PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS: …...Diretora do Instituto de Educação Agricultura e...

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, AGRICULTURA E AMBIENTE CURSO DE LETRAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS: LÍNGUA E LITERATURA PORTUGUESA E LÍNGUA E LITERATURA INGLESA Humaitá Amazonas 2019

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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, AGRICULTURA E AMBIENTE

CURSO DE LETRAS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

DE LETRAS: LÍNGUA E LITERATURA PORTUGUESA E

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Humaitá – Amazonas

2019

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CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 1

ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR

Reitor: Professor Dr. Sylvio Mário Puga Ferreira

Vice-Reitor: Professor Dr. Jacob Moysés Cohen

Pró-Reitor de Ensino de Graduação: Professor Dr. David Lopes Neto

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: Professora Dra. Selma Suely Baçal de Oliveira

Pró-Reitor de Extensão: Professor Dr. João Ricardo Bessa Freire

Pró-Reitor de Administração e Finanças: Professor Dr. Raimundo Nonato Pinheiro de

Almeida

Pró-Reitora de Gestão de Pessoas: TAE. Maria Vanusa do Socorro de Souza Firmo

Pró-Reitora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional: Professora Dra. Kleomara

Gomes Cerquinho

Pró-Reitor de Inovação Tecnológica: Professor Dr. Waltair Vieira Machado

ASSESSORIA PEDAGÓGICA

Departamento de Apoio ao Ensino/DAE/PROEG

Diretora: Raimunda Monteiro Sabóia

Pedagoga: Rosana Alvarenga Canto

TAEs:

Adriana de Souza Groschke

Fabíola Rodrigues Costa

Fernanda Feitoza de Oliveira

João Rakson Angelim da Silva

Neylanne Aracelli de Almeida Pimenta

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ADMINISTRAÇÃO DA ÁREA

Profª. Dra. Ana Cláudia Fernandes Nogueira

Diretora do Instituto de Educação Agricultura e Ambiente

Prof. Dr. Marcelo Dayron Rodrigues Soares

Coordenador Acadêmico do Instituto de Educação Agricultura e Ambiente

TAE. Robert Anderson Cardoso da Costa

Coordenador Administrativo do Instituto de Educação Agricultura e Ambiente

MEMBROS DA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO

Membros do Núcleo Docente Estruturante

Ariceneide Oliveira da Silva

Danielle Gonzaga de Brito

Douglas Ferreira de Paula

Edimildo de Jesus Barroso Passos

Elis Regina Fernandes Alves (coordenadora do curso)

José Amarino Maciel de Brito

Mariana Rissi Azevedo

Raquel Aparecida Dal Cortivo (vice-coordenadora do curso)

Professores do Curso

Alessandra Soares dos Santos

Joanna da Silva

Laura Miranda de Castro

Viviane Braz Nogueira

Assessoria Pedagógica

Marnice Araújo Míglio

Pedagoga

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 7

1. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE

CURSO ....................................................................................................................... 10

2. Caracterização, Estrutura e Funcionamento do Curso ..................................... 12

2.1 DADOS DO CURSO ............................................................................................... 12

2.1.1 DIAGNÓSTICO DA ÁREA NO PAÍS E NO QUADRO GERAL

DE CONHECIMENTOS ................................................................................................. 13

2.1.2CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ........................................................................... 14

2.1.2.1 Formação de Pessoal e Mercado .......................................................................... 14

2.1.2.2 Campos de Atuação Profissional ......................................................................... 15

2.1.2.3 Regulamento e Registro da Profissão ................................................................. 15

2.1.2.4 Perfil do Egresso ................................................................................................. 16

2.1.2.5 Competências e Habilidades ................................................................................. 16

2.1.2.6 Objetivos do curso................................................................................................... 21

2.1.2.7 Formas de acesso ao curso...................................................................................... 22

2.1.2.8 Regime acadêmico e prazo de integralização curricular ..................................... 23

2.2 Matriz Curricular ....................................................................................................... 26

2.2.1 CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................... 27

2.2.1.1 COMPONENTES OU CONTEÚDOS CURRICULARES .................................. 27

2.2.1.2 QUADRO DA ESTRUTURA CURRICULAR – DISCIPLINAS

OBRIGATÓRIAS (PERIODIZAÇÃO)............................................................................... 31

2.2.1.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS ................................................................................. 33

2.2.1.4 CONTEÚDOS EDUCATIVOS DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS

INTEGRADAS ................................................................................................................... 35

2.2.1.4.1 ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO PARA OS CONTEÚDOS

EDUCATIVOS INTEGRADOS ........................................................................................ 35

2.2.1.5 QUADRO SINÓPTICO DA COMPOSIÇÃO

CURRICULAR .................................................................................................................. 40

2.2.1.6 QUADRO GERAL DA INTEGRALIZAÇÃO DO

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CURSO ............................................................................................................................... 40

2.2.1.7 QUADRO DE TRANSIÇÃO E DE EQUIVALÊNCIA

............................................................................................................................................. 41

2.2.2 EMENTÁRIO ............................................................................................................ 41

2.2.2.1 Ementas das Disciplinas obrigatórias ...................................................................... 41

2.2.2.2 Ementas das Disciplinas optativas ......................................................................... 99

2.3 Organização Didático-pedagógica ....................................................................136

2.3.1 Princípios Orientadores dos Processos de Ensino, de Aprendizagem e da

Avaliação ................................................................................................................ 136

2.3.2 Procedimentos de Acompanhamento e de Avaliação dos Processos de

Ensino e de Aprendizagem .................................................................................... 137

2.3.2.1 Sistema de Avaliação dos Processos de Ensino e de Aprendizagem ................ 138

2.3.2.2 Gestão do Curso e os Processos de Avaliação Interna e Externa - Sistema

de Avaliação do Projeto do Curso ........................................................................ 139

2.3.3 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no Processo de

Ensino e de Aprendizagem ................................................................................... 141

2.3.4 O Processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula .............................. 142

2.3.5 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais ........................................................... 143

2.3.6 Atividades de Pesquisa e Produção Científica ....................................................... 144

2.3.7 Atividades de Extensão .......................................................................................... 145

2.3.8 Estágio Curricular Supervisionado ........................................................................ 146

2.3.9 Prática como Componente Curricular .................................................................... 147

2.3.10 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ............................................................. 148

2.3.11 Modos da Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino ........... 148

2.3.12 Integração com as Redes Públicas de Ensino ....................................................... 150

2.3.13 Serviços de Apoio ao Discente ............................................................................. 151

2.3.14 Gestão Acadêmica do curso ..................................................................... 154

2.3.14.1 Atuação do Coordenador do curso ................................................................... 154

2.3.14.2 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso ................................................ 155

2.3.14.3 Experiência no Exercício da Docência Superior ............................................... 155

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2.3.14.4 Quadro de Titulação do Corpo Docente do Curso ........................................... 155

2.3.14.5 Experiência profissional dos docentes ............................................................. 156

2.3.14.6 Corpo Técnico-Administrativo ........................................................................ 157

2.3.15 Atuação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente

Estruturante – NDE .......................................................................................... 190

2.4 Infraestrutura ........................................................................................................... 162

2.4.1 Instalações e Equipamentos ................................................................................... 162

2.4.2 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Campus ................................. 162

2.4.3 Salas de Aula ......................................................................................................... 165

2.4.4 Biblioteca .............................................................................................................. 166

2.4.5 Laboratórios ....................................................................................................167

2.4.6 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ............................................. 170

2.4.7 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) ...................................................................... 170

CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 171

3. 3. APÊNDICES DO PPC

ANEXO 1: Base Legal da Estrutura Curricular (DCN)

ANEXO 2: Quadro de equivalências

ANEXO 3: Quadro de Transição Curricular

ANEXO 4: Normatização do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

ANEXO 5: Normatização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC

ANEXO 6: Regimento do Núcleo Docente Estruturante do Curso – NDE

ANEXO 7: Regulamento de uso do Laboratório de Letras

ANEXO 8: Normatização/Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado.

ANEXO 9: Ata de aprovação do PPC pelo NDE

ANEXO 10: Ata de aprovação do PPC pela Assembleia Geral dos alunos do curso de Letras

ANEXO 11: Ata de aprovação do PPC pelo Colegiado de Letras

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ANEXO 12: Ata do Curso de Pedagogia de Aprovação das Disciplinas a serem ofertadas ao

Colegiado de Letras com a aprovação do PPC

ANEXO 13: Lista de livros desejáveis para o melhor funcionamento do curso

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APRESENTAÇÃO

O Curso de Graduação em Letras do Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente

(IEAA) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) é uma licenciatura com dupla

habilitação - Língua Portuguesa e Língua Inglesa (e suas respectivas Literaturas), criado

através da Resolução 030/05-CONSUNI sob o título: LETRAS - LÍNGUA E

LITERATURA PORTUGUESA E LÍNGUA E LITERATURA INGLESA.

O Curso de Letras do IEAA/UFAM nasce com a criação da Unidade Acadêmica da

UFAM na cidade de Humaitá, em 25 de novembro de 2005, que antes de receber a atual

denominação foi chamada de Campus Universitário do Polo Vale do Rio Madeira (Resolução

023/05-CONSUNI) e Instituto de Agricultura e Ambiente – IAA (Resolução 028/06-

CONSUNI).

Da mesma forma que a de todos os demais cinco cursos criados no IEAA em 2005, e

únicos em funcionamento até o presente momento, a Proposta Pedagógica do Curso de Letras

do IEAA surgiu com a finalidade institucional da UFAM centrada no ensino, na pesquisa e

extensão, com a implantação de estratégias que atendessem às necessidades dos municípios de

Humaitá e dos circunvizinhos.

O Curso de Letras do IEAA foi implantado visando a busca de melhor qualificar

recursos humanos e desenvolver potencialidades, buscando, em seu bojo, uma abordagem

intercultural comprometida com o ensino, a pesquisa e a extensão em benefício da população

local e de seu entorno, a fim de preservar o patrimônio cultural da região, numa perspectiva

transdisciplinar das relações antropológicas, linguísticas e sociais.

Pouco a pouco, o Curso de Letras do IEAA/UFAM vai se consolidando e passa a

atender as exigências postas no Projeto Multicampi da UFAM, lançado em 2005, ajustando-

se, logo após a sua criação, às metas estabelecidas pelo Programa de Apoio a Planos de

Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), instituído pelo Decreto Nº

6.096, de 24 de abril de 2007, como uma das ações que integram o Plano de Desenvolvimento

da Educação (PDE).

No ano de 2010, o Curso de Letras do IEAA/UFAM completara seu ciclo de matrículas

(com 200 entradas, 50 a cada ano desde 2006), ano em que diplomou seus primeiros egressos,

seguindo-se até o ano de 2018 com um total de 174 novos profissionais na área de Letras.

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No ano de 2011, o Curso de Letras do IEAA foi inspecionado pelos representantes do

MEC e obteve seu reconhecimento.

Em 2012, o seu quadro docente estava completo, com 12 professores (seis para cada

área específica: Língua Vernácula e Língua Estrangeira).

De 2008 até o presente, com exceção de apenas um dos integrantes do seu corpo

docente, todos os demais obtiveram promoções em suas titulações através de cursos de pós-

graduação realizados em outras instituições de ensino superior no Brasil e no exterior.

Vários eventos foram realizados ao longo dos doze anos de implantação deste curso,

sejam aqueles voltados apenas para os acadêmicos deste curso, sejam os que foram abertos a

toda a comunidade acadêmica do IEAA, bem como aqueles que atraíram boa parte da

comunidade estudantil e docente externa a este instituto. Tais eventos consistiram de

palestras, fóruns, colóquios, seminários, conferências, encontros locais, regionais e nacionais,

cursos de extensão, minicursos, semanas acadêmicas, apresentações diversas e toda a gama de

projetos de extensão que integraram a comunidade externa à UFAM, além de tantos outros

projetos e programas voltados para o ensino, a pesquisa e a extensão.

O Curso de Letras, através de seu quadro docente, tem procurado instigar seus

ingressantes, desde cedo, a participarem efetivamente de projetos que os ajudem na formação

para um ensino de línguas e literatura de qualidade, com mais responsabilidade social, postura

crítica, conduta ética e valorização da cidadania como componentes complementares aos

propósitos da Educação Básica em seus níveis fundamental e médio.

Não obstante a produção científica de mais de 300 artigos de autoria dos acadêmicos

deste curso, muitas delas oriundas de TCCs, PIBICs, PIBEXes etc, além das produções do seu

corpo docente via mestrados e doutorados, bem como em vista de tantos eventos de que

participam, muitos desafios ainda estão sendo postos a ambos os corpos que integram este

universo acadêmico.

Apesar de todo o progresso observado e dada a experiência conquistada ao longo de

doze anos de funcionamento e de todo o êxito logrado até o presente momento, sentiu-se a

necessidade de se reformular a proposta curricular inicial, que rendeu ao IEAA a autorização

do MEC para que o Curso de Letras fosse criado nesta Unidade Acadêmica da UFAM em

Humaitá, visando alcançar as novas diretrizes curriculares que foram sendo estabelecidas

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desde o seu início, em consonância com o que determina a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional, Lei Nº 9. 394, de 20 de dezembro de 1996.

Neste sentido, apresentamos, neste documento, a reformulação à proposta curricular

inicial do Curso de Graduação em Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e

Literatura Inglesa, conforme está registrado no PPC de Letras em vigor sob o código

IA05 e versão 2006/2.

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1. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE CURSO

A elaboração do presente PPC está amparada pela Lei de Diretrizes e Bases da

Educação – Lei Nº 9.394/96, pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Letras

(Resolução CNE/CES Nº18, de 13 de março de 2002 e Parecer CNE/CES 492/2001, de 03 de

abril de 2001).

O presente Projeto Pedagógico de Curso (PPC) apresenta uma concepção filosófica e

pedagógica que está em consonância com os marcos legais das Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica (Parecer CNE/CP Nº 09/2001,

de 8 de maio de 2001 e Parecer CNE/CES Nº 83/2007, de 29 de março de 2007), e Resolução

Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015 do CNE.

Além disso, busca-se o princípio metodológico de ação-reflexão-ação como uma

estratégia didática relevante nos processos de ensino e de aprendizagem. A perspectiva

interdisciplinar de diálogo com as áreas de conhecimento, considerando que se trata de uma

Licenciatura com Dupla Habilitação, a interlocução, a cooperação e a articulação entre as

áreas se tornam condições necessárias para uma abordagem interdisciplinar.

Desta forma, o presente Projeto Pedagógico do Curso, em consonância com os

princípios diretamente orientados pela Universidade Federal do Amazonas, baseia-se em:

­ Formação que abranja o desenvolvimento de competências científico pedagógicas do

saber conhecer e o como fazer, ampliando conceitos já consolidados e a instauração de

novos;

­ Postura metodológica fundamentada na interdisciplinaridade como princípio norteador

da ação didático-pedagógica, articulação entre as atividades que compõem a proposta

curricular, evitando-se a fragmentação de conteúdo;

­ Problematização da realidade, com postura investigativa e interventiva, buscando a

ação, reflexão e ação;

­ Disposição para o diálogo com o cuidado que exija, ante as potencialidades dos

sujeitos envolvidos no ato educativo, as determinações do objeto da formação e da

realidade sensível;

­ Contextualização e visão crítica dos conhecimentos;

­ Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão de modo a desenvolver, nos

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estudantes, atitudes investigativas e instigadoras de sua participação no

desenvolvimento do conhecimento e da sociedade como um todo;

­ Flexibilidade curricular com a adoção de diferentes atividades acadêmicas de modo a

favorecer o atendimento às expectativas e interesses dos alunos;

­ Rigoroso trato teórico-prático, histórico e metodológico no processo de elaboração e

socialização dos conhecimentos;

­ A ética como orientadora das ações educativas;

­ O desenvolvimento de uma prática de avaliação qualitativa do aprendizado dos

estudantes e uma prática de avaliação sistemática do Projeto Pedagógico do Curso de

modo a produzir ressignificações constantes nos trabalhos acadêmico e profissional;

­ O respeito e o reconhecimento da dignidade humana independentemente das etnias

com que cada indivíduo se identifica.

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2. Caracterização, Estrutura e Funcionamento do Curso

2.1 DADOS DO CURSO

Nome: Curso de Letras: Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa

Modalidade: Licenciatura.

Título acadêmico oferecido: Licenciado (a) em Letras: Língua e Literatura Portuguesa

e Língua e Literatura Inglesa

Modalidade de ensino: Presencial.

Regime de matrícula: Semestral, em forma de créditos.

Tempo mínimo de integralização: 4 (quatro) anos.

Tempo máximo de integralização: 6 (seis) anos

Carga horária: 3.665 horas

Número de vagas ofertadas: 50 (cinquenta) vagas.

Turnos de funcionamento do curso: matutino e vespertino (diurno).

Endereço do curso: Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente: Setor Administrativo

- Rua Vinte e Nove de Agosto, 786, Centro; Setor Acadêmico - Rua Circular Municipal,

1805, São Pedro; Humaitá, Amazonas.

Formas de ingresso: Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM e Processo Seletivo do

Interior – PSI; Processo Seletivo Extramacro – PSE.

Criação: Resolução Nº 030/2005 – CONSUNI de 25 de novembro de 2005.

Reconhecimento do curso: Portaria Nº 276, de 14 de dezembro de 2012, publicada no

DOU nº 243 de 18/12/2012.

Renovação de reconhecimento do Curso: Portarias: Nº 921 de 27/12/2018, publicada

no DOU nº 249 de 28/12/2018.

Conceito de Curso: 3

Convênios vigentes com outras instituições: Convênio celebrado com a Secretaria de

Estado de Educação do Amazonas (SEDUC), vigente desde 2009.

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2.1.1 DIAGNÓSTICO DA ÁREA NO PAÍS E NO QUADRO GERAL DE

CONHECIMENTOS

O contexto geográfico em que o IEAA está inserido tem uma ampla abrangência de

ofertas para este profissional, tornando o Curso de Letras uma opção promissora, visto que

este é o único curso que oferece a habilitação em Línguas Portuguesa e Inglesa em todo o

Estado do Amazonas e o único que prepara profissionais para o ensino da Língua Inglesa fora

da capital do Estado.

O Curso de Letras do IEAA/UFAM, assim como os três outros cursos de licenciatura

que são oferecidos neste instituto, tem mudado o perfil do professorado dos componentes das

línguas vernácula e estrangeira nas escolas de Humaitá e em todo o seu entorno, para onde

regressam os diplomados deste curso. São eles, em grande parte, os aprovados nos concursos

das SEMEDs e SEDUC em todo o interior do Estado do Amazonas.

Constatamos que grande parte dos professores de Língua Inglesa que atuam hoje nas

escolas da cidade de Humaitá são egressos do Curso de Letras do IEAA/UFAM.

Muito embora a UFAM não seja a única instituição voltada para o ensino superior na

cidade de Humaitá, acreditamos que se deve a sua implantação algumas das mudanças que se

tem observado desde a sua instalação nesta cidade. Exemplo disso é o salto que o IBGE

registrou no Censo de 2010 quanto ao IDH do município de Humaitá, passando de 0,383, em

2000, para a marca de 0,559, em 2010. Um outro exemplo deste progresso está no índice que

mede a situação educacional do município, que se situava em 0,177, em 2000, alcançando o

patamar de 0,417, em 2010.

Pela sua localização geográfica, o futuro de Humaitá, bem como de outros municípios

de seu entorno, é bastante promissor. Com a abertura de estradas, aumenta o crescimento

demográfico e, consequentemente, novas demandas por professores.

Também estão surgindo novas oportunidades de trabalho em setores que começam a

fazer parte destes municípios interioranos. A exemplo disso, citamos as criações de postos de

trabalhos para egressos do Curso de Letras nos vários fóruns do Poder Judiciário e da

Defensoria Pública. A este respeito, ressalta-se que o Tribunal de Justiça e o Ministério

Público são órgãos muito concorridos para o preenchimento de suas vagas.

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Desta forma, acreditamos que o Curso de Letras continua cumprindo com a missão de

colocar no mercado de trabalho profissionais capazes de atuar na sociedade, prontos para

promoverem o desenvolvimento do nosso Estado.

2.1.2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

Como em todos os estados brasileiros, a concorrência entre os ingressantes para o Curso

de Letras está abaixo da maioria dos outros cursos de sua grande área de conhecimento. Isto

se deve, possivelmente, às dificuldades no ensino e na aprendizagem da língua Inglesa, no

caso da habilitação dupla, em grande parte das escolas, impossibilitando muitos egressos do

último ano do Ensino Médio de tentarem esta opção para suas carreiras profissionais. Outro

agravante é a desvalorização que se atribui ao trabalho dos professores em geral. Com isso,

somente uma parcela muito pequena de adolescentes se sente atraída a se juntar ao

profissional que eles admiram, dada a tendência mundial de tornar o inglês como a língua

mais falada por todos. Outro fator a ser considerado é o fato de que a própria formação m

licenciaturas tem atraído menos os estudantes, dados fatos gerais no país de pouca valorização

dos profissionais da docência, tanto no que concerne a língua Inglesa, acima mencionada,

quanto a língua Portuguesa, que faz parte deste currículo. Porém, em se tratando de uma

realidade regional, a saber, o interior do Amazonas, a carência de professores na educação

básica ainda é grande, o que abre possibilidades de atuação para esta licenciatura dupla.

2.1.2.1 Formação de Pessoal e Mercado

A sociedade moderna impõe a competição em todos os níveis de relações como meio

para manter sua forma de organização e sua forma de produção. As relações no trabalho

forçam o indivíduo a qualificar-se cada vez mais. Não há mais espaço para atividades muito

abrangentes e nem para aquelas específicas demais. O profissional ideal é aquele que domina

a sua parte sem desconhecer o todo.

O Curso de Letras oferecido pelo IEAA/UFAM tem como escopo a formação de

professores para atuar na Educação Básica nas áreas de Língua Portuguesa, Língua Inglesa e

suas respectivas Literaturas, muito embora seu egresso tenha um leque de opções para sua

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atuação como profissional, tais como revisor oficial, escritor, tradutor, intérprete e secretário

executivo, dentre outros.

A despeito da grande demanda por professores de Língua Portuguesa na região sul do

Estado do Amazonas, o egresso de Letras pode atender a uma demanda cada vez mais

crescente por este profissional em muitos outros municípios onde se verifica uma grande

carência, reforçada pelas exigências da atual LDB em determinar que somente profissionais

com licenciatura e aprovados em concurso público devam atuar na Educação Básica.

Em mais da metade dos municípios distantes da capital do Estado, ainda é comum a

atuação de professores das Línguas Portuguesa e Inglesa sem formação superior. Prova disso

são as dezenas de turmas oferecidas pelo PARFOR – Programa Nacional de Formação de

Professores da Educação Básica para proporcionar aos professores destes componentes

curriculares a qualificação exigida por lei.

No tocante ao professor de Língua Inglesa, embora o mercado ainda seja incipiente, a

demanda por cursos livres especializados no ensino de idiomas é uma tendência mundial. Em

Humaitá não há nenhuma escola voltada apenas para o ensino de Língua Inglesa. Da mesma

forma, em muitos municípios amazonenses não se oferecem opções para o interessado em

aprender a falar o inglês.

2.1.2.2 Campos de Atuação Profissional

O profissional licenciado em Letras pode atuar no magistério, podendo exercer também

atividades como pesquisador, crítico literário, tradutor, escritor, intérprete, revisor de textos,

roteirista, secretário, assessor cultural, dentre outras atividades.

2.1.2.3 Regulamento e Registro da Profissão

Em se tratando de Curso de Licenciatura Dupla (Português/Inglês) não é feito o

Registro da Profissão.

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2.1.2.4 Perfil do Egresso

O objetivo do Curso de Letras é formar profissionais interculturalmente competentes,

capazes de lidar, de forma crítica, com as linguagens, especialmente a verbal, nos contextos

oral e escrito, e conscientes de sua inserção na sociedade e das relações com o outro.

Independentemente da modalidade escolhida, o profissional em Letras deve ter domínio

do uso da língua ou das línguas que sejam objeto de seus estudos, em termos de sua estrutura,

funcionamento e manifestações culturais. Além de ter consciência das variedades linguísticas

e culturais, deve ser capaz de refletir teoricamente sobre a linguagem, de fazer uso de novas

tecnologias e de compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e

permanente.

A pesquisa e a extensão, além do ensino, devem articular-se neste processo. O

profissional deve, ainda, ter capacidade de reflexão crítica sobre temas e questões relativas

aos conhecimentos linguísticos e literários.

2.1.2.5 Competências e Habilidades

As Diretrizes Curriculares para os cursos de Graduação voltados para a Formação de

Professores trazem listas de competências e habilidades, considerando-se competência como

um conjunto de conhecimentos (saberes), habilidades (saber-fazer, relacionado à prática),

atitudes (saber ser, envolvendo aspectos éticos, de cooperação, solidariedade e participação).

O conjunto de competências abaixo pontua demandas importantes, oriundas da análise

da atuação profissional e assenta-se na legislação vigente e nas Diretrizes Curriculares

Nacionais, mas não pretende esgotar tudo o que uma escola de formação pode oferecer aos

seus alunos. Elas devem ser complementadas e contextualizadas pelas competências

específicas próprias de cada etapa e de cada área do conhecimento a ser contemplada na

formação.

I - Competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores da sociedade

democrática:

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a) Pautar-se por princípios da ética democrática: dignidade humana, justiça, respeito

mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade, para atuação como

profissionais e como cidadãos;

b) Orientar suas escolhas e decisões metodológicas e didáticas por valores democráticos

e por pressupostos epistemológicos coerentes;

c) Reconhecer e respeitar a diversidade manifestada por seus alunos, em seus aspectos

sociais, culturais e físicos, detectando e combatendo todas as formas de discriminação.

d) Zelar pela dignidade profissional e pela qualidade do trabalho escolar sob sua

responsabilidade

II - Competências referentes à compreensão do papel social da escola:

a) Compreender o processo de sociabilidade e de ensino e aprendizagem na escola e nas

suas relações com o contexto no qual se inserem as instituições de ensino e atuar sobre

ele;

b) Utilizar conhecimentos sobre a realidade econômica, cultural, política e social, para

compreender o contexto e as relações em que está inserida a prática educativa;

c) Participar coletiva e cooperativamente da elaboração, gestão, desenvolvimento e

avaliação do projeto educativo e curricular da escola, atuando em diferentes contextos

da prática profissional, além da sala de aula;

d) Promover uma prática educativa que leve em conta as características dos alunos e

de seu meio social, seus temas e necessidades do mundo contemporâneo e os

princípios, prioridades e objetivos do projeto educativo e curricular;

III - Competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, de seus

significados em diferentes contextos e de sua articulação interdisciplinar:

a) Conhecer e dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas/disciplinas de

conhecimento que serão objeto da atividade docente, adequando-os às atividades

escolares próprias das diferentes etapas e modalidades da educação básica.

b) Ser capaz de relacionar os conteúdos básicos referentes às áreas/disciplinas de

conhecimento com: (a) os fatos, tendências, fenômenos ou movimentos da atualidade;

(b) os fatos significativos da vida pessoal, social e profissional dos alunos;

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c) Compartilhar saberes com docentes de diferentes áreas/disciplinas de conhecimento, e

articular em seu trabalho as contribuições dessas áreas;

d) Ser proficiente no uso da Língua Portuguesa e Língua Inglesa nas tarefas, atividades e

situações sociais que forem relevantes para seu exercício profissional;

e) Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a

aumentar as possibilidades de aprendizagem dos alunos;

IV - Competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico:

a) Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a

aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando o conhecimento das

áreas ou disciplinas a serem ensinadas, das temáticas sociais transversais ao currículo

escolar, dos contextos sociais considerados relevantes para a aprendizagem escolar,

bem como as especificidades didáticas envolvidas;

b) Utilizar modos diferentes e flexíveis de organização do tempo, do espaço e de

agrupamento dos alunos, para favorecer e enriquecer seu processo de desenvolvimento

e aprendizagem;

c) Manejar diferentes estratégias de comunicação dos conteúdos, sabendo eleger as mais

adequadas, considerando a diversidade dos alunos, os objetivos das atividades

propostas e as características dos próprios conteúdos;

d) Identificar, analisar e produzir materiais e recursos para utilização didática,

diversificando as possíveis atividades e potencializando seu uso em diferentes

situações;

e) Gerir a classe, a organização do trabalho, estabelecendo uma relação de autoridade e

confiança com os alunos;

f) Intervir nas situações educativas com sensibilidade, acolhimento e afirmação

responsável de sua autoridade;

g) Utilizar estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem e, a partir de seus

resultados, formular propostas de intervenção pedagógica, considerando o

desenvolvimento de diferentes capacidades dos alunos.

V - Competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem

o aperfeiçoamento da prática pedagógica:

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a) Analisar situações e relações interpessoais que ocorrem na escola, com o

distanciamento profissional necessário à sua compreensão;

b) Sistematizar e socializar a reflexão sobre a prática docente, investigando o contexto

educativo e analisando a própria prática profissional;

c) Utilizar-se dos conhecimentos para manter-se atualizado em relação aos conteúdos de

ensino e ao conhecimento pedagógico;

d) Utilizar resultados de pesquisa para o aprimoramento de sua prática profissional.

VI - Competências referentes ao gerenciamento do desenvolvimento profissional:

a) Utilizar as diferentes fontes e veículos de informação, adotando uma atitude de

disponibilidade e flexibilidade para mudanças, gosto pela leitura e empenho no uso da

escrita como instrumento de desenvolvimento profissional;

b) Elaborar e desenvolver projetos pessoais de estudo e trabalho, empenhando-se em

compartilhar a prática e produzir coletivamente;

c) Utilizar o conhecimento sobre a organização, gestão e financiamento dos sistemas de

ensino, sobre a legislação e as políticas públicas referentes à educação para uma

inserção profissional crítica.

De acordo com o Parecer CNE 492 de 13 de março de 2002 (DCN de Letras), o

graduado em Letras, tanto em língua materna quanto em língua estrangeira moderna, deverá

ser identificado por múltiplas competências e habilidades adquiridas durante sua formação

acadêmica convencional, teórica e prática, ou fora dela.

Nesse sentido, visando à formação de profissionais que demandem o domínio da (s)

língua (s) estudada (s) e suas culturas para atuar como professores, pesquisadores, críticos

literários, tradutores, intérpretes, revisores de textos, roteiristas, secretários, assessores

culturais, entre outras atividades, o curso de Letras deve contribuir para o desenvolvimento

das seguintes competências e habilidades:

• domínio do uso da língua portuguesa ou de uma língua estrangeira, nas suas

manifestações oral e escrita, em termos de recepção e produção de textos;

• reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico,

educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico;

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• visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas e

literárias, que fundamentam sua formação profissional;

• preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do mercado de

trabalho;

• percepção de diferentes contextos interculturais;

• utilização dos recursos da informática;

• domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e de

aprendizagem nos níveis fundamental e médio;

• domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição dos

conhecimentos para os diferentes níveis de ensino.

O resultado do processo de aprendizagem deverá ser a formação de profissional que,

além da base específica consolidada, esteja apto a atuar, interdisciplinarmente, em áreas afins.

Deverá ter, também, a capacidade de resolver problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe

e comunicar-se dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que compõem a

formação universitária em Letras. O profissional de Letras deverá, ainda, estar

compromissado com a ética, com a responsabilidade social e educacional, e com as

consequências de sua atuação no mundo do trabalho. Finalmente, deverá ampliar o senso

crítico necessário para compreender a importância da busca permanente da educação

continuada e do desenvolvimento profissional.

Quanto às habilidades, podemos listá-las em três grupos específicos:

I - Aquelas voltadas para a Língua Portuguesa:

a) Reflexão sobre os fatos linguísticos da língua portuguesa, a partir de sua análise,

descrição e explicação;

b) Visão crítica das perspectivas teóricas adotadas na abordagem da Língua

Portuguesa e das Literaturas em Língua Portuguesa;

c) Percepção de diferentes contextos interculturais e implicações nos estudos

linguísticos e literários.

II - Aquelas voltadas para a Língua Estrangeira:

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a) Domínio do uso da língua estrangeira moderna, nas suas modalidades oral e escrita,

em termos de recepção e produção de textos;

b) Percepção da literatura como forma de conhecimento e de reconhecimento das

diversas realidades culturais;

c) Percepção dos contextos interculturais que operam na alteridade construída pela

tradução quando da passagem de uma língua, cultura e literatura para outra língua, cultura e

literatura.

III – Aquelas voltadas para a Linguística:

a) Compreensão dos processos de construção dos diferentes objetos teóricos que

constituem as ciências da linguagem;

b) Descrição e explicação dos fatos linguísticos, considerados em diferentes

perspectivas teóricas.

Quanto às atitudes, o profissional de Letras deverá ser identificado por múltiplas

competências e habilidades adquiridas durante sua formação acadêmica convencional, teórica

e prática, ou fora dela, que o instiguem à adoção de atitudes éticas pautadas nos saberes

específicos, pedagógicos e culturais adquiridos e desenvolvidos ao longo do curso.

2.1.2.6 Objetivos do Curso

a) Geral

Promover o desenvolvimento cultural e científico na área de Letras, junto à comunidade

em que o IEAA/UFAM está inserido, buscando através do Curso o aprimoramento e a

capacitação de profissionais na área de Língua Materna (Língua Portuguesa) e da Língua

Estrangeira (Língua Inglesa) e de suas respectivas Literaturas.

b) Específicos

O Curso de Letras do IEAA/UFAM tem como objetivo específico formar profissionais

capazes de:

Conhecer a língua portuguesa e a inglesa em termos estruturais e funcionais;

Reconhecer, compreender e utilizar, de forma crítica, as variantes linguísticas;

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Refletir teoricamente, com base nos estudos linguísticos e literários, sobre a

linguagem, como fenômeno indispensável para a construção do conhecimento acerca do ser

humano como sujeito produtor de discursos;

Estimular o uso de novas tecnologias para a formação profissional como um processo

contínuo e permanente;

Abordar a arte literária, como possibilidade de manifestação plena do ser humano,

através da reflexão teórica e crítica sobre o literário;

Promover a integração das diferentes disciplinas por meio de prática transdisciplinar;

Desenvolver atitude investigativa que favoreça o processo contínuo de construção do

conhecimento, por meio da pesquisa e da extensão;

Valorizar a diversidade cultural, para reconhecer e respeitar tal perspectiva;

Compreender e dominar a língua portuguesa e língua inglesa e suas respectivas

literaturas e contextualizá-las adequadamente;

Elaborar textos claros, preocupando-se com a coesão e coerência textuais da língua

portuguesa e língua inglesa;

Estar apto a revisar textos diversos, buscando refletir sobre a composição adequada da

estrutura da língua;

Pesquisar, desenvolver e controlar as tecnologias próprias da comunicação, expressão

e literaturas, procurando inovar, criar e divulgar a língua portuguesa e a inglesa como

elementos vivos da comunicação verbal e escrita.

2.1.2.7 Formas de Acesso ao Curso

Conforme divulgado pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEG) da UFAM, há

várias formas de acesso ao curso de graduação de Letras do IEAA – UFAM:

- ENEM/SISU - Sistema de Seleção Unificada

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É o critério de seleção para o preenchimento de 50% (cinquenta por cento) das vagas

nos cursos de graduação. Os demais 50% (cinquenta por cento) das vagas são disponibilizadas

para o Processo Seletivo Contínuo - PSC. As vagas a serem preenchidas por meio do

ENEM/SISU obedecerão às condições dispostas em Edital, observados, ainda, os critérios

estabelecidos pelo Ministério da Educação.

- PSI – Processo Seletivo do Interior

É uma modalidade de ampla concorrência, que visa preencher as vagas disponíveis não

preenchidas pelos dois processos anteriores, realizada no meio do ano civil.

-PSE - Processo Seletivo Extramacro

É a forma de ingresso na Universidade Federal do Amazonas fora do Processo Seletivo

Macro - PSM (antigo vestibular). O PSE será ofertado dependendo da disponibilidade de

vagas, o processo também será previsto através do calendário Acadêmico. Através do

Processo Seletivo Extramacro são disponibilizadas três modalidades de ingresso:

1- Reopção - (Transferência de Curso Interno) é o processo de transferência do

estudante da UFAM de um curso para outro, dentro da mesma área de

conhecimento;

2- Portador de Diploma - o portador de Diploma de Curso Superior poderá

candidatar-se a outro curso da mesma área de estudos de sua graduação;

3- Transferência Facultativa - A Transferência Facultativa é forma de Ingresso do

estudante oriundo de outras Instituições de Ensino Superior, no decorrer do curso,

desde que o Curso de origem esteja devidamente reconhecido e seja idêntico ou

equivalente ao da UFAM e que o estudante haja concluído o mínimo de

créditos/horas exigidos de acordo com o Edital.

2.1.2.8 Regime Acadêmico e prazo de Integralização Curricular

O curso de Licenciatura em Letras: Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura

Inglesa ocorre na modalidade presencial de ensino, com regime de créditos semestrais, tendo

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duração de 4 (quatro) anos, que se dividem 08 (oito) períodos letivos. O período mínimo para

a concussão do curso é de 4 anos, e máximo de 6 anos. Oferece-se 50 vagas anualmente.

A carga horária do curso é de 3665 horas, sendo que 3465 são em disciplinas e práticas

obrigatórias, e 200 horas em atividades acadêmicas, científicas e culturais. O regime de

matrícula é semestral, em forma de créditos.

a) Titulação:

O profissional formado pelo Curso recebe o título de Licenciado em Letras: Língua e

Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa.

Os diplomas expedidos e registrados nestas condições importam em capacitação para o

exercício profissional na área abrangida pelo Curso, com validade em todo território nacional.

Os diplomas são expedidos e registrados pela Divisão de Registro de Diplomas (DRD)

do Departamento de Registro Acadêmico (DRC) da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação

(PROEG).

b) Modalidades:

O Curso de LETRAS – LÍNGUA E LITERATURA PORTUGESA E LÍNGUA E

LITERATURA INGLESA oferece a modalidade Licenciatura.

c) Número de vagas oferecidas pelo curso:

Serão ofertadas, anualmente, 50 (cinquenta) vagas, intercalando-se a oferta em turnos

matutinos e vespertinos. Os processos seletivos se darão nas modalidades estabelecidas pela

Instituição (SISU, PSI, PSE)

Serão asseguradas condições de acesso para portadores de necessidades especiais (Dec.

5.296/2004, em vigor desde 2009), mediante solicitação no ato de inscrição do processo

seletivo, inclusive com a realização de provas especiais, auxílio para leitura e transcrição da

prova e a garantia de amamentação durante a prova, mediante condições especificadas em

edital.

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d) Turno:

O curso será oferecido nos turnos matutino e vespertino.

e) Local de funcionamento:

O curso de Letras do IEAA-UFAM funciona na Unidade acadêmica de Humaitá:

Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente, situado à Rua Circular Municipal, 1805,

Bairro São Pedro (salas de aula) e Rua 29 de Agosto, 786, Centro (Coordenação de curso e

sala dos professores).

f) Criação e Reconhecimento:

O curso de Letras do IEAA foi criado pela Resolução Nº 030/2005 – CONSUNI de 25

de novembro de 2005, reconhecido pela Portaria Nº 276, de 14 de dezembro de 2012 e obteve

a renovação de reconhecimento de curso por meio da Portaria: Nº 921 de 27/12/2018,

publicada no DOU nº 249 de 28/12/2018.

g) Acessibilidade:

De acordo com o Dec. 5.296/2004, de 2 de dezembro de 2004, em vigor desde 2009, o

prédio é sinalizado para deficientes visuais e elevador de acesso aos pisos superiores para

pessoas com mobilidade reduzida. Em consonância com o Plano de desenvolvimento

institucional (PDI) da UFAM, criou-se a Comissão de Inclusão e Acessibilidade em 2010, que

busca promover ações de acessibilidade em níveis diversos. O Espaço Universitário de Apoio

ao Servidor, Professor e Aluno com Deficiência- EUAPOIO, de Manaus, tem promovido

editais que visem a inclusão de alunos com deficiência, de modo que não apenas as

deficiências físicas deixem de ser barreiras para a permanência e o bem-estar de alunos e

servidores na UFAM, mas também as barreiras dos transtornos globais do desenvolvimento e

as altas habilidades ou superdotação. Neste sentido, em Humaitá, o Instituto conta com o

apoio de uma psicóloga e uma assistente social, que realizam atendimentos a toda a

comunidade acadêmica.

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2.2 Matriz Curricular

A matriz curricular do curso de Licenciatura em Letras: Línguas Portuguesa e Inglesa e

suas Literaturas atende às Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial de

professores para a Educação Básica – Resolução CNE/CP nº 02 de 1 de julho de 2015, as

Diretrizes Curriculares para o Curso de Letras, o Parecer CNE/CES nº 492/2001, aprovado

em 3 de abril de 2001 e a a Resolução CNE/CES n° 8, de 11 de março de 2002.

A Resolução CNE/CP nº 02 de 1 de julho de 2015 estabelece a carga horária mínima de

3.200 horas para os cursos de licenciatura. Quanto à carga horária do curso de Letras do

IEAA / UFAM, a organização do currículo se deu da seguinte forma:

420 horas para o estágio supervisionado;

405 horas para as práticas curriculares obrigatórias;

480 horas para disciplinas pedagógicas;

1020 horas para as disciplinas específicas obrigatórias de Língua Portuguesa;

930 horas para as disciplinas específicas obrigatórias de Língua Inglesa;

90 horas para trabalhos de Conclusão de Curso;

200 horas de atividades teórico-práticas- AACC;

120 horas de disciplinas optativas.

Considera-se que essa distribuição de conteúdos seja eficaz para proporcionar aos

licenciados em Letras do IEAA uma formação sólida e completa, de modo que sejam capazes

não somente de se tornarem professores e ensinarem os conteúdos aprendidos ao longo da

graduação de maneira crítica e reflexiva.

2.2.1 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares se organizam nos eixos de formação estabelecidos pelas

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Licenciatura em Letras, de modo que se buscou a

integração entre as áreas de Língua Portuguesa e de Língua Inglesa e suas literaturas de forma

igualitária, ou seja, busca-se uma medida justa no ensino de ambas as línguas em termos de

carga-horária. Os conteúdos curriculares englobam os conteúdos básicos, além dos

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específicos, o estágio e as atividades complementares.

Em relação aos conteúdos educativos integrados, são aliados às disciplinas que, em sua

essência, já os tematizam, por se tratarem de disciplinas afins às temáticas de Educação

Ambiental, de Educação em Direitos Humanos e de Educação das Relações Etnicorraciais e

para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena e de Libras. Estes

conteúdos são abordados, principalmente, nas disciplinas de Literaturas (Brasileira,

Portuguesa, Regional, Inglesa, Norte-Americana, Infanto-Juvenil, Teoria da Literatura),

Análise de discurso, Introdução à Sociolinguística, cujas bibliografias evidenciam o trabalho

com tais temáticas, já que são, de fato, indissociáveis.

2.2.1.1 Componentes ou Conteúdos Curriculares

CONTEÚDOS CURRICULARES

EIXOS

ESTRUTURANTES DISCIPLINAS CR CH

Disciplinas específicas

obrigatórias de Língua

Portuguesa

Língua Portuguesa I 4.4.0 60

Introdução aos Estudos Linguísticos 4.4.0 60

Introdução à Leitura de Textos Literários 2.2.0 30

Introdução à Sociolinguística 2.2.0 30

Língua Portuguesa II 4.4.0 60

Literatura Portuguesa 4.4.0 60

Teoria da Literatura I 4.4.0 60

Língua Portuguesa III 4.4.0 60

Análise de Discurso 4.4.0 60

Língua Portuguesa IV 4.4.0 60

Literatura Brasileira I 4.4.0 60

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Componentes ou Conteúdos Curriculares (cont.)

CONTEÚDOS CURRICULARES

EIXOS

ESTRUTURANTES DISCIPLINAS CR CH

Disciplinas específicas

obrigatórias de Língua

Portuguesa

Metodologia do Ensino de Língua e

Literatura Portuguesa e Brasileira

4.4.0 60

Literatura Brasileira II 4.4.0 60

Língua Portuguesa V 4.4.0 60

Língua Portuguesa VI 4.4.0 60

Literatura Brasileira III 4.4.0 60

Literatura Regional 4.4.0 60

Literatura Infanto Juvenil 4.4.0 60

EIXOS

ESTRUTURANTES DISCIPLINAS CR CH

Disciplinas específicas

obrigatórias de Língua

Inglesa

Língua Inglesa I 4.4.0 60

Língua Inglesa II 4.4.0 60

Linguística Aplicada ao Ensino de Língua

Inglesa

2.2.0 30

Língua Inglesa III 4.4.0 60

Leitura em Língua Inglesa 2.2.0 30

Língua Inglesa IV 4.4.0 60

Metodologia do Ensino de Língua Inglesa 4.4.0 60

Língua Inglesa V 4.4.0 60

Estrutura de Língua Inglesa 4.4.0 60

Língua Inglesa VI 4.4.0 60

Cultura e Expressão de Língua Inglesa 4.4.0 60

Literatura Inglesa I 4.4.0 60

Literatura Norte-Americana I 4.4.0 60

Língua Inglesa VII 3.3.0 45

Literatura Inglesa II 4.4.0 60

Literatura Norte-Americana II 4.4.0 60

Língua Inglesa VIII 3.3.0 45

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Componentes ou Conteúdos Curriculares (cont.)

CONTEÚDOS CURRICULARES

EIXOS

ESTRUTURANTES DISCIPLINAS CR CH

Fundamentos da

Educação (Disciplinas

pedagógicas)

Metodologia do Estudo e Pesquisa 4.4.0 60

Psicologia do Desenvolvimento 4.4.0 60

Introdução à Filosofia 4.4.0 60

Sociologia da educação 4.4.0 60

Psicologia da Aprendizagem 4.4.0 60

Legislação do Ensino Básico 4.4.0 60

Didática I 4.4.0 60

Língua Brasileira de Sinais 3.2.1 60

Estágios

Estágio Supervisionado em Língua

Portuguesa I

3.0.3 90

Estágio Supervisionado em Língua

Portuguesa II

4.0.4 120

Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I 3.0.3 90

Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II 4.0.4 120

Práticas curriculares

obrigatórias

Prática Curricular I 3.2.1 60

Prática Curricular II 4.3.1 75

Prática Curricular III 4.2.2 90

Prática Curricular IV 4.2.2 90

Prática Curricular V 4.2.2 90

Trabalho de Conclusão

de Curso

Trabalho de Conclusão de Curso I 2.2.0 30

Trabalho de Conclusão de Curso II 4.4.0 60

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Componentes ou Conteúdos Curriculares (cont.)

CONTEÚDOS CURRICULARES

EIXO

ESTRUTURANTES DISCIPLINAS CR CH

Optativo

História da Literatura 4.4.0 60

Literatura Universal 4.4.0 60

Literatura Latina 4.4.0 60

O Conto Brasileiro 3.2.1 60

Literatura e cinema: Introdução aos Estudos da

Adaptação

2.2.0 30

Linguística I 4.4.0 60

Tópicos especiais em estudos de discurso 2.0.2 60

Tradução Inglês/Português 2.0.2 60

Conversação em Língua Inglesa 2.2.0 30

Tópicos Especiais da Língua Inglesa 4.4.0 60

Tópicos Especiais de Literatura Inglesa 2.2.0 30

Metodologia do Ensino da Língua Inglesa: Tópicos

Especiais

4.4.0 60

Literatura Infanto juvenil de Língua Inglesa 4.4.0 60

Produção de escrita criativa 4.4.0 60

Introdução às Literaturas Africanas de Língua

Portuguesa

4.4.0 60

Literatura Comparada 4.4.0 60

Crítica Literária 4.4.0 60

Fonética e fonologia da Língua Inglesa 4.4.0 60

Literatura e feminismo 4.4.0 60

Literatura Pós-colonial 4.4.0 60

Literatura, memória e história 4.4.0 60

O conto Amazônico 4.4.0 60

Poesia Amazônica 4.4.0 60

História da Amazônia 4.4.0 60

Linguística Aplicada 4.4.0 60

Letramento 4.4.0 60

Linguística Textual 4.4.0 60

Sociolinguística 4.4.0 60

Literatura Parnasiana e Simbolista 4.4.0 60

Língua Latina 1.0.1 30

Informática Instrumental 4.4.0 60

Prática escrita da Língua Inglesa

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2.2.1.2 QUADRO DA ESTRUTURA CURRICULAR – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

(PERIODIZAÇÃO)

PER SIGLA DISCIPLINA PR CR C.H.

