conceituação, origem e desenvolvimento do gênero.
História da literatura infanto-juvenil de Língua Inglesa e estudo singularizado de textos
representativos.
OBJETIVO
Apresentar a literatura infanto-juvenil de Língua Inglesa em seus aspectos estéticos e sociais, e discutir
o significado social para a infância e a adolescência: do imaginário ao real.
REFERÊNCIAS
Básicas
BORDINI, Maria da Glória. Poesia Infantil. 2.ed. São Paulo: Ática, 1991.
COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infantil-juvenil. São Paulo: Ática, 1990.
CUNHA, Maria A. A. Literatura Infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática, 1989.
KHEDE, Sonia Salomão (org). Literatura Infantil-juvenil: um gênero polêmico. Porto Alegre:
Mercado Aberto, 1986.
WRIGHT, H. Children's Stories in American Literature: 1660-1860. CreateSpace Independent
Publishing Platform, 2013.
Complementares
BARRIE, J. Peter Pan. Zahar, 2014.
BAUM, L. The Wizard of Oz. Illustrated by David McKee. Puffin Books, 2002.
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fada. Rio de Janeiro: paz e Terra, 1978.
CARROLL, L. Alice’s Adventures in Wonderland. Wordsworth Editions, 1992.
CECCANTINI, João Luís C.T. Leitura e literatura infanto-juvenil. São Paulo: ANEP, 2004.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. 1ª ed. SP: Moderna, 2000.
GRIMM, Jacob, GRIMM, Wilhelm. Grimm’s Fairy Tales. Chartwell Books, 2016.
KHEDE, Sonia Salomão (org). Personagens da Literatura Infantil-juvenil. São Paulo: Ática, 1990.
PERRAULT, Charles. The Tales of Mother Goose. Illustrated by D. J. Munro. ICU Publishing, 2011.
TRAVERS, P. Mary Poppins. Zahar, 2018.
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA337 DISCIPLINA: PRODUÇÃO DE ESCRITA CRIATIVA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
A disciplina visa capacitar e/ou aperfeiçoar os discentes participantes a produzirem textos criativos
escritos em diferentes gêneros.
OBJETIVO
Motivar a produção de escrita criativa em diferentes gêneros e capacitar e/ ou aperfeiçoar a escrita dos
discentes participantes.
REFERÊNCIAS
Básicas
BELL, J., ed. The Creative Writing Coursebook: Forty Authors Share Advice and Exercises for
Fiction and Poetry. London: Pan, 2001.
BERNAYS, A.; PAINTER, P. What If? Writing Exercises for Fiction Writers. New York:
HarperResource, 1991.
DOUBTFIRE, D. Teach Yourself Creative Writing. 3 ed. London: McGraw-Hill, 2003.
ECO, U. Seis Passeios Pelos Bosques da Ficção. Trad. Hildegard Feist. São Paulo: Companhia das
Letras, 1994.
PAZ, O. O Arco e a Lira. Trad. Wacht Paulina. Fondo de Cultura BR, 2012.
Complementares
BRAINE, J. Writing a Novel. London: Methuen, 1984.
CLEAVER, P. Writing a Children's Book: How to Write for Children and Get Published. London:
How to Books, 2004.
JAMES, Henry. A arte da ficção. Tradução e prefácio: Daniel Piza. Osasco, SP: Novo Século Editora,
2011.
KING, S. On Writing: A Memoir on the craft. Scribner, 2010.
KUNDERA, Milan. A arte do romance. Tradução: Teresa Bulhões C. da Fonseca e Vera Mourão. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.
POE, Edgar Allan. A filosofia da composição. In Poemas e ensaios. Tradução: Oscar Mendes e Milton
Amado. Revisão e notas: Carmen Vera Cirne Lima. 3ª ed. revista. São Paulo: Globo, 1999
SANSOM, P. Writing Poems. Newcastle: Bloodaxe Books, 1993.
SPENCER, S. The Playwright's Guidebook. London: Faber and Faber, 2002.
STRUNK, W. I.; WHITE, E. B. The Elements of Style. New York: Allyn & Bacon, 1999.
WOOLF, Virgínia. O leitor comum. Tradução: Luciana Viégas. Rio de Janeiro: Graphia, 2007.
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA338 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS LITERATURAS
AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
Panorama das literaturas africanas de língua portuguesa, enfatizando seu contexto histórico e
as possíveis relações com as séries literárias portuguesa e brasileira.
OBJETIVO
Propiciar a leitura e a reflexão histórico-estética da/sobre a produção literária dos países
africanos de língua portuguesa, de modo a conhecer suas especificidades culturais e
identificar os possíveis diálogos entre elas e a literatura portuguesa e brasileira.
REFERÊNCIAS
Básicas
FERREIRA, M. Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa. São Paulo. Ed. Ática,
1987.
LEITE, Ana Mafalda. Literaturas africanas e formulações pós-coloniais. Lisboa: Ed.
Colibri, 2003. ISBN: 9727724027
GOMES, Simone Caputo. Literatura em chão de cultura. São Paulo: Ateliê, 2008. ISBN-
10: 8574804150, ISBN-13: 978-8574804156
NOA, Francisco. Uns e outros na literatura moçambicana: Ensaios. São Paulo: Kapulana,
2017. ISBN-10: 8568846289; ISBN-13: 978-8568846285.
CHAVES, Rita. Angola e Moçambique: experiência colonial e territórios literários. São
Paulo: Ateliê Editorial, 2005.
Complementares
AMÂNCIO, Iris Maria da Costa; SANTOS JORGE, Miriam Lúcia dos; GOMES Nilma Lino.
Literaturas Africanas e Afro-brasileira na Pratica Pedagógica. 2. ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2008. ISBN-10: 8575263013, ISBN-13: 978-8575263013
SANTILLI, Maria Aparecida; FLORY, Suely Fadul Villibor. Literaturas de Língua
Portuguesa: marcos e marcas, Cabo Verde: Ilhas do Atlântico em prosa e verso. São Paulo:
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Arte & Ciência, 2007.
SANTILLI, Maria Aparecida Campos Brando. Paralelas e tangentes: entre literaturas de
língua portuguesa. São Paulo Centro de Estudo Portugueses/USP, 2003.
HAMILTON, Russel. Literatura africana, literatura necessária. Lisboa, Ed. 70, 1981.
NOA, Francisco. Império, mito e miopia: Moçambique como invenção literária. São Paulo:
Kapulana, 2019. ISBN-10: 8568846092; ISBN-13: 978-8568846094.
PEPETELA, Mayombe. Lisboa: Leya, 2013. ISBN-10: 8580446872; ISBN-13: 978-
8580446876
CHIIZIANE, Paulina. Niketche. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. ISBN-10:
8535904719; ISBN-13: 978-8535904710
FORTES, Corsino. A cabeça calva de Deus. São Paulo: Escrituras, 2010. ISBN-10:
8575313908
ISBN-13: 978-8575313909
LOPES, Manuel. Os Flagelados do Vento Leste. São Paulo: Editora Ática, 1979. ISBN:
972699277X
VIEIRA, Luandino. Luuanda. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. ISBN-10:
8535909184
ISBN-13: 978-8535909180
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CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 116
Disciplina optativa
SIGLA: IEA339 DISCIPLINA: LITERATURA COMPARADA
CH: 45h CR: 3.3.0 PR: -
EMENTA
Estudos comparativistas da literatura. A literatura comparada e suas relações com as teorias da
literatura e a crítica literária. Conceitos e métodos da literatura comparada. Os conceitos de fonte,
influência, imitação e intertextualidade. Tendências contemporâneas dos estudos comparados. A
literatura comparada no Brasil. O estudo das relações da literatura brasileira com outras literaturas de
língua portuguesa e da literatura com outras artes.
OBJETIVO
Compreender os principais conceitos da literatura comparada, dando a conhecer a abrangência dessa
disciplina no estudo da literatura.
REFERÊNCIAS
Básicas
ABDALA Jr., Benjamin (Orgs.). Estudos Comparados - Teoria, Critica E Metodologia. São Paulo:
Ateliê, 2014. ISBN 9788574806778
BRUNEL, P.; PICHOIS, C., & ROSSEAU, A.M. Que é literatura comparada? Trad. Célia
Berretini. São Paulo: Editora Perspectiva, 1995. ISBN-10: 8527300338, ISBN-13: 978-8527300339
NITRINI, Sandra. Literatura comparada (história, teoria e crítica). 3. ed . São Paulo: Edusp, 2010.
ISBN-10: 8531404223, ISBN-13: 978-8531404221
Complementares
COUTINHO, Eduardo. Literatura comparada na América Latina. (Ensaios). Rio de Janeiro:
Eduerj, 2003.
CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura Comparada. São Paulo: Ática. 2011. E-book
KAISER, G. R. Introdução à literatura comparada. Trad. Tereza Alegre. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1989.
MACHADO A. M. & PAGEAUX, D. H. Da Literatura Comparada à Teoria Literária. Lisboa:
Edições 70, 1988.
PRAZ, Mario. Literatura e artes visuais. São Paulo, Cultrix, 1973.
OBS: A cada semestre serão indicadas obras literárias dentre estas elencadas na Bibliografia Básica
para análise.
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA340 DISCIPLINA: CRÍTICA LITERÁRIA
CH: 45h CR: 3.3.0 PR: -
EMENTA
Estudo das principais teorias literárias do século XX: Formalismo Russo, Estilística, New
Criticism, Estruturalismo, Crítica Genética, Hermenêutica, Estética da Recepção, Abordagens
Psicanalíticas, Estudos Culturais, Crítica Feminista, Crítica Sociológica.
OBJETIVO
Apresentar as principais correntes da crítica literária.
REFERÊNCIAS
Básicas
RALLO, Elizabeth Ravoux. Métodos de Crítica Literária. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
ISBN-10: 8533622082, ISBN-13: 978-8533622081.
DURÃO, Fabio Akcelrud. O que É Crítica Literária? São Paulo: Parábola, 2016. ISBN-10:
8579341175, ISBN-13: 978-8579341175
ROGER, Jerome. A crítica literária. São Paulo: Difel, 2002. ISBN-10: 8574320218
ISBN-13: 978-8574320212.
Complementares
TODOROV, Tzvetan. Teoria da Literatura. Textos dos Formalistas Russos. 2. Ed. São
Paulo: UNESP, 2013. ISBN-10: 8539304961, ISBN-13: 978-8539304967
PERRONE-MOISÉS, Leyla. Texto Critica Escritura. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
ISBN-10: 853362123X, ISBN-13: 978-8533621237.
COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria. Belo Horizonte: UFMG, 1999. ISBN-10:
8570418310, ISBN-13: 978-8570418319.
MOTTA, Leda Tenório. Sobre a crítica literária brasileira no último século. Rio de
Janeiro: Imago, 2004. ISBN 8531208173
BIASI, Pierre-Marc de. Métodos Críticos Para a Análise Literária. 2. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2007. ISBN-10: 8533621817, ISBN-13: 978-8533621817
OBS: A cada semestre serão indicadas obras literárias dentre estas elencadas na Bibliografia
Básica para análise.
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA342 DISCIPLINA: LITERATURA E FEMINISMO
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
Estudo do surgimento dos movimentos feministas, com foco no feminismo literário e na
produção literária de autoria feminina como questionamento aos cânones literários.
OBJETIVO
Levar o aluno a discutir obras literárias feministas, compreendendo o movimento literário
feminista como meio de questionar e subverter o cânone literário, entendendo a evolução do
feminismo na literatura através da análise de obras literárias emblemáticas.
REFERÊNCIAS
Básicas
BEAUVOIR, Simone de. O Segundo sexo. Tradução de Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1980. (2 volumes).
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Trad. Renato
Aguiar. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
MILLET, Kate. Política Sexual. Trad. Alice Sampaio, Gisela da Conceição e Manuela
Torres. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1970.
SHOWALTER, Elaine. The New feminist criticism: essays on women, literature, and
theory. New York: Pantheon, 1985
WOOLF, Virginia. Um teto todo seu. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
Complementares
ALVES, Branca Moreira; PITANGUY, Jacqueline. O que é feminismo. São Paulo:
Brasiliense, 1985.
BONNICI, Thomas. Teoria e crítica literária feminista: conceitos e tendências. Maringá:
Eduem, 2007.
BOURDIEU, P. A dominação masculina. Trad. Maria Helena Hühner. 11ª. Ed. Rio de
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Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.
NYE, Andrea. Teoria Feminista e as filosofias do homem. Trad. De Nathanael C. Caixeiro.
Rio de janeiro: Record/Rosa dos Tempos, 1995.
PLAIN, Gill; Sellers, Susan. (ed). A History of Literary Criticism. Cambridge: Cambridge
University Press, 2007.
PERROT, M. Feminismos. Minha história das mulheres. Trad. Ângela M. S. Côrrea. 2ed.
São Paulo: Contexto, 2012.
SAFFIOTI, Heleieth I. B. Gênero, Patriarcado e violência. São Paulo: Editora Fundação
Perseu Abramo, 2004.
SAFFIOTI, Heleieth I. B. A mulher na sociedade de classes: Mito e realidade. Petrópolis:
Vozes, 1976.
SHOWALTER, Elaine. A Literature of their Own: British Women novelists from Brontë to
Lessing. New Jersey: Princeton Up, 1985
ZOLIN, Lúcia Osana. Crítica feminista e Literatura de autoria feminina. In: BONNICI,
Thomas; ZOLIN, Lúcia Osana. (orgs.) Teoria literária: abordagens históricas e tendências
contemporâneas. Maringá: Eduem, 2003. p. 161-183/ 253/261. (2 capítulos)
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA341 DISCIPLINA: FONÉTICA E FONOLOGIA DA
LÍNGUA INGLESA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL042
EMENTA
Fonética e Fonologia da língua Inglesa. Aparelho fonador. Introdução e produção dos sons
vocálicos e consonantais. Classificação dos sons consonantais e vocálicos da língua inglesa.
Transcrição fonética dos sons de língua inglesa.
OBJETIVO
Desenvolver a capacidade do aluno na compreensão e transcrição dos sons da fala em Língua
Inglesa.
REFERÊNCIAS
Básicas
CELCE-MURCIA, Marianne; BRINTON, Donna M; GOODWIN, Janet M. Teaching
pronunciation: a reference for teachers of English to speakers of other languages.
Cambridge: CUP, 1996.
KENWORTHY, Joanne. Teaching English pronunciation. London: Longman, 1997.
MCMAHON, April. An introduction to English phonology. Oxford: OUP, 2002.
Complementares
FLETCHER, Clare. Pronunciation dictionary: study guide. Essex, UK: Longman, 1990.
HANDBOOK of the International Phonetic Association: a guide to the use of the IPA.
Cambridge: Cambridge University, 1999.
MARTIN, M. H. Combe. Exercising spoken English. London: Macmillian, 1994.
SILVERSTAIN, Bernard. Perfecting the sounds of American English: includes a complete
guide to the IPA. Illinois, USA: NTC, 1997.
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA343 DISCIPLINA: LITERATURA PÓS-COLONIAL
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
Estudo da literatura pós-colonial em língua inglesa, produzida fora dos centros hegemônicos,
com foco nas ex-colônias britânicas, para compreender o fenômeno do imperialismo e
recuperar a história e a voz das sociedades colonizadas.
OBJETIVO
Discutir e analisar como a ficção revisita a história das colonizações nas narrativas pós-
coloniais, estudando obras literárias deste período, com base no contexto social e político da
colonização, verificando como a literatura pós-colonial pode operar como resistência às
imposições das metrópoles colonizadoras.
REFERÊNCIAS
Básicas
ASHCROFT, B; GRIFFITHS, G; TIFFIN, H. (orgs) The Post-Colonial Studies Reader.
London: Routledge, 1995.
BHABHA, H.K. O local da cultura. Trad. Myriam Ávila, Eliana Lourenço de Lima Reis,
Gláucia Renata Gonçalves. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
MEMMI, A. Retrato do colonizado precedido pelo retrato do colonizador. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2007.
LOOMBA, A. Colonialism/ Post-Colonialism. London: Routledge, 1998.
PRATT, M. L. Os olhos do império: relatos de viagem e transculturação. Trad. Jézio Hernani
Bonfim Gutierre. Bauru, SP: EDUSC, 1999.
Complementares
ASHCROFT, B. et. al. Key concepts in Post-colonial Studies. London: Routledge, 1998.
ASHCROFT, B. Post-colonial Transformation. London: Routledge, 2001.
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ASHCROFT, B; GRIFFITHS, G; TIFFIN, H. The Empire Writes Back: Theory and Practice
in Post-Colonial literatures. London: Routledge, 1989.
BONNICI, T. O pós-colonialismo e a literatura: estratégias de leitura. Maringá: Eduem,
2000.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Tradução: Renato da Silveira. Salvador:
EdUFBA, 2008.
FERRO, M. (org). O livro negro do colonialismo. Trad. Joana Angélica D’Ávila Melo. Rio
de Janeiro: Ediouro, 2004
HULME, P. Colonial Encounters: Europe and the Native Caribbean 1492-1797. London:
Methuen, 1986.
SPIVAK, G.C. Can the Subaltern Speak? In: ASHCROFT, B, GRIFFITHS, G; TIFFIN, H.
(orgs). The Post-Colonial Studies Reader. London: Routledge, 1995, p. 24-28.
TODOROV, T. A conquista da América: a questão do outro. Trad. Beatriz Perrone Moisés.
2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
YOUNG, R. Postcolonialism: An Historical Introduction. Oxford: Blackwell, 2001.
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA344 DISCIPLINA: LITERATURA, MEMÓRIA E
HISTÓRIA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
Estudo das relações entre literatura, memória e história, com foco nas teorias de memória individual,
coletiva e histórica.
OBJETIVO
Levar o aluno a discutir obras literárias que entrelacem memória e história, de forma a evidenciar
como a memória histórica constrói-se com base em determinadas ideologias,
levando ao esquecimento de memórias coletivas de grupos marginalizados.
REFERÊNCIAS
Básicas
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura.
Obras Escolhidas I. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 2012.
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Trad. Beatriz Sidou. São Paulo: Centauro, 2006.
LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1994.
RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Tradução de Alain François et. al.
Campinas: Editora da Unicamp, 2007.
ROSSI, Paolo. O passado, a memória, o esquecimento: seis ensaios da história das ideias. Tradução
de Nilson Moulin. São Paulo: Editora UNESP, 2010.
Complementares
ACHUGAR, Hugo. Planetas sem boca: escritos efêmeros sobre arte, cultura e literatura. Tradução de
Lyslei Nascimento. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2006.
GAGNEBIN, Jeanne Marie. Sete aulas sobre linguagem, memória e história. Rio de Janeiro:
Imago, 1997.
NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Tradução: Yara Aun Khoury.
Projeto História. Revista do Programa de estudos pós-graduados de História da PUC-SP
(Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-SP) São Paulo, v.10, p. 7-28, 1993.
SELIGMANN-SILVA, Márcio. (org) História, memória, literatura. Campinas, SP: Ed. Unicamp,
2003.
SELIGMANN-SILVA, Márcio. O local da diferença: ensaios sobre memória, arte, literatura e
tradução. São Paulo: Editora 34, 2005.
SELIGMANN-SILVA, Márcio. Palavra e imagem: memória e escritura. Chapecó: Argos, 2006.
YATES, Frances Amelia. A arte da memória. Trad. Flávia Bancher. Campinas: Editora da
UNICAMP, 2007.
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA345 DISCIPLINA: O CONTO AMAZÔNICO
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
Natureza e conceituação do conto. O conto como forma de expressão literária. Emergência e
trajetória do conto na literatura amazônica. Estudo das representações étnicas/raciais, culturais
e suas representações em autores e obras representativos do gênero conto na Literatura
Amazônica.
OBJETIVO
Discutir e analisar conceitos e temáticas do conto, objetivando uma compreensão crítica sobre
as definições e formas as quais este gênero se apresenta na literatura amazônica.
REFERÊNCIAS
Básicas
BOSI, Alfredo. Situação e Formas do conto brasileiro contemporâneo. In: O conto brasileiro
contemporâneo. S.Paulo, Cultrix, 1975.
CAVALHEIRO, E. Evolução do Conto Brasileiro. Rio de Janeiro. MEC/Serviço de
Documentação, s/d.
GOTLIB, N. B. Teoria do Conto. São Paulo: Ática, 1985.
Complementares
CAMPOS, Maria Consuelo Cunha. Sobre o conto brasileiro. Rio de Janeiro: Gradus, 1977.
CUNHA, Euclides da. À margem da história. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
LEÃO, Álison. Amazonas: Natureza e Ficção. São Paulo: Annablume; Manaus: FAPEAM, 2011.
TELLES, Tenório / KRUGUER, Marcos Frederico. Antologia do Conto no Amazonas. 2ª.
edição - Manaus: Editora Valer, 2010.
ZUCOLO, Nícia Petrecelli. Contos de Sagração: Benjamin Sanches e a experimentação estético-
formal. Manaus: Editora Valer, 2011.
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA346 DISCIPLINA: POESIA AMAZÔNICA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
Emergência e trajetória da poesia na literatura regional/amazônica. Autores e obras
representativos da poesia produzida no Estado do Amazonas, privilegiando o enfoque
temático a partir dos processos de construção textual e sua relação com o contexto
sociocultural, histórico e político.
OBJETIVO
Analisar questões fundamentais relacionadas ao texto poético objetivando uma compreensão
crítico/literária sobre as definições e formas as quais este gênero se apresenta na literatura
regional/amazônica.
REFERÊNCIAS
Básicas
ELIOT, T. A. De poesia e poetas. São Paulo: Brasiliense, 1988.
PAZ, Octavio. O arco e a lira. Trad. ROITMAN, Ari. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
PIZARRO, Ana. Amazônia: as vozes do rio – imaginário e modernização. Tradução
Rômulo Monte Alto. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012.
Complementares
ÁVILA, Afonso. O poeta e a consciência crítica. 2ª ed. São Paulo: Summus Editorial, 1978.
BATISTA, Djalma. Amazônia, Cultura e Sociedade. 3ª. Edição. Manaus: Valer, 2006.
BROOKSHAW, David. Raça e cor na literatura brasileira. Porto Alegre: Mercado Aberto,
1993.
TELLES, Tenório. Clube da Madrugada – presença Modernista no Amazonas. Manaus:
Editora Valer, 2014.
SOUZA, Márcio. A expressão amazonense – do colonialismo ao neocolonialismo. Manaus:
Valer, 2ª. Ed. 2003.
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA347 DISCIPLINA: HISTÓRIA DA AMAZÔNIA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
O espaço amazônico e a ocupação humana. Ação do Estado Nacional do século XVII ao XXI.
O Estado como autoridade colonial na Amazônia. Produção de saberes na Amazônia.
OBJETIVO
Estudar a sociedade amazônica em seus aspectos econômicos, políticos, sociais e culturais,
compreendendo sua condição de lugar colonizado e suas formas de produção de saberes.
REFERÊNCIAS
Básicas
GONDIM, N. A invenção da Amazônia brasileira. São Paulo: Marco Zero, 1994.
SILVA, M. C. As metamorfoses da Amazônia. Manaus: Edua, 2000.
SANTOS, R. Formação econômica na Amazônia brasileira. São Paulo: T. A. Queiroz,
1980.
Complementares
MEMMI, A. Retrato do colonizado precedido do retrato do colonizador. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1997.
MIGNOLO, W. D. Histórias locais/projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e
pensamento liminar. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
SAMPAIO, P. M. Escravidão e Liberdade na Amazônia Brasileira: notas de pesquisa
sobre o mundo do trabalho indígena e africano. In: ENCONTRO ESCRAVIDÃO E
LIBERDADE NO BRASIL MERIDIONAL, 3., 2007. Caderno de Resumos. São Leopoldo:
[s.n.], 2007.
SPIVAK, G. C. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: UFMG, 2010.
D'INCAO, Maria Angela & SILVEIRA, Isolda Maciel da (Orgs.). A Amazônia e a crise de
modernização. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1994.
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA348 DISCIPLINA: LINGUÍSTICA APLICADA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
Conceituação, estudo de princípios, faces e interfaces da Linguística Aplicada. Contribuições
da Linguística Aplicada para o ensino de línguas e sua correlação com a pesquisa, o ensino e a
aprendizagem de línguas em conjunturas diversas.
