PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA MODALIDADE: … · 2020-05-14 · PROJETO PEDAGÓGICO DO...
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA
GRAU: BACHAREL
MODALIDADE: Presencial
Reconhecida como Universidade pela Portaria Ministerial nº 374, de 14/06/1989.
Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 523, de 10/05/2012, com aditamento ao Ato de Recredenciamento pela Portaria nº 628, de 14/10/2016.
FERNANDÓPOLIS/SP
2018
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA
MODALIDADE PRESENCIAL
Palavras-Chave: 1) Planejamento; 2) Docentes; 3) Empreendedorismo; 4) Projeto.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação: Bacharel em Medicina – Modalidade a
Presencial. Fernandópolis-SP: UNIVERSIDADE BRASIL, 2018.
UNIVERSIDADE BRASIL.
Fernandópolis, Estado de São Paulo.
Endereço do curso a ser avaliado: Est. Projetada F-1, s/n – Fazenda Santa Rita - SP 15600-000
CEP 15600-000 – Fernandópolis - São Paulo-SP.
1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA
1.1 Histórico
1.1.1 Histórico da Mantenedora
A Associação Itaquerense de Ensino, CNPJ 63.054.266/0001-37, situada na Rua
Carolina Fonseca, 675, Itaquera, CEP: 08230-030, é uma sociedade civil, de caráter
beneficente, de finalidade educativa, cultural e de assistência social e foi fundada em nove de
fevereiro de mil novecentos e sessenta e oito. Esta associação está registrada no Livro de
Notas número 25, folha 120/123 do Tabelionato de Notas João Alves Galhardo, situado na Rua
Américo Salvador Novelli, 389, Itaquera e foi criada para manter o ensino superior. Pelo
Decreto 68.402, de vinte e três de março de mil novecentos e setenta e um, é criada a
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, com os cursos de Pedagogia, Letras e Estudos Sociais.
Em quatorze de junho de mil novecentos e oitenta e nove, passa a manter a UNICASTELO,
reconhecida pela Portaria nº 374. Pela Portaria Ministerial nº 889, de dezoito de outubro de
dois mil e sete, publicada no DOU em dezenove de outubro de dois mil e sete, seção 1 - pág.
9, 10, 11 e 13 é aprovada a transferência da mantença da UNICASTELO, com seu Campus
Itaquera, Rua Carolina Fonseca, 584, Bairro Itaquera, São Paulo, SP - CEP 08230-030, CNPJ
58.252.636-0005-34; Campus Fernandópolis, Estrada Projetada F-1, sem número, Fazenda
Santa Rita, Fernandópolis, SP - CEP 15600-000, CNPJ 58.252.636-0002-91; Campus
Descalvado, Rua Hilário da Silva Passos, 950, Parque Universitário, Descalvado, SP, CEP
13.690-970, CNPJ 58.252.636-0003-72, para o Instituto de Ciência e Educação de São Paulo -
ICESP, CNPJ 58.252.636/0001-00, situado na cidade de Santos, no estado de São Paulo, Rua
Conselheiro Lafaiete, 35, Embaré, CEP 11040-280 protocolado no Cartório de Registros de
Títulos e Documentos Civil da Pessoa Jurídica de Santos, situado na Rua Amador Bueno, 70,
CEP 11013-151, Santos, SP.
1.1.2 Histórico da UNICASTELO
A UNICASTELO é uma instituição de educação superior, dedicada à criação,
transmissão crítica e difusão da cultura, ciência e tecnologia, em nível superior. Foi
reconhecida pela portaria ministerial nº 374, de 14/06/1989, publicada no DOU de
16/06/1989, sediada na rua Carolina Fonseca, 584, Bairro Itaquera, São Paulo, SP, CEP 08230-
030. Em 03/05/1995, o Despacho Ministerial nº 80/95, publicado no DOU em 05/05/1995,
credenciou o Campus Fernandópolis, situado na Estrada Projetada F-1, sem número, Fazenda
Santa Rita, Fernandópolis, CEP 15600-000, SP. Através da Portaria Ministerial nº 735 de
06/05/1999, publicada no DOU em 07/05/1999, a UNICASTELO credenciou o campus
Descalvado, situado na Rua Hilário da Silva Passos, 950, Parque Universitário, CEP 13690-970,
Descalvado, SP.
A Universidade, com seus três pilares indissociáveis: Ensino, Pesquisa e Extensão,
tem, nesta última uma significativa inserção na comunidade regional, justificadamente pela
oferta de semanas acadêmicas, cursos de capacitação de mão-de-obra, seminários, palestras
e congressos.
O campus São Paulo localiza-se no distrito de Itaquera, que em tupi-guarani significa
Pedra Dura (Ita=pedra e quera=dura). O distrito de Itaquera, com uma população de 204.871
moradores (Censo 2010), integra junto com mais 3 distritos a subprefeitura de mesmo nome,
que possui uma população de 523.848 moradores (Censo 2010). A subprefeitura de Itaquera
localiza-se na Zona Leste do Município de São Paulo, que é ocupada, em sua maioria, por uma
população que tem apresentado nos últimos anos carência de serviços públicos de qualidade,
no que concerne ao atendimento à saúde, educação e segurança. Os moradores de bairros
logrados na Zona Leste têm evidenciado debilidades associadas ao baixo número de
profissionais e instituições, quando se consideram os 4 milhões de moradores da região, o que
corresponde a quase um terço do total de paulistanos, segundo a Prefeitura Municipal. A Zona
Leste do Município de São Paulo concentra o maior número de pessoas mais pobres e
justamente por esta razão é a que possui maior demanda tanto para a ampliação e melhoria
dos serviços públicos ofertados (nas áreas da saúde, educação e assistência social, por
exemplo) como também para a implementação de políticas que promovam, na região, o
desenvolvimento econômico com geração de emprego e renda para seus moradores.
Tais demandas por políticas que promovam o desenvolvimento sustentável da região
fizeram surgir, nas últimas três décadas, inúmeros movimentos sociais que permitiram a
mobilização e organização de moradores em torno de lutas por saúde, educação, moradia,
cultura e meio ambiente. E, como consequência, destas mobilizações, a região acabou
obtendo, alguns investimentos públicos e privados que estão promovendo modificações
promissoras, na última década. E ainda nesta área do Ensino Superior e Tecnológico, há
atualmente uma grande mobilização para a instalação de uma unidade da UNIFESP, em
Itaquera, além disso, uma unidade da FATEC foi construída nas proximidades da Estação do
Metrô deste mesmo bairro. Com a expansão da região em área próxima do Metrô Itaquera,
foi construído um Shopping e uma unidade do Poupa Tempo; também foi finalizada as obras
do Estádio do Clube Corinthians, que serviu para a Abertura da Copa Mundial de Futebol, em
junho de 2014 e serão construídos, ainda, um Fórum e uma Rodoviária.
Desde os primeiros cursos oferecidos pela UNICASTELO na região até os dias de hoje,
tem-se atendido uma população carente e com baixo poder aquisitivo, que ainda demanda
uma qualificação profissional para colocar-se em um crescente mercado industrial e de
serviços.
Em 2012, a Instituição foi recredenciada pela Portaria Ministerial nº 523, de
10/05/2012, com aditamento ao Ato de Recredenciamento pela Portaria nº 628 de
14/10/2016, consolidando a alteração do nome Universidade Camilo Castelo Branco para
UNIVERSIDADE BRASIL.
Seguindo uma linha de expansão baseada na sua vocação institucional de oferta de
educação superior em regiões desatendidas, a UNICASTELO iniciou o seu processo de
interiorização com a inauguração do Campus da cidade de Fernandópolis.
A escolha pelo município de Fernandópolis está associada ao seu perfil
socioeconômico e à sua posição estratégica no extremo noroeste paulista. Graças a esta
característica, a UNIVERSIDADE BRASIL no Campus Fernandópolis conta hoje com discentes
de diferentes estados e municípios.
Além da importância da agricultura para o município, observa-se um grande número
de ingressantes vindos dos estados vizinhos, onde o agronegócio, em franco
desenvolvimento, absorve grande parte dos profissionais que se graduam na UNIVERSIDADE
BRASIL.
No ano de 1999, a UNICASTELO aprova a criação do Campus da cidade de
Descalvado. Efetivamente inaugurado no ano 2000, a UNIVERSIDADE BRASIL, em Descalvado,
conta com cursos em sete grandes áreas do conhecimento, realizando o ensino, a pesquisa e
a extensão voltados à qualidade da formação profissional e ao desenvolvimento de sua
comunidade vizinha.
O município de Descalvado localiza-se a 14 Km da Rodovia Anhanguera e a 35 Km da
Rodovia Washington Luiz.
O setor cítrico é importante, assim como o setor aeroespacial, em função da
implantação da nova unidade da Embraer em Gavião Peixoto. O município apresenta a
produção de cerâmica de linha branca (porcelanas e artísticas de uma forma geral) e linha
vermelha (tijolos, pisos e telhas); a região conta com atividade industrial ligada à agroindústria
– com destaque para a produção de açúcar e álcool – e com atividade de turismo regional
ligado à pesca e às atividades náuticas.
A cidade de Descalvado possui uma população de 30.600 habitantes (2005). Apoiado
por cooperativas, duas usinas de açúcar e álcool. O setor agrícola de Descalvado também é
destaque, como um dos maiores produtores de leite do Estado. Em termos de saúde,
Descalvado revela uma taxa de natalidade de 12,79% (por mil habitantes), quando a taxa
estadual é de 15,94% (por mil habitantes). Quanto às mães adolescentes, com menos de 18
anos, a quantidade é de 10,08%, enquanto no Estado é de 7,76%.
1.1.3 Contexto Socioambiental da Cidade de Fernandópolis
O município de Fernandópolis - SP situa-se no Noroeste Paulista, com uma área total
oficial de 549,797 km2 (IBGE, 2017) e perímetro localizado entre as latitudes coordenadas
20°04'53” e 20°28'44” Sul e as longitudes 50°25'03” e 50°07'56” de Oeste (Figura 1).
Figura 1. Localização do município de Fernandópolis.
A uma distância de 550 km São Paulo e 120 km de São José do Rio Preto,
Fernandópolis possui uma população estimada de 66.000 habitantes na área urbana e 4.000
na rural. Possui 25.700 domicílios urbanos e uma taxa de urbanização de 92,65%, com um
orçamento municipal de 28 milhões anuais e uma área de influência de 1,7 milhões de
habitantes.
O município se coloca como privilegiado por fazer parte desse empreendimento, pois
se encontra no trajeto desse corredor, sendo facilitado ainda mais o seu acesso. Toda essa
facilidade coloca-o como um município com base e infraestrutura para consolidar-se,
principalmente no setor educacional.
Fernandópolis, a exemplo de várias cidades atuais do Estado de São Paulo, surgiu da
união de dois patrimônios: o da Brasilândia (fundado em 10/11/1938) e o da Vila Pereira
(fundado em 22/05/1939) cuja distância entre ambos era de aproximadamente dois
quilômetros.
7.779.384,961 m
56
0.8
86
,192 m
7.735.275,820 m
59
0.4
74
,325 m
FERNANDÓPOLIS
MACEDÓNIA
USINA
ALCOESTE
USINA
MERIDIANO
SP543
SP527
2
3
FERNANDÓPOLIS
Naquela época esses dois patrimônios apresentavam rivalidades políticas entre seus
respectivos líderes e moradores, sendo que, uma vila tentava suplantar a outra. Os políticos
da Vila Pereira eram mais atuantes e iniciaram um movimento para conseguir a elevação da
Vila à categoria de município, com sede em Pereira, o que acabou ocorrendo em 30/11/1944,
com a criação de Fernandópolis, cujo nome foi dado em homenagem a Fernando Costa,
interventor do Estado de São Paulo que esteve nas Vilas para solucionar o problema da criação
do município.
Constitui-se em sede administrativa de região de saúde do governo composta por 13
municípios, onde Fernandópolis destaca-se como importante pólo regional nos aspectos
político, econômico (comercial e agroindustrial) e cultural. Representa também uma
referência na área educacional, que se encontra em crescente expansão, principalmente no
ensino superior e nas áreas da saúde pública e hospitalar.
Fernandópolis, para fins de regionalização na saúde, é a referência para mais 12
municípios: Estrela D’Oeste, Guarani D’oeste, Indiaporã, Macedônia, Meridiano, Mira Estrela,
Ouroeste, Pedranópolis, Populina, São João das Duas Pontes, São João do Iracema e
Turmalina, contando com, aproximadamente, 120.000 habitantes.
A maioria dos solos da região são do tipo argissolo e latossolo, suavemente
ondulados, ligeiramente ácidos. O clima é tropical úmido, com inverno seco e verão chuvoso.
A precipitação pluviométrica do município tem uma média anual de 1,362 mm.
O município é servido por uma importante rede de transportes rodoferroviário, como
a Rodovia Euclides da Cunha e outras rodovias intermunicipais e interestaduais e pela
Ferronorte, além de possuir um aeroporto com pista de 1,100 m x 25 m, totalmente asfaltada,
o que possibilita o pouso e decolagem de aeronaves executivas.
Apresenta taxa de urbanização de 95% e excelentes indicadores de saúde e
saneamento, com 100% de água e esgoto tratados, com Índice de Desenvolvimento Humano
Municipal (IDH-M), em 2010, de 0,797 (0 a 1), o que o coloca na 50ª posição no ranking das
cidades brasileiras e 28ª entre as cidades paulistas, índice este construído a partir da
expectativa de vida, escolaridade e renda per capta.
Em relação ao atendimento à saúde, Fernandópolis, constitui uma das sete regiões
de saúde da Diretoria Regional de Saúde (DRS XV) sediada na cidade de São José do Rio Preto.
Ela é composta por 102 municípios com abrangência populacional de aproximadamente 1,5
milhões de pessoas (IBGE/2017). Em termos de Redes de Atenção à Saúde do Estado de São
Paulo (RAS) é parte integrante da RAS-2, a qual é constituída pelos municípios do
Departamento Regional de Saúde de São José do Rio Preto (DRS XV) e do Departamento
Regional de Saúde de Araçatuba (DRS II), totalizando 142 municípios.
1.1.4 Objetivos da Instituição
A UNIVERSIDADE BRASIL tem como base para seus objetivos gerais a formação, a
pesquisa e extensão, aliados à política de gestão e parcerias. Desta forma, adota por objetivos
gerais:
✓ Promover ensino superior qualificado e contínuo à comunidade de suas regiões de
influência pela integração do ensino, da pesquisa e da extensão, formando profissionais
competentes e éticos para o mundo do trabalho, e em busca de novas soluções para os
problemas regionais e nacionais.
✓ Fomentar a investigação científica, promovendo a produção do conhecimento à
comunidade acadêmica e à sociedade.
✓ Ampliar atividades de extensão como mecanismo de articulação da universidade com a
comunidade, incentivando a cultura regional e ações sociais.
✓ Promover parcerias e intercâmbios com instituições nacionais e internacionais de forma a
ampliar processos educacionais e aperfeiçoar o conhecimento.
✓ Implementar processos de gestão compartilhada com a comunidade acadêmica para
suplementação das necessidades da universidade e da comunidade.
✓ Implementar e fomentar estudos relativos às temáticas de inclusão, notadamente temas
da cultura afro-brasileira e indígena.
✓ Incentivar e apoiar ações relativas à política de educação ambiental no âmbito da
universidade e suas regiões de abrangências.
1.1.5 Missão
A missão da UNIVERSIDADE BRASIL é oferecer, de maneira crescente e sustentável,
educação superior contemporânea comprometida com a formação de sujeitos éticos,
socialmente responsáveis e profissionais qualificados para o mundo do trabalho e o exercício
da cidadania que contribuam para melhoria da qualidade de vida.
1.1.6 Contextualização do Curso
Denominação do curso: Medicina
Titulação do graduado: Bacharel
Fundamentos legais e outros documentos:
✓ Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
✓ Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que dispõe sobre as diretrizes
curriculares nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e
cultura afro-brasileira e índigena;
✓ Resolução CNE/SP nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as ditretrizes curriculares
nacionais para a eduação ambiental;
✓ Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece as diretrizes nacionais em direitos
humanos;
✓ Decreto nº 5.626, de 2005, que estabelece o conteúdo de LIBRAS como optativa;
✓ Decreto nº 5.773 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação,
supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação
e sequenciais no sistema federal de ensino;
✓ Resolução CONAES nº 01, de 17 de junho de 2010, que regulamenta o funcionamento do
Núcleo Docente Estruturante (NDE);
✓ Portaria nº 1.621, de 18/11/2011, publicada no DOU de 21/11/2011, Credenciamento
Institucional;
✓ Estatuto e Regimento da UNIVERSIDADE BRASIL;
✓ PDI e PPI da UNIVERSIDADE BRASIL;
✓ Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014, que estabelece as diretrizes curriculares
nacionais do Curso de Medicina.
1.1.7 Dados Gerais e Organização do Curso
Endereços de funcionamento do Curso: UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis
Est. Projetada F-1, s/n – Fazenda Santa Rita - SP
Cep: 15600-000
Fone: (17) 3645-4200
E-mail: [email protected]
Modalidade: Presencial
Regime: Seriado semestral – Ingresso anual
Atos legais:
ATO DE CRIAÇÃO DO CURSO: Ato Deliberativo CONSUN, de 29/08/1998.
ATO AUTORIZATIVO DO CURSO: Portaria do Ministério da Educação nº 1.723, de 04/07/2003.
ATO DO RECONHECIMENTO DO CURSO: Portaria do Ministério da Educação nº 164, de
16/04/2013.
Número de vagas autorizadas: 205 vagas
Turnos de funcionamento do curso: Integral
Dimensionamento das turmas: Turmas com no máximo 80 discentes
Carga horária: 8.080 horas/ relógio
Estágio supervisionado: 2.960 horas/relógio
Atividades complementares: 320 horas/relógio
Integralização: Tempo mínimo de 6 anos ou 12 semestres e tempo máximo de 9 anos ou 18
semestres
Forma ingresso: Processo seletivo organizado
Identificação do coordenador do curso: Prof. Dr. Ademir Barianni Rodero
1.1.8 Histórico do Curso: Sua Criação e Trajetória
O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL foi autorizado pelo Ato Deliberativo
do CONSUN, de 29 de agosto de 1998 e pela Portaria do Ministério da Educação nº 1.723, de
04 de julho de 2003. A aula inaugural foi ministrada em 25 de agosto de 2003, iniciando assim
as atividades acadêmicas. A criação do Curso de Medicina no Campus Fernandópolis, ocorreu
seguindo o processo de expansão e interiorização da Universidade. Reconhecida por Portaria
do Ministério da Educação nº 164, de 16 de abril de 2013.
1.1.9 Inserção Política, Econônica, Social do Curso
O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis surgiu e uma
necessidade social de uma região com posição geográfica privilegiada, pois Fernandópolis
localiza-se no extremo noroeste do Estado de São Paulo, a 555 km da capital, próxima das
divisas com os Estados de Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.
A rede de atenção à saúde do município de Fernandópolis é composta por 19
Unidades Básicas de Saúde com 24 equipes no modelo Estratégia Saúde da Família atuantes,
com abrangência de 100% da população e uma no modelo tradicional Ambulatório de
Especialidades Médicas Municipal – a Unidade Universitária “Dr. Gersino Mazzi”.
A rede dispõe, também, com o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II), Centro de
Atenção Psicossocial Álcool e Droga (CAPS AD), Centro de Atendimento às Doenças
Infectocontagiosas e Parasitárias (CADIP) e um Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região
de Fernandópolis (CISARF), dentre outros equipamentos de saúde. Ressaltando que a cidade
é também município sede do Colegiado de Gestão Regional (CIR) participando do
Departamento Regional de Saúde (DRS XV) da Secretaria Estadual de Saúde do Estado de São
Paulo.
A cidade conta, ainda, com uma Unidade de Prevenção de Câncer “Giulia Marzola
Faria”, mantido e gerenciado pela Fundação Pio XII, de Barretos, com abrangência para 95
municípios, realizando além de atendimentos ambulatoriais, exames de mamografia,
ultrassonografia e biópsias.
Existe, também, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) com 5 viaturas
e de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Municipal com início dos trabalhos em
setembro de 2016.
Em Fernandópolis, em parceria firmada entre a UNIVERSIDADE BRASIL e o município
de Fernandópolis, está instalado um Ambulatório Médico de Especialidades na Unidade de
Saúde Universitária “Dr. Gersino Mazzi”, localizada no bairro Pôr do Sol, que oferece
atendimento nas seguintes especialidades: cardiologia, otorrinolaringologia, oftalmologia,
ortopedia, urologia, neurologia, cirurgia plástica, nefrologia, gastroenterologia, dermatologia,
hematologia, ginecologia e obstetrícia, neurologia, reumatologia, geriatria, psiquiatria,
pneumologia, pediatria, cirurgia geral, endocrinologia e dermatologia, sendo referência para
o município de Fernandópolis e para os demais 12 municípios que compõem a região de saúde
de Fernandópolis. Oferece ainda, atendimento em especialidades referenciadas, em nível de
atenção secundária no Ambulatório Médico de Especialidades (AME), assim como o Centro
de Reabilitação Lucy Montoro, sendo referência para regiões de saúde adjacentes. Ambos são
gerenciados pela Organização Social de Saúde (OSS) de Andradina.
Importante salientar que existe um Contrato Organizativo de Ação Pública Ensino-
Saúde (COAPES) entre a UNIVERSIDADE BRASIL e o Município de Fernandópolis firmado desde
2015, sendo o primeiro da região do Departamento Regional de Saúde (DRS XV), de São José
do Rio Preto, o qual garante amplo acesso a toda rede municipal de saúde de Fernandópolis
e a Universidade oferece contrapartidas para o município.
A rede hospitalar é constituída pela Santa Casa de Misericórdia, hospital filantrópico
conveniado ao Sistema Único de Saúde (SUS) e pelo Hospital das Clínicas, de caráter privado,
de pequeno porte.
A Santa Casa de Misericórdia de Fernandópolis é uma entidade filantrópica sem fins
lucrativos, instalada em uma área de 31.000 m2 e com aproximadamente 14.000 m2 de área
construída, constituída por 5 unidades de internação, com 116 leitos operacionais, sendo que
destes, 84 leitos (72,41%), destinam-se aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Possui
também uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com 10 leitos para adultos Nível II, sendo
que 9 leitos são contratados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), um Centro Cirúrgico
(composto por 8 salas cirúrgicas, sendo que no momento 5 salas estão ativas), um Centro
Obstétrico (composto de uma sala para exames obstétricos, 2 salas de pré-parto com 2 leitos
cada e 2 salas de parto) e uma Unidade de Atendimento ao Neonato. Possui também uma
Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Ortopedia e Traumatologia e uma Unidade
de Assistência de Alta Complexidade em Terapia Renal Substitutiva (hemodiálise) composto
por 2 salas de consultas, 1 sala de diálise peritoneal e 6 salas de hemodiálise equipadas com
43 máquinas.
Possui, ainda, um Serviço de Urgência e Emergência composto por 2 consultórios, 3
salas de procedimentos, 1 sala de sutura, 1 posto de enfermagem, 1 sala de pequenas
cirurgias, 1 sala de emergência e 2 salas de observação masculina e feminina com quatro leitos
cada. Anexo ao Serviço de Urgência e Emergência, encontra se o Ambulatório de Ortopedia e
Traumatologia, composto por 4 consultórios, 2 salas de curativos e 1 sala para gesso.
Como serviços de apoio e diagnóstico a Santa Casa conta com um Laboratório de
Análises Clínicas, Laboratório de Anatomocitopatologia, Setor de raio X simples e contrastado,
ressonância magnética, tomografia computadorizada, ultrassonografia, ecocardiografia,
eletrocardiograma, holter, hemodinâmica, densitometria óssea e endoscopia digestiva.
Anexo ao prédio da Santa Casa localizam-se o Núcleo de Hemoterapia, vinculado ao
Hemocentro de Ribeirão Preto e o Instituto Avançado de Doenças Cardiovasculares (IACOR)
que é referência em cardiologia.
O corpo clínico da Santa Casa de Misericórdia de Fernandópolis é constituído por
aproximadamente 108 médicos de diversas especialidades, além de médicos contratados
como plantonistas para o serviço de urgência e emergência.
A Santa Casa Misericórdia de Fernandópolis é um Hospital Estratégico do Ministério
da Saúde – IntegraSUS Nível “C” – Portaria no GM/MS nº 878, de 08/05/2002 anexo II e
Hospital Estratégico do SUS/SAS – Portaria GM/MS nº 2.256, de 10/12/2002, é referência para
tratamento da AIDS – Portaria nº 7762/MS, de 30/07/1992, disponibilizando 2 leitos; também
é Referência em UTI – Adulto Nível II – 09 leitos, Portaria SAS/MS nº 592, de 20/05/2016.
Credenciado como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Nefrologia (Serviço de
Nefrologia) – Nível II, Portaria SAS/MS nº 563, de 11/10/2005; Unidade de Assistência de Alta
complexidade em Ortopedia e Traumatologia, habilitada através da Portaria MS/SAS nº 90
(RETIF), de 30/03/2009; Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Terapia Nutricional
Enteral, Portaria SAS/MS nº 521, de 04/10/2010; integrada à Central de Regulação Médica e
de Vagas do CROSS; porta de entrada hospitalar e retaguarda para Urgências e Emergências –
Componente Hospitalar Hospital Geral na RUE, habilitada pela Portaria MS/GM nº 3.218, de
29/12/2016; conveniado com a SES/SP como Hospital Estratégico no Programa Santas Casas
Sustentáveis; foi certificado como Hospital de Ensino por meio da Portaria Interministerial
MEC/MS nº 1.635, de 06/08/2013.
O investimento em saúde pela municipalidade de Fernandópolis tem uma
ascendência significativa, inclusive com investimento superior a 15% obrigatórios por Lei
Federal nº 141/2012, do orçamento total do município, chegando a 29,74% no ano de 2016.
Além de ser referência na área da saúde, Fernandópolis é também uma referência na
área educacional, principalmente no ensino superior, que se encontra em crescente
expansão. Além da UNIVERSIDADE BRASIL, instalada em 1995, oferecendo atualmente 15
cursos de graduação, com 6.200 discentes, possui também a Fundação Educacional de
Fernandópolis (FEF) desde 1984, oferecendo atualmente 32 cursos de graduação, com 3.000
discentes. Juntas, as duas instituições de ensino superior somam 47 cursos de graduação,
totalizando aproximadamente 9.200 discentes. De forma geral, os universitários assumem
moradia temporária em Fernandópolis, impulsionando o crescimento da economia local.
Dentre os cursos oferecidos por essas duas instituições, vários são correlacionados à área da
saúde: odontologia, enfermagem, fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, farmácia
bioquímica, serviço social, nutrição, biomedicina, educação física, tecnólogo em estética e
cosmetologia, técnico em enfermagem e técnico em radiologia. É uma realidade propícia para
o desenvolvimento de uma formação voltada para o trabalho em equipe multiprofissional.
Aliada à vontade política, sempre houve apoio da sociedade à implantação do Curso
de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis, dando sustentação,
credibilidade e viabilidade ao projeto pedagógico pretendido, somando-se objeto de
esperança de progresso e de melhorias nas condições de vida para as pessoas, por meio da
ampliação da oferta e do acesso aos serviços públicos de saúde.
Assim, a presença de um Curso de Medicina, possibilita um melhor desenvolvimento
das ações de saúde na cidade, nas regiões de saúde adjacentes, inclusive nos estados vizinhos,
permitindo maior oferta de profissionais, maior aporte tecnológico, menor distância
percorrida pelos usuários na busca de assistência médica e, ainda, resolubilidade de carências
ainda existentes, com forte presença da Universidade na rede de atenção primária de saúde
e no nível secundário de atenção à saúde com a oferta de atendimento no ambulatório médico
de especialidades mantidos pela Universidade.
Diante deste contexto, o Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus
Fernandópolis, compromete-se com a realidade local e regional ao oferecer qualificação
adequada, atendendo às necessidades da comunidade acadêmica e oportunidades de
mercado, estando em sintonia com a realidade e visando fortalecer os objetivos educacionais,
de maneira a ratificar as qualidades essenciais do ser humano, tais como a criatividade,
ousadia, empatia, competência técnico-científica e responsabilidade, respeitando,
evidentemente, as diferenças individuais.
Além disso, considerando que a formação generalista esta alicerçada no SUS e para
o SUS, vale ressaltar que a Universidade participa ativamente com representações junto as
reuniões do Departamento Regional de Saúde (DRS), da Comissão de Integração Ensino-
Serviço (CIES), Núcleo de Educação Permanente e Humanização Regional (NEP-H Regional),
Comissão Gestora do Hospital de Ensino, entre outros, com o intuito de reafirmar o vínculo
ensino-serviço-comunidade, se apropriando e se aproximando das necessidades reais dos
usuários e da Rede de Assistência à Saúde.
Ainda, vale acrescentar que Fernandópolis exerce uma abrangência indireta em
cidades do Triângulo Mineiro, sudoeste de Goiás e leste Mato Grosso do Sul.
Com a presença do Curso de Medicina foi possível impulsionar melhorias, como a
maior comodidade aos usuários devido a adequação das enfermarias da Santa Casa de
Misericórdia de Fernandópolis vinculadas aos usuários conveniados ao SUS. Em 2005, ocorreu
a reforma da unidade V com quase 60 leitos. Em 2007, antes do início das atividades do
Internato, concluiu-se uma grande obra de restauração e adequação da unidade II, com quase
50 leitos, fazendo parte das readequações do Hospital de Ensino com uma biblioteca de apoio
ao ensino e pesquisa, Secretarias do Internato, Comissão de Residência Médica (COREME),
Central de estágios, Núcleo de epidemiologia hospitalar, Núcleo de Educação Permanente –
Humanização (NEP-H) e Comissão de Ensino e Pesquisa.
Para a realização do Internato, a Universidade mantém, ainda, convênio com outros
Hospitais, dentre eles, Hospital Regional de Bauru, Santa Casa de Jales e Santa Casa de São
Carlos, que juntas possibilitam desenvolver atividades de ensino e pesquisa aos discentes do
Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis.
A UNIVERSIDADE BRASIL vem atuando em sintonia com a Secretaria Municipal da
Saúde de Fernandópolis. Em 2007, foi realizada uma grande reforma e ampliação da Unidade
de Saúde Universitária “Dr. Gersino Mazzi”, localizada no bairro Pôr do Sol, para maior acesso
da população e adequação da demanda. Desde o início das atividades de Internato neste local
(agosto de 2007) o número de consultas por dia triplicou. Outro resultado positivo é a redução
progressiva da demanda historicamente elevada de cirurgias eletivas de pequeno e médio
porte pelo município.
Muitas outras ações vêm sendo programadas no intuito de se intensificar a parceria
entre instituição de ensino superior, o poder público constituído e a comunidade. Desta
forma, o Curso de Medicina já exerce papel indispensável no cotidiano da vida das pessoas,
assumindo uma identidade própria e dando à Fernandópolis e região uma enorme
contribuição em busca do progresso social e cultural de sua população.
1.1.10 Pirâmide Populacional
Conforme a figura 2, a pirâmide populacional de Fernandópolis, observa-se a
concentração está na faixa etária entre 25 a 29 anos.
Figura 2. Pirâmide populacional de Fernandópolis.
Fonte: IBGE: Censo Demográfico 2010.
Na figura 3, analisa-se a pirâmide populacional de São Paulo, na qual a maior
concentração está na faixa etária entre 20 e 29 anos, da população.
Figura 3. Pirâmide populacional de São Paulo.
Fonte: IBGE, consulta em 27/02/2015.
Quando comparamos a pirâmide populacional de Fernadópolis com a pirâmide
populacional do Estado de São Paulo, podemos observar a concentração populacional de
homens e mulheres na faixa etária de 20 a 29 anos.
Considerando as características socioeconômicos e o potencial de desenvolvimento
regional a UNIVERSIDADE BRASIL através do Curso de Medicina tem como proposta
institucional além de oferecer novas oportunidades de qualificação profissional para a
população de Fernandópolis, participar e promover a qualificação de pessoas para o mercado
de trabalho regional.
O Estado de São Paulo realiza grande influência e conforme apresentam os gráficos
acima, possui uma demanda potencial para formação do ensino superior.
1.1.11 População no Ensino Médio Regional
Na Figura 4, demonstra que entre 2000 e 2010, esse percentual passou de 45,19%
para 59,54%, no município, e de 39,76% para 54,92%, na UF. Em 1991, os percentuais eram
de 31,87%, no município, e 30,09%, na UF. Em 2010, considerando-se a população municipal
de 25 anos ou mais de idade, 7,13% eram analfabetos, 54,10% tinham o ensino fundamental
completo, 39,59% possuíam o ensino médio completo e 16,42%, o superior completo. No
Brasil, esses percentuais são, respectivamente, 11,82%, 50,75%, 35,83% e 11,27%.
Figura 4. População no ensino médio regional.
Fonte: http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/fernandopolis_sp#educacao, consulta em 05/04/2015.
Pode-se observar que o percentual de escolaridade na população de São Paulo que
possuem Ensino médio completo e superior incompleto aumentou significativamente,
conforme a figura acima.
De acordo com dados do Censo da Educação Básica do Inep/MEC de 2012, existem
no Brasil 8.376.852 matriculados no ensino médio. Já no médio técnico temos pouco mais de
1,3 milhão de discentes em todo o país. Juntando os dois níveis (médio + médio técnico),
temos mais de 9 milhões.
1.1.12 Quantidade de Vagas Ofertadas na Educação Superior
De acordo com o Censo Inep/MEC 2012, para o ensino superior temos 7.037.688
discentes. Desses, 5.923.838 são de cursos presenciais (um crescimento de 3,1% em relação
ao ano passado) e 1.113.850 de educação à distância (aumento de 12,2% no mesmo período).
Em 2012, 11.957.756 candidatos foram inscritos para vestibulares, mas apenas
4.653.756 vagas foram oferecidas. Desses quase 12 milhões, 6.738.819 queriam universidades
públicas, enquanto 5.218.937 focavam nas particulares.
1.1.13 Taxas Bruta e Líquida de Matriculados na Educação Superior
O quadro abaixo nos mostra um resumo das estatísticas gerais da educação superior.
Podemos observar que existem 2.391 Instituições de ensino superior, sendo mais de 2.000
Instituições privadas.
Conforme Censo da Educação Superior 2013 foi matriculado mais de 7.526.681
discentes, sendo 7.305.977 apenas na graduação do Ensino Superior, conforme a figura 5.
Figura 5. Taxa bruta e líquido de matriculados na educação superior.
Fonte: Mec/Inep - MEC/Capes; Quadro elaborado por Inep/Deed.
Figura 6. Evolução das matrículas.
Fonte: Mec/Censo da Educação Superior 2013.
Na figura 6, mostra o representativo aumento das matrículas na Educação Superior.
É importante evidenciar que entre os mecanismos estão os programas, como: Programa
Universidade para Todos (PROUNI) e Financiamento ao Discente do Ensino Superior (FIES),
que através do programa do Ministério da Educação financia a graduação no ensino superior
de discentes que não tem condições que cumprir os custos de sua formação.
1.1.14 Metas do PNE
O Plano Nacional de Educação (PNE) – Projeto de Lei nº 8035/2010 apresenta entre
os seus objetivos a promoção humanística, científica e tecnológica do País. Entre os objetivos
também estão à melhoria da qualidade do ensino e solução de desigualdades educacionais.
Para êxito nos objetivos traços o PNE estabelece entre suas metas elevar a taxa bruta
de matrícula na educação superior da população de 18 e 24 anos. Ao considerarmos o
significativo aumento na quantidade de discentes matriculados no ensino médio, podemos
identificar a oportunidade de êxito do PNE.