IAL010 Língua Portuguesa I - 4.4.0 60

IAL014 Língua Inglesa I - 4.4.0 60

IAL030 Introdução aos Estudos Linguísticos - 4.4.0 60

IAP011 Introdução à Filosofia - 4.4.0 60

IAP 058 Psicologia do Desenvolvimento - 4.4.0 60

IEA015 Metodologia do Estudo e da Pesquisa - 4.4.0 60

IEA320 Introdução à Leitura de Textos Literários - 2.2.0 30

IEA321 Introdução à Sociolinguística - 2.2.0 30

SUBTOTAL 28 420

PER SIGLA DISCIPLINA PR CR C.H.

IAL016 Prática Curricular I IAL010 3.2.1 60

IAL020 Língua Portuguesa II IAL010 4.4.0 60

IAL021 Literatura Portuguesa IEA320 4.4.0 60

IAL025 Língua Inglesa II IAL014 4.4.0 60

IAP031 Sociologia da educação - 4.4.0 60

IAP 036 Psicologia da Aprendizagem 4.4.0 60

IEA322 Linguística Aplicada ao Ensino de Língua

Inglesa

- 2.2.0 30

SUBTOTAL 25 390

PER SIGLA DISCIPLINA PR CR C.H.

IAL023 Língua Portuguesa III IAL020 4.4.0 60

IAL027 Prática Curricular II IAL016 4.3.1 75

IAL031 Língua Inglesa III IAL025 4.4.0 60

IAL035 Teoria da Literatura I IAL021

IEA320 4.4.0 60

IEA027 Didática I - 4.4.0 60

IEA323 Metodologia do Ensino de Língua e

Literatura Portuguesa e Brasileira IAL020 4.4.0 60

IEA324 Análise de Discurso IAL020 4.4.0 60

SUBTOTAL 28 435

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2.2.1.2 QUADRO DA ESTRUTURA CURRICULAR – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

(PERIODIZAÇÃO) – Continuação.

PER SIGLA DISCIPLINA PR CR C.H.

IAL040 Literatura Brasileira I IAL035 4.4.0 60

IAL041 Língua Portuguesa IV IAL023 4.4.0 60

IAL042 Língua Inglesa IV IAL031 4.4.0 60

IAL044 Prática Curricular III IAL025 4.2.2 90

IAL051 Metodologia do Ensino de Língua Inglesa IAL031 4.4.0 60

IAL103 Leitura em Língua Inglesa - 2.2.0 30

IEA030 Legislação do Ensino Básico - 4.4.0 60

SUBTOTAL 26 420

PER SIGLA DISCIPLINA PR CR C.H.

IAL050 Língua Inglesa V IAL042 4.4.0 60

IAL052 Estágio Supervisionado em Língua

Portuguesa I IAL041

IEA323 3.0.3 90

IAL053 Literatura Brasileira II IAL035 4.4.0 60

IAL054 Prática Curricular IV IAL031 4.2.2 90

IAL061 Língua Portuguesa V IAL041 4.4.0 60

IAL065 Estrutura de Língua Inglesa IAL042 4.4.0 60

SUBTOTAL 23 420

PER SIGLA DISCIPLINA PR CR C.H.

IAL032 Cultura e Expressão de Língua Inglesa IAL031 4.4.0 60

IAL060 Língua Inglesa VI IAL050 4.4.0 60

IAL063 Prática Curricular V IAL035 4.2.2 90

IAL064 Literatura Brasileira III IAL035 4.4.0 60

IAL070 Língua Portuguesa VI IAL061 4.4.0 60

IAL073 Estágio Supervisionado em Língua

Portuguesa II

IAL052

IAL061

IAL035

4.0.4 120

SUBTOTAL 24 450

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2.2.1.2 QUADRO DA ESTRUTURA CURRICULAR – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

(PERIODIZAÇÃO) – Continuação.

PER SIGLA DISCIPLINA PR CR C.H.

IAL062 Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I IAL042

IAL044

IAL051

3.0.3 90

IAL072 Literatura Regional IAL035 4.4.0 60

IEA056 Língua Brasileira de Sinais - 3.2.1 60

IEA325 Literatura Inglesa I IAL060 4.4.0 60

IEA326 Literatura Norte Americana I IAL060 4.4.0 60

IEA327 Trabalho de Conclusão de Curso I IEA015

IAL070

2.2.0 30

IEA328 Língua Inglesa VII IAL060 3.3.0 45

SUBTOTAL 23 405

PER SIGLA DISCIPLINA PR CR C.H.

IAL081 Literatura Infanto Juvenil IAL035 4.4.0 60

IAL082 Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II IAL062 4.0.4 120

IEA329 Literatura Inglesa II IAL071 4.4.0 60

IEA330 Literatura Norte-Americana II IAL080 4.4.0 60

IEA331 Trabalho de Conclusão de Curso II IEA327 4.4.0 60

IEA332 Língua Inglesa VIII IEA328 3.3.0 45

SUBTOTAL 23 405

TOTAL 200 3.345

2.2.1.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS

As Disciplinas Optativas são escolhidas pelos alunos a seu critério, em qualquer

período ofertado. É necessário cursar 120h e 08 créditos para integralização total do curso.

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2.2.1.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS (Cont.)

SIGLA DISCIPLINA PR CR CH

IAL091 História da Literatura IAL091 2.2.0 30

IAL092 Literatura Universal 4.4.0 60

IAL093 Literatura Latina 4.4.0 60

IAL094 O Conto Brasileiro 4.4.0 60

IEA333 Literatura e cinema: Introdução aos Estudos da

Adaptação

3.2.1 60

IAL097 Linguística I 2.2.0 30 IEA335 Tópicos especiais em estudos de discurso 4.4.0 60

IAL099 Tradução Inglês/Português IAL050 2.0.2 60

IAL100 Conversação em Língua Inglesa IAL042 2.0.2 60

IAL101 Tópicos Especiais da Língua Inglesa 2.2.0 30

IAL102 Tópicos Especiais de Literatura Inglesa IAL035 4.4.0 60

IAL104 Metodologia do Ensino da Língua Inglesa:

Tópicos Especiais

2.2.0 30

IEA336 Literatura Infantojuvenil de Língua Inglesa 4.4.0 60

IEA337 Produção de escrita criativa 4.4.0 60

IEA338 Introdução às Literaturas Africanas de Língua

Portuguesa

4.4.0 60

IEA339 Literatura Comparada 4.4.0 60

IEA340 Crítica Literária 4.4.0 60

IEA341 Fonética e fonologia da Língua Inglesa IAL042 4.4.0 60

IEA342 Literatura e feminismo IAL035 4.4.0 60

IEA343 Literatura Pós-colonial IAL035 4.4.0 60

IEA344 Literatura, memória e história IAL035 4.4.0 60

IEA345 O conto Amazônico IAL035 4.4.0 60

IEA346 Poesia Amazônica IAL035 4.4.0 60

IEA347 História da Amazônia 4.4.0 60

IEA348 Linguística Aplicada 4.4.0 60

IEA349 Letramento 4.4.0 60

IEA350 Linguística Textual 4.4.0 60

IEA351 Sociolinguística 4.4.0 60

IEA352 Literatura Parnasiana e Simbolista IAL053 4.4.0 60

IAL034 Língua Latina IAL041 4.4.0 60

IEA240 Informática Instrumental 1.0.1 30

IEA353 Prática escrita da Língua Inglesa 4.4.0 60

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2.2.1.4 CONTEÚDOS DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS INTEGRADAS

Os temas ou conteúdos regulamentados por Lei constarão na matriz curricular na forma

de conteúdo obrigatório nas seguintes disciplinas: Literatura Brasileira I, II e III, Literatura

Inglesa I e II, Literatura Norte Americana I e II, Literatura Regional, Literatura Infantojuvenil,

Literatura Infantojuvenil de Língua Inglesa, Psicologia do Desenvolvimento, Introdução à

Filosofia, Introdução à Sociolinguística, Teoria da Literatura, Introdução à Leitura de Textos

Literários, Análise de Discurso, Tópicos Especiais em Estudos de Discurso, Literatura

Portuguesa, Legislação do Ensino Básico, Cultura e Expressão da Língua Inglesa, Prática

Curricular I, II, III, IV e V, Libras, Introdução às Literaturas Africanas de Língua Portuguesa,

História da Literatura, Literatura Latina, Tópicos Especiais da Literatura Inglesa, Literatura

Pós-Colonial, Literatura e Feminismo, Literatura Universal, Literatura Latina, O Conto

Brasileiro, Produção de Escrita Criativa, Literatura Comparada, Crítica Literária, Literatura

Memória e História e Literatura e Cinema: Introdução aos Estudos da Adaptação.

Os conteúdos foram incorporados pela Resolução CNE/CP 2/2015, que define as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de

licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura)

e para a formação continuada.

Dentre os temas/conteúdos definidos, temos:

a) Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira, Africana e Indígena.

Bases legais: (Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Lei Nº 10.639, de 9 de janeiro

de 2003; Lei Nº 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP Nº 01 de 17 de junho de 2004;

Parecer CNE/CP Nº 003 de 10/3/2004).

A Resolução CNE/CP Nº 01, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de

História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, institui essa educação e seu

desenvolvimento especialmente em IES que oferecem programas de formação docente inicial

e continuada (Art. 1º, §1º e 2º).

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A Educação das Relações Etnicorraciais, bem como o tratamento de questões e

temáticas que dizem respeito à história e a cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena tem o

objetivo, no Art. 2°, § 1, a divulgação e produção de conhecimentos, bem como de atitudes,

posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-raciais, tornando-os

capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam a todos respeito aos

direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.

A resolução determina que as instituições de ensino superior incluam, nos conteúdos de

disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram a educação das relações étnico-

raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos

afrodescendentes, nos termos explicitados no citado Parecer CP/CNE 3/2004.

O ensino da história e cultura afro-brasileira e africana tem por objetivo o

reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros, bem como

a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação

brasileira, ao lado das indígenas, europeias e asiáticas.

A educação das relações étnico-raciais e o estudo de história e cultura afro-brasileira e

história e cultura africana também poderão ser desenvolvidos em: atividades complementares;

iniciação científica, práticas investigativas; extensão (cursos e serviços); atividades

extracurriculares (por exemplo, nas datas comemorativas da memória dos povos originais e

afrodescendentes).

b) Educação em Direitos Humanos

Bases legais: Parecer CNE/CP Nº 8 de 6/3/2012 e Resolução CNE/CP Nº 1 de 30 de

maio de 2012.

O Art. 3º da Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais

para a Educação em Direitos Humanos, assegura essa educação como forma de promoção da

transformação social (vide Artigos 3º, 6º, 7º e 12).

Deste modo, a Educação em Direitos Humanos é vista, nesse contexto, como prática

educativa integrada, transversal, contínua e permanente.

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c) Educação Ambiental

Bases legais das políticas de Educação Ambiental: Lei Nº 9.795, de 27 de abril de

1999; Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002 e Resolução CNE/CP Nº 2/2012.

A Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a

Educação Ambiental, a define como componente importante, “essencial” da educação

nacional. Quanto a este documento, sugerimos a leitura dos artigos 7º, 8º e seu parágrafo

único, 9º. 10 e 11.

A Educação Ambiental é vista, nesse contexto, como prática educativa integrada,

transversal, contínua e permanente.

d) Disciplina de Libras

Base legal: Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.

O Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de

24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei

no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, decreta a inclusão de Libras como disciplina

curricular obrigatória nos cursos de licenciatura e optativa nos demais cursos (Art. 3º, § 1º e

2º).

2.2.1.4.1 ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO PARA OS CONTEÚDOS DAS

PRÁTICAS EDUCATIVAS INTEGRADAS

As diretrizes dos temas/conteúdos tratados no item anterior, com exceção da disciplina

de Libras, orientam que o trabalho pedagógico seja realizado “de maneira mista, ou seja,

combinando transversalidade e disciplinaridade” (Resolução CNE/CP Nº1/2012), ou dito de

outra forma: “pela combinação de transversalidade e de tratamento nos componentes

curriculares” (Resolução CNE/CP nº 2 de 15 de junho de 2012).

As temáticas de Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena serão abordadas nas seguintes disciplinas:

Literatura Brasileira I, II e III, Literatura Inglesa I e II, Literatura Norte Americana I e II,

Literatura Regional, Literatura Infantojuvenil, Literatura Infantojuvenil de Língua Inglesa,

Psicologia do Desenvolvimento, Introdução à Filosofia, Introdução à Sociolinguística, Teoria

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da Literatura, Introdução à Leitura de Textos Literários, Análise de Discurso, Tópicos

Especiais em Estudos de Discurso, Literatura Portuguesa, Legislação do Ensino Básico,

Cultura e Expressão da Língua Inglesa, Prática Curricular I, II, III, IV e V, Libras, Introdução

às Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, História da Literatura, Literatura Latina,

Tópicos Especiais da Literatura Inglesa, Literatura Pós-Colonial, Literatura e Feminismo,

Literatura Universal, Literatura Latina, O Conto Brasileiro, Produção de Escrita Criativa,

Literatura Comparada, Crítica Literária, Literatura Memória e História e Literatura e Cinema:

Introdução aos Estudos da Adaptação, conforme apresentado na ementa e referência

bibliográfica de cada disciplina presente neste documento.

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicorraciais e

para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (CNE/CP 3/2004), abordam

algumas estratégias metodológicas, dentre as quais destacamos:

[...] explicitem, busquem compreender e interpretar, na perspectiva de quem

o formule, diferentes formas de expressão e de organização de raciocínios e

pensamentos de raiz da cultura africana; – promovam-se oportunidades de

diálogo em que se conheçam, se ponham em comunicação diferentes

sistemas simbólicos e estruturas conceituais, bem como se busquem formas

de convivência respeitosa, além da construção de projeto de sociedade em

que todos se sintam encorajados a expor, defender sua especificidade

etnicorracial e a buscar garantias para que todos o façam; – sejam

incentivadas atividades em que pessoas – estudantes, professores, servidores,

integrantes da comunidade externa aos estabelecimentos de ensino – de

diferentes culturas interatuem e se interpretem reciprocamente, respeitando

os valores, visões de mundo, raciocínios e pensamentos de cada um

(CNE/CP 3/2004, p 20-21).

As temáticas de Educação Ambiental serão abordadas nas seguintes disciplinas: atura

Memória e História e Literatura e Cinema: Literatura Brasileira I, II e III, Literatura Inglesa I

e II, Literatura Norte Americana I e II, Literatura Regional, Literatura Infantojuvenil,

Literatura Infantojuvenil de Língua Inglesa, Psicologia do Desenvolvimento, Introdução à

Filosofia, Introdução à Sociolinguística, Teoria da Literatura, Introdução à Leitura de Textos

Literários, Análise de Discurso, Tópicos Especiais em Estudos de Discurso, Literatura

Portuguesa, Legislação do Ensino Básico, Cultura e Expressão da Língua Inglesa, Prática

Curricular I, II, III, IV e V, Libras, Introdução às Literaturas Africanas de Língua Portuguesa,

História da Literatura, Literatura Latina, Tópicos Especiais da Literatura Inglesa, Literatura

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Pós-Colonial, Literatura e Feminismo, Literatura Universal, Literatura Latina, O Conto

Brasileiro, Produção de Escrita Criativa, Literatura Comparada, Crítica Literária, Literatura

Memória e História e Literatura e Cinema: Introdução aos Estudos da Adaptação, conforme

apresentado na ementa e referência bibliográfica de cada disciplina presente neste documento.

A Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012)

será abordada nas disciplinas: Literatura Brasileira I, II e III, Literatura Inglesa I e II,

Literatura Norte Americana I e II, Literatura Regional, Literatura Infantojuvenil, Literatura

Infantojuvenil de Língua Inglesa, Psicologia do Desenvolvimento, Introdução à Filosofia,

Introdução à Sociolinguística, Teoria da Literatura, Introdução à Leitura de Textos Literários,

Análise de Discurso, Tópicos Especiais em Estudos de Discurso, Literatura Portuguesa,

Legislação do Ensino Básico, Cultura e Expressão da Língua Inglesa, Prática Curricular I, II,

III, IV e V, Libras, Introdução às Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, História da

Literatura, Literatura Latina, Tópicos Especiais da Literatura Inglesa, Literatura Pós-Colonial,

Literatura e Feminismo, Literatura Universal, Literatura Latina, O Conto Brasileiro, Produção

de Escrita Criativa, Literatura Comparada, Crítica Literária, Literatura Memória e História e

Literatura e Cinema: Introdução aos Estudos da Adaptação, conforme apresentado na ementa

e referência bibliográfica de cada disciplina presente neste documento.

Ainda assim, as diretrizes de Educação Ambiental e Educação em Direitos Humanos

apontam a seguinte possibilidade de trabalho, sem fazer referência sobre a modalidade

(bacharelado ou licenciatura):

Art. 16. A inserção dos conhecimentos concernentes à Educação Ambiental

nos currículos da Educação Básica e da Educação Superior pode ocorrer:

I - pela transversalidade, mediante temas relacionados com o meio ambiente

e a sustentabilidade socioambiental;

II - como conteúdo dos componentes já constantes do currículo;

III - pela combinação de transversalidade e de tratamento nos componentes

curriculares (Resolução CNE/CP nº 2 de 15 de junho de 2012).

A discussão e estudo desses temas com os discentes, numa perspectiva de melhoria

das relações humanas, têm por objetivo promover o respeito pela pessoa humana e de

proteção ao meio ambiente, para que as gerações presente e futura possam desenvolver

mecanismos de uma vida sustentável.

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2.2.1.5 QUADRO SINÓPTICO DA COMPOSIÇÃO CURRICULAR

QUADRO SINÓPTICO DA MATRIZ CURRICULAR CH CR

Carga horária teórica e prática 3465 208

Disciplinas Obrigatórias 3345 200

Disciplinas Optativas 120 08

Estágio Curricular Supervisionado – ECS 420 14

Trabalho de conclusão de curso – TCC 90 6

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC 200 -

TOTAL 3665 208

2.2.1.6 QUADRO GERAL DA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

Número de

Períodos

Créditos por

Período Créditos Exigidos

Carga Horária

Exigida

Máximo Mínimo Máximo Mínimo Créd.

Obrig.

Créd.

Opt.

CH

Obrig. CH Opt.

12 8 34 17 200 08 3345 120

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2.2.1.7 QUADROS DE TRANSIÇÃO E DE EQUIVALÊNCIA

a) Quadro de Transição

O tempo máximo para a finalização do Currículo 2006 do curso de Letras será o

primeiro semestre de 2022, salvaguardando a oferta de disciplinas enquanto houver discentes

com matrícula ativa nesta versão, conforme demonstra o quadro de transição no anexo 3 deste

PPC.

A avaliação do processo de transição será realizada por meio de eventos como Semana

de Letras, Seminário de Avaliação do Curso de Letras, envolvendo a comunidade acadêmica,

os egressos do curso, associações a fim de acompanhar a implantação do novo PPC.

b) Quadro de Equivalência:

O quadro de equivalência visa a demonstrar, de forma clara, as mudanças apenas de

códigos em disciplinas em relação ao PPC anterior, bem como a inserção de novas

disciplinas, e a modificação de algumas disciplinas. O quadro de equivalência está proposto

no anexo 4 deste PPC.

2.2.2 EMENTÁRIO

2.2.2.1 Ementas das disciplinas Obrigatórias

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Primeiro Período

SIGLA: IAP058 DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO

DESENVOLVIMENTO

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

Conceitos básicos em Psicologia do Desenvolvimento. Análise dos fatores que influenciam no

processo de desenvolvimento, princípios do desenvolvimento e sua relação com a educação.

Caracterização do sujeito da educação nos seus aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores.

Desenvolvimento Vocacional da infância a idade adulta. Fatores que influenciam o

desenvolvimento vocacional e a importância da Orientação Profissional nas Escolhas

Profissionais.

OBJETIVO

GERAL:

Proporcionar o conhecimento do processo de Desenvolvimento Humano, em suas várias

etapas e aspectos, bem como os fatores que influenciam esse desenvolvimento, para que se

compreenda a relação existente entre esse processo a educação e a aprendizagem.

Compreender que o Desenvolvimento Vocacional é um processo que se inicia na infância e

percorre todas as fases do desenvolvimento humano.

ESPECÍFICOS:

1) Familiarizar-se com as fases de desenvolvimento e principais teóricos na área;

2) Compreender as relações existentes entre desenvolvimento e aprendizagem;

3) Explorar o Desenvolvimento Vocacional como parte do desenvolvimento humano

conhecendo os principais fatores que o influenciam.

REFERÊNCIAS

Básicas

CARRETERO, M.; CASTORINA, J. A. Desenvolvimento cognitivo e educação: o início do

conhecimento. Porto Alegre: Penso, 2013.

COLL, C.; Palacios, J. E Marchesi, A. (Org.). Desenvolvimento Psicológico e Educação:

vol. 1: Psicologia Evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

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CORIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia do Desenvolvimento. 2 ed. São Paulo: Ática,

2001.

FERNANDES, Fabiana, Soares. Estilo Parental e desenvolvimento vocacional: um estudo

sobre influências das famílias na orientação dos adolescentes. São Paulo: Loyola, 2014.

LIMA, Mariza Tavares. Orientação Profissional: Princípios Teóricos, Práticos e Textos para

Psicólogos e Educadores. São Paulo: Vetor, 2007.

PAPALIA, E. D.; FELDMAN, R.D. Desenvolvimento Humano. 12. edição. Porto Alegre:

ArtMed, 2013.

SOARES, Dulce Helena Penna. A Escolha Profissional do jovem ao adulto. São Paulo:

Summus Editorial, 2001.

Complementares

CLAXTON, G. O desafio de aprender ao longo da vida. Porto Alegre: ArtMed, 2005.

FLEITH, D. de S.; ALENCAR, E. M. L. S. de (Org.). Desenvolvimento de talentos e altas

habilidades: orientação a pais e professores. Porto Alegre: ArtMed, 2007.

MALUF; M.R.; SPERB, T. Desenvolvimento da teoria da mente: estudos teóricos e

empíricos. São Paulo: Vetor, 2008. 23

TAVEIRA, Maria do Céu (Coord.). Desenvolvimento Vocacional ao Longo da Vida:

Fundamentos, Princípios e Orientações. São Paulo: Almedina, 2004.

VALENTINI, Deborah Bulbarelli. Orientação Vocacional: o que as escolas têm a ver com

isso? São Paulo: Papirus, 2013.

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Primeiro Período

SIGLA: IAP011 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

Definição e sentido da filosofia e a reflexão como instrumento do filosofar; Visões de mundo

numa perspectiva histórica; A filosofia a formação da identidade e do pensamento ocidental;

Dimensões social, política, ideológica e suas interfaces com o pensamento.

OBJETIVO

Possibilitar o desenvolvimento da capacidade de reflexão do estudante. Conhecer e comparar

o sentido da filosofia e as várias visões de mundo. Disponibilizar ao estudante o acesso aos

vários níveis e dimensões do conhecimento.

REFERÊNCIAS

Básicas

BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003.

DUVERNOY, Jean-François. O epicurismo e sua tradição antiga. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1990.

Complementares

MORRA, Gianfranco. Filosofia para todos. São Paulo: Paulus, 2002.

ROSSI, Roberto. Introdução à filosofia. São Paulo: Loyola, 1996.

TELES, Antônio Xavier. Introdução ao estudo de filosofia. São Paulo: Ática, 1995.

VANNUCCHI, Aldo. Filosofia e ciências humanas. São Paulo: Loyola, 2004.

VAZ, Henrique Cláudio de Lima. Escritos de filosofia IV. Introdução à ética filosófica. 3.

ed. São Paulo: Loyola, 2006.

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Primeiro Período

SIGLA: IAL014 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA I

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem

como a prática de fonética e conversação em nível básico.

OBJETIVO

Introduzir as estruturas básicas da língua inglesa, necessárias à comunicação neste idioma,

envolvendo leitura e compreensão de textos escritos, compreensão auditiva, bem como a

produção oral e escrita em nível básico.

REFERÊNCIAS

Básicas

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Elementary 3 ed. Cambridge: CUP, 2012.

MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone Book 1.

W, London: Cambridge Press, 2005. (pack completo – student book, workbook, CD Room,

Teacher’s book e Audio CD)

OXENDEN, Clive et alli. American English File 1 second edition. Oxford: OUP, 2013.

(Pack 1 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD)

RABLEY, Stephen. Between two Worlds. Pearson English, 2008.

ESCOTT, John. The Missing Coins. Pearson English, 2008.

Complementares

JONES, Leo. Let’s talk 1. 2, ed. New York: Cambridge University Press: 2008 (pack

completion: student book, self-study audio CD & teacher’s manual)

LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English. 3. ed. London:

Routledge, 2013.

Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.

McCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. Basic Vocabulary in Use. 2. ed. Cambridge:

Cambridge University Press, 2010.

ROACH, Peter. English Phonetics and Phonology – a practical course. 4. ed. Cambridge:

Cambridge University Press, 2009.

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Primeiro Período

SIGLA: IAL010 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA I

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

Revisão Gramatical. Concepção de gramática e ensino de língua. Tipologias Textuais. Gêneros

Textuais. Elementos da textualidade. Procedimentos de leitura, análise e produção do texto acadêmico.

OBJETIVO

Desenvolver as técnicas de leitura, compreensão e escrita de textos acadêmicos, reconhecendo a

diversidade de gêneros textuais presentes nas tipologias, respeitando e empregando o uso da norma

padrão, como também reconhecer a importância do ensino dos diferentes tipos de gramática.

REFERÊNCIAS

Básicas

CUNHA, C., CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 7ª ed. Rio de Janeiro:

Lexikon, 2016.

DIONÍSIO, Ângela Paiva (Org.). Gêneros textuais & ensino. Parábola Editorial. São Paulo, 2010.

FIORIN e PLATÂO. Para entender o texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 2002.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gênero compreensão. Parábola Editora.

São Paulo. 2008.

VINHAIS, Ione Maria Rich. Leitura, Literatura e Produção textual: no ensino médio. Mediação.

Porto Alegre, 2009.

Complementares

CASTILHO, Ataliba T. Nova Gramática do português Brasileiro. Contexto. SP, 2010.

___________& ELIAS, Vanda Maria. Pequena gramática do português brasileiro. Contexto, SP,

2012.

CEGALLA, Domingos P. Novíssima gramática da língua portuguesa. CIA. Editora Nacional, SP,

1990.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. Editora Ática. Série princípios.8ª edição. São Paulo.

2000.

KOCH, I. G. V. A coesão textual. 10 ed. São Paulo: Contexto, 1998.

_________; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 17.ed. São Paulo: Contexto, 2006.

KLEIMAN, Ângela. Texto e Leitor: aspectos cognitivos da leitura.7ª Ed. Editora Pontes, Campinas,

São Paulo. 2000.

NEVES, Maria Helena de M. Gramática de uso do português. UNESP. SP, 2001.

________ Guia de usos do Português. UNESP, SP, 2003.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo: Cortez,

2015.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta de ensino de gramática no 1º e 2º

graus. 8ª ed. Cortez, São Paulo, 2002.

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Primeiro Período

SIGLA: IEA015 DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ESTUDO E DA

PESQUISA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

Enfoques filosóficos da investigação científica. Metodologia do estudo e da pesquisa:

conteúdo, formas e importância na aquisição e construção dos conhecimentos. O método

científico e as formas de abordagem e de tratamento da pesquisa. Uso adequado das normas

do trabalho científico.

OBJETIVO

Propiciar condições para o conhecimento de métodos, técnicas e objetivos para a investigação

científica, modalidades de trabalhos científicos e conhecimento das normas padrão brasileiras

para redação de trabalhos científicos.

REFERÊNCIAS

Básicas

DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. Editora Atlas, 1999.

ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 5ª ed. Curitiba:

Juruá, 2012.

PRESTES, M. L. M. A Pesquisa e a construção do conhecimento científico: do

planejamento aos textos; da escola à academia. São Paulo: Rêspel, 2006.

VEIGA, I. P. A. (Org.). Técnicas de Ensino: Por Que Não? 3.ed. São Paulo: Papirus, 2006.

Complementares

ALMEIDA L.; FREIRE, T. Metodologia da investigação em educação e psicologia. 3ª ed.

revista e ampliada. Braga: Psiquilíbrios Edições, 2003.

ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. 7ª ed. Campinas: Papirus, 2003.

BORGAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação- uma introdução teoria e

aos métodos. Tradução de Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos & Telmo Mourinho

Baptista (1991/1994). Porto: Porto Editora, 1991/1994.

LUCKESI, C.C.; BARRETO, E.; COSMA, J. Fazer uma Universidade: uma proposta

metodológica. 5ª edição. São Paulo: Cortez, 1989.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Universidade em ruínas: na república dos professores.

Petrópolis: Vozes; Rio Grande do Sul: CIPEDES, 1999.

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Primeiro Período

SIGLA: IAL030 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS

LINGUÍSTICOS

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

Panorama histórico da ciência da linguagem. Campo de atuação, objetivos, funções e métodos de

investigação científica. A interdisciplinaridade da Linguística. Linguística, linguagem e significação.

Semiologia, Semiótica, Estruturalismo e Gerativismo.

OBJETIVO

Adquirir conhecimentos pertinentes sobre a história, o campo de atuação, objetivos, funções e métodos

de investigação científica da Linguística, estabelecendo paralelos entre a semiologia e semiótica e

analisando suas principais teorias.

REFERÊNCIAS

Básicas

CHOMSKY, N. Reflexões sobre a linguagem. São Paulo: Cultrix, 1980.

FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à linguística I: objetos teóricos. 6ª ed. 1ª reimpressão. São

Paulo: Contexto, 2011.

MUSSALIM, Fernanda & BENTES, Anna Christina (orgs.). Introdução à linguística: domínios e

fronteiras, vol.1. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.

SAUSSURE, F. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, 28ª ed., 2012.

WEEDWOOD, Bárbara. História Concisa da Linguística. 8ª ed. São Paulo: Parábola, 2006.

PAVEAU, M. As grandes teorias da linguística: da gramática comparada à pragmática. Tradução de

M. R. Gregolin et al. São Paulo: Claraluz, 2006

Complementares

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 56ª ed. São Paulo: Parábola

Editorial, 2015.

BENVENISTE, É. Problemas de linguística geral I. Campinas: Pontes, 1995

____________. Problemas de linguística geral II. 2 ed. São Paulo: Pontes, 2006.

COSERIU, Eugenio. Lições de linguística geral. Rio de Janeiro, 1980.

DUCROT, Oswald. 1968. Estruturalismo e linguística. São Paulo, Cultrix.

DUBOIS et alii. Dicionário de linguística. São Paulo: Cultrix, 2014.

HÉNAULT, Anne. História concisa da Semiótica. Tradução de Marcos Marcionilo. São Paulo:

Parábola editorial, 2006.

GREIMAS, A. J. Sobre o sentido: ensaios semióticos. Petrópolis: Vozes, 1975.

_____________. Semiótica e as ciências sociais. Trad. Álvaro Lorencini e Sandra Nitini. São Paulo:

Cultrix, 1976.

ORLANDI, Eni. O que é Linguística. São Paulo: Contexto, 2ª ed., 2009.

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Primeiro Período

SIGLA: IEA320 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À LEITURA DE

TEXTOS LITERÁRIOS

CH: 30h CR: 2.2.0 PR: -

EMENTA

Panorama de textos literários de variados gêneros. Obras reconhecidas do cânone brasileiro e

ocidental.

OBJETIVO

Propiciar um contato mais ostensivo de textos literários a alunos ingressantes dos cursos de

graduação, ampliando a cultura literária dos estudantes universitários.

REFERÊNCIAS

Básicas

ASSIS, Machado de. 50 contos Machado de Assis; introdução e notas John Gledson. São

Paulo: Companhia das Letras, 2007.

ANDRADE, Carlos Drummond. A rosa do povo. Rio de Janeiro: Record, 2000.

KAFKA, Frank. A Metamorfose. 1ª ed. Editora Companhia das Letras, 1985.

RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record, 2000.

SÓFOCLES. Édipo-Rei. 1ª ed. Editora Martin Claret, 2002.

Complementares

AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. 11ª ed. São Paulo: Ática: 1998.

CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Cia das Letras, 1994. ISBN-10:

8535911340, ISBN-13: 978-8535911343

CANDIDO, Antonio. Na sala de aula. São Paulo: Editora Ática, 1995.

LISPECTOR, Clarice. A felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 2000

STALLONI, Yves. Os gêneros literários; traduções e notas Flávia Nascimento. 3. ed. São

Paulo: Difel, 2007. ISBN-10: 8574320153, ISBN-13: 978-8574320151

WELLEK, René & WARREN, Austin. Teoria da Literatura. 4a. edição. Lisboa: Europa-

América, 1962.

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Primeiro Período

SIGLA: IEA321 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À SOCIOLINGUÍSTICA

CH: 30H CR: 2.2.0 PR: -

EMENTA

O campo da Sociolinguística: história e conceituação. A Teoria da Variação e Mudança Linguística.

Relação entre língua e sociedade. Os tipos de diversidade linguística.

OBJETIVO

Conceituar o campo de estudo da Sociolinguística, bem como definir a relação língua e sociedade e

refletir sobre a questão do preconceito linguístico.

REFERÊNCIAS

Básicas

BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 10ª ed. Contexto. São Paulo, 2001.

________. Sete erros aos quatro ventos: a variação linguística no ensino de português. Parábola

Editorial. SP, 2013.

BORTONI-RICARDO, S. M. Variação linguística e atividade de letramento em sala de aula, in:

KLEIMAN, Ângela (Org.). Os significados do letramento. Mercado das Letras, Campinas, 1995.

CALVET, Loius-Jean. Sociolinguística: uma introdução crítica. Tradução Marcos Marcionilo.

Parábola Editorial, São Paulo 2002.

TARALLO, Fernando Luiz. A pesquisa Sociolinguística. 7ª ed. Editora Ática, São Paulo 2004.

Complementares

BAGNO, Marcos. Português ou brasileiro: um convite à pesquisa. 2ª ed. Parábola Editorial. São

Paulo, 2001.

________. A norma oculta: língua e poder na sociedade. Parábola Editorial, SP. 2003.

________(Org.). Linguística da norma. Edições Loyola. SP, 2002.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de

aula. Parábola Editorial, São Paulo 2004.

________. Do campo para a cidade: estudos sociolinguísticos sobre migrações e redes sociais.

Parábola Editorial. SP, 2011.

FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: desatando os nós. Parábola Editorial, São Paulo,

2008.

FERRAREZI JR., Celso & MOLLICA, Maria Cecília. Sociolinguística, Sociolinguísticas: uma

introdução. Contexto. SP,2016

GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. Martins Fontes. São Paulo, 1985.

MATTOS E SILVA, Rosa Virginia. O Português são dois...: novas fronteiras, velhos problemas.

Parábola Editorial. SP, 2004.

MOLLICA, Maria Cecília. Da linguagem coloquial à escrita padrão. 7Letras. Rio de Janeiro, 2003.

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Segundo Período

SIGLA: IAP031 DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

O conhecimento sociológico: O surgimento da Sociologia da educação. Correntes Teóricas da

Sociologia da Educação. A Educação e os processos de emancipação: o papel da Sociologia da

Educação na formação do professor.

OBJETIVO

Compreender os fundamentos teórico-metodológicos da produção do conhecimento em Sociologia da

Educação relacionando os principais enfoques teóricos da Sociologia da Educação com as condições

estruturais da sociedade moderna e suas questões atuais relacionadas à educação e a sociedade,

atentando às conexões entre processos culturais, políticos, econômicos e educação.

REFERÊNCIAS Básicas

ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos do Estado. Rio de Janeiro: Graal, 2001.

ALUKACS, George. História e Consciência de Classe. Martins Fontes, 2003

Bracht, Valter; Almeida, Felipe Q. de. Emancipação e Diferenças na Educação. São Paulo, 2006.

DE MASI, Domenico. A Sociedade Pós-Industrial. 3. ed. São Paulo: Ed. Senac, 2000.

DEMO, P. Sociologia da Educação. Sociedade e suas oportunidades. Brasília: Plano, 2004.

________. Educação do Futuro e o futuro da Educação. São Paulo: Autores Associados, 2005.

DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2003.

FERREIRA, Roberto Martins. Sociologia da Educação. SP: Moderna, 1993.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio De Janeiro: Paz e Terra, 2006.

_________. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo, SP: Paz e

Terra, 1996.

_________. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo, SP: Paz e

Terra, 1996.

FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e crise no capitalismo Real. São Paulo, SP: Cortez, 1995.

GENTILI, Pablo. (Org). Pedagogia da Exclusão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. 15. ed. SP: Edições Loyola, 2006.

LALLEMENT, Michel. História das ideias sociológicas: de Parsons aos contemporâneos. Petrópolis:

Vozes, 2004.

MEKSENAS, P.Sociologia da Educação. Sociedade e suas oportunidades. 13. ed. São Paulo:Edições

Loyola, 2007.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. 9. ed. São Paulo, SP: Ática, 1994.

REIS FILHO, Casimiro. Educação e a Ilusão Liberal. São Paulo, 2004.

SAVIANI, Dermeval; LOMBARDI, José Claudinei. Marxismo e Educação. São Paulo: Autores

Associados, 2005.

Complementares

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. 9. ed. São Paulo: Ática, 1994.

REIS FILHO, Casimiro. Educação e a Ilusão Liberal. São Paulo, 2004.

SAVIANI, Dermeval; LOMBARDI, José Claudinei. Marxismo e Educação. São Paulo: Autores

Associados, 2005.

WEBER, Max. Conceitos básicos de sociologia. São Paulo: Centauro, 2002.

______. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982.

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Segundo Período

SIGLA: IAL020 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL010

EMENTA

Recepção e produção textual. Texto acadêmico: tipologias e gêneros. Normas gramaticais. A

diversidade linguística e o ensino de gramática

OBJETIVO

Desenvolver as técnicas de leitura, compreensão e escrita e análise de textos e de textos acadêmicos,

reconhecendo a diversidade de gêneros textuais presentes nas tipologias, respeitando e empregando o

uso da norma padrão, como também reconhecer a importância do ensino de gramática e das

diversidades linguísticas.

REFERÊNCIAS

Básicas

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática do Português. 37.a Edição

Revista, ampliada e atualizada conforme o novo Acordo Ortográfico. Editora Nova Fronteira. Rio de

Janeiro, 2009.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerências textuais.11ª ed. São Paulo. Ática, 2006.

FIORIN e PLATÂO. Para entender o texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 2002.

KOCH, I. G. V & ELIAS, Vanda Maria. Escrever e argumentar. Contexto, SP, 2016

LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. rev. e

amp. São Paulo: Atlas, 2010.

Complementares

ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Pará- bola Editorial,

2009.

_________. Análises de textos: fundamentos e práticas. Parábola Editorial. SP, 2010. BORTONI-

RICARDO, Stella Maris (Orgs.) E ET AL. Leitura e mediação pedagógica. Parábola Editorial. SP,

2012.

CHIAPPINI, Ligia. Aprender e ensinar com textos. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.

DIONÍSIO, Ângela Paiva (Org.). Gêneros textuais & ensino. Parábola Editorial. São Paulo, 2010.

ESPEJO-SAAVEDRA, I. A. Estratégias para uma leitura reflexiva, Bauru, SP: Edusc, 2000.

GERALDI, João Wanderley. (Org.). O texto na sala de aula. 4ª . ed. São Paulo: Ática, 2006

KLEIMAN, Ângela. Texto e Leitor: aspectos cognitivos da leitura.7ª Ed. Editora Pontes, Campinas,

São Paulo. 2000.

PRESTES, M.L.M. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos

textos, da escola à academia. São Paulo: Editora Respel, 2008.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez,

2010.

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Segundo Período

SIGLA: IAL025 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA II

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL014

EMENTA

Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem

como a prática de fonética e conversação em nível básico.

OBJETIVO

Desenvolver o conhecimento da estrutura básica em língua inglesa necessária à comunicação

neste idioma, envolvendo leitura e compreensão de textos escritos, compreensão auditiva bem

como a comunicação oral e escrita em nível básico.

REFERÊNCIAS

Básicas

ANDERSEN, Hans Christian. Tales from the Arabian Nights. Pearson English, 2008.

MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone Book 1. W,

London: Cambridge Press, 2005. (Pack 1 complete – student book, workbook, CD Room,

Teacher’s book e Audio CD)

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 3 ed. Cambridge: CUP, 2012.

OXENDEN, Clive et alli. American English File 1 second edition. Oxford: OUP, 2013.

(Pack 1 complete – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD)

Complementares

JONES, Leo. Let’s talk one. 2, ed. New York: Cambridge University Press: 2008 (pack

completion: student book, self-study audio CD & teacher’s manual)

Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.

MACANDREW . Little trouble in Dublin. Cambridge: Cambridge University Press, 20101

McCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Elementary.

London: Cambridge University Press, 2005.

ROACH, Peter. English Phonetics and Phonology – a practical course. 4. ed. Cambridge:

Cambridge University Press, 2009.

1 Ou qualquer outro dos mais de 65 livros da série CER Cambridge Experience Readers (do nível A1)

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Segundo Período

SIGLA: IAL021 DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IEA320

EMENTA

Panorama histórico da Literatura Portuguesa. Trovadorismo. Humanismo. Classicismo. Barroco.

Romantismo. Realismo. Simbolismo. Modernismo. Atualidade.

OBJETIVO

Introduzir a Literatura Portuguesa, com ênfase em noções da história literária, por meio de uma visão

contextualizada da produção literária de Portugal, do século XII aos dias atuais.

REFERÊNCIAS

Básicas

SARAIVA, Antônio José & LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. 17. ed. Porto: Porto,

2005. ISBN-10: 9720301708, ISBN-13: 978-9720301703

______. Iniciação à Literatura Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. ISBN-10:

8571648964, ISBN-13: 978-8571648968

MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 28. ed. (rev. e aum.). São Paulo: Cultrix, 1995. ISBN-

10: 8531602319, ISBN-13: 978-8531602313

CAMÕES, Luís Vaz de. Luis De Camões. Obra Completa. São Paulo: Nova Aguilar, 2002. ISBN-

10: 8521000634, ISBN-13: 978-8521000631

QUENTAL, Antero de. Antero de Quental - Coleção Melhores Poemas. São Paulo: Global, 2010.

ISBN-10: 8526008811; ISBN-13: 978-8526008816

Complementares

FIGUEREDO, Fidelino. História Literária de Portugal. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura,

1960.

REIS, Carlos et. al. História crítica da literatura portuguesa. (9 volumes). Lisboa: Verbo, 1999.

BUENO, Aparecida de Fátima; GARMES, Hélder; FERNANDES, Annie Gisele; OLIVEIRA, Paulo

Motta. Literatura Portuguesa: História, Memória e Perspectivas. São Paulo: Alameda Editorial;

2007. ISBN-10: 859832552X, ISBN-13: 978-8598325521,

MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. 33. ed. São Paulo: Cultrix: 2012.

ISBN-10: 8531611547, ISBN-13: 978-8531611544

ABDALA JR. Benjamin & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura

portuguesa. 3. ed. São Paulo: Ática, 1990.

QUEIRÓS, Eça de. Dez contos escolhidos de Eça de Queirós. Rio de Janeiro: José Olympio, 2017.

ISBN-10: 8503013142; ISBN-13: 978-850301314

SARAMAGO, José. Levantado do chão. São Paulo: Companhia da Letras,2013. ISBN-10:

853592308X;ISBN-13: 978-8535923087.

SÁ-CARNEIRO, Mário de. Confissão de Lúcio. São Paulo: Martin Claret, 2009. ISBN-10:

9788572327787; ISBN-13: 978-8572327787; ASIN: 8572327789.

VICENTE, Gil. Autos e farsas de Gil Vicente. São Paulo: Melhoramentos, 2012. ISBN-10:

8506006937; ISBN-13: 978-8506006931.

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Segundo Período

SIGLA: IAP036 DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA

APRENDIZAGEM

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

Psicologia e aprendizagem: conceitos, processo e produtos. Diferentes correntes psicológicas

na aprendizagem: perspectivas passadas e contemporâneas. Psicologia e problemas de

aprendizagem: causas específicas, sociais e culturais. Motivação, adaptação escolar e

prontidão para aprendizagem. O fracasso escolar e a relação família-escola.

OBJETIVO

Geral:

Proporcionar ao aluno o conhecimento dos processos de aprendizagem, fatores implicados

(físicos, emocionais e sociais) e produtos da aprendizagem.

Específicos:

1) Entender os fatores facilitadores e complicadores do processo ensino-aprendizagem;

2) Familiarizar-se com as teorias da aprendizagem;

3) Investigar os fatores que influem na adaptação do escolar, na motivação para a

aprendizagem e na produção do fracasso escolar.

REFERÊNCIAS

Básicas

BOCK, Ana Maria Bahia et al. Psicologias. 9.. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis, Vozes, 1986.

COLL, C.; PALACIOS, J. e MARCHESI, A. (Org.). Desenvolvimento Psicológico e

Educação: Vol. 2: Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

DEPRESBITERIS, Lea. Avaliação Educacional em três atos. 3ª ed. São Paulo: Editora

Senac São Paulo, 2004.

DOCKRELl, Julie; Mc Shane, Jonh. Crianças com Dificuldades de Aprendizagem. Porto

Alegre: ArtMed, 2000

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DROUET, Ruth C. da Rocha. Distúrbios da Aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desfio: uma perspectiva construtivista. Porto

Alegre: Ed. Mediação, 2005.

LUCKESI. Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 18.

ed. São Paulo: Cortez, 2006.

MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU

Complementares

ALENCAR, E.M.L. (Org.). Novas Contribuições da Psicologia aos Processos de Ensino e

Aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1992.

DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1990.HOFFMANN,

Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade.

Porto Alegre: Ed. Mediação, 1993. 20ª Edição revista, 2003.

MARCHESI, Álvaro e GIL, Carlos Hernandez. Fracasso escolar: Uma perspectiva

multicultural. Porto Alegre: Artmed, 2004.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo:

EPU, 1986.15ª Reimpressão, 2006.

NETTO, Samuel Pfromm. Psicologia da Aprendizagem e do Ensino. SP1987.

PILETTI, Nelson. Psicologia Educacional. São Paulo: Ática, 2006.

ROTTA, N.T.; OHLWEILER, L.; RIESGO, R. Transtornos da Aprendizagem.

Abordagem Neurobiológica e Multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2006.

SILVA, Maria Cecília da. Aprendizagem e Problemas. São Paulo: Ícone, 1997.

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CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 57

Segundo Período

SIGLA: IAL016 DISCIPLINA: PRÁTICA CURRICULAR I

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL010

EMENTA

Ensino de Língua Portuguesa na Educação Básica. Ensino Fundamental II. Desenvolvimento de um

Projeto de Intervenção em todas as suas fases: planejamento, execução e apresentação de relatório.

Deverão ser feitas considerações teóricas sobre formas de ensino de Língua Portuguesa no contexto

das práticas uso e reflexão de linguagem mediante às tecnologias, aos gêneros textuais e às

modalidades orais e escritas da língua.

OBJETIVO

Proporcionar ao discente a oportunidade de conhecer as etapas de um Projeto de Intervenção,

aprender, elaborar e desenvolver projetos, na área de ensino de Língua Portuguesa, com base nos

documentos oficiais brasileiros e das teorias e metodologias linguísticas de ensino.

REFERÊNCIAS

Básicas

ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontros e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa 3º e 4º ciclos. Brasília: MEC/SEF, 1998.

KOCH, I. G. V & ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. Contexto,

SP, 2014.

_______ . Ler e Compreender: os sentidos do texto. Contexto, SP, 2012.

VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-

Pedagógico, 15ª ed. São Paulo: Libertad, 2006.

Complementares

BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz? Edições Loyola. 5ª ed. São Paulo. 2000.

BRASIL, LEI DE DIRETRIZES E BASES Nº9394/96, Brasília. Câmara dos Deputados 1996.

LUCK, H. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. Petrópolis: Vozes,

2004.

MARTINS, J.S. Projetos de pesquisa: estratégias de ensino e aprendizagem em sala de aula.

Campinas: Armazém do Ipê, 2005.

MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar?: currículo, área, aula. 16ª ed.

Petrobrás, RJ: Vozes, 2008.

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 10ª

ed. 17ª ed. 2011. Campinas, SP: Papirus, 2004. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho

Pedagógico).

PLATÃO, Francisco Savioli & FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. Ática,

São Paulo 2010.

PRESTES, M.L.M. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do Planejamento aos

textos, da escola à academia. São Paulo: Editora Respel, 2008.

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Segundo Período

SIGLA: IEA322 DISCIPLINA: LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO

DE LÍNGUA INGLESA

CH: 30h CR: 2.2.0 PR: -

EMENTA

Caracterização da aquisição/aprendizagem de uma língua estrangeira através de diferentes concepções

teóricas. Análise de princípios linguísticos, psicológicos e socioculturais e implicações para o ensino.

