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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA

GRAU: BACHAREL

MODALIDADE: Presencial

Reconhecida como Universidade pela Portaria Ministerial nº 374, de 14/06/1989.

Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 523, de 10/05/2012, com aditamento ao Ato de Recredenciamento pela Portaria nº 628, de 14/10/2016.

FERNANDÓPOLIS/SP

2018

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA

MODALIDADE PRESENCIAL

Palavras-Chave: 1) Planejamento; 2) Docentes; 3) Empreendedorismo; 4) Projeto.

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação: Bacharel em Medicina – Modalidade a

Presencial. Fernandópolis-SP: UNIVERSIDADE BRASIL, 2018.

UNIVERSIDADE BRASIL.

Fernandópolis, Estado de São Paulo.

Endereço do curso a ser avaliado: Est. Projetada F-1, s/n – Fazenda Santa Rita - SP 15600-000

CEP 15600-000 – Fernandópolis - São Paulo-SP.

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1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA

1.1 Histórico

1.1.1 Histórico da Mantenedora

A Associação Itaquerense de Ensino, CNPJ 63.054.266/0001-37, situada na Rua

Carolina Fonseca, 675, Itaquera, CEP: 08230-030, é uma sociedade civil, de caráter

beneficente, de finalidade educativa, cultural e de assistência social e foi fundada em nove de

fevereiro de mil novecentos e sessenta e oito. Esta associação está registrada no Livro de

Notas número 25, folha 120/123 do Tabelionato de Notas João Alves Galhardo, situado na Rua

Américo Salvador Novelli, 389, Itaquera e foi criada para manter o ensino superior. Pelo

Decreto 68.402, de vinte e três de março de mil novecentos e setenta e um, é criada a

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, com os cursos de Pedagogia, Letras e Estudos Sociais.

Em quatorze de junho de mil novecentos e oitenta e nove, passa a manter a UNICASTELO,

reconhecida pela Portaria nº 374. Pela Portaria Ministerial nº 889, de dezoito de outubro de

dois mil e sete, publicada no DOU em dezenove de outubro de dois mil e sete, seção 1 - pág.

9, 10, 11 e 13 é aprovada a transferência da mantença da UNICASTELO, com seu Campus

Itaquera, Rua Carolina Fonseca, 584, Bairro Itaquera, São Paulo, SP - CEP 08230-030, CNPJ

58.252.636-0005-34; Campus Fernandópolis, Estrada Projetada F-1, sem número, Fazenda

Santa Rita, Fernandópolis, SP - CEP 15600-000, CNPJ 58.252.636-0002-91; Campus

Descalvado, Rua Hilário da Silva Passos, 950, Parque Universitário, Descalvado, SP, CEP

13.690-970, CNPJ 58.252.636-0003-72, para o Instituto de Ciência e Educação de São Paulo -

ICESP, CNPJ 58.252.636/0001-00, situado na cidade de Santos, no estado de São Paulo, Rua

Conselheiro Lafaiete, 35, Embaré, CEP 11040-280 protocolado no Cartório de Registros de

Títulos e Documentos Civil da Pessoa Jurídica de Santos, situado na Rua Amador Bueno, 70,

CEP 11013-151, Santos, SP.

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1.1.2 Histórico da UNICASTELO

A UNICASTELO é uma instituição de educação superior, dedicada à criação,

transmissão crítica e difusão da cultura, ciência e tecnologia, em nível superior. Foi

reconhecida pela portaria ministerial nº 374, de 14/06/1989, publicada no DOU de

16/06/1989, sediada na rua Carolina Fonseca, 584, Bairro Itaquera, São Paulo, SP, CEP 08230-

030. Em 03/05/1995, o Despacho Ministerial nº 80/95, publicado no DOU em 05/05/1995,

credenciou o Campus Fernandópolis, situado na Estrada Projetada F-1, sem número, Fazenda

Santa Rita, Fernandópolis, CEP 15600-000, SP. Através da Portaria Ministerial nº 735 de

06/05/1999, publicada no DOU em 07/05/1999, a UNICASTELO credenciou o campus

Descalvado, situado na Rua Hilário da Silva Passos, 950, Parque Universitário, CEP 13690-970,

Descalvado, SP.

A Universidade, com seus três pilares indissociáveis: Ensino, Pesquisa e Extensão,

tem, nesta última uma significativa inserção na comunidade regional, justificadamente pela

oferta de semanas acadêmicas, cursos de capacitação de mão-de-obra, seminários, palestras

e congressos.

O campus São Paulo localiza-se no distrito de Itaquera, que em tupi-guarani significa

Pedra Dura (Ita=pedra e quera=dura). O distrito de Itaquera, com uma população de 204.871

moradores (Censo 2010), integra junto com mais 3 distritos a subprefeitura de mesmo nome,

que possui uma população de 523.848 moradores (Censo 2010). A subprefeitura de Itaquera

localiza-se na Zona Leste do Município de São Paulo, que é ocupada, em sua maioria, por uma

população que tem apresentado nos últimos anos carência de serviços públicos de qualidade,

no que concerne ao atendimento à saúde, educação e segurança. Os moradores de bairros

logrados na Zona Leste têm evidenciado debilidades associadas ao baixo número de

profissionais e instituições, quando se consideram os 4 milhões de moradores da região, o que

corresponde a quase um terço do total de paulistanos, segundo a Prefeitura Municipal. A Zona

Leste do Município de São Paulo concentra o maior número de pessoas mais pobres e

justamente por esta razão é a que possui maior demanda tanto para a ampliação e melhoria

dos serviços públicos ofertados (nas áreas da saúde, educação e assistência social, por

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exemplo) como também para a implementação de políticas que promovam, na região, o

desenvolvimento econômico com geração de emprego e renda para seus moradores.

Tais demandas por políticas que promovam o desenvolvimento sustentável da região

fizeram surgir, nas últimas três décadas, inúmeros movimentos sociais que permitiram a

mobilização e organização de moradores em torno de lutas por saúde, educação, moradia,

cultura e meio ambiente. E, como consequência, destas mobilizações, a região acabou

obtendo, alguns investimentos públicos e privados que estão promovendo modificações

promissoras, na última década. E ainda nesta área do Ensino Superior e Tecnológico, há

atualmente uma grande mobilização para a instalação de uma unidade da UNIFESP, em

Itaquera, além disso, uma unidade da FATEC foi construída nas proximidades da Estação do

Metrô deste mesmo bairro. Com a expansão da região em área próxima do Metrô Itaquera,

foi construído um Shopping e uma unidade do Poupa Tempo; também foi finalizada as obras

do Estádio do Clube Corinthians, que serviu para a Abertura da Copa Mundial de Futebol, em

junho de 2014 e serão construídos, ainda, um Fórum e uma Rodoviária.

Desde os primeiros cursos oferecidos pela UNICASTELO na região até os dias de hoje,

tem-se atendido uma população carente e com baixo poder aquisitivo, que ainda demanda

uma qualificação profissional para colocar-se em um crescente mercado industrial e de

serviços.

Em 2012, a Instituição foi recredenciada pela Portaria Ministerial nº 523, de

10/05/2012, com aditamento ao Ato de Recredenciamento pela Portaria nº 628 de

14/10/2016, consolidando a alteração do nome Universidade Camilo Castelo Branco para

UNIVERSIDADE BRASIL.

Seguindo uma linha de expansão baseada na sua vocação institucional de oferta de

educação superior em regiões desatendidas, a UNICASTELO iniciou o seu processo de

interiorização com a inauguração do Campus da cidade de Fernandópolis.

A escolha pelo município de Fernandópolis está associada ao seu perfil

socioeconômico e à sua posição estratégica no extremo noroeste paulista. Graças a esta

característica, a UNIVERSIDADE BRASIL no Campus Fernandópolis conta hoje com discentes

de diferentes estados e municípios.

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Além da importância da agricultura para o município, observa-se um grande número

de ingressantes vindos dos estados vizinhos, onde o agronegócio, em franco

desenvolvimento, absorve grande parte dos profissionais que se graduam na UNIVERSIDADE

BRASIL.

No ano de 1999, a UNICASTELO aprova a criação do Campus da cidade de

Descalvado. Efetivamente inaugurado no ano 2000, a UNIVERSIDADE BRASIL, em Descalvado,

conta com cursos em sete grandes áreas do conhecimento, realizando o ensino, a pesquisa e

a extensão voltados à qualidade da formação profissional e ao desenvolvimento de sua

comunidade vizinha.

O município de Descalvado localiza-se a 14 Km da Rodovia Anhanguera e a 35 Km da

Rodovia Washington Luiz.

O setor cítrico é importante, assim como o setor aeroespacial, em função da

implantação da nova unidade da Embraer em Gavião Peixoto. O município apresenta a

produção de cerâmica de linha branca (porcelanas e artísticas de uma forma geral) e linha

vermelha (tijolos, pisos e telhas); a região conta com atividade industrial ligada à agroindústria

– com destaque para a produção de açúcar e álcool – e com atividade de turismo regional

ligado à pesca e às atividades náuticas.

A cidade de Descalvado possui uma população de 30.600 habitantes (2005). Apoiado

por cooperativas, duas usinas de açúcar e álcool. O setor agrícola de Descalvado também é

destaque, como um dos maiores produtores de leite do Estado. Em termos de saúde,

Descalvado revela uma taxa de natalidade de 12,79% (por mil habitantes), quando a taxa

estadual é de 15,94% (por mil habitantes). Quanto às mães adolescentes, com menos de 18

anos, a quantidade é de 10,08%, enquanto no Estado é de 7,76%.

1.1.3 Contexto Socioambiental da Cidade de Fernandópolis

O município de Fernandópolis - SP situa-se no Noroeste Paulista, com uma área total

oficial de 549,797 km2 (IBGE, 2017) e perímetro localizado entre as latitudes coordenadas

20°04'53” e 20°28'44” Sul e as longitudes 50°25'03” e 50°07'56” de Oeste (Figura 1).

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Figura 1. Localização do município de Fernandópolis.

A uma distância de 550 km São Paulo e 120 km de São José do Rio Preto,

Fernandópolis possui uma população estimada de 66.000 habitantes na área urbana e 4.000

na rural. Possui 25.700 domicílios urbanos e uma taxa de urbanização de 92,65%, com um

orçamento municipal de 28 milhões anuais e uma área de influência de 1,7 milhões de

habitantes.

O município se coloca como privilegiado por fazer parte desse empreendimento, pois

se encontra no trajeto desse corredor, sendo facilitado ainda mais o seu acesso. Toda essa

facilidade coloca-o como um município com base e infraestrutura para consolidar-se,

principalmente no setor educacional.

Fernandópolis, a exemplo de várias cidades atuais do Estado de São Paulo, surgiu da

união de dois patrimônios: o da Brasilândia (fundado em 10/11/1938) e o da Vila Pereira

(fundado em 22/05/1939) cuja distância entre ambos era de aproximadamente dois

quilômetros.

7.779.384,961 m

56

0.8

86

,192 m

7.735.275,820 m

59

0.4

74

,325 m

FERNANDÓPOLIS

MACEDÓNIA

USINA

ALCOESTE

USINA

MERIDIANO

SP543

SP527

2

3

FERNANDÓPOLIS

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Naquela época esses dois patrimônios apresentavam rivalidades políticas entre seus

respectivos líderes e moradores, sendo que, uma vila tentava suplantar a outra. Os políticos

da Vila Pereira eram mais atuantes e iniciaram um movimento para conseguir a elevação da

Vila à categoria de município, com sede em Pereira, o que acabou ocorrendo em 30/11/1944,

com a criação de Fernandópolis, cujo nome foi dado em homenagem a Fernando Costa,

interventor do Estado de São Paulo que esteve nas Vilas para solucionar o problema da criação

do município.

Constitui-se em sede administrativa de região de saúde do governo composta por 13

municípios, onde Fernandópolis destaca-se como importante pólo regional nos aspectos

político, econômico (comercial e agroindustrial) e cultural. Representa também uma

referência na área educacional, que se encontra em crescente expansão, principalmente no

ensino superior e nas áreas da saúde pública e hospitalar.

Fernandópolis, para fins de regionalização na saúde, é a referência para mais 12

municípios: Estrela D’Oeste, Guarani D’oeste, Indiaporã, Macedônia, Meridiano, Mira Estrela,

Ouroeste, Pedranópolis, Populina, São João das Duas Pontes, São João do Iracema e

Turmalina, contando com, aproximadamente, 120.000 habitantes.

A maioria dos solos da região são do tipo argissolo e latossolo, suavemente

ondulados, ligeiramente ácidos. O clima é tropical úmido, com inverno seco e verão chuvoso.

A precipitação pluviométrica do município tem uma média anual de 1,362 mm.

O município é servido por uma importante rede de transportes rodoferroviário, como

a Rodovia Euclides da Cunha e outras rodovias intermunicipais e interestaduais e pela

Ferronorte, além de possuir um aeroporto com pista de 1,100 m x 25 m, totalmente asfaltada,

o que possibilita o pouso e decolagem de aeronaves executivas.

Apresenta taxa de urbanização de 95% e excelentes indicadores de saúde e

saneamento, com 100% de água e esgoto tratados, com Índice de Desenvolvimento Humano

Municipal (IDH-M), em 2010, de 0,797 (0 a 1), o que o coloca na 50ª posição no ranking das

cidades brasileiras e 28ª entre as cidades paulistas, índice este construído a partir da

expectativa de vida, escolaridade e renda per capta.

Em relação ao atendimento à saúde, Fernandópolis, constitui uma das sete regiões

de saúde da Diretoria Regional de Saúde (DRS XV) sediada na cidade de São José do Rio Preto.

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Ela é composta por 102 municípios com abrangência populacional de aproximadamente 1,5

milhões de pessoas (IBGE/2017). Em termos de Redes de Atenção à Saúde do Estado de São

Paulo (RAS) é parte integrante da RAS-2, a qual é constituída pelos municípios do

Departamento Regional de Saúde de São José do Rio Preto (DRS XV) e do Departamento

Regional de Saúde de Araçatuba (DRS II), totalizando 142 municípios.

1.1.4 Objetivos da Instituição

A UNIVERSIDADE BRASIL tem como base para seus objetivos gerais a formação, a

pesquisa e extensão, aliados à política de gestão e parcerias. Desta forma, adota por objetivos

gerais:

✓ Promover ensino superior qualificado e contínuo à comunidade de suas regiões de

influência pela integração do ensino, da pesquisa e da extensão, formando profissionais

competentes e éticos para o mundo do trabalho, e em busca de novas soluções para os

problemas regionais e nacionais.

✓ Fomentar a investigação científica, promovendo a produção do conhecimento à

comunidade acadêmica e à sociedade.

✓ Ampliar atividades de extensão como mecanismo de articulação da universidade com a

comunidade, incentivando a cultura regional e ações sociais.

✓ Promover parcerias e intercâmbios com instituições nacionais e internacionais de forma a

ampliar processos educacionais e aperfeiçoar o conhecimento.

✓ Implementar processos de gestão compartilhada com a comunidade acadêmica para

suplementação das necessidades da universidade e da comunidade.

✓ Implementar e fomentar estudos relativos às temáticas de inclusão, notadamente temas

da cultura afro-brasileira e indígena.

✓ Incentivar e apoiar ações relativas à política de educação ambiental no âmbito da

universidade e suas regiões de abrangências.

1.1.5 Missão

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A missão da UNIVERSIDADE BRASIL é oferecer, de maneira crescente e sustentável,

educação superior contemporânea comprometida com a formação de sujeitos éticos,

socialmente responsáveis e profissionais qualificados para o mundo do trabalho e o exercício

da cidadania que contribuam para melhoria da qualidade de vida.

1.1.6 Contextualização do Curso

Denominação do curso: Medicina

Titulação do graduado: Bacharel

Fundamentos legais e outros documentos:

✓ Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

✓ Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que dispõe sobre as diretrizes

curriculares nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e

cultura afro-brasileira e índigena;

✓ Resolução CNE/SP nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as ditretrizes curriculares

nacionais para a eduação ambiental;

✓ Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece as diretrizes nacionais em direitos

humanos;

✓ Decreto nº 5.626, de 2005, que estabelece o conteúdo de LIBRAS como optativa;

✓ Decreto nº 5.773 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação,

supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação

e sequenciais no sistema federal de ensino;

✓ Resolução CONAES nº 01, de 17 de junho de 2010, que regulamenta o funcionamento do

Núcleo Docente Estruturante (NDE);

✓ Portaria nº 1.621, de 18/11/2011, publicada no DOU de 21/11/2011, Credenciamento

Institucional;

✓ Estatuto e Regimento da UNIVERSIDADE BRASIL;

✓ PDI e PPI da UNIVERSIDADE BRASIL;

✓ Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014, que estabelece as diretrizes curriculares

nacionais do Curso de Medicina.

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1.1.7 Dados Gerais e Organização do Curso

Endereços de funcionamento do Curso: UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis

Est. Projetada F-1, s/n – Fazenda Santa Rita - SP

Cep: 15600-000

Fone: (17) 3645-4200

E-mail: [email protected]

Modalidade: Presencial

Regime: Seriado semestral – Ingresso anual

Atos legais:

ATO DE CRIAÇÃO DO CURSO: Ato Deliberativo CONSUN, de 29/08/1998.

ATO AUTORIZATIVO DO CURSO: Portaria do Ministério da Educação nº 1.723, de 04/07/2003.

ATO DO RECONHECIMENTO DO CURSO: Portaria do Ministério da Educação nº 164, de

16/04/2013.

Número de vagas autorizadas: 205 vagas

Turnos de funcionamento do curso: Integral

Dimensionamento das turmas: Turmas com no máximo 80 discentes

Carga horária: 8.080 horas/ relógio

Estágio supervisionado: 2.960 horas/relógio

Atividades complementares: 320 horas/relógio

Integralização: Tempo mínimo de 6 anos ou 12 semestres e tempo máximo de 9 anos ou 18

semestres

Forma ingresso: Processo seletivo organizado

Identificação do coordenador do curso: Prof. Dr. Ademir Barianni Rodero

1.1.8 Histórico do Curso: Sua Criação e Trajetória

O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL foi autorizado pelo Ato Deliberativo

do CONSUN, de 29 de agosto de 1998 e pela Portaria do Ministério da Educação nº 1.723, de

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04 de julho de 2003. A aula inaugural foi ministrada em 25 de agosto de 2003, iniciando assim

as atividades acadêmicas. A criação do Curso de Medicina no Campus Fernandópolis, ocorreu

seguindo o processo de expansão e interiorização da Universidade. Reconhecida por Portaria

do Ministério da Educação nº 164, de 16 de abril de 2013.

1.1.9 Inserção Política, Econônica, Social do Curso

O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis surgiu e uma

necessidade social de uma região com posição geográfica privilegiada, pois Fernandópolis

localiza-se no extremo noroeste do Estado de São Paulo, a 555 km da capital, próxima das

divisas com os Estados de Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.

A rede de atenção à saúde do município de Fernandópolis é composta por 19

Unidades Básicas de Saúde com 24 equipes no modelo Estratégia Saúde da Família atuantes,

com abrangência de 100% da população e uma no modelo tradicional Ambulatório de

Especialidades Médicas Municipal – a Unidade Universitária “Dr. Gersino Mazzi”.

A rede dispõe, também, com o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II), Centro de

Atenção Psicossocial Álcool e Droga (CAPS AD), Centro de Atendimento às Doenças

Infectocontagiosas e Parasitárias (CADIP) e um Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região

de Fernandópolis (CISARF), dentre outros equipamentos de saúde. Ressaltando que a cidade

é também município sede do Colegiado de Gestão Regional (CIR) participando do

Departamento Regional de Saúde (DRS XV) da Secretaria Estadual de Saúde do Estado de São

Paulo.

A cidade conta, ainda, com uma Unidade de Prevenção de Câncer “Giulia Marzola

Faria”, mantido e gerenciado pela Fundação Pio XII, de Barretos, com abrangência para 95

municípios, realizando além de atendimentos ambulatoriais, exames de mamografia,

ultrassonografia e biópsias.

Existe, também, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) com 5 viaturas

e de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Municipal com início dos trabalhos em

setembro de 2016.

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Em Fernandópolis, em parceria firmada entre a UNIVERSIDADE BRASIL e o município

de Fernandópolis, está instalado um Ambulatório Médico de Especialidades na Unidade de

Saúde Universitária “Dr. Gersino Mazzi”, localizada no bairro Pôr do Sol, que oferece

atendimento nas seguintes especialidades: cardiologia, otorrinolaringologia, oftalmologia,

ortopedia, urologia, neurologia, cirurgia plástica, nefrologia, gastroenterologia, dermatologia,

hematologia, ginecologia e obstetrícia, neurologia, reumatologia, geriatria, psiquiatria,

pneumologia, pediatria, cirurgia geral, endocrinologia e dermatologia, sendo referência para

o município de Fernandópolis e para os demais 12 municípios que compõem a região de saúde

de Fernandópolis. Oferece ainda, atendimento em especialidades referenciadas, em nível de

atenção secundária no Ambulatório Médico de Especialidades (AME), assim como o Centro

de Reabilitação Lucy Montoro, sendo referência para regiões de saúde adjacentes. Ambos são

gerenciados pela Organização Social de Saúde (OSS) de Andradina.

Importante salientar que existe um Contrato Organizativo de Ação Pública Ensino-

Saúde (COAPES) entre a UNIVERSIDADE BRASIL e o Município de Fernandópolis firmado desde

2015, sendo o primeiro da região do Departamento Regional de Saúde (DRS XV), de São José

do Rio Preto, o qual garante amplo acesso a toda rede municipal de saúde de Fernandópolis

e a Universidade oferece contrapartidas para o município.

A rede hospitalar é constituída pela Santa Casa de Misericórdia, hospital filantrópico

conveniado ao Sistema Único de Saúde (SUS) e pelo Hospital das Clínicas, de caráter privado,

de pequeno porte.

A Santa Casa de Misericórdia de Fernandópolis é uma entidade filantrópica sem fins

lucrativos, instalada em uma área de 31.000 m2 e com aproximadamente 14.000 m2 de área

construída, constituída por 5 unidades de internação, com 116 leitos operacionais, sendo que

destes, 84 leitos (72,41%), destinam-se aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Possui

também uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com 10 leitos para adultos Nível II, sendo

que 9 leitos são contratados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), um Centro Cirúrgico

(composto por 8 salas cirúrgicas, sendo que no momento 5 salas estão ativas), um Centro

Obstétrico (composto de uma sala para exames obstétricos, 2 salas de pré-parto com 2 leitos

cada e 2 salas de parto) e uma Unidade de Atendimento ao Neonato. Possui também uma

Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Ortopedia e Traumatologia e uma Unidade

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de Assistência de Alta Complexidade em Terapia Renal Substitutiva (hemodiálise) composto

por 2 salas de consultas, 1 sala de diálise peritoneal e 6 salas de hemodiálise equipadas com

43 máquinas.

Possui, ainda, um Serviço de Urgência e Emergência composto por 2 consultórios, 3

salas de procedimentos, 1 sala de sutura, 1 posto de enfermagem, 1 sala de pequenas

cirurgias, 1 sala de emergência e 2 salas de observação masculina e feminina com quatro leitos

cada. Anexo ao Serviço de Urgência e Emergência, encontra se o Ambulatório de Ortopedia e

Traumatologia, composto por 4 consultórios, 2 salas de curativos e 1 sala para gesso.

Como serviços de apoio e diagnóstico a Santa Casa conta com um Laboratório de

Análises Clínicas, Laboratório de Anatomocitopatologia, Setor de raio X simples e contrastado,

ressonância magnética, tomografia computadorizada, ultrassonografia, ecocardiografia,

eletrocardiograma, holter, hemodinâmica, densitometria óssea e endoscopia digestiva.

Anexo ao prédio da Santa Casa localizam-se o Núcleo de Hemoterapia, vinculado ao

Hemocentro de Ribeirão Preto e o Instituto Avançado de Doenças Cardiovasculares (IACOR)

que é referência em cardiologia.

O corpo clínico da Santa Casa de Misericórdia de Fernandópolis é constituído por

aproximadamente 108 médicos de diversas especialidades, além de médicos contratados

como plantonistas para o serviço de urgência e emergência.

A Santa Casa Misericórdia de Fernandópolis é um Hospital Estratégico do Ministério

da Saúde – IntegraSUS Nível “C” – Portaria no GM/MS nº 878, de 08/05/2002 anexo II e

Hospital Estratégico do SUS/SAS – Portaria GM/MS nº 2.256, de 10/12/2002, é referência para

tratamento da AIDS – Portaria nº 7762/MS, de 30/07/1992, disponibilizando 2 leitos; também

é Referência em UTI – Adulto Nível II – 09 leitos, Portaria SAS/MS nº 592, de 20/05/2016.

Credenciado como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Nefrologia (Serviço de

Nefrologia) – Nível II, Portaria SAS/MS nº 563, de 11/10/2005; Unidade de Assistência de Alta

complexidade em Ortopedia e Traumatologia, habilitada através da Portaria MS/SAS nº 90

(RETIF), de 30/03/2009; Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Terapia Nutricional

Enteral, Portaria SAS/MS nº 521, de 04/10/2010; integrada à Central de Regulação Médica e

de Vagas do CROSS; porta de entrada hospitalar e retaguarda para Urgências e Emergências –

Componente Hospitalar Hospital Geral na RUE, habilitada pela Portaria MS/GM nº 3.218, de

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29/12/2016; conveniado com a SES/SP como Hospital Estratégico no Programa Santas Casas

Sustentáveis; foi certificado como Hospital de Ensino por meio da Portaria Interministerial

MEC/MS nº 1.635, de 06/08/2013.

O investimento em saúde pela municipalidade de Fernandópolis tem uma

ascendência significativa, inclusive com investimento superior a 15% obrigatórios por Lei

Federal nº 141/2012, do orçamento total do município, chegando a 29,74% no ano de 2016.

Além de ser referência na área da saúde, Fernandópolis é também uma referência na

área educacional, principalmente no ensino superior, que se encontra em crescente

expansão. Além da UNIVERSIDADE BRASIL, instalada em 1995, oferecendo atualmente 15

cursos de graduação, com 6.200 discentes, possui também a Fundação Educacional de

Fernandópolis (FEF) desde 1984, oferecendo atualmente 32 cursos de graduação, com 3.000

discentes. Juntas, as duas instituições de ensino superior somam 47 cursos de graduação,

totalizando aproximadamente 9.200 discentes. De forma geral, os universitários assumem

moradia temporária em Fernandópolis, impulsionando o crescimento da economia local.

Dentre os cursos oferecidos por essas duas instituições, vários são correlacionados à área da

saúde: odontologia, enfermagem, fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, farmácia

bioquímica, serviço social, nutrição, biomedicina, educação física, tecnólogo em estética e

cosmetologia, técnico em enfermagem e técnico em radiologia. É uma realidade propícia para

o desenvolvimento de uma formação voltada para o trabalho em equipe multiprofissional.

Aliada à vontade política, sempre houve apoio da sociedade à implantação do Curso

de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis, dando sustentação,

credibilidade e viabilidade ao projeto pedagógico pretendido, somando-se objeto de

esperança de progresso e de melhorias nas condições de vida para as pessoas, por meio da

ampliação da oferta e do acesso aos serviços públicos de saúde.

Assim, a presença de um Curso de Medicina, possibilita um melhor desenvolvimento

das ações de saúde na cidade, nas regiões de saúde adjacentes, inclusive nos estados vizinhos,

permitindo maior oferta de profissionais, maior aporte tecnológico, menor distância

percorrida pelos usuários na busca de assistência médica e, ainda, resolubilidade de carências

ainda existentes, com forte presença da Universidade na rede de atenção primária de saúde

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e no nível secundário de atenção à saúde com a oferta de atendimento no ambulatório médico

de especialidades mantidos pela Universidade.

Diante deste contexto, o Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus

Fernandópolis, compromete-se com a realidade local e regional ao oferecer qualificação

adequada, atendendo às necessidades da comunidade acadêmica e oportunidades de

mercado, estando em sintonia com a realidade e visando fortalecer os objetivos educacionais,

de maneira a ratificar as qualidades essenciais do ser humano, tais como a criatividade,

ousadia, empatia, competência técnico-científica e responsabilidade, respeitando,

evidentemente, as diferenças individuais.

Além disso, considerando que a formação generalista esta alicerçada no SUS e para

o SUS, vale ressaltar que a Universidade participa ativamente com representações junto as

reuniões do Departamento Regional de Saúde (DRS), da Comissão de Integração Ensino-

Serviço (CIES), Núcleo de Educação Permanente e Humanização Regional (NEP-H Regional),

Comissão Gestora do Hospital de Ensino, entre outros, com o intuito de reafirmar o vínculo

ensino-serviço-comunidade, se apropriando e se aproximando das necessidades reais dos

usuários e da Rede de Assistência à Saúde.

Ainda, vale acrescentar que Fernandópolis exerce uma abrangência indireta em

cidades do Triângulo Mineiro, sudoeste de Goiás e leste Mato Grosso do Sul.

Com a presença do Curso de Medicina foi possível impulsionar melhorias, como a

maior comodidade aos usuários devido a adequação das enfermarias da Santa Casa de

Misericórdia de Fernandópolis vinculadas aos usuários conveniados ao SUS. Em 2005, ocorreu

a reforma da unidade V com quase 60 leitos. Em 2007, antes do início das atividades do

Internato, concluiu-se uma grande obra de restauração e adequação da unidade II, com quase

50 leitos, fazendo parte das readequações do Hospital de Ensino com uma biblioteca de apoio

ao ensino e pesquisa, Secretarias do Internato, Comissão de Residência Médica (COREME),

Central de estágios, Núcleo de epidemiologia hospitalar, Núcleo de Educação Permanente –

Humanização (NEP-H) e Comissão de Ensino e Pesquisa.

Para a realização do Internato, a Universidade mantém, ainda, convênio com outros

Hospitais, dentre eles, Hospital Regional de Bauru, Santa Casa de Jales e Santa Casa de São

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Carlos, que juntas possibilitam desenvolver atividades de ensino e pesquisa aos discentes do

Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis.

A UNIVERSIDADE BRASIL vem atuando em sintonia com a Secretaria Municipal da

Saúde de Fernandópolis. Em 2007, foi realizada uma grande reforma e ampliação da Unidade

de Saúde Universitária “Dr. Gersino Mazzi”, localizada no bairro Pôr do Sol, para maior acesso

da população e adequação da demanda. Desde o início das atividades de Internato neste local

(agosto de 2007) o número de consultas por dia triplicou. Outro resultado positivo é a redução

progressiva da demanda historicamente elevada de cirurgias eletivas de pequeno e médio

porte pelo município.

Muitas outras ações vêm sendo programadas no intuito de se intensificar a parceria

entre instituição de ensino superior, o poder público constituído e a comunidade. Desta

forma, o Curso de Medicina já exerce papel indispensável no cotidiano da vida das pessoas,

assumindo uma identidade própria e dando à Fernandópolis e região uma enorme

contribuição em busca do progresso social e cultural de sua população.

1.1.10 Pirâmide Populacional

Conforme a figura 2, a pirâmide populacional de Fernandópolis, observa-se a

concentração está na faixa etária entre 25 a 29 anos.

Figura 2. Pirâmide populacional de Fernandópolis.

Fonte: IBGE: Censo Demográfico 2010.

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Na figura 3, analisa-se a pirâmide populacional de São Paulo, na qual a maior

concentração está na faixa etária entre 20 e 29 anos, da população.

Figura 3. Pirâmide populacional de São Paulo.

Fonte: IBGE, consulta em 27/02/2015.

Quando comparamos a pirâmide populacional de Fernadópolis com a pirâmide

populacional do Estado de São Paulo, podemos observar a concentração populacional de

homens e mulheres na faixa etária de 20 a 29 anos.

Considerando as características socioeconômicos e o potencial de desenvolvimento

regional a UNIVERSIDADE BRASIL através do Curso de Medicina tem como proposta

institucional além de oferecer novas oportunidades de qualificação profissional para a

população de Fernandópolis, participar e promover a qualificação de pessoas para o mercado

de trabalho regional.

O Estado de São Paulo realiza grande influência e conforme apresentam os gráficos

acima, possui uma demanda potencial para formação do ensino superior.

1.1.11 População no Ensino Médio Regional

Na Figura 4, demonstra que entre 2000 e 2010, esse percentual passou de 45,19%

para 59,54%, no município, e de 39,76% para 54,92%, na UF. Em 1991, os percentuais eram

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de 31,87%, no município, e 30,09%, na UF. Em 2010, considerando-se a população municipal

de 25 anos ou mais de idade, 7,13% eram analfabetos, 54,10% tinham o ensino fundamental

completo, 39,59% possuíam o ensino médio completo e 16,42%, o superior completo. No

Brasil, esses percentuais são, respectivamente, 11,82%, 50,75%, 35,83% e 11,27%.

Figura 4. População no ensino médio regional.

Fonte: http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/fernandopolis_sp#educacao, consulta em 05/04/2015.

Pode-se observar que o percentual de escolaridade na população de São Paulo que

possuem Ensino médio completo e superior incompleto aumentou significativamente,

conforme a figura acima.

De acordo com dados do Censo da Educação Básica do Inep/MEC de 2012, existem

no Brasil 8.376.852 matriculados no ensino médio. Já no médio técnico temos pouco mais de

1,3 milhão de discentes em todo o país. Juntando os dois níveis (médio + médio técnico),

temos mais de 9 milhões.

1.1.12 Quantidade de Vagas Ofertadas na Educação Superior

De acordo com o Censo Inep/MEC 2012, para o ensino superior temos 7.037.688

discentes. Desses, 5.923.838 são de cursos presenciais (um crescimento de 3,1% em relação

ao ano passado) e 1.113.850 de educação à distância (aumento de 12,2% no mesmo período).

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Em 2012, 11.957.756 candidatos foram inscritos para vestibulares, mas apenas

4.653.756 vagas foram oferecidas. Desses quase 12 milhões, 6.738.819 queriam universidades

públicas, enquanto 5.218.937 focavam nas particulares.

1.1.13 Taxas Bruta e Líquida de Matriculados na Educação Superior

O quadro abaixo nos mostra um resumo das estatísticas gerais da educação superior.

Podemos observar que existem 2.391 Instituições de ensino superior, sendo mais de 2.000

Instituições privadas.

Conforme Censo da Educação Superior 2013 foi matriculado mais de 7.526.681

discentes, sendo 7.305.977 apenas na graduação do Ensino Superior, conforme a figura 5.

Figura 5. Taxa bruta e líquido de matriculados na educação superior.

Fonte: Mec/Inep - MEC/Capes; Quadro elaborado por Inep/Deed.

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Figura 6. Evolução das matrículas.

Fonte: Mec/Censo da Educação Superior 2013.

Na figura 6, mostra o representativo aumento das matrículas na Educação Superior.

É importante evidenciar que entre os mecanismos estão os programas, como: Programa

Universidade para Todos (PROUNI) e Financiamento ao Discente do Ensino Superior (FIES),

que através do programa do Ministério da Educação financia a graduação no ensino superior

de discentes que não tem condições que cumprir os custos de sua formação.

1.1.14 Metas do PNE

O Plano Nacional de Educação (PNE) – Projeto de Lei nº 8035/2010 apresenta entre

os seus objetivos a promoção humanística, científica e tecnológica do País. Entre os objetivos

também estão à melhoria da qualidade do ensino e solução de desigualdades educacionais.

Para êxito nos objetivos traços o PNE estabelece entre suas metas elevar a taxa bruta

de matrícula na educação superior da população de 18 e 24 anos. Ao considerarmos o

significativo aumento na quantidade de discentes matriculados no ensino médio, podemos

identificar a oportunidade de êxito do PNE.

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1.1.15 Articulação do Curso com o PDI

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) reflete uma articulação total com o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), traduzida por exposição de práticas consolidadas e

institucionalizadas, e o respeito às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos cursos de

graduação no Brasil.

A missão, os princípios gerais, as finalidades, os objetivos, as metas e a

responsabilidade social da Universidade foram respeitadas integralmente na concepção e no

desenvolvimento do projeto político-pedagógico referente ao Curso de Medicina.

A seleção de conteúdos (relevância social, atualidade, potencialidades,

interdisciplinaridade e conteúdos estruturantes), princípios metodológicos

(interdisciplinaridade, formação profissional para a cidadania, estímulo à autonomia

intelectual, responsabilidade e diferentes cenários de aprendizagem) e a elaboração de

políticas para práticas pedagógicas inovadoras estão contemplados claramente no PDI e são

pontos centrais do PPC do Curso de Medicina.