OBJETIVO
Estudar sobre o percurso teórico da Linguística Aplicada ao ensino de línguas e sua
correlação com a pesquisa, o ensino e a aprendizagem de línguas em conjunturas diversas.
REFERÊNCIAS
Básicas
CAVALCANTI, M.; MOITA LOPES, L.P. Implementação da pesquisa na sala de aula de
línguas no contexto brasileiro. Trabalhos em linguística Aplicada. Campinas, n.17, 1991.
KLEIMAN, A. e CAVALCANTI, M. Linguística aplicada – suas faces e interfaces.
Campinas, SP: Mercado de Letras, 2007.
MOITA LOPES, Luiz Paulo (Org). Por uma linguística aplicada (IN) disciplinar. São
Paulo: Parábola Editorial, 2006.
Complementares
MOITA LOPES, Luiz P. da. Oficina de linguística aplicada: a natureza social e educacional
dos processos de ensino / aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras, 1996.
RAJAGOPALAN, Kanavillil. Por uma linguística crítica: linguagem, identidade e a questão
ética. São Paulo, Parábola, 2003.
SIGNORINI, Inês e CAVALCANTI, Marilda C. (Orgs.). Linguística aplicada e
transdiciplinaridade: questões e perspectivas. Campinas: Mercado de Letras, 1998.
SIGNORINI, I. (org.). Língua(gem) e identidade: elementos para uma discussão no campo
aplicado. Campinas: Mercado de Letras. 1998.
SILVA, F. L. da. E RAJAGOPALAN, K. (orgs). A Linguística que nos faz falhar:
investigação crítica. São Paulo: Parábola. 2004.
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA349 DISCIPLINA: LETRAMENTO
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
Letramento histórico, concepção e perspectivas. Práticas de letramento social. Propostas
metodológicas de letramento. Letramento e formação de professor
OBJETIVO
Compreender a concepção de letramento a partir do entendimento da trajetória histórico-cultural frente
às novas perspectivas do processo de aquisição da leitura e escrita social, apresentado propostas
metodológicas de letramento na sociedade atual.
REFERÊNCIAS
Básicas
MARINHO, Marildes, CARVALHO, Gilcinei Teodoro (Orgs.) Cultura escrita e letramento. Ed.
UFMG, Belo Horizonte, 2010.
BAGNO, Marcos [et al]. Práticas de letramento: leitura, escrita e discurso. Organização Djane
Antonucci. Parábola Editorial. Ponta Grossa, PR, 2007.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
SOUZA, Ana Lúcia Silva (Org.). Letramentos no Ensino Médio. Parábola Editorial. SP, 2012.
ZILBERMAN, Regina. Letramento literário: não ao texto, sim ao livro. In: PAIVA, Aparecida;
MARTINS, Aracy, VERSIANI, Zélia (Orgs.) Literatura e letramento: aspectos, suportes e interface
– o jogo do livro. Autêntica/Ceale, Belorizonte, 2003.
Complementares
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. 2ª ed. Contexto, São Paulo, 2012.
_________. Círculos de leitura e letramento literário. Contexto. SP, 2017.
COSTA, Luciene Oliveira da. Literatura, memória nacional e ensino de Língua Portuguesa:
evidências literárias entre os séculos XIX e XX. Scortecci. SP, 2017.
LUNA, Natasha Ferraz C. Pessoa de. Letramento: a leitura inferencial numa perspectiva
sociointeracionista. Appris. Curitiba, 2017.
KLEIMAN, Ângela (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática
social da escrita. Campinas, Mercado das Letras, 1995.
MATENCIO, M. de L. M (Org.). Letramento e formação do professor: práticas discursivas,
representações e construção do saber. Campinas: Mercado de Letras, 2005.
ROJO, Roxane, Alfabetização e letramento: perspectivas linguísticas. São Paulo: Mercado de Letras,
2005.
______. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2012.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 18ª Edição. Contexto. SP, 2017.
ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino de literatura. Contexto. SP, 2015.
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA350 DISCIPLINA: LINGUÍSTICA TEXTUAL
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
Esboço histórico e objeto da Linguística Textual. Concepções de língua, sujeito, texto e sentido. O
texto como objeto de ensino. Estratégias de processamento do texto. Princípios e
procedimentos da Linguística Textual.
OBJETIVO
Caracterizar a área de estudos da Linguística textual e seu surgimento, assim como compreender as
concepções de língua, texto, sujeito e sentido e empregar as estratégias de processamento de texto.
Desenvolver a compreensão do estudo do texto e dos fenômenos que regem sua organização. Analisar
textos sob a perspectiva da Linguística Textual.
REFERÊNCIAS
Básicas
KOCH, I. G. V. Introdução à linguística textual: trajetória e grandes temas. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
_______. O Texto e a construção de sentidos. 8ª ed. São Paulo: Contexto, 2005.
_______. Desvendando os segredos do Texto. 2ª.ed. São Paulo: Contexto, 2003.
_______ & ELIAS, Vanda Maria. Escrever e argumentar. Contexto, SP, 2016
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Linguística de Texto: O que é e como se faz? Parábola Editorial, SP,
2012.
Complementares
ADAM, J. M. A linguística textual: introdução à análise textual do discurso. Editora Cortez. SP,
2008.
ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. Parábola Editorial. SP, 2009.
_________. Análises de textos: fundamentos e práticas. Parábola Editorial. SP, 2010.
FÁVERO, Leonor Lopes e KOCH, I. G. V. Linguística Textual: introdução. 5ª ed. Cortez, São Paulo,
2000.
KOCH, I. G. V. A coesão textual. 10 ed. São Paulo: Contexto, 1998.
_________; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 17.ed. São Paulo: Contexto, 2006.
_______ & ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. Contexto, SP,
2014.
_______ & ELIAS, Vanda Maria. Ler e Compreender: os sentidos do texto. Contexto, SP, 2012.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Linguística do Texto: o que é e como se faz? Parábola.
Editorial, São Paulo, 2012.
ORLANDI, E. P. Discurso e Texto: formulação e circulação dos sentidos. Pontes. Campinas, 2001.
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA351 DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
Sociolinguística, conceito e relação entre língua, cultura e sociedade. Metodologias de estudo.
As pesquisas sociolinguísticas. Variação e mudança linguística.
OBJETIVO
Refletir sobre a relação entre língua, cultura e sociedade como também identificar as
metodologias de estudos e pesquisas sociolinguísticas levando em consideração a variação e a
mudança linguística.
REFERÊNCIAS
Básicas
CALLOU, Dinah & LEITE, Yonne. Como falam os brasileiros. 4ª ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2010.
FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: desatando os nós. Parábola Editorial, São
Paulo, 2008.
LAGARES, Carlos Xoán & BAGNO, Marcos (Orgs.). Políticas da norma e conflitos
linguísticos. Trad. Marcos Bagno. Parábola Editorial, São Paulo 2011.
FERRAREZI JR., Celso & MOLLICA, Maria Cecília. Sociolinguística, Sociolinguísticas:
uma introdução. Contexto. SP, 2016.
TARALLO, Fernando Luiz. A pesquisa Sociolinguística. 7ª ed. Editora Ática, São Paulo
2004.
Complementares
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz? Edições Loyola. 15ª ed. São
Paulo, 2002.
____________. Dramática da Língua Portuguesa. Tradição gramatical, mídia e exclusão
social. Edições Loyola. 15ª ed. São Paulo, 2000.
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________. A norma oculta: língua e poder na sociedade. Parábola Editorial, SP. 2003.
________(Org.). Linguística da norma. Edições Loyola. SP, 2002.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na
sala de aula. Parábola Editorial, São Paulo 2004.
_________. Nós cheguemos na escola, e agora? Sociolinguística e Educação. Parábola
Editorial, São Paulo 2005.
CALVET, L. J. As políticas linguísticas. Trad. W. Ferreira Netto, M. Vieira. Parábola
Editorial, 2011.
MATTOS E SILVA, Rosa Virginia. O Português são dois...: novas fronteiras, velhos
problemas. Parábola Editorial. SP, 2004. MOLLICA, Maria
Cecília; Maria L. Braga. Introdução à Sociolinguística: o tratamento da variação.
Contexto. São Paulo, 2003.
RAMOS, Jânia. O espaço da oralidade na sala de aula. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA352 DISCIPLINA: LITERATURA PARNASIANA E
SIMBOLISTA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL053
EMENTA
Contexto histórico do final do século XIX. Análise de obras e autores ligados à literatura
parnasiano-simbolista, com destaque para Olavo Bilac, Alberto de Oliveira, Cruz e Sousa e
Alphonsus de Guimarães. Relação entre autonomia do campo literário e as poesias da
“forma”. Crítica literária do período.
OBJETIVO
Compreender a produção literária do final do século XIX, a partir da leitura da obra de
consagrados autores das estéticas parnasiano e simbolista, como parte de um processo mais
amplo por autonomia do campo literário brasileiro, reconhecendo a importação de modelos
europeus em uma nova dinâmica engendrada com a instauração da Primeira República.
REFERÊNCIAS
Básicas
BALAKIAN, Anna. O Simbolismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1985.
CARA, Salete de Almeida. A recepção crítica: o momento parnasiano-simbolista no Brasil.
São Paulo: Editora Ática, 1983.
GIL, Fernando Cerisara. Do encantamento à apostasia: a poesia brasileira de 1880-1919:
antologia e estudo. Curitiba: Ed. da UFPR, 2006.
NEEDELL, Jeffrey D. Belle époque tropical: sociedade e cultura de elite no Rio de Janeiro
na virada do século. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na
Primeira República. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
Complementares
BANDEIRA, Manuel. Apresentação da poesia brasileira. São Paulo: Cosac Naify, 2011.
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.
BROCA, Brito. A vida literária no Brasil – 1900. 3ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio,
Departamento de Cultura da Guanabara, 1975.
CÂNDIDO, Antonio & CASTELLO, J. A. Presença da literatura brasileira. 7ª ed., Rio de
Janeiro/São Paulo: DIFEL, 1978. V. 2.
MURICY, Andrade. Panorama do Movimento Simbolista. 2 volumes. Brasília: Conselho
Federal de Cultura e Instituto Nacional do Livro, 1973.
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Disciplina optativa
SIGLA: IAL034 DISCIPLINA: LÍNGUA LATINA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL041
EMENTA
A Importância do ensino do latim para a cultura ocidental. Alfabeto, prosódia, métrica. As
modalidades do latim. O sistema fonológico. A pronúncia. Morfologia nominal e verbal.
Sintaxe dos períodos simples e composto. Consecutio temporum.
OBJETIVO
Proporcionar aos alunos os conhecimentos mínimos de morfologia dos substantivos e verbos
latinos para que possam melhor entender a prosódica e a métrica.
REFERÊNCIAS
Básicas
ALMEIDA, Napoleão Mendes. Gramática latina: curso único e completo. São Paulo:
Saraiva. 29ª ed. 2000
CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim, Série Princípios. 6ª ed. São Paulo: Ática,
2006.
DICIONÁRIO LATINO. De qualquer autor: FARIA, Ernesto; Bussarello, Raulino, etc.
Complementares
FURLAN, Oswaldo. Latim para o Português. Florianópolis: Editora UFSC. 1ª Ed. 2006.
_________. Língua e Literatura Latina e sua Derivação Portuguesa. 1ª ed. São Paulo:
Editora Vozes, 2006.
_________. Gramática Básica do Latim. Florianópolis: UFSC, 1993.
GARCIA, Janete Melasso. Introdução à teoria e prática do latim. Brasília: EdUNB,1993.
REZENDE, Antônio Martinez de. Latina essentia: preparação ao latim. Belo
Horizonte: EdUFMG,2005.
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA240 DISCIPLINA: INFORMÁTICA INSTRUMENTAL
CH: 30h CR: 1.0.1 PR: -
EMENTA
Sistemas Operacionais; Gerenciamento de Arquivos; Editores de Texto; Planilhas Eletrônicas;
Apresentações Eletrônicas; Acesso à Internet.
OBJETIVO
Operar as ferramentas básicas proporcionadas pela informática no cotidiano acadêmico e
profissional. Operar um computador. Utilizar um editor de texto. Utilizar planilhas
eletrônicas. Criar apresentações eletrônicas. Utilizar os serviços básicos disponíveis na
Internet.
REFERÊNCIAS
Básicas
ISSA, N. M. K. I. Word 2013. São Paulo: Senac, 2014.
MARTELLI, R. Excel 2013. São Paulo: Senac, 2013.
SANTANA FILHO, O. V. Windows 7. São Paulo: Senac, 2011.
Complementares
ALVES, W. P. Informática Fundamental. São Paulo: Érica, 2010.
BARNIVIERA, R. Introdução à Informática. Curitiba: Do Livro Técnico, 2012.
BARROS, M. S. M. Access 2013. São Paulo: Senac, 2014.
MARTELLI, R. PowerPoint 2013. São Paulo: Senac, 2014.
MARTELLI, R. BARROS, M. S. M. Excel 2013 Avançado. São Paulo: Senac, 2013.
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Disciplina optativa
SIGLA: IEA353 DISCIPLINA: PRÁTICA ESCRITA DA LÍNGUA
INGLESA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
Introdução ao parágrafo e sua estrutura. Desenvolvimento de parágrafos de diferentes estilos.
Estilística. Regras de pontuação. Aspectos dos gêneros textuais/discursivos. Papel do professor
reflexivo e a pesquisa em sala de aula de produção escrita em língua inglesa.
OBJETIVO
Desenvolver as habilidades de produção escrita em Língua Inglesa no que se refere à organização de
parágrafos, conhecendo as regras de pontuação e as teorias de gêneros textuais/discursivos, buscando
ainda refletir acerca da formação de professores para o ensino-aprendizagem da produção escrita.
REFERÊNCIAS
Básicas
HARMER, Jeremy. How to teach writing. Longman, 1988.
HADFIELD, Jill; HADFIELD, Charles. Simple Writing Activities. New York: Oxford University
Press, 1999.
HARMER, Jeremy. The Practice of English Language Teaching. Longman, 2007.
HEDGE, Trícia. Teaching and Learning in the Language Classroom. New York: Oxford
University Press, 2000.
Complementares
BIGELOW, Marshall Train. Mistakes in Writing English, and How to Avoid Them: For the Use of
All Who Teach, Write, Or Speak the Language. USA: Franklin Classics Trade Press, 2018.
CHAMBERS. Chambers English Grammar and Usage. Martins Fontes. São Paulo, 2000.
COE, Norman; RYCROFT, Robin; EARNEST Pauline. Writing Skills: A problem-solving approach.
Cambridge: Cambridge University Press, 2006.
COHEN, Robert F., MILLER, Judy L. Reasons to Write: Strategies for Success in Academic Writing.
Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
GALLAGHER, Chris (Writing in English Is Easy!: Beginning to Intermediate Esl/Efl Writing
Textbook and Student Workbook (Livro do aluno), 2016
MARTINEZ, Ron. Como escrever tudo em inglês. São Paulo: EPU, 2015
MAXWELL, William Henry; SMITH George James. Writing in English: A Modern School
Composition. UK: Palala Press, 2018
SANTOS, Denise. Como Escrever Melhor em Inglês. Estratégias 3: Volume 3. São Paulo: Disal,
2012.
SARGEANT, Howard. Exploring Grammar in Writing. Cambridge: Cambridge University Press,
1999.
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2.3 Organização Didático-pedagógica
Os processos de ensino e de aprendizagem necessitam que haja planejamento
sistemático, pois isso faz com que o trabalho do professor flua de maneira organizada,
levando o aluno a uma aprendizagem mais significativa. Desta feita, o IEAA, através da
Coordenação Acadêmica e do Colegiado do Curso de Letras, em observância ao que se
estabelece na Resolução n° 023/2017/CONSEPE de 03 de maio de 2017, segue as seguintes
normas de regime didático dos cursos de graduação:
a) Regime de crédito - São créditos semestrais, sendo que cada crédito teórico
corresponde a 15 horas-aula; cada crédito prático corresponde a 30 horas-aula. A hora-aula
tem 60 (sessenta) minutos.
b) Período Letivo - São 100 (cem) dias efetivos de trabalho escolar, sem considerar o
período destinado às provas finais. A semana letiva vai de segunda a sábado.
c) Plano de Ensino: Deverá conter as informações referentes à disciplina a ser
ministrada, como códigos, carga horária, créditos, horário de aulas e de atendimento do
professor, além da ementa, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático e
cronograma, procedimentos de ensino e aprendizagem, procedimentos de avaliações e
referências utilizadas que estejam em acordo com o que prevê o Projeto Pedagógico do Curso,
considerando seus objetivos, perfil do egresso a ser formado, competências e habilidades,
concepção metodológica, avaliação da aprendizagem. De acordo com o disposto na Portaria n.
0151/2012/GR da UFAM, o plano de Ensino de cada disciplina deverá ser apresentado pelo
docente responsável ao Colegiado de Letras e ser aprovado antes do início do semestre
Letivo. Após a aprovação do Plano de Ensino pelo Colegiado de Curso, o docente deverá
inseri-lo no Diário Eletrônico. No primeiro dia de aula, o Professor deve apresentar o Plano de
Ensino.
2.3.1 PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO PROCESSO DE ENSINO, DE
APRENDIZAGEM E DA AVALIAÇÂO
O desenvolvimento do curso de Letras do IEAA –UFAM será embasado por uma
concepção metodológica que valorize e estimule a autonomia dos discentes na construção do
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conhecimento, de modo que a educação seja emancipatória, que potencialize competências e
habilidades, em que os alunos possam atuar de forma crítica.
As atividades curriculares serão ministradas dentro de uma abordagem teórico-prática
que será exercida através de disciplinas, orientação individualizada, discussões temáticas,
iniciação à pesquisa, vivências profissionais, projetos e demais eventos que desenvolvam as
competências gerais e habilidades propostas neste projeto.
A formação do Licenciado em Letras do IEAA busca propiciar que o conhecimento seja
difundido de forma a aliar a teoria à prática, para que o profissional formado pelo curso esteja
apto a entender seu campo de atuação e perceber como atuar nele de forma ativa. As
disciplinas da área pedagógica visam levar o discente a se inteirar da estrutura de educação
que permeia seus campos de atuação.
A participação discente nas atividades curriculares será viabilizada de forma direta
através de incentivo à iniciação científica, à monitoria e às atividades de extensão; ou indireta,
através da participação em eventos interdisciplinares, permitindo ao aluno universitário uma
maior amplitude em sua área de conhecimento.
Cada componente curricular deve visar ao desenvolvimento de atitudes críticas em
relação ao processo ensino-aprendizagem, por meio de aulas expositivas dialogadas e
participativas, estudos dirigidos, debates, análise de casos, seminários, projetos, dinâmicas de
grupos, elaboração de trabalhos acadêmico-científicos, promovendo também a utilização de
novas mídias.
A análise do perfil dos alunos e a seleção da metodologia ficará a cargo de cada
professor, considerando a especificidade de cada componente curricular, ficará a critério do
docente a seleção da metodologia a ser empregada, numa perspectiva interdisciplinar e
transdisciplinar, em consonância com a proposta deste PPC. A interdisciplinaridade e a
transdisciplinaridade fazem parte dos eixos estruturantes deste PPC, portanto, faz-se
necessário que sejam os princípios metodológicos a nortear as aulas, já que a integração dos
conteúdos é o modo como uma educação inclusiva e abrangente deve ser pensada.
2.3.2 PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E DE AVALIAÇÃO DOS
PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM
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Os procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de ensino e de
aprendizagem do curso de Letras do IEAA devem pautar-se por práticas pedagógicas que
priorizem avaliações que sejam acompanhamentos das atividades docentes e discentes, de
modo a averiguar seu desempenho, investigando se o curso tem conseguido alcançar os
objetivos propostos no que tange ao ensino e à aprendizagem. É com essa observação que
medidas podem ser tomadas, sanando possíveis problemas tanto em relação ao aluno quanto
ao professor. As metodologias de ensino devem ser repensadas e redimensionadas, adequando
a prática docente à realidade da sala de aula.
O sistema de avaliação não deve apenas pautar-se em memorização de conhecimento,
mas no modo como os alunos conseguem refletir sobre o conhecimento adquirido, observar
tais conhecimentos sob outros pontos de vista e questioná-los. Ao docente cabe a avaliação
das competências e habilidades dos discentes no sentido de não somente verificar o que
aprenderam, mas analisar como conseguem utilizar os conhecimentos adquiridos na resolução
de problemas, proposição de soluções em seu exercício profissional. Além disso, a presença
do aluno nas aulas é uma forma de acompanhamento, sendo que sua porcentagem de faltas
não pode ultrapassar 25% do total da carga horária de cada disciplina, já que se entende que
uma porcentagem maior de faltas acarretaria problemas na aquisição do conhecimento da
disciplina ministrada.
Os critérios de avaliação devem ser explicitados, compartilhados, e explicados nos
planos de ensino de cada professor em suas disciplinas, de acordo com o que define a
Resolução nº 023/CONSEPE de 03 de maio de 2017 da UFAM.
2.3.2.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM
O curso de Letras do IEAA possui como diretriz a Resolução nº 023/CONSEPE de 03
de maio de 2017, no Capítulo III, em que se explicita que nos componentes curriculares, a
verificação de rendimentos dos discentes deverá levar em consideração os seguintes aspectos:
1. Aprendizagem que envolve a aquisição, pelo discente, dos conhecimentos adquiridos
ao longo do processo de ensino e de aprendizagem.
2. Assiduidade, que envolve a frequência, pelo discente, de, no mínimo, 75% (setenta e
cinco por cento) às aulas e demais atividades.
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Para a verificação de aprendizagem em cada disciplina, haverá a aplicação de exercícios
escolares, que devem ser, no mínimo, 2. O docente tem a autonomia de planejar o número de
atividades avaliativas de acordo com a necessidade de cada turma, desde que explicitadas ao
discentes. Haverá, ainda, a aplicação de uma prova final para os discentes que não atingirem a
média determinada.
2.3.2.2 GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E
EXTERNA- SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
a) Dos procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso:
É premissa do Projeto Pedagógico do Curso de Letras do IEAA ser avaliado de forma
contínua e sistemática para a realização das adequações necessárias. Os instrumentos
previstos para avaliação do curso (Semana de Letras e Seminário de Avaliação), deverão
iniciar no máximo até 2020, visando uma análise do currículo estabelecido e geração de dados
para atualizações futuras. Para tanto, O NDE (Núcleo Docente Estruturante) do curso de
Letras, responsável pelo acompanhamento do PPC, contribuirá para que haja a participação
acadêmica, de egressos, de associações ou representantes de classe nas discussões com vistas
à melhoria do currículo do curso.
b) Da composição da Comissão Própria de Avaliação – CPA:
No que se refere à Comissão Própria de Avaliação -CPA, será estabelecida uma
Comissão Setorial de Avaliação-CSA, específica para acompanhamento do PPC. A CSA
contemplará os três segmentos da Comunidade Acadêmica: um docente, um discente, e um
técnico administrativo. Além disso, fará parte da composição da CSA, um representante da
sociedade civil organizada, garantindo de forma equânime a representação dos segmentos.
Ressalta-se a ação ativa do NDE de Letras neste processo.
c) Da avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação CPA:
A CPA da Universidade Federal do Amazonas utiliza como instrumento de avaliação
interna um Questionário de Autoavaliação Institucional. Este instrumento é disponibilizado à
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comunidade acadêmica (docentes, discentes e TAEs) no portal e-campus. A partir de 2017, o
mesmo questionário passou a também ser aplicado via LimeSurvey, um software livre para
aplicação de questionários online.
Ressalta-se que a Avaliação das Instituições de Educação Superior (AVALIES) é um
dos componentes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Neste
sentido, a autoavaliação institucional foi instituída pela Lei N° 10.861, de 14 de abril de 2004,
e fundamenta-se na necessidade de promover a melhoria da qualidade da educação superior, a
orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional, da
sua efetividade acadêmica e social e, especialmente, do aprofundamento dos compromissos e
responsabilidades sociais.
Em atendimento aos cinco eixos definidos pela NOTA TÉCNICA INEP/DAES/
CONAES Nº 065/2014, o Roteiro para Relatório de Autoavaliação Institucional na UFAM
corresponde a: 1. Planejamento e Avaliação institucional; 2 Desenvolvimento Institucional; 3.