OBJETIVO

Proporcionar uma fundamentação teórica sobre a Linguística Aplicada e sua importância para o

ensino-aprendizagem de língua estrangeira no Brasil, conduzindo à reflexão crítica e política do ato

comunicativo linguístico, propiciando, também, um posicionamento crítico e interativo quanto ao

processo de ensino e de aprendizagem e quanto à análise de materiais didáticos de ensino de línguas

estrangeiras.

REFERÊNCIAS

Básicas

ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes. Lingüística Aplicada, Ensino de Línguas e Comunicação.

Campinas: Pontes, 2005.

MOITA LOPES, L. P. Oficina de lingüística aplicada. São Paulo: Mercado de Letras, 1996.

____________. Por uma Lingüística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006

SCRIVENER, J. Learning Teaching. 3 ed. Macmillan, 2011.

____________. Classroom Management Techniques. Cambridge University Press, 2012.

Complementares

BOHN, H.; VANDRESEN. (orgs.) Tópicos de Lingüística aplicada: o ensino de línguas

estrangeiras. Florianópolis: Editora da UFSC, 1988.

CRYSTAL, David. English as a Global Language. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.

HALLIDAY, M.A.K. et alii. As ciências lingüísticas e o ensino de línguas. Petrópolis: Vozes, 1974.

MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone Student Book and

Workbook series, London: Cambridge Press, 2005.

NIXON, C. TOMLINSON, M. Kid’s Box Student Book and Workbook series, Cambridge, 2019.

RICHARDS, J. BARBISAN, C. SANDY, C. Connect Student Book and Workbook series, 2 ed.

Cambridge University Press, 2009.

VAN ELS, T. et al. Applied Linguistics and the Learning and Teaching of Foreign Languages.

Wolters: Noordhof, 1984.

WIDDOWSON. H. G. O Ensino das Línguas para a Comunicação. Campinas: Pontes, 1991.

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CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 59

Terceiro Período

SIGLA: IAL035 DISCIPLINA: TEORIA DA LITERATURA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL021, IEA320

EMENTA

Conceito de Literatura. Teoria dos gêneros literários. Princípios de análise literária em prosa e verso.

Introdução às correntes da Teoria Literária. Literatura e ciências afins.

OBJETIVO

Oferecer suporte para que haja compreensão dos fenômenos literários.

REFERÊNCIAS

Básicas

BONNICI, Thomas; ZOLIN, Lúcia Osana (Organizadores). Teoria Literária: abordagens históricas e

tendências contemporâneas. 3. ed. (ver. e ampl.). Maringá: Eduem, 2009. ISBN: 978-85-7628-162-7

ARISTÓTELES, HORÁCIO e LONGINO. A Poética Clássica. Tradução de Jaime Bruna. 6. ed. São

Paulo: Cultrix, 1988. ISBN-10: 8531603072. ISBN-13: 978-8531603075

CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. 9ª ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2006.

MOISES, Massaud. Análise literária. 17. ed. Revista e ampliada. São Paulo: Cultrix, 2004. ISBN-10:

8531600111, ISBN-13: 978-8531600111

WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários.

Tradução de Luiz Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ISBN:9788533618084;

ISBN13:9788533618084

Complementares

CANDIDO, Antonio. Vários Escritos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2011.

COUTINHO; Afrânio. Notas de Teoria Literária. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. ISBN-10:

8532637477, ISBN-13: 978-8532637475.

GANCHO, Cândida Vilares. Como analisar narrativas. 9. ed. São Paulo: Ática, 2006. ISBN-10:

8508102135, ISBN-13: 978-8508102136

EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. Tradução Waltensir Dutra. São Paulo:

Martins Fontes, 2003. ISBN 8533622953

SOUZA, Roberto Acízelo de. Iniciação aos Estudos Literários. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes,

2006. ISBN-10: 8533623046, ISBN-13: 978-8533623040

SOUZA, Roberto Acízelo de. Teoria da Literatura. São Paulo: Ática, 2016. ISBN 978-85-08-10762-

9

MOISÉS, Massaud. A criação literária: poesia e prosa. São Paulo: Cultrix, 2012. ISBN-10:

8531611814, ISBN-13: 978-8531611810.

REIS, Carlos. O Conhecimento da Literatura. Introdução aos Estudos Literários. 2. ed. Porto

Alegre: EdiPUCRS, 2013. ISBN-10: 8539703084, ISBN-13: 978-8539703081

SOARES, Angélica. Gêneros literários. 7.ed. São Paulo: Ática, 2007. ISBN 978-85-08-10783-4

ZILBERMAN, Regina. Teoria da Literatura I. Curitiba: IESDE, 2012. ISBN 978-85-387-3038-

5.(e-book).

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Terceiro Período

SIGLA: IEA323 DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA

LÍNGUA E LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL020

EMENTA

Concepções de linguagem. Ênfase no processo de ensino e de aprendizagem da língua

materna. Modelos de leitura e metacognição, aplicações práticas da leitura para o ensino

aprendizagem da língua portuguesa e literaturas. Parametrização do ensino de língua

portuguesa nos ensino fundamental e médio

OBJETIVO

Propiciar aos estudantes conhecimentos teórico-metodológicos relativos ao processo de

ensino-aprendizagem da língua materna e literaturas, capacitando-o para uma atuação

competente e efetiva na escola.

REFERÊNCIAS

Básicas

SELBACH, Simone et al. Língua Portuguesa e Didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

SELBACH, Simone et al. Aula de Português: encontros e interação. São Paulo: Parábola

Editorial, 2003.

ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura. Curitiba: Editora Intersaberes,

2012.

Complementares

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+Ensino Médio. Orientações

educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens,

Códigos e suas Tecnologias, Brasília. MEC/SEC. 2002.

ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Pará- bola

Editorial, 2009.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Ed.

Paz e Terra, 2002.

SOARES, Magda. Linguagem e Escola. São Paulo: Ática, 2005.

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Terceiro Período

SIGLA: IAL023 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA III

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL020

EMENTA

Fonética e Fonologia da língua portuguesa. Aparelho fonador. Sistema das vogais e consoantes.

Grafemas e fonemas. Características fonológicas do português do Brasil.

OBJETIVO

Desenvolver a capacidade do aluno na compreensão dos sons da fala e, em especial, os do idioma

português falado no Brasil

REFERÊNCIAS

Básicas

CAVALIERE, Ricardo. Pontos essenciais em fonética e fonologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira/Lucerna, 2010.

CRYSTAL, David. Dicionário de linguística e fonética. Rio de janeiro: Zahar, 2008.

HENRIQUES, Claudio. Fonética, Fonologia e ortografia. Col. Português na Prática. 2ª ed. Rio de

janeiro LTC, 2015.

ROBERTO, Mikaela. Fonologia, Fonética e Ensino: guia introdutório, Série Estratégias de Ensino.

1ª ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2016.

SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e Fonologia do Português - roteiro de estudos e guia de

exercícios. 11ª ed. São Paulo: Contexto, 2017.

Complementares

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 38ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,

2015.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise Fonológica. Introdução à Teoria e à Prática com Especial

destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Mercado de Letras, 2009.

CALLOU, Dinah & LEITE, Yonne. Iniciação à Fonética e à Fonologia. 11ª ed. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2009.

CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. Dicionário de Lingüística e Gramática. 26ª ed. Petrópolis: Vozes,

2007.

CRISTÓFARO-SILVA, Thaïs. Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de

exercícios. São Paulo: Contexto, 2001.

________. Dicionário de Fonética e Fonologia. São Paulo: Contexto, 2011.

LAZZAROTTO-VOLCÃO, Cristiane; NUNES, Vanessa Gonzaga; SEARA, Izabel Christine; PARA

CONHECER FONÉTICA E FONOLOGIA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO. Coleção Para

Conhecer. São Paulo: Contexto, 2015.

MOTTA MAIA, Eleonora. No Reino da Fala. A Linguagem e seus sons. São Paulo: Ática, 1991.

SEARA, Izabel Cristini; NUNES, Vanessa Gonzaga; LAZAROTTO-VULCÃO, Cristiane.

WEEDWOOD, Bárbara. História Concisa da Lingüística. 5ª ed. São Paulo: Parábola, 2002.

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Terceiro Período

SIGLA: IAL031 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA III

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL025

EMENTA

Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem

como a prática de fonética em laboratório e conversação em nível básico.

OBJETIVO

Desenvolver e aperfeiçoar o conhecimento da estrutura básica em língua inglesa necessária à

comunicação neste idioma, envolvendo leitura e compreensão de textos escritos, compreensão

auditiva bem como a comunicação oral e escrita em nível básico.

REFERÊNCIAS

Básicas

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 3 ed. Cambridge: CUP, 2012.

MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone Book 1. W,

London: Cambridge Press, 2005. (kit completo – student book, workbook, CD Room,

Teacher’s book e Audio CD)

OXENDEN, Clive et alli. American English File 1 second edition. Oxford: OUP, 2013.

(Pack 1 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD)

STEVENSON, Robert Louis. Dr Jekyll and Mr Hyde. Pearson English, 2015.

Complementares

DIXSON, R. Easy Reading Selection in English. São Paulo: Disal Editora, 2007.

HADFIELD, Jil; HADFIELD, Charles. Simple Speaking Activities. New York: Oxford

University Press, 1999.

LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English. 3 ed. London:

Routledge, 2013.

Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.

MCCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Elementary.

London: Cambridge Press, 2005

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CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 63

Terceiro Período

SIGLA: IEA027 DISCIPLINA: DIDÁTICA I

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

O objeto da didática e os elementos que constituem o processo didático. As concepções

didáticas: tradicionais, liberalismo pedagógico, críticas. As diferentes modalidades de práticas

pedagógicas e os processos ensino-aprendizagem. Planejamento em Educação. Níveis de

planejamento: Educacional, curricular e de Ensino. Componentes do plano de ensino:

objetivos, metodologias, recursos didáticos e avaliação. Elaboração do Plano de Ensino. A

relação pedagógica entre professor-aluno.

OBJETIVOS

Geral

Refletir sobre os fundamentos teórico-metodológicos da educação e suas implicações nas

práxis dos educadores, a fim de situar-se criticamente frente o fazer pedagógico docente.

Específicos

Promover a discussão crítica sobre os princípios e os pressupostos históricos,

filosóficos, políticos e sociais que fundamentam a ação docente nas diferentes

abordagens do processo de ensino-aprendizagem;

Possibilitar a reflexão crítica sobre o planejamento escolar enquanto elemento

norteador do processo de ensino-aprendizagem, articulando seus elementos básicos

às concepções de educação e conhecimento que fundamentam a prática docente;

Possibilitar a compreensão sobre a avaliação como processo intencional de

favorecimento da aprendizagem discente e do trabalho docente.

REFERÊNCIAS

Básicas

ALVES, Gilberto Luiz. O Trabalho Didático na Escola Moderna. São Paulo: Autores

Associados, 2005.

CANDAU, V. M. Rumo a uma Nova Didática. 16. ed., Petrópolis: Vozes, 2005.

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

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Complementares

CANDAU, V. M. (Org.) A Didática em Questão. 25 ed., Petrópolis: Vozes, 2005.

CORDEIRO, J. Didática. São Paulo: Editora Contexto, 2006.

FERREIRA, O. M. Teoria e prática do planejamento educacional. Porto Alegre: Globo, 1969.

FRANCO, L. A. C. A escola do trabalho e o trabalho da escola. São Paulo: Cortez/Autores

Associados. 1986.

MARTINS, J. P. Didática Geral. São Paulo: Atlas, 1986.

MENEGOLLA, M.; SANTANA, J. M. Porque Planejar? Como Planejar? Petrópolis: Vozes,

13 ed., 2003.

MORAIS, R. (Org.) Sala De Aula: Que Espaço é Esse? São Paulo: Papirus, 1991.

NERECI, I. Didática – uma introdução. São Paulo: Atlas, 1986.

PILETTE, C. Didática Geral. São Paulo: Ática, 1986

PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? São Paulo:

Cortez, 1994.

RODRIGUES, N. Por uma nova escola. São Paulo: Cortez, 1986.

SANT’ANA, I. M.; MENEGOLLA, M. Didática: aprender a ensinar. São Paulo: 1989.

SAVIANE, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1986.

TURRA, C. M. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra, 1986.

VIANNA, I. O. A. Planejamento participativo na escola: um desafio do educador. São Paulo:

EPU, 1986.

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Terceiro Período

SIGLA: IAL027 DISCIPLINA: PRÁTICA CURRICULAR II

CH: 75h CR: 4.3.1 PR: IAL016

EMENTA

Ensino de Língua Portuguesa na Educação Básica. Ensino Médio. Desenvolvimento de projeto

pedagógico em todas as suas fases: planejamento, execução e apresentação de relatório, desenvolvido

por estudantes. Deverão ser feitas considerações teóricas e práticas de ensino de Língua Portuguesa de

acordo com os documentos oficiais de ensino e das correntes Linguísticas.

OBJETIVO

Proporcionar ao discente a oportunidade de aprender teorias e práticas sobre o ensino de Língua

Portuguesa para o ensino médio e aplicá-las na elaboração e desenvolvimento de projetos e Sequências

Didáticas.

REFERÊNCIAS

Básicas

ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial,

2009.

BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+Ensino Médio. Orientações

educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, Códigos e suas

Tecnologias, Brasília. MEC/SEC. 2002. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/

seb/arquivos/pdf/linguagens02.pdf.> Acesso em: 22 de julho de 2018.

DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. (Orgs.)

Gêneros textuais e ensino. 5.ed. - Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.

LOBARDI, José Claudinei. Pesquisa em educação. Campinas: Autores Associados, 2000.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2015.

Complementares

AGUIAR, Maria Aparecida Lapa de; PELANDRÉ, Nilcéa Lemos. Formação docente e sua

constituição multifacetada. Educação, Sociedade & Culturas, Porto, Portugal, n.29, p.125-139, 2009.

BATISTA, Antonio (org.) Aula de Português: discurso e saberes escolares. Martins Fontes, São

Paulo, 1997.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris; MACHADO, Veruska Ribeiro; CASTANHEIRA, Salete Flores.

Formação do professor como agente letrador. São Paulo: Contexto, 2010.

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2005.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. Atlas, 2006.

KÖCHE, Vanilda Salton; BOFF, Odete Maria BENETTI; PAVANI, Cinara Ferreira. Prática textual:

atividades de leitura e escrita. Petrópolis, Vozes, Rio de Janeiro, 2006.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura? Brasiliense, (coleção primeiros passos), São Paulo. 2004.

MENDONÇA, M. (Org.). Português no Ensino Médio e formação do professor. São Paulo:

Parábola Editorial, 2006.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. 6ª Ed. ArtMed, Porto Alegre, 1998.

VEIGA, Ilma P. A. (org.). Lições de didática. Campinas, SP: Papirus, 2006.

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Terceiro Período

SIGLA: IEA324 DISCIPLINA: ANÁLISE DE DISCURSO

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL020

EMENTA

Concepções da teoria do discurso: sujeito, discurso, ideologia, efeitos de sentido, condições de

produção, formações discursivas, formações ideológicas, interdiscurso. Estudo de textos (escritos ou

orais) e sua interação com práticas discursivas e sociais baseado em fundamentos teóricos e práticos de

análise do discurso de linha francesa

OBJETIVO

Compreender a Análise de Discurso, seu objeto de estudo, as principais contribuições teóricas,

principais autores, aprendendo como se faz uma análise via análise discursiva e percebendo a Análise

de Discurso como componente da Linguística.

REFERÊNCIAS

Básicas

ALTHUSSER, L. Ideologia e Aparelhos Ideológicos do Estado. Biblioteca de Ciências Sociais. Ed.

Presença, Portugal, e Liv. Martins Fontes, Brasil. 1974.

FOUCAULT, Michel. A Ordem do Discurso. São Paulo: Loyola, 1998.

ORLANDI, Eni. Análise do Discurso: princípios e procedimentos. 12ª ed. Campinas: Pontes, 2015.

PÊCHEUX, Michel. Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Trad. Eni Puccinelli et

al. – 5 ed. Editora UNICAMP. Campinas são Paulo, 2014.

Complementáres

BRANDÃO, H.H.N. Introdução à análise do discurso. Campinas: UNICAMP, 2002.

FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. 2ª Ed. Brasília: Editora Universidade de

Brasília, 2016.

FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 3ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 1987.

_________. A Ordem do Discurso. São Paulo: Loyola, 1998.

MAINGUENEAU, Dominique. Análise de Textos de Comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.

ORLANDI, Eni. A linguagem e seu funcionamento: as formas de discurso. 6ª ed. Pontes. Pontes,

São Paulo, 2011.

_________, Discurso em análise: sujeito, sentido e ideologia. Editora Pontes 2ª Ed. Campinas, SP,

2012.

________. Discurso e Leitura. Cortez. SP, 2012.

RODRIGUES, Eduardo A.; SANTOS, Gabriel Leopoldino dos; CASTELLO BRANCO, Luiza Katia

A. (Orgs.). Análise de Discurso no Brasil: pensando o impensado sempre. Uma homenagem a Eni

Orlandi. Ed. RG, Campinas, 2011.

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Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa

Av. Gal. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3000, Coroado, Campus Universitário, Bloco da Reitoria.

CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 67

Quarto Período

SIGLA: IAL103 DISCIPLINA: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA

CH: 30h CR: 2.2.0 PR: -

EMENTA

Técnicas e estratégias de leitura em diferentes tipos de textos autênticos em língua inglesa. Leitura

como processo inferencial de construção do leitor. Leitura instrumental em língua estrangeira. Noções

de linguística textual aplicadas à leitura. Tipos e gêneros textuais e sua influência na organização

textual. Marcadores tipológicos. Skimming e scanning.

OBJETIVO

Aprimorar técnicas e estratégias de leitura para uma compreensão proficiente de textos acadêmicos,

científicos, jornalísticos e de outros gêneros, escritos em Língua Inglesa.

REFERÊNCIAS

Básicas

ALDERSON, C.& URQUHART, A. (eds). Reading in a Foreign Language. New York. Longman.

1984.

GRELLET, François. Developing reading skills. Cambridge: CUP, 1998.

MALKOC, Anna Maria (sel) Road to reading: American short stories for reading pleasure.

Washington DC: English Teaching Division, International Communication Agency, n.d.

PONNIAH, Joseph. VENKATESAN, Sathyaraj. The Idea and Practice of Reading. Springer, 2019.

SERRAVALO, Jennifer. The Reading Strategies Book: Your Everything Guide to Developing

Skilled Reader. Heinemann, 2015.

Complementares

BONINI, Adair. Gêneros textuais e cognição: um estudo sobre a organização cognitiva da identidade

dos textos. Florianópolis: Insular, 2002.

COSTE, D. et al. O Texto: Leitura e Escrita. Campinas. Pontes. 1988.

FREIRE.P. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. Cortez. São Paulo.

1994.

GORDON, Ian. English Reading and Comprehension. Complete Series Macmillan, 2003.

KATO, M. O Aprendizado da Leitura. 3ª ed. São Paulo. Martins Fontes. 1985.

SOUZA, A. ABSY, C. COSTA, G. Leitura em Língua Inglesa: uma Abordagem Instrumental. 2

ed. Disal, 2010.

SANTOS, Denise. Como Ler Melhor em Inglês. Estratégias 1: Volume 1. Disal, 2011.

TAYLOR, J., CAMPUZANO, E. et al. Reading: Structure & Strategy 1. Macmillan. 2003.

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Quarto Período

SIGLA: IAL041 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA IV

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL023

EMENTA

Morfossintaxe. Conceitos básicos de Morfologia e Sintaxe. Formação e estrutura das palavras. Flexão

nominal e verbal. Estrutura da frase e do período. Teorias linguísticas aplicadas à Morfossintaxe. Análise

morfossintática (Normativa e Gerativa).

OBJETIVO

Dominar as estruturas sintáticas e morfológicas da Língua Portuguesa tendo visão crítica dos conceitos

normativos e percepção analítica da estrutura da língua e da relação existente entre os subcomponentes

morfológicos e sintáticos da mesma.

REFERÊNCIAS

Básicas

BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática, 19. ed., Rio de janeiro: Nova

Fronteira, 2014.

CARONE, F. de B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 9ª Ed. 2000.

IGNÁCIO, S. E. Análise sintática em três dimensões: uma proposta pedagógica. Franca-SP:

Ribeirão, 2002.

NEVES, M. H. de M. Que gramática estudar na escola? Norma e uso na língua portuguesa. São

Paulo: Contexto, 2004.

ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Estruturas morfológicas do português. São Paulo: Editora Martins

Fontes, 2008.

Complementares

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 38ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,

2015.

CÂMARA JR. J. M. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 47ª ed. 2014.

CHOMSKY, Noam. Estruturas Sintáticas. Lisboa: Edições 70.

COSTA, Matheus Mário da & BARIN, Nilsa Teresinha Reichert. Sintaxe Gerativa: reflexões para a

prática pedagógica da língua portuguesa. Disponível em:

https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumALC/article/viewFile/663/615.

KANTHACK, Gessilene Silveira. Letras Vernáculas: sintaxe da língua portuguesa – EAD –

UESC. Ilhéus, BA: Editus, 2011.

KEHDI, V. Formação de palavras em português. 2 ed, São Paulo; Ática, 1997.

________. Morfemas do português. 3 ed , São Paulo: Ática, 1996.

KURY, Adriana Gama. Nova Lições de Análise Sintática. 9ª Ed. São Paulo: Editora Ática, 2000.

PERINI, M. A. Para uma nova gramática do português. 5 ed. São Paulo: Ática, 2007.

SILVA, M. Cecília P. de Souza & KOCH, Ingedore, Villaça. Linguística Aplicada ao Português:

Sintaxe. 14ª ed. São Paulo: Editora Cortez, 2007.

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Quarto Período

SIGLA: IAL042 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA IV

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL031

EMENTA

Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem

como a prática de fonética em laboratório e conversação em nível pré-intermediário.

OBJETIVO

Desenvolver a compreensão auditiva e a produção oral de textos e diálogos, ler e escrever

textos em nível pré-intermediário, bem como adquirir o conhecimento de expressões

idiomáticas.

REFERÊNCIAS

Básicas

FRANK, Anne. The Diary of a Young Girl. Pearson English, 2008.

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 4 ed. Cambridge: CUP, 2007.

MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone Book 2. W,

London: Cambridge Press, 2005. (Kit completo – student book, workbook, CD Room,

Teacher’s book e Audio CD)

OXENDEN, Clive et alli. American English File 2 second edition. Oxford: OUP, 2013.

(Pack 1 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD)

Complementares

DIXSON, R. Essential Idioms in English - With Exercises for Practice and Tests 2 ed. São

Paulo: Disal Editora, 2007.

DIXSON, R. Easy Reading Selection in English. São Paulo: Disal Editora, 2007.

LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English. Intermediate 4 ed.

London: Routledge, 2012.

Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.

MCCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Elementary.

London: Cambridge Press, 2005.

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CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 70

Quarto Período

SIGLA: IAL040 DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA I

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035

EMENTA

Panorama histórico da Literatura no Brasil. Análise de obras e autores dentro do contexto histórico-

político-social. Abordagem problematizadora dos temas fundadores da literatura brasileira,

considerando a presença indígena e negra na formação da cultura brasileira. Estilos de época e

periodização: Quinhentismo, Barroco e Arcadismo. O Pré-Romantismo.

OBJETIVO

Compreender a formação do sistema literário brasileiro, no contexto dos séculos XVI, XVII e XVIII,

de maneira a proporcionar a discussão ampliada de temas como a colonização portuguesa,

principalmente no que se refere ao surgimento de estereótipos e ao silenciamento do indígena e do

negro nos primórdios da cultura brasileira.

REFERÊNCIAS

Básicas

BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 45. ed.São Paulo, Cultrix, 2015. ISBN-

10: 8531601894, ISBN-13: 978-8531601897,

CANDIDO, Antonio. Iniciação à Literatura Brasileira. 7. ed. São Paulo: Ouro Sobre Azul, 2015.

ISBN-10: 8588777630;ISBN-13: 978-8588777637

CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. 16. ed. São Paulo: Ouro Sobre Azul, 2017.

ISBN-10: 8588777827; ISBN-13: 978-8588777828

NEJAR, Carlos. História da Literatura Brasileira. 3. ed. Florianópolis: UNISUL, 2014. ISBN:

8580190746

COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil. Era Barroca. Era Neoclássica. 7. ed. V 2. São Paulo:

Global: 2010. ISBN-10: 8526005561, ISBN-13: 978-8526005563

Complementares

BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo. Companhia das Letras, 1992. ISBN:

9788571642768

MOISES, Massaud. História da Literatura brasileira: Origens, Barroco, Arcadismo. São Paulo:

Cultrix, 1983. ISBN: 8531606977; ISBN13: 9788531606977

ÁVILA, Affonso. Barroco. Teoria e Análise. São Paulo: Perspectiva, 2013. ISBN-10: 8527301261,

ISBN-13: 978-8527301268

PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de Época na Literatura. 20 ed. São Paulo: Rocco, 2013.

ISBN-10: 8579271932, ISBN-13: 978-8579271939

SANTOS, Luzia Aparecida Oliva dos. O percurso da indianidade na literatura brasileira: matizes

da figuração. São Paulo: Editora UNESP, 2009. ASIN: B00RZLH49W.

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CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 71

Quarto Período

SIGLA: IEA030 DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO DO ENSINO

BÁSICO

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

Do contexto de mudanças conjunturais e estruturais da sociedade brasileira a produção da

legislação educacional. Retrospectiva histórica do direito educacional. Diretrizes e bases da

educação nacional: Lei nº 4.024, de 20.10.61; Lei nº 5.692, de 11.08.71; Lei nº 7.044, de

18.10.82. Lei Nº 9394/96. Legislação complementar e Pareceres do Conselho Federal de

Educação. Das recentes reformas na educação no Brasil, especificamente, no ensino

fundamental, médio e do ensino técnico-profissionalizante. Das Diretrizes e Normas do

sistema de ensino do Estado do Amazonas.

OBJETIVO

Analisar a legislação educacional bem como a legislação complementar referente às diretrizes

e bases da educação no Brasil especificamente do ensino fundamental, médio e do ensino

técnico profissionalizante; interpretar e aplicar a legislação do ensino; demonstrar habilidade

de pesquisa em legislação específica.

REFERÊNCIAS

Básicas

AMAZONAS, Estatuto do Magistério Público do Estado do Amazonas. 05.10.89.

BRASIL. Leis 4.024/61; 5.540/68; 5.692/71; 6.938/81; 7.044/82; 7.853/89; 8.069/90.

9.394/96.

SAVIANI, Demerval. Da Nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional 3. ed.

Campinas-SP: Autores Associados, 2008. (Coleção educação contemporânea).

Complementares

BRASIL. Plano Nacional de Educação (PNE) - Lei nº 13.005/2014.

CARNEIRO, Moacir. A LDB Fácil: Leitura crítico-compreensiva. Petrópolis, RJ: Vozes,

1998.

CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. Rio de Janeiro: DP&A,

2002, 2ª Ed. 120 p.

SAVIANI, Demerval. A nova lei da educação: trajetórias, limites e perspectivas. São Paulo:

Autores Associados, 1997.

________________. Da nova LDB ao Novo Plano Nacional de Educação: por uma política

educacional. São Paulo: Autores associados, 1998.

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Quarto Período

SIGLA: IAL044 DISCIPLINA: PRÁTICA CURRICULAR III

CH: 90h CR: 4.2.2 PR: IAL025

EMENTA

Práticas pedagógicas voltadas para a formação/atuação do professor de Língua Inglesa do

Ensino Fundamental. Ações voltadas para o diálogo a ser estabelecido com os PCNs/LEM do

Ensino Fundamental. Papel do professor. Análise do cotidiano escolar. Currículo. Livro

Didático. Avaliação.

OBJETIVO

Desenvolver atividades que busquem concretizar a integração entre a formação acadêmica e o

exercício docente, ou seja, entre a teoria e a prática pedagógica, preparando os acadêmicos do

curso para o exercício inicial da docência anterior ao estágio supervisionado e seu ingresso no

mercado de trabalho.

REFERÊNCIAS

Básicas

ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes (org). O Professor de Língua Estrangeira em

Formação. São Paulo: Pontes Editores, 1999

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Língua Estrangeira Moderna. Brasília:

MEC/SEF, 1998.

IMBERNÓN, Francisco. Formação Docente e Profissional: Formar se para a mudança e a

incerteza. São Paulo, SP. Cortez, 2000.

Complementares

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1996.

LEFFA, Vilson (Org.). O professor de línguas: construindo a profissão. Pelotas: Ed. Educat,

2001.

NÓVOA, António (Org.). Profissão professor. 2ª ed., Porto: Porto Editora, 1992.

PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. 2ª ed., Porto

Alegre: Artmed, 2001.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.

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Quarto Período

SIGLA: IAL051 DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA

LÍNGUA INGLESA

CH: 60h CR: 4.0.4 PR: IAL031

EMENTA

Teorias de aprendizagem e aquisição de uma língua estrangeira. Apresentação, discussão e análise

de abordagens, métodos e técnicas do ensino de língua estrangeira.

OBJETIVO

Analisar as teorias de aprendizagem do ensino da língua inglesa que melhor se adaptam aos

contextos vivenciadas pelos alunos em suas visitas às escolas em que deverão atuar como

estagiários, bem como experimentar os métodos, técnicas e dinâmicas introduzidos por estas

teorias em sala de aula.

REFERÊNCIAS

Básicas

BROWN, H. D. Principles of language learning and teaching. 4 ed. White Plains, NY:

Addison-Wesley/Longman, 2000.

HEDGE, T. Teaching and learning in the language classroom. Oxford: OUP, 2000.

RICHARDS, J. C.; RODGERS, T. S. Approaches and methods in language teaching. 2 ed.

Cambridge: Cambridge University Press, 2001.

Complementares

BROWN, H. D. Second Language Acquisition and Second Language Learning. New

York: Prentice-Hall International, 1988.

___________. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. 2. ed.

White Plains, NY: Addison Wesley Longman, 2001

NUNAN, D. Practical English language teaching. New York: McGraw-ill/Contemporary,

2003.

________. Second Language Teaching and Learning. Boston: Heinle Cengage, 1999.

RICHARDS, J. C.; Renandya, W. A. Methodology in language teaching. New York:

Cambridge University Press, 2002.

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CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 74

Quinto Período

SIGLA: IAL050 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA V

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL042

EMENTA

Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem

como a prática de fonética em laboratório e conversação em nível intermediário.

OBJETIVO

Aperfeiçoar a compreensão auditiva e a produção oral de textos e diálogos, ler e escrever

textos em nível intermediário, bem como adquirir o conhecimento de expressões idiomáticas.

REFERÊNCIAS

Básicas

LEROUX, Gaston. The Phantom of the Opera. Pearson English, 2011.

MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. 4 ed. Cambridge: CUP, 2012.

MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone Book 2.

W, London: Cambridge Press, 2005. (Kit completo – student book, workbook, CD Room,

Teacher’s book e Audio CD)

OXENDEN, Clive et alli. American English File 2. second edition. Oxford: OUP, 2013.

(Pack 2 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD)

Complementares

DIXSON, Robert. Easy Reading Selection in English. Prentice Hall. 1984.

LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English. Intermediate. 4 ed.

London: Routledge, 2012.

Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.

MCCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Intermediate.

London: Cambridge Press, 2005.

FERREIRA, Willians Ramos e NASH, Mark G. MICHAELIS Dicionário de Expressões

Idiomáticas: Inglês-português. São Paulo: Melhoramentos, 2016.

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CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 75

Quinto Período

SIGLA: IAL053 DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA II

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035

EMENTA

A cultura literária desenvolvida no Brasil Pós-Colonial. O Romantismo e suas contribuições

para o projeto literário brasileiro: a prosa e a poesia românticas. O Realismo brasileiro e suas

vertentes. Machado de Assis e a crítica. Simbolismo e Parnasianismo na virada do século

XIX. A presença do índio e do negro na literatura Brasileira, suas representações e

ressonâncias na crítica e na história da cultura brasileiras.

OBJETIVO

Compreender a produção literária que vai da produção romântica ao pré-modernismo

brasileiro; proporcionar a discussão ampliada de temas como a transfiguração literária de

personagens indígenas e negros, a partir da crítica dessas representações, resgatando a

presença dessas personagens na formação da cultura e da literatura brasileiras.

REFERÊNCIAS

Básicas

BROCA, Brito. A vida literária no Brasil - 1900. 5. ed. Rio de Janeiro: José Olympio: José

Olympio, 2005. ISBN: 8503007967

CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. 16. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre

azul, 2017, vol. II. ISBN 978 85 88777 82 8

COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil (Volume IV). 7. ed. São Paulo: Global, 2004.

ISBN-10: 8526005588; ISBN-13: 978-8526005587

GUINSBURG, J. (org.). O Romantismo. São Paulo: Perspectiva, 2002. ISBN-10:

852730287X, ISBN-13: 978-8527302876

Complementares

BERND, Zilá. Negritude e literatura na América Latina. Porto Alegre: Mercado Aberto,

1987.

GOMES, Álvaro Cardoso. Simbolismo. Uma Revolução Poética. São Paulo: EDUSP, 2016.

ISBN-10: 8531416000, ISBN-13: 978-8531416002.

SCHWARZ, Roberto. Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis. 5. ed.

São Paulo: Editora 34, 2012. ISBN: 8573261773.

MACHADO, Ubiratan. A Vida Literária no Brasil Durante o Romantismo. São Paulo:

Tinta Negra, 2010. ISBN-10: 8563114026; ISBN-13: 978-8563114020.

SODRÉ, Nelson Werneck. História da Literatura Brasileira. 7ª ed. São Paulo: DIFEL, 1982.

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CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 76

Quinto Período

SIGLA: IAL065 DISCIPLINA: ESTRUTURA DE LÍNGUA

INGLESA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL042

EMENTA

Estudos e análise da estrutura morfossintática da Língua Inglesa.

OBJETIVO

Apropriar-se da estrutura morfossintática da Língua Inglesa para sua aplicação tanto na

produção escrita quanto na oralidade.

REFERÊNCIAS

Básicas

Cambridge Advanced Learner's Dictionary. 4. Ed. Cambridge: CUP, 2013.

MASTER, P. Systems in English Grammar. New York: Prentice-Hall-Regents, 1996.

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 4. ed. Cambridge: Cambridge University

Press, 2012.

Complementares

Cambridge Phrasal Verbs Dictionary. Cambridge: CUP, 2008.

HEWINGS, Martin. Advanced Grammar in Use. Cambridge: CUP, 2002.

LOCK, G. Functional English Grammar: an introduction for second language teachers.

Cambridge: CUP, 1996.

MILLER, John. An introduction to English Syntax. Edinburgh: Edinburgh University Press,

2002.

PARROTT, Martin. Grammar for English Language Teachers. 11 ed. Cambridge: CUP, 2006.

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Av. Gal. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3000, Coroado, Campus Universitário, Bloco da Reitoria.

CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 77

Quinto Período

SIGLA: IAL052 DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

LÍNGUA PORTUGUESA I

CH: 90h CR: 3.0.3 PR: IAL041 e IEA323

EMENTA

Formação teórica e prática pedagógica. Observação de aulas do Ensino Fundamental e Médio. Análise

e discussão do processo ensino-aprendizagem. Análise, seleção e elaboração de material didático-

pedagógico. Corregência.

OBJETIVO

Vivenciar experiências da prática pedagógica, mobilizando conhecimentos e competências para a

futura atuação docente, e colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso

em ambientes próprios da Educação Básica.

REFERÊNCIAS

Básicas

BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa.

Brasília: MEC/SEF, 2000.

DIONÍZIO, A. P. et al. O livro didático de português. Múltiplos olhares. 2. ed. Rio de Janeiro, 2003.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et al]; STELA C. Bertholo Piconez (Coord.). A Prática de Ensino

e o Estágio Supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 1991. (Coleção Magistério: Formação e

Trabalho Pedagógico).

Complementares

ALARCÃO, Isabel. Professor reflexivo em uma escola reflexiva. 8. ed. São Paulo. Cortez, 2011.

BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio

supervisionado na formação de professores (Português). 2. ed. rev. e amp. São Paulo: Avercamp,

2016.

LIBÂNEO, JOSÈ Carlos. Didática. São Paulo, Cortez. 2006.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições.18 ed. São

Paulo, Cortez, 2006.

ROJO, Roxane (org.). A prática da linguagem em sala de aula. São Paulo: EDUC, 2002. Editora

Avercamp; Edição: 2ª edição revista e ampliada (12 de abril de 2016)

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Quinto Período

SIGLA: IAL054 DISCIPLINA: PRÁTICA CURRICULAR IV

CH: 90h CR: 4.2.2 PR: IAL031

EMENTA

Parametrização Curricular voltada para o ensino de Língua Inglesa no Nível Médio.

Planejamento, preparação e adaptação de material didático, manejo de classe e avaliação.

Reflexões sobre as práticas docentes dos professores de Língua Inglesa no Ensino Médio.

OBJETIVO

Oportunizar o desenvolvimento de práticas pedagógicas que possam contribuir para a

qualificação daqueles que irão trabalhar em educação como professores de Língua Inglesa nos

anos finais da Educação Básica.

REFERÊNCIAS

Básicas

ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 8. ed. São Paulo, 2011.

MEC-SESU. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília: 2000.

PERRENOUD, Philippe. As dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,

2000.

Complementares

BRANDÃO, Zaia. A crise dos paradigmas e a Educação. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BRITO, Antônia Edna. Formar professores: rediscutindo o trabalho e os saberes docentes.

In: Mendes Sobrinho, José Augusto de Carvalho; Carvalho, Marlene Araújo de (Orgs.).

Formação de professores e práticas docentes: olhares contemporâneos. Belo Horizonte:

Autêntica, 2006.

SCHÖN, Donald. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a

aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

PERRELÓ, Jorge Solivellas. Pedagogia do estágio: experiências de formação profissional. 1.

ed. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1998.

VIEIRA, Sofia L. Ser professor: pistas de investigação. Brasília: Plano, 2002.

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Quinto Período

SIGLA: IAL061 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA V

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL041

EMENTA

Gramática Histórica. História e expansão da língua portuguesa. As línguas românicas.

Fonética, Morfologia e Sintaxe históricas. O Português europeu e brasileiro.

OBJETIVO

Apresentar uma visão de conjunto da evolução histórica da Língua Portuguesa sob os pontos

de vista interno e externo, detendo-se mais pormenorizadamente nos aspectos fonológicos,

morfológicos e sintáticos.

REFERÊNCIAS

Básicas

ALI, M.S. Gramática histórica da língua portuguesa. São Paulo, Melhoramentos, 2001.

CARVALHO, Dolores Garcia; NASCIMENTO, Manuel. Gramática Histórica. São Paulo:

Ática, 1991.

COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática Histórica, Coleção Lingüística e Filologia. Rio

de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011.

Complementares

PINTO, Rolando Morel. História da Língua Portuguesa: século XVIII. Série Fundamentos,

vol. IV. São Paulo: Ática, 1988.

POSSENTI, Sírio. Histórias das Línguas na Amazônia. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2011.

SILVIA, Rosa Virgínia Mattos e. O Português Arcaico: fonologia. São Paulo: Contexto;

Bahia: Editora da Universidade Federal da Bahia, 2001.

TARALLO, Fernando. Tempos linguísticos: itinerário histórico da língua portuguesa. São

Paulo: Ática, 1994.

TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Tradução de Celso Cunha. São Paulo:

Martins, 2014.

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Sexto Período

SIGLA: IAL070 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA VI

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL061

EMENTA

Conceituação de Semântica. Teorias Semânticas. A noção de significado em consonância com a

perspectiva teórica de estudo. Os níveis de análise semântica. As marcas linguísticas como expressão

do sujeito discursivo. Semântica e Pragmática: a interface dos estudos semântico, pragmático e

cognitivo com base nas análises das metáforas do pensamento e da linguagem.

OBJETIVO

Oportunizar o estudo crítico do processo ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa por meio da

compreensão dos principais conceitos da semântica, analisando as teorias de significação e

relacionando a semântica e o ensino prático da língua, estudando os aspectos gerais da semântica, além

de conhecer as principais teorias da significação e analisar a relação dos estudos semânticos e

pragmáticos com o ensino da Língua Portuguesa.

REFERÊNCIAS

Básicas

ALI, M.S. Gramática histórica da língua portuguesa. São Paulo, Melhoramentos, 2001.

B. F. Elementos de Filologia Românica. São Paulo, Edusp, 2005.

CARVALHO, Dolores Garcia; NASCIMENTO, Manuel. Gramática Histórica. São Paulo: Ática,

1991.

COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática Histórica, Coleção Lingüística e Filologia. Rio de

Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011.

COUTO, Hildo H. do. O que é português brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1994.

Complementares

DUCROT, Oswald e Todorov, Tzvetan. Dicionário das ciências da Linguagem. São Paulo:

Perspectiva, 2017.

______. Histórias das Línguas na Amazônia. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2011.

ILARI, Rodolfo. Lingüística românica. São Paulo: Ática, 2008.

NEVES, M. H. de M. A gramática: história, teoria, e análise, ensino. São Paulo: UNESP, 2002.

PINTO, Rolando Morel. História da Língua Portuguesa: século XVIII. Série Fundamentos, vol. IV.

São Paulo: Ática, 1988.

POSSENTI, Sírio. Histórias das Línguas na Amazônia. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2011.

SILVIA, Rosa Virgínia Mattos e. O Português Arcaico: fonologia. São Paulo: Contexto; Bahia:

Editora da Universidade Federal da Bahia, 2001.

TARALLO, Fernando. Tempos linguísticos: itinerário histórico da língua portuguesa. São Paulo:

Ática, 1994.

TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Tradução de Celso Cunha. São Paulo: Martins,

2014.

ZÁGARI, Mario Lobuglio. Fonologia Diacrônica do Português. Juiz de Fora-MG: EDUF-JF, 1988.

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Sexto Período

SIGLA: IAL060 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA VI

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL050

EMENTA

Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem

como a prática de fonética em laboratório e conversação em nível intermediário.

OBJETIVO

Aperfeiçoar a compreensão auditiva e a produção oral de textos e diálogos, ler e escrever

textos em nível intermediário, bem como adquirir o conhecimento de phrasal verbs.

REFERÊNCIAS

Básicas

HUXLEY, Aldous. Brave New World. Pearson English, 2009.

MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. 4 ed. Cambridge: CUP, 2012.

MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone Book 2.

W, London: Cambridge Press, 2005. (Kit completo – student book, workbook, CD Room,

Teacher’s book e Audio CD)

OXENDEN, Clive et alli. American English File 2. Second edition. Oxford: OUP, 2013.

(Pack 2 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD)

Complementares

DIXSON, Robert. Easy Reading Selection in English. Prentice Hall. 1984.

LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English. Intermediate. 4 ed.

London: Routledge, 2012.

Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.

MCCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Intermediate.

London: Cambridge Press, 2005.

FERREIRA, Willians Ramos e NASH, Mark G. MICHAELIS Dicionário de Phrasal

Verbs: Inglês-português. São Paulo: Melhoramentos, 2016.

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Sexto Período

SIGLA: IAL064 DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA III

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035

EMENTA

O Pré-Modernismo. A Semana de Arte Moderna e sua repercussão. O Modernismo. As fases do

Modernismo brasileiro. A poesia e a prosa brasileira no Modernismo: principais autores, movimentos e

temas da produção literária. Problematização das questões identitárias abordadas pela literatura do

período considerando a presença das etnias e culturas constituintes da brasilidade.

OBJETIVO

Discutir as implicações do Modernismo na sociedade e nas artes brasileiras, em especial na literatura;

proporcionar a discussão ampliada de temas como a identidade brasileira a partir de personagens

indígenas e negras, adotando um olhar crítico dessas representações, problematizando a representação

dessas personagens nos movimentos literários anteriores em comparação com o Modernismo

brasileiro.

REFERÊNCIAS

Básicas

ÁVILA, Affonso e outros. O modernismo. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2013. ISBN-10:

8527302861, ISBN-13: 978-8527302869

BRITO, Mário da Silva. Antecedentes da Semana de Arte Moderna. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1964.

COELHO, Frederico. A semana sem fim. São Paulo: Casa da Palavra, 2012. ISBN-10: 8577342565,

ISBN-13: 978-8577342563.

HELENA, Lucia. Modernismo brasileiro e vanguarda. São Paulo: Editora Ática, 2003.

OLIVEIRA, Vera Lúcia. Poesia, Mito e História no Modernismo Brasileiro. São Paulo: UNESP,

2002. ISBN-10: 8571393885, ISBN-13: 978-8571393882.

Complementares

ANDRADE, Mário de. O Movimento Modernista. Rio de Janeiro: Casa do Estudante do Brasil:

1942.

COELHO, Nelly Novaes. Escritores brasileiros do século XX: Um Testamento Crítico. Taubaté, SP:

LetraSelvagem, 2013.

DAMASCENO, Benedita Gouvêia. Poesia Negra No Modernismo Brasileiro. Campinas: Pontes,

1988. ISBN-10: 8571130035, ISBN-13: 978-8571130036

DALCASTAGNÉ, Regina. Espaços Possíveis na Literatura Brasileira Contemporânea. Porto

Alegre: Zouk, 2014. ISBN-10: 8580490324, ISBN-13: 978-8580490329

LAFETÁ, João Luiz. 1930: A crítica e o modernismo. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2000. ISBN-

10: 8573261706, ISBN-13: 978-8573261707

TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro: apresentação e crítica

dos principais manifestos vanguardistas. 19. ed Petrópolis: Vozes, 2009. ISBN-10: 8532607977,

ISBN-13: 978-8532607973

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Sexto Período

SIGLA: IAL032 DISCIPLINA: CULTURA E EXPRESSÃO DE LÍNGUA

INGLESA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL031

EMENTA

Introdução aos estudos culturais. Estudo das expressões culturais, artísticas e literárias do mundo de

Língua Inglesa.

OBJETIVO

Propiciar ao acadêmico de Letras o conhecimento acerca dos estudos culturais, de forma geral, e, em

específico, sobre a cultura de Língua Inglesa, em suas formas mais variadas, nos mais diversos países

que falam a língua citada.

REFERÊNCIAS

Básicas

CROWTHER, Jonathan. Oxford Guide to British and American Culture. New York: Oxford.

University Press, 1999.

DRISCOLL, J. O. Britain for Learners of English. Oxford 2. ed: Oxford University Press, 2009.

GOODEN, P. The Story of English: How the English language conquered the world. Quercus

Publishing, 2011.

DATESMAN, M; CRANDALL, J; KEARNY, E. American Ways: An Introduction to American

Culture. 3 ed. Pearson Education, 2005.

SAVIGNON, S. J. & P. V. SYSOYEV. (2002). Sociocultural strategies for a dialogue of cultures.

The Modern Language Journal, 86(iv):508-24.

Complementares

BREIDLID, A. et al. American Culture: An Anthology of Civilization Texts. Routledge. London

and New York. 1996.

CEVASCO, M. E. Dez lições sobre estudos culturais. São Paulo: Bomtempo, 2003.

CRAVEN, I. Australian Popular Culture. Series Australian Cultural Studies. Cambridge University

Press, 1994.

HESTLER, A. Wales. Series Culture of the World. Cavendish Square Publishing, 2001.

LEMIEUX, D. Canada - Culture Smart!: The Essential Guide to Customs & Culture. 2. ed.

Kuperard, 2016.

LONGMAN. Dictionary of English Language and Culture. UK: Longman, 1992.

LO BIANCO, J, LIDDICOAT, A. CROZET, C. Striving for the third place – intercultural

competence through language education. Melbourne: Language Australia, 1999.

MILNE, N. Scottish Culture and Traditions. Paragon Publishing, 2010.

O’ MALLEY, I. The Irish Culture Book. (Complete Serie). Lulu.com, 2015.

SCHUTZ, R. "História da Língua Inglesa." English Made in Brazil <http://www.sk.com.br/sk-

enhis.html>. Online. 4 de Agosto de 2006.

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Sexto Período

SIGLA: IAL073 DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

LÍNGUA PORTUGUESA II

CH: 120h CR: 4.0.4 PR: IAL035, IAL052, IAL061

EMENTA

Regência. Análise e discussão do processo ensino-aprendizagem. Orientação para a prática do

estágio de Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Fundamental e Médio.

OBJETIVO

Proporcionar atividade de regência supervisionada/ orientada na disciplina de Língua

Portuguesa do Ensino Fundamental e Ensino Médio, estabelecendo o contato com a teoria e a

prática, de modo que visando a formação de um profissional crítico e reflexivo, capaz de

apresentar soluções para os problemas do cotidiano escolar.

REFERÊNCIAS

Básicas

BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 2000.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et al; STELA C. Bertholo Piconez (Coord.). A Prática de

Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 1991. (Coleção Magistério:

Formação e Trabalho Pedagógico).