1.1.15 Articulação do Curso com o PDI
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) reflete uma articulação total com o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), traduzida por exposição de práticas consolidadas e
institucionalizadas, e o respeito às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos cursos de
graduação no Brasil.
A missão, os princípios gerais, as finalidades, os objetivos, as metas e a
responsabilidade social da Universidade foram respeitadas integralmente na concepção e no
desenvolvimento do projeto político-pedagógico referente ao Curso de Medicina.
A seleção de conteúdos (relevância social, atualidade, potencialidades,
interdisciplinaridade e conteúdos estruturantes), princípios metodológicos
(interdisciplinaridade, formação profissional para a cidadania, estímulo à autonomia
intelectual, responsabilidade e diferentes cenários de aprendizagem) e a elaboração de
políticas para práticas pedagógicas inovadoras estão contemplados claramente no PDI e são
pontos centrais do PPC do Curso de Medicina.
A concepção do Curso de Medicina, orienta-se, ainda, por princípios constantes no
Projeto de Dsenvolvimento da Instituição (PDI) da UNIVERSIDADE BRASIL, como os que se
seguem:
✓ oferecer ensino superior qualificado à comunidade;
✓ preparar profissionais competentes e éticos para o mundo do trabalho;
✓ proporcionar oferta de cursos de formação continuada para seus egressos visando à
atualização profissional;
✓ contribuir para o desenvolvimento regional mediante atividades educativas de formação,
pesquisa e extensão;
✓ fomentar a investigação cientifica visando ao aprimoramento intelectual e capacidade
inovadora;
✓ formar cidadãos partícipes e comprometidos com a busca de novas soluções dos
problemas regionais e nacionais;
✓ incentivar e promover a realização de atividades culturais de aprimoramento;
✓ desenvolver atividades curriculares que promovam o respeito aos direitos humanos e o
exercício da cidadania;
✓ incorporação de meios educacionais inovadores, especialmente os baseados em
tecnologias de informação e comunicação;
✓ estimular a autonomia intelectual;
✓ proporcionar uma formação voltada para a responsabilidade, compromisso para a
solidariedade social;
✓ promover a diversificação dos cenários de ensino-aprendizagem;
✓ desenvolver os conteúdos de modo a garantir a interdisciplinaridade e
multidisciplinaridade, para uma abordagem do estudo sob diversos olhares.
1.1.16 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização
concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Projeto de Desenvovimento do
Curso (PDI), no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e nos projetos de Curso que abordam as
políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão:
Ensino: Propiciar ao discente uma formação global que lhe permita construir competências,
hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão,
qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para
isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e
intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto. No curso são utilizadas
metodologias ativas, com aplicação de teorias na práticas e dinamismo.
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de
uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando
novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino-
aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida
da população envolvida. No curso, os projetos de pesquisa são desenvolvidos com orientação
dos docentes e os trabalhos são apresentadoss em eventos da região, nacionais e
internacionais.
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas
propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e
possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um
todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com beneficio para
ambas. No curso, são desenvolvidos projetos sociais, palestras e cursos.
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL mantém
articulação com o Projeto de Desenvovimento do Curso (PDI) e o Projeto Pedagógico
Institucional (PPI), atendendo às políticas voltadas a graduação, buscando a qualificação, a
dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da
qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social
na região de abrangência.
A UNIVERSIDADE BRASIL, para atender de modo cada vez mais satisfatório à
realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis e
práticas inovadoras, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como
a inserção do discente na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação
acadêmica de forma a:
a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
b) Oferecer estímulos para permanência de seus discentes, oferendo atendimento
psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo;
c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e
empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no
desenvolvimento da sociedade em que interagem;
d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para
responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional;
e) Aprimorar a qualidade do discente universitário, na sua formação científica, que reflita no
preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea;
f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o
desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso Superior de Bacharelado em
Medicina, proporcionará ao discente, além da sua formação técnico-profissional, sua
formação como cidadão participativo.
A UNIVERSIDADE BRASIL adota ainda um processo de gestão democrática de sua
estrutura garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo
das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas.
As políticas da Bacharelado da informação implantadas na UNIVERSIDADE BRASIL
estão diretamente ligadas ao ensino e pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores
do processo ensino-aprendizagem.
A política de recursos humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas
entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à
criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição,
o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores
administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o
aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização
salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos no
desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita
no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino.
A prática das políticas institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o revisto
nos documentos oficiais da UNIVERSIDADE BRASIL, pois a Instituição busca, de forma
integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.
1.1.17 Práticas Exitosas ou Inovadoras
São consideradas práticas inovadoras aquelas que a IES desenvolve com vistas à
evolução do conhecimento, de modo a tranasformar suas práticas e melhorar a aprendizagem
dos discentes, baseado nas políticas institucionais.
Assim, o Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL tem buscado avançar no
contexto do processo ensino-aprendizagem, de modo a preparar e desenvolver médicos com
formação generalista, humanística e aptos para ser um profissional mais pró ativo e
questionador da realidade onde se encontra.
Dentro deste contexto, destaca-se a atuação do corpo docente, os quais utilizam
concepções de ensino que buscam desenvolver diferentes habilidades, competências e
atitudes positivas no egresso. Para alçancar este objetivo utiliza-se, por exemplo, a estratégia
de simulação realística, com diversos recursos audiovisuais e simuladores de alta e média
fidelidade, que aproximam o discente à realidade.
A simulação é um forte aliado na formação, uma vez que a formação ,édica requer
domínio de conhecimentos e habilidades específicas, que tem a peculiaridade de ocorrer em
contextos que exigem integração de diferentes saberes. Dessa forma, o discente passa a ser
um agente ativo na construção do conhecimento de modo compartilhado em ambiente
controlado, favorecendo a redução dos anseios e medos e a formação de uma postura ética
adequada para uma atuação méica segura.
Para isso, o Curso conta com modernas instalações e laboratórios com tecnologia de
ponta, reafirmando o compromisso comum ensino de excelência para que o discente possa
aprofundar os seus conhecimentos.
Além disso, a UNIVERSIDADE BRASIL oferece aos docentes e discentes uma biblioteca
virtual com acesso às principais plataformas de busca, possibilitando que ambos usufruam de
conteúdos para a construção de uma prática baseada nas melhores evidências.
A cobertura de 100% do campus com rede Wi-Fi, propicia uma conectividade em
tempo real com o mundo digital, favorecendo, cada vez mais, a utilização de recursos
interativos durante as aulas, em salas de aula, saletas e laboratórios.
Nos laboratórios multidisciplinares, já são realizadas aulas interativas com
visualização em tempo real de lâminas em televisores e, especificamente, nas aulas de
anatomia do corpo humano é utilizada plataforma multidisciplinar que soma inovação,
tecnologia e conhecimento em uma única ferramenta de ensino, proporcionando ao discente
a visualização de todo o corpo humano em formato 3D, auxiliando o entendimento
anatômico, macroscópico, microscópico e funcional de tais estruturas, favorecendo o
desenvolvimento de uma metodologia dinâmica de ensino, mantendo o foco constante do
discente e enriquecendo o processo de aprendizagem do mesmo.
Assim, certos da nossa responsabilidade enquanto formadores, a IES vem propondo
práticas que envolvam discentes e docentes no desenvolvimento cada vez mais promissor no
grande campo do conhecimento.
Ainda como práticas inovadoras consideramos oportuno mencionar as aulas prátocas
realizadas em diversos cenários e equipamentos de saúde, educacionais, religiosos e sociais
no módulo de Integração Ensino-Comunidade no 1º e 2º períodos e no módulo de Saúde
Coletiva nos 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 8º períodos, sobretudo as atividades desenvolvidas nas
aulas práticas do 5º período, no submódulo de A Família como Unidade de Cuidado e nas aulas
práticas do 8º período no submódulo de Educação e Promoção da Saúde.
O módulo de Integração Ensino-Comunidade atua em instituições com crianças com
vulnerabilidade e com violação de direitos, para atender ao quesito de inclusão social, atua
em instituições que atendem pessoas com deficiências como a Associação dos Deficientes
Visuais de Fernandópolis. Outro cenário utilizado é com idosos onde o discente frequenta a
Universidade da Terceira Idade (UNATI) e o Instituto de Longa Permanência de Idosos (ILPI)
Parque Residencial São Vicente de Paulo. Nas escolas públicas de ensino fundamental
trabalha-se temas como obesidade infantil, primeiros cuidados com a acuidade visual, higiene
corporal com integração com o Curso de Odontologia e a temática de saúde mental,
automutilação, respeito das diferenças e a questão da própria inclusão no ambiente escolar.
No módulo de Saúde Coletiva, além da inserção desde o 1º período na rede municipal
e estadual do Sistema Único de Saúde (SUS), no 5º período os discentes realizam um contrato
com uma família escolhida na Unidade Básica de Saúde (UBS) e utiliza instrumentos de
intervenção familiar e a acompanha por um período de forma dinâmica em prol da família. No
8º período, os discentes desenvolvem ações de educação e promoção da saúde em diversos
cenários e equipamentos de saúde, educacionais e sociais com grande envolvimento da
comunidade.
1.1.18 Objetivos do Curso
1.1.18.1 Objetivo Geral
O Curso de Medicina pretende formar médicos de acordo com o preconizado pelas
DCN de Curso de Graduação em Medicina (Resolução CNE/CES nº 3 de 20 de junho de 2014),
ou seja, com formação generalista, humanista, crítica, reflexiva e ética.
1.1.19 Objetivos Específicos
Ao final do Curso de Medicina, o discente deverá estar capacitado a atuar nos
diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, recuperação e
reabilitação da saúde, nos âmbitos individual e coletivo, com responsabilidade social e
compromisso com a defesa da cidadania, da dignidade humana, da saúde integral do ser
humano e tendo como transversalidade em sua prática, sempre, a determinação social do
processo de saúde e doença.
A formação profissional oferecida pelo Curso de Medicina deverá proporcionar ao
egresso, no seu exercício profissional do médico, a capacitação para atuar nas áreas de
atenção à saúde, gestão em saúde e educação em saúde.
Portanto, na atenção à saúde, o graduando será formado para considerar as
dimensões da diversidade biológica, subjetiva, étnico-racial, de gênero, orientação sexual,
socioeconômica, política, ambiental, cultural, ética e demais aspectos de diversidade humana.
Na gestão em saúde, o Curso visa à formação do médico apto a compreender os
princípios, diretrizes e políticas do sistema de saúde, bem como, participar de gerenciamento
e administração para promover o bem estar da comunidade.
Na educação em saúde, o graduando deverá corresponsabilizar-se pela própria
formação inicial, continuada e em serviço, autonomia intelectual, responsabilidade social, se
comprometendo com a formação das futuras gerações de profissionais da saúde.
1.1.20 Mercado de Trabalho
O mercado de trabalho para profissionais da área de Medicina é muito amplo. Isto se
deve a quantidade de especialidades médicas reconhedias pelo Conselho Federal de
Medicina, ou seja, atualmente são 59 especialidades médicas. Ademais, há que se levar em
consideração o fato do médico poder atuar como profissional autônomo, cooperado, perante
a iniciativa privada ou pública. Na região de Fernandópolis encontram-se as seguintes
prevalências de atuação além dos consultórios partiulares: SUS, Prefeituras Municipais,
SAMU, AME, UPA, diversos Planos de Saúde e outras.
1.1.21 Perfil Profissional do Egresso
O perfil profissional do egresso se fundamenta na aquisição de uma série de
competências e habilidades necessárias à prática profissional em Medicina, organizadas na
concepção de conteúdos articulados, integrados e contemplados na DCN homologada pelo
Conselho Nacional de Educação, de acordo com a Resolução n° 3, de 20 de Junho de 2014,
publicada no DOU em 23 de junho de 2014.
O Curso de Medicina pretende formar profissional generalista, com visão geral e
integral com ênfase nas áreas básicas (clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia,
pediatria, saúde coletiva, saúde mental, estratégia saúde da família, urgência-emergência),
capacitado a atuar em diferentes contextos de atenção à saúde locais e regionais, sendo capaz
de operar nas novas demandas apresentadas pelo mundo do trabalho.
O egresso será um profissional médico, com formação generalista, humanista, crítica
e reflexiva, dentro dos princípios éticos. Atuará como promotor da saúde integral e equânime,
na resolução do processo saúde-doença nos diferentes níveis de atenção, sempre pautando
suas decisões na análise criteriosa da Medicina Baseada em Evidências, desenvolvendo ações
de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade
da assistência, com senso de responsabilidade ético-social e compromisso com a cidadania,
como promotor da saúde integral do ser humano.
1.1.22 Competências e Habilidades
A matriz da metodologia ativa preconiza o desenvolvimento das competências e
habilidades elencadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs). A estrutura curricular,
atual, agora organizada em módulos interdisciplinares traz, na sua essência, determinadas
competências e habilidades, essencialmente necessárias à prática médica, assim visualizada:
Competência e habilidade Módulos
1 Promover saúde Qualidade de Vida, Saúde Coletiva, Internato
2 Atuar no componente psíquico do processo saúde-doença
Saúde Mental, Internato
3 Atuar nos determinantes sociais e coletivos do processo saúde-doença; analisar políticas e sistema de saúde no Brasil
Saúde Coletiva, Qualidade de Vida, Integração Ensino-Comunidade, Internato
4 Aplicar os conteúdos relacionados com a estrutura e função do corpo humano
Morfofisiologia Humana, Bases do Diagnóstico Clínico, Saúde do Adulto, Saúde Materno-Infantil, Internato
5 Conhecer e aplicar conteúdos relacionados às políticas de inclusão social
Saúde Coletiva, Qualidade de Vida, Integração Ensino-Comunidade, Optativo, Internato
6 Avaliar origem, mecanismos de formação de doenças, repercussões na fisiologia normal e lesões macroscópicas e microscópicas nos órgãos afetados
Bases das Doenças, Bases do Diagnóstico Clínico, Saúde do Adulto, Saúde Materno-Infantil, Internato
7 Aplicar o exame clínico e estabelecer uma sequência lógica e integrada de raciocínio clínico, otimizando a escolha dos recursos propedêuticos
Bases do Diagnóstico Clínico, Saúde do Adulto, Saúde Materno-Infantil, Internato
8 Desenvolver habilidades manuais necessárias à prática profissional
Procedimentos Básicos, Saúde Coletiva, Bases do Diagnóstico Clínico, Saúde do Adulto, Saúde Materno-Infantil, Internato
9 Ter responsabilidade social e articular-se com a comunidade como agente promotor de educação e saúde
Integração Ensino-Comunidade, Saúde
Coletiva, Qualidade de Vida, Internato
10 Selecionar a melhor terapêutica com base na consistência científica e na relação custo-benefício
Bases da Terapêutica, Medicina Baseada em Evidência, Bases do Diagnóstico Clínico, Saúde do Adulto, Saúde Materno-Infantil
11
Desenvolver espírito crítico e reflexivo frente aos novos conhecimentos, sabendo valorizar a metodologia e a fonte segura de informação. Promover e gerar novos conhecimentos
Medicina Baseada em Evidência
12 Ter responsabilidade profissional e agir de forma ética em todas as suas ações, fundamentadas em princípios bioéticos
Responsabilidade profissional
13 Avaliar o Mercado de Trabalho a para selecionar e aproveitar as melhores oportunidades
Mercado de Trabalho
14 Conhecer e reconhecer os mecanismos fisiopatológicos, diagnósticos e terapêuticas das principais doenças e agravos
Bases do Diagnóstico Clínico, Saúde do Adulto, Saúde Materno-Infantil
15
Atuar nos diferentes níveis da atenção à saúde, prevenção de doenças e agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e cuidados paliativos aos usuários
Internato
As cargas horárias estão adequadas ao desenvolvimento de tais competências e
habilidades, complementadas por atividades extraclasses que possuem critérios articulados
com processo global de formação.
1.1.23 Requisitos de Acesso
O acesso aos cursos de graduação da UNIVERSIDADE BRASIL é feito via processo
seletivo. Um bom aprendizado das matérias aplicadas no ensino médio é necessário, pois esta
fundamentação preliminar irá facilitar a assimilação dos conteúdos e desenvolvimento de
competências e habilidades dos diversos módulos do Curso.
O processo seletivo do Curso de Medicina da UNVERSIDADE BRASIL – Campus
Fernandópolis é realizado pela Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista
(VUNESP), entidade reconhecida nacionalmente por realizar vestibulares desde 1979 das
principais universidades e faculdades de nosso país. Nosso vestibular contempla questões de
múltipla escolha, divididas em duas etapas, que são realizadas em um único dia, sendo que a
primeira etapa abrange conteúdos de matemática, geografia, história, língua portuguesa,
língua inglesa e redação, já na segunda etapa, abrange conteúdos específicos, a saber:
biologia, química e física.
Os critérios para aproveitamento de estudos e recebimento de transferências
seguem as normas da instituição, que são verificação do histórico escolar acompanhado dos
conteúdos programáticos das disciplinas nele elencado a fim de se comparar conteúdos e
cargas horárias das disciplinas equivalentes às da matriz curricular do nosso Curso.
1.1.24 Coerência do Currículo com as DCN
O currículo do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL foi elaborado tendo
como princípios norteadores as orientações preconizadas na DCN, com formação generalista,
humanista, crítica e reflexiva, conforme objetivos do curso. O currículo implementado tem
como base conteúdos essenciais previstos no Art. 23º da Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de
junho de 2014 e deve ser integralizado em um período mínimo de 12 semestres, totalizando
uma carga horária de 8.080horas, sendo 320 horas de atividades complementares. O estágio
curricular supervisionado de treinamento em serviço, em regime de Internato, é cumprido
nos quatro últimos semestres e atingem 2.960 horas da carga horária, ou seja, 36,63% da
carga horária do curso.
1.1.25 Habilitação e Regulamentação da Profissão
A habilitação do profissional Bacharel em Medicina é reconhecida pelo Conselho
Federal de Medicina (CFM) e pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo
(CREMESP), tendo este profissional o registro denominado “Médico”, por estas entidades,
cujo documento de identificação profissional é reconhecido nacionalmente. A formação é
reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) com a mesma denominação.
O respectivo curso foi reconhecido pela Portaria do Ministério da Educação nº 164,
de 16/04/2013.
1.1.26 Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares
O Curso de Medicina está estruturado com base na Lei nº 9394/96 (Lei das Diretrizes
Básicas da Educação), reconhecido pela Portaria nº 164, de 16/04/2013 e Resolução CNE/CES
nº 3, de 20 de junho de 2014, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Medicina.
Para concretizar a concepção de educação da UNIVERSIDADE BRASIL, o Curso de
Medicina por meio de seu projeto, tem exigido dos docentes reflexões críticas de suas práticas
pedagógicas, objetivando construir estratégias diferenciadas de trabalhar o conteúdo em sala
de aula. Para tanto, verifica-se um trabalho interdisciplinar como uma forma de romper com
o conhecimento fragmentado, centrado somente em um docente e sem interação com o
conjunto de módulos/submódulos.
Para orientar a elaboração das propostas de DCNs, o CNE/CES já havia editado os
Pareceres nº 776, de 3/12/97 e nº 583/2001, tendo a SESu/MEC publicado o Edital 4, de
04/12/97, convocando as IES para que realizassem ampla discussão com a sociedade
científica, ordens e associações profissionais, associações de classe, setor produtivo e outros
envolvidos do que resultassem propostas e sugestões para a elaboração das DCNs dos Cursos
de Graduação, contribuições essas, significativas, a serem sistematizadas pelas Comissões de
Especialistas de Ensino de cada área.
Na prática a construção de propostas de interação e integração entre os vários
saberes e conhecimentos para a formação e produção de um conhecimento do discente,
estabelecendo a unidade entre teoria e prática, e a relação entre o conteúdo de ensino e
realidade exigida no dia a dia das atividades do pretenso formando, traz os benefícios do
aprender a aprender.
Constata-se que, quanto aos currículos mínimos, o referencial enfocou a concepção,
abrangência e objetivos dos referidos currículos, fixados por curso de graduação, ensejando
as respectivas formulações de grades curriculares cujo atendimento implicava fornecer
diplomas profissionais, assegurado o exercício das prerrogativas e o direito de cada profissão.
No entanto, quanto às DCNs o Parecer elencou os princípios que lhes embasam a formulação,
disto resultando o nítido referencial entre o regime anterior e o proposto para nova ordem
jurídica.
1.1.27 Estratégias de Flexibilização Curricular
A flexibilização curricular se impõe-se face às exigências das rápidas transformações
sócioeconômicas, geopolíticas, culturais e tecnológicas que vêm ocorrendo na sociedade, com
seus desdobramentos gerais e particulares na educação, em especial, no ensino superior.
Apontar essas imposições e transformá-las em realidade no Curso de Medicina requer buscar
significados e sentidos, definindo eixos e princípios, para que não ocorram à revelia de
modismos ou apenas para cumprimento de exigências legais.
A proposta de flexibilização curricular está sintonizada com o contexto de busca pelo
novo, caracterizando-se como expressão de um PPC sempre em permanente.
Destacam-se as seguintes ações de flexibilização curricular:
✓ a composição do currículo enquanto resultado da discussão coletiva do PPC que viabiliza
uma formação mais generalista, aproveitando possibilidades e espaços de aprendizado;
✓ atividades complementares que contribuem para viabilizar a flexibilização curricular,
com destaque para cursos de extensão, palestras, encontros, oficinas, seminários, simpósios,
congressos, seminários, jornadas e semanas acadêmicas;
✓ ações pedagógicas ao longo do curso que permitam a interface real entre ensino,
pesquisa e extensão, a fim de que se possa produzir novos conhecimentos a partir de
processos investigativos demandados pelas necessidades socioculturais.
✓ O aproveitamento das atividades realizadas pelas Ligas Acadêmicas, consta no
Regimento Interno das Atividades Complementares do curso as quais são valorizadas e
utilizadas para fins de cumprimento integral da carga horária prevista neste PPC para as
atividades complementares;
✓ A oferta de libras ou laser como conteúdos optativos dentro da matriz curricular da
Medicina, atende as necessidades atuais do mercado de trabalho, possibilitando uma
formação integrada;
✓ O Curso possibilita em atividades extra-muro (campanhas, projetos extensão e
atividades de iniciação científica), o fomento da flexibilização curricular através do
fortalecimento no pedagógico e do tripe ensino, pesquisa e extensão.
✓ Oferecimento de cursos práticos de capacitação nas áreas médicas a docentes e
discentes, em laboratórios específicos do curso,
✓ Projetos que oferecem a oportunidade de uma maior contacto com a população
permitindo o desenvolvimento de competência e habilidades e atitudes, valorizando o
aprendizado em relação as tecnologias leves e leves-duras no desenvolvimento das atividades
desse projeto. Nesse contexto temos temos “ Projeto de Extensão Universitária” denominado
“Universidade Brasil Mais Saúde” desenvolvido por docentes e discentes com várias ações de
promoção, proteção e prevenção de doenças agravos e eventos de Saúde Pública em diversos
cenários e equipamentos de saúde sociais e educacionais, locais e regionais, com participação
da população.
1.2 Conteúdo Curricular
O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis foi
autorizado pelo Ato Deliberativo do CONSUN, de 29 de agosto de 1998 e pela Portaria do
Ministério da Educação nº 1.723, de 04 de julho de 2003. Teve sua aula inaugural ministrada
em 25 de agosto de 2003, iniciando-se assim as atividades acadêmicas. A criação do Curso de
Medicina no Campus Fernandópolis, ocorreu a proposta de expansão e interiorização da
Universidade. Seu reconhecimento deu-se pela Portaria do Ministério da Educação nº 164, de
16 de abril de 2013 e seu currículo foi elaborado tendo como princípios norteadores as
orientações preconizadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, aderindo um modelo de
formação generalista, humanista, crítica, reflexiva e ética, indo de encontro com os objetivos
do Curso. O currículo implementado tem como base conteúdos essenciais previstos no Art.
23º da Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014 e deve ser integralizado em um
período mínimo de 12 semestres, totalizando uma carga horária de 8.080 horas, sendo 320
horas de atividades complementares. O estágio curricular supervisionado de treinamento em
serviço, em regime de Internato, é cumprido nos quatro últimos semestres e atingem 2.960
horas da carga horária, ou seja, 36,63% da carga horária do Curso.
A matriz curricular demonstra um conjunto de atividades previstas para garantir o
perfil desejado do egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. A
coexistência de teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos
fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários a concepção e a
prática na medicina, visam capacitar o futuro profissional a adaptar-se de modo flexível, crítico
e criativo às novas situações, proporcionando assim assistência de qualidade e segura ao
usuário do sistema de saúde.
Assim, o currículo do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus
Fernandópolis de acordo com a concepção teórico-metodológica, com a missão, com os
objetivos e com o perfil profissiográfico traçados em seu Projeto Pedagógico do Curso (PPC),
é composto pelo conjunto de módulos.
1.2.1 Acessibilidade Metodológica
A acessibilidade metodológica é a ausência de barreiras nas metodologias e técnicas
de estudo. Está relacionado diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a forma
como os docentes concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão educacional
irá determinar, ou não, a remoção de barreiras pedagógicas.
É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aulas quando os docentes
promovem processos de diversificação curricular, flexibilização do tempo e utilização de
recursos para viabilizar a aprendizagem de discentes com deficiência, como por exemplo:
pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de
comunicação alternativa, leitores de tela, entre outros recursos.
No entanto, o Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL possui sistema de pré-
requisitos que tem como objetivo estabelecer critérios para a promoção do discente aos
períodos seguintes, e desse modo não se promover sem os conhecimentos prévios
necessários para o adequado desenvolvimento dos submódulos/módulos seguintes,
portanto, deverá ser aplicado entre os módulos e submódulos (Ata do NDE de 15/01/2011,
Ata do Colegiado 19/01/2011 e Resolução – UNICASTELO – n° 006/CONSEPE/2011).
Em relação à recuperação de conteúdos a Resolução – UNICASTELO – n°
019/CONSEPE/2011, aprovada em 12/05/2011, estabelece que os discentes podem se
matricular em módulos/submódulos de outros períodos, desde que a carga horária seja
compatível com “áreas verdes” presentes em seus horários vigentes; que os
módulos/submódulos estejam sendo oferecidos; que ascargas horárias totais do
submódulo/submódulos em recuperação estejam sendo cumpridos integralmente; que a
carga horária que os discentes estejam cumprindo (período vigente) mais o
módulos/submódulos em recuperação, não ultrapassem 720 horas semestrais e que existam
disponibilidade dos docentes dos módulos/submódulos para essa recuperação de conteúdos.
Também, para que o discente seja promovido ao Internato, não poderá haver
pendência dos módulos/submódulos do 1º ao 8º períodos, como descrito no regimento deste,
no Capítulo XIV (Das Disposições Finais), Art. 27, que estabelece “Somente poderá matricular-
se no Internato aquele discente que tiver obtido aprovação em todas as unidades de ensino
cursadas anteriormente”.
A estrutura curricular do Curso de Medicina, com os módulos/submódulos por
períodos, seguido dos submódulos que obrigatoriamente devem ser cumprido(s)
anteriormente, como pré-requisitos para a promoção ao submódulo/módulo seguinte
encontram na tabela abaixo.
ESTRUTURA CURRICULAR (2018) - CURSO DE MEDICINA - PRÉ-REQUISITOS
1º Semestre
Módulos Submódulos Pré-requisitos
Morfofisiologia Humana
Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento
Morfofisiologia Humana
Morfofisiologia do Sistema Locomotor e Tegumentar
Integração Ensino-Comunidade
Integração Ensino-Comunidade I
Procedimentos Básicos
Fundamentos Básicos
Saúde Mental Psicologia Médica
Saúde Coletiva Processo Saúde-Doença e Fundamentos do SUS
Qualidade de Vida Promoção de Saúde
2º Semestre
Módulos Submódulos Pré-requisitos
Morfofisiologia Humana
Genética e Metabolismo Morfofisiologia Celular, Tecidual e do
Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema Locomotor e Tegumentar
Morfofisiologia Humana
Morfofisiologia Neuro-endócrino Morfofisiologia Celular, Tecidual e do
Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema Locomotor e Tegumentar
Qualidade de Vida Atitude Responsável
Integração Ensino-Comunidade
Integração Ensino-Comunidade II Integração Ensino-Comunidade I
Procedimentos Básicos
Fundamentos Médicos Fundamentos Básicos
Saúde Coletiva Políticas de Saúde, Legislação e Organização do SUS
3º Semestre
Módulos Submódulos Pré-requisitos
Morfofisiologia Humana
Morfofisiologia do Tórax
Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema
Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino
Morfofisiologia Humana
Morfofisiologia do Abdomen
Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema
Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino
Saúde Mental Neuropsicofarmacologia
Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema
Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino
Procedimentos Básicos
Atendimento Pré-hospitalar
Saúde Coletiva Vigilância e Sistemas de Informação em Saúde
4º Semestre
Módulos Submódulos Pré-requisitos
Bases das Doenças Bases das Doenças
Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema
Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do
Tórax, Morfofisiologia do Abdomen
Bases do Diagnóstico Clínico
Semiotécnica
Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema
Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do
Tórax, Morfofisiologia do Abdomen
Optativa Optativa
Saúde Coletiva Programas Nacionais de Saúde e Estratégia Saúde da Família
Fundamentos Básicos, Fundamentos Médicos
Medicina Baseada em Evidências
Medicina Baseada em Evidências Vigilância e Sistemas de Informação em Saúde
Saúde Mental Neurociências I Psicologia Médica, Neuropsicofarmacologia
5º Semestre
Módulos Submódulos Pré-requisitos
Bases do Diagnóstico Clínico
Semiologia
Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema
Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do
Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Bases das Doenças, Semiotécnica
Bases da Terapêutica Bases da Terapêutica I
Saúde Coletiva Subjetividade na Atenção à Saúde
Saúde Mental Neurociências II Psicologia Médica, Neuropsicofarmacologia,
Neurociências I
Responsabilidade Profissional
Responsabilidade Profissional
Bases das Doenças Patologia Médica
Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema
Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do
Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Bases das Doenças
6º Semestre
Módulos Submódulos Pré-requisitos
Bases do Diagnóstico Clínico
Diagnóstico Clínico em Adulto
Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema
Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do
Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Bases das Doenças, Patologia Médica, Semiotécnica, Semiologia
Bases do Diagnóstico Clínico
Diagnóstico Clínico em GO e Pediatria
Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema
Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do
Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Bases das Doenças, Patologia Médica, Semiotécnica, Semiologia
Bases da Terapêutica Bases da Terapêutica II Bases da Terapêutica I
Saúde Coletiva Protocolos de Atenção Básica à Saúde Programas Nacionais de Saúde e Estratégia Saúde da
Família
Saúde Mental Psicopatologia Psicologia Médica, Neuropsicofarmacologia, Neurociências I, Neurociências II, Semiologia
Procedimentos Básicos
Técnica Cirúrgica
Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema
Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Fundamentos básicos, Fundamentos médicos, Bases das Doenças,
Patologia Médica, Semiotécnica
7º Semestre
Módulos Submódulos Pré-requisitos
Saúde do Adulto Bases da Clínica Médica e Cirúrgica
Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema
Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do
Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Bases das Doenças, Patologia Médica, Semiotécnica, Semiologia,
Bases da Terapêutica I, Bases da Terapêutica II, Diagnóstico Clínico em Adulto
Mercado de Trabalho
Mercado de Trabalho
Saúde Coletiva Educação e Promoção da Saúde Vigilância e Sistemas de Informação em Saúde,
Promoção da Saúde
Saúde Mental Psiquiatria I
Psicologia Médica, Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema
Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do
Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Neuropsicofarmacologia, Neurociências I,
Neurociências II, Psicopatologia, Semiologia, Diagnóstico Clínico em Adulto
Saúde Materno-Infantil
Saúde Materno-Infantil I
Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema
Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do
Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Bases das Doenças, Patologia Médica, Semiotécnica, Semiologia,
Bases da Terapêutica I, Bases da Terapêutica II, Diagnóstico Clínico em Adulto, Diagnóstico Clínico em
GO e Pediatria
8º Semestre
Módulos Submódulos Pré-requisitos
Saúde do Adulto Clínica Médica e Cirúrgica Avançadas
Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema
Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do
Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Bases das Doenças, Patologia Médica, Semiotécnica, Semiologia,
Bases da Terapêutica I, Bases da Terapêutica II, Diagnóstico Clínico em Adulto, Bases da Clínica Médica
e Cirúrgica
Saúde Coletiva A Família como Unidade de Cuidado
Processo Saúde-Doença e Fundamentos do SUS, Políticas de Saúde, Legislação e Organização do SUS,
Vigilância e Sistemas de Informação em Saúde, Programas Nacionais de Saúde e Estratégia Saúde da
Família, Subjetividade na Atenção à Saúde, Protocolos de Atenção Básica à Saúde, Educação e Promoção da
Saúde
Saúde Mental Psiquiatria II
Psicologia Médica, Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema
Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do
Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Neuropsicofarmacologia, Neurociências I,
Neurociências II, Psicopatologia, Psiquiatria I, Semiologia, Diagnóstico Clínico em Adulto
Saúde Materno-Infantil
Saúde Materno-Infantil II
Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento, Morfofisiologia do Sistema
Locomotor e Tegumentar, Genética e Metabolismo, Morfofisiologia Neuro-endócrino, Morfofisiologia do
Tórax, Morfofisiologia do Abdomen, Bases das Doenças, Patologia Médica, Semiotécnica, Semiologia,
Bases da Terapêutica I, Bases da Terapêutica II, Diagnóstico Clínico em Adulto, Diagnóstico Clínico em
GO e Pediatria, Saúde Materno-Infantil I
Para ingressar no INTERNATO o aluno deverá ter cumprido TODOS os módulos e/ou submódulos do 1º ao 8º períodos
do Curso de Medicina
1.2.2 Matriz Curricular
A matriz curricular demonstra um conjunto de atividades previstas para garantir o
perfil desejado do egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. A
coexistência de teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos
fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários a concepção e a
prática na medicina, capacitam o futuro profissional a adaptar-se de modo flexível, crítico e
criativo às novas situações.
Assim, o currículo do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL de acordo com a
concepção teórico-metodológica, com a missão, com os objetivos e com o perfil
profissiográfico traçados em seu PPC, é composto pelo conjunto de módulos.