Políticas Acadêmicas; 4. Política de Gestão e; 5. Infraestrutura Física. Sendo assim, os
instrumentais necessários para proceder à avaliação compõem o Planejamento de
Desenvolvimento Institucional e orientam a instituição quanto às dimensões que devam ser
consideradas nos respectivos eixos.
d) Da avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino
O curso de Letras do IEAA já passou pelo reconhecimento no ano de 2011 por meio da
Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação -
SERES/MEC, tendo sido renovado o reconhecimento em 2015. No que se refere ao Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes-ENADE, o curso já passou por 3 avaliações, a
saber: 2011, 2014 e 2017, tendo obtido o Conceito 3 na última avaliação, sendo esta a média
dos conceitos da Universidade Federal do Amazonas expressa por meio do Índice Geral dos
Cursos- IGC.
Neste sentido, é objetivo do curso de Letras no que se refere à avaliação externa, elevar
o conceito já obtido no ENADE, buscando por meio de ações pedagógicas aplicar
instrumentos de avaliação que contemplem forma e conteúdo requeridos no exame.
e) Da participação da sociedade:
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No que se refere à participação da sociedade, acredita-se que os programas e projetos
desenvolvidos no âmbito do curso contemplando os eixos ensino, pesquisa e extensão,
configuram-se em elementos importantes para a geração de conhecimento, considerando que,
prioritariamente, nas instituições públicas há parcerias que atendem não somente os alunos da
educação básica, mas também os professores. Desse modo, buscar-se-á continuamente
estreitar os laços com a comunidade externa, ampliando a parceria entre instituições de
iniciativa privada e mantendo instituições públicas.
2.3.3 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO
DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM
Com o advento das novas tecnologias, o cenário educacional passa a ser altamente
influenciado por suas ferramentas, as quais se constituem em verdadeiros recursos didáticos
auxiliares que aprimoram os processos de ensino e de aprendizagem.
Há uma forte tendência na adoção dos novos recursos tecnológicos nas redes públicas
de ensino, desde aquelas voltadas para a Educação Básica até as que se destinam ao ensino
superior, visto que tais recursos se tornam cada vez mais acessíveis e seus multiusos vêm se
tornando universais.
Neste sentido, a UFAM vem, paulatinamente, adotando tais recursos – mais conhecidos
como Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) – em todos os seus ambientes. O
portal da instituição, onde docentes, discentes e técnicos acessam informações que antes eram
apenas impressas, através do qual são processados eventos como matrículas, inscrições,
publicações diversas e até expedição de documentos, além de ser o lugar-comum para o
acompanhamento de processo em suas diversas instâncias.
No IEAA, a Biblioteca Setorial, além de já integrar-se a grandes bancos de dados
virtuais (através do sistema Commut), vem passando por transformações no sentido de
oferecer um amplo acervo digital para acesso fácil de toda a comunidade acadêmica, onde as
produções mais relevantes também estão sendo digitalizadas.
No âmbito do Curso de Letras, vários destes recursos já se encontram disponíveis. Toda
a aparelhagem em sala de aula para um ensino à base do letramento digital, exames de
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proficiência, registros de atividades de extensão e toda a logística para a realização de eventos
locais encontra-se em fase de implementação.
Nesta nova versão do PPC de Letras, insere-se em sua matriz curricular o componente
de Informática Básica como disciplina optativa para dotar seus ingressantes dos
conhecimentos básicos de informática com vistas à sua inserção no universo virtual,
favorecendo o ensino e a aprendizagem.
Enfim, este processo de implantação e adoção das novas TICs é um processo contínuo
que não pode se limitar ao momento presente, mas deve perdurar enquanto novos recursos nos
estejam sendo apresentados.
Mesmo já contando com um ambiente para a exibição de vídeos, o qual faz parte do
projeto para a criação de um laboratório de multimeios no âmbito do Curso de Letras,
vislumbra-se, no médio prazo, que tal ambiente possa vir a ser usado para a recepção de sinais
de banda larga de internet que possibilitem aos acadêmicos deste curso participar de eventos
virtuais em tempo real transmitidos por outras universidades do Brasil e do exterior.
A realidade do IEAA aponta para a necessidade de melhoria ao acesso à internet para
que se possa fazer uso de ambientes virtuais e suas ferramentas, redes sociais e suas
ferramentas, fóruns eletrônicos, blogs, chats, tecnologias de telefonia, teleconferências,
videoconferências, TV convencional, TV digital e interativa, rádio, programas específicos de
computadores (softwares), objetos de aprendizagem, conteúdos disponibilizados em suportes
tradicionais (livros) ou em suportes eletrônicos (CD, DVD, Memória Flash, etc.), entre outros.
No entanto, de modo geral, quando há acesso de qualidade à internet, as TICS são usadas na
preparação e aplicação das aulas e das atividades complementares.
2.3.4 O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO EM SALA DE AULA
O Curso de Letras do IEAA-UFAM prima por um ensino significativo para o aluno de
maneira a inseri-lo num processo de construção de conhecimento, articulando a teoria e a
prática. Assim, a partir de exercícios de pesquisa desenvolvidos em cada disciplina,
oportuniza-se ao aluno o desenvolvimento de uma atitude investigativa e crítica, fruto do
protagonismo do aprendiz no processo. Cada componente curricular, portanto, primará tanto
pela verticalidade de suas ementas, aprofundando conceitos e promovendo discussões dentro
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de seu campo de saber específico sem, contudo, deixar de promover a horizontalidade e a
transversalidade dos conhecimentos acionados no processo de aprendizagem que se instala.
Com isso, a especificidade de cada componente curricular toca nos demais de maneira a tecer
uma rede de saberes que permite ao educando uma formação a partir de um currículo
contextualizado. Tal formação volta-se, ainda, para questões urgentes na sociedade como a
inclusão, a diversidade cultural e de gênero, desenvolvidas com as temáticas: Educação em
Direitos Humanos, Educação nas Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena, bem como Educação Ambiental. O processo de
construção de conhecimento no âmbito do curso de Letras procura, ainda, articular ações de
extensão e pesquisa com o ensino, promovendo uma constante troca de saberes entre a
universidade e a comunidade em que se insere, a partir de projetos institucionais vinculados
aos programas de Extensão (PROEXT) e Pesquisa (PROPESP) da UFAM.
2.3.5 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
As Atividades Complementares se constituirão no aproveitamento de estudos e práticas
na área do Curso e áreas afins realizadas ao longo de todo o Curso tais como: atividades de
iniciação científica e tecnológica, monitoria, atividades de tutoria, participação em
seminários, palestras, congressos, simpósios, feiras ou similares, visita técnica, atividades de
nivelamento, cursos livres, cursos sequenciais, participação em projetos de pesquisa e
extensão, participação em eventos e quaisquer outras atividades similares, além de outras
consideradas relevantes para a formação do discente. Podem ser aproveitadas como este tipo
de Atividades, disciplinas de graduação cursadas além das exigidas pelo Curso. A escolha e
validação das atividades complementares deverão ser fundadas no objetivo de flexibilizar o
currículo pleno, propiciando ao aluno enriquecimento curricular, diversificação temática e
aprofundamento interdisciplinar.
Nas Atividades Complementares são incluídas atividades que serão desenvolvidas com
as temáticas: Educação em Direitos Humanos (conforme disposto no Parecer CNE/CP Nº 8,
de 06 de março de 2012, que originou a Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012.);
Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
brasileira e Indígena (Lei nº 9.394/96, com redação dada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro
de 2003 e Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004
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fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3, de 10 de março de 2004); Educação Ambiental (Lei
nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002). Essas atividades
são de cunho obrigatório. Todos os alunos devem participar.
A Resolução N. 18/2007 regulamenta as Atividades Complementares no âmbito da
Universidade Federal do Amazonas em conformidade com a Resolução N. 02 CNE/CP, de 19
de fevereiro de 2002, em seu artigo IV, que prevê 200 (duzentas) horas para outras formas de
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.
A atual regulamentação do Curso de LETRAS – LÍNGUAS PORTUGUESA E
INGLESA E SUAS LITERATURAS, com base no Parecer N. 492/2001-CNE/CES, de 03
de abril de 2001, dispõe que Atividade Complementar é “aquela considerada relevante para
que o estudante adquira competências e habilidades necessárias à sua formação e que possa
ser avaliada interna e externamente como processo contínuo e transformador”.
O Colegiado do Curso de LETRAS designará uma Comissão de Avaliação de
Atividades Complementares – CAAC para realizar a contagem das referidas horas, a cada
semestre, mediante apresentação de Formulário específico (Anexo), devidamente preenchido
e comprovados por documentos conferidos com os originais.
O quadro com as diretrizes referentes ao cômputo das horas de Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais (AACC) encontra-se em anexo.
2.3.6 ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
A pesquisa no curso de Letras do IEAA/UFAM tem sido desenvolvida no âmbito da
iniciação científica, vinculada, principalmente, ao Grupo de Pesquisa Laboratório de
Avaliação Psicopedagógica, Educacional e Histórico-Cultural da Amazônia – LAPESAM.
Esse grupo de pesquisa agrega pesquisadores de todos os cursos do Instituto, incluindo alunos
e professores.
Além desse Grupo de Pesquisa que congrega as iniciativas dos professores do curso de
Letras, está em fase de implantação um Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Linguística e
Literaturas de Língua Portuguesa que visa a ações para incentivar a participação de
professores e alunos em atividades de pesquisa.
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A partir dessas iniciativas, já foram promovidos eventos acadêmicos para a troca de
experiências de pesquisa e divulgação dos resultados. Nesses eventos, sempre se procura abrir
espaços também para a produção cultural local.
Ainda no que tange à pesquisa, os Trabalhos de Conclusão de Curso podem se dar a
partir de desdobramentos de pesquisas realizadas na Iniciação Científica, mas não apenas. Os
temas pesquisados são variados e já se voltaram tanto para a realidade linguística local quanto
para a cultura local por meio do estudo sistematizado da literatura produzida na região
amazônica. Outra modalidade de trabalho de Conclusão é a escrita criativa que envolve a
promoção da expressão literária do aluno do curso, atuando tanto na formação teórica quanto
na formação prática do aluno que será levado a refletir criticamente no seu processo criativo.
Compreende-se, nesse sentido, a atuação do curso de Letras no que pode oferecer de
iniciativas de pesquisa que levem a uma atitude empreendedora e de produção cultural.
2.3.7 ATIVIDADES DE EXTENSÃO
A partir do princípio da indissociabilidade entre o ensino e a pesquisa, visando uma
ação transformadora que aproxime a universidade da sociedade onde se insere, a extensão
acadêmica no curso de Letras do IEAA-UFAM se desenvolve dentro dos programas da
PROEXTI – Pró-Reitoria de Extensão e Interiorização – da UFAM, quais sejam: PACE
(Programa de Ações Curriculares de Extensão), PIBEX (Programa de Incentivo à Bolsas de
Extensão), PAREC (Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos).
Com isso, a cada semestre são realizadas ações de extensão, principalmente junto à rede
pública de educação, propondo a intervenção efetiva em atividades de promoção de leitura,
oficinas de produção de texto, apoio pedagógico, entre outras.
Desde o ano de 2018, o Curso de Letras realiza a Semana de Letras, um evento para que
as atividades de pesquisa, ensino e extensão sejam divulgadas e compartilhadas entre os
alunos de diferentes níveis do curso e participantes de outras instituições interessadas. Esta
ação desenvolve ainda exposições artísticas, apresentações musicais, minicursos, palestras e
sessões de comunicação. Os alunos participam de todas as etapas, inclusive da organização do
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evento, desde o planejamento até a efetiva realização. Com isso, espera-se formar sujeitos
ativos e competentes para atuar junto às escolas, propondo atividades diferenciadas.
Além disso, há o CEL – Centro de Estudos de Línguas, que consiste num programa de
extensão na área de Língua Inglesa, realizado no espaço da Universidade que oferece cursos
de língua inglesa tanto para os alunos da própria universidade quanto para a comunidade
externa. O CEL é uma importante iniciativa que permite aos alunos do curso de Letras
atuarem na condição de monitores, desenvolvendo e aprimorando suas habilidades como
professores em treinamento.
O curso de Letras do IEAA-UFAM não conta ainda com um quadro qualificado para a
implantação de cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu, contudo, tem envidado esforços para
a implantação de um programa de pós-graduação Lato Sensu voltado para o ensino de língua e
literaturas de língua portuguesa, e Lato Sensu voltado para o ensino de língua e literaturas de
língua inglesa, a fim de garantir a formação continuada dos egressos.
2.3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado visa a levar o aluno a pôr em prática
os conhecimentos construídos ao longo do curso. Deste modo, o Estágio será realizado em 4
etapas, conforme descrição a seguir:
I. Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I (90 h) – Observação de aulas em
classes de língua portuguesa nos níveis fundamental e médio, a fim de familiarizar-se com a
estrutura e o funcionamento das mesmas;
II. Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II (120 h) – regência de classes de
língua portuguesa, sob a supervisão de um professor de estabelecimento de ensino conveniado
com a UFAM e do coordenador de estágio do Colegiado de Letras.
III. Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I (90 h) – Observação de aulas em
classes de língua inglesa nos níveis fundamental e médio, a fim de familiarizar-se com a
estrutura e o funcionamento das mesmas;
IV. Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II (120 h) - regência de classes de
língua inglesa, sob a supervisão de um professor de estabelecimento de ensino conveniado
com a UFAM e do coordenador de estágio do Colegiado de Letras.
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Embora o Estágio Curricular Obrigatório só tenha início oficialmente no quinto período
letivo, é aconselhável que o estudante seja estimulado a frequentar escolas, a fim de conhecer
os aspectos práticos que implicam na qualidade do ensino e programar atividades
permanentes que possibilitem a interação desejável e essencial do ensino, da pesquisa e da
extensão universitária. O estudante deverá engajar-se em projetos extracurriculares que
favoreçam a compreensão da rotina escolar, através da convivência com a comunidade
composta por professores, alunos, funcionários, corpo técnico e pais de alunos, buscando
identificar hipóteses que possam dinamizar as atividades da escola em observação.
O Estágio Curricular do Curso de Letras do IEAA - UFAM Português/Inglês –
totalizará 420 (quatrocentas e vinte) horas, em atendimento à Resolução nº. 004/2000 da
Universidade Federal do Amazonas, à Resolução CNE/CP 02 (19 de fevereiro de 2002) e ao
que está definido no art. 65 da LDBEN 9394/96. O regulamento de Estágio do Curso de
Letras do IEAA está em anexo.
Para efeitos de carga horária para o professor nas disciplinas de estágio, serão
considerados os seguintes critérios:
- Cada professor orientará, no máximo, 10 alunos por estágio;
- Cada aluno orientado contará carga horária semanal de trabalho de 1h para
o professor nos estágios de observação e 2h semanais nos estágios de regência.
2.3.9 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
A matriz curricular do curso de Letras do IEAA foi concebida de forma a atender o que
preconiza a Resolução CNE/CP Nº 2 de 1º de julho de 2015 e que em seu Art. 1º, estabelece
que a carga horária dos cursos de licenciatura deve integralizar, no mínimo, 3.200 horas nas
quais deve haver uma articulação teórico-prática. Segundo os incisos I a IV, a carga horária
mínima deve ser distribuída, em:
400 horas de prática como componente curricular;
400 horas de estágio supervisionado (na escola, mas não apenas em regência de
aulas);
2.200 horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico cultural;
200 horas para as atividades acadêmico-científico-culturais.
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Neste projeto, há a distribuição de 405 horas de prática destinadas a cinco disciplinas
intituladas de Prática Curricular (de I a V). Assim, tem-se: Prática Curricular I e II, com 60 e
75 horas, respectivamente, contemplando a área de Língua Portuguesa; Prática Curricular III e
IV, ambas com 90 horas, contemplando a área de Língua Inglesa; e Prática Curricular V de 90
horas cuja ementa é voltada para o ensino de Literatura.
2.3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem como princípio a sistematização dos
conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso, a partir da investigação e reflexão
acerca de temas relacionados às áreas de formação. Espera-se que aluno nesta etapa do curso
apresente seus conhecimentos em trabalho científico adequando sua linguagem a esta
modalidade, ou seja, primando pelos princípios da clareza, coesão e coerência, e do rigor na
aplicação das normas da ABNT. O texto deve revelar, portanto, o esforço do aluno em
conhecer o assunto e o domínio dos conceitos básicos da área escolhida.
O TCC se constitui um componente curricular obrigatório para a integralização do
curso. Será dividido em duas disciplinas ofertadas no 7º e 8º Períodos, a saber, TCC 1, TCC 2,
cujos conteúdos serão assim distribuídos: elaboração de projeto e orientação para o artigo
científico, monografia e escrita criativa literária, respectivamente. Será designado um
professor como orientador do trabalho de TCC que acompanhará seu desenvolvimento. A
avaliação cumprirá duas etapas: O texto escrito e apresentação oral, submetidos a uma banca
de especialistas. O regulamento do TCC do Curso de Letras do IEAA está no anexo 4 desse
documento.
2.3.11 MODOS DA INTEGRAÇÃO ENTRE OS DIVERSOS NÍVEIS E MODALIDADES
DE ENSINO
O Curso de Letras do IEAA-UFAM norteia-se pelos princípios da indissociabilidade
entre Ensino, Pesquisa e Extensão, visando uma formação científica de excelência para a
atuação profissional crítica e autônoma do egresso, a partir de conhecimentos que atendam às
demandas sociais locais, de forma a considerar, também, os influxos de um mundo cada vez
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mais globalizado, cujas pressões se fazem sentir no contexto amazônico, no qual o Instituto se
insere. Nesse contexto, inscreve-se a formação específica oferecida por este curso de Letras, a
saber, Língua Portuguesa e Língua Inglesa e suas respectivas literaturas.
No processo de formação universitária, é imperioso ultrapassar os limites da sala de aula
e dos muros da Universidade como único local de ensino, incorporando outros espaços sociais
à prática educativa por meio do incentivo e da implementação de projetos para a pesquisa e a
extensão, oportunizando uma prática para a compreensão transformadora da realidade.
A articulação entre ensino e pesquisa se dará em diferentes frentes: nos componentes
curriculares, especificamente, Metodologia Científica, TCC 1 e TCC 2, cujos objetivos
voltam-se para a formação do aluno como pesquisador; e nos demais componentes
curriculares, isso se dá pelo incentivo de uma atitude investigativa que se efetiva em
atividades como seminários, produção de trabalhos monográficos, entre outras; nos projetos
institucionais como PIBIC, PIBEX (contemplando também a extensão) e grupos de pesquisa.
No que se refere à extensão, sua ligação com as atividades de ensino ocorrerá de
maneira institucionalizada nos projetos PACE e PIBEX, bem como no âmbito do Centro de
ensino de Línguas, no PIBID – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, no
Programa de Residência Pedagógica, considerando que estas atividades articulam teoria e
prática, resultando em ações que beneficiam as comunidades interna e externa. No que
concerne aos componentes curriculares, a formação extensionista pode ocorrer em disciplinas
como as práticas curriculares, em que o conhecimento teórico se alia à observação e ao
conhecimento da realidade escolar em níveis médio e fundamental para a proposição de
atitudes transformadoras e difusão do conhecimento produzido nos espaços da universidade.
No sentido de concretizar a formação continuada, o curso de Letras/IEAA-UFAM
envidará esforços no sentido de fortalecer o ensino de graduação e proporcionar ao egresso
espaços para a formação continuada – definida na Lei nº 9.394/96 – em cursos de Pós-
Graduação Lato Sensu em suas duas habilitações. Em Línguas Portuguesa e Inglesa devem ser
criados cursos de Especialização em Estudos Linguísticos e Literários, com ênfase na
formação docente para a atuação nas redes de ensino pública e privada. A longo prazo, nutre-
se a expectativa da criação de pós-graduação stricto sensu em ambas as áreas.
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Desde 2017, o IEAA conta com o Mestrado em Ciências e Humanidades, com duas
áreas de concentração: Ciências Humanas e Ciências Naturais e Matemática. Cada uma
possui uma linha de pesquisa, respectivamente: a) Perspectivas Teórico-Metodológicas para o
Ensino das Ciências Humanas; e b) Fundamentos e Metodologias para o Ensino das Ciências
Naturais e Matemática. O mestrado significa, para os egressos do IEAA, chances de
qualificação profissional em sua própria cidade.
2.3.12 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO
O Curso de Letras do IEAA, por ser uma licenciatura, tem contato direto com as escolas
do estado e do Município, já que possui parcerias para a realização de seus estágios
curriculares, dos projetos de PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à
Docência) e Residência pedagógica. Desta forma, os alunos do curso atuam nas escolas por
meios dos estágios (de observação e de regência) já que há convênios firmados entre a UFAM
e a SEDUC (Secretaria Estadual de Educação) e a SEMED (Secretaria Municipal de
Educação). Os projetos de PIBID e Residência Pedagógica vieram somar essa parceria entre a
UFAM e as escolas, já que proporcionam a um número alto de participantes discentes a
oportunidade de vivenciarem o ambiente escolar não mais como alunos, mas como
pesquisadores, como bolsistas, como extensionistas.
Além disso, através de projetos de extensão e de pesquisa dos professores do Curso de
Letras, os alunos também atuam nas escolas, na medida em que diversas atividades de campo
são realizadas. Esse contato com a rede pública de Ensino é extremamente importante, já que
faz com que os discentes interajam com as escolas antes mesmo das atividades de estágio,
reconhecendo os ambientes, integrando-se às escolas. Também as disciplinas de prática
curricular levam os discentes do curso de Letras às escolas, nas quais podem propor projetos
voltados para a Língua Inglesa, a Língua Portuguesa e as literaturas que aprendem no curso,
de modo que se percebam como agentes que podem mudar, intervir e melhorar a prática
educativa nas escolas.
Também as pesquisas realizadas no âmbito dos Trabalhos de Conclusão de curso,
muitas vezes, dão-se nas escolas, na forma de pesquisas de campo e investigação dos
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problemas de ensino e de aprendizagem das Línguas Inglesa e Portuguesa e suas literaturas,
além de proposições de práticas pedagógicas nestas áreas.
2.3.13 SERVIÇOS DE APOIO AO DISCENTE
PRÁTICA DE CAMPO
A prática de campo é uma ação pedagógica que permite ao aluno vivenciar a prática de
diversas disciplinas e com isso reforçar os conhecimentos teóricos trabalhados em sala de
aula, visando promover uma aprendizagem significativa desenvolvendo conhecimentos,
habilidades e atitudes.
PIAP
O Programa Institucional de Bolsas de Apoio Pedagógico-PIAP desenvolve ações de
caráter permanente com vistas a oferecer apoio a professores e estudantes dos cursos de
graduação da UFAM. Tem como objetivos desenvolver ações de apoio pedagógico que
favoreçam a permanência e a conclusão de cursos por estudantes da UFAM, proporcionando-
lhes suporte didático para que superem suas necessidades básicas de aprendizagem.
PET
O Programa de Educação Tutorial-PET destina-se a apoiar grupos de alunos que
demonstrem potencial, interesse e habilidades destacadas em cursos de graduação das
Instituições de Ensino Superior (IES). O apoio pode ser concedido ao estudante bolsista até a
conclusão da sua graduação e ao professor tutor por três anos, podendo ser prorrogável por
iguais períodos, conforme parecer da Comissão de Avaliação do PET.
PIBID
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Programa Institucional de
Bolsa de Iniciação à Docência foi criado com a finalidade de valorizar o magistério e apoiar
estudantes de licenciatura. Tem como objetivo; incentivar a formação de professores,
valorizar o magistério, promover a melhoria da qualidade da educação básica, elevar a
qualidade das ações acadêmicas e proporcionar aos futuros professores experiências em ações
metodológicas e práticas docentes.
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Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa
Av. Gal. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3000, Coroado, Campus Universitário, Bloco da Reitoria.
CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 152
PROMES
O programa de mobilidade estudantil permite que os alunos realizem, temporariamente,
disciplinas de seu curso de graduação em outra instituição federal de ensino superior.