FREITAS, Iraíde Barreiro Marques de. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na

Formação de Professores.1. ed. São Paulo: Avercamp, 2006.

Complementares

ANTUNES, I. Aula de Português. São Paulo: Parábola, 2003.

BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de

Orientação - Estágio Supervisionado. 4. ed. rev. São Paulo: Cengage Learning, 2017.

CANDIDO, A. Na sala de aula. 9. ed. São Paulo: Ática, 2017.

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura - Col. Ideias

em Ação. São Paulo: Cengage Learnin, 2017.

CORRÊA, Manoel Luiz Gonçalves; BOCH, Françoise (orgs.). Ensino de língua:

representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de letras, 2006.

MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda N. Tecnologias e mediação pedagógica. São

Paulo: Papirus, 2000.

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Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior

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Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa

Av. Gal. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3000, Coroado, Campus Universitário, Bloco da Reitoria.

CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 85

Sexto Período

SIGLA: IAL063 DISCIPLINA: PRÁTICA CURRICULAR V

CH: 90h CR: 4.2.2 PR: IAL035

EMENTA

Ensino de Literatura na Educação Básica. Parametrização Curricular voltada para o ensino de

Literatura, inserida nas aulas de Língua Portuguesa, do 6º ao 9º Ano do Ensino Fundamental II e da 1ª

a 3ª Série do Ensino Médio. Elaboração de Projeto de Intervenção. Sequência Didática. Preparação e

adaptação de material didático, manejo de classe e avaliação.

OBJETIVO

Proporcionar o desenvolvimento de práticas de ensino de Literatura para Educação Básica.

Desenvolvimento de projeto de ensino de literatura, desenvolvimento de sequência didática,

metodologias de ensino de literatura infanto-juvenil e metodologias de leitura literária para o

letramento tanto para o ensino fundamental como para o médio. Assim propiciar um ambiente para a

prática de aulas dinâmicas de leitura literária.

REFERÊNCIAS

Básicas

COSSON, Rioldo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2012.

DALVI, Maria Amélia (Org.) Leitura de Literatura na escola. Parábola Editorial. SP, 2013.

GERALDI, João Wanderley (Org). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2010.

PERRONE-MOISÉS, L. O ensino da Literatura. In: NITRINI, S. ET AL. Literatura, artes e saberes.

Abralic; Hucitec, SP, 2008.

ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura. Curitiba: Ibpex, 2010.

Complementares

BRASIL, A Base Nacional Comum Curricular. Documento homologado pela Portaria n° 1.570,

publicada no D.O.U. de 21/12/2017, Seção 1, Pág. 146.Disponível em:

http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ acesso em 22 de julho 2018.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris (Orgs.) (et. al). Leitura e mediação pedagógica. São Paulo:

Parábola, 2010.

JOUVE, Vincent. Por que estudar literatura? Tradução Marcos Bagno e Marcos Marcionilo. São

Paulo: Parábola, 2012.

LOBARDI, José Claudinei. Pesquisa em educação. Campinas: Autores Associados, 2000.

MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar?: currículo, área, aula. 16ª ed.

Petrobrás, RJ: Vozes, 2008.

SÁNCHEZ MIGUEL, Emílio. Compreensão e redação de textos: dificuldades e ajudas. Trad. Ernani

Tosa. Artmed. Porto Alegre, 2002.

SOUZA, Ana Lúcia Silva (Org.). Letramentos no Ensino Médio. Parábola Editorial. SP, 2012.

VINHAIS, Ione Maria Rich. Leitura, Literatura e Produção textual: no ensino médio. Mediação.

Porto Alegre, 2009.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2015

ZILBERMAN, Regina & SILVA, Ezequiel Theodoro da (Orgs.) Leitura: perspectivas

interdisciplinares. Ática. São Paulo, 2006.

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Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior

Universidade Federal do Amazonas Campus Vale do Rio Madeira

Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa

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CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 86

Sétimo Período

SIGLA: IEA325 DISCIPLINA: LITERATURA INGLESA I

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL060

EMENTA

Introdução à produção literária inglesa. Inglês antigo e médio (600-1485), Renascença,

Commonwealth e Restauração, Período Augusto ao Gótico, e Período Elizabethano.

OBJETIVO

Levar ao acadêmico de letras o conhecimento acerca dos períodos literários britânicos, suas

características, obras e autores representativos.

REFERÊNCIAS

Básicas

ABRAMS. M. H. ET alii. The Norton Anthology of English Literature. Londres: W.W.

Norton, 1986.

BURGESS, Anthony. English literature. London: Longman, 2008.

CARTER, Ronald; MCRAE, John. The Penguin Guide to English Literature: Britain and

Ireland. London: Penguin, 1996.

HEAD, Dominic. The Cambridge Guide to Literature in English. Cambridge: Cambridge

University Press, 1997.

Complementares

ALEXANDER, Michael. A History of English Literature. Houndmills: Palgrave

Macmillan, 2000.

BARNET, S. et al. (eds). An Introduction to Literature. Little, Brown and Co. London.

1981.

CAIN, Christopher. History of old English Literature. New York: JOHN WILEY

PROFESSIO, 2004.

CAMPBELL, O. J. (Ed.). The Reader’s Encyclopedia of Shakespeare. New York: MJF

Books, 1966.

COX, Michael. The Concise Oxford Chronology of English Literature. Oxford: Oxford

UP, 2004.

KINNEY, Arthur. The Cambridge Companion to English Literature. Cambridge:

Cambridge University Press, 1999.

THORNLEY, G. G.; ROBERTS, G. An outline of English literature. London: Longman,

1989.

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Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior

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Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa

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Sétimo Período

SIGLA: IEA326 DISCIPLINA: LITERATURA NORTE-AMERICANA I

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL060

EMENTA

Introdução à produção literária norte-americana. Período colonial, Renascença, Romantismo,

Transcendentalismo e Realismo.

OBJETIVO

Levar ao acadêmico de letras o conhecimento acerca dos períodos literários norte-americanos, suas

características, obras e autores representativos.

REFERÊNCIAS

Básicas

BAYM, Nina. The Norton Anthology of American Literature. (Vol 1 e 2) New York: Norton,

1998.

HIGH, Peter. An outline of American literature. New York: Longman, 2002.

LAWRENCE D. H. Studies in Classic American Literature. Penguin Books, 1990.

LEHMAN, D. BREHM, J. (Editors) The Oxford Book of American Poetry. Oxford University

Press, 2006.

Complementares

BREIDLID, A. et al. American Culture: An Anthology of Civilization Texts. Routledge. London

and New York. 1996.

BERCOVITCH, Sacvan. The Cambridge History of American Literature. Cambridge: CUP, 2001.

BORDMAN, G. American Theatre: A Chronicle of Comedy and Drama: 1869-1914 (Vol 1). Oxford

University Press, 1994.

BRIGHT, J. E. Famous American Folktales. Auzou, 2015.

CRANE, Gregg. The Cambridge Introduction to the Nineteenth-Century American Novel.

Cambridge: Cambridge University Press, 2007

HART, J.D. The Oxford Companion to American Literature. OUP. N.Y. 1983.

MOORE, L. PITLOR, H. 100 Years of the Best American Short Stories. Houghton Mifflin

Harcourt, 2015.

REYNOLDS, David S. Beneath the American Renaissance: The Subversive Imagination in the Age

of Emerson and Melville. (Reprint Edition) Oxford and New York: Oxford University Press, 2011.

PERKINS, George B.; PERKINS, Barbara. The American tradition in literature. 12th ed. New

York, NY: McGraw-Hill, 2004. 2 v.

VANSPANCKEREN, Kathryn. Outline of American Literature. U.S. Department of State, 1994.

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Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa

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CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 88

Sétimo Período

SIGLA: IAL072 DISCIPLINA: LITERATURA REGIONAL

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035

EMENTA

Estudo da Literatura ocorrida no Estado do Amazonas: da Literatura de informação da terra às

manifestações contemporâneas. Estudo das relações de poder, assimetrias sociais,

preconceitos, motivados por questões políticas, históricas, culturais, e suas representações na

literatura amazônica.

OBJETIVO

Conhecer e analisar obras da literatura ocorrida no estado do Amazonas, da Literatura de

informação à contemporaneidade, com sua riqueza e especificidade sociocultural, fornecendo

ao aluno base para a compreensão crítica de obras que compõem o acervo literário amazônico.

REFERÊNCIAS

Básicas

BATISTA, Djalma. Amazônia, Cultura e Sociedade. 3ª. Edição. Manaus: Valer, 2006.

GODIM, Neide. A invenção da Amazônia. 2. edição. Manaus: Editora Valer, 2007.

MONTEIRO, Mário Ypiranga. Fatos da Literatura Amazonense. 2ª. Edição. Manaus:

Editora da Universidade do Amazonas, 1998.

Complementares

CUNHA, Euclides da. Amazônia: um paraíso perdido2. ed. Manaus: Editora Valer, 2011.

FANON, Frantz. Os condenados da terra. Trad. MELO, José Laurênio de. Rio de Janeiro:

Civilização brasileira, 1968.

HALL, Stuart. Quem precisa da identidade? In: SILVA, Tomaz T. (Org.). Identidade e

diferença. Petrópolis: Vozes, 2000, p. 103-133.

PIZARRO, Ana. Amazônia: as vozes do rio – imaginário e modernização. Tradução

Rômulo Monte Alto. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012.

MORAES, Péricles. Os intérpretes da Amazônia. Manaus: Valer, 2001.

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Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa

Av. Gal. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3000, Coroado, Campus Universitário, Bloco da Reitoria.

CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 89

Sétimo Período

SIGLA: IAL062 DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

LÍNGUA INGLESA I

CH: 90h CR: 3.0.3 PR: IAL042, IAL044 e IAL051

EMENTA

Subsídios teórico-práticos para o ensino da Língua Inglesa. Identificação e caracterização do

papel do professor de Língua Inglesa. O processo de ensino e de aprendizagem da Língua

Inglesa: abordagens metodológicas. Observação de aulas.

OBJETIVO

Levar os acadêmicos deste curso a vivência em campo de atuação, unindo assim, teoria e

prática, observando o processo de ensino e de aprendizagem, confrontando as diversas

realidades vivenciadas para que, na prática, adquira os conhecimentos necessários à sua

vivencia profissional futura.

REFERÊNCIAS

Básicas

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394/96.

LIGHTBOWN, P. e SPADA, N. How languages are learned. Oxford: OUP, 1993.

PICONEZ, Stela C B. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado.14 ed. Campinas:

Papirus, 2007.

Complementares

ALMEIDA FILHO, José C. P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.

Campinas; Pontes Editora, 2002.

HEATON, J. B. Classroom testing. London: Longman, 1995.

JOHNSON, K. Understanding communication in second language classrooms.

Cambridge: CUP, 1995.

Mc. ARTHUR, T, A. Foundation Course for Language Teachers. Cambridge: CUP, 1993.

RICHARDS J. C.; RODGERS, J. S. Approaches and methods in Language Teaching.

Cambridge: CUP, 1999.

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Universidade Federal do Amazonas Campus Vale do Rio Madeira

Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa

Av. Gal. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3000, Coroado, Campus Universitário, Bloco da Reitoria.

CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 90

Sétimo Período

SIGLA: IEA056 DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

CH: 60h CR: 3.2.1 PR:

EMENTA

Histórico da Educação de Surdos. Legislação e Surdez. As políticas de inclusão e exclusão

sociais e educacionais. A comunidade surda: organização política, linguística e social.

Modelos educacionais na educação de surdos: modelos clínicos, antropológicos, da diferença

e mistos. Abordagem do currículo na escolarização dos surdos: práticas e discursos.

OBJETIVO

Compreender e apontar os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS),

língua oficial da comunidade surda brasileira, proporcionando assim a quebra de alguns mitos

sobre as línguas gestuais/visuais. Conhecer e relacionar no âmbito educacional quem são os

profissionais que trabalham com os alunos com Surdez e suas atribuições e como contribuem

para a inclusão educacional dos alunos surdos.

REFERÊNCIAS

Básicas

GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa?: Crenças e Preconceitos em torno da

Língua de Sinais e da Realidade Surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de Surdos. 2.ed. – São Paulo:

Paulinas, 2010.

LACERDA, Cristina B.F de. (Orgs.) Uma Escola, duas Línguas: Letramento em Língua

Portuguesa e em Língua de Sinais nas Etapas Iniciais de Escolarização.2.ed.Porto Alegre:

Mediação, 2010.

Complementares

COSTA, Juliana Pellegrinelli Barbosa. A educação do surdo ontem e hoje: posição sujeito

e identidade. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2010.

FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista/programa

nacional de apoio à educação de surdos. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

FERNANDES, Sueli. Educação de Surdos. Curitiba: InterSaberes, 2012. Série Inclusão Escolar.

GOLDFELD, Márcia. A criança surda – linguagem e cognição numa perspectiva

sociointeracionista. 5ª ed. São Paulo: Plexus, 2002.

LACERDA, Cristina B.F de. Intérprete de Libras: em atuação na educação infantil e no

ensino fundamental. 2.ed.Porto Alegre: Mediação, 2010.

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Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior

Universidade Federal do Amazonas Campus Vale do Rio Madeira

Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa

Av. Gal. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3000, Coroado, Campus Universitário, Bloco da Reitoria.

CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 91

Sétimo Período

SIGLA: IEA327 DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO I

CH: 30h CR: 2.2.0 PR: IEA015 e IAL070

EMENTA

Elaboração de projeto de pesquisa com vistas ao aprofundamento do conhecimento teórico-prático em

atividades de interesse específico do estudante, envolvendo temas abrangidos pelo curso resultando

em artigo científico, monografia ou escrita criativa literária.

OBJETIVO

Elaborar projeto de pesquisa articulando conhecimento teórico-prático a fim de apresentar ao final do

curso, sob orientação, um artigo científico, monografia ou escrita criativa literária.

REFERÊNCIAS

Básicas

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.

LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7ª.Ed.

São Paulo: Atlas, 2017

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 24ª São Paulo: Cortez, 2018.

Complementares

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: trabalhos

acadêmicos - apresentação [NBR 14724]. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: referências -

elaboração [NBR 6023]. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2ª Ed. São

Paulo: Avercamp, 2014.

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT. Comentadas Para Trabalhos Científicos. 6ª Ed.

Curitiba: Juruá, 2016.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pesquisa -

Amostragens e Técnicas de Pesquisa - Elaboração, Análise e Interpretação de Dados. 8.ed. São Paulo:

Atlas, 2017.

LEFFA, Vilson J. (Organizador) Pesquisa Em Linguística Aplicada: Temas e Métodos. Pelotas:

EDUcat, 2006.

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 4ª Ed. São Paulo: Atlas,

2016.

MEDEIROS, João Bosco. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e

revisão. São Paulo: Atlas, 2002.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43ª Ed. Petrópolis: Vozes,

2015.

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Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa

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CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 92

Sétimo Período

SIGLA: IEA328 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA VII

CH: 45h CR: 3.3.0 PR: IAL060

EMENTA

Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem

como a prática de fonética em laboratório e conversação em nível pré-avançado (upper).

OBJETIVO

Aperfeiçoar a compreensão auditiva e a produção oral de textos e diálogos, ler e escrever

textos em nível pré-avançado, bem como adquirir o conhecimento de textos literários em

inglês.

REFERÊNCIAS

Básicas

MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. 4 ed. Cambridge: CUP, 2012.

MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone Book 3.

W, London: Cambridge Press, 2005. (Kit completo – student book, workbook, CD Room,

Teacher’s book e Audio CD)

OXENDEN, Clive et alli. American English File 3. second edition. Oxford: OUP, 2013.

(Pack 1 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD)

Complementares

CAMBRIDGE ESOL Speaking Test Preparation Pack for FCE Paperback with DVD

Pap/DVD Edition. Cambridge English, 2012.

GAMMDGE, Mick. Speaking Extra. Book and Audio CD Pack. A Resource Book of Multi-

level Skills Activities. Cambridge: Cambridge, 2004.

KAPLAN Test Prep. TOEFL iBT Prep Plus 2018-2019: 4 Practice Tests + Proven Strategies

+ Online + Audio (Kaplan Test Prep) Pap/Psc/CD Edition. Kaplan Publishing, 2017.

LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English. Intermediate 4 ed.

London: Routledge, 2012.

Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.

MCCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Intermediate.

London: Cambridge Press, 2005.

GRIMM, Jacob; GRIMM, Wilhelm. The Original Folk and Fairy Tales of the Brothers

Grimm. Andrea Dezsö (Illustrator), Jack Zipes (Translator). New Jersey: Princeton

University Press, 2014.

KAPLAN Test Prep. TOEFL iBT Prep Plus 2018-2019: 4 Practice Tests + Proven Strategies

+ Online + Audio (Kaplan Test Prep) Pap/Psc/CD Edition. Kaplan Publishing, 2017.

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Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior

Universidade Federal do Amazonas Campus Vale do Rio Madeira

Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa

Av. Gal. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3000, Coroado, Campus Universitário, Bloco da Reitoria.

CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 93

Oitavo Período

SIGLA: IEA329 DISCIPLINA: LITERATURA INGLESA II

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IEA325

EMENTA

Romantismo, Era Vitoriana e Período Moderno: poesia, prosa e drama.

OBJETIVO

Levar ao acadêmico de letras o conhecimento acerca dos períodos literários britânicos, suas

características, obras e autores representativos.

REFERÊNCIAS

Básicas

ABRAMS. M. H. et alii. The Norton Anthology of English Literature. Londres: W.W.

Norton, 1986.

BLAMIRES, Harris. A Short History of English Literature. Methuen: Harper Row, 1974.

CARTER, Ronald; MCRAE, John. The Penguin Guide to English Literature: Britain and

Ireland. London: Penguin, 1996.

Complementares

ABCARIAN, R. and KLOTZ, M. (eds). Literature: The Human Experience. St. Martins

Press. 1984.

BURGESS, Anthony. English literature. London: Longman, 2008.

CARVER, R.; JENKS, T. (Ed.). American short story masterpieces. N.Y.: Laurel, 1987.

KENNEDY, X. J.; GIOIA, Dana; BAUERLEIN, Mark .The Longman Dictionary of

Literary Terms. London: Longman, 2006.

KINNEY, Arthur. The Cambridge Companion to English Literature. Cambridge:

Cambridge University Press, 1999.

THORNLEY, G. G.; ROBERTS, G. An outline of English literature. London: Longman,

1989.

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Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior

Universidade Federal do Amazonas Campus Vale do Rio Madeira

Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa

Av. Gal. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3000, Coroado, Campus Universitário, Bloco da Reitoria.

CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 94

Oitavo Período

SIGLA: IEA330 DISCIPLINA: LITERATURA NORTE-AMERICANA II

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IEA326

EMENTA

Literatura do século XIX até o presente. Os escritores negros do século XX, Ficção e poesia do

Naturalismo, do Modernismo e do Mundo Contemporâneo, Drama e Ficção Popular.

OBJETIVO

Levar ao acadêmico de letras o conhecimento acerca dos períodos literários britânicos, suas

características, obras e autores representativos.

REFERÊNCIAS

Básicas

BAYM, Nina. The Norton Anthology of American Literature. (Vol 1 e 2) New York: Norton,

1998.

HIGH, Peter. An outline of American literature. New York: Longman, 2002.

LAWRENCE D. H. Studies in Classic American Literature. Penguin Books, 1990.

LEHMAN, David .The Oxford Book of American Poetry .Oxford: Oxford University Press, 2006

SULLIVAN, N. The Treasury of American Poetry: A Collection of the Finest by American Poets.

Doubleday and Company, 1978.

Complementares

BREIDLID, A. et al. American Culture: An Anthology of Civilization Texts. Routledge. London

and New York. 1996.

BERCOVITCH, Sacvan. The Cambridge History of American Literature. Cambridge: CUP, 2001.

GASSNER, J. (Editor) Best Plays of the Early American Theater. Dover Publications, 2000.

HART, J.D. The Oxford Companion to American Literature. OUP. N.Y. 1983.

RULAND, Richard & BRADBURY, Malcolm. From Puritanism to Postmodernism. New York:

Penguin Books, 1991.

LEHMAN, David .The Oxford Book of American Poetry .Oxford: Oxford University Press, 2006.

OKPALAEKE, C.THE NEW AFRICAN/AMERICAN STORY BOOK: New Edition | Upgraded |

Rebranded (Volume Book 1) (English Edition) eBook Kindle. Destination Jobs, 2019.

VANSPANCKEREN, Kathryn. Outline of American Literature. U.S. Department of State, 1994.

ZORN, S. Classic American Folk Tales (Children's Classics) Illustrated by Gary Gianni. Courage

Books,1992.

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Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior

Universidade Federal do Amazonas Campus Vale do Rio Madeira

Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa

Av. Gal. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3000, Coroado, Campus Universitário, Bloco da Reitoria.

CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 95

Oitavo Período

SIGLA: IAL081 DISCIPLINA: LITERATURA INFANTO JUVENIL

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035

EMENTA

Literatura infantil e juvenil: conceituação, origem e desenvolvimento do gênero. História da literatura

infantil e juvenil e estudo singularizado de textos representativos. A ilustração do texto infantil e

juvenil. A literatura infantil e juvenil e o significado social para a infância e a adolescência: do

imaginário ao real. A literatura indígena. Critérios de seleção de textos, procedimentos metodológicos

e sugestões de atividades.

OBJETIVO

Apresentar a literatura infantil e juvenil em seus aspectos estéticos e sociais, discutindo as

possibilidades didáticas desse gênero.

REFERÊNCIAS

Básicas

COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna, 2002.

ISBN-10: 8516026310, ISBN-13: 978-8516026318

HUNT, Peter. Crítica, Teoria e Literatura infantil. São Paulo: Cosac & Naify, 2010. ISBN-10:

8575039083, ISBN-13: 978-8575039083

VAN DER LINDEN, Sophie. Para ler O Livro Ilustrado. São Paulo: Cosac & Naif, 2011. ISBN-10:

8575039377, ISBN-13: 978-8575039373.

ZILBERMAN, Regina; LAJOLO. Marisa. Literatura infantil brasileira: uma nova / outra história.

Curitiba: PUCPRess, 2017. ISBN-10: 8568324428; ISBN-13: 978-8568324424

CADERMATORI, Ligia. O que é literatura infantil. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasiliense, 2010. ISBN-

10: 8511001638; ISBN-13: 978-8511001631

Complementares

ARROYO, Leonardo. Literatura infantil brasileira: um ensaio de preliminares para a sua história e

suas fontes. Apres. Lourenço Filho. 3. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2011. ISBN-10: 853930094X,

ISBN-13: 978-8539300945.

BETTELHEIM, Bruno. Psicanálise dos Contos de Fada. 36. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.

ISBN-10: 8577530388, ISBN-13: 978-8577530380.

COLOMER, Teresa. Introdução à literatura infantil e juvenil atual. São Paulo: Globa, 2017. ISBN-

10: 8526023284, ISBN-13: 978-8526023284

GREORIN FILHO, José Nicolau. Literatura juvenil: adolescência, cultura e formação de leitores.

São Paulo: Melhoramentos, 2011. ISBN-10: 8506067901, ISBN-13: 978-8506067901.

MUNDURUKU, D. Histórias de índio. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2010. ISBN:

9788585466602

COELHO, Nelly Novaes. Dicionário Crítico da Literatura Infantil e Juvenil Brasileira. 5. ed. São

Paulo: Nacional, 2006. ISBN-10: 8504010333; ISBN-13: 978-8504010336.

COELHO, Nelly Novaes. O conto de fadas: símbolos, mitos e arquétipos. São Paulo: DCL,2003.

ISBN-10: 8573388579; ISBN-13: 978-8573388572.

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Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior

Universidade Federal do Amazonas Campus Vale do Rio Madeira

Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa

Av. Gal. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3000, Coroado, Campus Universitário, Bloco da Reitoria.

CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 96

Oitavo Período

SIGLA: IAL082

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA INGLESA II

CH: 120h CR: 4.0.4 PR: IAL062

EMENTA

Elaboração e implantação de um Projeto de Estágio Supervisionado. Análise, seleção e

elaboração de material didático-pedagógico. Regência.

OBJETIVO

Contribuir para a qualificação dos profissionais do ensino que se dediquem a trabalhar em

educação como professores de língua inglesa nos campos de estágio.

REFERÊNCIAS

Básicas

ALMEIDA FILHO, José C. P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.

Campinas; Pontes Editora, 2002.

WOODWARD, T. Planning Lessons and Courses. C.U.P., 2001.

VIEIRA-ABRAÃO, M. H. (Org.). Prática de Ensino de Língua Estrangeira: Experiências

e Reflexões. Campinas: Pontes, 2004.

Complementares

BAILEY, K. M., & NUNAN, D. (Eds.). Voices from the Language Classroom. Cambridge:

Cambridge University Press, 1996.

BROWN, H Douglas. Principles of Language Learning and Teaching. Prentice-Hall. New

Jersey. 1980.

PAIVA, Vera Lúcia M. Oliveira (Org) Ensino de Língua Inglesa; Reflexões e Experiências.

Minas Gerais, UFMG, 1996.

RAYS, O. A. Trabalho pedagógico – hipóteses de ações didáticas. Santa Maria: Palloti, 2000.

WALLACE, M. J. Training Foreign Language Teachers: A Reflective Approach.

Cambridge: Cambridge University Press, 1991.

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Oitavo Período

SIGLA: IEA331 DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IEA327

EMENTA

Sistematização do Trabalho de Conclusão de Curso na modalidade definida no projeto de pesquisa,

sendo a apresentação requisito indispensável para a obtenção do Diploma.

OBJETIVO

Apresentar o resultado da pesquisa realizada como Trabalho de Conclusão de Curso, sistematizado na

modalidade definida no projeto.

REFERÊNCIAS

Básicas

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.

LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7ª.Ed.

São Paulo: Atlas, 2017

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 24ª São Paulo: Cortez, 2018.

Complementares

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: trabalhos

acadêmicos - apresentação [NBR 14724]. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: referências -

elaboração [NBR 6023]. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2ª Ed. São

Paulo: Avercamp, 2014.

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT. Comentadas Para Trabalhos Científicos. 6ª Ed.

Curitiba: Juruá, 2016.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pesquisa -

Amostragens e Técnicas de Pesquisa - Elaboração, Análise e Interpretação de Dados. 8.ed. São Paulo:

Atlas, 2017.

LEFFA, Vilson J. (Organizador) Pesquisa Em Linguística Aplicada: Temas e Métodos. Pelotas:

EDUcat, 2006.

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 4ª Ed. São Paulo: Atlas,

2016.

MEDEIROS, João Bosco. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e

revisão. São Paulo: Atlas, 2002.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43ª Ed. Petrópolis: Vozes,

2015.

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Oitavo Período

SIGLA: IEA332 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA VIII

CH: 45h CR: 3.3.0 PR: IEA328

EMENTA

Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem como a

prática de fonética em laboratório e conversação em nível pré-avançado (upper).

OBJETIVO

Aperfeiçoar a compreensão auditiva e a produção oral de textos e diálogos, ler e escrever textos em

nível pré-avançado, bem como adquirir o conhecimento de textos literários em inglês.

REFERÊNCIAS

Básicas

MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. 4 ed. Cambridge: CUP, 2012.

MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone Book 3. W,

London: Cambridge Press, 2005. (Kit completo – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book

e Audio CD)

OXENDEN, Clive et alli. American English File 3. second edition. Oxford: OUP, 2013. (Pack 1 –

student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD).

Complementares

CAMBRIDGE ESOL. FCE Writing Masterclass (Writing B2: FCE Cambridge) (FCE (First

Certificate Writing) Book 1). IDM First Certificate Cambridge Books, 2018.

CAMBRIDGE UNIVERSITY PRESS. Cambridge English First 1 for Revised Exam from 2015

Student's Book with Answers: Authentic Examination Papers from Cambridge English Language

Assessment (FCE Practice Tests) Student Edition. Cambridge English, 2014.

GAMMDGE, Mick. Speaking Extra. Book and Audio CD Pack. A Resource Book of Multi-level

Skills Activities. Cambridge: Cambridge, 2004.

GRIMM, Jacob; GRIMM, Wilhelm. The Original Folk and Fairy Tales of the Brothers Grimm.

Andrea Dezsö (Illustrator), Jack Zipes (Translator). New Jersey: Princeton University Press, 2014.

LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English. Intermediate 4 ed. London:

Routledge, 2012.

Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.

MCCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Intermediate. London:

Cambridge Press, 2005.

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2.2.2.2 Ementas das Disciplinas optativas

SIGLA: IAL091 DISCIPLINA: HISTÓRIA DA LITERATURA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL091

EMENTA

Exame dos problemas pertinentes à pesquisa histórica tais como a periodização e a evolução

dos fatos literários. Desenvolvimento da arte: tradição e ruptura. Estudo historiográfico.

Estudo dos principais estilos e períodos literários e de suas características básicas.

OBJETIVO

Apresentar e discutir teorias sobre temas relacionados à historicidade literária. Identificar e

estudar grandes momentos da cultura ocidental da antiguidade greco-latina à modernidade.

Articulações entre a literatura e experiências histórico-culturais.

REFERÊNCIAS

Básicas

AUERBACH, Erich. Introdução aos estudos literários. São Paulo: Cultrix, 1987.

________________. Ensaios de Literatura Ocidental. 2ª Edição. São Paulo: Duas Cidades;

Editora 34, 2012.

CARPEAUX, Otto Maria. História da literatura ocidental. 10 volumes. Rio de Janeiro:

LeYa, 2014.

HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. Vol. 1 e 2. São Paulo: Mestre Jou,

1982.

Complementares

BARRENTO, João. História literária: problemas e perspectivas. Lisboa: Apáginastantas,

1986.

CARPEAUX, Otto Maria. História da literatura ocidental. Rio de Janeiro: Alhambras,

1978. MORETTI, Franco. Signos e estilos da modernidade. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2007.

PERKINS, David. História da literatura e narração. Tradução de Maria Ângela Aguiar.

Porto Alegre: FALE/PUCRS, 1999.

TRINGALLI, Dante. Escolas literárias. São Paulo: Musa Editora, 1994.

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Disciplina optativa

SIGLA: IAL092 DISCIPLINA: LITERATURA UNIVERSAL

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

Panorama de obras clássicas e mundialmente conhecidas escritas em outras línguas que não a

vernácula e a inglesa.

OBJETIVO

Propiciar a leitura e a reflexão histórico-estética sobre a produção literária universal em variados

gêneros.

REFERÊNCIAS

Básicas

D’ONÓFRIO, Salvatore. A literatura ocidental. 2. ed. São Paulo: Ática, 1990.

HAUSER. Arnold, História Social da Literatura e da Arte. 4ª ed., 2 vols., São Paulo: Mestre Jou,

1982.

LAHIRI, J. (editor) The Penguin Book of Italian Short Stories. Penguin Classics, 2019.

PERRONE-MOISÉS, Leyla. Altas literaturas. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

VOLTAIRE, ROUSSEAU, J. MAISTRE, X. Os Franceses. Hedra, 2015.

Complementares

CARDOSO, Zélia de Almeida. A literatura latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989.

CARPEAUX, Otto Maria. História da literatura ocidental. 10 volumes. São Paulo: Leya Casa da

Palavra, 2014. ASIN: B077M8NCZ6

COELHO. Nelly Novaes. Literatura e Linguagem. 5 ed., reformulada, Rio de Janeiro: Vozes, 1994.

CORREA. Pedro, História de La Literatura Española. 4 ed., Madrid, Edelsa, 1993.

LALOU. René, Lés Etapes de la Poésie Française. Paris: Presses Universitaires de France, 1955.

PLINVAL. Georges de. História da Literatura Francesa. Viseu: Presença, 1982.

URIBE, A. SEARS, O. Best of Contemporary Mexican Fiction. Dalkey Archive Press, 2009.

CHANDLER, R. (EDITOR). Russian Short Stories from Pushkin to Buida. Penguin Classics, 2006.

BRECHT, B. Brecht Collected Plays: 1: Baal; Drums in the Night; In the Jungle of Cities; Life of

Edward II of England; & 5 One Act Plays. Methuen Drama, 2009.

NERUDA, P. 20 POEMAS DE AMOR Y UNA CANCION DESESPERADA. TOMO, 2005.

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Disciplina optativa

SIGLA: IAL094 DISCIPLINA: O CONTO BRASILEIRO

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

Conceituação. Emergência do conto na literatura. Trajetória do conto na Literatura Brasileira.

OBJETIVO

Discutir os conceitos do gênero conto, objetivando-se uma compreensão sobre as definições e formas

pelas quais este gênero se apresenta na literatura brasileira.

REFERÊNCIAS

Básicas

ANDRADE, Mário de. Contos e contistas. O empalhador de passarinhos. São Paulo: Martins / Mec

1972.

BARTHES, R et alii. Análise Estrutural da Narrativa. 4ª. ed. Petrópolis: Vozes, 1976.

BOSI, Alfredo. O conto brasileiro contemporâneo. 16. ed. São Paulo, Cultrix, 2015. ISBN-10:

8531612519, ISBN-13: 978-8531612510

CASCUDO, Câmara. Contos tradicionais do Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.

CAVALHEIRO, E. Evolução do Conto Brasileiro. Rio de Janeiro. MEC/Serviço de Documentação,

s/d.

Complementares

BOSI, Alfredo. “Situação e Formas do conto brasileiro contemporâneo”. In: O conto brasileiro

contemporâneo. S.Paulo, Cultrix, 1975. pp. 7-22.

CÂNDIDO, A. Literatura e Sociedade. 5ª. Ed. São Paulo: Nacional, 1976.

CAMPOS, Maria Consuelo Cunha. Sobre o conto brasileiro. Rio de Janeiro: Gradus, 1977.

GANCHO, Cândida Vilares. Como Analisar Narrativas. 9. ed. São Paulo: Ática, 2006. ISBN-10:

8508102135, ISBN-13: 978-8508102136

GOTLIB, Nádia Battella. Teoria do Conto. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2006.

KIEFER. Charles. A poética do conto – De Poe a Borges. São Paulo: Leya, 2011.

LINHARES, T. 22 Diálogos sobre o conto brasileiro atual. Rio de Janeiro: José Olympio, 1973.

MORICONI, Ítalo. Os cem melhores contos brasileiros do século; organização, introdução e

referências bibliográficas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.

ROMERO, Silvio. Contos populares do Brasil. São Paulo: Edusp; Belo Horizonte: Itatiaia, 1985.

SOBRINHO, Barbosa Lima. Os precursores do conto no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1960.

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Disciplina optativa

SIGLA: IAL093 DISCIPLINA: LITERATURA LATINA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

Conceito e periodização. Obras representativas do “estilo clássico” dos principais autores. Os

gêneros e as espécies literárias latinas.

OBJETIVO

Conhecer a importância da estética e ideologia dos escritores da Literatura Latina como

subsídio para a análise e interpretação de autores de outras épocas literárias.

REFERÊNCIAS

Básicas

CARDOSO, Zélia de Almeida. A literatura latina. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

GAILLARD, Jacques. Introdução à literatura latina. Das origens a apuleio. Inquérito.

Portugal: Universidade, 1998.

SOUZA, Rômulo Agusto de. Manual de história da literatura latina. Belém: serv.

Imprensa Univ., 1977.

Complementares

ARISTOTELES. A arte poética. São Paulo, Martin Claret: 2003.

CURTIUS, E. Robert. Literatura Europeia e Idade Média Latina. São Paulo: Hucitec,

1996.

GAILLARD, Jacques. Introdução à literatura latina. Das origens a apuleio. Inquérito.

Portugal: Universidade, 1998. PAULO, Martins. Literatura Latina. Curitiba: Iesde, 2009.

NOVAK, Maria da Gloria e NERI, Maria Luiza (orgs.). Poesia lírica latina. 2ª ed. SP:

Martins Fontes, 1992.

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA333 DISCIPLINA: LITERATURA E CINEMA:

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA ADAPTAÇÃO

CH: 60h CR: 3.2.1 PR: -

EMENTA

Estudos teórico-críticos de cinema e de literatura: poesia, narrativa e adaptações

cinematográficas.

OBJETIVO

Propor uma comparação entre dois sistemas semióticos distintos – quais sejam o texto

literário e o fílmico – com o intuito de investigar o alcance e a receptividade de ambas as

linguagens no processo de fruição, considerando a intertextualidade entre as obras de arte de

diferentes mídias, contemplando os desafios da adequação ou recriação de um sistema

semiótico em outro. Uma via de mão dupla se estabelece de pronto: tanto o trabalho com a

linguagem presente no texto escrito suscita imagem (e imaginário) quanto o extrato visual

escolhido para a narração fílmica é resultado de uma linguagem cinematográfica atravessada

inevitavelmente pela referência literária. Obras literárias adaptadas para o cinema são objeto

de estudo em questão. Tecer considerações sobre o mútuo aproveitamento intermidiático entre

literatura e cinema pautado em teorias da adaptação faz parte da agenda de propósitos dessa

disciplina.

REFERÊNCIAS

Básicas

ALBRECHT-CRANE, C.; CUTCHINS, D. New Beginnings for Adaptation Studies. In: —.

Adaptation Studies: New Approaches. Madison: Farleigh Dickinson University Press,

2010. p. 11-22.

AMORIM, Lauro Maia. Tradução e adaptação: encruzilhadas. São Paulo: UNESP, 2012.

ANDREW, D. Adaptation. In: —. Concepts in Film Theory. Oxford: Oxford University

Press, 1984. p. 96-106.

BERNADET, Jean-Claude. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense, 1980.

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CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 104

BLUESTONE, G. The Limits of the Novel and the Limits of the Film. In: —. Novels into

Film: The Metamorphosis of Fiction into Cinema. Baltimore: Johns Hopkins University

Press, 1957. p. 1-64.

Complementares

HATTNHER, Alvaro Luiz. Quem mexeu no meu texto? Observações sobre literatura e sua

adaptação para outros suportes textuais – revista brasileira de literatura comparada, n. 16,

2010.

HUTCHEON, Linda. A theory of adaptation. New York: Routledge, 2006.

LEITCH, T. Adaptation Studies at a Crossroads. Adaptation, v. 1, n. 1, p. 63-77, 2008.

MCFARLANE, B. Backgrounds, Issues, and a New Agenda. In: —. Novel to Film: An

Introduction to the Theory of Adaptation. New York: Oxford University Press, USA, 1996. p.

3-30.

___________. Novel to film: An introduction to the theory of adaptation. Oxford: Clarendon,

1996.

MURRAY, S. Materializing Adaptation Theory: The Adaptation Industry. Literature Film

Quarterly, 36, 1, p. 4-20, 2008.

NAREMORE, James. Film adaptation. New Jersey: Rutgers University, 2000.

STAM, R. Beyond Fidelity: The Dialogics of Adaptation. In: NAREMORE, J. (ed.) Film

Adaptation. London: Athlone, 2000. p. 54-76.

WAGNER, G. Three Modes of Adaptation. In: —. The Novel and the Cinema. Rutherford:

Farleigh Dickinson University Press, 1975. p. 219-231.

Videografia básica:

OBS: A escolha dos filmes a serem vistos ficará a critério dos alunos e professor

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA334 DISCIPLINA: LINGUÍSTICA I

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

Pressupostos Teóricos da Linguística Gerativa: Surgimento, desenvolvimento e estrutura

sintática. Gramática Gerativa. Análise gerativista e funcionalista e o processo de

gramaticalização.

OBJETIVO

Conhecer o panorama geral dos postulados teóricos que fundamentam as correntes

linguísticas e suas contribuições enquanto paradigmas de investigação da linguagem.

REFERÊNCIAS

Básicas

CHOMSKY, N. Linguagem e Mente. 3ª ed. São Paulo: Editora UNESP, 2009.

_____. Novos horizontes para o estudo da linguagem e da mente. São Paulo:

UNESP, 2005.

_____. Estruturas Sintáticas. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2015.

Complementares

CHOMSKY, N. Sobre natureza e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

LOBATO, L. Sintaxe gerativa do português: da teoria padrão à teoria da regência e

ligação. Belo Horizonte: Vigília, 1986.

MARTELOTA, M. E. Manual de linguística. São Paulo: Editora Contexto, 2008.

MATTOS E SILVA, R. V. Tradição gramatical e gramática tradicional. São Paulo:

Contexto, 1996.

MIOTO, C; SILVA, M. C. F.; VASCONCELLOS, R. E. Novo Manual de Sintaxe.

Florianópolis: Insular, 2004.

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA335 DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM

ESTUDOS DE DISCURSO

CH: 60h CR: 4.4.0 PR:

EMENTA

Fundamentos e estudos teórico-críticos da análise de discurso e suas diferentes perspectivas

teóricas e metodológicas, com intuito de aprofundar ou não uma linha específica no campo da

Análise de Discurso.

OBJETIVO

Propor um aprofundamento nos estudos da Análise de Discurso. A ideia é apresentar paralelos

entre diferentes linhas teóricas e metodológicas no campo da análise de discurso. O processo

de aprofundamento pode ocorrer via comparação ou via escolha de linha específica.

REFERÊNCIAS

Básicas

BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

MUSSALIM, Fernanda. BENTES, Anna Christina (Organizadoras). Introdução à

linguística: fundamentos epistemológicos 3. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

PINKER, Steven. O instinto da Linguagem: como a mente cria a linguagem. São Paulo:

Martins Fontes, 2004.

Complementares

DELEUZE, Gilles. Foucault. São Paulo: Brasiliense, 2013.

DERRIDA, Jacques. Gramatologia. São Paulo: Debate, 1997.

FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

1987.

OLIVEIRA, Luciano Amaral (Org.). Estudos do Discurso: Perspectivas Teóricas. São Paulo:

Parabola, 2013.

PÊCHEUX, Michel. O Discurso: Estrutura ou Acontecimento. 4 ed. Campinas, São Paulo:

Pontes, 2006.

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Disciplina optativa

SIGLA: IAL099 DISCIPLINA: TRADUÇÃO INGLÊS/

PORTUGUÊS

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL050

EMENTA

Oficina de tradução de textos escritos em língua inglesa: tradução de textos escritos em língua

inglesa e versão de textos escritos em língua portuguesa (periódicos, resumos, cartas formais e

informais, manuais, formulários, correspondência eletrônica (e-mails), memorandos,

relatórios). Siglas. Expressões consagradas. Expressões idiomáticas.

OBJETIVO

Propiciar o exercício de tradução de textos escritos em língua inglesa, bom como a versão

contrária, para que os alunos adquiram os conhecimentos necessários para uma carreira

profissional nesta área ou que possibilite a continuação de seus estudos neste campo, em

níveis mais avançados.

REFERÊNCIAS

Básicas

BAKER, M. In Other Words - A Coursebook on Translation. London/New York:

Routledge, 1992.

BASSNETT-MCGUIRE, S. Translation Studies. London: Methuen, 1980.

STEINER, G. After Babel — Aspects of Language and Translation. Londres, Oxford e

Nova York: Oxford University Press. 1975

Complementares

AUBERT, F. H. As (In)Fidelidades da Tradução: Servidões e Autonomia do Tradutor.

Campinas: Editora da UNICAMP. 1993

IGREJA, José R. A. Falsos Cognatos - Looks can be deceiving! . São Paulo: DISAL, 2005.

LONGMAN. Dicionário Escolar Longman - Inglês - Português / Português - Inglês - Com

CD-ROM Essex: Longman, 2008.

SANTOS, Agenor. Guia Prático de Tradução Inglesa. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2007.

THEODOR, E. Tradução: Ofício e Arte. São Paulo: Cultrix, 1983.

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Disciplina optativa

SIGLA: IAL100 DISCIPLINA: CONVERSAÇÃO EM LÍNGUA

INGLESA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL042

EMENTA

Desenvolvimento e aprimoramento da habilidade de ouvir e entender uma variedade de

falantes de língua inglesa em diferentes situações, tais como conversas, entrevistas e músicas,

bem como a habilidade de falar através do exercício de diálogos espontâneos ou preparados,

exposição oral de episódios ou narrativas e discussão de temas de interesse social ou de

aspecto controvertido. Conversação em nível intermediário.

OBJETIVO

Levar o aluno de letras a desenvolver sua capacidade de expressar-se em Língua Inglesa em

situações variadas, participando ativamente de conversações na Língua.

REFERÊNCIAS

Básicas

DIXON, Robert. Easy reading Selections in English: with drills in conversation based on

the reading selections. São Paulo: DISAL, 2007.

FOLSE, S. Keith. Discussion Starters: Speaking Fluency Activities for Advanced ESL/EFL

Students. Michigan: The University of Michigan Press. 1996.

RICHARDS, Jack C. Person to person. Communicative speaking and listening skills.

Intermediate. Third Edition. New York: Oxford University Press, 2006.

Complementares

DIXON, Robert. Exercises in English Conversation. São Paulo: DISAL, 1985.

GAMMDGE, Mick. Speaking Extra. Book and Audio CD Pack. A Resource Book of Multi-

level Skills Activities. Cambridge: Cambridge, 2004.

HADFIELD, Jill. Intermediate communication games. Harlow: Longman, 1990.

MCCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Intermediate.

London: Cambridge Press, 2005.

PRIDHAM, Francesca. The language of conversation. London: Routledge. 2001.

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Disciplina optativa

SIGLA: IAL101 DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS DA LÍNGUA

INGLESA

CH: 30h CR: 2.2.0 PR:

EMENTA

Fundamentos teóricos e práticos da fonética, fonologia, sintaxe e semântica da língua Inglesa

e as implicações na aquisição do inglês como língua estrangeira.

OBJETIVO

Abordar os fundamentos teóricos e práticos relacionados ao estudo da fonética, fonologia,

sintaxe e semântica da língua Inglesa e as implicações na aquisição do inglês como língua

estrangeira.

REFERÊNCIAS

Básicas

ALEXANDER, L. Longman English Grammar. Longman, 1988.

BAKER, A; GOLDSTEIN, S. Pronunciation Pairs. London: Cambridge University Press,

2007.

ROACH, Peter. English Phonetics and Phonology. London: Cambridge, 1999.

Complementares

CHAMBERS. Chambers English grammar and usage. Martins Fontes. São Paulo, 2000.

FRANK, M. Modern English: A practical reference guide (second edition). Prentice-Hall-

Regents. 1993.

SARGEANT, Howard. Basic English Grammar for English Language Learner. Book 2.

USA: Saddleback Educational Publishing, 2007.

HANCOCK, Mark. English Pronunciation in Use. London: Cambridge, 2007.

GODOY, S. M.; GONTOW, B. C., MARCELINO, M. English Pronunciation for

Brazilians: The Sounds of American English. São Paulo: Disal Editora, 2006.

Obs.: A disciplina Tópicos Especiais de Língua Inglesa terá tópico e programa especificados a

cada semestre em que for oferecida, a critério do Colegiado e do professor ofertante.

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Disciplina optativa

SIGLA: IAL102 DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM

LITERATURA INGLESA

CH: 30h CR: 2.2.0 PR: IAL035

EMENTA

A produção literária dramática Shakespeareana: tragédias, comédias, peças históricas, peças

finais.

OBJETIVO

Levar o aluno a discutir as peças literárias shakesperaeana, diferenciando os aspectos das

tragédias, comédias, peças históricas, peças finais através da leitura e interpretação de obras

representativas do bardo inglês.

REFERÊNCIAS

Básicas

BLOOM, Harold. Shakespeare – The Invention of the Human. New York: Riverhead Books,

1999.

PECK, John e COYLE, Martin. How to Study a Shakespeare Play. London: Macmillan

Press, 1995.

WELLS, S. (Ed.). The Cambridge Companion to Shakespeare. Cambridge: Cambridge

University Press, 1986.

Complementares

GURR, Andrew. The Shakespearean Stage: 1574-1642. Cambridge: Cambridge Universiyty

Press, 2004.

BROOKE, Nicolas. Shakespeare’s Early Tragedies. Norwich: Methuen, 1973.

CAMPBELL, Oscar James, Ed. The Reader’s Encyclopedia of Shakespeare. New York:

MJF Books, 1966.

EAGLETON, Terry. William Shakespeare. Oxford: Blackwell, 1995.

WELLS, Stanley; ORLIN, Lena Gowen. (eds.) Shakespeare: An Oxford Guide. Oxford:

Oxford University Press, 2003.

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Disciplina optativa

SIGLA: IAL104 DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA

INGLESA: TÓPICOS ESPECIAIS

CH: 30h CR: 2.2.0 PR: -

EMENTA

Desafios do ensino da língua inglesa em sala de aula. Caracterização e avaliação de

procedimentos e material didático. Métodos e abordagens.

OBJETIVO

Debater sobre os desafios encontrados na sala de aula de Língua Inglesa e sobre a avaliação

de procedimentos e de material didático, apontando possíveis soluções a partir do

conhecimento de métodos e abordagens que possam equacionar problemas encontrados.