A concepção do Curso de Medicina, orienta-se, ainda, por princípios constantes no

Projeto de Dsenvolvimento da Instituição (PDI) da UNIVERSIDADE BRASIL, como os que se

seguem:

✓ oferecer ensino superior qualificado à comunidade;

✓ preparar profissionais competentes e éticos para o mundo do trabalho;

✓ proporcionar oferta de cursos de formação continuada para seus egressos visando à

atualização profissional;

✓ contribuir para o desenvolvimento regional mediante atividades educativas de formação,

pesquisa e extensão;

✓ fomentar a investigação cientifica visando ao aprimoramento intelectual e capacidade

inovadora;

✓ formar cidadãos partícipes e comprometidos com a busca de novas soluções dos

problemas regionais e nacionais;

✓ incentivar e promover a realização de atividades culturais de aprimoramento;

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✓ desenvolver atividades curriculares que promovam o respeito aos direitos humanos e o

exercício da cidadania;

✓ incorporação de meios educacionais inovadores, especialmente os baseados em

tecnologias de informação e comunicação;

✓ estimular a autonomia intelectual;

✓ proporcionar uma formação voltada para a responsabilidade, compromisso para a

solidariedade social;

✓ promover a diversificação dos cenários de ensino-aprendizagem;

✓ desenvolver os conteúdos de modo a garantir a interdisciplinaridade e

multidisciplinaridade, para uma abordagem do estudo sob diversos olhares.

1.1.16 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso

A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização

concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Projeto de Desenvovimento do

Curso (PDI), no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e nos projetos de Curso que abordam as

políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão:

Ensino: Propiciar ao discente uma formação global que lhe permita construir competências,

hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão,

qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para

isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e

intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto. No curso são utilizadas

metodologias ativas, com aplicação de teorias na práticas e dinamismo.

Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de

uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando

novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino-

aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida

da população envolvida. No curso, os projetos de pesquisa são desenvolvidos com orientação

dos docentes e os trabalhos são apresentadoss em eventos da região, nacionais e

internacionais.

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Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas

propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e

possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um

todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com beneficio para

ambas. No curso, são desenvolvidos projetos sociais, palestras e cursos.

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL mantém

articulação com o Projeto de Desenvovimento do Curso (PDI) e o Projeto Pedagógico

Institucional (PPI), atendendo às políticas voltadas a graduação, buscando a qualificação, a

dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da

qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social

na região de abrangência.

A UNIVERSIDADE BRASIL, para atender de modo cada vez mais satisfatório à

realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis e

práticas inovadoras, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como

a inserção do discente na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação

acadêmica de forma a:

a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;

b) Oferecer estímulos para permanência de seus discentes, oferendo atendimento

psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo;

c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e

empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no

desenvolvimento da sociedade em que interagem;

d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para

responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional;

e) Aprimorar a qualidade do discente universitário, na sua formação científica, que reflita no

preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea;

f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o

desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.

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Para atender de forma especial à articulação, o Curso Superior de Bacharelado em

Medicina, proporcionará ao discente, além da sua formação técnico-profissional, sua

formação como cidadão participativo.

A UNIVERSIDADE BRASIL adota ainda um processo de gestão democrática de sua

estrutura garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo

das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas.

As políticas da Bacharelado da informação implantadas na UNIVERSIDADE BRASIL

estão diretamente ligadas ao ensino e pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores

do processo ensino-aprendizagem.

A política de recursos humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas

entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à

criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição,

o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores

administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o

aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização

salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos no

desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita

no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino.

A prática das políticas institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o revisto

nos documentos oficiais da UNIVERSIDADE BRASIL, pois a Instituição busca, de forma

integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.

1.1.17 Práticas Exitosas ou Inovadoras

São consideradas práticas inovadoras aquelas que a IES desenvolve com vistas à

evolução do conhecimento, de modo a tranasformar suas práticas e melhorar a aprendizagem

dos discentes, baseado nas políticas institucionais.

Assim, o Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL tem buscado avançar no

contexto do processo ensino-aprendizagem, de modo a preparar e desenvolver médicos com

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formação generalista, humanística e aptos para ser um profissional mais pró ativo e

questionador da realidade onde se encontra.

Dentro deste contexto, destaca-se a atuação do corpo docente, os quais utilizam

concepções de ensino que buscam desenvolver diferentes habilidades, competências e

atitudes positivas no egresso. Para alçancar este objetivo utiliza-se, por exemplo, a estratégia

de simulação realística, com diversos recursos audiovisuais e simuladores de alta e média

fidelidade, que aproximam o discente à realidade.

A simulação é um forte aliado na formação, uma vez que a formação ,édica requer

domínio de conhecimentos e habilidades específicas, que tem a peculiaridade de ocorrer em

contextos que exigem integração de diferentes saberes. Dessa forma, o discente passa a ser

um agente ativo na construção do conhecimento de modo compartilhado em ambiente

controlado, favorecendo a redução dos anseios e medos e a formação de uma postura ética

adequada para uma atuação méica segura.

Para isso, o Curso conta com modernas instalações e laboratórios com tecnologia de

ponta, reafirmando o compromisso comum ensino de excelência para que o discente possa

aprofundar os seus conhecimentos.

Além disso, a UNIVERSIDADE BRASIL oferece aos docentes e discentes uma biblioteca

virtual com acesso às principais plataformas de busca, possibilitando que ambos usufruam de

conteúdos para a construção de uma prática baseada nas melhores evidências.

A cobertura de 100% do campus com rede Wi-Fi, propicia uma conectividade em

tempo real com o mundo digital, favorecendo, cada vez mais, a utilização de recursos

interativos durante as aulas, em salas de aula, saletas e laboratórios.

Nos laboratórios multidisciplinares, já são realizadas aulas interativas com

visualização em tempo real de lâminas em televisores e, especificamente, nas aulas de

anatomia do corpo humano é utilizada plataforma multidisciplinar que soma inovação,

tecnologia e conhecimento em uma única ferramenta de ensino, proporcionando ao discente

a visualização de todo o corpo humano em formato 3D, auxiliando o entendimento

anatômico, macroscópico, microscópico e funcional de tais estruturas, favorecendo o

desenvolvimento de uma metodologia dinâmica de ensino, mantendo o foco constante do

discente e enriquecendo o processo de aprendizagem do mesmo.

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Assim, certos da nossa responsabilidade enquanto formadores, a IES vem propondo

práticas que envolvam discentes e docentes no desenvolvimento cada vez mais promissor no

grande campo do conhecimento.

Ainda como práticas inovadoras consideramos oportuno mencionar as aulas prátocas

realizadas em diversos cenários e equipamentos de saúde, educacionais, religiosos e sociais

no módulo de Integração Ensino-Comunidade no 1º e 2º períodos e no módulo de Saúde

Coletiva nos 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 8º períodos, sobretudo as atividades desenvolvidas nas

aulas práticas do 5º período, no submódulo de A Família como Unidade de Cuidado e nas aulas

práticas do 8º período no submódulo de Educação e Promoção da Saúde.

O módulo de Integração Ensino-Comunidade atua em instituições com crianças com

vulnerabilidade e com violação de direitos, para atender ao quesito de inclusão social, atua

em instituições que atendem pessoas com deficiências como a Associação dos Deficientes

Visuais de Fernandópolis. Outro cenário utilizado é com idosos onde o discente frequenta a

Universidade da Terceira Idade (UNATI) e o Instituto de Longa Permanência de Idosos (ILPI)

Parque Residencial São Vicente de Paulo. Nas escolas públicas de ensino fundamental

trabalha-se temas como obesidade infantil, primeiros cuidados com a acuidade visual, higiene

corporal com integração com o Curso de Odontologia e a temática de saúde mental,

automutilação, respeito das diferenças e a questão da própria inclusão no ambiente escolar.

No módulo de Saúde Coletiva, além da inserção desde o 1º período na rede municipal

e estadual do Sistema Único de Saúde (SUS), no 5º período os discentes realizam um contrato

com uma família escolhida na Unidade Básica de Saúde (UBS) e utiliza instrumentos de

intervenção familiar e a acompanha por um período de forma dinâmica em prol da família. No

8º período, os discentes desenvolvem ações de educação e promoção da saúde em diversos

cenários e equipamentos de saúde, educacionais e sociais com grande envolvimento da

comunidade.

1.1.18 Objetivos do Curso

1.1.18.1 Objetivo Geral

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O Curso de Medicina pretende formar médicos de acordo com o preconizado pelas

DCN de Curso de Graduação em Medicina (Resolução CNE/CES nº 3 de 20 de junho de 2014),

ou seja, com formação generalista, humanista, crítica, reflexiva e ética.

1.1.19 Objetivos Específicos

Ao final do Curso de Medicina, o discente deverá estar capacitado a atuar nos

diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, recuperação e

reabilitação da saúde, nos âmbitos individual e coletivo, com responsabilidade social e

compromisso com a defesa da cidadania, da dignidade humana, da saúde integral do ser

humano e tendo como transversalidade em sua prática, sempre, a determinação social do

processo de saúde e doença.

A formação profissional oferecida pelo Curso de Medicina deverá proporcionar ao

egresso, no seu exercício profissional do médico, a capacitação para atuar nas áreas de

atenção à saúde, gestão em saúde e educação em saúde.

Portanto, na atenção à saúde, o graduando será formado para considerar as

dimensões da diversidade biológica, subjetiva, étnico-racial, de gênero, orientação sexual,

socioeconômica, política, ambiental, cultural, ética e demais aspectos de diversidade humana.

Na gestão em saúde, o Curso visa à formação do médico apto a compreender os

princípios, diretrizes e políticas do sistema de saúde, bem como, participar de gerenciamento

e administração para promover o bem estar da comunidade.

Na educação em saúde, o graduando deverá corresponsabilizar-se pela própria

formação inicial, continuada e em serviço, autonomia intelectual, responsabilidade social, se

comprometendo com a formação das futuras gerações de profissionais da saúde.

1.1.20 Mercado de Trabalho

O mercado de trabalho para profissionais da área de Medicina é muito amplo. Isto se

deve a quantidade de especialidades médicas reconhedias pelo Conselho Federal de

Medicina, ou seja, atualmente são 59 especialidades médicas. Ademais, há que se levar em

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consideração o fato do médico poder atuar como profissional autônomo, cooperado, perante

a iniciativa privada ou pública. Na região de Fernandópolis encontram-se as seguintes

prevalências de atuação além dos consultórios partiulares: SUS, Prefeituras Municipais,

SAMU, AME, UPA, diversos Planos de Saúde e outras.

1.1.21 Perfil Profissional do Egresso

O perfil profissional do egresso se fundamenta na aquisição de uma série de

competências e habilidades necessárias à prática profissional em Medicina, organizadas na

concepção de conteúdos articulados, integrados e contemplados na DCN homologada pelo

Conselho Nacional de Educação, de acordo com a Resolução n° 3, de 20 de Junho de 2014,

publicada no DOU em 23 de junho de 2014.

O Curso de Medicina pretende formar profissional generalista, com visão geral e

integral com ênfase nas áreas básicas (clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia,

pediatria, saúde coletiva, saúde mental, estratégia saúde da família, urgência-emergência),

capacitado a atuar em diferentes contextos de atenção à saúde locais e regionais, sendo capaz

de operar nas novas demandas apresentadas pelo mundo do trabalho.

O egresso será um profissional médico, com formação generalista, humanista, crítica

e reflexiva, dentro dos princípios éticos. Atuará como promotor da saúde integral e equânime,

na resolução do processo saúde-doença nos diferentes níveis de atenção, sempre pautando

suas decisões na análise criteriosa da Medicina Baseada em Evidências, desenvolvendo ações

de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade

da assistência, com senso de responsabilidade ético-social e compromisso com a cidadania,

como promotor da saúde integral do ser humano.

1.1.22 Competências e Habilidades

A matriz da metodologia ativa preconiza o desenvolvimento das competências e

habilidades elencadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs). A estrutura curricular,

atual, agora organizada em módulos interdisciplinares traz, na sua essência, determinadas

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competências e habilidades, essencialmente necessárias à prática médica, assim visualizada:

Competência e habilidade Módulos

1 Promover saúde Qualidade de Vida, Saúde Coletiva, Internato

2 Atuar no componente psíquico do processo saúde-doença

Saúde Mental, Internato

3 Atuar nos determinantes sociais e coletivos do processo saúde-doença; analisar políticas e sistema de saúde no Brasil

Saúde Coletiva, Qualidade de Vida, Integração Ensino-Comunidade, Internato

4 Aplicar os conteúdos relacionados com a estrutura e função do corpo humano

Morfofisiologia Humana, Bases do Diagnóstico Clínico, Saúde do Adulto, Saúde Materno-Infantil, Internato

5 Conhecer e aplicar conteúdos relacionados às políticas de inclusão social

Saúde Coletiva, Qualidade de Vida, Integração Ensino-Comunidade, Optativo, Internato

6 Avaliar origem, mecanismos de formação de doenças, repercussões na fisiologia normal e lesões macroscópicas e microscópicas nos órgãos afetados

Bases das Doenças, Bases do Diagnóstico Clínico, Saúde do Adulto, Saúde Materno-Infantil, Internato

7 Aplicar o exame clínico e estabelecer uma sequência lógica e integrada de raciocínio clínico, otimizando a escolha dos recursos propedêuticos

Bases do Diagnóstico Clínico, Saúde do Adulto, Saúde Materno-Infantil, Internato

8 Desenvolver habilidades manuais necessárias à prática profissional

Procedimentos Básicos, Saúde Coletiva, Bases do Diagnóstico Clínico, Saúde do Adulto, Saúde Materno-Infantil, Internato

9 Ter responsabilidade social e articular-se com a comunidade como agente promotor de educação e saúde

Integração Ensino-Comunidade, Saúde

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Coletiva, Qualidade de Vida, Internato

10 Selecionar a melhor terapêutica com base na consistência científica e na relação custo-benefício

Bases da Terapêutica, Medicina Baseada em Evidência, Bases do Diagnóstico Clínico, Saúde do Adulto, Saúde Materno-Infantil

11

Desenvolver espírito crítico e reflexivo frente aos novos conhecimentos, sabendo valorizar a metodologia e a fonte segura de informação. Promover e gerar novos conhecimentos

Medicina Baseada em Evidência

12 Ter responsabilidade profissional e agir de forma ética em todas as suas ações, fundamentadas em princípios bioéticos

Responsabilidade profissional

13 Avaliar o Mercado de Trabalho a para selecionar e aproveitar as melhores oportunidades

Mercado de Trabalho

14 Conhecer e reconhecer os mecanismos fisiopatológicos, diagnósticos e terapêuticas das principais doenças e agravos

Bases do Diagnóstico Clínico, Saúde do Adulto, Saúde Materno-Infantil

15

Atuar nos diferentes níveis da atenção à saúde, prevenção de doenças e agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e cuidados paliativos aos usuários

Internato

As cargas horárias estão adequadas ao desenvolvimento de tais competências e

habilidades, complementadas por atividades extraclasses que possuem critérios articulados

com processo global de formação.

1.1.23 Requisitos de Acesso

O acesso aos cursos de graduação da UNIVERSIDADE BRASIL é feito via processo

seletivo. Um bom aprendizado das matérias aplicadas no ensino médio é necessário, pois esta

fundamentação preliminar irá facilitar a assimilação dos conteúdos e desenvolvimento de

competências e habilidades dos diversos módulos do Curso.

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O processo seletivo do Curso de Medicina da UNVERSIDADE BRASIL – Campus

Fernandópolis é realizado pela Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista

(VUNESP), entidade reconhecida nacionalmente por realizar vestibulares desde 1979 das

principais universidades e faculdades de nosso país. Nosso vestibular contempla questões de

múltipla escolha, divididas em duas etapas, que são realizadas em um único dia, sendo que a

primeira etapa abrange conteúdos de matemática, geografia, história, língua portuguesa,

língua inglesa e redação, já na segunda etapa, abrange conteúdos específicos, a saber:

biologia, química e física.

Os critérios para aproveitamento de estudos e recebimento de transferências

seguem as normas da instituição, que são verificação do histórico escolar acompanhado dos

conteúdos programáticos das disciplinas nele elencado a fim de se comparar conteúdos e

cargas horárias das disciplinas equivalentes às da matriz curricular do nosso Curso.

1.1.24 Coerência do Currículo com as DCN

O currículo do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL foi elaborado tendo

como princípios norteadores as orientações preconizadas na DCN, com formação generalista,

humanista, crítica e reflexiva, conforme objetivos do curso. O currículo implementado tem

como base conteúdos essenciais previstos no Art. 23º da Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de

junho de 2014 e deve ser integralizado em um período mínimo de 12 semestres, totalizando

uma carga horária de 8.080horas, sendo 320 horas de atividades complementares. O estágio

curricular supervisionado de treinamento em serviço, em regime de Internato, é cumprido

nos quatro últimos semestres e atingem 2.960 horas da carga horária, ou seja, 36,63% da

carga horária do curso.

1.1.25 Habilitação e Regulamentação da Profissão

A habilitação do profissional Bacharel em Medicina é reconhecida pelo Conselho

Federal de Medicina (CFM) e pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo

(CREMESP), tendo este profissional o registro denominado “Médico”, por estas entidades,

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cujo documento de identificação profissional é reconhecido nacionalmente. A formação é

reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) com a mesma denominação.

O respectivo curso foi reconhecido pela Portaria do Ministério da Educação nº 164,

de 16/04/2013.

1.1.26 Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares

O Curso de Medicina está estruturado com base na Lei nº 9394/96 (Lei das Diretrizes

Básicas da Educação), reconhecido pela Portaria nº 164, de 16/04/2013 e Resolução CNE/CES

nº 3, de 20 de junho de 2014, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Medicina.

Para concretizar a concepção de educação da UNIVERSIDADE BRASIL, o Curso de

Medicina por meio de seu projeto, tem exigido dos docentes reflexões críticas de suas práticas

pedagógicas, objetivando construir estratégias diferenciadas de trabalhar o conteúdo em sala

de aula. Para tanto, verifica-se um trabalho interdisciplinar como uma forma de romper com

o conhecimento fragmentado, centrado somente em um docente e sem interação com o

conjunto de módulos/submódulos.

Para orientar a elaboração das propostas de DCNs, o CNE/CES já havia editado os

Pareceres nº 776, de 3/12/97 e nº 583/2001, tendo a SESu/MEC publicado o Edital 4, de

04/12/97, convocando as IES para que realizassem ampla discussão com a sociedade

científica, ordens e associações profissionais, associações de classe, setor produtivo e outros

envolvidos do que resultassem propostas e sugestões para a elaboração das DCNs dos Cursos

de Graduação, contribuições essas, significativas, a serem sistematizadas pelas Comissões de

Especialistas de Ensino de cada área.

Na prática a construção de propostas de interação e integração entre os vários

saberes e conhecimentos para a formação e produção de um conhecimento do discente,

estabelecendo a unidade entre teoria e prática, e a relação entre o conteúdo de ensino e

realidade exigida no dia a dia das atividades do pretenso formando, traz os benefícios do

aprender a aprender.

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Constata-se que, quanto aos currículos mínimos, o referencial enfocou a concepção,

abrangência e objetivos dos referidos currículos, fixados por curso de graduação, ensejando

as respectivas formulações de grades curriculares cujo atendimento implicava fornecer

diplomas profissionais, assegurado o exercício das prerrogativas e o direito de cada profissão.

No entanto, quanto às DCNs o Parecer elencou os princípios que lhes embasam a formulação,

disto resultando o nítido referencial entre o regime anterior e o proposto para nova ordem

jurídica.

1.1.27 Estratégias de Flexibilização Curricular

A flexibilização curricular se impõe-se face às exigências das rápidas transformações

sócioeconômicas, geopolíticas, culturais e tecnológicas que vêm ocorrendo na sociedade, com

seus desdobramentos gerais e particulares na educação, em especial, no ensino superior.

Apontar essas imposições e transformá-las em realidade no Curso de Medicina requer buscar

significados e sentidos, definindo eixos e princípios, para que não ocorram à revelia de

modismos ou apenas para cumprimento de exigências legais.

A proposta de flexibilização curricular está sintonizada com o contexto de busca pelo

novo, caracterizando-se como expressão de um PPC sempre em permanente.

Destacam-se as seguintes ações de flexibilização curricular:

✓ a composição do currículo enquanto resultado da discussão coletiva do PPC que viabiliza

uma formação mais generalista, aproveitando possibilidades e espaços de aprendizado;

✓ atividades complementares que contribuem para viabilizar a flexibilização curricular,

com destaque para cursos de extensão, palestras, encontros, oficinas, seminários, simpósios,

congressos, seminários, jornadas e semanas acadêmicas;

✓ ações pedagógicas ao longo do curso que permitam a interface real entre ensino,

pesquisa e extensão, a fim de que se possa produzir novos conhecimentos a partir de

processos investigativos demandados pelas necessidades socioculturais.

✓ O aproveitamento das atividades realizadas pelas Ligas Acadêmicas, consta no

Regimento Interno das Atividades Complementares do curso as quais são valorizadas e

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utilizadas para fins de cumprimento integral da carga horária prevista neste PPC para as

atividades complementares;

✓ A oferta de libras ou laser como conteúdos optativos dentro da matriz curricular da

Medicina, atende as necessidades atuais do mercado de trabalho, possibilitando uma

formação integrada;

✓ O Curso possibilita em atividades extra-muro (campanhas, projetos extensão e

atividades de iniciação científica), o fomento da flexibilização curricular através do

fortalecimento no pedagógico e do tripe ensino, pesquisa e extensão.

✓ Oferecimento de cursos práticos de capacitação nas áreas médicas a docentes e

discentes, em laboratórios específicos do curso,

✓ Projetos que oferecem a oportunidade de uma maior contacto com a população

permitindo o desenvolvimento de competência e habilidades e atitudes, valorizando o

aprendizado em relação as tecnologias leves e leves-duras no desenvolvimento das atividades

desse projeto. Nesse contexto temos temos “ Projeto de Extensão Universitária” denominado

“Universidade Brasil Mais Saúde” desenvolvido por docentes e discentes com várias ações de

promoção, proteção e prevenção de doenças agravos e eventos de Saúde Pública em diversos

cenários e equipamentos de saúde sociais e educacionais, locais e regionais, com participação

da população.

1.2 Conteúdo Curricular

O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis foi

autorizado pelo Ato Deliberativo do CONSUN, de 29 de agosto de 1998 e pela Portaria do

Ministério da Educação nº 1.723, de 04 de julho de 2003. Teve sua aula inaugural ministrada

em 25 de agosto de 2003, iniciando-se assim as atividades acadêmicas. A criação do Curso de

Medicina no Campus Fernandópolis, ocorreu a proposta de expansão e interiorização da

Universidade. Seu reconhecimento deu-se pela Portaria do Ministério da Educação nº 164, de

16 de abril de 2013 e seu currículo foi elaborado tendo como princípios norteadores as

orientações preconizadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, aderindo um modelo de

formação generalista, humanista, crítica, reflexiva e ética, indo de encontro com os objetivos

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do Curso. O currículo implementado tem como base conteúdos essenciais previstos no Art.

23º da Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014 e deve ser integralizado em um

período mínimo de 12 semestres, totalizando uma carga horária de 8.080 horas, sendo 320

horas de atividades complementares. O estágio curricular supervisionado de treinamento em

serviço, em regime de Internato, é cumprido nos quatro últimos semestres e atingem 2.960

horas da carga horária, ou seja, 36,63% da carga horária do Curso.

A matriz curricular demonstra um conjunto de atividades previstas para garantir o

perfil desejado do egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. A

coexistência de teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos

fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários a concepção e a

prática na medicina, visam capacitar o futuro profissional a adaptar-se de modo flexível, crítico

e criativo às novas situações, proporcionando assim assistência de qualidade e segura ao

usuário do sistema de saúde.

Assim, o currículo do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus

Fernandópolis de acordo com a concepção teórico-metodológica, com a missão, com os

objetivos e com o perfil profissiográfico traçados em seu Projeto Pedagógico do Curso (PPC),

é composto pelo conjunto de módulos.

1.2.1 Acessibilidade Metodológica

A acessibilidade metodológica é a ausência de barreiras nas metodologias e técnicas

de estudo. Está relacionado diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a forma

como os docentes concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão educacional

irá determinar, ou não, a remoção de barreiras pedagógicas.

É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aulas quando os docentes

promovem processos de diversificação curricular, flexibilização do tempo e utilização de

recursos para viabilizar a aprendizagem de discentes com deficiência, como por exemplo:

pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de

comunicação alternativa, leitores de tela, entre outros recursos.

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No entanto, o Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL possui sistema de pré-

requisitos que tem como objetivo estabelecer critérios para a promoção do discente aos

períodos seguintes, e desse modo não se promover sem os conhecimentos prévios

necessários para o adequado desenvolvimento dos submódulos/módulos seguintes,

portanto, deverá ser aplicado entre os módulos e submódulos (Ata do NDE de 15/01/2011,

Ata do Colegiado 19/01/2011 e Resolução – UNICASTELO – n° 006/CONSEPE/2011).

Em relação à recuperação de conteúdos a Resolução – UNICASTELO – n°

019/CONSEPE/2011, aprovada em 12/05/2011, estabelece que os discentes podem se

matricular em módulos/submódulos de outros períodos, desde que a carga horária seja

compatível com “áreas verdes” presentes em seus horários vigentes; que os

módulos/submódulos estejam sendo oferecidos; que ascargas horárias totais do

submódulo/submódulos em recuperação estejam sendo cumpridos integralmente; que a

carga horária que os discentes estejam cumprindo (período vigente) mais o

módulos/submódulos em recuperação, não ultrapassem 720 horas semestrais e que existam

disponibilidade dos docentes dos módulos/submódulos para essa recuperação de conteúdos.

Também, para que o discente seja promovido ao Internato, não poderá haver

pendência dos módulos/submódulos do 1º ao 8º períodos, como descrito no regimento deste,

no Capítulo XIV (Das Disposições Finais), Art. 27, que estabelece “Somente poderá matricular-

se no Internato aquele discente que tiver obtido aprovação em todas as unidades de ensino

cursadas anteriormente”.

A estrutura curricular do Curso de Medicina, com os módulos/submódulos por

períodos, seguido dos submódulos que obrigatoriamente devem ser cumprido(s)

anteriormente, como pré-requisitos para a promoção ao submódulo/módulo seguinte

encontram na tabela abaixo.

ESTRUTURA CURRICULAR (2018) - CURSO DE MEDICINA - PRÉ-REQUISITOS

1º Semestre

Módulos Submódulos Pré-requisitos

Morfofisiologia Humana

Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento

Morfofisiologia Humana

Morfofisiologia do Sistema Locomotor e Tegumentar

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Integração Ensino-Comunidade

Integração Ensino-Comunidade I

Procedimentos Básicos

Fundamentos Básicos

Saúde Mental Psicologia Médica

Saúde Coletiva Processo Saúde-Doença e Fundamentos do SUS

Qualidade de Vida Promoção de Saúde

2º Semestre

Módulos Submódulos Pré-requisitos

Morfofisiologia Humana

Genética e Metabolismo Morfofisiologia Celular, Tecidual e do

Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema Locomotor e Tegumentar

Morfofisiologia Humana

Morfofisiologia Neuro-endócrino Morfofisiologia Celular, Tecidual e do

Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema Locomotor e Tegumentar

Qualidade de Vida Atitude Responsável

Integração Ensino-Comunidade

Integração Ensino-Comunidade II Integração Ensino-Comunidade I

Procedimentos Básicos

Fundamentos Médicos Fundamentos Básicos

Saúde Coletiva Políticas de Saúde, Legislação e Organização do SUS

3º Semestre

Módulos Submódulos Pré-requisitos

Morfofisiologia Humana

Morfofisiologia do Tórax

Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema

Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino

Morfofisiologia Humana

Morfofisiologia do Abdomen

Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema

Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino

Saúde Mental Neuropsicofarmacologia

Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema

Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino

Procedimentos Básicos

Atendimento Pré-hospitalar

Saúde Coletiva Vigilância e Sistemas de Informação em Saúde

4º Semestre

Módulos Submódulos Pré-requisitos

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Bases das Doenças Bases das Doenças

Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema

Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do

Tórax, Morfofisiologia do Abdomen

Bases do Diagnóstico Clínico

Semiotécnica

Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema

Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do

Tórax, Morfofisiologia do Abdomen

Optativa Optativa

Saúde Coletiva Programas Nacionais de Saúde e Estratégia Saúde da Família

Fundamentos Básicos, Fundamentos Médicos

Medicina Baseada em Evidências

Medicina Baseada em Evidências Vigilância e Sistemas de Informação em Saúde

Saúde Mental Neurociências I Psicologia Médica, Neuropsicofarmacologia

5º Semestre

Módulos Submódulos Pré-requisitos

Bases do Diagnóstico Clínico

Semiologia

Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema

Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do

Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Bases das Doenças, Semiotécnica

Bases da Terapêutica Bases da Terapêutica I

Saúde Coletiva Subjetividade na Atenção à Saúde

Saúde Mental Neurociências II Psicologia Médica, Neuropsicofarmacologia,

Neurociências I

Responsabilidade Profissional

Responsabilidade Profissional

Bases das Doenças Patologia Médica

Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema

Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do

Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Bases das Doenças

6º Semestre

Módulos Submódulos Pré-requisitos

Bases do Diagnóstico Clínico

Diagnóstico Clínico em Adulto

Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema

Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do

Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Bases das Doenças, Patologia Médica, Semiotécnica, Semiologia

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Bases do Diagnóstico Clínico

Diagnóstico Clínico em GO e Pediatria

Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema

Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do

Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Bases das Doenças, Patologia Médica, Semiotécnica, Semiologia

Bases da Terapêutica Bases da Terapêutica II Bases da Terapêutica I

Saúde Coletiva Protocolos de Atenção Básica à Saúde Programas Nacionais de Saúde e Estratégia Saúde da

Família

Saúde Mental Psicopatologia Psicologia Médica, Neuropsicofarmacologia, Neurociências I, Neurociências II, Semiologia

Procedimentos Básicos

Técnica Cirúrgica

Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema

Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Fundamentos básicos, Fundamentos médicos, Bases das Doenças,

Patologia Médica, Semiotécnica

7º Semestre

Módulos Submódulos Pré-requisitos

Saúde do Adulto Bases da Clínica Médica e Cirúrgica

Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema

Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do

Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Bases das Doenças, Patologia Médica, Semiotécnica, Semiologia,

Bases da Terapêutica I, Bases da Terapêutica II, Diagnóstico Clínico em Adulto

Mercado de Trabalho

Mercado de Trabalho

Saúde Coletiva Educação e Promoção da Saúde Vigilância e Sistemas de Informação em Saúde,

Promoção da Saúde

Saúde Mental Psiquiatria I

Psicologia Médica, Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema

Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do

Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Neuropsicofarmacologia, Neurociências I,

Neurociências II, Psicopatologia, Semiologia, Diagnóstico Clínico em Adulto

Saúde Materno-Infantil

Saúde Materno-Infantil I

Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema

Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do

Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Bases das Doenças, Patologia Médica, Semiotécnica, Semiologia,

Bases da Terapêutica I, Bases da Terapêutica II, Diagnóstico Clínico em Adulto, Diagnóstico Clínico em

GO e Pediatria

8º Semestre

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Módulos Submódulos Pré-requisitos

Saúde do Adulto Clínica Médica e Cirúrgica Avançadas

Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema

Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do

Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Bases das Doenças, Patologia Médica, Semiotécnica, Semiologia,

Bases da Terapêutica I, Bases da Terapêutica II, Diagnóstico Clínico em Adulto, Bases da Clínica Médica

e Cirúrgica

Saúde Coletiva A Família como Unidade de Cuidado

Processo Saúde-Doença e Fundamentos do SUS, Políticas de Saúde, Legislação e Organização do SUS,

Vigilância e Sistemas de Informação em Saúde, Programas Nacionais de Saúde e Estratégia Saúde da

Família, Subjetividade na Atenção à Saúde, Protocolos de Atenção Básica à Saúde, Educação e Promoção da

Saúde

Saúde Mental Psiquiatria II

Psicologia Médica, Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema

Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do

Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Neuropsicofarmacologia, Neurociências I,

Neurociências II, Psicopatologia, Psiquiatria I, Semiologia, Diagnóstico Clínico em Adulto

Saúde Materno-Infantil

Saúde Materno-Infantil II

Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema

Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do

Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Bases das Doenças, Patologia Médica, Semiotécnica, Semiologia,

Bases da Terapêutica I, Bases da Terapêutica II, Diagnóstico Clínico em Adulto, Diagnóstico Clínico em

GO e Pediatria, Saúde Materno-Infantil I

Para ingressar no INTERNATO o aluno deverá ter cumprido TODOS os módulos e/ou submódulos do 1º ao 8º períodos

do Curso de Medicina

1.2.2 Matriz Curricular

A matriz curricular demonstra um conjunto de atividades previstas para garantir o

perfil desejado do egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. A

coexistência de teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos

fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários a concepção e a

prática na medicina, capacitam o futuro profissional a adaptar-se de modo flexível, crítico e

criativo às novas situações.

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Assim, o currículo do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL de acordo com a

concepção teórico-metodológica, com a missão, com os objetivos e com o perfil

profissiográfico traçados em seu PPC, é composto pelo conjunto de módulos.

1º Período

Módulos Submódulos Créditos Teórica Prática Total Horas

Morfofisiologia Humana Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento

12 180 60 240 200,00

Morfofisiologia Humana Morfofisiologia do Sistema Locomotor e Tegumentar

12 130 110 240 200,00

Integração Ensino-Comunidade

Integração Ensino-Comunidade I 2 20 20 40 33,33

Procedimentos Básicos Fundamentos Básicos 2 20 20 40 33,33

Saúde Mental Psicologia Médica 2 40 0 40 33,33

Saúde Coletiva Processo Saúde-Doença e Fundamentos do SUS

4 40 40 80 66,67

Qualidade de Vida Promoção de Saúde 2 10 30 40 33,33

Total 36 440 280 720 600

2º Período

Módulos Submódulos Créditos Teórica Prática Total Horas

Morfofisiologia Humana Genética e Metabolismo 12 180 60 240 200,00

Morfofisiologia Humana Morfofisiologia Neuro-endócrino 14 160 120 280 233,33

Qualidade de Vida Atitute Responsável 2 10 30 40 33,33

Integração Ensino-Comunidade

Integração Ensino-Comunidade II 2 20 20 40 33,33

Procedimentos Básicos Fundamentos Médicos 2 20 20 40 33,33

Saúde Coletiva Políticas de Saúde, Legislação e Organização do SUS

4 40 40 80 66,67

Total 36 430 290 720 600

3º Período

Módulos Submódulos Créditos Teórica Prática Total Horas

Morfofisiologia Humana Morfofisiologia do Tórax 12 160 80 240 200,00

Morfofisiologia Humana Morfofisiologia do Abdomen 12 160 80 240 200,00

Saúde Mental Neuropsicofarmacologia 4 60 20 80 66,67

Procedimentos Básicos Atendimento Pré-hospitalar 4 60 20 80 66,67

Saúde Coletiva Vigilância e Sistemas de Informação em Saúde

4 40 40 80 66,67

Total 36 480 240 720 600

4º Período

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Módulos Submódulos Créditos Teórica Prática Total Horas

Bases das Doenças Bases das Doenças 12 160 80 240 200,00

Bases do Diagnóstico Clínico

Semiotécnica 8 80 80 160 133,33

Optativa Optativa 2 30 10 40 33,33

Saúde Coletiva Programas Nacionais de Saúde e Estratégia Saúde da Família

4 40 40 80 66,67

Medicina Baseada em Evidências

Medicina Baseada em Evidências 4 40 40 80 66,67

Saúde Mental Neurociências I 6 80 40 120 100,00

Total 36 430 290 720 600

5º Período

Módulos Submódulos Créditos Teórica Prática Total Horas

Bases do Diagnóstico Clínico

Semiologia 12 80 160 240 200,00

Bases da Terapêutica Bases da Terapêutica I 8 120 40 160 133,33

Saúde Coletiva Subjetividade na Atenção à Saúde

2 20 20 40 33,33

Saúde Mental Neurociências II 2 20 20 40 33,33

Responsabilidade Profissional

Responsabilidade Profissional 4 80 0 80 66,67

Bases das Doenças Patologia Médica 8 100 60 160 133,33

Total 36 420 300 720 600

6º Período

Módulos Submódulos Créditos Teórica Prática Total Horas

Bases do Diagnóstico Clínico

Diagnóstico Clínico em Adulto 8 80 80 160 133,33

Bases do Diagnóstico Clínico

Diagnóstico Clínico em GO e Pediatria

8 80 80 160 133,33

Bases da Terapêutica Bases da Terapêutica II 8 120 40 160 133,33

Saúde Coletiva Protocolos de Atenção Básica à Saúde

4 60 20 80 66,67

Saúde Mental Psicopatologia 4 40 40 80 66,67

Procedimentos Básicos Técnica Cirúrgica 4 20 60 80 66,67

Total 36 400 320 720 600

7º Período

Módulos Submódulos Créditos Teórica Prática Total Horas

Saúde Adulto Bases da Clínica Médica e Cirúrgica

16 320 0 320 266,67

Mercado de Trabalho Mercado de Trabalho 4 60 20 80 66,67

Saúde Coletiva Educação e Promoção da Saúde 4 20 60 80 66,67

Saúde Mental Psiquiatria I 4 40 40 80 66,67

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Saúde Materno-Infantil Saúde Materno-Infantil I 8 160 0 160 133,33

Total 36 600 120 720 600

8º Período

Módulos Submódulos Créditos Teórica Prática Total Horas

Saúde Adulto Clínica Médica e Cirúrgica Avançadas

20 400 0 400 333,33

Saúde Coletiva A Família como Unidade de Cuidado

4 40 40 80 66,67

Saúde Mental Psiquiatria II 4 60 20 80 66,67

Saúde Materno-Infantil Saúde Materno-Infantil II 8 160 0 160 133,33

Total 36 660 60 720 600

5º Ano - INTERNATO

Componente Curricular Créditos Teórica Prática Total Horas

Ginecologia e Obstetrícia

Ginecologia e Obstetrícia I 10 0 0 0 200,00

Pediatria Pediatria I 10 0 0 0 200,00

Clínica Médica Clínica Médica I 10 0 0 0 200,00

Estratégia Saúde da Família

Estratégia Saúde da Família I 12 0 0 0 240,00

Urgência e Emergência Urgência e Emergência I 12 0 0 0 240,00

Saúde Coletiva Saúde Coletiva I 4 0 0 0 80,00

Clínica Cirúrgica Clínica Cirúrgica I 10 0 0 0 200,00

Saúde Mental Saúde Mental I 4 0 0 0 80,00

Total 72 0 0 0 1440

6º Ano - INTERNATO

Componente Curricular Créditos Teórica Prática Total Horas

Ginecologia e Obstetrícia

Ginecologia e Obstetrícia II 9 0 0 0 180,00

Clínica Médica Clínica Médica II 10 0 0 0 200,00

Pediatria Pediatria II 9 0 0 0 180,00

Estratégia Saúde da Família

Estratégia Saúde da Família II 11 0 0 0 220,00

Urgência e Emergência Urgência e Emergência II 10 0 0 0 200,00

Saúde Coletiva Saúde Coletiva II 4 0 0 0 80,00

Clínica Cirúrgica Clínica Cirúrgica II 9 0 0 0 180,00

Saúde Mental Saúde Mental II 4 0 0 0 80,00

Eletivo Eletivo 10 0 0 0 200,00

Total 76 0 0 0 1520

Quadro Geral MEDICINA

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Hora aula (Aulas) Carga Horária (Horas)

CH - Módulos Teóricos (Sem Internato) 3860 3216,67

CH - Módulos Práticos (Sem Internato) 1900 1583,33

CH - Internato 0 2960

CH - Atividades complementares 0 320

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 0 8080

DISCIPLINAS OPTATIVAS Créditos Teórica Prática Total Horas

Componente Curricular

LIBRAS 2 40 0 40 40

Laser em Ciências da Saúde 2 40 0 40 40

O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL em atendimento à disposição legal da

Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, regulamentada pelo Decreto nº 5.626, de 22 de

dezembro de 2005, prevê a oferta do conteúdo de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), como

um módulo optativo que integra a matriz curricular.