PRIMES
O Programa Interinstitucional e Intercampi de Mobilidade Estudantil-PRIIMES têm por
objetivo operacionalizar a mobilidade de estudantes de graduação da UFAM e de outras
Instituições de Ensino Superior - IES (exceto Instituições Federais de Ensino Superior
Brasileira - IFES, que possuem resolução própria) e a mobilidade de estudantes de graduação
da UFAM entre seus campi.
PIBEX
O projeto de extensão PIBEX consiste em ação processual e contínua, de caráter
educativo, social, cultural ou tecnológico, que possuí a difusão do conhecimento científico e
tecnológico à sociedade, constituído pela promoção de novo produto, serviço ou processo ou
que compreenda a agregação de nova funcionalidade ou característica a produto, serviço ou
processo já existente, tendo como resultado a melhoria e efetivo ganho de qualidade ou
desempenho, incluindo, de modo especial, aqueles que se caracterizem como tecnologias
sociais ou que possam contribuir para o surgimento das mesmas, podendo ser vinculados ou
não a Projetos de Pesquisas, Atividades de Ensino e Programas de Extensão
Institucionalizados.
PAREC
As propostas submetidas ao PAREC são apresentadas sob a forma de projetos para a
realização de cursos de extensão, eventos e prestação de serviços à comunidade, conferindo a
gratuidade dessas ações.
MONITORIA
O Programa de Monitoria tem por objetivo iniciar discentes dos cursos de graduação
nas diversas tarefas que compõem a docência de nível superior. Não constitui, no entanto, um
programa de substituição do docente titular na sala de aula. As tarefas referidas poderão
incluir a orientação acadêmica, a elaboração, aplicação e correção de exercícios escolares, a
participação em experiências laboratoriais, entre outras.
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PIBIC
Com a finalidade de proporcionar treinamento de iniciação científica aos alunos de
graduação com vocação para pesquisa, visando sua futura inserção na pós-graduação, a
UFAM oferece bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq) e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC, e
também bolsas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).
PIBIT
O Programa Institucional de Bolsas de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
(PIBITI) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) visa
estimular estudantes do ensino superior ao desenvolvimento e transferência de novas
tecnologias e inovação, contribuindo para a formação de recursos humanos nas atividades de
pesquisa para desenvolvimento tecnológico e inovação, que se dedicarão ao fortalecimento da
capacidade inovadora das empresas no País.
JOVENS TALENTOS
O Programa Jovens Talentos para a Ciência tem por objetivo a concessão de bolsas de
estudos de iniciação científica a estudantes que ingressaram no primeiro semestre letivo nas
universidades federais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia. As bolsas terão
duração de 12 meses, improrrogáveis. A expectativa é de que os bolsistas desse Programa
estejam aptos após um ano a passarem para bolsas de Iniciação Científica, PIBID, PETs, ou
outros de iniciativa da instituição
PACE
O Programa Atividade Curriculares de Extensão – ACEs da Universidade Federal do
Amazonas permite que os alunos realizem ações pedagógicas na comunidade contribuindo
para a formação deste futuro profissional.
PECTEC
O Programa de apoio à participação de discentes de graduação em eventos científicos,
tecnológicos e culturais - PECTEC, objetiva incentivar os discentes de graduação da UFAM a
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participarem de eventos científicos, facilitando, assim, sua integração com outras IES
brasileiras e incentivando a produção científica.
PROGRAMA BOLSA PERMANÊNCIA
O Programa tem a finalidade de proporcionar auxílio financeiro aos alunos em situação
socioeconômica vulneráveis regularmente matriculados em cursos de graduação das Unidades
Acadêmicas de Benjamin Constant, Coari, Humaitá, Itacoatiara e Parintins.
RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA
O Programa de Residência Pedagógica é uma das ações que integram a Política
Nacional de Formação de Professores e tem por objetivo induzir o aperfeiçoamento do estágio
curricular supervisionado nos cursos de licenciatura, promovendo a imersão do licenciando na
escola de educação básica, a partir da segunda metade de seu curso. Essa imersão deve
contemplar, entre outras atividades, regência de sala de aula e intervenção pedagógica,
acompanhadas por um professor da escola com experiência na área de ensino do licenciando e
orientada por um docente da sua Instituição Formadora.
2.3.14 GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO
2.3.14.1 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
A Coordenação de Curso é exercida por um professor que trabalhe em regime de 40
horas com dedicação exclusiva, devendo ser graduado em Letras, com titulação mínima de
mestrado e, quando possível, de doutorado, que tenha capacidade técnica de atuar como
acompanhador do planejamento didático e pedagógico do curso, propondo soluções para os
problemas concernentes aos alunos e professores do curso, além de atuar no que especifica o
Regimento da UFAM e na Resolução 009/2009- UFAM que regulamento o funcionamento
das Unidades fora da sede. O coordenador de curso deve ter experiência a mínima de 3 anos
na UFAM antes de exercer o cargo, para que possa inteirar-se melhor do funcionamento do
curso antes de assumir essa função.
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2.3.14.2 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
O coordenador do curso deverá atuar em regime de 40 horas, com dedicação exclusiva,
sendo que 20 horas serão dedicadas à coordenação de Curso. Não poderá ministrar mais do
que duas disciplinas (8h semanais de aula), de modo que possa atender às demandas do curso.
2.3.14.3 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR
O coordenador do curso deverá preferencialmente ter experiência de, no mínimo, 3
anos de docência na educação superior. Aos professores do curso, não se exige experiência de
docência prévia.
2.3.14.4 QUADRO DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O quadro abaixo mostra a relação de professores do curso, sua qualificação, regime de
trabalho e tempo de permanência na instituição. Para os docentes atingirem o título de doutor,
o curso segue a Resolução n° 020/2013, do Conselho Universitário da UFAM (CONSUNI),
que rregulamenta o afastamento para capacitação dos servidores da UFAM e normatiza os
processos de afastamento – com esta finalidade. O curso segue o Plano Institucional de
Afastamento para Capacitação (PIAC) do Instituto e nele já está prevista a saída para
capacitação de todos os docentes que ainda não possuem o título de doutor, de modo que até
2024 haja 11 doutores no curso, e em 2025 a previsão é que todos sejam doutores.
No Nome Qualificação Regime de
Trabalho
Tempo
médio de
permanência
01 Alessandra Soares dos Santos Graduação (afastada
para mestrado) 40h - DE 4 anos e meio
02 Ariceneide Oliveira da Silva Mestrado 40h - DE 3 anos e meio
03 Danielle Gonzaga de Brito Mestrado 40h - DE 1 ano e meio
04 Douglas Ferreira de Paula Doutorado 40h - DE 4 anos e meio
05 Edimildo de Jesus Barroso
Passos Mestrado 40h - DE 13 anos
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QUADRO DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO (cont.)
2.3.14.5 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DOS DOCENTES
No Nome Qualificação
Regime de
Trabalho
Tempo
médio de
permanência
06 Elis Regina Fernandes Alves Doutorado 40h - DE 9 anos e meio
07 Joanna da Silva Mestrado (Afastada
para Doutorado) 40h - DE 13 anos
08 José Amarino Maciel de Brito Mestrado 40h - DE 10 anos e
meio
09 Laura Miranda de Castro Mestrado 40h - DE 10 anos
10 Mariana Rissi Azevedo Mestrado 40h - DE 4 anos e meio
11 Raquel Aparecida Dal Cortivo
Doutorado 40h - DE
10 anos e
meio
12 Viviane Braz Nogueira Mestrado (Afastada
para Doutorado) 40h - DE
12 anos e
meio
No Nome Educação Básica Ensino Superior Outros
01 Alessandra Soares dos
Santos
2,5 anos na rede
pública 4 anos e meio -
02 Ariceneide Oliveira da
Silva
11 anos na rede
pública
20 anos na rede
privada
6 anos na rede
privada
10 anos na rede
pública
Tutoria no curso de
Letras (3 anos)
Coordenação de
projeto das
UNESCO (2 anos)
03 Danielle Gonzaga de
Brito
10,5 anos na rede
privada
3 anos na rede pública
1 ano e meio
8 anos em escolas
de idiomas/ Centro
de ensino de
Línguas
04 Douglas Ferreira de
Paula
10 anos na rede
pública
4 anos e meio na
rede pública -
05 Edimildo de Jesus
Barroso Passos
11 anos na rede
pública
13 anos na rede
pública -
06 Elis Regina Fernandes
Alves ------
2 anos na rede
privada
10 anos na rede
pública
6 meses em Curso
de idiomas
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EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DOS DOCENTES (CONT.)
2.3.14.6 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Técnicos Administrativos em Educação
Nome Titulação Cargo Área de
Atuação
Adriela de Marchi ME Auditora Administração
Alexandro Relvas Pereira G Analista de TI Segurança de
redes de
computadores
Bruna Aparecida Gomes
Basso G Fisioterapeuta Fisioterapia
Camila Menezes Ferreira
Guerreiro (afastada por
acompanhamento de
cônjuge)
ME Psicóloga Psicologia
No Nome Educação Básica Ensino Superior Outros
07 Joanna da Silva 8 anos na rede pública 13 anos -
08 José Amarino Maciel de
Brito
8 anos na rede pública
5 anos na rede privada
10 anos na rede
pública
14 anos na rede
privada
-
09 Laura Miranda de
Castro 9 anos na rede pública
10 anos na rede
pública
6 anos em projetos
de Ensino de
Línguas
10 Mariana Rissi Azevedo 4 anos e meio na
rede pública
7 anos em escola
de idioma
11 Raquel Aparecida Dal
Cortivo
2 anos na rede pública
4 anos na rede privada
2 anos na rede
privada
(graduação)
2 anos na rede
privada (pós-
graduação)
12 anos e meio na
rede pública
-
12 Viviane Braz Nogueira 12 anos na rede
pública
12 anos e meio na
rede pública -
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CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO (cont.)
Técnicos Administrativos em Educação
Nome Titulação Cargo Área de
Atuação
Caroline Duarte Brighente Especialização Assist. Social Assistência
social
Celso Pinto Lobato ME Assistente
Administrativo Letras
Cláudio Monteiro Henrique
Ensino
Médio/Tecnólogo em
secretariado
Assistente
Administrativo -
Danielle Ivana Pereira dos
Santos Especialização
Assistente
Administrativo
Engenharia
Ambiental
Edilson Euclinge Meotti
Especialização
Assistente
Administrativo Gestão escolar
Elder Leite Barbosa Especialização
Técnico de
Assuntos
Educacionais
Educação
Emerson de Castro Lobato
Ensino Médio
integrado ao Curso
Técnico em Recursos
Humanos
Mateiro -
Ezequiel Soares da Silva
Ensino Médio
integrado ao Curso
Técnico em
Agropecuária
Técnico em
Agropecuária
Filipe Perin G
Técnico de
Laboratório de
física
Engenharia
Ambiental
Gracy Ane Souza Soares G Bibliot./Docum. Biblioteconomia
Harumy Sales Nogushi ME Tec.
Laborat./Saneam.
Recursos
hídricos
Hélio Moreira da Costa Especialização Técnico de
Informática
Segurança em
Rede de
Computadores
Isabela Marinho Souza
Sampaio G
Assistente em
administração Design
José Adailton Pinto de
Souza ME
Secretário
Executivo Letras
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CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO (cont.)
Técnicos Administrativos em Educação
Nome Titulação Cargo Área de
Atuação
José Cezar Frozzi ME Téc.
Laborat./Agropec.
Ciências
Ambientais
José Martins Gomes G Técnico de
Laboratório Teologia
Keise Raiane Franco da
Cruz G Administradora Administração
Kellner Martins Reis Especialização Historiador Direito
Luiz Ferreira Neves Neto Especialização Auditor
Contabilidade e
Finanças
Públicas
Lyerka Kallyane Ramos
Fernandes ME Psicóloga Psicologia
Mara Lira de Araújo Costa
Xavier (afastada por
acompanhamento de
cônjuge)
Especialização Assistente
Administrativo
Docência do
Ensino Superior
Mário Olanda Oliveira Melo G Assistente
Administrativo Saúde Coletiva
Marnice Araújo Míglio ME Pedagoga Educação
Robert Anderson Cardoso
da Costa G
Assistente
Administrativo
Tecnologia em
Gestão Pública
Valeska Cristina Barbosa ME Economista Administração
Wellington Luiz de Melo
Silva
ME Assistente
Administrativo
Ciências
Ambientais
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2.3.15 ATUAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO E DO NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE – NDE
O Colegiado do Curso de Letras deve participar no curso a partir do que prevê a
Resolução 009 de 2009, do Conselho de Administração da Universidade Federal do
Amazonas. O colegiado do curso de Letras do IEAA se compõe pelo seu presidente, o
coordenador de curso, 6 representantes docentes que ministram disciplinas no curso (de modo
que as áreas de Língua Inglesa, Língua Portuguesa e Literatura estejam representadas de
forma equitativa), dois representantes discentes e um técnico administrativo em educação. Tal
composição é devidamente registrada através de portaria da Direção do Instituto.
São realizadas reuniões periódicas do Colegiado, devidamente registradas em atas,
sendo que suas ações são norteadas pelo Plano de ação de coordenadores de curso,
instrumento para fazer cumprir as políticas públicas educacionais da educação superior do
Ministério da Educação. O plano de ação é realizado semestralmente pelo NDE (Núcleo
Docente estruturante) e aprovado pelo Colegiado de Curso antes do início do semestre letivo,
além de ser divulgado para toda a comunidade acadêmica. É através do plano de ação que o
Colegiado realiza ações para sanar as dificuldades elencadas ao longo do semestre, com o
intuito de melhorar a qualidade do ensino na graduação. O Plano de ação também realiza
atividades auto avaliativas, verificando quais ações planejadas deram resultados, quais
precisam mudar e/ou melhorar, intencionando a elevação da taxa de sucesso na graduação.
A Resolução 009 de 2009, do Conselho de Administração da Universidade Federal do
Amazonas delimita as seguintes competências para o Colegiado de Curso:
I - Promover a coordenação didática do curso que lhe esteja afeto;
II - Elaborar, implementar e avaliar o Projeto Pedagógico do curso, incluindo, entre
outros:
a) Aprovar a relação de disciplinas para o curso;
b) Propor o número de créditos das disciplinas do curso;
c) Aprovar as disciplinas complementares, definindo as de caráter obrigatório e
optativo;
d) Estabelecer os pré-requisitos e as equivalências das disciplinas;
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e) Aprovar as ementas das disciplinas do curso;
f) Deliberar sobre aproveitamento de estudos;
g) Aprovar as ementas das disciplinas do curso;
h) Definir as Atividades Complementares para o Curso;
i) Propor a metodologia e frequência de avaliação do curso.
III - Aprovar a oferta semestral de disciplinas para o curso, encaminhando-a para
conhecimento do Coordenador Acadêmico;
IV - Aprovar semestralmente os planos de ensino das disciplinas do curso,
encaminhando-os para o conhecimento do Coordenador Acadêmico;
V - Aprovar a distribuição da carga horária semestral do curso (ensino, pesquisa e
extensão) encaminhando relatório ao Coordenador Acadêmico;
VI - Propor aos órgãos competentes providências para a melhoria do ensino no
curso;
VII - Promover o processo de escolha do Coordenador e Vice Coordenador.
O Núcleo Docente Estruturante do curso segue um regimento interno, pautado na
Resolução da CEG de nº 062/2011 da UFAM, que se encontra em anexo. O núcleo docente é
composto pelo coordenador de curso como seu presidente e, no mínimo, 5 docentes do curso
de Letras, sendo que, quando possível, 50% devem ser doutores e que atuem em regime de
Dedicação exclusiva. Os membros do NDE, via de regra, costumam ser todos os docentes do
curso, sendo que as mudanças em sua composição só ocorrem quando da saída de um docente
para capacitação. O objetivo dessa composição ser ampla e constante, é que a avaliação
periódica do curso seja feita, no sentido de propor ações didático-pedagógicas no Plano de
ação de coordenadores de curso para que o colegiado as aprecie e homologue. A composição
do NDE é devidamente registrada através de portaria da Direção do Instituto. São realizadas
reuniões periódicas do NDE, devidamente registradas em atas. Quando ações mais prementes
são necessárias, o NDE realiza reuniões extraordinárias.
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2.4 Infraestrutura
2.4.1 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
O Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente da UFAM está estabelecido no
centro desta cidade em dois endereços: Rua 29 de Agosto (Setor Administrativo, de Pós-
Graduação e Pesquisa) e na Rua Circular Municipal (Setor Acadêmico).
No primeiro endereço, estão instalados a Direção, Coordenações Administrativa e
Acadêmica, Secretaria, núcleos de pesquisa, salas de professores, sala de aula da pós-
graduação, coordenações de cursos, almoxarifado, auditório e alguns laboratórios.
O complexo que se situa no segundo endereço é composto basicamente por salas de
aula, laboratórios, um auditório que comporta mais de 200 pessoas (185 assentos), a
Biblioteca Setorial do IEAA e o Restaurante Universitário (em instalações provisórias), o
qual dispõe, no momento, de dois blocos de dois pisos dotados de acessibilidade e de
câmeras de segurança, com todos os ambientes climatizados e um amplo estacionamento
para carros, bicicletas e motos. Um terceiro bloco, com quatro pisos, encontra-se em
construção.
Toda a infraestrutura física do IEAA hoje ocupada compreende 18 salas para
professores e coordenações, 19 salas de aula, 2 auditórios, biblioteca, laboratório de
informática, 28 laboratórios de ensino e pesquisa em diversas áreas, 3 núcleos de pesquisa,
restaurante, espaços de convivência distribuídos em três blocos, além de instalações para
atendimento psicológico, assistência social e à saúde.
Atualmente, está em fase de implementação a Fazenda Experimental.
2.4.2 ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA FÍSICA DO CAMPUS
Sobre os espaços físicos dos dois endereços do IEAA, tem-se a seguinte estrutura
disponível e utilizável presente no Centro de Pesquisa e Pós-Graduação Valdemir Araújo
Câmara, situado à Rua Vinte e Nove de Agosto:
Bloco Administrativo Central
◦ Secretaria
◦ Coordenação Acadêmica
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◦ Coordenação Administrativa
◦ Direção
Bloco de Salas de Professores I
◦ 15 Salas com capacidade para 2 Professores
◦ Laboratório de Simulação Computacional e Modelagem Molecular
(LMSCMm)
◦ Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Bioprodutos da Amazônia
(NPDBio)
◦ Seção Administrativa do Comitê de Extensão (Comexi)
◦ Copa/Cozinha
Bloco de Salas de Professores II
◦ 1 Sala subdividida em 4 gabinetes com capacidade para 2 Professores cada.
Laboratório de Avaliação Psicopedagógico, Educacional, Histórico,
Cultural e Social da Amazônia (Lapesam)
Laboratório de Ictiologia e Ordenamento Pesqueiro do Vale do Rio Madeira
(Liop)
Sala de Aula da Pós-Graduação
Sala de Estudos da Pós-Graduação
Auditório
Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Neabi)
◦ Sala subdividida em 2 Gabinetes para Professor
Espaço para Reunião
Núcleo de Pesquisa e Extensão em Ambiente, Socioeconomia e
Agroecologia (Nupeas)
Secretaria dos Programas de Pós-Graduação
Setorial de Licitação
Gerência de Recursos Humanos
Anexo ao Bloco de Salas de Professores
Laboratório de Pedobiologia
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Laboratório de Química I
Laboratório de Biologia 1
Laboratório de Biologia 2
1 Sala com capacidade para 2 Professores
Garagem
Bloco Administrativo Patrimonial
◦ Gerência de Patrimônio
◦ Almoxarifado e Depósito
◦ Laboratório de Hidrometeorologia
- A estrutura disponível e utilizável presente na Rua Circular Municipal é a seguinte:
Bloco Rio Purus – Térreo
◦ Laboratório de Fitotecnia
◦ Laboratório de Fitossanidade
◦ Engenharia Ambiental I (Geoprocessamento)
◦ Engenharia Ambiental II (Saneamento Ambiental)
◦ Laboratório de Solos e Nutrição de Plantas
◦ Laboratório de Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos
◦ Laboratório de Física I
◦ Laboratório de Física II
◦ Laboratório de Química Geral
◦ Laboratório de Pedagogia
◦ 1 Sala de Aula
Bloco Rio Purus – Piso 1
◦ Laboratório de Ensino de Matemática e Física
◦ Laboratório de Letras
◦ Sala do Diretório Central dos Estudantes
◦ 8 Salas de Aula
Bloco Rio Ipixuna – Térreo
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CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 165
◦ Área Comum, na qual se situa o atendimento do Restaurante Universitário
◦ Biblioteca do Instituto
◦ Auditório
Bloco Rio Ipixuna – Piso 1
◦ Laboratório de Informática
◦ Laboratório de Software
◦ Centro de Processamento de Dados
◦ Assistência Social
◦ Sala de Monitoria
◦ Sala do Programa Institucional de Apoio Pedagógico
◦ Sala de Apoio Técnico
◦ 6 Salas de Aula
Garagem
◦ Garagem
◦ Laboratório de Aquicultura Sustentável
◦ Almoxarifado e Depósito
2.4.3 SALAS DE AULA
O Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente conta com 17 (dezessete) salas
de aula com capacidade para 50 acadêmicos, das quais 03 (três) são utilizadas para as
aulas do curso. Não há, ainda, equipamento eletrônico completo disponível nas salas, mas
sua aquisição e instalação se encontram em curso.
Atualmente, para cada sala de aula, há instalação de projetores multimídia, quadros
brancos, mesa para professor e 50 (cinquenta) carteiras, visto que a capacidade nominal de
cada sala é prevista para 50 (cinquenta) estudantes. Para o curso de letras temos
disponíveis 3 salas (salas 1, 9 e 11) que estão localizadas no Bloco 1, com capacidade para
50 alunos. Cada sala possui 1 cabo HDMI, 1 cabo VGA, 1 projetor de multimídia
(Datashow), 1 mesa para o professor, 1 cadeira para o professor, cadeiras e mesas para os
alunos.
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Os prédios do Instituto possuem plataformas para utilização por parte dos
portadores de necessidades especiais e sinalização em braile para os deficientes visuais,
conforme previsto na Lei de Acessibilidade e no Decreto 5.296/2004, tornando o espaço
físico plenamente acessível.
2.4.4 BIBLIOTECA
A Biblioteca Setorial Marly Barros Costa do Instituto de Educação, Agricultura e
Ambiente/IEAA, Campos de Humaitá funciona desde outubro de 2006 para atender aos
acadêmicos dos cursos de graduação, pós-graduação (lato e stricto sensu) e àqueles
oferecidos à distância, além dos alunos do PARFOR e da comunidade externa.
A biblioteca usa as Bases de dados da UFAM que são ABNT; DotLib
Atheneu/Springer; Evolution (renovada recente pela UFAM), e VLEX (jurídica), além do
acesso ao Portal de periódicos CAPES dentro da Intuição e acesso remoto fora da
Instituição, que exige o cadastro prévio no Portal CAPES. Não há, ainda acervo
multimídia. Quanto ao acervo físico, os que possuem tombamento estão informatizados.
Os acervos virtuais podem ser acessados pelo site biblioteca.ufam.edu.br, do
Sistema de Bibliotecas da UFAM pelo Portal de Periódicos CAPES e outras bases de
dados que a Instituição tem assinatura. Há o catálogo ON LINE do Sistema PERGAMUM,
no qual os usuários podem consultar as obras existente no acervo da biblioteca.
A Biblioteca do Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente conta com um
acervo de 1.182 títulos, com 8.071 exemplares. Dentre eles, estão 330 títulos, com 1.242
exemplares que são livros específicos do Curso de Letras do IEAA.
Sobre o espaço físico, a área de Infraestrutura do acervo em m² é 77,341m². A
biblioteca possui 04 (quatro) computadores disponíveis aos usuários, e também a Sala de
Estudos no bloco superior ao da Biblioteca, que possui 18 (dezoito) computadores para
uso dos discentes. Seu funcionamento é das 08h às 12h e das 14h às 18h, horário
comercial.
No momento, possui somente 02 servidores em seu RH, que é um
Bibliotecário/Documentalista e 01 Assistente em Administração, porém aguarda a
contratação de outro bibliotecário (concurso já realizado).