REFERÊNCIAS

Básicas

BROWN, H. D. Principles of language learning and teaching. 4 ed. White Plains, New

York: Addison-Wesley/Longman, 2000.

RICHARDS, J. C.; Renandya, W. A. Methodology in language teaching. New York:

Cambridge University Press, 2002.

LEFFA, V. J. (Org.). Produção de Materiais de Ensino: Teoria e Prática. Pelotas, RS:

EDUCAT, 2003.

Complementares

BOHN, H. I.; VANDRESEN. P. Tópicos de Linguística Aplicada: o ensino de línguas

estrangeiras. Florianópolis: Editora da UFSC, 1988.

HADLEY, A. O.; Terry, R. Teaching language in context. 3 ed. Boston: Heinle & Heinle,

2001.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Métodos de ensino de inglês: teorias, práticas, ideologias. 1

ed. São Paulo: Parábola, 2014.

UR, Penny. A Course in Language Teaching: Practice of Theory. Cambridge: Cambridge

University Press, 1996.

VIEIRA ABRAHÃO. M. H. Prática de Ensino de LE: Experiências e Reflexões. Campinas:

Pontes, 2004.

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA336 DISCIPLINA: LITERATURA INFANTOJUVENIL DE

LÍNGUA INGLESA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

Literatura infanto-juvenil de Língua Inglesa: conceituação, origem e desenvolvimento do gênero.

História da literatura infanto-juvenil de Língua Inglesa e estudo singularizado de textos

representativos.

OBJETIVO

Apresentar a literatura infanto-juvenil de Língua Inglesa em seus aspectos estéticos e sociais, e discutir

o significado social para a infância e a adolescência: do imaginário ao real.

REFERÊNCIAS

Básicas

BORDINI, Maria da Glória. Poesia Infantil. 2.ed. São Paulo: Ática, 1991.

COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infantil-juvenil. São Paulo: Ática, 1990.

CUNHA, Maria A. A. Literatura Infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática, 1989.

KHEDE, Sonia Salomão (org). Literatura Infantil-juvenil: um gênero polêmico. Porto Alegre:

Mercado Aberto, 1986.

WRIGHT, H. Children's Stories in American Literature: 1660-1860. CreateSpace Independent

Publishing Platform, 2013.

Complementares

BARRIE, J. Peter Pan. Zahar, 2014.

BAUM, L. The Wizard of Oz. Illustrated by David McKee. Puffin Books, 2002.

BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fada. Rio de Janeiro: paz e Terra, 1978.

CARROLL, L. Alice’s Adventures in Wonderland. Wordsworth Editions, 1992.

CECCANTINI, João Luís C.T. Leitura e literatura infanto-juvenil. São Paulo: ANEP, 2004.

COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. 1ª ed. SP: Moderna, 2000.

GRIMM, Jacob, GRIMM, Wilhelm. Grimm’s Fairy Tales. Chartwell Books, 2016.

KHEDE, Sonia Salomão (org). Personagens da Literatura Infantil-juvenil. São Paulo: Ática, 1990.

PERRAULT, Charles. The Tales of Mother Goose. Illustrated by D. J. Munro. ICU Publishing, 2011.

TRAVERS, P. Mary Poppins. Zahar, 2018.

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA337 DISCIPLINA: PRODUÇÃO DE ESCRITA CRIATIVA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

A disciplina visa capacitar e/ou aperfeiçoar os discentes participantes a produzirem textos criativos

escritos em diferentes gêneros.

OBJETIVO

Motivar a produção de escrita criativa em diferentes gêneros e capacitar e/ ou aperfeiçoar a escrita dos

discentes participantes.

REFERÊNCIAS

Básicas

BELL, J., ed. The Creative Writing Coursebook: Forty Authors Share Advice and Exercises for

Fiction and Poetry. London: Pan, 2001.

BERNAYS, A.; PAINTER, P. What If? Writing Exercises for Fiction Writers. New York:

HarperResource, 1991.

DOUBTFIRE, D. Teach Yourself Creative Writing. 3 ed. London: McGraw-Hill, 2003.

ECO, U. Seis Passeios Pelos Bosques da Ficção. Trad. Hildegard Feist. São Paulo: Companhia das

Letras, 1994.

PAZ, O. O Arco e a Lira. Trad. Wacht Paulina. Fondo de Cultura BR, 2012.

Complementares

BRAINE, J. Writing a Novel. London: Methuen, 1984.

CLEAVER, P. Writing a Children's Book: How to Write for Children and Get Published. London:

How to Books, 2004.

JAMES, Henry. A arte da ficção. Tradução e prefácio: Daniel Piza. Osasco, SP: Novo Século Editora,

2011.

KING, S. On Writing: A Memoir on the craft. Scribner, 2010.

KUNDERA, Milan. A arte do romance. Tradução: Teresa Bulhões C. da Fonseca e Vera Mourão. Rio

de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.

POE, Edgar Allan. A filosofia da composição. In Poemas e ensaios. Tradução: Oscar Mendes e Milton

Amado. Revisão e notas: Carmen Vera Cirne Lima. 3ª ed. revista. São Paulo: Globo, 1999

SANSOM, P. Writing Poems. Newcastle: Bloodaxe Books, 1993.

SPENCER, S. The Playwright's Guidebook. London: Faber and Faber, 2002.

STRUNK, W. I.; WHITE, E. B. The Elements of Style. New York: Allyn & Bacon, 1999.

WOOLF, Virgínia. O leitor comum. Tradução: Luciana Viégas. Rio de Janeiro: Graphia, 2007.

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA338 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS LITERATURAS

AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

Panorama das literaturas africanas de língua portuguesa, enfatizando seu contexto histórico e

as possíveis relações com as séries literárias portuguesa e brasileira.

OBJETIVO

Propiciar a leitura e a reflexão histórico-estética da/sobre a produção literária dos países

africanos de língua portuguesa, de modo a conhecer suas especificidades culturais e

identificar os possíveis diálogos entre elas e a literatura portuguesa e brasileira.

REFERÊNCIAS

Básicas

FERREIRA, M. Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa. São Paulo. Ed. Ática,

1987.

LEITE, Ana Mafalda. Literaturas africanas e formulações pós-coloniais. Lisboa: Ed.

Colibri, 2003. ISBN: 9727724027

GOMES, Simone Caputo. Literatura em chão de cultura. São Paulo: Ateliê, 2008. ISBN-

10: 8574804150, ISBN-13: 978-8574804156

NOA, Francisco. Uns e outros na literatura moçambicana: Ensaios. São Paulo: Kapulana,

2017. ISBN-10: 8568846289; ISBN-13: 978-8568846285.

CHAVES, Rita. Angola e Moçambique: experiência colonial e territórios literários. São

Paulo: Ateliê Editorial, 2005.

Complementares

AMÂNCIO, Iris Maria da Costa; SANTOS JORGE, Miriam Lúcia dos; GOMES Nilma Lino.

Literaturas Africanas e Afro-brasileira na Pratica Pedagógica. 2. ed. Belo Horizonte:

Autêntica, 2008. ISBN-10: 8575263013, ISBN-13: 978-8575263013

SANTILLI, Maria Aparecida; FLORY, Suely Fadul Villibor. Literaturas de Língua

Portuguesa: marcos e marcas, Cabo Verde: Ilhas do Atlântico em prosa e verso. São Paulo:

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CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 115

Arte & Ciência, 2007.

SANTILLI, Maria Aparecida Campos Brando. Paralelas e tangentes: entre literaturas de

língua portuguesa. São Paulo Centro de Estudo Portugueses/USP, 2003.

HAMILTON, Russel. Literatura africana, literatura necessária. Lisboa, Ed. 70, 1981.

NOA, Francisco. Império, mito e miopia: Moçambique como invenção literária. São Paulo:

Kapulana, 2019. ISBN-10: 8568846092; ISBN-13: 978-8568846094.

PEPETELA, Mayombe. Lisboa: Leya, 2013. ISBN-10: 8580446872; ISBN-13: 978-

8580446876

CHIIZIANE, Paulina. Niketche. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. ISBN-10:

8535904719; ISBN-13: 978-8535904710

FORTES, Corsino. A cabeça calva de Deus. São Paulo: Escrituras, 2010. ISBN-10:

8575313908

ISBN-13: 978-8575313909

LOPES, Manuel. Os Flagelados do Vento Leste. São Paulo: Editora Ática, 1979. ISBN:

972699277X

VIEIRA, Luandino. Luuanda. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. ISBN-10:

8535909184

ISBN-13: 978-8535909180

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA339 DISCIPLINA: LITERATURA COMPARADA

CH: 45h CR: 3.3.0 PR: -

EMENTA

Estudos comparativistas da literatura. A literatura comparada e suas relações com as teorias da

literatura e a crítica literária. Conceitos e métodos da literatura comparada. Os conceitos de fonte,

influência, imitação e intertextualidade. Tendências contemporâneas dos estudos comparados. A

literatura comparada no Brasil. O estudo das relações da literatura brasileira com outras literaturas de

língua portuguesa e da literatura com outras artes.

OBJETIVO

Compreender os principais conceitos da literatura comparada, dando a conhecer a abrangência dessa

disciplina no estudo da literatura.

REFERÊNCIAS

Básicas

ABDALA Jr., Benjamin (Orgs.). Estudos Comparados - Teoria, Critica E Metodologia. São Paulo:

Ateliê, 2014. ISBN 9788574806778

BRUNEL, P.; PICHOIS, C., & ROSSEAU, A.M. Que é literatura comparada? Trad. Célia

Berretini. São Paulo: Editora Perspectiva, 1995. ISBN-10: 8527300338, ISBN-13: 978-8527300339

NITRINI, Sandra. Literatura comparada (história, teoria e crítica). 3. ed . São Paulo: Edusp, 2010.

ISBN-10: 8531404223, ISBN-13: 978-8531404221

Complementares

COUTINHO, Eduardo. Literatura comparada na América Latina. (Ensaios). Rio de Janeiro:

Eduerj, 2003.

CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura Comparada. São Paulo: Ática. 2011. E-book

KAISER, G. R. Introdução à literatura comparada. Trad. Tereza Alegre. Lisboa: Fundação

Calouste Gulbenkian, 1989.

MACHADO A. M. & PAGEAUX, D. H. Da Literatura Comparada à Teoria Literária. Lisboa:

Edições 70, 1988.

PRAZ, Mario. Literatura e artes visuais. São Paulo, Cultrix, 1973.

OBS: A cada semestre serão indicadas obras literárias dentre estas elencadas na Bibliografia Básica

para análise.

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CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 117

Disciplina optativa

SIGLA: IEA340 DISCIPLINA: CRÍTICA LITERÁRIA

CH: 45h CR: 3.3.0 PR: -

EMENTA

Estudo das principais teorias literárias do século XX: Formalismo Russo, Estilística, New

Criticism, Estruturalismo, Crítica Genética, Hermenêutica, Estética da Recepção, Abordagens

Psicanalíticas, Estudos Culturais, Crítica Feminista, Crítica Sociológica.

OBJETIVO

Apresentar as principais correntes da crítica literária.

REFERÊNCIAS

Básicas

RALLO, Elizabeth Ravoux. Métodos de Crítica Literária. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

ISBN-10: 8533622082, ISBN-13: 978-8533622081.

DURÃO, Fabio Akcelrud. O que É Crítica Literária? São Paulo: Parábola, 2016. ISBN-10:

8579341175, ISBN-13: 978-8579341175

ROGER, Jerome. A crítica literária. São Paulo: Difel, 2002. ISBN-10: 8574320218

ISBN-13: 978-8574320212.

Complementares

TODOROV, Tzvetan. Teoria da Literatura. Textos dos Formalistas Russos. 2. Ed. São

Paulo: UNESP, 2013. ISBN-10: 8539304961, ISBN-13: 978-8539304967

PERRONE-MOISÉS, Leyla. Texto Critica Escritura. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

ISBN-10: 853362123X, ISBN-13: 978-8533621237.

COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria. Belo Horizonte: UFMG, 1999. ISBN-10:

8570418310, ISBN-13: 978-8570418319.

MOTTA, Leda Tenório. Sobre a crítica literária brasileira no último século. Rio de

Janeiro: Imago, 2004. ISBN 8531208173

BIASI, Pierre-Marc de. Métodos Críticos Para a Análise Literária. 2. ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2007. ISBN-10: 8533621817, ISBN-13: 978-8533621817

OBS: A cada semestre serão indicadas obras literárias dentre estas elencadas na Bibliografia

Básica para análise.

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA342 DISCIPLINA: LITERATURA E FEMINISMO

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035

EMENTA

Estudo do surgimento dos movimentos feministas, com foco no feminismo literário e na

produção literária de autoria feminina como questionamento aos cânones literários.

OBJETIVO

Levar o aluno a discutir obras literárias feministas, compreendendo o movimento literário

feminista como meio de questionar e subverter o cânone literário, entendendo a evolução do

feminismo na literatura através da análise de obras literárias emblemáticas.

REFERÊNCIAS

Básicas

BEAUVOIR, Simone de. O Segundo sexo. Tradução de Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 1980. (2 volumes).

BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Trad. Renato

Aguiar. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

MILLET, Kate. Política Sexual. Trad. Alice Sampaio, Gisela da Conceição e Manuela

Torres. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1970.

SHOWALTER, Elaine. The New feminist criticism: essays on women, literature, and

theory. New York: Pantheon, 1985

WOOLF, Virginia. Um teto todo seu. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

Complementares

ALVES, Branca Moreira; PITANGUY, Jacqueline. O que é feminismo. São Paulo:

Brasiliense, 1985.

BONNICI, Thomas. Teoria e crítica literária feminista: conceitos e tendências. Maringá:

Eduem, 2007.

BOURDIEU, P. A dominação masculina. Trad. Maria Helena Hühner. 11ª. Ed. Rio de

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Av. Gal. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3000, Coroado, Campus Universitário, Bloco da Reitoria.

CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 119

Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.

NYE, Andrea. Teoria Feminista e as filosofias do homem. Trad. De Nathanael C. Caixeiro.

Rio de janeiro: Record/Rosa dos Tempos, 1995.

PLAIN, Gill; Sellers, Susan. (ed). A History of Literary Criticism. Cambridge: Cambridge

University Press, 2007.

PERROT, M. Feminismos. Minha história das mulheres. Trad. Ângela M. S. Côrrea. 2ed.

São Paulo: Contexto, 2012.

SAFFIOTI, Heleieth I. B. Gênero, Patriarcado e violência. São Paulo: Editora Fundação

Perseu Abramo, 2004.

SAFFIOTI, Heleieth I. B. A mulher na sociedade de classes: Mito e realidade. Petrópolis:

Vozes, 1976.

SHOWALTER, Elaine. A Literature of their Own: British Women novelists from Brontë to

Lessing. New Jersey: Princeton Up, 1985

ZOLIN, Lúcia Osana. Crítica feminista e Literatura de autoria feminina. In: BONNICI,

Thomas; ZOLIN, Lúcia Osana. (orgs.) Teoria literária: abordagens históricas e tendências

contemporâneas. Maringá: Eduem, 2003. p. 161-183/ 253/261. (2 capítulos)

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA341 DISCIPLINA: FONÉTICA E FONOLOGIA DA

LÍNGUA INGLESA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL042

EMENTA

Fonética e Fonologia da língua Inglesa. Aparelho fonador. Introdução e produção dos sons

vocálicos e consonantais. Classificação dos sons consonantais e vocálicos da língua inglesa.

Transcrição fonética dos sons de língua inglesa.

OBJETIVO

Desenvolver a capacidade do aluno na compreensão e transcrição dos sons da fala em Língua

Inglesa.

REFERÊNCIAS

Básicas

CELCE-MURCIA, Marianne; BRINTON, Donna M; GOODWIN, Janet M. Teaching

pronunciation: a reference for teachers of English to speakers of other languages.

Cambridge: CUP, 1996.

KENWORTHY, Joanne. Teaching English pronunciation. London: Longman, 1997.

MCMAHON, April. An introduction to English phonology. Oxford: OUP, 2002.

Complementares

FLETCHER, Clare. Pronunciation dictionary: study guide. Essex, UK: Longman, 1990.

HANDBOOK of the International Phonetic Association: a guide to the use of the IPA.

Cambridge: Cambridge University, 1999.

MARTIN, M. H. Combe. Exercising spoken English. London: Macmillian, 1994.

SILVERSTAIN, Bernard. Perfecting the sounds of American English: includes a complete

guide to the IPA. Illinois, USA: NTC, 1997.

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA343 DISCIPLINA: LITERATURA PÓS-COLONIAL

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035

EMENTA

Estudo da literatura pós-colonial em língua inglesa, produzida fora dos centros hegemônicos,

com foco nas ex-colônias britânicas, para compreender o fenômeno do imperialismo e

recuperar a história e a voz das sociedades colonizadas.

OBJETIVO

Discutir e analisar como a ficção revisita a história das colonizações nas narrativas pós-

coloniais, estudando obras literárias deste período, com base no contexto social e político da

colonização, verificando como a literatura pós-colonial pode operar como resistência às

imposições das metrópoles colonizadoras.

REFERÊNCIAS

Básicas

ASHCROFT, B; GRIFFITHS, G; TIFFIN, H. (orgs) The Post-Colonial Studies Reader.

London: Routledge, 1995.

BHABHA, H.K. O local da cultura. Trad. Myriam Ávila, Eliana Lourenço de Lima Reis,

Gláucia Renata Gonçalves. Belo Horizonte: UFMG, 2007.

MEMMI, A. Retrato do colonizado precedido pelo retrato do colonizador. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2007.

LOOMBA, A. Colonialism/ Post-Colonialism. London: Routledge, 1998.

PRATT, M. L. Os olhos do império: relatos de viagem e transculturação. Trad. Jézio Hernani

Bonfim Gutierre. Bauru, SP: EDUSC, 1999.

Complementares

ASHCROFT, B. et. al. Key concepts in Post-colonial Studies. London: Routledge, 1998.

ASHCROFT, B. Post-colonial Transformation. London: Routledge, 2001.

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ASHCROFT, B; GRIFFITHS, G; TIFFIN, H. The Empire Writes Back: Theory and Practice

in Post-Colonial literatures. London: Routledge, 1989.

BONNICI, T. O pós-colonialismo e a literatura: estratégias de leitura. Maringá: Eduem,

2000.

FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Tradução: Renato da Silveira. Salvador:

EdUFBA, 2008.

FERRO, M. (org). O livro negro do colonialismo. Trad. Joana Angélica D’Ávila Melo. Rio

de Janeiro: Ediouro, 2004

HULME, P. Colonial Encounters: Europe and the Native Caribbean 1492-1797. London:

Methuen, 1986.

SPIVAK, G.C. Can the Subaltern Speak? In: ASHCROFT, B, GRIFFITHS, G; TIFFIN, H.

(orgs). The Post-Colonial Studies Reader. London: Routledge, 1995, p. 24-28.

TODOROV, T. A conquista da América: a questão do outro. Trad. Beatriz Perrone Moisés.

2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

YOUNG, R. Postcolonialism: An Historical Introduction. Oxford: Blackwell, 2001.

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA344 DISCIPLINA: LITERATURA, MEMÓRIA E

HISTÓRIA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035

EMENTA

Estudo das relações entre literatura, memória e história, com foco nas teorias de memória individual,

coletiva e histórica.

OBJETIVO

Levar o aluno a discutir obras literárias que entrelacem memória e história, de forma a evidenciar

como a memória histórica constrói-se com base em determinadas ideologias,

levando ao esquecimento de memórias coletivas de grupos marginalizados.

REFERÊNCIAS

Básicas

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura.

Obras Escolhidas I. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 2012.

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Trad. Beatriz Sidou. São Paulo: Centauro, 2006.

LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1994.

RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Tradução de Alain François et. al.

Campinas: Editora da Unicamp, 2007.

ROSSI, Paolo. O passado, a memória, o esquecimento: seis ensaios da história das ideias. Tradução

de Nilson Moulin. São Paulo: Editora UNESP, 2010.

Complementares

ACHUGAR, Hugo. Planetas sem boca: escritos efêmeros sobre arte, cultura e literatura. Tradução de

Lyslei Nascimento. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2006.

GAGNEBIN, Jeanne Marie. Sete aulas sobre linguagem, memória e história. Rio de Janeiro:

Imago, 1997.

NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Tradução: Yara Aun Khoury.

Projeto História. Revista do Programa de estudos pós-graduados de História da PUC-SP

(Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-SP) São Paulo, v.10, p. 7-28, 1993.

SELIGMANN-SILVA, Márcio. (org) História, memória, literatura. Campinas, SP: Ed. Unicamp,

2003.

SELIGMANN-SILVA, Márcio. O local da diferença: ensaios sobre memória, arte, literatura e

tradução. São Paulo: Editora 34, 2005.

SELIGMANN-SILVA, Márcio. Palavra e imagem: memória e escritura. Chapecó: Argos, 2006.

YATES, Frances Amelia. A arte da memória. Trad. Flávia Bancher. Campinas: Editora da

UNICAMP, 2007.

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA345 DISCIPLINA: O CONTO AMAZÔNICO

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035

EMENTA

Natureza e conceituação do conto. O conto como forma de expressão literária. Emergência e

trajetória do conto na literatura amazônica. Estudo das representações étnicas/raciais, culturais

e suas representações em autores e obras representativos do gênero conto na Literatura

Amazônica.

OBJETIVO

Discutir e analisar conceitos e temáticas do conto, objetivando uma compreensão crítica sobre

as definições e formas as quais este gênero se apresenta na literatura amazônica.

REFERÊNCIAS

Básicas

BOSI, Alfredo. Situação e Formas do conto brasileiro contemporâneo. In: O conto brasileiro

contemporâneo. S.Paulo, Cultrix, 1975.

CAVALHEIRO, E. Evolução do Conto Brasileiro. Rio de Janeiro. MEC/Serviço de

Documentação, s/d.

GOTLIB, N. B. Teoria do Conto. São Paulo: Ática, 1985.

Complementares

CAMPOS, Maria Consuelo Cunha. Sobre o conto brasileiro. Rio de Janeiro: Gradus, 1977.

CUNHA, Euclides da. À margem da história. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

LEÃO, Álison. Amazonas: Natureza e Ficção. São Paulo: Annablume; Manaus: FAPEAM, 2011.

TELLES, Tenório / KRUGUER, Marcos Frederico. Antologia do Conto no Amazonas. 2ª.

edição - Manaus: Editora Valer, 2010.

ZUCOLO, Nícia Petrecelli. Contos de Sagração: Benjamin Sanches e a experimentação estético-

formal. Manaus: Editora Valer, 2011.

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA346 DISCIPLINA: POESIA AMAZÔNICA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035

EMENTA

Emergência e trajetória da poesia na literatura regional/amazônica. Autores e obras

representativos da poesia produzida no Estado do Amazonas, privilegiando o enfoque

temático a partir dos processos de construção textual e sua relação com o contexto

sociocultural, histórico e político.

OBJETIVO

Analisar questões fundamentais relacionadas ao texto poético objetivando uma compreensão

crítico/literária sobre as definições e formas as quais este gênero se apresenta na literatura

regional/amazônica.

REFERÊNCIAS

Básicas

ELIOT, T. A. De poesia e poetas. São Paulo: Brasiliense, 1988.

PAZ, Octavio. O arco e a lira. Trad. ROITMAN, Ari. São Paulo: Cosac Naify, 2012.

PIZARRO, Ana. Amazônia: as vozes do rio – imaginário e modernização. Tradução

Rômulo Monte Alto. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012.

Complementares

ÁVILA, Afonso. O poeta e a consciência crítica. 2ª ed. São Paulo: Summus Editorial, 1978.

BATISTA, Djalma. Amazônia, Cultura e Sociedade. 3ª. Edição. Manaus: Valer, 2006.

BROOKSHAW, David. Raça e cor na literatura brasileira. Porto Alegre: Mercado Aberto,

1993.

TELLES, Tenório. Clube da Madrugada – presença Modernista no Amazonas. Manaus:

Editora Valer, 2014.

SOUZA, Márcio. A expressão amazonense – do colonialismo ao neocolonialismo. Manaus:

Valer, 2ª. Ed. 2003.

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA347 DISCIPLINA: HISTÓRIA DA AMAZÔNIA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

O espaço amazônico e a ocupação humana. Ação do Estado Nacional do século XVII ao XXI.

O Estado como autoridade colonial na Amazônia. Produção de saberes na Amazônia.

OBJETIVO

Estudar a sociedade amazônica em seus aspectos econômicos, políticos, sociais e culturais,

compreendendo sua condição de lugar colonizado e suas formas de produção de saberes.

REFERÊNCIAS

Básicas

GONDIM, N. A invenção da Amazônia brasileira. São Paulo: Marco Zero, 1994.

SILVA, M. C. As metamorfoses da Amazônia. Manaus: Edua, 2000.

SANTOS, R. Formação econômica na Amazônia brasileira. São Paulo: T. A. Queiroz,

1980.

Complementares

MEMMI, A. Retrato do colonizado precedido do retrato do colonizador. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1997.

MIGNOLO, W. D. Histórias locais/projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e

pensamento liminar. Belo Horizonte: UFMG, 2003.

SAMPAIO, P. M. Escravidão e Liberdade na Amazônia Brasileira: notas de pesquisa

sobre o mundo do trabalho indígena e africano. In: ENCONTRO ESCRAVIDÃO E

LIBERDADE NO BRASIL MERIDIONAL, 3., 2007. Caderno de Resumos. São Leopoldo:

[s.n.], 2007.

SPIVAK, G. C. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: UFMG, 2010.

D'INCAO, Maria Angela & SILVEIRA, Isolda Maciel da (Orgs.). A Amazônia e a crise de

modernização. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1994.

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA348 DISCIPLINA: LINGUÍSTICA APLICADA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

Conceituação, estudo de princípios, faces e interfaces da Linguística Aplicada. Contribuições

da Linguística Aplicada para o ensino de línguas e sua correlação com a pesquisa, o ensino e a

aprendizagem de línguas em conjunturas diversas.

OBJETIVO

Estudar sobre o percurso teórico da Linguística Aplicada ao ensino de línguas e sua

correlação com a pesquisa, o ensino e a aprendizagem de línguas em conjunturas diversas.

REFERÊNCIAS

Básicas

CAVALCANTI, M.; MOITA LOPES, L.P. Implementação da pesquisa na sala de aula de

línguas no contexto brasileiro. Trabalhos em linguística Aplicada. Campinas, n.17, 1991.

KLEIMAN, A. e CAVALCANTI, M. Linguística aplicada – suas faces e interfaces.

Campinas, SP: Mercado de Letras, 2007.

MOITA LOPES, Luiz Paulo (Org). Por uma linguística aplicada (IN) disciplinar. São

Paulo: Parábola Editorial, 2006.

Complementares

MOITA LOPES, Luiz P. da. Oficina de linguística aplicada: a natureza social e educacional

dos processos de ensino / aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras, 1996.

RAJAGOPALAN, Kanavillil. Por uma linguística crítica: linguagem, identidade e a questão

ética. São Paulo, Parábola, 2003.

SIGNORINI, Inês e CAVALCANTI, Marilda C. (Orgs.). Linguística aplicada e

transdiciplinaridade: questões e perspectivas. Campinas: Mercado de Letras, 1998.

SIGNORINI, I. (org.). Língua(gem) e identidade: elementos para uma discussão no campo

aplicado. Campinas: Mercado de Letras. 1998.

SILVA, F. L. da. E RAJAGOPALAN, K. (orgs). A Linguística que nos faz falhar:

investigação crítica. São Paulo: Parábola. 2004.

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA349 DISCIPLINA: LETRAMENTO

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

Letramento histórico, concepção e perspectivas. Práticas de letramento social. Propostas

metodológicas de letramento. Letramento e formação de professor

OBJETIVO

Compreender a concepção de letramento a partir do entendimento da trajetória histórico-cultural frente

às novas perspectivas do processo de aquisição da leitura e escrita social, apresentado propostas

metodológicas de letramento na sociedade atual.

REFERÊNCIAS

Básicas

MARINHO, Marildes, CARVALHO, Gilcinei Teodoro (Orgs.) Cultura escrita e letramento. Ed.

UFMG, Belo Horizonte, 2010.

BAGNO, Marcos [et al]. Práticas de letramento: leitura, escrita e discurso. Organização Djane

Antonucci. Parábola Editorial. Ponta Grossa, PR, 2007.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.

SOUZA, Ana Lúcia Silva (Org.). Letramentos no Ensino Médio. Parábola Editorial. SP, 2012.

ZILBERMAN, Regina. Letramento literário: não ao texto, sim ao livro. In: PAIVA, Aparecida;

MARTINS, Aracy, VERSIANI, Zélia (Orgs.) Literatura e letramento: aspectos, suportes e interface

– o jogo do livro. Autêntica/Ceale, Belorizonte, 2003.

Complementares

COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. 2ª ed. Contexto, São Paulo, 2012.

_________. Círculos de leitura e letramento literário. Contexto. SP, 2017.

COSTA, Luciene Oliveira da. Literatura, memória nacional e ensino de Língua Portuguesa:

evidências literárias entre os séculos XIX e XX. Scortecci. SP, 2017.

LUNA, Natasha Ferraz C. Pessoa de. Letramento: a leitura inferencial numa perspectiva

sociointeracionista. Appris. Curitiba, 2017.

KLEIMAN, Ângela (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática

social da escrita. Campinas, Mercado das Letras, 1995.

MATENCIO, M. de L. M (Org.). Letramento e formação do professor: práticas discursivas,

representações e construção do saber. Campinas: Mercado de Letras, 2005.

ROJO, Roxane, Alfabetização e letramento: perspectivas linguísticas. São Paulo: Mercado de Letras,

2005.

______. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2012.

SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 18ª Edição. Contexto. SP, 2017.

ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino de literatura. Contexto. SP, 2015.

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA350 DISCIPLINA: LINGUÍSTICA TEXTUAL

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

Esboço histórico e objeto da Linguística Textual. Concepções de língua, sujeito, texto e sentido. O

texto como objeto de ensino. Estratégias de processamento do texto. Princípios e

procedimentos da Linguística Textual.

OBJETIVO

Caracterizar a área de estudos da Linguística textual e seu surgimento, assim como compreender as

concepções de língua, texto, sujeito e sentido e empregar as estratégias de processamento de texto.

Desenvolver a compreensão do estudo do texto e dos fenômenos que regem sua organização. Analisar

textos sob a perspectiva da Linguística Textual.

REFERÊNCIAS

Básicas

KOCH, I. G. V. Introdução à linguística textual: trajetória e grandes temas. São Paulo: Martins

Fontes, 2006.

_______. O Texto e a construção de sentidos. 8ª ed. São Paulo: Contexto, 2005.

_______. Desvendando os segredos do Texto. 2ª.ed. São Paulo: Contexto, 2003.

_______ & ELIAS, Vanda Maria. Escrever e argumentar. Contexto, SP, 2016

MARCUSCHI, Luiz Antonio. Linguística de Texto: O que é e como se faz? Parábola Editorial, SP,

2012.

Complementares

ADAM, J. M. A linguística textual: introdução à análise textual do discurso. Editora Cortez. SP,

2008.

ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. Parábola Editorial. SP, 2009.

_________. Análises de textos: fundamentos e práticas. Parábola Editorial. SP, 2010.

FÁVERO, Leonor Lopes e KOCH, I. G. V. Linguística Textual: introdução. 5ª ed. Cortez, São Paulo,

2000.

KOCH, I. G. V. A coesão textual. 10 ed. São Paulo: Contexto, 1998.

_________; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 17.ed. São Paulo: Contexto, 2006.

_______ & ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. Contexto, SP,

2014.

_______ & ELIAS, Vanda Maria. Ler e Compreender: os sentidos do texto. Contexto, SP, 2012.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Linguística do Texto: o que é e como se faz? Parábola.

Editorial, São Paulo, 2012.

ORLANDI, E. P. Discurso e Texto: formulação e circulação dos sentidos. Pontes. Campinas, 2001.

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA351 DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

Sociolinguística, conceito e relação entre língua, cultura e sociedade. Metodologias de estudo.

As pesquisas sociolinguísticas. Variação e mudança linguística.

OBJETIVO

Refletir sobre a relação entre língua, cultura e sociedade como também identificar as

metodologias de estudos e pesquisas sociolinguísticas levando em consideração a variação e a

mudança linguística.

REFERÊNCIAS

Básicas

CALLOU, Dinah & LEITE, Yonne. Como falam os brasileiros. 4ª ed. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2010.

FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: desatando os nós. Parábola Editorial, São

Paulo, 2008.

LAGARES, Carlos Xoán & BAGNO, Marcos (Orgs.). Políticas da norma e conflitos

linguísticos. Trad. Marcos Bagno. Parábola Editorial, São Paulo 2011.

FERRAREZI JR., Celso & MOLLICA, Maria Cecília. Sociolinguística, Sociolinguísticas:

uma introdução. Contexto. SP, 2016.

TARALLO, Fernando Luiz. A pesquisa Sociolinguística. 7ª ed. Editora Ática, São Paulo

2004.

Complementares

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz? Edições Loyola. 15ª ed. São

Paulo, 2002.

____________. Dramática da Língua Portuguesa. Tradição gramatical, mídia e exclusão

social. Edições Loyola. 15ª ed. São Paulo, 2000.

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Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa

Av. Gal. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3000, Coroado, Campus Universitário, Bloco da Reitoria.

CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 131

________. A norma oculta: língua e poder na sociedade. Parábola Editorial, SP. 2003.

________(Org.). Linguística da norma. Edições Loyola. SP, 2002.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na

sala de aula. Parábola Editorial, São Paulo 2004.

_________. Nós cheguemos na escola, e agora? Sociolinguística e Educação. Parábola

Editorial, São Paulo 2005.

CALVET, L. J. As políticas linguísticas. Trad. W. Ferreira Netto, M. Vieira. Parábola

Editorial, 2011.

MATTOS E SILVA, Rosa Virginia. O Português são dois...: novas fronteiras, velhos

problemas. Parábola Editorial. SP, 2004. MOLLICA, Maria

Cecília; Maria L. Braga. Introdução à Sociolinguística: o tratamento da variação.

Contexto. São Paulo, 2003.

RAMOS, Jânia. O espaço da oralidade na sala de aula. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA352 DISCIPLINA: LITERATURA PARNASIANA E

SIMBOLISTA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL053

EMENTA

Contexto histórico do final do século XIX. Análise de obras e autores ligados à literatura

parnasiano-simbolista, com destaque para Olavo Bilac, Alberto de Oliveira, Cruz e Sousa e

Alphonsus de Guimarães. Relação entre autonomia do campo literário e as poesias da

“forma”. Crítica literária do período.

OBJETIVO

Compreender a produção literária do final do século XIX, a partir da leitura da obra de

consagrados autores das estéticas parnasiano e simbolista, como parte de um processo mais

amplo por autonomia do campo literário brasileiro, reconhecendo a importação de modelos

europeus em uma nova dinâmica engendrada com a instauração da Primeira República.

REFERÊNCIAS

Básicas

BALAKIAN, Anna. O Simbolismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1985.

CARA, Salete de Almeida. A recepção crítica: o momento parnasiano-simbolista no Brasil.

São Paulo: Editora Ática, 1983.

GIL, Fernando Cerisara. Do encantamento à apostasia: a poesia brasileira de 1880-1919:

antologia e estudo. Curitiba: Ed. da UFPR, 2006.

NEEDELL, Jeffrey D. Belle époque tropical: sociedade e cultura de elite no Rio de Janeiro

na virada do século. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na

Primeira República. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

Complementares

BANDEIRA, Manuel. Apresentação da poesia brasileira. São Paulo: Cosac Naify, 2011.

BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.

BROCA, Brito. A vida literária no Brasil – 1900. 3ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio,

Departamento de Cultura da Guanabara, 1975.

CÂNDIDO, Antonio & CASTELLO, J. A. Presença da literatura brasileira. 7ª ed., Rio de

Janeiro/São Paulo: DIFEL, 1978. V. 2.

MURICY, Andrade. Panorama do Movimento Simbolista. 2 volumes. Brasília: Conselho

Federal de Cultura e Instituto Nacional do Livro, 1973.

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Disciplina optativa

SIGLA: IAL034 DISCIPLINA: LÍNGUA LATINA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL041

EMENTA

A Importância do ensino do latim para a cultura ocidental. Alfabeto, prosódia, métrica. As

modalidades do latim. O sistema fonológico. A pronúncia. Morfologia nominal e verbal.

Sintaxe dos períodos simples e composto. Consecutio temporum.

OBJETIVO

Proporcionar aos alunos os conhecimentos mínimos de morfologia dos substantivos e verbos

latinos para que possam melhor entender a prosódica e a métrica.

REFERÊNCIAS

Básicas

ALMEIDA, Napoleão Mendes. Gramática latina: curso único e completo. São Paulo:

Saraiva. 29ª ed. 2000

CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim, Série Princípios. 6ª ed. São Paulo: Ática,

2006.

DICIONÁRIO LATINO. De qualquer autor: FARIA, Ernesto; Bussarello, Raulino, etc.

Complementares

FURLAN, Oswaldo. Latim para o Português. Florianópolis: Editora UFSC. 1ª Ed. 2006.

_________. Língua e Literatura Latina e sua Derivação Portuguesa. 1ª ed. São Paulo:

Editora Vozes, 2006.

_________. Gramática Básica do Latim. Florianópolis: UFSC, 1993.

GARCIA, Janete Melasso. Introdução à teoria e prática do latim. Brasília: EdUNB,1993.

REZENDE, Antônio Martinez de. Latina essentia: preparação ao latim. Belo

Horizonte: EdUFMG,2005.

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA240 DISCIPLINA: INFORMÁTICA INSTRUMENTAL

CH: 30h CR: 1.0.1 PR: -

EMENTA

Sistemas Operacionais; Gerenciamento de Arquivos; Editores de Texto; Planilhas Eletrônicas;

Apresentações Eletrônicas; Acesso à Internet.

OBJETIVO

Operar as ferramentas básicas proporcionadas pela informática no cotidiano acadêmico e

profissional. Operar um computador. Utilizar um editor de texto. Utilizar planilhas

eletrônicas. Criar apresentações eletrônicas. Utilizar os serviços básicos disponíveis na

Internet.

REFERÊNCIAS

Básicas

ISSA, N. M. K. I. Word 2013. São Paulo: Senac, 2014.

MARTELLI, R. Excel 2013. São Paulo: Senac, 2013.

SANTANA FILHO, O. V. Windows 7. São Paulo: Senac, 2011.

Complementares

ALVES, W. P. Informática Fundamental. São Paulo: Érica, 2010.

BARNIVIERA, R. Introdução à Informática. Curitiba: Do Livro Técnico, 2012.

BARROS, M. S. M. Access 2013. São Paulo: Senac, 2014.

MARTELLI, R. PowerPoint 2013. São Paulo: Senac, 2014.

MARTELLI, R. BARROS, M. S. M. Excel 2013 Avançado. São Paulo: Senac, 2013.

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Disciplina optativa

SIGLA: IEA353 DISCIPLINA: PRÁTICA ESCRITA DA LÍNGUA

INGLESA

CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -

EMENTA

Introdução ao parágrafo e sua estrutura. Desenvolvimento de parágrafos de diferentes estilos.

Estilística. Regras de pontuação. Aspectos dos gêneros textuais/discursivos. Papel do professor

reflexivo e a pesquisa em sala de aula de produção escrita em língua inglesa.

OBJETIVO

Desenvolver as habilidades de produção escrita em Língua Inglesa no que se refere à organização de

parágrafos, conhecendo as regras de pontuação e as teorias de gêneros textuais/discursivos, buscando

ainda refletir acerca da formação de professores para o ensino-aprendizagem da produção escrita.

REFERÊNCIAS

Básicas

HARMER, Jeremy. How to teach writing. Longman, 1988.

HADFIELD, Jill; HADFIELD, Charles. Simple Writing Activities. New York: Oxford University

Press, 1999.

HARMER, Jeremy. The Practice of English Language Teaching. Longman, 2007.

HEDGE, Trícia. Teaching and Learning in the Language Classroom. New York: Oxford

University Press, 2000.

Complementares

BIGELOW, Marshall Train. Mistakes in Writing English, and How to Avoid Them: For the Use of

All Who Teach, Write, Or Speak the Language. USA: Franklin Classics Trade Press, 2018.

CHAMBERS. Chambers English Grammar and Usage. Martins Fontes. São Paulo, 2000.

COE, Norman; RYCROFT, Robin; EARNEST Pauline. Writing Skills: A problem-solving approach.

Cambridge: Cambridge University Press, 2006.

COHEN, Robert F., MILLER, Judy L. Reasons to Write: Strategies for Success in Academic Writing.

Cambridge: Cambridge University Press, 2007.

GALLAGHER, Chris (Writing in English Is Easy!: Beginning to Intermediate Esl/Efl Writing

Textbook and Student Workbook (Livro do aluno), 2016

MARTINEZ, Ron. Como escrever tudo em inglês. São Paulo: EPU, 2015

MAXWELL, William Henry; SMITH George James. Writing in English: A Modern School

Composition. UK: Palala Press, 2018

SANTOS, Denise. Como Escrever Melhor em Inglês. Estratégias 3: Volume 3. São Paulo: Disal,

2012.

SARGEANT, Howard. Exploring Grammar in Writing. Cambridge: Cambridge University Press,

1999.

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2.3 Organização Didático-pedagógica

Os processos de ensino e de aprendizagem necessitam que haja planejamento

sistemático, pois isso faz com que o trabalho do professor flua de maneira organizada,

levando o aluno a uma aprendizagem mais significativa. Desta feita, o IEAA, através da

Coordenação Acadêmica e do Colegiado do Curso de Letras, em observância ao que se

estabelece na Resolução n° 023/2017/CONSEPE de 03 de maio de 2017, segue as seguintes

normas de regime didático dos cursos de graduação:

a) Regime de crédito - São créditos semestrais, sendo que cada crédito teórico

corresponde a 15 horas-aula; cada crédito prático corresponde a 30 horas-aula. A hora-aula

tem 60 (sessenta) minutos.

b) Período Letivo - São 100 (cem) dias efetivos de trabalho escolar, sem considerar o

período destinado às provas finais. A semana letiva vai de segunda a sábado.

c) Plano de Ensino: Deverá conter as informações referentes à disciplina a ser

ministrada, como códigos, carga horária, créditos, horário de aulas e de atendimento do

professor, além da ementa, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático e

cronograma, procedimentos de ensino e aprendizagem, procedimentos de avaliações e

referências utilizadas que estejam em acordo com o que prevê o Projeto Pedagógico do Curso,

considerando seus objetivos, perfil do egresso a ser formado, competências e habilidades,

concepção metodológica, avaliação da aprendizagem. De acordo com o disposto na Portaria n.

0151/2012/GR da UFAM, o plano de Ensino de cada disciplina deverá ser apresentado pelo

docente responsável ao Colegiado de Letras e ser aprovado antes do início do semestre

Letivo. Após a aprovação do Plano de Ensino pelo Colegiado de Curso, o docente deverá

inseri-lo no Diário Eletrônico. No primeiro dia de aula, o Professor deve apresentar o Plano de

Ensino.

2.3.1 PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO PROCESSO DE ENSINO, DE

APRENDIZAGEM E DA AVALIAÇÂO

O desenvolvimento do curso de Letras do IEAA –UFAM será embasado por uma

concepção metodológica que valorize e estimule a autonomia dos discentes na construção do

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conhecimento, de modo que a educação seja emancipatória, que potencialize competências e

habilidades, em que os alunos possam atuar de forma crítica.

As atividades curriculares serão ministradas dentro de uma abordagem teórico-prática

que será exercida através de disciplinas, orientação individualizada, discussões temáticas,

iniciação à pesquisa, vivências profissionais, projetos e demais eventos que desenvolvam as

competências gerais e habilidades propostas neste projeto.

A formação do Licenciado em Letras do IEAA busca propiciar que o conhecimento seja

difundido de forma a aliar a teoria à prática, para que o profissional formado pelo curso esteja

apto a entender seu campo de atuação e perceber como atuar nele de forma ativa. As

disciplinas da área pedagógica visam levar o discente a se inteirar da estrutura de educação

que permeia seus campos de atuação.

A participação discente nas atividades curriculares será viabilizada de forma direta

através de incentivo à iniciação científica, à monitoria e às atividades de extensão; ou indireta,

através da participação em eventos interdisciplinares, permitindo ao aluno universitário uma

maior amplitude em sua área de conhecimento.

Cada componente curricular deve visar ao desenvolvimento de atitudes críticas em

relação ao processo ensino-aprendizagem, por meio de aulas expositivas dialogadas e

participativas, estudos dirigidos, debates, análise de casos, seminários, projetos, dinâmicas de

grupos, elaboração de trabalhos acadêmico-científicos, promovendo também a utilização de

novas mídias.

A análise do perfil dos alunos e a seleção da metodologia ficará a cargo de cada

professor, considerando a especificidade de cada componente curricular, ficará a critério do

docente a seleção da metodologia a ser empregada, numa perspectiva interdisciplinar e

transdisciplinar, em consonância com a proposta deste PPC. A interdisciplinaridade e a

transdisciplinaridade fazem parte dos eixos estruturantes deste PPC, portanto, faz-se

necessário que sejam os princípios metodológicos a nortear as aulas, já que a integração dos

conteúdos é o modo como uma educação inclusiva e abrangente deve ser pensada.

2.3.2 PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E DE AVALIAÇÃO DOS

PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM

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Os procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de ensino e de

aprendizagem do curso de Letras do IEAA devem pautar-se por práticas pedagógicas que

priorizem avaliações que sejam acompanhamentos das atividades docentes e discentes, de

modo a averiguar seu desempenho, investigando se o curso tem conseguido alcançar os

objetivos propostos no que tange ao ensino e à aprendizagem. É com essa observação que

medidas podem ser tomadas, sanando possíveis problemas tanto em relação ao aluno quanto

ao professor. As metodologias de ensino devem ser repensadas e redimensionadas, adequando

a prática docente à realidade da sala de aula.

O sistema de avaliação não deve apenas pautar-se em memorização de conhecimento,

mas no modo como os alunos conseguem refletir sobre o conhecimento adquirido, observar

tais conhecimentos sob outros pontos de vista e questioná-los. Ao docente cabe a avaliação

das competências e habilidades dos discentes no sentido de não somente verificar o que

aprenderam, mas analisar como conseguem utilizar os conhecimentos adquiridos na resolução

de problemas, proposição de soluções em seu exercício profissional. Além disso, a presença

do aluno nas aulas é uma forma de acompanhamento, sendo que sua porcentagem de faltas

não pode ultrapassar 25% do total da carga horária de cada disciplina, já que se entende que

uma porcentagem maior de faltas acarretaria problemas na aquisição do conhecimento da

disciplina ministrada.

Os critérios de avaliação devem ser explicitados, compartilhados, e explicados nos

planos de ensino de cada professor em suas disciplinas, de acordo com o que define a

Resolução nº 023/CONSEPE de 03 de maio de 2017 da UFAM.

2.3.2.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM

O curso de Letras do IEAA possui como diretriz a Resolução nº 023/CONSEPE de 03

de maio de 2017, no Capítulo III, em que se explicita que nos componentes curriculares, a

verificação de rendimentos dos discentes deverá levar em consideração os seguintes aspectos:

1. Aprendizagem que envolve a aquisição, pelo discente, dos conhecimentos adquiridos

ao longo do processo de ensino e de aprendizagem.

2. Assiduidade, que envolve a frequência, pelo discente, de, no mínimo, 75% (setenta e

cinco por cento) às aulas e demais atividades.

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Para a verificação de aprendizagem em cada disciplina, haverá a aplicação de exercícios

escolares, que devem ser, no mínimo, 2. O docente tem a autonomia de planejar o número de

atividades avaliativas de acordo com a necessidade de cada turma, desde que explicitadas ao

discentes. Haverá, ainda, a aplicação de uma prova final para os discentes que não atingirem a

média determinada.

2.3.2.2 GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E

EXTERNA- SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

a) Dos procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso:

É premissa do Projeto Pedagógico do Curso de Letras do IEAA ser avaliado de forma

contínua e sistemática para a realização das adequações necessárias. Os instrumentos

previstos para avaliação do curso (Semana de Letras e Seminário de Avaliação), deverão

iniciar no máximo até 2020, visando uma análise do currículo estabelecido e geração de dados

para atualizações futuras. Para tanto, O NDE (Núcleo Docente Estruturante) do curso de

Letras, responsável pelo acompanhamento do PPC, contribuirá para que haja a participação

acadêmica, de egressos, de associações ou representantes de classe nas discussões com vistas

à melhoria do currículo do curso.

b) Da composição da Comissão Própria de Avaliação – CPA:

No que se refere à Comissão Própria de Avaliação -CPA, será estabelecida uma

Comissão Setorial de Avaliação-CSA, específica para acompanhamento do PPC. A CSA

contemplará os três segmentos da Comunidade Acadêmica: um docente, um discente, e um

técnico administrativo. Além disso, fará parte da composição da CSA, um representante da

sociedade civil organizada, garantindo de forma equânime a representação dos segmentos.