1º Período
Módulos Submódulos Créditos Teórica Prática Total Horas
Morfofisiologia Humana Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento
12 180 60 240 200,00
Morfofisiologia Humana Morfofisiologia do Sistema Locomotor e Tegumentar
12 130 110 240 200,00
Integração Ensino-Comunidade
Integração Ensino-Comunidade I 2 20 20 40 33,33
Procedimentos Básicos Fundamentos Básicos 2 20 20 40 33,33
Saúde Mental Psicologia Médica 2 40 0 40 33,33
Saúde Coletiva Processo Saúde-Doença e Fundamentos do SUS
4 40 40 80 66,67
Qualidade de Vida Promoção de Saúde 2 10 30 40 33,33
Total 36 440 280 720 600
2º Período
Módulos Submódulos Créditos Teórica Prática Total Horas
Morfofisiologia Humana Genética e Metabolismo 12 180 60 240 200,00
Morfofisiologia Humana Morfofisiologia Neuro-endócrino 14 160 120 280 233,33
Qualidade de Vida Atitute Responsável 2 10 30 40 33,33
Integração Ensino-Comunidade
Integração Ensino-Comunidade II 2 20 20 40 33,33
Procedimentos Básicos Fundamentos Médicos 2 20 20 40 33,33
Saúde Coletiva Políticas de Saúde, Legislação e Organização do SUS
4 40 40 80 66,67
Total 36 430 290 720 600
3º Período
Módulos Submódulos Créditos Teórica Prática Total Horas
Morfofisiologia Humana Morfofisiologia do Tórax 12 160 80 240 200,00
Morfofisiologia Humana Morfofisiologia do Abdomen 12 160 80 240 200,00
Saúde Mental Neuropsicofarmacologia 4 60 20 80 66,67
Procedimentos Básicos Atendimento Pré-hospitalar 4 60 20 80 66,67
Saúde Coletiva Vigilância e Sistemas de Informação em Saúde
4 40 40 80 66,67
Total 36 480 240 720 600
4º Período
Módulos Submódulos Créditos Teórica Prática Total Horas
Bases das Doenças Bases das Doenças 12 160 80 240 200,00
Bases do Diagnóstico Clínico
Semiotécnica 8 80 80 160 133,33
Optativa Optativa 2 30 10 40 33,33
Saúde Coletiva Programas Nacionais de Saúde e Estratégia Saúde da Família
4 40 40 80 66,67
Medicina Baseada em Evidências
Medicina Baseada em Evidências 4 40 40 80 66,67
Saúde Mental Neurociências I 6 80 40 120 100,00
Total 36 430 290 720 600
5º Período
Módulos Submódulos Créditos Teórica Prática Total Horas
Bases do Diagnóstico Clínico
Semiologia 12 80 160 240 200,00
Bases da Terapêutica Bases da Terapêutica I 8 120 40 160 133,33
Saúde Coletiva Subjetividade na Atenção à Saúde
2 20 20 40 33,33
Saúde Mental Neurociências II 2 20 20 40 33,33
Responsabilidade Profissional
Responsabilidade Profissional 4 80 0 80 66,67
Bases das Doenças Patologia Médica 8 100 60 160 133,33
Total 36 420 300 720 600
6º Período
Módulos Submódulos Créditos Teórica Prática Total Horas
Bases do Diagnóstico Clínico
Diagnóstico Clínico em Adulto 8 80 80 160 133,33
Bases do Diagnóstico Clínico
Diagnóstico Clínico em GO e Pediatria
8 80 80 160 133,33
Bases da Terapêutica Bases da Terapêutica II 8 120 40 160 133,33
Saúde Coletiva Protocolos de Atenção Básica à Saúde
4 60 20 80 66,67
Saúde Mental Psicopatologia 4 40 40 80 66,67
Procedimentos Básicos Técnica Cirúrgica 4 20 60 80 66,67
Total 36 400 320 720 600
7º Período
Módulos Submódulos Créditos Teórica Prática Total Horas
Saúde Adulto Bases da Clínica Médica e Cirúrgica
16 320 0 320 266,67
Mercado de Trabalho Mercado de Trabalho 4 60 20 80 66,67
Saúde Coletiva Educação e Promoção da Saúde 4 20 60 80 66,67
Saúde Mental Psiquiatria I 4 40 40 80 66,67
Saúde Materno-Infantil Saúde Materno-Infantil I 8 160 0 160 133,33
Total 36 600 120 720 600
8º Período
Módulos Submódulos Créditos Teórica Prática Total Horas
Saúde Adulto Clínica Médica e Cirúrgica Avançadas
20 400 0 400 333,33
Saúde Coletiva A Família como Unidade de Cuidado
4 40 40 80 66,67
Saúde Mental Psiquiatria II 4 60 20 80 66,67
Saúde Materno-Infantil Saúde Materno-Infantil II 8 160 0 160 133,33
Total 36 660 60 720 600
5º Ano - INTERNATO
Componente Curricular Créditos Teórica Prática Total Horas
Ginecologia e Obstetrícia
Ginecologia e Obstetrícia I 10 0 0 0 200,00
Pediatria Pediatria I 10 0 0 0 200,00
Clínica Médica Clínica Médica I 10 0 0 0 200,00
Estratégia Saúde da Família
Estratégia Saúde da Família I 12 0 0 0 240,00
Urgência e Emergência Urgência e Emergência I 12 0 0 0 240,00
Saúde Coletiva Saúde Coletiva I 4 0 0 0 80,00
Clínica Cirúrgica Clínica Cirúrgica I 10 0 0 0 200,00
Saúde Mental Saúde Mental I 4 0 0 0 80,00
Total 72 0 0 0 1440
6º Ano - INTERNATO
Componente Curricular Créditos Teórica Prática Total Horas
Ginecologia e Obstetrícia
Ginecologia e Obstetrícia II 9 0 0 0 180,00
Clínica Médica Clínica Médica II 10 0 0 0 200,00
Pediatria Pediatria II 9 0 0 0 180,00
Estratégia Saúde da Família
Estratégia Saúde da Família II 11 0 0 0 220,00
Urgência e Emergência Urgência e Emergência II 10 0 0 0 200,00
Saúde Coletiva Saúde Coletiva II 4 0 0 0 80,00
Clínica Cirúrgica Clínica Cirúrgica II 9 0 0 0 180,00
Saúde Mental Saúde Mental II 4 0 0 0 80,00
Eletivo Eletivo 10 0 0 0 200,00
Total 76 0 0 0 1520
Quadro Geral MEDICINA
Hora aula (Aulas) Carga Horária (Horas)
CH - Módulos Teóricos (Sem Internato) 3860 3216,67
CH - Módulos Práticos (Sem Internato) 1900 1583,33
CH - Internato 0 2960
CH - Atividades complementares 0 320
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 0 8080
DISCIPLINAS OPTATIVAS Créditos Teórica Prática Total Horas
Componente Curricular
LIBRAS 2 40 0 40 40
Laser em Ciências da Saúde 2 40 0 40 40
O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL em atendimento à disposição legal da
Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, regulamentada pelo Decreto nº 5.626, de 22 de
dezembro de 2005, prevê a oferta do conteúdo de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), como
um módulo optativo que integra a matriz curricular.
O Curso de Medicina atende à Resolução CNE nº 1/2004, que instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história
e cultura afro-brasileira e africana e indígena, principalmente nas atividades curriculares dos
módulos de Saúde Coletiva e Integração Ensino-Comunidade, além da participação nos
projetos institucionais relacionados a essa área. O curso atende também ao Decreto nº 4.281,
de 25 de junho de 2006 que regulamentou a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que instituiu
a política nacional de educação ambiental, desenvolvida como uma prática educativa
integrada, contínua e permanente, cuja temática é abordada transversalmente, disposta em
vários componentes curriculares, tais como: ética, cidadania e inclusão social e meio ambiente
e sustentabilidade.
O Curso de Medicina atende a Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece
as diretrizes nacionais para educação em direitos humanos, desenvolvida como uma prática
nos processos de promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã de
sujeitos de direitos e de responsabilidades individuais e coletivas. Tal temática é abordada nos
módulos de Respponsabilidade Profissional e Saúde Coletiva.
Conforme disposto na Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. O Curso de
Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL, buscam promover, fomentar e divulgar estudos e
experiências bem-sucedidas realizados na área de proteção dos direitos da pessoa com
transtorno do espectro autista.
Em relação ao módulo optativo, a IES disponibiliza duas opções de conteúdo (LIBRAS
e Laser em Ciências da Saúde) para que o discente faça a escolha dele no momento da
matrícula orientada sendo sua aprovação obrigatória para conclusão e colação de grau do
Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL.
A abordagem de conteúdos pertinentes as políticas de educação ambiental, de
educação em direitos humanos, de educação das relaçoes etnico-raciais e o ensino de historia
e cultura afro-brasileira, africana e indígena, idosos e gênero.
MÓDULO SUBMÓDULO CONTEÚDOS
Integração Ensino-
Comunidade
Integração Ensino-
Comunidade I
- Formação humanitária na medicina.
- Fundamentos de sociologia, cidadania e social.
- História e cultura afro-brasileira e indígena.
- Inclusão social.
- Inclusão e direito dos idosos.
Integração Ensino-
Comunidade II
- Formação humanitária na medicina.
- Educação e saúde.
- Conceitos éticos no envolvimento com a
comunidade.
- Inclusão e direito dos idosos.
Responsabilidade
Profissional
Responsabilidade
Profissional
- Formação humanitária na medicina.
- Educação em direitos humanos.
- Políticas de educação ambiental.
- Inclusão social.
- Sexologia forense.
Saúde Coletiva
Processo Saúde-Doença
e Fundamentos do SUS
Políticas de Saúde,
Legislação e
Organização do SUS
- Evolução histórica das políticas de saúde no
Brasil.
- Principais doenças existentes entre os indígenas e
doenças que os negros trouxeram para o Brasil
durante o período da escravatura.
Vigilância e Sistemas de
Informação em Saúde
- Considerações sobre a epidemiologia das
doenças e agravos predominantes na raça negra e
indígena.
- Vigilância em saúde ambiental.
- Saúde e doença em uma perspectiva cultural.
- Direitos humanos no contexto da vigilância em
saúde.
Programas Nacionais de
Saúde e Estratégia
Saúde
- Política nacional de atenção integral à saúde do
idoso.
Subjetividade na
Atenção à Saúde
- A subjetividade no processo saúde doença
- Antropologia médica.
- Práticas integrativas e complementares.
- Subjetividade na atenção básica.
- Etnografia no processo saúde doença.
- Religiosidade no processo saúde doença.
Família como Unidade
de Cuidado
- História social da família.
- Direitos humanos.
- Estatuto da criança e do adolescente, conselho
tutelar, bolsa família, violência doméstica e órgãos
públicos de apoio à família.
- Diversidade de gênero.
Programas Nacionais e
ESF - Política nacional de atenção à saúde do idoso.
Protocolos de Atenção
Básica à Saúde
- Programa de controle da hipertensão arterial
(diagnóstico e manejo da HAS na população
negra).
Educação e Promoção
da Saúde
Qualidade de Vida
Promoção de Saúde
- Educação ambiental e desenvolvimento
sustentável.
- Ciclos da vida, Criança e Adolescente; Adulto e
Idoso.
Atitude Responsável
- Qualidade de vida e ambiente.
- Quedas em idosos.
- Envelhecimento e nutrição.
1.2.3 Ementas e bibliografias
Os conteúdos curriculares estão escritos nas ementas dos módulos com suas
respectivas bibliografias básica e complementar no Anexo 1.
1.2.4 Metodologia
No Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL os princípios metodológicos são
estabelecidos em consonância com o projeto pedagógico, observados os critérios que
favorecem as atividades de ensino individualizado, de grupo, estudos teóricos e atividades
práticas.
A metodologia praticada é ativa, centrada na participação discente, baseada no
construtivismo, que visa ao desenvolvimento de competências e habilidades, sustentado nos
seguintes princípios:
1. Interdisciplinaridade: reduzindo a fragmentação. Da organização do módulo até sua
execução nos diversos cenários, os docentes são reunidos em função de seus conteúdos afins,
exigindo mútua colaboração e resultando no engrandecimento do processo ensino-
aprendizagem. Esta integração envolve, ainda, os cursos ofertados na área da saúde do
Campus de Fernandópolis da UNIVERSIDADE BRASIL;
2. Integração básico-clínica: assumindo esta articulação como desafio a ser superado de
forma processual. A participação integrada dos docentes oriundos das ciências básicas e das
áreas clínicas em alguns módulos visa superar a dicotomia básico-profissional tão comum na
formação em Saúde;
3. Inserção precoce de atividades práticas no currículo: início de atividades práticas,
compatíveis com sua competência, desde o primeiro período do curso. Ao contrário do
currículo tradicional, o graduando exercita sua prática desde o início do curso, permitindo
autonomia crescente no exercício de suas atividades;
4. Metodologia ativa e auto-aprendizagem: buscando-se motivar os discentes à busca ativa
de informações, e à aprendizagem em contexto da prática profissional em uma perspectiva
problematizadora, dando responsabilidade crescente do graduando com seu processo de
formação;
5. Contextualização: como instrumento essencial do processo de ensino-aprendizagem no
intuito de dar sentido e significado àquilo que se visa aprender;
6. Conteúdo: trabalhado na sequência: fundamentação inicial - trabalho em pequenos grupos
de discentes com questões-problema - encerramento final comum, de tal forma que o
discente possa ter contato inicial com o assunto de forma dirigida, tenha espaço para busca
de informações e construção do conhecimento e, por fim, oportunidade de levar as
importantes mensagens do conteúdo trabalhado, ao final de cada unidade de ensino;
7. Diferentes cenários de aprendizagem: Diferentemente do currículo tradicional, de modelo
hospitalocêntrico, o uso de diferentes cenários de aprendizagem como unidades básicas de
saúde (modelo tradicional e estratégia saúde da família), unidades de internação hospitalar,
entre outras, sem as quais não será possível exercer promoção, prevenção e recuperação de
usuários.
Em virtude da dimensão dos conteúdos a serem desenvolvidos para se atingir a
competência final desejada no módulo, serão necessárias subdivisões denominadas
submódulos.
1.2.5 Estágio Curricular Supervisionado
O estágio supervisionado curricular têm importância fundamental em um curso de
graduação, pois é nele que o discente e futuro profissional tem contato direto com sua futura
área de atuação. Essa atividade deve ser acompanhada e avaliada de forma permanente,
assim como o estagiário, de forma a garantir que o processo seja realmente efetivo e que
possa fornecer ao discente os subsídios ideais para que possa aplicá-los em sua área
profissional.
No estágio supervisionado curricular, que compreende as atividades de
aprendizagem social, cultural e profissional, o discente pode pôr em prática os conhecimentos
adquiridos durante a sua formação universitária, podendo também assimilar outros, uma vez
que muitas situações vivenciadas no estágio podem ser completamente novas do ponto de
vista acadêmico. Os discentes regularmente matriculados no Curso realizam atividades de
estágios supervisionados, objetivando a integração dos discentes com a realidade social e
econômica da região em que está inserida a universidade, possível campo de atuação
profissional, bem como fomentar a relação ensino e serviços prestados à comunidade pela
Universidade.
O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis possui
estágio curricular supervisionado de treinamento em serviço, em regime de Internato,
conforme as determinações apontadas na Resolução CNE/CES nº 3 de 20 de junho de 2014,
que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina. Trata-
se do último módulo da matriz curricular do Curso, abrangendo os dois últimos anos da
graduação. Encontra-se inserido dentro da rede municipal e regional de saúde, no âmbito de
parcerias e convênios, fundamentado no Sistema Único de Saúde (SUS), interessando-se pelas
grandes áreas básicas, a saber: clínica médica, clínica cirúrgica, ginecologia e obstetrícia,
pediatria, saúde coletiva, estratégia saúde da família, saúde mental e urgência-emergência.
O Internato do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis
possui um regimento próprio aprovado pelo Colegiado do Curso e as diretrizes de cada área.
Na sua organização estrutural existe supervisor geral do Internato, os supervisores de estágio
e os preceptores. Os supervisores de estágio estão assim distribuídos: clínica médica, clínica
cirúrgica, ginecologia e obstetrícia, pediatria, saúde coletiva, estratégia saúde da família,
saúde mental, urgência-emergência e eletivo. Os preceptores são os médicos que atendem
nos serviços hospitalares e redes de saúde municipal e regional. Muitos são docentes nos
módulos que antecedem o Internato. Os supervisores, também exercem a função de
preceptoria. Existe, ainda, a Comissão do Internato, composta pelo coordenador do Curso,
supervisor geral do Internato, supervisores de estágios e um representante discente de cada
turma que estiver cursando o Internato.
O objetivo do Internato é proporcionar oportunidades ao acadêmico de vivenciar
situações clínicas relevantes para a formação de um médico generalista. Os planos de ensino
dos diversos estágios supervisionados sobretudo valorizam a análise epidemiológica local, de
tal forma que o egresso tenha uma formação terminal, que o torne apto a se inserir no
mercado de trabalho, além de dar continuidade à sua formação.
As atividades do Internato são eminentemente práticas, por meio de estágios
supervisionados em diferentes cenários da prática médica. Existe o componente teórico que
busca a fundamentação dos assuntos vistos, não ultrapassando 20% da carga horária do
estágio, que visa trabalhar o raciocínio do discente de uma forma crítica, reflexiva, por meio
de práticas construtivistas e de metodologia ativa, com forte contextualização e ênfase no
significado real de tais discussões para a prática profissional. Um exemplo é a implantação da
Busca Ativa de Conhecimento (BAC), entre outras modalidades, que pode se dar na forma de
discussão diária de um caso clínico real ou fictício ou da discussão diária de um assunto com
situações-problema expostas no momento do encontro. Para tanto, os discentes são
previamente orientados acerca do assunto em questão para que estudem as referências
básicas e procurem informações adicionais que enriqueçam as discussões. A cada Busca Ativa
de Conhecimento (BAC) se faz uma avaliação que tem caráter somativo e formativo.
Para a consecução das atividades do Internato, os discentes são divididos em grupos
com quantidade homogênea. Os grupos são formados por critério de afinidade. O número de
discentes por grupo vai estar na dependência do montante de discentes matriculados, bem
como o número de estágios previstos no período. É pré-requisito para o Internato que o
discente tenha sido aprovado em todos os módulos anteriores.
O calendário do Internato é específico. Não contempla feriados que acontecem de
segunda à sexta-feira, eventualmente sábado e domingo. Existem dois recessos de quinze dias
cada (o primeiro abrange as duas últimas semanas de julho e o segundo o período de festas
do final de ano). É objeto de apreciação e aprovação pela Comissão do Internato e pelo
Colegiado do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis. De
acordo com a peculiaridade de cada estágio, estão previstos plantões noturnos.
As linhas gerais do Internato podem ser vistas nas ementas, programas e planos de
ensino dos diversos estágios supervisionados. O cumprimento das atividades determinadas
implica na obediência aos planos de ensino de cada estágio em questão, bem como na
execução de algumas ações de âmbito da supervisão do Internato com intuito de acompanhar
o desenvolvimento das atividades propostas.
A frequência no Internato é obrigatória e está descrita no Regimento do Internato e
nas Diretrizes do Internato. Os registros de frequência, por escrito, são feitos na secretaria do
Internato (que fica na Santa Casa de Fernandopolis), na Unidade de Saúde Universitária “Dr.
Gersino Mazzi” e nas Unidades Básicas de Saúde (Estrategia Saúde da Família), aos cuidados
dos respectivos preceptores destas últimas unidades.
No Internato do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus
Fernandópolis, a nota de conceito tem 30% do peso da média final, tendo que a participação
ativa do interno nas discussões dos temas, ou sejam, nos BACs (Busca Ativa de Conhecimento).
Os demais instrumentos utilizados para composição da nota final são: uma avaliação cognitiva
e uma avaliação de desemplenho prático, que geram 70% da média final de cada estágio. As
avaliações têm caráter somativo e formativo. No entanto, há especificidades descritas nas
Diretrizes do Internato referente à cada estágio.
A aprovação do discente ocorre por meio da obtenção de média superior ou igual a
6,0 (seis). Não se aplica para o Internato o instrumento do exame final. A reprovação implica
na necessidade de se repetir o estágio em questão ao final de toda a sequência de rodízios
pela qual o discente tem que realizar, desse modo o discente somente poderá ser promovido
ao 6º ano após ter cumprido e ser aprovado em todos os estágios do 5º ano. Isto implica no
atraso de seu registro de diploma pelo Conselho Regional de Medicina (CRM).
No Internato, em função da peculiaridade eminentemente prática, onde busca-se
utilizar os estratos superiores da Pirâmide de Muller (Muller, 1990), são utilizados
mecanismos de avaliação que visam à análise de desempenho com todas as características
cognitivas, afetivas e psicomotoras nele envolvidos. Nesse passo, vários instrumentos de
avaliação estão contemplados nos estágios. Estes instrumentos são recrutados conforme as
competências e habilidades a serem avaliadas em questão.
Por meio da supervisão geral do Internato, as atividades são acompanhadas
diariamente em função do monitoramento das diversas clínicas e serviços e por meio das
visitas clínicas semanais de cada departamento, com a participação dos seus respectivos
supervisores. Ao lado disso, mensalmente, com a presença de todos os internos, em período
noturno, a reunião clínica do Internato reserva uma discussão clínica de casos vivenciados
pelos discentes com revisão bibliográfica final dos principais tópicos abordados buscando-se
uma mensagem final (take home message).
Vale ainda lembrar que assuntos de interesse do Internato, são deliberados e
discutidos na comissão do Internato, com participação discente, no intuito de propiciar um
ambiente democrático para aprimoramento contínuo das ações pedagógicas. Por fim, o
acompanhamento do cumprimento das atividades faz-se por meio da checagem das
avaliações, seus resultados, sua qualidade, coerência metodológica e curricular e as atas de
reuniões de encerramento.
Uma constante preocupação é a questão da capacitação docente no Internato. A
solução disso passa por ações em se buscar correlação teórico-prática sempre que possível,
ou seja, preceptores do Internato participarem dos conteúdos dos módulos anteriores e
insistir na educação continuada em ensino superior por meio de palestras e cursos de
capacitação. Nesse sentido, o supervisor geral e os supervisores de estágios têm papel central
no plano de orientação cotidiana como personagens referenciais e motivadores da construção
de um ambiente cada vez mais acadêmico.
A avaliação só terá sentido se for um instrumento de tomada de decisão e mudança
de comportamento. Isso vale tanto para o Curso, o coordenador, os supervisores, os
preceptores e, de modo especial, os discentes. No Internato, como já descrito, são realizadas
avaliações somativas e formativas.
A avaliação formativa (processual) é constantemente incentivada e cobrada na
geração de um feedback que seja pertinente, apropriado, atualizado e pautado na
confiabilidade dos discursos e registros escritos. Nesse sentido, pede-se que durante o
estágio, o supervisor e os preceptores estejam atentos a fornecer subsídios de performance,
enfatizando virtudes, explicitando deficiências, na busca da superação das dificuldades que
são peculiares ao contexto diário do lidar com o sofrimento e a dor do ser humano. Ao final
de cada estágio, são incentivadas reuniões de encerramento onde existam momentos de
diálogo e exposição pelos pares envolvidos de análises, críticas e sugestões.
O interno tem um prontuário individualizado na secretaria do Internato onde pode
conferir as avaliações realizadas, seus registros, suas observações, para que se forme opinião
do resultado final, reflita e possa reverter ou enfatizar determinadas competências e
habilidades mencionadas.
O regulamento do estágio supervisionado curricular encontra-se a disposição na IES.
1.2.6 Atividades Complementares
A IES define as atividades complementares como sendo a introdução de inovações
pedagógicas, metodológicas e tecnológicas na operacionalização dos projetos pedagógicos
dos cursos de graduação, ampliando as possibilidades da interação acadêmica, flexibilização
curricular, criação, produção e compartilhamento do conhecimento.
As atividades complementares são realizadas no Curso de Medicina da
UNIVERSIDADE BRASIL e se caracterizam pelo conjunto de atividades de formação que
proporcionam o enriquecimento acadêmico, científico e cultural necessário à constituição das
competências e habilidades requeridas aos egressos do curso.
São entendidas como atividades complementares atividades extraclasse,
consideradas relevantes para a formação do discente, como definido no Artigo 25º da
Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014 para os cursos de graduação em Medicina,
onde estabelece que o projeto pedagógico do curso deve contemplar as atividades
complementares, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo
discente, mediante estudos e práticas independentes, presenciais e/ou a distância, a saber:
monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos
complementares e cursos realizados em outras áreas afins.
Nos termos da Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014, para os cursos de
graduação em Medicina, e de acordo com o estabelecido na estrutura curricular do Curso de
Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis, o cumprimento da carga horária
relativa às atividades complementares serão de 320 horas, podendo a carga horária ser
realizada ao longo do curso.
O Curso de Medicina possui regimento próprio para as atividades complementares
aprovado pelo Colegiado do Curso, onde o mesmo tem o objetivo de estabelecer normas e
procedimentos para a realização das atividades complementares, possibilitando ao discente
o aproveitamento das várias atividades acadêmicas, inclusive as adquiridas fora do ambiente
universitário.
Dentro das atividades complementares estão presentes as ligas acadêmicas, as quais
desempenham papel importante no Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL.
Atualmente, temos:
• LIGA ACADÊMICA DE ANATOMIA HUMANA
• LIGA ACADÊMICA DE ANESTESIOLOGIA E TERAPIA INTENSIVA
• LIGA ACADÊMICA DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR
• LIGA ACADÊMICA DE CARDIOLOGIA
• LIGA ACADÊMICA DE CLÍNICA MÉDICA
• LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA DO TRAUMA
• LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA GERAL
• LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA PLÁSTICA
• LIGA ACADÊMICA DE CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE
• LIGA ACADÊMICA DE DERMATOLOGIA
• LIGA ACADÊMICA DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
• LIGA ACADÊMICA DE DOAÇÃO E TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS
• LIGA ACADÊMICA DE EMBRIOLOGIA CLÍNICA
• LIGA ACADÊMICA DE ENDOCRINOLOGIA METABÓLICA
• LIGA ACADÊMICA DE GASTROENTEROLOGIA E HEPATOLOGIA
• LIGA ACADÊMICA DE GENÉTICA HUMANA
• LIGA ACADÊMICA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA
• LIGA ACADÊMICA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
• LIGA ACADÊMICA DE HANSENÍASE
• LIGA ACADÊMICA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA
• LIGA ACADÊMICA DE HUMANIZAÇÃO E CUIDADOS PALIATIVOS
• LIGA ACADÊMICA DE INFECTOLOGIA
• LIGA ACADÊMICA DE MEDICINA COMPLEMENTAR E INTEGRATIVA
• LIGA ACADÊMICA DE MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE
• LIGA ACADÊMICA DE MEDICINA ESPORTIVA E NUTROLOGIA
• LIGA ACADÊMICA DE MEDICINA LEGAL
• LIGA ACADÊMICA DE NEFROLOGIA
• LIGA ACADÊMICA DE NEUROLOGIA E NEUROCIRURGIA
• LIGA ACADÊMICA DE OFTAMOLOGIA
• LIGA ACADÊMICA DE ONCOLOGIA
• LIGA ACADÊMICA DE ORTOPEDIA E FISIATRIA
• LIGA ACADÊMICA DE PEDIATRIA E NEONATOLOGIA
• LIGA ACADÊMICA DE PNEUMOLOGIA
• LIGA ACADÊMICA DE PSIQUIATRIA
• LIGA ACADÊMICA DE SAÚDE MENTAL
• LIGA ACADÊMICA DE SEMIOLOGIA E MEDICINA INTERNA
• LIGA ACADÊMICA DE URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS MÉDICAS
• LIGA ACADÊMICA DE UROLOGIA
A Coordenação do Curso de Medicina, em conjunto com discentes da Atletica “Dr.
Paulo Sano”, promovem a Semana Acadêmica, em outubro, proximo ao dia do medico, com a
presença de Docentes com “notorio saber”, para palestras e atividades de assuntos de
interesse do Curso de Medicina. Convidados da IES trazem sempre assuntos de interesse da
a’rea medica e os discentes são estimulados a comparecer.
O regulamento de atividades complementares encontra-se a disposição na IES.
1.2.7 Apoio ao Discente
O Curso de Medicina mantém mecanismos voltados ao estímulo, à permanência e ao
sucesso de seus discentes, visando seu melhor desempenho ao longo do curso. No entanto,
desde o ingresso do discente, este é avaliado no decorrer das atividades e caso detectado
necessidade, o mesmo é encaminhado ao Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPP), que tem
papel central nesta área de atuação.
Um dos programas de nivelamento oferecido ao discente refere-se ao conteúdo de
língua portuguesa, que ocorre já no primeiro período do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE
BRASIL.
O Curso de Medicina, conforme expressa o PDI da UNIVERSIDADE BRASIL, assegura a
livre iniciativa para organização estudantil, incentiva e apoia as representações de discentes.
Compete à coordenação de curso operacionalizar procedimentos para a eleição de
representantes estudantis, além de estabelecer um cronograma para reuniões conjuntas. A
UNIVERSIDADE BRASIL coloca à disposição dos diretórios acadêmicos sua infraestrutura de
apoio, para a realização de reuniões, seminários, ciclos de debates, conferências, além de
recursos de informática, móveis e utensílios necessários.
1.2.8 Programa de Apoio Extraclasse
Os discentes do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL participam de
atividades de extensão, tanto na área médica quanto em demais cursos na área da saúde.
Os docentes estão fortemente envolvidos com a extensão, ressaltando a valoração
da extensão no contexto da Universidade. Desta forma, a Universidade considera a extensão
como o laboratório prático para os discentes de graduação, permitindo o rodízio das aulas
práticas, permitindo uma real interação do ensino e extensão, adequado ao perfil do
ingressante e à ênfase em Medicina.
Os docentes do Curso, juntamente com os discentes de graduação, prestam serviços
por meio da rede de saúde do município de Fernandópolis-SP, atendendo à demanda local e
regional. Além disso, os discentes atuam em organização de eventos, como cursos de
extensão.
1.2.9 Programas de Apoio Psicopedagógico
O programa de atendimento psicopedagógico ao discente atua na orientação
acadêmica, no que diz a respeito à vida escolar do discente, interessando-se por aspectos
como desempenho, avaliação, trabalhos, provas e frequência, além de servir como
atendimento específico para orientar o corpo discente quanto a problemas de aprendizagem.
Esse atendimento pode ser realizado tanto pelos coordenadores de curso, quanto pelo Núcleo
de Apoio Psicológico e Pedagógico (NAPP) - Resolução UNICASTELO nº 046/2008, com
docentes, em horários conhecidos e estabelecidos para esse fim.
Finalmente, as ações de atendimento extraclasse aos discentes são realizadas pelos
coordenadores de curso, pelos docentes e pelo serviço de atendimento pedagógico ao
discente no NAPP.
Conforme expressa seu PDI, a UNIVERSIDADE BRASIL assegura a livre iniciativa para
organização estudantil, incentiva a organização de representações de discentes por curso e
disponibiliza assessoramento acadêmico e administrativo para auxiliar a organização das
representações dos discentes.
Compete à coordenação de curso operacionalizar procedimentos para a eleição de
representantes estudantis, além de estabelecer cronograma para reuniões conjuntas.
A UNIVERSIDADE BRASIL coloca à disposição dos diretórios acadêmicos sua
infraestrutura de apoio, para a realização de reuniões, seminários, ciclos de debates,
conferências, além de recursos de informática, móveis e utensílios necessários.
Considerando que o perfil dos discentes inscritos no processo seletivo para o curso,
nem sempre é o perfil contemplado por este PPC considerando que esses discentes podem
apresentar limitações cognitivas oriundas do ensino médio e que algumas dessas limitações
ou deficiências podem ter passado despercebidas no momento do ingresso desses discentes,
a UNIVERSIDADE BRASIL disponibiliza um programa de apoio e orientação ao discente para
que possa lidar com tais diversidades e dificuldades, individualmente ou em grupo, com
métodos de estudo e orientação em dificuldades emocionais, psicológicas e de aprendizagem.
De acordo com Paulo Freire (2004), para que isso aconteça, o importante, numa
pedagogia diferenciada, é a criação de dispositivos múltiplos, baseada não somente na
intervenção do docente, mas instrumentalizando-o como mediador. Isso permite que o
discente seja mais eficiente em aprender como aprender, generalize os processos de solução
de problemas de uma ‘teoria’ científica individual e/ou partilhada, para aumentar a atividade
dos discentes, e para que possam analisar seus processos, levando-os a uma abordagem
sistêmica de solução de problemas, e sumarizando suas estratégias cognitivas.
Aqui se encontra a legítima tradução dessa proposta, que deverá ser desenvolvida
para inserir novos métodos de trabalho com a língua portuguesa, alicerçados no processo de
crescimento do discente, como ser humano e futuro profissional, devidamente comprometido
com as questões maiores que envolvem a sociedade.
A partir do exposto, o NAPP visa a atender discentes com dificuldades de
aprendizagem em módulo/submódulo do eixo de formação fundamental e/ou problemas de
ordem psicológica, para que tenham condições de acompanhar os demais discentes do curso,
em todas as atividades curriculares, diagnosticados, devidamente acompanhados e avaliados
por competências; e também docentes envolvidos no processo ensino-aprendizagem,
possibilitando apoiá-los em sua qualificação didático-pedagógica, tendo em vista o
cumprimento de sua missão e das visões dela decorrentes.
Constituem atribuições do NAPP:
a) fornecer apoio integrado aos discentes do curso da UNIVERSIDADE BRASIL, trabalhando
com portadores de grandes dificuldades;
b) administrar a heterogeneidade no âmbito de uma turma;
c) desenvolver a cooperação entre os discentes e certas formas de ensino mútuo;
d) trabalhar a partir dos erros e dos obstáculos à aprendizagem;
e) trabalhar a partir das representações dos discentes;
f) suscitar o desejo de aprender, explicitar a relação com o saber, o sentido do trabalho
escolar e desenvolver a capacidade de autoavaliação;
g) estabelecer laços com as teorias relacionadas às atividades de aprendizagem;
h) criar novos dispositivos para o processo ensino-aprendizagem e sequências didáticas
capazes de permitir ao discente que não aprendeu pelos métodos tradicionais, experimentar
outras formas de aquisição de conhecimento;
i) observar e avaliar os discentes em situações de aprendizagem, de acordo com uma
abordagem formativa;
j) assessorar o corpo docente no planejamento de atividades de ensino;
k) auxiliar na produção de material didático para as atividades de ensino;
l) promover treinamento do corpo docente da Universidade em procedimentos pedagógicos,
principalmente, com relação a educação especial para que eliminem as barreiras para a plena
participação dos discentes, considerando suas necessidades específicas;
m) promover eventos educacionais que venham a se constituir meios de aprimoramento do
desempenho do corpo docente.
1.2.10 Participação em Centros Acadêmicos
A UNIVERSIDADE BRASIL assegura a livre iniciativa para organização estudantil em
seus Campi, incentiva a organização de representações de discentes por curso e disponibiliza
assessoramento acadêmico e administrativo para auxiliar a organização das representações
dos discentes. Compete à coordenação de curso operacionalizar procedimentos para a eleição
de representantes estudantis, além de estabelecer cronograma para reuniões conjuntas.
Dentro da infraestrutura física da IES, não há instalações exclusivamente designadas
para sediar o Centro Acadêmico ou Diretórios e Associações Atléticas. Entretanto, a
UNIVERSIDADE BRASIL coloca à disposição sua infraestrutura de apoio, na forma de salas para
a realização de reuniões, seminários, ciclos de debates, conferências, além de recursos de
informática, móveis e utensílios necessários ao atendimento da gestão estudantil.
1.2.11 Monitoria
A monitoria acadêmica na UNIVERSIDADE BRASIL é regularizada pelo Regimento
Geral Art. 101 - Resolução GR nº 13/2009 e Portaria Normativa CG nº 03/2010, possibilitando
ao discente de graduação que demonstre aptidão para o ensino, a pesquisa e a extensão,
favorecendo uma complementação da sua formação através de uma monitoria. A monitoria
tem por objetivo:
a) despertar o interesse pela carreira docente;
b) incentivar a cooperação e interação do corpo discente nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão;
c) propiciar melhores condições de integração dos discentes na instituição e na comunidade
em geral.
O incentivo à monitoria acadêmica da UNIVERSIDADE BRASIL representa uma
importante iniciativa para a melhoria da qualidade do ensino e dos conteúdos ministrados nos
módulos/submódulos, assim como da relação docente-discente. Visa à minimização de
problemas relacionados à reprovação e ao abandono de módulos/submódulos que
necessitem de orientação extraclasse, com monitor. Essa orientação poderá resultar na
motivação do discente e no melhor aproveitamento do conteúdo dos módulos/submódulos.
Considera-se fundamental a aplicação da monitoria em todos os cursos de graduação
devido ao grande número de discentes matriculados e à necessidade de acompanhamento
didático individualizado. Além disso, a monitoria contemplará módulos/submódulos de
conteúdos mais aplicativos e práticos que exigem do discente orientação em pesquisas,
seminários, ciclos de estudos e aplicação de exercícios.