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Quanto às atividades realizadas:
A gestão da biblioteca organiza, administra, supervisiona, e orienta quanto aos
serviços da biblioteca (através de plano de trabalho com seus colaboradores);
Realiza a confecção de documentos oficiais do âmbito da Universidade;
Se reúne, semanalmente, com a gestão;
Realiza o Processamento Técnico da Informação de livros para serem enviados ao
acervo;
Elabora de Lista de Aquisição de livros do PPC dos Cursos para compra e
complemento de exemplares de quantitativos indicados pelo MEC;
Faz o Levantamento Bibliográfico de livros para o usuário;
Faz as devidas orientações quanto à questão das fichas catalográficas do trabalho
dos formandos;
Orienta o usuário quanto ao acesso às bases de dados;
Elabora relatório semestral à gestão sobre as atividades e o uso da biblioteca;
Oferece informações de acesso ao acervo: consulta local, empréstimos, reservas e
renovações.
Em meados do ano de 2014, a Biblioteca iniciou um projeto que celebra a cada ano
o Dia da Consciência Negra, com atividades culturais na Biblioteca do IEAA. O Projeto
Biblioteca Não Tem Cor dedica este dia ao debate e à reflexão sobre a negritude e as
questões raciais.
A BSH atende, em média, 300 acadêmicos por dia em seus dois turnos de
funcionamento, tanto para a consulta local como para o empréstimo de material de estudo.
2.4.5. LABORATÓRIOS
O Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente possui os seguintes Laboratórios para
uso da comunidade acadêmica nas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão:
Centro de Pesquisa e Pós-Graduação Valdemir Araújo Câmara:
Laboratório de Simulação Computacional e Modelagem Molecular
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Laboratório de Avaliação Psicopedagógico, Educacional, Histórico, Cultural e Social da
Amazônia
Laboratório de Ictiologia e Ordenamento Pesqueiro do Vale do Rio Madeira
Laboratório de Pedobiologia
Laboratório de Química I
Laboratório de Biologia 1
Laboratório de Biologia 2
Laboratório de Hidrometeorologia
Bloco Rio Purus:
Laboratório de Fitotecnia
Laboratório de Fitossanidade
Engenharia Ambiental I (Geoprocessamento)
Engenharia Ambiental II (Saneamento Ambiental)
Laboratório de Solos e Nutrição de Plantas
Laboratório de Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos
Laboratório de Física I
Laboratório de Física II
Laboratório de Química Geral
Laboratório de Pedagogia
Laboratório de Letras
Laboratório de Ensino de Biologia e Química
Bloco Rio Ipixuna:
Laboratório de Informática
Laboratório de Software
Em relação, especificamente, ao Laboratório do Curso de Letras:
Trata-se de um espaço físico com 1 mesa grande que comporta 10 lugares, 5 armários
de metal, 3 computadores de mesa, 1 TV de 50”, 50 cadeiras de alunos, 3 quadros brancos.
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Porém, O Curso de Letras objetiva possuir um Laboratório mais completo de multimídia, que
deverá conter:
Conexão a Internet;
01 Notebook;
01 Filmadora Digital;
01 Câmera Digital;
01 Tela Elétrica Tensionada;
01 impressora laser;
01 impressora jato de tinta colorida;
01 projetor multimídia;
01 scanner (digitalizador de imagens);
01 caixa de som amplificada;
01 Home Theater Wireless Surround;
02 microfones sem fio;
04 Armários de aço 2 portas;
Acervo de filmes e documentários;
Além disso, o Colegiado de Letras pleiteia a criação de um laboratório de multimeios
que também servirá como laboratório de línguas para o curso, o qual deverá conter:
O Laboratório de Línguas deverá conter:
01 notebook;
01 central de som
50 cabines;
50 computadores (porta USB, placa de som, alto falantes e microfone) para estudo
coletivo e individual.
50 Fones de ouvido;
Programas de computadores específicos para um Laboratório de Línguas.
O atual laboratório de Letras é regido por um regulamento próprio, que segue em
anexo. Este regulamento busca otimizar seu uso, já que o espaço é utilizado em todas as
disciplinas do Curso, principalmente as de Língua Inglesa (para atividades de áudio e vídeo) e
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pelos projetos de extensão e pesquisa, além do CEL- Centro de Ensino de Línguas, pelos
PIBIDS- Programa Institucional de bolsas de iniciação à docência e pelas Residências
pedagógicas.
2.4.6 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Além dos recursos existentes no Laboratório de Letras e daqueles já disponíveis em
sala de aula, o IEAA possui um Laboratório de Informática, utilizado por todo o Instituto,
com capacidade para acomodar um número limitado de alunos, um espaço onde é possível se
desenvolver treinamentos e aplicação dos conhecimentos adquiridos nos cursos e projetos de
extensão voltados para o letramento digital e a inserção das novas tecnologias nos processos
de ensino e de aprendizagem.
Há, também, uma sala de acesso livre no Bloco Rio Ipixuna, chamada de Sala de
Inclusão Digital, onde os alunos podem permanentemente usar os equipamentos de
informática para as mais diversas práticas escolares.
No tocante ao acesso à internet, o IEAA disponibiliza sinal livre de wifi em todos
os ambientes acadêmicos e administrativos, 24 horas por dia, embora seja necessária à sua
melhoria para uso efetivo.
2.4.7 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP)
Embora o IEAA não conte com um Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) próprio, a sede,
em Manaus, o possui e ele é utilizado quando há pesquisas que envolvam seres humanos no
IEAA. Sua descrição, no site da UFAM, é assim dada:
O Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Amazonas –
CEP/UFAM, foi criado pela Portaria do Reitor nº 558/99 de 20/04/99 e aprovado pela
Comissão de Ética em Pesquisa do Conselho Nacional de Saúde – CONEP em 04/08/2000. O
CEP/UFAM é uma comissão constituída por treze membros das várias áreas do
conhecimento, e um representante dos usuários, que tem por finalidade a avaliação da
pesquisa com seres humanos em nossa Instituição, em conformidade com a legislação
brasileira regulamentada pela CONEP. Esta missão é dividida em duas ações principais: a
orientação aos pesquisadores e a análise dos projetos encaminhados.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
O curso de Letras do IEAA, que desde 2006 oferta turmas no município de Humaitá,
tem lançado profissionais formados em Língua Portuguesa e Inglesa para atuar na educação
básica de Humaitá, preenchendo uma lacuna presente no estado do Amazonas. A
reformulação do PPC que norteava seu funcionamento desde esta data é uma forma de
aperfeiçoar e de atualizar suas diretrizes, pois as vivências diárias de alunos e professores do
curso levaram todos ao entendimento de que melhorias poderiam ser feitas.
Desta forma, o Curso de Letras, por meio de discussões, reuniões e estudos, chegou à
conclusão de que o Projeto Pedagógico aqui apresentado pode atender melhor aos anseios de
seu corpo discente e docente, já que contempla de forma mais ampla conteúdos necessários
para uma sólida formação docente.
A proposta aqui apresentada é o contributo do atual quadro docente do curso de Letras
no anseio de consolidar as novas necessidades conjunturais e adequar-se aos novos
dispositivos legais. Espera-se que durante a aplicação deste novo PPC, possamos detectar
novas necessidades e trabalhar por melhorias.
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3. APÊNDICES DO PPC
ANEXO 1: Base Legal da Estrutura Curricular (DCN)
ANEXO 2: Quadro de equivalências
ANEXO 3: Quadro de Transição Curricular
ANEXO 4: Normatização do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
ANEXO 5: Normatização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC
ANEXO 6: Regimento do Núcleo Docente Estruturante do Curso – NDE
ANEXO 7: Regulamento de uso do Laboratório de Letras
ANEXO 8: Normatização/Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado.
ANEXO 9: Ata de aprovação do PPC pelo NDE
ANEXO 10: Ata de aprovação do PPC pela Assembleia Geral dos alunos do curso de Letras
ANEXO 11: Ata de aprovação do PPC pelo Colegiado de Letras
ANEXO 12: Ata do Curso de Pedagogia de Aprovação das Disciplinas a serem ofertadas ao
Colegiado de Letras com a aprovação do PPC
ANEXO 13: Lista de livros desejáveis para o melhor funcionamento do curso
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ANEXO 1: Base Legal da Estrutura Curricular (DCN)
Abaixo, segue a lista dos requisitos legais que norteiam o projeto pedagógico de curso.
a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. (Lei nº 9394 de 20 de dezembro
de 1996)
b) Diretrizes Curriculares para o Curso de Letras (Parecer CNE/CES nº 492/2001,
aprovado em 3 de abril de 2001).
c) Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (Resolução CNE/CEB N° 4
de 13 de julho de 2010 (Licenciaturas));
d) Diretrizes para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica em Nível
Superior, Resolução CNE Nº 2, de 1º de julho de 2015. (Licenciaturas).
e) Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena.
Lei Nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003;
Lei Nº 11.645 de 10/03/2008;
Resolução CNE/CP Nº 01 de 17 de junho de 2004;
Parecer CNE/CP Nº 003 de 10/3/2004.
f) Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos.
Parecer CNE/CP Nº 8 de 6/3/2012;
Resolução CNE/CP Nº 1 de 30 de maio de 2012.
g) Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
Lei Nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012.
h) Titulação do corpo docente
Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
i) Núcleo Docente Estruturante – NDE.
Resolução CONAES Nº 1, de 17/06/2010.
j) Carga horária mínima em horas – para Bacharelados e Licenciaturas. A Resolução
CNE/CP nº 02 de 1 de julho de 2015 estabelece a carga horária mínima de 3.200
horas para os cursos de licenciatura.
k) Tempo de integralização.
Licenciaturas:
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Resolução CNE/CP Nº 2/2015;
l) Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência e ou mobilidade
reduzida.
Constituição da República Federativa do Brasil (1988/35 ed.);
ABNT NBR 9050:2004;
Lei Nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000;
Decreto Nº 5.296/2004, de 2 de dezembro de 2004;
Decreto Nº 6.949, de 25 de agosto de 2009;
Decreto Nº 7.611, de 17 de novembro de 2011;
Portaria Nº 3.284, de 7 de novembro de 2003.
m) Disciplina de Libras.
Decreto Nº 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005.
n) Políticas de educação ambiental.
Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999;
Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002;
Resolução CNE/CP Nº 2/2012.
o) Informações Acadêmicas
Regimento Geral da UFAM
O Projeto Pedagógico Institucional - PPI
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Resoluções da UFAM – Podem ser acessadas através do LINK http://
http://proeg.ufam.edu.br/legislacao-e-normas
Demais normas legais aplicáveis.
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ANEXO 2: Quadro de equivalências
Quadro de equivalências
CURRÍCULO ANTERIOR 2006/2 CURRÍCULO PRESENTE 2019/2
Cód. Disciplina Créd CH Cód. Disciplina Créd CH
IAL015 Psicologia Geral 4.4.0 60 IAP058 Psicologia do
Desenvolvimento 4.4.0 60
IAL013 Sociologia Geral 4.4.0 60 IAP031 Sociologia da Educação 4.4.0 60
IAL033 Psicologia Aplicada à
Educação 6.6.0 90 IAP036
Psicologia da
Aprendizagem 4.4.0 60
IAL026 Didática Geral 4.4.0 60 IEA027 Didática I 4.4.0 60
IAL043
Metodologia do
Ensino de Língua
Portuguesa
4.4.0 60 IEA323
Metodologia do Ensino
de Língua e Literatura
Portuguesa e Brasileira
4.4.0 60
IAP057 Legislação do Ensino
Básico 4.4.0 60 IEA030
Legislação do Ensino
Básico 4.4.0 60
IAL071 Literatura Inglesa 4.4.0 60 IEA325
Literatura Inglesa I 4.4.0 60
IAL071 Literatura Inglesa 4.4.0 60 IEA329 Literatura Inglesa II 4.4.0 60
IAL080 Literatura Norte-
Americana 4.4.0 60
IEA326 Literatura Norte-
Americana I 4.4.0 60
IAL080 Literatura Norte-
Americana 4.4.0 60
IEA330
Literatura Norte-
Americana II 4.4.0 60
IAL105 Língua Brasileira de
Sinais 4.4.0 60 IEA056
Língua Brasileira de
Sinais 3.2.1 60
IAL083 Trabalho de
Conclusão de Curso 4.0.4 60 IEA327
Trabalho de Conclusão de
Curso I 2.2.0 30
IAL083 Trabalho de
Conclusão de Curso 4.0.4 60 IEA331
Trabalho de Conclusão de
Curso II 4.4.0 60
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ANEXO 3: Quadro de Transição Curricular:
QUADRO DE TRANSIÇÃO
CURRÌCULO 2006/2 CURRÍCULO 2019/2
ANO SEM PERÍODOS PERÍODOS
2019 1º 2º 4º 6º 8º -
2º 3º 5º 7º 1º
2020 1º 4º 6º 8º 2º
2º 5º 7º 1º 3º
2021 1º 6º 8º 2º 4º
2º 7º 1º 3º 5º
2022 1 8º 2º 4º 6º
2º - 1º 3º 5º7º
2023
1 - 2º 4º 6º 8º
2º - 1º 3º 5º7º
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ANEXO 4: NORMATIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO - TCC
Capítulo I
Disposições preliminares
Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade estabelecer as normas relativas à
elaboração, acompanhamento, orientação e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso dos
acadêmicos do curso de Letras da UFAM - Universidade Federal do Amazonas - IEAA.
Art. 2º. O Trabalho de Conclusão de Curso constitui-se como uma atividade curricular
obrigatória, de responsabilidade do acadêmico de Letras da UFAM e sob orientação de um
professor do curso ou de professores ligados a alguma instituição de ensino e experiência na
área em que orientará.
§ 1º. A apresentação e a aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso são itens
indispensáveis à colação de grau.
§ 2º. O trabalho de conclusão de curso deverá ser realizado individualmente.
Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentado em formato de
artigo científico, monografia ou escrita criativa literária.
§ 1º. Fica instituído como natureza do Trabalho de Conclusão de Curso o resultado
de uma pesquisa individual de natureza bibliográfica, de campo e/ou de aplicação.
Art. 4º. As etapas de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso serão definidas
em duas naturezas distintas, entendidas como regulamentares e científicas.
a) As científicas ficam a cargo das metodologias e linhas teóricas dos grupos de
pesquisa em consonância com o curso de Letras;
b) As regulamentares dividem-se em: confecção do projeto e apresentação do TCC
em banca.
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ANEXO 4: NORMATIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO - TCC (Cont.)
Art. 5º. O Colegiado de Curso de Letras deverá designar um dos professores
pertencentes ao colegiado para coordenar as atividades atinentes a todos os trâmites do
Trabalho de Conclusão de Curso, tornando-se o professor da Disciplina intitulada TCC.
Capítulo II
Dos objetivos
Art. 6º. - O Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação da UFAM - Universidade
Federal do Amazonas – Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente - Campus Vale do Rio
Madeira, tem por objetivos:
a) Apresentar pesquisa em conformidade com as normas elaboradas pela UFAM,
fundamentadas pelas normas da ABNT;
b) Aplicar conceitos e métodos apreendidos ao longo dos conteúdos disciplinares e
em situações reais de vivência, articulando teoria e prática, quer de maneira experimental,
quer através de estudos bibliográficos e de temáticas atinentes ao curso de Letras.
Capítulo III
Das atribuições
Art. 7º. Compete ao professor da disciplina TCC:
a) Fornecer as orientações gerais do TCC e deste regulamento aos professores
orientadores e acadêmicos durante os semestres vinculados às etapas de sua elaboração;
b) Tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas necessárias ao efetivo
cumprimento deste regulamento;
c) Indicar o quadro de professores orientadores e respectivas vagas de orientação aos
acadêmicos;
d) Divulgar os horários de orientação de acordo com a disponibilidade do professor
orientador.
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ANEXO 4: NORMATIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO - TCC (Cont.)
e) Convocar, de acordo com a necessidade, reuniões com os professores orientadores e
acadêmicos matriculados nas disciplinas TCC (Trabalho de Conclusão de Curso);
f) Manter os registros e arquivos atualizados dos projetos de TCC, bem como qualquer
outro documento, que poderão ser apagados após a entrega e defesa do Trabalho Definitivo;
g) Proceder à troca de orientador, quando aluno e/ou professor solicitarem tal
mudança, por quaisquer que sejam os motivos;
§ 1º A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir
formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído e do
professor de TCC, em documento assinado por ambos e orientando (s).
h) Organizar as bancas avaliadoras e os registros referentes aos procedimentos;
i) Homologar o resultado da avaliação do TCC pela banca examinadora e levar ao
conhecimento do coordenador do curso sobre os recursos interpostos, caso ocorram, bem
como preencher as atas de qualificação e apresentação e seu arquivamento;
j) Providenciar o encaminhamento à biblioteca de (01) uma cópia digital do TCC
aprovado;
k) Manter a Coordenação do Curso sempre informada quanto às atividades
desenvolvidas durante o ano, irregularidades, dificuldades e necessidades da disciplina TCC.
l) Lançar as notas, atribuídas pela banca examinadora das apresentações de TCCs após
a conclusão das mesmas.
Art. 8º. São atribuições do Professor-orientador:
a) Orientar, concomitantemente, até o máximo de 5 (cinco) pesquisas;
b) Orientar o(s) acadêmico(s) na elaboração do projeto e do trabalho final do TCC;
c) Trabalhar em consonância com os modelos e normas institucionalizadas;
d) Orientar o (s) acadêmico (s) a observar (em) e cumprir (em) as normas deste
regulamento;
e) Participar como membro da banca examinadora das defesas para as quais estiver
designado;
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ANEXO 4: NORMATIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO - TCC (Cont.)
f) Preencher e assinar, com os demais membros da banca examinadora, a ata final da
sessão de defesa do TCC;
g) Certificar-se da autoria dos trabalhos desenvolvidos pelos respectivos orientandos,
impedindo o andamento de trabalhos e/ou encaminhamento para defesa em banca final
daqueles que configurarem plágio parcial ou total.
§ 1º. Será considerado plágio o uso indevido de trechos textuais sem as devidas
referências bibliográficas.
§ 2º. Uma vez detectado e comprovado o plágio, o professor orientador poderá
decidir por uma das seguintes opções: a) solicitar ao (s) acadêmico (s) nova versão
impedindo-o (s) da exposição do trabalho na etapa de defesa. b) Caber a reprovação do (s)
orientando (s).
h) Comunicar o desligamento do (s) orientando (s) ao professor de TCC e à
coordenação do curso de Letras, se este não comparecer ao mínimo de encontros
estabelecidos no parágrafo 2º do Artigo 09.
Art. 9º. – Ao (s) acadêmico (s) orientando (s) compete (m):
a) Elaborar (em) um projeto de pesquisa contendo as seguintes indicações: tema,
delimitação de tema, problema, justificativa, pressupostos ou hipóteses (facultativo) objetivos
(geral e específico), fundamentação teórica, metodologia, cronograma e bibliografia
(referências e bibliografia consultada).
b) Cumprir(em) as datas de entrega do projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso,
predefinidas pelo professor de TCC, para apreciação do Colegiado do Curso e apresentação
em banca.
c) Apresentar (em) ao orientador e às bancas material original, sob pena de reprovação
se constatado plágio;
f) Comparecer (em) em dia, local e hora determinados pela Coordenação do Curso e
pelo professor de TCC para apresentação da versão final do seu Trabalho de Conclusão de
Curso;
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ANEXO 4: NORMATIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO - TCC (Cont.)
g) Entregar (em) ao professor de TCC em datas estipuladas três cópias impressas do
projeto e do TCC (espiral);
h) Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
§ 1º. O acadêmico orientando, a partir do início do processo de pesquisa para o seu
TCC, deverá ter no mínimo 04 (quatro) encontros para orientações, antes da defesa em banca.
Caso isto não seja cumprido, o professor orientador poderá efetuar o desligamento do
acadêmico, como consta na alínea h do artigo 8º.
Capítulo IV
Da aprovação e reprovação
Art 10. A aprovação ou reprovação do (s) acadêmico (s) está ligada à nota atribuída
pela banca examinadora, no ato da apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso.
§ 1º O (s) acadêmico (s) poderá (rão) ser reprovados também caso seja comprovado
plágio, total ou parcial, conforme previsto na alínea b, do Parágrafo 2º, item g do Artigo 8º.
§ 2º. A nota final do (s) acadêmico (s) é o resultado da média aritmética das notas
atribuídas pelos membros da banca examinadora.
Art. 11. Para aprovação, o (s) acadêmico (s) deve (m) obter nota igual ou superior a
8,0 (oito).
Art. 12. Os resultados finais, assinados por todos os membros da banca examinadora,
deverão estar registrados em atas próprias, bem como arquivadas na coordenação de Curso.
Parágrafo único: Cabe à banca examinadora preencher as atas de aprovação
constando os itens relativos à avaliação do TCC, presentes em formulário avaliativo próprio.
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ANEXO 4: ANEXO 4: NORMATIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO - TCC (Cont.)
Art. 13. O (s) aluno (s) que não entregar (em) o TCC nos prazos determinados pelo
professor de TCC, ou que não se apresentar (em) para a defesa oral sem justificativa na forma
da legislação em vigor, estará (ão) automaticamente reprovado (s) no TCC.
Art. 14. Compete ao colegiado do curso de Letras analisar prováveis recursos das
avaliações finais.
Art. 15. Não há recuperação da nota final atribuída ao TCC em banca. Como tal, a
aprovação ou reprovação é definitiva.
Art. 16. Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema e
com o mesmo orientador, caso ambos achem conveniente.
Parágrafo Único: Em caso de mudança de tema e/ou orientador, os acadêmicos
devem reiniciar o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso desde a
elaboração do projeto até a sua versão definitiva.
Art. 17. Ao aluno cujo TCC tenha sido reprovado é vedada a defesa de novo TCC,
qualquer que seja a alegação, no semestre da reprovação.
Capítulo V
Da Banca Examinadora
Art. 18. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentado pelo (a) acadêmico
(a) perante banca examinadora composta de pelo menos três membros, sendo: o (a) professor
(a) orientador (a) (presidente da mesa) e os outros dois membros professores do Curso de
Letras ou de outro curso com conhecimento na área do tema do trabalho.
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ANEXO 4: NORMATIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO - TCC (Cont.)
§ 1º. É facultada a participação como membro da banca examinadora um professor ou
profissional externo (com curso superior) com conhecimento na área do tema do trabalho,
após anuência do orientador e autorização do professor do TCC.
Art. 19. A banca examinadora somente poderá executar os seus trabalhos com três
membros presentes, sendo um deles o professor orientador, podendo admitir um quarto
membro convidado.
§ 1º. O não comparecimento de algum dos membros da banca examinadora deverá ser
comunicado, por escrito, ao professor de TCC, e nova data para apresentação deverá ser
marcada.
Art. 20. Todos os professores do curso de Letras da UFAM - Campus vale do Rio
Madeira - podem ser convocados para orientar os Trabalhos de Conclusão de Curso, bem
como participar de bancas examinadoras, de acordo com as áreas do conhecimento e
disponibilidade de datas e horários.
Capítulo VI
Da apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso
Art. 21. As sessões de apresentação são públicas.
Art. 22. O professor de TCC deve elaborar o calendário semestral fixando prazos para
a entrega do Projetos e dos Trabalhos de Conclusão de Curso, designação da banca de defesa,
além dos horários e locais para as suas apresentações.
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ANEXO 4: NORMATIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO - TCC (Cont.)
Art. 23. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação,
têm o prazo mínimo de 07 (sete) e o máximo de 15 (quinze) dias para procederem à leitura
dos Trabalhos de Conclusão de Curso.
Art. 24. Na apresentação, o (a) acadêmico (a) terá até 15 (quinze) minutos para
exposição do seu trabalho. Cada componente da banca contará com até 15 (quinze) minutos
para fazer a sua arguição, caso julgue relevante.
Art. 25. Ao término da data limite para a entrega das cópias dos Trabalhos de
Conclusão de Curso, o professor de TCC deve divulgar a composição das bancas
examinadoras, os horários e os locais destinados às suas apresentações.
Art. 26. A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da sessão de
apresentação final, considerando-se os quesitos de acordo com formulário próprio.
Art. 27. A banca examinadora pode reunir-se antes da sessão de apresentação pública
e, se a maioria decidir, devolver o Trabalho de Conclusão de Curso para reformulações. Neste
caso, o (a) acadêmico (a) não irá para a defesa.