Ressalta-se a ação ativa do NDE de Letras neste processo.

c) Da avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação CPA:

A CPA da Universidade Federal do Amazonas utiliza como instrumento de avaliação

interna um Questionário de Autoavaliação Institucional. Este instrumento é disponibilizado à

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comunidade acadêmica (docentes, discentes e TAEs) no portal e-campus. A partir de 2017, o

mesmo questionário passou a também ser aplicado via LimeSurvey, um software livre para

aplicação de questionários online.

Ressalta-se que a Avaliação das Instituições de Educação Superior (AVALIES) é um

dos componentes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Neste

sentido, a autoavaliação institucional foi instituída pela Lei N° 10.861, de 14 de abril de 2004,

e fundamenta-se na necessidade de promover a melhoria da qualidade da educação superior, a

orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional, da

sua efetividade acadêmica e social e, especialmente, do aprofundamento dos compromissos e

responsabilidades sociais.

Em atendimento aos cinco eixos definidos pela NOTA TÉCNICA INEP/DAES/

CONAES Nº 065/2014, o Roteiro para Relatório de Autoavaliação Institucional na UFAM

corresponde a: 1. Planejamento e Avaliação institucional; 2 Desenvolvimento Institucional; 3.

Políticas Acadêmicas; 4. Política de Gestão e; 5. Infraestrutura Física. Sendo assim, os

instrumentais necessários para proceder à avaliação compõem o Planejamento de

Desenvolvimento Institucional e orientam a instituição quanto às dimensões que devam ser

consideradas nos respectivos eixos.

d) Da avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino

O curso de Letras do IEAA já passou pelo reconhecimento no ano de 2011 por meio da

Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação -

SERES/MEC, tendo sido renovado o reconhecimento em 2015. No que se refere ao Exame

Nacional de Desempenho dos Estudantes-ENADE, o curso já passou por 3 avaliações, a

saber: 2011, 2014 e 2017, tendo obtido o Conceito 3 na última avaliação, sendo esta a média

dos conceitos da Universidade Federal do Amazonas expressa por meio do Índice Geral dos

Cursos- IGC.

Neste sentido, é objetivo do curso de Letras no que se refere à avaliação externa, elevar

o conceito já obtido no ENADE, buscando por meio de ações pedagógicas aplicar

instrumentos de avaliação que contemplem forma e conteúdo requeridos no exame.

e) Da participação da sociedade:

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No que se refere à participação da sociedade, acredita-se que os programas e projetos

desenvolvidos no âmbito do curso contemplando os eixos ensino, pesquisa e extensão,

configuram-se em elementos importantes para a geração de conhecimento, considerando que,

prioritariamente, nas instituições públicas há parcerias que atendem não somente os alunos da

educação básica, mas também os professores. Desse modo, buscar-se-á continuamente

estreitar os laços com a comunidade externa, ampliando a parceria entre instituições de

iniciativa privada e mantendo instituições públicas.

2.3.3 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO

DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM

Com o advento das novas tecnologias, o cenário educacional passa a ser altamente

influenciado por suas ferramentas, as quais se constituem em verdadeiros recursos didáticos

auxiliares que aprimoram os processos de ensino e de aprendizagem.

Há uma forte tendência na adoção dos novos recursos tecnológicos nas redes públicas

de ensino, desde aquelas voltadas para a Educação Básica até as que se destinam ao ensino

superior, visto que tais recursos se tornam cada vez mais acessíveis e seus multiusos vêm se

tornando universais.

Neste sentido, a UFAM vem, paulatinamente, adotando tais recursos – mais conhecidos

como Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) – em todos os seus ambientes. O

portal da instituição, onde docentes, discentes e técnicos acessam informações que antes eram

apenas impressas, através do qual são processados eventos como matrículas, inscrições,

publicações diversas e até expedição de documentos, além de ser o lugar-comum para o

acompanhamento de processo em suas diversas instâncias.

No IEAA, a Biblioteca Setorial, além de já integrar-se a grandes bancos de dados

virtuais (através do sistema Commut), vem passando por transformações no sentido de

oferecer um amplo acervo digital para acesso fácil de toda a comunidade acadêmica, onde as

produções mais relevantes também estão sendo digitalizadas.

No âmbito do Curso de Letras, vários destes recursos já se encontram disponíveis. Toda

a aparelhagem em sala de aula para um ensino à base do letramento digital, exames de

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proficiência, registros de atividades de extensão e toda a logística para a realização de eventos

locais encontra-se em fase de implementação.

Nesta nova versão do PPC de Letras, insere-se em sua matriz curricular o componente

de Informática Básica como disciplina optativa para dotar seus ingressantes dos

conhecimentos básicos de informática com vistas à sua inserção no universo virtual,

favorecendo o ensino e a aprendizagem.

Enfim, este processo de implantação e adoção das novas TICs é um processo contínuo

que não pode se limitar ao momento presente, mas deve perdurar enquanto novos recursos nos

estejam sendo apresentados.

Mesmo já contando com um ambiente para a exibição de vídeos, o qual faz parte do

projeto para a criação de um laboratório de multimeios no âmbito do Curso de Letras,

vislumbra-se, no médio prazo, que tal ambiente possa vir a ser usado para a recepção de sinais

de banda larga de internet que possibilitem aos acadêmicos deste curso participar de eventos

virtuais em tempo real transmitidos por outras universidades do Brasil e do exterior.

A realidade do IEAA aponta para a necessidade de melhoria ao acesso à internet para

que se possa fazer uso de ambientes virtuais e suas ferramentas, redes sociais e suas

ferramentas, fóruns eletrônicos, blogs, chats, tecnologias de telefonia, teleconferências,

videoconferências, TV convencional, TV digital e interativa, rádio, programas específicos de

computadores (softwares), objetos de aprendizagem, conteúdos disponibilizados em suportes

tradicionais (livros) ou em suportes eletrônicos (CD, DVD, Memória Flash, etc.), entre outros.

No entanto, de modo geral, quando há acesso de qualidade à internet, as TICS são usadas na

preparação e aplicação das aulas e das atividades complementares.

2.3.4 O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO EM SALA DE AULA

O Curso de Letras do IEAA-UFAM prima por um ensino significativo para o aluno de

maneira a inseri-lo num processo de construção de conhecimento, articulando a teoria e a

prática. Assim, a partir de exercícios de pesquisa desenvolvidos em cada disciplina,

oportuniza-se ao aluno o desenvolvimento de uma atitude investigativa e crítica, fruto do

protagonismo do aprendiz no processo. Cada componente curricular, portanto, primará tanto

pela verticalidade de suas ementas, aprofundando conceitos e promovendo discussões dentro

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de seu campo de saber específico sem, contudo, deixar de promover a horizontalidade e a

transversalidade dos conhecimentos acionados no processo de aprendizagem que se instala.

Com isso, a especificidade de cada componente curricular toca nos demais de maneira a tecer

uma rede de saberes que permite ao educando uma formação a partir de um currículo

contextualizado. Tal formação volta-se, ainda, para questões urgentes na sociedade como a

inclusão, a diversidade cultural e de gênero, desenvolvidas com as temáticas: Educação em

Direitos Humanos, Educação nas Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-Brasileira e Indígena, bem como Educação Ambiental. O processo de

construção de conhecimento no âmbito do curso de Letras procura, ainda, articular ações de

extensão e pesquisa com o ensino, promovendo uma constante troca de saberes entre a

universidade e a comunidade em que se insere, a partir de projetos institucionais vinculados

aos programas de Extensão (PROEXT) e Pesquisa (PROPESP) da UFAM.

2.3.5 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

As Atividades Complementares se constituirão no aproveitamento de estudos e práticas

na área do Curso e áreas afins realizadas ao longo de todo o Curso tais como: atividades de

iniciação científica e tecnológica, monitoria, atividades de tutoria, participação em

seminários, palestras, congressos, simpósios, feiras ou similares, visita técnica, atividades de

nivelamento, cursos livres, cursos sequenciais, participação em projetos de pesquisa e

extensão, participação em eventos e quaisquer outras atividades similares, além de outras

consideradas relevantes para a formação do discente. Podem ser aproveitadas como este tipo

de Atividades, disciplinas de graduação cursadas além das exigidas pelo Curso. A escolha e

validação das atividades complementares deverão ser fundadas no objetivo de flexibilizar o

currículo pleno, propiciando ao aluno enriquecimento curricular, diversificação temática e

aprofundamento interdisciplinar.

Nas Atividades Complementares são incluídas atividades que serão desenvolvidas com

as temáticas: Educação em Direitos Humanos (conforme disposto no Parecer CNE/CP Nº 8,

de 06 de março de 2012, que originou a Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012.);

Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-

brasileira e Indígena (Lei nº 9.394/96, com redação dada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro

de 2003 e Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004

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fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3, de 10 de março de 2004); Educação Ambiental (Lei

nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002). Essas atividades

são de cunho obrigatório. Todos os alunos devem participar.

A Resolução N. 18/2007 regulamenta as Atividades Complementares no âmbito da

Universidade Federal do Amazonas em conformidade com a Resolução N. 02 CNE/CP, de 19

de fevereiro de 2002, em seu artigo IV, que prevê 200 (duzentas) horas para outras formas de

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.

A atual regulamentação do Curso de LETRAS – LÍNGUAS PORTUGUESA E

INGLESA E SUAS LITERATURAS, com base no Parecer N. 492/2001-CNE/CES, de 03

de abril de 2001, dispõe que Atividade Complementar é “aquela considerada relevante para

que o estudante adquira competências e habilidades necessárias à sua formação e que possa

ser avaliada interna e externamente como processo contínuo e transformador”.

O Colegiado do Curso de LETRAS designará uma Comissão de Avaliação de

Atividades Complementares – CAAC para realizar a contagem das referidas horas, a cada

semestre, mediante apresentação de Formulário específico (Anexo), devidamente preenchido

e comprovados por documentos conferidos com os originais.

O quadro com as diretrizes referentes ao cômputo das horas de Atividades Acadêmico-

Científico-Culturais (AACC) encontra-se em anexo.

2.3.6 ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA

A pesquisa no curso de Letras do IEAA/UFAM tem sido desenvolvida no âmbito da

iniciação científica, vinculada, principalmente, ao Grupo de Pesquisa Laboratório de

Avaliação Psicopedagógica, Educacional e Histórico-Cultural da Amazônia – LAPESAM.

Esse grupo de pesquisa agrega pesquisadores de todos os cursos do Instituto, incluindo alunos

e professores.

Além desse Grupo de Pesquisa que congrega as iniciativas dos professores do curso de

Letras, está em fase de implantação um Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Linguística e

Literaturas de Língua Portuguesa que visa a ações para incentivar a participação de

professores e alunos em atividades de pesquisa.

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A partir dessas iniciativas, já foram promovidos eventos acadêmicos para a troca de

experiências de pesquisa e divulgação dos resultados. Nesses eventos, sempre se procura abrir

espaços também para a produção cultural local.

Ainda no que tange à pesquisa, os Trabalhos de Conclusão de Curso podem se dar a

partir de desdobramentos de pesquisas realizadas na Iniciação Científica, mas não apenas. Os

temas pesquisados são variados e já se voltaram tanto para a realidade linguística local quanto

para a cultura local por meio do estudo sistematizado da literatura produzida na região

amazônica. Outra modalidade de trabalho de Conclusão é a escrita criativa que envolve a

promoção da expressão literária do aluno do curso, atuando tanto na formação teórica quanto

na formação prática do aluno que será levado a refletir criticamente no seu processo criativo.

Compreende-se, nesse sentido, a atuação do curso de Letras no que pode oferecer de

iniciativas de pesquisa que levem a uma atitude empreendedora e de produção cultural.

2.3.7 ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A partir do princípio da indissociabilidade entre o ensino e a pesquisa, visando uma

ação transformadora que aproxime a universidade da sociedade onde se insere, a extensão

acadêmica no curso de Letras do IEAA-UFAM se desenvolve dentro dos programas da

PROEXTI – Pró-Reitoria de Extensão e Interiorização – da UFAM, quais sejam: PACE

(Programa de Ações Curriculares de Extensão), PIBEX (Programa de Incentivo à Bolsas de

Extensão), PAREC (Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos).

Com isso, a cada semestre são realizadas ações de extensão, principalmente junto à rede

pública de educação, propondo a intervenção efetiva em atividades de promoção de leitura,

oficinas de produção de texto, apoio pedagógico, entre outras.

Desde o ano de 2018, o Curso de Letras realiza a Semana de Letras, um evento para que

as atividades de pesquisa, ensino e extensão sejam divulgadas e compartilhadas entre os

alunos de diferentes níveis do curso e participantes de outras instituições interessadas. Esta

ação desenvolve ainda exposições artísticas, apresentações musicais, minicursos, palestras e

sessões de comunicação. Os alunos participam de todas as etapas, inclusive da organização do

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evento, desde o planejamento até a efetiva realização. Com isso, espera-se formar sujeitos

ativos e competentes para atuar junto às escolas, propondo atividades diferenciadas.

Além disso, há o CEL – Centro de Estudos de Línguas, que consiste num programa de

extensão na área de Língua Inglesa, realizado no espaço da Universidade que oferece cursos

de língua inglesa tanto para os alunos da própria universidade quanto para a comunidade

externa. O CEL é uma importante iniciativa que permite aos alunos do curso de Letras

atuarem na condição de monitores, desenvolvendo e aprimorando suas habilidades como

professores em treinamento.

O curso de Letras do IEAA-UFAM não conta ainda com um quadro qualificado para a

implantação de cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu, contudo, tem envidado esforços para

a implantação de um programa de pós-graduação Lato Sensu voltado para o ensino de língua e

literaturas de língua portuguesa, e Lato Sensu voltado para o ensino de língua e literaturas de

língua inglesa, a fim de garantir a formação continuada dos egressos.

2.3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado visa a levar o aluno a pôr em prática

os conhecimentos construídos ao longo do curso. Deste modo, o Estágio será realizado em 4

etapas, conforme descrição a seguir:

I. Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I (90 h) – Observação de aulas em

classes de língua portuguesa nos níveis fundamental e médio, a fim de familiarizar-se com a

estrutura e o funcionamento das mesmas;

II. Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II (120 h) – regência de classes de

língua portuguesa, sob a supervisão de um professor de estabelecimento de ensino conveniado

com a UFAM e do coordenador de estágio do Colegiado de Letras.

III. Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I (90 h) – Observação de aulas em

classes de língua inglesa nos níveis fundamental e médio, a fim de familiarizar-se com a

estrutura e o funcionamento das mesmas;

IV. Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II (120 h) - regência de classes de

língua inglesa, sob a supervisão de um professor de estabelecimento de ensino conveniado

com a UFAM e do coordenador de estágio do Colegiado de Letras.

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Embora o Estágio Curricular Obrigatório só tenha início oficialmente no quinto período

letivo, é aconselhável que o estudante seja estimulado a frequentar escolas, a fim de conhecer

os aspectos práticos que implicam na qualidade do ensino e programar atividades

permanentes que possibilitem a interação desejável e essencial do ensino, da pesquisa e da

extensão universitária. O estudante deverá engajar-se em projetos extracurriculares que

favoreçam a compreensão da rotina escolar, através da convivência com a comunidade

composta por professores, alunos, funcionários, corpo técnico e pais de alunos, buscando

identificar hipóteses que possam dinamizar as atividades da escola em observação.

O Estágio Curricular do Curso de Letras do IEAA - UFAM Português/Inglês –

totalizará 420 (quatrocentas e vinte) horas, em atendimento à Resolução nº. 004/2000 da

Universidade Federal do Amazonas, à Resolução CNE/CP 02 (19 de fevereiro de 2002) e ao

que está definido no art. 65 da LDBEN 9394/96. O regulamento de Estágio do Curso de

Letras do IEAA está em anexo.

Para efeitos de carga horária para o professor nas disciplinas de estágio, serão

considerados os seguintes critérios:

- Cada professor orientará, no máximo, 10 alunos por estágio;

- Cada aluno orientado contará carga horária semanal de trabalho de 1h para

o professor nos estágios de observação e 2h semanais nos estágios de regência.

2.3.9 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

A matriz curricular do curso de Letras do IEAA foi concebida de forma a atender o que

preconiza a Resolução CNE/CP Nº 2 de 1º de julho de 2015 e que em seu Art. 1º, estabelece

que a carga horária dos cursos de licenciatura deve integralizar, no mínimo, 3.200 horas nas

quais deve haver uma articulação teórico-prática. Segundo os incisos I a IV, a carga horária

mínima deve ser distribuída, em:

400 horas de prática como componente curricular;

400 horas de estágio supervisionado (na escola, mas não apenas em regência de

aulas);

2.200 horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico cultural;

200 horas para as atividades acadêmico-científico-culturais.

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Neste projeto, há a distribuição de 405 horas de prática destinadas a cinco disciplinas

intituladas de Prática Curricular (de I a V). Assim, tem-se: Prática Curricular I e II, com 60 e

75 horas, respectivamente, contemplando a área de Língua Portuguesa; Prática Curricular III e

IV, ambas com 90 horas, contemplando a área de Língua Inglesa; e Prática Curricular V de 90

horas cuja ementa é voltada para o ensino de Literatura.

2.3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem como princípio a sistematização dos

conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso, a partir da investigação e reflexão

acerca de temas relacionados às áreas de formação. Espera-se que aluno nesta etapa do curso

apresente seus conhecimentos em trabalho científico adequando sua linguagem a esta

modalidade, ou seja, primando pelos princípios da clareza, coesão e coerência, e do rigor na

aplicação das normas da ABNT. O texto deve revelar, portanto, o esforço do aluno em

conhecer o assunto e o domínio dos conceitos básicos da área escolhida.

O TCC se constitui um componente curricular obrigatório para a integralização do

curso. Será dividido em duas disciplinas ofertadas no 7º e 8º Períodos, a saber, TCC 1, TCC 2,

cujos conteúdos serão assim distribuídos: elaboração de projeto e orientação para o artigo

científico, monografia e escrita criativa literária, respectivamente. Será designado um

professor como orientador do trabalho de TCC que acompanhará seu desenvolvimento. A

avaliação cumprirá duas etapas: O texto escrito e apresentação oral, submetidos a uma banca

de especialistas. O regulamento do TCC do Curso de Letras do IEAA está no anexo 4 desse

documento.

2.3.11 MODOS DA INTEGRAÇÃO ENTRE OS DIVERSOS NÍVEIS E MODALIDADES

DE ENSINO

O Curso de Letras do IEAA-UFAM norteia-se pelos princípios da indissociabilidade

entre Ensino, Pesquisa e Extensão, visando uma formação científica de excelência para a

atuação profissional crítica e autônoma do egresso, a partir de conhecimentos que atendam às

demandas sociais locais, de forma a considerar, também, os influxos de um mundo cada vez

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mais globalizado, cujas pressões se fazem sentir no contexto amazônico, no qual o Instituto se

insere. Nesse contexto, inscreve-se a formação específica oferecida por este curso de Letras, a

saber, Língua Portuguesa e Língua Inglesa e suas respectivas literaturas.

No processo de formação universitária, é imperioso ultrapassar os limites da sala de aula

e dos muros da Universidade como único local de ensino, incorporando outros espaços sociais

à prática educativa por meio do incentivo e da implementação de projetos para a pesquisa e a

extensão, oportunizando uma prática para a compreensão transformadora da realidade.

A articulação entre ensino e pesquisa se dará em diferentes frentes: nos componentes

curriculares, especificamente, Metodologia Científica, TCC 1 e TCC 2, cujos objetivos

voltam-se para a formação do aluno como pesquisador; e nos demais componentes

curriculares, isso se dá pelo incentivo de uma atitude investigativa que se efetiva em

atividades como seminários, produção de trabalhos monográficos, entre outras; nos projetos

institucionais como PIBIC, PIBEX (contemplando também a extensão) e grupos de pesquisa.

No que se refere à extensão, sua ligação com as atividades de ensino ocorrerá de

maneira institucionalizada nos projetos PACE e PIBEX, bem como no âmbito do Centro de

ensino de Línguas, no PIBID – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, no

Programa de Residência Pedagógica, considerando que estas atividades articulam teoria e

prática, resultando em ações que beneficiam as comunidades interna e externa. No que

concerne aos componentes curriculares, a formação extensionista pode ocorrer em disciplinas

como as práticas curriculares, em que o conhecimento teórico se alia à observação e ao

conhecimento da realidade escolar em níveis médio e fundamental para a proposição de

atitudes transformadoras e difusão do conhecimento produzido nos espaços da universidade.

No sentido de concretizar a formação continuada, o curso de Letras/IEAA-UFAM

envidará esforços no sentido de fortalecer o ensino de graduação e proporcionar ao egresso

espaços para a formação continuada – definida na Lei nº 9.394/96 – em cursos de Pós-

Graduação Lato Sensu em suas duas habilitações. Em Línguas Portuguesa e Inglesa devem ser

criados cursos de Especialização em Estudos Linguísticos e Literários, com ênfase na

formação docente para a atuação nas redes de ensino pública e privada. A longo prazo, nutre-

se a expectativa da criação de pós-graduação stricto sensu em ambas as áreas.

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Desde 2017, o IEAA conta com o Mestrado em Ciências e Humanidades, com duas

áreas de concentração: Ciências Humanas e Ciências Naturais e Matemática. Cada uma

possui uma linha de pesquisa, respectivamente: a) Perspectivas Teórico-Metodológicas para o

Ensino das Ciências Humanas; e b) Fundamentos e Metodologias para o Ensino das Ciências

Naturais e Matemática. O mestrado significa, para os egressos do IEAA, chances de

qualificação profissional em sua própria cidade.

2.3.12 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO

O Curso de Letras do IEAA, por ser uma licenciatura, tem contato direto com as escolas

do estado e do Município, já que possui parcerias para a realização de seus estágios

curriculares, dos projetos de PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à

Docência) e Residência pedagógica. Desta forma, os alunos do curso atuam nas escolas por

meios dos estágios (de observação e de regência) já que há convênios firmados entre a UFAM

e a SEDUC (Secretaria Estadual de Educação) e a SEMED (Secretaria Municipal de

Educação). Os projetos de PIBID e Residência Pedagógica vieram somar essa parceria entre a

UFAM e as escolas, já que proporcionam a um número alto de participantes discentes a

oportunidade de vivenciarem o ambiente escolar não mais como alunos, mas como

pesquisadores, como bolsistas, como extensionistas.

Além disso, através de projetos de extensão e de pesquisa dos professores do Curso de

Letras, os alunos também atuam nas escolas, na medida em que diversas atividades de campo

são realizadas. Esse contato com a rede pública de Ensino é extremamente importante, já que

faz com que os discentes interajam com as escolas antes mesmo das atividades de estágio,

reconhecendo os ambientes, integrando-se às escolas. Também as disciplinas de prática

curricular levam os discentes do curso de Letras às escolas, nas quais podem propor projetos

voltados para a Língua Inglesa, a Língua Portuguesa e as literaturas que aprendem no curso,

de modo que se percebam como agentes que podem mudar, intervir e melhorar a prática

educativa nas escolas.

Também as pesquisas realizadas no âmbito dos Trabalhos de Conclusão de curso,

muitas vezes, dão-se nas escolas, na forma de pesquisas de campo e investigação dos

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problemas de ensino e de aprendizagem das Línguas Inglesa e Portuguesa e suas literaturas,

além de proposições de práticas pedagógicas nestas áreas.

2.3.13 SERVIÇOS DE APOIO AO DISCENTE

PRÁTICA DE CAMPO

A prática de campo é uma ação pedagógica que permite ao aluno vivenciar a prática de

diversas disciplinas e com isso reforçar os conhecimentos teóricos trabalhados em sala de

aula, visando promover uma aprendizagem significativa desenvolvendo conhecimentos,

habilidades e atitudes.

PIAP

O Programa Institucional de Bolsas de Apoio Pedagógico-PIAP desenvolve ações de

caráter permanente com vistas a oferecer apoio a professores e estudantes dos cursos de

graduação da UFAM. Tem como objetivos desenvolver ações de apoio pedagógico que

favoreçam a permanência e a conclusão de cursos por estudantes da UFAM, proporcionando-

lhes suporte didático para que superem suas necessidades básicas de aprendizagem.

PET

O Programa de Educação Tutorial-PET destina-se a apoiar grupos de alunos que

demonstrem potencial, interesse e habilidades destacadas em cursos de graduação das

Instituições de Ensino Superior (IES). O apoio pode ser concedido ao estudante bolsista até a

conclusão da sua graduação e ao professor tutor por três anos, podendo ser prorrogável por

iguais períodos, conforme parecer da Comissão de Avaliação do PET.

PIBID

O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Programa Institucional de

Bolsa de Iniciação à Docência foi criado com a finalidade de valorizar o magistério e apoiar

estudantes de licenciatura. Tem como objetivo; incentivar a formação de professores,

valorizar o magistério, promover a melhoria da qualidade da educação básica, elevar a

qualidade das ações acadêmicas e proporcionar aos futuros professores experiências em ações

metodológicas e práticas docentes.

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PROMES

O programa de mobilidade estudantil permite que os alunos realizem, temporariamente,

disciplinas de seu curso de graduação em outra instituição federal de ensino superior.

PRIMES

O Programa Interinstitucional e Intercampi de Mobilidade Estudantil-PRIIMES têm por

objetivo operacionalizar a mobilidade de estudantes de graduação da UFAM e de outras

Instituições de Ensino Superior - IES (exceto Instituições Federais de Ensino Superior

Brasileira - IFES, que possuem resolução própria) e a mobilidade de estudantes de graduação

da UFAM entre seus campi.

PIBEX

O projeto de extensão PIBEX consiste em ação processual e contínua, de caráter

educativo, social, cultural ou tecnológico, que possuí a difusão do conhecimento científico e

tecnológico à sociedade, constituído pela promoção de novo produto, serviço ou processo ou

que compreenda a agregação de nova funcionalidade ou característica a produto, serviço ou

processo já existente, tendo como resultado a melhoria e efetivo ganho de qualidade ou

desempenho, incluindo, de modo especial, aqueles que se caracterizem como tecnologias

sociais ou que possam contribuir para o surgimento das mesmas, podendo ser vinculados ou

não a Projetos de Pesquisas, Atividades de Ensino e Programas de Extensão

Institucionalizados.

PAREC

As propostas submetidas ao PAREC são apresentadas sob a forma de projetos para a

realização de cursos de extensão, eventos e prestação de serviços à comunidade, conferindo a

gratuidade dessas ações.

MONITORIA

O Programa de Monitoria tem por objetivo iniciar discentes dos cursos de graduação

nas diversas tarefas que compõem a docência de nível superior. Não constitui, no entanto, um

programa de substituição do docente titular na sala de aula. As tarefas referidas poderão

incluir a orientação acadêmica, a elaboração, aplicação e correção de exercícios escolares, a

participação em experiências laboratoriais, entre outras.

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PIBIC

Com a finalidade de proporcionar treinamento de iniciação científica aos alunos de

graduação com vocação para pesquisa, visando sua futura inserção na pós-graduação, a

UFAM oferece bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e

Tecnológico (CNPq) e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC, e

também bolsas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).

PIBIT

O Programa Institucional de Bolsas de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

(PIBITI) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) visa

estimular estudantes do ensino superior ao desenvolvimento e transferência de novas

tecnologias e inovação, contribuindo para a formação de recursos humanos nas atividades de

pesquisa para desenvolvimento tecnológico e inovação, que se dedicarão ao fortalecimento da

capacidade inovadora das empresas no País.

JOVENS TALENTOS

O Programa Jovens Talentos para a Ciência tem por objetivo a concessão de bolsas de

estudos de iniciação científica a estudantes que ingressaram no primeiro semestre letivo nas

universidades federais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia. As bolsas terão

duração de 12 meses, improrrogáveis. A expectativa é de que os bolsistas desse Programa

estejam aptos após um ano a passarem para bolsas de Iniciação Científica, PIBID, PETs, ou

outros de iniciativa da instituição

PACE

O Programa Atividade Curriculares de Extensão – ACEs da Universidade Federal do

Amazonas permite que os alunos realizem ações pedagógicas na comunidade contribuindo

para a formação deste futuro profissional.

PECTEC

O Programa de apoio à participação de discentes de graduação em eventos científicos,

tecnológicos e culturais - PECTEC, objetiva incentivar os discentes de graduação da UFAM a

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participarem de eventos científicos, facilitando, assim, sua integração com outras IES

brasileiras e incentivando a produção científica.

PROGRAMA BOLSA PERMANÊNCIA

O Programa tem a finalidade de proporcionar auxílio financeiro aos alunos em situação

socioeconômica vulneráveis regularmente matriculados em cursos de graduação das Unidades

Acadêmicas de Benjamin Constant, Coari, Humaitá, Itacoatiara e Parintins.

RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA

O Programa de Residência Pedagógica é uma das ações que integram a Política

Nacional de Formação de Professores e tem por objetivo induzir o aperfeiçoamento do estágio

curricular supervisionado nos cursos de licenciatura, promovendo a imersão do licenciando na

escola de educação básica, a partir da segunda metade de seu curso. Essa imersão deve

contemplar, entre outras atividades, regência de sala de aula e intervenção pedagógica,

acompanhadas por um professor da escola com experiência na área de ensino do licenciando e

orientada por um docente da sua Instituição Formadora.

2.3.14 GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO

2.3.14.1 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

A Coordenação de Curso é exercida por um professor que trabalhe em regime de 40

horas com dedicação exclusiva, devendo ser graduado em Letras, com titulação mínima de

mestrado e, quando possível, de doutorado, que tenha capacidade técnica de atuar como

acompanhador do planejamento didático e pedagógico do curso, propondo soluções para os

problemas concernentes aos alunos e professores do curso, além de atuar no que especifica o

Regimento da UFAM e na Resolução 009/2009- UFAM que regulamento o funcionamento

das Unidades fora da sede. O coordenador de curso deve ter experiência a mínima de 3 anos

na UFAM antes de exercer o cargo, para que possa inteirar-se melhor do funcionamento do

curso antes de assumir essa função.

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2.3.14.2 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO

O coordenador do curso deverá atuar em regime de 40 horas, com dedicação exclusiva,

sendo que 20 horas serão dedicadas à coordenação de Curso. Não poderá ministrar mais do

que duas disciplinas (8h semanais de aula), de modo que possa atender às demandas do curso.

2.3.14.3 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR

O coordenador do curso deverá preferencialmente ter experiência de, no mínimo, 3

anos de docência na educação superior. Aos professores do curso, não se exige experiência de

docência prévia.

2.3.14.4 QUADRO DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O quadro abaixo mostra a relação de professores do curso, sua qualificação, regime de

trabalho e tempo de permanência na instituição. Para os docentes atingirem o título de doutor,

o curso segue a Resolução n° 020/2013, do Conselho Universitário da UFAM (CONSUNI),

que rregulamenta o afastamento para capacitação dos servidores da UFAM e normatiza os

processos de afastamento – com esta finalidade. O curso segue o Plano Institucional de

Afastamento para Capacitação (PIAC) do Instituto e nele já está prevista a saída para

capacitação de todos os docentes que ainda não possuem o título de doutor, de modo que até

2024 haja 11 doutores no curso, e em 2025 a previsão é que todos sejam doutores.

No Nome Qualificação Regime de

Trabalho

Tempo

médio de

permanência

01 Alessandra Soares dos Santos Graduação (afastada

para mestrado) 40h - DE 4 anos e meio

02 Ariceneide Oliveira da Silva Mestrado 40h - DE 3 anos e meio

03 Danielle Gonzaga de Brito Mestrado 40h - DE 1 ano e meio

04 Douglas Ferreira de Paula Doutorado 40h - DE 4 anos e meio

05 Edimildo de Jesus Barroso

Passos Mestrado 40h - DE 13 anos

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QUADRO DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO (cont.)

2.3.14.5 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DOS DOCENTES

No Nome Qualificação

Regime de

Trabalho

Tempo

médio de

permanência

06 Elis Regina Fernandes Alves Doutorado 40h - DE 9 anos e meio

07 Joanna da Silva Mestrado (Afastada

para Doutorado) 40h - DE 13 anos

08 José Amarino Maciel de Brito Mestrado 40h - DE 10 anos e

meio

09 Laura Miranda de Castro Mestrado 40h - DE 10 anos

10 Mariana Rissi Azevedo Mestrado 40h - DE 4 anos e meio

11 Raquel Aparecida Dal Cortivo

Doutorado 40h - DE

10 anos e

meio

12 Viviane Braz Nogueira Mestrado (Afastada

para Doutorado) 40h - DE

12 anos e

meio

No Nome Educação Básica Ensino Superior Outros

01 Alessandra Soares dos

Santos

2,5 anos na rede

pública 4 anos e meio -

02 Ariceneide Oliveira da

Silva

11 anos na rede

pública

20 anos na rede

privada

6 anos na rede

privada

10 anos na rede

pública

Tutoria no curso de

Letras (3 anos)

Coordenação de

projeto das

UNESCO (2 anos)

03 Danielle Gonzaga de

Brito

10,5 anos na rede

privada

3 anos na rede pública

1 ano e meio

8 anos em escolas

de idiomas/ Centro

de ensino de

Línguas

04 Douglas Ferreira de

Paula

10 anos na rede

pública

4 anos e meio na

rede pública -

05 Edimildo de Jesus

Barroso Passos

11 anos na rede

pública

13 anos na rede

pública -

06 Elis Regina Fernandes

Alves ------

2 anos na rede

privada

10 anos na rede

pública

6 meses em Curso

de idiomas

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EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DOS DOCENTES (CONT.)

2.3.14.6 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Técnicos Administrativos em Educação

Nome Titulação Cargo Área de

Atuação

Adriela de Marchi ME Auditora Administração

Alexandro Relvas Pereira G Analista de TI Segurança de

redes de

computadores

Bruna Aparecida Gomes

Basso G Fisioterapeuta Fisioterapia

Camila Menezes Ferreira

Guerreiro (afastada por

acompanhamento de

cônjuge)

ME Psicóloga Psicologia

No Nome Educação Básica Ensino Superior Outros

07 Joanna da Silva 8 anos na rede pública 13 anos -

08 José Amarino Maciel de

Brito

8 anos na rede pública

5 anos na rede privada

10 anos na rede

pública

14 anos na rede

privada

-

09 Laura Miranda de

Castro 9 anos na rede pública

10 anos na rede

pública

6 anos em projetos

de Ensino de

Línguas

10 Mariana Rissi Azevedo 4 anos e meio na

rede pública

7 anos em escola

de idioma

11 Raquel Aparecida Dal

Cortivo

2 anos na rede pública

4 anos na rede privada

2 anos na rede

privada

(graduação)

2 anos na rede

privada (pós-

graduação)

12 anos e meio na

rede pública

-

12 Viviane Braz Nogueira 12 anos na rede

pública

12 anos e meio na

rede pública -

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CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO (cont.)

Técnicos Administrativos em Educação

Nome Titulação Cargo Área de

Atuação

Caroline Duarte Brighente Especialização Assist. Social Assistência

social

Celso Pinto Lobato ME Assistente

Administrativo Letras

Cláudio Monteiro Henrique

Ensino

Médio/Tecnólogo em

secretariado

Assistente

Administrativo -

Danielle Ivana Pereira dos

Santos Especialização

Assistente

Administrativo

Engenharia

Ambiental

Edilson Euclinge Meotti

Especialização

Assistente

Administrativo Gestão escolar

Elder Leite Barbosa Especialização

Técnico de

Assuntos

Educacionais

Educação

Emerson de Castro Lobato

Ensino Médio

integrado ao Curso

Técnico em Recursos

Humanos

Mateiro -

Ezequiel Soares da Silva

Ensino Médio

integrado ao Curso

Técnico em

Agropecuária

Técnico em

Agropecuária

Filipe Perin G

Técnico de

Laboratório de

física

Engenharia

Ambiental

Gracy Ane Souza Soares G Bibliot./Docum. Biblioteconomia

Harumy Sales Nogushi ME Tec.

Laborat./Saneam.

Recursos

hídricos

Hélio Moreira da Costa Especialização Técnico de

Informática

Segurança em

Rede de

Computadores

Isabela Marinho Souza

Sampaio G

Assistente em

administração Design

José Adailton Pinto de

Souza ME

Secretário

Executivo Letras

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CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO (cont.)

Técnicos Administrativos em Educação

Nome Titulação Cargo Área de

Atuação

José Cezar Frozzi ME Téc.

Laborat./Agropec.

Ciências

Ambientais

José Martins Gomes G Técnico de

Laboratório Teologia

Keise Raiane Franco da

Cruz G Administradora Administração

Kellner Martins Reis Especialização Historiador Direito

Luiz Ferreira Neves Neto Especialização Auditor

Contabilidade e

Finanças

Públicas

Lyerka Kallyane Ramos

Fernandes ME Psicóloga Psicologia

Mara Lira de Araújo Costa

Xavier (afastada por

acompanhamento de

cônjuge)

Especialização Assistente

Administrativo

Docência do

Ensino Superior

Mário Olanda Oliveira Melo G Assistente

Administrativo Saúde Coletiva

Marnice Araújo Míglio ME Pedagoga Educação

Robert Anderson Cardoso

da Costa G

Assistente

Administrativo

Tecnologia em

Gestão Pública

Valeska Cristina Barbosa ME Economista Administração

Wellington Luiz de Melo

Silva

ME Assistente

Administrativo

Ciências

Ambientais

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2.3.15 ATUAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO E DO NÚCLEO DOCENTE

ESTRUTURANTE – NDE

O Colegiado do Curso de Letras deve participar no curso a partir do que prevê a

Resolução 009 de 2009, do Conselho de Administração da Universidade Federal do

Amazonas. O colegiado do curso de Letras do IEAA se compõe pelo seu presidente, o

coordenador de curso, 6 representantes docentes que ministram disciplinas no curso (de modo

que as áreas de Língua Inglesa, Língua Portuguesa e Literatura estejam representadas de

forma equitativa), dois representantes discentes e um técnico administrativo em educação. Tal

composição é devidamente registrada através de portaria da Direção do Instituto.

São realizadas reuniões periódicas do Colegiado, devidamente registradas em atas,

sendo que suas ações são norteadas pelo Plano de ação de coordenadores de curso,

instrumento para fazer cumprir as políticas públicas educacionais da educação superior do

Ministério da Educação. O plano de ação é realizado semestralmente pelo NDE (Núcleo

Docente estruturante) e aprovado pelo Colegiado de Curso antes do início do semestre letivo,

além de ser divulgado para toda a comunidade acadêmica. É através do plano de ação que o

Colegiado realiza ações para sanar as dificuldades elencadas ao longo do semestre, com o

intuito de melhorar a qualidade do ensino na graduação. O Plano de ação também realiza

atividades auto avaliativas, verificando quais ações planejadas deram resultados, quais

precisam mudar e/ou melhorar, intencionando a elevação da taxa de sucesso na graduação.

A Resolução 009 de 2009, do Conselho de Administração da Universidade Federal do

Amazonas delimita as seguintes competências para o Colegiado de Curso:

I - Promover a coordenação didática do curso que lhe esteja afeto;

II - Elaborar, implementar e avaliar o Projeto Pedagógico do curso, incluindo, entre

outros:

a) Aprovar a relação de disciplinas para o curso;

b) Propor o número de créditos das disciplinas do curso;

c) Aprovar as disciplinas complementares, definindo as de caráter obrigatório e

optativo;

d) Estabelecer os pré-requisitos e as equivalências das disciplinas;

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e) Aprovar as ementas das disciplinas do curso;

f) Deliberar sobre aproveitamento de estudos;

g) Aprovar as ementas das disciplinas do curso;

h) Definir as Atividades Complementares para o Curso;

i) Propor a metodologia e frequência de avaliação do curso.

III - Aprovar a oferta semestral de disciplinas para o curso, encaminhando-a para

conhecimento do Coordenador Acadêmico;

IV - Aprovar semestralmente os planos de ensino das disciplinas do curso,

encaminhando-os para o conhecimento do Coordenador Acadêmico;

V - Aprovar a distribuição da carga horária semestral do curso (ensino, pesquisa e

extensão) encaminhando relatório ao Coordenador Acadêmico;

VI - Propor aos órgãos competentes providências para a melhoria do ensino no

curso;

VII - Promover o processo de escolha do Coordenador e Vice Coordenador.

O Núcleo Docente Estruturante do curso segue um regimento interno, pautado na

Resolução da CEG de nº 062/2011 da UFAM, que se encontra em anexo. O núcleo docente é

composto pelo coordenador de curso como seu presidente e, no mínimo, 5 docentes do curso

de Letras, sendo que, quando possível, 50% devem ser doutores e que atuem em regime de

Dedicação exclusiva. Os membros do NDE, via de regra, costumam ser todos os docentes do

curso, sendo que as mudanças em sua composição só ocorrem quando da saída de um docente

para capacitação. O objetivo dessa composição ser ampla e constante, é que a avaliação

periódica do curso seja feita, no sentido de propor ações didático-pedagógicas no Plano de

ação de coordenadores de curso para que o colegiado as aprecie e homologue. A composição

do NDE é devidamente registrada através de portaria da Direção do Instituto. São realizadas

reuniões periódicas do NDE, devidamente registradas em atas. Quando ações mais prementes

são necessárias, o NDE realiza reuniões extraordinárias.

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2.4 Infraestrutura

2.4.1 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

O Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente da UFAM está estabelecido no

centro desta cidade em dois endereços: Rua 29 de Agosto (Setor Administrativo, de Pós-

Graduação e Pesquisa) e na Rua Circular Municipal (Setor Acadêmico).

No primeiro endereço, estão instalados a Direção, Coordenações Administrativa e

Acadêmica, Secretaria, núcleos de pesquisa, salas de professores, sala de aula da pós-

graduação, coordenações de cursos, almoxarifado, auditório e alguns laboratórios.

O complexo que se situa no segundo endereço é composto basicamente por salas de

aula, laboratórios, um auditório que comporta mais de 200 pessoas (185 assentos), a

Biblioteca Setorial do IEAA e o Restaurante Universitário (em instalações provisórias), o

qual dispõe, no momento, de dois blocos de dois pisos dotados de acessibilidade e de

câmeras de segurança, com todos os ambientes climatizados e um amplo estacionamento

para carros, bicicletas e motos. Um terceiro bloco, com quatro pisos, encontra-se em

construção.

Toda a infraestrutura física do IEAA hoje ocupada compreende 18 salas para

professores e coordenações, 19 salas de aula, 2 auditórios, biblioteca, laboratório de

informática, 28 laboratórios de ensino e pesquisa em diversas áreas, 3 núcleos de pesquisa,

restaurante, espaços de convivência distribuídos em três blocos, além de instalações para

atendimento psicológico, assistência social e à saúde.

Atualmente, está em fase de implementação a Fazenda Experimental.

2.4.2 ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA FÍSICA DO CAMPUS

Sobre os espaços físicos dos dois endereços do IEAA, tem-se a seguinte estrutura

disponível e utilizável presente no Centro de Pesquisa e Pós-Graduação Valdemir Araújo

Câmara, situado à Rua Vinte e Nove de Agosto:

Bloco Administrativo Central

◦ Secretaria

◦ Coordenação Acadêmica

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◦ Coordenação Administrativa

◦ Direção

Bloco de Salas de Professores I

◦ 15 Salas com capacidade para 2 Professores

◦ Laboratório de Simulação Computacional e Modelagem Molecular

(LMSCMm)

◦ Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Bioprodutos da Amazônia

(NPDBio)

◦ Seção Administrativa do Comitê de Extensão (Comexi)

◦ Copa/Cozinha

Bloco de Salas de Professores II

◦ 1 Sala subdividida em 4 gabinetes com capacidade para 2 Professores cada.

Laboratório de Avaliação Psicopedagógico, Educacional, Histórico,

Cultural e Social da Amazônia (Lapesam)

Laboratório de Ictiologia e Ordenamento Pesqueiro do Vale do Rio Madeira

(Liop)

Sala de Aula da Pós-Graduação

Sala de Estudos da Pós-Graduação

Auditório

Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Neabi)

◦ Sala subdividida em 2 Gabinetes para Professor

Espaço para Reunião

Núcleo de Pesquisa e Extensão em Ambiente, Socioeconomia e

Agroecologia (Nupeas)

Secretaria dos Programas de Pós-Graduação

Setorial de Licitação

Gerência de Recursos Humanos

Anexo ao Bloco de Salas de Professores

Laboratório de Pedobiologia

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Laboratório de Química I

Laboratório de Biologia 1

Laboratório de Biologia 2

1 Sala com capacidade para 2 Professores

Garagem

Bloco Administrativo Patrimonial

◦ Gerência de Patrimônio

◦ Almoxarifado e Depósito

◦ Laboratório de Hidrometeorologia

- A estrutura disponível e utilizável presente na Rua Circular Municipal é a seguinte:

Bloco Rio Purus – Térreo

◦ Laboratório de Fitotecnia

◦ Laboratório de Fitossanidade

◦ Engenharia Ambiental I (Geoprocessamento)

◦ Engenharia Ambiental II (Saneamento Ambiental)

◦ Laboratório de Solos e Nutrição de Plantas

◦ Laboratório de Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos

◦ Laboratório de Física I

◦ Laboratório de Física II

◦ Laboratório de Química Geral

◦ Laboratório de Pedagogia

◦ 1 Sala de Aula

Bloco Rio Purus – Piso 1

◦ Laboratório de Ensino de Matemática e Física

◦ Laboratório de Letras

◦ Sala do Diretório Central dos Estudantes

◦ 8 Salas de Aula

Bloco Rio Ipixuna – Térreo

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CEP: 69077-000 – Manaus/AM Telefones: (92) 3305-1482/ (92) 9142-6193 e-mail: [email protected]/[email protected] Página – 165

◦ Área Comum, na qual se situa o atendimento do Restaurante Universitário

◦ Biblioteca do Instituto

◦ Auditório

Bloco Rio Ipixuna – Piso 1

◦ Laboratório de Informática

◦ Laboratório de Software

◦ Centro de Processamento de Dados

◦ Assistência Social

◦ Sala de Monitoria

◦ Sala do Programa Institucional de Apoio Pedagógico

◦ Sala de Apoio Técnico

◦ 6 Salas de Aula

Garagem

◦ Garagem

◦ Laboratório de Aquicultura Sustentável

◦ Almoxarifado e Depósito

2.4.3 SALAS DE AULA

O Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente conta com 17 (dezessete) salas

de aula com capacidade para 50 acadêmicos, das quais 03 (três) são utilizadas para as

aulas do curso. Não há, ainda, equipamento eletrônico completo disponível nas salas, mas

sua aquisição e instalação se encontram em curso.

Atualmente, para cada sala de aula, há instalação de projetores multimídia, quadros

brancos, mesa para professor e 50 (cinquenta) carteiras, visto que a capacidade nominal de

cada sala é prevista para 50 (cinquenta) estudantes. Para o curso de letras temos

disponíveis 3 salas (salas 1, 9 e 11) que estão localizadas no Bloco 1, com capacidade para

50 alunos. Cada sala possui 1 cabo HDMI, 1 cabo VGA, 1 projetor de multimídia

(Datashow), 1 mesa para o professor, 1 cadeira para o professor, cadeiras e mesas para os

alunos.

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Os prédios do Instituto possuem plataformas para utilização por parte dos

portadores de necessidades especiais e sinalização em braile para os deficientes visuais,

conforme previsto na Lei de Acessibilidade e no Decreto 5.296/2004, tornando o espaço

físico plenamente acessível.

2.4.4 BIBLIOTECA

A Biblioteca Setorial Marly Barros Costa do Instituto de Educação, Agricultura e

Ambiente/IEAA, Campos de Humaitá funciona desde outubro de 2006 para atender aos

acadêmicos dos cursos de graduação, pós-graduação (lato e stricto sensu) e àqueles

oferecidos à distância, além dos alunos do PARFOR e da comunidade externa.

A biblioteca usa as Bases de dados da UFAM que são ABNT; DotLib

Atheneu/Springer; Evolution (renovada recente pela UFAM), e VLEX (jurídica), além do

acesso ao Portal de periódicos CAPES dentro da Intuição e acesso remoto fora da

Instituição, que exige o cadastro prévio no Portal CAPES. Não há, ainda acervo

multimídia. Quanto ao acervo físico, os que possuem tombamento estão informatizados.

Os acervos virtuais podem ser acessados pelo site biblioteca.ufam.edu.br, do

Sistema de Bibliotecas da UFAM pelo Portal de Periódicos CAPES e outras bases de

dados que a Instituição tem assinatura. Há o catálogo ON LINE do Sistema PERGAMUM,

no qual os usuários podem consultar as obras existente no acervo da biblioteca.