1.2.12 Iniciação Científica
O Curso de Medicina prevê a oferta de iniciação científica dentro dos critérios
estabelecidos pelo Regulamento do programa de iniciação científica da UNIVERSIDADE
BRASIL.
É uma ferramenta que permite a inserção do discente de graduação na atividade
científica, complementando a sua formação acadêmica. A iniciação científica auxilia na
formação de uma nova mentalidade no acadêmico, engajando-o na atividade científica
permitindo assim a formação de recursos humanos qualificados. Neste contexto, a
UNIVERSIDADE BRASIL, oferece a seus discentes regularmente matriculados, um Programa de
Iniciação Científica (PIBIC/UNIVERSIDADE BRASIL) com número de bolsas definidas no Plano
Anual de Trabalho das Pró-Reitorias de Graduação e Extensão e de Pós-Graduação e Pesquisa
ecinco bolsas PIBIC/CNPq, com duração de doze (12) meses, com objetivos de:
✓ Contribuir para a institucionalização da Pesquisa de Iniciação Científica (práticas
investigativas) no âmbito da UNIVERSIDADE BRASIL;
✓ Propiciar condições institucionais e de incentivo para o atendimento aos projetos de
pesquisas e investigação científica e tornar as ações institucionais mais produtivas e
competitivas na construção do saber;
✓ Possibilitar maior integração entre a graduação e a pós-graduação;
✓ Qualificar o corpo discente com vistas à continuidade da respectiva formação acadêmica,
facilitando o encaminhamento para programas de pós-graduação;
✓ Despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais, pela sua efetiva participação
em projetos de pesquisa e investigação científica;
✓ Proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como, estimular o
desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade;
✓ Preparar o discente participante do PIBIC/UNIVERSIDADE BRASIL para o acesso à pós –
graduação;
✓ Fomentar a produção acadêmica dos discentes vinculados ao programa;
✓ Estimular docentes e pesquisadores a engajarem os discentes interessados na prática
investigativa, otimizando a capacidade de orientação e pesquisa da UNIVERSIDADE BRASIL;
✓ Estimular o aumento da produção científica dos docentes e incentivar o envolvimento dos
mesmos em atividades de pesquisa e de orientação da iniciação científica;
✓ Contribuir para a qualificação do processo de ensino e da aprendizagem.
No Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL, as iniciações científicas deverão
ocorrer vinculadas aos grupos de pesquisa que têm como objetivos contribuir para a produção
de conhecimentos que, em última instância, tornem concretas as visões e desejos
relacionados à saúde da população. Visa, ainda, levar à construção de novas alternativas no
sentido da prevenção das doenças, da promoção da saúde e da organização de um sistema
equânime de saúde; de forma que favoreça o desenvolvimento cognitivo dos discentes e a
formação de um profissional médico-cidadão comprometido com a sociedade, mais
consciente e ético; além de incitar a ideia da educação continuada na pós-graduação.
Os grupos de pesquisas serão constituídos por docentes pesquisadores e discentes
do Curso de Medicina, de outros cursos da área de saúde da UNIVERSIDADE BRASIL e de outras
instituições.
A diversificação das linhas de pesquisa e o envolvimento neste processo de docentes
pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento definem a sua riqueza multiprofissional
e permite que se enfrentem os complexos objetos de investigação em saúde, além de obrigar
que sejam feitos esforços no sentido de que retornem conhecimentos construtivos aos
profissionais e à sociedade.
1.2.13 Articulação entre o Ensino de Graduação e de Pós-Graduação
A política de articulação do ensino da pós-graduação com a da graduação, referida
no PDI, entende a pós-graduação, Lato senso e Stricto senso, como a ferramenta capaz de
prover o diferencial necessário ao profissional, não apenas para o seu ingresso no mercado
de trabalho, mas para a própria permanência e crescimento do egresso da graduação. Assim
como na graduação, o esforço da UNIVERSIDADE BRASIL é desenvolver sua política de pós-
graduação com padrões de qualidade exigidos pelos órgãos oficiais e pela sociedade
contemporânea.
As ações desenvolvidas no ensino de graduação buscam integrar-se com as da pós-
graduação, por meio da oferta de educação continuada, fomentando a participação de
egressos dos cursos de graduação em programas de especialização como mecanismo para
melhor qualificá-los e diferenciá-los no mundo do trabalho.
O Curso de Medicina se articula com a pós-graduação por meio de cursos que
proporcionam uma diferenciação ao egresso para o mercado de trabalho e visa especializar e
atualizar o discente sobre as novas perspectivas da realidade médica. Ainda, a UNIVERSIDADE
BRASIL oferece um sistema de concessão de descontos no valor do curso aos egressos como
estímulo para educação continuada.
No Curso de Medicina, esse aperfeiçoamento se traduz, por especialização Lato
senso, também conhecida como residência médica. Trata-se de uma etapa importante da
formação médica, ato contínuo entre a autenticidade e a autonomia profissional. O Curso de
Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL trabalha na perspectiva da formação generalista, mas não
deixa de orientar e se envolver com assuntos relacionados à residência médica. É consenso na
comunidade acadêmica que um curso médico somente se completa a partir da oferta de vagas
de residência médica por meio de serviços próprios ou conveniados.
A UNIVERSIDADE BRASIL e a Santa Casa de Misericórdia de Fernandópolis abrigam
desde 2010, Programas de Residência Médica em Clínica Médica, Cirurgia Geral, Ginecologia
e Obstetrícia, Pediatria e Medicina da Família e Comunidade (Parecer CNRM nº 244/2009 e
443/2010). Em 07/03/2013, mediante o parecer Conselho Nacional de Residência Médica
(CNRM) – 502/2013, foi aprovado a ampliação do número de vagas de Clínica Médica e Clínica
Cirúrgica de 2 para 4 vagas.
A implantação dos Programas de Residência Médica, a partir de 2010, veio
corroborar a vocação da cidade e região como formadoras de profissionais altamente
capacitados, permitindo também a formação de especialistas com grande capacidade técnica
e humanística.
A presença do Curso de Medicina e dos Programas de Residência Médica em
Fernandópolis colabora com melhor desenvolvimento das ações de saúde na cidade, namicro
e macro regiões, inclusive nos Estados vizinhos, permitindo maior oferta de profissionais,
maior aporte tecnológico, menor distância percorrida pelos usuários na busca de assistência
médica e suprimento de carências existentes que não podem ser resolvidas pela crescente
demanda referenciada para o nível terciário do SUS.
Todas as atividades práticas dos Programas de Residência Médica da Santa Casa e do
Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL desenvolvem-se na rede pública de saúde de
Fernandópolis e municípios vizinhos, havendo intensa integração entre os atendimentos
prestados aos usuários do SUS e as atividades acadêmicas destas instituições.
Verificou-se, após a implantação dos serviços acadêmicos capitaneados pelo Curso
de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL (mais especificamente pelo Internato) e pelos
Programas de Residência Médica da Santa Casa de Fernandópolis, um expressivo aumento no
número de atendimentos prestados à população da região. Cumpre ressaltar que, além do
aumento do número de atendimentos, por se tratar de serviços vinculados a instituições de
ensino, ganhou-se também em qualidade técnica e humanística, uma vez que todas as
atividades têm claro intuito de atender aos preceitos do trinômio que norteia as ações do
Curso de Medicina e dos Programas de Residência Médica, Assistência-Ensino-Pesquisa.
1.2.14 Gestão do Curso e os Processos de Avaliação Interna e Externa
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA)
A UNIVERSIDADE BRASIL constituiu, em agosto de 2006, a Comissão Própria de
Avaliação (CPA), Órgão Colegiado com atribuições de condução dos processos de avaliação
internos da IES, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelos órgãos de
regulação da educação superior, contribuindo efetivamente com o processo contínuo de
transformação ao qual a Universidade se propõe, sendo instituída por ato da Reitoria, após
edital de seleção assegurando a participação de todos os segmentos da comunidade
universitária e da sociedade civil organizada, sem privilégio para a maioria absoluta de um dos
segmentos.
Na avaliação proposta pela CPA, fundamental é possibilitar que os resultados obtidos
forneçam os subsídios necessários à reflexão e revisão de políticas, programas e projetos que
favoreçam os processos de autogestão em todas as instâncias.
A CPA é que prevê princípios, procedimentos e critérios das dimensões relevantes do
processo de ensino-aprendizagem, do processo de gestão, da avaliação de desempenho de
funcionários e docentes sob a ótica de um processo de avaliação embasado em duas lógicas:
processo de avaliação interno que conta com a participação de toda a comunidade acadêmica
e processo de avaliação externa por intermédio de indicadores de avaliação
institucionalizados pelo MEC, INEP e CONAES, por exemplo.
Após a coleta, tabulação e análise dos dados, os resultados do processo de avaliação
são encaminhados ao coordenador do curso, para que estratégias de melhoria da qualidade
sejam adotadas e os desdobramentos institucionais advindos desta proposta sejam
oportunamente discutidos e aprovados pelos conselhos competentes.
Aos resultados da avaliação realizada pela CPA somam-se aqueles obtidos pelo
processo de autoavaliação que, em conjunto, permitem um diagnóstico bastante aprimorado
do curso, norteando as atividades do Núcleo Docentes Estruturante (NDE) e Colegiado de
Curso.
A prática da autoavaliação como processo permanente é instrumento de construção
e consolidação da cultura de avaliação institucional, com a qual a comunidade interna se
identifica e se mantém comprometida. O caráter formativo permite o aperfeiçoamento dos
docentes, discentes e corpo técnico-administrativo, bem como otimiza a relação com a
comunidade externa pelo fato de colocar todos os atores em processo de reflexão e
autoconsciência institucional.
A autoavaliação é, portanto, caracterizada como um empreendimento científico,
sendo sempre orientado para a busca do aperfeiçoamento e de subsídios para o processo de
tomada de decisões que visem garantir a equidade e a eficácia do ensino. Nesse sentido e,
partindo do pressuposto de que a autoavaliação é um indutor de melhoria da qualidade da
educação, a comunidade acadêmica, especialmente os docentes e os discentes, está ciente
de que ela deverá ser coletiva e participativa.
Objetivamente o processo de autoavaliação do curso propõe:
a. Avaliar o projeto político e acadêmico do curso, visando a melhoria da qualidade de ensino,
das atividades desenvolvidas nos projetos de ensino, pesquisa e extensão;
b. Fazer um diagnóstico constante das atividades do curso, visando a identificação de seus
problemas, das mudanças necessárias e as inovações exigidas pelo mercado de trabalho;
c. Sensibilizar constantemente os diferentes segmentos: docentes, funcionários e discentes,
para a importância da avaliação como instrumento de melhoria da qualidade e como recurso
a ser utilizado para prestar contas aos próprios discentes, e a sociedade em que o curso está
inserido;
d. Fazer um diagnóstico permanente das atividades curriculares e extracurriculares a fim de
verificar de que maneira elas atendem as necessidades do mercado de trabalho; e
e. Propor mudanças do projeto pedagógico ouvindo os discentes, docentes e corpo técnico-
administrativo, estimulando-os a participarem ativamente do processo.
Metodologicamente o processo de autoavaliação do Curso de Medicina da
UNIVERSIDADE BRASIL foi norteado pelos seguintes pressupostos:
a. Garantia de um clima de acolhimento pelos segmentos da comunidade acadêmica, o que
lhes assegura a participação em todo o processo e a utilização dos resultados;
b. Obtenção de dados quantitativos e qualitativos na coleta de informações, objetivando à
formulação de um diagnóstico institucional multidimensional;
c. Conjugação das avaliações interna e externa, como vertentes complementares
inseparáveis, para reflexão sobre suas várias dimensões;
d. Acolhimento pela administração da Instituição das sugestões elencadas no processo
avaliativo.
As informações produzidas pelos instrumentos de avaliação descritos permitem, na
prática, atualizações no conteúdo das disciplinas e atividades, conforme modificações na
realidade sócio histórica, formas de abordagem didática dos assuntos visando à eficiência e
eficácia, a interdisciplinaridade nas abordagens de assuntos comuns tratados por diferentes
disciplinas, proposição de atividades contextualizadas e mais próximas das situações e dos
problemas locais e regionais, organização de atividades extraclasse (palestras, fóruns,
debates, seminários, etc).
Por fim, os resultados do conjunto de avaliações internas (CPA, Autoavaliação) e
externas (ENADE, CPC), após ampla explanação e discussão nas diversas instâncias, permitem
um aperfeiçoamento constante do projeto pedagógico do curso e da IES com um todo.
Avaliação Nacional Seriado de Estudantes de Medicina (ANASEM)
A IES participou da Avaliação Nacional Seriado de Estudantes de Medicina (ANASEM)
instituído em 2016, pelo MEC, para avaliar a qualidade dos Cursos de Medicina, aferindo as
habilidades, competências e atitudes dos discentes em relação aos conteúdos previstos nas
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN`s).
A referida avaliação é aplicada aos discentes do 2º, 4º e 6º ano, desde que tenham
ingressado na IES a partir de 2015, quando, no caso da UNICASTELO/UNIVERSIDADE BRASIL,
contemplava, somente o 2º ano (4º período).
Nesse passo, nossos discentes foram avaliados em questões objetivas e discursivas,
comparando os índices de acertos desses discentes da IES, com Brasil, Sudeste e São Paulo.
Assim, segue resultado alcançado pela Instituição em relação aos níveis de
proficiência, onde a IES, em relação as questões objetivas, onde a IES alcançou nível de
proficiência de 98%, sendo o conceito básico em 9,3% (acerto < 85%), adequado em 90,7% e
avançado nenhum (acerto > 85 e 100%), se comparando a IES com as médias do Brasil, Sudeste
e Estado de São Paulo.
Segue resultado alcançado pela Instituição em relação aos níveis de proficiência,
onde obteve em relação as questões objetivas, alcançou 98%, sendo 9,3% básico e 90,7%
adequado, portanto bem próximo das outras IES, de todas as regiões.
IES/REGIÃO CURSO MÉDIA
PROFICIÊNCIA % BÁSICO % ADEQUADO % AVANÇADO
UNIVERSIDADE BRASIL 65114 98,0 9,3 90,7 0
BRASIL 65114 100,0 6,9 91,2 1,9
SUDESTE 65114 99,6 7,9 90,2 1,9
SÃO PAULO 65114 100,3 5,5 92,4 2,2
TESTE DE PROGRESSO
O Teste Progresso tem como objetivo estimular o discente a ter conhecimento das
suas eventuais fragilidades acadêmicas, sendo que a UNIVERSIDADE BRASIL participa desta
avaliação desde 2015, juntamente com outros Cursos de Medicina: FACERES, UNIFEV,
UNIFRAN, BARÃO DE MAUÁ, UNIFACEF (FRANCA), CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO,
FACULDADE DE CIÊNCIAS DE SAÚDE DE BARRETOS, UNIARA.
O Curso de Medicina participa do Teste de Progresso desde 2015 e, que após a
avaliação e análise dos dados apresentados, em se analisando as comparações entre o ano
realizado e os demais anos, o Núcleo Docente Estruturante (NDE), Colegiado e Congregação
do Curso de Medicina realize eventuais correções de rumo do Curso ao longo de sua estrutura
curricular.
Importa frisar, a intenção da Universidade de avaliar o ganho de conhecimento por
seus discentes, se contínuo e progressivo, assim como, se este nível de conhecimento está
sendo elaborado em todas as áreas, tanto básicas como clínicas.
Com efeito, este teste pretende situar o discente no seu processo evolutivo de
ensino-aprendizado.
Nesse passo, esta avaliação é realizada do 1º ao 6º ano e seus resultados são enviados
individualmente aos discentes pela entidade organizadora do teste, assim como à IES, em se
comparando a média de todos os discentes por período, nos diversos conteúdos (áreas
básicas: Ginecologia, Obstetrícia, Pediatria, Clínica Médica, Saúde Coletiva) com as médias de
todas as outras instituições participantes deste grupo.
Se comparando, as médias de acertos nas diversas clínicas, notamos uma carácter
ascendente do 1º ao 6º ano, dos anos de 2015 a 2017, mais acentuado em 2015, porém
havendo em todos os anos, mostrando um claro aprendizado do 1º ao 6º ano.
Avaliação Período do Ensino Médico (APEM)
A Avaliação Período do Ensino Médico (APEM) é outro importante mecanismo de
acompanhamento da evolução de nossos discentes, ao longo de seu trajeto acadêmica, esse
exame, irá oferecer para os discentes de medicina uma oportunidade de avaliação individual
e confidencial do conhecimento adquirido e transmitido em ciências básicas (QM1) e na
prática clínica (QM2). O teste é aplicado para discentes nos 3º e 5º anos (6º e 10º semestres),
de forma voluntária e gratuita, a todas os Curso de Medicina que se interessem em conhecer
e transmitir aos seus discentes seus conhecimentos, mostrando eventuais deficiência a estes,
assim como a IES, para correção de rumo.
O QM1 e QM2 são avaliações elaboradas pelo organizado pelo Conselho Regional de
Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), em parceria com o Instituto de Ensino e Pesquisa
do Hospital Sírio-Libanês (IEP-HSL) e a organização americana National Board of Medical
Examiners (NBME).
QM1 (Qualificação Médica 1) - para os discentes de medicina do 6o período (3o ano), onde
se avaliação seu conhecimento em ciclo básico, são 120 questões respondidas em meio
eletrônica, computadores, no Campus, nas salas de informática, em computadores rápidos,
preparados e adequados por técnicos.
QM2 (Qualificação Médica 2) - Se submeteram nesta avaliação do 5o ano (10 período), onde
serão avaliados seus conhecimentos em Práticas Clínicas, com 120 questões de múltiplas
escolhas, respondidas em meio eletrônico, computadores, no Campus, nas salas de
informática, em computadores rápidos e previamente preparados. Após a realização dos
testes, você terá uma resposta imediata de seus acertos, sendo que posteriormente receberá
sua avaliação através de e-mail, previamente cadastrado no CREMESP.
O Curso de Medicina, já participou no ano de 2017, apresentando os seguintes
resultados:
QM1 (ciclo básico) - Tivemos uma pontuação geral de 229 (150 a 350), a tabela abaixo
demonstra porcentagem dos discentes que responderam certo, em se comparando com todas
as porcentagens de todas os discentes de todas as escolas participantes. Também mostra a
porcentagem de discentes que acertarão determinada questão em se comparando com a
porcentagem de acertos de todas as IES.
Porcentagem de Respostas Corretas
Disciplina Sua Escola Total dos Participantes (86 participantes) (936 participantes)
Total da Prova 41 (7) 45 (8) Sistema de Saúde 42 (12) 48 (15)
Relação Médico Paciente 62 (14) 69 (14) Estrutura & Função 38 (9) 39 (10)
Mecanismo de Doenças 37 (9) 43 (11)
Princípios da Terapêutica 37 (14) 37 (13)
QM2 (Prática Clínica): Apresentou uma pontuação média de acertos de 221 (150 a 350), a
tabela abaixo demonstra porcentagem dos discentes que responderam certo, em se
comparando com todas as porcentagens de todas os discentes de todas as escolas
participantes. Segue também a porcentagem de acertos por questões da prática Clínica.
Porcentagem de Respostas Corretas
Disciplina Sua Escola Total dos Participantes (86 participantes) (936 participantes)
Total da Prova 41 (7) 45 (8)
TAREFA MEDICA
Princípios Gerais 49 (11) 58 (12) Raciocínio Clinico & Diagnóstico 44 (9) 52 (12)
Manutenção da Saúde & Princípios de Suporte e Terapêutica
46 (9) 54 (11)
DISCIPLINA Medicina Interna 44 (9) 53 (11)
Pediatria 49 (10) 56 (12)
Cirurgia 45 (10) 54 (12) Ginecologia & Obstetrícia 51 (10) 58 (13)
Saúde Pública & da População 49 (10) 56 (11)
IDADE
Pediatria (0-12 anos) 55 (12) 60 (13)
Pediatria (13-18 anos) 43 (17) 55 (19)
Adulto (19-68 anos) 45 (8) 53 (11)
Geriátrico (69+ anos) 45 (8) 55 (18) LOCAL DO CUIDADO
Ambulatórios 46 (8) 54 (11)
Pronto Socorro 47 (16) 53 (15)
Hospital 39 (15) 50 (16)
Exame do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP)
Implantado em 2005, e pode ser realizado por todos os internos do 6º ano, na
UNIVERSIDADE BRASIL, antiga UNICASTELO, estamos participando desde 2009, quando se
formou a primeira turma de medicina, sendo que de 2012 e 2014, este exame era obrigatório
por resolução deste Conselho que condicionou a concessão de registro profissional à
participação nas provas porém em 2015, a Justiça Federal tornou opcional, retirando essa
exigência para concessão de registro, porém nossos egressos continuaram a realizar essa
avaliação, pois é pontuado por importantes serviços como a importantes programas de
Residência Médica (RM), concursos públicos, contratação em várias instituições e
credenciamento por operadoras de planos de saúde. Entendemos que tal exame é outro
importante parâmetro para avaliação dos futuros médicos, e é utilizado por nossos Colegiados
para conhecer o médico que estamos formando, e eventualmente planejar os rumos do Curso
de Medicina, visando uma melhor formação.
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES (ENADE)
O Curso de Medicina, da UNIVERSIDADE BRASIL, participa dos processos avaliativos do
MEC/INEP, desde sua constituição (25/08/2003), sendo que em 2004 e 2007, não se
contemplava concluintes, somente ingressante, porém a partir e 2010, começamos a ser
avaliados na sua integralidade (concluinte e ingressantes), e esses pontuações avaliativas
serviram para que os órgãos Colegiados (NDE e Colegiado), além da Congregação, avaliasse
esses dados e planejássemos capacitações adotando medidas corretivas e preventivas a
discentes e docentes, adotando orientações e práticas pedagógicas a estes, promovendo
mudanças no Projeto Pedagógico, para que o processo de ensino e aprendizagem, utilizassem
estratégias de ensino modernas e que promovessem novas metodologias: contextualização,
multidisciplinaridade, reforço de questões discursivas, como forma de capacitar nossos
discentes, para aprendizado, também estimulou leituras gerais, entendimento e
argumentação dos conteúdos; sensibilizamos nossos discentes a adquirir conhecimento
científicos (básicos) do ser médico, além de incentivos a leituras de atualidades para uma
cultura geral para sua formação pessoal e médica.
HISTÓRICO DOS ÍNDICES:
UNIVERSIDADE BRASIL (65.114)
Instituição/Sigla Nome do Curso
Modalidade Ano Referência
CC CPC ENADE IDD
UNIVERSIDADE BRASIL MEDICINA Presencial 2016 - 4 3 4
UNIVERSIDADE BRASIL MEDICINA Presencial 2015 4 - - -
UNIVERSIDADE BRASIL MEDICINA Presencial 2013 - 2 2 -
UNIVERSIDADE BRASIL MEDICINA Presencial 2011 3 - - -
UNIVERSIDADE BRASIL MEDICINA Presencial 2010 - 3 3 -
Fonte: eMEC
Fonte: eMEC
Fonte: eMEC
1.2.15 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo Ensino-Aprendizagem
Com a acessibilidade comunicacional se elimina barreiras na comunicação
interpessoal (face a face, língua de sinais), escrita (jornal, revista, livro, carta, apostila, etc.,
incluindo textos em braile, uso do computador portátil) e virtual (acessibilidade digital). Um
dos exemplos de acessibilidade nas comunicações é a presença de interprete na sala de aula
em consonância com a Lei de LIBRAS e Decreto de Acessibilidade. Na UNIVERSIDADE BRASIL
temos: Interprete de LIBRAS.
A acessibilidade digital é o direito de eliminação de barreiras na disponibilidade de
comunicação, de acessos físicos, de equipamentos e programas adequados, de conteúdo e
apresentação da informação em formatos alternativos. Evidencia-se a existência dessa
acessibilidade quando a IES possui acervos bibliográficos dos cursos em formato acessível ao
discente com deficiência (prioritariamente os de leitura obrigatória) e utiliza diferentes
recursos e ajudas técnicas para que o discente tenha acesso a informação e ao conhecimento
independentemente de sua deficiência.
Na UNIVERSIDADE BRASIL está disponível a discentes, docentes e técnicos
administrativos:
- Sistema Dosvox, que permite que pessoas cegas utilizem um microcomputador comum para
desempenhar uma série de tarefas, adquirindo assim um nível alto de independência no
estudo e no trabalho.
- Sistema V-Libras, consiste em um conjunto de ferramentas computacionais de código aberto,
responsável por traduzir conteúdos digitais (texto, áudio e vídeo) para a LIBRAS, tornando
computadores, dispositivos móveis e plataformas Web acessíveis para pessoas surdas.
- Minha Biblioteca, que permite a cessibilidade em voz alta (escutar o livro em voz alta),
configurando a velocidade, o volume e a voz (idioma), além do modo de exibição noturna.
- Prodeaf tradutor ou similar, que permite a tradução de frases e palavras de português para
LIBRAS.
Obedecidas às regras fixadas no regimento geral da UNIVERSIDADE BRASIL, confere-
se ao docente a autonomia de estabelecer, de acordo com o programa e as características do
módulo/submódulo, os métodos e instrumentos de avaliação, a saber: provas teóricas, provas
práticas, realização e apresentação de trabalhos, seminários, avaliação do grau de
participação.
Os resultados obtidos nessas avaliações, e também o resultado obtido no ENADE e
demais avaliações externas, são discutidos, sistematicamente pelos docentes e pela
coordenadoria do Curso, permitindo reavaliação da metodologia, na busca constante de
melhoria do processo de ensino-aprendizagem.
Utilizando-se de tecnologias de informação e comunicação o processo de
ensino é potencializado, possibilitando aos discentes uma relação de troca de informações
simultâneas, experiências e tendo uma comunicação imediata. Assim, temos a oportunidade
de rompermos barreiras com a sala de aula, integrando o discente à comunidade e sociedade
de informação.
Para estimular nos discentes o desenvolvimento das competências advindas das
Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo de ensino-aprendizagem o
Curso estimula a utilização de ferramentas dessa natureza.
A estrutura de tecnologia da informação da IES é composta por 02 laboratórios de
informática, com acesso a internet, totalizando 80 computadores funcionais.
Na UNIVERSIDADE BRASIL também conta com os seguintes recursos de informação e
comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:
- Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O discente tem acesso ao Portal
do discente, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos
boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o discente também tem acesso a
relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades
complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente,
que tem acesso via portal do docente, que realiza o controle de frequência, registra matérias
lecionadas e notas.
- Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo.
- Rede Wireless interna para conexão à internet, com link dedicado.
- Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.
- Software específicos para os cursos.
- Os coordenadores tem acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segurança
suas informações.
- E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais docentes e
discentes.
- Mural de avisos no próprio site e no portal do discente.
- Biblioteca virtual.
1.2.16 Procedimentos de Acompanhamento e de Avaliação dos Processos de Ensino-
aprendizagem
A avaliação no Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis
é entendida como contínua e emancipatória. Coerente com a proposta de formar um egresso
autônomo para atuar criticamente na educação, concebe-se uma avaliação que propicie ao
educando a condição para que cresça cognitiva e socialmente.
Desta maneira, a avaliação deve oferecer ao educando, além do domínio dos
conteúdos, a possibilidade de verificar, a partir dos mais diferentes instrumentos de avaliação,
o que ainda deverá ser construído ao longo de seu processo de formação.
A avaliação do aproveitamento escolar é feita por módulo/submódulo, incidindo
sobre frequência e aproveitamento. A frequência às aulas e demais atividades escolares,
permitida apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas.
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado no
módulo/submódulo o discente que não obtenha, no mínimo, 75% das aulas e demais
atividades programadas. A verificação e registro de frequência são responsabilidade do
docente, e seu controle cabe à Secretaria. O aproveitamento escolar é avaliado pelo
acompanhamento contínuo do discente e dos resultados por ele obtidos nos exercícios
escolares, avaliações parciais, avaliações bimestrais e no exame final. Compete aos docentes
do módulo/submódulo elaborar as avaliações, bem como julgar os resultados. As avaliações,
em número mínimo de duas por semestre letivo, constam de trabalhos escolares, portfólios,
avaliações cognitivas, dramatizações, arguições, seminários e relatórios, avaliação integrada
e leitura de livros, artigos e trabalhos científicos extraclasse.
A avaliação é parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, utilizando-se de
diferentes instrumentos, levando em consideração a curva de aprendizagem. O Curso de
Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis usa: avaliação de situação,
avaliação formativa e/ou avaliação somativa. As técnicas utilizadas são determinadas pelos
objetivos instrucionais, incluindo testes de aquisição de conhecimentos, escalas de
mensuração de performance (por exemplo, OSCE = Objective Structured Clinical Examination)
e as avaliações de produtos do processo instrucional (portfólios, relatórios de pesquisa,
dramatizações, etc).
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau
numérico de zero a dez. Atribui-se nota 0 (zero) ao discente que deixar de submeter-se à
verificação prevista na data fixada, bem como ao que nela utilizar-se de meio fraudulento. A
média semestral do módulo/submódulo por período letivo é feita por média aritmética, e,
para cálculo da mesma, serão consideradas duas notas bimestrais. Cada nota bimestral é
resultante das diferentes avaliações realizadas no período, constantes no plano de ensino:
a) O discente que obtiver no módulo/submódulo uma média semestral igual ou
superior a 6,0 (seis), e frequência não inferior a 75%, é dispensado do exame final deste
módulo/submódulo.
b) O discente que obtiver no módulo/submódulo uma média semestral inferior a 6,0
(seis) e maior ou igual a 3,0 (três) deverá submeter-se ao exame final desse
módulo/submódulo.
c) O discente que prestar o exame final será considerado aprovado se obtiver nota
igual ou superior a 6,0 (seis), resultante da média ponderada das notas de aproveitamento
semestral com peso 1 (um) e do exame final com peso 2 (dois).
É permitida a avaliação repositiva de aproveitamento escolar ao discente que deixar
de se submeter a alguma das avaliações previstas no plano de ensino, no período estabelecido
no calendário acadêmico, a juízo do supervisor do módulo/submódulo.
Conceder-se-á segunda chamada ao discente que faltar ao exame final, desde que
requerida, no prazo improrrogável de 5 dias que se seguirem à sua realização, uma vez
justificada a ausência e a juízo do coordenador de Curso.
Para subsidiar a avaliação, o Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus
Fernandópolis mantém uma Comissão Interna de Avaliação (CIA), que é composta pelos
supervisores dos módulos do Curso e tem por objetivos:
✓ Elaborar o calendário de avaliações dos módulos/submódulos do Curso;
✓ Manter um perfil de avaliação do Curso coerente com os fundamentos da metodologia
aplicada;
✓ Dar apoio ao docente na elaboração e aplicação dos diferentes instrumentos de avaliação
do respectivo módulo/submódulo;
✓ Avaliar a repercussão dos resultados e indicar modificações que possam aprimorar o
método de avaliação do módulo/submódulo;
✓ Adequar o formato das avaliações respeitando as tendências contemporâneas, em
especial, ao modelo de avaliação externa;
✓ Interpretar, avaliar e propor modificações metodológicas, de conteúdo nos diversos
módulos/submódulos conforme resultado do Curso na avaliação externa;
✓ Auxiliar na construção, aplicação e avaliação dos resultados do Teste de Progresso do Curso
de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL;
✓ Construir, aplicar, avaliar (em conjunto com o Núcleo de Apoio Psicopedagógico) o perfil
do discente ingressante no Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus
Fernandópolis;
✓ Indicar modificações metodológicas em virtude das peculiaridades das turmas obtidas
pelos resultados do perfil do discente ingressante para otimização das atividades planejadas
nos módulos/submódulos no primeiro período como forma de nivelamento na transição para
o ensino superior.
O discente é, também, avaliado pelo Teste de Progresso deverá ser aplicado uma vez
por ano, de acordo com a data estabelecida pelas Instituições de Ensino Superior (IES)
constituintes do Consórcio Caipira. É obrigatória a participação do discente. As diversas
turmas fazem a mesma avaliação. Serão 120 testes de múltiplas escolhas. O conteúdo abrange
questões de conhecimentos gerais, ciências básicas, bioética, clínica médica, clínica cirúrgica,
pediatria, ginecologia e obstetrícia e saúde coletiva. Os resultados serão divulgados
individualmente por meio do site da empresa EDUDATA.
O progresso, que nomeia o teste, vem da possibilidade de o discente monitorar o seu
desenvolvimento cognitivo ano a ano. Além disso, pode comparar o seu desempenho na
prova, com o de seus colegas de sala, de curso e de outras Instituição de Ensino Superior (IES).
Para a gestão do Curso é um excelente instrumento de avaliação, pois permite verificar se seu
currículo está compatível com os das demais escolas participantes do consórcio, e verificar
ainda se os conteúdos ministrados por seus docentes estão sendo realmente aprendidos.
1.2.17 Número de Vagas
Autorização do Curso de Graduação em Medicina pela Portaria Ministerial nº 1.723,
de 04/07/2003, publicado no Diário Oficial da União em 07/07/2004 com 80 vagas anuais.
Reconhecimento do Curso de Graduação em Medicina pela Portaria SERES/MEC nº
164, de 16/04/2013, publicado no Diário Oficial da União em 17/04/2013.
Aumento de vagas no Curso de Graduação em Medicina pela Portaria SERES/MEC nº
54, de 02/02/2017, publicado no Diário Oficial da União em 03/02/2017, passando de 80 vagas
para 128 vagas.
Aumento de vagas no Curso de Graduação em Medicina pela Portaria SERES/MEC nº
1.222, de 28/11/2017, publicado no Diário Oficial da União em 29/11/2017, passando de 128
vagas para 205 vagas.
Em todas essas etapas o número de vagas previstas/implantadas esteve em
consonância com corpo docente do Curso e com as condições de infraestrutura existentes.
O corpo docente do Curso foi dimensionado para atender ao número de vagas
previstas/implantadas, tanto no que se refere à qualificação e à titulação profissionais como
ao regime de trabalho de seus membros.
A infraestrutura da UNIVERSIDADE BRASIL conta com condições adequadas para
receber a quantidade de discentes determinada pelas vagas previstas/implantadas. Há
instalações para os docentes (salas de docentes, de reuniões e gabinetes de trabalho) e para
a coordenação do Curso, equipadas segundo a finalidade.
As salas de aula do Curso estão equipadas segundo a finalidade e atendem, de forma
adequada, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação
e comodidade, necessários à atividade desenvolvida.
Há área de convivência e infraestrutura para o desenvolvimento de atividades
esportivas, de recreação e culturais. Na área de convivência há infraestrutura de alimentação
e de serviços.
Na biblioteca, o acervo encontra-se organizado de acordo com as normas da
Associação Brasileita de Normas Técnicas (ABNT), em estantes adequadas. Está instalado em
local com iluminação natural e artificial adequadas e as condições para armazenagem,
preservação e disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintor de incêndio e
sinalização bem distribuída. As instalações para os estudos individuais são adequadas no que
se refere ao espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário. Para um melhor
conforto dos acadêmicos, a biblioteca oferece áreas de estudos individual. Da mesma forma,
as instalações para estudos em grupo são adequadas no que se refere ao espaço físico,
acústica, iluminação, ventilação e mobiliário. Na biblioteca existem salas para estudo coletivo.
Assim, tanto os espaços para os estudos individuais como para os estudos em grupo atendem
às exigências para uma boa formação acadêmica.
Na biblioteca encontra-se disponibilizada a bibliografia básica e complementar do
Curso. Foram adquiridos títulos e exemplares em número suficiente para atender à proposta
pedagógica do Curso.
Os laboratórios específicos do Curso oferecem condições de trabalho para todos os
discentes das turmas práticas.