O Curso de Medicina atende à Resolução CNE nº 1/2004, que instituiu as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história

e cultura afro-brasileira e africana e indígena, principalmente nas atividades curriculares dos

módulos de Saúde Coletiva e Integração Ensino-Comunidade, além da participação nos

projetos institucionais relacionados a essa área. O curso atende também ao Decreto nº 4.281,

de 25 de junho de 2006 que regulamentou a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que instituiu

a política nacional de educação ambiental, desenvolvida como uma prática educativa

integrada, contínua e permanente, cuja temática é abordada transversalmente, disposta em

vários componentes curriculares, tais como: ética, cidadania e inclusão social e meio ambiente

e sustentabilidade.

O Curso de Medicina atende a Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece

as diretrizes nacionais para educação em direitos humanos, desenvolvida como uma prática

nos processos de promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã de

sujeitos de direitos e de responsabilidades individuais e coletivas. Tal temática é abordada nos

módulos de Respponsabilidade Profissional e Saúde Coletiva.

Conforme disposto na Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. O Curso de

Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL, buscam promover, fomentar e divulgar estudos e

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experiências bem-sucedidas realizados na área de proteção dos direitos da pessoa com

transtorno do espectro autista.

Em relação ao módulo optativo, a IES disponibiliza duas opções de conteúdo (LIBRAS

e Laser em Ciências da Saúde) para que o discente faça a escolha dele no momento da

matrícula orientada sendo sua aprovação obrigatória para conclusão e colação de grau do

Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL.

A abordagem de conteúdos pertinentes as políticas de educação ambiental, de

educação em direitos humanos, de educação das relaçoes etnico-raciais e o ensino de historia

e cultura afro-brasileira, africana e indígena, idosos e gênero.

MÓDULO SUBMÓDULO CONTEÚDOS

Integração Ensino-

Comunidade

Integração Ensino-

Comunidade I

- Formação humanitária na medicina.

- Fundamentos de sociologia, cidadania e social.

- História e cultura afro-brasileira e indígena.

- Inclusão social.

- Inclusão e direito dos idosos.

Integração Ensino-

Comunidade II

- Formação humanitária na medicina.

- Educação e saúde.

- Conceitos éticos no envolvimento com a

comunidade.

- Inclusão e direito dos idosos.

Responsabilidade

Profissional

Responsabilidade

Profissional

- Formação humanitária na medicina.

- Educação em direitos humanos.

- Políticas de educação ambiental.

- Inclusão social.

- Sexologia forense.

Saúde Coletiva

Processo Saúde-Doença

e Fundamentos do SUS

Políticas de Saúde,

Legislação e

Organização do SUS

- Evolução histórica das políticas de saúde no

Brasil.

- Principais doenças existentes entre os indígenas e

doenças que os negros trouxeram para o Brasil

durante o período da escravatura.

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Vigilância e Sistemas de

Informação em Saúde

- Considerações sobre a epidemiologia das

doenças e agravos predominantes na raça negra e

indígena.

- Vigilância em saúde ambiental.

- Saúde e doença em uma perspectiva cultural.

- Direitos humanos no contexto da vigilância em

saúde.

Programas Nacionais de

Saúde e Estratégia

Saúde

- Política nacional de atenção integral à saúde do

idoso.

Subjetividade na

Atenção à Saúde

- A subjetividade no processo saúde doença

- Antropologia médica.

- Práticas integrativas e complementares.

- Subjetividade na atenção básica.

- Etnografia no processo saúde doença.

- Religiosidade no processo saúde doença.

Família como Unidade

de Cuidado

- História social da família.

- Direitos humanos.

- Estatuto da criança e do adolescente, conselho

tutelar, bolsa família, violência doméstica e órgãos

públicos de apoio à família.

- Diversidade de gênero.

Programas Nacionais e

ESF - Política nacional de atenção à saúde do idoso.

Protocolos de Atenção

Básica à Saúde

- Programa de controle da hipertensão arterial

(diagnóstico e manejo da HAS na população

negra).

Educação e Promoção

da Saúde

Qualidade de Vida

Promoção de Saúde

- Educação ambiental e desenvolvimento

sustentável.

- Ciclos da vida, Criança e Adolescente; Adulto e

Idoso.

Atitude Responsável

- Qualidade de vida e ambiente.

- Quedas em idosos.

- Envelhecimento e nutrição.

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1.2.3 Ementas e bibliografias

Os conteúdos curriculares estão escritos nas ementas dos módulos com suas

respectivas bibliografias básica e complementar no Anexo 1.

1.2.4 Metodologia

No Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL os princípios metodológicos são

estabelecidos em consonância com o projeto pedagógico, observados os critérios que

favorecem as atividades de ensino individualizado, de grupo, estudos teóricos e atividades

práticas.

A metodologia praticada é ativa, centrada na participação discente, baseada no

construtivismo, que visa ao desenvolvimento de competências e habilidades, sustentado nos

seguintes princípios:

1. Interdisciplinaridade: reduzindo a fragmentação. Da organização do módulo até sua

execução nos diversos cenários, os docentes são reunidos em função de seus conteúdos afins,

exigindo mútua colaboração e resultando no engrandecimento do processo ensino-

aprendizagem. Esta integração envolve, ainda, os cursos ofertados na área da saúde do

Campus de Fernandópolis da UNIVERSIDADE BRASIL;

2. Integração básico-clínica: assumindo esta articulação como desafio a ser superado de

forma processual. A participação integrada dos docentes oriundos das ciências básicas e das

áreas clínicas em alguns módulos visa superar a dicotomia básico-profissional tão comum na

formação em Saúde;

3. Inserção precoce de atividades práticas no currículo: início de atividades práticas,

compatíveis com sua competência, desde o primeiro período do curso. Ao contrário do

currículo tradicional, o graduando exercita sua prática desde o início do curso, permitindo

autonomia crescente no exercício de suas atividades;

4. Metodologia ativa e auto-aprendizagem: buscando-se motivar os discentes à busca ativa

de informações, e à aprendizagem em contexto da prática profissional em uma perspectiva

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problematizadora, dando responsabilidade crescente do graduando com seu processo de

formação;

5. Contextualização: como instrumento essencial do processo de ensino-aprendizagem no

intuito de dar sentido e significado àquilo que se visa aprender;

6. Conteúdo: trabalhado na sequência: fundamentação inicial - trabalho em pequenos grupos

de discentes com questões-problema - encerramento final comum, de tal forma que o

discente possa ter contato inicial com o assunto de forma dirigida, tenha espaço para busca

de informações e construção do conhecimento e, por fim, oportunidade de levar as

importantes mensagens do conteúdo trabalhado, ao final de cada unidade de ensino;

7. Diferentes cenários de aprendizagem: Diferentemente do currículo tradicional, de modelo

hospitalocêntrico, o uso de diferentes cenários de aprendizagem como unidades básicas de

saúde (modelo tradicional e estratégia saúde da família), unidades de internação hospitalar,

entre outras, sem as quais não será possível exercer promoção, prevenção e recuperação de

usuários.

Em virtude da dimensão dos conteúdos a serem desenvolvidos para se atingir a

competência final desejada no módulo, serão necessárias subdivisões denominadas

submódulos.

1.2.5 Estágio Curricular Supervisionado

O estágio supervisionado curricular têm importância fundamental em um curso de

graduação, pois é nele que o discente e futuro profissional tem contato direto com sua futura

área de atuação. Essa atividade deve ser acompanhada e avaliada de forma permanente,

assim como o estagiário, de forma a garantir que o processo seja realmente efetivo e que

possa fornecer ao discente os subsídios ideais para que possa aplicá-los em sua área

profissional.

No estágio supervisionado curricular, que compreende as atividades de

aprendizagem social, cultural e profissional, o discente pode pôr em prática os conhecimentos

adquiridos durante a sua formação universitária, podendo também assimilar outros, uma vez

que muitas situações vivenciadas no estágio podem ser completamente novas do ponto de

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vista acadêmico. Os discentes regularmente matriculados no Curso realizam atividades de

estágios supervisionados, objetivando a integração dos discentes com a realidade social e

econômica da região em que está inserida a universidade, possível campo de atuação

profissional, bem como fomentar a relação ensino e serviços prestados à comunidade pela

Universidade.

O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis possui

estágio curricular supervisionado de treinamento em serviço, em regime de Internato,

conforme as determinações apontadas na Resolução CNE/CES nº 3 de 20 de junho de 2014,

que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina. Trata-

se do último módulo da matriz curricular do Curso, abrangendo os dois últimos anos da

graduação. Encontra-se inserido dentro da rede municipal e regional de saúde, no âmbito de

parcerias e convênios, fundamentado no Sistema Único de Saúde (SUS), interessando-se pelas

grandes áreas básicas, a saber: clínica médica, clínica cirúrgica, ginecologia e obstetrícia,

pediatria, saúde coletiva, estratégia saúde da família, saúde mental e urgência-emergência.

O Internato do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis

possui um regimento próprio aprovado pelo Colegiado do Curso e as diretrizes de cada área.

Na sua organização estrutural existe supervisor geral do Internato, os supervisores de estágio

e os preceptores. Os supervisores de estágio estão assim distribuídos: clínica médica, clínica

cirúrgica, ginecologia e obstetrícia, pediatria, saúde coletiva, estratégia saúde da família,

saúde mental, urgência-emergência e eletivo. Os preceptores são os médicos que atendem

nos serviços hospitalares e redes de saúde municipal e regional. Muitos são docentes nos

módulos que antecedem o Internato. Os supervisores, também exercem a função de

preceptoria. Existe, ainda, a Comissão do Internato, composta pelo coordenador do Curso,

supervisor geral do Internato, supervisores de estágios e um representante discente de cada

turma que estiver cursando o Internato.

O objetivo do Internato é proporcionar oportunidades ao acadêmico de vivenciar

situações clínicas relevantes para a formação de um médico generalista. Os planos de ensino

dos diversos estágios supervisionados sobretudo valorizam a análise epidemiológica local, de

tal forma que o egresso tenha uma formação terminal, que o torne apto a se inserir no

mercado de trabalho, além de dar continuidade à sua formação.

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As atividades do Internato são eminentemente práticas, por meio de estágios

supervisionados em diferentes cenários da prática médica. Existe o componente teórico que

busca a fundamentação dos assuntos vistos, não ultrapassando 20% da carga horária do

estágio, que visa trabalhar o raciocínio do discente de uma forma crítica, reflexiva, por meio

de práticas construtivistas e de metodologia ativa, com forte contextualização e ênfase no

significado real de tais discussões para a prática profissional. Um exemplo é a implantação da

Busca Ativa de Conhecimento (BAC), entre outras modalidades, que pode se dar na forma de

discussão diária de um caso clínico real ou fictício ou da discussão diária de um assunto com

situações-problema expostas no momento do encontro. Para tanto, os discentes são

previamente orientados acerca do assunto em questão para que estudem as referências

básicas e procurem informações adicionais que enriqueçam as discussões. A cada Busca Ativa

de Conhecimento (BAC) se faz uma avaliação que tem caráter somativo e formativo.

Para a consecução das atividades do Internato, os discentes são divididos em grupos

com quantidade homogênea. Os grupos são formados por critério de afinidade. O número de

discentes por grupo vai estar na dependência do montante de discentes matriculados, bem

como o número de estágios previstos no período. É pré-requisito para o Internato que o

discente tenha sido aprovado em todos os módulos anteriores.

O calendário do Internato é específico. Não contempla feriados que acontecem de

segunda à sexta-feira, eventualmente sábado e domingo. Existem dois recessos de quinze dias

cada (o primeiro abrange as duas últimas semanas de julho e o segundo o período de festas

do final de ano). É objeto de apreciação e aprovação pela Comissão do Internato e pelo

Colegiado do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis. De

acordo com a peculiaridade de cada estágio, estão previstos plantões noturnos.

As linhas gerais do Internato podem ser vistas nas ementas, programas e planos de

ensino dos diversos estágios supervisionados. O cumprimento das atividades determinadas

implica na obediência aos planos de ensino de cada estágio em questão, bem como na

execução de algumas ações de âmbito da supervisão do Internato com intuito de acompanhar

o desenvolvimento das atividades propostas.

A frequência no Internato é obrigatória e está descrita no Regimento do Internato e

nas Diretrizes do Internato. Os registros de frequência, por escrito, são feitos na secretaria do

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Internato (que fica na Santa Casa de Fernandopolis), na Unidade de Saúde Universitária “Dr.

Gersino Mazzi” e nas Unidades Básicas de Saúde (Estrategia Saúde da Família), aos cuidados

dos respectivos preceptores destas últimas unidades.

No Internato do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus

Fernandópolis, a nota de conceito tem 30% do peso da média final, tendo que a participação

ativa do interno nas discussões dos temas, ou sejam, nos BACs (Busca Ativa de Conhecimento).

Os demais instrumentos utilizados para composição da nota final são: uma avaliação cognitiva

e uma avaliação de desemplenho prático, que geram 70% da média final de cada estágio. As

avaliações têm caráter somativo e formativo. No entanto, há especificidades descritas nas

Diretrizes do Internato referente à cada estágio.

A aprovação do discente ocorre por meio da obtenção de média superior ou igual a

6,0 (seis). Não se aplica para o Internato o instrumento do exame final. A reprovação implica

na necessidade de se repetir o estágio em questão ao final de toda a sequência de rodízios

pela qual o discente tem que realizar, desse modo o discente somente poderá ser promovido

ao 6º ano após ter cumprido e ser aprovado em todos os estágios do 5º ano. Isto implica no

atraso de seu registro de diploma pelo Conselho Regional de Medicina (CRM).

No Internato, em função da peculiaridade eminentemente prática, onde busca-se

utilizar os estratos superiores da Pirâmide de Muller (Muller, 1990), são utilizados

mecanismos de avaliação que visam à análise de desempenho com todas as características

cognitivas, afetivas e psicomotoras nele envolvidos. Nesse passo, vários instrumentos de

avaliação estão contemplados nos estágios. Estes instrumentos são recrutados conforme as

competências e habilidades a serem avaliadas em questão.

Por meio da supervisão geral do Internato, as atividades são acompanhadas

diariamente em função do monitoramento das diversas clínicas e serviços e por meio das

visitas clínicas semanais de cada departamento, com a participação dos seus respectivos

supervisores. Ao lado disso, mensalmente, com a presença de todos os internos, em período

noturno, a reunião clínica do Internato reserva uma discussão clínica de casos vivenciados

pelos discentes com revisão bibliográfica final dos principais tópicos abordados buscando-se

uma mensagem final (take home message).

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Vale ainda lembrar que assuntos de interesse do Internato, são deliberados e

discutidos na comissão do Internato, com participação discente, no intuito de propiciar um

ambiente democrático para aprimoramento contínuo das ações pedagógicas. Por fim, o

acompanhamento do cumprimento das atividades faz-se por meio da checagem das

avaliações, seus resultados, sua qualidade, coerência metodológica e curricular e as atas de

reuniões de encerramento.

Uma constante preocupação é a questão da capacitação docente no Internato. A

solução disso passa por ações em se buscar correlação teórico-prática sempre que possível,

ou seja, preceptores do Internato participarem dos conteúdos dos módulos anteriores e

insistir na educação continuada em ensino superior por meio de palestras e cursos de

capacitação. Nesse sentido, o supervisor geral e os supervisores de estágios têm papel central

no plano de orientação cotidiana como personagens referenciais e motivadores da construção

de um ambiente cada vez mais acadêmico.

A avaliação só terá sentido se for um instrumento de tomada de decisão e mudança

de comportamento. Isso vale tanto para o Curso, o coordenador, os supervisores, os

preceptores e, de modo especial, os discentes. No Internato, como já descrito, são realizadas

avaliações somativas e formativas.

A avaliação formativa (processual) é constantemente incentivada e cobrada na

geração de um feedback que seja pertinente, apropriado, atualizado e pautado na

confiabilidade dos discursos e registros escritos. Nesse sentido, pede-se que durante o

estágio, o supervisor e os preceptores estejam atentos a fornecer subsídios de performance,

enfatizando virtudes, explicitando deficiências, na busca da superação das dificuldades que

são peculiares ao contexto diário do lidar com o sofrimento e a dor do ser humano. Ao final

de cada estágio, são incentivadas reuniões de encerramento onde existam momentos de

diálogo e exposição pelos pares envolvidos de análises, críticas e sugestões.

O interno tem um prontuário individualizado na secretaria do Internato onde pode

conferir as avaliações realizadas, seus registros, suas observações, para que se forme opinião

do resultado final, reflita e possa reverter ou enfatizar determinadas competências e

habilidades mencionadas.

O regulamento do estágio supervisionado curricular encontra-se a disposição na IES.

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1.2.6 Atividades Complementares

A IES define as atividades complementares como sendo a introdução de inovações

pedagógicas, metodológicas e tecnológicas na operacionalização dos projetos pedagógicos

dos cursos de graduação, ampliando as possibilidades da interação acadêmica, flexibilização

curricular, criação, produção e compartilhamento do conhecimento.

As atividades complementares são realizadas no Curso de Medicina da

UNIVERSIDADE BRASIL e se caracterizam pelo conjunto de atividades de formação que

proporcionam o enriquecimento acadêmico, científico e cultural necessário à constituição das

competências e habilidades requeridas aos egressos do curso.

São entendidas como atividades complementares atividades extraclasse,

consideradas relevantes para a formação do discente, como definido no Artigo 25º da

Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014 para os cursos de graduação em Medicina,

onde estabelece que o projeto pedagógico do curso deve contemplar as atividades

complementares, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo

discente, mediante estudos e práticas independentes, presenciais e/ou a distância, a saber:

monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos

complementares e cursos realizados em outras áreas afins.

Nos termos da Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014, para os cursos de

graduação em Medicina, e de acordo com o estabelecido na estrutura curricular do Curso de

Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis, o cumprimento da carga horária

relativa às atividades complementares serão de 320 horas, podendo a carga horária ser

realizada ao longo do curso.

O Curso de Medicina possui regimento próprio para as atividades complementares

aprovado pelo Colegiado do Curso, onde o mesmo tem o objetivo de estabelecer normas e

procedimentos para a realização das atividades complementares, possibilitando ao discente

o aproveitamento das várias atividades acadêmicas, inclusive as adquiridas fora do ambiente

universitário.

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Dentro das atividades complementares estão presentes as ligas acadêmicas, as quais

desempenham papel importante no Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL.

Atualmente, temos:

• LIGA ACADÊMICA DE ANATOMIA HUMANA

• LIGA ACADÊMICA DE ANESTESIOLOGIA E TERAPIA INTENSIVA

• LIGA ACADÊMICA DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR

• LIGA ACADÊMICA DE CARDIOLOGIA

• LIGA ACADÊMICA DE CLÍNICA MÉDICA

• LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA DO TRAUMA

• LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA GERAL

• LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA PLÁSTICA

• LIGA ACADÊMICA DE CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE

• LIGA ACADÊMICA DE DERMATOLOGIA

• LIGA ACADÊMICA DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

• LIGA ACADÊMICA DE DOAÇÃO E TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS

• LIGA ACADÊMICA DE EMBRIOLOGIA CLÍNICA

• LIGA ACADÊMICA DE ENDOCRINOLOGIA METABÓLICA

• LIGA ACADÊMICA DE GASTROENTEROLOGIA E HEPATOLOGIA

• LIGA ACADÊMICA DE GENÉTICA HUMANA

• LIGA ACADÊMICA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA

• LIGA ACADÊMICA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

• LIGA ACADÊMICA DE HANSENÍASE

• LIGA ACADÊMICA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA

• LIGA ACADÊMICA DE HUMANIZAÇÃO E CUIDADOS PALIATIVOS

• LIGA ACADÊMICA DE INFECTOLOGIA

• LIGA ACADÊMICA DE MEDICINA COMPLEMENTAR E INTEGRATIVA

• LIGA ACADÊMICA DE MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE

• LIGA ACADÊMICA DE MEDICINA ESPORTIVA E NUTROLOGIA

• LIGA ACADÊMICA DE MEDICINA LEGAL

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• LIGA ACADÊMICA DE NEFROLOGIA

• LIGA ACADÊMICA DE NEUROLOGIA E NEUROCIRURGIA

• LIGA ACADÊMICA DE OFTAMOLOGIA

• LIGA ACADÊMICA DE ONCOLOGIA

• LIGA ACADÊMICA DE ORTOPEDIA E FISIATRIA

• LIGA ACADÊMICA DE PEDIATRIA E NEONATOLOGIA

• LIGA ACADÊMICA DE PNEUMOLOGIA

• LIGA ACADÊMICA DE PSIQUIATRIA

• LIGA ACADÊMICA DE SAÚDE MENTAL

• LIGA ACADÊMICA DE SEMIOLOGIA E MEDICINA INTERNA

• LIGA ACADÊMICA DE URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS MÉDICAS

• LIGA ACADÊMICA DE UROLOGIA

A Coordenação do Curso de Medicina, em conjunto com discentes da Atletica “Dr.

Paulo Sano”, promovem a Semana Acadêmica, em outubro, proximo ao dia do medico, com a

presença de Docentes com “notorio saber”, para palestras e atividades de assuntos de

interesse do Curso de Medicina. Convidados da IES trazem sempre assuntos de interesse da

a’rea medica e os discentes são estimulados a comparecer.

O regulamento de atividades complementares encontra-se a disposição na IES.

1.2.7 Apoio ao Discente

O Curso de Medicina mantém mecanismos voltados ao estímulo, à permanência e ao

sucesso de seus discentes, visando seu melhor desempenho ao longo do curso. No entanto,

desde o ingresso do discente, este é avaliado no decorrer das atividades e caso detectado

necessidade, o mesmo é encaminhado ao Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPP), que tem

papel central nesta área de atuação.

Um dos programas de nivelamento oferecido ao discente refere-se ao conteúdo de

língua portuguesa, que ocorre já no primeiro período do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE

BRASIL.

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O Curso de Medicina, conforme expressa o PDI da UNIVERSIDADE BRASIL, assegura a

livre iniciativa para organização estudantil, incentiva e apoia as representações de discentes.

Compete à coordenação de curso operacionalizar procedimentos para a eleição de

representantes estudantis, além de estabelecer um cronograma para reuniões conjuntas. A

UNIVERSIDADE BRASIL coloca à disposição dos diretórios acadêmicos sua infraestrutura de

apoio, para a realização de reuniões, seminários, ciclos de debates, conferências, além de

recursos de informática, móveis e utensílios necessários.

1.2.8 Programa de Apoio Extraclasse

Os discentes do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL participam de

atividades de extensão, tanto na área médica quanto em demais cursos na área da saúde.

Os docentes estão fortemente envolvidos com a extensão, ressaltando a valoração

da extensão no contexto da Universidade. Desta forma, a Universidade considera a extensão

como o laboratório prático para os discentes de graduação, permitindo o rodízio das aulas

práticas, permitindo uma real interação do ensino e extensão, adequado ao perfil do

ingressante e à ênfase em Medicina.

Os docentes do Curso, juntamente com os discentes de graduação, prestam serviços

por meio da rede de saúde do município de Fernandópolis-SP, atendendo à demanda local e

regional. Além disso, os discentes atuam em organização de eventos, como cursos de

extensão.

1.2.9 Programas de Apoio Psicopedagógico

O programa de atendimento psicopedagógico ao discente atua na orientação

acadêmica, no que diz a respeito à vida escolar do discente, interessando-se por aspectos

como desempenho, avaliação, trabalhos, provas e frequência, além de servir como

atendimento específico para orientar o corpo discente quanto a problemas de aprendizagem.

Esse atendimento pode ser realizado tanto pelos coordenadores de curso, quanto pelo Núcleo

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de Apoio Psicológico e Pedagógico (NAPP) - Resolução UNICASTELO nº 046/2008, com

docentes, em horários conhecidos e estabelecidos para esse fim.

Finalmente, as ações de atendimento extraclasse aos discentes são realizadas pelos

coordenadores de curso, pelos docentes e pelo serviço de atendimento pedagógico ao

discente no NAPP.

Conforme expressa seu PDI, a UNIVERSIDADE BRASIL assegura a livre iniciativa para

organização estudantil, incentiva a organização de representações de discentes por curso e

disponibiliza assessoramento acadêmico e administrativo para auxiliar a organização das

representações dos discentes.

Compete à coordenação de curso operacionalizar procedimentos para a eleição de

representantes estudantis, além de estabelecer cronograma para reuniões conjuntas.

A UNIVERSIDADE BRASIL coloca à disposição dos diretórios acadêmicos sua

infraestrutura de apoio, para a realização de reuniões, seminários, ciclos de debates,

conferências, além de recursos de informática, móveis e utensílios necessários.

Considerando que o perfil dos discentes inscritos no processo seletivo para o curso,

nem sempre é o perfil contemplado por este PPC considerando que esses discentes podem

apresentar limitações cognitivas oriundas do ensino médio e que algumas dessas limitações

ou deficiências podem ter passado despercebidas no momento do ingresso desses discentes,

a UNIVERSIDADE BRASIL disponibiliza um programa de apoio e orientação ao discente para

que possa lidar com tais diversidades e dificuldades, individualmente ou em grupo, com

métodos de estudo e orientação em dificuldades emocionais, psicológicas e de aprendizagem.

De acordo com Paulo Freire (2004), para que isso aconteça, o importante, numa

pedagogia diferenciada, é a criação de dispositivos múltiplos, baseada não somente na

intervenção do docente, mas instrumentalizando-o como mediador. Isso permite que o

discente seja mais eficiente em aprender como aprender, generalize os processos de solução

de problemas de uma ‘teoria’ científica individual e/ou partilhada, para aumentar a atividade

dos discentes, e para que possam analisar seus processos, levando-os a uma abordagem

sistêmica de solução de problemas, e sumarizando suas estratégias cognitivas.

Aqui se encontra a legítima tradução dessa proposta, que deverá ser desenvolvida

para inserir novos métodos de trabalho com a língua portuguesa, alicerçados no processo de

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crescimento do discente, como ser humano e futuro profissional, devidamente comprometido

com as questões maiores que envolvem a sociedade.

A partir do exposto, o NAPP visa a atender discentes com dificuldades de

aprendizagem em módulo/submódulo do eixo de formação fundamental e/ou problemas de

ordem psicológica, para que tenham condições de acompanhar os demais discentes do curso,

em todas as atividades curriculares, diagnosticados, devidamente acompanhados e avaliados

por competências; e também docentes envolvidos no processo ensino-aprendizagem,

possibilitando apoiá-los em sua qualificação didático-pedagógica, tendo em vista o

cumprimento de sua missão e das visões dela decorrentes.

Constituem atribuições do NAPP:

a) fornecer apoio integrado aos discentes do curso da UNIVERSIDADE BRASIL, trabalhando

com portadores de grandes dificuldades;

b) administrar a heterogeneidade no âmbito de uma turma;

c) desenvolver a cooperação entre os discentes e certas formas de ensino mútuo;

d) trabalhar a partir dos erros e dos obstáculos à aprendizagem;

e) trabalhar a partir das representações dos discentes;

f) suscitar o desejo de aprender, explicitar a relação com o saber, o sentido do trabalho

escolar e desenvolver a capacidade de autoavaliação;

g) estabelecer laços com as teorias relacionadas às atividades de aprendizagem;

h) criar novos dispositivos para o processo ensino-aprendizagem e sequências didáticas

capazes de permitir ao discente que não aprendeu pelos métodos tradicionais, experimentar

outras formas de aquisição de conhecimento;

i) observar e avaliar os discentes em situações de aprendizagem, de acordo com uma

abordagem formativa;

j) assessorar o corpo docente no planejamento de atividades de ensino;

k) auxiliar na produção de material didático para as atividades de ensino;

l) promover treinamento do corpo docente da Universidade em procedimentos pedagógicos,

principalmente, com relação a educação especial para que eliminem as barreiras para a plena

participação dos discentes, considerando suas necessidades específicas;

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m) promover eventos educacionais que venham a se constituir meios de aprimoramento do

desempenho do corpo docente.

1.2.10 Participação em Centros Acadêmicos

A UNIVERSIDADE BRASIL assegura a livre iniciativa para organização estudantil em

seus Campi, incentiva a organização de representações de discentes por curso e disponibiliza

assessoramento acadêmico e administrativo para auxiliar a organização das representações

dos discentes. Compete à coordenação de curso operacionalizar procedimentos para a eleição

de representantes estudantis, além de estabelecer cronograma para reuniões conjuntas.

Dentro da infraestrutura física da IES, não há instalações exclusivamente designadas

para sediar o Centro Acadêmico ou Diretórios e Associações Atléticas. Entretanto, a

UNIVERSIDADE BRASIL coloca à disposição sua infraestrutura de apoio, na forma de salas para

a realização de reuniões, seminários, ciclos de debates, conferências, além de recursos de

informática, móveis e utensílios necessários ao atendimento da gestão estudantil.

1.2.11 Monitoria

A monitoria acadêmica na UNIVERSIDADE BRASIL é regularizada pelo Regimento

Geral Art. 101 - Resolução GR nº 13/2009 e Portaria Normativa CG nº 03/2010, possibilitando

ao discente de graduação que demonstre aptidão para o ensino, a pesquisa e a extensão,

favorecendo uma complementação da sua formação através de uma monitoria. A monitoria

tem por objetivo:

a) despertar o interesse pela carreira docente;

b) incentivar a cooperação e interação do corpo discente nas atividades de ensino, pesquisa e

extensão;

c) propiciar melhores condições de integração dos discentes na instituição e na comunidade

em geral.

O incentivo à monitoria acadêmica da UNIVERSIDADE BRASIL representa uma

importante iniciativa para a melhoria da qualidade do ensino e dos conteúdos ministrados nos

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módulos/submódulos, assim como da relação docente-discente. Visa à minimização de

problemas relacionados à reprovação e ao abandono de módulos/submódulos que

necessitem de orientação extraclasse, com monitor. Essa orientação poderá resultar na

motivação do discente e no melhor aproveitamento do conteúdo dos módulos/submódulos.

Considera-se fundamental a aplicação da monitoria em todos os cursos de graduação

devido ao grande número de discentes matriculados e à necessidade de acompanhamento

didático individualizado. Além disso, a monitoria contemplará módulos/submódulos de

conteúdos mais aplicativos e práticos que exigem do discente orientação em pesquisas,

seminários, ciclos de estudos e aplicação de exercícios.

1.2.12 Iniciação Científica

O Curso de Medicina prevê a oferta de iniciação científica dentro dos critérios

estabelecidos pelo Regulamento do programa de iniciação científica da UNIVERSIDADE

BRASIL.

É uma ferramenta que permite a inserção do discente de graduação na atividade

científica, complementando a sua formação acadêmica. A iniciação científica auxilia na

formação de uma nova mentalidade no acadêmico, engajando-o na atividade científica

permitindo assim a formação de recursos humanos qualificados. Neste contexto, a

UNIVERSIDADE BRASIL, oferece a seus discentes regularmente matriculados, um Programa de

Iniciação Científica (PIBIC/UNIVERSIDADE BRASIL) com número de bolsas definidas no Plano

Anual de Trabalho das Pró-Reitorias de Graduação e Extensão e de Pós-Graduação e Pesquisa

ecinco bolsas PIBIC/CNPq, com duração de doze (12) meses, com objetivos de:

✓ Contribuir para a institucionalização da Pesquisa de Iniciação Científica (práticas

investigativas) no âmbito da UNIVERSIDADE BRASIL;

✓ Propiciar condições institucionais e de incentivo para o atendimento aos projetos de

pesquisas e investigação científica e tornar as ações institucionais mais produtivas e

competitivas na construção do saber;

✓ Possibilitar maior integração entre a graduação e a pós-graduação;

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✓ Qualificar o corpo discente com vistas à continuidade da respectiva formação acadêmica,

facilitando o encaminhamento para programas de pós-graduação;

✓ Despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais, pela sua efetiva participação

em projetos de pesquisa e investigação científica;

✓ Proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como, estimular o

desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade;

✓ Preparar o discente participante do PIBIC/UNIVERSIDADE BRASIL para o acesso à pós –

graduação;

✓ Fomentar a produção acadêmica dos discentes vinculados ao programa;

✓ Estimular docentes e pesquisadores a engajarem os discentes interessados na prática

investigativa, otimizando a capacidade de orientação e pesquisa da UNIVERSIDADE BRASIL;

✓ Estimular o aumento da produção científica dos docentes e incentivar o envolvimento dos

mesmos em atividades de pesquisa e de orientação da iniciação científica;

✓ Contribuir para a qualificação do processo de ensino e da aprendizagem.

No Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL, as iniciações científicas deverão

ocorrer vinculadas aos grupos de pesquisa que têm como objetivos contribuir para a produção

de conhecimentos que, em última instância, tornem concretas as visões e desejos

relacionados à saúde da população. Visa, ainda, levar à construção de novas alternativas no

sentido da prevenção das doenças, da promoção da saúde e da organização de um sistema

equânime de saúde; de forma que favoreça o desenvolvimento cognitivo dos discentes e a

formação de um profissional médico-cidadão comprometido com a sociedade, mais

consciente e ético; além de incitar a ideia da educação continuada na pós-graduação.

Os grupos de pesquisas serão constituídos por docentes pesquisadores e discentes

do Curso de Medicina, de outros cursos da área de saúde da UNIVERSIDADE BRASIL e de outras

instituições.

A diversificação das linhas de pesquisa e o envolvimento neste processo de docentes

pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento definem a sua riqueza multiprofissional

e permite que se enfrentem os complexos objetos de investigação em saúde, além de obrigar

que sejam feitos esforços no sentido de que retornem conhecimentos construtivos aos

profissionais e à sociedade.

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1.2.13 Articulação entre o Ensino de Graduação e de Pós-Graduação

A política de articulação do ensino da pós-graduação com a da graduação, referida

no PDI, entende a pós-graduação, Lato senso e Stricto senso, como a ferramenta capaz de

prover o diferencial necessário ao profissional, não apenas para o seu ingresso no mercado

de trabalho, mas para a própria permanência e crescimento do egresso da graduação. Assim

como na graduação, o esforço da UNIVERSIDADE BRASIL é desenvolver sua política de pós-

graduação com padrões de qualidade exigidos pelos órgãos oficiais e pela sociedade

contemporânea.