A Biblioteca do Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente conta com um

acervo de 1.182 títulos, com 8.071 exemplares. Dentre eles, estão 330 títulos, com 1.242

exemplares que são livros específicos do Curso de Letras do IEAA.

Sobre o espaço físico, a área de Infraestrutura do acervo em m² é 77,341m². A

biblioteca possui 04 (quatro) computadores disponíveis aos usuários, e também a Sala de

Estudos no bloco superior ao da Biblioteca, que possui 18 (dezoito) computadores para

uso dos discentes. Seu funcionamento é das 08h às 12h e das 14h às 18h, horário

comercial.

No momento, possui somente 02 servidores em seu RH, que é um

Bibliotecário/Documentalista e 01 Assistente em Administração, porém aguarda a

contratação de outro bibliotecário (concurso já realizado).

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Quanto às atividades realizadas:

A gestão da biblioteca organiza, administra, supervisiona, e orienta quanto aos

serviços da biblioteca (através de plano de trabalho com seus colaboradores);

Realiza a confecção de documentos oficiais do âmbito da Universidade;

Se reúne, semanalmente, com a gestão;

Realiza o Processamento Técnico da Informação de livros para serem enviados ao

acervo;

Elabora de Lista de Aquisição de livros do PPC dos Cursos para compra e

complemento de exemplares de quantitativos indicados pelo MEC;

Faz o Levantamento Bibliográfico de livros para o usuário;

Faz as devidas orientações quanto à questão das fichas catalográficas do trabalho

dos formandos;

Orienta o usuário quanto ao acesso às bases de dados;

Elabora relatório semestral à gestão sobre as atividades e o uso da biblioteca;

Oferece informações de acesso ao acervo: consulta local, empréstimos, reservas e

renovações.

Em meados do ano de 2014, a Biblioteca iniciou um projeto que celebra a cada ano

o Dia da Consciência Negra, com atividades culturais na Biblioteca do IEAA. O Projeto

Biblioteca Não Tem Cor dedica este dia ao debate e à reflexão sobre a negritude e as

questões raciais.

A BSH atende, em média, 300 acadêmicos por dia em seus dois turnos de

funcionamento, tanto para a consulta local como para o empréstimo de material de estudo.

2.4.5. LABORATÓRIOS

O Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente possui os seguintes Laboratórios para

uso da comunidade acadêmica nas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão:

Centro de Pesquisa e Pós-Graduação Valdemir Araújo Câmara:

Laboratório de Simulação Computacional e Modelagem Molecular

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Laboratório de Avaliação Psicopedagógico, Educacional, Histórico, Cultural e Social da

Amazônia

Laboratório de Ictiologia e Ordenamento Pesqueiro do Vale do Rio Madeira

Laboratório de Pedobiologia

Laboratório de Química I

Laboratório de Biologia 1

Laboratório de Biologia 2

Laboratório de Hidrometeorologia

Bloco Rio Purus:

Laboratório de Fitotecnia

Laboratório de Fitossanidade

Engenharia Ambiental I (Geoprocessamento)

Engenharia Ambiental II (Saneamento Ambiental)

Laboratório de Solos e Nutrição de Plantas

Laboratório de Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos

Laboratório de Física I

Laboratório de Física II

Laboratório de Química Geral

Laboratório de Pedagogia

Laboratório de Letras

Laboratório de Ensino de Biologia e Química

Bloco Rio Ipixuna:

Laboratório de Informática

Laboratório de Software

Em relação, especificamente, ao Laboratório do Curso de Letras:

Trata-se de um espaço físico com 1 mesa grande que comporta 10 lugares, 5 armários

de metal, 3 computadores de mesa, 1 TV de 50”, 50 cadeiras de alunos, 3 quadros brancos.

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Porém, O Curso de Letras objetiva possuir um Laboratório mais completo de multimídia, que

deverá conter:

Conexão a Internet;

01 Notebook;

01 Filmadora Digital;

01 Câmera Digital;

01 Tela Elétrica Tensionada;

01 impressora laser;

01 impressora jato de tinta colorida;

01 projetor multimídia;

01 scanner (digitalizador de imagens);

01 caixa de som amplificada;

01 Home Theater Wireless Surround;

02 microfones sem fio;

04 Armários de aço 2 portas;

Acervo de filmes e documentários;

Além disso, o Colegiado de Letras pleiteia a criação de um laboratório de multimeios

que também servirá como laboratório de línguas para o curso, o qual deverá conter:

O Laboratório de Línguas deverá conter:

01 notebook;

01 central de som

50 cabines;

50 computadores (porta USB, placa de som, alto falantes e microfone) para estudo

coletivo e individual.

50 Fones de ouvido;

Programas de computadores específicos para um Laboratório de Línguas.

O atual laboratório de Letras é regido por um regulamento próprio, que segue em

anexo. Este regulamento busca otimizar seu uso, já que o espaço é utilizado em todas as

disciplinas do Curso, principalmente as de Língua Inglesa (para atividades de áudio e vídeo) e

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pelos projetos de extensão e pesquisa, além do CEL- Centro de Ensino de Línguas, pelos

PIBIDS- Programa Institucional de bolsas de iniciação à docência e pelas Residências

pedagógicas.

2.4.6 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Além dos recursos existentes no Laboratório de Letras e daqueles já disponíveis em

sala de aula, o IEAA possui um Laboratório de Informática, utilizado por todo o Instituto,

com capacidade para acomodar um número limitado de alunos, um espaço onde é possível se

desenvolver treinamentos e aplicação dos conhecimentos adquiridos nos cursos e projetos de

extensão voltados para o letramento digital e a inserção das novas tecnologias nos processos

de ensino e de aprendizagem.

Há, também, uma sala de acesso livre no Bloco Rio Ipixuna, chamada de Sala de

Inclusão Digital, onde os alunos podem permanentemente usar os equipamentos de

informática para as mais diversas práticas escolares.

No tocante ao acesso à internet, o IEAA disponibiliza sinal livre de wifi em todos

os ambientes acadêmicos e administrativos, 24 horas por dia, embora seja necessária à sua

melhoria para uso efetivo.

2.4.7 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP)

Embora o IEAA não conte com um Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) próprio, a sede,

em Manaus, o possui e ele é utilizado quando há pesquisas que envolvam seres humanos no

IEAA. Sua descrição, no site da UFAM, é assim dada:

O Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Amazonas –

CEP/UFAM, foi criado pela Portaria do Reitor nº 558/99 de 20/04/99 e aprovado pela

Comissão de Ética em Pesquisa do Conselho Nacional de Saúde – CONEP em 04/08/2000. O

CEP/UFAM é uma comissão constituída por treze membros das várias áreas do

conhecimento, e um representante dos usuários, que tem por finalidade a avaliação da

pesquisa com seres humanos em nossa Instituição, em conformidade com a legislação

brasileira regulamentada pela CONEP. Esta missão é dividida em duas ações principais: a

orientação aos pesquisadores e a análise dos projetos encaminhados.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

O curso de Letras do IEAA, que desde 2006 oferta turmas no município de Humaitá,

tem lançado profissionais formados em Língua Portuguesa e Inglesa para atuar na educação

básica de Humaitá, preenchendo uma lacuna presente no estado do Amazonas. A

reformulação do PPC que norteava seu funcionamento desde esta data é uma forma de

aperfeiçoar e de atualizar suas diretrizes, pois as vivências diárias de alunos e professores do

curso levaram todos ao entendimento de que melhorias poderiam ser feitas.

Desta forma, o Curso de Letras, por meio de discussões, reuniões e estudos, chegou à

conclusão de que o Projeto Pedagógico aqui apresentado pode atender melhor aos anseios de

seu corpo discente e docente, já que contempla de forma mais ampla conteúdos necessários

para uma sólida formação docente.

A proposta aqui apresentada é o contributo do atual quadro docente do curso de Letras

no anseio de consolidar as novas necessidades conjunturais e adequar-se aos novos

dispositivos legais. Espera-se que durante a aplicação deste novo PPC, possamos detectar

novas necessidades e trabalhar por melhorias.

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3. APÊNDICES DO PPC

ANEXO 1: Base Legal da Estrutura Curricular (DCN)

ANEXO 2: Quadro de equivalências

ANEXO 3: Quadro de Transição Curricular

ANEXO 4: Normatização do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

ANEXO 5: Normatização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC

ANEXO 6: Regimento do Núcleo Docente Estruturante do Curso – NDE

ANEXO 7: Regulamento de uso do Laboratório de Letras

ANEXO 8: Normatização/Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado.

ANEXO 9: Ata de aprovação do PPC pelo NDE

ANEXO 10: Ata de aprovação do PPC pela Assembleia Geral dos alunos do curso de Letras

ANEXO 11: Ata de aprovação do PPC pelo Colegiado de Letras

ANEXO 12: Ata do Curso de Pedagogia de Aprovação das Disciplinas a serem ofertadas ao

Colegiado de Letras com a aprovação do PPC

ANEXO 13: Lista de livros desejáveis para o melhor funcionamento do curso

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ANEXO 1: Base Legal da Estrutura Curricular (DCN)

Abaixo, segue a lista dos requisitos legais que norteiam o projeto pedagógico de curso.

a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. (Lei nº 9394 de 20 de dezembro

de 1996)

b) Diretrizes Curriculares para o Curso de Letras (Parecer CNE/CES nº 492/2001,

aprovado em 3 de abril de 2001).

c) Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (Resolução CNE/CEB N° 4

de 13 de julho de 2010 (Licenciaturas));

d) Diretrizes para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica em Nível

Superior, Resolução CNE Nº 2, de 1º de julho de 2015. (Licenciaturas).

e) Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e

para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena.

Lei Nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003;

Lei Nº 11.645 de 10/03/2008;

Resolução CNE/CP Nº 01 de 17 de junho de 2004;

Parecer CNE/CP Nº 003 de 10/3/2004.

f) Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos.

Parecer CNE/CP Nº 8 de 6/3/2012;

Resolução CNE/CP Nº 1 de 30 de maio de 2012.

g) Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.

Lei Nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012.

h) Titulação do corpo docente

Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

i) Núcleo Docente Estruturante – NDE.

Resolução CONAES Nº 1, de 17/06/2010.

j) Carga horária mínima em horas – para Bacharelados e Licenciaturas. A Resolução

CNE/CP nº 02 de 1 de julho de 2015 estabelece a carga horária mínima de 3.200

horas para os cursos de licenciatura.

k) Tempo de integralização.

Licenciaturas:

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Resolução CNE/CP Nº 2/2015;

l) Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência e ou mobilidade

reduzida.

Constituição da República Federativa do Brasil (1988/35 ed.);

ABNT NBR 9050:2004;

Lei Nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000;

Decreto Nº 5.296/2004, de 2 de dezembro de 2004;

Decreto Nº 6.949, de 25 de agosto de 2009;

Decreto Nº 7.611, de 17 de novembro de 2011;

Portaria Nº 3.284, de 7 de novembro de 2003.

m) Disciplina de Libras.

Decreto Nº 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005.

n) Políticas de educação ambiental.

Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999;

Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002;

Resolução CNE/CP Nº 2/2012.

o) Informações Acadêmicas

Regimento Geral da UFAM

O Projeto Pedagógico Institucional - PPI

Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI

Resoluções da UFAM – Podem ser acessadas através do LINK http://

http://proeg.ufam.edu.br/legislacao-e-normas

Demais normas legais aplicáveis.

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ANEXO 2: Quadro de equivalências

Quadro de equivalências

CURRÍCULO ANTERIOR 2006/2 CURRÍCULO PRESENTE 2019/2

Cód. Disciplina Créd CH Cód. Disciplina Créd CH

IAL015 Psicologia Geral 4.4.0 60 IAP058 Psicologia do

Desenvolvimento 4.4.0 60

IAL013 Sociologia Geral 4.4.0 60 IAP031 Sociologia da Educação 4.4.0 60

IAL033 Psicologia Aplicada à

Educação 6.6.0 90 IAP036

Psicologia da

Aprendizagem 4.4.0 60

IAL026 Didática Geral 4.4.0 60 IEA027 Didática I 4.4.0 60

IAL043

Metodologia do

Ensino de Língua

Portuguesa

4.4.0 60 IEA323

Metodologia do Ensino

de Língua e Literatura

Portuguesa e Brasileira

4.4.0 60

IAP057 Legislação do Ensino

Básico 4.4.0 60 IEA030

Legislação do Ensino

Básico 4.4.0 60

IAL071 Literatura Inglesa 4.4.0 60 IEA325

Literatura Inglesa I 4.4.0 60

IAL071 Literatura Inglesa 4.4.0 60 IEA329 Literatura Inglesa II 4.4.0 60

IAL080 Literatura Norte-

Americana 4.4.0 60

IEA326 Literatura Norte-

Americana I 4.4.0 60

IAL080 Literatura Norte-

Americana 4.4.0 60

IEA330

Literatura Norte-

Americana II 4.4.0 60

IAL105 Língua Brasileira de

Sinais 4.4.0 60 IEA056

Língua Brasileira de

Sinais 3.2.1 60

IAL083 Trabalho de

Conclusão de Curso 4.0.4 60 IEA327

Trabalho de Conclusão de

Curso I 2.2.0 30

IAL083 Trabalho de

Conclusão de Curso 4.0.4 60 IEA331

Trabalho de Conclusão de

Curso II 4.4.0 60

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ANEXO 3: Quadro de Transição Curricular:

QUADRO DE TRANSIÇÃO

CURRÌCULO 2006/2 CURRÍCULO 2019/2

ANO SEM PERÍODOS PERÍODOS

2019 1º 2º 4º 6º 8º -

2º 3º 5º 7º 1º

2020 1º 4º 6º 8º 2º

2º 5º 7º 1º 3º

2021 1º 6º 8º 2º 4º

2º 7º 1º 3º 5º

2022 1 8º 2º 4º 6º

2º - 1º 3º 5º7º

2023

1 - 2º 4º 6º 8º

2º - 1º 3º 5º7º

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ANEXO 4: NORMATIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO - TCC

Capítulo I

Disposições preliminares

Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade estabelecer as normas relativas à

elaboração, acompanhamento, orientação e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso dos

acadêmicos do curso de Letras da UFAM - Universidade Federal do Amazonas - IEAA.

Art. 2º. O Trabalho de Conclusão de Curso constitui-se como uma atividade curricular

obrigatória, de responsabilidade do acadêmico de Letras da UFAM e sob orientação de um

professor do curso ou de professores ligados a alguma instituição de ensino e experiência na

área em que orientará.

§ 1º. A apresentação e a aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso são itens

indispensáveis à colação de grau.

§ 2º. O trabalho de conclusão de curso deverá ser realizado individualmente.

Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentado em formato de

artigo científico, monografia ou escrita criativa literária.

§ 1º. Fica instituído como natureza do Trabalho de Conclusão de Curso o resultado

de uma pesquisa individual de natureza bibliográfica, de campo e/ou de aplicação.

Art. 4º. As etapas de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso serão definidas

em duas naturezas distintas, entendidas como regulamentares e científicas.

a) As científicas ficam a cargo das metodologias e linhas teóricas dos grupos de

pesquisa em consonância com o curso de Letras;

b) As regulamentares dividem-se em: confecção do projeto e apresentação do TCC

em banca.

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ANEXO 4: NORMATIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO - TCC (Cont.)

Art. 5º. O Colegiado de Curso de Letras deverá designar um dos professores

pertencentes ao colegiado para coordenar as atividades atinentes a todos os trâmites do

Trabalho de Conclusão de Curso, tornando-se o professor da Disciplina intitulada TCC.

Capítulo II

Dos objetivos

Art. 6º. - O Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação da UFAM - Universidade

Federal do Amazonas – Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente - Campus Vale do Rio

Madeira, tem por objetivos:

a) Apresentar pesquisa em conformidade com as normas elaboradas pela UFAM,

fundamentadas pelas normas da ABNT;

b) Aplicar conceitos e métodos apreendidos ao longo dos conteúdos disciplinares e

em situações reais de vivência, articulando teoria e prática, quer de maneira experimental,

quer através de estudos bibliográficos e de temáticas atinentes ao curso de Letras.

Capítulo III

Das atribuições

Art. 7º. Compete ao professor da disciplina TCC:

a) Fornecer as orientações gerais do TCC e deste regulamento aos professores

orientadores e acadêmicos durante os semestres vinculados às etapas de sua elaboração;

b) Tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas necessárias ao efetivo

cumprimento deste regulamento;

c) Indicar o quadro de professores orientadores e respectivas vagas de orientação aos

acadêmicos;

d) Divulgar os horários de orientação de acordo com a disponibilidade do professor

orientador.

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ANEXO 4: NORMATIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO - TCC (Cont.)

e) Convocar, de acordo com a necessidade, reuniões com os professores orientadores e

acadêmicos matriculados nas disciplinas TCC (Trabalho de Conclusão de Curso);

f) Manter os registros e arquivos atualizados dos projetos de TCC, bem como qualquer

outro documento, que poderão ser apagados após a entrega e defesa do Trabalho Definitivo;

g) Proceder à troca de orientador, quando aluno e/ou professor solicitarem tal

mudança, por quaisquer que sejam os motivos;

§ 1º A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir

formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído e do

professor de TCC, em documento assinado por ambos e orientando (s).

h) Organizar as bancas avaliadoras e os registros referentes aos procedimentos;

i) Homologar o resultado da avaliação do TCC pela banca examinadora e levar ao

conhecimento do coordenador do curso sobre os recursos interpostos, caso ocorram, bem

como preencher as atas de qualificação e apresentação e seu arquivamento;

j) Providenciar o encaminhamento à biblioteca de (01) uma cópia digital do TCC

aprovado;

k) Manter a Coordenação do Curso sempre informada quanto às atividades

desenvolvidas durante o ano, irregularidades, dificuldades e necessidades da disciplina TCC.

l) Lançar as notas, atribuídas pela banca examinadora das apresentações de TCCs após

a conclusão das mesmas.

Art. 8º. São atribuições do Professor-orientador:

a) Orientar, concomitantemente, até o máximo de 5 (cinco) pesquisas;

b) Orientar o(s) acadêmico(s) na elaboração do projeto e do trabalho final do TCC;

c) Trabalhar em consonância com os modelos e normas institucionalizadas;

d) Orientar o (s) acadêmico (s) a observar (em) e cumprir (em) as normas deste

regulamento;

e) Participar como membro da banca examinadora das defesas para as quais estiver

designado;

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ANEXO 4: NORMATIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO - TCC (Cont.)

f) Preencher e assinar, com os demais membros da banca examinadora, a ata final da

sessão de defesa do TCC;

g) Certificar-se da autoria dos trabalhos desenvolvidos pelos respectivos orientandos,

impedindo o andamento de trabalhos e/ou encaminhamento para defesa em banca final

daqueles que configurarem plágio parcial ou total.

§ 1º. Será considerado plágio o uso indevido de trechos textuais sem as devidas

referências bibliográficas.

§ 2º. Uma vez detectado e comprovado o plágio, o professor orientador poderá

decidir por uma das seguintes opções: a) solicitar ao (s) acadêmico (s) nova versão

impedindo-o (s) da exposição do trabalho na etapa de defesa. b) Caber a reprovação do (s)

orientando (s).

h) Comunicar o desligamento do (s) orientando (s) ao professor de TCC e à

coordenação do curso de Letras, se este não comparecer ao mínimo de encontros

estabelecidos no parágrafo 2º do Artigo 09.

Art. 9º. – Ao (s) acadêmico (s) orientando (s) compete (m):

a) Elaborar (em) um projeto de pesquisa contendo as seguintes indicações: tema,

delimitação de tema, problema, justificativa, pressupostos ou hipóteses (facultativo) objetivos

(geral e específico), fundamentação teórica, metodologia, cronograma e bibliografia

(referências e bibliografia consultada).

b) Cumprir(em) as datas de entrega do projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso,

predefinidas pelo professor de TCC, para apreciação do Colegiado do Curso e apresentação

em banca.

c) Apresentar (em) ao orientador e às bancas material original, sob pena de reprovação

se constatado plágio;

f) Comparecer (em) em dia, local e hora determinados pela Coordenação do Curso e

pelo professor de TCC para apresentação da versão final do seu Trabalho de Conclusão de

Curso;

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ANEXO 4: NORMATIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO - TCC (Cont.)

g) Entregar (em) ao professor de TCC em datas estipuladas três cópias impressas do

projeto e do TCC (espiral);

h) Cumprir e fazer cumprir este regulamento.

§ 1º. O acadêmico orientando, a partir do início do processo de pesquisa para o seu

TCC, deverá ter no mínimo 04 (quatro) encontros para orientações, antes da defesa em banca.

Caso isto não seja cumprido, o professor orientador poderá efetuar o desligamento do

acadêmico, como consta na alínea h do artigo 8º.

Capítulo IV

Da aprovação e reprovação

Art 10. A aprovação ou reprovação do (s) acadêmico (s) está ligada à nota atribuída

pela banca examinadora, no ato da apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso.

§ 1º O (s) acadêmico (s) poderá (rão) ser reprovados também caso seja comprovado

plágio, total ou parcial, conforme previsto na alínea b, do Parágrafo 2º, item g do Artigo 8º.

§ 2º. A nota final do (s) acadêmico (s) é o resultado da média aritmética das notas

atribuídas pelos membros da banca examinadora.

Art. 11. Para aprovação, o (s) acadêmico (s) deve (m) obter nota igual ou superior a

8,0 (oito).

Art. 12. Os resultados finais, assinados por todos os membros da banca examinadora,

deverão estar registrados em atas próprias, bem como arquivadas na coordenação de Curso.

Parágrafo único: Cabe à banca examinadora preencher as atas de aprovação

constando os itens relativos à avaliação do TCC, presentes em formulário avaliativo próprio.

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ANEXO 4: ANEXO 4: NORMATIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO - TCC (Cont.)

Art. 13. O (s) aluno (s) que não entregar (em) o TCC nos prazos determinados pelo

professor de TCC, ou que não se apresentar (em) para a defesa oral sem justificativa na forma

da legislação em vigor, estará (ão) automaticamente reprovado (s) no TCC.

Art. 14. Compete ao colegiado do curso de Letras analisar prováveis recursos das

avaliações finais.

Art. 15. Não há recuperação da nota final atribuída ao TCC em banca. Como tal, a

aprovação ou reprovação é definitiva.

Art. 16. Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema e

com o mesmo orientador, caso ambos achem conveniente.

Parágrafo Único: Em caso de mudança de tema e/ou orientador, os acadêmicos

devem reiniciar o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso desde a

elaboração do projeto até a sua versão definitiva.

Art. 17. Ao aluno cujo TCC tenha sido reprovado é vedada a defesa de novo TCC,

qualquer que seja a alegação, no semestre da reprovação.

Capítulo V

Da Banca Examinadora

Art. 18. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentado pelo (a) acadêmico

(a) perante banca examinadora composta de pelo menos três membros, sendo: o (a) professor

(a) orientador (a) (presidente da mesa) e os outros dois membros professores do Curso de

Letras ou de outro curso com conhecimento na área do tema do trabalho.

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ANEXO 4: NORMATIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO - TCC (Cont.)

§ 1º. É facultada a participação como membro da banca examinadora um professor ou

profissional externo (com curso superior) com conhecimento na área do tema do trabalho,

após anuência do orientador e autorização do professor do TCC.

Art. 19. A banca examinadora somente poderá executar os seus trabalhos com três

membros presentes, sendo um deles o professor orientador, podendo admitir um quarto

membro convidado.

§ 1º. O não comparecimento de algum dos membros da banca examinadora deverá ser

comunicado, por escrito, ao professor de TCC, e nova data para apresentação deverá ser

marcada.

Art. 20. Todos os professores do curso de Letras da UFAM - Campus vale do Rio

Madeira - podem ser convocados para orientar os Trabalhos de Conclusão de Curso, bem

como participar de bancas examinadoras, de acordo com as áreas do conhecimento e

disponibilidade de datas e horários.

Capítulo VI

Da apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso

Art. 21. As sessões de apresentação são públicas.

Art. 22. O professor de TCC deve elaborar o calendário semestral fixando prazos para

a entrega do Projetos e dos Trabalhos de Conclusão de Curso, designação da banca de defesa,

além dos horários e locais para as suas apresentações.

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ANEXO 4: NORMATIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO - TCC (Cont.)

Art. 23. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação,

têm o prazo mínimo de 07 (sete) e o máximo de 15 (quinze) dias para procederem à leitura

dos Trabalhos de Conclusão de Curso.

Art. 24. Na apresentação, o (a) acadêmico (a) terá até 15 (quinze) minutos para

exposição do seu trabalho. Cada componente da banca contará com até 15 (quinze) minutos

para fazer a sua arguição, caso julgue relevante.

Art. 25. Ao término da data limite para a entrega das cópias dos Trabalhos de

Conclusão de Curso, o professor de TCC deve divulgar a composição das bancas

examinadoras, os horários e os locais destinados às suas apresentações.

Art. 26. A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da sessão de

apresentação final, considerando-se os quesitos de acordo com formulário próprio.

Art. 27. A banca examinadora pode reunir-se antes da sessão de apresentação pública

e, se a maioria decidir, devolver o Trabalho de Conclusão de Curso para reformulações. Neste

caso, o (a) acadêmico (a) não irá para a defesa.

Parágrafo Único: Cabe ao professor de TCC determinar uma nova data de

apresentação oral do Trabalho de Conclusão de Curso.

Art. 28. As atas dos Trabalhos de Conclusão de Curso devem ser assinadas por todos

os membros da banca examinadora.

Parágrafo Único: Compete ao Colegiado do Curso analisar prováveis recursos dos

resultados das bancas.

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ANEXO 4: NORMATIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO - TCC (Cont.)

Capítulo VII

Da entrega do Trabalho de Conclusão de Curso

Art. 29. O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser encaminhado ao professor de

TCC para os trâmites necessários à sua avaliação.

§ 1º Em 3 (três) cópias encadernadas em espiral transparente;

§ 2º Com estrutura e layout determinado pelo professor de TCC e pelas normas

padronizadas do manual de normas da instituição, bem como atendendo às determinações

essenciais da ABNT.

§ 3º No prazo de até 15 (quinze) dias antes das datas de defesa, para distribuição e

leitura pelas bancas examinadoras.

§ 4º Caso não haja a entrega do TCC dentro do prazo estipulado e divulgado

previamente, o (a) acadêmico (a) será considerado (a) reprovado (a) nesta etapa, devendo

reino (irá o processo de acordo com os trâmites deste regimento.

Art. 30 Após a aprovação pela Banca Examinadora na apresentação final, o (a)

acadêmico (a) terá 10 (dez) dias úteis contados a partir do dia posterior, para entrega da

versão definitiva em formato digital atendendo às exigências para catalogação na biblioteca.

§ 1º A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a colação de grau.

Capítulo VIII

Das disposições Finais

Art. 31. Compete ao Colegiado do curso dirimir dúvidas referentes à interpretação

deste Regulamento, bem como suprir as lacunas, expedindo os atos complementares que se

fizerem necessários.

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ANEXO 4: NORMATIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO - TCC (Cont.)

Art. 32. Na ausência do professor de TCC, as atividades a ele relacionadas serão

assumidas pelo Coordenador do curso.

Art. 33. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo professor de TCC,

em primeira instância, e pelo Coordenador do Curso em última instância.

Art. 34. Este regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do Curso de

Letras.

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ANEXO 5: NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-

CULTURAIS – AACC

Art. 1º - As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo

de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional.

Art. 2º - As Atividades Complementares são aquelas de natureza acadêmica,

culturais, artísticas, científicas ou tecnológicas que possibilitam a complementação da

formação profissional do estudante, tanto no âmbito do conhecimento de diferentes áreas do

saber, como no âmbito de sua preparação ética, política e humanística.

Art. 3º - As Atividades Complementares permitem que o acadêmico construa uma

trajetória própria na sua formação, de acordo com suas expectativas e interesses, e também de

acordo com as exigências da sociedade e do mercado de trabalho, mas não somente

subordinada a estes.

Art. 4º - Para responder à exigência legal e obrigatória, o discente do Curso de

Licenciatura em Letras deverá totalizar ao final do curso no mínimo 200 horas que

correspondam as atividades de ensino, pesquisa ou extensão listadas no quadro abaixo, com

suas respectivas cargas horárias:

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ANEXO 5: NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-

CULTURAIS – AACC (cont.)

Quadro de Atividades complementares

REF ATIVIDADE CARGA HORÁRIA

1 ATIVIDADES DE ENSINO

1.1 Participação em Programa de Monitoria Até 60 horas por semestre e no

máximo 120 durante o curso, caso não

tenha sido aproveitada como disciplina

optativa (Resolução Nº 025/2000 do

CONSEPE).

1.2 Participação em Semana de Curso Até 20 horas por evento (Resolução Nº

018/2007-CEG/CONSEPE). Máximo

de 100 horas durante o curso

1.3 Monitoria no projeto CEL. 30 horas por semestre; máximo de 30

horas durante o curso.

1.4 Participação como ouvinte de

apresentação de TCC.

1 hora por apresentação com

aproveitamento até o máximo de 20 h.

1.5 Cursos livres (idiomas, informática,

redação etc).

10 horas por curso com

aproveitamento máximo de 120 horas.

1.6 PIBID – bolsista ou voluntário 60 horas por semestre – com

aproveitamento máximo de 120 horas

ao longo do curso

1.7 Carga horária excedente de disciplina

optativa

60 horas por semestre – com

aproveitamento máximo de 120 horas

ao longo do curso

1.8 Estágios não obrigatórios, vinculados ao

ensino de graduação e à matriz curricular

do curso em que o aluno esteja

matriculado (Resolução n. 18/2007-

PROEG)

60 horas por semestre; máximo de 120

horas ao longo do curso

1.9 Residência Pedagógica 60 horas por semestre – com

aproveitamento máximo de 120 horas

ao longo do curso

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ANEXO 5: NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-

CULTURAIS – AACC (cont.)

REF ATIVIDADE CARGA HORÁRIA

2 ATIVIDADES DE EXTENSÃO

2.1 Participação em eventos científicos e

outros eventos com emissão de

certificado e considerados, pela CAAC

(Comissão de Avaliação das Atividades

Complementares), relevantes para a

formação do aluno.

Em princípio, o número de horas

declaradas no certificado. Na ausência

de um número de horas declarado, a

Coordenação do Curso ou Comissão

delegada poderá determinar seu valor

após análise. Máximo de horas por

atividade: 20. Máximo de horas

durante o curso: 100.

2.2 Participação em treinamento em alguma

atividade considerada relevante pela

CAAC, para a formação do aluno.

O dobro da duração de horas do

treinamento. Máximo de horas durante

o curso: 50.

2.3 Presidente de Centro Acadêmico. 30 horas por semestre. Máximo de

horas durante o curso: 60.

2.4 Membro de Centro Acadêmico. 15 horas por semestre. Máximo de

horas durante o curso: 30.

2.5 Participação como membro em

Colegiados Superiores, com frequência

igual ou superior a 2/3 das assembleias

ordinárias.

15 horas por semestre. Máximo de

horas durante o curso: 45.

2.6 Presidente da organização de eventos

científicos.

30 horas por evento. Máximo de horas

durante o curso: 60.

2.7 Participação como Membro da Comissão

Organizadora de eventos científicos e/ou

culturais (sextas-feiras culturais,

exposições e apresentações diversas) e

afins, aprovados pela Coordenação do

Curso.

20 horas por evento. Máximo de horas

durante o curso: 80.

2.8 Autoria e desenvolvimento de projetos

junto à comunidade, considerados

relevantes pelo Colegiado do Curso.

Máximo de 20 horas por semestre.

Máximo de horas durante todo o

curso: 80.

2.9 Discente participante de PACE/PIBEX 60 horas por atividade. Máximo de

horas durante o Curso: 120.

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ANEXO 5: NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-

CULTURAIS – AACC (cont.)

REF ATIVIDADE CARGA HORÁRIA

3 ATIVIDADES DE PESQUISA

3.1 Autoria de painéis (pôsteres e banners)

em eventos científicos.

20 horas por painel. Máximo de horas

por evento: 40. Máximo de horas

durante o curso: 80.

3.2 Apresentação oral em eventos científicos

e em programas afins.

40 horas por apresentação. Máximo de

horas durante o curso: 120.

3.3 Publicação de trabalho completo em

anais de eventos científicos.

40 horas para cada publicação.

Máximo de horas durante o curso:

120.

3.4 Autoria de trabalho em meio de

divulgação com ISSN.

50 horas para cada trabalho publicado.

Máximo de horas durante o curso: 100.

3.5 Elaboração de produtos técnicos e/ou

científicos (ex.: criação de softwares,

vídeos e logomarcas).

De 5 a 40 horas dependendo da

natureza do trabalho.

3.6 Colaborador como estagiário ou

voluntário de projeto de pesquisa.

Até 60 horas por semestre e, no

máximo 120 horas durante o curso,

caso não tenha sido aproveitada como

disciplina optativa (Resolução Nº

025/00 do CONSEP).

3.7 Participação como bolsista ou voluntário

de PIBIC.

No máximo 01 Projeto durante o

Curso (120 horas).

Observação 1: Os documentos expedidos por instituições fora de seu domicílio terão sua

carga horária duplicada para efeito de validação da quantidade de horas a

serem homologadas como Atividades Complementares.

Observação 2: Eventuais atividades não contempladas neste quadro de referências serão

analisadas pela Comissão de Avaliação de Atividades Complementares.

Observação 3: A Comissão homologará apenas documentos expedidos a partir do ingresso

do discente no Curso de Letras.

Art. 6º - Os documentos comprobatórios considerados serão declarações,

certificados, histórico analítico e atas.

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ANEXO 5: NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-

CULTURAIS – AACC (cont.)

Art. 7º - Atividades não constantes no quadro apresentado ficam a critério de análise

e de verificar a relevância para a formação do aluno, bem como da avaliação das horas por

cada atividade pela comissão incumbida de tal função.

FORMULÁRIO PARA PREENCHIMENTO DE AACC

FORMULÁRIO PARA PREENCHIMENTO DE AACC

À Presidência da CAAC

Atendendo ao Edital de Chamada da CAAC para o semestre em curso, estou

submetendo uma cópia dos documentos listados abaixo para a contagem e homologação das

horas neles constantes, conforme determina a legislação em vigor, para constar em meu

Histórico Escolar como AACC (Atividades Complementares).

Humaitá (AM), ....... de ...................... de ...........

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, AGRICULTURA E AMBIENTE

COLEGIADO DE LETRAS

CAAC – Comissão de Avaliação das Atividades Complementares

.....................................................................

Assinatura do(a) acadêmico(a)

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ANEXO 5: NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-

CULTURAIS – AACC (cont.)

FORMULÁRIO PARA PREENCHIMENTO DE AACC (cont.)

AC01 – ENSINO

ORD ATIVIDADE OU EVENTO EXPEDIDO POR REF CH

AC02 – EXTENSÃO

ORD ATIVIDADE OU EVENTO EXPEDIDO POR REF CH

AC03 – PESQUISA

ORD ATIVIDADE OU EVENTO EXPEDIDO POR REF CH

TOTAL DE HORAS

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ANEXO 6: REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO

DE LETRAS

CAPÍTULO I

Das considerações iniciais

Art. 1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do

Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Licenciatura em Letras do Instituto de

Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA) da Universidade Federal do Amazonas – UFAM.

Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela

reformulação/alteração do Projeto Pedagógico do Curso - PPC, bem como, de sua

implementação e desenvolvimento.

CAPÍTULO II

Das atribuições do Núcleo Docente Estruturante

Art. 3º. Atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

I. Reformular o Projeto Pedagógico de Curso;

II. Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

III. Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;

IV. Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado

do Curso, sempre que necessário;

V. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo

Colegiado, o Ministério de Educação e Cultura - MEC e/ou regimento interno da

Universidade Federal do Amazonas;

VI. Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

VII. Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado a

indicação ou substituição de docentes, quando necessário.

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CAPÍTULO III

Da constituição do Núcleo Docente Estruturante

ANEXO 6: REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO

CURSO DE LETRAS (cont.)

Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído:

I. Do Coordenador do curso de Licenciatura em Letras, como seu presidente;

II. Por pelo menos 30% (trinta por cento) do corpo docente do curso de Licenciatura

em Letras;

Art. 5º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado do curso

para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução.

Parágrafo único: A instância competente da UFAM nomeará, através de portaria, os

representantes para o NDE do curso de Licenciatura em Letras.

CAPÍTULO IV

Da titulação e formação acadêmica dos docentes do Núcleo Docente Estruturante

Art. 6º. Os docentes que comporão o NDE deverão possuir titulação acadêmica obtida

em programas de pós-graduação stricto sensu e destes, sempre que possível 50% (cinquenta

por cento) com o título de doutor e 50% (cinquenta por cento) com o título de mestre.

Art. 7º. O percentual de docentes que comporão o NDE com formação acadêmica

especifica na área do curso é de pelo menos, 80% (oitenta por cento).

CAPÍTULO V

Do regime de trabalho dos docentes do Núcleo Docente Estruturante

Art. 8º. Os docentes que comporão o NDE serão professores efetivos da Universidade

Federal do Amazonas lotados no Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente do curso de

Letras em regime de tempo integral com dedicação exclusiva (DE).

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CAPÍTULO VI

Das atribuições do presidente do Núcleo Docente Estruturante

ANEXO 6: REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO

CURSO DE LETRAS (cont.)

Art. 9º. Compete ao Presidente do Núcleo Docente Estruturante:

I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

II. Representar o NDE, ou indicar representante, junto às diferentes instâncias

acadêmicas da UFAM;

III. Encaminhar as propostas do NDE aos setores competentes da UFAM;

IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser avaliada e proposta pelo

NDE;

V. Designar um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;

VI. Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.

CAPÍTULO VII

Das reuniões

Art. 10º. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu

Presidente e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de

seus membros titulares.

Parágrafo Único: as reuniões ordinárias do NDE serão estabelecidas para cada

semestre curricular.

Art. 11º. O quórum mínimo para dar início à reunião é de 50% mais 1 (cinquenta por

cento mais um) dos membros do NDE.

Art. 12º. As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base

no número de presentes.

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CAPÍTULO VIII

Das disposições finais

Art. 13º. Os casos omissos serão resolvidos pelo NDE ou instância superior, de

acordo com a competência dos mesmos.

ANEXO 6: REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO

CURSO DE LETRAS (cont.)

Art. 14º. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do

curso de Licenciatura em Letras.

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ANEXO 7: Regulamento de uso do laboratório de Letras

REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE LETRAS-

PORTUGUÊS/INGLÊS DO IEAA

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS E FINALIDADES

Art. 1º. Este Regulamento tem como finalidade estabelecer as normas para o uso

do Laboratório de Letras - Português/Inglês pertencente ao Instituto de Educação, Agricultura

e Ambiente - IEAA. Multicampi da Universidade Federal do Amazonas- UFAM, Bloco Rio

Purus, 1º andar, sala 08, situado na Avenida Circular Municipal, 1805, Bairro: São Pedro,

Humaitá- Amazonas, CEP: 69.800-000.

Art.2º. O Laboratório de Letras- Português/Inglês tem como principal objetivo

atender a professores e alunos do curso de Graduação em Letras- Português/Inglês do Instituto

de Educação, Agricultura e Ambiente- IEAA, Multicampi da Universidade Federal do

Amazonas - UFAM, exclusivamente para estudo, realização de projetos de ensino, e extensão

(PACE, PIBEX, PIBID, CEL e RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA), pesquisa, atendimentos de

alunos, monitoria e prática de ensino do referido Curso.

CAPITULO II

DA AUTORIZAÇÃO

Art.3º. O Laboratório de Letras - Português/ Inglês poderá ser usado de acordo com

os horários definidos pela Coordenação do Laboratório em cada semestre para realização de

disciplinas e projetos do curso citado.

Art.4º. Caso haja necessidade de utilização em outras situações (aulas de

disciplinas regulares, reuniões, entre outros), o laboratório deverá ser reservado através de

pedido formal endereçado ao e-mail da coordenadora do laboratório. Caso receba a anuência

de uso, o solicitante necessitará também anexar documento à porta do laboratório

mencionando data e horário de uso e início e o fim do evento para que docentes e discentes do

curso tenham acesso a essa informação.

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ANEXO 7: Regulamento de uso do laboratório de Letras (cont.)

CAPITULO III

DA UTILIZAÇÃO

Art.5º. Todos os professores e discentes do Curso de Letras - Português/ Inglês,

poderão utilizar a sala de equipamentos do Laboratório de Letras.

Art.6º. Os armários do Laboratório de Letras deverão ser utilizados

exclusivamente pelos seus responsáveis (professores, bolsistas ou alunos credenciados), e/ou

alguém com prévia autorização concedida pelos mesmos.

Art.7º. Durante a permanência no laboratório, os professores ou alunos ficarão

responsáveis pelos móveis e pelos equipamentos neles instalados.

Art.8º. Os professores ou alunos necessitarão verificar ou conferir todos os

móveis e equipamentos momentos antes da chegada ao laboratório, para identificar e anotar a

existência de quaisquer tipos de irregularidades.

Parágrafo único. Caso haja problemas com os equipamentos, o (a) coordenador

(a) do Laboratório de Letras deverá ser imediatamente comunicado (a), para que se possa

averiguar o (s) responsável (eis) pelos problemas causados.

Art.9º. Os professores ou alunos deverão informar ao (à) Coordenador (a) do

Laboratório todos os problemas resultantes do mau uso, outros problemas que tenham

ocorrido.

Parágrafo único. Os defeitos eletrônicos e desgaste natural dos equipamentos não

poderão acarretar responsabilidades aos usuários.

Art. 10º. Os professores ou alunos que estiverem utilizando algum equipamento

do laboratório será responsável pela organização do ambiente, ou seja, os responsáveis

deverão observar:

I- A organização das cadeiras e/ou mesas junto aos respectivos equipamentos;

II-os usuários/alunos devem desligar os equipamentos, alinhar/arrumar cadeiras,

limpar mesas ou espaços que utilizarem, retirar papéis, cadernos, livros, restos de borrachas,

recolher o lixo produzido na confecção de materiais e os próprios pertences.

III- fechar portas e janelas.

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Parágrafo único. A Coordenação do Laboratório de Letras - Português/Inglês não

se responsabilizará por pertencentes dos usuários deixados ou esquecidos no laboratório.

ANEXO 7: Regulamento de uso do laboratório de Letras (cont.)

Art.11º. O acervo de livros, revistas e DVDs do Laboratório deve

preferencialmente ser consultado no local. Empréstimos só serão aceitos com a devida

autorização da Coordenação do Laboratório ou de um professor, mediante a solicitação formal

do empréstimo ao responsável pelo material.

Art. 12º. Os equipamentos eletrônicos estarão disponíveis para professores e

alunos do Curso de Letras - Português/Inglês, desde que informado o empréstimo aos

responsáveis pelos equipamentos.

Art.13º. Dependendo da atividade a ser realizada no laboratório, mais de um

grupo de alunos e/ou professores poderão ocupar o espaço, desde que a presença de um grupo

não incomode o outro.

Art.14º. O laboratório de Letras - Português/Inglês e seus respectivos acervos e

equipamentos são de responsabilidade daqueles que o utilizarem.

CAPITULO IV

DAS DISPOSIÇOES FINAIS

Art. 15º. As ocorrências não previstas neste regulamento serão resolvidas pela

Coordenação do Curso de Letras - Português/Inglês e pela Coordenação do Laboratório.

Art. 16º. Este regulamento entrará em vigor a partir de sua aprovação.

Humaitá-AM, 19 de março de 2019.

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ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO

CAPÍTULO I

Dos Objetivos

Art. 1º - O Estágio Supervisionado do Curso de Letras da UFAM- Instituto de

Educação, Agricultura e Ambiente- Campus Vale do Rio Madeira- tem por objetivos:

a) proporcionar crescimento profissional de seus acadêmicos mediante uma dinâmica de

condições que os torne aprimorados em sua técnica, partícipes do grupo profissional e

conscientes de suas responsabilidades com o semelhante;

b) permitir a aprendizagem e aplicação de técnicas pela prática observando situações

concretas do seu futuro campo de trabalho;

c) levar à formação de atitudes e hábitos profissionais, com relação ao desempenho de

suas atividades, analisando criticamente as situações de trabalho à luz dos conhecimentos

adquiridos ao longo do curso;

d) proporcionar complementação educacional e prática pré-profissional ao acadêmico,

mediante efetiva participação no desenvolvimento dos programas e planos de trabalho afetos

à unidade educacional onde se realize o estágio;

e) cumprir a carga horária do Estágio Supervisionado observando o meio, analisando

sua racionalidade e métodos, respeitando o desempenho da estrutura, função ou processo,

dentro da escola;

f) possibilitar o paralelo entre o conhecimento teórico adquirido no curso e a prática

adotada nas escolas;

g) proporcionar contato com a profissão por meio de uma prática efetiva;

h) desenvolver a consciência profissional de acordo com os padrões éticos que se

requer;

i) oferecer oportunidade para solucionar problemas técnicos, reais, sob orientação

segura e cuidadosa;

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ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO (Continuação)

j) efetivar a competência no ensino das Línguas portuguesa e inglesa e suas respectivas

literaturas.

CAPÍTULO II

Das Disposições Legais

Art. 2º - O Estágio Supervisionado do Curso de Letras da UFAM- Instituto de

Educação, Agricultura e Ambiente - Campus Vale do Rio Madeira - visa a cumprir os

dispositivos legais constantes da LDB 9394/96.

Art. 3º - O Estágio Curricular do Curso de Letras do polo de Humaitá –

Português/Inglês – totalizará o mínimo de 420 (quatrocentas e vinte) horas, em atendimento à

Resolução Nº. 004/00 da Universidade Federal do Amazonas, à Resolução CNE/CP 02 (19 de

fevereiro de 2002) e ao que está definido no art. 65 da LDBEN 9394/96, distribuídas em

quatro etapas:

I. 90 horas de Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I, previstas para o

V período, destinadas à observação e coparticipação de aulas de Língua

Portuguesa nos campos de estágio de nível médio e fundamental;

II. 120 horas de Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II, previstas para o

VI período, destinadas à confecção de um projeto de estágio supervisionado,

ao planejamento das aulas e à regência nos campos de estágio do ensino

fundamental e médio em Língua Portuguesa;

III. 90 horas de Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I, previstas para o VII

período, destinadas à observação e coparticipação de aulas de Língua Inglesa

nos campos de estágio de nível médio e fundamental;

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ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO (cont.)

IV. 120 horas de Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II, previstas para o VIII

período, destinadas à confecção de um projeto de estágio supervisionado, ao planejamento das

aulas e à regência nos campos de estágio do ensino fundamental e médio em Língua Inglesa.

a) Os projetos e planos de aulas serão elaborados individualmente pelo aluno

estagiário sob a orientação do professor de estágio supervisionado;

b) Nas etapas I e III, o aluno estagiário deverá fazer visitas às escolas conveniadas

para a escolha de seu campo de atuação durante o estágio supervisionado, devendo o mesmo

munir-se da documentação exigida para a realização do referido estágio, conforme determina

este regulamento;

c) Ao final das etapas I e III o aluno estagiário deverá apresentar ao professor da

disciplina um relatório parcial do estágio supervisionado contendo relatos descritivos,

analíticos e críticos das aulas observadas, anexando a este as fichas de frequência das aulas

observadas devidamente assinadas pelo professor titular da disciplina do campo de estágio, o

qual será avaliado pelo professor de estágio supervisionado para efeitos de atribuição de

notas;

d) Nas etapas II e IV, o aluno estagiário deverá entregar ao professor da disciplina um

projeto elaborado de acordo com as especificações determinadas neste regulamento (modelo

em anexo), a ser validado pela equipe técnico- pedagógica do campo de estágio, bem como

vistado e aprovado pelo professor da disciplina, anterior à regência das aulas, para efeitos de

atribuição de notas;

e) Ao final das etapas II e IV, o aluno estagiário deverá apresentar ao professor da

disciplina um relatório parcial do estágio supervisionado contendo relatos descritivos,

analíticos e críticos das aulas de regência, anexando a este os planos de aula e planos de

ensino (modelos em anexo), devidamente assinados respectivamente pelo professor titular da

disciplina e professor de estágio, bem como os materiais utilizados na ministração das aulas, o

qual será avaliado pelo professor de estágio supervisionado para efeitos de atribuição de

notas.

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ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO (cont.)