1.2.18 Políticas de Extensão
A UNIVERSIDADE BRASIL concebe sua prática de extensão universitária como
atividade de intervenção social e difusão de conhecimentos que, aliada à pesquisa, parte da
demanda da realidade, desenvolvendo ações nas principais áreas do conhecimento.
Contempla a política de extensão em seu PDI e estabelece diretrizes à extensão universitária.
De acordo com a Lei das Diretrizes e Bases da Educação (LDB), no seu Artigo n° 43,
inciso VII da LDB, uma das importantes finalidades da educação superior é promover a
extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e dos
benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica na instituição de ensino
superior. Neste sentido, a extensão deve ser desenvolvida nas universidades e influenciar
positivamente no desenvolvimento regional através da divulgação e disponibilização à
população de novas tecnologias.
Seu objetivo é promover completa formação profissional dos acadêmicos,
oferecendo a oportunidade aos mesmos de interagir com outros profissionais da área de
saúde e ampliar seus conhecimentos técnicos através de ações direcionadas ao contato direto
com a comunidade local e regional, desenvolvendo ações de prevenção, promoção, proteção
e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Assim, os programas de
extensão visam promover atividades de intervenção social e difusão de conhecimentos, aliada
à pesquisa, partindo das demandas reais da comunidade.
As intervenções de extensão à sociedade são promovidas através de: seminários,
simpósios, encontros, cursos de extensão, intercâmbios com instituições congêneres,
articulações com os sistemas público e privado, prestação de serviços visando à integração
com a comunidade local e regional e a oferta de estágios, cursos de capacitação, atendimentos
direcionados à comunidade com a integração dos diversos cursos na área das ciências da
saúde do Campus de Fernandópolis ou em parceria com instituições públicas ou privadas,
promoções de atividades e/ou participações em iniciativas de natureza cultural, divulgação de
estudos sobre aspectos da realidade local e regional, estímulo à criação literária, artística,
científica, tecnológica e esportiva e publicações de trabalhos de interesse científico e cultural.
No Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis, a prática
de extensão é estimulada desde o primeiro período por meio dos módulos e submódulos e
pelo departamento de atividades complementares, que continuamente cria mecanismos de
incentivo e fomento à participação discente em eventos de extensão como cursos, simpósios,
campanhas, projetos sociais, ligas acadêmicas, etc.
1.2.19 Integração do Curso com o Sistema Local e Regional de Saúde (SUS)
A integração do Curso com o sistema de saúde local e regional (SUS) está formalizada
por meio de convênio, com base na Lei nº 12.871 de 22 de outubro de 2013, que institui o
Programa Mais Médicos e também com base na Portaria Interministerial MEC/MS 1124/2015,
denominado de Contrato Organizativo de Ação Pública Ensino-Saúde (COAPES), assinado no
dia 29 de junho de 2016 entre o Município e a Universidade com o objetivo de viabilizar a
reordenação da oferta de cursos de graduação na área de saúde e de vagas de residência em
saúde no município de Fernandópolis com garantia de estrutura de serviços de saúde em
condições de oferecer campo de prática, mediante a integração ensino serviço nas Redes de
Atenção à Saúde onde ambas as partes se comprometem com a formação dos profissionais
de saúde em consonância com os princípios e diretrizes do SUS e tendo como eixo a
abordagem integral do processo de saúde doença respeitando a diversidade humana, a
autonomia dos cidadãos, a atuação baseada em princípios éticos, condições de biossegurança
dos discentes nos serviços de saúde da rede, integração das ações de formação aos processos
de Educação Permanente da Rede de Saúde, elaboração dos planos de atividade de integração
ensino saúde, a relação quantitativa discente/docente, discente/preceptoria de forma a
atender as necessidades do ensino e da assistência de qualidade por serviço, avaliação da
integração ensino serviço comunidade com definição de metas e indicadores, manutenção da
representação no Comitê Gestor Local do COAPES e reconhecer o papel do controle social no
processo.
Sendo assim, este documento viabiliza a formação do discente nos
Serviços/Equipamentos de Saúde do Município, permitindo sua inserção em equipes
multidisciplinares e multiprofissionais, vivenciando a prática profissional com supervisão
desde o início do Curso em consonância as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos na
área da Saúde. Essa integração é de suma importância para a vivencia do discente, onde ele
começa a entender e atuar como profissional e aprendendo diretamente com os profissionais
que já atuam no SUS e trazendo para os profissionais da rede a vivência da preceptoria, que
estimula esses profissionais a atualização constante.
Com a integração Ensino/Serviço/Comunidade quem ganha é a população usuária do
sistema de saúde que encontra na ponta profissionais capacitados, discentes participativos e
serviços de saúde estruturados para um atendimento integral. Um exemplo é a UBS Pôr do
Sol que oferece atendimento básico secundário de qualidade, diminuindo as filas para
especialidades, suprindo as necessidades do município e da Universidade quanto a campo
para práticas.
1.2.20 Atividades Práticas de Ensino para Áreas da Saúde
No Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis, a prática
de extensão é estimulada desde o primeiro período por meio dos módulos e submódulos e
pelo departamento de atividades complementares, que continuamente cria mecanismos de
incentivo e fomento à participação discente em eventos de extensão como cursos, simpósios,
campanhas, projetos sociais, ligas acadêmicas, etc.
No primeiro semestre do Curso, o módulo de Integração Ensino-Comunidade,
submódulo Integração Ensino-Comunidade I, tem como objetivo garantir uma formação
humanitária no discente de medicina. Para tanto, conteúdos voltados para a sociologia,
cidadania e ética são aplicados em aulas teóricas, assim como a história e cultura afro-
brasileira e indígena e inclusão social.
Os conteúdos teóricos desenvolvidos em sala de aula são problematizados, através
de visitas em equipamentos do município, com abrangência, principalmente, de
assistencialismo a comunidade, com o objetivo de diagnóstico das fragilidades da
comunidade.
Os discentes são divididos em grupos e no dia programado para o submódulo metade
da turma permanece no campus em aulas teóricas em sala de aula e atividades práticas em
saletas e a outra metade, em grupos, estará nos equipamentos definidos em cada início de
semestre, de acordo com a necessidade do Curso e a disponibilidade dos equipamento.
Normalmente, os equipamentos visitados são as unidades do CRAS e CREAS, Casa Abrigo,
ADVF, APAE, Creche Santa Casa, UNATI, Projeto Sonhador, Associação Assistencial Nosso Lar
de Fernandópolis, ILPI, Projeto Acredite, Projeto Guri, Casa de Repouso “Bem-viver” e Projeto
Girassol.
A dinâmica da aula requer a presença de um professor em sala para a aula teórica e
quatro ou cinco docentes (dependendo do número de discentes) em visita aos equipamentos.
Após, ocorre o rodízio das turmas de forma que todos os discentes, até o final do semestre,
tenham tido oportunidades semelhantes de aprendizado. Os discentes somente se encontram
na Universidade por ocasião das avaliações oficiais.
Todos os discentes realizam relatório como tarefa extra sala de aulas, os quais
deverão constar a descrição do equipamento visitado, que verbas a instituição recebe, qual o
público atendido no equipamento, quais os profissionais diretamente envolvidos no
desenvolvimento de ações/atividades, seu objetivo e relação com a promoção à saúde, e
especialmente, as principais fragilidades identificadas pelo discente durante a visita.
No segundo semestre do Curso, a módulo de Integração Ensino-Comunidade,
submódulo Integração Ensino-Comunidade II, tem como objetivo a intervenção direta nos
equipamentos visitados no primeiro semestre para efetivação da formação humanitária no
discente de medicina.
O trabalho do submódulo consiste na elaboração e desenvolvimento de projetos para
intervenções na comunidade, com aulas teóricas de introdução ao planejamento da pesquisa
cientifica (finalidades, tipos, etapas, projeto e relatório).
A sala já se encontra dividida em grupo, processo realizado no submódulo Integração
Ensino-Comunidade I. No primeiro bimestre, uma parte da turma está em aula teórica com
um docente, enquanto a outra parte estará em orientação com o docente responsável pelo
desenvolvimento do projeto. Cada grupo escolhe o equipamento de seu interesse e
juntamente com o professor orientador levanta as fragilidades verificadas no submódulo
Integração Ensino-Comunidade I e define as estratégias de trabalho para minimizar as
fragilidades diagnosticadas.
Após a definição das estratégias, funções, atividades e materiais necessários na
intervenção, os discentes voltam no equipamento, agora para trabalhar diretamente com o
público atendido, em média, 5 intervenções no semestre, sempre acompanhados dos seus
respectivos orientadores. Cada docente do módulo é responsável por dois grupos em distintos
equipamentos.
Há três momentos onde toda a turma estará em sua totalidade na Universidade: na
apresentação inicial, por ocasião das avaliações oficiais e apresentação do resultado final do
trabalho, no modalidade de banner e portifólio.
O trabalho desenvolvido com a comunidade visa despertar no discente a necessidade
de, enquanto profissional, estar inserido na comunidade em que atua, contribuindo para
minimizar as fragilidades da população, função inerente à sua formação.
2 Corpo Docente
2.1 Coordenação do Curso de Medicina
O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis é
coordenado pelo Prof. Dr. Ademir Barianni Rodero. Graduado em Medicina pela Faculdade de
Medicina de Marília (FAMEMA) - SP (1978), especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela
Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA) - SP (1980) e em Saúde Pública pela Faculdade
São Camilo de Administração Hospitalar - São Paulo - SP (1991).
Doutor em Ciências da Saúde e Mestre em Engenharia Biomédica, respectivamente,
pela Faculdade Regional de Medicina de São José de Rio Preto (FAMERP) - SP (2010) e pela
Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP) - SP (2008).
Possui experiência profissional em medicina (41 anos), exercendo a especialidade de
Ginecologia e Obstetrícia no Centro de Ginecologia-Obstetrícia (UNI-CLÍNICA) e na Santa Casa
de Misericórdia de Fernandópolis desde 1981.
Exerce atividades acadêmicas na especialidade de Ginecologia e Obstetrícia como
docente, desde 2001, na Fundação Educacional de Fernandópolis (FEF) e na UNIVERSIDADE
BRASIL, no Curso de Medicina, desde 2005. Tem experiência como gestor acadêmico,
exercendo o cargo de coordenador geral do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL –
Campus Fernandópolis desde 2005.
Atua em regime de trabalho integral, com dedicação de 20 horas/semanais à
coordenação do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis.
Sua gestão baseia-se na mediação dos diferentes atores, com o objetivo de garantir
que o projeto político-pedagógico se concretize, que a comunidade acadêmica possa
apresentar suas expectativas e sugestões em relação a eventuais mudanças e assim construir
um trabalho efetivo em busca de melhorias constantes do processo de ensino-aprendizagem.
Ele gerencia, coordena e supervisiona todas as atividades relacionadas com o processo de
ensino e aprendizagem.
Para uma ação formadora, o Dr. Ademir Barianni Rodero programa ações que
viabilizam sua própria qualificação continuada e da equipe docente. Consequentemente,
surgem mudanças no processo de ensino-aprendizagem e na dinâmica do Curso, produzindo
impacto produtivo e atingindo as necessidades presentes. Coordenador e docentes agem
conjuntamente observando, discutindo e planejando, vencendo as dificuldades, expectativas
e necessidades, por meio de momentos individuais e coletivos entre os membros da equipe,
atingindo aos objetivos desejados. A relação entre os docentes e o coordenador é estreita,
baseada na confiança e respeito mútuo.
Os discentes são atendidos sempre que se faz necessário, vencidas as diversas
instâncias de comunicação.
Participa do Conselho Universitário (CONSUN), órgão superior máximo de consulta e
deliberação da UNIVERSIDADE BRASIL.
O organograma da administração acadêmica do Curso de Medicina está definido em
torno do coordenador do Curso, assessorado diretamente pelo Colegiado do Curso e NDE.
Existem grupos de ação que são geridos por supervisores, assim definidos: CIA, supervisores
de módulo, supervisor de pesquisa, supervisor de extensão e supervisor de atividades
complementares. No auxílio do(s) Supervisor(es) do Internato, estão os supervisores de
estágios.
2.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Os docentes que integram o Núcleo Docente Estruturante (NDE) foram responsáveis
pela formulação da proposta pedagógica do Curso de Medicina e são responsáveis pela
implementação e desenvolvimento do Curso, estando vinculados às atividades essenciais do
mesmo, entre elas: docência, orientação de pesquisa e extensão, atualização do próprio PPC,
etc.
O NDE do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis, por
meio de seus membros, reúne-se semestralmente, sendo responsável pela gestão acadêmica
do Curso, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza
acadêmica, responsável pela formulação, implementação e desenvolvimento do PPC.
Também é responsável por estabelec34er o perfil profissional do egresso do Curso; atualizar
periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso (PPC); conduzir os trabalhos de reestruturação
curricular, para aprovação no Colegiado do Curso, sempre que necessário; supervisionar as
formas de avaliação e acompanhamento do Curso definidas pelo Colegiado do Curso; analisar
e avaliar os planos de ensino dos componentes curriculares; promovendo integração
horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico do
Curso e acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado do Curso a
indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
No quadro a seguir está apresentada a relação nominal dos docentes que compõem o
Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus
Fernandópolis.
✓ Prof. Dr. Ademir Barianni Rodero
✓ Prof. Dr. Armando José Gabriel
✓ Prof. Dr. Cícero Meneguetti
✓ Prof. Dr. Luiz Flávio Franqueiro
✓ Prof. Dr. Silvio Antonio Coelho
✓ Prof. Dr. Alberto Hamra
✓ Prof. Me. Francisco Luiz Alonso Gerez
✓ Prof. Ma. Janine Hatsumi Miyamoto
De acordo com o quadro apresentado, 100% dos docentes possuem titulação acadêmica
em programas de pós-graduação Stricto senso. Além disso, 100% possuem contratação em
regime de tempo integral.
A UNIVERSIDADE BRASIL investe na composição de um corpo docente que possua uma
dedicação preferencial, cujo resultado seja a construção de uma carreira assentada em valores
acadêmicos, ou seja, titulação e produção científica. Isso, certamente, contribui para a
estabilidade docente e o estímulo à permanência dos integrantes do NDE. Neste sentido, a
UNIVERSIDADE BRASIL estabelece uma relação duradoura e perene entre si e o corpo docente,
sem as altas taxas de rotatividade que dificultam a elaboração, com efetiva participação
docente, de uma identidade institucional.
As reuniões são lavradas com atas que ficão sob a guarda da coordenação de Curso.
2.3 Colegiado de Curso
O Colegiado do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus
Fernandópolis, instituído pela Portaria nº 001/2007, de 01 de agosto de 2007, é um órgão
deliberativo, consultivo e de assessoramento. Tem a finalidade de promover a coordenação
didática e a integração com o Curso de Medicina.
É composto pelo coordenador, pelos docentes do semestre letivo e pelo
representante discente. No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas
acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do
período letivo. No Colegiado, o coordenador do Curso juntamente com os docentes do Curso
e os docentes que compõem o Núcleo Docente Estruturante (NDE), exercem as seguintes
funções:
a) Supervisionam a implantação das ementas e planos de Curso dos módulos/submódulos,
bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso,
encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSU, e quando deliberadas, são colocadas
em prática por meio do exercício deste Colegiado.
b) Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao aproveitamento
do Curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento.
c) Promovem estudos sobre egressos do Curso no mercado de trabalho local e regional, com
vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos.
d) Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho
acadêmico e de promoção de discentes.
e) Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos, dispensa de
módulos/submódulos, transferência de qualquer natureza, trancamento e cancelamento de
matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das informações dos setores
competentes.
f) Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros
instrumentos de avaliação específicos, de discentes com extraordinário aproveitamento no
estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos.
g) Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o
desempenho do Curso.
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo uma vez a cada semestre
letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo coordenador do Curso. O
Colegiado possui regimento próprio e em cada reunião, o presidente do Colegiado de Curso,
realiza as devidas formalizações, se inicia com a exposição dos assuntos por seus relatores, e
que após as devidas discussões, todas as pautas são votadas.
O Colegiado de Curso é o órgão com funções deliberativas, normativas, consultivas e
de assessoramento no âmbito didático-pedagógico do Curso, destinado a implantar o PPC e a
propor política de ensino, pesquisa e extensão, nos respectivos cursos, ressalvada a
competência dos colegiados superiores.
A composição atual do Colegiado do Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL –
Campus Fernandópolis é a seguinte:
✓ Prof. Dr. Ademir Barianni Rodero
✓ Prof. Dr. Armando José Gabriel
✓ Prof. Dr. Cícero Meneguetti
✓ Prof. Me. Luiz Gustavo Madi Antonio
✓ Prof. Dr. Valter Luiz Pereira Junior
✓ Prof. Me. Francisco Luiz Alonso Gerez
✓ Profa. Ma. Janine Hatsumi Miyamoto
✓ Profa. Ma. Brígida Cristina do Amaral Botelho Prudêncio
✓ Prof. Esp. Mauro Hatsuo Suetugo
✓ Prof. Dr. José Martins Pinto Neto
✓ Profa. Dra. Luciana Estevam Simonato
✓ Profa. Dra. Alba Regina de Abreu Lima
✓ Representante discente – Stefani Cristina Andrade Santos
As reuniões são lavradas com atas que ficão sob a guarda da coordenação de Curso.
2.3.1 Corpo Docente
Tratando-se de uma IES inovadora, em particular por sua vocação ambivalente em
que se cruzam a modernidade e a tradição, as tecnologias e as humanidades, a teoria e a
prática, a UNIVERSIDADE BRASIL coloca na exigência da qualidade e no rigor científico as
condições fundamentais para justificar a sua existência. Por conseguinte, investirá numa
formação docente que permitirá aos seus discentes a possibilidade de alcançar um perfil que
os habilite a ter desempenho eficiente e eficaz em termos profissionais e formação ética,
social e cívica. Assim, o processo de formação é o vetor fundamental da UNIVERSIDADE
BRASIL, implicando maior eficiência nos procedimentos pedagógicos e eficácia dos resultados
educativos devidamente equacionados e valorizados:
✓ pela importância que assumirá neste processo como agente materializador de todo esforço
e das sinergias que internamente se desenvolverem;
✓ por se instituir como elemento determinante no cumprimento das políticas e das
estratégias educativas, com base em valores de qualidade, serviço e melhoramento contínuo;
✓ por entender a responsabilidade do docente frente à formação do discente.
São, pois, três os requisitos fundamentais que lhe serão exigidos:
1) qualificação: reconhecida formação acadêmica (especialista, mestre ou doutor);
2) competência: capacidade de pesquisar, sistematizar e transmitir conhecimentos aos
discentes;
3) seriedade: apresentar adequado comportamento ético e cívico (pontualidade, assiduidade,
respeito pela comunidade administrativa e acadêmica, bem como o cumprimento de todas as
obrigações institucionais).
Todo o corpo docente do Curso tem formação de pós graduação Lato senso e Stricto
senso (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996).
Perfil docente: titulação e formação.
Docente Titulação Formação
Ademir Barianni Rodero Doutor Médico
Alba Regina de Abreu Lima Doutor Ciências Biológicas
Alberto Hamra Doutor Médico
Alessandra de Lourdes Ballares Doutor Agronomia
Alexandre Miranda Pereira Mestre Dentista
Aline Reis Stefanini Especialista Médico
Andre Luciano Baitello Doutor Médico
André de Paula Viana Mestre Advogado
Armando Jose Gabriel Doutor Médico
Brigida Cristina do Amaral Botelho Prudêncio Mestre Médico
Carlos Eugênio Cavasini Doutor Ciências Biológicas
Cicero Meneguette Doutor Médico
Dora Ines Kozusny Andreani Doutor Genética
Elizandra Moura dos Santos Mestre Ciências Biológicas
Fernando do Carmo Bertucci Especialista Médico
Flavio Carlos Ruy Ferreira Especialista Enfermeiro
Flávio Henrique Nuevo Benez dos Santos Mestre Médico
Francisco Luiz Alonso Gerez Mestre Médico
Gabriel Pina Paiva Especialista Médico
Guilherme Miguel Rodrigues da Rocha Especialista Médico
Gunther Luis Rodrigues Especialista Médico
Humberto Regis de Paula Faleiros Mestre Médico
Ilma Soares de Souza Especialista Médico
Jamila Cristina Baptistella Doutor Veterinária
Janine Hatsumi Miyamoto Mestre Médico
Jean Donizete Silveira Taliari Mestre Fisioterapeuta
Jose Martins Pinto Neto Doutor Enfermeiro
Karina Gonzales Camara Fernandes Especialista Dentista
Leonardo Fiorilli Assunção Especialista Médico
Lilian Maria Godoy Soares Mestre Médico
Liliany Pinhel Repizo Especialista Médico
Lucas Dias Guimarães Especialista Médico
Luciana Estevam Simonato Doutor Dentista
Luciana da Silva Mukai Doutor Médica Veterinária
Luiz Antonio Baraldi Especialista Médico
Luiz Flavio Franqueiro Mestre Médico
Luiz Gustavo Madi Antonio Mestre Médico
Maisa Stefani Lemes Especialista Médico
Manoel Sobrinho Neto Junior Especialista Enfermeiro
Marcelo Augusto Nuevo Benez dos Santos Especialista Médico
Marcio Cesar Reino Gaggini Mestre Médico
Marcos Valentin Frigerio Especialista Médico
Maria Betania Ricci Boer Mestre Letras
Maria Regina Pereira de Godoy Mestre Médico
Marlene Cabral Coimbra da Cruz Mestre Dentista
Martha Suemi Sakashita Mestre Dentista
Mauricio Fernando Favaleça Especialista Médico
Mauro Hatsuo Suetugo Especialista Médico
Milena Carla Queiroz da Silva Mestre Fisioterapeuta
Mônica da Silva Nunes Doutor Médico
Morisa Martins Leão Carvalho Mestre Médico
Nagib Pezati Boer Doutor Dentista
Naoto Yasuda Especialista Médico
Nicézia Vilela Junqueira Franqueiro Mestre Enfermeiro
Noedi Leoni de Freitas Especialista Veterinário
Osny Renato Martins Luz Especialista Médico
Oswaldo Longo Junior Mestre Pisicólogo
Pablo Oscar Tomba Especialista Médico
Patricia Michelassi Carrinho Aureliano Doutor Fisioterapeuta
Priscila Catelan Souto Especialista Médico
Pedro Henrique de Andrade Mestre Ciências Sociais
Roberto Racanicchi Mestre Engenheiro Civil
Rogério Rodrigo Ramos Mestre Enfermeiro
Rosylene Machado Pelegrini Especialista Médico
Rubens Sato Sano Especialista Médico
Sandro Rogerio Serafim Especialista Médico
Silvio Antonio Coelho Doutor Médico
Taisa Morete da Silva Especialista Médico
Tais Cristina Nascimento Marques Mestre Dentista
Tharinne Oliveira Silva Cavalheiro Especialista Enfermeiro
Uderlei Doniseti Silveira Covissi Doutor Ciências Biológicas
Valquiria Matoso Bim Especialista Nutricionista
Valter Luis Pereira Junior Doutor Médico
Wagner Rafael Silva Mestre Biomédico
3 INFRAESTRUTURA
3.1 Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral
A UNIVERSIDADE BRASIL dispõe de gabinetes de trabalho para os docentes em
regime de tempo integral do Curso de Medicina. Todos os gabinetes de trabalho atendem aos
aspectos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação
e comodidade. Atendem, ainda, ao desenvolvimento de ações acadêmicas, como
planejamento didático-pedagógico, possuindo recursos de tecnologias de informação e
comunicação apropriados, privacidade para o uso dos recursos, para o atendimento a
discentes e orientados e para a guarda de mateiral e equipamentos pessoais com segurança.
3.2 Espaço de Trabalho para o Coordenador
A UNIVERSIDADE BRASIL dispõe de espaço de trabalho para a coordenação do Curso
de Medicina e serviços acadêmicos-administrativas. O espaço atende aos aspectos de
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade. Além disso, possui equipamentos adequados, infraestrutura tecnológica
diferenciada e atende as necessidades institucionais, permitindo atendimentos individuais
com privacidade ou em grupo possibilitando formas distintas de trabalho.
3.3 Sala Coletiva de Docentes
A sala coletiva de docentes disponibiliza recursos de tecnologias da informação e
comunicação, tais como microcomputadores e impressora, acesso à internet e à rede sem fio,
armários individuais para uso do corpo docente com afinalidade de armazenar equipamentos
e materiais, além de mesas e cadeiras.
A UNIVERSIDADE BRASIL dispõe de uma 01 (uma) sala de reuniões para uso do corpo
docente, mobiliada com uma mesa grande de reunião e cadeiras. Todas as instalações
atendem aos aspectos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,
conservação e comodidade.
A sala coletiva de docentes viabiliza o trabalho docente, possui recurso de tecnologias
da informação e comunicação apropriados para o quantitativo de docentes do Curso de
Medicina e demais cursos da IES, permite o descanso e atividades de lazer e integração e
possui, também, apoio ténico-administrativo próprio por meio da Central de Cursos anexa.
3.4 Salas de Aula
A UNIVERSIDADE BRASIL dispõe de salas de aula para o Curso de Medicina. Todas as
instalações atendem aos aspectos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
As salas de aula atendem completamente as necessidades institucionais e do Curso
de Medicina, apresentando manutenção periodica, conforto, disponibilidade de recursos de
tecnologias da informação e comunicação adequados as atividades a serem desenvolvidas. A
ampla dimensão das salas de aula permite flexibilidade relacionada as configuraçoes
espaciais, oportunizando distintas situaçoes de ensino-aprendizagem, e possuem outros
recursos cuja utilização e comprovadamente exitosa.
3.5 Laboratórios de Informática
No campus/sede da UNIVERSIDADE BRASIL e nos demais polos regionais há acesso a
laboratórios de informática, devidamente equipados para atender as necessidades dos
cursos.
Tais laboratórios são utilizados para a realização de encontros presenciais
obrigatórios e para o atendimento de discentes em plantões de monitoria. Nestes momentos,
os discentes dispõe da oportunidade para realizar atividades diversas, tais como: pesquisas,
estudos, acesso ao ambiente virtual, etc. Por essa razão, são dimensionados para privilegiar a
comunicação, a cooperação e a interação no processo de ensino e de aprendizagem.
Os laboratórios de informática, ou outro meio de acesso a equipamentos de
informática pelos discentes, atende as necessidades institucionais e do Curso de Medicina da
UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis em relação a disponibilidade de
equipamentos, ao conforto, a estabilidade e velocidade de acesso a internet, a rede sem fio e
a adequação do espaço físico, possuem hardware e software atualizados e passa por avaliação
periodica de sua adequação, qualidade e pertinência pelo setor responável.
3.6 Biblioteca
O sistema integrado de bibliotecas da UNIVERSIDADE BRASIL, têm como missão dar
suporte informacional às atividades educacionais, científicas, tecnológicas e culturais para os
discentes e docentes, contribuindo para elevar o nível socioeconômico e cultural da sociedade
em geral. As unidades oferecem à comunidade acadêmica e em geral infraestrutura moderna
e ambiente adequado.
O Sistema Integrado de Bibliotecas vincula-se à Coordenação Geral de Bibliotecas da
UNIVERSIDADE BRASIL.
Atende aos discentes, docentes, funcionários e comunidade externa, os usuários
externos têm acesso para consulta e pesquisa local, o empréstimo para comunidade externa,
será realizado somente por meio do sistema de empréstimo entre Bibliotecas conveniadas.
Aos usuários com necessidades especiais, internos e externos, oferecemos suporte
para atendimento pessoal, auxiliando as atividades de pesquisa e busca de material
bibliográfico na base de dados e acervo físico ou virtual, e demais suportes, sempre que
requisitados.
Horário de funcionamento
Período letivo:
De segunda-feira à sexta-feira: das 08h 00min às 22h00min.
Aos sábados: das 08h 00min às 12h00min.
Período de férias:
De segunda-feira à sexta-feira: 08h00min às 18h00min.
Não haverá expediente aos sábados.
Atendimento à comunidade externa:
De segunda-feira à sexta-feira: das 12h00min às 18h00min.
Aos sábados: das 08h00min às 12h00min (exceto período de férias).
Serviços oferecidos pelas bibliotecas:
Os discentes da UNIVERSIDADE BRASIL, regularmente matriculados nos cursos
oferecidos nos Campus da UNIVERSIDADE BRASIL, têm sua inscrição realizada
automaticamente, incluindo-se neste caso, docentes e funcionários, para todos os usuários é
obrigatório o uso do cartão de identificação (pessoal e intransferível) para utilizar-se dos
serviços das Bibliotecas.
A política de aquisição efetivamente aplicada dia a dia, confrontada com os
resultados alcançados, demostram a excelência do nosso acervo, chancelada pelos conceitos
extremamente positivos durante as avalições do Ministério da Educação e Cultura/Instituo
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Organização técnica do acervo:
A finalidade da biblioteca é atender os anseios informacionais dos clientes, para tonar
possível o acesso às informações, a organização do acervo é fundamental, de modo que se
utiliza critérios técnicos de normalização. O acervo bibliográfico das Bibliotecas da
UNIVERSIDADE BRASIL. Está tecnicamente organizado por assunto, segundo o sistema de
Classificação Decimal de Dewey, e por autor de acordo com a tabela PHA, a catalogação é
normalizada pela AACR2. A catalogação e o processamento técnico dos materiais adquiridos
são realizados por cada unidade responsável, visando desta forma disponibilizar o material ao
usuário em um menor espaço de tempo, conciliando o seu preparo técnico ás características
da comunidade que atende.
Política de atualização:
A aquisição de todo material bibliográfico destinado às bibliotecas pertencentes à
UNIVERSIDADE BRASIL é centralizada na Coordenação Geral de Bibliotecas da UNIVERSIDADE
BRASIL e distribuída para as unidades a que pertence de acordo com suas necessidades.
A política de aquisição dos acervos determina-se pelos aspectos qualitativos e
quantitativos, possibilitando acesso a bibliografia básica e complementar dos cursos da
UNIVERSIDADE BRASIL. Em número e conteúdo suficiente para o bom andamento das
atividades pedagógicas, bem como, para o cumprimento das normas, critérios e indicadores
regulatórios e de avaliação do MEC/INEP.
Acervo:
A ampliação do acervo dos cursos ocorre gradativamente de acordo com a projeção
dos semestres a partir de indicações dos planos de ensino aprovadas pelo colegiado,
sugestões do corpo docente, discente, colaboradores e clientes em geral são valiosas neste
processo, além do crescimento do número de discentes e a necessidade de atualização do
acervo da área, considerando a evolução das tecnologias acadêmico-científicas, voltadas para
os cursos, sendo respeitados os patamares de qualidade vigentes na UNIVERSIDADE BRASIL.
da mesma forma o desenvolvimento das coleções mantém atualização de edições e aquisição
de novos títulos de livros e ultimei-os. O acervo de periódicos (online) é atualizado com a
manutenção de assinaturas de títulos nacionais e internacionais com acréscimos anuais de
novos títulos adquiridos por compra, doação ou permuta.
Para que haja sinergia no processo de construção das bibliografias básicas e
complementares, as bibliotecas encaminham relatórios com a relação de títulos disponíveis
no acervo, assim amplia-se o leque de opções.
Como plano de contingência as bibliografias básicas e complementares são ofertadas
no suporte digital e físico, garantido assim o acesso à informação.
Periódicos:
O Sistema Integrado de Bibliotecas, assina base de dados de periódicos eletrônicos
EBSCO, com mais de 22 mil títulos de periódicos científicos, com acesso simultâneo ilimitado,
oferecendo o que há de melhor sobre todas áreas do conhecimento, abrangendo diretamente
todos cursos ofertados.
Política de informatização:
Todo o acervo de livros, periódicos e multimeios encontra-se representado em
sistema informatizado RM Bíblios e está acessível, tanto internamente quanto pela Internet,
através da página da UNIVERSIDADE BRASIL.
O Sistema de Bibliotecas da UNIVERSIDADE BRASIL, emite relatórios estatísticos das
operações de reserva, empréstimo e devolução. O sistema gerência, automaticamente, todas
as operações destes Serviços, vinculando-os de forma à oferecer uma visão global das
transações efetuadas pelos usuários e pelos atendentes em cada operação em que se utilizou
o sistema, bem como todos os dados patrimoniais do acervo.
Informatização:
O Sistema Integrado de Bibliotecas da UNIVERSIDADE BRASIL, é totalmente
informatizado e permite aos seus clientes acesso irrestrito ao catálogo bibliográfico, podendo
ser utilizado da seguinte forma:
✓ Acesso via WEB – consultas, reservas e renovações de materiais.
✓ Pesquisa do acervo em terminais.
✓ Gestão da movimentação de empréstimos, consultas, devoluções e cobrança.
✓ Interface com a área acadêmico-administrativa, propiciando o controle na cobrança de
materiais em atraso.
Para suportar estas operações, a UNIVERSIDADE BRASIL, conta com profissionais de
TIC, a fim de oferecer a manutenção periódica assegurando a confiabilidade e otimização na
recuperação da informação.
As bibliotecas da UNIVERSIDADE BRASIL estão equipadas com recursos suficientes
para atender seus clientes internos e externos, o processo de melhoria continua destes
equipamentos, segue o plano estabelecido pelo setor de TIC.
Biblioteca digital/virtual:
A UNIVERSIDADE BRASIL possui convênio (contrato e assinatura) com a Base Minha
Biblioteca para disponibilizar o acesso aos livros digitais que compõem a bibliografia básica e
complementar dos cursos ofertados, este acervo é integrado por mais de oito mil títulos com
acesso simultâneo e ilimitado. Tais livros podem ser lidos em tela ou impressos por usuário
em até 15% de sua totalidade sem custo, além de permitir realces/anotações e
compartilhamento entre grupos selecionados.
3.7 Laboratórios
3.7.1 Laboratórios de Ensino para a Área da Saúde
O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis dispõe de
laboratórios multidisciplinares, que foram implantados para a abordagem dos diferentes
aspectos celulares e moleculares das ciências da vida, incluindo histologia, bioquímica,
fisiologia, patologia, parasitologia, microbiologia e farmacologia. Esses são os seguintes:
✓ Laboratório Multidisciplinar I – Possui área física com 130 m2, com capacidade para 60
discentes com 38 microscópios Olympus binoculares, 1 microscópio com câmera de vídeo
(Laborama) acoplada para projeção das imagens, 4 televisões de tela plana para visualização,
1 equipamento multimídia com tela de projeção e 4 equipamentos de som fixados à parede,
além de atlas de eletromicografias e laminários sendo 50 caixas contendo 80 lâminas para
estudo de histologia humana, 40 caixas contendo 41 lâminas de patologia especial, 40 caixas
contendo 41 lâminas de patologia geral, 10 caixas contendo 34 lâminas de parasitologia
variadas.
✓ Laboratório Multidisciplinar II – Área física de 130 m2, climatizado com bancadas de
alvenaria, pias com torneiras e capacidade para 80 discentes. Possui 20 bicos de Bunsen, 1
estufa Fanem 002CB, 1 Banho-maria Fanem 147 (grande), 1 capela, 4 chapas de aquecimento,
1 mufla Quimis, 1 centrífuga, 1 geladeira Electrolux, 1 Centrífuga, 1 Espectrofotômetro de luz
Quimis, 1 dissecador, 2 condutivímetros, 3 pH metros, 1 balanças analítica, 1 balança semi-
analítica, 1 lixeira infectante, 1 aparelho de equipamento multimídia com tela de projeção e
equipamentos de som fixados à parede, extintor para segurança.