As ações desenvolvidas no ensino de graduação buscam integrar-se com as da pós-

graduação, por meio da oferta de educação continuada, fomentando a participação de

egressos dos cursos de graduação em programas de especialização como mecanismo para

melhor qualificá-los e diferenciá-los no mundo do trabalho.

O Curso de Medicina se articula com a pós-graduação por meio de cursos que

proporcionam uma diferenciação ao egresso para o mercado de trabalho e visa especializar e

atualizar o discente sobre as novas perspectivas da realidade médica. Ainda, a UNIVERSIDADE

BRASIL oferece um sistema de concessão de descontos no valor do curso aos egressos como

estímulo para educação continuada.

No Curso de Medicina, esse aperfeiçoamento se traduz, por especialização Lato

senso, também conhecida como residência médica. Trata-se de uma etapa importante da

formação médica, ato contínuo entre a autenticidade e a autonomia profissional. O Curso de

Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL trabalha na perspectiva da formação generalista, mas não

deixa de orientar e se envolver com assuntos relacionados à residência médica. É consenso na

comunidade acadêmica que um curso médico somente se completa a partir da oferta de vagas

de residência médica por meio de serviços próprios ou conveniados.

A UNIVERSIDADE BRASIL e a Santa Casa de Misericórdia de Fernandópolis abrigam

desde 2010, Programas de Residência Médica em Clínica Médica, Cirurgia Geral, Ginecologia

e Obstetrícia, Pediatria e Medicina da Família e Comunidade (Parecer CNRM nº 244/2009 e

443/2010). Em 07/03/2013, mediante o parecer Conselho Nacional de Residência Médica

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(CNRM) – 502/2013, foi aprovado a ampliação do número de vagas de Clínica Médica e Clínica

Cirúrgica de 2 para 4 vagas.

A implantação dos Programas de Residência Médica, a partir de 2010, veio

corroborar a vocação da cidade e região como formadoras de profissionais altamente

capacitados, permitindo também a formação de especialistas com grande capacidade técnica

e humanística.

A presença do Curso de Medicina e dos Programas de Residência Médica em

Fernandópolis colabora com melhor desenvolvimento das ações de saúde na cidade, namicro

e macro regiões, inclusive nos Estados vizinhos, permitindo maior oferta de profissionais,

maior aporte tecnológico, menor distância percorrida pelos usuários na busca de assistência

médica e suprimento de carências existentes que não podem ser resolvidas pela crescente

demanda referenciada para o nível terciário do SUS.

Todas as atividades práticas dos Programas de Residência Médica da Santa Casa e do

Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL desenvolvem-se na rede pública de saúde de

Fernandópolis e municípios vizinhos, havendo intensa integração entre os atendimentos

prestados aos usuários do SUS e as atividades acadêmicas destas instituições.

Verificou-se, após a implantação dos serviços acadêmicos capitaneados pelo Curso

de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL (mais especificamente pelo Internato) e pelos

Programas de Residência Médica da Santa Casa de Fernandópolis, um expressivo aumento no

número de atendimentos prestados à população da região. Cumpre ressaltar que, além do

aumento do número de atendimentos, por se tratar de serviços vinculados a instituições de

ensino, ganhou-se também em qualidade técnica e humanística, uma vez que todas as

atividades têm claro intuito de atender aos preceitos do trinômio que norteia as ações do

Curso de Medicina e dos Programas de Residência Médica, Assistência-Ensino-Pesquisa.

1.2.14 Gestão do Curso e os Processos de Avaliação Interna e Externa

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA)

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A UNIVERSIDADE BRASIL constituiu, em agosto de 2006, a Comissão Própria de

Avaliação (CPA), Órgão Colegiado com atribuições de condução dos processos de avaliação

internos da IES, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelos órgãos de

regulação da educação superior, contribuindo efetivamente com o processo contínuo de

transformação ao qual a Universidade se propõe, sendo instituída por ato da Reitoria, após

edital de seleção assegurando a participação de todos os segmentos da comunidade

universitária e da sociedade civil organizada, sem privilégio para a maioria absoluta de um dos

segmentos.

Na avaliação proposta pela CPA, fundamental é possibilitar que os resultados obtidos

forneçam os subsídios necessários à reflexão e revisão de políticas, programas e projetos que

favoreçam os processos de autogestão em todas as instâncias.

A CPA é que prevê princípios, procedimentos e critérios das dimensões relevantes do

processo de ensino-aprendizagem, do processo de gestão, da avaliação de desempenho de

funcionários e docentes sob a ótica de um processo de avaliação embasado em duas lógicas:

processo de avaliação interno que conta com a participação de toda a comunidade acadêmica

e processo de avaliação externa por intermédio de indicadores de avaliação

institucionalizados pelo MEC, INEP e CONAES, por exemplo.

Após a coleta, tabulação e análise dos dados, os resultados do processo de avaliação

são encaminhados ao coordenador do curso, para que estratégias de melhoria da qualidade

sejam adotadas e os desdobramentos institucionais advindos desta proposta sejam

oportunamente discutidos e aprovados pelos conselhos competentes.

Aos resultados da avaliação realizada pela CPA somam-se aqueles obtidos pelo

processo de autoavaliação que, em conjunto, permitem um diagnóstico bastante aprimorado

do curso, norteando as atividades do Núcleo Docentes Estruturante (NDE) e Colegiado de

Curso.

A prática da autoavaliação como processo permanente é instrumento de construção

e consolidação da cultura de avaliação institucional, com a qual a comunidade interna se

identifica e se mantém comprometida. O caráter formativo permite o aperfeiçoamento dos

docentes, discentes e corpo técnico-administrativo, bem como otimiza a relação com a

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comunidade externa pelo fato de colocar todos os atores em processo de reflexão e

autoconsciência institucional.

A autoavaliação é, portanto, caracterizada como um empreendimento científico,

sendo sempre orientado para a busca do aperfeiçoamento e de subsídios para o processo de

tomada de decisões que visem garantir a equidade e a eficácia do ensino. Nesse sentido e,

partindo do pressuposto de que a autoavaliação é um indutor de melhoria da qualidade da

educação, a comunidade acadêmica, especialmente os docentes e os discentes, está ciente

de que ela deverá ser coletiva e participativa.

Objetivamente o processo de autoavaliação do curso propõe:

a. Avaliar o projeto político e acadêmico do curso, visando a melhoria da qualidade de ensino,

das atividades desenvolvidas nos projetos de ensino, pesquisa e extensão;

b. Fazer um diagnóstico constante das atividades do curso, visando a identificação de seus

problemas, das mudanças necessárias e as inovações exigidas pelo mercado de trabalho;

c. Sensibilizar constantemente os diferentes segmentos: docentes, funcionários e discentes,

para a importância da avaliação como instrumento de melhoria da qualidade e como recurso

a ser utilizado para prestar contas aos próprios discentes, e a sociedade em que o curso está

inserido;

d. Fazer um diagnóstico permanente das atividades curriculares e extracurriculares a fim de

verificar de que maneira elas atendem as necessidades do mercado de trabalho; e

e. Propor mudanças do projeto pedagógico ouvindo os discentes, docentes e corpo técnico-

administrativo, estimulando-os a participarem ativamente do processo.

Metodologicamente o processo de autoavaliação do Curso de Medicina da

UNIVERSIDADE BRASIL foi norteado pelos seguintes pressupostos:

a. Garantia de um clima de acolhimento pelos segmentos da comunidade acadêmica, o que

lhes assegura a participação em todo o processo e a utilização dos resultados;

b. Obtenção de dados quantitativos e qualitativos na coleta de informações, objetivando à

formulação de um diagnóstico institucional multidimensional;

c. Conjugação das avaliações interna e externa, como vertentes complementares

inseparáveis, para reflexão sobre suas várias dimensões;

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d. Acolhimento pela administração da Instituição das sugestões elencadas no processo

avaliativo.

As informações produzidas pelos instrumentos de avaliação descritos permitem, na

prática, atualizações no conteúdo das disciplinas e atividades, conforme modificações na

realidade sócio histórica, formas de abordagem didática dos assuntos visando à eficiência e

eficácia, a interdisciplinaridade nas abordagens de assuntos comuns tratados por diferentes

disciplinas, proposição de atividades contextualizadas e mais próximas das situações e dos

problemas locais e regionais, organização de atividades extraclasse (palestras, fóruns,

debates, seminários, etc).

Por fim, os resultados do conjunto de avaliações internas (CPA, Autoavaliação) e

externas (ENADE, CPC), após ampla explanação e discussão nas diversas instâncias, permitem

um aperfeiçoamento constante do projeto pedagógico do curso e da IES com um todo.

Avaliação Nacional Seriado de Estudantes de Medicina (ANASEM)

A IES participou da Avaliação Nacional Seriado de Estudantes de Medicina (ANASEM)

instituído em 2016, pelo MEC, para avaliar a qualidade dos Cursos de Medicina, aferindo as

habilidades, competências e atitudes dos discentes em relação aos conteúdos previstos nas

Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN`s).

A referida avaliação é aplicada aos discentes do 2º, 4º e 6º ano, desde que tenham

ingressado na IES a partir de 2015, quando, no caso da UNICASTELO/UNIVERSIDADE BRASIL,

contemplava, somente o 2º ano (4º período).

Nesse passo, nossos discentes foram avaliados em questões objetivas e discursivas,

comparando os índices de acertos desses discentes da IES, com Brasil, Sudeste e São Paulo.

Assim, segue resultado alcançado pela Instituição em relação aos níveis de

proficiência, onde a IES, em relação as questões objetivas, onde a IES alcançou nível de

proficiência de 98%, sendo o conceito básico em 9,3% (acerto < 85%), adequado em 90,7% e

avançado nenhum (acerto > 85 e 100%), se comparando a IES com as médias do Brasil, Sudeste

e Estado de São Paulo.

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Segue resultado alcançado pela Instituição em relação aos níveis de proficiência,

onde obteve em relação as questões objetivas, alcançou 98%, sendo 9,3% básico e 90,7%

adequado, portanto bem próximo das outras IES, de todas as regiões.

IES/REGIÃO CURSO MÉDIA

PROFICIÊNCIA % BÁSICO % ADEQUADO % AVANÇADO

UNIVERSIDADE BRASIL 65114 98,0 9,3 90,7 0

BRASIL 65114 100,0 6,9 91,2 1,9

SUDESTE 65114 99,6 7,9 90,2 1,9

SÃO PAULO 65114 100,3 5,5 92,4 2,2

TESTE DE PROGRESSO

O Teste Progresso tem como objetivo estimular o discente a ter conhecimento das

suas eventuais fragilidades acadêmicas, sendo que a UNIVERSIDADE BRASIL participa desta

avaliação desde 2015, juntamente com outros Cursos de Medicina: FACERES, UNIFEV,

UNIFRAN, BARÃO DE MAUÁ, UNIFACEF (FRANCA), CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO,

FACULDADE DE CIÊNCIAS DE SAÚDE DE BARRETOS, UNIARA.

O Curso de Medicina participa do Teste de Progresso desde 2015 e, que após a

avaliação e análise dos dados apresentados, em se analisando as comparações entre o ano

realizado e os demais anos, o Núcleo Docente Estruturante (NDE), Colegiado e Congregação

do Curso de Medicina realize eventuais correções de rumo do Curso ao longo de sua estrutura

curricular.

Importa frisar, a intenção da Universidade de avaliar o ganho de conhecimento por

seus discentes, se contínuo e progressivo, assim como, se este nível de conhecimento está

sendo elaborado em todas as áreas, tanto básicas como clínicas.

Com efeito, este teste pretende situar o discente no seu processo evolutivo de

ensino-aprendizado.

Nesse passo, esta avaliação é realizada do 1º ao 6º ano e seus resultados são enviados

individualmente aos discentes pela entidade organizadora do teste, assim como à IES, em se

comparando a média de todos os discentes por período, nos diversos conteúdos (áreas

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básicas: Ginecologia, Obstetrícia, Pediatria, Clínica Médica, Saúde Coletiva) com as médias de

todas as outras instituições participantes deste grupo.

Se comparando, as médias de acertos nas diversas clínicas, notamos uma carácter

ascendente do 1º ao 6º ano, dos anos de 2015 a 2017, mais acentuado em 2015, porém

havendo em todos os anos, mostrando um claro aprendizado do 1º ao 6º ano.

Avaliação Período do Ensino Médico (APEM)

A Avaliação Período do Ensino Médico (APEM) é outro importante mecanismo de

acompanhamento da evolução de nossos discentes, ao longo de seu trajeto acadêmica, esse

exame, irá oferecer para os discentes de medicina uma oportunidade de avaliação individual

e confidencial do conhecimento adquirido e transmitido em ciências básicas (QM1) e na

prática clínica (QM2). O teste é aplicado para discentes nos 3º e 5º anos (6º e 10º semestres),

de forma voluntária e gratuita, a todas os Curso de Medicina que se interessem em conhecer

e transmitir aos seus discentes seus conhecimentos, mostrando eventuais deficiência a estes,

assim como a IES, para correção de rumo.

O QM1 e QM2 são avaliações elaboradas pelo organizado pelo Conselho Regional de

Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), em parceria com o Instituto de Ensino e Pesquisa

do Hospital Sírio-Libanês (IEP-HSL) e a organização americana National Board of Medical

Examiners (NBME).

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QM1 (Qualificação Médica 1) - para os discentes de medicina do 6o período (3o ano), onde

se avaliação seu conhecimento em ciclo básico, são 120 questões respondidas em meio

eletrônica, computadores, no Campus, nas salas de informática, em computadores rápidos,

preparados e adequados por técnicos.

QM2 (Qualificação Médica 2) - Se submeteram nesta avaliação do 5o ano (10 período), onde

serão avaliados seus conhecimentos em Práticas Clínicas, com 120 questões de múltiplas

escolhas, respondidas em meio eletrônico, computadores, no Campus, nas salas de

informática, em computadores rápidos e previamente preparados. Após a realização dos

testes, você terá uma resposta imediata de seus acertos, sendo que posteriormente receberá

sua avaliação através de e-mail, previamente cadastrado no CREMESP.

O Curso de Medicina, já participou no ano de 2017, apresentando os seguintes

resultados:

QM1 (ciclo básico) - Tivemos uma pontuação geral de 229 (150 a 350), a tabela abaixo

demonstra porcentagem dos discentes que responderam certo, em se comparando com todas

as porcentagens de todas os discentes de todas as escolas participantes. Também mostra a

porcentagem de discentes que acertarão determinada questão em se comparando com a

porcentagem de acertos de todas as IES.

Porcentagem de Respostas Corretas

Disciplina Sua Escola Total dos Participantes (86 participantes) (936 participantes)

Total da Prova 41 (7) 45 (8) Sistema de Saúde 42 (12) 48 (15)

Relação Médico Paciente 62 (14) 69 (14) Estrutura & Função 38 (9) 39 (10)

Mecanismo de Doenças 37 (9) 43 (11)

Princípios da Terapêutica 37 (14) 37 (13)

QM2 (Prática Clínica): Apresentou uma pontuação média de acertos de 221 (150 a 350), a

tabela abaixo demonstra porcentagem dos discentes que responderam certo, em se

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comparando com todas as porcentagens de todas os discentes de todas as escolas

participantes. Segue também a porcentagem de acertos por questões da prática Clínica.

Porcentagem de Respostas Corretas

Disciplina Sua Escola Total dos Participantes (86 participantes) (936 participantes)

Total da Prova 41 (7) 45 (8)

TAREFA MEDICA

Princípios Gerais 49 (11) 58 (12) Raciocínio Clinico & Diagnóstico 44 (9) 52 (12)

Manutenção da Saúde & Princípios de Suporte e Terapêutica

46 (9) 54 (11)

DISCIPLINA Medicina Interna 44 (9) 53 (11)

Pediatria 49 (10) 56 (12)

Cirurgia 45 (10) 54 (12) Ginecologia & Obstetrícia 51 (10) 58 (13)

Saúde Pública & da População 49 (10) 56 (11)

IDADE

Pediatria (0-12 anos) 55 (12) 60 (13)

Pediatria (13-18 anos) 43 (17) 55 (19)

Adulto (19-68 anos) 45 (8) 53 (11)

Geriátrico (69+ anos) 45 (8) 55 (18) LOCAL DO CUIDADO

Ambulatórios 46 (8) 54 (11)

Pronto Socorro 47 (16) 53 (15)

Hospital 39 (15) 50 (16)

Exame do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP)

Implantado em 2005, e pode ser realizado por todos os internos do 6º ano, na

UNIVERSIDADE BRASIL, antiga UNICASTELO, estamos participando desde 2009, quando se

formou a primeira turma de medicina, sendo que de 2012 e 2014, este exame era obrigatório

por resolução deste Conselho que condicionou a concessão de registro profissional à

participação nas provas porém em 2015, a Justiça Federal tornou opcional, retirando essa

exigência para concessão de registro, porém nossos egressos continuaram a realizar essa

avaliação, pois é pontuado por importantes serviços como a importantes programas de

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Residência Médica (RM), concursos públicos, contratação em várias instituições e

credenciamento por operadoras de planos de saúde. Entendemos que tal exame é outro

importante parâmetro para avaliação dos futuros médicos, e é utilizado por nossos Colegiados

para conhecer o médico que estamos formando, e eventualmente planejar os rumos do Curso

de Medicina, visando uma melhor formação.

EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES (ENADE)

O Curso de Medicina, da UNIVERSIDADE BRASIL, participa dos processos avaliativos do

MEC/INEP, desde sua constituição (25/08/2003), sendo que em 2004 e 2007, não se

contemplava concluintes, somente ingressante, porém a partir e 2010, começamos a ser

avaliados na sua integralidade (concluinte e ingressantes), e esses pontuações avaliativas

serviram para que os órgãos Colegiados (NDE e Colegiado), além da Congregação, avaliasse

esses dados e planejássemos capacitações adotando medidas corretivas e preventivas a

discentes e docentes, adotando orientações e práticas pedagógicas a estes, promovendo

mudanças no Projeto Pedagógico, para que o processo de ensino e aprendizagem, utilizassem

estratégias de ensino modernas e que promovessem novas metodologias: contextualização,

multidisciplinaridade, reforço de questões discursivas, como forma de capacitar nossos

discentes, para aprendizado, também estimulou leituras gerais, entendimento e

argumentação dos conteúdos; sensibilizamos nossos discentes a adquirir conhecimento

científicos (básicos) do ser médico, além de incentivos a leituras de atualidades para uma

cultura geral para sua formação pessoal e médica.

HISTÓRICO DOS ÍNDICES:

UNIVERSIDADE BRASIL (65.114)

Instituição/Sigla Nome do Curso

Modalidade Ano Referência

CC CPC ENADE IDD

UNIVERSIDADE BRASIL MEDICINA Presencial 2016 - 4 3 4

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UNIVERSIDADE BRASIL MEDICINA Presencial 2015 4 - - -

UNIVERSIDADE BRASIL MEDICINA Presencial 2013 - 2 2 -

UNIVERSIDADE BRASIL MEDICINA Presencial 2011 3 - - -

UNIVERSIDADE BRASIL MEDICINA Presencial 2010 - 3 3 -

Fonte: eMEC

Fonte: eMEC

Fonte: eMEC

1.2.15 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo Ensino-Aprendizagem

Com a acessibilidade comunicacional se elimina barreiras na comunicação

interpessoal (face a face, língua de sinais), escrita (jornal, revista, livro, carta, apostila, etc.,

incluindo textos em braile, uso do computador portátil) e virtual (acessibilidade digital). Um

dos exemplos de acessibilidade nas comunicações é a presença de interprete na sala de aula

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em consonância com a Lei de LIBRAS e Decreto de Acessibilidade. Na UNIVERSIDADE BRASIL

temos: Interprete de LIBRAS.

A acessibilidade digital é o direito de eliminação de barreiras na disponibilidade de

comunicação, de acessos físicos, de equipamentos e programas adequados, de conteúdo e

apresentação da informação em formatos alternativos. Evidencia-se a existência dessa

acessibilidade quando a IES possui acervos bibliográficos dos cursos em formato acessível ao

discente com deficiência (prioritariamente os de leitura obrigatória) e utiliza diferentes

recursos e ajudas técnicas para que o discente tenha acesso a informação e ao conhecimento

independentemente de sua deficiência.

Na UNIVERSIDADE BRASIL está disponível a discentes, docentes e técnicos

administrativos:

- Sistema Dosvox, que permite que pessoas cegas utilizem um microcomputador comum para

desempenhar uma série de tarefas, adquirindo assim um nível alto de independência no

estudo e no trabalho.

- Sistema V-Libras, consiste em um conjunto de ferramentas computacionais de código aberto,

responsável por traduzir conteúdos digitais (texto, áudio e vídeo) para a LIBRAS, tornando

computadores, dispositivos móveis e plataformas Web acessíveis para pessoas surdas.

- Minha Biblioteca, que permite a cessibilidade em voz alta (escutar o livro em voz alta),

configurando a velocidade, o volume e a voz (idioma), além do modo de exibição noturna.

- Prodeaf tradutor ou similar, que permite a tradução de frases e palavras de português para

LIBRAS.

Obedecidas às regras fixadas no regimento geral da UNIVERSIDADE BRASIL, confere-

se ao docente a autonomia de estabelecer, de acordo com o programa e as características do

módulo/submódulo, os métodos e instrumentos de avaliação, a saber: provas teóricas, provas

práticas, realização e apresentação de trabalhos, seminários, avaliação do grau de

participação.

Os resultados obtidos nessas avaliações, e também o resultado obtido no ENADE e

demais avaliações externas, são discutidos, sistematicamente pelos docentes e pela

coordenadoria do Curso, permitindo reavaliação da metodologia, na busca constante de

melhoria do processo de ensino-aprendizagem.

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Utilizando-se de tecnologias de informação e comunicação o processo de

ensino é potencializado, possibilitando aos discentes uma relação de troca de informações

simultâneas, experiências e tendo uma comunicação imediata. Assim, temos a oportunidade

de rompermos barreiras com a sala de aula, integrando o discente à comunidade e sociedade

de informação.

Para estimular nos discentes o desenvolvimento das competências advindas das

Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo de ensino-aprendizagem o

Curso estimula a utilização de ferramentas dessa natureza.

A estrutura de tecnologia da informação da IES é composta por 02 laboratórios de

informática, com acesso a internet, totalizando 80 computadores funcionais.

Na UNIVERSIDADE BRASIL também conta com os seguintes recursos de informação e

comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:

- Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O discente tem acesso ao Portal

do discente, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos

boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o discente também tem acesso a

relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades

complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente,

que tem acesso via portal do docente, que realiza o controle de frequência, registra matérias

lecionadas e notas.

- Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo.

- Rede Wireless interna para conexão à internet, com link dedicado.

- Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.

- Software específicos para os cursos.

- Os coordenadores tem acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segurança

suas informações.

- E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais docentes e

discentes.

- Mural de avisos no próprio site e no portal do discente.

- Biblioteca virtual.

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1.2.16 Procedimentos de Acompanhamento e de Avaliação dos Processos de Ensino-

aprendizagem

A avaliação no Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis

é entendida como contínua e emancipatória. Coerente com a proposta de formar um egresso

autônomo para atuar criticamente na educação, concebe-se uma avaliação que propicie ao

educando a condição para que cresça cognitiva e socialmente.

Desta maneira, a avaliação deve oferecer ao educando, além do domínio dos

conteúdos, a possibilidade de verificar, a partir dos mais diferentes instrumentos de avaliação,

o que ainda deverá ser construído ao longo de seu processo de formação.

A avaliação do aproveitamento escolar é feita por módulo/submódulo, incidindo

sobre frequência e aproveitamento. A frequência às aulas e demais atividades escolares,

permitida apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas.

Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado no

módulo/submódulo o discente que não obtenha, no mínimo, 75% das aulas e demais

atividades programadas. A verificação e registro de frequência são responsabilidade do

docente, e seu controle cabe à Secretaria. O aproveitamento escolar é avaliado pelo

acompanhamento contínuo do discente e dos resultados por ele obtidos nos exercícios

escolares, avaliações parciais, avaliações bimestrais e no exame final. Compete aos docentes

do módulo/submódulo elaborar as avaliações, bem como julgar os resultados. As avaliações,

em número mínimo de duas por semestre letivo, constam de trabalhos escolares, portfólios,

avaliações cognitivas, dramatizações, arguições, seminários e relatórios, avaliação integrada

e leitura de livros, artigos e trabalhos científicos extraclasse.

A avaliação é parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, utilizando-se de

diferentes instrumentos, levando em consideração a curva de aprendizagem. O Curso de

Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis usa: avaliação de situação,

avaliação formativa e/ou avaliação somativa. As técnicas utilizadas são determinadas pelos

objetivos instrucionais, incluindo testes de aquisição de conhecimentos, escalas de

mensuração de performance (por exemplo, OSCE = Objective Structured Clinical Examination)

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e as avaliações de produtos do processo instrucional (portfólios, relatórios de pesquisa,

dramatizações, etc).

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau

numérico de zero a dez. Atribui-se nota 0 (zero) ao discente que deixar de submeter-se à

verificação prevista na data fixada, bem como ao que nela utilizar-se de meio fraudulento. A

média semestral do módulo/submódulo por período letivo é feita por média aritmética, e,

para cálculo da mesma, serão consideradas duas notas bimestrais. Cada nota bimestral é

resultante das diferentes avaliações realizadas no período, constantes no plano de ensino:

a) O discente que obtiver no módulo/submódulo uma média semestral igual ou

superior a 6,0 (seis), e frequência não inferior a 75%, é dispensado do exame final deste

módulo/submódulo.

b) O discente que obtiver no módulo/submódulo uma média semestral inferior a 6,0

(seis) e maior ou igual a 3,0 (três) deverá submeter-se ao exame final desse

módulo/submódulo.

c) O discente que prestar o exame final será considerado aprovado se obtiver nota

igual ou superior a 6,0 (seis), resultante da média ponderada das notas de aproveitamento

semestral com peso 1 (um) e do exame final com peso 2 (dois).

É permitida a avaliação repositiva de aproveitamento escolar ao discente que deixar

de se submeter a alguma das avaliações previstas no plano de ensino, no período estabelecido

no calendário acadêmico, a juízo do supervisor do módulo/submódulo.

Conceder-se-á segunda chamada ao discente que faltar ao exame final, desde que

requerida, no prazo improrrogável de 5 dias que se seguirem à sua realização, uma vez

justificada a ausência e a juízo do coordenador de Curso.

Para subsidiar a avaliação, o Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus

Fernandópolis mantém uma Comissão Interna de Avaliação (CIA), que é composta pelos

supervisores dos módulos do Curso e tem por objetivos:

✓ Elaborar o calendário de avaliações dos módulos/submódulos do Curso;

✓ Manter um perfil de avaliação do Curso coerente com os fundamentos da metodologia

aplicada;

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✓ Dar apoio ao docente na elaboração e aplicação dos diferentes instrumentos de avaliação

do respectivo módulo/submódulo;

✓ Avaliar a repercussão dos resultados e indicar modificações que possam aprimorar o

método de avaliação do módulo/submódulo;

✓ Adequar o formato das avaliações respeitando as tendências contemporâneas, em

especial, ao modelo de avaliação externa;

✓ Interpretar, avaliar e propor modificações metodológicas, de conteúdo nos diversos

módulos/submódulos conforme resultado do Curso na avaliação externa;

✓ Auxiliar na construção, aplicação e avaliação dos resultados do Teste de Progresso do Curso

de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL;

✓ Construir, aplicar, avaliar (em conjunto com o Núcleo de Apoio Psicopedagógico) o perfil

do discente ingressante no Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus

Fernandópolis;

✓ Indicar modificações metodológicas em virtude das peculiaridades das turmas obtidas

pelos resultados do perfil do discente ingressante para otimização das atividades planejadas

nos módulos/submódulos no primeiro período como forma de nivelamento na transição para

o ensino superior.

O discente é, também, avaliado pelo Teste de Progresso deverá ser aplicado uma vez

por ano, de acordo com a data estabelecida pelas Instituições de Ensino Superior (IES)

constituintes do Consórcio Caipira. É obrigatória a participação do discente. As diversas

turmas fazem a mesma avaliação. Serão 120 testes de múltiplas escolhas. O conteúdo abrange

questões de conhecimentos gerais, ciências básicas, bioética, clínica médica, clínica cirúrgica,

pediatria, ginecologia e obstetrícia e saúde coletiva. Os resultados serão divulgados

individualmente por meio do site da empresa EDUDATA.

O progresso, que nomeia o teste, vem da possibilidade de o discente monitorar o seu

desenvolvimento cognitivo ano a ano. Além disso, pode comparar o seu desempenho na

prova, com o de seus colegas de sala, de curso e de outras Instituição de Ensino Superior (IES).

Para a gestão do Curso é um excelente instrumento de avaliação, pois permite verificar se seu

currículo está compatível com os das demais escolas participantes do consórcio, e verificar

ainda se os conteúdos ministrados por seus docentes estão sendo realmente aprendidos.

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1.2.17 Número de Vagas

Autorização do Curso de Graduação em Medicina pela Portaria Ministerial nº 1.723,

de 04/07/2003, publicado no Diário Oficial da União em 07/07/2004 com 80 vagas anuais.

Reconhecimento do Curso de Graduação em Medicina pela Portaria SERES/MEC nº

164, de 16/04/2013, publicado no Diário Oficial da União em 17/04/2013.

Aumento de vagas no Curso de Graduação em Medicina pela Portaria SERES/MEC nº

54, de 02/02/2017, publicado no Diário Oficial da União em 03/02/2017, passando de 80 vagas

para 128 vagas.

Aumento de vagas no Curso de Graduação em Medicina pela Portaria SERES/MEC nº

1.222, de 28/11/2017, publicado no Diário Oficial da União em 29/11/2017, passando de 128

vagas para 205 vagas.

Em todas essas etapas o número de vagas previstas/implantadas esteve em

consonância com corpo docente do Curso e com as condições de infraestrutura existentes.

O corpo docente do Curso foi dimensionado para atender ao número de vagas

previstas/implantadas, tanto no que se refere à qualificação e à titulação profissionais como

ao regime de trabalho de seus membros.

A infraestrutura da UNIVERSIDADE BRASIL conta com condições adequadas para

receber a quantidade de discentes determinada pelas vagas previstas/implantadas. Há

instalações para os docentes (salas de docentes, de reuniões e gabinetes de trabalho) e para

a coordenação do Curso, equipadas segundo a finalidade.

As salas de aula do Curso estão equipadas segundo a finalidade e atendem, de forma

adequada, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação

e comodidade, necessários à atividade desenvolvida.

Há área de convivência e infraestrutura para o desenvolvimento de atividades

esportivas, de recreação e culturais. Na área de convivência há infraestrutura de alimentação

e de serviços.

Na biblioteca, o acervo encontra-se organizado de acordo com as normas da

Associação Brasileita de Normas Técnicas (ABNT), em estantes adequadas. Está instalado em

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local com iluminação natural e artificial adequadas e as condições para armazenagem,

preservação e disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintor de incêndio e

sinalização bem distribuída. As instalações para os estudos individuais são adequadas no que

se refere ao espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário. Para um melhor

conforto dos acadêmicos, a biblioteca oferece áreas de estudos individual. Da mesma forma,

as instalações para estudos em grupo são adequadas no que se refere ao espaço físico,

acústica, iluminação, ventilação e mobiliário. Na biblioteca existem salas para estudo coletivo.

Assim, tanto os espaços para os estudos individuais como para os estudos em grupo atendem

às exigências para uma boa formação acadêmica.

Na biblioteca encontra-se disponibilizada a bibliografia básica e complementar do

Curso. Foram adquiridos títulos e exemplares em número suficiente para atender à proposta

pedagógica do Curso.

Os laboratórios específicos do Curso oferecem condições de trabalho para todos os

discentes das turmas práticas.

1.2.18 Políticas de Extensão

A UNIVERSIDADE BRASIL concebe sua prática de extensão universitária como

atividade de intervenção social e difusão de conhecimentos que, aliada à pesquisa, parte da

demanda da realidade, desenvolvendo ações nas principais áreas do conhecimento.

Contempla a política de extensão em seu PDI e estabelece diretrizes à extensão universitária.

De acordo com a Lei das Diretrizes e Bases da Educação (LDB), no seu Artigo n° 43,

inciso VII da LDB, uma das importantes finalidades da educação superior é promover a

extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e dos

benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica na instituição de ensino

superior. Neste sentido, a extensão deve ser desenvolvida nas universidades e influenciar

positivamente no desenvolvimento regional através da divulgação e disponibilização à

população de novas tecnologias.

Seu objetivo é promover completa formação profissional dos acadêmicos,

oferecendo a oportunidade aos mesmos de interagir com outros profissionais da área de

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saúde e ampliar seus conhecimentos técnicos através de ações direcionadas ao contato direto

com a comunidade local e regional, desenvolvendo ações de prevenção, promoção, proteção

e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Assim, os programas de

extensão visam promover atividades de intervenção social e difusão de conhecimentos, aliada

à pesquisa, partindo das demandas reais da comunidade.

As intervenções de extensão à sociedade são promovidas através de: seminários,

simpósios, encontros, cursos de extensão, intercâmbios com instituições congêneres,

articulações com os sistemas público e privado, prestação de serviços visando à integração

com a comunidade local e regional e a oferta de estágios, cursos de capacitação, atendimentos

direcionados à comunidade com a integração dos diversos cursos na área das ciências da

saúde do Campus de Fernandópolis ou em parceria com instituições públicas ou privadas,

promoções de atividades e/ou participações em iniciativas de natureza cultural, divulgação de

estudos sobre aspectos da realidade local e regional, estímulo à criação literária, artística,

científica, tecnológica e esportiva e publicações de trabalhos de interesse científico e cultural.

No Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis, a prática

de extensão é estimulada desde o primeiro período por meio dos módulos e submódulos e

pelo departamento de atividades complementares, que continuamente cria mecanismos de

incentivo e fomento à participação discente em eventos de extensão como cursos, simpósios,

campanhas, projetos sociais, ligas acadêmicas, etc.

1.2.19 Integração do Curso com o Sistema Local e Regional de Saúde (SUS)

A integração do Curso com o sistema de saúde local e regional (SUS) está formalizada

por meio de convênio, com base na Lei nº 12.871 de 22 de outubro de 2013, que institui o

Programa Mais Médicos e também com base na Portaria Interministerial MEC/MS 1124/2015,

denominado de Contrato Organizativo de Ação Pública Ensino-Saúde (COAPES), assinado no

dia 29 de junho de 2016 entre o Município e a Universidade com o objetivo de viabilizar a

reordenação da oferta de cursos de graduação na área de saúde e de vagas de residência em

saúde no município de Fernandópolis com garantia de estrutura de serviços de saúde em

condições de oferecer campo de prática, mediante a integração ensino serviço nas Redes de

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Atenção à Saúde onde ambas as partes se comprometem com a formação dos profissionais

de saúde em consonância com os princípios e diretrizes do SUS e tendo como eixo a

abordagem integral do processo de saúde doença respeitando a diversidade humana, a

autonomia dos cidadãos, a atuação baseada em princípios éticos, condições de biossegurança

dos discentes nos serviços de saúde da rede, integração das ações de formação aos processos

de Educação Permanente da Rede de Saúde, elaboração dos planos de atividade de integração

ensino saúde, a relação quantitativa discente/docente, discente/preceptoria de forma a

atender as necessidades do ensino e da assistência de qualidade por serviço, avaliação da

integração ensino serviço comunidade com definição de metas e indicadores, manutenção da

representação no Comitê Gestor Local do COAPES e reconhecer o papel do controle social no

processo.

Sendo assim, este documento viabiliza a formação do discente nos

Serviços/Equipamentos de Saúde do Município, permitindo sua inserção em equipes

multidisciplinares e multiprofissionais, vivenciando a prática profissional com supervisão

desde o início do Curso em consonância as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos na

área da Saúde. Essa integração é de suma importância para a vivencia do discente, onde ele

começa a entender e atuar como profissional e aprendendo diretamente com os profissionais

que já atuam no SUS e trazendo para os profissionais da rede a vivência da preceptoria, que

estimula esses profissionais a atualização constante.

Com a integração Ensino/Serviço/Comunidade quem ganha é a população usuária do

sistema de saúde que encontra na ponta profissionais capacitados, discentes participativos e

serviços de saúde estruturados para um atendimento integral. Um exemplo é a UBS Pôr do

Sol que oferece atendimento básico secundário de qualidade, diminuindo as filas para

especialidades, suprindo as necessidades do município e da Universidade quanto a campo

para práticas.