Parágrafo Único: Cabe ao professor de TCC determinar uma nova data de
apresentação oral do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 28. As atas dos Trabalhos de Conclusão de Curso devem ser assinadas por todos
os membros da banca examinadora.
Parágrafo Único: Compete ao Colegiado do Curso analisar prováveis recursos dos
resultados das bancas.
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ANEXO 4: NORMATIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO - TCC (Cont.)
Capítulo VII
Da entrega do Trabalho de Conclusão de Curso
Art. 29. O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser encaminhado ao professor de
TCC para os trâmites necessários à sua avaliação.
§ 1º Em 3 (três) cópias encadernadas em espiral transparente;
§ 2º Com estrutura e layout determinado pelo professor de TCC e pelas normas
padronizadas do manual de normas da instituição, bem como atendendo às determinações
essenciais da ABNT.
§ 3º No prazo de até 15 (quinze) dias antes das datas de defesa, para distribuição e
leitura pelas bancas examinadoras.
§ 4º Caso não haja a entrega do TCC dentro do prazo estipulado e divulgado
previamente, o (a) acadêmico (a) será considerado (a) reprovado (a) nesta etapa, devendo
reino (irá o processo de acordo com os trâmites deste regimento.
Art. 30 Após a aprovação pela Banca Examinadora na apresentação final, o (a)
acadêmico (a) terá 10 (dez) dias úteis contados a partir do dia posterior, para entrega da
versão definitiva em formato digital atendendo às exigências para catalogação na biblioteca.
§ 1º A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a colação de grau.
Capítulo VIII
Das disposições Finais
Art. 31. Compete ao Colegiado do curso dirimir dúvidas referentes à interpretação
deste Regulamento, bem como suprir as lacunas, expedindo os atos complementares que se
fizerem necessários.
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ANEXO 4: NORMATIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO - TCC (Cont.)
Art. 32. Na ausência do professor de TCC, as atividades a ele relacionadas serão
assumidas pelo Coordenador do curso.
Art. 33. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo professor de TCC,
em primeira instância, e pelo Coordenador do Curso em última instância.
Art. 34. Este regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do Curso de
Letras.
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ANEXO 5: NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-
CULTURAIS – AACC
Art. 1º - As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo
de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional.
Art. 2º - As Atividades Complementares são aquelas de natureza acadêmica,
culturais, artísticas, científicas ou tecnológicas que possibilitam a complementação da
formação profissional do estudante, tanto no âmbito do conhecimento de diferentes áreas do
saber, como no âmbito de sua preparação ética, política e humanística.
Art. 3º - As Atividades Complementares permitem que o acadêmico construa uma
trajetória própria na sua formação, de acordo com suas expectativas e interesses, e também de
acordo com as exigências da sociedade e do mercado de trabalho, mas não somente
subordinada a estes.
Art. 4º - Para responder à exigência legal e obrigatória, o discente do Curso de
Licenciatura em Letras deverá totalizar ao final do curso no mínimo 200 horas que
correspondam as atividades de ensino, pesquisa ou extensão listadas no quadro abaixo, com
suas respectivas cargas horárias:
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ANEXO 5: NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-
CULTURAIS – AACC (cont.)
Quadro de Atividades complementares
REF ATIVIDADE CARGA HORÁRIA
1 ATIVIDADES DE ENSINO
1.1 Participação em Programa de Monitoria Até 60 horas por semestre e no
máximo 120 durante o curso, caso não
tenha sido aproveitada como disciplina
optativa (Resolução Nº 025/2000 do
CONSEPE).
1.2 Participação em Semana de Curso Até 20 horas por evento (Resolução Nº
018/2007-CEG/CONSEPE). Máximo
de 100 horas durante o curso
1.3 Monitoria no projeto CEL. 30 horas por semestre; máximo de 30
horas durante o curso.
1.4 Participação como ouvinte de
apresentação de TCC.
1 hora por apresentação com
aproveitamento até o máximo de 20 h.
1.5 Cursos livres (idiomas, informática,
redação etc).
10 horas por curso com
aproveitamento máximo de 120 horas.
1.6 PIBID – bolsista ou voluntário 60 horas por semestre – com
aproveitamento máximo de 120 horas
ao longo do curso
1.7 Carga horária excedente de disciplina
optativa
60 horas por semestre – com
aproveitamento máximo de 120 horas
ao longo do curso
1.8 Estágios não obrigatórios, vinculados ao
ensino de graduação e à matriz curricular
do curso em que o aluno esteja
matriculado (Resolução n. 18/2007-
PROEG)
60 horas por semestre; máximo de 120
horas ao longo do curso
1.9 Residência Pedagógica 60 horas por semestre – com
aproveitamento máximo de 120 horas
ao longo do curso
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ANEXO 5: NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-
CULTURAIS – AACC (cont.)
REF ATIVIDADE CARGA HORÁRIA
2 ATIVIDADES DE EXTENSÃO
2.1 Participação em eventos científicos e
outros eventos com emissão de
certificado e considerados, pela CAAC
(Comissão de Avaliação das Atividades
Complementares), relevantes para a
formação do aluno.
Em princípio, o número de horas
declaradas no certificado. Na ausência
de um número de horas declarado, a
Coordenação do Curso ou Comissão
delegada poderá determinar seu valor
após análise. Máximo de horas por
atividade: 20. Máximo de horas
durante o curso: 100.
2.2 Participação em treinamento em alguma
atividade considerada relevante pela
CAAC, para a formação do aluno.
O dobro da duração de horas do
treinamento. Máximo de horas durante
o curso: 50.
2.3 Presidente de Centro Acadêmico. 30 horas por semestre. Máximo de
horas durante o curso: 60.
2.4 Membro de Centro Acadêmico. 15 horas por semestre. Máximo de
horas durante o curso: 30.
2.5 Participação como membro em
Colegiados Superiores, com frequência
igual ou superior a 2/3 das assembleias
ordinárias.
15 horas por semestre. Máximo de
horas durante o curso: 45.
2.6 Presidente da organização de eventos
científicos.
30 horas por evento. Máximo de horas
durante o curso: 60.
2.7 Participação como Membro da Comissão
Organizadora de eventos científicos e/ou
culturais (sextas-feiras culturais,
exposições e apresentações diversas) e
afins, aprovados pela Coordenação do
Curso.
20 horas por evento. Máximo de horas
durante o curso: 80.
2.8 Autoria e desenvolvimento de projetos
junto à comunidade, considerados
relevantes pelo Colegiado do Curso.
Máximo de 20 horas por semestre.
Máximo de horas durante todo o
curso: 80.
2.9 Discente participante de PACE/PIBEX 60 horas por atividade. Máximo de
horas durante o Curso: 120.
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ANEXO 5: NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-
CULTURAIS – AACC (cont.)
REF ATIVIDADE CARGA HORÁRIA
3 ATIVIDADES DE PESQUISA
3.1 Autoria de painéis (pôsteres e banners)
em eventos científicos.
20 horas por painel. Máximo de horas
por evento: 40. Máximo de horas
durante o curso: 80.
3.2 Apresentação oral em eventos científicos
e em programas afins.
40 horas por apresentação. Máximo de
horas durante o curso: 120.
3.3 Publicação de trabalho completo em
anais de eventos científicos.
40 horas para cada publicação.
Máximo de horas durante o curso:
120.
3.4 Autoria de trabalho em meio de
divulgação com ISSN.
50 horas para cada trabalho publicado.
Máximo de horas durante o curso: 100.
3.5 Elaboração de produtos técnicos e/ou
científicos (ex.: criação de softwares,
vídeos e logomarcas).
De 5 a 40 horas dependendo da
natureza do trabalho.
3.6 Colaborador como estagiário ou
voluntário de projeto de pesquisa.
Até 60 horas por semestre e, no
máximo 120 horas durante o curso,
caso não tenha sido aproveitada como
disciplina optativa (Resolução Nº
025/00 do CONSEP).
3.7 Participação como bolsista ou voluntário
de PIBIC.
No máximo 01 Projeto durante o
Curso (120 horas).
Observação 1: Os documentos expedidos por instituições fora de seu domicílio terão sua
carga horária duplicada para efeito de validação da quantidade de horas a
serem homologadas como Atividades Complementares.
Observação 2: Eventuais atividades não contempladas neste quadro de referências serão
analisadas pela Comissão de Avaliação de Atividades Complementares.
Observação 3: A Comissão homologará apenas documentos expedidos a partir do ingresso
do discente no Curso de Letras.
Art. 6º - Os documentos comprobatórios considerados serão declarações,
certificados, histórico analítico e atas.
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ANEXO 5: NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-
CULTURAIS – AACC (cont.)
Art. 7º - Atividades não constantes no quadro apresentado ficam a critério de análise
e de verificar a relevância para a formação do aluno, bem como da avaliação das horas por
cada atividade pela comissão incumbida de tal função.
FORMULÁRIO PARA PREENCHIMENTO DE AACC
FORMULÁRIO PARA PREENCHIMENTO DE AACC
À Presidência da CAAC
Atendendo ao Edital de Chamada da CAAC para o semestre em curso, estou
submetendo uma cópia dos documentos listados abaixo para a contagem e homologação das
horas neles constantes, conforme determina a legislação em vigor, para constar em meu
Histórico Escolar como AACC (Atividades Complementares).
Humaitá (AM), ....... de ...................... de ...........
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, AGRICULTURA E AMBIENTE
COLEGIADO DE LETRAS
CAAC – Comissão de Avaliação das Atividades Complementares
.....................................................................
Assinatura do(a) acadêmico(a)
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ANEXO 5: NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-
CULTURAIS – AACC (cont.)
FORMULÁRIO PARA PREENCHIMENTO DE AACC (cont.)
AC01 – ENSINO
ORD ATIVIDADE OU EVENTO EXPEDIDO POR REF CH
AC02 – EXTENSÃO
ORD ATIVIDADE OU EVENTO EXPEDIDO POR REF CH
AC03 – PESQUISA
ORD ATIVIDADE OU EVENTO EXPEDIDO POR REF CH
TOTAL DE HORAS
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ANEXO 6: REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO
DE LETRAS
CAPÍTULO I
Das considerações iniciais
Art. 1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do
Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Licenciatura em Letras do Instituto de
Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA) da Universidade Federal do Amazonas – UFAM.
Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela
reformulação/alteração do Projeto Pedagógico do Curso - PPC, bem como, de sua
implementação e desenvolvimento.
CAPÍTULO II
Das atribuições do Núcleo Docente Estruturante
Art. 3º. Atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
I. Reformular o Projeto Pedagógico de Curso;
II. Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
III. Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
IV. Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado
do Curso, sempre que necessário;
V. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo
Colegiado, o Ministério de Educação e Cultura - MEC e/ou regimento interno da
Universidade Federal do Amazonas;
VI. Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
VII. Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado a
indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
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CAPÍTULO III
Da constituição do Núcleo Docente Estruturante
ANEXO 6: REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO
CURSO DE LETRAS (cont.)
Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído:
I. Do Coordenador do curso de Licenciatura em Letras, como seu presidente;
II. Por pelo menos 30% (trinta por cento) do corpo docente do curso de Licenciatura
em Letras;
Art. 5º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado do curso
para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução.
Parágrafo único: A instância competente da UFAM nomeará, através de portaria, os
representantes para o NDE do curso de Licenciatura em Letras.
CAPÍTULO IV
Da titulação e formação acadêmica dos docentes do Núcleo Docente Estruturante
Art. 6º. Os docentes que comporão o NDE deverão possuir titulação acadêmica obtida
em programas de pós-graduação stricto sensu e destes, sempre que possível 50% (cinquenta
por cento) com o título de doutor e 50% (cinquenta por cento) com o título de mestre.
Art. 7º. O percentual de docentes que comporão o NDE com formação acadêmica
especifica na área do curso é de pelo menos, 80% (oitenta por cento).
CAPÍTULO V
Do regime de trabalho dos docentes do Núcleo Docente Estruturante
Art. 8º. Os docentes que comporão o NDE serão professores efetivos da Universidade
Federal do Amazonas lotados no Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente do curso de
Letras em regime de tempo integral com dedicação exclusiva (DE).
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CAPÍTULO VI
Das atribuições do presidente do Núcleo Docente Estruturante
ANEXO 6: REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO
CURSO DE LETRAS (cont.)
Art. 9º. Compete ao Presidente do Núcleo Docente Estruturante:
I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
II. Representar o NDE, ou indicar representante, junto às diferentes instâncias
acadêmicas da UFAM;
III. Encaminhar as propostas do NDE aos setores competentes da UFAM;
IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser avaliada e proposta pelo
NDE;
V. Designar um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
VI. Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.
CAPÍTULO VII
Das reuniões
Art. 10º. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu
Presidente e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de
seus membros titulares.
Parágrafo Único: as reuniões ordinárias do NDE serão estabelecidas para cada
semestre curricular.
Art. 11º. O quórum mínimo para dar início à reunião é de 50% mais 1 (cinquenta por
cento mais um) dos membros do NDE.
Art. 12º. As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base
no número de presentes.
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CAPÍTULO VIII
Das disposições finais
Art. 13º. Os casos omissos serão resolvidos pelo NDE ou instância superior, de
acordo com a competência dos mesmos.
ANEXO 6: REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO
CURSO DE LETRAS (cont.)
Art. 14º. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do
curso de Licenciatura em Letras.
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ANEXO 7: Regulamento de uso do laboratório de Letras
REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE LETRAS-
PORTUGUÊS/INGLÊS DO IEAA
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS E FINALIDADES
Art. 1º. Este Regulamento tem como finalidade estabelecer as normas para o uso
do Laboratório de Letras - Português/Inglês pertencente ao Instituto de Educação, Agricultura
e Ambiente - IEAA. Multicampi da Universidade Federal do Amazonas- UFAM, Bloco Rio
Purus, 1º andar, sala 08, situado na Avenida Circular Municipal, 1805, Bairro: São Pedro,
Humaitá- Amazonas, CEP: 69.800-000.
Art.2º. O Laboratório de Letras- Português/Inglês tem como principal objetivo
atender a professores e alunos do curso de Graduação em Letras- Português/Inglês do Instituto
de Educação, Agricultura e Ambiente- IEAA, Multicampi da Universidade Federal do
Amazonas - UFAM, exclusivamente para estudo, realização de projetos de ensino, e extensão
(PACE, PIBEX, PIBID, CEL e RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA), pesquisa, atendimentos de
alunos, monitoria e prática de ensino do referido Curso.
CAPITULO II
DA AUTORIZAÇÃO
Art.3º. O Laboratório de Letras - Português/ Inglês poderá ser usado de acordo com
os horários definidos pela Coordenação do Laboratório em cada semestre para realização de
disciplinas e projetos do curso citado.
Art.4º. Caso haja necessidade de utilização em outras situações (aulas de
disciplinas regulares, reuniões, entre outros), o laboratório deverá ser reservado através de
pedido formal endereçado ao e-mail da coordenadora do laboratório. Caso receba a anuência
de uso, o solicitante necessitará também anexar documento à porta do laboratório
mencionando data e horário de uso e início e o fim do evento para que docentes e discentes do
curso tenham acesso a essa informação.
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ANEXO 7: Regulamento de uso do laboratório de Letras (cont.)
CAPITULO III
DA UTILIZAÇÃO
Art.5º. Todos os professores e discentes do Curso de Letras - Português/ Inglês,
poderão utilizar a sala de equipamentos do Laboratório de Letras.
Art.6º. Os armários do Laboratório de Letras deverão ser utilizados
exclusivamente pelos seus responsáveis (professores, bolsistas ou alunos credenciados), e/ou
alguém com prévia autorização concedida pelos mesmos.
Art.7º. Durante a permanência no laboratório, os professores ou alunos ficarão
responsáveis pelos móveis e pelos equipamentos neles instalados.
Art.8º. Os professores ou alunos necessitarão verificar ou conferir todos os
móveis e equipamentos momentos antes da chegada ao laboratório, para identificar e anotar a
existência de quaisquer tipos de irregularidades.
Parágrafo único. Caso haja problemas com os equipamentos, o (a) coordenador
(a) do Laboratório de Letras deverá ser imediatamente comunicado (a), para que se possa
averiguar o (s) responsável (eis) pelos problemas causados.
Art.9º. Os professores ou alunos deverão informar ao (à) Coordenador (a) do
Laboratório todos os problemas resultantes do mau uso, outros problemas que tenham
ocorrido.
Parágrafo único. Os defeitos eletrônicos e desgaste natural dos equipamentos não
poderão acarretar responsabilidades aos usuários.
Art. 10º. Os professores ou alunos que estiverem utilizando algum equipamento
do laboratório será responsável pela organização do ambiente, ou seja, os responsáveis
deverão observar:
I- A organização das cadeiras e/ou mesas junto aos respectivos equipamentos;
II-os usuários/alunos devem desligar os equipamentos, alinhar/arrumar cadeiras,
limpar mesas ou espaços que utilizarem, retirar papéis, cadernos, livros, restos de borrachas,
recolher o lixo produzido na confecção de materiais e os próprios pertences.
III- fechar portas e janelas.
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Parágrafo único. A Coordenação do Laboratório de Letras - Português/Inglês não
se responsabilizará por pertencentes dos usuários deixados ou esquecidos no laboratório.
ANEXO 7: Regulamento de uso do laboratório de Letras (cont.)
Art.11º. O acervo de livros, revistas e DVDs do Laboratório deve
preferencialmente ser consultado no local. Empréstimos só serão aceitos com a devida
autorização da Coordenação do Laboratório ou de um professor, mediante a solicitação formal
do empréstimo ao responsável pelo material.
Art. 12º. Os equipamentos eletrônicos estarão disponíveis para professores e
alunos do Curso de Letras - Português/Inglês, desde que informado o empréstimo aos
responsáveis pelos equipamentos.
Art.13º. Dependendo da atividade a ser realizada no laboratório, mais de um
grupo de alunos e/ou professores poderão ocupar o espaço, desde que a presença de um grupo
não incomode o outro.
Art.14º. O laboratório de Letras - Português/Inglês e seus respectivos acervos e
equipamentos são de responsabilidade daqueles que o utilizarem.
CAPITULO IV
DAS DISPOSIÇOES FINAIS
Art. 15º. As ocorrências não previstas neste regulamento serão resolvidas pela
Coordenação do Curso de Letras - Português/Inglês e pela Coordenação do Laboratório.
Art. 16º. Este regulamento entrará em vigor a partir de sua aprovação.
Humaitá-AM, 19 de março de 2019.
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ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I
Dos Objetivos
Art. 1º - O Estágio Supervisionado do Curso de Letras da UFAM- Instituto de
Educação, Agricultura e Ambiente- Campus Vale do Rio Madeira- tem por objetivos:
a) proporcionar crescimento profissional de seus acadêmicos mediante uma dinâmica de
condições que os torne aprimorados em sua técnica, partícipes do grupo profissional e
conscientes de suas responsabilidades com o semelhante;
b) permitir a aprendizagem e aplicação de técnicas pela prática observando situações
concretas do seu futuro campo de trabalho;
c) levar à formação de atitudes e hábitos profissionais, com relação ao desempenho de
suas atividades, analisando criticamente as situações de trabalho à luz dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso;
d) proporcionar complementação educacional e prática pré-profissional ao acadêmico,
mediante efetiva participação no desenvolvimento dos programas e planos de trabalho afetos
à unidade educacional onde se realize o estágio;
e) cumprir a carga horária do Estágio Supervisionado observando o meio, analisando
sua racionalidade e métodos, respeitando o desempenho da estrutura, função ou processo,
dentro da escola;
f) possibilitar o paralelo entre o conhecimento teórico adquirido no curso e a prática
adotada nas escolas;
g) proporcionar contato com a profissão por meio de uma prática efetiva;
h) desenvolver a consciência profissional de acordo com os padrões éticos que se
requer;
i) oferecer oportunidade para solucionar problemas técnicos, reais, sob orientação
segura e cuidadosa;
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ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO (Continuação)
j) efetivar a competência no ensino das Línguas portuguesa e inglesa e suas respectivas
literaturas.
CAPÍTULO II
Das Disposições Legais
Art. 2º - O Estágio Supervisionado do Curso de Letras da UFAM- Instituto de
Educação, Agricultura e Ambiente - Campus Vale do Rio Madeira - visa a cumprir os
dispositivos legais constantes da LDB 9394/96.
Art. 3º - O Estágio Curricular do Curso de Letras do polo de Humaitá –
Português/Inglês – totalizará o mínimo de 420 (quatrocentas e vinte) horas, em atendimento à
Resolução Nº. 004/00 da Universidade Federal do Amazonas, à Resolução CNE/CP 02 (19 de
fevereiro de 2002) e ao que está definido no art. 65 da LDBEN 9394/96, distribuídas em
quatro etapas:
I. 90 horas de Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I, previstas para o
V período, destinadas à observação e coparticipação de aulas de Língua
Portuguesa nos campos de estágio de nível médio e fundamental;
II. 120 horas de Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II, previstas para o
VI período, destinadas à confecção de um projeto de estágio supervisionado,
ao planejamento das aulas e à regência nos campos de estágio do ensino
fundamental e médio em Língua Portuguesa;
III. 90 horas de Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I, previstas para o VII
período, destinadas à observação e coparticipação de aulas de Língua Inglesa
nos campos de estágio de nível médio e fundamental;
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ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO (cont.)
IV. 120 horas de Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II, previstas para o VIII
período, destinadas à confecção de um projeto de estágio supervisionado, ao planejamento das
aulas e à regência nos campos de estágio do ensino fundamental e médio em Língua Inglesa.
a) Os projetos e planos de aulas serão elaborados individualmente pelo aluno
estagiário sob a orientação do professor de estágio supervisionado;
b) Nas etapas I e III, o aluno estagiário deverá fazer visitas às escolas conveniadas
para a escolha de seu campo de atuação durante o estágio supervisionado, devendo o mesmo
munir-se da documentação exigida para a realização do referido estágio, conforme determina
este regulamento;
c) Ao final das etapas I e III o aluno estagiário deverá apresentar ao professor da
disciplina um relatório parcial do estágio supervisionado contendo relatos descritivos,
analíticos e críticos das aulas observadas, anexando a este as fichas de frequência das aulas
observadas devidamente assinadas pelo professor titular da disciplina do campo de estágio, o
qual será avaliado pelo professor de estágio supervisionado para efeitos de atribuição de
notas;
d) Nas etapas II e IV, o aluno estagiário deverá entregar ao professor da disciplina um
projeto elaborado de acordo com as especificações determinadas neste regulamento (modelo
em anexo), a ser validado pela equipe técnico- pedagógica do campo de estágio, bem como
vistado e aprovado pelo professor da disciplina, anterior à regência das aulas, para efeitos de
atribuição de notas;
e) Ao final das etapas II e IV, o aluno estagiário deverá apresentar ao professor da
disciplina um relatório parcial do estágio supervisionado contendo relatos descritivos,
analíticos e críticos das aulas de regência, anexando a este os planos de aula e planos de
ensino (modelos em anexo), devidamente assinados respectivamente pelo professor titular da
disciplina e professor de estágio, bem como os materiais utilizados na ministração das aulas, o
qual será avaliado pelo professor de estágio supervisionado para efeitos de atribuição de
notas.
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ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO (cont.)
O aluno estagiário deverá, ainda, entregar ao professor regente da turma uma ficha-
parecer (segue em anexo), na qual o professor regente atribuirá sua nota de acordo com itens
pré-estabelecidos. Essa ficha-parecer deve ser anexada ao relatório acima citado;
f) Na etapa de observação e coparticipação, é permitido até três alunos por turma, não
podendo, sob hipótese nenhuma, exceder o total máximo estabelecido nesta alínea. Todas as
demais etapas deverão ser realizadas individualmente.
g) Ao término da quarta etapa, o estagiário deverá elaborar e entregar ao professor de
estágio supervisionado um relatório total contendo todos os dados de todas as etapas. Este
material deve ser entregue encadernado conforme modelo a ser disponibilizado pelo
professor-orientador de Estágio.
Art. 4º - Em conformidade com a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, o
aluno que exercer atividade docente regular na educação básica poderá ter redução da carga
horária do estágio em até duzentas horas.