✓ Laboratório Multidisciplinar III – Possui área física com 115 m2 com capacidade para 50
discentes, com 39 microscópios Olympus binoculares, 1 microscópio com câmera de vídeo
(Laborama) acoplada para projeção das imagens, 4 televisões de tela plana para visualização,
1 equipamento multimídia com tela de projeção e 4 equipamentos de som fixados à parede,
além de vidrarias, e mais de 230 peças patológicas em caixas de acrílico para estudos dos
tecidos órgãos, extintor para segurança.
O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis dispõe,
também, de laboratórios próprios para a formação específica, a fim de permitir a abordagem
dos diferentes aspectos da área médica, incluindo anatomia, patologia, microbiologia e
técnica cirúrgica. Os laboratórios de formação específica são os seguintes:
✓ Laboratórios de Anatomia Humana: A UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis
conta com 3 laboratórios de Anatomia Humana para o ensino prático de anatomia humana e
anatomia patológica. Sala de cubas com 60 m2 para conservação de mais de 300 peças
anatômicas, peças glicerinadas e 1.500 ossos humanos (peças tratadas) e 2 esqueletos
humanos, 10 caixas de instrumentação cirúrgica. Possui chuveiro lava olhos e 5 exaustores
para segurança. Sala de apoio com peças anatômicas artificiais, atlas anatômicos e
computadores para discentes docentes e responsável técnico. Laboratório de Anatomia
Humana 1: Amplo ambiente de estudo com área de 200 m2, climatizado, capacidade para 130
discentes, contendo 16 mesas de inox para acomodação das peças, 1 negatoscópio para
análise de radiografia, equipamento multimídia com tela de projeção e equipamentos de som
fixados à parede, e 130 bancos de madeira estofados, 2 ares condicionados, 4 armários com
identificação para os discentes e extintor para segurança, 4 televisores tela plana, 3
computadores, 1 plataforma multidisciplinar. Laboratório de Anatomia Humana 2: com área
física de 150 m2, climatizado, capacidade para 90 discentes, contendo 12 mesas de inox para
acomodação das peças, equipamento multimídia com tela de projeção e equipamentos de
som fixados à parede, 1 computador e 95 bancos de madeira estofados, 2 ares condicionados,
2 armários com identificação para os discentes e extintor para segurança, 4 televisores tela
plana, 1 plataforma multidisciplinar. Laboratório de Anatomia Humana 3: com área física de
100 m2, climatizado, capacidade para 80 discentes, contendo 08 mesas de inox para
acomodação das peças, equipamento multimídia com tela de projeção e equipamentos de
som fixados à parede, 1 computador e 60 bancos de madeira estofados, 2 ares condicionados
e extintor para segurança.
✓ Laboratório de Microbiologia e Biotecnologia: Área física total de 90 m2, climatizada,
utilizado para auxiliar no preparo das aulas e na realização de pesquisas. As principais
atividades nesse laboratório incluem: extração de DNA, uso de ozônio para a esterilização,
contenção e proliferação de bactérias em materiais e equipamentos, estudo do uso de chás e
extratos para o controle de bactérias, isolamento de bactérias em seres humanos e animais,
estudos da contaminação de água, leite, carnes e embutidos, estudo com óleos ozonizados
para o controle de doenças de pele transmitidas por bactérias e outros. O laboratório contém:
1 computador tela plana, 1 impressora HP laser jet 1020, 1 barrilhete 30L, 1 barrilhete 10 L, 1
micro-ondas Consul, 3 dessecadores, 1 estufa Odontobrás, 1 estufa (Te – 39212), 1 contador
de colônias CP. 608, 1 centrífuga Fanem, 1 câmara de incubação B.O.D MOD 347 CD, 1
incubadora SHAKER 830/A, 1 Estufa Lab EL 202-1, 1 Estufa Quimis-1, 1 balança semi- analítica
Aventure, 1 balança analítica OHAUS, 1 liquidificador TRON, 1 banho-maria, diversas vidrarias
e micropipetadores, 2 microscópios Olympus, 3 lâmpadas U.V. (para esterilização de
ambiente), 2 pias com torneiras, 1 geladeira Continental 460 L, 1 geladeira Continental 350 L,
1 geladeira Prosdócimo C33, 1 geladeira Consul 334 L, 1 geladeira Contest 28, 1 Fluxo laminar
horizontal (Pachane), Fluxo laminar vertical (Pachane), 2 agitadores MA 162, 1 Heridolph RZR
2021, 2 ares condicionados, 1 gerador de ozônio OxL RM (1) (OZONE e LIFE), 1 cilindro de
Oxigênio, 1 armário Pandon de aço. Extintor para segurança.
✓ Laboratório de Técnica Cirúrgica - área física total: 85m2 toda climatizada com capacidade
para 40 discentes para o ensino prático das técnicas cirúrgicas. Possui um vestiário com
armários e um lavabo com 03 torneiras, uma sala para paramentação com um lavabo e 02
torneiras, centro cirúrgico com 12 banquetas de madeira, 09 mesas cirúrgicas, 07 coxins, 08
focos, 02 cilindros de oxigênio, 12 mesas com rodas, 04 ventiladores mecânicos 01 escada de
madeira, 01 quadro branco, além de caixas com instrumentais cirúrgicos, fios de sutura,
agulhas para suturas, cateteres, drenos, dispositivos para punção venosa, campos cirúrgicos,
compressas, luvas, aventais para paramentação, gorros, máscaras e sabão degermante.
Os laboratorios de ensino para área da saúde atendem as necessidades do Curso de
Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis, de acordo com o PPC e com as
respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança. Apresentam conforto,
manutenção periodica, serviços de apoio tecnico e disponibilidade de recursos de tecnologias
da informação e comunicação adequados as atividades a serem desenvolvidas. Possuem
quantidade de insumos, materiais e equipamentos condizentes com os espaços físicos e o
número de estudants mediante solicitação prévia junto a coordenação do Curso.
Periodicamnete são avaliadas as necessidades e demandas dos laboratorios, sendo os
resultados utilizados pela gestão acadêmica para planejar o incremento da qualidade do
atendimento, da demanda existente e futura e das aulas ministradas.
3.7.2 Laboratórios de Habilidades
O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL dispõe de laboratórios de habilidades
da atividade médica ou de saúde, em conformidade com o PPC. São equipados e possuem
recurso tecnológicos comprovadamente inovadores em quantidade e diversidade suficientes
para a capacitação dos discentes nas diversas competências desenvolvidas nas diferentes
fases do Curso. Contempla peças isoladas e simuladores que contribuem para as práticas
básicas e mais avançadas nos casos clínicos simulados com maior complexidade.
Ocorrem aulas práticas dirigidas por docentes que monitoram grupos providos de
estudos teóricos, procedimentos técnicos de antissepsia, sondagem vesical, nasogástrica,
nasoenteral, punções intravenosas, intramusculares, subcutâneas, suporte básico de vida com
manequins de reanimação cardiorrespiratória, além de todos os equipamentos necessários
para a abordagem inicial de adulto e infantil.
Os Laboratórios de Habilidades Médicas propicias suporte avançado de vida com
manequins para intubação naso-orotraqueal, acesso venoso, glúteos para aplicação de
medicações intramusculares, glúteo com visualização da inervação, pelves de ambos os sexos
para execução de cateterismo vesical, simulador de pulso, monitor sinalizador de erros e
acertos das manobras e ventilação, técnicas de drenagem de tórax, intubação naso-
orotraqueal com cabeças no modelo adulto e infantil, torso para o desenvolvimento de
técnicas para ausculta cardíaca e pulmonar, modelo para punção e toracotomia no segundo
espaço intercostal na área da linha médio clavicular e no quinto espaço intercostal na área da
linha axilar média, modelo com ouvidos mais flexíveis destinado ao treinamento de
diagnóstico e exames de ouvidos, simulador para exame de olho, simulador de exame de
mamas, simulador de parto com bebê e cordão umbilical separados, permitindo parto normal,
parto em posição de quatro pontos, uso de fórceps, gestação de distócia de ombro, extração
de placenta; simulador pélvico avançado, feminino, para treinamento clínico, simulador de
parto versátil, simulador para realização de parto vaginal normal, simulador ginecológico
avançado para treinamento de técnicas diagnósticas, como miomas, cistos, fribóide,
hidrossalpinge, simulador para praticar vários exames pélvicos, o diagnóstico de estruturas
patológicas e o posicionamento de dispositivos anticoncepcionais, simulador de exame
cervical e parto, manequim bebe récem-nascido avançado, completo para treinamento de
reanimação cardiorrespiratória e entubação, simulador avançado de exame, bem como os
respectivos exames físicos em manequins apropriados.
Há oportunidade para práticas individuais aos discentes durante as aulas, bem como
a prática em conjunto, e o desenvolvimento das habilidades psicomotoras; proporcionando
aos discentes a possibilidade de trabalho em grupo e aprimoramento das técnicas de
relacionamento interpessoal, especificamente a relação médico-paciente.
Além dos procedimentos realizados dentro dos Laboratórios de Habilidades Médicas,
contamos também com a sala espelho, onde os discentes desenvolvem habilidades referentes
à anamnese.
Os discentes tem a oportunidade, nos diversos períodos do Curso, especialmente, no
submódulo de Semiotécnica em Simuladores, quando eles simulam o atendimento para
fundamentar uma boa relação entre o médico e o usuário. Pois quando essa oportunidade é
perdida existirá um hiato intransponível entre um e outro.
A sala espelho simula um consultório, onde o discente-médico e o paciente-ator
ficam dentro do consultório médico em um ambiente falsamente privativo. O docente e os
discentes-observadores, sempre em pequenos grupos (8 a 10 discentes), ficam nos corredores
laterais ao consultório assistindo a toda a consulta, porém sem serem vistos pelo discente-
médico ou paciente-ator.
Após o discente-médico atender o paciente-ator construindo sua anamnese, todos
os acadêmicos se reúnem com o docente para comentar acertos e falhas, esclarecer dúvidas
e discutir situações relacionadas a atitudes semiológicas e éticas que, porventura, surgirem
durante a consulta simulada.
Neste momento os discentes irão conhecer e compreender as condições culturais do
usuário, e também reconhecer a doença e compreender o usuário para chegar a um
diagnóstico.
3.8 Unidades Hospitalares e Complexo Assistencial Conveniados
O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE BRASIL – Campus Fernandópolis mantem
convênio com sete unidades hospitalares que servem de cenários de aulas práticas e estágios
do internato: Santa Casa de Misericórdia de Fernandópolis (Hospital de Ensino pela Portaria
Ministerial nº 1635 de 06/08/2013) que serve de referência para uma região de saúde
constituida de 13 municípios com uma população estimada em 120 mil habitantes; Santa Casa
de Misericórdia de Jales que atende 16 municípios com uma população estimada de 100 mil
habitantes, Santa Casa de Misericórdia de Birigui que atende 15 municípios com uma
população estimada em 500 mil habitantes, Santa Casa de Misericórdia de Sorocaba; Santa
Casa de Misericórdia de São Carlos (Hospital de Ensino) que atende usuários de 5 municípios
com uma população estimada de 400 mil habitantes, sendo que todas elas apresentam
infraestrutura, recursos tecnológicos, corpo clínico e de enfermagem e de outros profissionais
de saúde em condições adequadas para a formação do discente da área de saúde, que
favorecem práticas interdisciplinares e Inter profissionais na atenção à saúde, na atenção
secundária.
Em relação à Atenção Básica a IES tem assinado, desde o dia 29 de junho de 2016, o
Contrato Organizativo de Ação Pública Ensino Saúde (COAPES) com a Prefeitura Municipal de
Fernandópolis, o que permite utilizar todas as 19 Unidades Básicas de Saúde que funcionam
no modelo da Estratégia de Saúde da Família, além de serviços secundários de atenção à
saúde, em nível ambulatorial, como a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), Centro de
Atendimento às Doenças Infecciosas e Parasitárias (CADIP), Centro de Atendimento
Psicossocial (CAPS II e AD), Ambulatorio de Especialidades Medicas do “Jardim Por do Sol” Dr.
Gersino Mazzi, contando com várias especialidades médicas, todas contratadas e gerenciadas
pela IES.
O sistema de referência e contrarreferência funciona mediante uma Central de
Regulação de Oferta de Serviços de Saúde (CROSS) municipal e estadual e assegura a
integralidade da atenção e a resolubilidade dos problemas existentes, permitindo que o
discente de Medicina participe do atendimento ambulatorial e acompanhe o doente que e
referido aos demais níveis de atenção à saúde da rede do Sistema Único de Saúde.
3.9 Biotérios
A UNIVERSIDADE BRASIL conta com biotério sediado no Campus Fernandópolis com
área física de 163,82 m², que atende às necessidades práticas do ensino e pesquisa dos cursos
de graduação e pós-graduação da IES. A sua estrutura está equipada para atender as
demandas de ensino e pesquisa e consta com 01 freezer; 1 câmara de CO²; 02 carrinhos de
transporte de caixas; 03 prateleiras de metal; 50 bebedouros com rolha; 50 caixas plásticas
com grade de metal (tamanho grande); 30 caixas plásticas com grade de metal (tamanho
pequeno), armários em aço com duas portas arquivo e 1 balança.
Possui insumos necessários à demanda docente e discente após apresentado
protocolos de experimentação de acordo com as normas internacionais vigentes para
experimentação e pedagógico.
3.10 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
Atenta ao disposto na Portaria Ministerial nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, sobre
os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas às suas
dependências, a Mantenedora determinou estudos para eliminação de quaisquer barreiras
arquitetônicas que possam inibir a circulação de deficientes físicos. Assim, todos os blocos de
salas de aula, laboratórios e sanitários, cantina, xerox e secretaria da UNIVERSIDADE BRASIL
são acessíveis a portadores de necessidades especiais. As salas de aula são acessíveis por meio
de rampa ou elevador que facilitam o deslocamento. O estacionamento tem vagas reservadas
para os portadores de necessidades especiais.
Ainda em consonância com o que estabelece a Norma Brasil 9050, da ABNT, na parte
que trata da acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências e edificações, espaço,
mobiliário e equipamentos urbanos, a UNIVERSIDADE BRASIL assume o compromisso formal
de proporcionar, quando solicitada, aos deficientes visuais e aos discentes com deficiência
auditiva, todo apoio necessário que cumpram a integração curricular do curso interessado.
A UNIVERSIDADE BRASIL crê nas políticas de educação inclusiva como sendo
alavancas para proporcionar a igualdade de oportunidades e participação de todos no
processo de aprendizagem. Entretanto, o sucesso dessas políticas requer o envolvimento de
todas as partes, tais como docentes e profissionais da educação, colegas, pais, famílias e
voluntários.
As políticas adotadas reconhecem as necessidades diversas dos discentes,
acomodando os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade
a todos, por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos organizacionais, uso de
recursos diversificados e parceria com as organizações especializadas.
Atenta à sua responsabilidade social, a UNIVERSIDADE BRASIL seguirá as seguintes
políticas:
3.10.1 Aos Portadores de Necessidades Físicas
a) Livre circulação dos discentes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras
arquitetônicas);
b) Vagas reservadas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços;
c) Rampas facilitando a circulação de cadeira de rodas;
d) Portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de
rodas;
e) Barras de apoio nas paredes dos banheiros;
3.10.2 Aos Portadores de Deficiência Visual
a) Sistema de síntese de voz;
b) Software DOSVOX instalados nos laboratórios e biblioteca;
c) Software de ampliação de tela;
d) Ampliação de textos para atendimento a discente com visão subnormal;
e) Acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.
3.10.3 Portadores de Deficiência Auditiva
a) Intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da realização de provas ou sua
revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha
expressado o real conhecimento do discente;
b) Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;
c) Aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de
vocabulário pertinente às matérias do Curso em que o discente estiver matriculado); e,
d) Materiais de informações aos docentes para que se esclareça a especificidade linguística
dos surdos.
Para os docentes, discentes, funcionários e empregados portadores de deficiência ou
com mobilidade reduzida, pode proporcionar, além de ajudas técnicas, programa de
capacitação para a educação inclusiva, constando, especialmente, da oferta de:
a) Informações sobre as características essenciais necessárias ao aprendizado dos portadores
de necessidades especiais;
b) Cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas; e,
c) Cursos para o entendimento da linguagem dos sinais.
Para a comunidade, a oferta de:
a) Campanhas de sensibilização e de motivação para a aceitação das diferenças;
b) Parcerias com as corporações profissionais e com as entidades de classe (sindicatos,
associações, federações, confederações etc.) com o objetivo de ações integradas
Escola/Empresa/Sociedade Civil organizada para o reconhecimento dos direitos dos
portadores de necessidades sociais como direitos humanos universais; e,
c) Integração Escola/Empresas para a oferta de estágios profissionais, incluindo empregos
permanentes, com adequadas condições de atuação para os portadores de necessidades
especiais.
3.10.4 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
Conforme disposto na Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. A UNIVERSIDADE
BRASIL busca promover, fomentar e divulgar estudos e experiências bem sucedidas realizados
na área de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
Além disso, a UNIVERSIDADE BRASIL criará normas internas sobre o tratamento a ser
dispensado a docentes, discentes, funcionários portadores de deficiência, com o objetivo de
coibir e reprimir qualquer tipo de discriminação.
Tipologias ou espectro da acessibilidade
Em atendimento ao disposto na Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, temos
determinações específicas para as pessoas com deficiência.
Espectro da Acessibilidade
Definições Práticas e exemplos relacionados à IES
Práticas efetivamente utilizada na IES
Acessibilidade Atitudinal
Refere-se a percepção do outro sem preconceitos, estigmas,
estereótipos e discriminações. Todos os demais tipos de
acessibilidade estão relacionados a essa, pois é a
atitude da pessoa que impulsiona a remoção de
barreiras.
Essa acessibilidade pode ser notada quando existe, por parte
dos gestores institucionais, o interesse em implementar ações
e projetos relacionada á acessibilidade em todas a sua amplitude. A priorização de
recursos para essas ações é um indicativo da existência de acessibilidade atitudinal.
Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPP).
Sala de atendimento individualizado.
Orientações aos familiares dos discentes com deficiência.
Acessibilidade Arquitetônica (também conhecida como física)
Eliminação das barreiras ambientais físicas nas
residências, nos edifícios, nos espaços e equipamentos
urbanos.
Os exemplos mais comuns de acessibilidade arquitetônica são á presença de rampas, banheiros
adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre
outras.
Rampas de acesso. Piso tátil.
Banheiros adaptados Placas impressas em Braille.
Acessibilidade Metodológica (também
conhecida como pedagógica)
Ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de
estudo. Está relacionado diretamente á concepção
subjacente á atuação docente: a forma como os docentes
concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e
inclusão educacional irá determinar, ou não, a remoção
de barreiras pedagógicas.
É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aulas quando os docentes promovem
processos de diversificação curricular, flexibilização do
tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de discentes com deficiência, como
por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e
ampliado, softwares ampliadores de comunicação alternativa, leitores de tela, entre outros
recursos.
Impressões ampliadas. Interprete de libras.
Aplicativo no celular para a comunicação com surdo – Prodeaf.
Acessibilidade nas comunicações
È a acessibilidade que elimina barreiras na comunicação
interpessoal (face a face, língua de sinais), escrita (jornal,
revista, livro, carta, apostila, etc., incluindo textos em braile, uso do computador portátil) e virtual (acessibilidade digital).
Um dos exemplos de acessibilidade nas comunicações
é a presença de interprete na sala de aula em consonância com
a Lei de libras e Decreto de Acessibilidade.
Interprete de libras. Aplicativo no celular para a
comunicação com surdo – Hand Talk
Placas de identificação em Braille.
Acessibilidade Programática
Eliminação de barreiras presentes nas políticas públicas
(leis, decretos, portarias, normas, regulamentos entre
outros.
Ocorre quando a IES promove processos de sensibilização que
envolvem a informação, o conhecimento e a aplicação dos
dispositivos legais e políticas relacionadas á inclusão e á
Palestras que abordam o tema. Trabalhos desenvolvidos em sala de
aula sobre direitos humanos. Disponibilidade de documentos
legais sobre Inclusão.
acessibilidade de discentes com deficiência na educação superior. Muitas vezes estes discentes não
têm conhecimento de seus direitos e, em razão disso, não vislumbram a possibilidade de acessar a universidade. Essa acessibilidade se expressa,
também, toda vez que novas leis, decretos, portarias são criadas
com o objetivo de fazer avançar os direitos humanos em todos os
seus âmbitos.
Acessibilidade Instrumental
Superação das barreiras nos instrumentos, utensílios e
ferramentas de estudo (escolar), do trabalho
(profissional), de lazer e recreação (comunitária, turística de esportiva).
Esse tipo de acessibilidade envolve todas as demais e sua
materialidade reflete a qualidade do processo de inclusão plena do discente na educação superior.
Interprete de LIBRAS. Traduções em Braille
Aplicativo no celular para a comunicação com surdo – Hand
talk.
Acessibilidade nos transportes
Forma de acessibilidade que elimina barreiras não só nos veículos, mas também nos
pontos de paradas, incluindo as calçadas, os terminais, as
estações e todos os outros equipamentos que compõem as
redes de transportes.
Percebe-se aderência da IES a esse tipo de acessibilidade
quando existe transporte coletivo á disposição dos discentes e aqueles com algum tipo de
deficiência física ou mobilidade reduzida conseguem fazer uso do
mesmo com segurança e autonomia, sem prejuízo para
sua locomoção.
Guias rebaixadas das calçadas. Linha de ônibus adaptados para
deficientes.
Acessibilidade Digital
Direito de eliminação de barreiras na disponibilidade de
comunicação, de acessos
físicos, de equipamentos e programas adequados, de
conteúdo e apresentação da informação em formatos
alternativos.
Evidencia-se a existência dessa acessibilidade quando a IES
possui acervos bibliográficos dos cursos em formato acessível ao
discente com deficiência
(prioritariamente os de leitura obrigatória) e utiliza diferentes recursos e ajudas técnicas para que o discente tenha acesso a
informação e ao conhecimento independentemente de sua
deficiência.
Sistema Dosvox (O sistema operacional DOSVOX permite que
pessoas cegas utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar uma série de tarefas, adquirindo assim um nível alto de
independência no estudo e no trabalho.)
Minha Biblioteca: Acessibilidade em voz alta (escutar o livro em voz alta, configurando a velocidade, o
volume e a voz (idioma). Modo de exibição noturna.
3.11 Comitê de Ética em Pesquisa
O Comitê de Etica em Pesquisa (CEP) da UNIVERSIDADE BRASIL criado em
15/04/2009 em cumprimento a Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de
Saúde/Ministério da Saúde (CNS/MS) e demais legislações pertinentes e suas possiíveis
reformulações e adendos legais, tem por objetivo avaliar, quanto aos aspectos etico-
metodológicos, todas as pesquisas envolvendo seres humanos, a ela encaminhados para
avaliação, visando garantir a observância das normas e diretrizes pertinentes, propiciando o
desenvolvimento de pesquisas dentro dos padrões éticos estabelecidos.
O CEP é responsável por avaliar projetos de pesquisa com seres humanos. Este
Comitê tem por finalidade analisar, emitir parecer e expedir certificados sobre os protocolos
de experimentação que envolva:
a) procedimentos relacionados aos seres humanos, os quais incluam, entre outros, os de
natureza instrumental, ambiental, nutricional, educacional, sociológica, econômica, física,
psíquica ou biológica, sejam eles farmacológicos, clínicos ou cirúrgicos e de finalidade
preventiva, diagnóstica ou terapêutica, de acordo com o disposto na Resolução CNS nº 466,
de 12 de dezembro de 2012;
b) revisar todos os protocolos da pesquisa envolvendo seres humanos, cabendo-lhe a
responsabilidade primária pelas decisões sobre a ética da pesquisa a ser desenvolvida na
instituição, de modo a garantir e resguardar a integridade e os direitos dos voluntários
participantes nas pesquisas com seres humanos;
c) emitir parecer consubstanciado por escrito, no prazo máximo de 30 (trinta) dias,
identificando com clareza o ensaio, documentos estudados e data de revisão;
d) manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa e
arquivamento do protocolo completo, que ficará à disposição das autoridades sanitárias;
e) acompanhar o desenvolvimento dos projetos através de relatórios anuais dos
pesquisadores; desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno
da ética na ciência;
f) receber dos sujeitos da pesquisa ou de qualquer outra parte denúncias de abusos ou
notificação sobre fatos adversos que possam alterar o curso normal do estudo, decidindo pela
continuidade, modificação ou suspensão da pesquisa, devendo, se necessário, adequar o
termo de consentimento;
g) requerer instauração de sindicância à direção da instituição em caso de denúncias de
irregularidades de natureza ética nas pesquisas e, em havendo comprovação, comunicar à
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) e, no que couber, a outras instâncias;
h) manter comunicação regular e permanente com a CONEP/MS.
O CEP da UNIVERSIDADE BRASIL está homologado pela CONEP e presta atendimento
a instituiçoes parceiras.
3.12 Comitê de Ética na Utilização de Animais
A UNIVERSIDADE BRASIL conta com o Comitê de Ética na Utilização de Animais
(CEUA) com registro de credenciamento pelo Ofício nº 024/2014/CONCEA do Ministério
Ciência, Tecnologia e Inovação/CONCEA de 15/05/2014. Os projetos experimentais em
animais deverão ser submetidos à apreciação do CEUA da UNIVERSIDADE BRASIL, que presta
atendimento a instituiçoes parceiras.
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ANEXO 1
EMENTÁRIO
(Ementas, Objetivos Gerais, Habilidades e Competências, Bibliografia Básica e Bibliografia Complementar)
MÓDULO: MORFOFISIOLOGIA HUMANA
CARGA-HORÁRIA TOTAL: 1480 h/a (1233,33 h)
TEÓRICA: 970 h/a (808,33 h)
PRÁTICA: 510 h/a (425 h)
Submódulo 1: Morfofisiologia Celular, Tecidual e do Desenvolvimento - 1º período - Carga Horária: 240 h/a
(200 h)
Submódulo 2: Morfofisiologia do Sistema Locomotor e Tegumentar - 1º período - Carga Horária: 240 h/a
(200 h)
Submódulo 3: Genética e Metabolismo - 2º período - Carga Horária: 240 h/a (200 h)
Submódulo 4: Morfofisiologia Neuro Endócrino e Reprodutor - 2º período - Carga Horária: 280 h/a (233,33
h)
Submódulo 5: Morfofisiologia do Torax - 3º período - Carga Horária: 240 h/a (200 h)
Submódulo 6: Morfofisiologia do Abdomen - 3º período - Carga Horária: 240 h/a (200 h)
OBJETIVO GERAL
Aplicar os conteúdos relacionados com a estrutura e função do corpo humano.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
1. Compreensão integrada da morfologia macro e microscópica dos vários sistemas que compõem o corpo
humano, em condições de normalidade orgânica, correlacionando com os aspectos funcionais, bem como
sua origem e desenvolvimento;
2. Compreender fundamentos de biologia celular e molecular, bioquímica, metabolismo e genética
possibilitando uma visão integrada com os saberes básicos da morfofisiologia humana;
3. Relacionar conhecimentos em ciências básicas com aplicações clínicas;
4. Desenvolver atitudes de respeito ao ambiente acadêmico e, sobretudo, aos recursos biológicos, humanos
e animais utilizados no aprendizado.
EMENTA
Bases bioquímicas da vida, estruturas, organelas e mecanismos de controle das atividades celulares;
excitabilidade celular e transmissão do impulso nervoso, metabolismo de carboidratos, proteínas, lipídeos e
ácidos nucleicos. Genética e Metabolismo. Organização tecidual do corpo humano. Aspectos macroscópicos,
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microscópicos, funcionais e embriológicos relacionados aos sistemas reprodutivo, neuroendócrino,
tegumentar, locomotor, cardiovascular, digestório, urinário e respiratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Fundamentos
da Biologia Celular. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
2. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9 ed. (Reimpressão) Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2018.
3. FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2019.
4. NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica de LEHNINGER. 7 ed. Porto Alegre: Artmed,
2018.
5. DENVLER, T.M. Manual de Bioquímica com correlações Clínicas. 3 ed. São Paulo, Blucher, 2011.
6. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica: texto e atlas. 13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2017.
7. ROSS, M.H.; PAWLINA, W. Histologia - texto e atlas - em correlação com biologia celular e
molecular. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
8. KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e Biologia Celular. Uma Introdução à Patologia. 4 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2016.
9. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018.
10. CURI, R.; ARAÚJO FILHO, J.P. Fisiologia Básica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
11. NUSSBAUM, R.L., McINNES, R.R., WILLARD, H.F. Thompson & Thompson. Genética Médica.
8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
12. BORGES-OSÓRIO, M.A.; ROBINSON, W.M. Genética Humana. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
13. MOORE, K.L.; PERSUAD, T.V.N. Embriologia Clínica. 10 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
14. SCHOENWOLF, G.C.; BLEYL, S.B.; BRAUER, P.R.; FRANCIS-WEST, P.H. Larsen - Embriologia
Humana. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
15. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2014.
16. MOORE, K.L. Anatomia Orientada para Clínica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2019.SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 24 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. OTTO, P.A.; NETTO, R.C.M.; OTTO, P.O. Genética Médica. São Paulo: Rocca, 2013.
2. JORDE, L. B.; CAREY, J. C., BAMSHAD, M. J., WHITE, R. L. Genética Médica. 4 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
3. CHAMPE, C.P.; HARVEY, R.A., FERRIER, D.R. Bioquímica Ilustrada. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
4. VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
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5. MARZZOCO, A, TORRES, B.B. Bioquímica básica. 4 ed. Rio de Janeiro, ed. Guanabara Koogan, 2015.
6. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia em cores. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
7. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.B.; TORCHIA, M.G. Embriologia Básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2016.
8. SADLER, T.W. Langman - Embriologia Médica. 13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
9. SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada. 7 ed. Porto Alegre: Artmed,
2017.
10. AIRES, M.M. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
11. MARTIN, J.H. Neuroanatomia - texto e atlas. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
12. MENESES, M.S. Neuroanatomia Aplicada. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
13. SCHULTE, E.M.D.; SCHUMACHER, U.; SCHUNKE, M. Prometheus - Atlas de Anatomia. 2 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
14. YOKOCHI, C.; ROHEN, J.W.; WEINREB, E.L. Atlas Fotográfico do Corpo Humano. 7 ed. Barueri:
Manole, 2010.
15. DRAKE, R.L.; VOGL, A.W.; MITCHELL, A.W.M. Gray´s Anatomia Clínica para Estudantes. 3 ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
16. NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.
17. MARTIN, J.H. Neuroanatomia - texto e atlas. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
18. MENESES, M.S. Neuroanatomia Aplicada. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
19. SCHULTE, E.M.D.; SCHUMACHER, U.; SCHUNKE, M. Prometheus - Atlas de Anatomia. 2 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
20. YOKOCHI, C.; R., J.W.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia Humana - Atlas Fotográfico Anatomia
Sistêmica Regional. 8 ed. São Paulo; Manole, 2016.
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MÓDULO: QUALIDADE DE VIDA
CARGA-HORÁRIA TOTAL: 80 h/a (66,66 h)
TEÓRICA: 20 h/a (16,66 h)
PRÁTICA: 60 h/a (50 h)
Submódulo 1: Promoção de Saúde - 1º período - Carga Horária: 40 h/a (33,33 h)
Submódulo 2: Atitude Responsável - 2º período - Carga Horária: 40 h/a (33,33 h)
OBJETIVO GERAL
Promover saude.
COMPETENCIAS E HABILIDADES
1. Promover a propria saude;
2. Aplicar conteudos relacionados a qualidade de vida, de forma educativa, para seus familiares, amigos e
pacientes;
3. Aplicar qualidade de vida nas suas dimensoes fisica, emocional, social e espiritual;
4. Reconhecer na pratica esportiva uma fonte de saude e aplicar os conteudos aprendidos de forma que a
mesma resulte em qualidade de vida e nao em dano;
5. Avaliar os alimentos que permitem uma boa condicao organica e que sejam fatores de promocao a saude
e prevencao de doencas;
6. Promover o lazer como atitude vinculada a qualidade de vida;
7. Promover a pratica do autocuidado e valorizar sua importancia na prevencao de maleficios;
8. Aplicar o conceito de educacao ambiental e desenvolvimento sustentavel;
9. Valorizar e opinar acerca de assuntos contemporaneos relacionados ao comportamento social e questoes
ambientais, aplicando os ensinamentos em prol da vida.
EMENTA
Qualidade de vida e nutrição. Nutrição e os macronutrientes. Nutrição no estressse e depressão. Qualidade
de vida e atividade física. Qualidade de vida e saúde mental. Qualidade de vida e qualidade do sono.
Qualidade de vida e trabalho - ergonomia, síndrome de Burnoaut. Qualidade de vida e saúde bucal. Sexo
seguro - Doenças sexualmente transmissíveis. Sexo seguro - métodos contraceptivos. Direção perigosa e
Leis de transito. Educação ambiental e desenvolvimento sustentável. Malefícios da exposição solar. Poluição
sonora e ambiental e seu impacto na qualidade de vida. Qualidade de vida - Ciclos da vida, Criança e
Adolescente; Adulto; Idoso; Cuidados paliativos, Morte. Riscos associados ao consumo de drogas ilícitas.
Etilismo e tabagismo: riscos à saúde. Envelhecimento e nutrição. Nutrição e doenças crônicas - diabetes,
hipertensão arterial, osteoporose, obesidade, dislipidemias, doenças obstrutivas crônicas. Alimentos
funcionais. Qualidade de vida e ambiente. Terapia do Riso. Etilismo. Tabagismo. Quedas em idosos.
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Obesidade e os efeitos na saúde dos adolescentes. Cuidado paliativo. Atividade física e o esporte como
fenômeno cultural. Ciclos da vida, Criança e Adolescente; Adulto; Idoso; Cuidados paliativos, Morte. Riscos
associados ao consumo de drogas ilícitas. Etilismo e tabagismo: riscos à saúde. Envelhecimento e nutrição.
Nutrição e doenças crônicas - diabetes, hipertensão arterial, osteoporose, obesidade, dislipidemias, doenças
obstrutivas crônicas. Alimentos funcionais. Qualidade de vida e ambiente. Terapia do Riso. Etilismo.
Tabagismo. Quedas em idosos. Obesidade e os efeitos na saúde dos adolescentes. Cuidado paliativo.
Atividade física e o esporte como fenômeno cultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CUPPARI, L. Guia de nutrição. 3 ed. São Paulo: Manole, 2014.
2. RIBEIRO, P. C. Nutrição. Rio de Janeiro: Atheneu, 2015.
3. FREITAS, C.M.; PORTO, M.F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010.
4. LOPES, A.C. Tratado de clínica médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2016.
5. MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 13 ed. São Paulo:
Roca, 2012.
6. McARDLE, D.W. et al. Fisiologia do exercício, nutrição, energia e desempenho humano. 8 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
7. MEZZADRI, F.M.; CAVOCHIOLLI, D.L. Esporte e lazer. Fontoura: São Paulo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DINIZ, D.P. (coord) Guia de qualidade de vida: saúde e trabalho. 2 ed. Barueri-SP: Manole, 2013
(Série guias de medicina ambulatorial e hospitalar/ editor Nestor Schor).
2. LOPES, A.C. Tratado de clínica médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2016.
3. NOBRE, M. et al. Multiplicadores do estilo de vida saudavel: prevenção de doença
cardiovascular na adolescencia. Porto Alegre: Artmed, 2011.
4. SAMPAIO, H.A.C.; SABRY, M.O.D. Nutrição em doenças crônicas: prevenção e controle. 2 ed. São
Paulo: Atheneu, 2013.