1.2.20 Atividades Práticas de Ensino para Áreas da Saúde

No Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis, a prática

de extensão é estimulada desde o primeiro período por meio dos módulos e submódulos e

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pelo departamento de atividades complementares, que continuamente cria mecanismos de

incentivo e fomento à participação discente em eventos de extensão como cursos, simpósios,

campanhas, projetos sociais, ligas acadêmicas, etc.

No primeiro semestre do Curso, o módulo de Integração Ensino-Comunidade,

submódulo Integração Ensino-Comunidade I, tem como objetivo garantir uma formação

humanitária no discente de medicina. Para tanto, conteúdos voltados para a sociologia,

cidadania e ética são aplicados em aulas teóricas, assim como a história e cultura afro-

brasileira e indígena e inclusão social.

Os conteúdos teóricos desenvolvidos em sala de aula são problematizados, através

de visitas em equipamentos do município, com abrangência, principalmente, de

assistencialismo a comunidade, com o objetivo de diagnóstico das fragilidades da

comunidade.

Os discentes são divididos em grupos e no dia programado para o submódulo metade

da turma permanece no campus em aulas teóricas em sala de aula e atividades práticas em

saletas e a outra metade, em grupos, estará nos equipamentos definidos em cada início de

semestre, de acordo com a necessidade do Curso e a disponibilidade dos equipamento.

Normalmente, os equipamentos visitados são as unidades do CRAS e CREAS, Casa Abrigo,

ADVF, APAE, Creche Santa Casa, UNATI, Projeto Sonhador, Associação Assistencial Nosso Lar

de Fernandópolis, ILPI, Projeto Acredite, Projeto Guri, Casa de Repouso “Bem-viver” e Projeto

Girassol.

A dinâmica da aula requer a presença de um professor em sala para a aula teórica e

quatro ou cinco docentes (dependendo do número de discentes) em visita aos equipamentos.

Após, ocorre o rodízio das turmas de forma que todos os discentes, até o final do semestre,

tenham tido oportunidades semelhantes de aprendizado. Os discentes somente se encontram

na Universidade por ocasião das avaliações oficiais.

Todos os discentes realizam relatório como tarefa extra sala de aulas, os quais

deverão constar a descrição do equipamento visitado, que verbas a instituição recebe, qual o

público atendido no equipamento, quais os profissionais diretamente envolvidos no

desenvolvimento de ações/atividades, seu objetivo e relação com a promoção à saúde, e

especialmente, as principais fragilidades identificadas pelo discente durante a visita.

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No segundo semestre do Curso, a módulo de Integração Ensino-Comunidade,

submódulo Integração Ensino-Comunidade II, tem como objetivo a intervenção direta nos

equipamentos visitados no primeiro semestre para efetivação da formação humanitária no

discente de medicina.

O trabalho do submódulo consiste na elaboração e desenvolvimento de projetos para

intervenções na comunidade, com aulas teóricas de introdução ao planejamento da pesquisa

cientifica (finalidades, tipos, etapas, projeto e relatório).

A sala já se encontra dividida em grupo, processo realizado no submódulo Integração

Ensino-Comunidade I. No primeiro bimestre, uma parte da turma está em aula teórica com

um docente, enquanto a outra parte estará em orientação com o docente responsável pelo

desenvolvimento do projeto. Cada grupo escolhe o equipamento de seu interesse e

juntamente com o professor orientador levanta as fragilidades verificadas no submódulo

Integração Ensino-Comunidade I e define as estratégias de trabalho para minimizar as

fragilidades diagnosticadas.

Após a definição das estratégias, funções, atividades e materiais necessários na

intervenção, os discentes voltam no equipamento, agora para trabalhar diretamente com o

público atendido, em média, 5 intervenções no semestre, sempre acompanhados dos seus

respectivos orientadores. Cada docente do módulo é responsável por dois grupos em distintos

equipamentos.

Há três momentos onde toda a turma estará em sua totalidade na Universidade: na

apresentação inicial, por ocasião das avaliações oficiais e apresentação do resultado final do

trabalho, no modalidade de banner e portifólio.

O trabalho desenvolvido com a comunidade visa despertar no discente a necessidade

de, enquanto profissional, estar inserido na comunidade em que atua, contribuindo para

minimizar as fragilidades da população, função inerente à sua formação.

2 Corpo Docente

2.1 Coordenação do Curso de Medicina

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O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis é

coordenado pelo Prof. Dr. Ademir Barianni Rodero. Graduado em Medicina pela Faculdade de

Medicina de Marília (FAMEMA) - SP (1978), especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela

Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA) - SP (1980) e em Saúde Pública pela Faculdade

São Camilo de Administração Hospitalar - São Paulo - SP (1991).

Doutor em Ciências da Saúde e Mestre em Engenharia Biomédica, respectivamente,

pela Faculdade Regional de Medicina de São José de Rio Preto (FAMERP) - SP (2010) e pela

Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP) - SP (2008).

Possui experiência profissional em medicina (41 anos), exercendo a especialidade de

Ginecologia e Obstetrícia no Centro de Ginecologia-Obstetrícia (UNI-CLÍNICA) e na Santa Casa

de Misericórdia de Fernandópolis desde 1981.

Exerce atividades acadêmicas na especialidade de Ginecologia e Obstetrícia como

docente, desde 2001, na Fundação Educacional de Fernandópolis (FEF) e na UNIVERSIDADE

BRASIL, no Curso de Medicina, desde 2005. Tem experiência como gestor acadêmico,

exercendo o cargo de coordenador geral do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL –

Campus Fernandópolis desde 2005.

Atua em regime de trabalho integral, com dedicação de 20 horas/semanais à

coordenação do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis.

Sua gestão baseia-se na mediação dos diferentes atores, com o objetivo de garantir

que o projeto político-pedagógico se concretize, que a comunidade acadêmica possa

apresentar suas expectativas e sugestões em relação a eventuais mudanças e assim construir

um trabalho efetivo em busca de melhorias constantes do processo de ensino-aprendizagem.

Ele gerencia, coordena e supervisiona todas as atividades relacionadas com o processo de

ensino e aprendizagem.

Para uma ação formadora, o Dr. Ademir Barianni Rodero programa ações que

viabilizam sua própria qualificação continuada e da equipe docente. Consequentemente,

surgem mudanças no processo de ensino-aprendizagem e na dinâmica do Curso, produzindo

impacto produtivo e atingindo as necessidades presentes. Coordenador e docentes agem

conjuntamente observando, discutindo e planejando, vencendo as dificuldades, expectativas

e necessidades, por meio de momentos individuais e coletivos entre os membros da equipe,

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atingindo aos objetivos desejados. A relação entre os docentes e o coordenador é estreita,

baseada na confiança e respeito mútuo.

Os discentes são atendidos sempre que se faz necessário, vencidas as diversas

instâncias de comunicação.

Participa do Conselho Universitário (CONSUN), órgão superior máximo de consulta e

deliberação da UNIVERSIDADE BRASIL.

O organograma da administração acadêmica do Curso de Medicina está definido em

torno do coordenador do Curso, assessorado diretamente pelo Colegiado do Curso e NDE.

Existem grupos de ação que são geridos por supervisores, assim definidos: CIA, supervisores

de módulo, supervisor de pesquisa, supervisor de extensão e supervisor de atividades

complementares. No auxílio do(s) Supervisor(es) do Internato, estão os supervisores de

estágios.

2.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Os docentes que integram o Núcleo Docente Estruturante (NDE) foram responsáveis

pela formulação da proposta pedagógica do Curso de Medicina e são responsáveis pela

implementação e desenvolvimento do Curso, estando vinculados às atividades essenciais do

mesmo, entre elas: docência, orientação de pesquisa e extensão, atualização do próprio PPC,

etc.

O NDE do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis, por

meio de seus membros, reúne-se semestralmente, sendo responsável pela gestão acadêmica

do Curso, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza

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acadêmica, responsável pela formulação, implementação e desenvolvimento do PPC.

Também é responsável por estabelec34er o perfil profissional do egresso do Curso; atualizar

periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso (PPC); conduzir os trabalhos de reestruturação

curricular, para aprovação no Colegiado do Curso, sempre que necessário; supervisionar as

formas de avaliação e acompanhamento do Curso definidas pelo Colegiado do Curso; analisar

e avaliar os planos de ensino dos componentes curriculares; promovendo integração

horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico do

Curso e acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado do Curso a

indicação ou substituição de docentes, quando necessário.

No quadro a seguir está apresentada a relação nominal dos docentes que compõem o

Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus

Fernandópolis.

✓ Prof. Dr. Ademir Barianni Rodero

✓ Prof. Dr. Armando José Gabriel

✓ Prof. Dr. Cícero Meneguetti

✓ Prof. Dr. Luiz Flávio Franqueiro

✓ Prof. Dr. Silvio Antonio Coelho

✓ Prof. Dr. Alberto Hamra

✓ Prof. Me. Francisco Luiz Alonso Gerez

✓ Prof. Ma. Janine Hatsumi Miyamoto

De acordo com o quadro apresentado, 100% dos docentes possuem titulação acadêmica

em programas de pós-graduação Stricto senso. Além disso, 100% possuem contratação em

regime de tempo integral.

A UNIVERSIDADE BRASIL investe na composição de um corpo docente que possua uma

dedicação preferencial, cujo resultado seja a construção de uma carreira assentada em valores

acadêmicos, ou seja, titulação e produção científica. Isso, certamente, contribui para a

estabilidade docente e o estímulo à permanência dos integrantes do NDE. Neste sentido, a

UNIVERSIDADE BRASIL estabelece uma relação duradoura e perene entre si e o corpo docente,

sem as altas taxas de rotatividade que dificultam a elaboração, com efetiva participação

docente, de uma identidade institucional.

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As reuniões são lavradas com atas que ficão sob a guarda da coordenação de Curso.

2.3 Colegiado de Curso

O Colegiado do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus

Fernandópolis, instituído pela Portaria nº 001/2007, de 01 de agosto de 2007, é um órgão

deliberativo, consultivo e de assessoramento. Tem a finalidade de promover a coordenação

didática e a integração com o Curso de Medicina.

É composto pelo coordenador, pelos docentes do semestre letivo e pelo

representante discente. No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas

acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do

período letivo. No Colegiado, o coordenador do Curso juntamente com os docentes do Curso

e os docentes que compõem o Núcleo Docente Estruturante (NDE), exercem as seguintes

funções:

a) Supervisionam a implantação das ementas e planos de Curso dos módulos/submódulos,

bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso,

encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSU, e quando deliberadas, são colocadas

em prática por meio do exercício deste Colegiado.

b) Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao aproveitamento

do Curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento.

c) Promovem estudos sobre egressos do Curso no mercado de trabalho local e regional, com

vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos.

d) Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho

acadêmico e de promoção de discentes.

e) Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos, dispensa de

módulos/submódulos, transferência de qualquer natureza, trancamento e cancelamento de

matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das informações dos setores

competentes.

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f) Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros

instrumentos de avaliação específicos, de discentes com extraordinário aproveitamento no

estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos.

g) Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o

desempenho do Curso.

O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo uma vez a cada semestre

letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo coordenador do Curso. O

Colegiado possui regimento próprio e em cada reunião, o presidente do Colegiado de Curso,

realiza as devidas formalizações, se inicia com a exposição dos assuntos por seus relatores, e

que após as devidas discussões, todas as pautas são votadas.

O Colegiado de Curso é o órgão com funções deliberativas, normativas, consultivas e

de assessoramento no âmbito didático-pedagógico do Curso, destinado a implantar o PPC e a

propor política de ensino, pesquisa e extensão, nos respectivos cursos, ressalvada a

competência dos colegiados superiores.

A composição atual do Colegiado do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL –

Campus Fernandópolis é a seguinte:

✓ Prof. Dr. Ademir Barianni Rodero

✓ Prof. Dr. Armando José Gabriel

✓ Prof. Dr. Cícero Meneguetti

✓ Prof. Me. Luiz Gustavo Madi Antonio

✓ Prof. Dr. Valter Luiz Pereira Junior

✓ Prof. Me. Francisco Luiz Alonso Gerez

✓ Profa. Ma. Janine Hatsumi Miyamoto

✓ Profa. Ma. Brígida Cristina do Amaral Botelho Prudêncio

✓ Prof. Esp. Mauro Hatsuo Suetugo

✓ Prof. Dr. José Martins Pinto Neto

✓ Profa. Dra. Luciana Estevam Simonato

✓ Profa. Dra. Alba Regina de Abreu Lima

✓ Representante discente – Stefani Cristina Andrade Santos

As reuniões são lavradas com atas que ficão sob a guarda da coordenação de Curso.

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2.3.1 Corpo Docente

Tratando-se de uma IES inovadora, em particular por sua vocação ambivalente em

que se cruzam a modernidade e a tradição, as tecnologias e as humanidades, a teoria e a

prática, a UNIVERSIDADE BRASIL coloca na exigência da qualidade e no rigor científico as

condições fundamentais para justificar a sua existência. Por conseguinte, investirá numa

formação docente que permitirá aos seus discentes a possibilidade de alcançar um perfil que

os habilite a ter desempenho eficiente e eficaz em termos profissionais e formação ética,

social e cívica. Assim, o processo de formação é o vetor fundamental da UNIVERSIDADE

BRASIL, implicando maior eficiência nos procedimentos pedagógicos e eficácia dos resultados

educativos devidamente equacionados e valorizados:

✓ pela importância que assumirá neste processo como agente materializador de todo esforço

e das sinergias que internamente se desenvolverem;

✓ por se instituir como elemento determinante no cumprimento das políticas e das

estratégias educativas, com base em valores de qualidade, serviço e melhoramento contínuo;

✓ por entender a responsabilidade do docente frente à formação do discente.

São, pois, três os requisitos fundamentais que lhe serão exigidos:

1) qualificação: reconhecida formação acadêmica (especialista, mestre ou doutor);

2) competência: capacidade de pesquisar, sistematizar e transmitir conhecimentos aos

discentes;

3) seriedade: apresentar adequado comportamento ético e cívico (pontualidade, assiduidade,

respeito pela comunidade administrativa e acadêmica, bem como o cumprimento de todas as

obrigações institucionais).

Todo o corpo docente do Curso tem formação de pós graduação Lato senso e Stricto

senso (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996).

Perfil docente: titulação e formação.

Docente Titulação Formação

Ademir Barianni Rodero Doutor Médico

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Alba Regina de Abreu Lima Doutor Ciências Biológicas

Alberto Hamra Doutor Médico

Alessandra de Lourdes Ballares Doutor Agronomia

Alexandre Miranda Pereira Mestre Dentista

Aline Reis Stefanini Especialista Médico

Andre Luciano Baitello Doutor Médico

André de Paula Viana Mestre Advogado

Armando Jose Gabriel Doutor Médico

Brigida Cristina do Amaral Botelho Prudêncio Mestre Médico

Carlos Eugênio Cavasini Doutor Ciências Biológicas

Cicero Meneguette Doutor Médico

Dora Ines Kozusny Andreani Doutor Genética

Elizandra Moura dos Santos Mestre Ciências Biológicas

Fernando do Carmo Bertucci Especialista Médico

Flavio Carlos Ruy Ferreira Especialista Enfermeiro

Flávio Henrique Nuevo Benez dos Santos Mestre Médico

Francisco Luiz Alonso Gerez Mestre Médico

Gabriel Pina Paiva Especialista Médico

Guilherme Miguel Rodrigues da Rocha Especialista Médico

Gunther Luis Rodrigues Especialista Médico

Humberto Regis de Paula Faleiros Mestre Médico

Ilma Soares de Souza Especialista Médico

Jamila Cristina Baptistella Doutor Veterinária

Janine Hatsumi Miyamoto Mestre Médico

Jean Donizete Silveira Taliari Mestre Fisioterapeuta

Jose Martins Pinto Neto Doutor Enfermeiro

Karina Gonzales Camara Fernandes Especialista Dentista

Leonardo Fiorilli Assunção Especialista Médico

Lilian Maria Godoy Soares Mestre Médico

Liliany Pinhel Repizo Especialista Médico

Lucas Dias Guimarães Especialista Médico

Luciana Estevam Simonato Doutor Dentista

Luciana da Silva Mukai Doutor Médica Veterinária

Luiz Antonio Baraldi Especialista Médico

Luiz Flavio Franqueiro Mestre Médico

Luiz Gustavo Madi Antonio Mestre Médico

Maisa Stefani Lemes Especialista Médico

Manoel Sobrinho Neto Junior Especialista Enfermeiro

Marcelo Augusto Nuevo Benez dos Santos Especialista Médico

Marcio Cesar Reino Gaggini Mestre Médico

Marcos Valentin Frigerio Especialista Médico

Maria Betania Ricci Boer Mestre Letras

Maria Regina Pereira de Godoy Mestre Médico

Marlene Cabral Coimbra da Cruz Mestre Dentista

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Martha Suemi Sakashita Mestre Dentista

Mauricio Fernando Favaleça Especialista Médico

Mauro Hatsuo Suetugo Especialista Médico

Milena Carla Queiroz da Silva Mestre Fisioterapeuta

Mônica da Silva Nunes Doutor Médico

Morisa Martins Leão Carvalho Mestre Médico

Nagib Pezati Boer Doutor Dentista

Naoto Yasuda Especialista Médico

Nicézia Vilela Junqueira Franqueiro Mestre Enfermeiro

Noedi Leoni de Freitas Especialista Veterinário

Osny Renato Martins Luz Especialista Médico

Oswaldo Longo Junior Mestre Pisicólogo

Pablo Oscar Tomba Especialista Médico

Patricia Michelassi Carrinho Aureliano Doutor Fisioterapeuta

Priscila Catelan Souto Especialista Médico

Pedro Henrique de Andrade Mestre Ciências Sociais

Roberto Racanicchi Mestre Engenheiro Civil

Rogério Rodrigo Ramos Mestre Enfermeiro

Rosylene Machado Pelegrini Especialista Médico

Rubens Sato Sano Especialista Médico

Sandro Rogerio Serafim Especialista Médico

Silvio Antonio Coelho Doutor Médico

Taisa Morete da Silva Especialista Médico

Tais Cristina Nascimento Marques Mestre Dentista

Tharinne Oliveira Silva Cavalheiro Especialista Enfermeiro

Uderlei Doniseti Silveira Covissi Doutor Ciências Biológicas

Valquiria Matoso Bim Especialista Nutricionista

Valter Luis Pereira Junior Doutor Médico

Wagner Rafael Silva Mestre Biomédico

3 INFRAESTRUTURA

3.1 Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral

A UNIVERSIDADE BRASIL dispõe de gabinetes de trabalho para os docentes em

regime de tempo integral do Curso de Medicina. Todos os gabinetes de trabalho atendem aos

aspectos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação

e comodidade. Atendem, ainda, ao desenvolvimento de ações acadêmicas, como

planejamento didático-pedagógico, possuindo recursos de tecnologias de informação e

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comunicação apropriados, privacidade para o uso dos recursos, para o atendimento a

discentes e orientados e para a guarda de mateiral e equipamentos pessoais com segurança.

3.2 Espaço de Trabalho para o Coordenador

A UNIVERSIDADE BRASIL dispõe de espaço de trabalho para a coordenação do Curso

de Medicina e serviços acadêmicos-administrativas. O espaço atende aos aspectos de

dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e

comodidade. Além disso, possui equipamentos adequados, infraestrutura tecnológica

diferenciada e atende as necessidades institucionais, permitindo atendimentos individuais

com privacidade ou em grupo possibilitando formas distintas de trabalho.

3.3 Sala Coletiva de Docentes

A sala coletiva de docentes disponibiliza recursos de tecnologias da informação e

comunicação, tais como microcomputadores e impressora, acesso à internet e à rede sem fio,

armários individuais para uso do corpo docente com afinalidade de armazenar equipamentos

e materiais, além de mesas e cadeiras.

A UNIVERSIDADE BRASIL dispõe de uma 01 (uma) sala de reuniões para uso do corpo

docente, mobiliada com uma mesa grande de reunião e cadeiras. Todas as instalações

atendem aos aspectos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,

conservação e comodidade.

A sala coletiva de docentes viabiliza o trabalho docente, possui recurso de tecnologias

da informação e comunicação apropriados para o quantitativo de docentes do Curso de

Medicina e demais cursos da IES, permite o descanso e atividades de lazer e integração e

possui, também, apoio ténico-administrativo próprio por meio da Central de Cursos anexa.

3.4 Salas de Aula

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A UNIVERSIDADE BRASIL dispõe de salas de aula para o Curso de Medicina. Todas as

instalações atendem aos aspectos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação e comodidade.

As salas de aula atendem completamente as necessidades institucionais e do Curso

de Medicina, apresentando manutenção periodica, conforto, disponibilidade de recursos de

tecnologias da informação e comunicação adequados as atividades a serem desenvolvidas. A

ampla dimensão das salas de aula permite flexibilidade relacionada as configuraçoes

espaciais, oportunizando distintas situaçoes de ensino-aprendizagem, e possuem outros

recursos cuja utilização e comprovadamente exitosa.

3.5 Laboratórios de Informática

No campus/sede da UNIVERSIDADE BRASIL e nos demais polos regionais há acesso a

laboratórios de informática, devidamente equipados para atender as necessidades dos

cursos.

Tais laboratórios são utilizados para a realização de encontros presenciais

obrigatórios e para o atendimento de discentes em plantões de monitoria. Nestes momentos,

os discentes dispõe da oportunidade para realizar atividades diversas, tais como: pesquisas,

estudos, acesso ao ambiente virtual, etc. Por essa razão, são dimensionados para privilegiar a

comunicação, a cooperação e a interação no processo de ensino e de aprendizagem.

Os laboratórios de informática, ou outro meio de acesso a equipamentos de

informática pelos discentes, atende as necessidades institucionais e do Curso de Medicina da

UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis em relação a disponibilidade de

equipamentos, ao conforto, a estabilidade e velocidade de acesso a internet, a rede sem fio e

a adequação do espaço físico, possuem hardware e software atualizados e passa por avaliação

periodica de sua adequação, qualidade e pertinência pelo setor responável.

3.6 Biblioteca

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O sistema integrado de bibliotecas da UNIVERSIDADE BRASIL, têm como missão dar

suporte informacional às atividades educacionais, científicas, tecnológicas e culturais para os

discentes e docentes, contribuindo para elevar o nível socioeconômico e cultural da sociedade

em geral. As unidades oferecem à comunidade acadêmica e em geral infraestrutura moderna

e ambiente adequado.

O Sistema Integrado de Bibliotecas vincula-se à Coordenação Geral de Bibliotecas da

UNIVERSIDADE BRASIL.

Atende aos discentes, docentes, funcionários e comunidade externa, os usuários

externos têm acesso para consulta e pesquisa local, o empréstimo para comunidade externa,

será realizado somente por meio do sistema de empréstimo entre Bibliotecas conveniadas.

Aos usuários com necessidades especiais, internos e externos, oferecemos suporte

para atendimento pessoal, auxiliando as atividades de pesquisa e busca de material

bibliográfico na base de dados e acervo físico ou virtual, e demais suportes, sempre que

requisitados.

Horário de funcionamento

Período letivo:

De segunda-feira à sexta-feira: das 08h 00min às 22h00min.

Aos sábados: das 08h 00min às 12h00min.

Período de férias:

De segunda-feira à sexta-feira: 08h00min às 18h00min.

Não haverá expediente aos sábados.

Atendimento à comunidade externa:

De segunda-feira à sexta-feira: das 12h00min às 18h00min.

Aos sábados: das 08h00min às 12h00min (exceto período de férias).

Serviços oferecidos pelas bibliotecas:

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Os discentes da UNIVERSIDADE BRASIL, regularmente matriculados nos cursos

oferecidos nos Campus da UNIVERSIDADE BRASIL, têm sua inscrição realizada

automaticamente, incluindo-se neste caso, docentes e funcionários, para todos os usuários é

obrigatório o uso do cartão de identificação (pessoal e intransferível) para utilizar-se dos

serviços das Bibliotecas.

A política de aquisição efetivamente aplicada dia a dia, confrontada com os

resultados alcançados, demostram a excelência do nosso acervo, chancelada pelos conceitos

extremamente positivos durante as avalições do Ministério da Educação e Cultura/Instituo

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

Organização técnica do acervo:

A finalidade da biblioteca é atender os anseios informacionais dos clientes, para tonar

possível o acesso às informações, a organização do acervo é fundamental, de modo que se

utiliza critérios técnicos de normalização. O acervo bibliográfico das Bibliotecas da

UNIVERSIDADE BRASIL. Está tecnicamente organizado por assunto, segundo o sistema de

Classificação Decimal de Dewey, e por autor de acordo com a tabela PHA, a catalogação é

normalizada pela AACR2. A catalogação e o processamento técnico dos materiais adquiridos

são realizados por cada unidade responsável, visando desta forma disponibilizar o material ao

usuário em um menor espaço de tempo, conciliando o seu preparo técnico ás características

da comunidade que atende.

Política de atualização:

A aquisição de todo material bibliográfico destinado às bibliotecas pertencentes à

UNIVERSIDADE BRASIL é centralizada na Coordenação Geral de Bibliotecas da UNIVERSIDADE

BRASIL e distribuída para as unidades a que pertence de acordo com suas necessidades.

A política de aquisição dos acervos determina-se pelos aspectos qualitativos e

quantitativos, possibilitando acesso a bibliografia básica e complementar dos cursos da

UNIVERSIDADE BRASIL. Em número e conteúdo suficiente para o bom andamento das

atividades pedagógicas, bem como, para o cumprimento das normas, critérios e indicadores

regulatórios e de avaliação do MEC/INEP.

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Acervo:

A ampliação do acervo dos cursos ocorre gradativamente de acordo com a projeção

dos semestres a partir de indicações dos planos de ensino aprovadas pelo colegiado,

sugestões do corpo docente, discente, colaboradores e clientes em geral são valiosas neste

processo, além do crescimento do número de discentes e a necessidade de atualização do

acervo da área, considerando a evolução das tecnologias acadêmico-científicas, voltadas para

os cursos, sendo respeitados os patamares de qualidade vigentes na UNIVERSIDADE BRASIL.

da mesma forma o desenvolvimento das coleções mantém atualização de edições e aquisição

de novos títulos de livros e ultimei-os. O acervo de periódicos (online) é atualizado com a

manutenção de assinaturas de títulos nacionais e internacionais com acréscimos anuais de

novos títulos adquiridos por compra, doação ou permuta.

Para que haja sinergia no processo de construção das bibliografias básicas e

complementares, as bibliotecas encaminham relatórios com a relação de títulos disponíveis

no acervo, assim amplia-se o leque de opções.

Como plano de contingência as bibliografias básicas e complementares são ofertadas

no suporte digital e físico, garantido assim o acesso à informação.

Periódicos:

O Sistema Integrado de Bibliotecas, assina base de dados de periódicos eletrônicos

EBSCO, com mais de 22 mil títulos de periódicos científicos, com acesso simultâneo ilimitado,

oferecendo o que há de melhor sobre todas áreas do conhecimento, abrangendo diretamente

todos cursos ofertados.

Política de informatização:

Todo o acervo de livros, periódicos e multimeios encontra-se representado em

sistema informatizado RM Bíblios e está acessível, tanto internamente quanto pela Internet,

através da página da UNIVERSIDADE BRASIL.

O Sistema de Bibliotecas da UNIVERSIDADE BRASIL, emite relatórios estatísticos das

operações de reserva, empréstimo e devolução. O sistema gerência, automaticamente, todas

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as operações destes Serviços, vinculando-os de forma à oferecer uma visão global das

transações efetuadas pelos usuários e pelos atendentes em cada operação em que se utilizou

o sistema, bem como todos os dados patrimoniais do acervo.

Informatização:

O Sistema Integrado de Bibliotecas da UNIVERSIDADE BRASIL, é totalmente

informatizado e permite aos seus clientes acesso irrestrito ao catálogo bibliográfico, podendo

ser utilizado da seguinte forma:

✓ Acesso via WEB – consultas, reservas e renovações de materiais.

✓ Pesquisa do acervo em terminais.

✓ Gestão da movimentação de empréstimos, consultas, devoluções e cobrança.

✓ Interface com a área acadêmico-administrativa, propiciando o controle na cobrança de

materiais em atraso.

Para suportar estas operações, a UNIVERSIDADE BRASIL, conta com profissionais de

TIC, a fim de oferecer a manutenção periódica assegurando a confiabilidade e otimização na

recuperação da informação.

As bibliotecas da UNIVERSIDADE BRASIL estão equipadas com recursos suficientes

para atender seus clientes internos e externos, o processo de melhoria continua destes

equipamentos, segue o plano estabelecido pelo setor de TIC.

Biblioteca digital/virtual:

A UNIVERSIDADE BRASIL possui convênio (contrato e assinatura) com a Base Minha

Biblioteca para disponibilizar o acesso aos livros digitais que compõem a bibliografia básica e

complementar dos cursos ofertados, este acervo é integrado por mais de oito mil títulos com

acesso simultâneo e ilimitado. Tais livros podem ser lidos em tela ou impressos por usuário

em até 15% de sua totalidade sem custo, além de permitir realces/anotações e

compartilhamento entre grupos selecionados.

3.7 Laboratórios

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3.7.1 Laboratórios de Ensino para a Área da Saúde

O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis dispõe de

laboratórios multidisciplinares, que foram implantados para a abordagem dos diferentes

aspectos celulares e moleculares das ciências da vida, incluindo histologia, bioquímica,

fisiologia, patologia, parasitologia, microbiologia e farmacologia. Esses são os seguintes:

✓ Laboratório Multidisciplinar I – Possui área física com 130 m2, com capacidade para 60

discentes com 38 microscópios Olympus binoculares, 1 microscópio com câmera de vídeo

(Laborama) acoplada para projeção das imagens, 4 televisões de tela plana para visualização,

1 equipamento multimídia com tela de projeção e 4 equipamentos de som fixados à parede,

além de atlas de eletromicografias e laminários sendo 50 caixas contendo 80 lâminas para

estudo de histologia humana, 40 caixas contendo 41 lâminas de patologia especial, 40 caixas

contendo 41 lâminas de patologia geral, 10 caixas contendo 34 lâminas de parasitologia

variadas.

✓ Laboratório Multidisciplinar II – Área física de 130 m2, climatizado com bancadas de

alvenaria, pias com torneiras e capacidade para 80 discentes. Possui 20 bicos de Bunsen, 1

estufa Fanem 002CB, 1 Banho-maria Fanem 147 (grande), 1 capela, 4 chapas de aquecimento,

1 mufla Quimis, 1 centrífuga, 1 geladeira Electrolux, 1 Centrífuga, 1 Espectrofotômetro de luz

Quimis, 1 dissecador, 2 condutivímetros, 3 pH metros, 1 balanças analítica, 1 balança semi-

analítica, 1 lixeira infectante, 1 aparelho de equipamento multimídia com tela de projeção e

equipamentos de som fixados à parede, extintor para segurança.

✓ Laboratório Multidisciplinar III – Possui área física com 115 m2 com capacidade para 50

discentes, com 39 microscópios Olympus binoculares, 1 microscópio com câmera de vídeo

(Laborama) acoplada para projeção das imagens, 4 televisões de tela plana para visualização,

1 equipamento multimídia com tela de projeção e 4 equipamentos de som fixados à parede,

além de vidrarias, e mais de 230 peças patológicas em caixas de acrílico para estudos dos

tecidos órgãos, extintor para segurança.

O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis dispõe,

também, de laboratórios próprios para a formação específica, a fim de permitir a abordagem

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dos diferentes aspectos da área médica, incluindo anatomia, patologia, microbiologia e

técnica cirúrgica. Os laboratórios de formação específica são os seguintes:

✓ Laboratórios de Anatomia Humana: A UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis

conta com 3 laboratórios de Anatomia Humana para o ensino prático de anatomia humana e

anatomia patológica. Sala de cubas com 60 m2 para conservação de mais de 300 peças

anatômicas, peças glicerinadas e 1.500 ossos humanos (peças tratadas) e 2 esqueletos

humanos, 10 caixas de instrumentação cirúrgica. Possui chuveiro lava olhos e 5 exaustores

para segurança. Sala de apoio com peças anatômicas artificiais, atlas anatômicos e

computadores para discentes docentes e responsável técnico. Laboratório de Anatomia

Humana 1: Amplo ambiente de estudo com área de 200 m2, climatizado, capacidade para 130

discentes, contendo 16 mesas de inox para acomodação das peças, 1 negatoscópio para

análise de radiografia, equipamento multimídia com tela de projeção e equipamentos de som

fixados à parede, e 130 bancos de madeira estofados, 2 ares condicionados, 4 armários com

identificação para os discentes e extintor para segurança, 4 televisores tela plana, 3

computadores, 1 plataforma multidisciplinar. Laboratório de Anatomia Humana 2: com área

física de 150 m2, climatizado, capacidade para 90 discentes, contendo 12 mesas de inox para

acomodação das peças, equipamento multimídia com tela de projeção e equipamentos de

som fixados à parede, 1 computador e 95 bancos de madeira estofados, 2 ares condicionados,

2 armários com identificação para os discentes e extintor para segurança, 4 televisores tela

plana, 1 plataforma multidisciplinar. Laboratório de Anatomia Humana 3: com área física de

100 m2, climatizado, capacidade para 80 discentes, contendo 08 mesas de inox para

acomodação das peças, equipamento multimídia com tela de projeção e equipamentos de

som fixados à parede, 1 computador e 60 bancos de madeira estofados, 2 ares condicionados

e extintor para segurança.

✓ Laboratório de Microbiologia e Biotecnologia: Área física total de 90 m2, climatizada,

utilizado para auxiliar no preparo das aulas e na realização de pesquisas. As principais

atividades nesse laboratório incluem: extração de DNA, uso de ozônio para a esterilização,

contenção e proliferação de bactérias em materiais e equipamentos, estudo do uso de chás e

extratos para o controle de bactérias, isolamento de bactérias em seres humanos e animais,

estudos da contaminação de água, leite, carnes e embutidos, estudo com óleos ozonizados

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para o controle de doenças de pele transmitidas por bactérias e outros. O laboratório contém:

1 computador tela plana, 1 impressora HP laser jet 1020, 1 barrilhete 30L, 1 barrilhete 10 L, 1

micro-ondas Consul, 3 dessecadores, 1 estufa Odontobrás, 1 estufa (Te – 39212), 1 contador

de colônias CP. 608, 1 centrífuga Fanem, 1 câmara de incubação B.O.D MOD 347 CD, 1

incubadora SHAKER 830/A, 1 Estufa Lab EL 202-1, 1 Estufa Quimis-1, 1 balança semi- analítica

Aventure, 1 balança analítica OHAUS, 1 liquidificador TRON, 1 banho-maria, diversas vidrarias

e micropipetadores, 2 microscópios Olympus, 3 lâmpadas U.V. (para esterilização de

ambiente), 2 pias com torneiras, 1 geladeira Continental 460 L, 1 geladeira Continental 350 L,

1 geladeira Prosdócimo C33, 1 geladeira Consul 334 L, 1 geladeira Contest 28, 1 Fluxo laminar

horizontal (Pachane), Fluxo laminar vertical (Pachane), 2 agitadores MA 162, 1 Heridolph RZR

2021, 2 ares condicionados, 1 gerador de ozônio OxL RM (1) (OZONE e LIFE), 1 cilindro de

Oxigênio, 1 armário Pandon de aço. Extintor para segurança.

✓ Laboratório de Técnica Cirúrgica - área física total: 85m2 toda climatizada com capacidade

para 40 discentes para o ensino prático das técnicas cirúrgicas. Possui um vestiário com

armários e um lavabo com 03 torneiras, uma sala para paramentação com um lavabo e 02

torneiras, centro cirúrgico com 12 banquetas de madeira, 09 mesas cirúrgicas, 07 coxins, 08

focos, 02 cilindros de oxigênio, 12 mesas com rodas, 04 ventiladores mecânicos 01 escada de

madeira, 01 quadro branco, além de caixas com instrumentais cirúrgicos, fios de sutura,

agulhas para suturas, cateteres, drenos, dispositivos para punção venosa, campos cirúrgicos,

compressas, luvas, aventais para paramentação, gorros, máscaras e sabão degermante.

Os laboratorios de ensino para área da saúde atendem as necessidades do Curso de

Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis, de acordo com o PPC e com as

respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança. Apresentam conforto,

manutenção periodica, serviços de apoio tecnico e disponibilidade de recursos de tecnologias

da informação e comunicação adequados as atividades a serem desenvolvidas. Possuem

quantidade de insumos, materiais e equipamentos condizentes com os espaços físicos e o

número de estudants mediante solicitação prévia junto a coordenação do Curso.

Periodicamnete são avaliadas as necessidades e demandas dos laboratorios, sendo os

resultados utilizados pela gestão acadêmica para planejar o incremento da qualidade do

atendimento, da demanda existente e futura e das aulas ministradas.