§ 1º. Os alunos amparados pela Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002
deverão requerer junto à Coordenação de Estágio o aproveitamento da carga horária por meio
de requerimento devidamente comprovado com declaração assinada pelo diretor do campo de
estágio em que atua, obedecendo ao prazo mínimo de até trinta dias antes do início do estágio.
§ 2º. A dedução da carga horária em virtude de exercer a docência só será realizada
nas etapas do Estágio Supervisionado de observação e coparticipação em ambas as línguas.
§ 3º. A dispensa da carga horária do Estágio Supervisionado em conformidade com o
que estabelece a resolução mencionada no artigo quarto não exime o estagiário da entrega de
um relatório final sobre suas atividades de docência para que receba a integralização da carga
horária e a nota exigida pelo Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 5º - O Estágio Supervisionado do Curso de Letras deverá ser cumprido
integralmente pelo estagiário num dos campos de estágio conveniados e que seja localizado
no município de Humaitá, a fim de viabilizar a orientação, supervisão e verificação in loco.
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ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO (cont.)
Parágrafo Único. Podem ser convertidas a frequência e notas obtidas pelos
acadêmicos inscritos no Programa de Residência Pedagógica, tanto em língua portuguesa
quanto em língua inglesa, dadas as suas características no processo de execução e seus
objetivos serem equivalentes àquelas do Estágio Supervisionado. Essa conversão é possível
pelo fato de esse Projeto proporcionar crescimento profissional dos Residentes mediante uma
dinâmica de condições que possa aprimorar suas técnicas didáticas, os tornando partícipes e
conscientes de suas responsabilidades com o exercício do Magistério.
Art.6º - As notas das quatro etapas do Estágio Supervisionado serão atribuídas
conforme indicações abaixo:
a) para a primeira e terceira etapas (observação e coparticipação em Língua
Portuguesa e Língua Inglesa, respectivamente), será atribuída uma nota pelo professor de
estágio supervisionado ao relatório entregue ao final das respectivas etapas.
b) para a segunda e quarta etapa s (Regência em Língua Portuguesa e em Língua
Inglesa), serão atribuídas notas finais constituídas pela soma dos conceitos previamente
atribuídos, respectivamente, pelo professor de estágio mediante a observação de uma das
aulas a serem ministradas, pelo professor regente da turma onde se realizará a regência e pelo
professor de estágio para o relatório da referida etapa. Neste caso, os professores deverão
atribuir notas dentro do espaço de zero a dez, que deverão ser somadas e divididas por três
para obter a média final (MF).
§ 1º. As notas deverão ser atribuídas ao final de cada semestre e lançadas em diário
pelo professor de estágio supervisionado.
§ 2º. No caso dos alunos dispensados das duas primeiras etapas por exercerem a
regência, a nota ficará a cargo do professor de estágio que deverá atribuí-la com base na
análise do relatório entregue pelo estagiário.
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ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO (cont.)
Art. 7° - O desligamento do Estagiário ocorrerá: a) automaticamente, após o
cumprimento da carga horária do Estágio Supervisionado e entrega dos documentos previstos
neste regulamento, desde que haja aproveitamento igual ou superior à média 8,0.
b) por interesse e por conveniência do professor de estágio, se comprovada a falta de
aproveitamento e rendimento durante o estágio.
Art. 8° – Não será expedido Diploma e/ou qualquer outro documento de conclusão,
bem como não será permitida a colação de grau ao acadêmico que não apresentar a conclusão
do Estágio Supervisionado, conforme as normas estabelecidas.
CAPÍTULO III
Das Competências
Art. 9° – Ao coordenador de Estágio compete:
a) Fazer o levantamento das escolas em que os acadêmicos poderão estagiar;
b) Oficiar às unidades educacionais consultando-as sobre o interesse em receber
estagiários;
c) Estabelecer convênios e parcerias com as escolas públicas, privadas, confessionais
ou filantrópicas em comum acordo com o coordenador do curso;
d) elaborar os documentos concernentes ao estágio;
Art. 10 – Ao professor de Estágio compete:
a) Orientar os estagiários na escolha da escola e na realização do estágio;
b) Examinar e emitir parecer nos documentos encaminhados pelo estagiário;
c) Receber, analisar e julgar tecnicamente os resultados finais do aproveitamento e do
desempenho do estagiário;
d) Emitir e registrar parecer justificado sobre todo o estágio realizado, atribuindo nota
aos relatórios do estagiário, em relação ao aspecto técnico;
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ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO (cont.)
e) Lançar em diário a nota de cada etapa do estagiário;
f) Acompanhar e orientar in loco o trabalho dos estagiários durante as quatro etapas;
CAPITULO lV
Da Estrutura Técnica
Seção I
Do Campo do Estágio
Art. 11 – Somente poderão receber estagiários as escolas em condições de
proporcionar experiência prática na linha de formação dos acadêmicos.
Art. 12 - Para a seleção dos campos de estágio deverão ser observadas as seguintes
condições:
a) possuir condições de coordenação para prestar a necessária assistência ao estagiário;
b) aceitar o estagiário como aluno e não como profissional, devendo o mesmo ser
acompanhado em tempo integral em todos os níveis do estágio pelo supervisor e/ou orientador
pedagógico do campo de estágio;
c) estabelecer um plano específico para o estágio onde estejam delimitadas as
atividades do estagiário;
d) oferecer as condições indispensáveis de ambiente físico à formação do estagiário;
e) considerar o estagiário em sua individualidade e de modo integrado no grupo.
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ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO (cont.)
Seção II
Do Responsável pelo Campo de Estágio, do Professor Regente e do Estagiário
ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO (cont.)
Art. 13 – Cabe ao responsável pelo campo de estágio conveniado:
a) Assistir ao estagiário durante as etapas de estágio;
b) Possibilitar ao estagiário a experiência de prática e adaptação social, exercício da
área em que estagia;
c) Assinar os documentos apresentados pelos estagiários.
Art. 14 – Cabe ao Regente acompanhar e avaliar as atividades desempenhadas pelo
estagiário no campo de estágio.
Art. 15 – Cabe ao estagiário:
a) Entrevistar-se com o diretor, supervisor e professor do campo de estágio a fim de
receber instruções e recomendações quanto ao estágio que irá desenvolver;
b) Perfazer um total de 400 horas previstas para o Estágio Supervisionado, em que
constam as 4 etapas estabelecidas no artigo 3º deste regulamento;
c) Desenvolver a prática docente em sua íntegra;
d) Estagiar em um dos campos de estágio públicos ou particulares;
e) Fazer relatório de cada etapa, utilizando as indicações previstas neste regulamento;
f) Responsabilizar-se pela entrega dos relatórios do estágio, bem como manter contato
frequente com o professor de estágio;
g) Manter planos de aula sempre em dia com o intuito de facilitar o acompanhamento
do Estágio Supervisionado por parte do coordenador de estágio e do professor orientador;
Parágrafo Único. Será de total responsabilidade do estagiário encontrar condições
adequadas de tempo para a realização do estágio.
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ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO (cont.)
Seção IV
Da Apresentação
Art. 16 – Todos os relatórios e documentos inerentes ao Estágio Supervisionado
deverão seguir a presente metodologia: digitado em fonte Times New Roman ou Arial,
tamanho 12, espaço 1,5 e impressos em papel A4.
Art. 17 – Os relatórios parciais serão apresentados pelo estagiário ao professor de
Estágio no prazo máximo de até 15 dias após a finalização de cada uma das etapas, para
vistoria e atribuição de notas.
Art. 18 – Caso o relatório esteja deficiente ou não atenda às exigências deste
regulamento, será devolvido ao estagiário para que ele proceda com a reformulação e
correções devidas e o entregue em até 7 dias.
Parágrafo Único. Na eventualidade de retorno sem as correções orientadas, o relatório
será considerado como definitivo e avaliado considerando as suas deficiências.
Art. 19 – O aluno deverá apresentar o relatório final ao coordenador de Estágio
Supervisionado do Curso de Letras.
§ 1º. O relatório final do Estágio Supervisionado deverá ser entregue encadernado
contendo todas as indicações de caráter metodológico e as de caráter teórico indicadas pelo
professor de estágio.
§ 2º. Apenas o relatório final será arquivado na Coordenação de Estágio. Todos os
demais documentos serão devolvidos ao estagiário, depois de receberem a devida avaliação.
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ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO (cont.)
CAPÍTULO V
Das Disposições Gerais
Art. 20 – O Estágio Supervisionado reger-se-á pelo presente regulamento.
Art. 21- Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo professor de
Estágio Supervisionado, em primeira instância, pelo Coordenador de Estágio Supervisionado
do Curso de Letras, em segunda instância, e pelo Colegiado de Letras, em última instância.
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ANEXO 9: Ata de aprovação do PPC pelo NDE- Letras
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ANEXO 9: Ata de aprovação do PPC pelo NDE- Letras
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ANEXO 10: Ata de aprovação do PPC pela Assembleia Geral dos alunos do curso de Letras
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ANEXO 10: Ata de aprovação do PPC pela Assembleia Geral dos alunos do curso de Letras
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ANEXO 10: Ata de aprovação do PPC pela Assembleia Geral dos alunos do curso de Letras
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ANEXO 10: Ata de aprovação do PPC pela Assembleia Geral dos alunos do curso de Letras
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ANEXO 11: Ata de aprovação do PPC pelo Colegiado de Letras
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ANEXO 11: Ata de aprovação do PPC pelo Colegiado de Letras
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ANEXO 11: Ata de aprovação do PPC pelo Colegiado de Letras
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ANEXO 12: Ata do Curso de Pedagogia de Aprovação das Disciplinas a serem ofertadas ao
Colegiado de Letras com a aprovação do PPC
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ANEXO 12: Ata do Curso de Pedagogia de Aprovação das Disciplinas a serem ofertadas ao
Colegiado de Letras com a aprovação do PPC
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ANEXO 12: Ata do Curso de Pedagogia de Aprovação das Disciplinas a serem ofertadas ao
Colegiado de Letras com a aprovação do PPC
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ANEXO 13: Lista de Livros
Lista de livros desejáveis para o melhor funcionamento do curso
Lista de livros desejáveis para compor a biblioteca de modo que as disciplinas do
curso sejam operacionalizadas com qualidade para os discentes do curso.
LITERATURA INGLESA
ACHEBE, Chinua. Things Fall Apart. Anchor Books: 1994. ISBN-10: 0385474547 e ISBN-
13: 978-0385474542
AUSTEN, Jane. Emma. Penguin Books: 2003. ISBN-10: 0141439580 e ISBN-13: 978-
0141439587
AUSTEN, Jane. Sense and Sensibility. Oxford University Press, USA: 2008. ISBN-
10: 9780199535576 e ISBN-13: 978-0199535576
AUSTEN, Jane. Pride and Prejudice Editora: Penguin Book: 2002. ISBN-10: 0141439513 e
ISBN-13: 978-0141439518
BLAKE, William. The Complete Poetry & Prose of William Blake. Anchor Books: 1997.
ISBN-10: 0385152132 e ISBN-13: 978-0385152136
BRONTË, Charlotte. Jane Eyre. Penguin Books: 2006. ISBN-10: 0141441143 e ISBN-
13: 978-0141441146BRONTË, Emily. Wuthering Heights. Macmillan Collector's Library:
2017. ISBN-10: 1509827803 e ISBN-13: 978-1509827800
BURGESS, Anthony. A Clockwork Orange. W. W. Norton & Company: 1995. ISBN-
10: 0393312836 e ISBN-13: 978-0393312836
CARROLL, Lewis. Alice's Adventures in Wonderland & Through the Looking Glass.
Bantam Classics: 1984. ISBN-10: 0553213458 e ISBN-13: 978-0553213454
CHAUCER, Geofrrey. The Canterbury Tales. Dover Publications Inc: 2015 ISBN-
10: 0486431622 e ISBN-13: 978-0486431628
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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)
COLERIDIGE, Samuel Taylor. Samuel Taylor Coleridge: The Major Works. Oxford
University Press: 2009. ISBN-10: 0199537917 e ISBN-13: 978-0199537914
CLURMAN, HAROLD. (ORG). Nine Plays of the Modern Theater: Includes: Waiting for
Godot; The Visit; Tango; The Caucasian Chalk Circle; The Balcony; Rhinoceros; et al. Grove
Press: 1994. ISBN-10: 0802150322 e ISBN-13: 978-0802150325
CONRAD, Joseph. Heart of Darkness & Other Stories. Wordsworth Editions: 1995. ISBN-
10: 1853262404 e ISBN-13: 978-1853262401
CONRAD, Joseph. Heart of Darkness and Other Tales. Oxford University Press: 2008.
ISBN-10: 0199536015 e ISBN-13: 978-0199536016
DEFOE, Daniel. Robinson Crusoe. Penguin Classic: 1994. ISBN-10: 014062015X e ISBN-
13: 978-0140620153
DICKENS, Charles. David Copperfield. Penguin Books: 2004. ISBN-10: 0140439447 e
ISBN-13: 978-0140439441
DICKENS, Charles. A Tale of Two Cities. Alma Classics: 2018. ISBN-10: 1847496601 e
ISBN-13: 978-1847496607
DICKENS, Charles. Oliver Twist. Penguin Books: 2003. ISBN-10: 0141439742 e ISBN-
13: 978-0141439747
DICKENS, Charles. Great Expectations. Wordsworth Editions: 1992. ISBN-
10: 1853260045 e ISBN-13: 978-1853260049
DICKENS, Charles. Little Dorrit. Penguin Books: 2004. ISBN-10: 0141439963 e ISBN-
13: 978-0141439969
ELIOT, George. The Mill on the Floss. Wordsworth Editions: 1993. ISBN-10: 1853260746
e ISBN-13: 978-1853260742
ELIOT, George. Middlemarch. Alma Classics: 2018. ISBN-10: 1847496040 e ISBN-
13: 978-1847496041
FORSTER, E. M. A Passage to India. Penguin Booksde: 2000. ISBN-10: 0140817719 e
ISBN-13: 978-0140817713
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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)
GOLDING, William. Lord of the Flies. Perigee Books: 2003. ISBN-10: 0399501487e ISBN-
13: 978-0399501487
GORDON, George (Lord Byron). Lord Byron: The Major Works. Oxford University Press:
2008. ISBN-10: 019953733X e ISBN-13: 978-0199537334
GORDON, George (Lord Byron); KEATS, John; SHELLEY, Percy Bysshe. The Romantic
Poets. Canterbury Classics: 2015. ISBN-10: 1626863911 e ISBN-13: 978-1626863910
GREENE, Graham. Complete Short Stories. Penguin Books: 2005. ISBN-10: 0143039105 e
ISBN-13: 978-0143039105
GREENE, Graham. Heart Of The Matter. Penguin: 1962. ISBN-10: 0140017895 e ISBN-
13: 978-0140017892
HARDY, Thomas. Tess of the D'Urbervilles. Penguin Books: 2003. ISBN-10: 0141439599
e ISBN-13: 978-0141439594
HARDY, Thomas. Far From The Madding Crowd. Penguin Classic: 1994. ISBN-
10: 0140620478 e ISBN-13: 978-0140620474
HARDY, Thomas. Collected Short Stories. W&N: 2019. ISBN-10: 0460876228 e ISBN-
13: 978-0460876223
HARDY, Thomas. Jude the Obscure. Penguin Books: 1998. ISBN-10: 0140435387 e ISBN-
13: 978-0140435382
HEANEY, Seamus. Selected Poems 1988-2013. Farrar Straus Giroux: 2014. ISBN-
10: 0374535612 e ISBN-13: 978-0374535612
HEANEY, Seamus. Selected Poems 1966-1987. Farrar Straus Giroux: 2014. ISBN-
10: 0374535604 e ISBN-13: 978-0374535605
HELLER, Zoe. Anotações sobre um escândalo. Rio de Janeiro: Record, 2006. ISBN-
10: 8501071552 ISBN-13: 978-8501071552
HELLER, Zoe. What was she thinking? Notes on a scandal: a novel. London: Picador,
2003. ISBN-10: 0312421990 ISBN-13: 978-0312421991
HUXLEY, Aldous. Brave New World. HarperCollins: 2006. ISBN-10: 0060850523 e ISBN-
13: 978-0060850524
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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)
JOYCE, James. Ulysses. Wordsworth Classics: 2010. ISBN-10: 1840226358 e ISBN-
13: 978-1840226355
JOYCE, James. Dubliners. Wordsworth Editions: 1993. ISBN-10: 1853260487 e ISBN-
13: 978-1853260483
JOYCE, James. A Portrait of the Artist as a Young Man. William Collins: 2012. ISBN-
10: 0007449399 e ISBN-13: 978-0007449392
KEATS, John. John Keats: Major Works. OUP Oxford: 2008. ISBN-10: 0199554889 e
ISBN-13: 978-0199554881
KIPLING, Rudyard. Mowgli: The Jungle Books (Movie Tie-In). Penguin Books: 2018.
ISBN-10: 0143134132 e ISBN-13: 978-0143134138
KIPLING, Rudyard. Kim. Wordsworth Editions: 1994. ISBN-10: 1853260991 e ISBN-
13: 978-1853260995
LAWRENCE, D. H. Lady Chatterley's Lover. Wordsworth Classics: 2005. ISBN-
10: 1840224886 e ISBN-13: 978-1840224887
LAWRENCE, D. H. Sons and Lovers. Wordsworth Editions: 1992. ISBN-10: 1853260479 e
ISBN-13: 978-1853260476
LAWRENCE, D. H. D. H. Lawrence Selected Stories. Penguin Books: 2008. ISBN-
10: 9780141441658 e ISBN-13: 978-0141441658
MILTON, John. Paradise Lost. Dover Publications: 2005. ISBN-10: 048644287X e ISBN-
13: 978-0486442877
ORWELL, George. A Revolução dos Bichos. Companhia das Letras: 2007. ISBN-
10: 8535909559 e ISBN-13: 978-8535909555
ORWELL, George. 1984. Companhia das Letras: 2009. ISBN-10: 8535914846 e ISBN-
13: 978-8535914849
PINTER, Harold. Pinter Plays. Faber and Faber Ltd: 1997. ISBN-10: 9780571178445 e
ISBN-13: 978-0571178445
SHAKESPEARE, William. The Complete Works of William Shakespeare. Race Point
Publishing: 2014. ISBN-10: 1631060244 e ISBN-13: 978-1631060243
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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)
SHAW, Bernard. Man and Superman: A Comedy and a Philosophy. Createspace
Independent Publishing Platform: 2018. ISBN-10: 1723508098 e ISBN-13: 978-1723508097
SHAW, Bernard. Pygmalion: A Romance in Five Acts. Penguin Books: 2003. ISBN-
10: 0141439505 e ISBN-13: 978-0141439501
SHAW, Bernard. Saint Joan: A Chronicle Play in Six Scenes. Penguin Books: 2001. ISBN-
10: 0140437916 e ISBN-13: 978-0140437911
SHELLEY, Mary W. Frankenstein. Penguin Books: 2003. ISBN-10: 0141439475 e ISBN-
13: 978-0141439471
SHELLEY, Percy Bysshe. Selected Poems and Prose. Penguin Classics: 2017. ISBN-
10: 0241253063 e ISBN-13: 978-0241253069
STERNE, Lawrence. The Life and Opinions of Tristram Shandy, Gentleman. Echo
Library: 2006. ISBN-10: 1846376262 e ISBN-13: 978-1846376269
STEVENSON, Robert Louis. The Greatest Stories of Robert Louis Stevenson: Strange
Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde, The Suicide Club, The Body Snatcher, and Other Short
Stories. Skyhorse Publishing: 2018. ISBN-10: 1510737804 e ISBN-13: 978-1510737808
STEVENSON, Robert Louis. Treasure Island. Dover Publications: 1993. ISBN-
10: 0486275590 e ISBN-13: 978-0486275598
SWIFT, Jonathan. Gulliver’s Travel. Harper Perennial: 2018. ISBN-10: 0062870645 e ISBN-
13: 978-0062870643.
THOMAS, Dylan. The Collected Poems of Dylan Thomas: The Original Edition. New
Directions Publishing Corporation: 2010. ISBN-10: 0811218813 e ISBN-13:978-0811218818
WALPOLE, Horace. The Castle of Otranto. Penguin Books: 2002. ISBN-10: 0140437673 e
ISBN-13: 978-0140437676
WELLS, G. G. The H. G. Wells Collection. Sirius Entertainment: 2017. ISBN-
10: 1784289051 e ISBN-13: 978-1784289058
WILDE, Oscar. The Picture of Dorian Gray. Editora: Dover Publications: 1993. ISBN-
10: 0486278077 e ISBN-13: 978-0486278070
WILDE, Oscar. The Plays of Oscar Wilde. Wordsworth Editions: 2000. ISBN-
10: 1840224185 e ISBN-13: 978-1840224184
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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)
WOOLF, Virginia. Mrs Dalloway. NDJ: 1996. ISBN-10: 1853261912 e ISBN-13: 978-
1853261916
WOOLF, Virginia. To the Lighthouse. Wordsworth: 2002. ISBN-10: 1853260916 e ISBN-
13: 978-1853260919
WOOLF, Virginia. Orlando. William Collins: 2014. ISBN-10: 0007558082 e ISBN-13: 978-
0007558087
WOOLF, Virginia. The Complete Shorter Fiction of Virginia Woolf: Second
Edition. Mariner Books: 1989. ISBN-10: 0156212501 e ISBN-13: 978-0156212502
WORDSWORTH, William. The Collected Poems of William Wordsworth. Wordsworth
Editions: 1994. ISBN-10: 1853264016 e ISBN-13: 978-1853264016
YEATS, W. B. The Collected Works of William Butler Yeats. Createspace Independent
Publishing Platform: 2018. ISBN-10: 1717597793 e ISBN-13: 978-1717597793
LITERATURA NORTE AMERICANA
ATWOOD, Margaret. The Handmaid's Tale. Anchor Books: 1998. ISBN-10: 038549081X
e ISBN-13: 978-0385490818
BISHOP, Elizabeth. Poems. Farrar Straus Giroux: 2011. ISBN-10: 0374532362 e ISBN-
13: 978-0374532369
BUKOWSKI, Charles. Mulheres. Porto Alegre: L&PM Pocket, 2011. ISBN-10: 8525423130
ISBN-13: 978-8525423139
BUKOWSKI, Charles. Women. New York: Ecco; Reprint edition, 2014. ISBN-
10: 0061177598 ISBN-13: 978-0061177590
CAPOTE, Truman. Breakfast at Tiffany's: And Three Stories. Vintage Books: 1993. ISBN-
10: 0679745653 e ISBN-13: 978-0679745655
CAPOTE, Truman. In Cold Blood: A True Account of a Multiple Murder and Its
Consequences. Vintage Books: 1994. ISBN-10: 0679745580 e ISBN-13: 978-0679745587
CHOPIN, Kate. The Complete Works of Kate Chopin. Louisiana State University Press:
2006. ISBN-10: 0807131512 e ISBN-13: 978-0807131510
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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)
COOPER, James Fenimore. O último dos moicanos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018.
ISBN-10: 852094275X ISBN-13: 978-8520942758
COOPER, James Fenimore. The Last of the Mohicans. Createspace Independent Publishing
Platform: 2018. ISBN-10: 1724908286 e ISBN-13: 978-1724908285
CRANE, Stephen. Maggie: A Girl of the Streets. Createspace Independent Publishing
Platform, 2018. ISBN-10: 1517158818 ISBN-13: 978-1517158811(versão em inglês)
CUMMINGS, Edward Estlin. Completed Poems 1904-1962. New York: Liverigh, 2016.