O aluno estagiário deverá, ainda, entregar ao professor regente da turma uma ficha-

parecer (segue em anexo), na qual o professor regente atribuirá sua nota de acordo com itens

pré-estabelecidos. Essa ficha-parecer deve ser anexada ao relatório acima citado;

f) Na etapa de observação e coparticipação, é permitido até três alunos por turma, não

podendo, sob hipótese nenhuma, exceder o total máximo estabelecido nesta alínea. Todas as

demais etapas deverão ser realizadas individualmente.

g) Ao término da quarta etapa, o estagiário deverá elaborar e entregar ao professor de

estágio supervisionado um relatório total contendo todos os dados de todas as etapas. Este

material deve ser entregue encadernado conforme modelo a ser disponibilizado pelo

professor-orientador de Estágio.

Art. 4º - Em conformidade com a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, o

aluno que exercer atividade docente regular na educação básica poderá ter redução da carga

horária do estágio em até duzentas horas.

§ 1º. Os alunos amparados pela Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002

deverão requerer junto à Coordenação de Estágio o aproveitamento da carga horária por meio

de requerimento devidamente comprovado com declaração assinada pelo diretor do campo de

estágio em que atua, obedecendo ao prazo mínimo de até trinta dias antes do início do estágio.

§ 2º. A dedução da carga horária em virtude de exercer a docência só será realizada

nas etapas do Estágio Supervisionado de observação e coparticipação em ambas as línguas.

§ 3º. A dispensa da carga horária do Estágio Supervisionado em conformidade com o

que estabelece a resolução mencionada no artigo quarto não exime o estagiário da entrega de

um relatório final sobre suas atividades de docência para que receba a integralização da carga

horária e a nota exigida pelo Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 5º - O Estágio Supervisionado do Curso de Letras deverá ser cumprido

integralmente pelo estagiário num dos campos de estágio conveniados e que seja localizado

no município de Humaitá, a fim de viabilizar a orientação, supervisão e verificação in loco.

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ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO (cont.)

Parágrafo Único. Podem ser convertidas a frequência e notas obtidas pelos

acadêmicos inscritos no Programa de Residência Pedagógica, tanto em língua portuguesa

quanto em língua inglesa, dadas as suas características no processo de execução e seus

objetivos serem equivalentes àquelas do Estágio Supervisionado. Essa conversão é possível

pelo fato de esse Projeto proporcionar crescimento profissional dos Residentes mediante uma

dinâmica de condições que possa aprimorar suas técnicas didáticas, os tornando partícipes e

conscientes de suas responsabilidades com o exercício do Magistério.

Art.6º - As notas das quatro etapas do Estágio Supervisionado serão atribuídas

conforme indicações abaixo:

a) para a primeira e terceira etapas (observação e coparticipação em Língua

Portuguesa e Língua Inglesa, respectivamente), será atribuída uma nota pelo professor de

estágio supervisionado ao relatório entregue ao final das respectivas etapas.

b) para a segunda e quarta etapa s (Regência em Língua Portuguesa e em Língua

Inglesa), serão atribuídas notas finais constituídas pela soma dos conceitos previamente

atribuídos, respectivamente, pelo professor de estágio mediante a observação de uma das

aulas a serem ministradas, pelo professor regente da turma onde se realizará a regência e pelo

professor de estágio para o relatório da referida etapa. Neste caso, os professores deverão

atribuir notas dentro do espaço de zero a dez, que deverão ser somadas e divididas por três

para obter a média final (MF).

§ 1º. As notas deverão ser atribuídas ao final de cada semestre e lançadas em diário

pelo professor de estágio supervisionado.

§ 2º. No caso dos alunos dispensados das duas primeiras etapas por exercerem a

regência, a nota ficará a cargo do professor de estágio que deverá atribuí-la com base na

análise do relatório entregue pelo estagiário.

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ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO (cont.)

Art. 7° - O desligamento do Estagiário ocorrerá: a) automaticamente, após o

cumprimento da carga horária do Estágio Supervisionado e entrega dos documentos previstos

neste regulamento, desde que haja aproveitamento igual ou superior à média 8,0.

b) por interesse e por conveniência do professor de estágio, se comprovada a falta de

aproveitamento e rendimento durante o estágio.

Art. 8° – Não será expedido Diploma e/ou qualquer outro documento de conclusão,

bem como não será permitida a colação de grau ao acadêmico que não apresentar a conclusão

do Estágio Supervisionado, conforme as normas estabelecidas.

CAPÍTULO III

Das Competências

Art. 9° – Ao coordenador de Estágio compete:

a) Fazer o levantamento das escolas em que os acadêmicos poderão estagiar;

b) Oficiar às unidades educacionais consultando-as sobre o interesse em receber

estagiários;

c) Estabelecer convênios e parcerias com as escolas públicas, privadas, confessionais

ou filantrópicas em comum acordo com o coordenador do curso;

d) elaborar os documentos concernentes ao estágio;

Art. 10 – Ao professor de Estágio compete:

a) Orientar os estagiários na escolha da escola e na realização do estágio;

b) Examinar e emitir parecer nos documentos encaminhados pelo estagiário;

c) Receber, analisar e julgar tecnicamente os resultados finais do aproveitamento e do

desempenho do estagiário;

d) Emitir e registrar parecer justificado sobre todo o estágio realizado, atribuindo nota

aos relatórios do estagiário, em relação ao aspecto técnico;

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ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO (cont.)

e) Lançar em diário a nota de cada etapa do estagiário;

f) Acompanhar e orientar in loco o trabalho dos estagiários durante as quatro etapas;

CAPITULO lV

Da Estrutura Técnica

Seção I

Do Campo do Estágio

Art. 11 – Somente poderão receber estagiários as escolas em condições de

proporcionar experiência prática na linha de formação dos acadêmicos.

Art. 12 - Para a seleção dos campos de estágio deverão ser observadas as seguintes

condições:

a) possuir condições de coordenação para prestar a necessária assistência ao estagiário;

b) aceitar o estagiário como aluno e não como profissional, devendo o mesmo ser

acompanhado em tempo integral em todos os níveis do estágio pelo supervisor e/ou orientador

pedagógico do campo de estágio;

c) estabelecer um plano específico para o estágio onde estejam delimitadas as

atividades do estagiário;

d) oferecer as condições indispensáveis de ambiente físico à formação do estagiário;

e) considerar o estagiário em sua individualidade e de modo integrado no grupo.

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ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO (cont.)

Seção II

Do Responsável pelo Campo de Estágio, do Professor Regente e do Estagiário

ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO (cont.)

Art. 13 – Cabe ao responsável pelo campo de estágio conveniado:

a) Assistir ao estagiário durante as etapas de estágio;

b) Possibilitar ao estagiário a experiência de prática e adaptação social, exercício da

área em que estagia;

c) Assinar os documentos apresentados pelos estagiários.

Art. 14 – Cabe ao Regente acompanhar e avaliar as atividades desempenhadas pelo

estagiário no campo de estágio.

Art. 15 – Cabe ao estagiário:

a) Entrevistar-se com o diretor, supervisor e professor do campo de estágio a fim de

receber instruções e recomendações quanto ao estágio que irá desenvolver;

b) Perfazer um total de 400 horas previstas para o Estágio Supervisionado, em que

constam as 4 etapas estabelecidas no artigo 3º deste regulamento;

c) Desenvolver a prática docente em sua íntegra;

d) Estagiar em um dos campos de estágio públicos ou particulares;

e) Fazer relatório de cada etapa, utilizando as indicações previstas neste regulamento;

f) Responsabilizar-se pela entrega dos relatórios do estágio, bem como manter contato

frequente com o professor de estágio;

g) Manter planos de aula sempre em dia com o intuito de facilitar o acompanhamento

do Estágio Supervisionado por parte do coordenador de estágio e do professor orientador;

Parágrafo Único. Será de total responsabilidade do estagiário encontrar condições

adequadas de tempo para a realização do estágio.

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ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO (cont.)

Seção IV

Da Apresentação

Art. 16 – Todos os relatórios e documentos inerentes ao Estágio Supervisionado

deverão seguir a presente metodologia: digitado em fonte Times New Roman ou Arial,

tamanho 12, espaço 1,5 e impressos em papel A4.

Art. 17 – Os relatórios parciais serão apresentados pelo estagiário ao professor de

Estágio no prazo máximo de até 15 dias após a finalização de cada uma das etapas, para

vistoria e atribuição de notas.

Art. 18 – Caso o relatório esteja deficiente ou não atenda às exigências deste

regulamento, será devolvido ao estagiário para que ele proceda com a reformulação e

correções devidas e o entregue em até 7 dias.

Parágrafo Único. Na eventualidade de retorno sem as correções orientadas, o relatório

será considerado como definitivo e avaliado considerando as suas deficiências.

Art. 19 – O aluno deverá apresentar o relatório final ao coordenador de Estágio

Supervisionado do Curso de Letras.

§ 1º. O relatório final do Estágio Supervisionado deverá ser entregue encadernado

contendo todas as indicações de caráter metodológico e as de caráter teórico indicadas pelo

professor de estágio.

§ 2º. Apenas o relatório final será arquivado na Coordenação de Estágio. Todos os

demais documentos serão devolvidos ao estagiário, depois de receberem a devida avaliação.

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ANEXO 8: NORMATIZAÇÃO/REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO (cont.)

CAPÍTULO V

Das Disposições Gerais

Art. 20 – O Estágio Supervisionado reger-se-á pelo presente regulamento.

Art. 21- Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo professor de

Estágio Supervisionado, em primeira instância, pelo Coordenador de Estágio Supervisionado

do Curso de Letras, em segunda instância, e pelo Colegiado de Letras, em última instância.

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ANEXO 9: Ata de aprovação do PPC pelo NDE- Letras

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ANEXO 9: Ata de aprovação do PPC pelo NDE- Letras

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ANEXO 10: Ata de aprovação do PPC pela Assembleia Geral dos alunos do curso de Letras

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ANEXO 10: Ata de aprovação do PPC pela Assembleia Geral dos alunos do curso de Letras

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ANEXO 10: Ata de aprovação do PPC pela Assembleia Geral dos alunos do curso de Letras

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ANEXO 10: Ata de aprovação do PPC pela Assembleia Geral dos alunos do curso de Letras

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ANEXO 11: Ata de aprovação do PPC pelo Colegiado de Letras

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ANEXO 11: Ata de aprovação do PPC pelo Colegiado de Letras

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ANEXO 11: Ata de aprovação do PPC pelo Colegiado de Letras

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ANEXO 12: Ata do Curso de Pedagogia de Aprovação das Disciplinas a serem ofertadas ao

Colegiado de Letras com a aprovação do PPC

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ANEXO 12: Ata do Curso de Pedagogia de Aprovação das Disciplinas a serem ofertadas ao

Colegiado de Letras com a aprovação do PPC

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ANEXO 12: Ata do Curso de Pedagogia de Aprovação das Disciplinas a serem ofertadas ao

Colegiado de Letras com a aprovação do PPC

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ANEXO 13: Lista de Livros

Lista de livros desejáveis para o melhor funcionamento do curso

Lista de livros desejáveis para compor a biblioteca de modo que as disciplinas do

curso sejam operacionalizadas com qualidade para os discentes do curso.

LITERATURA INGLESA

ACHEBE, Chinua. Things Fall Apart. Anchor Books: 1994. ISBN-10: 0385474547 e ISBN-

13: 978-0385474542

AUSTEN, Jane. Emma. Penguin Books: 2003. ISBN-10: 0141439580 e ISBN-13: 978-

0141439587

AUSTEN, Jane. Sense and Sensibility. Oxford University Press, USA: 2008. ISBN-

10: 9780199535576 e ISBN-13: 978-0199535576

AUSTEN, Jane. Pride and Prejudice Editora: Penguin Book: 2002. ISBN-10: 0141439513 e

ISBN-13: 978-0141439518

BLAKE, William. The Complete Poetry & Prose of William Blake. Anchor Books: 1997.

ISBN-10: 0385152132 e ISBN-13: 978-0385152136

BRONTË, Charlotte. Jane Eyre. Penguin Books: 2006. ISBN-10: 0141441143 e ISBN-

13: 978-0141441146BRONTË, Emily. Wuthering Heights. Macmillan Collector's Library:

2017. ISBN-10: 1509827803 e ISBN-13: 978-1509827800

BURGESS, Anthony. A Clockwork Orange. W. W. Norton & Company: 1995. ISBN-

10: 0393312836 e ISBN-13: 978-0393312836

CARROLL, Lewis. Alice's Adventures in Wonderland & Through the Looking Glass.

Bantam Classics: 1984. ISBN-10: 0553213458 e ISBN-13: 978-0553213454

CHAUCER, Geofrrey. The Canterbury Tales. Dover Publications Inc: 2015 ISBN-

10: 0486431622 e ISBN-13: 978-0486431628

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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)

COLERIDIGE, Samuel Taylor. Samuel Taylor Coleridge: The Major Works. Oxford

University Press: 2009. ISBN-10: 0199537917 e ISBN-13: 978-0199537914

CLURMAN, HAROLD. (ORG). Nine Plays of the Modern Theater: Includes: Waiting for

Godot; The Visit; Tango; The Caucasian Chalk Circle; The Balcony; Rhinoceros; et al. Grove

Press: 1994. ISBN-10: 0802150322 e ISBN-13: 978-0802150325

CONRAD, Joseph. Heart of Darkness & Other Stories. Wordsworth Editions: 1995. ISBN-

10: 1853262404 e ISBN-13: 978-1853262401

CONRAD, Joseph. Heart of Darkness and Other Tales. Oxford University Press: 2008.

ISBN-10: 0199536015 e ISBN-13: 978-0199536016

DEFOE, Daniel. Robinson Crusoe. Penguin Classic: 1994. ISBN-10: 014062015X e ISBN-

13: 978-0140620153

DICKENS, Charles. David Copperfield. Penguin Books: 2004. ISBN-10: 0140439447 e

ISBN-13: 978-0140439441

DICKENS, Charles. A Tale of Two Cities. Alma Classics: 2018. ISBN-10: 1847496601 e

ISBN-13: 978-1847496607

DICKENS, Charles. Oliver Twist. Penguin Books: 2003. ISBN-10: 0141439742 e ISBN-

13: 978-0141439747

DICKENS, Charles. Great Expectations. Wordsworth Editions: 1992. ISBN-

10: 1853260045 e ISBN-13: 978-1853260049

DICKENS, Charles. Little Dorrit. Penguin Books: 2004. ISBN-10: 0141439963 e ISBN-

13: 978-0141439969

ELIOT, George. The Mill on the Floss. Wordsworth Editions: 1993. ISBN-10: 1853260746

e ISBN-13: 978-1853260742

ELIOT, George. Middlemarch. Alma Classics: 2018. ISBN-10: 1847496040 e ISBN-

13: 978-1847496041

FORSTER, E. M. A Passage to India. Penguin Booksde: 2000. ISBN-10: 0140817719 e

ISBN-13: 978-0140817713

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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)

GOLDING, William. Lord of the Flies. Perigee Books: 2003. ISBN-10: 0399501487e ISBN-

13: 978-0399501487

GORDON, George (Lord Byron). Lord Byron: The Major Works. Oxford University Press:

2008. ISBN-10: 019953733X e ISBN-13: 978-0199537334

GORDON, George (Lord Byron); KEATS, John; SHELLEY, Percy Bysshe. The Romantic

Poets. Canterbury Classics: 2015. ISBN-10: 1626863911 e ISBN-13: 978-1626863910

GREENE, Graham. Complete Short Stories. Penguin Books: 2005. ISBN-10: 0143039105 e

ISBN-13: 978-0143039105

GREENE, Graham. Heart Of The Matter. Penguin: 1962. ISBN-10: 0140017895 e ISBN-

13: 978-0140017892

HARDY, Thomas. Tess of the D'Urbervilles. Penguin Books: 2003. ISBN-10: 0141439599

e ISBN-13: 978-0141439594

HARDY, Thomas. Far From The Madding Crowd. Penguin Classic: 1994. ISBN-

10: 0140620478 e ISBN-13: 978-0140620474

HARDY, Thomas. Collected Short Stories. W&N: 2019. ISBN-10: 0460876228 e ISBN-

13: 978-0460876223

HARDY, Thomas. Jude the Obscure. Penguin Books: 1998. ISBN-10: 0140435387 e ISBN-

13: 978-0140435382

HEANEY, Seamus. Selected Poems 1988-2013. Farrar Straus Giroux: 2014. ISBN-

10: 0374535612 e ISBN-13: 978-0374535612

HEANEY, Seamus. Selected Poems 1966-1987. Farrar Straus Giroux: 2014. ISBN-

10: 0374535604 e ISBN-13: 978-0374535605

HELLER, Zoe. Anotações sobre um escândalo. Rio de Janeiro: Record, 2006. ISBN-

10: 8501071552 ISBN-13: 978-8501071552

HELLER, Zoe. What was she thinking? Notes on a scandal: a novel. London: Picador,

2003. ISBN-10: 0312421990 ISBN-13: 978-0312421991

HUXLEY, Aldous. Brave New World. HarperCollins: 2006. ISBN-10: 0060850523 e ISBN-

13: 978-0060850524

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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)

JOYCE, James. Ulysses. Wordsworth Classics: 2010. ISBN-10: 1840226358 e ISBN-

13: 978-1840226355

JOYCE, James. Dubliners. Wordsworth Editions: 1993. ISBN-10: 1853260487 e ISBN-

13: 978-1853260483

JOYCE, James. A Portrait of the Artist as a Young Man. William Collins: 2012. ISBN-

10: 0007449399 e ISBN-13: 978-0007449392

KEATS, John. John Keats: Major Works. OUP Oxford: 2008. ISBN-10: 0199554889 e

ISBN-13: 978-0199554881

KIPLING, Rudyard. Mowgli: The Jungle Books (Movie Tie-In). Penguin Books: 2018.

ISBN-10: 0143134132 e ISBN-13: 978-0143134138

KIPLING, Rudyard. Kim. Wordsworth Editions: 1994. ISBN-10: 1853260991 e ISBN-

13: 978-1853260995

LAWRENCE, D. H. Lady Chatterley's Lover. Wordsworth Classics: 2005. ISBN-

10: 1840224886 e ISBN-13: 978-1840224887

LAWRENCE, D. H. Sons and Lovers. Wordsworth Editions: 1992. ISBN-10: 1853260479 e

ISBN-13: 978-1853260476

LAWRENCE, D. H. D. H. Lawrence Selected Stories. Penguin Books: 2008. ISBN-

10: 9780141441658 e ISBN-13: 978-0141441658

MILTON, John. Paradise Lost. Dover Publications: 2005. ISBN-10: 048644287X e ISBN-

13: 978-0486442877

ORWELL, George. A Revolução dos Bichos. Companhia das Letras: 2007. ISBN-

10: 8535909559 e ISBN-13: 978-8535909555

ORWELL, George. 1984. Companhia das Letras: 2009. ISBN-10: 8535914846 e ISBN-

13: 978-8535914849

PINTER, Harold. Pinter Plays. Faber and Faber Ltd: 1997. ISBN-10: 9780571178445 e

ISBN-13: 978-0571178445

SHAKESPEARE, William. The Complete Works of William Shakespeare. Race Point

Publishing: 2014. ISBN-10: 1631060244 e ISBN-13: 978-1631060243

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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)

SHAW, Bernard. Man and Superman: A Comedy and a Philosophy. Createspace

Independent Publishing Platform: 2018. ISBN-10: 1723508098 e ISBN-13: 978-1723508097

SHAW, Bernard. Pygmalion: A Romance in Five Acts. Penguin Books: 2003. ISBN-

10: 0141439505 e ISBN-13: 978-0141439501

SHAW, Bernard. Saint Joan: A Chronicle Play in Six Scenes. Penguin Books: 2001. ISBN-

10: 0140437916 e ISBN-13: 978-0140437911

SHELLEY, Mary W. Frankenstein. Penguin Books: 2003. ISBN-10: 0141439475 e ISBN-

13: 978-0141439471

SHELLEY, Percy Bysshe. Selected Poems and Prose. Penguin Classics: 2017. ISBN-

10: 0241253063 e ISBN-13: 978-0241253069

STERNE, Lawrence. The Life and Opinions of Tristram Shandy, Gentleman. Echo

Library: 2006. ISBN-10: 1846376262 e ISBN-13: 978-1846376269

STEVENSON, Robert Louis. The Greatest Stories of Robert Louis Stevenson: Strange

Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde, The Suicide Club, The Body Snatcher, and Other Short

Stories. Skyhorse Publishing: 2018. ISBN-10: 1510737804 e ISBN-13: 978-1510737808

STEVENSON, Robert Louis. Treasure Island. Dover Publications: 1993. ISBN-

10: 0486275590 e ISBN-13: 978-0486275598

SWIFT, Jonathan. Gulliver’s Travel. Harper Perennial: 2018. ISBN-10: 0062870645 e ISBN-

13: 978-0062870643.

THOMAS, Dylan. The Collected Poems of Dylan Thomas: The Original Edition. New

Directions Publishing Corporation: 2010. ISBN-10: 0811218813 e ISBN-13:978-0811218818

WALPOLE, Horace. The Castle of Otranto. Penguin Books: 2002. ISBN-10: 0140437673 e

ISBN-13: 978-0140437676

WELLS, G. G. The H. G. Wells Collection. Sirius Entertainment: 2017. ISBN-

10: 1784289051 e ISBN-13: 978-1784289058

WILDE, Oscar. The Picture of Dorian Gray. Editora: Dover Publications: 1993. ISBN-

10: 0486278077 e ISBN-13: 978-0486278070

WILDE, Oscar. The Plays of Oscar Wilde. Wordsworth Editions: 2000. ISBN-

10: 1840224185 e ISBN-13: 978-1840224184

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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)

WOOLF, Virginia. Mrs Dalloway. NDJ: 1996. ISBN-10: 1853261912 e ISBN-13: 978-

1853261916

WOOLF, Virginia. To the Lighthouse. Wordsworth: 2002. ISBN-10: 1853260916 e ISBN-

13: 978-1853260919

WOOLF, Virginia. Orlando. William Collins: 2014. ISBN-10: 0007558082 e ISBN-13: 978-

0007558087

WOOLF, Virginia. The Complete Shorter Fiction of Virginia Woolf: Second

Edition. Mariner Books: 1989. ISBN-10: 0156212501 e ISBN-13: 978-0156212502

WORDSWORTH, William. The Collected Poems of William Wordsworth. Wordsworth

Editions: 1994. ISBN-10: 1853264016 e ISBN-13: 978-1853264016

YEATS, W. B. The Collected Works of William Butler Yeats. Createspace Independent

Publishing Platform: 2018. ISBN-10: 1717597793 e ISBN-13: 978-1717597793

LITERATURA NORTE AMERICANA

ATWOOD, Margaret. The Handmaid's Tale. Anchor Books: 1998. ISBN-10: 038549081X

e ISBN-13: 978-0385490818

BISHOP, Elizabeth. Poems. Farrar Straus Giroux: 2011. ISBN-10: 0374532362 e ISBN-

13: 978-0374532369

BUKOWSKI, Charles. Mulheres. Porto Alegre: L&PM Pocket, 2011. ISBN-10: 8525423130

ISBN-13: 978-8525423139

BUKOWSKI, Charles. Women. New York: Ecco; Reprint edition, 2014. ISBN-

10: 0061177598 ISBN-13: 978-0061177590

CAPOTE, Truman. Breakfast at Tiffany's: And Three Stories. Vintage Books: 1993. ISBN-

10: 0679745653 e ISBN-13: 978-0679745655

CAPOTE, Truman. In Cold Blood: A True Account of a Multiple Murder and Its

Consequences. Vintage Books: 1994. ISBN-10: 0679745580 e ISBN-13: 978-0679745587

CHOPIN, Kate. The Complete Works of Kate Chopin. Louisiana State University Press:

2006. ISBN-10: 0807131512 e ISBN-13: 978-0807131510

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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)

COOPER, James Fenimore. O último dos moicanos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018.

ISBN-10: 852094275X ISBN-13: 978-8520942758

COOPER, James Fenimore. The Last of the Mohicans. Createspace Independent Publishing

Platform: 2018. ISBN-10: 1724908286 e ISBN-13: 978-1724908285

CRANE, Stephen. Maggie: A Girl of the Streets. Createspace Independent Publishing

Platform, 2018. ISBN-10: 1517158818 ISBN-13: 978-1517158811(versão em inglês)

CUMMINGS, Edward Estlin. Completed Poems 1904-1962. New York: Liverigh, 2016.

ISBN-10: 1631490419 ISBN-13: 978-1631490415

CUMMINGS, Edward Estlin. Poemas. São Paulo: Visor Libros, 1993. ISBN-

10: 8475220037 ISBN-13: 978-8475220031

DICKINSON, Emily. Selected Poems & Letters of Emily Dickinson. Anchor Books:

Reissue 1959. ISBN-10: 038509423X e ISBN-13: 978-0385094238

DREISER, Theodore. Sister Carrie. Dover Publications: 2004. ISBN-10: 0486434680 e

ISBN-13: 978-0486434681

ELIOT, T. S. Complete Poems and Plays of T S Eliot. Faber and Faber: 2004. ISBN-

10: 0571225160 e ISBN-13: 978-0571225163

EMERSON, Ralph Waldo. The Essential Writings of Ralph Waldo Emerson. Modern

Library: 2000. ISBN-10: 0679783229 e ISBN-13: 978-0679783220

EUGENIDES, Jeffrey. Middlesex. London: Picador, 2002. ISBN-10: 0312427735 ISBN-

13: 978-0312427733 (versão em inglês)

EUGENIDES, Jeffrey. Middlesex. São Paulo: Companhia das Letras, 2014. ISBN-

10: 8535924957 ISBN-13: 978-8535924954 (versão em português)

FAULKNER, WILLIAM. As I Lay Dying. Vintage Books; 1991. ISBN-10: 067973225X e

ISBN-13: 978-0679732259

FAULKNER, WILLIAM. O som e a fúria. São Paulo: Companhia das letras, 2017. ISBN-

10: 8535929428 ISBN-13: 978-8535929423

FAULKNER, WILLIAM. The Sound and the Fury: W. W. Norton & Company: 2014.

ISBN-10: 0393912698 e ISBN-13: 978-0393912692

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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)

FITZGERALD, F. SCOTT. O curioso caso de Benjamin Button. Desiderata, 2011. ISBN-

10: 8520928196 ISBN-13: 978-8520928196

FITZGERALD, F. SCOTT. The Beautiful and Damned. Alma Classics: 2018. ISBN-

10: 184749739X e ISBN-13: 978-1847497390

FITZGERALD, F. SCOTT. The Great Gatsby. Alma Classics: 2016. ISBN-10: 1847496148

e ISBN-13: 978-1847496140

FITZGERALD, F. SCOTT. This Side of Paradise Amazon Classics: 2017. ISBN-

10: 1542049415 e ISBN-13: 978-1542049412

FITZGERALD, SCOTT. The Curious case of Benjamin Button. CreateSpace Independent

Publishing Platform, 2015. ISBN-10: 1516896815 ISBN-13: 978-1516896813

FLAGG, Fannie. Fried Green Tomatoes at the Whistle Stop Café. New York: Ballantine

Books, 2016. (Versão em inglês) ISBN-10: 042528655X ISBN-13: 978-0425286555

FLAGG, Fannie. Tomates Verdes Fritos: No café da Parada do Apito. 8 ed. São Paulo:

Globo, 1996. ISBN-10: 8525011193 ISBN-13: 978-8525011190 (versão em português)

FROST, Robert. Robert Frost's Poems. St. Martin's Press: 2002. ISBN-10: 0312983328 e

ISBN-13: 978-0312983321

GILMAN, Charlotte Perkins. The Yellow Wallpaper, Herland, and Selected Writings.

Penguin Books: 2009. ISBN-10: 014310585X e ISBN-13: 978-0143105855

GLASGOW, Ellen. The Romantic Comedians. Charlottesville: University of Virginia Press,

1995. ISBN-10: 0813916151 ISBN-13: 978-0813916156 (versão em inglês)

HAWTHORNE, N. A letra escarlate. Tradução de Christian Schwartz. São Paulo: Penguin –

Companhia das Letras, 2011. ISBN-10 8563560204 ISBN-13: 978-8563560209

HAWTHORNE, Nathaniel. The Scarlet Letter. CreateSpace Independent Publishing

Platform, 2017. ISBN-10: 1974370224 ISBN-13: 978-1974370221

HAWTHORNE, Nathaniel. Young Goodman Brown and Other Stories. Alma Classics:

2018. ISBN-10: 1847496520 e ISBN-13: 978-1847496522

HEMINGWAY, Ernest. For Whom the Bell Tolls. Scribner Book Company: 1995. ISBN-

10: 0684803356 e ISBN-13: 978-0684803357

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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)

HEMINGWAY, Ernest. A Farewell to Arms. Scribner Book Company: 2014. ISBN-

10: 1476764522 e ISBN-13: 978-1476764528

HEMINGWAY, Ernest. O velho e o mar. Bertrande, 2013. ISBN-10: 852861798X ISBN-

13: 978-8528617986

HEMINGWAY, Ernest. The Complete Short Stories of Ernest Hemingway. Scribner Book

Company: 1998. ISBN-10: 0684843323 e ISBN-13: 978-0684843322

HEMINGWAY, Ernest. The Old Man and the Sea. Scribner; Reissue edition, 1995. ISBN-

10: 0684801221 ISBN-13: 978-0684801223

HEMINGWAY, Ernest. The Sun Also Rises. Scribner Book Company: 2006. ISBN-

10: 0743297334 e ISBN-13: 978-0743297332

IRVING, Washington. A lenda do cavaleiro sem cabeça. São Paulo: Iluminuras, 2000.

ISBN-10: 8573212675 ISBN-13: 978-8573212679

IRVING, Washington. The Sketch Book. New York: Random House Value Publishing,

1985. ISBN-10: 0517457520 ISBN-13: 978-0517457528

JAMES, Henry. The Turn of the Screw and Other Stories. Oxford University Press: 2008.

ISBN-10: 0199536171 e ISBN-13: 978-0199536177

JAMES, Henry. Daisy Miller, a Study in Two Parts. Createspace Independent Publishing

Platform: 2018. ISBN-10: 1725124149 e ISBN-13: 978-1725124141

JAMES, Henry. The Portrait of a Lady. Wordsworth Editions: 2006. ISBN-10: 1853261777

e ISBN-13: 978-1853261770

JONES, Leroi. Dutchman and The Slaves: Two plays. New York: Harper Perennial, 1971.

ISBN-10: 0688210848 ISBN-13: 978-0688210847 (versão em inglês)

KEROUAC, Jack. On the Road. Penguin Books, 1999. ISBN-10: 0140283293 ISBN-

13: 978-0140283297 (versão em inglês)

KING, Stephen. Gerald’s Games. Gallery Books; Reissue edition, 2016. ISBN-

10: 1501144200 ISBN-13: 978-1501144202 (versão em inglês)

LEE, Harper. To Kill a Mockingbird. Harper Perennial: 2005. ISBN-10: 0060935464 e

ISBN-13: 978-0060935467

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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)

LEWIS, Sinclair. Babbit. Createspace: 2015. ISBN-10: 151151941X e ISBN-13: 978-

1511519410

LONGFELLOW, Henry Wadsworth. Poems of Henry Wadsworth Longfellow: With

Biographical Sketch. Forgotten Books: 2018. ISBN-10: 1334366853 e ISBN-13: 978-

1334366857

MAILER, Norman. The Executioner’s Song. New York: Grand Central Publishing; Reprint

edition, 2012. ISBN-10: 044658438X ISBN-13: 978-0446584388 (versão em inglês)

MELVILE, Herman. Billy Budd, Bartleby, and Other Stories. Editora: Penguin Classics:

2016. ISBN-10: 0143107607 e ISBN-13: 978-0143107606

MELVILE, Herman. Moby Dick. New York: Dover Publications, 2003. ISBN-

10: 0486432157 ISBN-13: 978-0486432151

MELVILE, Herman. Moby Dick. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2017. ISBN-

10: 8520940366 ISBN-13: 978-8520940365

MILLER, Arthur. A morte de um caixeiro-viajante e outas 4 peças. São Paulo: Companhia

das Letras, 2009. ISBN-10: 8535915788 ISBN-13: 978-8535915785 (versão em português)

MILLER, Arthur. The Crucible. Penguin Books: 2003. ISBN-10: 0142437336 e ISBN-

13: 978-0142437339

MILLER, Henry. Tropic of Capricorn. New York: Grove Press, 1961. ISBN-

10: 0802151825 ISBN-13: 978-0802151827 Versão em inglês

MILLER, Henry. Trópico de Capricórnio. 2 ed. São Paulo: José Olympio, 2017. ISBN

10: 8503013282ISBN-13: 978-8503013284 Versão em Português

MOORE, Marianne. Complete Poems. Penguin Books:1994. ISBN-10: 0140188517 e ISBN-

13: 978-0140188516

MORRISON, Toni. Beloved. Vintage: 2004. ISBN-10: 1400033411 e ISBN-13: 978-

1400033416

MORRISON, Toni. Sula. Vintage: 2004. ISBN-10: 1400033438 e ISBN-13: 978-

1400033430

MORRISON, Toni. The Bluest Eye. Vintage: 2007. ISBN-10: 0307278441 e ISBN-13: 978-

0307278449

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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)

NABOKOV, Vladimir. Lolita. Nova Iorque: Vintage, 1989. ISBN-10: 0679723161ISBN

13: 978-0679723165 (versão em inglês)

NABOKOV, Vladimir. Lolita. Rio de Janeiro: Alfaguara, 2011. ISBN-10: 8579620562

ISBN-13: 978-8579620560

NORTHUP, Solomon. Twelve Years a Slave. Createspace Independent Publishing Platform:

2017. ISBN-10: 1976451744 e ISBN-13: 978-1976451744

PASSOS, John dos. 1919. Mariner Books: 2000. ISBN-10: 0618056823 e ISBN-13: 978-

0618056828

PASSOS, John dos. The 42nd Parallel. Wilmington: Mariner Books, 2000. ISBN-

10: 0618056815 ISBN-13: 978-0618056811

PLATH, Sylvia. The Bell Jar. Harper Perennial: 2005. ISBN-10: 0060837020 e ISBN-

13: 978-0060837020

PLATH, Sylvia. The Collected Poems. Harper Perennial: 2008. ISBN-10: 0061558893 e

ISBN-13: 978-0061558894

POE, EDGAR ALLAN. Histórias extraordinárias. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

ISBN-10: 8535930035 ISBN-13: 978-8535930030

POE, EDGAR ALLAN. The Best Short Stories of Edgar Allan Poe. Digireads.com, 2015.

ISBN-10: 1420951505 ISBN-13: 978-1420951509

POE, Edgar Allan. The Complete Poetry of Edgar Allan Poe. Signet Classics: 2008. ISBN-

10: 0451531051 e ISBN-13: 978-0451531056

POUND, Ezra. Selected Poems of Ezra Pound. New Directions Publishing Corporation:

(reissue) 1957. ISBN-10: 0811201627 e ISBN-13: 978-0811201629

SALINGER, J. D. The Catcher in the Rye. Back Bay Books: 2001. ISBN-10: 0316769177 e

ISBN-13: 978-0316769174

SINCLAIR, Upton. The Jungle. Createspace Independent Publishing Platform: 2018. ISBN-

10: 1724755048 e ISBN-13: 978-1724755049

STEIN, Gertrude. Three Lives and Tender Buttons. Digireads.com: 2018. ISBN-

10: 142095847X

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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)

STEINBECK, John. East of Eden. Penguin Books: 1992. ISBN-10: 0140186395 e ISBN-

13: 978-0140186390

STEINBECK, John. In Dubious Battle. Penguin Classics, 2006. ISBN-10: 0143039636

ISBN-13: 978-0143039631

STEINBECK, John. The Grapes of Wrath. Penguin Books, 2006. ISBN-10: 0143039431 e

ISBN-13: 978-0143039433

THOREAU, Henry David. Civil Disobedience. Empire Books: 2011. ISBN-10: 1619490927

e ISBN-13: 978-1619490925

TWAIN, Mark. As aventuras de Huckleberry Finn. São Paulo: Editora Nacional, 2005.

ISBN-10: 8504010341 ISBN-13: 978-8504010343

TWAIN, Mark. Huckleberry Finn Adventures. CreateSpace Independent Publishing

Platform, 2018. ISBN-10: 1719556784 ISBN-13: 978-1719556781

TWAIN, Mark. The Adventures of Tom Sawyer. Bantam Classics: 1995. ISBN-

10: 0553211285 e ISBN-13: 978-0553211283.

TWAIN, Mark. The Celebrated Jumping Frog of Calaveras County & Other

Stories. Paper + Ink: 2018. ISBN-10: 1911475231 e ISBN-13: 978-1911475231

WALKER, Alice. A cor púrpura. São Paulo: José Olympio, 2016. ISBN-10: 8503010313

ISBN-13: 978-8503010313

WALKER, Alice. The Color Purple. Wilmington: Mariner Books, 2003. ISBN-

10: 0156028352 ISBN-13: 978-0156028356

WHARTON, Edith. Three Novels of New York: The House of Mirth/The Custom of the

Country/The Age of Innocence. Penguin Books: 2012. ISBN-10: 0143106554 e ISBN-

13: 978-0143106555

WHITMAN, Walt. Folhas de relva. São Paulo: Iluminuras, 2015. ISBN-10: 8573212411

ISBN-13: 978-8573212419

WHITMAN, Walt. Leaves of Grass. CreateSpace Independent Publishing Platform, 2009.

ISBN-10: 1449505716 ISBN-13: 978-1449505714

WILLIAMS, Tennessee. The Collected Plays of Tennessee Williams. Library of America:

2011. ISBN-10: 1598531042 e ISBN-13: 978-1598531046

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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)

WILLIAMS, William Carlos. The Collected Poems of Williams Carlos Williams: 1939-

1962. New Directions Publishing Corporation: 1991. ISBN-10: 0811211886 e ISBN-13: 978-

0811211888

LITERATURA REGIONAL

AMAZONAS, Lourenço da Silva Araújo. Simá – Romance histórico do Alto Amazonas.

Org. Tenório Telles. 2ª. ed. Revista – Manaus: Editora Valer / Governo do Estado do

Amazonas, 2003. ISBN 85-7512-03-9.

AMORIM, Francisco Gomes de. Os selvagens. 2ª. ed. Revista – Manaus; Editora Valer /

Governo do Estado do Amazonas, 2004. ISBN 85-7512-099-9.

BACELLAR, Luiz. Satori. 2ª. Edição revisada e ampliada – Manaus; Editora Travessia,

2002. ISBN 85-86512-46-X.

BATISTA, Djalma. Amazônia, Cultura e Sociedade. 3ª. Edição. Manaus: Valer, 2006.

ISBN 85-7512-097-2.

BEÇA, Anibal. Folhas da Selva. Manaus; Editora Valer, 2006. ISBN 85-7512-227-4.

BENCHIMOL, Samuel. Amazônia – Formação Social e Cultural. 3ª. Ed. – Manaus: Editora

Valer, 2009. ISBN 85-8651-223-0.

CABRAL, Astrid. Intramuros. 2ª. ed. revista. Manaus: Editora Valer, 2011. ISBN 978-85-

7512-291-4.

CABRAL, Astrid. 50 poemas escolhidos. 2ª. ed. revista. Manaus: Editora Valer, 2011. ISBN

978-85-7512-291-4.

CUNHA, Euclides da. À margem da história. São Paulo: Martins Fontes, 1999. ISBN 85-

336-1098-X.

CUNHA, Euclides da. Amazônia: um paraíso perdido. 2ª. Edição. Manaus: Editora Valer,

2011. ISBN 85-7512-096-4.

DINIZ, Almir. Corpo de mulher – Poesias. Manaus: Editora da Universidade do Amazonas,

1996. ISBN 85-85482-71-0.

GALVÃO, Francisco. Terra de ninguém. Org. Tenório Telles. 2ª. Ed. Revista – Manaus:

Editora Valer / Governo do Estado do Amazonas, 2002. ISBN 85-7512-034-4.

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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)

HADMAN, Francisco Foot. A vingança da Hileia: Euclides da Cunha, a Amazônia e a

literatura moderna. São Paulo: Ediora UNESP, 2009. ISBN 978-7139-970-9.

HATOUM, Milton. A noite da espera. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. ISBN 978-

85-359-2992-8.

HATOUM, Milton. Um solitário à espreita: crônicas. São Paulo: Companhia das Letras,

2013. ISBN 978-85-359-2292-9.

HATOUM, Milton. A cidade ilhada. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. ISBN 978-85-

359-1387-3.

HATOUM, Milton. Órfãos do Eldorado. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. ISBN

978-85-359-1167-1.

HATOUM, Milton. Relato de um certo Oriente. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

ISBN 85-7164-039-4.

JACO, Paulo. Um pedaço de lua caía na mata. Rio de Janeiro: Editora Nórdica. 1990. ISBN

85-700—179-5.

JURANDIR, Dalcídio. Ponte do galo. 2ª. Edição. Bragança: Pará. Grafo editora, 201. ISBN

98-85-93600—08-1.

JURANDIR, Dalcídio. Chove nos campos de Cachoeira. Editora 7 Letras – Belém: 2011.

ISBN 10-85-757-7774-2.

JURANDIR, Dalcídio. Marajó. 4. ed. – Belém: EDUFPA; Rio de Janeiro: Casa Rui Barbosa,

2008. ISBN 978-85-247-0449-9.

JURANDIR, Dalcídio. Belém do Grão-Pará. – Belém: EDUFPA; Rio de Janeiro: Casa Rui

Barbosa, 2004. ISBN 978-85-247-0449-9; 85-7004-255-8; 85-247-0274-5; 85-7004-256-6.

JURANDIR, Dalcídio. Chão de lobos. Rio de Janeiro: Record, 1976.

KRUGER, Marcos Frederico. Amazônia: mito e literatura. 3ª. Edição – Manaus; Editora

Valer, 2011. ISBN 978-85—7512-341-6.

LIMA, Lucilene Gomes. Ficções do ciclo da borracha: A Selva, Beiradão e O amante das

amazonas. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2009. ISBN 978-85-

7401-458-6.

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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)

MORAES, Péricles. Os intérpretes da Amazônia. Manaus: Editora Valer e Governo do

Estado do Amazonas, 2001. ISBN 85-86512-88-5.

NEVES, Auricléa Oliveira das. A Amazônia na visão dos viajantes dos séculos XVI e

XVII: percurso e discurso. Manaus; Editora Valer, 2011. ISBN 978-85-7512-265-5.

PINTO, Zemaria. O conto no Amazonas. Manaus: Editora Valer, 2011. ISBN 978-85-7512-

445-1

PIZARRO, Ana. Amazônia: as vozes do rio – imaginário e modernização. Tradução

Rômulo Monte Alto. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012. ISBN 978-85-7041-902-6.

POTYGUARA, José. Terra caída. 3ª. Ed. - São Paulo: Globo, 2007. ISBN 978-85-250-

4291-0.

SILVA, Alencar. Quadros da Moderna Poesia Amazonense. Manaus: Valer, 2011. ISBN

978-85-7512-494-9.

SILVA, Alencar. Lunamarga. Org. Tenório Telles. 3ª. Edição. Manaus: Valer, 2011. ISBN

978-85-7512-494-9.

SILVA, Marilene Corrêa da. O Paiz do Amazonas. 3ª. EDIÇÃO – Manaus: Editora Valer /

Governo do Estado do Amazonas, 2005. ISBN 85-512-160-X.

SOUZA, Inglês de. Contos Amazônicos. 3ª. Ed. – São Paulo: Martins Fontes, 2004. ISBN

85-336-1983-9.

SOUZA, Márcio. História da Amazônia. Manaus: Valer, 2ª. Ed. 2009. ISBN 85-7512-290-7.

SOUZA, Márcio. O Fim do Terceiro Mundo. Rio de Janeiro: Record, 2007. ISBM 978-85-

01-07892-6.

SOUZA, Márcio. Revolta. Rio de Janeiro: Record, 2005. ISBM 85-01-07028-9.

SOUZA, Márcio. A expressão amazonense – do colonialismo ao neocolonialismo. Manaus:

Valer, 2ª. Ed. 2003. ISBN 85-86512-58-3.

SOUZA, Márcio. Lealdade. 4ª. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2001. ISBM 85-01-05940-4.

SOUZA, Márcio. Desordem. Rio de Janeiro: Record, 2001. ISBM 85-01-05941-2.

SOUZA, Márcio. Galvez imperador do Acre: folhetim. São Paulo: Marco Zero, 1995. ISBN

85-279-0048-3.

SOUZA, Márcio. A caligrafia de Deus. São Paulo: Marco Zero, 1994. ISBN 85-279-0168-4.

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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)

UGARTE, Auxiliomar Silva. Sertão de Bárbaros – o mundo natural e as sociedades

indígenas na visão dos cronistas ibéricos. Manaus: Valer, 2009. ISBN 978-85-7512-266-2.

WILKENS, Henrique João. Muraida. Org. Tenório Telles e José Almeida A. de Rosa –

Manaus: Editora Valer, 2012. ISBN 978-85-2413-548-9.

LÍNGUA INGLESA, LINGUÍSTICA, PRÁTICA DE LEITURA

BELL, Florence. Jane Eyre Pack (Wirth exercises and CD, Charlotte Brontë). Level:

Begginners. London: Macmillan Readers, 2005 ISBN: 9781405076166

BROOKS, Arthur; GRUNDY, Peter. Beginning to Write: Writing Activities for

Elementary and Intermediate Learners. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.

ISBN-13: 978-0521589796 ISBN-10: 0521589797

COLLINS, Anne. Little Women Pack (with exercises and CD, Charlotte Brontë). Level:

Begginners. London: Macmillan Readers, 2005 ISBN: 9781405076166

COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Editora Contexto, 2006.

ISBN-10: 8572443096 ISBN-13: 978-8572443098

ELIAS, Vanda Maria. Ler e Compreender os Sentidos do Texto. São Paulo: Editora

Contexto, 2006. ISBN-10: 8572443274 ISBN-13: 978-8572443272

KÖCHE,Vanilda Salton. Gêneros Textuais: Praticas de Leitura Escrita e Análise

Linguística. São Paulo: Editora Vozes, 2015. ISBN-10: 853264967X e ISBN-13: 978-

8532649676

KÖCHE, Vanilda Salton. Leitura e Produção textual. Gêneros Textuais do Argumentar e

Expor. São Paulo: Editora Vozes, 2011. ISBN-10: 8532639828 e ISBN-13: 978-8532639820

KLEIMAN, Ângela. Os Significados do Letramento. São Paulo: Mercado de Letras, 2010.

ISBN-10: 8585725052 ISBN-13: 978-8585725051

LYONS, John. Linguagem e Linguística: Uma Introdução. São Paulo: LCT Editora, 1987.

ISBN-10: 8521612982 ISBN-13: 978-8521612988

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção Textual, Análise De Gêneros e Compreensão. São

Paulo: Parábola editorial, 2008. ISBN-10: 8588456745 ISBN-13: 978-8588456747

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ANEXO 13: Lista de Livros (cont.)

MATTOCK, Katherine. The Last Leaf and Other Stories (O. Henry). Level: Begginners.

London: Macmillan Readers, 2005 ISBN: 9781405072373

MATTOS, Andréa M. A. de. Ensino de Inglês como Língua Estrangeira na Escola

Pública: Letramentos, Globalização e Cidadania. Jundiaí: Paco Editorial, 2017. ISBN-10:

8581489206 ISBN-13: 978-8581489209

RICHARDS, Olly. English Short Stories For Intermediate Learners: 8 Unconventional

Short Stories to Grow Your Vocabulary and Learn English the Fun Way!. ISBN-10:

1533319448 ISBN-13: 978-1533319449

ROJO, R. H. R. Letramentos múltiplos: escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2009.

ISBN-10: 8588456982 ISBN-13: 978-8588456983

SAINT-EXUPÉRY, Antoine de; The Little Prince. California: Harcourt Children's Books

Editora, 2000. ISBN-10: 0156012197 ISBN-13: 978-0156012195

STREET, Brian Vincent. Letramentos Sociais: Abordagens Críticas do Letramento no

Desenvolvimento, na Etnografia e na Educação. São Paulo: Parábola, 2009. ISBN-10:

8579340780 ISBN-13: 978-8579340789

SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: Penso Editora. 1998. ISBN-10:

8573074094 ISBN-13: 978-8573074093

VIEIRA-ABRAHÃO, M. H; CONSOLO, D. A. Pesquisas em linguística aplicada: ensino e

aprendizagem de língua. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 2004. ISBN-10:

8571395160 e ISBN-13: 978-8571395169

WEIR, Harrison. Aesop's Fables: 240 Short Stories for Children – Illustrated. Canada:

Petra Books, 2010. ISBN-10: 1450502954 ISBN-13: 978-1450502955

WOLITZER, Meg. The Best American Short Stories (The Best American Series). São

Paulo. Mariner Books, 2017. ISBN-10: 054458290X ISBN-13: 978-0544582903