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3.7.2 Laboratórios de Habilidades

O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL dispõe de laboratórios de habilidades

da atividade médica ou de saúde, em conformidade com o PPC. São equipados e possuem

recurso tecnológicos comprovadamente inovadores em quantidade e diversidade suficientes

para a capacitação dos discentes nas diversas competências desenvolvidas nas diferentes

fases do Curso. Contempla peças isoladas e simuladores que contribuem para as práticas

básicas e mais avançadas nos casos clínicos simulados com maior complexidade.

Ocorrem aulas práticas dirigidas por docentes que monitoram grupos providos de

estudos teóricos, procedimentos técnicos de antissepsia, sondagem vesical, nasogástrica,

nasoenteral, punções intravenosas, intramusculares, subcutâneas, suporte básico de vida com

manequins de reanimação cardiorrespiratória, além de todos os equipamentos necessários

para a abordagem inicial de adulto e infantil.

Os Laboratórios de Habilidades Médicas propicias suporte avançado de vida com

manequins para intubação naso-orotraqueal, acesso venoso, glúteos para aplicação de

medicações intramusculares, glúteo com visualização da inervação, pelves de ambos os sexos

para execução de cateterismo vesical, simulador de pulso, monitor sinalizador de erros e

acertos das manobras e ventilação, técnicas de drenagem de tórax, intubação naso-

orotraqueal com cabeças no modelo adulto e infantil, torso para o desenvolvimento de

técnicas para ausculta cardíaca e pulmonar, modelo para punção e toracotomia no segundo

espaço intercostal na área da linha médio clavicular e no quinto espaço intercostal na área da

linha axilar média, modelo com ouvidos mais flexíveis destinado ao treinamento de

diagnóstico e exames de ouvidos, simulador para exame de olho, simulador de exame de

mamas, simulador de parto com bebê e cordão umbilical separados, permitindo parto normal,

parto em posição de quatro pontos, uso de fórceps, gestação de distócia de ombro, extração

de placenta; simulador pélvico avançado, feminino, para treinamento clínico, simulador de

parto versátil, simulador para realização de parto vaginal normal, simulador ginecológico

avançado para treinamento de técnicas diagnósticas, como miomas, cistos, fribóide,

hidrossalpinge, simulador para praticar vários exames pélvicos, o diagnóstico de estruturas

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patológicas e o posicionamento de dispositivos anticoncepcionais, simulador de exame

cervical e parto, manequim bebe récem-nascido avançado, completo para treinamento de

reanimação cardiorrespiratória e entubação, simulador avançado de exame, bem como os

respectivos exames físicos em manequins apropriados.

Há oportunidade para práticas individuais aos discentes durante as aulas, bem como

a prática em conjunto, e o desenvolvimento das habilidades psicomotoras; proporcionando

aos discentes a possibilidade de trabalho em grupo e aprimoramento das técnicas de

relacionamento interpessoal, especificamente a relação médico-paciente.

Além dos procedimentos realizados dentro dos Laboratórios de Habilidades Médicas,

contamos também com a sala espelho, onde os discentes desenvolvem habilidades referentes

à anamnese.

Os discentes tem a oportunidade, nos diversos períodos do Curso, especialmente, no

submódulo de Semiotécnica em Simuladores, quando eles simulam o atendimento para

fundamentar uma boa relação entre o médico e o usuário. Pois quando essa oportunidade é

perdida existirá um hiato intransponível entre um e outro.

A sala espelho simula um consultório, onde o discente-médico e o paciente-ator

ficam dentro do consultório médico em um ambiente falsamente privativo. O docente e os

discentes-observadores, sempre em pequenos grupos (8 a 10 discentes), ficam nos corredores

laterais ao consultório assistindo a toda a consulta, porém sem serem vistos pelo discente-

médico ou paciente-ator.

Após o discente-médico atender o paciente-ator construindo sua anamnese, todos

os acadêmicos se reúnem com o docente para comentar acertos e falhas, esclarecer dúvidas

e discutir situações relacionadas a atitudes semiológicas e éticas que, porventura, surgirem

durante a consulta simulada.

Neste momento os discentes irão conhecer e compreender as condições culturais do

usuário, e também reconhecer a doença e compreender o usuário para chegar a um

diagnóstico.

3.8 Unidades Hospitalares e Complexo Assistencial Conveniados

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O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis mantem

convênio com sete unidades hospitalares que servem de cenários de aulas práticas e estágios

do internato: Santa Casa de Misericórdia de Fernandópolis (Hospital de Ensino pela Portaria

Ministerial nº 1635 de 06/08/2013) que serve de referência para uma região de saúde

constituida de 13 municípios com uma população estimada em 120 mil habitantes; Santa Casa

de Misericórdia de Jales que atende 16 municípios com uma população estimada de 100 mil

habitantes, Santa Casa de Misericórdia de Birigui que atende 15 municípios com uma

população estimada em 500 mil habitantes, Santa Casa de Misericórdia de Sorocaba; Santa

Casa de Misericórdia de São Carlos (Hospital de Ensino) que atende usuários de 5 municípios

com uma população estimada de 400 mil habitantes, sendo que todas elas apresentam

infraestrutura, recursos tecnológicos, corpo clínico e de enfermagem e de outros profissionais

de saúde em condições adequadas para a formação do discente da área de saúde, que

favorecem práticas interdisciplinares e Inter profissionais na atenção à saúde, na atenção

secundária.

Em relação à Atenção Básica a IES tem assinado, desde o dia 29 de junho de 2016, o

Contrato Organizativo de Ação Pública Ensino Saúde (COAPES) com a Prefeitura Municipal de

Fernandópolis, o que permite utilizar todas as 19 Unidades Básicas de Saúde que funcionam

no modelo da Estratégia de Saúde da Família, além de serviços secundários de atenção à

saúde, em nível ambulatorial, como a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), Centro de

Atendimento às Doenças Infecciosas e Parasitárias (CADIP), Centro de Atendimento

Psicossocial (CAPS II e AD), Ambulatorio de Especialidades Medicas do “Jardim Por do Sol” Dr.

Gersino Mazzi, contando com várias especialidades médicas, todas contratadas e gerenciadas

pela IES.

O sistema de referência e contrarreferência funciona mediante uma Central de

Regulação de Oferta de Serviços de Saúde (CROSS) municipal e estadual e assegura a

integralidade da atenção e a resolubilidade dos problemas existentes, permitindo que o

discente de Medicina participe do atendimento ambulatorial e acompanhe o doente que e

referido aos demais níveis de atenção à saúde da rede do Sistema Único de Saúde.

3.9 Biotérios

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A UNIVERSIDADE BRASIL conta com biotério sediado no Campus Fernandópolis com

área física de 163,82 m², que atende às necessidades práticas do ensino e pesquisa dos cursos

de graduação e pós-graduação da IES. A sua estrutura está equipada para atender as

demandas de ensino e pesquisa e consta com 01 freezer; 1 câmara de CO²; 02 carrinhos de

transporte de caixas; 03 prateleiras de metal; 50 bebedouros com rolha; 50 caixas plásticas

com grade de metal (tamanho grande); 30 caixas plásticas com grade de metal (tamanho

pequeno), armários em aço com duas portas arquivo e 1 balança.

Possui insumos necessários à demanda docente e discente após apresentado

protocolos de experimentação de acordo com as normas internacionais vigentes para

experimentação e pedagógico.

3.10 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais

Atenta ao disposto na Portaria Ministerial nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, sobre

os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas às suas

dependências, a Mantenedora determinou estudos para eliminação de quaisquer barreiras

arquitetônicas que possam inibir a circulação de deficientes físicos. Assim, todos os blocos de

salas de aula, laboratórios e sanitários, cantina, xerox e secretaria da UNIVERSIDADE BRASIL

são acessíveis a portadores de necessidades especiais. As salas de aula são acessíveis por meio

de rampa ou elevador que facilitam o deslocamento. O estacionamento tem vagas reservadas

para os portadores de necessidades especiais.

Ainda em consonância com o que estabelece a Norma Brasil 9050, da ABNT, na parte

que trata da acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências e edificações, espaço,

mobiliário e equipamentos urbanos, a UNIVERSIDADE BRASIL assume o compromisso formal

de proporcionar, quando solicitada, aos deficientes visuais e aos discentes com deficiência

auditiva, todo apoio necessário que cumpram a integração curricular do curso interessado.

A UNIVERSIDADE BRASIL crê nas políticas de educação inclusiva como sendo

alavancas para proporcionar a igualdade de oportunidades e participação de todos no

processo de aprendizagem. Entretanto, o sucesso dessas políticas requer o envolvimento de

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todas as partes, tais como docentes e profissionais da educação, colegas, pais, famílias e

voluntários.

As políticas adotadas reconhecem as necessidades diversas dos discentes,

acomodando os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade

a todos, por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos organizacionais, uso de

recursos diversificados e parceria com as organizações especializadas.

Atenta à sua responsabilidade social, a UNIVERSIDADE BRASIL seguirá as seguintes

políticas:

3.10.1 Aos Portadores de Necessidades Físicas

a) Livre circulação dos discentes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras

arquitetônicas);

b) Vagas reservadas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços;

c) Rampas facilitando a circulação de cadeira de rodas;

d) Portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de

rodas;

e) Barras de apoio nas paredes dos banheiros;

3.10.2 Aos Portadores de Deficiência Visual

a) Sistema de síntese de voz;

b) Software DOSVOX instalados nos laboratórios e biblioteca;

c) Software de ampliação de tela;

d) Ampliação de textos para atendimento a discente com visão subnormal;

e) Acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.

3.10.3 Portadores de Deficiência Auditiva

a) Intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da realização de provas ou sua

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revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha

expressado o real conhecimento do discente;

b) Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;

c) Aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de

vocabulário pertinente às matérias do Curso em que o discente estiver matriculado); e,

d) Materiais de informações aos docentes para que se esclareça a especificidade linguística

dos surdos.

Para os docentes, discentes, funcionários e empregados portadores de deficiência ou

com mobilidade reduzida, pode proporcionar, além de ajudas técnicas, programa de

capacitação para a educação inclusiva, constando, especialmente, da oferta de:

a) Informações sobre as características essenciais necessárias ao aprendizado dos portadores

de necessidades especiais;

b) Cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas; e,

c) Cursos para o entendimento da linguagem dos sinais.

Para a comunidade, a oferta de:

a) Campanhas de sensibilização e de motivação para a aceitação das diferenças;

b) Parcerias com as corporações profissionais e com as entidades de classe (sindicatos,

associações, federações, confederações etc.) com o objetivo de ações integradas

Escola/Empresa/Sociedade Civil organizada para o reconhecimento dos direitos dos

portadores de necessidades sociais como direitos humanos universais; e,

c) Integração Escola/Empresas para a oferta de estágios profissionais, incluindo empregos

permanentes, com adequadas condições de atuação para os portadores de necessidades

especiais.

3.10.4 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

Conforme disposto na Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. A UNIVERSIDADE

BRASIL busca promover, fomentar e divulgar estudos e experiências bem sucedidas realizados

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na área de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.

Além disso, a UNIVERSIDADE BRASIL criará normas internas sobre o tratamento a ser

dispensado a docentes, discentes, funcionários portadores de deficiência, com o objetivo de

coibir e reprimir qualquer tipo de discriminação.

Tipologias ou espectro da acessibilidade

Em atendimento ao disposto na Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, temos

determinações específicas para as pessoas com deficiência.

Espectro da Acessibilidade

Definições Práticas e exemplos relacionados à IES

Práticas efetivamente utilizada na IES

Acessibilidade Atitudinal

Refere-se a percepção do outro sem preconceitos, estigmas,

estereótipos e discriminações. Todos os demais tipos de

acessibilidade estão relacionados a essa, pois é a

atitude da pessoa que impulsiona a remoção de

barreiras.

Essa acessibilidade pode ser notada quando existe, por parte

dos gestores institucionais, o interesse em implementar ações

e projetos relacionada á acessibilidade em todas a sua amplitude. A priorização de

recursos para essas ações é um indicativo da existência de acessibilidade atitudinal.

Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPP).

Sala de atendimento individualizado.

Orientações aos familiares dos discentes com deficiência.

Acessibilidade Arquitetônica (também conhecida como física)

Eliminação das barreiras ambientais físicas nas

residências, nos edifícios, nos espaços e equipamentos

urbanos.

Os exemplos mais comuns de acessibilidade arquitetônica são á presença de rampas, banheiros

adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre

outras.

Rampas de acesso. Piso tátil.

Banheiros adaptados Placas impressas em Braille.

Acessibilidade Metodológica (também

conhecida como pedagógica)

Ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de

estudo. Está relacionado diretamente á concepção

subjacente á atuação docente: a forma como os docentes

concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e

inclusão educacional irá determinar, ou não, a remoção

de barreiras pedagógicas.

É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aulas quando os docentes promovem

processos de diversificação curricular, flexibilização do

tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de discentes com deficiência, como

por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e

ampliado, softwares ampliadores de comunicação alternativa, leitores de tela, entre outros

recursos.

Impressões ampliadas. Interprete de libras.

Aplicativo no celular para a comunicação com surdo – Prodeaf.

Acessibilidade nas comunicações

È a acessibilidade que elimina barreiras na comunicação

interpessoal (face a face, língua de sinais), escrita (jornal,

revista, livro, carta, apostila, etc., incluindo textos em braile, uso do computador portátil) e virtual (acessibilidade digital).

Um dos exemplos de acessibilidade nas comunicações

é a presença de interprete na sala de aula em consonância com

a Lei de libras e Decreto de Acessibilidade.

Interprete de libras. Aplicativo no celular para a

comunicação com surdo – Hand Talk

Placas de identificação em Braille.

Acessibilidade Programática

Eliminação de barreiras presentes nas políticas públicas

(leis, decretos, portarias, normas, regulamentos entre

outros.

Ocorre quando a IES promove processos de sensibilização que

envolvem a informação, o conhecimento e a aplicação dos

dispositivos legais e políticas relacionadas á inclusão e á

Palestras que abordam o tema. Trabalhos desenvolvidos em sala de

aula sobre direitos humanos. Disponibilidade de documentos

legais sobre Inclusão.

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acessibilidade de discentes com deficiência na educação superior. Muitas vezes estes discentes não

têm conhecimento de seus direitos e, em razão disso, não vislumbram a possibilidade de acessar a universidade. Essa acessibilidade se expressa,

também, toda vez que novas leis, decretos, portarias são criadas

com o objetivo de fazer avançar os direitos humanos em todos os

seus âmbitos.

Acessibilidade Instrumental

Superação das barreiras nos instrumentos, utensílios e

ferramentas de estudo (escolar), do trabalho

(profissional), de lazer e recreação (comunitária, turística de esportiva).

Esse tipo de acessibilidade envolve todas as demais e sua

materialidade reflete a qualidade do processo de inclusão plena do discente na educação superior.

Interprete de LIBRAS. Traduções em Braille

Aplicativo no celular para a comunicação com surdo – Hand

talk.

Acessibilidade nos transportes

Forma de acessibilidade que elimina barreiras não só nos veículos, mas também nos

pontos de paradas, incluindo as calçadas, os terminais, as

estações e todos os outros equipamentos que compõem as

redes de transportes.

Percebe-se aderência da IES a esse tipo de acessibilidade

quando existe transporte coletivo á disposição dos discentes e aqueles com algum tipo de

deficiência física ou mobilidade reduzida conseguem fazer uso do

mesmo com segurança e autonomia, sem prejuízo para

sua locomoção.

Guias rebaixadas das calçadas. Linha de ônibus adaptados para

deficientes.

Acessibilidade Digital

Direito de eliminação de barreiras na disponibilidade de

comunicação, de acessos

físicos, de equipamentos e programas adequados, de

conteúdo e apresentação da informação em formatos

alternativos.

Evidencia-se a existência dessa acessibilidade quando a IES

possui acervos bibliográficos dos cursos em formato acessível ao

discente com deficiência

(prioritariamente os de leitura obrigatória) e utiliza diferentes recursos e ajudas técnicas para que o discente tenha acesso a

informação e ao conhecimento independentemente de sua

deficiência.

Sistema Dosvox (O sistema operacional DOSVOX permite que

pessoas cegas utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar uma série de tarefas, adquirindo assim um nível alto de

independência no estudo e no trabalho.)

Minha Biblioteca: Acessibilidade em voz alta (escutar o livro em voz alta, configurando a velocidade, o

volume e a voz (idioma). Modo de exibição noturna.

3.11 Comitê de Ética em Pesquisa

O Comitê de Etica em Pesquisa (CEP) da UNIVERSIDADE BRASIL criado em

15/04/2009 em cumprimento a Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de

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Saúde/Ministério da Saúde (CNS/MS) e demais legislações pertinentes e suas possiíveis

reformulações e adendos legais, tem por objetivo avaliar, quanto aos aspectos etico-

metodológicos, todas as pesquisas envolvendo seres humanos, a ela encaminhados para

avaliação, visando garantir a observância das normas e diretrizes pertinentes, propiciando o

desenvolvimento de pesquisas dentro dos padrões éticos estabelecidos.

O CEP é responsável por avaliar projetos de pesquisa com seres humanos. Este

Comitê tem por finalidade analisar, emitir parecer e expedir certificados sobre os protocolos

de experimentação que envolva:

a) procedimentos relacionados aos seres humanos, os quais incluam, entre outros, os de

natureza instrumental, ambiental, nutricional, educacional, sociológica, econômica, física,

psíquica ou biológica, sejam eles farmacológicos, clínicos ou cirúrgicos e de finalidade

preventiva, diagnóstica ou terapêutica, de acordo com o disposto na Resolução CNS nº 466,

de 12 de dezembro de 2012;

b) revisar todos os protocolos da pesquisa envolvendo seres humanos, cabendo-lhe a

responsabilidade primária pelas decisões sobre a ética da pesquisa a ser desenvolvida na

instituição, de modo a garantir e resguardar a integridade e os direitos dos voluntários

participantes nas pesquisas com seres humanos;

c) emitir parecer consubstanciado por escrito, no prazo máximo de 30 (trinta) dias,

identificando com clareza o ensaio, documentos estudados e data de revisão;

d) manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa e

arquivamento do protocolo completo, que ficará à disposição das autoridades sanitárias;

e) acompanhar o desenvolvimento dos projetos através de relatórios anuais dos

pesquisadores; desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno

da ética na ciência;

f) receber dos sujeitos da pesquisa ou de qualquer outra parte denúncias de abusos ou

notificação sobre fatos adversos que possam alterar o curso normal do estudo, decidindo pela

continuidade, modificação ou suspensão da pesquisa, devendo, se necessário, adequar o

termo de consentimento;

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g) requerer instauração de sindicância à direção da instituição em caso de denúncias de

irregularidades de natureza ética nas pesquisas e, em havendo comprovação, comunicar à

Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) e, no que couber, a outras instâncias;

h) manter comunicação regular e permanente com a CONEP/MS.

O CEP da UNIVERSIDADE BRASIL está homologado pela CONEP e presta atendimento

a instituiçoes parceiras.

3.12 Comitê de Ética na Utilização de Animais

A UNIVERSIDADE BRASIL conta com o Comitê de Ética na Utilização de Animais

(CEUA) com registro de credenciamento pelo Ofício nº 024/2014/CONCEA do Ministério

Ciência, Tecnologia e Inovação/CONCEA de 15/05/2014. Os projetos experimentais em

animais deverão ser submetidos à apreciação do CEUA da UNIVERSIDADE BRASIL, que presta

atendimento a instituiçoes parceiras.

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ANEXO 1

EMENTÁRIO

(Ementas, Objetivos Gerais, Habilidades e Competências, Bibliografia Básica e Bibliografia Complementar)

MÓDULO: MORFOFISIOLOGIA HUMANA

CARGA-HORÁRIA TOTAL: 1480 h/a (1233,33 h)

TEÓRICA: 970 h/a (808,33 h)

PRÁTICA: 510 h/a (425 h)

Submódulo 1: Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento - 1º período - Carga Horária: 240 h/a

(200 h)

Submódulo 2: Morfofisiologia do Sistema Locomotor e Tegumentar - 1º período - Carga Horária: 240 h/a

(200 h)

Submódulo 3: Genética e Metabolismo - 2º período - Carga Horária: 240 h/a (200 h)

Submódulo 4: Morfofisiologia Neuro Endócrino e Reprodutor - 2º período - Carga Horária: 280 h/a (233,33

h)

Submódulo 5: Morfofisiologia do Torax - 3º período - Carga Horária: 240 h/a (200 h)

Submódulo 6: Morfofisiologia do Abdomen - 3º período - Carga Horária: 240 h/a (200 h)

OBJETIVO GERAL

Aplicar os conteúdos relacionados com a estrutura e função do corpo humano.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

1. Compreensão integrada da morfologia macro e microscópica dos vários sistemas que compõem o corpo

humano, em condições de normalidade orgânica, correlacionando com os aspectos funcionais, bem como

sua origem e desenvolvimento;

2. Compreender fundamentos de biologia celular e molecular, bioquímica, metabolismo e genética

possibilitando uma visão integrada com os saberes básicos da morfofisiologia humana;

3. Relacionar conhecimentos em ciências básicas com aplicações clínicas;

4. Desenvolver atitudes de respeito ao ambiente acadêmico e, sobretudo, aos recursos biológicos, humanos

e animais utilizados no aprendizado.

EMENTA

Bases bioquímicas da vida, estruturas, organelas e mecanismos de controle das atividades celulares;

excitabilidade celular e transmissão do impulso nervoso, metabolismo de carboidratos, proteínas, lipídeos e

ácidos nucleicos. Genética e Metabolismo. Organização tecidual do corpo humano. Aspectos macroscópicos,

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microscópicos, funcionais e embriológicos relacionados aos sistemas reprodutivo, neuroendócrino,

tegumentar, locomotor, cardiovascular, digestório, urinário e respiratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Fundamentos

da Biologia Celular. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

2. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9 ed. (Reimpressão) Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2018.

3. FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2019.

4. NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica de LEHNINGER. 7 ed. Porto Alegre: Artmed,

2018.

5. DENVLER, T.M. Manual de Bioquímica com correlações Clínicas. 3 ed. São Paulo, Blucher, 2011.

6. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica: texto e atlas. 13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2017.

7. ROSS, M.H.; PAWLINA, W. Histologia - texto e atlas - em correlação com biologia celular e

molecular. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

8. KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e Biologia Celular. Uma Introdução à Patologia. 4 ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2016.

9. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2018.

10. CURI, R.; ARAÚJO FILHO, J.P. Fisiologia Básica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

11. NUSSBAUM, R.L., McINNES, R.R., WILLARD, H.F. Thompson & Thompson. Genética Médica.

8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

12. BORGES-OSÓRIO, M.A.; ROBINSON, W.M. Genética Humana. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

13. MOORE, K.L.; PERSUAD, T.V.N. Embriologia Clínica. 10 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

14. SCHOENWOLF, G.C.; BLEYL, S.B.; BRAUER, P.R.; FRANCIS-WEST, P.H. Larsen - Embriologia

Humana. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

15. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2014.

16. MOORE, K.L. Anatomia Orientada para Clínica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2019.SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 24 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. OTTO, P.A.; NETTO, R.C.M.; OTTO, P.O. Genética Médica. São Paulo: Rocca, 2013.

2. JORDE, L. B.; CAREY, J. C., BAMSHAD, M. J., WHITE, R. L. Genética Médica. 4 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

3. CHAMPE, C.P.; HARVEY, R.A., FERRIER, D.R. Bioquímica Ilustrada. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

4. VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

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5. MARZZOCO, A, TORRES, B.B. Bioquímica básica. 4 ed. Rio de Janeiro, ed. Guanabara Koogan, 2015.

6. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia em cores. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.

7. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.B.; TORCHIA, M.G. Embriologia Básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2016.

8. SADLER, T.W. Langman - Embriologia Médica. 13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

9. SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada. 7 ed. Porto Alegre: Artmed,

2017.

10. AIRES, M.M. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

11. MARTIN, J.H. Neuroanatomia - texto e atlas. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

12. MENESES, M.S. Neuroanatomia Aplicada. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

13. SCHULTE, E.M.D.; SCHUMACHER, U.; SCHUNKE, M. Prometheus - Atlas de Anatomia. 2 ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

14. YOKOCHI, C.; ROHEN, J.W.; WEINREB, E.L. Atlas Fotográfico do Corpo Humano. 7 ed. Barueri:

Manole, 2010.

15. DRAKE, R.L.; VOGL, A.W.; MITCHELL, A.W.M. Gray´s Anatomia Clínica para Estudantes. 3 ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

16. NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.

17. MARTIN, J.H. Neuroanatomia - texto e atlas. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

18. MENESES, M.S. Neuroanatomia Aplicada. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

19. SCHULTE, E.M.D.; SCHUMACHER, U.; SCHUNKE, M. Prometheus - Atlas de Anatomia. 2 ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

20. YOKOCHI, C.; R., J.W.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia Humana - Atlas Fotográfico Anatomia

Sistêmica Regional. 8 ed. São Paulo; Manole, 2016.

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MÓDULO: QUALIDADE DE VIDA

CARGA-HORÁRIA TOTAL: 80 h/a (66,66 h)

TEÓRICA: 20 h/a (16,66 h)

PRÁTICA: 60 h/a (50 h)

Submódulo 1: Promoção de Saúde - 1º período - Carga Horária: 40 h/a (33,33 h)

Submódulo 2: Atitude Responsável - 2º período - Carga Horária: 40 h/a (33,33 h)

OBJETIVO GERAL

Promover saude.

COMPETENCIAS E HABILIDADES

1. Promover a propria saude;

2. Aplicar conteudos relacionados a qualidade de vida, de forma educativa, para seus familiares, amigos e

pacientes;

3. Aplicar qualidade de vida nas suas dimensoes fisica, emocional, social e espiritual;

4. Reconhecer na pratica esportiva uma fonte de saude e aplicar os conteudos aprendidos de forma que a

mesma resulte em qualidade de vida e nao em dano;

5. Avaliar os alimentos que permitem uma boa condicao organica e que sejam fatores de promocao a saude

e prevencao de doencas;

6. Promover o lazer como atitude vinculada a qualidade de vida;

7. Promover a pratica do autocuidado e valorizar sua importancia na prevencao de maleficios;

8. Aplicar o conceito de educacao ambiental e desenvolvimento sustentavel;

9. Valorizar e opinar acerca de assuntos contemporaneos relacionados ao comportamento social e questoes

ambientais, aplicando os ensinamentos em prol da vida.

EMENTA

Qualidade de vida e nutrição. Nutrição e os macronutrientes. Nutrição no estressse e depressão. Qualidade

de vida e atividade física. Qualidade de vida e saúde mental. Qualidade de vida e qualidade do sono.

Qualidade de vida e trabalho - ergonomia, síndrome de Burnoaut. Qualidade de vida e saúde bucal. Sexo

seguro - Doenças sexualmente transmissíveis. Sexo seguro - métodos contraceptivos. Direção perigosa e

Leis de transito. Educação ambiental e desenvolvimento sustentável. Malefícios da exposição solar. Poluição

sonora e ambiental e seu impacto na qualidade de vida. Qualidade de vida - Ciclos da vida, Criança e

Adolescente; Adulto; Idoso; Cuidados paliativos, Morte. Riscos associados ao consumo de drogas ilícitas.

Etilismo e tabagismo: riscos à saúde. Envelhecimento e nutrição. Nutrição e doenças crônicas - diabetes,

hipertensão arterial, osteoporose, obesidade, dislipidemias, doenças obstrutivas crônicas. Alimentos

funcionais. Qualidade de vida e ambiente. Terapia do Riso. Etilismo. Tabagismo. Quedas em idosos.

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Obesidade e os efeitos na saúde dos adolescentes. Cuidado paliativo. Atividade física e o esporte como

fenômeno cultural. Ciclos da vida, Criança e Adolescente; Adulto; Idoso; Cuidados paliativos, Morte. Riscos

associados ao consumo de drogas ilícitas. Etilismo e tabagismo: riscos à saúde. Envelhecimento e nutrição.

Nutrição e doenças crônicas - diabetes, hipertensão arterial, osteoporose, obesidade, dislipidemias, doenças

obstrutivas crônicas. Alimentos funcionais. Qualidade de vida e ambiente. Terapia do Riso. Etilismo.

Tabagismo. Quedas em idosos. Obesidade e os efeitos na saúde dos adolescentes. Cuidado paliativo.

Atividade física e o esporte como fenômeno cultural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CUPPARI, L. Guia de nutrição. 3 ed. São Paulo: Manole, 2014.

2. RIBEIRO, P. C. Nutrição. Rio de Janeiro: Atheneu, 2015.

3. FREITAS, C.M.; PORTO, M.F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010.

4. LOPES, A.C. Tratado de clínica médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2016.

5. MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 13 ed. São Paulo:

Roca, 2012.

6. McARDLE, D.W. et al. Fisiologia do exercício, nutrição, energia e desempenho humano. 8 ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

7. MEZZADRI, F.M.; CAVOCHIOLLI, D.L. Esporte e lazer. Fontoura: São Paulo, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DINIZ, D.P. (coord) Guia de qualidade de vida: saúde e trabalho. 2 ed. Barueri-SP: Manole, 2013

(Série guias de medicina ambulatorial e hospitalar/ editor Nestor Schor).

2. LOPES, A.C. Tratado de clínica médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2016.

3. NOBRE, M. et al. Multiplicadores do estilo de vida saudavel: prevenção de doença

cardiovascular na adolescencia. Porto Alegre: Artmed, 2011.

4. SAMPAIO, H.A.C.; SABRY, M.O.D. Nutrição em doenças crônicas: prevenção e controle. 2 ed. São

Paulo: Atheneu, 2013.

5. TRIGUEIRO, A. Meio ambiente no secúlo 21: 21 especialistas falam da questão ambiental na

sua área de conhecimento. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

6. VITOLO, M.R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.

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MÓDULO: SAÚDE MENTAL

CARGA-HORÁRIA TOTAL: 520 h (433,33 h)

TEÓRICA: 340 h/a (283,33 h)

PRÁTICA: 180 h/a (150 h)

Submódulo 1: Psicologia Médica - 1º período - Carga Horária: 40 h/a (33,33 h)

Submódulo 2: Neuropsicofarmacologia - 3º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)

Submódulo 3: Neurociências I - 4º período - Carga Horária: 120 h/a (100 h)

Submódulo 4: Neurociências II - 5º período - Carga Horária: 40 h/a (33,33h)

Submódulo 5: Psicopatologia - 6º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)

Submódulo 6: Psiquiatria I - 7º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)

Submódulo 7: Psiquiatria II - 8º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)

OBJETIVO GERAL

Atuar no componente psíquico do processo saúde-doença.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

1. Aplicar fundamentos psicológicos relacionados ao comportamento humano nas suas relações pessoais e

profissionais em prol da qualidade de vida;

2. Promover saúde mental;

3. Avaliar a relevância do fator emocional no processo saúde-doença;

4. Compreender no âmbito das neurociências os fundamentos anatômicos, fisiológicos e

psicofarmacológicos de forma integrada;

5. Aplicar a semiologia psiquiátrica para detectar os diagnósticos psiquiátricos mais frequentes e realizar os

principais diagnósticos diferenciais;

6. Reconhecer um transtorno mental e adquirir conhecimentos básicos para tratamento inicial em atenção

primária;

7. Avaliar a necessidade de encaminhamento especializado, entendendo a lógica do sistema voltado à

atenção ao paciente com transtorno mental em nosso País.

EMENTA

Psicologia Médica. Comportamento Humano. Transtornos Comportamentais. Neuroanatomia. Neurofisiologia.

Psicofarmacologia. Psicopatologia. Semiologia psiquiátrica. Relação Médico-Paciente em Psiquiatria.

Psiquiatria. Transtornos Mentais. Intervenção Ambulatorial. Estruturação dos Serviços de Saúde Mental no

SUS.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BEAR, M.F.; CONNORS, B.W.; PARADISO, M.A. Neurociências. Desvendando o Sistema Nervoso. 3

ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

2. CHENIAUX JR, E. Manual de Psicopatologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

3. DEE U. S. Fisiologia Humana. Uma Abordagem Integrada. São Paulo: Artmed, 2017.

4. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2 ed. São Paulo:

Artes Médicas, 2008.

5. DERRICKSON, B.; TORTORA, G.J. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2014.

6. GRAEFF, F.G.; GUIMARÃES. F.S. Fundamentos de Psicofarmacologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu,

2012.

7. STAHL, S. M. Fundamentos de Psicofarmacologia De Stahl - Guia De Prescrição. São Paulo:

Artmed, 2019.

8. STAHL, S.M. Psicofarmacologia - Bases Neurocientíficas e Aplicações Práticas. 4 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

9. HALLES, R.E.; YUDOFSKY, S.C. Tratado de Psiquiatria Clínica. 5 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2012.

10. DE MARCO, M.A; ABUD, C.C.; LUCCHESE; A.C.; ZIMMERMANN, V.B. Psicologia Médica -

Abordagem Integral do Processo Saúde-Docença. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

11. HALLES, R.E.; YUDOFSKY, S.C. Tratado de Psiquiatria Clínica. 5 ed. São Paulo: Artes Médicas,

2012.

12. LOPES, A. C. Psiquiatria na Clínica Médica. São Paulo: Atheneu, 2017.

13. KAPLAN, H.I.; SADOCK, B.J.; GREBB, J.A. Compêndio de Psiquiatria. 9 ed. São Paulo: Artes

Médicas, 2007.

14. LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios - Conceitos Fundamentos de Neurociências. 2 ed. São

Paulo: Atheneu, 2010.

15. MARI, J.J.; KIELING, C. Psiquiatria na Prática Clínica. Barueri: Manole, 2013.

16. CABALLO, V.E. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação de Comportamento. São Paulo:

Santos, 2014.

17. CURI, R.; ARAÚJO F. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada. 5 ed. Porto Alegre: Artmed,

2010.

2. KNAPP, P. Terapia Cognitivo-Comportamental na Prática Psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed,

2008.

3. HARDMAN, J.G. Goodman & Gilman: As bases farmacológicas da terapêutica. 12 ed. Rio de

Janeiro: McGraw-Hill, 2011.

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4. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu; 2006.

5. DATTILIO, F.M.; FREMAN, A. Estratégias Cognitivo-Comportamentais de Intervenção em

Situações em Crise. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

6. Organização Mundial da Saúde. CID-10 Classificação Estatística Internacional de Doenças e

Problemas Relacionados à Saúde. 10 ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2014.

7. CAMPOS, E.P.; BRASIL, M.A.A. DO AMARAL, G.F.; DE MEDEIROS, J.G.M. Psicologia Médica - A

Dimensão Psicossocial da Prática Médica. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

8. SADOCK, B.; SADOCK, V.A.; SUSSMAN, N. Manual de Farmacologia Psiquiátrica. 5 ed. Porto Alegre:

Artmed, 2013.

9. HIGGINS, E.S.; GEORGE, M.S. Neurociências para Psiquiatria Clínica. A Fisiopatologia do

Comportamento e da Doença Mental. Porto Alegre: Artmed, 2010.

10. MACHADO, L.; PEREGRINO, A.; CANTILINO, A. Psicologia Médica na Prática Clínica. Medbook

Editora Científica LTDA, 2018.

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MÓDULO: OPTATIVO

CARGA-HORÁRIA TOTAL: 40 h/a (33,33 h)

TEÓRICA: 30 h/a (25 h)

PRÁTICA: 10 h/a (8,33 h)

Submódulo 1: Optativo - 4º período - Carga Horária: 40 h/a (33,33 h)

OBJETIVO GERAL

Conhecer e aplicar conteúdos relacionados às políticas de inclusão social.

Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS (optativa)

EMENTA

Aspectos históricos da surdez e da modalidade gestual-visual; os surdos como uma minoria linguística; a

educação de surdos no Brasil, legislação e o intérprete de LIBRAS. Linguagem, pensamento e cultura.

Língua e sociedade. Teorias de aquisição da linguagem. Parâmetros em libras; noções linguísticas de libras;

tipos de frases em libras; incorporação de negação; conteúdos básicos de libras; expressão corporal e facial;

alfabeto manual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. QUADROS, R.M. Educação e Surdez: a Aquisição da Linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

2. QUADROS, R.M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira - Estudos Linguísticos. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2004.

3. GOLDFELD, M.A. Criança Surda. Linguagem e Cognição numa Perspectiva Sócio-Interacionista.

São Paulo: Plexus, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.

2. SANTANA, A. P. Surdez e linguagem. Aspectos e implicações neolinguísticas. SUMMUS, 2007.

3. SOUZA, A.M.C. A Criança Especial: Termos Médicos, Educativos e Sociais. São Paulo: Roca, 2003.

4. MOURA, M.C. O Surdo: Caminhos para uma Nova Identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

5. KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

6. CAPOVILLA, F.C. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. 1 ed. São Paulo: Edusp, 2004.

Laser nas Ciências da Saúde (optativa)

EMENTA

Fornecer conhecimentos sobre as bases físicas dos Lasers e outras fontes luminosas; classificação e tipos de

Lasers, interação tecidual, efeitos fisiológicos nos tecidos, indicações e contra-indicações, normas de

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segurança, aplicações clínicas nas especialidades das Ciências da Saúde, como a Medicina, Odontologia

Fisioterapia, Biomedicina e Enfermagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BAGNATO, V.S. Laser e Suas Aplicações em Ciência e Tecnologia. 1 ed. São Paulo: Ed. Física, 2008.