5. TRIGUEIRO, A. Meio ambiente no secúlo 21: 21 especialistas falam da questão ambiental na
sua área de conhecimento. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
6. VITOLO, M.R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
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MÓDULO: SAÚDE MENTAL
CARGA-HORÁRIA TOTAL: 520 h (433,33 h)
TEÓRICA: 340 h/a (283,33 h)
PRÁTICA: 180 h/a (150 h)
Submódulo 1: Psicologia Médica - 1º período - Carga Horária: 40 h/a (33,33 h)
Submódulo 2: Neuropsicofarmacologia - 3º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)
Submódulo 3: Neurociências I - 4º período - Carga Horária: 120 h/a (100 h)
Submódulo 4: Neurociências II - 5º período - Carga Horária: 40 h/a (33,33h)
Submódulo 5: Psicopatologia - 6º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)
Submódulo 6: Psiquiatria I - 7º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)
Submódulo 7: Psiquiatria II - 8º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)
OBJETIVO GERAL
Atuar no componente psíquico do processo saúde-doença.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
1. Aplicar fundamentos psicológicos relacionados ao comportamento humano nas suas relações pessoais e
profissionais em prol da qualidade de vida;
2. Promover saúde mental;
3. Avaliar a relevância do fator emocional no processo saúde-doença;
4. Compreender no âmbito das neurociências os fundamentos anatômicos, fisiológicos e
psicofarmacológicos de forma integrada;
5. Aplicar a semiologia psiquiátrica para detectar os diagnósticos psiquiátricos mais frequentes e realizar os
principais diagnósticos diferenciais;
6. Reconhecer um transtorno mental e adquirir conhecimentos básicos para tratamento inicial em atenção
primária;
7. Avaliar a necessidade de encaminhamento especializado, entendendo a lógica do sistema voltado à
atenção ao paciente com transtorno mental em nosso País.
EMENTA
Psicologia Médica. Comportamento Humano. Transtornos Comportamentais. Neuroanatomia. Neurofisiologia.
Psicofarmacologia. Psicopatologia. Semiologia psiquiátrica. Relação Médico-Paciente em Psiquiatria.
Psiquiatria. Transtornos Mentais. Intervenção Ambulatorial. Estruturação dos Serviços de Saúde Mental no
SUS.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BEAR, M.F.; CONNORS, B.W.; PARADISO, M.A. Neurociências. Desvendando o Sistema Nervoso. 3
ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
2. CHENIAUX JR, E. Manual de Psicopatologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
3. DEE U. S. Fisiologia Humana. Uma Abordagem Integrada. São Paulo: Artmed, 2017.
4. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2 ed. São Paulo:
Artes Médicas, 2008.
5. DERRICKSON, B.; TORTORA, G.J. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
6. GRAEFF, F.G.; GUIMARÃES. F.S. Fundamentos de Psicofarmacologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu,
2012.
7. STAHL, S. M. Fundamentos de Psicofarmacologia De Stahl - Guia De Prescrição. São Paulo:
Artmed, 2019.
8. STAHL, S.M. Psicofarmacologia - Bases Neurocientíficas e Aplicações Práticas. 4 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
9. HALLES, R.E.; YUDOFSKY, S.C. Tratado de Psiquiatria Clínica. 5 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2012.
10. DE MARCO, M.A; ABUD, C.C.; LUCCHESE; A.C.; ZIMMERMANN, V.B. Psicologia Médica -
Abordagem Integral do Processo Saúde-Docença. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
11. HALLES, R.E.; YUDOFSKY, S.C. Tratado de Psiquiatria Clínica. 5 ed. São Paulo: Artes Médicas,
2012.
12. LOPES, A. C. Psiquiatria na Clínica Médica. São Paulo: Atheneu, 2017.
13. KAPLAN, H.I.; SADOCK, B.J.; GREBB, J.A. Compêndio de Psiquiatria. 9 ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2007.
14. LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios - Conceitos Fundamentos de Neurociências. 2 ed. São
Paulo: Atheneu, 2010.
15. MARI, J.J.; KIELING, C. Psiquiatria na Prática Clínica. Barueri: Manole, 2013.
16. CABALLO, V.E. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação de Comportamento. São Paulo:
Santos, 2014.
17. CURI, R.; ARAÚJO F. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada. 5 ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
2. KNAPP, P. Terapia Cognitivo-Comportamental na Prática Psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed,
2008.
3. HARDMAN, J.G. Goodman & Gilman: As bases farmacológicas da terapêutica. 12 ed. Rio de
Janeiro: McGraw-Hill, 2011.
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4. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu; 2006.
5. DATTILIO, F.M.; FREMAN, A. Estratégias Cognitivo-Comportamentais de Intervenção em
Situações em Crise. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
6. Organização Mundial da Saúde. CID-10 Classificação Estatística Internacional de Doenças e
Problemas Relacionados à Saúde. 10 ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2014.
7. CAMPOS, E.P.; BRASIL, M.A.A. DO AMARAL, G.F.; DE MEDEIROS, J.G.M. Psicologia Médica - A
Dimensão Psicossocial da Prática Médica. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
8. SADOCK, B.; SADOCK, V.A.; SUSSMAN, N. Manual de Farmacologia Psiquiátrica. 5 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2013.
9. HIGGINS, E.S.; GEORGE, M.S. Neurociências para Psiquiatria Clínica. A Fisiopatologia do
Comportamento e da Doença Mental. Porto Alegre: Artmed, 2010.
10. MACHADO, L.; PEREGRINO, A.; CANTILINO, A. Psicologia Médica na Prática Clínica. Medbook
Editora Científica LTDA, 2018.
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MÓDULO: OPTATIVO
CARGA-HORÁRIA TOTAL: 40 h/a (33,33 h)
TEÓRICA: 30 h/a (25 h)
PRÁTICA: 10 h/a (8,33 h)
Submódulo 1: Optativo - 4º período - Carga Horária: 40 h/a (33,33 h)
OBJETIVO GERAL
Conhecer e aplicar conteúdos relacionados às políticas de inclusão social.
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS (optativa)
EMENTA
Aspectos históricos da surdez e da modalidade gestual-visual; os surdos como uma minoria linguística; a
educação de surdos no Brasil, legislação e o intérprete de LIBRAS. Linguagem, pensamento e cultura.
Língua e sociedade. Teorias de aquisição da linguagem. Parâmetros em libras; noções linguísticas de libras;
tipos de frases em libras; incorporação de negação; conteúdos básicos de libras; expressão corporal e facial;
alfabeto manual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. QUADROS, R.M. Educação e Surdez: a Aquisição da Linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
2. QUADROS, R.M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira - Estudos Linguísticos. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2004.
3. GOLDFELD, M.A. Criança Surda. Linguagem e Cognição numa Perspectiva Sócio-Interacionista.
São Paulo: Plexus, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
2. SANTANA, A. P. Surdez e linguagem. Aspectos e implicações neolinguísticas. SUMMUS, 2007.
3. SOUZA, A.M.C. A Criança Especial: Termos Médicos, Educativos e Sociais. São Paulo: Roca, 2003.
4. MOURA, M.C. O Surdo: Caminhos para uma Nova Identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
5. KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
6. CAPOVILLA, F.C. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. 1 ed. São Paulo: Edusp, 2004.
Laser nas Ciências da Saúde (optativa)
EMENTA
Fornecer conhecimentos sobre as bases físicas dos Lasers e outras fontes luminosas; classificação e tipos de
Lasers, interação tecidual, efeitos fisiológicos nos tecidos, indicações e contra-indicações, normas de
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segurança, aplicações clínicas nas especialidades das Ciências da Saúde, como a Medicina, Odontologia
Fisioterapia, Biomedicina e Enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BAGNATO, V.S. Laser e Suas Aplicações em Ciência e Tecnologia. 1 ed. São Paulo: Ed. Física, 2008.
2. RIBEIRO, S.C.; SEGUNDO, M.S.; NUNEZ, A.S.G. Laser de Baixa Potência. Princípios Básicos e
Aplicações Clínicas na Odontologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
3. KALIL, C.L.P.V. Laser e Outras Fontes de Luz na Dermatologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. KAMINSKY, S. Laser e Outras Tecnologias na Dermatologia. 1 ed. São Paulo: Santos, 2010.
2. SMALL, R.; HOANG, D. Guia Prático de Procedimento a Laser. São Paulo: Di Livros, 2017.
3. PLAPLER J.; CARVALHO J.J.M.; OYAKAWA, N. Laser em Cirurgia. 1 ed. São Paulo: Andrei, 2008.
4. MATHEUS, A.; PALERMO, L. Cosmiatria e Laser - Prática no Consultório Médico. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
5. RAULIN, C.; KARSAI, S. Tecnologias Laser e LIP em Dermatologia e Medicina Estética. 1 ed. Rio
de Janeiro: Dilivros, 2011.
6. FORNAZIERI, L.C. Laser em Acupuntura: Teoria e Prática. 1 ed. São Paulo: Roca, 2011.
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MÓDULO: PROCEDIMENTOS BÁSICOS
CARGA-HORÁRIA TOTAL: 240 h/a (200 h)
TEÓRICA: 120 h/a (100 h)
PRÁTICA: 120 h/a (100 h)
Submódulo 1: Fundamentos Básicos - 1º período - Carga Horária: 40 h/a (33,33 h)
Submódulo 2: Fundamentos Médicos - 2º período - Carga Horária: 40 h/a (33,33 h)
Submódulo 3: Atendimento Pré-Hospitalar - 3º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)
Submódulo 4: Técnica Cirúrgica - 6º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)
OBJETIVO GERAL
Desenvolver habilidades manuais necessárias à prática profissional.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
1. Aplicar corretamente a técnica de higienização das mãos;
2. Aplicar os conceitos de desinfecção, assepsia, antissepsia, estéril e contaminação.
3. Aplicar corretamente a técnica de calçar e retirar luvas de procedimento e estéreis.
4. Utilizar equipamentos de proteção individual;
5. Orientar o destino de resíduos hospitalares e relacionar economia e meio ambiente;
6. Avaliar áreas críticas, semi-críticas e não-críticas do ambiente hospitalar;
7. Aferir sinais vitais;
8. Administrar medicação parenteral;
9. Realizar corretamente um curativo;
10. Instalar sonda vesical, nasogástrica, nasoentérica e retal;
11. Realizar primeiros socorros;
12. Estar apto a aplicar a semiotécnica dos diversos sistemas em manequins, simuladores, softwares e
aparelhos áudio-visuais, antes da prática em seres humanos;
13. Realizar procedimentos cirúrgicos elementares: acesso às vias aéreas, intubação oro e nasotraqueal,
cricotireoidostomia, dissecação de veias, toracocentese, paracentese, lavagem peritoneal diagnóstica e
drenagem torácica;
14. Conhecer e saber aplicar os instrumentos cirúrgicos básicos;
15. Adquirir fundamentos teóricos e práticos dos princípios de técnica operatória, incluindo paramentação,
escovação, assepsia, diérese, hemostasia, exérese e síntese.
EMENTA
Relacionamento interpessoal médico/paciente. Biossegurança e norma regulamentadora (NR 32).
Gerenciamento de resíduos no ambiente de saúde. Prevenção das infecções relacionadas à assistência à
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saúde. Controle de sinais vitais. Segurança do paciente. Cateterismo Vesical. Cateterismo Nasogástrico e
Nasoentérico. Medicação por Via Parenteral. Curativos. Atendimento primário às emergências clínicas e
traumáticas. História da cirurgia experimental. Ambiente cirúrgico. Antissepsia, escovação e vestimenta.
Anestesia. Equipe cirúrgica. Materiais cirúrgicos básicos. Organização da mesa de instrumentos. Operações
fundamentais; diérese, hemostasia e síntese. Nomenclatura cirúrgica. Nós manuais. Nós com porta-agulhas.
Formação cirúrgica básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AEHLERT, B.J. ACLS - Suporte Avançado de Vida em Cardiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2017.
2. BACKEY, L.S. Bates. Propedêutica Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
3. Comitê do PHTLS da National Association of Emergency Medical Technicians (NAEMT) em colaboração do
Colégio Americano de Cirurgiões. Atendimento Pré-Hospitalar ao Traumatizado: Básico e Avançado.
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4. GIOVANI, A.M.M. Enfermagem, cálculo e administração de medicamentos. 15 ed. São Paulo:
Rideel, 2018.
5. GOFFI, F.S. Técnica Cirúrgica: Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas da Cirurgia. 4 ed.
São Paulo: Atheneu, 2001.
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clínicas da faculdade de medicina da Universidade de São Paulo. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2008.
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Burlington, Massachusets: Jones & Bartlett Learning, 2020.
8. PORTO, C.C. Semiologia Médica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
9. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
10. SIMON, P.B. Tópicos Essenciais em Cirurgia Geral e de Emergência. 5 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2016.
11. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE OTORRINOLARINGOLOGIA (ABORL - CCF). Tratado de
Otorrinolaringologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
12. VELASCO, BRANDÃO NETO, Medicina de emergência: Abordagem Prática. 13 ed. Barueri: Manole,
2018.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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2. BERGERON, J.D.; BIZJAK, G. Primeiros socorros. São Paulo: Atheneu, 2007.
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Paciente em Serviços de Saúde - Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de
Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Brasília: Anvisa, 2016
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4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação - geral das Unidades
Hospitalares Próprias do Rio de Janeiro. Orientações gerais para central de esterilização. Brasília:
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5. FERIANI, G.; RIBECA, J. M.; DAMASCENO, M. C. T.; ROZOLEN JR, P.; CARDOSO, R. G. Pré-hospitalar -
GRAU: Grupo de resgate e atenção às urgências e emergências. 2 ed. Barueri: Manole, 2015.
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Atheneu, 2001.
7. OLIVEIRA, B.F.M; PAROLIN, M.K.F.; TEIXEIRA JR, E.V. Trauma: atendimento pré-hospitalar. São
Paulo: Atheneu, 2004.
8. Organização Mundial da Saúde. Segundo desafio global para a segurança do paciente: Manual -
cirurgias seguras salvam vidas (orientações para cirurgia segura da OMS) / Organização Mundial
da Saúde; tradução de Marcela Sánchez Nilo e Irma Angélica Durán - Rio de Janeiro: Organização Pan-
Americana da Saúde; Ministério da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2009. 29 p.
9. PORTO, C.C. Exame clínico. Bases para a prática médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
10. PORTO, C.C. Semiologia Médica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
11. SKANDALAKIS, J.E. Anatomia e técnica cirúrgica: Manual prático. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
12. SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Brunner & Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica.
13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015, 2v.
13. TOLOSA, B.P.; MARGARIDO, N.F. Metodização Cirúrgica - Conhecimento e Arte. 1 ed. São Paulo:
Atheneu, 2005.
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MÓDULO: SAÚDE COLETIVA
CARGA-HORÁRIA TOTAL: 600 h/a (500 h)
TEÓRICA: 300 h/a (250 h)
PRÁTICA: 300 h/a (250 h)
Submódulo 1: Processo Saúde-Doença e Fundamentos do SUS - 1º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66
h)
Submódulo 2: Políticas de Saúde, Legislação e Organização do Sistema de Saúde - 2º período - Carga
Horária: 80 h/a (66,66 h)
Submódulo 3: Vigilância e Sistemas de Informação em Saúde - 3º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)
Submódulo 4: Programas Nacionais e Estratégia Saúde da Família - 4º período - Carga Horária: 80 h/a
(66,66 h)
Submódulo 5: Subjetividade na Atenção à Saúde - 5º período - Carga Horária: 40 h/a (33,33 h)
Submódulo 6: Protocolos de Atenção Básica à Saúde - 6º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)
Submódulo 7: Educação e Promoção da Saúde - 7º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)
Submódulo 8: A Família como Unidade de Cuidado - 8º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)
OBJETIVO GERAL
Proporcionar aprendizado para que o estudante de medicina possa conhecer a realidade social, educacional,
econômica, cultural, demográfica, epidemiológica e sanitária da população e a organização e o
funcionamento dos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; compreender os fatores determinantes e
condicionantes de saúde e a interferência deles no processo saúde-doença; analisar a evolução das políticas
de saúde e a construção histórica do atual sistema de saúde brasileiro; utilizar a epidemiologia na prática
médica, assim como aprender a desenvolver uma assistência médica humanizada, a trabalhar em equipe e a
ser crítico, reflexivo, ético e assumir responsabilidades pela produção do cuidado em saúde.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
1. Analisar de forma integrada todos os determinantes do processo saúde-doença;
2. Sintetizar a evolução histórica da medicina, das políticas e sistema de saúde no Brasil;
3. Analisar o Sistema Único de Saúde;
4. Interagir com indicadores de saúde;
5. Utilizar a epidemiologia descritiva;
6. Reconhecer as atribuições da vigilância em saúde: vigilância epidemiológica, sanitária, ambiental e saúde
do trabalhador;
7. Reconhecer aspectos da produção do cuidado e humanização do SUS, tecnologias em saúde, perspectivas
etnográficas do processo saúde-doença, utilização de práticas integrativas e complementares,
religiosidade/espiritualidade e sua interface com a saúde com base em evidência científica;
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8. Compreender as responsabilidades e ações estratégias mínimas dos Programas de Saúde e da Estratégia
Saúde da Família como reorganização da Atenção Básica no Sistema Único de Saúde;
9. Reconhecer a evolução conceitual sobre Educação em Saúde, Promoção da Saúde, as Cartas de
Promoção da Saúde e as diferenças conceituais e metodológicas entre promoção da saúde e prevenção de
doenças.
10. Compreender a família como um sistema, conhecer e refletir sobre algumas possibilidades de apoio às
famílias por meio de ferramentas e estratégias;
EMENTA
A saúde como direito humano. Sistema Único de Saúde. Organização dos serviços de saúde do município de
Fernandópolis. Processo Saúde-Doença. História da medicina. Paradigma do Modelo Biomédico/Flexneriano e
o Paradigma holístico. Considerações sobre a História e Cultura Afrobrasileira e Indígena e a Educação
Ambiental no contexto da medicina brasileira. Evolução histórica da Saúde no Brasil do século XV ao XIX. Os
modelos técnicos assistenciais em saúde no Brasil de 1900 até a criação do SUS. Política Nacional de
Saúde/Sistema Único de Saúde (SUS). Descentralização/Municipalização da Saúde. Financiamento da Saúde
no Brasil com ênfase no Sistema Único de Saúde/Cartão SUS. Redes de Atenção à Saúde. Considerações
históricas, conceitos básicos, usos e aplicabilidades da epidemiologia na prática médica. Direitos Humanos
no contexto da vigilância em saúde. Glossário em Epidemiologia e o Processo Epidêmico. Noções de
bioestatística para uso na prática médica. A medida na saúde coletiva (indicadores de saúde). Epidemiologia
descritiva. Vigilância em Saúde e Sistemas de Informação em Saúde. Transição Demográfica e
Epidemiológica e o Envelhecimento da População. Vigilância em Saúde Ambiental e Considerações sobre a
epidemiologia das doenças e agravos predominantes na raça negra e indígena. Tipos de Estudos
Epidemiológicos. Atenção Básica e a Estratégia Saúde da Família. Programas Nacionais de Saúde de acordo
com a NOAS 2002 e o Pacto pela Saúde de 2006. Programa de Saúde do Adolescente. Saúde do Homem.
Saúde do Idoso. Saúde do Indígena. Programa Nacional e Estadual de Imunização. Rede de Frio. Aulas
práticas em salas de vacinação de rede municipal de saúde. O modo hegemônico de produção do cuidado
em saúde. Medicina científica. Medicalização. O momento do encontro médico-paciente. Racionalização e
subjetividade. Dimensão subjetiva do cuidado: Micropolítica. Tecnologias no trabalho em saúde.
Humanização na assistência à saúde. Política Nacional de Humanização do SUS. Construção de novos modos
de produção do cuidado. Política Nacional e Estaduais de Práticas Integrativas e Complementares. Saúde-
doença: perspectiva cultural. Representação social da doença. Práticas populares. Agentes da medicina
popular. Religiosidade: interfaces com a medicina. Programa de Controle da Tuberculose. Programa de
Controle da Hanseníase. Programa de Controle da Hipertensão Arterial. Programa de Controle do Diabetes
Mellitus. Programa de Saúde da Mulher. Programa de Saúde da Criança. Saúde do Homem. Programa da
Saúde do Idoso. Manual de Tabagismo. Intervenções Médicas ao Cliente Etilista. Programa de combate à
Obesidade. Programa de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Programa de Controle das
Hepatites Virais B/C. Programa de Carências a Micronutrientes. Procedimentos. Considerações históricas
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sobre Promoção da Saúde, o Relatório Lalonde, as Conferências Internacionais sobre Promoção da Saúde
(Cartas). Diferenças conceituais e metodológicas entre prevenção de doenças e promoção da saúde.
Concepções sobre saúde e doença: significados para culturas e momentos históricos diferentes, implicações
na educação em saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Portaria 2.436/2017. Determinantes Sociais
em Saúde (Modelo de Dahlgren e Whitehead). Portaria de Consolidação nº 5 (Programa Academia da
Saúde). Sensibilização para a educação em saúde. Vivências de práticas pedagógicas diferentes com
reflexão e discussão sobre as mesmas. Concepções sobre educação e processo ensino-aprendizagem.
Programa Saúde na Escola. Saúde Sexual e Reprodutiva. A família como unidade de cuidado, história social
da família, família e sistema, repetição de padrões interacionais e possibilidades terapêuticas, genograma,
ecomapa e A.P.G.A.R familiar, Método Galgary, Direitos Humanos, Estatuto da Criança e do Adolescente,
Conselho Tutelar, Bolsa Família, violência doméstica e órgãos públicos de apoio à família, diversidade de
gênero e orientação sexual. Aulas Práticas, em todos os submódulos em equipamentos de saúde da rede
municipal e estadual do SUS, além de equipamentos sociais e educacionais da cidade de Fernandópolis, no
Hospital de Ensino Santa Casa de Misericórdia de Fernandópolis e com as famílias sob supervisão docente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALMEIDA, FILHO, N. Saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: MedBook, 2014.
2. ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M.L. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos,
aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
3. BATISTA, L.E.; WERNECK, J.; LOPES, F. (Orgs.). Saúde da população negra. Coleção negros e
negras: pesquisas e debates. São Paulo: DP et Alii, 2012.
4. CARVALHO, A.I. Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2017. (3ª
reimpressão).
5. COMPARATO, F.K. A afirmação histórica dos direitos humanos. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
6. GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S.; LOBATO, L.V.C.; NORONHA, J.C.; PAIN, J.S.; GUSSO, G.; LOPES, J.M.
C.; DIAS, L.C. (Orgs.) Tratado de medicina de família e comunidade: princípios, formação e
prática. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2019.
7. IBRAHIN, F.I.D. Educação ambiental: estudo dos problemas, ações instrumentos para o
desenvolvimento da sociedade. Tatuapé: Erica, 2014.
8. OLIVEIRA, R.M.S. (Orgs). Cenários da saúde da população negra no Brasil. Belo Horizonte: Fino
Traço/Universidade Federal do Recônvavo da Bahia, 2016.
9. PALHETA, R.P. Política indigenista de saúde no Brasil. São Paulo: Cortez: 2015.
10. PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. (Reimpressão) Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
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11. ROONEY, A. A história da medicina: das primeiras curas aos milagres da medicina
moderna. São Paulo: M. Books do Brasil, 2013.
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12. SILVA, G.T.R. Educação e saúde: cenário de pesquisa e intervenção. São Paulo: Martinari,
2011.
13. SOLHA, R.K.T.; GALLEGUILLOS, T.G.B. Vigilância em saúde ambiental e sanitária. São Paulo:
Érica, 2015.
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2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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e Letras, 2011.
2. ANDRADE, C.H.V. História ilustrada da medicina da idade média ao século do início da
razão. São Paulo: Baraúna, 2014.
3. ARAÚJO, S.R.C.; CIAMPA, A.L.; MELO, P. Humanização dos processos de trabalho:
fundamentos, avanços sociais e tecnológicos e atenção à saúde. São Paulo: Érica, 2014.
4. AGUIAR, Z.N. Sistema único de saúde: antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. 2
ed. São Paulo: Martinari, 2015.
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7. BRASIL. Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção,
proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá
outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
8. BRASIL. Lei nº 8.142 de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade
na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos
financeiros na área da saúde e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8142.htm
9. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 399 de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela
Saúde 2006 - Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0399_22_02_2006.html
10. BRASIL. Decreto nº 7.508 de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de
setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da
saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7508.htm
11. BRASIL. Lei Complementar nº 141 de 13 de janeiro de 2012. Regulamenta o § 3o do art. 198
da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União,
Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de
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rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das
despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de
setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp141.htm
12. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Manual de rede de frio. 4 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_rede_frio4ed.pdf
13. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das
Doenças Transmissíveis. Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação.
3 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/dezembro/10/manual-eventos-adversos-pos-vacina--
ao-dez14-web.pdf
14. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das
Doenças Transmissíveis. Manual de normas e procedimentos para vacinação. Brasília: Ministério da
Saúde, 2014. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao.pdf
15. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das
Doenças Transmissíveis. Manual dos centros de referência para imunobiológicos especiais. 4 ed.
Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/-
01VACINA/manual_crie_.pdf
16. BRASIL. Lei 12.864 de 24 de setembro de 2013. Altera o caput do art. 3º da Lei nº 8.080, de
19 de setembro de 1990, incluindo a atividade física como fator determinante e condicionante da saúde.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12864.htm
17. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Política Nacional de Promoção da Saúde. 3 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf
18. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.446 de 11 de novembro de 2014. Redefine a
Política Nacional de Promoção da Saúde. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt2446_11_11_2014.html
19. BRASIL. Ministério da Saúde. Plano nacional de saúde. PNS 2016-2019. Brasília: Ministério da
Saúde. 2016.
20. BRASIL. Lei nº 13.427 de 30 de março de 2017. Altera o art. 7º da Lei nº 8.080, de 19 de
setembro de 1990, que "dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a
organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências", para inserir, entre
os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), o princípio da organização de atendimento público específico
e especializado para mulheres e vítimas de violência doméstica em geral. Disponível em:
Universidade Brasil / Projeto Pedagógico / Medicina / Fernandópolis (SP)
UNIVERSIDADE BRASIL - http://www.universidadebrasil.edu.br
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https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2017/lei-13427-30-marco-2017-784552-publicacaooriginal-152276-
pl.html
21. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 2.436 de 21 de setembro de 2017. Brasília: Diário
Oficial da República Federativa do Brasil, 2017.
22. BRASIL. Ministério da Saúde. Portarias de Consolidação. I - Portaria de consolidação nº 1, 28 de
setembro de 2017 - dou nº 190, de 03/10/2017 - trata da “consolidacao das normas sobre os direitos e
deveres dos usuarios da saude, a organizacao e o funcionamento do sistema unico de saude”; II - Portaria
de consolidação nº 2, 28 de setembro de 2017 - dou nº 190, de 03/10/2017 - trata da “consolidacao das
normas sobre as politicas nacionais de saude do sistema unico de saude”; III - Portaria de consolidação nº
3, de 28 de setembro de 2017- dou nº 190, de 03/10/2017 - trata da “consolidacao das normas sobre as
redes do sistema unico de saude”; IV - Portaria de consolidação nº 4, de 28 de setembro de 2017- dou nº
190, de 03/10/2017 - trata da “consolidacao das normas sobre os sistemas e os subsistemas do sistema
unico de saude”; V - Portaria de consolidação nº 5, de 28 de setembro de 2017 - dou nº 190, de
03/10/2017 - trata da “consolidacao das normas sobre as acoes e os servicos de saude do sistema unico de
saude”; VI - Portaria de consolidação nº 6 de 28 de setembro de 2017 - dou nº 190, de 03/10/2017 - trata
da “consolidacao das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e
os servicos de saude do sistema unico de saude”, cuja redacao ja foi alterada pela portaria n° 2.663, de 11
de outubro de 2017. disponíveis em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0001_03_10_2017.html
23. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde
Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços Guia de vigilância em saúde. 3
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http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/outubro/06/Volume-Unico-2017.pdf
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básica à saúde. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 2011. Disponível em:
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25. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. A gestão do SUS. Brasília: CONASS, 2015.
26. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. A atenção primária e as redes de atenção
à saúde. Brasília: CONASS, 2015.
27. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução nº 2.217 de 2018. Aprova o Código de Ética
Médica. Diário Oficial da União no dia 1 de novembro de 2018. Seção I, p. 179. Disponível em:
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31. GARCIA, M.L.B. Manual de saúde da família. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
32. GOMES, M.P. Os Índios e o Brasil: passado, presente e futuro. Rio de Janeiro: Contexto, 2012
33. HELMAN, C.G. Cultura, saúde e doença. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
34. MAZZUOLI, V.O. Curso de direitos humanos. São Paulo: Método, 2014.
35. McWHINNEY, I.R.; FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade. Tradução:
Anelise Teixeira Burmeister. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
36. MERHY, E.E. Cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2007.
37. MEDRONHO, R.A. (Org.). Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
38. RIBEIRO, B. O índio na história do Brasil. São Paulo: Global, 2009.
39. MENDES, E.V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde,
2011.
40. OHARA, E.C.C.; SAITO, R.X.S. Saúde da família: considerações teóricas e
aplicabilidade/organizadoras. 3 ed. São Paulo: Martinari, 2014.
41. PAIM, J.S. et al. O que é o SUS: e-book interativo. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2015 (Coleção Temas
em Saúde) disponível on line http://www.livrosinterativoseditora.fiocruz.br/sus/7/
42. PAIN, J.S.; ALMEIDA FILHO, N. Saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: MedBook, 2014.
43. PELICIONI, M.C.F.; MIALHE, F.L. Educação e promoção da saúde: teoria e prática. 2 ed. Rio
de Janeiro: Santos, 2019.
44. PIOVESAN, F. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 14 ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
45. RIOS, I. C.; SCHRAIBER, L. B. Humanização e humanidades em Medicina. UNESP, 2012.
46. ROCHA, A.A.; CESAR, C.L.G.; RIBEIRO, H. Saúde pública: bases conceituais. 2 ed. São Paulo:
Atheneu, 2013.
47. ROSNER, B. Fundamentos de bioestatística. Tradução da 8 ed. Norte-Americana - Universidade
de Harvard. Cengage Learning Edições Ltda, 2017
48. SANTOS, A.S.; TRALDI, M.C. Administração de enfermagem em saúde coletiva. Barueri:
Manoli, 2015.
49. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Comissão Permanente de Assessoramento
em Imunizacoes. Coordenadoria de Controle de Doencas Centro de Vigilancia Epidemiologica “Prof.
Alexandre Vranjac”. Norma técnica do programa de imunização. São Paulo: SES-SP, 2016. Disponível
em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-
vigilancia/imunizacao/doc/2016_norma_imunizacao.pdf
50. SILVA-FILHO, J.B. Ser negro na história e na sociedade brasileira: o dito, o não dito e por
dizer. Curitiba: Appris, 2012.
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51. SOLHA, R.K.T. Sistema único de saúde: componentes, diretrizes e políticas públicas. São
Paulo: Érica, 2014.
52. VALLADÃO JUNIOR, J.B.R.; GUSSO, G.; OLMOS, R.D. Medicina de família e comunidade. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2017.
53. VIANA, D.L.; HARADA, M.J.; PEDREIRA, M.L.G. Promoção da Saúde: fundamentos e prática.
Yendis, 2017.
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MÓDULO: INTEGRAÇÃO ENSINO-COMUNIDADE
CARGA-HORÁRIA TOTAL: 80 h/a (66,66 h)
TEÓRICA: 40 h/a (33,33 h)
PRÁTICA: 40 h/a (33,33 h)
Submódulo 1: Integração Ensino-Comunidade I - 1º período - Carga Horária: 40 h/a (33,33 h)
Submódulo 2: Integração Ensino-Comunidade II - 2º período - Carga Horária: 40 h/a (33,33 h)
OBJETIVO GERAL
Ter responsabilidade social e articular-se com a comunidade como agente promotor de educação e saúde.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
1. Compreender o sentido da medicina humanitária;
2. Envolver-se com a comunidade e valorizar a sensação de se sentir útil junto ao próximo;
3. Aplicar boa comunicação no contato com a comunidade;
4. Aplicar a escuta dirigida como forma de entender as necessidades mais prementes;
5. Aplicar os princípios da metodologia cientifica na elaboração de um trabalho para intervenção na
comunidade;
6. Avaliar a estratégia de intervenção na comunidade associando educação e saúde;
7. Conhecer e aplicar conteúdos relacionados às políticas de inclusão social.
EMENTA
Formação humanitária na medicina. Fundamentos de sociologia, cidadania e social. História e cultura afro-
brasileira e indígena. Teorias e técnicas de comunicação. Metodologia da pesquisa científica. Elaboração e
desenvolvimento de projetos para intervenções na comunidade. Educação e Saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ARAÚJO, S.R.C.; CIAMPA, A.L.; MELO, P. Humanização dos Processos de Trabalho: Fundamentos,
Avanços Sociais e Tecnológicos e Atenção a Saúde. São Paulo: Érica, 2014.
2. IBRAIN, F.I.D. Educação Ambiental: estudo dos problemas, ações e instrumentos para o
desenvolvimento da sociedade. 1 ed. São Paulo: Érica, 2014.
3. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2017.
4. SANTOS, I.E. Manual de Métodos e Técnicas de Pesquisa Científica. 12 ed. Niterói: Impetus, 2016.
5. VALLADÃO JUNIOR, J.B.R.; GUSSO, G.; OLMOS, R.D. Medicina de família e comunidade. 1 ed.
Rio de Janeiro: Atheneu, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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1. BAPTISTA, M.N. Metodologias de pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa. 2 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2018. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521630470/cfi/6/10!/4/2@0:0> Acesso em 05 jun.
2019.
2. FABRIS, E.T.H.; KLEIN, R.R. Inclusão e biopolítica. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. Disponível
em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582171417/cfi/0!/4/2@100:0.00> Acesso em
05 jun. 2019.
3. FARIAS FILHO, M.C.; ARRUDA FILHO, E.J.M. Planejamento da Pesquisa Científica. São Paulo:
Atlas, 2013.
4. FARINATTI, P.T.V. Envelhecimento, Promoção da Saúde e Exercício. 2 ed. Barueri: Manole,
2014.
5. FRANÇA, G.V. Comentários ao Código de Ética Médica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2019. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527735247/cfi/6/10!/4/2/4@0:0> Acesso em 05
jun. 2019.
6. LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico: projetos de pesquisa / pesquisa
bibliográfica/ teses de doutorado, dissertações de mestrado, trabalhos de conclusão de curso. 8 ed. São
Paulo: Atlas, 2017. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597012408/cfi/6/10!/4/2@0:0> Acesso em 05 jun.
2019.
7. MEZZADRI, F.M.; CAVICHIOLLI, F.R.; SOUZA, D.L. Esporte e lazer: subsídios para o
desenvolvimento e a gestão de políticas públicas. Jundiaí, SP: Fontoura, 2016.
8. OQUISSO, T.; ZOBOLI, E.L.C.P. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. 2 ed.
Barueri, SP: Manole, 2017.
9. PEREIRA, J.M. Manual de metodologia da pesquisa científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2019.
Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597008821/cfi/6/10!/4/10/6@0:0>
Acesso em 05 jun. 2019.