ISBN-10: 1631490419 ISBN-13: 978-1631490415
CUMMINGS, Edward Estlin. Poemas. São Paulo: Visor Libros, 1993. ISBN-
10: 8475220037 ISBN-13: 978-8475220031
DICKINSON, Emily. Selected Poems & Letters of Emily Dickinson. Anchor Books:
Reissue 1959. ISBN-10: 038509423X e ISBN-13: 978-0385094238
DREISER, Theodore. Sister Carrie. Dover Publications: 2004. ISBN-10: 0486434680 e
ISBN-13: 978-0486434681
ELIOT, T. S. Complete Poems and Plays of T S Eliot. Faber and Faber: 2004. ISBN-
10: 0571225160 e ISBN-13: 978-0571225163
EMERSON, Ralph Waldo. The Essential Writings of Ralph Waldo Emerson. Modern
Library: 2000. ISBN-10: 0679783229 e ISBN-13: 978-0679783220
EUGENIDES, Jeffrey. Middlesex. London: Picador, 2002. ISBN-10: 0312427735 ISBN-
13: 978-0312427733 (versão em inglês)
EUGENIDES, Jeffrey. Middlesex. São Paulo: Companhia das Letras, 2014. ISBN-
10: 8535924957 ISBN-13: 978-8535924954 (versão em português)
FAULKNER, WILLIAM. As I Lay Dying. Vintage Books; 1991. ISBN-10: 067973225X e
ISBN-13: 978-0679732259
FAULKNER, WILLIAM. O som e a fúria. São Paulo: Companhia das letras, 2017. ISBN-
10: 8535929428 ISBN-13: 978-8535929423
FAULKNER, WILLIAM. The Sound and the Fury: W. W. Norton & Company: 2014.
ISBN-10: 0393912698 e ISBN-13: 978-0393912692
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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)
FITZGERALD, F. SCOTT. O curioso caso de Benjamin Button. Desiderata, 2011. ISBN-
10: 8520928196 ISBN-13: 978-8520928196
FITZGERALD, F. SCOTT. The Beautiful and Damned. Alma Classics: 2018. ISBN-
10: 184749739X e ISBN-13: 978-1847497390
FITZGERALD, F. SCOTT. The Great Gatsby. Alma Classics: 2016. ISBN-10: 1847496148
e ISBN-13: 978-1847496140
FITZGERALD, F. SCOTT. This Side of Paradise Amazon Classics: 2017. ISBN-
10: 1542049415 e ISBN-13: 978-1542049412
FITZGERALD, SCOTT. The Curious case of Benjamin Button. CreateSpace Independent
Publishing Platform, 2015. ISBN-10: 1516896815 ISBN-13: 978-1516896813
FLAGG, Fannie. Fried Green Tomatoes at the Whistle Stop Café. New York: Ballantine
Books, 2016. (Versão em inglês) ISBN-10: 042528655X ISBN-13: 978-0425286555
FLAGG, Fannie. Tomates Verdes Fritos: No café da Parada do Apito. 8 ed. São Paulo:
Globo, 1996. ISBN-10: 8525011193 ISBN-13: 978-8525011190 (versão em português)
FROST, Robert. Robert Frost's Poems. St. Martin's Press: 2002. ISBN-10: 0312983328 e
ISBN-13: 978-0312983321
GILMAN, Charlotte Perkins. The Yellow Wallpaper, Herland, and Selected Writings.
Penguin Books: 2009. ISBN-10: 014310585X e ISBN-13: 978-0143105855
GLASGOW, Ellen. The Romantic Comedians. Charlottesville: University of Virginia Press,
1995. ISBN-10: 0813916151 ISBN-13: 978-0813916156 (versão em inglês)
HAWTHORNE, N. A letra escarlate. Tradução de Christian Schwartz. São Paulo: Penguin –
Companhia das Letras, 2011. ISBN-10 8563560204 ISBN-13: 978-8563560209
HAWTHORNE, Nathaniel. The Scarlet Letter. CreateSpace Independent Publishing
Platform, 2017. ISBN-10: 1974370224 ISBN-13: 978-1974370221
HAWTHORNE, Nathaniel. Young Goodman Brown and Other Stories. Alma Classics:
2018. ISBN-10: 1847496520 e ISBN-13: 978-1847496522
HEMINGWAY, Ernest. For Whom the Bell Tolls. Scribner Book Company: 1995. ISBN-
10: 0684803356 e ISBN-13: 978-0684803357
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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)
HEMINGWAY, Ernest. A Farewell to Arms. Scribner Book Company: 2014. ISBN-
10: 1476764522 e ISBN-13: 978-1476764528
HEMINGWAY, Ernest. O velho e o mar. Bertrande, 2013. ISBN-10: 852861798X ISBN-
13: 978-8528617986
HEMINGWAY, Ernest. The Complete Short Stories of Ernest Hemingway. Scribner Book
Company: 1998. ISBN-10: 0684843323 e ISBN-13: 978-0684843322
HEMINGWAY, Ernest. The Old Man and the Sea. Scribner; Reissue edition, 1995. ISBN-
10: 0684801221 ISBN-13: 978-0684801223
HEMINGWAY, Ernest. The Sun Also Rises. Scribner Book Company: 2006. ISBN-
10: 0743297334 e ISBN-13: 978-0743297332
IRVING, Washington. A lenda do cavaleiro sem cabeça. São Paulo: Iluminuras, 2000.
ISBN-10: 8573212675 ISBN-13: 978-8573212679
IRVING, Washington. The Sketch Book. New York: Random House Value Publishing,
1985. ISBN-10: 0517457520 ISBN-13: 978-0517457528
JAMES, Henry. The Turn of the Screw and Other Stories. Oxford University Press: 2008.
ISBN-10: 0199536171 e ISBN-13: 978-0199536177
JAMES, Henry. Daisy Miller, a Study in Two Parts. Createspace Independent Publishing
Platform: 2018. ISBN-10: 1725124149 e ISBN-13: 978-1725124141
JAMES, Henry. The Portrait of a Lady. Wordsworth Editions: 2006. ISBN-10: 1853261777
e ISBN-13: 978-1853261770
JONES, Leroi. Dutchman and The Slaves: Two plays. New York: Harper Perennial, 1971.
ISBN-10: 0688210848 ISBN-13: 978-0688210847 (versão em inglês)
KEROUAC, Jack. On the Road. Penguin Books, 1999. ISBN-10: 0140283293 ISBN-
13: 978-0140283297 (versão em inglês)
KING, Stephen. Gerald’s Games. Gallery Books; Reissue edition, 2016. ISBN-
10: 1501144200 ISBN-13: 978-1501144202 (versão em inglês)
LEE, Harper. To Kill a Mockingbird. Harper Perennial: 2005. ISBN-10: 0060935464 e
ISBN-13: 978-0060935467
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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)
LEWIS, Sinclair. Babbit. Createspace: 2015. ISBN-10: 151151941X e ISBN-13: 978-
1511519410
LONGFELLOW, Henry Wadsworth. Poems of Henry Wadsworth Longfellow: With
Biographical Sketch. Forgotten Books: 2018. ISBN-10: 1334366853 e ISBN-13: 978-
1334366857
MAILER, Norman. The Executioner’s Song. New York: Grand Central Publishing; Reprint
edition, 2012. ISBN-10: 044658438X ISBN-13: 978-0446584388 (versão em inglês)
MELVILE, Herman. Billy Budd, Bartleby, and Other Stories. Editora: Penguin Classics:
2016. ISBN-10: 0143107607 e ISBN-13: 978-0143107606
MELVILE, Herman. Moby Dick. New York: Dover Publications, 2003. ISBN-
10: 0486432157 ISBN-13: 978-0486432151
MELVILE, Herman. Moby Dick. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2017. ISBN-
10: 8520940366 ISBN-13: 978-8520940365
MILLER, Arthur. A morte de um caixeiro-viajante e outas 4 peças. São Paulo: Companhia
das Letras, 2009. ISBN-10: 8535915788 ISBN-13: 978-8535915785 (versão em português)
MILLER, Arthur. The Crucible. Penguin Books: 2003. ISBN-10: 0142437336 e ISBN-
13: 978-0142437339
MILLER, Henry. Tropic of Capricorn. New York: Grove Press, 1961. ISBN-
10: 0802151825 ISBN-13: 978-0802151827 Versão em inglês
MILLER, Henry. Trópico de Capricórnio. 2 ed. São Paulo: José Olympio, 2017. ISBN
10: 8503013282ISBN-13: 978-8503013284 Versão em Português
MOORE, Marianne. Complete Poems. Penguin Books:1994. ISBN-10: 0140188517 e ISBN-
13: 978-0140188516
MORRISON, Toni. Beloved. Vintage: 2004. ISBN-10: 1400033411 e ISBN-13: 978-
1400033416
MORRISON, Toni. Sula. Vintage: 2004. ISBN-10: 1400033438 e ISBN-13: 978-
1400033430
MORRISON, Toni. The Bluest Eye. Vintage: 2007. ISBN-10: 0307278441 e ISBN-13: 978-
0307278449
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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)
NABOKOV, Vladimir. Lolita. Nova Iorque: Vintage, 1989. ISBN-10: 0679723161ISBN
13: 978-0679723165 (versão em inglês)
NABOKOV, Vladimir. Lolita. Rio de Janeiro: Alfaguara, 2011. ISBN-10: 8579620562
ISBN-13: 978-8579620560
NORTHUP, Solomon. Twelve Years a Slave. Createspace Independent Publishing Platform:
2017. ISBN-10: 1976451744 e ISBN-13: 978-1976451744
PASSOS, John dos. 1919. Mariner Books: 2000. ISBN-10: 0618056823 e ISBN-13: 978-
0618056828
PASSOS, John dos. The 42nd Parallel. Wilmington: Mariner Books, 2000. ISBN-
10: 0618056815 ISBN-13: 978-0618056811
PLATH, Sylvia. The Bell Jar. Harper Perennial: 2005. ISBN-10: 0060837020 e ISBN-
13: 978-0060837020
PLATH, Sylvia. The Collected Poems. Harper Perennial: 2008. ISBN-10: 0061558893 e
ISBN-13: 978-0061558894
POE, EDGAR ALLAN. Histórias extraordinárias. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
ISBN-10: 8535930035 ISBN-13: 978-8535930030
POE, EDGAR ALLAN. The Best Short Stories of Edgar Allan Poe. Digireads.com, 2015.
ISBN-10: 1420951505 ISBN-13: 978-1420951509
POE, Edgar Allan. The Complete Poetry of Edgar Allan Poe. Signet Classics: 2008. ISBN-
10: 0451531051 e ISBN-13: 978-0451531056
POUND, Ezra. Selected Poems of Ezra Pound. New Directions Publishing Corporation:
(reissue) 1957. ISBN-10: 0811201627 e ISBN-13: 978-0811201629
SALINGER, J. D. The Catcher in the Rye. Back Bay Books: 2001. ISBN-10: 0316769177 e
ISBN-13: 978-0316769174
SINCLAIR, Upton. The Jungle. Createspace Independent Publishing Platform: 2018. ISBN-
10: 1724755048 e ISBN-13: 978-1724755049
STEIN, Gertrude. Three Lives and Tender Buttons. Digireads.com: 2018. ISBN-
10: 142095847X
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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)
STEINBECK, John. East of Eden. Penguin Books: 1992. ISBN-10: 0140186395 e ISBN-
13: 978-0140186390
STEINBECK, John. In Dubious Battle. Penguin Classics, 2006. ISBN-10: 0143039636
ISBN-13: 978-0143039631
STEINBECK, John. The Grapes of Wrath. Penguin Books, 2006. ISBN-10: 0143039431 e
ISBN-13: 978-0143039433
THOREAU, Henry David. Civil Disobedience. Empire Books: 2011. ISBN-10: 1619490927
e ISBN-13: 978-1619490925
TWAIN, Mark. As aventuras de Huckleberry Finn. São Paulo: Editora Nacional, 2005.
ISBN-10: 8504010341 ISBN-13: 978-8504010343
TWAIN, Mark. Huckleberry Finn Adventures. CreateSpace Independent Publishing
Platform, 2018. ISBN-10: 1719556784 ISBN-13: 978-1719556781
TWAIN, Mark. The Adventures of Tom Sawyer. Bantam Classics: 1995. ISBN-
10: 0553211285 e ISBN-13: 978-0553211283.
TWAIN, Mark. The Celebrated Jumping Frog of Calaveras County & Other
Stories. Paper + Ink: 2018. ISBN-10: 1911475231 e ISBN-13: 978-1911475231
WALKER, Alice. A cor púrpura. São Paulo: José Olympio, 2016. ISBN-10: 8503010313
ISBN-13: 978-8503010313
WALKER, Alice. The Color Purple. Wilmington: Mariner Books, 2003. ISBN-
10: 0156028352 ISBN-13: 978-0156028356
WHARTON, Edith. Three Novels of New York: The House of Mirth/The Custom of the
Country/The Age of Innocence. Penguin Books: 2012. ISBN-10: 0143106554 e ISBN-
13: 978-0143106555
WHITMAN, Walt. Folhas de relva. São Paulo: Iluminuras, 2015. ISBN-10: 8573212411
ISBN-13: 978-8573212419
WHITMAN, Walt. Leaves of Grass. CreateSpace Independent Publishing Platform, 2009.
ISBN-10: 1449505716 ISBN-13: 978-1449505714
WILLIAMS, Tennessee. The Collected Plays of Tennessee Williams. Library of America:
2011. ISBN-10: 1598531042 e ISBN-13: 978-1598531046
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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)
WILLIAMS, William Carlos. The Collected Poems of Williams Carlos Williams: 1939-
1962. New Directions Publishing Corporation: 1991. ISBN-10: 0811211886 e ISBN-13: 978-
0811211888
LITERATURA REGIONAL
AMAZONAS, Lourenço da Silva Araújo. Simá – Romance histórico do Alto Amazonas.
Org. Tenório Telles. 2ª. ed. Revista – Manaus: Editora Valer / Governo do Estado do
Amazonas, 2003. ISBN 85-7512-03-9.
AMORIM, Francisco Gomes de. Os selvagens. 2ª. ed. Revista – Manaus; Editora Valer /
Governo do Estado do Amazonas, 2004. ISBN 85-7512-099-9.
BACELLAR, Luiz. Satori. 2ª. Edição revisada e ampliada – Manaus; Editora Travessia,
2002. ISBN 85-86512-46-X.
BATISTA, Djalma. Amazônia, Cultura e Sociedade. 3ª. Edição. Manaus: Valer, 2006.
ISBN 85-7512-097-2.
BEÇA, Anibal. Folhas da Selva. Manaus; Editora Valer, 2006. ISBN 85-7512-227-4.
BENCHIMOL, Samuel. Amazônia – Formação Social e Cultural. 3ª. Ed. – Manaus: Editora
Valer, 2009. ISBN 85-8651-223-0.
CABRAL, Astrid. Intramuros. 2ª. ed. revista. Manaus: Editora Valer, 2011. ISBN 978-85-
7512-291-4.
CABRAL, Astrid. 50 poemas escolhidos. 2ª. ed. revista. Manaus: Editora Valer, 2011. ISBN
978-85-7512-291-4.
CUNHA, Euclides da. À margem da história. São Paulo: Martins Fontes, 1999. ISBN 85-
336-1098-X.
CUNHA, Euclides da. Amazônia: um paraíso perdido. 2ª. Edição. Manaus: Editora Valer,
2011. ISBN 85-7512-096-4.
DINIZ, Almir. Corpo de mulher – Poesias. Manaus: Editora da Universidade do Amazonas,
1996. ISBN 85-85482-71-0.
GALVÃO, Francisco. Terra de ninguém. Org. Tenório Telles. 2ª. Ed. Revista – Manaus:
Editora Valer / Governo do Estado do Amazonas, 2002. ISBN 85-7512-034-4.
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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)
HADMAN, Francisco Foot. A vingança da Hileia: Euclides da Cunha, a Amazônia e a
literatura moderna. São Paulo: Ediora UNESP, 2009. ISBN 978-7139-970-9.
HATOUM, Milton. A noite da espera. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. ISBN 978-
85-359-2992-8.
HATOUM, Milton. Um solitário à espreita: crônicas. São Paulo: Companhia das Letras,
2013. ISBN 978-85-359-2292-9.
HATOUM, Milton. A cidade ilhada. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. ISBN 978-85-
359-1387-3.
HATOUM, Milton. Órfãos do Eldorado. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. ISBN
978-85-359-1167-1.
HATOUM, Milton. Relato de um certo Oriente. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
ISBN 85-7164-039-4.
JACO, Paulo. Um pedaço de lua caía na mata. Rio de Janeiro: Editora Nórdica. 1990. ISBN
85-700—179-5.
JURANDIR, Dalcídio. Ponte do galo. 2ª. Edição. Bragança: Pará. Grafo editora, 201. ISBN
98-85-93600—08-1.
JURANDIR, Dalcídio. Chove nos campos de Cachoeira. Editora 7 Letras – Belém: 2011.
ISBN 10-85-757-7774-2.
JURANDIR, Dalcídio. Marajó. 4. ed. – Belém: EDUFPA; Rio de Janeiro: Casa Rui Barbosa,
2008. ISBN 978-85-247-0449-9.
JURANDIR, Dalcídio. Belém do Grão-Pará. – Belém: EDUFPA; Rio de Janeiro: Casa Rui
Barbosa, 2004. ISBN 978-85-247-0449-9; 85-7004-255-8; 85-247-0274-5; 85-7004-256-6.
JURANDIR, Dalcídio. Chão de lobos. Rio de Janeiro: Record, 1976.
KRUGER, Marcos Frederico. Amazônia: mito e literatura. 3ª. Edição – Manaus; Editora
Valer, 2011. ISBN 978-85—7512-341-6.
LIMA, Lucilene Gomes. Ficções do ciclo da borracha: A Selva, Beiradão e O amante das
amazonas. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2009. ISBN 978-85-
7401-458-6.
Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior
Universidade Federal do Amazonas Campus Vale do Rio Madeira
Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa
Av. Gal. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3000, Coroado, Campus Universitário, Bloco da Reitoria.
CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 236
ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)
MORAES, Péricles. Os intérpretes da Amazônia. Manaus: Editora Valer e Governo do
Estado do Amazonas, 2001. ISBN 85-86512-88-5.
NEVES, Auricléa Oliveira das. A Amazônia na visão dos viajantes dos séculos XVI e
XVII: percurso e discurso. Manaus; Editora Valer, 2011. ISBN 978-85-7512-265-5.
PINTO, Zemaria. O conto no Amazonas. Manaus: Editora Valer, 2011. ISBN 978-85-7512-
445-1
PIZARRO, Ana. Amazônia: as vozes do rio – imaginário e modernização. Tradução
Rômulo Monte Alto. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012. ISBN 978-85-7041-902-6.
POTYGUARA, José. Terra caída. 3ª. Ed. - São Paulo: Globo, 2007. ISBN 978-85-250-
4291-0.
SILVA, Alencar. Quadros da Moderna Poesia Amazonense. Manaus: Valer, 2011. ISBN
978-85-7512-494-9.
SILVA, Alencar. Lunamarga. Org. Tenório Telles. 3ª. Edição. Manaus: Valer, 2011. ISBN
978-85-7512-494-9.
SILVA, Marilene Corrêa da. O Paiz do Amazonas. 3ª. EDIÇÃO – Manaus: Editora Valer /
Governo do Estado do Amazonas, 2005. ISBN 85-512-160-X.
SOUZA, Inglês de. Contos Amazônicos. 3ª. Ed. – São Paulo: Martins Fontes, 2004. ISBN
85-336-1983-9.
SOUZA, Márcio. História da Amazônia. Manaus: Valer, 2ª. Ed. 2009. ISBN 85-7512-290-7.
SOUZA, Márcio. O Fim do Terceiro Mundo. Rio de Janeiro: Record, 2007. ISBM 978-85-
01-07892-6.
SOUZA, Márcio. Revolta. Rio de Janeiro: Record, 2005. ISBM 85-01-07028-9.
SOUZA, Márcio. A expressão amazonense – do colonialismo ao neocolonialismo. Manaus:
Valer, 2ª. Ed. 2003. ISBN 85-86512-58-3.
SOUZA, Márcio. Lealdade. 4ª. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2001. ISBM 85-01-05940-4.
SOUZA, Márcio. Desordem. Rio de Janeiro: Record, 2001. ISBM 85-01-05941-2.
SOUZA, Márcio. Galvez imperador do Acre: folhetim. São Paulo: Marco Zero, 1995. ISBN
85-279-0048-3.
SOUZA, Márcio. A caligrafia de Deus. São Paulo: Marco Zero, 1994. ISBN 85-279-0168-4.
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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)
UGARTE, Auxiliomar Silva. Sertão de Bárbaros – o mundo natural e as sociedades
indígenas na visão dos cronistas ibéricos. Manaus: Valer, 2009. ISBN 978-85-7512-266-2.
WILKENS, Henrique João. Muraida. Org. Tenório Telles e José Almeida A. de Rosa –
Manaus: Editora Valer, 2012. ISBN 978-85-2413-548-9.
LÍNGUA INGLESA, LINGUÍSTICA, PRÁTICA DE LEITURA
BELL, Florence. Jane Eyre Pack (Wirth exercises and CD, Charlotte Brontë). Level:
Begginners. London: Macmillan Readers, 2005 ISBN: 9781405076166
BROOKS, Arthur; GRUNDY, Peter. Beginning to Write: Writing Activities for
Elementary and Intermediate Learners. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
ISBN-13: 978-0521589796 ISBN-10: 0521589797
COLLINS, Anne. Little Women Pack (with exercises and CD, Charlotte Brontë). Level:
Begginners. London: Macmillan Readers, 2005 ISBN: 9781405076166
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Editora Contexto, 2006.
ISBN-10: 8572443096 ISBN-13: 978-8572443098
ELIAS, Vanda Maria. Ler e Compreender os Sentidos do Texto. São Paulo: Editora
Contexto, 2006. ISBN-10: 8572443274 ISBN-13: 978-8572443272
KÖCHE,Vanilda Salton. Gêneros Textuais: Praticas de Leitura Escrita e Análise
Linguística. São Paulo: Editora Vozes, 2015. ISBN-10: 853264967X e ISBN-13: 978-
8532649676
KÖCHE, Vanilda Salton. Leitura e Produção textual. Gêneros Textuais do Argumentar e
Expor. São Paulo: Editora Vozes, 2011. ISBN-10: 8532639828 e ISBN-13: 978-8532639820
KLEIMAN, Ângela. Os Significados do Letramento. São Paulo: Mercado de Letras, 2010.
ISBN-10: 8585725052 ISBN-13: 978-8585725051
LYONS, John. Linguagem e Linguística: Uma Introdução. São Paulo: LCT Editora, 1987.
ISBN-10: 8521612982 ISBN-13: 978-8521612988
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção Textual, Análise De Gêneros e Compreensão. São
Paulo: Parábola editorial, 2008. ISBN-10: 8588456745 ISBN-13: 978-8588456747
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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)
MATTOCK, Katherine. The Last Leaf and Other Stories (O. Henry). Level: Begginners.
London: Macmillan Readers, 2005 ISBN: 9781405072373
MATTOS, Andréa M. A. de. Ensino de Inglês como Língua Estrangeira na Escola
Pública: Letramentos, Globalização e Cidadania. Jundiaí: Paco Editorial, 2017. ISBN-10:
8581489206 ISBN-13: 978-8581489209
RICHARDS, Olly. English Short Stories For Intermediate Learners: 8 Unconventional
Short Stories to Grow Your Vocabulary and Learn English the Fun Way!. ISBN-10:
1533319448 ISBN-13: 978-1533319449
ROJO, R. H. R. Letramentos múltiplos: escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2009.
ISBN-10: 8588456982 ISBN-13: 978-8588456983
SAINT-EXUPÉRY, Antoine de; The Little Prince. California: Harcourt Children's Books
Editora, 2000. ISBN-10: 0156012197 ISBN-13: 978-0156012195
STREET, Brian Vincent. Letramentos Sociais: Abordagens Críticas do Letramento no
Desenvolvimento, na Etnografia e na Educação. São Paulo: Parábola, 2009. ISBN-10:
8579340780 ISBN-13: 978-8579340789
SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: Penso Editora. 1998. ISBN-10:
8573074094 ISBN-13: 978-8573074093
VIEIRA-ABRAHÃO, M. H; CONSOLO, D. A. Pesquisas em linguística aplicada: ensino e
aprendizagem de língua. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 2004. ISBN-10:
8571395160 e ISBN-13: 978-8571395169
WEIR, Harrison. Aesop's Fables: 240 Short Stories for Children – Illustrated. Canada:
Petra Books, 2010. ISBN-10: 1450502954 ISBN-13: 978-1450502955
WOLITZER, Meg. The Best American Short Stories (The Best American Series). São
Paulo. Mariner Books, 2017. ISBN-10: 054458290X ISBN-13: 978-0544582903