2. RIBEIRO, S.C.; SEGUNDO, M.S.; NUNEZ, A.S.G. Laser de Baixa Potência. Princípios Básicos e

Aplicações Clínicas na Odontologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

3. KALIL, C.L.P.V. Laser e Outras Fontes de Luz na Dermatologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. KAMINSKY, S. Laser e Outras Tecnologias na Dermatologia. 1 ed. São Paulo: Santos, 2010.

2. SMALL, R.; HOANG, D. Guia Prático de Procedimento a Laser. São Paulo: Di Livros, 2017.

3. PLAPLER J.; CARVALHO J.J.M.; OYAKAWA, N. Laser em Cirurgia. 1 ed. São Paulo: Andrei, 2008.

4. MATHEUS, A.; PALERMO, L. Cosmiatria e Laser - Prática no Consultório Médico. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2012.

5. RAULIN, C.; KARSAI, S. Tecnologias Laser e LIP em Dermatologia e Medicina Estética. 1 ed. Rio

de Janeiro: Dilivros, 2011.

6. FORNAZIERI, L.C. Laser em Acupuntura: Teoria e Prática. 1 ed. São Paulo: Roca, 2011.

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MÓDULO: PROCEDIMENTOS BÁSICOS

CARGA-HORÁRIA TOTAL: 240 h/a (200 h)

TEÓRICA: 120 h/a (100 h)

PRÁTICA: 120 h/a (100 h)

Submódulo 1: Fundamentos Básicos - 1º período - Carga Horária: 40 h/a (33,33 h)

Submódulo 2: Fundamentos Médicos - 2º período - Carga Horária: 40 h/a (33,33 h)

Submódulo 3: Atendimento Pré-Hospitalar - 3º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)

Submódulo 4: Técnica Cirúrgica - 6º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)

OBJETIVO GERAL

Desenvolver habilidades manuais necessárias à prática profissional.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

1. Aplicar corretamente a técnica de higienização das mãos;

2. Aplicar os conceitos de desinfecção, assepsia, antissepsia, estéril e contaminação.

3. Aplicar corretamente a técnica de calçar e retirar luvas de procedimento e estéreis.

4. Utilizar equipamentos de proteção individual;

5. Orientar o destino de resíduos hospitalares e relacionar economia e meio ambiente;

6. Avaliar áreas críticas, semi-críticas e não-críticas do ambiente hospitalar;

7. Aferir sinais vitais;

8. Administrar medicação parenteral;

9. Realizar corretamente um curativo;

10. Instalar sonda vesical, nasogástrica, nasoentérica e retal;

11. Realizar primeiros socorros;

12. Estar apto a aplicar a semiotécnica dos diversos sistemas em manequins, simuladores, softwares e

aparelhos áudio-visuais, antes da prática em seres humanos;

13. Realizar procedimentos cirúrgicos elementares: acesso às vias aéreas, intubação oro e nasotraqueal,

cricotireoidostomia, dissecação de veias, toracocentese, paracentese, lavagem peritoneal diagnóstica e

drenagem torácica;

14. Conhecer e saber aplicar os instrumentos cirúrgicos básicos;

15. Adquirir fundamentos teóricos e práticos dos princípios de técnica operatória, incluindo paramentação,

escovação, assepsia, diérese, hemostasia, exérese e síntese.

EMENTA

Relacionamento interpessoal médico/paciente. Biossegurança e norma regulamentadora (NR 32).

Gerenciamento de resíduos no ambiente de saúde. Prevenção das infecções relacionadas à assistência à

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saúde. Controle de sinais vitais. Segurança do paciente. Cateterismo Vesical. Cateterismo Nasogástrico e

Nasoentérico. Medicação por Via Parenteral. Curativos. Atendimento primário às emergências clínicas e

traumáticas. História da cirurgia experimental. Ambiente cirúrgico. Antissepsia, escovação e vestimenta.

Anestesia. Equipe cirúrgica. Materiais cirúrgicos básicos. Organização da mesa de instrumentos. Operações

fundamentais; diérese, hemostasia e síntese. Nomenclatura cirúrgica. Nós manuais. Nós com porta-agulhas.

Formação cirúrgica básica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. AEHLERT, B.J. ACLS - Suporte Avançado de Vida em Cardiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2017.

2. BACKEY, L.S. Bates. Propedêutica Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

3. Comitê do PHTLS da National Association of Emergency Medical Technicians (NAEMT) em colaboração do

Colégio Americano de Cirurgiões. Atendimento Pré-Hospitalar ao Traumatizado: Básico e Avançado.

5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

4. GIOVANI, A.M.M. Enfermagem, cálculo e administração de medicamentos. 15 ed. São Paulo:

Rideel, 2018.

5. GOFFI, F.S. Técnica Cirúrgica: Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas da Cirurgia. 4 ed.

São Paulo: Atheneu, 2001.

6. MARTINS, H.S.; DAMASCENO, M.C.T.; AWADA, S.B. Pronto-socorro: condutas do hospital das

clínicas da faculdade de medicina da Universidade de São Paulo. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2008.

7. National Association of Emergency Medical Technicans. PHTLS: prehosp trauma life support. 9 ed.

Burlington, Massachusets: Jones & Bartlett Learning, 2020.

8. PORTO, C.C. Semiologia Médica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

9. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.

10. SIMON, P.B. Tópicos Essenciais em Cirurgia Geral e de Emergência. 5 ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2016.

11. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE OTORRINOLARINGOLOGIA (ABORL - CCF). Tratado de

Otorrinolaringologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.

12. VELASCO, BRANDÃO NETO, Medicina de emergência: Abordagem Prática. 13 ed. Barueri: Manole,

2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ANVISA. Segurança no ambiente hospitalar. http://www.anvisa.gov.br.htm.

2. BERGERON, J.D.; BIZJAK, G. Primeiros socorros. São Paulo: Atheneu, 2007.

3. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Implantação do Núcleo de Segurança do

Paciente em Serviços de Saúde - Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de

Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Brasília: Anvisa, 2016

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4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação - geral das Unidades

Hospitalares Próprias do Rio de Janeiro. Orientações gerais para central de esterilização. Brasília:

Ministério da Saúde, 2001, p. 1-55.

5. FERIANI, G.; RIBECA, J. M.; DAMASCENO, M. C. T.; ROZOLEN JR, P.; CARDOSO, R. G. Pré-hospitalar -

GRAU: Grupo de resgate e atenção às urgências e emergências. 2 ed. Barueri: Manole, 2015.

6. MARGARIDO, N.F.; TOLOSA, E.M.C. Técnica Cirúrgica Prática - Bases e Fundamentos. São Paulo:

Atheneu, 2001.

7. OLIVEIRA, B.F.M; PAROLIN, M.K.F.; TEIXEIRA JR, E.V. Trauma: atendimento pré-hospitalar. São

Paulo: Atheneu, 2004.

8. Organização Mundial da Saúde. Segundo desafio global para a segurança do paciente: Manual -

cirurgias seguras salvam vidas (orientações para cirurgia segura da OMS) / Organização Mundial

da Saúde; tradução de Marcela Sánchez Nilo e Irma Angélica Durán - Rio de Janeiro: Organização Pan-

Americana da Saúde; Ministério da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2009. 29 p.

9. PORTO, C.C. Exame clínico. Bases para a prática médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2001.

10. PORTO, C.C. Semiologia Médica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

11. SKANDALAKIS, J.E. Anatomia e técnica cirúrgica: Manual prático. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

12. SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Brunner & Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica.

13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015, 2v.

13. TOLOSA, B.P.; MARGARIDO, N.F. Metodização Cirúrgica - Conhecimento e Arte. 1 ed. São Paulo:

Atheneu, 2005.

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MÓDULO: SAÚDE COLETIVA

CARGA-HORÁRIA TOTAL: 600 h/a (500 h)

TEÓRICA: 300 h/a (250 h)

PRÁTICA: 300 h/a (250 h)

Submódulo 1: Processo Saúde-Doença e Fundamentos do SUS - 1º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66

h)

Submódulo 2: Políticas de Saúde, Legislação e Organização do Sistema de Saúde - 2º período - Carga

Horária: 80 h/a (66,66 h)

Submódulo 3: Vigilância e Sistemas de Informação em Saúde - 3º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)

Submódulo 4: Programas Nacionais e Estratégia Saúde da Família - 4º período - Carga Horária: 80 h/a

(66,66 h)

Submódulo 5: Subjetividade na Atenção à Saúde - 5º período - Carga Horária: 40 h/a (33,33 h)

Submódulo 6: Protocolos de Atenção Básica à Saúde - 6º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)

Submódulo 7: Educação e Promoção da Saúde - 7º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)

Submódulo 8: A Família como Unidade de Cuidado - 8º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)

OBJETIVO GERAL

Proporcionar aprendizado para que o estudante de medicina possa conhecer a realidade social, educacional,

econômica, cultural, demográfica, epidemiológica e sanitária da população e a organização e o

funcionamento dos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; compreender os fatores determinantes e

condicionantes de saúde e a interferência deles no processo saúde-doença; analisar a evolução das políticas

de saúde e a construção histórica do atual sistema de saúde brasileiro; utilizar a epidemiologia na prática

médica, assim como aprender a desenvolver uma assistência médica humanizada, a trabalhar em equipe e a

ser crítico, reflexivo, ético e assumir responsabilidades pela produção do cuidado em saúde.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

1. Analisar de forma integrada todos os determinantes do processo saúde-doença;

2. Sintetizar a evolução histórica da medicina, das políticas e sistema de saúde no Brasil;

3. Analisar o Sistema Único de Saúde;

4. Interagir com indicadores de saúde;

5. Utilizar a epidemiologia descritiva;

6. Reconhecer as atribuições da vigilância em saúde: vigilância epidemiológica, sanitária, ambiental e saúde

do trabalhador;

7. Reconhecer aspectos da produção do cuidado e humanização do SUS, tecnologias em saúde, perspectivas

etnográficas do processo saúde-doença, utilização de práticas integrativas e complementares,

religiosidade/espiritualidade e sua interface com a saúde com base em evidência científica;

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8. Compreender as responsabilidades e ações estratégias mínimas dos Programas de Saúde e da Estratégia

Saúde da Família como reorganização da Atenção Básica no Sistema Único de Saúde;

9. Reconhecer a evolução conceitual sobre Educação em Saúde, Promoção da Saúde, as Cartas de

Promoção da Saúde e as diferenças conceituais e metodológicas entre promoção da saúde e prevenção de

doenças.

10. Compreender a família como um sistema, conhecer e refletir sobre algumas possibilidades de apoio às

famílias por meio de ferramentas e estratégias;

EMENTA

A saúde como direito humano. Sistema Único de Saúde. Organização dos serviços de saúde do município de

Fernandópolis. Processo Saúde-Doença. História da medicina. Paradigma do Modelo Biomédico/Flexneriano e

o Paradigma holístico. Considerações sobre a História e Cultura Afrobrasileira e Indígena e a Educação

Ambiental no contexto da medicina brasileira. Evolução histórica da Saúde no Brasil do século XV ao XIX. Os

modelos técnicos assistenciais em saúde no Brasil de 1900 até a criação do SUS. Política Nacional de

Saúde/Sistema Único de Saúde (SUS). Descentralização/Municipalização da Saúde. Financiamento da Saúde

no Brasil com ênfase no Sistema Único de Saúde/Cartão SUS. Redes de Atenção à Saúde. Considerações

históricas, conceitos básicos, usos e aplicabilidades da epidemiologia na prática médica. Direitos Humanos

no contexto da vigilância em saúde. Glossário em Epidemiologia e o Processo Epidêmico. Noções de

bioestatística para uso na prática médica. A medida na saúde coletiva (indicadores de saúde). Epidemiologia

descritiva. Vigilância em Saúde e Sistemas de Informação em Saúde. Transição Demográfica e

Epidemiológica e o Envelhecimento da População. Vigilância em Saúde Ambiental e Considerações sobre a

epidemiologia das doenças e agravos predominantes na raça negra e indígena. Tipos de Estudos

Epidemiológicos. Atenção Básica e a Estratégia Saúde da Família. Programas Nacionais de Saúde de acordo

com a NOAS 2002 e o Pacto pela Saúde de 2006. Programa de Saúde do Adolescente. Saúde do Homem.

Saúde do Idoso. Saúde do Indígena. Programa Nacional e Estadual de Imunização. Rede de Frio. Aulas

práticas em salas de vacinação de rede municipal de saúde. O modo hegemônico de produção do cuidado

em saúde. Medicina científica. Medicalização. O momento do encontro médico-paciente. Racionalização e

subjetividade. Dimensão subjetiva do cuidado: Micropolítica. Tecnologias no trabalho em saúde.

Humanização na assistência à saúde. Política Nacional de Humanização do SUS. Construção de novos modos

de produção do cuidado. Política Nacional e Estaduais de Práticas Integrativas e Complementares. Saúde-

doença: perspectiva cultural. Representação social da doença. Práticas populares. Agentes da medicina

popular. Religiosidade: interfaces com a medicina. Programa de Controle da Tuberculose. Programa de

Controle da Hanseníase. Programa de Controle da Hipertensão Arterial. Programa de Controle do Diabetes

Mellitus. Programa de Saúde da Mulher. Programa de Saúde da Criança. Saúde do Homem. Programa da

Saúde do Idoso. Manual de Tabagismo. Intervenções Médicas ao Cliente Etilista. Programa de combate à

Obesidade. Programa de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Programa de Controle das

Hepatites Virais B/C. Programa de Carências a Micronutrientes. Procedimentos. Considerações históricas

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sobre Promoção da Saúde, o Relatório Lalonde, as Conferências Internacionais sobre Promoção da Saúde

(Cartas). Diferenças conceituais e metodológicas entre prevenção de doenças e promoção da saúde.

Concepções sobre saúde e doença: significados para culturas e momentos históricos diferentes, implicações

na educação em saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Portaria 2.436/2017. Determinantes Sociais

em Saúde (Modelo de Dahlgren e Whitehead). Portaria de Consolidação nº 5 (Programa Academia da

Saúde). Sensibilização para a educação em saúde. Vivências de práticas pedagógicas diferentes com

reflexão e discussão sobre as mesmas. Concepções sobre educação e processo ensino-aprendizagem.

Programa Saúde na Escola. Saúde Sexual e Reprodutiva. A família como unidade de cuidado, história social

da família, família e sistema, repetição de padrões interacionais e possibilidades terapêuticas, genograma,

ecomapa e A.P.G.A.R familiar, Método Galgary, Direitos Humanos, Estatuto da Criança e do Adolescente,

Conselho Tutelar, Bolsa Família, violência doméstica e órgãos públicos de apoio à família, diversidade de

gênero e orientação sexual. Aulas Práticas, em todos os submódulos em equipamentos de saúde da rede

municipal e estadual do SUS, além de equipamentos sociais e educacionais da cidade de Fernandópolis, no

Hospital de Ensino Santa Casa de Misericórdia de Fernandópolis e com as famílias sob supervisão docente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALMEIDA, FILHO, N. Saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: MedBook, 2014.

2. ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M.L. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos,

aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

3. BATISTA, L.E.; WERNECK, J.; LOPES, F. (Orgs.). Saúde da população negra. Coleção negros e

negras: pesquisas e debates. São Paulo: DP et Alii, 2012.

4. CARVALHO, A.I. Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2017. (3ª

reimpressão).

5. COMPARATO, F.K. A afirmação histórica dos direitos humanos. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2017.

6. GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S.; LOBATO, L.V.C.; NORONHA, J.C.; PAIN, J.S.; GUSSO, G.; LOPES, J.M.

C.; DIAS, L.C. (Orgs.) Tratado de medicina de família e comunidade: princípios, formação e

prática. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2019.

7. IBRAHIN, F.I.D. Educação ambiental: estudo dos problemas, ações instrumentos para o

desenvolvimento da sociedade. Tatuapé: Erica, 2014.

8. OLIVEIRA, R.M.S. (Orgs). Cenários da saúde da população negra no Brasil. Belo Horizonte: Fino

Traço/Universidade Federal do Recônvavo da Bahia, 2016.

9. PALHETA, R.P. Política indigenista de saúde no Brasil. São Paulo: Cortez: 2015.

10. PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. (Reimpressão) Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2017.

11. ROONEY, A. A história da medicina: das primeiras curas aos milagres da medicina

moderna. São Paulo: M. Books do Brasil, 2013.

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12. SILVA, G.T.R. Educação e saúde: cenário de pesquisa e intervenção. São Paulo: Martinari,

2011.

13. SOLHA, R.K.T.; GALLEGUILLOS, T.G.B. Vigilância em saúde ambiental e sanitária. São Paulo:

Érica, 2015.

14. CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. Fiocruz,

2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ALLAMEL-RAFFIN, C.; LEPLÉGE, A.; MARTIRE JUNIOR, L. História da Medicina, São Paulo: Ideias

e Letras, 2011.

2. ANDRADE, C.H.V. História ilustrada da medicina da idade média ao século do início da

razão. São Paulo: Baraúna, 2014.

3. ARAÚJO, S.R.C.; CIAMPA, A.L.; MELO, P. Humanização dos processos de trabalho:

fundamentos, avanços sociais e tecnológicos e atenção à saúde. São Paulo: Érica, 2014.

4. AGUIAR, Z.N. Sistema único de saúde: antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. 2

ed. São Paulo: Martinari, 2015.

5. ALMEIDA-MURADIAN, L.B. Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. 2.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.

6. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

7. BRASIL. Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção,

proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá

outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm

8. BRASIL. Lei nº 8.142 de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade

na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos

financeiros na área da saúde e dá outras providências. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8142.htm

9. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 399 de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela

Saúde 2006 - Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0399_22_02_2006.html

10. BRASIL. Decreto nº 7.508 de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de

setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da

saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7508.htm

11. BRASIL. Lei Complementar nº 141 de 13 de janeiro de 2012. Regulamenta o § 3o do art. 198

da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União,

Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de

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rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das

despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de

setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp141.htm

12. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância

Epidemiológica. Manual de rede de frio. 4 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_rede_frio4ed.pdf

13. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das

Doenças Transmissíveis. Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação.

3 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em:

http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/dezembro/10/manual-eventos-adversos-pos-vacina--

ao-dez14-web.pdf

14. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das

Doenças Transmissíveis. Manual de normas e procedimentos para vacinação. Brasília: Ministério da

Saúde, 2014. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao.pdf

15. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das

Doenças Transmissíveis. Manual dos centros de referência para imunobiológicos especiais. 4 ed.

Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/-

01VACINA/manual_crie_.pdf

16. BRASIL. Lei 12.864 de 24 de setembro de 2013. Altera o caput do art. 3º da Lei nº 8.080, de

19 de setembro de 1990, incluindo a atividade física como fator determinante e condicionante da saúde.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12864.htm

17. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Política Nacional de Promoção da Saúde. 3 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf

18. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.446 de 11 de novembro de 2014. Redefine a

Política Nacional de Promoção da Saúde. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt2446_11_11_2014.html

19. BRASIL. Ministério da Saúde. Plano nacional de saúde. PNS 2016-2019. Brasília: Ministério da

Saúde. 2016.

20. BRASIL. Lei nº 13.427 de 30 de março de 2017. Altera o art. 7º da Lei nº 8.080, de 19 de

setembro de 1990, que "dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a

organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências", para inserir, entre

os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), o princípio da organização de atendimento público específico

e especializado para mulheres e vítimas de violência doméstica em geral. Disponível em:

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https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2017/lei-13427-30-marco-2017-784552-publicacaooriginal-152276-

pl.html

21. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 2.436 de 21 de setembro de 2017. Brasília: Diário

Oficial da República Federativa do Brasil, 2017.

22. BRASIL. Ministério da Saúde. Portarias de Consolidação. I - Portaria de consolidação nº 1, 28 de

setembro de 2017 - dou nº 190, de 03/10/2017 - trata da “consolidacao das normas sobre os direitos e

deveres dos usuarios da saude, a organizacao e o funcionamento do sistema unico de saude”; II - Portaria

de consolidação nº 2, 28 de setembro de 2017 - dou nº 190, de 03/10/2017 - trata da “consolidacao das

normas sobre as politicas nacionais de saude do sistema unico de saude”; III - Portaria de consolidação nº

3, de 28 de setembro de 2017- dou nº 190, de 03/10/2017 - trata da “consolidacao das normas sobre as

redes do sistema unico de saude”; IV - Portaria de consolidação nº 4, de 28 de setembro de 2017- dou nº

190, de 03/10/2017 - trata da “consolidacao das normas sobre os sistemas e os subsistemas do sistema

unico de saude”; V - Portaria de consolidação nº 5, de 28 de setembro de 2017 - dou nº 190, de

03/10/2017 - trata da “consolidacao das normas sobre as acoes e os servicos de saude do sistema unico de

saude”; VI - Portaria de consolidação nº 6 de 28 de setembro de 2017 - dou nº 190, de 03/10/2017 - trata

da “consolidacao das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e

os servicos de saude do sistema unico de saude”, cuja redacao ja foi alterada pela portaria n° 2.663, de 11

de outubro de 2017. disponíveis em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0001_03_10_2017.html

23. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde

Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços Guia de vigilância em saúde. 3

ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. 740 p. Disponível em:

http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/outubro/06/Volume-Unico-2017.pdf

24. CHAPADEIRO, C.A.; ANDRADE, H.Y.S.O.; ARAÚJO, M.R.N. A família como foco da atenção

básica à saúde. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 2011. Disponível em:

https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2726.pdf

25. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. A gestão do SUS. Brasília: CONASS, 2015.

26. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. A atenção primária e as redes de atenção

à saúde. Brasília: CONASS, 2015.

27. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução nº 2.217 de 2018. Aprova o Código de Ética

Médica. Diário Oficial da União no dia 1 de novembro de 2018. Seção I, p. 179. Disponível em:

https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2018/2217

28. CZERESNIA, D.; FREITAS, C.M. (Orgs.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências

[online]. 2 ed. revisada e ampliada. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2009 (2ª reimpressão, 2012). Disponível em:

http://books.scielo.org/

29. FREIRE, C. Política nacional de saúde: contextualização, programas e estratégias

públicas. São Paulo: Érica, 2015.

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30. FREIRE, C.; ARAÚJO, D.P. Política nacional de saúde: contextualização, programas e

estratégias públicas sociais. Érica, 2015.

31. GARCIA, M.L.B. Manual de saúde da família. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

32. GOMES, M.P. Os Índios e o Brasil: passado, presente e futuro. Rio de Janeiro: Contexto, 2012

33. HELMAN, C.G. Cultura, saúde e doença. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

34. MAZZUOLI, V.O. Curso de direitos humanos. São Paulo: Método, 2014.

35. McWHINNEY, I.R.; FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade. Tradução:

Anelise Teixeira Burmeister. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

36. MERHY, E.E. Cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2007.

37. MEDRONHO, R.A. (Org.). Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

38. RIBEIRO, B. O índio na história do Brasil. São Paulo: Global, 2009.

39. MENDES, E.V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde,

2011.

40. OHARA, E.C.C.; SAITO, R.X.S. Saúde da família: considerações teóricas e

aplicabilidade/organizadoras. 3 ed. São Paulo: Martinari, 2014.

41. PAIM, J.S. et al. O que é o SUS: e-book interativo. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2015 (Coleção Temas

em Saúde) disponível on line http://www.livrosinterativoseditora.fiocruz.br/sus/7/

42. PAIN, J.S.; ALMEIDA FILHO, N. Saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: MedBook, 2014.

43. PELICIONI, M.C.F.; MIALHE, F.L. Educação e promoção da saúde: teoria e prática. 2 ed. Rio

de Janeiro: Santos, 2019.

44. PIOVESAN, F. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 14 ed. São Paulo:

Saraiva, 2013.

45. RIOS, I. C.; SCHRAIBER, L. B. Humanização e humanidades em Medicina. UNESP, 2012.

46. ROCHA, A.A.; CESAR, C.L.G.; RIBEIRO, H. Saúde pública: bases conceituais. 2 ed. São Paulo:

Atheneu, 2013.

47. ROSNER, B. Fundamentos de bioestatística. Tradução da 8 ed. Norte-Americana - Universidade

de Harvard. Cengage Learning Edições Ltda, 2017

48. SANTOS, A.S.; TRALDI, M.C. Administração de enfermagem em saúde coletiva. Barueri:

Manoli, 2015.

49. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Comissão Permanente de Assessoramento

em Imunizacoes. Coordenadoria de Controle de Doencas Centro de Vigilancia Epidemiologica “Prof.

Alexandre Vranjac”. Norma técnica do programa de imunização. São Paulo: SES-SP, 2016. Disponível

em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-

vigilancia/imunizacao/doc/2016_norma_imunizacao.pdf

50. SILVA-FILHO, J.B. Ser negro na história e na sociedade brasileira: o dito, o não dito e por

dizer. Curitiba: Appris, 2012.

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51. SOLHA, R.K.T. Sistema único de saúde: componentes, diretrizes e políticas públicas. São

Paulo: Érica, 2014.

52. VALLADÃO JUNIOR, J.B.R.; GUSSO, G.; OLMOS, R.D. Medicina de família e comunidade. Rio de

Janeiro: Atheneu, 2017.

53. VIANA, D.L.; HARADA, M.J.; PEDREIRA, M.L.G. Promoção da Saúde: fundamentos e prática.

Yendis, 2017.

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MÓDULO: INTEGRAÇÃO ENSINO-COMUNIDADE

CARGA-HORÁRIA TOTAL: 80 h/a (66,66 h)

TEÓRICA: 40 h/a (33,33 h)

PRÁTICA: 40 h/a (33,33 h)

Submódulo 1: Integração Ensino-Comunidade I - 1º período - Carga Horária: 40 h/a (33,33 h)

Submódulo 2: Integração Ensino-Comunidade II - 2º período - Carga Horária: 40 h/a (33,33 h)

OBJETIVO GERAL

Ter responsabilidade social e articular-se com a comunidade como agente promotor de educação e saúde.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

1. Compreender o sentido da medicina humanitária;

2. Envolver-se com a comunidade e valorizar a sensação de se sentir útil junto ao próximo;

3. Aplicar boa comunicação no contato com a comunidade;

4. Aplicar a escuta dirigida como forma de entender as necessidades mais prementes;

5. Aplicar os princípios da metodologia cientifica na elaboração de um trabalho para intervenção na

comunidade;

6. Avaliar a estratégia de intervenção na comunidade associando educação e saúde;

7. Conhecer e aplicar conteúdos relacionados às políticas de inclusão social.

EMENTA

Formação humanitária na medicina. Fundamentos de sociologia, cidadania e social. História e cultura afro-

brasileira e indígena. Teorias e técnicas de comunicação. Metodologia da pesquisa científica. Elaboração e

desenvolvimento de projetos para intervenções na comunidade. Educação e Saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ARAÚJO, S.R.C.; CIAMPA, A.L.; MELO, P. Humanização dos Processos de Trabalho: Fundamentos,

Avanços Sociais e Tecnológicos e Atenção a Saúde. São Paulo: Érica, 2014.

2. IBRAIN, F.I.D. Educação Ambiental: estudo dos problemas, ações e instrumentos para o

desenvolvimento da sociedade. 1 ed. São Paulo: Érica, 2014.

3. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2017.

4. SANTOS, I.E. Manual de Métodos e Técnicas de Pesquisa Científica. 12 ed. Niterói: Impetus, 2016.

5. VALLADÃO JUNIOR, J.B.R.; GUSSO, G.; OLMOS, R.D. Medicina de família e comunidade. 1 ed.

Rio de Janeiro: Atheneu, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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(17) 3465-4200

1. BAPTISTA, M.N. Metodologias de pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa. 2 ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2018. Disponível em:

<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521630470/cfi/6/10!/4/2@0:0> Acesso em 05 jun.

2019.

2. FABRIS, E.T.H.; KLEIN, R.R. Inclusão e biopolítica. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. Disponível

em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582171417/cfi/0!/4/2@100:0.00> Acesso em

05 jun. 2019.

3. FARIAS FILHO, M.C.; ARRUDA FILHO, E.J.M. Planejamento da Pesquisa Científica. São Paulo:

Atlas, 2013.

4. FARINATTI, P.T.V. Envelhecimento, Promoção da Saúde e Exercício. 2 ed. Barueri: Manole,

2014.

5. FRANÇA, G.V. Comentários ao Código de Ética Médica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2019. Disponível em:

<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527735247/cfi/6/10!/4/2/4@0:0> Acesso em 05

jun. 2019.

6. LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico: projetos de pesquisa / pesquisa

bibliográfica/ teses de doutorado, dissertações de mestrado, trabalhos de conclusão de curso. 8 ed. São

Paulo: Atlas, 2017. Disponível em:

<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597012408/cfi/6/10!/4/2@0:0> Acesso em 05 jun.

2019.

7. MEZZADRI, F.M.; CAVICHIOLLI, F.R.; SOUZA, D.L. Esporte e lazer: subsídios para o

desenvolvimento e a gestão de políticas públicas. Jundiaí, SP: Fontoura, 2016.

8. OQUISSO, T.; ZOBOLI, E.L.C.P. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. 2 ed.

Barueri, SP: Manole, 2017.

9. PEREIRA, J.M. Manual de metodologia da pesquisa científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2019.

Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597008821/cfi/6/10!/4/10/6@0:0>

Acesso em 05 jun. 2019.

10. WITTMANN, L. T. Ensino (d)e História Indígena. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.

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MÓDULO: BASES DAS DOENÇAS

CARGA-HORÁRIA TOTAL: 400 h/a (333,33 h)

TEÓRICA: 260 h/a (216,66 h)

PRÁTICA: 140 h/a (116,66 h)

Submodulo 1: Bases das Doenças - 4º período - Carga Horaria: 240 h (200 h)

Submodulo 2: Patologia Médica - 5º período - Carga Horaria: 160 h (133,33 h)

OBJETIVO GERAL

Avaliar origem, mecanismos de formacao de doencas, repercussoes na fisiologia normal e lesoes

macroscopicas e microscopicas nos orgaos afetados. Conhecer a dinâmica dos agentes infecto-parasitários

responsáveis pelas doenças humanas bem como os mecanismos envolvidos nesse processo. Revisar as

ferramentas laboratoriais para seu diagnóstico.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

1. Compreender os determinantes biologicos que estao vinculados a etiologia das doencas de maior

relevancia epidemiologica em nosso meio;

2. Analisar atitudes que possam prevenir maleficios ao Homem por meio do conhecimento da etiologia das

doencas;

3. Associar etiologia e patogenia;

4. Avaliar alteracoes micro e macroscopicas de orgaos e sistemas nas doencas de maior relevancia

epidemiologica em nosso meio;

5. Associar patogenia e fisiopatologia.

EMENTA

Etiologia e Patogenia. Lesao celular. Inflamacao. Reparação tecidual. Disturbios geneticos. Disturbios

congenitos. Disturbios nutricionais. Neoplasias. Mecanismos imunológicos de rejeição á tumores e

transplantes. Processo agressao-defesa: agentes bacterianos, virais, parasitarios e fungicos. Bases biológicas

das parasitoses humanas. Processos fisio e imunopatogênicos das interações parasito/hospedeiro. Processo

autoimune e de hipersensibilidades. Doencas cronico-degenerativas. Anatomia patologica micro e

macroscopica integrada a fisiopatologia dos principais sinais e sintomas em medicina interna. Pele e anexos.

Sistema nervoso central. Cabeca e pescoco. Glandulas. Aparelho respiratorio. Aparelho cardiocirculatório.

Aparelho digestório. Aparelho urinario. Mamas. Aparelhos genital masculino e feminino. Aparelho locomotor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; ATER, J.C. Robbins & Cotran - Bases Patológicas das Doenças. 9 ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2016.

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(17) 3465-4200

2. NEVES, P.D. Parasitologia Humana. 13 ed. Sao Paulo: Atheneu, 2016.

3. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 12 ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

4. ABBAS, A.K.; LITCHMAN, A.H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 9 ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2019.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

2. JAWETZ, E.; MELNICK, J.L.; ADELBERG, E.A. Microbiologia Medica. 26 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2014.

3. REY, L. Bases da Parasitologia Medica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

4. ROITT, I. Roitt - Fundamentos de Imunologia. 13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.

5. PARSLOW, T.G.; STITES, D.; ABBA, I.; TERRIMBODEN, J.B. Imunologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004.

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MÓDULO: BASES DO DIAGNÓSTICO CLÍNICO

CARGA-HORÁRIA TOTAL: 720 h/a (600 h)

TEÓRICA: 320 h/a (266,66 h)

PRÁTICA: 400 h/a (333,33 h)

Submódulo 1: Semiotécnica - 4º período - Carga Horária: 160 h/a (133,3 h)

Submódulo 2: Semiologia - 5º período - Carga Horária: 240 h/a (200 h)

Submódulo 3: Diagnóstico Clínico em Adulto - 6º período - Carga Horária: 160 h/a (133,3 h)

Submódulo 4: Diagnóstico Clínico em GO e Pediatria - 6º período - Carga Horária: 160 h/a (133,3 h)

OBJETIVO GERAL

Desenvolver habilidades manuais necessárias à prática profissional. Aplicar o exame clínico e estabelecer

uma sequência lógica e integrada de raciocínio clínico, otimizando a escolha dos recursos propedêuticos.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

1. Aplicar a semiotécnica dos diversos sistemas em manequins, simuladores, softwares e aparelhos áudio-

visuais, antes da prática em seres humanos;

2. Atitude ética e educada na relação médico-paciente;

3. Analisar os principais sinais e sintomas em medicina interna;

4. Aplicar com sequência lógica e técnica os instrumentos da anamnese e exame físico;

5. Associar a fisiopatologia dos principais sinais e sintomas em medicina interna com a clínica;

6. Obter por meio do raciocínio clínico a hipótese diagnóstica principal e os diagnósticos diferenciais;

7. Solicitar exames complementares com relação custo-benefício;

8. Avaliar exames complementares solicitados.

EMENTA

O exame clínico. Estrutura da anamnese e do exame físico. Exame físico dos diversos sistemas do adulto em

manequins e simuladores. Exame físico da mulher em manequins. Exame físico da criança e recém-nascido

em manequins. A relação médico-paciente. Anamnese. Exame físico geral. Exame Físico por Aparelhos.

Semiologia do adulto. Semiologia da mulher. Puericultura. Semiologia da criança. Lesões elementares da

pele. Exame físico neurológico sumário. Introdução à Clínica Médica. Introdução à Clínica Cirúrgica. Bases do

Diagnóstico Laboratorial. Bases do Diagnóstico por Imagem. Introdução à Ginecologia e Obstetrícia.

Introdução à Pediatria. Bases do Diagnóstico Laboratorial. Bases do Diagnóstico por Imagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PORTO, C.C. Semiologia Médica. 7 ed. [Reimpressão]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

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(17) 3465-4200

2. BICKELY, L.S. Bates - Propedêutica Médica. 11 ed. [Reimpressão]. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2016.

3. PORTO, C.C. Exame Clínico - Bases para a Prática Médica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2017.

4. LOPES, A.C. Tratado de Clínica Médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Roca, 2016.

5. LOPES, A.C. Clínica Médica: Diagnóstico e Tratamento. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2013.

6. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 24 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2014.

7. KASPER, D.; FAUCI, A.S.; LONGO, D.L.; BRAUNWALD, E.; HAUSER, S.L.; JARSSON, J.L. Harrison -

Medicina Interna. 18 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2013.

8. FERNANDES C.E. Et-all Tratado de Ginecologia Frebasgo. 1 ed. Rio Janeiro. Elservier, 2018.

9. BEREK, S.J. Novak - Tratado de Ginecologia. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

10. REZENDE, J. Obstetrícia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

11. LOPES, F.A; CAMPOS JR, D; BURNS, D.A.R. Tratado de Pediatria. 4 ed. Barueri: Manole, 2017.

12. MARTINS, M. A. Semiologia da Criança e do Adolescente. 1 ed. São Paulo: Macbook, 2010.

13. BEHRMAN, R.E.; KLIEGMAN, R., JENSON H.B. Nelson - Tratado de Pediatria. 20 ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2017.

14. CLOHERTY,J.P.; EICHENWALD,E.C.;STARK,A.R. Manual de Neonatologia. 7 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013.

15. HENRY, W.J. Diagnóstico Clínico - Tratamento por Métodos Laboratoriais. 21 ed. Barueri:

Manole, 2012.

16. PRANDO, M. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagens. 2 ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. PRADO, F.C.; RAMOS, J.A.; VALLE, J.R. Atualização terapêutica: diagnóstico e tratamento. 26 ed.

São Paulo: Artes Médicas, 2018.