10. WITTMANN, L. T. Ensino (d)e História Indígena. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
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MÓDULO: BASES DAS DOENÇAS
CARGA-HORÁRIA TOTAL: 400 h/a (333,33 h)
TEÓRICA: 260 h/a (216,66 h)
PRÁTICA: 140 h/a (116,66 h)
Submodulo 1: Bases das Doenças - 4º período - Carga Horaria: 240 h (200 h)
Submodulo 2: Patologia Médica - 5º período - Carga Horaria: 160 h (133,33 h)
OBJETIVO GERAL
Avaliar origem, mecanismos de formacao de doencas, repercussoes na fisiologia normal e lesoes
macroscopicas e microscopicas nos orgaos afetados. Conhecer a dinâmica dos agentes infecto-parasitários
responsáveis pelas doenças humanas bem como os mecanismos envolvidos nesse processo. Revisar as
ferramentas laboratoriais para seu diagnóstico.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
1. Compreender os determinantes biologicos que estao vinculados a etiologia das doencas de maior
relevancia epidemiologica em nosso meio;
2. Analisar atitudes que possam prevenir maleficios ao Homem por meio do conhecimento da etiologia das
doencas;
3. Associar etiologia e patogenia;
4. Avaliar alteracoes micro e macroscopicas de orgaos e sistemas nas doencas de maior relevancia
epidemiologica em nosso meio;
5. Associar patogenia e fisiopatologia.
EMENTA
Etiologia e Patogenia. Lesao celular. Inflamacao. Reparação tecidual. Disturbios geneticos. Disturbios
congenitos. Disturbios nutricionais. Neoplasias. Mecanismos imunológicos de rejeição á tumores e
transplantes. Processo agressao-defesa: agentes bacterianos, virais, parasitarios e fungicos. Bases biológicas
das parasitoses humanas. Processos fisio e imunopatogênicos das interações parasito/hospedeiro. Processo
autoimune e de hipersensibilidades. Doencas cronico-degenerativas. Anatomia patologica micro e
macroscopica integrada a fisiopatologia dos principais sinais e sintomas em medicina interna. Pele e anexos.
Sistema nervoso central. Cabeca e pescoco. Glandulas. Aparelho respiratorio. Aparelho cardiocirculatório.
Aparelho digestório. Aparelho urinario. Mamas. Aparelhos genital masculino e feminino. Aparelho locomotor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; ATER, J.C. Robbins & Cotran - Bases Patológicas das Doenças. 9 ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2016.
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2. NEVES, P.D. Parasitologia Humana. 13 ed. Sao Paulo: Atheneu, 2016.
3. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 12 ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
4. ABBAS, A.K.; LITCHMAN, A.H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 9 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2019.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
2. JAWETZ, E.; MELNICK, J.L.; ADELBERG, E.A. Microbiologia Medica. 26 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
3. REY, L. Bases da Parasitologia Medica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
4. ROITT, I. Roitt - Fundamentos de Imunologia. 13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
5. PARSLOW, T.G.; STITES, D.; ABBA, I.; TERRIMBODEN, J.B. Imunologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
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MÓDULO: BASES DO DIAGNÓSTICO CLÍNICO
CARGA-HORÁRIA TOTAL: 720 h/a (600 h)
TEÓRICA: 320 h/a (266,66 h)
PRÁTICA: 400 h/a (333,33 h)
Submódulo 1: Semiotécnica - 4º período - Carga Horária: 160 h/a (133,3 h)
Submódulo 2: Semiologia - 5º período - Carga Horária: 240 h/a (200 h)
Submódulo 3: Diagnóstico Clínico em Adulto - 6º período - Carga Horária: 160 h/a (133,3 h)
Submódulo 4: Diagnóstico Clínico em GO e Pediatria - 6º período - Carga Horária: 160 h/a (133,3 h)
OBJETIVO GERAL
Desenvolver habilidades manuais necessárias à prática profissional. Aplicar o exame clínico e estabelecer
uma sequência lógica e integrada de raciocínio clínico, otimizando a escolha dos recursos propedêuticos.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
1. Aplicar a semiotécnica dos diversos sistemas em manequins, simuladores, softwares e aparelhos áudio-
visuais, antes da prática em seres humanos;
2. Atitude ética e educada na relação médico-paciente;
3. Analisar os principais sinais e sintomas em medicina interna;
4. Aplicar com sequência lógica e técnica os instrumentos da anamnese e exame físico;
5. Associar a fisiopatologia dos principais sinais e sintomas em medicina interna com a clínica;
6. Obter por meio do raciocínio clínico a hipótese diagnóstica principal e os diagnósticos diferenciais;
7. Solicitar exames complementares com relação custo-benefício;
8. Avaliar exames complementares solicitados.
EMENTA
O exame clínico. Estrutura da anamnese e do exame físico. Exame físico dos diversos sistemas do adulto em
manequins e simuladores. Exame físico da mulher em manequins. Exame físico da criança e recém-nascido
em manequins. A relação médico-paciente. Anamnese. Exame físico geral. Exame Físico por Aparelhos.
Semiologia do adulto. Semiologia da mulher. Puericultura. Semiologia da criança. Lesões elementares da
pele. Exame físico neurológico sumário. Introdução à Clínica Médica. Introdução à Clínica Cirúrgica. Bases do
Diagnóstico Laboratorial. Bases do Diagnóstico por Imagem. Introdução à Ginecologia e Obstetrícia.
Introdução à Pediatria. Bases do Diagnóstico Laboratorial. Bases do Diagnóstico por Imagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PORTO, C.C. Semiologia Médica. 7 ed. [Reimpressão]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
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2. BICKELY, L.S. Bates - Propedêutica Médica. 11 ed. [Reimpressão]. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016.
3. PORTO, C.C. Exame Clínico - Bases para a Prática Médica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2017.
4. LOPES, A.C. Tratado de Clínica Médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Roca, 2016.
5. LOPES, A.C. Clínica Médica: Diagnóstico e Tratamento. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2013.
6. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 24 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2014.
7. KASPER, D.; FAUCI, A.S.; LONGO, D.L.; BRAUNWALD, E.; HAUSER, S.L.; JARSSON, J.L. Harrison -
Medicina Interna. 18 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2013.
8. FERNANDES C.E. Et-all Tratado de Ginecologia Frebasgo. 1 ed. Rio Janeiro. Elservier, 2018.
9. BEREK, S.J. Novak - Tratado de Ginecologia. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
10. REZENDE, J. Obstetrícia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
11. LOPES, F.A; CAMPOS JR, D; BURNS, D.A.R. Tratado de Pediatria. 4 ed. Barueri: Manole, 2017.
12. MARTINS, M. A. Semiologia da Criança e do Adolescente. 1 ed. São Paulo: Macbook, 2010.
13. BEHRMAN, R.E.; KLIEGMAN, R., JENSON H.B. Nelson - Tratado de Pediatria. 20 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2017.
14. CLOHERTY,J.P.; EICHENWALD,E.C.;STARK,A.R. Manual de Neonatologia. 7 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
15. HENRY, W.J. Diagnóstico Clínico - Tratamento por Métodos Laboratoriais. 21 ed. Barueri:
Manole, 2012.
16. PRANDO, M. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagens. 2 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PRADO, F.C.; RAMOS, J.A.; VALLE, J.R. Atualização terapêutica: diagnóstico e tratamento. 26 ed.
São Paulo: Artes Médicas, 2018.
2. TOWSEND, C.M.; BEAUCHAMP, R.D.; EVERS, B.M.; MATTOX, K.L. Sabiston - Tratado de Cirurgia. 19
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
3. RIVITTI, E.A.; SAMPAIO, S.A.P. Manual de Dermatologia. 1 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2014.
4. COVAS, D.T.; UBIALI, E.M.; SANTIS, G.C. Manual de Medicina Transfusional - USP. 2 ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2014.
5. ZAGO, M.A.; FALCÃO, R.P.; PASQUINI, R. Manual de Hematologia. 1 ed. Rio de Janeiro, 2013.
6. HOFFMAN, B. L; SCHORGE, J. O.; et. al. Ginecologia de Willians. 2 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
7. BASTOS, A.C. Ginecologia. São Paulo: Atheneu, 2006.
8. FERNANDES C.E. et al. Tratado de Obstetrícia Frebasgo. 1 ed. Rio Janeiro. Elservier, 2018
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9. MARCONDES, E.; VAZ, F.A.C.; RAMOS, J.L.A.; OKAY, Y. Pediatria Básica. Tomo II - Pediatria Clínica
Geral. 9 ed. São Paulo: Sarvier, 2003.
10. RODRIGUES,Y.T.;RODRIGUES,P.P.B. Semiologia Pediátrica. 3 ed. Guanabara Koogan, 2012.
11. JUHL, J.P.; CRUMMY, A.B.; KUHLMAN, J.E. Interpretação Radiológica. 7 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
12. MOELLER, T.B.; REIF, E. Atlas de Anatomia Radiológica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
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MÓDULO: MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS
CARGA-HORÁRIA TOTAL: 80 h/a (66,66 h)
TEÓRICA: 40 h/a (33,33 h)
PRÁTICA: 40 h/a (33,33 h)
Submódulo 1: Medicina Baseada em Evidências - 4º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)
OBJETIVO GERAL
Desenvolver o espírito crítico e reflexivo frente aos novos conhecimentos, sabendo valorizar a metodologia,
a fonte segura de informação e promover a geração de novos conhecimentos.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
1. Aplicar bioestatística na interpretação dos resultados apresentados;
2. Avaliar a qualidade do trabalho científico associando a metodologia empregada, a coerência da
fundamentação inicial, a forma como os resultados são apresentados, a coerência da bioestatística
empregada, a qualidade da discussão do artigo, a qualidade das referências bibliográficas utilizadas pelos
autores;
3. Avaliar a melhor evidência científica na solução de um problema;
4. Buscar a melhor evidência científica;
5. Analisar uma revisão sistemática;
6. Analisar uma meta-análise;
7. Analisar estudos clínicos e experimentais;
8. Conferir nível de evidência à informação científica avaliada;
9. Fomentar o espírito crítico e reflexivo da necessidade da educação continuada e promover a iniciação
científica.
EMENTA
Bioestatística. Tipos de Estudos Clínicos e Experimentais. Medicina Baseada em Evidência. Colaboração
Cochrane. Revisões Sistemáticas. Meta-análises. Guidelines. Telemedicina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PEREIRA, M.G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
2. KAURA, A. Medicina Baseada em Evidência. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
3. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4 ed. São Paulo: Campus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Universidade Brasil / Projeto Pedagógico / Medicina / Fernandópolis (SP)
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1. PEREIRA, M.G.; GARCIA, T. F.; SILVA, M.T. Saúde Baseada em Evidências. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2019. Disponível em:<
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527728843/cfi/6/2!/4/2@0:0> . Acesso em: 05 jun.
2019.
2. BERQUÓ, E.; SOUZA, J.M.P.; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. 2 ed. São Paulo: EPU, 2014.
3. DUNCAN, B.B.; SCHIMIDT, M.I.; GIUGLIANI, E.R.S. Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção
Básica Primária Baseada em Evidências. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582711149/recent>. Acesso em: 05 jun. 2019.
4. GALLEGUILLOS, T.G.B. Epidemiologia: indicadores de saúde e análise de dados. São Paulo: Érica, 2014.
Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520889/recent >. Acesso em:
05 jun. 2019.
5. MARTINS, H.S. Emergências Clínicas Baseadas em Evidências: Disciplina de Emergências
Clínicas. 9 ed. São Paulo: Atheneu, 2014.
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MÓDULO: RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL
CARGA-HORÁRIA TOTAL: 80 h/a (66,66 h)
TEÓRICA: 80 h/a (66,66 h)
Submódulo 1: Responsabilidade Profissional - 5º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)
OBJETIVO GERAL
Ter responsabilidade profissional e agir de forma ética em todas as suas ações.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
1. Incorporar responsabilidade profissional;
2. Tomada de decisão pautada em fundamentos éticos e responsáveis;
3. Aplicar a legislação que permeia a profissão;
4. Analisar os dilemas bioéticos mais comuns para uma correta tomada de decisão;
5. Formar opinião frente a assuntos do âmbito profissional;
6. Integrar-se às questões classistas e participar de suas discussões;
7. Recrutar o apoio do conselho regional de medicina nas dificuldades de tomada de decisão;
8. Aplicar o bom senso que permeia a atividade profissional e que está sempre aliado a um bom grau de
competência adquirida por meio do estudo continuado;
9. Estudar os princípios constitucionais relativos ao meio ambiente;
10. Conhecer e aplicar os direitos humanos;
11. Compreender os fundamentos da Medicina Legal;
12. Compreender os fundamentos da Medicina do Trabalho.
EMENTA
Bioética. Fundamentos filosóficos e sociológicos. Princípios bioéticos. Dilemas. Limites. Código de Ética
Médica. Responsabilidade profissional. Responsabilidade Civil. Código de Defesa do Consumidor. Erro
Médico. Direito Médico. Telemedicina. Princípios constitucionais relativos ao meio ambiente. Direitos
humanos. Medicina Legal. Medicina Forense. Medicina do Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FRANÇA, G.V. Direito Médico. 12 ed. São Paulo: FORENSE, 2014.
2. FRANÇA, G.V. Medicina Legal. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
3. MENDES, R. Patologia do trabalho. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ROSA, A. H. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Bookman, 2012.
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2. CFM. Código de Ética Médica, 2019.
3. DURAND, G. Introdução Geral à Bioética. São Paulo: Loyola, 2003.
4. CROCE, D.; CROCE, D.J. Manual de Medicina Legal. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
5. www.bioetica.org.br
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MÓDULO: MERCADO DE TRABALHO
CARGA-HORÁRIA TOTAL: 80 h/a (66,66 h)
TEÓRICA: 60 h/a (50 h)
PRÁTICA: 20 h/a (16,66 h)
Submódulo 1: Mercado de Trabalho - 7º período - Carga Horária: 80 h/a (66,66 h)
OBJETIVO GERAL
Avaliar o mercado de trabalho e a demografia médica no Brasil e conhecer os indicadores diversos e as
necessidades de saúde de cada região brasileira onde o médico poderá atuar.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
1. Identificar o mercado de trabalho público de momento e sua previsão futura;
2. Avaliar o mercado de trabalho privado de momento e sua previsão futura;
3. Desenvolver espírito de liderança e aplicá-lo como benefício ao trabalho em equipe;
4. Aplicar fundamentos básicos de Economia na condução de sua vida profissional;
5. Aplicar fundamentos básicos de Administração na condução de sua vida profissional;
6. Aplicar fundamentos básicos de Marketing na condução de sua vida profissional;
7. Compreender auditoria e consultoria em serviços de saúde;
8. Associar o trabalho médico no contexto da epidemiologia das doenças, agravos e eventos em saúde
pública que afetam os brasileiros e os seus reflexos na expectativa e qualidade de vida.
9. Conscientizar sobre os reflexos da profissão e consequências jurídicas.
EMENTA
Panorama atual do SUS/Atenção Básica e Especializada. Acreditação do serviço de Saúde. Segurança do
paciente. Demografia Médica. Legislação do CFM e do CREMESP. Trabalho e suas dimensões. Considerações
sobre administração e de economia para o médico. Considerações sobre Marketing Pessoal. Judicialização da
saúde e temas atuais. Pós Graduação no Brasil e Linhas de Pesquisa. Especialidades Médicas reconhecidas
pelo CFM. O médico como profissional autônomo. Terceiro Setor.O médico atuando no Sistema Único de
Saúde e na Saúde Suplementar. Tabela SUS. Tabela AMB. Tabela TUSS. Consultórios. Auditoria e Consultoria
em Saúde. O trabalho médico no contexto da epidemiologia/indicadores de saúde em cada uma das regiões
brasileiras e os seus reflexos na expectativa e qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração: Uma Visão Abrangente da
Moderna Administração das Organizações. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
Universidade Brasil / Projeto Pedagógico / Medicina / Fernandópolis (SP)
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2. ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M.L. Epidemiologia e Saúde: fundamentos, métodos e
aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
3. PEREIRA, M.G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Auditoria do SUS no contexto do SNA: Qualificação do Relatório de
Auditoria. Interlocus Aprendizagem e colaboração. 2015.
2. BRASIL. Agência Nacional de Saúde Suplementar. Caderno de Informacao da Saude Suplementar:
beneficiários, operadoras e planos / Agência Nacional de Saude Suplementar. Ano 11. Rio de
Janeiro: ANS, 2018.
3. CHIAVENATO, I. Desempenho Humanos nas empresas: como desenhar cargos e avaliar o
desempenho para alcançar resultados. 7 ed. Barueri: Manole, 2016.
4. SCHEFFER, M. et. al. Demografia Médica no Brasil 2018. São Paulo, SP: FMUSP, Conselho Federal de
Medicina-CFM, CREMESP, 2018.
5. PORTO, C.C. Cartas aos estudantes de medicina. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
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MÓDULO: BASES DA TERAPÊUTICA
CARGA-HORÁRIA TOTAL: 320 h/a (266,66 h)
TEÓRICA: 240 h/a (200 h)
PRÁTICA: 80 h/a (66,66 h)
Submódulo 1: Bases da Terapêutica I - 5º período - Carga Horária: 160 h/a (133,33 h)
Submódulo 2: Bases da Terapêutica II - 6º período - Carga Horária: 160 h/a (133,33 h)
OBJETIVO GERAL
Selecionar a melhor terapeutica com base no contexto, na consistencia cientifica e na relacao custo-
benefício.
COMPETENCIAS E HABILIDADES
1. Avaliar o plano terapeutico de forma integrada contemplando possibilidades comportamentais,
farmacologicas, cirurgicas e de reabilitacao conforme o contexto em questao;
2. Analisar os diversos grupos de farmacos;
3. Avaliar a acao dos farmacos em situacoes normais e no estado patologico;
4. Avaliar interacoes medicamentosas e efeitos colaterais e toxicologicos;
5. Aplicar a relacao custo-beneficio no receituario ou prescricao;
6. Comunicar-se de forma habil e eficiente na explicacao do plano terapeutico escolhido;
7. Avaliar indicacao cirurgica;
8. Avaliar indicacao das praticas de reabilitacao.
EMENTA
Plano Terapêutico e prescrição médica. Princípios básicos da farmacologia. Farmacologia básica e aplicada à
clínica da dor e inflamação, da nutrição e dos sistemas hematológico, metabólico e digestório. Medicina de
reabilitação. Plano terapêutico e prescrição médica. Farmacologia básica e aplicada à clínica dos sistemas:
cardiovascular, respiratório, imunológico e neurológico. Farmacologia na urgência e emergência. Medicina de
reabilitação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HARDMAN, J.G. Goodman & Gilman: As bases farmacológicas da terapêutica. 13 ed. Porto
Alegre: McGraw-Hill, 2018.
2. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica Clínica. 13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
3. JARDIM, J.R.; NASCIMENTO, O.A. Guias de Medicina Ambulatorial e hospitalar da UNIFESP -
EPM. Reabilitação. Barueri: Manole, 2010.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CRAIG, C.R.; ATITZEL, R.E. Farmacologia Moderna. 6 ed. São Paulo: Roca, 2005.
2. RANG, H.P; RITTER, J.M.; FLOWER, R.J.; HENDERSON, G. Rang & Dale Farmacologia. 8 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2016.
3. FMUSP. Medicina de Emergência - Abordagem Prática. 13 ed. Barueri: Manole, 2019.
4. GREVE, J.M.D.A. Tratado de Medicina de Reabilitação. São Paulo: Roca. 2007.
5. COVAS, D.T.; UBIALI, E.M.A.; SANTIS, G.C. Manual de Medicina Transfusional. 2 ed. São Paulo:
Atheneu, 2014.
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MÓDULO: SAÚDE DO ADULTO
CARGA-HORÁRIA TOTAL: 720 h/a (600 h)
TEÓRICO-PRÁTICA: 720 h/a (600 h)
Submódulo 1: Bases da Clínica Médica e Cirúrgica - 7º período - Carga Horária: 320 h/a (266,66 h)
Submódulo 2: Clínica Médica e Cirúrgica Avançadas - 8º período - Carga Horária: 400 h/a (333,33 h)
OBJETIVO GERAL
Ter postura ativa no processo ensino-aprendizagem e buscar na educação continuada uma forma de
constante aprimoramento e superação. Avaliar casos clínicos.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
1. Reconhecer os conteúdos mais prevalentes na população em Saúde do Adulto, Saúde do Idoso, de forma
integrada e articulada;
2. Resolver questões e situações-problema;
3. Avaliar o plano terapêutico ajustado ao contexto do paciente a partir de um raciocínio clínico integrado,
estruturado e lógico;
4. Avaliar as situações clínicas, reconhecendo os determinantes da doença e estabelecendo um plano de
orientações que minimizem recidivas, novos casos, adesão ao tratamento e o bem-estar dos que cercam o
paciente em questão;
5. Reconhecer na complexidade dos conteúdos a necessidade da interação multidisciplinar e a necessidade
da educação continuada para a solução dos problemas;
6. Trabalhar em equipe.
EMENTA
Situações clínicas de maior prevalência na população no âmbito da Cardiologia, Pneumologia, Nefrologia,
Endocrinologia, Reumatologia, Alergologia, Infectologia, Neurologia, Geriatria, Hematologia, Oncologia,
Gastroenterologia, Dermatologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Oftalmologia, Urologia, Cirurgia Plástica,
Cirurgia Vascular, Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Cirurgia do Trauma.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 25 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2018.
2. LOPES, A.C. Tratado de Clínica Médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2015.
3. LACET, C. M. C.; MOTA, M. F. A. Manual de Condutas em Clínica Médica Baseada em Evidências.
Atheneu, 2016.
4. SAAD, M.J.A.; MACIEL, R.M.B.; MENDONÇA, B.B. Endocrinologia. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
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5. BRAUNWALD, E.; ZIPES, D.P.; LIBBY, P. Tratado de Doenças Cardiovasculares. 9 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
6. MERRITT, H.H. Tratado de Neurologia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
7. HENRY, M.J. Diagnóstico Clínico - Tratamento por Métodos Laboratoriais. 21 ed. Barueri: Manole,
2013.
8. NETTO JR, N.R.; WROCLAWSKI, E.R. Urologia. Fundamentos para o Clínico. São Paulo: Sarvier,
2001.
9. SILVA, L. Otorrinolaringologia - Guia Prática. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu. 2012.
10. RIVITTI, E.A.; SAMPAIO, S.A.P. Dermatologia. 3 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008.
11. BRITO, J.C. Cirurgia Vascular, Endovascular e Angiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter,
2014.
12. RUTHERFORD, R.B. Cirurgia Vascular. 6 ed. Rio de Janeiro: DiLivros, 2007.
13. ARAUJO, F., FURTADO, V.J., ROBERTO, C., GARCIA, L.G. Manual do Residente de Cirurgia de
Cabeça e Pescoço. 2 ed. Barueri: Manole, 2013.
14. REZENDE, C.E.; BORGES; P.; OSMAR C.; ANTUNES, M.L. Manual Prático em
Otorrinolaringologia – Rezende. 1 ed. São Paulo: Sanar, 2017.
15. FREITAS, E.V; PY, L.; CANÇADO, F.A.X.; GORZONI, M.L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
16. BRITO, J.C. Cirurgia Vascular, Endovascular e Angiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter,
2014.
17. ROITT, I. Fundamentos de Imunologia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
18. PRANDO, R. Prando - Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. 2 ed. Rio de
Janeiro: Elservier, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AZULAY, R.D. Dermatologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
2. RIELLA, M.C. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. 5 ed. Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
3. HOFF, P.M. Tratado de Oncologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2013.
4. LANNA, C.C.D; CARVALHO, M.A. Reumatologia - Diagnóstico e Tratamento. 5 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2019.
5. PEREIRA, C.A.C.; ZAMBONI, M. Pneumologia Diagnóstico e Tratamento. Rio de Janeiro: Atheneu,
2006.
6. DANI, R. Gastroenterologia Essencial. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
7. BRENTENI, M.M.; COELHO, F.R.G.; KOWALSKI, L.P. Bases da Oncologia. 1 ed. São Paulo: Tecmedd,
2003.
8. SOBED. Endoscopia Digestiva: Diagnóstico e Tratamento. 1 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2013.
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9. ANTUNES-RODRIGUES, J. Neuroendocrinologia: Básica e Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
10. COVAS, D.T.; UBIALI, E.M.; SANTIS, G.C. Manual de Medicina Transfusional - USP. 2 ed. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2014.
11. ZAGO, M.A.; FALCÃO, R.P.; PASQUINI, R. Manual de Hematologia. 1 ed. Rio de Janeiro, 2013.
12. BORDIN, J.O.; LARIGHI JR, D.M.; COVAS, D.T. Hemoterapia Fundamentos e Prática. São Paulo:
Atheneu, 2007.
13. CAMPOS, C.A.H.; COSTA, H.O. Tratado de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e
Pescoço. São Paulo: Roca, 2002.
14. SOCIEDADE BRASILEIRA DE OTORRINO. Tratado de Otorrinolaringologia. 1 ed. Rio de Janeiro:
Roca, 2010.
15. KANSKY, J.J. Oftalmologia Clínica: Uma Abordagem Sistêmica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.
16. PARDINI, A.G. Cirurgia da Mão: Lesões Não-Traumáticas. 2 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2008.
17. BARROS FILHO, T.; LECH, O. Exame Físico em Ortopedia. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2009.
18. HARMENING, D.M. Técnicas Modernas em Banco de Sangue e Transfusão. 4 ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2006.
19. HEBERT, S. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Práticas. 4 ed. São Paulo: Artes Médicas,
2009.
20. MAFFEI, F.H.A. Doenças Vasculares Periféricas. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
21. MANTOVANI, M. Controvérsias e Iatrogenias na Cirurgia do Trauma. São Paulo: Atheneu,
2007.
22. MÉLEGA, J.M.; ZANINI, S.A.; PSILAKIS, J.M. Cirurgia Plástica Reparadora e Estética. Rio de
Janeiro: Medsi, 2002.
23. PAPALÉO NETTO, M.; BRITTO, F.C. Urgências em Geriatria. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
24. SHERLOCK, S.; DOOLEY, J. Doenças do Fígado e do Sistema Biliar. 11 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
25. YOSHINARI, N.H.; BONFÁ, E.D. Reumatologia para o Clínico. 2 ed. São Paulo: Roca, 2011.
26. CAMARGO, O.P.A. Ortopedia e Traumatologia - Conceitos Básicos, Diagnóstico e
Tratamento. 2 ed. São Paulo: Roca, 2009.
27. FAREZINE, S.M.; SANTORO, I.L.; LLARGES, C. M.; PERFEITO, J.A.J. Pneumologia - Guia de
Medicina Ambulatorial e Hospitalar EPM - Unifesp. 2 ed. Barueri: Manole, 2014.
19. CARVALHO FILHO, E.T.; PAPALÉO NETTO, M. Geriatria: Fundamentos, Clínica e Terapêutica. 2
ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
20. FOCACCIA, R. Veronesi - Tratado de Infectologia. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
21. FIGUEIREDO, E.M.A; CORREIA, M.M.; OLIVEIRA, A.F. Tratado de Oncologia. 1 ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2013.
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22. NITRINI, R.; BACHESCHI, L.A. A neurologia que todo médico deve saber. 3 ed. São Paulo:
Atheneu, 2015.
23. NETO, J.P.B.; TAKAYANGUI, O.M. Tratado de neurologia da Academia Brasileira de
Neurologia. 1 ed. São Paulo: Elsevier, 2013.
24. HEBERT S.K.; BARROS FILHO, T.E.P.; XAVIER, R.; PARDINI JUNIOR, A.G. Ortopedia E
Traumatologia - Princípios e Prática. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 2017.
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MÓDULO: SAÚDE MATERNO-INFANTIL
CARGA-HORÁRIA TOTAL: 320 h/a (266,66 h)
TEÓRICO-PRÁTICA: 320 h/a (266,66 h)
Submódulo 1: Saúde Materno-Infantil I - 7º período - Carga Horária: 160 h/a (133,33 h)
Submódulo 2: Saúde Materno-Infantil II - 8º período - Carga Horária: 160 h/a (133,33 h)
OBJETIVO GERAL
Ter postura ativa no processo ensino-aprendizagem e buscar na educação continuada uma forma de
constante aprimoramento e superação. Avaliar casos clínicos.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
1. Reconhecer os conteúdos mais prevalentes na população em Saúde da Criança e Saúde da Mulher, de
forma integrada e articulada;
2. Resolver questões e situações-problema;
3. Avaliar o plano terapêutico ajustado ao contexto do paciente a partir de um raciocínio clínico integrado,
estruturado e lógico;
4. Avaliar as situações clínicas, reconhecendo os determinantes da doença e estabelecendo um plano de
orientações que minimizem recidivas, novos casos, adesão ao tratamento e o bem-estar dos que cercam o
paciente em questão;
5. Reconhecer na complexidade dos conteúdos a necessidade da interação multidisciplinar e a necessidade
da educação continuada para a solução dos problemas;
6. Trabalhar em equipe.
EMENTA
Situações clínicas de maior prevalência na população no âmbito da Ginecologia, Obstetrícia, Cirurgia
Pediátrica, Pediatria e Puericultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ZUGAIB, M. Zugaib - Obstetrícia. 2 ed. Barueri: Manole, 2012.
2. REZENDE, J. Obstetrícia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
3. BEREK, S.J. Novak - Tratado de ginecologia. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
4. FERNANDES C.E. et al. Tratado de Geinecologia Frebasgo. 1 ed. Rio Janeiro. Elservier, 2018.
5. LOPES, F.A; CAMPOS JR, D.; BURNS, D.A.R. Tratado de Pediatria. 4 ed. Barueri: Manole, 2017.
6. PUCCINI, R.F.; HILÁRIO, M.O.E. Semiologia da Criança e dos Adolescentes. 1 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
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7. BEHRMAN, R.E.; KLIEGMAN, R., JENSON H.B. Nelson - Tratado de Pediatria. 20 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017.
8. CLOHERTY, J.P.; EICHENWALD, E.C.; STARK, A.R. Manual de Neonatologia. 7 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HOFFMAN, B.L.; SCHORGE, J.O.; SCHAFFER, J.I.; HALVORSON, L.L.; BRADSHAW, K.D.; CUNNINGHAM,
F.G. Ginecologia de Williams. 2 ed. Artmed. Porto Alegre, 2014.
2. REZENDE, C.E.; BORGES; P.; OSMAR C.; ANTUNES, M. L. Manual Prático em Otorrinolaringologia –
Rezende. 1 ed. São Paulo: Sanar, 2017.
3. BASTOS, A.C. Ginecologia. São Paulo: Atheneu, 2006.
4. MARCONDES, E.; VAZ, F.A.C.; RAMOS, J.L.A.; OKAY, Y. Pediatria Básica. Tomo I - Pediatria Geral e
Neonatal. 9 ed. São Paulo: Sarvier, 2003.
5. RODRIGUES, Y.T.; RODRIGUES, P.P.B. Semiologia Pediátrica. 3 ed. Guanabara Koogan, 2012.
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MÓDULO: INTERNATO
CARGA-HORÁRIA TOTAL: 2960 h
Estágios Supervisionados - 5ª ano: 1440 h
1. Estratégia Saúde da Família I - 240 h
2. Urgências/Emergências I - 240 h
3. Clínica Médica I - 200 h
4. Clínica Cirúrgica I - 200 h
5. Pediatria I - 200 h
6. Ginecologia e Obstetrícia I - 200 h
7. Saúde Coletiva I - 80 h
8. Saúde Mental I - 80h
Estágios Supervisionados - 6ª ano: 1520 h
1. Estratégia Saúde da Família II - 220 h
2. Urgências/Emergências II - 200 h
3. Clínica Médica II - 200 h
4. Clínica Cirúrgica II - 180 h
5. Pediatria II - 180 h
6. Ginecologia e Obstetrícia II - 180 h
7. Saúde Coletiva II - 80 h
8. Saúde Mental - 80 h
9. Eletivo - 200 h
OBJETIVO GERAL
Atuar nos diferentes níveis de atenção à saúde, da promoção e prevenção ao diagnóstico, tratamento e
reabilitação dos pacientes,
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
1. Valorizar e alimentar continuadamente o desejo de servir em benefício das pessoas;
2. Abordar o paciente de forma generalista;
3. Em situações de urgência ser objetivo e eficaz sem perder o foco da integralidade;
4. Atuar de forma ética e responsável;
5. Valorizar e estar apto a trabalhar em equipe multiprofissional;
6. Desempenhar ações de promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação das situações
clínicas de maior prevalência na população;
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7. Atuar nas necessidades da saúde das pessoas e comunidades, a partir de dados demográficos,
epidemiológicos, sanitários e ambientais;
8. Compreender e atuar nos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, éticos e legais,
tanto em níveis individuais e coletivos, do processo de saúde-doença;
9. Procurar e valorizar a melhor evidência científica na solução dos problemas;
10. Ponderar a relação custo-benefício nas ações diagnósticas e terapêuticas;
11. Aliar evidência científica e relação custo-benefício ao contexto específico de cada paciente na tomada de
decisões;
12. Estar apto a atuar nas políticas públicas relacionadas à Saúde, no âmbito do SUS;
13. Fazer da sua crítica e reflexão, ações que resultem em modificações do sistema de forma a beneficiar o
coletivo em questão;
14. Valorizar e buscar contínuo aprimoramento de suas competências e habilidades por meio da educação
continuada;
EMENTA
Estágios práticos supervisionados nas grandes Áreas Básicas da Medicina, com ênfase para situações clínicas
de maior prevalência. Clínica Médica. Clínica Cirúrgica. Pediatria. Ginecologia e Obstetrícia. Urgências.
Ortopedia e Traumatologia. Saúde Coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. CECIL Tratado de Medicina Interna. 24 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2014.
2. LOPES, A.C. Tratado de Clínica Médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.
3. LOPES, A.C. Clínica Médica: Diagnóstico e Tratamento. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2013.
4. ZIPES, D.P.; LIBBY, P.; BONOW, R.O.; BRAUNWALD, E. Braunwald - Tratado de doenças
cardiovasculares. 9 ed. Rio de Janeiro: Saunders, 2013.
5. LOPES, A.C. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / UNIFESP - Clínica Médica. 1 ed.
Barueri: Manole, 2007.
6. TOWSEND, C.M.; BEAUCHAMP, R.D.; EVERS, B.M.; MATTOX, K.L. Sabiston - Tratado de Cirurgia. 19
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
7. BIROLINI, D.; UTIYAMA, E.; STEINMANN, E. Cirurgia de Emergência - com Testes de Auto
Avaliação 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
8. CLOHERTY, J.P.; EICHENWALD, E.C.; STARK, A.R. Manual de Neonatologia. 7 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013
9. MARCONDES, E.; VAZ, F.A.C.; RAMOS, J.L.A.; OKAY, Y. Pediatria Básica. Tomo I - Pediatria Geral e
Neonatal. 9 ed. São Paulo: Sarvier, 2003.
10. LOPES, F.A; CAMPOS JR, D.; BURNS, D.A.R. Tratado de Pediatria. 3 ed. Barueri: Manole, 2014.
Universidade Brasil / Projeto Pedagógico / Medicina / Fernandópolis (SP)
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(17) 3465-4200
11. PUCCINI, R. F.; HILÁRIO, M.O.E. Semiologia da Criança e dos Adolescentes. 1 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
12. BEHRMAN, R.E.; KLIEGMAN, R., JENSON, H.B. Nelson - Tratado de Pediatria. 20 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2017.
13. ZUGAIB, M. Zugaib - Obstetrícia. 2 ed. Barueri: Manole, 2012.
14. REZENDE, J. Obstetrícia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
15. BEREK, S.J. Novak - Tratado de ginecologia. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014
16. FERNANDES C.E. et al. Tratado de Ginecologia Frebasgo. 1 ed. Rio Janeiro. Elservier, 2018
17. VELASCO, I.T; NETO, R.A.B. Medicina de emergência: Abordagem Prática. 13 ed. Manole: São
Paulo, 2018.
18. HEBERT, S. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Práticas. 4 ed. São Paulo: Artes Médicas,
2009.
19. DUNCAN, B.B.; SCHIMIDT, M.I.; GIUGLIANI, E.R.S. Medicina Ambulatorial: Condutas de
Atenção Básica Primária Baseada em Evidências. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
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