2. TOWSEND, C.M.; BEAUCHAMP, R.D.; EVERS, B.M.; MATTOX, K.L. Sabiston - Tratado de Cirurgia. 19

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

3. RIVITTI, E.A.; SAMPAIO, S.A.P. Manual de Dermatologia. 1 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2014.

4. COVAS, D.T.; UBIALI, E.M.; SANTIS, G.C. Manual de Medicina Transfusional - USP. 2 ed. Rio de

Janeiro: Atheneu, 2014.

5. ZAGO, M.A.; FALCÃO, R.P.; PASQUINI, R. Manual de Hematologia. 1 ed. Rio de Janeiro, 2013.

6. HOFFMAN, B. L; SCHORGE, J. O.; et. al. Ginecologia de Willians. 2 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

7. BASTOS, A.C. Ginecologia. São Paulo: Atheneu, 2006.

8. FERNANDES C.E. et al. Tratado de Obstetrícia Frebasgo. 1 ed. Rio Janeiro. Elservier, 2018

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Universidade Brasil / Projeto Pedagógico / Medicina / Fernandópolis (SP)

UNIVERSIDADE BRASIL - http://www.universidadebrasil.edu.br

(17) 3465-4200

9. MARCONDES, E.; VAZ, F.A.C.; RAMOS, J.L.A.; OKAY, Y. Pediatria Básica. Tomo II - Pediatria Clínica

Geral. 9 ed. São Paulo: Sarvier, 2003.

10. RODRIGUES,Y.T.;RODRIGUES,P.P.B. Semiologia Pediátrica. 3 ed. Guanabara Koogan, 2012.

11. JUHL, J.P.; CRUMMY, A.B.; KUHLMAN, J.E. Interpretação Radiológica. 7 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010.

12. MOELLER, T.B.; REIF, E. Atlas de Anatomia Radiológica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

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MÓDULO: MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS

CARGA-HORÁRIA TOTAL: 80 h/a (66,66 h)

TEÓRICA: 40 h/a (33,33 h)

PRÁTICA: 40 h/a (33,33 h)

Submódulo 1: Medicina Baseada em Evidências - 4º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)

OBJETIVO GERAL

Desenvolver o espírito crítico e reflexivo frente aos novos conhecimentos, sabendo valorizar a metodologia,

a fonte segura de informação e promover a geração de novos conhecimentos.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

1. Aplicar bioestatística na interpretação dos resultados apresentados;

2. Avaliar a qualidade do trabalho científico associando a metodologia empregada, a coerência da

fundamentação inicial, a forma como os resultados são apresentados, a coerência da bioestatística

empregada, a qualidade da discussão do artigo, a qualidade das referências bibliográficas utilizadas pelos

autores;

3. Avaliar a melhor evidência científica na solução de um problema;

4. Buscar a melhor evidência científica;

5. Analisar uma revisão sistemática;

6. Analisar uma meta-análise;

7. Analisar estudos clínicos e experimentais;

8. Conferir nível de evidência à informação científica avaliada;

9. Fomentar o espírito crítico e reflexivo da necessidade da educação continuada e promover a iniciação

científica.

EMENTA

Bioestatística. Tipos de Estudos Clínicos e Experimentais. Medicina Baseada em Evidência. Colaboração

Cochrane. Revisões Sistemáticas. Meta-análises. Guidelines. Telemedicina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PEREIRA, M.G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

2. KAURA, A. Medicina Baseada em Evidência. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

3. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4 ed. São Paulo: Campus, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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1. PEREIRA, M.G.; GARCIA, T. F.; SILVA, M.T. Saúde Baseada em Evidências. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2019. Disponível em:<

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527728843/cfi/6/2!/4/2@0:0> . Acesso em: 05 jun.

2019.

2. BERQUÓ, E.; SOUZA, J.M.P.; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. 2 ed. São Paulo: EPU, 2014.

3. DUNCAN, B.B.; SCHIMIDT, M.I.; GIUGLIANI, E.R.S. Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção

Básica Primária Baseada em Evidências. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Disponível em:

<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582711149/recent>. Acesso em: 05 jun. 2019.

4. GALLEGUILLOS, T.G.B. Epidemiologia: indicadores de saúde e análise de dados. São Paulo: Érica, 2014.

Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520889/recent >. Acesso em:

05 jun. 2019.

5. MARTINS, H.S. Emergências Clínicas Baseadas em Evidências: Disciplina de Emergências

Clínicas. 9 ed. São Paulo: Atheneu, 2014.

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MÓDULO: RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL

CARGA-HORÁRIA TOTAL: 80 h/a (66,66 h)

TEÓRICA: 80 h/a (66,66 h)

Submódulo 1: Responsabilidade Profissional - 5º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)

OBJETIVO GERAL

Ter responsabilidade profissional e agir de forma ética em todas as suas ações.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

1. Incorporar responsabilidade profissional;

2. Tomada de decisão pautada em fundamentos éticos e responsáveis;

3. Aplicar a legislação que permeia a profissão;

4. Analisar os dilemas bioéticos mais comuns para uma correta tomada de decisão;

5. Formar opinião frente a assuntos do âmbito profissional;

6. Integrar-se às questões classistas e participar de suas discussões;

7. Recrutar o apoio do conselho regional de medicina nas dificuldades de tomada de decisão;

8. Aplicar o bom senso que permeia a atividade profissional e que está sempre aliado a um bom grau de

competência adquirida por meio do estudo continuado;

9. Estudar os princípios constitucionais relativos ao meio ambiente;

10. Conhecer e aplicar os direitos humanos;

11. Compreender os fundamentos da Medicina Legal;

12. Compreender os fundamentos da Medicina do Trabalho.

EMENTA

Bioética. Fundamentos filosóficos e sociológicos. Princípios bioéticos. Dilemas. Limites. Código de Ética

Médica. Responsabilidade profissional. Responsabilidade Civil. Código de Defesa do Consumidor. Erro

Médico. Direito Médico. Telemedicina. Princípios constitucionais relativos ao meio ambiente. Direitos

humanos. Medicina Legal. Medicina Forense. Medicina do Trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FRANÇA, G.V. Direito Médico. 12 ed. São Paulo: FORENSE, 2014.

2. FRANÇA, G.V. Medicina Legal. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

3. MENDES, R. Patologia do trabalho. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ROSA, A. H. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Bookman, 2012.

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2. CFM. Código de Ética Médica, 2019.

3. DURAND, G. Introdução Geral à Bioética. São Paulo: Loyola, 2003.

4. CROCE, D.; CROCE, D.J. Manual de Medicina Legal. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

5. www.bioetica.org.br

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MÓDULO: MERCADO DE TRABALHO

CARGA-HORÁRIA TOTAL: 80 h/a (66,66 h)

TEÓRICA: 60 h/a (50 h)

PRÁTICA: 20 h/a (16,66 h)

Submódulo 1: Mercado de Trabalho - 7º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)

OBJETIVO GERAL

Avaliar o mercado de trabalho e a demografia médica no Brasil e conhecer os indicadores diversos e as

necessidades de saúde de cada região brasileira onde o médico poderá atuar.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

1. Identificar o mercado de trabalho público de momento e sua previsão futura;

2. Avaliar o mercado de trabalho privado de momento e sua previsão futura;

3. Desenvolver espírito de liderança e aplicá-lo como benefício ao trabalho em equipe;

4. Aplicar fundamentos básicos de Economia na condução de sua vida profissional;

5. Aplicar fundamentos básicos de Administração na condução de sua vida profissional;

6. Aplicar fundamentos básicos de Marketing na condução de sua vida profissional;

7. Compreender auditoria e consultoria em serviços de saúde;

8. Associar o trabalho médico no contexto da epidemiologia das doenças, agravos e eventos em saúde

pública que afetam os brasileiros e os seus reflexos na expectativa e qualidade de vida.

9. Conscientizar sobre os reflexos da profissão e consequências jurídicas.

EMENTA

Panorama atual do SUS/Atenção Básica e Especializada. Acreditação do serviço de Saúde. Segurança do

paciente. Demografia Médica. Legislação do CFM e do CREMESP. Trabalho e suas dimensões. Considerações

sobre administração e de economia para o médico. Considerações sobre Marketing Pessoal. Judicialização da

saúde e temas atuais. Pós Graduação no Brasil e Linhas de Pesquisa. Especialidades Médicas reconhecidas

pelo CFM. O médico como profissional autônomo. Terceiro Setor.O médico atuando no Sistema Único de

Saúde e na Saúde Suplementar. Tabela SUS. Tabela AMB. Tabela TUSS. Consultórios. Auditoria e Consultoria

em Saúde. O trabalho médico no contexto da epidemiologia/indicadores de saúde em cada uma das regiões

brasileiras e os seus reflexos na expectativa e qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração: Uma Visão Abrangente da

Moderna Administração das Organizações. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

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2. ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M.L. Epidemiologia e Saúde: fundamentos, métodos e

aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

3. PEREIRA, M.G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Auditoria do SUS no contexto do SNA: Qualificação do Relatório de

Auditoria. Interlocus Aprendizagem e colaboração. 2015.

2. BRASIL. Agência Nacional de Saúde Suplementar. Caderno de Informacao da Saude Suplementar:

beneficiários, operadoras e planos / Agência Nacional de Saude Suplementar. Ano 11. Rio de

Janeiro: ANS, 2018.

3. CHIAVENATO, I. Desempenho Humanos nas empresas: como desenhar cargos e avaliar o

desempenho para alcançar resultados. 7 ed. Barueri: Manole, 2016.

4. SCHEFFER, M. et. al. Demografia Médica no Brasil 2018. São Paulo, SP: FMUSP, Conselho Federal de

Medicina-CFM, CREMESP, 2018.

5. PORTO, C.C. Cartas aos estudantes de medicina. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.

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MÓDULO: BASES DA TERAPÊUTICA

CARGA-HORÁRIA TOTAL: 320 h/a (266,66 h)

TEÓRICA: 240 h/a (200 h)

PRÁTICA: 80 h/a (66,66 h)

Submódulo 1: Bases da Terapêutica I - 5º período - Carga Horária: 160 h/a (133,33 h)

Submódulo 2: Bases da Terapêutica II - 6º período - Carga Horária: 160 h/a (133,33 h)

OBJETIVO GERAL

Selecionar a melhor terapeutica com base no contexto, na consistencia cientifica e na relacao custo-

benefício.

COMPETENCIAS E HABILIDADES

1. Avaliar o plano terapeutico de forma integrada contemplando possibilidades comportamentais,

farmacologicas, cirurgicas e de reabilitacao conforme o contexto em questao;

2. Analisar os diversos grupos de farmacos;

3. Avaliar a acao dos farmacos em situacoes normais e no estado patologico;

4. Avaliar interacoes medicamentosas e efeitos colaterais e toxicologicos;

5. Aplicar a relacao custo-beneficio no receituario ou prescricao;

6. Comunicar-se de forma habil e eficiente na explicacao do plano terapeutico escolhido;

7. Avaliar indicacao cirurgica;

8. Avaliar indicacao das praticas de reabilitacao.

EMENTA

Plano Terapêutico e prescrição médica. Princípios básicos da farmacologia. Farmacologia básica e aplicada à

clínica da dor e inflamação, da nutrição e dos sistemas hematológico, metabólico e digestório. Medicina de

reabilitação. Plano terapêutico e prescrição médica. Farmacologia básica e aplicada à clínica dos sistemas:

cardiovascular, respiratório, imunológico e neurológico. Farmacologia na urgência e emergência. Medicina de

reabilitação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HARDMAN, J.G. Goodman & Gilman: As bases farmacológicas da terapêutica. 13 ed. Porto

Alegre: McGraw-Hill, 2018.

2. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica Clínica. 13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

3. JARDIM, J.R.; NASCIMENTO, O.A. Guias de Medicina Ambulatorial e hospitalar da UNIFESP -

EPM. Reabilitação. Barueri: Manole, 2010.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CRAIG, C.R.; ATITZEL, R.E. Farmacologia Moderna. 6 ed. São Paulo: Roca, 2005.

2. RANG, H.P; RITTER, J.M.; FLOWER, R.J.; HENDERSON, G. Rang & Dale Farmacologia. 8 ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2016.

3. FMUSP. Medicina de Emergência - Abordagem Prática. 13 ed. Barueri: Manole, 2019.

4. GREVE, J.M.D.A. Tratado de Medicina de Reabilitação. São Paulo: Roca. 2007.

5. COVAS, D.T.; UBIALI, E.M.A.; SANTIS, G.C. Manual de Medicina Transfusional. 2 ed. São Paulo:

Atheneu, 2014.

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MÓDULO: SAÚDE DO ADULTO

CARGA-HORÁRIA TOTAL: 720 h/a (600 h)

TEÓRICO-PRÁTICA: 720 h/a (600 h)

Submódulo 1: Bases da Clínica Médica e Cirúrgica - 7º período - Carga Horária: 320 h/a (266,66 h)

Submódulo 2: Clínica Médica e Cirúrgica Avançadas - 8º período - Carga Horária: 400 h/a (333,33 h)

OBJETIVO GERAL

Ter postura ativa no processo ensino-aprendizagem e buscar na educação continuada uma forma de

constante aprimoramento e superação. Avaliar casos clínicos.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

1. Reconhecer os conteúdos mais prevalentes na população em Saúde do Adulto, Saúde do Idoso, de forma

integrada e articulada;

2. Resolver questões e situações-problema;

3. Avaliar o plano terapêutico ajustado ao contexto do paciente a partir de um raciocínio clínico integrado,

estruturado e lógico;

4. Avaliar as situações clínicas, reconhecendo os determinantes da doença e estabelecendo um plano de

orientações que minimizem recidivas, novos casos, adesão ao tratamento e o bem-estar dos que cercam o

paciente em questão;

5. Reconhecer na complexidade dos conteúdos a necessidade da interação multidisciplinar e a necessidade

da educação continuada para a solução dos problemas;

6. Trabalhar em equipe.

EMENTA

Situações clínicas de maior prevalência na população no âmbito da Cardiologia, Pneumologia, Nefrologia,

Endocrinologia, Reumatologia, Alergologia, Infectologia, Neurologia, Geriatria, Hematologia, Oncologia,

Gastroenterologia, Dermatologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Oftalmologia, Urologia, Cirurgia Plástica,

Cirurgia Vascular, Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Cirurgia do Trauma.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 25 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2018.

2. LOPES, A.C. Tratado de Clínica Médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2015.

3. LACET, C. M. C.; MOTA, M. F. A. Manual de Condutas em Clínica Médica Baseada em Evidências.

Atheneu, 2016.

4. SAAD, M.J.A.; MACIEL, R.M.B.; MENDONÇA, B.B. Endocrinologia. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

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(17) 3465-4200

5. BRAUNWALD, E.; ZIPES, D.P.; LIBBY, P. Tratado de Doenças Cardiovasculares. 9 ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2013.

6. MERRITT, H.H. Tratado de Neurologia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

7. HENRY, M.J. Diagnóstico Clínico - Tratamento por Métodos Laboratoriais. 21 ed. Barueri: Manole,

2013.

8. NETTO JR, N.R.; WROCLAWSKI, E.R. Urologia. Fundamentos para o Clínico. São Paulo: Sarvier,

2001.

9. SILVA, L. Otorrinolaringologia - Guia Prática. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu. 2012.

10. RIVITTI, E.A.; SAMPAIO, S.A.P. Dermatologia. 3 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008.

11. BRITO, J.C. Cirurgia Vascular, Endovascular e Angiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter,

2014.

12. RUTHERFORD, R.B. Cirurgia Vascular. 6 ed. Rio de Janeiro: DiLivros, 2007.

13. ARAUJO, F., FURTADO, V.J., ROBERTO, C., GARCIA, L.G. Manual do Residente de Cirurgia de

Cabeça e Pescoço. 2 ed. Barueri: Manole, 2013.

14. REZENDE, C.E.; BORGES; P.; OSMAR C.; ANTUNES, M.L. Manual Prático em

Otorrinolaringologia – Rezende. 1 ed. São Paulo: Sanar, 2017.

15. FREITAS, E.V; PY, L.; CANÇADO, F.A.X.; GORZONI, M.L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

16. BRITO, J.C. Cirurgia Vascular, Endovascular e Angiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter,

2014.

17. ROITT, I. Fundamentos de Imunologia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

18. PRANDO, R. Prando - Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. 2 ed. Rio de

Janeiro: Elservier, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. AZULAY, R.D. Dermatologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

2. RIELLA, M.C. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. 5 ed. Rio de janeiro:

Guanabara Koogan, 2014.

3. HOFF, P.M. Tratado de Oncologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2013.

4. LANNA, C.C.D; CARVALHO, M.A. Reumatologia - Diagnóstico e Tratamento. 5 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2019.

5. PEREIRA, C.A.C.; ZAMBONI, M. Pneumologia Diagnóstico e Tratamento. Rio de Janeiro: Atheneu,

2006.

6. DANI, R. Gastroenterologia Essencial. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

7. BRENTENI, M.M.; COELHO, F.R.G.; KOWALSKI, L.P. Bases da Oncologia. 1 ed. São Paulo: Tecmedd,

2003.

8. SOBED. Endoscopia Digestiva: Diagnóstico e Tratamento. 1 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2013.

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9. ANTUNES-RODRIGUES, J. Neuroendocrinologia: Básica e Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

10. COVAS, D.T.; UBIALI, E.M.; SANTIS, G.C. Manual de Medicina Transfusional - USP. 2 ed. Rio

de Janeiro: Atheneu, 2014.

11. ZAGO, M.A.; FALCÃO, R.P.; PASQUINI, R. Manual de Hematologia. 1 ed. Rio de Janeiro, 2013.

12. BORDIN, J.O.; LARIGHI JR, D.M.; COVAS, D.T. Hemoterapia Fundamentos e Prática. São Paulo:

Atheneu, 2007.

13. CAMPOS, C.A.H.; COSTA, H.O. Tratado de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e

Pescoço. São Paulo: Roca, 2002.

14. SOCIEDADE BRASILEIRA DE OTORRINO. Tratado de Otorrinolaringologia. 1 ed. Rio de Janeiro:

Roca, 2010.

15. KANSKY, J.J. Oftalmologia Clínica: Uma Abordagem Sistêmica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2012.

16. PARDINI, A.G. Cirurgia da Mão: Lesões Não-Traumáticas. 2 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2008.

17. BARROS FILHO, T.; LECH, O. Exame Físico em Ortopedia. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2009.

18. HARMENING, D.M. Técnicas Modernas em Banco de Sangue e Transfusão. 4 ed. Rio de

Janeiro: Revinter, 2006.

19. HEBERT, S. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Práticas. 4 ed. São Paulo: Artes Médicas,

2009.

20. MAFFEI, F.H.A. Doenças Vasculares Periféricas. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

21. MANTOVANI, M. Controvérsias e Iatrogenias na Cirurgia do Trauma. São Paulo: Atheneu,

2007.

22. MÉLEGA, J.M.; ZANINI, S.A.; PSILAKIS, J.M. Cirurgia Plástica Reparadora e Estética. Rio de

Janeiro: Medsi, 2002.

23. PAPALÉO NETTO, M.; BRITTO, F.C. Urgências em Geriatria. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2001.

24. SHERLOCK, S.; DOOLEY, J. Doenças do Fígado e do Sistema Biliar. 11 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004.

25. YOSHINARI, N.H.; BONFÁ, E.D. Reumatologia para o Clínico. 2 ed. São Paulo: Roca, 2011.

26. CAMARGO, O.P.A. Ortopedia e Traumatologia - Conceitos Básicos, Diagnóstico e

Tratamento. 2 ed. São Paulo: Roca, 2009.

27. FAREZINE, S.M.; SANTORO, I.L.; LLARGES, C. M.; PERFEITO, J.A.J. Pneumologia - Guia de

Medicina Ambulatorial e Hospitalar EPM - Unifesp. 2 ed. Barueri: Manole, 2014.

19. CARVALHO FILHO, E.T.; PAPALÉO NETTO, M. Geriatria: Fundamentos, Clínica e Terapêutica. 2

ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

20. FOCACCIA, R. Veronesi - Tratado de Infectologia. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

21. FIGUEIREDO, E.M.A; CORREIA, M.M.; OLIVEIRA, A.F. Tratado de Oncologia. 1 ed. Rio de Janeiro:

Revinter, 2013.

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22. NITRINI, R.; BACHESCHI, L.A. A neurologia que todo médico deve saber. 3 ed. São Paulo:

Atheneu, 2015.

23. NETO, J.P.B.; TAKAYANGUI, O.M. Tratado de neurologia da Academia Brasileira de

Neurologia. 1 ed. São Paulo: Elsevier, 2013.

24. HEBERT S.K.; BARROS FILHO, T.E.P.; XAVIER, R.; PARDINI JUNIOR, A.G. Ortopedia E

Traumatologia - Princípios e Prática. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 2017.

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MÓDULO: SAÚDE MATERNO-INFANTIL

CARGA-HORÁRIA TOTAL: 320 h/a (266,66 h)

TEÓRICO-PRÁTICA: 320 h/a (266,66 h)

Submódulo 1: Saúde Materno-Infantil I - 7º período - Carga Horária: 160 h/a (133,33 h)

Submódulo 2: Saúde Materno-Infantil II - 8º período - Carga Horária: 160 h/a (133,33 h)

OBJETIVO GERAL

Ter postura ativa no processo ensino-aprendizagem e buscar na educação continuada uma forma de

constante aprimoramento e superação. Avaliar casos clínicos.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

1. Reconhecer os conteúdos mais prevalentes na população em Saúde da Criança e Saúde da Mulher, de

forma integrada e articulada;

2. Resolver questões e situações-problema;

3. Avaliar o plano terapêutico ajustado ao contexto do paciente a partir de um raciocínio clínico integrado,

estruturado e lógico;

4. Avaliar as situações clínicas, reconhecendo os determinantes da doença e estabelecendo um plano de

orientações que minimizem recidivas, novos casos, adesão ao tratamento e o bem-estar dos que cercam o

paciente em questão;

5. Reconhecer na complexidade dos conteúdos a necessidade da interação multidisciplinar e a necessidade

da educação continuada para a solução dos problemas;

6. Trabalhar em equipe.

EMENTA

Situações clínicas de maior prevalência na população no âmbito da Ginecologia, Obstetrícia, Cirurgia

Pediátrica, Pediatria e Puericultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ZUGAIB, M. Zugaib - Obstetrícia. 2 ed. Barueri: Manole, 2012.

2. REZENDE, J. Obstetrícia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

3. BEREK, S.J. Novak - Tratado de ginecologia. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

4. FERNANDES C.E. et al. Tratado de Geinecologia Frebasgo. 1 ed. Rio Janeiro. Elservier, 2018.

5. LOPES, F.A; CAMPOS JR, D.; BURNS, D.A.R. Tratado de Pediatria. 4 ed. Barueri: Manole, 2017.

6. PUCCINI, R.F.; HILÁRIO, M.O.E. Semiologia da Criança e dos Adolescentes. 1 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013.

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7. BEHRMAN, R.E.; KLIEGMAN, R., JENSON H.B. Nelson - Tratado de Pediatria. 20 ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2017.

8. CLOHERTY, J.P.; EICHENWALD, E.C.; STARK, A.R. Manual de Neonatologia. 7 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. HOFFMAN, B.L.; SCHORGE, J.O.; SCHAFFER, J.I.; HALVORSON, L.L.; BRADSHAW, K.D.; CUNNINGHAM,

F.G. Ginecologia de Williams. 2 ed. Artmed. Porto Alegre, 2014.

2. REZENDE, C.E.; BORGES; P.; OSMAR C.; ANTUNES, M. L. Manual Prático em Otorrinolaringologia –

Rezende. 1 ed. São Paulo: Sanar, 2017.

3. BASTOS, A.C. Ginecologia. São Paulo: Atheneu, 2006.

4. MARCONDES, E.; VAZ, F.A.C.; RAMOS, J.L.A.; OKAY, Y. Pediatria Básica. Tomo I - Pediatria Geral e

Neonatal. 9 ed. São Paulo: Sarvier, 2003.

5. RODRIGUES, Y.T.; RODRIGUES, P.P.B. Semiologia Pediátrica. 3 ed. Guanabara Koogan, 2012.

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MÓDULO: INTERNATO

CARGA-HORÁRIA TOTAL: 2960 h

Estágios Supervisionados - 5ª ano: 1440 h

1. Estratégia Saúde da Família I - 240 h

2. Urgências/Emergências I - 240 h

3. Clínica Médica I - 200 h

4. Clínica Cirúrgica I - 200 h

5. Pediatria I - 200 h

6. Ginecologia e Obstetrícia I - 200 h

7. Saúde Coletiva I - 80 h

8. Saúde Mental I - 80h

Estágios Supervisionados - 6ª ano: 1520 h

1. Estratégia Saúde da Família II - 220 h

2. Urgências/Emergências II - 200 h

3. Clínica Médica II - 200 h

4. Clínica Cirúrgica II - 180 h

5. Pediatria II - 180 h

6. Ginecologia e Obstetrícia II - 180 h

7. Saúde Coletiva II - 80 h

8. Saúde Mental - 80 h

9. Eletivo - 200 h

OBJETIVO GERAL

Atuar nos diferentes níveis de atenção à saúde, da promoção e prevenção ao diagnóstico, tratamento e

reabilitação dos pacientes,

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

1. Valorizar e alimentar continuadamente o desejo de servir em benefício das pessoas;

2. Abordar o paciente de forma generalista;

3. Em situações de urgência ser objetivo e eficaz sem perder o foco da integralidade;

4. Atuar de forma ética e responsável;

5. Valorizar e estar apto a trabalhar em equipe multiprofissional;

6. Desempenhar ações de promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação das situações

clínicas de maior prevalência na população;

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7. Atuar nas necessidades da saúde das pessoas e comunidades, a partir de dados demográficos,

epidemiológicos, sanitários e ambientais;

8. Compreender e atuar nos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, éticos e legais,

tanto em níveis individuais e coletivos, do processo de saúde-doença;

9. Procurar e valorizar a melhor evidência científica na solução dos problemas;

10. Ponderar a relação custo-benefício nas ações diagnósticas e terapêuticas;

11. Aliar evidência científica e relação custo-benefício ao contexto específico de cada paciente na tomada de

decisões;

12. Estar apto a atuar nas políticas públicas relacionadas à Saúde, no âmbito do SUS;

13. Fazer da sua crítica e reflexão, ações que resultem em modificações do sistema de forma a beneficiar o

coletivo em questão;

14. Valorizar e buscar contínuo aprimoramento de suas competências e habilidades por meio da educação

continuada;

EMENTA

Estágios práticos supervisionados nas grandes Áreas Básicas da Medicina, com ênfase para situações clínicas

de maior prevalência. Clínica Médica. Clínica Cirúrgica. Pediatria. Ginecologia e Obstetrícia. Urgências.

Ortopedia e Traumatologia. Saúde Coletiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. CECIL Tratado de Medicina Interna. 24 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2014.

2. LOPES, A.C. Tratado de Clínica Médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.

3. LOPES, A.C. Clínica Médica: Diagnóstico e Tratamento. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2013.

4. ZIPES, D.P.; LIBBY, P.; BONOW, R.O.; BRAUNWALD, E. Braunwald - Tratado de doenças

cardiovasculares. 9 ed. Rio de Janeiro: Saunders, 2013.

5. LOPES, A.C. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / UNIFESP - Clínica Médica. 1 ed.

Barueri: Manole, 2007.

6. TOWSEND, C.M.; BEAUCHAMP, R.D.; EVERS, B.M.; MATTOX, K.L. Sabiston - Tratado de Cirurgia. 19

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

7. BIROLINI, D.; UTIYAMA, E.; STEINMANN, E. Cirurgia de Emergência - com Testes de Auto

Avaliação 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

8. CLOHERTY, J.P.; EICHENWALD, E.C.; STARK, A.R. Manual de Neonatologia. 7 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013

9. MARCONDES, E.; VAZ, F.A.C.; RAMOS, J.L.A.; OKAY, Y. Pediatria Básica. Tomo I - Pediatria Geral e

Neonatal. 9 ed. São Paulo: Sarvier, 2003.

10. LOPES, F.A; CAMPOS JR, D.; BURNS, D.A.R. Tratado de Pediatria. 3 ed. Barueri: Manole, 2014.

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(17) 3465-4200

11. PUCCINI, R. F.; HILÁRIO, M.O.E. Semiologia da Criança e dos Adolescentes. 1 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

12. BEHRMAN, R.E.; KLIEGMAN, R., JENSON, H.B. Nelson - Tratado de Pediatria. 20 ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2017.

13. ZUGAIB, M. Zugaib - Obstetrícia. 2 ed. Barueri: Manole, 2012.

14. REZENDE, J. Obstetrícia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

15. BEREK, S.J. Novak - Tratado de ginecologia. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014

16. FERNANDES C.E. et al. Tratado de Ginecologia Frebasgo. 1 ed. Rio Janeiro. Elservier, 2018

17. VELASCO, I.T; NETO, R.A.B. Medicina de emergência: Abordagem Prática. 13 ed. Manole: São

Paulo, 2018.

18. HEBERT, S. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Práticas. 4 ed. São Paulo: Artes Médicas,

2009.

19. DUNCAN, B.B.; SCHIMIDT, M.I.; GIUGLIANI, E.R.S. Medicina Ambulatorial: Condutas de

Atenção Básica Primária Baseada em Evidências. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

20. MEDRONHO, R.A.; BLOCK, K.V.; WERNECK, G.L. Epidemiologia - Caderno de Exercícios. 2 ed.

São Paulo: Atheneu, 2009.

21. NASCIMENTO, S.M.C. Meio Ambiente e Saúde. LUMEN JURIS, 2016.

22. FREITAS, C.M; PORTO, M.F. Saúde, Ambiente e Sustentabilidade. 1 ed. Rio de Janeiro: Fiocruz,

2010.

23. IBRAHIN, F.I.D. Educação Ambiental - Estudo dos Problemas, Ações Instrumentos para o

Desenvolvimento da Sociedade. 1 ed. Tatuapé: Erica, 2014.

24. MERRITT, H.H. Tratado de Neurologia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

25. HENRY, M.J. Diagnóstico Clínico - Tratamento por Métodos Laboratoriais. 21 ed. Barueri:

Manole, 2013.

26. PRANDO, R. Prando - Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2 ed. Rio de

Janeiro: Elservier, 2014.

27. KAPLAN, H.I.; SADOCK, B.J.; GREBB, J.A. Compêndio de Psiquiatria. 11 ed. São Paulo: Artes

Médicas, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BORGES, D.R.; ROTHSCHILD, J.A. Atualização terapêutica. 25 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2014.

2. KASPER, D.; FAUCI, A.S.; LONGO, D.L.; BRAUNWALD, E.; HAUSER, S.L.; JARSSON, J.L. Harrison -

Medicina Interna. 18 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2013.

3. BARROS FILHO, T.E.P.; LECH, O. Exame Físico em Ortopedia. 2 ed. Rio de Janeiro: Sarvier, 2009.

4. MACDONALD, M.G.; MULLET, M.D.; SESHIA, M.M.K. Avery/Neonatologia - Fisiopatologia e

tratamento do recém-nascido. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

5. FERNANDES C.E. et al. Tratado de Obstetrícia Frebasgo. 1 ed. Rio Janeiro. Elservier, 2018.

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(17) 3465-4200

6. BASTOS, A.C. Ginecologia. São Paulo: Atheneu, 2006.

7. BARACAT, E.C.; LIMA, G.R. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / UNIFESP -

Ginecologia. 1 ed. Barueri: Manole, 2009.

8. MARCONDES, E.; VAZ, F.A.C.; RAMOS, J.L.A.; OKAY, Y. Pediatria Básica. Tomo II - Pediatria Clínica

Geral. 9 ed. São Paulo: Sarvier, 2003.

9. MORAIS, M.B.; CAMPOS, S.O.; SILVESTRINI, W.S. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar /

UNIFESP - Pediatria. 1 ed. Barueri: Manole, 2009.

10. CAMARGO, O.P.A. Ortopedia e Traumatologia - Conceitos Básicos, Diagnóstico e

Tratamento. 2 ed. São Paulo: Roca, 2009.

11. ZIPES, D.P.; LIBBY, P.; BONOW, R.O.; BRAUNWALD, E. Braunwald - Tratado de Doenças

Cardiovasculares. 9 ed. Rio de Janeiro: Saunders, 2013.

12. FREITAS, E.V.; PY, L.; CANÇADO, F.A.X; GORZONI, M.L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

13. BIROLINI, D.; UTIYAMA, E.; STEINMANN, E. Cirurgia de Emergência - com Testes de Auto-

Avaliação. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

14. DANI, R. Gastroenterologia Essencial. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

15. MURRAY, M.J.; MORGAN Jr, G. Anestesiologia Clínica. 4 ed. São Paulo: Revinter, 2010.

16. KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. 3 ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.

17. BRENTENI, M.M.; COELHO, F.R.G.; KOWALSKI, L.P. Bases da Oncologia. São Paulo: Tecmed,

2003.

18. SADOCK, B.J.; SADOCK, V.A. Kaplan & Sadock - Compêndio de Psiquiatria. 9 ed. Porto Alegre:

Artmed, 2007.

19. FOCACCIA, R. Veronesi - Tratado de Infectologia. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

20. SADOCK, B.J.; SADOCK, V.A.; SUSSMAN, N. Manual de Farmacologia Psiquiatria. 5 ed. Porto

Alegre: Artmed, 2013.

21. HOFF, P.M. Tratado de Oncologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2012.

22. MARTINS, H.S. Emergências Clínicas Baseadas em Evidências. 9 ed. São Paulo: Atheneu,

2014.

23. COVAS, D. T.; UBIALI, E. M.; SANTIS, G. C. Manual de Medicina Transfusional - USP. 2 ed. Rio

de Janeiro: Atheneu, 2014.

24. ZAGO, M.A.; FALCÃO, R.P.; PASQUINI, R. Manual de Hematologia. 1 ed. Rio de Janeiro, 2013.

25. DIAS, G. F. Educação Ambiental - Princípios e Práticas. 9 ed. São Paulo: Gaia, 2010.

26. FILLIP JÚNIOR, A.; PELICIONE, M.C.F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 2 ed. Barueri:

Manole, 2013.

27. PINOTTI, R. Educação Ambiental para o Século XXI. 1 ed. São Paulo: Blucher, 2009.

28. PAPINI, S. Vigilância em Saúde Ambiental: uma Nova Área da Ecologia. 2 ed. São Paulo:

Atheneu, 2012.

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(17) 3465-4200

29. PELIZZOLI, M.L. Homo Ecologicus - Ética, Educação Ambiental e Práticas Vitais. 1 ed. Caxias

do Sul: Educs, 2011.

30. VELASCO, I.T; Neto, R.A.B. Medicina de emergência: Abordagem Prática. 13 ed. Manole.

2018.

31. HALLES, R.E.; YUDOFSKY, S.C. Tratado de Psiquiatria Clínica. 5 ed. São Paulo: Artes Médicas,

2012.

32. MARI, J.J.; KIELING, C. Psiquiatria na Prática Clínica. Barueri: Manole, 2013.

33. OMS. Classificação de transtornos mentais e de comportamento de C.I.D. 10. Descrições

Clínicas e Diretrizes Diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

34. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de

Humanização. Humaniza SUS: acolhimento com avaliação de risco: um paradigma ético-estético

no fazer em Saúde. Brasília, 2004. (Série B, Textos básicos em Saúde).

35. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Implantação da unidade de saúde da família. Brasília, 2000. (Série Cadernos de Atenção Básica, n. 1).

36. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde integral dos adolescentes e

jovens: orientações para a organização de serviços de saúde. Brasília, 2005. (Série A, Normas e

Manuais Técnicos).

37. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Brasília, 2002.

(Série Cadernos de Atenção Básica, n. 11).

38. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas

Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e

humanizada. Brasília, 2005. (Série A, Normas e Manuais Técnicos, Série Direitos Sexuais e Direitos

Reprodutivos, Caderno nº 5).

39. BRASIL. Ministério de Saúde. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil.

Brasília, 2005.

40. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Obesidade. Brasília, 2006. (Série Cadernos de Atenção Básica, n. 12).

41. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Controles dos cânceres de colo do útero e mama. Brasília, 2006. (Série Cadernos de Atenção Básica,

n. 13).

42. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Prevenção clínica da doença cardiovascular, cerebrovascular e renal crônica. Brasília, 2006. (Série

Cadernos de Atenção Básica, n. 14).

43. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Hipertensão arterial sistêmica. Brasília, 2006. (Série Cadernos de Atenção Básica, n. 15).

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44. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Diabetes mellitus. Brasília, 2006. (Série Cadernos de Atenção Básica, n. 16).

45. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.

HIV/AIDS, Hepatites e outras DST. Brasília, 2006. (Série Cadernos de Atenção Básica, n. 18).

46. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Manual técnico para o controle da tuberculose. Brasília, 2002. (Série Cadernos de Atenção Básica, n.

6).